producao de licores e outras bebidas

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Direco Regional da Economia do Algarve

Exigncias Legais para o Licenciamento de Estabelecimentos Industriais (Tipo 4) de Produtos Agro-Alimentares e Bebidas O CASO DA PRODUO DE LICORES E OUTRAS BEBIDAS DESTILADAS (CAE 15913)

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NDICEIntroduo ________________________________________________________________ 4 1. O que um estabelecimento industrial? _______________________________________ 4 2. Quando que um estabelecimento considerado de tipo 4? _______________________ 4 3. Classificao das actividades e entidades responsveis ___________________________ 4 4. Procedimento para a instalao de uma unidade de produo de licores de tipo 4 _____ 54.1. Pedido de informao ou de informao prvia sobre obras de edificao dirigido Cmara Municipal (Passo 1) _____________________________________________________ 6 4.2. Pedido de instalao do estabelecimento industrial (tipo 4) e apresentao do processo de licena administrativa (para execuo de obras) (Passo 2) _____________________________ 74. 2.1. Documentos a apresentar com o pedido de instalao industrial (Passo 2.1.)__________________ 7 4.2.2. Documentos a apresentar relativos ao processo de licena administrativa (para execuo de obras, quando for caso disso) (Passo 2.2.) _______________________________________________________ 9 4.2.3. Outras questes relativas ao pedido de instalao industrial _______________________________ 9

4.3. Execuo das obras de acordo com as exigncias legais relativas Higiene dos Gneros Alimentcios (tipo 4) (Passo 3) ___________________________________________________ 104.3.1. Condies de aprovao das unidades de produo de licores e outras bebidas destiladas (tipo 4)_ 10 4.3.2. Outras exigncias legais relativas higiene dos gneros alimentcios a que esto sujeitas as unidades de produo de licores ________________________________________________________________ 12

4.4. Pedido de licena de utilizao industrial para iniciar a actividade e de licena de explorao industrial (tipo 4) (Passo 4) ____________________________________________ 12

5. Obteno do estatuto de depositrio autorizado e constituio de entreposto fiscal de produo _________________________________________________________________ 135.1. Pedido do estatuto de depositrio autorizado e a atribuio do entreposto fiscal de produo (Passo 5)_____________________________________________________________ 13 5.2. Outras exigncias legais relativas comercializao de licores _____________________ 15

ANEXO I: exemplo de planta de uma unidade de produo de licores do tipo 4 ________ 17 ANEXO II: modelos das minutas a utilizar no licenciamento industrial e de obras _____ 19 MODELO 1_______________________________________________________________ 20 MODELO 2_______________________________________________________________ 212

MODELO 3_______________________________________________________________ 22 MODELO 4_______________________________________________________________ 23 MODELO 5_______________________________________________________________ 27 MODELO 6_______________________________________________________________ 28 MODELO 7_______________________________________________________________ 30 MODELO 8_______________________________________________________________ 32 MODELO 9_______________________________________________________________ 33 MODELO 10______________________________________________________________ 34 MODELO 11______________________________________________________________ 35 MODELO 12______________________________________________________________ 36 MODELO 13______________________________________________________________ 37 MODELO 14______________________________________________________________ 38 MODELO 15______________________________________________________________ 39 ANEXO III: modelos das minutas a utilizar na obteno do Estatuto de Depositrio Autorizado e atribuio de Entreposto Fiscal de Produo _________________________ 40 MODELO 16______________________________________________________________ 41 MODELO 17______________________________________________________________ 42 MODELO 18______________________________________________________________ 43Instrues para preenchimento do Modelo 18 ______________________________________ 44

MODELO 19______________________________________________________________ 45Instrues para preenchimento do Modelo 19 ______________________________________ 47

MODELO 20______________________________________________________________ 48 ANEXO IV: modelos de estampilhas___________________________________________ 49 Lista de contactos __________________________________________________________ 50

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IntroduoO presente texto trata das formalidades legais para licenciar a produo de licores e outras bebidas destiladas, enquanto estabelecimentos industriais de tipo 4, respectivo licenciamento de obras, quando for caso disso, e da obteno do estatuto de depositrio autorizado e constituio de entreposto fiscal de produo (para efeito de imposto sobre o lcool e bebidas alcolicas). No caso do produtor de licores fabricar tambm aguardentes no preparadas (CAE 15912), aconselha-se o licenciamento simultneo das duas actividades. Nesta situao dever-se-o seguir as indicaes constantes neste documento e considerar tambm o ponto 5 (Obteno do estatuto de depositrio autorizado e constituio de entreposto fiscal de produo) do documento relativo s aguardentes no preparadas (CAE 15912), j publicado.

