profª graça:quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

50
MATEMÁTICA

Upload: gracinha-sousa

Post on 22-Jun-2015

11.617 views

Category:

Education


0 download

DESCRIPTION

QUANTIFICAÇÃO, REGISTROS E AGRUPAMENTOS,CADERNO 2,PNAIC 2014-MAT. 8º ENCONTRO.

TRANSCRIPT

Page 1: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

MATEMÁTICA

Page 2: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

CADERNO 2QUANTIFICAÇÃO, REGISTROS

E AGRUPAMENTOS

Orientadora: Maria das Graças S. de Sousa14/06/2014

Page 3: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

LEITURA DELEITE

Page 4: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

DESAFIO : OS 3 MÁGICOS

Um individuo encontrou 3 mágicos, ao 1ª ele propôs: "se você duplicar o dinheiro que trago comigo, eu lhe dou R$20,00". O mágico o fez e ganhou R$20,00. Com os outros dois mágicos tudo se passou do mesmo modo. Ao fim das operações, o individuo notou que estava sem dinheiro. Quanto ele tinha no inicio do processo?

Page 5: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

O NÚMERO: COMPREENDENDOAS PRIMEIRAS NOÇÕES

Page 6: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

As Qualidades dos seres e objetos que nos rodeiam são suas características.

NÚMERO: DE QUALIDADE A QUANTIDADES

CLASSIFICAÇÃO: Classificar “as coisas” por meio de jogos e brincadeiras...

COMPARAÇÃO: identificar características de semelhanças e diferenças.

Page 7: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

NÚMERO: DE QUALIDADE A QUANTIDADES

SEQUÊNCIAS: é o ato de fazer suceder a cada elemento um outro, sem considerar a ordem entre eles; portanto, é ordenação sem critério preexistente.

Exemplos: chegada dos alunos à escola; entrada de jogadores de futebol em campo; compra em supermercado; escolha ou apresentação dos números nos jogos loto, sena e bingo.

Page 8: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

NÚMERO: DE QUALIDADE A QUANTIDADES

SERIAÇÃO: é o ato de ordenar uma sequência segundo um critério.

http://nicegasparin.pbworks.com/w/page/7472862/

2

Exemplos: fila de alunos, do mais baixo ao mais alto; lista de chamada de alunos em ordemalfabética; numeração das casas nas ruas; calendário; o modo deescrever números.

Page 9: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

PROPRIEDADES

ATRIBUTOS

CARACTERÍSTICAS

QUALIDADE

Page 10: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Ao comparar seres ou objetos em relação a seus atributos podemos classificá-los;

Classificar é um importante ato de significação pelo qual os alunos podem compreender e organizar o mundo a sua volta.

Page 11: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Exemplo de Atividade:

Solicitar para uma criança que separe um grupo de 4 alunos por uma característica: Usa óculos, usa boné, tem olhos claros, tem cabelos enrolados. Os demais alunos deverão descobrir qual característica foi escolhida.

CLASSIFICAR AS COISAS POR MEIO DE JOGOS E BRINCADEIRAS

Page 12: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Relato: O VARAL

NÚMERO: DE QUALIDADE A QUANTIDADES

Page 13: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

RELATO: O VARAL

Page 14: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

RELATO: O VARAL

Page 15: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

CONSERVAÇÃO DE

QUANTIDADE

Diferentes possibilidades

de obter o 5

Page 16: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

- Ao classificar ou ordenar os objetos os alunos podem contar - O número que responde a palavra “quantos” é chamado número cardinal;- Para compreender os números as crianças precisam dominar os princípios de contagem como: correspondência um a um; agrupamento; representação, etc.

QUANTIDADE

Page 17: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

A ordenação permite estabelecer uma organização entre os objetos, não necessariamente espacial, mas que permita contar todos os elementos de uma coleção sem que nenhum seja ignorado ou contado mais de uma vez.

