prof. luis eduardo - princípios administrativos

7/23/2019 Prof. Luis Eduardo - Princpios Administrativos

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DIREITO ADMINISTRATIVOProf. Lus Eduardo de Jesus


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PRINCPIOS ADMINISTRATIVOS


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1) ANALISTA TJ/GO 2014 FGV.

A Constituio da Repblica de 1988, em seu Art. 37, cprincpios expressos da administrao pblica. Dentprincpio que objetiva, por um lado, a igualdade de tratam

Administrao deve dispensar aos administrados que seem idntica situao juridical e, por outro lado, a v

favorecimento de alguns indivduos em detrimento de outrao interesse pblico, chamado princpio da:


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a) isonomia;

b) moralidade;

c) impessoalidade;

d) finalidade;

e) eficincia.


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2) ANALISTA TJ/GO 2014 FGV.

Antnio, Presidente da Cmara Municipal, utilizou servidormunicipais lotados formalmente em seu gabinete para prefato, servios para fins particulares em sua fazenda, em Minterior do Estado, no horrio que seria de expediente. Aprocesso judicial, Antnio foi condenado por ato de im

administrativa, por violao a vrios dispositivos da Ledentre eles por ter praticado ato que atentou frontalmenteprincpios da administrao pblica da:

a) igualdade e publicidade;


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b) impessoalidade e moralidade;

c) legalidade e motivao;

d) eficincia e publicidade;

e) moralidade e autotutela


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3) ANALISTA TJ/RJ 2008 CESPE.

Acerca dos princpios informativos do direito administrativo,opo correta.

a) A previsibilidade no emprego do poder, por instituiespreviamente estabelecidos, no decorre do princpio da jurdica.

b) Pelo princpio da motivao, possvel a chamada aliunde, ou seja, a mera referncia, no ato, sua concordanteriores pareceres, informaes, decises ou propostas, cde suprimento da motivao do ato.


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c) O princpio da ampla defesa e do contraditrio tem sua ap

mbito administrativo, limitada aos processos administrativos

d) A publicidade elemento formativo do ato administrativque, sem ela, o ato no chega a se formar e, por isso, no efeitos.

e) A violao ao princpio da finalidade no gera o chamadpoder, que aplicado nos casos em que o ato administrativo

praticado por agente incompetente.


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4) TCNICO JUD. TRT 1 REGIO 2011 FCC.

Analise as seguintes proposies, extradas dos ensinamentorespectivos Juristas Jos dos Santos Carvalho Filho e Celso Bandeira de Mello:

I. O ncleo desse princpio a procura de produtividade eeconomicidade e, o que mais importante, a exigncia de redesperdcios de dinheiro pblico, o que impe a execuo dopblicos com presteza, perfeio e rendimento funcional.


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II. No texto constitucional h algumas referncias a aplicae

concretas deste princpio, como por exemplo, no art. 37, II, aoo ingresso no cargo, funo ou emprego pblico depende deexatamente para que todos possam disputar-lhes o acesso eigualdade.

As assertivas I e II tratam, respectivamente, dos seguintes pr

Administrao Pblica:a) moralidade e legalidade.

b) eficincia e impessoalidade.


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c) legalidade e publicidade.

d) eficincia e legalidade.

e) legalidade e moralidade.


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5) ANALISTA TRT 1REGIO 2014 FCC.

A Administrao pblica est sujeita a observncia deprincpios, alguns expressos, outros implcitos. A ininstruo e deciso dos processos administrativos estincidncia de princpios, tendo a Lei n 9784/99 elencadoexpressa, mais princpios do que a Constituio Feder

concerne atividade administrativa. Sobre a aplicao domencionados nesses Diplomas, tem-se que

a) o princpio da motivao no se aplica aos administrativos quando tratarem de atos de improbidade.


