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Gestão para Engenheiros (GE) Prof. Luís Mira Amaral Luís Mira Amaral - Engenheiro Electrotécnico (IST), Mestre em Economia (Faculdade de Economia da UNL), Pós-Graduação em Gestão (Stanford University), Professor Catedrático Convidado de Engenharia e Gestão DEG (IST), Ex- Presidente Executivo Banco BIC Português. OBJECTIVOS Pretende-se introduzir os engenheiros nas questões fundamentais da gestão duma empresa, através dum miniprograma de conceitos fundamentais e relevantes. Explica-se o que é a gestão e o que é a Organização, indo-se depois para a Contabilidade e Finanças Empresariais e acabando-se com o Marketing e Logística. PROGRAMA O que é uma organização. Para que serve a gestão. História da Teoria das Organizações. Corporate Governance. Teoria da Agência. Estratégia Empresarial e Gestão Estratégica. Contabilidade de Gestão e Contabilidade Analítica. Demonstrações Financeiras duma empresa: Balanço, Demonstração de Resultados, Mapas de Fluxos de Caixa, Lucro Contabilístico e Lucro Económico (EVA). Capitais Próprios, Capitais Permanentes, Fundo de Maneio e Rácio Económico-Financeiros. Avaliação de Projectos de Investimento e Avaliação Económica de Empresas. Múltiplos de Mercado. Mercado de Capitais. Financiamento das Empresas. Marketing e Marcas. Logística e Gestão das Operações.

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GestãoparaEngenheiros(GE)Prof.LuísMiraAmaral

Luís Mira Amaral - Engenheiro Electrotécnico (IST), Mestre em Economia (Faculdade de

Economia da UNL), Pós-Graduação em Gestão (Stanford University),Professor Catedrático Convidado de Engenharia e Gestão DEG (IST), Ex-PresidenteExecutivoBancoBICPortuguês.

OBJECTIVOSPretende-seintroduzirosengenheirosnasquestõesfundamentaisdagestãodumaempresa,através dum miniprograma de conceitos fundamentais e relevantes. Explica-se o que é agestãoeoqueéaOrganização,indo-sedepoisparaaContabilidadeeFinançasEmpresariaiseacabando-secomoMarketingeLogística.PROGRAMAO que é uma organização. Para que serve a gestão. História da Teoria das Organizações.Corporate Governance. Teoria da Agência. Estratégia Empresarial e Gestão Estratégica.Contabilidade de Gestão e Contabilidade Analítica. Demonstrações Financeiras dumaempresa: Balanço, Demonstração de Resultados, Mapas de Fluxos de Caixa, LucroContabilístico e Lucro Económico (EVA). Capitais Próprios, Capitais Permanentes, Fundo deManeioeRácioEconómico-Financeiros.AvaliaçãodeProjectosde InvestimentoeAvaliaçãoEconómica de Empresas. Múltiplos de Mercado. Mercado de Capitais. Financiamento dasEmpresas.MarketingeMarcas.LogísticaeGestãodasOperações.

EngenhariadaDecisão(TD)Prof.CarlosBanaeCosta

Carlos Bana e Costa - Professor Catedrático em Decisão e Informação, Presidente do

DepartamentodeEngenhariaeGestãodoInstitutoSuperiorTécnico(IST)einvestigadordoCentrodeEstudosdeGestãodoIST.Éautordenumerososartigos científicos e das metodologias MACBETH e PROBE, de apoiomulticritério à decisão e alocação de recursos, áreas em que tem vastaexperiência de consultoria para numerosas entidades públicas e privadas,em diversos países. É membro do International Decision ConferencingForum e sócio da BANA Consulting. Entre 2001 e 2010, foi Professor

Convidado em Ciências da Decisão do Departamento de Gestão da London School ofEconomicsandPoliticalScience(LSE).

OBJETIVOS A capacidade de tomar decisões eficazes e de contribuir para o processo de tomada dedecisãoédeimportânciavitalparaqualquerengenheiroatrabalharemorganizaçõespúblicasouprivadas, comespecial relevoparaengenheiroscomresponsabilidadesnagestão.Nestesentido, importa dotar o engenheiro de métodos e técnicas para enfrentar situaçãocomplexascaraterizadaspormúltiplosobjetivosedimensõesdeavaliaçãoepelapresençadevários tipos de fontes de incerteza e risco e dar-lhe a conhecer as melhores práticas emengenhariadadecisão.

PROGRAMA1.IntroduçãoàEngenhariadaDecisão:princípios,métodos,softwareeaplicações2.Pontuaçãodealternativasecritérios:erroscríticosmaiscomuns;exemplosdeviolaçãodedisposiçõeslegaissobreavaliação3.Operacionalizaçãodecritériosdeavaliação:benefícios,custoseriscos4.Pontuaçãodealternativaseponderaçãodecritérios:métodosnuméricosenãonuméricos;modeloaditivo5.Pontuaçãodealternativaseponderaçãodecritérios:usodesoftwaredeapoio6.Alocaçãoderecursos:seleçãodeprojetosgeradoresdomelhor“valueformoney”7.Análisederisco:árvoresdeeventos,defalhasededecisão;softwaredeapoio8.Análisederisco:redesbayesianasesimulaçãodeMonteCarlo;softwaredeapoio9.Matrizesderisco:avaliaçãoderiscoseseleçãodemedidasdemitigação10.Avaliaçãoemgrupoeconferênciasdedecisão

Aapresentaçãodetodosospontosdoprogramaseráacompanhadapeladiscussãodecasosreaisdeaplicação,designadamentenaavaliaçãodeprojetos,propostaserecursoshumanos.

