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Sabesp AEROPORTOS Construção Pesada Profº Douglas Couri Jr.

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Sabesp

AEROPORTOS

Construção Pesada

Profº Douglas Couri Jr.

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Fonte/Material de Apoio:

Aulas e material disponibilizado pelo professor Ricardo Bonfim;

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O Início do Transporte Aéreo Os primeiros protótipos de aeronaves que se tem conhecimento foram concebidos por Leonardo DaVinci. Nenhum deles alcançaram êxito.

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No BRASIL • 1709 - Lisboa - Bartolomeu Lourenço de Gusmão (1685-1724). Passarola -

Aerostato subiu 60 m e depois pousou suavemente no Tejo.

• 1855 - 1ª ascensão aerostática no Rio de Janeiro. Aeronauta Edouard Heill sobe no campo de Santana (Praça da República) e pousa na água próximo a ponte do Gambá.

• 1867 - Balões de observação na Guerra do Paraguai (12 ascensões do Duque de Caxias)

• 1881 - Júlio César Ribeiro de Souza elevou-se em Paris no seu "balão planador - Vitória". Formato alongado e leme pois o projetista pretendia alcançar a dirigibilidade (antes nunca tentada). Anteviu a possibilidade de usar o leme para orientar a navegação aérea.

• 1890 e 1892 - Leopoldo Correa da Silva construiu 2 balões dirigíveis (21 de Abril e Cruzeiro do Sul". Criou a empresa (Navegação Comercial Aérea", tendo entre os seus objetivos a cobrança de frete.

• 1898 - Santos Dumont: "nº1" - balão dirigível de formato cilíndrico; "nº2"; "nº3"; "nº4"; "nº5" - domínio da dirigibilidade dos balões; "nº6" ... "nº14".

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• 1902 - Augusto Severo - "Pax" - dirigível com 2000 m3 de hidrogênio e 2 motores (40 cavalos-vapor) explodiu a 400 m de altura sobre Paris. Primeiros mártires da aviação brasileira (Severo e seu mecânico)

• 1906 (13/9) - 14 Bis - Campo de Bagatelle - 30 Km/h, altura de 0,50 m e

distância de 7 m.

• 1906 (23/10) - 14 Bis - alguns metros acima do chão, distância de aproximadamente 6 m - 1º vôo de um aparelho mais pesado que o ar.

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Aeroportos e Companhias de Aviação

• 1912 - Velódromo - pista elipsoidal com eixo menor que 100 m no local onde hoje se ergue o Teatro Cultura Artística (R. Nestor Pestana).

• Prado da Moóca - elipsoidal - gramado com menos de 200 no seu eixo maior.

• Fazenda de Guapira - hoje Parque Edu Chaves, Eduardo (Edu) Pacheco Chaves fundou o campo de aviação.

• 1920 - verba de 200 contos de réis para construção de uma pista e um hangar.

• 1930 - Orthon Hoover - Escola de Aviação - Campo de Indianópolis (atual praça Nossa Senhora Aparecida na Av. Indianópolis.

• Aeródromo Brasil: Pamplona com Estados Unidos

• 1927 (07/05) - fundação da Varig no Rio Grande do Sul. Grupo de pioneiros liderados por Otto Ernst Meyer. 1º vôo comercial com correio e passageiros entre Porto Alegre e Rio Grande - avião "Atlântico" (Dornier Wal).

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• 1933 (04/11) fundação da Vasp. Na R. Boa Vista, 25 sala 519 - SP, 72 homens de negócios reuniram 400 contos de réis. Dois pequenos bimotores Monospar (Inglesa) com capacidade para 03 passageiros. "Bartholomeu de Gusmão - Vasp 1" e "Edu Chaves, Vasp2” rotas: São Paulo - Rio Preto com escala em São Carlos São Paulo - Uberaba com escala em Ribeirão Preto.