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b) os princpios da razoabilidade e da proporcionalidade po

no exerccio, pela Administrao pblica, de codiscricionria.

c) os princpios do contraditrio e da ampla defesa somente aos processos administrativos que tratem de apinfraes disciplinares, vez que punidas com sanes mais

d) o princpio da segurana jurdica impede o exerccio dacompetncia discricionria pela Administrao pblic


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e) os princpios do interesse pblico e da eficincia

derrogao de leis, quando houver meio jurdico maatendimento da finalidade pblica.


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6) TCNICO JUD. TJ/AM 2013 FGV.

A Administrao Pblica, diante de um ato administrativo uma autoridade incompetente, anula o referido ato, acessar o Poder Judicirio.

Com base no caso descrito, assinale a alternativa que aprincpio em que a Administrao Pblica se baseou.

a) Princpio da supremacia do interesse pblico.


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b) Princpio da indisponibilidade do interesse pblico.

c) Princpio da segurana jurdica.

d) Princpio da eficincia.

e) Princpio da autotutela.


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7) TCNICO JUD. TRT 9REGIO 2013 FCC

Diante de uma situao de irregularidade, decorrente daato pela prpria Administrao pblica brasileira, possrestaurar a legalidade, quando for o caso, lanando mo de

a) disciplinar, que se expressa, nesse caso, por meio dcorretivas de atuao inadequada do servidor pblico quato.


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b) de tutela disciplinar, em razo da atuao ilegal do servid

que faz surgir o dever da Administrao de corrigir seus pr

c) de tutela, expresso de limitao de seu poder disccorolrio do princpio da legalidade.

d) de autotutela, que permite a reviso, de ofcio, de seussanar ilegalidade.


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e) de autotutela, expresso do princpio da supremacia d

pblico, que possibilita a alterao de atos por convenincia e oportunidade, sempre que o interesse precomendar.


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8) TCNICO JUD. TSE 2012 CONSUPLAN

Marque a alternativa que contm os fundamentos ou subprprincpio da proporcionalidade.

a) Adequao, razoabilidade e racionalidade.

b) Adequao, exigibilidade e proporcionalidade em sentido

c) Razoabilidade, necessidade e boa-f.


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d) Regularidade, exigibilidade e proporcionalidade em sent


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9) TCNICO JUD. TRT 20 REGIO 2011

O servio pblico no passvel de interrupo ou suspensafetando o direito de seus usurios, pela prpria importncse apresenta, devendo ser colocado disposio do usurqualidade e regularidade, assim como com eficincia e opoTrata-se do princpio fundamental dos servios pblicos den

a) impessoalidade.


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b) mutabilidade.

c) continuidade.

d) igualdade.

e) universalidade.


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10) ANALISTA TRE-AP 2011 FCC

A conduta do agente pblico que se vale da publicidade realizar promoo pessoal atenta contra os seguintes pr

Administrao Pblica:

a) razoabilidade e legalidade.

b) eficincia e publicidade.

.


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c) publicidade e proporcionalidade.

d) motivao e eficincia.

e) impessoalidade e moralidade


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ADM. PBLICA


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1) ANALISTA TJ/RJ 2014 FGV

O povo brasileiro, nos ltimos anos, demonstrou sua insatia qualidade dos servios pblicos prestados pelo Estadoessa nova demanda e com o escopo de melhorar a queducao e cultura em mbito estadual, o Govedeterminado Estado da Federao subdividiu a ento Se

Educao e Cultura em dois novos rgos: Secretaria de ESecretaria de Cultura. De acordo com a doutrina clssicaAdministrativo, trata-se da seguinte providncia:


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a) desmembramento;

b) descentralizao;

c) desconcentrao;

d) desdobramento;

e) delegao.


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Municpio criou, por meio de lei especfica, uma autarquia aela a titularidade e a execuo de determinado servio pdelegao, em Direito Administrativo, denominada:

a) desconcentrao, e a autarquia pessoa jurdica de dire

b) desconcentrao, e a autarquia faz parte da administra

c) descentralizao, e a autarquia faz parte da adindireta;


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d) descentralizao, e a autarquia pessoa jurdica de dire

e) outorga, e a autarquia faz parte da administrao direta.


