produção textual individual 2 semestre - análise de sistemas - unopar

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UNOPAR Universidade Do Norte Do Paraná SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Estudo de Caso - Telecine Mozer: Aspectos técnicos, conceituação e utilização da linguagem Html; Diagrama organizacional do caso em tela; Processos de software. Por: Noberto Maciel 2º Semestre Feira de Santana – Bahia 2014.2

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Portfólio individual do 2o semestre do curso de Análise de Sistemas - Unopar EAD

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  • UNOPARUniversidade Do Norte Do ParanSISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOANLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

    Estudo de Caso - Telecine Mozer:Aspectos tcnicos, conceituao e utilizao da linguagem Html; Diagrama

    organizacional do caso em tela; Processos de software.

    Por: Noberto Maciel2 Semestre

    Feira de Santana Bahia2014.2

  • Noberto Maciel

    Estudo de Caso - Telecine Mozer:Aspectos tcnicos, conceituao e utilizao da linguagem Html; Diagrama

    organizacional do caso em tela; Processos de software.

    Trabalho interdisciplinar (Tpicos emdesenvolvimento de sistemas, Metodologiacientfica, Processos de negcio e software,Lgica e tcnicas de programao)apresentado a Universidade Norte do Paran -UNOPAR

    Professores: Merris Mozer Reinaldo Nishikawa Marco Hisatomi

    Anderson Macedo

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  • Feira de Santana Bahia2014.2

  • SUMRIO

    1 INTRODUO 03

    2 OBJETIVO 04

    3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO TELECINE MOZER 06

    3.1 O que um documento HTML? 06

    3.1.1 Comandos em HTML - Tags 06

    3.1.2 Melhorando a aparncia dos documentos 07

    3.1.3 Inserindo vdeos 08

    3.1.4 Tabelas 08

    3.1.5 Variveis 08

    3.1.5.1 Passagem por valor 09

    3.1.5.2 Passagem por referncia 09

    3.2 Organograma Telecine Mozer 10

    4 CONCLUSO 11

    5 REFERNCIAS 12

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    1 INTRODUO

    O presente trabalho interdisciplinar visa a fixao do contedo abordado em sala,bem como de todo o material apresentado nas web aulas das disciplinas: Tpicos emdesenvolvimento de sistemas; Metodologia cientfica; Processos de negcio e software; eLgica e tcnicas de programao. Onde abordaremos tpicos e metodologias estudadasaplicando-as ao cenrio proposto, desenvolvendo, assim, uma soluo para os problemasapresentados.

    O trabalho de pesquisa no de natureza mecnica,mas requer imaginao criadora e iniciativa individual[] acrescenta que a pesquisa no uma atividadefeita ao acaso, porque todo o trabalho criativo pede oemprego de procedimentos e disciplinas determinadas.Rudio (2006, p. 16).

    De forma simples, podemos definir pesquisa cientfica como toda atividade para sedescobrir a resposta de alguma indagao que temos a respeito de um assunto. Paratanto, precisamos utilizar alguns meios que tm respaldo nas cincias sob pena de noalcanarmos objetivos confiveis. Neste aspecto, o emprego da metodologia de pesquisase faz necessrio para que a coleta e a apresentao dos dados dessa pesquisa atinjam aconfiabilidade necessria execuo dos processos

    Os sistemas informatizados promovem um fluxo maisconfivel, menos burocrtico, e de menor custo, dasinformaes [...] apresentam como vantagens: maioragilidade no tratamento das informaes; maissegurana e confiabilidade; menor custo operacional;maior rendimento e eficincia dos profissionaisenvolvidos. Maciel, Noberto, 2014.1 (PortflioIndividual, Sistemas Informatizados)

    Aliado aos mtodos utilizados na coleta de dados da pesquisa, os Processos deSoftware alinham metodologia cientfica s necessidades organizacionais. Neste ponto, opapel do Engenheiro de Software torna-se indispensvel execuo e desenvolvimentodos projetos de informatizao, seja na reduo de custos operacionais, otimizandoprocessos de negcio, ou na melhoria da qualidade e eficcia do software.

    A primeira regra de qualquer tecnologia utilizada nosnegcios que a automao aplicada a uma operaoeficiente aumentar a eficincia. A segunda que aautomao aplicada a uma operao ineficienteaumentar a ineficincia." Bill Gates

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    2 OBJETIVO

    Nesta produo textual trataremos da anlise da implantao do projeto deinformatizao do cenrio proposto para a Telecine Mozer, discutindo, de maneirainterdisciplinar, todos os tpicos relacionados.