GestãodeProjectosdeEngenharia(GPE)Prof.JoséFigueiredoProf.RuiAbrantes

José Figueiredo –Professorno Instituto Superior Técnico,DepartamentodeEngenharia e

Gestão, Doutoramento em Engenharia e Gestão Industrial (IST), MBA(Universidade Católica), Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e deComputadores (IST e UC). Fundador de duas empresas na área dastecnologias da informação, publicou diversos artigos em revistasinternacionais, capítulos de livro de edição internacional e conferênciasinternacionais, responsável por diversos projetos de investigação,consultoriaedeserviços.

Rui Abrantes - Professor Convidado no Instituto Superior Técnico, Departamento deEngenharia e Gestão, Doutoramento em Engenharia e Gestão (IST), MBA(Universidade Católica), Licenciatura em Engenharia Informática e deComputadores (IST). Gestão de projetos em empresas como: Siemens,Symbian,Chipidea,MIPSTechnologieseSynopsys.Geriuprojetoscomplexosemcontextointernacional,comgrandesequipaseváriosfornecedores.Emparticular assumiu funções de gestão de projetos de desenvolvimento deprodutos de alta tecnologia, gestão de programas, gestão de clientes egestãodePMO(ProjectManagementOffice).

OBJECTIVOSPretende-se facilitar a aprendizagem e interiorização dos fundamentos da Gestão deProjectosdeumaformatransversalecontextualizada(stakeholders,recursoslimitados,risco,comunicação).Estaabordagemcontextualizadafundamenta-senoPMBOK,quenoentanto é apreciado em perspetiva, mas estende-se a abordagens alternativas,nomeadamenteCritical Chain eAgile (SCRUM). Comadiscussãodeartigospublicadosemrevistas internacionaispretende-sealargaraculturadeprojecto.OdomíniodeumsoftwareintegradodotipodoMSProjectéumresultadointrínseconamedidaemqueestaferramentaéusadanodesenvolvimentodeumpequenoprojectoaolongodocurso.

PROGRAMAContexto organizacional, contexto tecnológico, processo de engenharia, processo degestão,processosdegestãodeprojectoseáreasdeconhecimentodegestãodeprojecto.Tarefas, actividades, work packages e processos. Ciclo de iniciação, planeamento,controlo, e fecho. Desempenho da equipa e gestão de conhecimento. Comunicação,fluxos e arquitetura da informação, desempenho e controlo. Stakeholders, Sponsor,SOWStatementofWork,âmbito,WBSWork-beakdownStructure.Planeamento (WBS,GANTT,PERT/CPM).Gestãodetempo,alocaçãoderecursos,controlodecusto.EarnedValueManagement, clássico e com extensões. Execução do projecto. Gestão do risco(identificação, qualificação, quantificação, resposta e controlo). Árvores de decisão,tabelasdedecisão,valoresperado,funçõesutilidade.CriticalChaineAgile.Estecursodirige-seaquempretendaaprenderosfundamentoseganharcompetênciasemgestãodeprojectos,nãoexigindoconhecimentospréviosnestaárea.

FinançasparaEngenheirosProf.AntónioQuintino,Prof.MárioCoutinhodosSantos,

Prof.AníbalSantos

AntónioQuintino-DoutoremEngenhariaeGestão(IST),MestreemInvestigaçãoOperacionale Engenharia de Sistemas (IST), EngenheiroMecânico (IST), pós graduado em Gestão (UCP),Professor Convidado de Engenharia e Gestão DEG (IST), responsável pela área deGestão deCréditoeRiscodaGalpEnergia.FoiassessordoSecretáriodeEstadodosAssuntosFiscaisdoXVIII Governo Constitucional, com a missão de avaliar o impacto das políticas fiscais eacompanharaexecuçãodoOrçamentodeEstado.Assuasáreasdeespecializaçãosãoagestãoderisco,engenhariafinanceira,investigaçãooperacionalemétodosdeapoioàdecisão.

MárioCoutinhodosSantos-DoutoradoemGestãoIndustrial,especialidadedeFinanças,pelaUniversidadedeAveiro, Pós-GraduadoemGestãoe FinançaspelaHarvardBusiness School eem Finanças pela Stanford Graduate School Business, Licenciado em Finanças pelo InstitutoSuperiordeEconomiadaUniversidadeTécnicadeLisboa. Desempenhoufunçõesdedireçãoegestão executiva de empresas em Portugal e no estrangeiro. Desenvolve atividade deconsultoria nos domínios, nomeadamente, da avaliação e reestruturação de empresas,estrutura e custo do capital, financiamento de empresas e projetos de infraestruturas,regulaçãoeconómicaeeconomiaegestãodesistemasdetransportepúblico.

