produção de textos 5ª série / 6º ano

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Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

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Page 1: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano
Page 2: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano
Page 3: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

© Gerência Educacional, 2009

Este livro, ou parte dele, não pode ser reproduzido por qualquer meio sem autorização escrita do Editor.

NUCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Curso de produção de textos: 5ª Série – 6º Ano/ NEAD, Núcleo de Educação à Distância – Brasília: Gerência Educacional. – Documento eletrônico. – Brasília: NEAD, 2009. – Modo de acesso: http://cursos.marista.edu.br. – Titulo da página Web (acessada em 11 em dezembro de 2009). – Última revisão: 13 dez. 2009. – Conteúdo: textos dos alunos curso de produção de textos 5ª Série – 6ª Ano da Província Marista Brasil Centro-Norte.

1. Produção de textos I.Título

2009 Província Marista Brasil Centro Norte QSD 11 – Lotes 05/07 – Edifício Eldorado – 4º andar 72020-110 – Taguatinga – DF Fone: (61) 2102 2152 Home: http://marista.edu.br

Page 4: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

APRESENTAÇÃO

Queridos(as) estudantes,

Os textos que produzimos são partes de nós. Neles registramos a

nossa visão dos fatos, as nossas ideias, a nossa imaginação e

sensibilidade.

Quando escrevemos, selecionamos palavras e as organizamos com

carinho, mudando-as de lugar e até substituindo-as, como se fossem os

móveis de uma casa. Depois de prontos, os nossos textos já não nos

pertencem, pois construímos um espaço, uma casa, que será habitada

pelos leitores.

É isto: os textos desta coletânea foram produzidos por vocês, mas

cada pessoa que os ler será convidada para habitar neles. É como se

cada leitor os criasse outra vez. Aí está a riqueza da escrita...

Parabéns pelo trabalho! Continuem lendo e escrevendo muito,

sempre.

Até um próximo encontro.

Beijos.

Professora Tânia Mara de Oliveira Godinho

Coordenadora da 5ª série / 6º ano

Page 5: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

SUMÁRIO

ADRIELLY DOMINGOS AGUIAR ............................................................................................ 7

ANA LARA OLIVEIRA ................................................................................................................ 8

ANA LETÍCIA LARA ................................................................................................................. 10

ANA LUIZA OLIVEIRA DA SILVA ....................................................................................... 12

ALICE CRISTINA CASTRO DA SILVA................................................................................ 13

ANDERSON ASSIS .................................................................................................................... 15

CAMILA GONDEK ..................................................................................................................... 17

CAIO LACERDA LEITE ............................................................................................................ 18

CRISTINA ALVES ....................................................................................................................... 20

ELTON FELIPE ........................................................................................................................... 22

FABIANA ALVES CASTRO ..................................................................................................... 24

FÁBIO LIMA ................................................................................................................................. 26

FLÁVIA LUCIANA ...................................................................................................................... 27

GABRIEL FELIPE A. BARBOSA ........................................................................................... 28

GABRIELLE MARIA CARVALHO DE BARROS .............................................................. 30

ISABELLY MORAIS FERREIRA ............................................................................................. 33

JACKSON PEREIRA DA SILVA ............................................................................................ 34

JOÃO PEDRO ANDRADE ....................................................................................................... 35

JOSÉ IGNÁCIO MORSCH SCHMID ..................................................................................... 36

KATYUSCA GONÇALVES ....................................................................................................... 38

Page 6: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LAÍS COSTA CARNEIRO ......................................................................................................... 39

LARA MARIA .............................................................................................................................. 40

LARA MARIA SARMENTO COELHO ................................................................................. 42

LARYANA MAYARA DE LIMA SILVA LIMA ................................................................... 44

LETÍCIA LEITE PACHECO ...................................................................................................... 45

LORENA CALDERÓN ............................................................................................................... 47

LORENNA JAQUELINE ........................................................................................................... 49

LUDMILA BERLINI .................................................................................................................... 50

MARIANA SANTOS .................................................................................................................. 53

MARILAC PINHEIRO ................................................................................................................ 54

MATEUS DAROZ GONÇALVES ........................................................................................... 55

NATÁLIA RODRIGUES MILANEZI ...................................................................................... 57

RANIELLY SOUZA ................................................................................................................... 60

SARA AYRES ............................................................................................................................... 62

STEPHANO JORDI .................................................................................................................... 64

THAÍS MOTTA SAN’T ANNA ................................................................................................ 65

THAYS MACEDO ....................................................................................................................... 67

THIAGO RANGEL ...................................................................................................................... 69

YURI AMARAL ............................................................................................................................ 70

Page 7: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ADRIELLY DOMINGOS AGUIAR

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

A arara e o leão

Certo dia, uma jovem arara estava triste, porque não tinha

ninguém para conversar nem brincar e ficava sozinha. Depois de poucos

minutos, passou o leão debochando dela, porque ela não tinha nem uma

amiga para brincar e ele tinha o tigre e os pássaros. Isso a magoou

muito, mais do que já estava.

Quando foi no outro dia, no mesmo lugar, passou um tucano e

viu que ela estava muito triste e foi falar com ela. Eles conversaram e

depois foram brincar. Brincaram a tarde toda, na maior felicidade. E

combinaram de se encontrar no outro dia.

Passou a noite. No dia seguinte, o tucano trouxe mais amigos

para brincar: trouxe o elefante, a zebra e a girafa. Quando o leão viu,

ficou morrendo de raiva e ciúmes, e a arara mostrou-lhe que tinha

mais amigos do que ele.

MORAL: A união faz a força.

Page 8: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ANA LARA OLIVEIRA

COLÉGIO MARISTA CHAMPGNAT -TAGUATINGA

O valente leão

Em uma floresta, existiam formiguinhas trabalhadeiras que

apenas gastavam seu tempo juntando mantimentos para manter sua

aldeia.

Num belo dia, um leão quis tomar delas o território. Sempre

solidárias, as pequeninas foram logo falando:

-Olha, seu leão, o espaço é pequeno para tantos tipos de

animais, mas não nos importamos em dividi-lo com você.

Mas o leão, querendo a melhor, disse:

-Não, não. Ou o território é meu ou de vocês. Para isso, quero

fazer uma guerra. Vocês contra mim. O que acham?

As formigas nem pensaram e logo disseram:

-Não, seu leão. Pode ficar com o território pra você. Somos a

favor da paz, não fazemos guerra.

As formigas andaram e rapidamente a um grupo de elefantes se

juntaram. Entre as altas árvores em que viviam com seus amigos

elefantes, o leão surgiu novamente e agora queria aquela parte da

floresta. Os elefantes e as formigas fizeram o mesmo que da última vez.

E se juntaram a um grupo de girafas. E o mesmo aconteceu por muitas

e muitas vezes, até que, uma vez , o “valentão” leão chegou a uma

parte da floresta com a mesma intenção de sempre e deu de cara com

uma multidão de animais de todas as espécies. Com medo do pior, o

leão saiu em disparada, enquanto os animais não moveram nenhuma

pata para fazer alguma coisa contra ele. Nem atrás do leão eles foram ,

apenas ficaram olhando.

Page 9: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

De repente, sem ver, o leão despencou de um penhasco e morreu.

Foi o fim da picada. Mesmo com toda a sua ganância e maldade, os

animais ficaram muito tristes. Mas voltaram a viver em seus habitats

naturais e com um grande presente: podiam contar com os muitos

amigos que fizeram!

Moral: “Quem tudo quer, tudo perde”.

Page 10: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ANA LETÍCIA LARA

COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO - BELO HORIZONTE

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Um amigo diferente

Page 11: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

Foi avisar para sua mãe e seu pai e ninguém acreditava, só vendo.

Ele foi lá e trouxe a caixinha para eles verem e, quando olhou nada,

“cadê ele?” Ele se perguntava cada vez mais. Só depois foi perceber que

seu amigo estava no seu coração.

Depois disso ele sempre conversava com ele nos seus sonhos. “Que

pena que as pessoas não podem sonhar o tempo todo, ter que esperar o

dia todo para conversar com o meu amigo me dá muita ansiedade” -

ele pensava o tempo todo.

