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PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PROATER 2011 - 2013 MIMOSO DO SUL w ww.saaemimoso.no.comunidades.net/index.php?p... PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES – (2011)

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PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL PROATER 2011 - 2013

MIMOSO DO SUL

w ww.saaemimoso.no.comunidades.net/index.php?p...

PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DE AÇÕES – (2011)

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Equipe Responsável pela elaboraçãoEliana da Silva Cabral

José Nilo Alves

Júlio Cezar de Almeida Paiva

Marco Antônio Costa da Silva

Mariluce Trugilio Moreira Marinho

Contribuições na elaboração do diagnóstico e planejamentoCOLAMISUL

Banco do Brasil S A

BANESTES S A

Sindicato Rural de Mimoso do Sul

Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mimoso do Sul

SENAR

MAPA

Federação da Agricultura

CAFESUL

Prefeitura Municipal de Mimoso do Sul

ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA

CETCAF

INSTITUTO RAÍZES DA TERRA

Equipe de apoio na elaboraçãoDirceu Godinho (MDR Centro Sul)

Gilson Tófano (CRDR Centro Sul)

Célia Jaqueline Sanz Rodriguez (Área de Operações Ater)

Gardênia Marsalha de Araújo (Área de Operações Ater)

Sabrina Souza de Paula (Área de Operações Ater)

Thyerri Santos Silva(CPD)

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APRESENTAÇÃO

O Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural – Proater é um instrumento norteador

das ações de Assistência Técnica e Extensão Rural - Ater que serão desenvolvidas junto

aos agricultores familiares. A programação está respaldada em diagnósticos e planejamento

participativos, com a qual agricultores, lideranças, gestores públicos e técnicos contribuíram

ativamente na sua concepção.

Mais do que um instrumento de gestão, o Proater tem como grande desafio contribuir com o

desenvolvimento sustentável da agricultura familiar. As ações de assistência técnica e

extensão rural ora planejadas são vistas como um processo educativo não formal,

emancipatório e contínuo. Assim, a melhoria da qualidade de vida das famílias rurais é o

grande mote e direcionamento dos esforços dos agentes de Ater envolvidos no processo.

Este documento está dividido em duas partes: a primeira, o diagnóstico, apresenta

informações acerca da realidade do município (aspectos demográficos, naturais/ambientais,

sociais e econômicos), os principais desafios e as potencialidades. A segunda, o

planejamento, encerra a programação de ações para o ano de 2011.

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1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

1.1. Localização do município

O município de Mimoso do Sul localiza-se na região sul Caparaó do Estado do Espírito

Santo, a uma latitude sul de 21° 03 ’50,40” e a uma longitude, a oeste de Greenwich de 41°

21’ 57,60”, confrontando-se ao norte com os municípios de Alegre, Jerônimo Monteiro e

Muqui; ao sul com o Estado do Rio de Janeiro; a leste com o município de Presidente

Kennedy e Atílio Vivacqua e a oeste com os municípios de São José do Calçado e Apiacá.

O município tem uma área de 867,26 Km² e se encontra a 173 km de Vitória.

1.2 Aspectos históricos, populacional e fundiários

1.2.1 - Histórico da colonização, etnia, costumes e tradições.

O desbravamento do território do atual município de Mimoso do Sul data de 1776, de uma

sesmaria de Minas Gerais e do Rio de Janeiro que originou o primeiro núcleo do povoado,

fixado em Limeira, situada à margem esquerda do rio Itabapoana.

Limeira se constituiu em importante porto fluvial. A fertilidade do solo influenciou no

povoamento da região e os desbravadores se dedicaram ao cultivo do café. Em 1852 surgia

a povoação de São Pedro D’Alcântara do Itabapoana que foi a primeira sede do município,

transferida para Mimoso em 1930.

A população é composta de descendentes de italianos, portugueses, espanhóis e sírio-

libaneses, além da população parda e negra.