ORDENAÇÃO

Page 18: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

- A cardinalidade da coleção só muda se acrescentarmos ou retirarmos objetos dela.

Page 19: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

SENTIDO DE NÚMERO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

A escola pode e deve ser um ambiente capaz de contribuir de

forma expressiva com o desenvolvimento de um sentido

numérico...

Page 20: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

SENTIDO DE NÚMERO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

1) Conhecimento anterior que o aluno traz sobre o conteúdo a ser tratado em sala em aula;

2) Estabelecer, sempre que possível, relações entre a matemática extraescolar e a matemática escolar;

3) Propor a resolução de problemas a partir de cálculos mentais e de estimativas;

4) Levar o aluno a realizar julgamentos sobre situações matemáticas diversas;

Destacam-se sete pontos básicos na elaboração de atividades didáticas de matemática

Page 21: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

SENTIDO DE NÚMERO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

5) Gerar situações didáticas que favoreçam o estabelecimento de relações entre os conteúdos ensinados;

6) Explorar e estimular o uso de grande variedade de representações;

7) Levar o aluno a reconhecer que há múltiplas estratégias e múltiplas representações na realização das atividades escolares.

A sala de aula pode se tornar um ambiente de discussão a respeito de diferentes pontos de vista e das estratégia e métodos de resolução.

Page 22: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

DIFERENTES ENFOQUES NO ENSINO DE NÚMEROS

TRADICIONAL

EMPÍRICO-ATIVISTA

NUMERAMENTO

Page 23: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

TRADICIONAL

- A aprendizagem é concebida como algo cumulativo e linear; o papel do professor pode se limitar a seguir uma progressão sistemática de definições e exercícios, apresentando aos alunos os conteúdos, como os números, passo a passo, o treinamento é o mais importante e que as noções numéricas são construídas por meio exaustivo da repetição e memorização.

Page 24: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

EMPÍRICO-ATIVISTA

- CONSIDERA-SE A TEORIA DOS CONJUNTOS COMO A MAIS ADEQUADA PARA QUE O ALUNO COMPREENDA OS NÚMEROS. A APRENDIZAGEM SE DÁ PELA MANIPULAÇÃO DE MATERIAIS CONCRETOS IMPLICA NEGATIVAMENTE NO PAPEL DO PROFESSOR COMO AQUELE QUE NÃO ASSUME UMA INTENÇÃO DIDÁTICA, O ALUNO PASSA A SER CONSIDERADO O CENTRO DO PROCESSO E OS MÉTODOS DE ENSINO SÃO PAUTADOS EM ATIVIDADES QUE VALORIZAM A AÇÃO, A MANIPULAÇÃO E A EXPERIMENTAÇÃO.

Page 25: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

NUMERAMENTO

- ESTAR PREPARADO PARA ATENDER ÀS DEMANDAS E TAREFAS FACE À VIDA DIÁRIA REQUER HABILIDADES QUE VÃO ALÉM DAS CAPACIDADES BÁSICAS DO REGISTRO MATEMÁTICO. NESSE SENTIDO, ENTENDE-SE COMO “NUMERADO” QUEM, ALÉM DA ELABORAÇÃO DO CONHECIMENTO E DA LINGUAGEM MATEMÁTICA, ENGAJA-SE COM AUTONOMIA EM SITUAÇÕES QUE ENVOLVAM O DOMÍNIO DE DADOS QUANTITATIVOS, QUANTIFICÁVEIS E, SOBRETUDO, COMPREENDE AS DIVERSAS FUNÇÕES E USOS DOS CÓDIGOS NUMÉRICOS EM DIFERENTES CONTEXTOS.

Page 26: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

A CRIANÇA É CAPAZ DE CONSTRUIR HIPÓTESES

SOMENTE RELACIONADAS À LEITURA E À ESCRITA? E EM RELAÇÃO AOS NÚMEROS, O

QUE VOCÊ ACHA?