Quando acordou, foi olhar a caixinha para ver onde estava o

bichinho. Estava superfeliz com seu amigo diferente, nunca tivera um

daqueles antes. De repente ele havia crescido um pouco e estava

completamente mudado. Lembrara que ontem o achou do tamanho de

uma formiga e agora tal qual um grilo, muito estranho... Olhava para

ele de um jeito enigmático, sem entender nada.

Page 12: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ANA LUIZA OLIVEIRA DA SILVA

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - RIO DE JANEIRO

5 de setembro

Diário amigo,

Teve a festa de que te falei ontem. Foi muito maraaa, muita

música, dança, conversa etc.. Só sei que eu e minhas amigas nos

divertimos pra carambaaa!

Fui de princesa para a festa: com um vestido rosa longo e uma

coroa e um sapato da mesma cor.

Eu estava lindaaaa! Minhas amigas ficaram loucas! Todo mundo

gostou.

Paulinha

Page 13: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ALICE CRISTINA CASTRO DA SILVA.

COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT - TAGUATINGA

Chico, o pavão ambicioso

Luís, um zoologista, adorava ter animais em seu sítio. Tinha várias

espécies, mas a que ele mais gostava eram seu pavão e sua arara, pois

eles eram especiais no coração de Luís.

O pavão era mais ambicioso e se chamava Chico, já a arara era

azul e linda igual a um riacho.

O pavão sempre queria Luís só pra ele, queria a atenção dele. Mas

Luís gostava muito de seus animais e não fazia diferença entre eles.

Muitas vezes o pavão machucava os outros animais, se achava o

maioral, pois sabia voar e também porque morava dentro da casa de

Luís, o que o deixava muito vaidoso.

Um dia a arara estava muito triste, porque sentiu-se excluída por

não poder entrar na casa, então decidiu reclamar com o pavão:

- Chico, deixa de ser metido, só porque mora na casa do Luís.

- Eu metido? Não. Ele é que gosta mais de mim e não de vocês.

- Ora Chico, Luís gosta de todos os animais, não só de você.

- Ah é? Por que será que ele só deixa eu morar lá dentro?

- Porque você é o que mais apronta aqui no sítio.

-Nada disso!Eu sou o que tem mais elegância.

A Arara, já cansada de discutir com o pavão, foi falar com Luís,

que nessas alturas já negociava a venda de Chico – o pavão.

-Eu estou indo embora, pois sou melhor que vocês. - Disse o

pavão.

Agora foi a vez de a girafa falar:

- Então, por que está indo embora dentro de uma gaiola?

Page 14: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

-Você tinha tudo, mas não aproveitou. Agora vai perder e sofrer

as consequências. _ Disse a arara.

Todos contentes, pois Chico iria embora, falaram em conjunto:

-Tchau, Chico!

Moral: Quem tudo quer, tudo perde.

Page 15: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ANDERSON ASSIS

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

A formiga, o leão e o gafanhoto

Era uma vez uma formiga que só ficava trabalhando. Trabalhava

até a noite e todos os dias. O gafanhoto e o leão eram muito

preguiçosos e não queriam trabalhar. Eles só pensavam em cantar e

dormir, mas a formiga não queria saber de brincadeira, só de trabalho.

Faltavam dez dias para o inverno e o gafanhoto ficava só cantando e o

leão dormindo. Quando chegou o inverno, o gafanhoto estava cantando

e de repente ficou com frio e com fome, e não tinha nada para comer.

Já que a formiga tinha uma casa e comida suficiente para o

inverno, os outros dois decidiram pedir ajuda para ela. ― Formiga, me dê um pouco de comida e um casaco. ― Disse o

gafanhoto. ― Me dê um pouco de água e um casaco. ― Disse o leão. ― O que vocês estavam fazendo o verão todo? ―Perguntou a

formiga. ― Eu estava dormindo. ― Respondeu o leão. ― Eu estava cantando. ―Respondeu o gafanhoto ― Por que vocês não trabalham no verão e guardam a comida

para o inverno? ―Perguntou a formiguinha, passando-lhes uma lição de

moral. ― Eu não sei trabalhar, só sei dormir. ― Disse o leão. ― Vou ensinar vocês a trabalhar quando chegar o verão. E venham,

que eu vou lhes dar um pouco de comida e um cobertor, mas vocês

procurem um lugar para ficar porque a minha casa é muito pequena. ―

Disse a formiga. ― Muito obrigado, formiguinha. Você é muito boa. ― Disse o leão.

Page 16: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

― Eu nunca vou me esquecer de você. ― Disse o gafanhoto.

A formiga entrou na sua casa, enquanto o leão e o gafanhoto

foram para uma toca.

Passou o inverno, todos saíram de suas casas, se encontraram e

ficaram muito amigos. ― Que bom ver você, minha amiga. ― Disseram o leão e o

gafanhoto. ― É bom ver vocês também. ― Disse a formiga. ― Nós aprendemos com você que precisamos trabalhar, e não só

cantar e dormir. ―Disse o gafanhoto. ― Então, vamos começar a trabalhar? ― Perguntou a formiga. ― Vamos. ― Disseram o leão e o gafanhoto.

Eles trabalharam o dia inteiro, guardaram comida para o

inverno. Quando o frio chegou, todos foram para casa, felizes.

E o leão e o gafanhoto aprenderam que a união faz a força.

Page 17: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

CAMILA GONDEK

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - RIO DE JANEIRO

Minha cidade é assim...

Minha cidade é o Rio de Janeiro. Ela está no estado do Rio de

Janeiro. É uma cidade muito grande e também bastante agitada. Aqui

ocorrem várias atrações turísticas, muitas peças de teatro e bastantes

atividades culturais. O movimento de carros, pessoas e um grande

mercado ao ar livre tornam minha cidade movimentada.

O Rio de Janeiro é uma cidade litorânea e tem a praia mais

famosa do mundo, a praia de Copacabana, onde ocorre a virada de ano

que mais atrai os turistas. É uma cidade tropical, onde o clima é de

muito calor. Isso atrai as pessoas para a praia. As praias de Ipanema,

Leblon e Copacabana enchem nos fins de semana.

O maciço da Tijuca é um grande conjunto de montanhas. Nele

está localizada uma das oito maravilhas do mundo, o Cristo Redentor.

Temos a maior floresta urbana do mundo, que é a floresta da Tijuca.

Também tem o Jardim Botânico, o Aterro do Flamengo e o parque da

Pedra Branca.

A cidade tem uma grande lagoa, a Rodrigo de Freitas. Nessa

lagoa, as pessoas andam de pedalinho e treinam para o esporte remo.

O trânsito já se tornou problema comum, que torna o transporte

um pouco confuso. Para atender à população, temos ônibus, metrô, táxi

e vans.

Eu adoro a cidade onde vivo. Concordo com todos que a chamam

de Cidade Maravilhosa!

Page 18: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

CAIO LACERDA LEITE

COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR

Minha cidade

Eu moro em uma bela cidade que se situa no estado da Bahia.

Essa cidade é Salvador.

É uma grande cidade, bem agitada, repleta de praias, com uma

grande quantidade de plantas, que estão sendo devastadas pelas ações

dos homens, com um clima muito ensolarado que parece até um

grande forno.

Nessa bela cidade litorânea, vários turistas aparecem todos os

anos, pois foi a primeira cidade a ser descoberta. Aqui existem muitos

ônibus e o trânsito parece um estacionamento. Também há vários

shoppings e inúmeras escolas, bibliotecas. São muitos os museus e os

teatros.

Page 19: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

CAMILLA ALVES DIAS

COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT - TAGUATINGA

O coelho e a tartaruga

Em uma pequena mata, moravam os vizinhos Senhor Caolho

Coelho com sua família e o Senhor Tarugo Tartaruga (que morava

sozinho). O senhor Tarugo era muito rabugento e era padrinho dos

filhos do senhor Caolho, que eram muitos, para variar.