Pela diversidade de sua colonização possui uma culinária diversificada, um rico folclore,

festas religiosas e culturais como o “Boi pintadinho” e as “Pastorinhas”.

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As várias fazendas, com suas construções que datam da época do império, assim como o

Sítio Histórico de São Pedro do Itabapoana, oferecem pelo acervo arquitetônico, peças e

utensílios, uma aula verdadeira de história e de preservação do patrimônio.

1.2.2 Distritos e principais comunidades

Mimoso do Sul foi criado pela Lei I de 29/07/1887 e atualmente é formado pelos distritos de

Mimoso do Sul, Conceição do Muqui, Dona América, Ponte do Itabapoana, Santo Antonio

do Muqui, São José das Torres e São Pedro do Itabapoana.

Figura 1 – Mapa do município/ distrito

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1.2.3 – Aspectos populacionais

Em pesquisa realizada pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento,

divulgada no Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil, Mimoso ocupa, em relação ao

Espírito Santo, o 29º lugar (0,74), no ranking do I.D.H. - Índice de Desenvolvimento Humano

(PNUD/2000). Os índices avaliados foram: longevidade, mortalidade, educação, renda e sua

distribuição.

Tabela 1 – Aspectos Demográficos

SITUAÇÃO DO DOMÍCILIO/ SEXO 2010

Urbana 16232Homens 7873

Mulheres 8359

Rural 9670Homens 5168

Mulheres 4502Http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/tabela/protabl.asp?c=608&z=cd&o=3&i=p, em 12 de maio de 2001.

1.2.4 – Aspectos fundiários

Os aspectos fundiários de um município refletem, a grosso modo, a forma como a terra está

sendo distribuída entre as pessoas e os grupos. Existem muitas formas de observar e

conceituar a partir desses números. Optamos por utilizar dados do Incra (Instituto Nacional

de Colonização e Reforma Agrária) onde a quantidade de módulos fiscais define a

propriedade em minifúndio, pequena (entre 1 a 4 módulos fiscais), média (acima de 4 até 15

módulos fiscais) e grande propriedade (superior a 15 módulos fiscais). Os módulos fiscais

variam de município para município, levando em consideração, principalmente, o tipo de

exploração predominante no município, a renda obtida com a exploração predominante e o

conceito de propriedade familiar (entre outros aspectos, para ser considerada familiar, a

propriedade não pode ter mais que 4 módulos fiscais)1.

Em Mimoso o módulo fiscal equivale a 30 hectares.

1 Legislação: Lei 8.629, de 25 de fevereiro de 1993 e Instrução Normativa Nº 11, de 04 de abril de 2003).

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A estrutura fundiária de Mimoso do Sul retrata o predomínio das pequenas propriedades, de

base familiar, onde os trabalhos produtivos são feitos pela própria família ou no regime de

parcerias agrícolas.