1. O que um estabelecimento industrial? o local (rea coberta e no coberta), onde algum (o industrial) exerce uma actividade (includa na Classificao Portuguesa das Actividades Econmicas, CAE Rev 2.1) que legalmente considerada industrial.

2. Quando que um estabelecimento considerado de tipo 4?Um estabelecimento industrial considerado de tipo 4 quando tem cumulativamente as seguintes caractersticas: potncia elctrica contratada igual ou inferior a 25 kVA; potncia trmica igual ou inferior a 4x105

KJ/h (equivalente queima de 31,9 Kg de

lenha por hora ou queima de 8,3 Kg/hora de butano ou propano); nmero de trabalhadores igual ou inferior a 5.

3. Classificao das actividades e entidades responsveisO quadro seguinte mostra-nos algumas indstrias alimentares e das bebidas, a ttulo de exemplo, o seu nmero de classificao de actividade econmica (CAE) e a respectiva entidade coordenadora nos processos de licenciamento que, no caso dos estabelecimentos de tipo 4, a Cmara Municipal do concelho onde o estabelecimento industrial se localiza. 4

Algumas indstrias N.CAE Entidade Entidades a quem Entidades a quem alimentares e das bebidas e Rev 2.1 Coordenadora obrigatoriamente podem ser pedidos preparao e conservao so pedidos pareceres para o de produtos base de carne pareceres para o licenciamento licenciamento industrial industrialFabricao de produtos base de carne (salsicharias, por ex.) Secagem e desidratao de frutos e de produtos hortcolas Fabricao de doces, compotas, geleias e marmelada Descasque e transformao de frutos de casca rija comestveis Preparao e conservao de frutos e de produtos hortcolas por processos no especificados (conservas de azeitonas, por ex.) Indstrias do leite/derivados (queijarias, por ex.) Fabricao de aguardentes no preparadas (destilarias de medronho, por ex.) Produo de licores e outras bebidas destiladas 15130 15332 15333 15334 15335 CM CM CM CM CM DRA DSC, IGT, CCDR DRA, DSC, IGT, CCDR DRA, DSC, IGT, CCDR DRA, DSC, IGT, CCDR DRA, DSC, IGT, CCDR

15510 15912 15913

CM CM CM

DRA

DSC, IGT, CCDR DRE, DSC, IGT, CCDR DRE, DSC, IGT, CCDR

DSC - Direco de Sade Concelhia IGT - Inspeco Geral do Trabalho CCDR - Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional DRE - Direco Regional de Economia DRA - Direco Regional de Agricultura

4. Procedimento para a instalao de uma unidade de produo de licores de tipo 4A instalao de um estabelecimento deste tipo deve ser feita atravs dos seguintes passos: Passo 1: pedido de informao ou de informao prvia dirigido Cmara Municipal sobre obras de edificao; Passo 2: em simultneo: Passo 2.1. pedido de instalao do estabelecimento industrial; Passo 2.2. apresentao do processo de licena administrativa (para execuo de obras quando estas estiverem sujeitas a licena ou autorizao administrativa 1 ); Passo 3: execuo das obras quando for caso disso; Passo 4: pedido de vistoria para iniciar a actividade industrial e para obteno do alvar de utilizao do edifcio para esse fim e da licena de explorao industrial;

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No esto sujeitas a licena ou autorizao administrativa as obras simples de conservao, restauro, reparao ou limpeza, quando no impliquem modificaes da estrutura das fachadas, da forma dos telhados, da natureza e da cor dos materiais de revestimentos exteriores desde que no altere o uso autorizado.

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Passo 5: pedido Alfndega, do estatuto de depositrio autorizado e da atribuio do entreposto fiscal de produo. Seria desejvel, no sentido da desburocratizao, que os requerimentos e documentos anexos mencionados no passo 5, embora dirigidos s entidades competentes, fossem entregues, no passo 2.1., na Cmara Municipal (entidade coordenadora do licenciamento industrial do tipo 4), a qual os remeteria s respectivas entidades para tratamento.

