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Autor de 4 livros e de mais de 100 artigos publicados
Pesquisador CNPq
Membro de: IAFSS – International Association for Fire Safety Science;
ALBRASCI - Associação Luso-Brasileira para Segurança contra Incêndio
GSI – Grupo de pesquisa em segurança contra incêndio da USP
Coordenador do programa de pós-graduação em engenharia civil da EPUSP (2003-2005)
Coordenador da comissão de estudos ABNT: "Segurança das estruturas em situação de incêndio" (1995-2002)
Prof. Dr. Valdir Pignatta e Silva
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
Instituto de Engenharia - São Paulo
Rookery Building, 1888
- Considerado o mais velho
arranha-céu existente em
Chicago
- O edifício representa a
estrutura transitória na
evolução para arquitetura
moderna, uma vez que
emprega tanto paredes de
alvenaria em seu exterior,
quanto o esqueleto de aço
em seu interior.
- Seu lobby foi remodelado
em 1907 por Frank Lloyd
Wright
-Altura: 55m
Reliance Building, 1890
- Foi o primeiro arranha-céu
a possuir fachada com
grandes janelas de vidro
- Seus primeiros 4 andares
foram erguidos em 1890. A
adição de mais 10 andares
em 1895 marcou a primeira
conquista global do método
construtivo da Escola de
Chicago
- Desde 2006 abriga o Hotel
Burnham
No século XIX, quando edifícios de múltiplos andares de aço começaram a ser
construídos, o concreto era utilizado como material de revestimento do aço, sem
função estrutural, mas, com grandes espessuras, em vista de o concreto não ser
um isolante ideal.
Anos após, o concreto foi também aproveitado como elemento estrutural,
trabalhando em conjunto com o aço para resistir aos esforços, inicialmente na
função de piso.
Em histórica publicação, FREITAG (1899) comenta sobre o comportamento do
concreto em altas temperaturas. Ensaios demonstraram que havia redução de
resistência, mas, não era preocupante, em vista do uso para lajes de pequenos
vãos.
Em seguida surgem as estruturas mistas (vigas e pilares) de aço e concreto. Mais
tarde, iniciou-se a construção de edifícios de múltiplos andares de concreto
armado.
MÖRCH (1948) escreve interessante artigo alertando para a necessidade de
verificação de estruturas de concreto armado em incêndio, associando-a apenas
à armadura no seu interior.
Ed. CESP – São Paulo, 21/05/1987
Sede I → 19 pavimentos
Sede II → 21 pavimentos
Depósito das Lojas Zêlo S.A. – Barueri,
1995
Edifício Nova Iguaçú, 2000?8 pavimentos
Ed. Eletrobrás
Rio de Janeiro
26/02/2004
22 pavimentos
Depósito Nestlé, São Bernardo do Campo, 2001Aeroporto Santos Dumont
Rio de Janeiro, 13/02/1998
Condomínio Edifício Cacique – Porto Alegre
26/06/1996, 26 pavimentos
Overland
06/07/1973
Military Personnel Record Center
6 pavimentos
Katrantzos Sport– Atenas
19/12/1980
Loja de departamentos, 8 pav.
Mercado Modelo
Montevidéo
04/12/1995
Alexandria
21/07/2000
Fábrica de roupas, 6 pav.
Edifício residendial
São Petersburgo
03/06/2003
9 pavimentos
Fac. Arquitetura
Delft (Países Baixos)
13/08/2008
9 pavimentos
Edifício garagem – subsolo
Gretzenbach (Suiça)
27/11/2004
Biblioteca – subsolo
Linköping (Suécia)
21/09/2006
1972 - Andraus
1974 - Joelma
1975 – Dec. Lei n 8266, de 20 de junho de 1975 - Art. 92 – “Para o efeito
da segurança contra incêndio, os elementos componentes da estrutura
de sustentação do edifício e da escada de segurança deverão ter
resistência ao fogo de 4 (quatro) horas, no mínimo.”
1975 – Dec. Lei nº 684, de 30 de setembro de 1975 - Autoriza o Poder
Executivo a celebrar convênios com Municípios, sobre Serviços de
Bombeiros.
