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TEORIAS EVOLUTIVASTEORIAS EVOLUTIVAS

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FIXISMO (CRIACIONISMO) X EVOLUCIONISMO

Hipótese Fixista, Fixismo ou Criacionismo:

Criadas por Ato DivinoCriadas por Ato Divino.

O número de espécies é fixo e foi determinado por Deus nomomento da Criação.

Hipótese Evolucionista:

Os seres vivos se modificam ao longo do tempo e asformas atuais de vida são descendentes de espéciesancestrais, que foram se transformando, evoluindo, como tempo.

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Jean Baptiste Pierre Antoine deMonet, Chevalier de Lamarck(1724-1829)

A TEORIA EVOLUCIONISTA DE LAMARCK

Respeitado naturalistafrancês que publicou, em1809 PhilosophieZoologique, na qualafirmava que as espéciesf q psofriam modificações aolongo do tempo, o quepossibilitava a evolução.

LAMARCKISMO

A evolução seria causada pela resposta dos organismos às condições ambientais:

Lamarck foi o primeiro a perceber a importância da

Mudanças Necessidade deAdaptação

Modificações nosIndivíduos

EvoluçãoAmbientais

Lamarck foi o primeiro a perceber a importância da ADAPTAÇÃO dos seres vivos ao ambiente e sua relação com

a evolução: as mudanças ocorridas no meio trariam a necessidade de adaptação, e para isso, os seres sofreriam

alterações que levariam à evolução.

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O MEIO PROVOCA MUDANÇAS NOS

ORGANISMOS, VISANDO À ADAPTAÇÃO.

Resumo esquemático das idéias de Lamarck:

Mudanças ambientais

Novas necessidadesNovas necessidades

Novos hábitos de vida

Mudanças no organismo

Uso

Desuso

Desenvolvimento

Atrofia

ç g

Transmissão das características adquiridas aos descendentes

Adaptação da espécie ao longo das gerações

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Exemplos citados por Lamarck para demonstrar sua teoria:

Aves pernaltas:

As aves aquáticas tornaram-se pernaltas devido ao esforço que faziam no sentido de esticar as pernas para esticar as pernas para evitar molhar as penas durante a procura de alimentos na água.

Tamanduá:

A língua comprida do tamanduá teria se tamanduá teria se desenvolvido em resposta às necessidades alimentares desse animal: o tamanduá usa a língua para a a g a pa acapturar formigas, introduzindo-a nas estreitas galerias dos formigueiros.

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O pescoço das girafas:Segundo Lamarck,inicialmente a girafatinha pescoço curto ecomia vegetaçãorasteira. Umaalteração ambientalreduziu este tipo devegetação , forçandoo animal a procuraralimento nas árvores.Isso provocou oprogressivoal ngam nt dalongamento dopescoço. O aumentodo pescoço foitransmitido, degeração em geraçãoaos descendentes.

Assim, com o passar do tempo, o pescoço foi ficando progressivamente maior, até atingir seu comprimento atual.

A teoria evolucionista de Charles Robert Darwin

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Em 1831, aos 22 anos Charles Darwin (1809-1892) partiuno navio da Marinha Britânica H.M.S. Beagle para umaviagem que duraria 5 anos, com o objetivo de estudar acosta da América do Sul, da Nova Zelândia e Austrália.

Onde quer que o navio parasse, Darwin observava, desenhava e coletava desenhava e coletava muitos espécimes.

Rochas, fósseis, aves, insetos e também animais de grande porte, colocando em ação suas habilidades de taxidermista (empalhador de animais).

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Ausência de espécies competidoras e avariedade de alimentos e habitatspermitiram que essas aves, originalmentecomedoras de sementes, desenvolvessemuma diversificação no tamanho e naforma do bico e no hábito alimentar.

Seleção

Os seres de uma mesma espécie apresentam VARIAÇÃO nas suas características. Herdam de seus ancestrais,

características favoráveis ou desfavoráveis.

Luta pela vida e reprodução

NaturalCompetição pelo alimento, pelo espaço

e reprodução

Sobrevivência dos mais aptos

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Explicação de Darwin para o pescoço da girafa

O problema não resolvido por Darwin...

Embora tenha mostrado aEmbora tenha mostrado a existência das variações e sua importância para o

processo evolutivo, Darwin não conseguiu explicar como essas pvariações surgiram e

como eram transmitidas aos descendentes.

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Esquema do NEODARWINISMO

Seleção NaturalMutações

Variabilidade ADAPTAÇÃO

Recombinação

Gênica

TEORIA SINTÉTICA DA EVOLUÇÃO – 1920/30

(Fisher, Haldane e Wright)

Tipos de Seleção Natural

Seleção Normalizadora

Seleção Direcional

Seleção Disruptiva

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Ao longo dos tempos novas espécies têm surgido, enquanto outras se têm extinguido Como se

ESPECIAÇÃO

enquanto outras se têm extinguido. Como se formam as novas espécies?

ESPECIAÇÃO GEOGRÁFICA OU ALOPÁTRICASurgimento de barreiras geográficas entre

populações;

ESPECIAÇÃO SIMPÁTRICA Fatores intrínsecos à população conduzem ao

isolamento genético.

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Órgãos Homólogos

M i b i á i dif t f õ

Irradiação Adaptativa

Órgãos Análogos

Mesma origem embrionária e diferentes funções

Convergência Adaptativa

Diferentes origens embrionárias e mesma função

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Golfinho (mamífero)

Ictiossauro (Réptil-Fóssil)

Tubarão (Peixe)

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A FILOGÊNESE DA LINGUAGEM - NOVAS ABORDAGENS DEANTIGAS QUESTÕES

ROBERTO GODOFREDO FABRI FERREIRA*, LUÍS CLÁUDIO CELESTINO DOS SANTOS**, ALESSANDRA DA SILVA DE SOUZA SILVA***,EDUARDO SEGURASSE FARIA*** Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.58 n.1 São Paulo Mar. 2000 http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-282X2000000100030&script=sci arttext282X2000000100030&script sci_arttext

A filogênese e a antropogênese da linguagem tornam-se elementosfundamentais para conhecimento anatômico e fisiológico dos mecanismos dacomunicação humana, bem como suas aplicações clínicas. Durante o processode desenvolvimento primata, importantes transformações no corpo do animal,notadamente na cabeça, ocorreram a partir da vida arborícola com implicaçõesimportantes na gênese da linguagem. A aquisição de uma postura semi-verticald l tó i d ã d l i t d i ãdo corpo, o uso exploratórios das mãos e o desenvolvimento da visão emdetrimento da olfação permitiram o crescimento craniano e o aumento doencéfalo. Com o retorno do primata ao chão e o desenvolvimento da bipedia nosAustralopithecus, ocorreu progressivo crescimento em leque das regiõesfrontais, parietais e temporais, permitindo o desenvolvimento simultâneo doscentros neuroanatômicos de linguagem, expressão facial e atividade motoramanual.