• Mais tarde o governo paulista de Armando de Salles Oliveira assume mais de 90% do capital da Vasp e adquire o campo de Congonhas.

• 1936 - Construção do Aeroporto de Congonhas (palavras tupi: congói que significa haste que sustenta a erva-mate. Madeira boa para pequena carpintaria e dela se extraia antigamente tinta preta. Foi realizado um estudo cuidadoso da acessibilidade, visibilidade, drenagem, área disponível e projeto.Foi projetada para receber até 12 toneladas (DC3), sendo que em 1981 o pavimento foi reforçado para receber Airbus de 140 t.

• 1983 - Guarulhos. Aeroporto com duas pistas de 3000 e 3700 m destinado a receber aeronaves de até 350t (Boeing 747).

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Organizações da Aviação Civil ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil - www.anac.gov.br AEB - Agência Espacial Brasileira - www.agespacial.gov.br Airline Suppliers Association - www.airlinesuppliers.com CTA - Centro Técnico Aerospacial - www.cta.br ECSL/ESALEX - European Center for Space Law - edms.esrin.esa.it/ecsl F.A.A - Federal Aviation Administration (E.U.A.) - www.faa.gov HAI - Helicopter Association International - www.rotor.com ICAO - Organização de Aviação Civil Internacional - www.icao.org INCAER - Instituto Histórico Cultural da Aeronáutia - www.incaer.maer.mil.br INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - www.infraero.gov.br INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - www.inpe.br JAA - Joint Aviation Authorities - www.jaa.nl NTSB - National Transportation Security Bureau - www.ntsb.gov United States NOTAM Office (NOTAM) - www.notams.jcs.mil US Aerobatic Foundation - www.usaf-aerobatics.org

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COMAR – Comandos Aéreos Regionais I COMAR - Jurisdição sobre os Estados do Pará, Maranhão e Amapá. Av. Júlio César, s/nº - Souza 66613-010 - Belém - PA PABX: (91) 243-3044/3783/3024/3461 II COMAR - Jurisdição sobre os Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Piauí. Av. Armindo Moura, 500 - Boa Viagem 51130-180 - Recife - PE PABX: (81) 341.5033 III COMAR - Jurisdição sobre os Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Praça Marechal Âncora, 77 - Castelo 20021-200 - Rio de Janeiro - RJ PABX: (21) 212-5322 IV COMAR - Jurisdição sobre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul Av. Dom Pedro I, 100 - Cambuci 01552-000 - São Paulo - SP PABX: (11) 278-0077

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V COMAR - Jurisdição sobre os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Rua Guilherme Schell, 3950 92200-630 - Canoas - RS Caixa Postal 261 PABX: (51) 472-1600 VI COMAR - Jurisdição sobre os Estados de Goiás, Mato Grosso Tocantins e Distrito Federal. SHIS - QI 05 - Área Especial 12 71615-600 - Brasília - DF PABX: (61) 365-1300 VII COMAR - Jurisdição sobre os Estados do Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Av. Presidente Kennedy, 1.700 - Ponta Pelada 69074-000 - Manaus - AM PABX: (92) 629-2713

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Tipos de Aeródromos Aeródromo: “Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves.” Nenhum aeródromo civil pode ser construído sem prévia autorização da autoridade Aeronáutica. Aeródromo Civil – Utilizado apenas para aeronaves civis; Ex: aeródromo do aeroporto de Congonhas

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Aeródromo Comunitário – Público, utilizado apenas para aeronaves leves, onde não há outros meios de acesso. A aviação comercial é vetada nestes casos.

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Aeródromo Privado – Sendo proibido para exploração comercial, somente pode ser utilizado sob autorização de seu proprietário. Exemplo: Fazendas.