Tabela 2 – Assentamentos Existentes no Município

NºNOME DO ASSENTAMENTO E/OU

ASSOCIAÇÃO CONTEMPLADA MODALIDADENº DE FAMÍLIAS

ASSENTADAS E/OU BENEFICIADAS

1 Associação de Agricultores Familiares do Rancho Alegre

Assentamento Federal 56

2 Associação de Agricultores Familiares da União

Assentamento Federal 53

3 Associação dos Agricultores Familiares Che Guevara

Assentamento Federal 44

4 Associação de Agricultores Familiares da Palestrina

Assentamento Federal 50

5 Associação Nossa Senhora de Fátima Assentamento Banco da Terra

16

6 Associação de Agricultores Familiares do Vale do Paraíso

Crédito Fundiário 22

7 Associação de Agricultores Familiares de Rancho Alegre e Adjacências

Crédito Fundiário 18

8 Associação de Agricultores Familiares Muribeca

Crédito Fundiário 20

9 Associação dos Agricultores Familiares de Córrego do Chapéu I

Crédito Fundiário 07

10 Associação de Agricultores Familiares de Bananeira Roxa

Crédito Fundiário 04

11 Associação de Agricultores Familiares da Prata

Crédito Fundiário 05

12 Associação de Agricultores Familiares da Cabeceira do Retiro

Crédito Fundiário 09

13 Associação de Agricultores Familiares de Vista Alegre

Crédito Fundiário 21

14 Associação de Agricultores Familiares de Nova Esperança

Crédito Fundiário 16

15 Associação de Agricultores Familiares da Chapada da Serra

Crédito Fundiário 20

16 Associação de Agricultores Familiares de Santa Lúcia

Crédito Fundiário 08

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17 Associação de Agricultores Familiares do Alto Paraíso

Crédito Fundiário 08

18 Associação de Agricultores Familiares de Bela Vista

Crédito Fundiário 25

19 Associação de Agricultores Familiares do Córrego da Bengala

Crédito Fundiário 09

20 Associação de Agricultores Familiares do Funil

Crédito Fundiário 08

21 Associação de Agricultores Familiares de Santa Luiza

Crédito Fundiário 04

22 Associação de Agricultores Familiares da Serra

Crédito Fundiário 09

23 Associação de Agricultores Familiares do Estivado

Crédito Fundiário 03

24 Associação de Agricultores Familiares de Poço D”Antas

Crédito Fundiário 07

25 Grupamento da Forquilha Crédito Fundiário 04

26 Grupamento do Córrego do Chapéu II Crédito Fundiário 01

27 Grupamento da Fundaça Crédito Fundiário 04

28 Grupamento da Sapucaia Crédito Fundiário 06

29 Grupamento da Pratinha Crédito Fundiário 03

30 Associação dos Amigos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da Presa Um

Crédito Fundiário 12

31 Associação dos Amigos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Presa Dois

Crédito Fundiário 12

32 Associação dos Amigos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Presa Dois

Crédito Fundiário 12

33 Associação dos Agricultores do Córrego do Arrozal

Crédito Fundiário 02

34 Associação dos Agricultores Familiares Três Reis

Crédito Fundiário 13

35 Associação Familiares da Raiz da Serra Crédito Fundiário 10

36 Associação dos Agricultores da Boa Sorte

Crédito Fundiário 10

37 Associação dos Amigos Agricultores da Santa Luzia

Crédito Fundiário 10

38 Associação dos Agricultores Familiares do Córrego do Inocêncio

Crédito Fundiário 13

39 Associação dos Agricultores Familiares Crédito Fundiário 12

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da Nova Pratinha

40 Associação dos Agricultores Familiares da Nova Pratinha I

Crédito Fundiário 12

41 Associação dos Agricultores Familiares da Nova Pratinha II

Crédito Fundiário 13

42 Associação dos Agricultores Familiares da Nova Pratinha III

Crédito Fundiário 12

43 Associação dos Amigos Agricultores Rurais da Fazenda Lençóis

Crédito Fundiário 09

Fonte: INCAPER/ELDR de Mimoso, 2010.

Tabela 3 – Aspectos da Estratificação Fundiária

MUNICÍPIO MINIFÚNDIO PEQUENA MÉDIA GRANDE TOTAL

Mimoso do Sul 1.637 570 157 11 2.375Fonte: INCRA, dados de janeiro de 2011.

1.3 Aspectos Edafoclimáticos e Ambientais

1.3.1 Caracterização edafoclimática

Predominam os solos classificados como latossolo vermelho amarelo distrófico que tem

fertilidade variando de média a baixa, e pH em torno de 5,0.

Conforme pode ser analisado no mapa de zonas naturais do município de Mimoso do Sul,

71,2 % da área se encontra na faixa classificada como terras quente, acidentadas e

transição chuvosa/seca (34,0 %) e terras quentes acidentadas e secas (37 %). Com relação

ao uso do solo, as práticas adotadas até então para conservação do solo tem sido eficientes

com exceção de algumas áreas de pastagens que tem tido superlotação de animais

provocando uma erosão de animais provocando uma erosão superficial e também algum

preparo de solo inadequado para recuperação de pastagens.