Aníbal Durães dos Santos – Doutor em Economia, Licenciatura em Finanças, Presidente doInstituto Superior de Formação Bancária, Director-Geral do Instituto de Formação Bancária,ProfessornoDepartamentodeEconomiadaUniversidadeCatólicaPortuguesa(UCP),ConsultorPrivado.

Objectivos:Adisciplinaprovidenciaumabasedeconhecimentosque:(i)permiteacompreensãodos principais fundamentos conceptuais e das questões estratégicas e estruturais associadas àtomadadedecisãono contextodas finançasempresariais,bemcomodas respetivas implicaçõesemtermosdecriaçãodevalor;(ii)promoveacompreensãodosfundamentos,conceitos,princípios,modelos e outros instrumentos analíticos que servem de suporte à análise, modelização,preparação,estruturaçãoe implementaçãodasdecisões financeirasdasempresas;e (iii) preparaparaaintervençãonagestãodasfinançasdaempresautilizandoasmelhorespráticasatualmentedisponíveis,suportadasemprincípiosestruturadosderiscoerendibilidade.

Temas: A disciplina aborda os seguintes temas: (i) principaisfundamentos das finançasempresariais; (ii)papel da informação financeira, internamente para a preparaçãoda tomadadedecisões financeiras e externamente para a tomada de decisões de afetação de recursos dosinvestidores; (iii) diagnóstico económico-financeiro, enquanto instrumento de interpretação dainformaçãocontidanasdemonstraçõesfinanceiras;(iv)planeamentofinanceirodemédioelongoprazo, com especial enfoque nos modelos, técnicas e instrumentos analíticos que permitemprojetar a atividade da empresa, modelizando os seus objetivos, opções e estratégias deinvestimento e de financiamento alinhados com o perfil de risco definido; (v) decisões deinvestimento, nomeadamente, das questões associadas à estimação dos fluxos financeirosrelevantes, da taxa de atualização, e dos principais modelos de avaliação de decisões deinvestimentoemativos reais;e (vi)decisõesde financiamentoededistribuiçãodecash flowaosproprietários da empresa, nomeadamente, as estratégias de financiamento, as questões daestruturadecapitaldaempresa,daestimaçãodocustodocapital,daspolíticasdedistribuiçãodedividendosederecompradeações,semprenocontextodacriaçãodevalor.

GestãodeOperações(GO)ProfªAnaPaulaBarbosa-PóvoaeProfªAnaCarvalho

Ana Paula Barbosa-Póvoa- Professora Catedrática em Engenharia e Gestão – Operações e

Logística do Departamento de Engenharia e Gestão do Instituto SuperiorTécnico (IST). Doutorada em Engenharia pelo Imperial College of ScienceTechnologyandMedicine.AtualmenteécoordenadoradaLicenciaturaedoMestradoemEngenhariaeGestãoIndustrialdoIST.Desenvolveinvestigaçãona área da Gestão de Operações e da Cadeia de Abastecimento onde dáparticular relevo ao desenvolvimento de projetos com participação deempresas e parcerias comoutrasUniversidadesNacionais e Internacionais.

Detéminúmeraspublicaçõesemrevistascientíficasinternacionaisdaáreaevastaexperiênciadeformaçãonaárea.Apresentaumvastolequedecolaboraçõesinternacionais.Ana Carvalho- Professora Associada em Engenharia e Gestão- Operações e Logística do

Departamento de Engenharia e Gestão do Instituto Superior Técnico (IST).Doutorada em Engenharia pelo Instituto Superior Técnico, tendo o seudoutoramento sido desenvolvido em colaboração com a UniversidadeTécnicadaDinamarca (DTU).As suasprincipais actividadesde investigaçãotêm sido desenvolvidas no domínio das das operações e cadeias deabastecimento sustentáveis. No decorrer do seu trabalho de investigação,

esteveenvolvidaem inúmerosprojectoscomempresas internacionais, taiscomoMitsubishiChemicals no Japão, Institute of Chemical and Engineering Sciences em Singapura, CodelcoNortenoChileeRayongOlefinsnaTailândia.Éautoradeváriosartigoscientíficosemrevistascientíficasinternacionaisetemsidodistinguidacomváriosprémiosnacionaiseinternacionais.OBJETIVOSFornecerconhecimentosobreos fundamentosgeraisda funçãoGestãodeOperações (GO).Nestecursoserãoestudadososmétodosetécnicasmaisusadaspelasorganizaçõesnoâmbitoda Gestão das Operações, procurando fornecer o conhecimento que permita aumentar acapacidadedeanálise,críticaeresoluçãodeproblemasnatomadadedecisãoemGestãodeOperações.

PROGRAMA-AGestãodasOperaçõesnasOrganizações.-AEstratégiaeDesempenhodaGestãodeOperações.-OProcessodePlaneamentoeossistemasERPs-Gestão de Materiais: materiais de procura dependente (MRP) e materiais de procuraindependente(métodosdepontodeencomenda).-AmelhorianasOperações:JustinTimeeproduçãoLean;AProduçãoSincronizadaeaTeoriadasRestrições.