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Aeródromo Público – Utilizado publicamente, mas para o tráfego de aeronaves em geral, tanto para vôos privados, como para vôos comerciais ou de carga. Aeródromo Restrito – É como o particular, mas administrado por um órgão ou organização. Não pode ser utilizado comercialmente, e o uso deve ser autorizado por esta entidade. Aeródromo Transitório – É um aeródromo civil, porém de uso provisório, para atender a obras passageiras como rodovias, barragens... Aeroporto – Aeródromo público dotado de facilidades para as operações de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas. Possuem infraestrutura para o conforto de seu usuários.

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Um aeródromo não é um aeroporto, mas todo aeroporto possui aeródromo(s)

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Construção de Aeródromos Nenhum aeródromo civil pode ser construído sem prévia autorização das seguintes autoridades aeronáuticas (da ANAC): Diretoria geral do departamento de aviação civil - autorização de execução da construção de aeródromos públicos e privados. Diretoria de engenharia - aprovação dos projetos de construção de aeródromos públicos ou aeroportos. Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo - aprovação dos projetos de proteção ao vôo e de comunicações.

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As solicitações para construção de aeródromos públicos, devidamente justificadas quanto às suas necessidades, devem ser encaminhadas ao COMAR contendo, pelo menos, as seguintes informações: • Estado e Município onde o aeródromo se localizará;

• Estudos referentes à:

• Demanda de passageiros/carga; • Estudos sócio econômicos da região; • Modos viários de acesso ao aeródromo (existentes e/ou a serem

construídos;

• Coordenadas geográficas do centro da pista;

• Direção, distância e condições de acesso aos dois aeródromos mais próximos, homologados;

• Direção, distância e condições de acesso à sede do município em questão;

• Posicionamento, dimensionamento e natureza do piso da pista;

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• Planta geral do aeródromo com escala entre 1:1000 e 1:5000, orientada pelo norte verdadeiro, contendo:

• Demarcação da área patrimonial com a implantação das edificações; • Planta de perfil das pistas de pouso, com as zonas de taxiamento,

parada, pátio, borregagem... • Localização da biruta;

• Planta da zona de proteção com escala entre 1:10000 e 1:25000, orientada

pelo norte verdadeiro, contendo:

• Localização da pista de pouso e vias de acesso; • Áreas de aproximação e decolagem, transição, horizontal interna e

cônica (Portaria nº 1.141/GM5, de 08 Dez 87); • Altitude dos obstáculos naturais e ou artificiais que ultrapassam o

gabarito do Plano Básico ou Específico de Zona de Proteção do Aeródromo;

• Distância e direção em que se encontra a localidade servida pelo aeródromo.

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• Planta básica de zoneamento de ruído com escala entre 1:5000 e 1:10000, contendo as curvas do plano básico de ruído (mesma representação dada à curvas de níveis).

• Projeto executivo completo impresso e entregue em três vias para a construção;

• Estimativa de custo e prazo de execução;

• Natureza e origem dos recursos a serem empregados na construção;

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• Carta da região em três vias com escala entre 1:50000 e 1:200000, contendo a localização do aeródromo inserido entre suas vias de comunicação com a localidade que ele servirá, mostrando a topografia local, as edificações com suas alturas; tudo em um raio de ao menos 5km – e dentro do perímetro do Plano Básico de Zona de Proteção ao Vôo;

• Situação patrimonial da região onde o aeródromo se encontrará;

• Documentos formais autorizando o uso do terreno como pertencente ao aeródromo público enquanto perdurar sua necessidade, à critério do COMAR.

Este material todo será analisado dentro dos critérios impostos pela ANAC para cadastramento de aeroportos e deverão constar no inventário do Aeródromo/Aeroporto.