Um belo dia, um dos coelhinhos foi para a “escola”, só que na

verdade ele foi para uma festinha do Rei Leão. A mãe dele tinha ido

fazer umas compras e viu o filho lá na reuniãozinha do rei. Espantada,

foi tirar satisfação com ele. E à noite houve a maior confusão.

O coelho e a tartaruga ficaram brigados por meses, até que,

vendo tudo isso, o coelhinho foi ver tudo que tinha feito e teve uma

ideia. A sua família foi passear no rio e ele fingiu estar se afogando.O

pai dele foi “salvá-lo” e o Tarugo fazia a respiração. Foi sorte que o

Tarugo tinha acabado de chegar (o filhote tinha se afogado de verdade).

Depois do acontecido, eles viram que estarem os dois juntos era melhor

que um sozinho!

Moral: A união traz a força!

Page 20: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

CRISTINA ALVES

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

O menino, sua fantasia e seu pequeno amigo

“ No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Page 21: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

O menino acordou bastante alegre e foi logo ver seu amiguinho ,

mas, quando olhou , não havia nada . Ele se desesperou ,

procurou por todos os lugares , mas não o encontrou.

Passou o dia triste, mas, quando foi à noite, como era de

costume , foi ler um livro e teve uma surpresa : seu livro criou vida e

se abriu . Nele estava escrito: “Seu amigo não se perdeu , ele apenas

está guardado no armário da sua fantasia . Sempre que você sonhar ,

imaginar, ele vai estar lá . Todas as noites , você se encontrará com

ele.”

O menino ficou muito alegre e, logo depois disso, ele foi dormir e teve

uma noite bastante divertida com seu amigo hipopótamo . E assim ,

todas as noites de sua vida depois desse dia, ele nunca mais se sentiu

triste nem sozinho . Muito pelo contrário : ele viveu a vida alegre e feliz.

Page 22: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ELTON FELIPE

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

O menino e o hipopótamo

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com

a cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da

fantasia. E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão

pequena que só podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote

de hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Page 23: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

O menino acordou cheio de pensamentos, com vontade de

conhecer a floresta. Portanto, saiu com seu amiguinho imaginário, o

hipopótamo. Em pensamento, ele foi andando até encontrar um lugar

bem diferente, cheio de animais. De repente, o seu amiguinho

hipopótamo começou a chorar e o menino não sabia o que fazer. Então

o menino ouviu um barulho e quando olhou, viu uma manada de

hipopótamos que estavam chateados por achar que ele estava

maltratando o pequeno animal.

O menino percebeu que o filhote estava chorando, porque tinha

entrado um espinho em sua pata. Então, ele logo tentou retirar o

objeto que estava machucando o seu amiguinho hipopótamo. Daí, a

manada de hipopótamos ficou satisfeita porque viu que o menino só

queria ajudar. O menino, mesmo com vontade de ficar com seu amigo

hipopótamo, o entregou à sua família, pois sabia que seria melhor para

ele e para todos. Embora estivesse distante, seus pensamentos poderiam

trazer seu amiguinho a qualquer momento em que ele sentisse saudades.

Page 24: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

FABIANA ALVES CASTRO

COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR

A incrível aventura dos amigos

(Uma história em que a nossa imaginação se torna real, e que

mostra que um medo pode nos mudar. Uma aventura de ficção, mas,

se alguém com medo se aventurar na floresta, pode encontrar os

personagens, não em carne e osso, mas em sua imaginação.)

Apareceram, bem em sua frente, seres muito esquisitos.

Pareciam homens, mas não eram. Eram sete, cada um com uma cor

diferente. Eram baixos e gordos, com pés esquisitos e um nariz muito

grande. Atrás deles, vinha um homem azul, magro e alto. Diferente dos

seres coloridos que viram á sua frente.

O homem azul era chefe dos Colorislend e se chamava Bluchef.

Ele lhes disse, com uma voz assombrosa e rouca:

- Medo... tenham medo... muito medo... medo de morrerem aqui

nesta mata... mortos por mim!

Os amigos logo ficaram assustados, com medo de que aquilo fosse

verdade. Saíram correndo, mas foram detidos pelos Colorislend.

Imediatamente, começaram a rezar, e milhares de perguntas surgiram

em suas cabeças: “Quem são eles? Vamos morrer? O que devemos

fazer? Conseguiremos fugir? O que ele quer conosco? O que irá fazer?”

Essas e milhares de perguntas surgiram em suas cabeças, mas

nenhuma que pudesse ser respondida por eles mesmos.

Em seguida, os seres misteriosos levaram-nos para uma enorme

e escura caverna. E o Bluchef disse, com a mesma voz assombrosa:

- Quem são vocês, de onde vocês são, o que vieram fazer aqui?

Ninguém se atreveu a responder. Então, dando-se conta de que

ninguém ia responder, gritou mais alto:

Page 25: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

- ME RESPONDAM OU MORRERÃO!!!!!!!!!!

Estavam com medo. Até que André teve coragem e disse:

- Somos um grupo de amigos. Viemos de Salvador e só

estávamos explorando aqui, não tínhamos nenhuma intenção.

O Bluchef olhou-os, de uma maneira diferente. Seu olhar era

sinistro, suas expressões eram maléficas, e sua cara era de que

provavelmente os mataria mais tarde.

Todos ficaram apavorados. Não sabiam quem eram eles aqueles

seres, se iam morrer, ou se estavam sonhando. Foram cinco minutos de

completo silêncio. Até que a criatura pavorosa, depois de olhar bem

para eles, disse:

- Não têm muita cara de quem quer nos descobrir. Podem ir,

mas atenção! Meus Colorislend vigiarão vocês, por muuito tempo!! Não

contem a ninguém, senão não restará nada de vocês!

Muito assustados, os meninos correram de medo. Esperavam

estar em um sonho, mas não estavam. Não contaram a ninguém sobre

sua aventura, com medo de que realmente os Colorislend estivessem

vigiando-os. Mas depois disso, toda vez, que veem uma sombra redonda

olhando para eles, dizem:

- Não contei, eu juro ! Me deixe vivo, me deixe quieto!

E esse foi um medo que guardaram para o resto de suas vidas.

Nunca contaram o que uma simples exploração na floresta pode causar.

Page 26: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

FÁBIO LIMA

COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR

Minha cidade

A minha cidade é Salvador, a cidade mais bela do mundo. Aqui

existe o Farol da Barra e nas praias existem reservas ambientais.

É uma cidade grande, muito agitada, ótima. O trânsito não é tão

tranquilo quanto de uma cidade pequena.

Muito turista vem aqui. Temos várias opções de lazer, por exemplo,

praias, pista de bicicross. Um dos pontos que mais atrai os visitantes

para a minha cidade é a Igreja do Bonfim.

Temos vários tipos de bens culturais. Alguns deles são a capoeira,

o candomblé, o teatro Jorge Amado, o Museu Costa Pinto.

Page 27: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

FLÁVIA LUCIANA

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

Minha cidade

Eu gosto muito da minha cidade, mas eu também não gosto de

algumas coisas que me irritam. Para falar a verdade, eu gosto

principalmente da rua onde moro.

Eu acho que minha cidade é pequena. No fim de semana é meio

agitada, mas nos outros dias é tranquila. Existem áreas verdes em

alguns lugares. Não há praia, nem montanha, nem lagos. O clima é

árido e seco.

Surubim não é uma cidade turística. Passa mais carro comum e

ônibus. O trânsito às vezes é ruim, às vezes é bom.

Os bens culturais são: teatros, museus, bibliotecas, escolas, etc..

Apesar de tudo, minha cidade é linda.

Page 28: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

GABRIEL FELIPE A. BARBOSA

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS

O garoto e o hipopótamo

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Page 29: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

Ao acordar, o menino viu que a caixinha que guardava uma

pequena surpresa de um valor imenso não estava lá. Então ele pensou,

pensou, e pensou, e não sabia onde encontrá-la, até que resolveu,

naquele cansaço todo, fechar os olhos. Assim ele começou a entrar na

fantasia.