GestãodaCadeiadeAbastecimento(GCA)Prof.AnaPaulaBarbosa-PóvoaeProf.SusanaRelvas

Ana Póvoa - Professora Catedrática em Engenharia e Gestão – Operações e Logística doDepartamentodeEngenhariaeGestãodo InstitutoSuperiorTécnico (IST).DoutoradaemEngenhariapeloImperialCollegeofScienceTechnologyandMedicine. Atualmente é coordenadora da Licenciatura e doMestrado emEngenhariaeGestão Industrialdo IST.Desenvolve investigaçãonaáreadaGestão de Operações e da Cadeia de Abastecimento onde dá particularrelevo ao desenvolvimento de projetos com participação de empresas eparcerias com outras Universidades Nacionais e Internacionais. Detéminúmeraspublicaçõesemrevistascientíficasinternacionaisdaáreaevasta

experiênciadeformaçãonaárea.Apresentaumvastolequedecolaboraçõesinternacionais.SusanaRelvas -ProfessoradoDepartamentodeEngenhariaeGestãodo InstitutoSuperior

Técnico (IST). Doutorada em Engenharia e Gestão Industrial pelo IST. ÉcoordenadoraadjuntadaLicenciaturaeMestradoemEngenhariaeGestãoIndustrialdoISTdesdeJaneirode2011.Desenvolveinvestigaçãoemváriasvertentes da Gestão de Operações e da Cadeia de Abastecimento,nomeadamente aplicadas ao petróleo, biocombustíveis, entre outros, eatravés de parcerias com diversas empresas e universidades nacionais einternacionais. É autora de várias publicações internacionais. Detém

experiênciadelecionaçãoemOperaçõeseLogística,inseridaemváriasofertasdeformaçãosuperior.OBJETIVOS- Compreender em que consiste a gestão da cadeia de abastecimento (supply chainmanagement)deumaformaintegrada;- Caracterizar as diversas funções dentro da cadeia de abastecimento, desde o nívelestratégico,passandopelotáticofinalizandononíveloperacional;- Explorar métodos e técnicas de gestão cadeia de abastecimento, procurando fornecer acapacidadedeanálise,críticaeresoluçãodeproblemasnaárea;-Estabeleceraligaçãoentreosconceitosteóricosecasosreais–promovendoadiscussãodecasosdeestudoeautilizaçãodeferramentasadequadasparasimulaçãodocomportamentodascadeiasdeabastecimento.PROGRAMA-Gestãoestratégicadacadeiadeabastecimento.-Ovalordainformação:aintegraçãodaCadeiadeabastecimento.Sistemaspull,pushepush-pull.-Gestãodecontratosegestãodestocks.- As alianças estratégicas na cadeia de abastecimento: 3PLs, parcerias fornecedores-retalhistas,integraçãodadistribuição.-Estratégiasde“procurement”ede“outsourcing”.- Internacionalização na gestão da cadeia de abastecimento: a cadeia global e a gestão derisco.

EconomiaparaEngenheiros(EE)Prof.MiraAmaraleProfra.MargaridaCatalão

LuísMira Amaral é Engenheiro Electrotécnico pelo IST (1969),Mestre em Economia pelaNOVASBE (1982) e Pós-Graduado em Gestão ("STANFORD EXECUTIVE PROGRAM") pelaGraduate School of Business daUniversidadede Stanford (2000). Frequentouo “StrategicManagementBankingProgram”doINSEAD,o“AssetLiabilityManagement”no“EuromoneyTraining”, o “Power Systems Reliability Evaluation” na Universidade de Manchester e oCurso para Administradores não Executivos do Instituto Português de CorporateGovernance.FoiMinistrodoTrabalhoeSegurançaSocial(1985-87)eMinistrodaIndústriaeEnergia(1987-95).FoiProfessorAssociadoConvidadodeEconomiaIndustrialnaNOVASBEeProfessorCatedráticoConvidadodeEconomiaeGestãono IST.Actualmenteé“Chairman”da BUSY ANGELS SA, e Presidente dos Conselhos da Indústria e Energia da CIP –ConfederaçãoEmpresarialdePortugal.ÉMembroConselheirodaOrdemdosEngenheiroseMembrodaOrdemdosEconomistas.

MargaridaCatalãoLopes-AgregadapeloInstitutoSuperiordeEconomiaeGestão,Doutora,

Mestre e Licenciada em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova deLisboa.ÉProfessorano InstitutoSuperiorTécnico,DepartamentodeEngenhariaeGestão,onde tem leccionado disciplinas de Gestão, Microeconomia, Macroeconomia, EngenhariaEconómica, Organização Industrial, Regulação, Economia do Crescimento e da Inovação,entre outras. É investigadora no Centro de Estudos de Gestão do IST. Anteriormente foieconomista séniorecoordenadoranoDepartamentodeEstudosEconómicosdoBancodePortugal. Possui diversas publicações científicas nacionais e internacionais. A sua principaláreadeinvestigaçãoéaEconomiaIndustrial.