(1975/1976 Dec. Lei n 897 - RJ – Segurança Contra Incêndio e Pânico)
1980 – NBR 5627 “Exigências particulares das obras de concreto
armado e protendido em relação à resistência ao fogo – Procedimento”
qfi 60 kg/m2 -> TRRF = 120 min para elementos essenciais à estabilidade
global da estrutura (pilares/vigas de transição)
-> TRRF = 60 min para os demais
qfi > 60 kg/m2 ->TRRF = 2 qfi (60 min – 240 min)
Obs. altura 12 m ->TRRF = 60 min
11/9/1990 - Lei N.º 8.078 - Código de defesa do consumidor
Seção IV - Das Práticas Abusivas, Art. 39.
É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços:
VIII –
"colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em
desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais
competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação
Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo
Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -
Conmetro".
1993 - Decreto Estadual Nº 38069/93
1994 - IT- CB-002/33/94 - Exigências para edifícios com estrutura metálica
(just.: NBR 5627:1980)
1999- IT- CB-011/33/99 – “Segurança Estrutural dos Edifícios - Resistência ao
Fogo dos Elementos Construtivos” (explicitamente: NBR 5627:1980)
2000 – NBR 14432 - “Exigências de resistência ao fogo dos elementos
construtivos das edificações”
2001 - Decreto Estadual N 46.076/01
IT CB N 08/2001 (NBR 14432:2000, NBR 5627:1980)
2002 – cancelada a NBR 5627:1980
2004 - NBR 15200 – Projeto de estruturas de concreto em situação de
incêndio
2004 - IT CB Nº 08/2004 (ref.: NBR 14432:2000, NBR 15200:2004, NBR
14323:1999, Eurocode)
Decreto-Lei n° 46.076/2001 de
São Paulo
• Institui o Regulamento
de Segurança contra
Incêndio das edificações
e áreas de risco para os
fins da Lei nº 684, de 30
de setembro de 1975 e
estabelece outras
providências.
• Procedimentos Administrativos • Conceitos Básicos de Proteção Contra
Incêndio. • Terminologia de Proteção Contra Incêndio.• Símbolos Gráficos para Projeto de Segurança
Contra Incêndio.• Segurança Contra Incêndio - Urbanística.• Acesso de Viatura na Edificação e Área de
Risco.• Separação entre Edificações.• Segurança Estrutural nas Edificações -
Resistência ao fogo dos elementos de construção.
• Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical.
• Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento.
• Saídas de Emergência em Edificações.• Dimensionamento de Lotação e Saídas de
Emergência em Recintos Esportivos e de Espetáculos Artístico - Culturais.
• Pressurização de Escada de Segurança.• Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de
Risco. • Controle de Fumaça. • Brigada de Incêndio • Iluminação de Emergência. • Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio.
• Sinalização de Emergência.
• Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
• Sistema de Hidrantes e de Mangotinhos para
Combate a Incêndio.
• Sistema de Chuveiros Automáticos.
• Sistema de Resfriamento para Líquidos e Gases
Inflamáveis e Combustíveis.
• Sistema de Proteção por Espuma.
• Sistema Fixo de Gases para Combate a Incêndio.
• Armazenagem de Líquidos Inflamáveis e
Combustíveis.
• Manipulação, Armazenamento, Comercialização e
Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP).
• Comercialização, Distribuição e Utilização de Gás
Natural.
• Fogos de Artifício.
• Heliponto e Heliporto.
• Medidas de Segurança para Produtos Perigosos.
• Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares.
• Hidrante de Coluna.
• Túnel Rodoviário.
• Pátios de Contêineres.
• Subestações Elétricas.
• Proteção Contra Incêndios em Cozinhas
Profissionais.