    2.1 Cenrio:

    ESTUDO DE CASO - TELECINE MOZER Apresentao:

    Telecine Mozer uma empresa do grupo Todos. O negcio Telecine Mozer:

    Telecine Mozer possibilita uma locao de filmes que estaro disponveis,alm dos canais que voc j paga em sua assinatura de TV a cabo. Asmensalidades so de R$ 15,50 para que tenham acesso biblioteca de filmesdisponveis. Estes filmes podero ser locados por valores que variam de R$2,50 aR$4,00. A abrangncia deste servio em todo o Brasil. Locao:

    A maioria das locaes no necessita de uma reserva antecipada. A escolhados filmes feita pelo site, que no horrio devido disponibilizar o filme locado nocanal 654 especfico para filmes locados. O pagamento ser executadodiretamente no boleto da mensalidade. O telecine Mozer possui um cadastro deseus clientes, suas locaes e registros de algum contratempo. Pois est seimplementando no novo site ofertas para os clientes fiis, mostras antecipadasdos filmes disponveis. Restries:

    O telecine Mozer s poder ser acessado pelo assinante que recebe umasenha com seu boleto mensal. Sem esta senha no ser possvel fazer a comprapelo site. Mensalmente esta senha alterada mediante o pagamento..

    Na elaborao do projeto utilizaremos a linguagem HTML estudada, Tcnicas deProgramao, algortimo e estruturao, bem como o contedo abordado em Processosde software, processos de negcio, engenharia de software, engenharia de requisitos emodelagem de software.

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    3 DESENVOLVIMENTO

    3.1 O que um documento HTML?

    Segundo a Wikipdia:

    HTML (abreviao para a expresso inglesa HyperText Markup Language, quesignifica Linguagem de Marcao de Hipertexto) uma linguagem de marcaoutilizada para produzir pginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretadospor navegadores. A tecnologia fruto da juno entre os padres HyTime e SGML.HyTime um padro para a representao estruturada de hipermdia e contedobaseado em tempo. Um documento visto como um conjunto de eventos concorrentesdependentes de tempo (como udio, vdeo, etc.), conectados por hiperligaes. Opadro independente de outros padres de processamento de texto em geral.SGML um padro de formatao de textos. No foi desenvolvido para hipertexto, mastornou-se conveniente para transformar documentos em hiper-objetos e para descreveras ligaes.

    Os documentos escritos em HTML devem possuir extenso html ou htm para que obrowser, navegador web, possa interpret-los. Atualmente existem diversas verses paraa linguagem HTML, cada uma delas utilizando melhorias no desenvolvimento de pginasweb, porm, para que essas melhorias sejam percebidas pelos usurios web, tais versesdevem ser suportadas e entendidas pelo navegador instalado no PC desses usurios. Osarquivos HTML podem estar armazenados tanto no servidor web, que disponibilizar oacesso aos visitantes atravs do endereo IP, ou mesmo pelo URL, bem como de formalocal, no PC do usurio.

    Escrever um cdigo em HTML no tarefa das mais complicadas, qualquer PCque disponha de um editor de textos simples pode ser utilizado para criar um documento,porm, o programador necessitar de conhecimento prvio sobre os comandos e acompatibilidade desses comandos com os diversos navegadores e plataformas existentesna world wide web.

    3.1.1 Comandos em HTML - Tags

    As chamadas TAGs so os comandos do cdigo HTML que, assim que solicitadospelo usurio, so interpretados e executados pelo navegador web. As Tags,geralmente, possuem incio e fechamento para que possamos restringir a suaao no cdigo. Assim, sempre abriremos a Tag com e fecharemos com .Porm, nem todas as Tags necessitaro de fechamento, a exemplo da tag
    ,que responsvel pela quebra de linha nos textos.

    Um cdigo HTML deve sempre comear com a tag e finalizar com .Aps a abertura do cdigo utilizaremos outra tag para delimitar o chamado head,tambm conhecido como cabealho do cdigo, onde poderemos inserir comandose passar informaes ao browser que no aparecero no corpo da pgina, aexemplo das tags, que controlam desde o tempo de carregamentoautomtico da pgina at as palavras-chave para os mecanismos de busca comoo google. Ainda dentro da tag temos a tag com a qual poderemosdar um ttulo nossa pgina, o qual aparecer no topo da mesma, na chamadabarra de ttulo, por sobre a barra de menu do navegador.