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3) TCNICO JUD. TJ/AP 2014 FCC

As autarquias possuem personalidade jurdica prpria, autofinanceira e autoadministrao. Partindo dessa premissa, afirmar que

a) o ente instituidor mantm em relao autarquia poder he poder disciplinar, em razo do controle de tutela.

b) a despeito de assumirem obrigaes em nome prprio psujeito de direitos, o ente instituidor quem responde por s


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c) no se submetem ao controle de tutela do ente instit

conform-las aos cumprimento dos objetivos pblicos emquais foram criadas

d) seus recursos e patrimnio, independentemente dconfiguram recursos e patrimnio do ente instituidor

e) tm liberdade para gerir seus quadros funciointerferncias indevidas do ente instituidor.


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4) ANALISTA TJ/GO 2014 FGV

So entidades integrantes da Administrao Indipersonalidade jurdica de direito pblico, criadas por leipara desempenhar funes que, despidas de carter econprprias e tpicas do Estado, as:

a) fundaes pblicas;

b) empresas pblicas;

c) autarquias;


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d) sociedades de economia mista;

e) secretarias e ministrios


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5) TCNICO JUD. TJ/CE 2014 CESPE

No que se refere administrao direta e indireta, centdescentralizada, assinale a opo correta.

a) As empresas pblicas e as sociedades de economiaintegrantes da administrao indireta, independenteprestarem servio pblico ou de exercerem atividade econatureza empresarial.


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b) Toda pessoa integrante da administrao indireta est

determinado rgo da administrao direta, fato que princpio da especificidade.

c) Em virtude do princpio da separao dos poderes, a adpblica direta exercida exclusivamente pelo Poder Execu

incumbido da atividade administrativa em geral.


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d) A criao de empresa pblica e de sociedade de econ

depende de autorizao legislativa, porm, o mesmo nosuas subsidirias.

e) Trata-se de administrao indireta quando o Estado, a fmaior celeridade e eficincia, exerce algumas de suas at

forma desconcentrada.


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a) correta, pois trata-se de rgo independente e

expresses sinnimas quanto classificao dos rgos p

b) incorreta, pois no se trata de rgo independente e sim

c) correta, pois trata-se de rgo independente, fundamentao tambm correta.


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d) incorreta, pois embora seja rgo independente, ele es

subordinao hierrquica e funcional.

e) incorreta, pois trata-se de rgo autnomo e sujeito suhierrquica e funcional.


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7) ANALISTA TRT 2 REGIO 2014 FCC

A propsito de semelhanas ou distines entre as emprese as sociedades de economia mista sabe-se que,

a) as empresas pblicas submetem-se integralmente jurdico de direito pblico, na medida em que seu capitpblico, enquanto as sociedades de economia mista submeter ao regime jurdico de direito privado, caso a pprivada no capital represente maioria com poder de voto.


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b) as sociedades de economia mista admitem participao seu capital, enquanto as empresas pblicas no; ambas seao regime jurdico tpico das empresas privadas, embora que se submeter regra de exigncia de licitao para conbens e servios

c) as duas pessoas jurdicas de direito pblico i

Administrao indireta e podem ser constitudas sob quaformas disponveis s empresas em geral, distinguincomposio do capital, 100% pblico nas sociedades demista e com participao privada empresas pblicas.


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d) as duas pessoas jurdicas de direito pblico submeregime jurdico de direito privado, com exceo constituio, na medida em que so criadas por lei enquanto as empresas no estatais so institudas nalegislao societria vigente.

e) ambas submetem-se ao regime jurdico de direito pbllhes aplicando, contudo, algumas normas, a fim deceleridade e competitividade na atuao, tal como a lei de a realizao de concurso pblico para contratao de seus

servidores.


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c) Conforme disciplinado na lei, compem a Administraoautarquias, as empresas pblicas, as sociedades de econo

d) As autarquias federais, a exemplo do INSS, personalidade jurdica de direito privado.

e) As empresas pblicas, atuantes na atividade econmicadiferentemente das sociedades de economia mista, so fopessoas jurdicas de direito pblico.