Ele foi andando e achou a caixinha, mas, quando a abriu, estava

vazia, não tinha nem um só pó. O menino ficou triste e começou a

chorar. De suas lágrimas, uma mágica aconteceu: ele viu aparecer em

sua frente o animal de dois dentes brancos, quatro pés chatos, duas

orelhas longas e de cor de ferrugem áspero, mas de um tamanho

descomunal. Era um pouco maior que uma árvore de dez metros.

Estava grande porque o amor que o menino sentia por ele era grande e

o deixou daquele tamanho.

E assim o menino descobriu como encontrá-lo quando quisesse.

Não precisava de dinheiro, avião, carro ou ônibus... Era só uma simples

passagem: fechar os olhos e embarcar numa aventura, uma grande

aventura chamada imaginação.

Page 30: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

GABRIELLE MARIA CARVALHO DE BARROS

COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA

A expedição

“Os meninos entraram numa trilha no meio da mata.

De repente, guinchos fininhos e estridentes feriram o ar, seguidos

de um clarão prateado.

Todos estremeceram. André sussurrou:

- Calma, muita calma. Não vamos correr.

A luz aumentava na mesma proporção do medo dos garotos.

Puderam, então, enxergar os seres misteriosos.”

Esses seres eram coloridos, pareciam bolas de tanto que eles eram

estufados e todos praticamente iguais. No lugar do cabelo eles tinham

um boné da mesma cor deles. Eles também tinham manchas no corpo.

Eles andavam como astronautas, em câmera lenta. E pareciam

amigáveis.

André, que estava à frente do grupo, achou que eles poderiam ser

amigáveis e tentou uma saudação:

- Oi. Será que vocês poderiam nos dizer onde estamos?

Os seres conversaram entre si, com a voz muito fraca, de modo

que apenas eles pudessem ouvir. Depois de alguns minutos um deles

falou:

- Vocês estão na floreta do Sol. Mas... Como é que vocês vieram

parar aqui?

- Nós apenas seguimos uma trilha no meio do mato, então nós

nos perdemos e estávamos perdidos. Será que vocês podem nos ajudar a

sair daqui?

- Não, pois, todos que entram aqui nunca mais saem e se

transformam em seres como nós.

- Mas... quando é que nós vamos ficar iguais a vocês?

Page 31: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

- Assim que o relógio bater meia-noite. Mas para sair daqui só

tem um único caminho que é o caminho da perdição. Mas cuidado: lá

tem três seres que vocês terão de enfrentar para seguir em frente.

Os meninos assim fizeram, seguiram por entre a mata assim

como os seres haviam lhes dito.

Eles foram andando e achando coisas muito valiosas como:

colares, pulseiras, etc. Se eles vendessem tudo aquilo eles logo, logo

ficariam ricos. Eles chegaram a uma lagoa e avistaram um enorme ser

gordo e peludo. André, o mais corajoso, perguntou:

- O que é que você quer em troca de nos deixar passar?

E o ser respondeu:

- Quero que vocês leiam este livro, e deixarei vocês passarem. Só

digo a vocês uma coisa, se fizerem tudo que os outros dois seres

falarem, vocês sairão daqui com uma riqueza.

Os meninos, achando que a riqueza eram as joias, nem se deram

o trabalho de abrir o livro. E foram achando mais coisas valiosas como

pérolas, diamantes, rubis, etc. De repente viram alguma coisa se

mexendo dentro de uma caverna e resolveram entrar.

Lá eles encontraram um tubarão com cabeça de gente nadando

nas águas rasas da caverna. E André perguntou:

- O que é que você quer em troca de nos deixar passar?

- Quero que vocês me respondam uma coisa sobre o livro que o

primeiro ser mandou vocês lerem. Qual é o nome do protagonista da

história?

Os garotos não sabiam o que responder porque não tinham nem

aberto o livro. O ser, percebendo que o silêncio deles indicava que eles

não sabiam, disse:

- Vocês só passarão por mim se lerem o livro inteiro em voz alta.

Assim eles fizeram, e passaram pelo ser. Pelo caminho eles

encontraram mais coisas valiosas como: ouro, prata, bronze, alumínio,

Page 32: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

etc. Quando eles chegaram a um jardim, eles consultaram o relógio, já

eram 11h53min.

Quando andaram um pouco, avistaram uma múmia, eles

sentiram medo e andaram devagar com tempo para medirem as

palavras antes de falar.

A múmia, vendo que estavam assustados, falou:

- Pelo visto vocês conseguiram passar pelo caminho. Para vocês

voltarem para o seu mundo, um de vocês terá de me dizer o que

encontraram aqui que acharam mais valioso. Se eu estiver de acordo

deixarei vocês passarem.

Alguns falaram as joias, outros as pedras, e começaram a perder

a fé de que algum dia pudessem sair de lá, até que chegou a vez de

André falar:

- Eu acho que o bem mais valioso não foi nem as pedras nem as

joias, foi o livro, pois o livro transmite o bem mais valioso que Deus

criou, que é o conhecimento.

A múmia ficou impressionada com a capacidade de entendimento

de André e deixou todos passarem.

Naquele dia, os amigos de André aprenderam uma lição: não tem

nada mais valioso na vida do que a fé e o conhecimento.

Page 33: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

ISABELLY MORAIS FERREIRA

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

Minha cidade é assim...

Minha cidade chama-se Surubim. Ela situa-se no nordeste do

estado de Pernambuco.

Surubim é uma cidade média, meio agitada. Ela tem áreas

verdes, praças. Seu clima é semiárido. No verão, as temperaturas

chegam a 35 graus e, no inverno, a 15 graus.

Surubim é bastante conhecida em Pernambuco, por seus eventos

e festas. Tem carros, toiotas e motos para as pessoas se transportarem

dentro da cidade. E, para quem prefere sair da cidade, os ônibus.

Aqui há clubes com piscinas, praças, campos de futebol etc..

Surubim tem um museu, igrejas, muitas escolas, como o Colégio

Marista Pio XII.

Na cidade onde moro, o que mais atrai os turistas é o desfile das

virgens, que é um carnaval fora de época ; a Moto Fest, que é uma

festa com muitas motos; a exposição de animais (cavalos, pôneis e bois)

e principalmente a Vaquejada, que é conhecida no Brasil inteiro.

Surubim é assim...

Page 34: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

JACKSON PEREIRA DA SILVA

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

Os gafanhotos e as formigas

Num formigueiro no meio da floresta, viviam formigas que

trabalhavam, trabalhavam, não só para elas se alimentarem, mas

também para os gafanhotos. Elas eram escravizadas por eles e todo mês

tinham que conseguir comida para elas e para eles.

Certo mês do ano, elas não conseguiram juntar comida suficiente

para todos, e, quando os gafanhotos foram lá pegá-la, elas foram

atacadas, mas uma das formigas reagiu. Ela disse que não precisavam

mais trabalhar para os gafanhotos, pois, mesmo sendo pequenas e

fracas, juntas poderiam acabar com eles.

As formigas se encorajaram com aquilo e foram à luta contra os

gafanhotos. Elas ganharam e assim nunca mais trabalharam para eles.

Moral: A união faz a força.

Page 35: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

JOÃO PEDRO ANDRADE

COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA

A raposa e o rato

Era uma vez uma raposa que roubava comida dos animais da

cidade Rio do Peixe. Para roubar os moradores, ela falava que era o

eletricista, então ia olhar quanta comida havia dentro da geladeira e

depois ia embora para sua casa. À noite, ela entrava pela porta da

frente e tirava toda a comida da geladeira.

Um dia, a raposa foi assaltar a tartaruga, que já era velha, e fez

o mesmo. Mas à noite, quando ela foi pegar a comida, não percebeu que

o pequeno rato estava vendo o que ela fazia.

No outro dia, todos os animais estavam se perguntando por que a

comida tinha acabado, e o rato falou bem alto:

- Foi a raposa. Ela pega toda a comida e esconde debaixo da

cama.

Os animais entraram na casa da raposa e a prenderam em

flagrante.

MORAL: O crime não compensa.