4.1. Pedido de informao ou de informao prvia sobre obras de edificao dirigido Cmara Municipal (Passo 1)A pessoa, singular ou colectiva, que deseja licenciar o seu estabelecimento deve, em 1 lugar, remeter Cmara Municipal respectiva um requerimento (ver no anexo II os Modelos 1 ou 2 e 3 2 ) para fazer o pedido de informao ou o pedido de informao prvia sobre as obras (de raiz, de adaptao ou de restauro) que pode ou no fazer no edifcio que deseja vir a utilizar como estabelecimento industrial, acompanhado dos elementos referidos nos respectivos Modelos 1 e 2, no mnimo em duplicado, podendo a Cmara Municipal solicitar mais exemplares se considerar necessrio. As diferenas entre o pedido de informao e o pedido de informao prvia so essencialmente as seguintes: a resposta dada pela Cmara Municipal ao pedido de informao no vinculativa mas a dada ao pedido de informao prvia vinculativa durante um ano; no simples pedido de informao os elementos a anexar so em menor nmero do que no pedido de informao prvia; sobre o simples pedido de informao a Cmara no consulta entidades externas, enquanto que no pedido de informao prvia pode ter de consultar outras entidades; ao pedido de informao a Cmara Municipal responde num prazo mximo de 15 dias teis e ao pedido de informao prvia num prazo mximo de 30 dias teis (ao abrigo do Decreto - Lei n. 555/99 de 16 de Dezembro). Para decidir se deve comear com o Modelo 1 ou com o Modelo 2, o interessado deve dirigir-se Cmara Municipal onde, em funo da localizao do futuro estabelecimento industrial, ser aconselhado.

Quando os estabelecimentos se situem em zonas porturias ou reas de servido militar, onde a autorizao tem de ser pedida entidade com jurisdio na zona, o procedimento diferente do descrito neste documento e dever ser utilizado o modelo 1 da Direco Regional de Economia do Algarve.

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Se a resposta ao pedido (Modelo 1 ou 2) for no sentido de ser favorvel utilizao do edifcio para fazer uma unidade de produo de licores, segue-se o passo imediato.

4.2. Pedido de instalao do estabelecimento industrial (tipo 4) e apresentao do processo de licena administrativa (para execuo de obras) (Passo 2)Nos estabelecimentos de tipo 4, porque so as Cmaras Municipais a entidade coordenadora, o pedido de instalao logo acompanhado do processo de licena administrativa (para execuo de obras, quando for caso disso). 4. 2.1. Documentos a apresentar com o pedido de instalao industrial (Passo 2.1.) A pessoa, singular ou colectiva, que deseja licenciar o seu estabelecimento industrial deve remeter Cmara Municipal respectiva um requerimento (ver no anexo II o Modelo 4) acompanhado dos seguintes documentos (apresentados no mnimo em triplicado, podendo a CM pedir mais exemplares se considerar necessrio): 1. projecto de instalao ou alterao do estabelecimento industrial; 2. identificao do interlocutor; 3. pedido de licena de utilizao do domnio hdrico, quando exigvel 3 , nos termos do Decreto - Lei n. 46/94, de 22 de Fevereiro (ver no anexo II o Modelo 5); 4. pedido de autorizao prvia de gesto de resduos, nos termos do Decreto - Lei n. 239/97, de 9 de Setembro (ver no anexo II o Modelo 6).

Documento 1: o projecto de instalao ou alterao do estabelecimento industrial O projecto de instalao ou alterao deve conter a informao a seguir mencionada, quando aplicvel:PARTE I - Informao Geral Memria descritiva: Descrio da actividade industrial a exercer; Regime de laborao, horrio nico ou por turnos, indicao do nmero de trabalhadores; Instalaes de carcter social:

exigvel a licena de captao quando se tem furo/ poo ou se pretende utilizar guas superficiais; exigvel a licena de rejeio de guas residuais quando as guas industriais so descarregadas no solo, ribeira, etc.. ou quando vo para fossa sptica seguida de poo absorvente. Alm do Modelo 5 (que corresponde ao Modelo DH-01B da CCDR) inserido no anexo II deste documento, podem ser necessrios outros modelos (DH-01; Anexo 1 ao Mod. DH-01A e/ou DH-01B; DH-01D; Anexo 2 ao Mod. DH-01A e/ou DH-01B e/ou DH-01D; DH-02A; DH02B; Anexo 1 aos Mod. DH-02A e/ou DH-02B) que se podem encontrar em www.ccdr-alg.pt/ccr/index.php , servios online, formulrios.

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as instalaes sanitrias devem ter: uma retrete independente, com porta a abrir para fora, um urinol e um lavatrio; caixa de primeiros socorros, com fundo verde e uma cruz branca ao meio; outras - especificar.