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9) ANALISTA TRE/AM 2014 IBFC

Entidade criada com a funo principal de controlar, em extenso, a prestao dos servios pblicos e o exatividades econmicas, bem como a prpria atuao daprivadas que passaram a execut-los:

a) Associao Pblica.

b) Agncia Executiva


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c) Agncia Reguladora

d) Empresa pblica


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10) ANALISTA TRT 15REGIO 2013 FCC

Uma autarquia municipal que prestava servios de saneextinta, tendo em vista que o ente que a criou entendeu poa execuo desse servio pblico iniciativa privada. Disque

a) o decreto que extinguiu a autarquia deve disciplinar o dbens dessa pessoa jurdica, da mesma forma que o deccriou estabeleceu quais bens comporiam seu patrimnio.


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b) o superintendente da autarquia editou o ato de extino medida em que a autoridade que representa interna e exo ente pblico.

c) o ato que extingue a autarquia pode tambm dispotransferncia da titularidade do servio pblico para

privada, autorizando a instaurao de licitao para tanto.


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d) o patrimnio da autarquia reverter ao ente que, por caso o ato de extino no tenha disciplinado de formasobre o destino daqueles bens.

e) os servios que estavam sendo prestados pela autarexcepcionalmente suspensos, at que o novo titular

pblico tenha sido definido.


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Determinado ente integrante da Administrao indireta fedesua criao autorizada por lei, presta servio pblico regulaembora no tenha participado de licitao para outorga de sujeita-se ao regime jurdico de direito privado, embora comderrogaes do regime jurdico de direito pblico. A descriproposta compatvel com uma

a) autarquia.


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b) fundao.

c) empresa pblica reguladora.

d) sociedade de economia mista.

e) agncia executiva.


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12) ANALISTA TRE/GO 2013 FCC

Os rgos Pblicos, quanto esfera de ao, classificam-scentrais e em locais. Constituem exemplos de rgos pbli

a) Secretarias de Estado.

b) Ministrios.

c) Delegacias de Polcia.


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d) Secretarias de Municpio.

e) Casas Legislativas.


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A Administrao pblica organiza-se tambm descentralizada, do que exemplo a

a) instituio, por lei, de autarquias, pessoas jurdicaspblico s quais pode ser transferida a titularidade dpblicos para execuo em substituio ao ente federa

criou.


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b) instituio, por decreto regulamentar autnomo, de afundaes pblicas, que se submetem integralmente jurdico de direito pblico.

c) autorizao, por lei, para a criao de empresas sociedades de economia mista, que se submetem ao regi

de direito pblico, com exceo da norma constitucional qrealizao de concurso pblico.


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d) criao, por lei, de empresas pblicas e sociedades demista, esta ltima que, embora admita a participao privque o controle do capital votante seja de titularidade de ent

e) criao, por lei, de fundaes de direito privado, as obstante a natureza jurdica, submetem-se integralmente

jurdico de direito pblico.


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No que pertine natureza dos entes que integram a Adpblica e o regime jurdico a eles aplicvel, correto afirma

a) As autarquias compem a Administrao pblica diretaconstituem em pessoas jurdicas de direito pblico su

princpios informadores da Administrao pblica.


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b) As sociedades de economia mista no integram a Adpblica descentralizada, porque se constituem em pessoa

de direito privado, enquanto s empresas pblicas se normas que compem o regime jurdico de direito pblico.

c) As empresas pblicas e as sociedades de economia mis

a Administrao pblica indireta e se sujeitam ao regimeempresas privadas; as autarquias e fundaes coAdministrao pblica direta.