38 Instruções Técnicas
•Segurança Estrutural nas Edificações -
Resistência ao fogo dos elementos de construção
Ocupação/uso Altura da edificação
h6m 6mh12m 12m<h23m 23m<h30m h>30m
Residência 30 30 60 90 120
Hotel 30 60 60 90 120
Supermercado 60 60 60 90 120
Escritório 30 60 60 90 120
Shopping 60 60 60 90 120
Escola 30 30 60 90 120
Hospital 30 60 60 90 120
Igreja 60 60 60 90 120
Tempos requeridos de resistência ao fogo – TRRF
(resumo)
Curva temperatura-tempo de um incêndio
tempo
temperatura máxima do incêndio
flashover
(inflamação generalizada)
fase de
resfriamento
fase de
aquecimento
ignição
não há riscos para a estrutura
pode haver enfumaçamento
todo material combustível
em combustão
tem
pe
ratu
ra
combustão completa
gases
dissipado por radiaçãoQ
troca de calorQ
convectivoradiativo
Q
dissipadoQ
dissipadoQ
combustãoQ
rad/jan.Qtroca
.Qradconv
.Qcomb
.Q
Equilíbrio térmico
• carga de incêndio (MJ/m² , kg madeira equivalente/m²)
• grau de ventilação
• características térmicas do material do elemento de compartimentação
Modelo do incêndio-padrão
• NBR 5628/NBR 14432
• ISO 834
tem
per
atu
ra
tempo
q = 345 log (8 t +1) + 20°C
TRRF (tempo fictício)
q
t
q1,máx
q2,máx
q3,máx
t1,máxt2,máx t3,máx
inc.1 – alta ventilação e alta
carga de incêndio
inc.2 – valores
intermediários
inc.1 – baixa
ventilação e baixa
carga de incêndio
curva
padronizada de
incêndio
temperatura máxima do
incêndio (fictícia para efeito
de projeto)
345 log (8 t +1) + 20°C
Tabelas Método do tempo equivalente
TRRF
• O TRRF é dedutível pela engenharia
– mecânica das estruturas, fenômenos de transporte, ciência dos materiais, dinâmica do fogo
• Não confundir TRRF com valores subjetivos fixados pelo poder público, tais como: horário de silêncio, velocidade máxima nas vias públicas, idade mínima recomendada para espetáculos, etc.
• O TRRF não é tempo de desocupação, tempo de duração do incêndio ou tempo-resposta do Corpo de Bombeiros ou brigada de incêndio
• Dificuldade para dedução levou ao consenso
– NBR 14432
Segurança estrutural
• Incêndio-padrão
incêndio-padrão
tempo padronizado
Estrutura não atinja estado limite último de incêndio
Tem
per
atu
ra (
°C)
0 30 12090 Tempo (min)60
TRRF
1 Objetivo
Esta Norma estabelece os critérios de projeto de estruturas de
concreto em situação de incêndio e a forma de demonstrar o
seu atendimento.
Esta Norma se aplica às estruturas de concreto projetadas de
acordo com as NBR 6118 e NBR 9062.
4.2
Os objetivos gerais da verificação de estruturas em situação de
incêndio são:
limitar o risco à vida humana;
limitar o risco da vizinhança e da própria sociedade;
limitar o risco da propriedade exposta ao fogo.
800 °C
~ 20 °C
700 °C500 °C
300 °C150 °C
a
a800 °C
~ 20 °C
700 °C500 °C
300 °C150 °C
800 °C
~ 20 °C
700 °C500 °C
300 °C150 °C
800 °C
~ 20 °C
700 °C500 °C
300 °C150 °C
a
a
θs1
h1
a
θs1
h1
a
h1
a
θs2
a
h2
h2 > h1θs2 < θs1
θs2
a
h2
a
h2
h2 > h1θs2 < θs1h2 > h1θs2 < θs1
Dimensões mínimas para lajes apoiadas em vigas
TRRF (min) h (mm)‡
c1 (mm)
Armada em duas direções Armada
numa
direção 5,1
x
y
25,1
x
y
30 60 10 10 10
60 80 10 15 20
90 100 15 20 30
120 120 20 25 40 ‡ Dimensões mínimas para garantir a função corta-fogo
Dimensões mínimas‡‡
para lajes lisas ou cogumelo
TRRF (min) h (mm) a (mm)
30 150 10
60 180 15
90 200 25
120 200 35 ‡‡
Dimensões mínimas para garantir a função corta-fogo
estão fornecidas na Tabela 3
Dimensões mínimas para lajes apoiadas em vigas
TRRF (min) h (mm)‡
a (mm)
Armada em duas direções Armada
numa
direção 5,1
x
y
25,1
x
y
30 60 10 10 10
60 80 10 15 20
90 100 15 20 30
120 120 20 25 40 ‡ Dimensões mínimas para garantir a função corta-fogo
Dimensões mínimas para lajes lisas ou cogumelo
TRRF (min) h (mm) c1 (mm)
30 150 10
60 180 15
90 200 25
120 200 35 ‡‡
Dimensões mínimas para garantir a função corta-fogo
estão fornecidas na Tabela 3
Dimensões mínimas para lajes nervuradas biapoiadas
Nervuras
Combinações de bmin/c1 1)
mm/mm TRRF
min
1 2 3
Capa*
h/c1
mm/mm
30 80/15 80/10
60 100/35 120/25 190/15 80/10
90 120/45 160/40 250/30 100/15
120 160/60 190/55 300/40 120/20 1) bmin corresponde à largura mínima da nervura. 2) h corresponde à altura da laje.