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    Assim, sempre encontraremos nos arquivos em cdigo HTML a seguintesequncia:

    texto do ttulo.

    Onde o corpo do documento que voc deseja apresentar no navegador dever serescrito entre as tags .

    Dentro dessa sequncia colocaremos as tags de controle de textocomo a tag

    para texto pargrafo,
    para quebra de linha e a qual utilizamos para alterar o tipo, cor e tamanho de letra que serapresentada no navegador naquele espao.

    A lista completa de tags pode ser encontrada no endereohttp://www.w3schools.com/tags.

    3.1.2 Melhorando a aparncia dos documentos

    At aqui vimos como criar documentos texto usando HTML, vejamos mais algunsrecursos para tornar esses documentos mais atraentes aos olhos e maisinterativos.

    Podemos inserir imagens no documento e manipul-las atravs dos parmetros datag . Essa tag diz ao navegador que, no local onde ela est inserida, deverbuscar o arquivo de imagem no local descrito no parmetro src e apresent-la nobrowser:

    Observe os parmetros Width e Height, esses parmetros alteram o tamanho deapresentao da imagem. No caso apresentado, essa imagem ser exibida com100 pixels de altura por 100 pixels de comprimento. Outros parmetros tambmpodem ser adicionados tag , lista completa de parmetros emhttp://www.w3schools.com/tags.

    A tag cria um hiperlink para outro documento, o parmetro href levar oendereo do documento a ser aberto atravs do link. Este documento poder seraberto na mesma janela, em uma nova janela ou em uma especfica desde queindicada no parmetro target:

    este linkabre o documento em uma nova pgina

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    http://www.w3schools.com/tagshttp://www.pagina.com.br/novodocumento.htmlhttp://www.w3schools.com/tagshttp://www.img.com.br/imagem.jpg
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    3.1.3 Inserindo vdeos:

    Aproveitamos para falar um pouco sobre o HTML 5. Antes dessa verso doHTML, para exibir vdeos, o usurio precisava instalar um plugin ao navegador.Ento, muitas vezes, a verso do navegador do usurio no aceitava o plugin queo desenvolvedor do website utilizou,. Alm disso, o cdigo para insero do vdeono documento era diferente de um plugin para o outro, no existia um padro. Como HTML5 basta utilizar a tag e seus parmetros para, ento,disponibilizarmos vdeos em nossos documentos web, desde que sejam utilizadosalguns formatos de arquivo comumente suportados pelos navegadores.

    Atualize o seu navegador para ver este vdeo!

    3.1.4 Tabelas:

    Outra tag para efeito esttico no HTML a que cria tabelasno documento. A tag utilizada em conjunto com as tags , quecria as linhas da tabela, e , que cria colunas.

    celula 1, coluna 1celula 2, coluna 2

    3.1.5 Variveis:

    Em programao, uma varivel um objeto (uma posio, frequentementelocalizada na memria) capaz de reter e representar um valor ou expresso.Enquanto as variveis s "existem" em tempo de execuo, elas so associadas a"nomes", chamados identificadores, durante o tempo de desenvolvimento.

    Existem variveis Locais e variveis Globais. Variveis Globais soaquelas declaradas no incio de um algoritmo. So visveis, ou seja, podem serutilizadas no algoritmo principal e por todos os outros sub algoritmos.

    Variveis Locais so aquelas declaradas no incio de um sub algoritmo.So visveis, ou seja, podem ser utilizadas somente pelo sub algoritmo onde foramdeclaradas. Outros sub algoritmos ou mesmo o algoritmo principal no podemutiliz-las. Como vimos, variveis so endereos da memria que podem guardardeterminadas informaes as quais podero ser utilizadas no decorrer doprocessamento das rotinas.