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d) As autarquias, empresas pblicas e sociedades de econintegram a Administrao pblica indireta ou descentraliza

referidas pessoas jurdicas tm personalidade de direisendo institudos pelas formas previstas na legislao civil.

e) As autarquias, empresas pblicas e sociedades de econ

integram a Administrao pblica indireta ou descentrEstado, sujeitas a princpios informadores da Administrao que exige a realizao de concurso pblico para a invservidores em cargo ou emprego pblico


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15) ANALISTA TRE/MT 2010 CESPE

Acerca de noes de administrao pblica, assinale a op

a) Os rgos pblicos, componentes da administradesconcentrada descentralizada indireta, categorizadindependentes, no que tange posio estatal, caracteri

serem originrios da CF e representativos dos poderes dpor no possurem qualquer subordinao hierrquica. Aseus agentes so denominados agentes pblicos.


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b) As autarquias so entidades, pessoas jurdicas de direcriadas por lei para desempenhar funes que sejam

tpicas do Estado, de carter econmico.

c) As empresas pblicas so pessoas jurdicas de direintegrantes da administrao pblica direta, que des

atividades de carter econmico ou de prestao dpblicos, cujos integrantes so denominados servidores p


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d) A Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos, apesar constituda como uma empresa pblica federal, possu

tipicamente pblica, por prestar servio pblico responsabilidade exclusiva da administrao direta, eimunidade tributria e impenhorabilidade de seus bens.

e) A administrao pblica centralizada divide as suas atpoderes necessrios para a efetiva prestao dos servioem uma estrutura interna composta por centros de copersonificados e criados por lei, denominados autarquias


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Nos itens abaixo marque certo ou errado.

16) TCNICO JUD. TJ/SE 2014 CESPE

Com relao organizao administrativa e administraindireta, julgue os seguintes itens.

Pode ser qualificada como agncia executiva a autarquiaplano estratgico de reestruturao e de desenvolvimento em andamento e que celebre contrato de gesto comgoverno federal.


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17) ANALISTA TRT 17 2013 CESPE

Considere que a Unio, mediante decreto, crie uma vinculada ao Ministrio dos Esportes, com prazo de extine com competncia para atuar nos grandes eventos espocorrero no Brasil nos prximos anos. Com base nesshipottica, julgue os itens subsequentes.

A referida secretaria ser considerada um rgo simples, eseu carter transitrio.


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18)ANALISTA TRT 17 2013 CESPE

Acerca de administrao descentralizada, julgue o item aba

A administrao descentralizada caracteriza-se pela distcompetncias no interior de uma mesma pessoa jurdica, permitir um desempenho mais adequado das

administrativas.


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19) TCNICO JUD. STF 2013 CESPE

Acerca da organizao administrativa do Estado, julgue seguir.

As fundaes de direito pblico somente podem ser criapois essa a regra para o surgimento de pessoas jurdica

pblico.


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20) TCNICO JUD. STF 2013 CESPE

Acerca da organizao administrativa do Estado, julgue seguir.

Ao criar uma autarquia responsvel pela poltica de sbsico, que integrar a administrao indireta estadual, o

determinado estado da Federao estar, ento, promdesconcentrao administrativa.


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ATOS ADMINISTRATIVOS


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O Estado do Rio de Janeiro, observadas as formalidafirmou ato de permisso de uso de bem pblico com partexplorao de uma lanchonete em hospital estadualseguinte, o Estado alegou que iria ampliar as instalaeshospital e revogou a permisso de uso. Passados alcomprovou-se que o Estado no realizou nem nunca t

inteno de realizar as obras de expanso. Em razparticular pretende invalidar judicialmente o ato adminisrevogou a permisso, a fim de viabilizar seu retorno s atlanchonete. Nesse contexto, correto afirmar que a pre

particular est base


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a) na teoria da exceo do contrato no cumprido, porquno poderia rescindir a permisso de uso na vigncia d

exceto por ordem judicial e com a prvia indenizao ao pa

b) no princpio da continuidade dos servios pblicoindependentemente da veracidade dos motivos fticos que

a extino da permisso, o particular tem direito pblico sutilizar a lanchonete no prazo acordado;


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c) na natureza jurdica da permisso de uso, que um atovinculado, devendo ser respeitado o prazo contratual da pe

uso, que s pode ser extinta com prvia e justa indenizao

d) na natureza jurdica da permisso de uso, que um atovinculado, devendo ser respeitado o prazo contratual da pe

uso, que s pode ser extinta por motivo de interesse pblic

.