DIFERENTES ENFOQUES NO ENSINO DE NÚMEROS

Page 27: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

ALGUNS SABERES OBSERVÁVEIS NAS CRIANÇAS:

a) Algumas crianças falam de memória nomes de números sem possuir noção de quantidade.

b) Algumas não fazem a correspondência da palavra-número com a quantidade que representa.

c) Algumas não têm a percepção de que o último número recitado corresponde ao total de elementos da coleção.

d) Algumas não conseguem comunicar oralmente aquilo que fazem com as mãos...

Page 28: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

A CONTAGEM E O UNIVERSO INFANTIL Senso numérico

Qual coleção apresenta o maior número de elementos?

Page 29: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Explorar situações-problema com resoluções que não dependem do uso de números. Aos poucos, as questões serão encaminhadas para a quantificação!

Você imagina problemas que não

precisamde números para serem

resolvidos?

Page 30: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

FOTOGRAFIA 1: http://www.dreamstime.com/royalty-free-stock-photos-isolated-egg-carton-image6858078FOTOGRAFIA 2: http://www.dreamstime.com/stock-photography-egg-image4489442 ACESSO EM: 12/03/2014

A quantidade de ovos é suficiente pra encher a caixa?A caixa ficará cheia? Ou sobrarão ovos?

Page 31: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

CONTAGEMO desenvolvimento da contagem depende da habilidade de compreensão de quantidades, que só acontece quando a criança faz:

a) Associação dos nomes números com sua ordem;

b) Coordenação entre os nomes dos números e a identificação dos elementos da coleção;

c) Contagem única de cada elemento.

CONTAR DE MEMÓRIA x CONTAR COM SIGNIFICADO NUMÉRICO

Page 32: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Construção da capacidade de contar - desenvolvida

quando a criança consegue coordenar diferentes ações sobre

os objetos, como conservação da quantidade

(cardinalidade) e conservação da série numérica

(ordinalidade).

Práticas de contagem em sala de aula: contar os colegas

presentes na aula, as carteiras da sala, os dias da semana,

os dias do mês, os livros da caixa de leitura, os lápis de seu

estojo, etc.

Page 33: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Estimar quantidades

A estimativa além de possibilitar um tipo de aprendizagem que favorece uma relação pessoal com um novo conhecimento matemático, permite que a criança faça descobertas e vivencie situações coletivas em que deve considerar a solução do outro.

Page 34: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

INCLUSÃO HIERÁRQUICA – capacidade de perceber que o um “está dentro” do dois e que o dois “está dentro” do três, etc. - sua compreensão permite à criança quantificar os objetos como um grupo.

- Sentido de inclusão

- Ordinalidade e Cardinalidade

Page 35: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

A compreensão de sucessor e antecessor são saberes importantes nas práticas de contagem, recontagem e sobrecontagem.

RECONTAGEM: iniciar no primeiro para encontrar um novo resultado;

SOBRECONTAGEM: contar além da quantidade conhecida, percebendo que uma quantidade está incluída na outra não necessitando contar tudo novamente.

Ao realizar sobrecontagem a criança deve compreender a ordem, a inclusão e a conservação das quantidades envolvidas.

Page 36: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

As práticas de contagem devem estar presentes nas aulas de matemática, preferencialmente do primeiro ao quinto ano, cabendo ao professor fazer as adequações em relação à grandeza numérica envolvida e às atividades propostas.

CONTAGEM PAREAMENTO

ESTIMATIVA

CORRESPONDÊNCIA DE AGRUPAMENTOS

CONTAGEM ORAL

Page 37: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

CONSTRUÇÃO DE JOGOS DE CONTAGEM:

CADA EQUIPE RECEBERÁ UM CRITÉRIO DE CONTAGEM PARA

CONSTRUIR UM JOGO E DEPOIS APRESENTAR AOS DEMAIS.