Matrias-primas utilizadas [designao (poejo, alfarroba)/unidade/consumo anual]; Produtos a fabricar (licores ou licores e aguardentes) e respectivas produes anuais; Indicao dos tipos de energia utilizada e respectivo consumo; Listagem das mquinas e equipamentos a instalar, incluindo os de queima. PARTE II - Segurana, higiene e sade no trabalho e segurana industrial Indicao dos dispositivos de segurana utilizados nos equipamentos em que exista risco para o operador e/ou para terceiros; Descrio das medidas e dos meios adoptados em matria de segurana, higiene e sade no trabalho, designadamente quanto ao risco de incndio e exploso, sistema de captao e tratamento de poeiras e vapores e rudos e vibraes; Descrio dos equipamentos de proteco individual postos disposio dos trabalhadores. PARTE III - Proteco do ambiente Identificao das fontes de emisso de efluentes e de gerao de resduos e sua caracterizao, incluindo a descrio dos respectivos sistemas de tratamentos e destino final; Identificao das fontes de emisso de rudo e respectiva caracterizao. PARTE IV - Peas desenhadas Planta do estabelecimento industrial, devidamente legendada, em escala no inferior a 1:200, indicando a localizao de:

mquinas e equipamentos produtivos e auxiliares; armazenagem da matria-prima, de combustveis slidos e do produto acabado e resduos; instalaes de carcter social e sanitrias; rede de gua do edifcio; meios implantados em matria de segurana, higiene e sade no trabalho e segurana industrial; meios de tratamento dos efluentes (rede de esgotos ou fossas, em princpio estanques) e resduos.

PARTE V - Instalao elctrica Ficha electrotcnica.

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4.2.2. Documentos a apresentar relativos ao processo de licena administrativa (para execuo de obras, quando for caso disso) (Passo 2.2.) No caso de necessidade de realizao de obras sujeitas a licena administrativa, o requerente dever apresentar o Modelo 7 (ver no anexo II) anexando os respectivos elementos nele referidos. Aprovado o projecto de arquitectura seguem-se os procedimentos para aprovao das especialidades e da emisso de alvar de licena (ver no anexo II as minutas que podem ser necessrias: Modelos de 8 a 13). 4.2.3. Outras questes relativas ao pedido de instalao industrial O pedido de autorizao de instalao s considerado aps a entrega dos documentos mencionados e pagamento das respectivas taxas que so fixadas pelas Cmaras Municipais. A entidade coordenadora, neste caso a Cmara Municipal, nomear um tcnico que ser responsvel pelo processo de licenciamento industrial, chamado gestor do processo. A verificao dos documentos compete entidade coordenadora que, se tiver dvidas quanto ao enquadramento do estabelecimento, solicita parecer de enquadramento aos servios regionais competentes [no caso da produo de licores Direco Regional de Economia (DRE)], os quais se devem pronunciar num prazo de 10 dias teis. Aps a recepo do parecer de enquadramento, a Cmara Municipal deve pedir ao industrial os elementos em falta no prazo de 10 dias teis. O industrial tem como prazo mximo 90 dias teis para entregar todos os documentos necessrios ao processo. Depois do processo estar completo, a Cmara Municipal pode consultar diversas entidades para emisso de pareceres sobre o projecto em concreto; elas tero 30 dias teis para emisso desses pareceres. Aps a recepo dos pareceres dessas entidades a Cmara Municipal ter 20 dias teis para emitir a deciso final, isto , a licena de autorizao de instalao, que, se for caso disso, conter as condies impostas pelas entidades consultadas. A Cmara Municipal dever anexar notificao de autorizao de instalao o boletim de anlise de gua quando esta for fornecida ao estabelecimento industrial pela rede pblica.