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e) na teoria dos motivos determinantes, porque, appermisso de uso ser ato discricionrio e precrio, o E

vinculado veracidade do motivo ftico que utilizou parapermisso de uso.


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Mariana, ocupante de cargo efetivo de analista especialidade Assistente Social do Tribunal de Justia doRio de Janeiro, presenciou determinada situao no cfrum, em frente sala de audincias da Vara de Famlia, as partes que aguardavam a prxima audincia. Por meritssimo juiz, Mariana lavrou termo de informao circu

narrando o que presenciou. Esse ato administrativo declaratrio revestido de presuno relativa de que oconstantes so verdadeiros e de que tal ato foi praticado de


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com a lei. Tal atributo ou caracterstica do ato adminchamado pela doutrina de Direito Administrativo como pres

a) veracidade e legitimidade;

b) imperatividade e legalidade;

c) autoexecutoriedade e legitimidade;


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d) tipicidade e imperatividade;

e) coercibilidade e legalidade.


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3) ANALISTA TJ/AP 2014 FCC

Sabe-se que, depois de editado, um ato administrativo, procomo se vlido fosse at sua impugnao administrativa Esse atributo dos atos administrativo denominado

a) imperatividade ou poder extroverso, que diferenc

administrativo de um contrato e corolrio do princpio da sdo interesse pblico sobre o particular.


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b) presuno de legitimidade, estabelecido para que a Adpblica cumpra de forma clere suas funes, trata

entanto, de presuno que admite prova em contrrio.

c) presuno de legitimidade, estabelecido para que a Adpblica cumpra de forma eficiente suas funes, trataentanto, de presuno que no admite prova em contrriodo princpio da legalidade.


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d) autoexecutoriedade, que se divide em exigibexecutoriedade e encontra fundamento na necess

administrao fazer cumprir suas decises, desde queproporcionalidade, ou seja, sem cometer excessos.

e) presuno de veracidade, que diz respeito conformidacom os dispositivos legais e no admite prova em contrrio


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Os atos administrativos so praticados por agentes dparcela do Poder Pblico e, por isso, esto revestidoscaractersticas ou atributos que os tornam distintos dos atoprivado em geral. exemplo de atributo do ato administrati

a) presuno de legitimidade, segundo a qual existe absoluta de que o ato foi praticado em conformidade com a


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b) imperatividade, segundo a qual o ato administrativo sprpria Administrao Pblica, incluindo seus agentes e

terceiros particulares que no tenham expressamente conc

c) autoexecutoriedade, segundo a qual o ato administrativposto em execuo pela prpria Administrao Pnecessidade de interveno do Poder Judicirio;


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d) autotutela, segundo a qual o ato administrativo se impcoercitiva prpria Administrao Pblica e a todos os adm

e) discricionariedade, segundo a qual todos os elemenadministrativo esto previstos em lei e o agente pblico liberdade para aferir a oportunidade e convenincia na momento da prtica do ato.


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Em relao ao ato administrativo discricionrio, correto af

a) pode ser invalidado e revogado tanto pelo Poder Judicpela prpria Administrao, por razes relacionadas, respe legalidade e ao mrito do ato;

b) o administrador possui liberdade para agir com oporconvenincia em todos os seus elementos (sujeito, mot

forma e finalidade);


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c) pode ser revogado por motivos de oportunidade e copelo Poder Judicirio, em razo de seu atributo da autotute

d) pode ser revogado ou invalidado apenas peAdministrao, pela prerrogativa da autotutela, no podpelo Poder Judicirio;

e) a liberdade de o administrador aferir a oportunidade e cono est presente em todos os seus elementos, pois a

limitaes, em especial na competncia, finalidade.