OBJECTIVOSPretende-se dar aos engenheiros os fundamentos da Teoria Económica, quer naMicroeconomia quer na Macroeconomia e explicar-lhe o funcionamento da economiaportuguesa, os seus problemas de competitividade e de finanças públicas, no contexto daZonaEuroedaEconomiaGlobaleà luzdosmodelosdaEconomiadoConhecimentoedasPolíticasPúblicasparaoDesenvolvimentoEconómicoeSocialPROGRAMAIntrodução à Microeconomia: Curvas Oferta e Procura, Custos Fixos, Variáveis e Médias,EconomiasdeEscala,deGamaedeAprendizagem,Ponto-MortoeLucroMáximo,EstruturasdeMercado.IntroduçãoàMacroeconomia:MercadodeProdutoedosFactoresdeProdução,Equilíbrio no mercado do produto em economia fechada e aberta, mercado monetário,moeda e inflação, interacção entre osmercados do produto emonetários, e os papéis dogovernoeBancoCentral. Teoriaseconómicas:Clássicas,Keynesianas,Monetaristas,GestãodaProcurae“SupplySide”.

FasesdeumprocessodeIntegraçãoEconómica,ocasodaZonaEuroeosBlocosRegionaisnaEconomiaGlobal.Razõeseconómicasesociaisparaa intervençãodoEstadonaEconomiaePolíticas Públicas para Desenvolvimento Económico e Social; Economia do Conhecimento,Capital Físico, Capital Social, Produtividade e Competitividade. Economia Portuguesa,FinançasPúblicas(Défice,DívidaPública,OrçamentodoEstado)eCompetitividade(DéficeeDívidaExternas).OprogramadaTROIKAeoajustamentodaEconomiaPortuguesa.

EconomiaIndustrial–Estratégia,MercadoseConcorrênciaparaEngenheiros(EI-EMCE)

Prof.MargaridaCatalãoLopes,Prof.LuísMiraAmaral

Margarida Catalão Lopes - Agregada pelo Instituto Superior de Economia e Gestão,Doutora, Mestre e Licenciada em Economia pela Faculdade de Economia daUniversidade Nova de Lisboa (NOVASBE). É Professora no Instituto Superior Técnico,Departamento de Engenharia e Gestão, onde tem leccionado disciplinas de Gestão,Microeconomia, Macroeconomia, Engenharia Económica, Organização Industrial,Regulação,EconomiadoCrescimentoedaInovação,entreoutras.Autoradeartigosdeinvestigação publicados em revistas científicas internacionais, livros e capítulos delivros.Participanteemprojetosde investigaçãonacionais.CoordenadoradoGrupodeSistema Bancário do Departamento de Estudos do Banco de Portugal entre 2000 e2002.AsuaprincipaláreadeinvestigaçãoéaEconomiaIndustrial.

Luís Mira Amaral é Engenheiro Electrotécnico pelo IST (1969), Mestre em Economia pelaNOVASBE (1982) e Pós-Graduado em Gestão ("STANFORD EXECUTIVE PROGRAM") pelaGraduate School of Business da Universidade de Stanford (2000). Frequentou o “StrategicManagementBankingProgram”do INSEAD,o“AssetLiabilityManagement”no“EuromoneyTraining”,o“PowerSystemsReliabilityEvaluation”naUniversidadedeManchestereoCursopara Administradores não Executivos do Instituto Português de Corporate Governance. FoiMinistrodoTrabalhoeSegurançaSocial(1985-87)eMinistrodaIndústriaeEnergia(1987-95).Foi Professor Associado Convidado de Economia Industrial na NOVASBE e ProfessorCatedrático Convidado de Economia e Gestão no IST. Actualmente é “Chairman” da BUSYANGELS SA, e Presidente dos Conselhos da Indústria e Energia da CIP – ConfederaçãoEmpresarial de Portugal. É Membro Conselheiro da Ordem dos Engenheiros eMembro daOrdemdosEconomistas.

OBJETIVOSOcursofocaosaspetosprincipaisdaconcorrênciaempresarialedaanálisedemercados.Pretende-sequeaolongodocursoosparticipantesadquiramcompetênciasquelhespermitamcompreendereantecipar as estratégias de concorrência empresarial num ambiente de ação-reação entre rivais(“jogo”),comeventuaisassimetriasdeinformação,eoseuimpactoanívelindividualenomercadocomoumtodo.Assessõessãoteórico-práticas.Serãoabordadasdiferentesestratégiasdefixaçãodopreço,dediferenciação,oudebarreirasàconcorrência,comvistaàconquistadepoderdemercado.Os conteúdos programáticos incluem ainda a análise dos impactos da política de concorrência,estratégiasdefusõeseaquisições,integração,desintegração,diversificaçãoeinternacionalização.

PROGRAMA1. Conceitosintrodutórios:OqueéaEconomiaIndustrial?2. Mercados e estruturas de mercado; mercados concorrenciais, monopólios e estratégias

empresariais3. ConcorrênciaimperfeitacomTeoriadeJogoseTeoriadaInformação4. Carteiseconluio5. Definiçãodemercadoedepoderdemercado6. Entradaesaída:barreirasàentradaeàsaída;estratégiaspredatórias7. EstratégiasdePricing8. EstratégiasdeDiferenciaçãodoproduto9. PolíticadeconcorrênciaeRegulaçãoeconómica10. Tiposdefusões:verticais,horizontais;IntegraçãoverticaleDesintegração;EstratégiasdeFusõese

Aquisições(M&A)11. EstratégiasdeDiversificaçãoedeInternacionalização

AgilidadeemGestãodeProjectos(AGP)Prof.RuiAbranteseProf.AlbertoSilva

Rui Abrantes - Professor Convidado no Instituto Superior Técnico, Departamento de

EngenhariaeGestão,DoutoramentoemEngenhariaeGestão (IST),MBA(Universidade Católica), Licenciatura em Engenharia Informática e deComputadores (IST). Gestão de projetos em empresas como: Siemens,Symbian, Chipidea, MIPS Technologies e Synopsys. Geriu projetoscomplexos em contexto internacional, com grandes equipas e váriosfornecedores. Em particular assumiu funções de gestão de projetos dedesenvolvimento de produtos de alta tecnologia, gestão de programas,gestãodeclientesegestãodePMO(ProjectManagementOffice).