CORRESPONDÊNCIA COMPARAÇÃO CLASSIFICAÇÃO

SEQUÊNCIAÇÃO SERIAÇÃO INCLUSÃO

Page 38: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

RESOLVENDO O DESAFIOOS 3 MÁGICOS

Um individuo encontrou 3 mágicos, ao 1ª ele propôs: "se você duplicar o dinheiro que trago comigo, eu lhe dou R$20,00". O mágico o fez e ganhou R$20,00. Com os outros dois mágicos tudo se passou do mesmo modo. Ao fim das operações, o individuo notou que estava sem dinheiro. Quanto ele tinha no inicio do processo?

Page 39: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

1º = ______ x 2 = ________ - 20 = ________2º = ______ x 2 = ________ - 20 = ________3º = ______ x 2 = ________ - 20 = ________02010

103015153517,50

Page 40: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

PROJETO DE FINAL DE ANOCAIXA MATEMÁTICA

*PARA A PRÓXIMA ORIENTAÇÃO, TRAZER 100 PALITOS DE PICOLÉ.

Page 41: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

EXEMPLOS DE ATIVIDADES: CÁLCULOS DE ADIÇÃO

Estratégias de resolução de cálculos devem aparecer nas aulas logo no início do ensino Fundamental constituindo sequências didáticas pautadas na reflexão e no aumento da complexidade. As crianças acabam lançando mão de desenhos, riscos e outros esquemas para realizar cálculos com apoio nas contagens. Vale aproveitar os materiais como tampinhas e sementes até descobrirem novas estratégias para realizar as operações sem o material concreto e conquistarem cada vez mais autonomia para decidir as melhores formas de resolver cálculos e problemas.

Page 42: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Não é verdade que primeiro aprendemos os números e somente depois aprendemos a calcular. As ideias de juntar, reunir e acrescentar que adquirimos na vida e levamos para a escola é o ponto de partida para a aprendizagem dos cálculos e já estão presentes na própria noção de número e na construção do sistema decimal. Contudo, para o aprofundamento do estudo das operações é necessário que a criança tenha construído a noção do número e compreendido as regras básicas do sistema de numeração decimal. Sem ter essa compreensão, fica mais difícil entender como funcionam os processos de cálculo que usamos habitualmente.

Page 43: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Sabendo disso, é importante partir do processo compreendido adquirido no dia a dia, sendo o mais prático possível e utilizando materiais concretos, manipuláveis como: ábaco, material dourado, quadro valor de lugar, bem como palitos, tampinhas, sementes, além de imagens para fazer associações sempre que necessário e os termos corretos: operações, cálculos, adição, subtração.

Page 44: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

Um material pouco usado e que pode ser utilizado em uma sequência didática é o material Cuisenaire. Tendo como exemplo, um murinho com 7 tijolos como parâmetro, os alunos precisam construir outros murinhos com esse tamanho, cada um deles formado por dois novos e diferentes murinhos, após representando com a escrita o que fizeram.

Page 45: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2
Page 46: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL

# DESENVOLVER UM JOGO COM SUA TURMA QUE ENVOLVA CONTAGEM.

# APRESENTAR O JOGO NO PRÓXIMO ENCONTRO RELACIONANDO OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA QUE O MESMO GARANTE.

Page 47: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

ATÉ NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO!!!

Page 48: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

REFERÊNCIAS:BIGODE, A. J. L.; FRANT, J. B. Matemática: soluções para dez desafios do professor. São Paulo: Ática, 2011. BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica. Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de alfabetização (1.o , 2.o e 3.o anos) do ensino fundamental. Brasília, 2012.______. Parâmetros curriculares nacionais, v. 3, Matemática. Brasília, 1997.CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa: Livraria Sá da Costa, 1984.CARRAHER, T.N.; CARRAHER, D.W.; SCHLIEMANN, A.D. (Org.). Na vida dez, na escola zero. 5. ed. São Paulo: Cortez, 1991.CASTRO, J. P.; RODRIGUES, M. O sentido de número no início da aprendizagem. In: BROCARDO, J.; SERRAZINA, L.; ROCHA, I. (Org.). O sentido do número: reflexões que entrecruzam teoria e prática. Lisboa: Escolar Editora, 2009. p. 117-133.CEBOLA, G. Do número ao sentido do número. In: PONTE, J. P. et al. (Org.). Atividades de investigação na aprendizagem da matemática e na formação de professores. Lisboa: Secção de Educação e Matemática da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação, 2002. p. 223-239.DANTZIG, T. Número: a linguagem da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.DEHAENE, S. The number sense: how the mind creates mathematics. Oxford: Oxford University Press, 2011.