O clima é quente, com verão chuvoso e inverno seco. A maior ocorrência de chuvas dá-se

entre os meses de outubro a março.

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Figura 2 - Zonas naturais do município de Mimoso do Sul

Algumas características das zonas naturais1 do município de Mimoso do Sul

1 Fonte: Mapa de Unidades Naturais(EMCAPA/NEPUT, 1999);2 Cada 2 meses parcialmente secos são contados como um mês seco;3 U – chuvoso; S – seco; P- parcialmente seco.

Temperatura Relevo Água

Meses secos, chuvosos/secos e secos3ZONASMédia min.Mês maisfrio (oC)

média máx.mês mais

quente (oC)

Declividade No mesessecos2

J F M A M J J A S O N DZona 1: Terras Frias, Acidentadas e Chuvosas 7,3 – 9,4 25,3 - 27,8 > 8% 3,0 U U U U P P P S P U U U

Zona 2: Terras de Temperaturas Amenas,Acidentadas e Chuvosas

9,4 - 11,8 27,8 - 30,7 > 8% 3,0 U U U U P P P S P U U U

Zona 5: Terras Quentes, Acidentadas eTransição Chuvosa/Seca

11,8 - 18,0 30,7 - 34,0 > 8% 4,5 U P P P P P P S P U U U

4,5 U U U U P S S S S U U U

Zona 6: Terras Quentes, Acidentadas e Secas 11,8 - 18,0 30,7 - 34,0 > 8% 6 P S P P P P P S P P U U

6 U P P P P P S S S P U U

Zona 9: Terras Quentes, Planas e Secas 11,8 - 18,0 30,7 - 34,0 < 8% 6 P S P P P P P S P P U U

6 U P P P P P S S S P U U

6,5 P S P P P P S S P P U U

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1.3.2 Aspectos Ambientais

O crescimento da atividade florestal em todo país vem despertando grande interesse dos

pequenos e médios produtores, que vislumbram o mercado da silvicultura como alternativa

de renda da propriedade rural. O mercado é amplo tanto para bens madeiráveis, quanto

para bens não madeiráveis (óleos, resinas, látex), e ainda, atividades que não visam a

produção de bens de consumo como proteção de solo e água, estocagem de carbono, etc.

O Programa Nacional de Floresta (PNF), que tem como meta o plantio anual de 300.000

hectares em programas empresariais e 200.000 ha/ano para pequenos e médios

proprietários vem desenvolvendo o setor através do PROFLORA (MA/BANDES) e PRONAF

FLORESTAL (MDA/BANDES).

A assistência técnica do Estado (Incaper) permitiu ao município um destaque especial no

cenário estadual, na área florestal além da assistência técnica que o agricultor familiar vem

recebendo com a implantação do Programa ATEFAMA. O município obteve relevantes

progressos na área da silvicultura onde foram plantados 785 ha de eucalipto, 18 ha de

palmito jussara, 80 ha de cedro australiano, 1 ha de acácia, 6 ha de nin indiano, 2 ha de

jequitibá e 3 ha de mogno africano. O programa permitiu ainda, a recuperação de dezenove

nascentes e o início de treze sistemas agroflorestais.

Outros programas na área de silvicultura vem sendo lançados pelo estado para auxiliar o

desenvolvimento da atividade no município: o Programa Estadual de Adequação Ambiental

(Campo Sustentável), desenvolvido pelo Estado do Espírito Santo/SEAG, em parceria com a

Floresta Rio Doce que objetiva desenvolver quinze propriedades tecnicamente corretas que

serão usadas como Unidades Demonstrativas em todo município. O programa prevê ainda

uma unidade de “Floresta piloto” no município de Alegre, onde serão desenvolvidas

pesquisas e produção de mudas para toda a região sul do Estado do Espírito Santo. O

programa PROBORES (Programa de Borracha do Espírito Santo) desenvolvido pelo Espírito

Santo/SEAG, em convênio com a Petrobrás, que tem como objetivo aumentar a área

cultivada de seringueira do município passando de 311 ha, hoje, para 5.000 ha com clones

de altíssima produtividade. Temos também o Programa Corredores Ecológicos que visa unir

fragmentos florestais, que hoje vem recebendo adesão dos produtores.