Page 36: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

JOSÉ IGNÁCIO MORSCH SCHMID

COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA

O hipopótamo

“ No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Page 37: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

No dia seguinte , ele acordou, colocou o hipopótamo na mochila e

foi para a escola. Quando estava no ônibus, sentiu leves pancadas nas

costas , de algo que estava dentro da bolsa, mas ele não poderia deixar

ninguém ver o animal.

Na hora da aula , pediu para ir ao banheiro.Colocou o animal no

bolso, mas percebeu que ocupava um grande espaço e achou que ele

estava crescendo.Ao chegar ao banheiro, colocou o hipopótamo no

chão, e ele cresceu mais um pouco. Pensou em devolvê-lo, e foi isso que

ele fez.

Na hora de dormir , ele se agarrou no animal , que estava

crescendo cada vez mais e mais rápido , e tentou dormir. Depois de

muito tempo , ele conseguiu. O hipopótamo e o menino apareceram na

mesma floresta entre lagos e cipós. O menino andou, andou e andou.

Depois de muito tempo , ele passou por um duende narigudo chorando

e perguntou o que havia acontecido.O duende falou que tinha perdido

um hipopótamo muito raro, que podia vir, levar e sair da terra dos

sonhos. O hipopótamo era do patrão do duende e, por isso, o duende

foi despedido.

O menino falou que havia encontrado um hipopótamo no mundo

dele, só que um muito diferente do normal, e explicou como veio parar

na terra dos sonhos. Os dois foram entregar o animal ao patrão do

duende. O patrão ficou muito feliz e recontratou o duende. O duende

ensinou um segredo para que o menino pudesse vir à noite, quando

quisesse, para a terra dos sonhos. E todos ficaram felizes!

Page 38: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

KATYUSCA GONÇALVES

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

5 de Setembro

Hoje a festa foi ótima. Nos divertimos muito, pois comemos várias

coisas deliciosas. A Laura foi bem elegante e eu também dancei bastante

com meus amigos. Só para não esquecer, conheci outros amigos que a

Laura levou. Cheguei em casa bem tarde e minha mãe já estava

dormindo. Resolvi acordá-la para abrir a porta.

Olha! Querido diário, amanhã eu te conto mais coisas, pois minha

mãe está me chamando para lavar os pratos.

Paulinha

Page 39: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LAÍS COSTA CARNEIRO

COLÉGIO MARISTA PATAMARES - SALVADOR

A raposa e as galinhas

Uma raposa que se julgava muito esperta se escondia atrás de um

arbusto de uma fazenda para enganar a caça; Quando uma galinha se

aproximava, ela a agarrava e comia.

Já há muito tempo a raposa cobiçava uma enorme e gorda

galinha, só que ela ficava sempre perto do fazendeiro, não dando

chances para a raposa. Um dia ,não teve como escapar; enquanto

passeava por perto do arbusto, não sabendo que a raposa estava lá, se

aproximou demais.

_ Rá, rá! Finalmente eu irei comer bem, não é mesmo, Dona

Galinha?

E não demorou nem mais um segundo, abocanhou a gorda

galinha. Só que para o azar da raposa, a irmã da galinha gorda viu

tudo, e jurou se vingar: - Raposa, você vai ver! Vou vingar minha

amada irmã!

- Eu duvido, uma galinha fraca e indefesa como você, nada

poderá fazer contra mim! _Retrucou a raposa.

Dois dias depois, a galinha, sabendo do esquema de caça da

raposa, atraiu com a ajuda da cantoria do galo, o velho fazendeiro para

trás do arbusto e com uma espingarda o fazendeiro matou a raposa.

Então todas as galinhas da fazenda fizeram uma festa,

comemorando a morte da odiada raposa.

Moral: Um dia é da caça, outro é do caçador.

Page 40: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LARA MARIA

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Asas da imaginação

Page 41: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

Ao acordar, percebeu que toda aquela fantasia não passava de um

sonho. Mesmo assim o pequenino hipopótamo não saía de jeito nenhum

da confusão da cabeça do menino. Ao longo do dia, sempre se pegava

pensando naquele bichinho.

A noite chegou e o menino se preparava para dormir. Ao

preparar sua cama para deitar-se, ele reencontrou a caixinha e ela se

abriu. Ele entrou no mundo da fantasia outra vez e reencontrou o

hipopótamo. Ao vê-lo, o garoto se sentiu muito feliz, principalmente

por saber que todas as noites poderá encontrar seu querido animalzinho

em suas fantasias.

Page 42: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LARA MARIA SARMENTO COELHO

COLÉGIO MARISTA PIO X - JOÃO PESSOA

Um sonho estranho

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: ‘Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou, sem

pedir licença.’

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

Nessa floresta havia uma grande biodiversidade de bichos, os

animais que são grandes no sonho era pequenos. O elefante era do

tamanho de um carrapato, a girafa era do tamanho de um mosquito e

o urso era pequenino igual a um grão de arroz.

Page 43: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

No outro dia, acordou assustado, pois queria que todos os sonhos

fossem realidade. Desceu as escadas triste, mas depois ficou feliz, pois

seus pais o trataram com muito amor e carinho, como nunca antes. E

viu que também o mundo real é maravilhoso.

Page 44: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LARYANA MAYARA DE LIMA SILVA LIMA

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

A fantasia

Na manhã seguinte, ao acordar, o menino viu o belo brilho do sol

e descobriu que era apenas um sonho ter um hipopótamo perto dele. E

a floresta em que achava estar perdido era apenas uma ilusão. Quando

levantou, saiu correndo assustado para os braços de sua mãe e contou

o que tinha acontecido. Ela falou:

- Foi apenas um sonho.

O menino ficou muito triste, porque ele gostaria de conhecer um

novo amigo, mas esse amigo só estava presente em seus sonhos quando

acordava, aquele animal que desejava ter ao seu lado era apenas um

engano. E o menino pediu para conhecer um hipopótamo de verdade.

Logo sua mãe disse:

- Filho, vou levá-lo ao zoológico.

Page 45: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LETÍCIA LEITE PACHECO

COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA

Meu diário de viagem

Estava uma manhã muito ensolarada.

Eu estava num hotel com piscina e

tudo, no entanto não era isso que eu

queria. Eu queria correr, eu queria uma

aventura, eu queria pelo menos sair,

tomar um vento no rosto, e eu não via

a hora de fazer meu desejo acontecer. Então chamei meus primos e

mostrei a eles um papel que mostrava tudo o que eu queria fazer. Eles

concordaram, dei um pulo de felicidade. Peguei papel e caneta e fiz

nossa rota de fuga e aventura.

Eu tomei o café da manhã às pressas, quase engasguei.

Enfim fugimos, pegamos nossas bicicletas e fomos pras campinas, um

lugar muito longe dali, quase ninguém além de eu e meus amigos na

temporada de provas para estudar íamos lá, nem mesmo para outras

coisas. O lugar era muito deserto, porém tinha um ar puro e ventos

refrescantes e tranqüilizadores. Eu estava me sentindo num paraíso,

correndo pela enorme campina vazia, de bicicleta, o cabelo voando no

rosto, e o vento batendo na cara. Ai, como era bom aquilo!

Bem mais tarde eu cansei, e parei um pouco para descansar, assim

como eu, os outros também. Quando tive minha cabeça calma eu olhei

em volta da campina, havia escurecido, já era tarde, tínhamos que

voltar para o hotel, ainda mais que saímos escondidos, e tínhamos um

jantar em família lá hoje, às 7:00h e já eram 6:40. Teríamos que

Page 46: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

correr para o hotel se quiséssemos que ninguém percebesse que

tínhamos fugido. Corremos muito.

Chegamos cansados, mas a tempo. Além disso, esse esforço valeu a pena

fazer.

Page 47: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LORENA CALDERÓN

COLÉGIO MARISTA ARACATI - ARACATI

O mistério na floresta.

“Os meninos entraram numa trilha no meio da mata. De

repente, guinchos fininhos e estridentes feriram o ar, seguidos de um

clarão prateado.

Todos estremeceram. André sussurrou:

- Calma, muita calma. Não vamos correr.

A luz aumentava na mesma proporção do medo dos garotos.

