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Professor Edley

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Proclamaçãoda República

(15 de novembro)

Revolução de 1930

Queda de Getúlio Vargas

Golpe militar

Eleição de Tancredo

Neves

Impeachment de Fernando Collor

Eleição de Dilma Rousseff

Período Republicano

1889 1930 1945 1964 1985 1992 2010

A República Oligárquica

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

A luz que invade o cômodo representa a recente Proclamação da República, que

iluminava e inspirava a população, levando-a a sonhar com um futuro glorioso.

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

A bandeira é um importante símbolo nacional. Sua confecção representa a formação de uma nova nação.

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

As crianças, filhas da nova pátria, a recebem com afeto.

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

O bebê brinca com mais uma estrela a ser costurada na bandeira. Esse ato simboliza a adesão das diversas regiões do Brasil à República.

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

A República é representada por uma mulher desde a Revolução Francesa. Isso justifica a presença de tantas mulheres na pintura.

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

Nos quadros estão homenageados dois personagens considerados heróis republicanos: Tiradentes e o marechal Deodoro da Fonseca.

O Nascimento do Brasil Republicano

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

A Pátria, pintura feita por Pedro Bruno em 1919. Ela representa o nascimento de uma nação após a Proclamação da República.

O homem velho, sentado no canto, longe da cena principal e da luz, representa a monarquia, ultrapassada, esquecida e incapaz de atuar diante das grandes transformações pelas quais o país passava.

O Nascimento do Brasil Republicano

• o poder do Estado seria dividido em Executivo,Legislativo e Judiciário.

Em 1891, no governo de marechal Deodoro da Fonseca, foi promulgada a primeira Constituição republicana. Ela estabeleceu que:

- não intervenção da Igreja em assuntos de Estado.

- garantia de liberdade religiosa;

• separação entre Igreja e Estado:

A Primeira Constituição Republicana

A Constituição ampliava a participação política da população, mas os analfabetos, mendigos, soldados, membros de ordens religiosas e mulheres ainda não podiam votar.

O analphabeto, charge de 1916 satirizando a aprovação do novo Código Civil, que não alcançava a massa da população analfabeta.

Nas eleições presidenciais de 1894, 80% da população era analfabeta e somente 1,3% da população cumpria os requisitos exigidos para votar.

A Primeira Constituição Republicana

Novembro de 1889 Governo provisório de marechal Deodoro da Fonseca.

Fevereiro de 1889Marechal Deodoro da Fonseca é eleito presidente e marechal Floriano Peixoto é eleito vice-presidente.

Novembro de 1891Marechal Deodoro da Fonseca renuncia e marechal Floriano Peixoto assume a Presidência.

1894O civil Prudente de Morais, representante da elite paulista, é eleito o novo presidente da República.

Os Governos Militares (1889-1894)

• persuadiam a população a votar neles utilizando-se de intimidação.

A caricatura critica o desrespeito dos oligarcas com a Constituição e os interesses do povo.

Os Coronéis

• chefes políticos locais apoiados por grandes proprietários rurais;

• garantiam o poder local por meio de alianças com outros políticos;

República Oligárquica (1894-1930)

• grandes proprietários e grupos economicamente influentes em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Bahia e Pernambuco.

Governo de Campos Salles (1898-1902):

• governos estaduais se comprometiam a apoiar o governo federal por meio de deputados e senadores no Congresso Nacional.

Beneficiados:

A Política dos Governadores

Causas

• desigualdades sociais:

- pequeno grupo de proprietários com muitas terras e a maioria da população com pouca ou nenhuma terra.

• controle dos coronéis;

• dificuldade em encontrar trabalho;

• fome.

A religiosidade foi a marca comum em diversos movimentos populares.

Revoltas no Campo: Messianismo e Contestação

Canudos Contestado

Comunidade no interior da Bahia criada por Antônio Conselheiro em,aproximadamente, 1893.

Movimento existente entre os estados do Paraná e Santa Catarina entre 1912 e 1916.

Ameaçavam o controle político dos coronéis ao

atrair pessoas pobres de diversas regiões.

As Forças Armadas foram convocadas para sufocar os dois movimentos.

Conclusão: 30 mil mortos e Canudos totalmente arrasada em 1897.

Conclusão: 20 mil mortos.

Revoltas no Campo: Messianismo e Contestação

• processo de industrialização.

O látex – matéria-prima na fabricação da borracha – é extraído manualmente

da seringueira, árvore típica da Amazônia.

Prosperidade econômica:

• café como principal fonte de riqueza;

• surgimento de novas atividades econômicas, como a borracha;

O Brasil em Transformação

Seção de latoaria em uma fábrica de conservas em Porto Alegre, início do século XX.

A expansão industrial foi particularmente forte em São Paulo.

1907

1920

3 200 fábricas, a maioria em São Paulo e Rio de Janeiro

13 000 fábricas espalhadas pelo Brasil

O Brasil em Transformação

1872 10 milhões de habitantes no país

1920 30 milhões de habitantes no país

As transformações econômicas foram acompanhadas por mudanças sociais.

• Chegada de imigrantes europeus para trabalhar nas fábricas a partir de 1872.

• Crescimento populacional.

O Brasil em Transformação

O crescimento populacional, acompanhado do enriquecimento da burguesia, provocou o desenvolvimento de diversos centros urbanos do país.

Vista da praça do Ferreira, Fortaleza (CE), 1925.

O Brasil em Transformação

- baixos salários.

• os primeiros imigrantes eram europeus; em seguida vieram os asiáticos;

• homens, mulheres e crianças vinham trabalhar nas fazendas de café do sudeste do país;

• no início do século XX, 90% dos trabalhadores de São Paulo eram imigrantes:

- nas cidades, trabalhavam como operários fabris;

- não havia leis de proteção ao trabalhador (férias, descanso semanal e aposentadoria);

- ambientes insalubres;

A Condição Operária

Homens e crianças na fábrica de tecidos em Alagoas, início do século XX.

Mulheres e crianças trabalhavam nas fábricas para complementar a renda da família e ganhavam bem menos do que os homens.

As crianças não iam para a escola.

A Vida das Mulheres e das Crianças

Os trabalhadores reagiram às péssimas condições de vida em forma de protesto, greves e organizações sindicais.

Comício durante a greve geral de 1917, na praça da Sé (São Paulo).

Explodem as Greves

Coluna Prestes: militares rebeldes, comandados por Luís Carlos Prestes,

marcham pelo interior do país em busca de apoio popular.

Revolta da Chibata: 2 mil marinheiros da Marinha de

guerra se rebelam no Rio de Janeiro contra as péssimas condições de trabalho e os castigos físicos sofridos.

1910 1922 1924

Tenentismo: tenentes das Forças Armadas reivindicam reformas

políticas, como voto secreto, fim das fraudes eleitorais, fim do controle

político pelos oligarcas e expansão do sistema de ensino.

Os Militares na Contestação da República Oligárquica

Em 1922, ocorreu a Semana de Arte Moderna em São Paulo.

São Paulo, pintura feita por Tarsila do Amaral, em 1925.

Na década de 1920, intelectuais e artistas se uniram para propor novas formas de pensar e de se expressar.

A Rebelião dos Artistas

Referência Bibliográfica

Projeto Teláris: História / Gislane Campos de Azevedo, Reinaldo Seriacopi. – 1ª Edição – São Paulo: Ática, 2012.

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