Alberto Rodrigues da Silva - Professor Associado do Departamento de EngenhariaInformática do Instituto Superior Técnico, Sócio e Diretor da empresaSIQuant – Engenharia do Território e Sistemas de Informação, eInvestigadorSéniordoINESC-IDondeémembrofundadordoGrupodoSistemas de Informação. Na área de Gestão de Projectos tem acertificação de PMP e ScrumMaster, e tem sido o regente da unidadecurriculardeGPI(GestãodeProjectosInformáticos)doIST.

INTRODUÇÃONum ambiente cada vez mais global e competitivo, as organizações têm de se adaptar amercadosmais competitivos, clientesmais exigentes, inovações tecnológicas, ciclos de vidacurtosdosprodutosereduçãodecustos.Aagilidadeéumaqualidadequeasorganizações,eassuasequipas,podemaprenderedesenvolverparasobrevivereprosperar.

Osmétodos ágeis dependem somente dos elementos que constituem essas equipas e doscompromissosporsiassumidosperanteosoutros,relativamenteàconclusãodoprojectoemcurso,contrariamenteaosmétodostradicionaisemqueosucessosebaseianumcontrolodecimaparabaixoatravésdeplaneamento,monitorizaçãoecontrolodetarefas.

Um dos métodos ágeis apropriados para o desenvolvimento de projectos,independentementedoseudomíniodeaplicação,éoScrum.Estemétodorecomendaciclosde trabalho curtos, Sprints. Há períodos de estabilidade onde a equipa transmite o seutrabalhoparaserrevistoediscutidopelodonodoprojectoeoutrosstakeholders,econsideraacomunicaçãoefeedbackcontínuocomochaveparaalcançaroaltodesempenhodaequipa.

OBJETIVOSOCursodeAgilidadeemGestãodeProjectosorienta-separa:• Organizarecontrolarprojetosdeformasimpleseeficaz.• OrientaraequipaparaagestãoágilbaseadanométodoScrum.• Reorientaroslídereseassuasequipasparaumnovométododegestãodeprojetos.• Imporacomunicaçãoefeedbackcontínuoentretodososelementoscomoafonte

principaldegestão.

MarketingeGestãoEstratégica(MGE)Prof.CarlosLucasdeFreitas

Carlos Lucas de Freitas, Professor no IST, Departamento de Engenharia e Gestão,

DoutoramentoemMarketing(LondonBusinessSchool),MBA(UniversidadedoPorto), Engenheiro Electrotécnico (Universidade do Porto), com diversasactividades de gestão em instituições e actividades de engenharia emempresasindustriais.

OBJECTIVOSEsta unidade curricular pretende levar os alunos a apreender conceitos fundamentais degestão, perspectivas e ferramentas de definição estratégica, e a filosofia e processo doMarketingOs alunos deverão adquirir e desenvolver competências para abordar conceptualmente eestruturarumprojecto.PROGRAMA• Gestão-conceitosfundamentais• Estratégia-definiçãoeimportância• Processodegerareexecutarumaestratégia• Avaliaçãodoambienteexternodeumaempresa• Avaliaçãodosrecursoseaposiçãocompetitivadeumaempresa• Estratégiascompetitivas• Competiremmercadosexternos

• Marketing-definiçãoeconceitos• PlaneamentoeMarketingEstratégico• Comportamentodecompradoconsumidoreorganizacional• Segmentação,TargetingePosicionamento• Marketing-mix:ProdutoePreço;ComunicaçãoeDistribuição• Marketingeserviços-lógicadominanteeespecificidades• SistemasdeInformaçãodeMarketingePesquisa-

EmpreendedorismodeBaseTecnológica(EBT)Prof.MiguelAmaral

MiguelAmaral-doutoremEngenhariaeGestãoIndustrial,mestreemGestãodeTecnologia

e licenciado em Economia. Professor no Instituto Superior Técnico,Departamento de Engenharia e Gestão, onde leciona as disciplinas deGestão, Empreendedorismo de Base Tecnológica e Gestão de Inovação. Éinvestigador no Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas deDesenvolvimento,IN+/IST,ondedirigeoLaboratóriodePolíticaTecnológicae Gestão de Tecnologia. As suas principais áreas de investigação são oempreendedorismo,mudançatecnológicaeinovação.