Puderam, então,enxergar os seres misteriosos."

Eram monstros gordos e feios.

Já estava anoitecendo e os garotos estavam com medo, então

foram para trás de André. Foi quando Carlos perguntou:

_Quem são vocês? O que querem com a gente?

Quando de repente um dos monstros disse:

_ Nós não queremos assustar, estamos procurando nosso irmão?

Ora, você não o viu?

_ Não._ Disse o mais gordo do grupo , Carlos.

De repente um monstro magricelo veio e disse:

_Quem são vocês? O que vieram fazer na nossa floresta?

_ Nada!Só viemos passear._ Responderam os garotos.

_ Não se assustem garotos! Ele é assim mesmo ,mandão; isso

porque ele acha que todos que vêm aqui são empregados da Catopinta.

_Mas quem é a Catopinta?_ Disse o magricelo do grupo- Lucas.

_ Ela é uma mulher que quer pegar a gente para levar para o

circo dela.

Page 48: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

-Ah, que chato, mesmo assim qualquer coisa eu li o aviso.

_ Então nós vamos continuar procurando o Alá. Obrigada e

desculpa pelo susto que nós demos a vocês e não se preocupem com

nada , minha nave vai deixar vocês até em casa , afinal já está de

noite e é perigoso criança andar só no meio da floresta escura.

-Obrigada.

-Tchau.

-Tchau.

Page 49: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LORENNA JAQUELINE

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

Minha cidade é assim...

Eu moro no sítio Serrinha, em Santa Maria do Cambucá, situada

no agreste de Pernambuco.

O lugar onde vivo é uma cidade pequena e muito tranquila. Não

tem muitas áreas verdes e praias, mas tem bastantes lagos e

montanhas. O clima é seco, e a cidade é conhecida por “Terra do Caju”.

Nós não temos muitas opções de transporte. Temos pela manhã

toyotas, ônibus que vão até a cidade e voltam ao meio-dia. Não temos

asfalto e o trânsito é tranquilo. As opções de lazer são apenas andar de

bicicleta, assistir à TV e jogar.

Temos um pequeno teatro que encena ao ar livre a Paixão de

Cristo, bibliotecas e escolas. Portanto, no dia 20 de dezembro,

comemora-se o Aniversário de Santa Maria do Cambucá com a festa

do Caju (desfile da garota Caju) e outras atrações. No dia 6 de Janeiro,

comemora-se a festa de Santos Reis, que atrai as cidades vizinhas.

Temos também o carnaval fora de época, que são dois dias de festa,

com a apresentação de bonecos gigantes, maracatu, bumba meu boi,

caboclinho, acompanhado de trios elétricos.

Page 50: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LUDMILA BERLINI

COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO – BELO HORIZONTE

Minha cidade é assim...

Minha cidade se chama Belo Horizonte, a capital de Minas Gerais.

Ela fica na região Sudeste do Brasil.

Belo Horizonte não é uma cidade pequena, pelo contrário, é

grande em tamanho e em beleza também! A cidade é muito agitada,

tudo tem hora, até mesmo o trânsito.

Aqui em Belo Horizonte há bastante área verde; muitas lagoas,

morros...

O clima é muito agradável, não ficamos azuis de frio, nem

vermelhos de calor.

A minha cidade é bastante turística, quem visita Belo Horizonte

se apaixona, aqui você encontra muitos pontos turísticos, como parques

com muito verde das plantas e com cores variáveis dos brinquedos;

encontra, também, muitos lugares gostosos, como a Praça do Papa,

Praça da Liberdade, a igreja da Pampulha, o Mineirão, entre outros.

Aqui em Belo Horizonte há muito transporte público, como táxi,

ônibus em grande quantidade; não há muitos metrôs por aqui, e o

transporte particular é o que predomina. O trânsito daqui já está

querendo ser igual ao de São Paulo, pois cada vez mais o número de

pessoas tirando carteira é muito grande.

Quando se trata de lazer Belo Horizonte fica com um sorriso do

tamanho do Brasil. Aqui é rico em parques ecológicos e de diversão,

restaurantes deliciosos, praças entre outros.

Em Belo Horizonte não faltam teatros, museus, bibliotecas, nem

escola; quando você está nessa linda cidade, você não fica sem fazer

Page 51: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

nada, sempre tem algo para nossa diversão, para o passatempo e para

o aprendizado.

Enfim, acho que os visitantes são atraídos, principalmente, pelo

belo horizonte que BH tem.

Page 52: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

LUIZA AMARO

COLÉGIO MARISTA DE VARGINHA - VARGINHA

5 de Setembro

Querido diário ,

A festa estava ótima, eu me diverti muito . Começou às 19h e

fui embora quase 2h da manhã.

Lembra aquele garoto de que falei, o Pedro? Então, ele me deu

umas paqueradas e nós ficamos juntos aquela noite . Ele tem me ligado

e estou muito apaixonada por ele!

Pedro

Paulinha

Mas, afinal, dancei, cantei, pulei e me diverti muito, muito

mesmo. Não vejo a hora de me encontrar com Pedro de novo. Quando

me encontrar com ele, te conto os detalhes!

Até amanhã.

Paulinha

Page 53: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

MARIANA SANTOS

COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA

Mistério na mata

“Os meninos entraram numa trilha no meio da mata. De

repente, guinchos fininhos e estridentes feriram o ar, seguidos de um

clarão prateado. Todos estremeceram. André sussurrou:

- Calma, muita calma. Não vamos correr.

A luz aumentava na mesma proporção do medo dos garotos.

Puderam, então, enxergar os seres misteriosos” .

Não eram tão altos, tinham entre 1,35m e 1,40m. Eram prateados e

adoravam dançar com o som alto.

- Ah! Que barulheira! - alguém exclamou.

-É mesmo, vamos ver o que é?- respondeu André.

-Vamos. Cuidado, hein? Todos concordaram.

Eles andaram um pouco e logo acharam as criaturas misteriosas.

André e os meninos ficaram parados, fazendo com que os estranhos

seres se assustassem e corressem. Logo, perceberam que tudo não

passava de um sonho.

Page 54: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

MARILAC PINHEIRO

COLÉGIO MARIST DE ARACATI - ARACATI

Minha cidade maravilhosa

Minha cidade é Aracati, uma terra maravilhosa, que se situa no

Ceará. Aqui é um canto histórico aonde vêm pessoas de todos os

lugares .

É pequena, mas tem muitas coisas bonitas e é muito agitada. Tem

muitas festas, praticamente todos os domingos. Tem também áreas

verdes e praias lindas, Majolândia. Não tem montanhas, mas tem

muitas lagoas lindas. O clima é tropical.

Aqui é uma cidade turística, onde começou a história dos negros.

O sistema de transporte vai muito bem e o trânsito é ótimo.

Temos opções de lazer, como em pousadas, hotel à beira da

praia, casa de praia e outros.

Aqui há muitos bem culturais, como biblioteca, teatro, música,

danças e outros, além de alguns casarões históricos, museus.

Aracati é uma cidade maravilhosa e eu tenho muito orgulho de

ser aracatiense.

Page 55: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

MATEUS DAROZ GONÇALVES

COLÉGIO MARISTA NOSSA SENHORA DA PENHA - VILA VELHA

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

O filhote de hipopótamo

Page 56: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

No dia seguinte, o menino acordou e foi direto ver se a caixinha

estava lá junto com seu hipopótamo, pois no seu sonho havia imaginado

que o perdera no meio da floresta entre cipós e lagos. Para felicidade

do menino, a caixinha com seu hipopótamo estava no mesmo lugar,

porém ele não sabia se cuidava do hipopótamo ou o largava. Decidiu

pedir ajuda a sua mãe e ela disse que a escolha era do menino, pois era

ele quem havia encontrado o hipopótamo.

O menino, sem saber o que fazer, decidiu abrir sua imaginação e

ver no que dava.

Ele tirou uma soneca e acabou sonhando; no sonho viu um

hipopótamo grande e triste. Era uma fêmea que estava preocupada

com seu filhote. Ela o havia direcionado ao zoológico, junto com o

animalzinho.