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1.4 Organização Social

As associações criadas para aquisição de terras no PNCF não serão relatadas neste item,

pois foram constituídas para atender aos requisitos de beneficiamento no programa e já

foram relatadas no item 1.2.4.

Existem ainda 08 associações de Agricultores onde percebe-se o amadurecimento político e

institucional e que estão desenvolvendo projetos de desenvolvimento sustentável para suas

regiões. Entre elas destacam-se a Associação de Moradores de Palmeiras e do Oriente, que

estão desenvolvendo trabalhos comunitários na melhoria da qualidade do café e certificação

das propriedades.

Neste sentido, uma das metas é aperfeiçoar a gestão dessas associações com Cursos de

Associativismo e Cooperativismo como uma das estratégias de desenvolvimento.

Tabela 4 – Associações de agricultores familiares existentes no município

Nº NOME DA ORGANIZAÇÃO LOCAL DA SEDE

Nº DE SÓCIOS

PRINCIPAIS ATIVIDADES COLETIVAS DESENVOLVIDAS

1 Associação dos Feirantes Sede do município 11 PAA

Feira livre

2 Associação de Moradores de Palmeiras

Comunidade Palmeiras 42

PAACompra conjuntaProdução de Café conilon C. D.

3 Associação de Produtores do Oriente

Comunidade Oriente 26 Compra conjunta

Produção de café arábica C. D.

4 Associação de Produtores da Reserva

Comunidade da Reserva 35 Compra conjunta

Produção de café arábica C. D.

5 Associação de Produtores da Jacutinga

Comunidade Jacutinga 20 Compra conjunta

6 Associação de Produtores de Alto Pontões

Comunidade Alto Pontões 60 Compra conjunta

Produção de café arábica C. D.

7 Associação dos Produtores de Termópilas e Adjacências

Comunidade Termópilas 25 Melhoria da qualidade do leite e do

café

8 Associação de Mulheres de Conceição do Muqui

Distrito de Conceição do Muqui

20Produção de artesanato

Fonte: INCAPER/ELDR Mimoso, 2010.

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O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável é muito atuante. Os

Conselheiros reúnem-se mensalmente para discutirem principalmente as propostas de

Crédito Fundiário. Deste modo, é preciso aperfeiçoar discussão que visem projetos de

desenvolvimento da agricultura familiar do município.

Tabela 5 – Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável – CMDRS

Nº ENTIDADE REPRESENTANTE

1 IncaperEFETIVO: José Nilo AlvesSUPLENTE: Júlio Cezar de Almeida Paiva

2 Banco do Brasil EFETIVO: Ronald Oliveira MarquesSUPLENTE: Álvaro Luís Nobre Rodrigues

3 Representante dos Assentamentos EFETIVO: Clemir Pinto do NascimentoSUPLENTE: Ailton de Lima Monteiro

4 Sindicato Rural de Mimoso do Sul EFETIVO: Luiz Carlos da SilvaSUPLENTE: Kelly Martins Alves

5 Secretaria Municipal da Agricultura EFETIVO: Luciano Gonçalves BelloteSUPLENTE: Rodrigo Gualandi Nicoli

6 Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Mimoso do Sul

EFETIVO: Carlos Roberto A. da SilvaSUPLENTE: Clemir Pinto do Nascimento

7 CAFESUL EFETIVO: José Cláudio de O. CarvalhoSUPLENTE: Mário Sérgio Fernandes

8 Associação de Produtores da Jacutinga EFETIVO: Marcos de Jesus PastorSUPLENTE:

9 Câmara Municipal de Vereadores de Mimoso do Sul

EFETIVO: Sérgio Luiz da SilvaSUPLENTE:

10 IDAF EFETIVO: Emanuel Maretto EffgenSUPLENTE: Nézio Faber da Silva

11 Associação dos Moradores de Termópilas EFETIVO: Marco Antonio Lopes PeresSUPLENTE:

12 COLAMISULEFETIVO: José Augusto PosseSUPLENTE: José Antonio Martins Alves

Fonte: INCAPER/ELDR Mimoso, 2010.