* Dimensões mínimas para garantir a função corta-fogo.
Dimensões mínimas para lajes nervuradas apoiadas em três ou quatro lados ou contínuas
Nervuras
Combinações de bmin/c1 1)
mm/mm
TRRF
min 1 2 3
Capa*
h/c1
mm/mm
30 80/10 80/10
60 100/25 120/15 190/10 80/10
90 120/35 160/25 250/15 100/15
120 160/45 190/40 300/30 120/20 1)
bmin corresponde à largura mínima da nervura. 2)
h corresponde à altura da laje.
* Dimensões mínimas para garantir a função corta-fogo.
Os valores de h (espessura da laje) indicado nas tabelas são os
mínimos para garantir a função corta-fogo.
Caso não haja essa exigência a espessura das lajes poderá
ser a calculada para a temperatura normal conforme ABNT
NBR 6118.
Revestimento não-combustível
h1
h2Revestimento não-combustível
h1
h2Isolamento acústico (combustível)
Revestimento não-combustível
h1
h2
Isolamento acústico (combustível)
Revestimento não-combustível
h1
h2
Laje de concretoLaje de concreto
revestimento espessura total da laje
argamassa de cal & areia h = h1 + 0,67. h2
argamassa de cimento Portland &
areia
h = h1 + h2
revestimento de gesso, fibra de
amianto ou vermiculita
h = h1 + 2,5.h2
no cálculo das espessuras mínimas e distâncias à face do concreto (c1) pode-se considerar o revestimento,
respeitadas as seguintes prescrições:
- revestimentos aderentes de argamassa de cal e areia (aderência à tração de acordo com a NBR 13528
maior ou igual a 0,2 MPa) têm 67% de eficiência relativa ao concreto;
- revestimentos de argamassa de cimento e areia aderentes (aderência à tração de acordo com a NBR 13528
maior ou igual a 0,2 MPa) têm 100% de eficiência relativa ao concreto;
- revestimentos protetores à base de gesso, vermiculita ou fibras com desempenho equivalente, desde que
aderentes (aderência à tração de acordo com a NBR 13528 maior ou igual a 0,2 MPa), têm 250% de eficiência
relativa ao concreto; isto é, pode-se majorar essas espessuras de 2,5 vezes antes de somá-las à dimensão do
elemento estrutural revestido;
Dimensões mínimas para vigas biapoiadas
Combinações de bmin/c1
mm/mm
TRRF
min 1 2 3 4
bwmin
mm
30 80/25 120/20 160/15 190/15 80
60 120/40 160/35 190/30 300/25 100
90 140/55 190/45 300/40 400/35 100
120 190/65 240/60 300/55 500/50 120
Dimensões mínimas para vigas contínuas ou vigas de pórticos
Combinações de bmin/c1
mm/mm
TRRF
min 1 2 3
bwmin
mm
30 80/15 160/12 190/12 80
60 120/25 190/12 300/12 100
90 140/35 250/25 400/25 100
120 200/45 300/35 450/35 120
7,0,
d
fid
S
S1
,
, efs
calcs
AA
Os valores de c1 indicados nas tabelas foram determinados
admitindo-se
Para valores menores, c1 pode ser reduzido de c1
d
fid
S
S ,
efs
calcs
AA
,
,Tabela 4 - Valores de c1 em mm, para armadura passiva
1 0,95 0,9 0,85 0,8 0,75 0,7
0,7 0 1 2 4 5 6 7
0,65 2 3 4 5 6 7 9
0,6 4 5 6 7 8 9 10
0,55 5 6 7 8 9 10 11
0,5 7 8 9 10 10 11 12
0,45 9 10 10 11 12 13 13
0,4 10 11 12 13 13 14 15
d
fid
S
S ,
efs
calcs
AA
,
,
Valores de c1 em mm, para armadura passiva
Para vigas contínuas com TRRF ≥ 90 min, a área de armaduras negativas
entre a linha de centro do apoio e 0,3 ℓ não deve ser menor do que:
As,calc (x) = As,calc (0) × (1 – 2,5 x/ℓef)
“x” é a distância entre a linha de centro do apoio e a seção considerada
0,3ℓ 0,3ℓ0,4ℓ
Envoltória à temperatura normal
Diagrama em incêndio para t=0
Diagrama em situação de incêndio
Limite mínimo para armadura
negativa em incêndio
As tabelas que fornecem as dimensões mínimas das vigas e o
valor de c1 das armaduras inferiores, em função dos TRRF, foram
construídas com a hipótese de vigas com aquecimento em 3
lados, sob laje.