O menino compreendeu a mensagem, por um minuto ficou triste,

mas também feliz porque ajudou o hipopótamo no reencontro com sua

mãe.

Page 57: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

NATÁLIA RODRIGUES MILANEZI

COLÉGIO MARISTA DE COLATINA - COLATINA

Minha cidade é assim...

Colatina, também conhecida como a Princesa do Norte, está

localizada no estado do Espírito Santo. Situa-se às margens do Rio

Doce, um rio de grande porte, que na época das cheias se torna

imponente, majestoso e viril.

É uma cidade pequena e muito tranquila, parecida com uma

criança, que ao ser embalada pela mãe repousa num sono profundo de

serenidade e paz. Conserva os traços de uma cidade interiorana, onde

toda manhã, ao despertar, podem-se ouvir os doces cânticos afinados e

melódicos dos pássaros, como se fizessem parte de uma grandiosa

orquestra. Não é uma cidade litorânea, porém possui aéreas verdes

muito belas que não foram devastadas pelo progresso exagerado, onde

podemos ver extensos campos, apreciar animais e maravilhosas

fazendas com lagos e cachoeiras de águas límpidas, reluzentes e muito

refrescantes, o que é ótimo, pois com seu clima tropical, Colatina é uma

cidade muito quente. São inúmeras também as áreas montanhosas, que

oferecem aos visitantes a vista de belas paisagens e um clima de

montanha.

Ah! Como é lindo seu pôr do sol! Ele representa um magnífico

espetáculo produzido pela natureza. Ao entardecer, o sol se aproxima

mansamente do horizonte montanhoso, fazendo com que o céu e o leito

do Rio Doce se unam e produzam raios de luzes douradas e vermelhas

Page 58: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

parecidas com labaredas de fogo

brilhantes, formando assim o

segundo mais belo pôr do sol do

mundo.

Colatina possui também

famosas atrações turísticas.

Entre elas estão o Cristo

Redentor, muito semelhante ao

do Rio de Janeiro, que possibilita uma visão panorâmica de toda a

cidade e nos transmite uma sensação de paz e serenidade. As festas

acontecem durante o ano inteiro, atraindo turistas de outras cidades e

até de outros estados. Os animados bailes já são característicos da

cidade. Um deles, o do Cafona, é o mais conhecido e mais frequentado,

que sempre acontece no segundo domingo de maio, porém existem

outros bailes muito divertidos,, como o Baile do Hawaii, geralmente em

setembro, e a festa de emancipação municipal que ocorre no dia 22 de

agosto. Além disso, Colatina possui muitos eventos culturais e musicais.

A cidade também é conhecida por seus ótimos restaurantes, onde

podemos degustar a deliciosa culinária capixaba, tendo como o mais

conhecido prato a Moqueca Capixaba. Possui também cinemas, praças,

teatros, parquinhos, bibliotecas, uma feira artesanal todos os sábados à

noite, uma linda avenida construída às margens do rio Doce, com

muitos restaurantes e ampla área para diversão de crianças, clubes com

piscinas de diversos tipos (comuns, aquecidas, e com águas naturais de

rios e açudes), saunas e quadras esportivas, entre outros atrativos.

Page 59: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

Entre todos os aspectos de minha cidade, o que mais atrai os

turistas são as badaladas festas que ocorrem durante todo o ano.

Page 60: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

RANIELLY SOUZA

COLÉGIO MARISTA PIO XII – SURUBIM

Minha cidade é assim...

A minha cidade se chama Surubim . Surubim é um município

brasileiro que está situado no estado de Pernambuco. Vou falar um

pouco sobre a minha cidade maravilhosa; ela não tem praias, lagos,

mas pra mim ela é tudo. Amo tudo que tem na minha cidade,

principalmente o colégio onde estudo, Colégio Marista Pio XII. Tenho

aqui vários amigos e amigas, muitas amizades e conhecimentos.

É uma cidade simples como qualquer outra de interior, não tem

aqueles trânsitos agitados como o de cidade grande. Pra quem gosta de

sossego e pouca agitação, aqui é o lugar certo de se morar.

O clima daqui é muito quente, infelizmente não temos praias,

lagos, nem montanhas. Os meios de transportes mais comuns aqui são o

ônibus e o Toyota (meio de transporte coletivo). Durante a semana

temos bastantes lugares atrativos para frequentar, é o caso dos teatros

no SESC. Não poderia esquecer da biblioteca municipal, praças

municipais recreativas, shoppings e nos finais de semana temos campos

de futebol e clubes aquáticos.

A minha cidade não é pequena, mas também não é grande.

Tenho muito orgulho da minha cidade, pois ela é uma terra de filhos

ilustres, filhos estes que fizeram e fazem muito sucesso nas telinhas de

todo o Brasil. Falo do ilustríssimo Abelardo Barbosa , mais conhecido

como Chacrinha e do mestre Capiba, o mais conhecido compositor de

frevos do Brasil.

Page 61: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

Quem nunca ouviu falar de Surubim conhecida como a “capital

da vaquejada” por ter a mais antiga e tradicional festa de vaquejada

do mundo, que chega a atrair cerca de 50.000 visitantes por ano no

mês de setembro. E onde tem também a melhor ressaca de carnaval da

região, o único lugar em que o carnaval só começa depois da quarta-

feira de cinzas, e atrai cerca de 25.000 visitantes por dia.

Surubim, terra santa e consagrada, que tenho muito orgulho e

paixão de dizer que aqui sim, é o melhor lugar de se viver

Page 62: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

SARA AYRES

COLÉGIO MARISTA CHAMPAGNAT - TAGUATINGA

O cachorro o lobo

Era uma vez um cachorrinho chamado Flex. Ele tomava conta de

ovelhas. Com o passar dos anos, Flex foi ficando preguiçoso e só queria

saber de deitar e comer!

Seu dono ficou muito chateado e disse:

-Flex, você já deixou várias ovelhas serem comidas. Não quero

mais você aqui. Vá embora.

E então Flex foi embora, sem saber para onde ir. Depois de andar

muito, se deitou no mato para descansar.

Quando estava quase dormindo, viu um lobo se aproximar. Flex

ficou com medo, mas o lobo só queria ajudar e disse a ele:

-Por que você está assim tão triste, amigo?

- Porque meu dono me mandou embora. Eu vigiava as ovelhas da

fazenda, mas estou ficando cansado. - Disse Flex.

E então o lobo teve uma ideia para ajudar o cansado e faminto

cãozinho:

-Eu finjo que estou atacando as ovelhas e você vem e me

espanta, e eu saio correndo.

Flex concordou, e, à noite os dois foram para a fazenda do dono.

Ouvindo aquela gritaria, o dono do cachorro foi para fora ver o

que era aquilo. Quando chegou, viu Flex espantando o lobo.

Desse dia em diante, Flex voltou para a fazenda graças à ajuda de

seu novo amigo lobo, que todo dia, de noite, vai à fazenda para visitar

o cãozinho.

Page 63: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

MORAL: A união faz a força. Nunca dispense ajuda, pois ela pode ser

muito útil.

Page 64: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

STEPHANO JORDI

COLÉGIO MARISTA DE ARACATI - ARACATI

A zebra e o tigre

Certo dia, estava um tigre branco sentado à beira de um lago,

em plena floresta africana, tomando sol, pensando na vida sua e de

seus filhotes. Então, apareceu uma zebra toda metida que disse:

- Ouça bem, tigre, eu não tenho filhotes.

-(...)

- E esses seus filhotes são muito lindos. E como são parecidos com

zebras por causa das listras!

- Sim, pode falar.

- Eu os quero para mim.

- Ficou louca?

- Vamos fazer uma aposta. Uma corrida até a montanha.

- Está bem. Mas, se eu ganhar, vai ser o jantar dos meus três

filhotes.

- Bom, é “TUDO OU NADA”!

- Então vamos.

Os dois foram até a linha de chegada, numa ilha no meio do lago.

“FOI DADA A LARGADA”!

Eles nadaram até a margem do lago. Então a zebra sussurrou:

- Vou pegar o atalho pela estrada.