Page 49: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

MOURA, M. O. Didática e prática de ensino para educar com a matemática. In: ALMEIDA, M. I. A. et al. (Org.). Políticas educacionais e impactos na escola e na sala de aula. Araraquara: Junqueira & Marin, 2012. p. 181-193. Disponível em: <http://www2.unimep.br/endipe/0052s.pdf>. Acesso em: 14 de fevereiro de 2014.NACARATO, A. M. Eu trabalho primeiro no concreto. Revista de Educação Matemática, v. 9, n. 9-10, São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2005. NUNES, T.; BRYANT, P. Crianças fazendo matemática. Porto Alegre: Artmed, 1997.PASSOS, C. L. B. Materiais manipuláveis como recursos didáticos na formação de professores de matemática. In: Sergio Lorenzato. (Org.). O laboratório de ensino de matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006. p. 77-92.PIAGET, J.; SZEMINSKA, A. A gênese do número na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.SÃO PAULO, Secretaria da Educação – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Atividades matemáticas: 1.a série do 1.o grau. 2. ed. São Paulo, 1989.SPINILLO, A. G. O sentido de número e sua importância na educação matemática. In: BRITO, M. R. F. (Org.). Solução de problemas e a matemática escolar. Campinas: Alínea, 2006. p. 83-111. SPINILLO, A.G.; MAGINA, S. Alguns ‘mitos’ sobre a educação matemática e suas conseqüências para o ensino fundamental. In: PAVANELLO, R. M. (Org.). Matemática nas séries iniciais do ensino fundamental: a pesquisa e a sala de aula. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 2004. p. 7-35.SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

Page 50: Profª Graça:Quantificação, registros e agrupamentos-caderno 2

DIAS, M. S.; MORETTI, V. D. Números e operações: elementos lógico-históricos para atividade de ensino. Curitiba: IBPEX, 2011.GASPAR, M. F. R. F. Aprender a contar, aprender a pensar: as sequências numéricas de contagem abstracta construídas por crianças portuguesas em idade pré-escolar. Análise Psicológica, Lisboa, v. 22, n. 1, mar. 2004.LERNER, D.; SADOVSKY, P. O sistema de numeração: um problema didático. In: PARRA, C.; SAIZ, C. (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 1996. p. 73-155.LORENZATO, Sergio. Matemática par criança de 6 anos. Ed. rev. Campinas: Autores Associados,2008a. Coleção Formação de Professores.MOURA, A. R. L.; SOUSA, M. C. O desenvolvimento didático dos nexos conceituais do número natural. 2002. Disponível em: <http://www.lite.fae.unicamp.br/papet/2002/fp255/t_nexos_num_nat.htm>. Acesso em: 13 de julho de 2013.MANDARINO, M. C. F. Números e Operações. In: BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica. Coleção explorando o ensino. Brasília, 2010. p. 97-134. ______. Que conteúdos da matemática escolar professores dos anos iniciais do ensino fundamental priorizam? In: GUIMARÃES, G.; BORBA, R. (Org.). Reflexões sobre o ensino de matemática nos anos iniciais de escolarização. São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 2009. p. 29-48.MORENO, B. R. O ensino do número e do sistema de numeração na educação infantil e na 1.a série. In: PANIZZA, M. (Org.). Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análises e propostas. Porto Alegre: Artmed, 2006. p. 19-33.