Os valores indicados nessas tabelas poderão ser
empregados também para o caso de vigas aquecidas nos 4
lados, desde que sua altura não seja inferior a bmín e a área
da seção transversal da viga não seja inferior a 2 b2mín.
Dimensões mínimas para pilares
Combinações de bmin /c1
mm/mm
Mais de uma face exposta
Uma face exposta
fi = 0,2 fi = 0,5 fi = 0,7 fi = 0,7
TRRF
min
1 2 3
30 190/25 190/25 190/30 140/25
60 190/25 190/35 250/45 140/25
90 190/30 300/45 450/40 155/25
120 250/40 350/45 450/50 175/35
Nota – fi é a relação entre o esforço normal de cálculo na situação de incêndio e o esforço resistente normal de cálculo do pilar em
questão em situação de temperatura normal.
Dimensões mínimas para pilares-parede
Combinações de bmin/c1
mm/mm
fi = 0,35 fi = 0,7
Uma face
exposta Duas faces expostas
Uma face
exposta Duas faces expostas
TRRF
min
1 2 3 4
30 100/10 120/10 120/10 120/10
60 110/10 120/10 130/10 140/10
90 120/20 140/10 140/25 170/25
120 140/25 160/25 160/35 220/35
qqqqqqqq ,
,
,
,
0,
,
,
,
0,
,
0,
,
,
,,
,
, cracktreltrcreeptrTTStrshtrthtrielplcttottr
q ,
,litstr
qqqqqq ,
,
,
,
0,
,
0,
,
,
,,
,
, cracktrlitstrshtrthtrielplcttottr
qqqq ,
,
0,
,
,
,
,
, eltrcreeptrTTStrlitstr
Deformação linear específica do concreto em situação de incêndio
Deformação elasto-plástica inicial à temperatura constante
Deformação térmica, independente do carregamento (dilatação)
Deformação devido à retração, independente do carregamento
Deformação devido à fissuração
Lits – load induced thermal strain = diferença entre deformação medida
durante o aquecimento sem carga e a durante o aquecimento sob carga
TTS - Transient thermal strain
Deformação devido à fluência (elementos igualmente carregados sob 2 taxas de aquecimento)
Deformação devido à alteração do módulo de elasticidade com a temperaturaq
q
q
q
q
q
q
q
,
,
0,
,
,
,
,
,
,
,
0,
,
0,
,
,
,,
eltr
creeptr
TTStr
cracktr
litstr
shtr
thtr
ielplct
500
700
900
1100
1300
1500
1700
1900
2100
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (ºC)
calo
r específ
ico (
J k
gºC
)
u=0%
u=1,5%
u=3%
2100
2150
2200
2250
2300
2350
2400
0 200 400 600 800 1000 1200
temperatura (ºC)
densid
ade (
kg/m
3)
p,q y,q = 0,02 t,q u,q
fy,q
fp,q
Eq=tg
Diagrama tensão deformação do concreto
Diagrama tensão deformação do aço
Calor específico do concreto Alongamento do concreto
Condutividade térmica do concreto
Densidade do concreto
Redutor de resistência do concreto
Redutor de resistência do aço
Engenharia de estruturas em situação de incêndio
CanadáEstados Unidos
InglaterraEscóciaBélgicaPaíses BaixosFrançaSuéciaNoruegaFinlândiaDinamarcaSuíçaPortugal
JapãoChinaSingapura
AustráliaNova Zelândia
EPUSPEESC/USPUNICAMPUNESPUFMGUFRGSUFPEUFOPUFESUNBUFRJUFRN
NBR 14432:2000NBR 14323:1999NBR 15200:2004
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