Os agricultores familiares deste município contam ainda com uma Cooperativa de leite

(COLAMISUL), com mais de 260 associados e uma Cooperativa de Café em Muqui

(CAFESUL) com abrangência regional, além do Sindicato Rural, que é um parceiro efetivo

do ELDR ma promoção de capacitação rural do SENAR.

O Sindicato dos Trabalhadores Rurais é outra instituição de apoio aos agricultores,

oferecendo Assistência Social, Jurídica, Saúde e Crédito Fundiário.

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1.5 Aspectos econômicos

A agropecuária ocupa um lugar preponderante na economia e na vida social do município.

Tabela 6 – Principais Atividades Econômicas

ATIVIDADES % NO PIB MUNICIPAL

Agropecuária 26,59

Indústria 15,71

Comércio e Serviços 57,69http://www.ijsn.es.gov.br/index.php?ption=com_content&view=category&layout=blog&id=281&Itemid=258

Tabela 7 – Principais atividades agrícolas ( Área, Produção, Produtividade e valor total das principais atividades agropecuárias do município)

PRODUTO ÁREA TOTAL (HA)

ÁREA A SER COLHIDA

(HA)QUANTIDADE

PRODUZIDA (T)RENDIMENTO

MÉDIO (KG/HA)

PRODUÇÃO ESTIMADA

(T)

Arroz 80 80 274 0 -

Banana 1050 980 4704 4800 4704

Café 11025 9900 7252 1370 13563

Coco-da-baía 121 65 520 8000 520

Feijão safra 1 15 15 9 0 -

Feijão safra 2 100 100 60 0 -

Goiaba 3 3 21 7000 21

Laranja 30 30 330 11000 330

Mandioca 250 200 3000 15000 3000

Milho safra 1 850 850 408 480 408

Palmito 15 10 10 1000 10

Fonte: IBGE/LSPA do Estado do Espirito Santo (Agosto/2010).

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Tabela 8 – Atividade Pecuária

MUNICÍPIO TIPO DE REBANHO 2008 2009

Bovino 57136 58963

Suíno 5098 5243

Mimoso do Sul Caprino 396 398

Ovino 215 219

Galos, Frangas, Frangos, Pintos 24243 24383

Galinhas 8485 8551

Codornas - -

Variável: Valor da Produção (Mil reais)

MUNICÍPIO TIPO DE PRODUTO 2008 2009

Leite 7991 9546

Mimoso do Sul Ovos de Galinha 60 65

Ovos de Codorna - -

Mel de Abelha 19 20Fonte: http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pesquisas/ppm/default.asp e http://www.sidra.ibge.gov.br/bda/pecua/default.asp?t=1&z=t&o=23&u1=1&u2=1&u3=1&u4=1&u5=1&u6=1&u7=1, em 2011.

Tabela 9 – Aquicultura e Pesca

TILÁPIA ( x ) Área utilizada em ha 4

OUTROS PEIXES ( x ) Produção em Tonelada 4

QUAIS? Tambaqui e Carga Produtor Nº 20

ALEVINOS

TILÁPIA ( ) Área utilizada em ha

OUTROS PEIXES ( ) Produção em Tonelada

QUAIS? Produtor NºFonte: INCAPER/ELDR Mimoso do Sul, 2010.