A zebra foi. Mas, quando chegou à estrada, foi atropelada por um

caminhão.

E o que sobrou virou o jantar dos três filhotes.

MORAL: Quem tudo quer, tudo perde.

Page 65: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

THAÍS MOTTA SAN’T ANNA

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - RIO DE JANEIRO

O papagaio pidão

Em uma floresta muito longe daqui, vivia um papagaio muito

pidão. Estava sempre pedindo coisas, até que um dia:

-Bom dia, tartaruga, me empresta esse seu boné? - Disse o

papagaio.

-Está bem. Mas depois me devolve, tá? Você sempre esquece de

devolver e acaba ficando com tudo que me pede.

-Isso é mentira! Depois que canso de usar, sempre te devolvo!

-Sei... - Disse a tartaruga, indo embora.

O papagaio pensou um pouco sobre o que a tartaruga disse. Não

pensou muito, até que passou na sua frente o pavão com um sapato

todo colorido, muito bonito. O papagaio aproveitou a chance e

perguntou:

-Ei, pavão! Me empresta seu sapato?

-Só se prometer que vai devolver! - Disse o pavão.

-Como assim? Eu sempre devolvo!

-Rárá! Sei...Eu te emprestei semana passada meu chapéu que

combina com as minhas penas e você sumiu com ele. Anteontem te

emprestei minha pochete e você não devolveu, ontem...

-Eu devolvi tudo isso que você está dizendo.Não diga mentiras,

pavão!

-Bom, pra mim você não devolveu nada.- Disse o pavão, indo

embora.

Foi nessa hora que o papagaio chegou em casa , abriu o armário

e viu que estava tudo lá. Tudo o que os amigos disseram que ele não

Page 66: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

havia devolvido estava lá. No dia seguinte, devolveu tudo.Os amigos dele

viraram ex-amigos, por ele ter mentido.O papagaio ficou sem nada.

Moral: “Quem tudo quer, tudo perde”

Page 67: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

THAYS MACEDO

COLÉGIO MARISTA PIO XII - SURUBIM

“No bem escuro da noite o menino trancou mais os olhos. Com a

cabeça coberta, com o cobertor, ele se enrolou nos abraços da fantasia.

E viu chegar dentro de seu pensamento, uma caixa tão pequena que só

podia conter um delicado segredo. Abriu. Era um filhote de

hipopótamo, nada maior que uma formiga.

O menino apertou mais os olhos para a fantasia ver melhor.

Fantasia não precisa de luz para se revelar. Ela também é capaz de

inventar a claridade.

O animal, tão pixititinho, tinha dois dentes brancos, quatro pés

chatos, duas orelhas longas e uma cor de ferrugem áspero. Era o feio

mais bonito que o menino passou a conhecer.

Sem medo, o menino passou a ponta do dedo nas costas do

hipopótamo. O animal tremeu como o carinho e o menino se arrepiou

de alegria. Estavam conversados.

Tudo aconteceu no absoluto escuro. Nenhum olhar podia ver. Só a

fantasia podia tocar. E para combinar com o escuro, o menino ficou em

profundo silêncio. Tampou a caixinha, guardou debaixo do travesseiro e

pensou: “Amanhã decido o que faço com esse amigo que me chegou,

sem pedir licença.”

E o menino dormiu se sonhando perdido numa floresta, entre

cipós e lagos. Era uma terra tão distante que só existia quando se

fechavam os olhos e deixava a imaginação viajar.”

O menino e o seu sonho

Page 68: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

No outro dia, quando o menino acordou, viu que era mentira, só

era um sonho.

Então o menino levantou da cama e foi ao banheiro tomar banho

para ir à escola. Chegando lá, a professora mandou os alunos fazerem

um texto que falasse sobre um sonho.

Então o menino fez o texto sobre o sonho da véspera.

Page 69: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

THIAGO RANGEL

COLÉGIO MARISTA DOM SILVÉRIO - BELO HORIZONTE

O macaco e a girafa

Numa floresta, um macaco estava querendo uma banana,

porque estava morrendo de fome. Mas sua perna estava quebrada e não

conseguia subir na árvore. O macaco ficou desesperado e não aguentava

mais. De repente, uma girafa passou ao lado dele, olhou para ele e viu

que o pobre macaco estava com algum problema. Ela disse:

- Olá, senhor macaco, você precisa de ajuda?

-Sim, por favor, me ajude a pegar aquela banana. Estou

machucado.

A girafa abaixou o pescoço, o macaco subiu. Ela levantou

bem ao lado da banana e o macaco comeu a fruta que tanto desejava.

Após comer, ele agradeceu. Os dois ficaram grandes amigos.

Moral: Sempre que ajuda alguém, você recebe o troco

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YURI AMARAL

COLÉGIO MARISTA SÃO JOSÉ - MONTES CLAROS

Mistério na mata

“Os meninos entraram numa trilha no meio da mata. De

repente, guinchos fininhos e estridentes feriram o ar, seguidos de um

clarão prateado. Todos estremeceram. André sussurrou:

- Calma, muita calma. Não vamos correr.

A luz aumentava na mesma proporção do medo dos garotos.

Puderam, então, enxergar os seres misteriosos” pairando no ar.

O primeiro e mais alto, provavelmente o chefe, todo de branco,

parecia não ter braços nem pernas, mas flutuava e balbuciava sons que

de imediato não eram comuns aos nossos. Logo atrás vieram os outros:

um de estatura mediana se movimentava com mais rapidez, e o

terceiro, vestido de rosa, delicado e olhar passivo. Aquelas três criaturas

assustadoras tinham poderes: por um mecanismo de forças

inexplicáveis, faziam flutuar uma espécie de nave com luzes

incandescentes e coloridas. Pequenas frestas apareciam na parte

posterior.

Naquele encontro de seres, o tempo também parou, as árvores

ficaram estáticas, os pássaros e outros pequenos animais mumificaram.

Aquela pseudo-harmonia foi interrompida pelo grito estridente de

Luana. Corremos atrás de arbustos e os nossos “inimigos” penetraram

na nave, que ficou atracada no chão.

- André, o que é isto? Quem são estas “pessoas”? - com voz

trêmula, fala a Luana.

- Não sei, mas eles também ficaram assustados.

- Quero ir para casa. - diz o pequeno Ygor.

Page 71: Produção de Textos 5ª Série / 6º Ano

- Calma , Ygor, está tudo bem. Já vamos.

Após alguns minutos, algo aconteceu na nave, muita fumaça e

luzes voltaram a piscar. A porta abriu lentamente e deixou passar uma

voz assustadora:

- Terráqueos, não tenham medo, não lhes faremos mal.

Desceram as três criaturas bizarras aos nossos olhos,

acompanhadas de uma mascote, talvez um cachorro. Ygor, um pouco

mais calmo, falou:

- André, eles são amigos?

- Ainda não sei, vamos manter contatos...

- Eu gostei da menina. - diz a pequena Luana.

- Somos de Andrômeda, galáxia paralela à sua. Estamos de

passagem, paramos aqui para apreciamos a maravilha do planeta

Terra.

- Sejam bem-vindos ao nosso planeta. - fala André, ainda

camuflado no arbusto.

Ygor saiu correndo em direção à nave.

- Eu gostei do cachorrinho. Ele tem boca? Ele morde?

André e Luana vieram logo atrás.

- Desculpe o meu irmãozinho, ele adora animais...

- Nós também adoramos, por isto viemos visitar o planeta de

vocês. Vamos fazer um passeio?

Todos entraram na nave, passaram pelas florestas, rios, entraram

no mar. Conheceram a fauna e a flora do planeta azul. Já era noite e

os estranhos visitantes deixaram as crianças em casa e partiram.

As crianças logo adormeceram.

No outro dia, ao acordar, elas não sabiam se tinha sido real ou

apenas sonho.

André disse :

- É, não devemos olhar a aparência, pois por trás dela podemos

nos surpreender.

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Os irmãos de André concordaram e depois daquele dia ou sonho

ninguém mais julgou pela aparência assustadora.