OBJECTIVOSO curso foca-se no empreendedorismo de base tecnológica, com particular ênfase nosprocessosdeinovação,comercializaçãoegestãodetecnologia.Pretende-seque,aolongodocurso,osparticipantes:(i)discutamopapeldamudançatecnológicaeempreendedorismo;(ii)apreendamasdimensõesessenciaisparaavaliareexplorarcomercialmenteumatecnologiaemergente;(iii)desenvolvamumplanodenegóciosvisandoacriaçãodeumastart-updebasetecnológica.Assessõessãoteórico-práticas.Osconteúdosprogramáticos incluemaanálisedeexemplosespecíficos de empresas de base tecnológica, a preparação e apresentação de casos eelaboraçãodeumplanodenegócios.

Estecursodirige-seaengenheirosquepretendamobtercompetências sobreoprocessodevalorização económica de ciência e tecnologia. A frequência do curso não exigeconhecimentospréviosporpartedosformandos.

PROGRAMA:Sessão#1–Empreendedorismo:principaisconceitos,definiçõeseevidênciaempíricaSessão#2–Inovação:principaisconceitos,definiçõeseevidênciaempíricaSessão#3–Oprocessodeidentificaçãoeavaliaçãodeoportunidadesdenegóciodebase

tecnológicaSessão#4–NovosmodelosdenegócioSessão#5–AnálisedemercadoSessão#6.–ProteçãodepropriedadeintelectualSessão#7–FinanciamentoeavaliaçãodeprojetosdebasetecnológicaSessão#8–Apresentaçãoediscussãodosprojetosfinais

GestãodeEmpresasdeEngenharia(GEE)Eng.JoaquimEvaristodaSilva

JoaquimEvaristodaSilva-EngenheiroCivil(IST),MasterofScienceemEnvironmentalTechnology(ImperialCollege,Londres).Maisde30anosde experiência na Gestão de Empresas de Engenharia com especialênfase na Gestão de Projetos multidisciplinares. Dirigiu diversasempresas internacionais de engenharia em Portugal, com especialenvolvimentonagestãodegrandesprojetosmultidisciplinares.

José Figueiredo –Professorno Instituto Superior Técnico,DepartamentodeEngenharia eGestão,DoutoramentoemEngenhariaeGestãoIndustrial(IST),MBA(UniversidadeCatólica),

Licenciatura emEngenharia Electrotécnica e de Computadores (IST eUC).Fundador de duas empresas na área das tecnologias da informação,publicou diversos artigos em revistas internacionais, capítulos de livro deediçãointernacionaleconferênciasinternacionais.OBJECTIVOS

O desafio deste curso é refletir sobre as mudanças sustentadas, garantindo aestabilidadefinanceiraeumaadequadagestãodosrecursoshumanosedoambiente.Para isso, torna-se imprescindíveldesenvolvereaplicar ferramentasqueaumentemcapacitaçãonaáreadagestãodasempresasdeengenharia,atodososníveis.Ocursoaplicará,pois,umasériedessasferramentas.

PROGRAMA

1. Aplicação do Balanced Scorecard e Strategy Maps a empresas de engenharia

2. Definição dos conceitos de Visão, Missão, Valores e Estratégia, com um enquadramento prático e facilitador da sua aplicação na gestão do dia-a-dia.

3. Definição dos Objetivos a atingir e em que altura tal deverá acontecer;

4. Coaching, Gestão de Reuniões, Promoção de Consensos e Trabalho em Grupo;

5. Alinhamento das iniciativas estratégicas para satisfação dos objetivos definidos;

6. Definição de Key Performance Indicators (KPI) e de Planos de Ação para atingir objetivos e metas em prazos definidos;

7. Ações de feedback e monitorização para controlo e apoio a possíveis alterações de estratégia.

8. Noções práticas de GP para aplicação imediata, nas suas múltiplas componentes.

No final do Curso será realizado um Balanced Scorecard simplificado e prático que permita a sua utilização imediata em qualquer empresa ou organismo, para apoiar a sua gestão e a gestão dos projetos onde esteja envolvida.

GestãoRelacional(GR)MaggieJoão

Maggie João – Executive Coach, PCC, credenciada pela ICF(Internacional Coaching Federation) e pela EMCC (EuropeanMentoring & Coaching Council) com o EIA (European IndividualAccreditation).Mestre em Engenharia eGestão Industrial (IST) eManagement of Production (Chalmers Technology University,Gotemburgo, Suécia), com 20 anos de experiência, 10 dos quaisemmelhoria de processos industriais, em prestigiadas empresasmultinacionais do sector automóvel, alimentar e de serviços. Hácercade 10 anos iniciouo seupercurso como coach. Tambémé

supervisora certificada de coaches. Foi presidente da ICF Portugal entre 2015-2016, eactualmenteémembrodoRegionalAdvisoryCouncilparaaregiãoEMEAdaICF.Publicou13livrossobrecoaching,emportuguês,inglêseespanhol.Ofactodetervividoetrabalhadoemdozepaísesconfere-lheumaexperiênciaculturalampla.José Figueiredo –Professor no Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia e

Gestão, Doutoramento em Engenharia e Gestão Industrial (IST), MBA(Universidade Católica), Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e deComputadores (ISTeUC).Fundadordeduasempresasnaáreadas tecnologiasdainformação,publicoudiversosartigosemrevistasinternacionais,capítulosdelivrodeediçãointernacionaleconferênciasinternacionais.