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Tabela 10 – Principais atividades rurais não agrícolas

Nº ATIVIDADES NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS

1 Agroindústria 30

2 Artesanato 3

3 Agroturismo 12

FONTE: INCAPER/ELDR Mimoso do Sul, 2010.

• Agroindústria

Fabricação de doces - 14

Fabricação de queijo – 08

Fabricação de iogurte – 01

Água de coco - 01

Pó de café - 02

Embutidos - 02

Pizza congelada - 02

• Artesanato

Bordados, confecção de peças – São Pedro do Itabapoana - 01

Vestuário, confecção de peças decorativas

Patchwork – Conceição do Muqui - 01

Núcleo de Costura – Sede - 01

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• Agroturismo

Projeto Cama e Café – São Pedro do Itabapoana - 05

Antiquário - 01

Casario tombado

Gastronomia típica - 04

Área de lazer – santa Marta - 01

Gastronomia típica

Trilhas

Grupo Italiano – Conceição do Muqui - 01

1.6 Aspectos Turísticos

Mimoso do Sul faz parte da rota turística dos Vales e do Café, que abrange os municípios de

Cachoeiro do Itapemirim, Vargem Alta, Muqui e Marataízes. O município possui inúmeras

belezas naturais, matas nativas, abundante flora e fauna e cachoeiras que servem como

atrativo para o desenvolvimento do turismo rural na região.

Também existem no município fazendas com seus casarões antigos preservados e o Sítio

Histórico de São Pedro do Itabapoana com casario tombado pelo patrimônio histórico. Em

São Pedro do Itabapoana encontram-se diversos empreendimentos como pousadas,

restaurantes, museu e alguns estabelecimentos que recebem turistas pelo projeto Cama e

Café. Neste distrito acontece todo ano o Festival de Sanfona e Viola, que é evento de

repercussão nacional, além do Festival Gastronômico para resgatar e divulgar a culinária

tradicional da região.

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No município existem outros empreendimentos turísticos sendo estes de pequeno porte, e

estão localizados em algumas comunidades do município, que vem atendendo e recebendo

uma pequena demanda de turistas.

O agroturismo em Mimoso do Sul tem se desenvolvido de forma gradativa e com

possibilidade de expansão como atividade geradora de emprego e renda. Como

consequência, observa-se nas áreas onde existem os empreendimentos turísticos, maior

preocupação com a utilização sustentável dos recursos naturais existentes e com a

preservação ambiental.

Em paralelo, outras atividades vem se desenvolvendo e de forma relacionada ao turismo

rural como o artesanato e a agroindústria. São produzidos no município diversos produtos

como iogurte, polpa de frutas, doces diversos, biscoitos, pães, queijos, bolos e tortas, em

cerca de 45 estabelecimentos, sendo alguns com processamento de forma artesanal.

Alguns estabelecimentos já se adequaram às normas da legislação vigente e possuem o

SIM (Selo de Inspeção Municipal) conforme a Lei Municipal nº 1506, que instituiu o SIM no

município para certificar e garantir a qualidade e a procedência dos produtos produzidos. Há

a necessidade de melhor qualificação da mão de obra e da padronização dos produtos.

Quanto ao artesanato, apesar de existir no município uma associação para confecção de

peças decorativas de fibra, um grupo de confecção e artesanato no Sítio Histórico de São

Pedro do Itabapoana. A atividade se desenvolve de maneira gradual, mas com boas

perspectivas para o futuro.

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2. METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO E DIAGNÓSTICO PARTICIPATIVO

2.1 Metodologia de elaboração do Proater

A metodologia utilizada para a realização deste programa está baseada nos princípios de

uma práxis extensionista dialógica, participativa e emancipadora. Desta forma, agricultores

participaram ativamente de todos os processos, discutindo e refletindo sobre sua realidade

de vida, os anseios e as possibilidades de mudança.

A adoção de metodologias participativas de Ater para a condução dos trabalhos deste

programa buscam, além de um diagnóstico que realmente reflita a realidade vivida pelas

famílias, aprimorar a construção da cidadania e a democratização da gestão da política

pública.