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7) ANALISTA TJ/PA 2014 VUNESP

Um ato administrativo produzido com defeito quanto ao suemana, quanto ofensa aos requisitos de existncia e quanto ao desvio de procedimento apresenta vcios de

a) competncia, de forma e de finalidade.

b) forma, de contedo e de finalidade.


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c) motivo, de contedo e de competncia.

d) contedo, de forma e de competncia.

e) forma, de motivo e de finalidade.


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8) TCNICO JUD. TRT 13REGIO 2014 FCC

A imperatividade consiste em um dos atributos do ato ad

que

a) determina que os atos se impem a terceiros independda concordncia dos mesmos.

b) diz respeito ao agente prolator do ato e somente est pexerccio do poder de polcia.


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c) no mais aceito pela doutrina em face do princpio coda legalidade.

d) decorre do princpio da supremacia do interesse pbliprivado e somente est presente nos atos discricionrios.

e) tambm chamado de autoexecutoriedade e, em face constitucional de acesso ao Judicirio, somente adsituaes de risco eminente.


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A respeito dos atos administrativos, considere:

I. Apenas os atos discricionrios so passveis de mantidos os efeitos anteriormente produzidos.

II. Os atos vinculados, quando eivados de vcio de compepassveis de convalidao, salvo em matrias de coexclusiva.


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III. Os atos vinculados podem ser anulados, retroagindo a data da edio do ato, ou revogados, com efeitos a

revogao.

Est correto o que consta APENAS em

a) I e III. b) I e II. c) II e III. d) I. e


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10) TCNICO JUDICIRIO TRF 4REGIO 2014 FCC

Pedro, servidor pblico, emitiu trs atos administrativos d

primeiro deles foi praticado com vcio relativo ao objeto (apde advertncia quando o correto seria a pena de suspsegundo vlido, sendo totalmente vinculado. Por fim, o administrativo corresponde a um atestado, emitido ao interessado. A propsito do instituto da revogao,

a) aplica-se apenas ao segundo e terceiro atos administrati


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b) aplica-se a todos os atos administrativos.

c) aplica-se apenas ao primeiro ato administrativo.

d) aplica-se apenas ao segundo ato administrativo.

e) no se aplica a quaisquer dos atos administrativos.


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11) ANALISTATRF 4REGIO 2014 FCC

Quando a Administrao pblica edita um ato que

particular que preencheu os requisitos legais a possibexercer ou realizar uma determinada atividade ou condudiante da espcie de ato administrativo conhecida como

a) autorizao, ato vinculado e bilateral, cuja emconsubstancia em direito subjetivo do particular.


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b) licena, ato discricionrio e bilateral, cuja emconsubstancia em direito subjetivo do particular.

c) homologao, ato unilateral e discricionrio, cuja emissdar previamente a outro ato jurdico.

d) licena, ato unilateral, emitida previamente atividade que pretende o particular praticar.


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e) homologao, ato vinculado, cuja emisso, presentes o

legais, se d previamente ao ato jurdico ao qual se refere.

12) ANALISTA TJ/CE 2014 CESPE


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12) ANALISTA TJ/CE 2014 CESPE

No que se refere aos atos administrativos, assinale a opo

a)So convalidveis tanto os atos administrativos vinculaos discricionrios.

b) A autoexecutoriedade um atributo presente em tod

administrativos.

) A t i fi t di i i i t


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c) A autorizao configura-se como ato discricionrio e grat

d) As formas de extino do ato administrativo incluem a canulao e a reintegrao.

e) Os atos administrativos distinguem-se dos atos legisla

outros fatores, por serem individuais, enquanto os atos so atos gerais.