OBJECTIVOS Pretende-se criar um programa mais próximo das necessidades atuais dosprofissionais, tornando o aprender mais abrangente e sistémico. Esta unidadecurricularcomplementaascompetênciastécnicasqueoprogramajácontempla,querde Engenharia quer de Gestão, criando assim um fórum focado na transmissão deconhecimento,partilhaeexperiêncianaárea comportamental edas chamadas softskills.AbordaaspectosdoSaberSeredoSaberEstarquecomplementamasdoSaberFazeredoSaberSaberquesãoexplanadasnasoutrasunidadescurriculares.PROGRAMA Esta unidade curricular com uma carga horária semanal de 3 horas contempla osseguintestemas:

• As4Inteligências• IntroduçãoaoCoaching• Feedback• FerramentasparaaConcretização• Resiliência• Self-Leading• Liderança-Eu• Liderança–EueosOutros• Comunicaçãoeficaz

BUSINESSINTELLIGENCEEANALÍTICAAVANÇADADEDADOSPARAENGENHEIROS(BIAADE)

ÉmersonCorlassoliCorrêa-EngenheiroMecânico,MasterofScienceemEngenhariade Produção e Sistemas pelaUniversidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Contacom 20 anos de experiência profissional desenvolvendo soluções de BusinessIntelligence,DataAnalyticseSistemasdeSuporteàTomadadeDecisãoparagrandesempresasediversosorganismosgovernamentaisemmaisdeumadezenadepaíses.Émerson trabalhouemdiversos setoresao longodestesanos,destacando, serviçosfinanceiros, seguros, indústria automobilística, setor sanitário, mídia, retail e setorenergético

CarlosBanaeCosta-ProfessorCatedráticoemDecisãoeInformação,PresidentedoDepartamento de Engenharia e Gestão do Instituto Superior Técnico (IST) einvestigadordoCentrodeEstudosdeGestãodo IST.ÉautordenumerososartigoscientíficosedasmetodologiasMACBETHePROBE,deapoiomulticritérioàdecisãoealocação de recursos, áreas em que tem vasta experiência de consultoria paranumerosas entidades públicas e privadas, em diversos países. É membro doInternationalDecisionConferencingForumesóciodaBANAConsulting

Sessão1|IntroduçãoaoBusinessIntelligenceeàAnalíticaAvançadadeDadosØ Oqueé?Paraqueserve?Presenteefuturodaanalíticadedados.Ø RelaçãocomBigDataeInternetdasCoisas(IoT).Ø IntroduçãodaferramentaPowerBI.Ø Visãogeraldealgunscasospráticosnaempresa

Sessão2|ETL:Importação,transformaçãoecarregamentodedadosdeorigensdistintosØ Conexãocomfontesdedadosemlocalenanuvem.CSVs,Excel,basesdedados,web...Ø Transformaçõesdedadosparaconseguirformatosadequadosaotratamento.Ø Harmonizaçãodedadoscomformatosdistintos.Ø Casopráctico:mapeamentoofertacompanhiassegurosmédicosdaEspanha.

Sessão3|FundamentosdedesenhodemodelosdedadosparaanalíticasempresariaisØ Esquemadedadospararepresentarummodelodenegócio.Tiposdedados,formatos...Ø Desenhodetabelasdedados(Facttables)etabelasdedimensões(Dimensiontables).Ø Casopráctico:avaliaçãoderecursoshumanos(chefiasintermédias)

Sessão4|AnáliseevisualizaçãoavançadadainformaçãoØ Dashboardserelatórios.Diferençasconceituais.KPIs.Ø Relatórioscomváriaspáginas.Drill-downparaverdetalhedeinformação.Ø Boasprácticasetécnicasdevisualizaçãodediferentestiposdedados.Ø Casopráctico:analíticadainformaçãodevendasedeclientesdeumagrandeempresaderetail.

Sessão5|VirtualLab:ConstruiroprópriomodelodeBusinessIntelligencenumasessãoØ ConstruçãoemaulapelosalunosdeummodelodeBusinessIntelligencecomaferramentaPower.Requisito:notebookcom

acessoàInternetouterpreviamenteinstaladoasferramentaseficheirosdedados.Sessão6|CálculoscomDAXeTimeIntelligence

Ø IntroduçãoaDAX.Medidas,colunascalculadasetabelascalculadas.Ø TimeIntelligence:BIdetempo–mês-a-mês;acumulado;comparado.Ø Casopráctico:controlefinanceiroedeorçamentosdeumarededeconcessionáriosdeveículos

Sessão7|AnalíticaAvançada:usodemodelosmatemáticosparaprevisõeseanálisesdonegócioØ Correlações:decisõesestratégicasbaseadasemdados.ModelosdeprevisãodeproveitosegastosØ Quantificaçãodoimpactononegóciodeinvestimentospassados.Ø Casopráctico:predicçãodeestadosfinanceirosegastosfuturosdeumagrandecia.deseguros

Sessão8|Analíticaavançada:análisedeinformaçãoqualitativacomusodeinteligênciaartificialØ Recolhaautomáticadeinformaçãoqualitativadaweb.Ø Text,speech&sentimentanalysisusandoAPIsdeinteligênciaartificial.Ø Casopráctico:FacebookAnalyticsdeumagrandeempresadefranchisingnoBrasilcommais200unidadescomerciaisem

todoopaís.