A prática utilizada nos diversos encontros com os agricultores familiares estão baseadas em

técnicas e métodos de Diagnóstico Rural Participativo – DRP, nos quais o diálogo e o

respeito são pontos fundamentais para o entendimento coletivo de determinadas

percepções.

A tabela 11 indica o cronograma de encontros realizados no município.

Tabela 11 – Cronograma de encontros para elaboração do Proater

Nº COMUNIDADE/LOCAL PÚBLICO DATA Nº PARTICIPANTES

1 Palmeiras A.F. 04/10/2010 18

2 Oriente A.F. 14/10/2010 16

3 Rancho Alegre Assentados 26/10/2010 16

4 Sede A.F./Outros 05/11/2010 16

Fonte: ELDR de Mimoso - INCAPER

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Oficinas para diagnóstico e planejamento das ações

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3. PLANEJAMENTO DAS AÇÕES DE ATER DO ELDR

As ações planejadas pelo ELDR foram formatadas com a efetiva participação dos

agricultores, suas instituições de representação, técnicos e gestores públicos. Estes

sujeitos participaram não só do diagnóstico como do planejamento em si, apontando as

prioridades e as ações que identificaram como fundamentais.

Além da prospecção das demandas levantadas com os agricultores, o Proater também está

alicerçado nos programas do Governo do Estado, coordenados pelo Incaper e pela

Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca.

A tabela a seguir é um quadro resumo das principais ações/atividades a serem desenvolvi-

das pelo ELDR no ano de 2011.

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PROGRAMAÇÃO ANUAL DAS ATIVIDADES DE ATER – 2011Mimoso do Sul

Público Assistido Crédito Rural Nº

Agricultores Familiares 980 Projeto Elaborado

Assentados 30 Projeto Contratado

Quilombolas Mercado e Comercialização Nº

Indígenas Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) 1

Pescadores Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) 1

Outros Agricultores 98 Inclusão/Apoio a feiras 1

Outros Públicos Inclusão/Apoio outros mercados -

Somatório 1108 Organização e gestão da comercialização -

TABELA – Resumo da programação por atividadeINDICADORES

ATIVIDADES

Con

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Vis

ita

Reu

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Enc

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Cur

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Exc

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Sem

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Out

ros

Café Arábica 120 50 45 11 0 1 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 1 0

Café Conilon 82 40 45 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

Fruticultura 20 - 20 - - - - - 1 - - 1 - - - - - - -

Olericultura - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Culturas Alimentares 4 4 4 - - - - - - - - - - - - - - - -

Pecuária 120 30 30 - - - 3 - - - - 4 - - - - - - -

Pesca e Aquicultura - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Silvicultura 240 35 205 1 - - 4 - - 2 - - - - - - - - -

Floricultura - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Recursos Hídricos e Meio Ambiente 39 - 33 - - - 2 - - - - 3 - - - - - - -

Atividades Rurais Não Agrícolas 355 110 150 5 20 - 7 - - 1 - 1 - - - - - - -

Agroecologia - - - - - - - - - 2 - - - - - - - - -

Organização Social - 20 7 - - 2 - - 1 - - - - - 5 - - -

Somatório 980 269 552 24 20 1 22 0 1 7 0 11 0 0 0 5 0 2 0

Incaper – Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural

Nº Pessoas Assistidas

Pes

soas

A

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Dem

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

• INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.

• IJSN – Instituto Jones dos Santos Neves.

• Mimoso do Sul Hoje. Prefeitura Municipal de Mimoso do Sul. (1999), 06 p.

• PRONAF CAPIXABA – Uma nova ferramenta para a agricultura familiar da nossa

terra. Governo do Estado do Espírito Santo. Secretaria de Estado da Agricultura,

Abastecimento, Aqüicultura e Pesca, Vitória, 2005.

• SEAG – Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aqüicultura e Pesca.

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