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Durante regular correio interna, foi identificada a edio

administrativo por autoridade incompetente. Considerandoato administrativo gerou direitos a determinados administvem travando relaes jurdicas com terceiros desde a edih aproximadamente dois anos, a autoridade competente

a) dever anular o ato anterior, porque vcio de forconvalidvel, arcando os administrados com eventuaisincorridos at a edio de novo ato, aps nova e regular a

autoridade competente.

b) d lid t d d t t d t di


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b) poder convalidar o ato, desde que se trate de ato dismediante nova anlise das condies que ensejaram s

tendo em vista que os atos vinculados somente pconvalidados por deciso judicial.

c) poder editar novo ato administrativo apenas para continuidade das relaes jurdicas j firmadas, obstando a

de novos negcios pelos administrados, que, para tantapresentar outro pedido Administrao.

d) caso no conste haver mais nenhum vcio que ma


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d) caso no conste haver mais nenhum vcio que maanterior, nem se trate de competncia absoluta, deve conv

editado anteriormente pela autoridade incompetente

e) dever anular o ato anterior, notificando os interapresentarem novo pedido, tendo em vista que vcio de cono convalidvel.

14) TCNICO JUD TRF 3 REGIO 2014 FCC


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14) TCNICO JUD. TRF 3REGIO 2014 FCC

Pietra, servidora pblica do Tribunal Regional Federal da

praticou ato administrativo vlido, porm discricionrio, ncinco dias aps a prtica do ato, revogou-o, motivada poconvenincia e oportunidade. A propsito do tema,

a) a revogao no se d por razes de convenincia e opo

b) o ato discricionrio no comporta revogao.

c) se o ato j exauriu seus efeitos no pode ser revogado


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c) se o ato j exauriu seus efeitos, no pode ser revogado.

d) a revogao opera efeitos retroativos.

e) a revogao pode se dar tanto pela Administrao pbExecutivo), quanto pelo Poder Judicirio, que, nesse ca

apenas em situaes excepcionais.

15) ANALISTA TRT 8 REGIO 2013 CESPE


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15) ANALISTA TRT 8 REGIO 2013 CESPE

No que se refere aos atos administrativos, assinale a op

a) A convalidao, que ocorre quando o ato administrativo de vcio sanvel, produz efeitos ex nunc, sem retroagir, poatingir o momento em que tenha sido praticado o ato origin

b) O princpio da presuno de veracidade, atribuadministrativo, no impede que o Poder Judicirio aprecie

nulidade de ato administrativo.

c) Em decorrncia do atributo da autoexecutoriedade


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c) Em decorrncia do atributo da autoexecutoriedadeadministrativos, a administrao pblica pode

estabelecimento comercial irregular independentemautorizao prvia do Poder Judicirio.

d) O motivo, requisito do ato administrativo, definidexposio escrita das razes que justificam a prtica d

administrao.

e) A revogao pode atingir os atos administrativos discric


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e) A revogao pode atingir os atos administrativos discricvinculados e dever ser emanada da mesma autoridade c

para a prtica do ato originrio, objeto da revogao.

Nas assertivas abaixo marque certo ou errado


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Nas assertivas abaixo marque certo ou errado.

16) TCNICO JUD. TRT 17REGIO 2013 CESPE.

Acerca da competncia e das espcies de ato administrativitem a seguir.

Atos enunciativos, como as certides, os atestados e os

so aqueles que atestam ou reconhecem uma situao dedireito, sem manifestao de vontade produtora de efeitoda administrao pblica.

17) ANALISTA STF 2013 CESPE


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17) ANALISTA STF 2013 CESPE.

Relativamente a ato administrativo, julgue os itens a seguir

A presuno de veracidade dos atos administrativos distorna-os imunes ao controle de legalidade exercido pJudicirio.

18) TCNICO JUD. STF 2013 CESPE.


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Julgue os itens subsecutivos, referentes a atos administrati

De acordo com a corrente dominante na literatura, orequisito de validade do ato administrativo, denominado pobjetivo de validade.



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Julgue os itens subsecutivos, referentes a atos adminis

A competncia para a prtica de atos administrativospresumida ou advir de previso legal.

20) ANALISTA TRT 17REGIO 2013 CESPE


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0) S G O 0 3 C S

Com relao aos atos administrativos, julgue os itens segu

O motivo a justificativa escrita da ocorrncia dos prjurdicos autorizadores da prtica de determinado ato admi

prof. luis eduardo - princípios administrativos

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