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Plano Diretor de Aeroportos – Exemplo Viracopos – Campinas/SP O plano diretor de um aeroporto (segundo a NSMA 58-146) é um conjunto de documentos que apresentam diretrizes para o desenvolvimento e expansão da unidade aeroportuária, em conjunto com a evolução do transporte aéreo e a demanda demográfica e econômica da região. O plano diretor, além de ser obrigatório para o licenciamento do aeroporto, permite o planejamento físico-financeiro da expansão do aeroporto, de forma que se for bem executado, o aeroporto jamais deixará de atender sua demanda. O plano diretor deve considerar: • Pistas de decolagem/aterrissagem • Pistas de taxiamento/circulação • Pátio de estacionamento de aeronaves • Terminal de passageiros e pátio • Terminal de cargas e pátio • Serviços de resgate e bombeiros • Torre de controle de tráfego aéreo • Torre de solo • Manutenção de aeronaves

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• Vias e Estacionamento de veículos terrestres • Rodovias/ vias de acesso • Transporte público • Manutenção do aeroporto e base de engenharia • Energia/ Geradores/ Subestações elétricas • Gás • Telefones • Catering/ Cozinhas para vôo • Estoques de combustível (Central de combustível) • Terminal de aviação geral e pátio • Tratamento de esgotos e estações de bombeamento • Segurança e controle dos portões • Hotéis • Utilização industrial • Acesso a internet, lojas

Todos os planos diretores aprovados para os aeroportos brasileiros estão no link da ANAC: http://www.anac.gov.br/assuntos/setor-regulado/aerodromos/planejamento-aeroportuario/plano-diretor-aeroportuario-2013-pdir

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Aeroporto de Viracopos – Campinas/SP – 1ª Etapa

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Aeroporto de Viracopos – Campinas/SP – 2ª Etapa

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Aeroporto de Viracopos – Campinas/SP – 3ª Etapa

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Aeroporto de Viracopos – Campinas/SP – 4ª Etapa

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Aeroporto de Viracopos – Campinas/SP – 5ª Etapa

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Aeroporto de Viracopos – Campinas/SP – Em qual etapa ele está hoje?

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Aeroporto de Viracopos – Principais dimensões das pistas

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Aeroporto de Viracopos – Limite de altura para obstáculos ao redor das pistas

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Aeroporto de Viracopos – Limite de altura para obstáculos ao redor das pistas

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Aeroporto de Viracopos – Limite de altura para obstáculos ao redor das pistas

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Previsão do Tráfego Aéreo É o estudo que regimenta o projeto e o plano diretor dos aeródromos/aeroportos. Pode ser para curto prazo (5 anos), médio prazo (10 anos) e para longo prazo (20 anos). É tipo através de modelos matemáticos que consideram PIB, população... mas, o principal fator levado em conta é a operação do estabelecimento no dia-pico X hora-pico dia-pico é referente ao maior consumo de combustível; hora-pico é referente ao volume de passageiros x movimentação de aeronaves. O volume de passageiros/carga/correio, influi no dimensionamento dos terminais de acesso; A movimentação de aeronaves influi no dimensionamento das pistas, circulação, pátios e meios tecnológicos para CTA (controle de tráfego aéreo).

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Também, parte da previsão de tráfego para o aeroporto deve partir das empresas aéreas, informando: • Aeronaves de tráfego regular/não regular; • Requisitos de acesso para veículos da companhia; • Visitantes, acompanhantes e funcionários da companhia; • Carga das aeronaves – características, quantidades e necessidades de

facilidades (galpões, depósitos...) para lidar com as cargas, sejam produtos ou passageiros;

A capacidade das pistas estão sujeitas também: • Configuração e uso das pistas • Condições meteorológicas • Características operacionais das aeronaves • Comprimento do trecho comum de aproximação • Separação entre as aeronaves na operação • Relação entre pousos e decolagens • Frota de aeronaves operantes (mix) • Regras e procedimentos de tráfego aéreo • Ocorrência de toque e arremetida • Restrições da pista (obstáculos e horizonte)

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Em 2005, o COMAR junto ao Instituto de Aviação, produziu um livro chamado “Demanda Detalhada dos Aeroportos Brasileiros”, mostrando as previsões a longo prazo das demandas de cargas e passageiros baseado em modelos matemáticos que expurgam situações pessimistas, médias e otimistas. Este estudo foi feito também para todas as modalidades que os aeroportos já administram em termos de vôos domésticos e internacionais.