    Dentro do cdigo podemos necessitar realizar a transferncia de dados deuma funo (sub algoritimo) para outra, essa transferncia possui um padro desintaxe que, praticamente, no muda entre as linguagens de programao:

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    tangente(3.1415); // calcular tangente de pi

    float tangente (float angulo) {

    float s, c; s = seno(angulo); c = cosseno(angulo); return s/c;

    }

    No cdigo escrito, ao processar a funo tangente, encontrada no inciocom o valor de pi, imediatamente a varivel angulo receber, por passagem devalor, o ngulo em radianos para que seja utilizado dentro do sub algortimo(funo) tangente sendo calculado o valor do seno e do cosseno do ngulo,transferido s variveis s e c, retornando o resultado do clculo s/c (s divididopor c) para a varivel angulo (valor da tangente em radianos). Existem duasformas de passagem de dados para funes, vejamos:

    3.1.5.1 Passagem por Valor

    a forma mais comum utilizada para passagem de parmetros. Porexemplo, considere a famlia de funes trigonomtricas, como seno, cosseno, etc.A funo seno, por exemplo, recebe o valor de um ngulo (um nmero real) edevolve o seno desse ngulo. Se tivermos as funes seno e cosseno, podemosfacilmente definir uma funo tangente. Em projetos grandes de desenvolvimentode software, grupos de programadores podem trabalhar no desenvolvimento defunes distintas e juntar os seus trabalhos uma vez que tenham suas funesprontas. Para isso, basta que cada grupo conhea o prottipo das funes queprecisa utilizar, e ao final, um programa chamado "linker" responsvel por juntaros pedaos e construir um programa executvel.

    3.1.5.2 Passagem por Referncia

    Sempre que possvel recomendvel utilizar a forma de passagem porvalor, para evitar "efeitos colaterais", mas h situaes onde esses efeitos sodesejveis, por exemplo, quando desejamos criar uma funo que retorne mais deum valor. As funes que vimos at agora, seno, cosseno, potncia, fatorial, etc, sdevolvem um valor, mas que outras funes, que trabalhem com nmerosimaginrios por exemplo, precisam retornar 2 valores. Por exemplo, tente escreveruma funo que retorne o quadrado de um nmero imaginrio.

    Sabemos que um nmero imaginrio (ou complexo) possui uma parte reale outra complexa, e podemos escrever esse nmero como, onde, e o quadrado decomo. Assim, a varivel complexa tem parte real e parte complexa.

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    3.2 Organograma Telecine Mozer

    Descrio das unidades organizacionais. Depreende-se, do cenrio proposto, quea Telecine Mozer, uma empresa do grupo Todos, possui a seguinte estruturaorganizacional:

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    4 CONCLUSO

    Assim, com base no conhecimento adquirido ao longo do semestre, conseguimosconceituar e estruturar o sistema aplicado para o desenvolvimento dessa produo textual,a qual tornou mais slido o contedo abordado acerca dos pilares bsicos de SistemasWeb, Processos de Software e Tcnicas de Programao, bem como MetodologiaCientfica., .

    Em sntese, aprendemos os mtodos de pesquisa e coleta de informaes para arealizao do processo de software, engenharia de requisitos, linguagens estruturadas,linguagem html, algortimo e organograma.

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    5 REFERNCIAS

    MACEDO GONALVES, Anderson Emdio de; FREITAS, Veronice de. Tcnicas deProgramao. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.

    FREGONEZE, Gisleine Bartolomei; BOTELHO, Joacy M.; TRIGUEIRO, Rodrigo deMenezes; RICIERI, Marilucia. Metodologia Cientfica. Londrina: Editora e DistribuidoraEducacional S.A., 2014.

    GOMES FABRIS, Polyanna Pacheco; PERINI, Luis Cludio. Processos de Software.Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.

    MOZER, Merris; LOPER, Adriane Aparecida; BAMBINI SILVA, Danilo Augusto. Sistemasweb. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.

    VARIVEIShttp://pt.wikipedia.org/wiki/Varivel_(programao)http://www.berriel.com.br/ltpi/aula15/aula15.htmhttp://maozinhadaweb.blogspot.com.br/2007/04/enviando-dados-via-get-e-post-no-php.htmlhttp://www.ime.usp.br/~elo/IntroducaoComputacao/Funcoes%20passagem%20de%20parametros.htm

    Feira de Santana Bahia2014.2

    http://www.ime.usp.br/~elo/IntroducaoComputacao/Funcoes%20passagem%20de%20parametros.htmhttp://www.ime.usp.br/~elo/IntroducaoComputacao/Funcoes%20passagem%20de%20parametros.htmhttp://maozinhadaweb.blogspot.com.br/2007/04/enviando-dados-via-get-e-post-no-php.htmlhttp://www.berriel.com.br/ltpi/aula15/aula15.htmhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vari%C3%A1vel_(programa%C3%A7%C3%A3o