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Terminais Aeroportuários É a área livre da pista de pouso e decolagem, que junta as estações de passageiros/depósito de cargas e o estacionamento das aeronaves. Os terminais de carga podem ser para: • Mala postal; • Remessa expressa; • Carga aérea; • Agentes de carga.

As cargas podem ser: • Norma ou comum; • Perecível; • Grande urgência; • Alto valor; • Cargas vivas; • Cargas de risco

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Os terminais de passageiros (TPS) consiste numa edificação onde se efetuam uma série de processos associados à transferência de passageiros intermodais. Abriga prestadores de serviços de diferentes interesses que propiciam as condições de conforto e segurança desejadas pelos usuários do transporte aéreo. Os terminais podem podem ser de vários tipos, entre eles: Linear O terminal linear é aquele constituído de áreas comuns tanto de processamento de passageiros quanto de espera, tendo saídas diretas para o pátio de aeronaves. O terminal linear apresenta pequenas distâncias a serem percorridas pelos passageiros, desde o meio fio até o portão de embarque a ser utilizado. Este conceito é o utilizado na maioria dos aeroportos brasileiros devido ao baixo movimento nesses aeroportos e a limitação financeira existente para sua construção. O layout de um terminal linear deve considerar a possível expansão do mesmo para outros conceitos. Nos casos de maior movimento, os terminais lineares tornam-se descentralizados, isto é, passam a contar com diversos módulos de embarque - desembarque distintos. Exemplos: Dallas Fort Worth International, Rio de Janeiro/ Galeão, São Paulo/ Congonhas e São José dos Campos.

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Pier ou “Finger”

O edifício terminal em pier é um conceito centralizado muito utilizado em aeroportos que precisam dispor de uma fronteira aeronave - edificação mais extensa. Neste conceito a "interface" entre o terminal e as aeronaves se dá em corredores originados em um prédio central. as aeronaves são posicionadas ao longo do eixo do píer paralelamente ou "nose-in", sendo a segunda posição a mais freqüente. Nos corredores pode-se encontrar facilidades (lanchonetes, livrarias, lojas, etc.), salas de pré-embarque e, nas suas raízes, atividades de filtragem como a vistoria anti-seqüestro e a vistoria de passaportes (em vôos internacionais). Em aeroportos de grande porte são utilizados tapetes rolantes para minimizar a distância percorrida pelos passageiros. Exemplos: São Paulo/ Guarulhos, New York La Guardia, Paris/ Orly e Frankfurt.

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Satélite O terminal em satélite surgiu de uma evolução do conceito píer. No caso do satélite, as aeronaves são estacionadas ao redor de uma edificação isolada do edifício principal do aeroporto. Este edifício é tal que dentro dele possa haver componentes de espera e/ou de processamento. Em suma, as aeronaves transferem seus passageiros de ou para um edifício que não o principal. Os diversos tipos de transporte dos passageiros entre o satélite e o edifício principal criam as variações deste conceito. Estas ligações podem ser:

a) um pier; b) um conector de superfície; c) um conector subterrâneo; d) sistemas de transporte terrestres. Exemplos: Brasília e Paris/ CDG Aerogare 1.

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“Transporter”

O conceito de "transporter” baseia-se no estacionamento das aeronaves em posições distantes ao edifício terminal e o acesso dos passageiros às aeronaves se dá através de ônibus ou salas de embarque móveis ("mobile lounges"). Este conceito afasta os inconvenientes da operação das aeronaves próximo ao edifício principal (poluição sonora), porém traz a desvantagem de um transporte intermediário onerando assim a operacionalidade do processo. Dispensa a sala de pré-embarque na edificação, o próprio "ônibus" cumpre essa tarefa. Exemplos: Washington/ Dulles e Toronto/ Mirabel.

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SEGUE NA PRÓXIMA AULA – 03/11

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