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4.3. Execuo das obras de acordo com as exigncias legais relativas Higiene dos Gneros Alimentcios (tipo 4) (Passo 3)Na posse do alvar de obras e da autorizao de instalao industrial pode-se dar incio s obras. O Regulamento (CE) N. 852/2004 do Parlamento e do Conselho de 29 de Abril de 2004, estabelece as regras gerais destinadas aos operadores das empresas do sector alimentar no que se refere higiene dos gneros alimentcios, em todas as fases da produo, transformao e distribuio, sendo aplicvel desde 1 de Janeiro de 2006. Assim, a actividade de produo de licores e outras bebidas destiladas deve reger-se, no que diz respeito s questes de higiene, por este Regulamento, o qual mantm as linhas gerais que j tinham sido estabelecidas na Directiva Comunitria 93/43/CEE (transposta para Portugal pelo Decreto - Lei n. 67/98 de 18 de Maro e alterao), que revoga, acrescentando, contudo, alguns captulos e pontos. A Portaria n. 149/88, de 09 de Maro (aplicvel a todos os trabalhadores que entrem em contacto directo com alimentos) e a Portaria n. 329/75, de 28 de Maio (com disposies sobre o controlo de qualidade e higiene) tambm so importantes. No vamos aqui mencionar todos os aspectos legislativos mas importante que se saiba que uma unidade de produo de licores de tipo 4 tem de ter determinadas condies que qualquer projectista deve conhecer. Vamos referir algumas condies de aprovao deste tipo de estabelecimentos, o que no exclui a consulta da legislao aplicvel. 4.3.1. Condies de aprovao das unidades de produo de licores e outras bebidas destiladas (tipo 4) Os estabelecimentos onde se fabricam licores e outras bebidas destiladas devem ter as condies adiante mencionadas: 1. o espao do estabelecimento industrial deve ser organizado racionalmente de modo a permitir a identificao e separao das vrias fases do processo de fabrico: armazenamento e transformao das matrias primas, local da preparao, macerao, confeco, engarrafamento, rotulagem e armazenamento do produto final, possibilitando igualmente um fluxo produtivo sem cruzamentos marcha em frente; 10

2. a disposio, concepo, construo, localizao e dimenses das instalaes devem ser tais que permitam uma manuteno e limpeza e/ou desinfeco adequadas e assegurem a execuo higinica de todas as operaes; 3. o p direito deve ter no mnimo 3 metros; as escadas devem ter corrimo; as portas devem ter no mnimo 2 metros de altura; 4. as paredes devem ser rebocadas e pintadas com tinta lavvel de cor clara; se revestidas a azulejo devem s-lo pelo menos at dois metros de altura; 5. os pavimentos devem ser lavveis, impermeveis, antiderrapantes e devem permitir o escoamento adequado das guas de lavagem; 6. os tectos devem ser pintados de cor clara, livres de poeiras e devem ser de materiais adequados que facilitem a sua limpeza; 7. a instalao deve ter condies para uma ventilao adequada, que evite a acumulao de gases txicos ou inflamveis e de vapores; 8. a instalao deve ter iluminao natural e/ou artificial adequada; no caso de iluminao elctrica, as lmpadas devem estar devidamente protegidas com armadura estanque; 9. as janelas, se existirem e se abrirem, devem ter rede mosquiteira; 10. na fase da confeco o aquecimento deve ser conduzido por forma a que no haja libertao de vapores e de fumos para o interior da instalao; 11. as instalaes sanitrias devem ser separadas por antecmara da rea produtiva e compostas por retrete isolada com porta a abrir para fora, urinol (nos sanitrios masculinos) e lavatrio com sabo lquido e toalhetes de papel (ou rolo de papel de cozinha em suporte fixo na parede); 12. os equipamentos de limpeza e desinfeco, balde, vassoura, esfregona, panos e produtos de limpeza e desinfeco devem ser colocados em armrio prprio, de modo a ficarem devidamente isolados; 13. a instalao deve dispor de um recipiente com tampa e pedal para recolha de lixo; 14. os esgotos domsticos devem ser conduzidos a fossa estanque com limpeza camarria ou ligados rede pblica de esgotos ou a fossa sptica com poo roto, com licena prvia emitida pela CCDR (ver nota de rodap em 4.2.1.); 15. os resduos da macerao com produtos de origem vegetal (slidos) devem ser conduzidos a local adequado para a secagem (podendo ser utilizados posteriormente como material combustvel), ou para local destinado a recolha de resduos urbanos.

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4.3.2. Outras exigncias legais relativas higiene dos gneros alimentcios a que esto sujeitas as unidades de produo de licores Tendo em conta o mbito deste documento licenciamento destacmos as exigncias relativas s instalaes. No entanto, chamamos a ateno para o facto do referido Regulamento (CE) N. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004, relativo higiene dos gneros alimentcios apresentar outras exigncias, a nvel de meios de transporte, equipamentos, resduos alimentares, abastecimento de gua, pessoal (higiene e formao), gneros alimentcios, acondicionamento e embalagem dos gneros alimentcios e determinar a obrigatoriedade de implementao de um processo de anlise dos perigos e controlo dos pontos crticos, baseado nos princpios HACCP4

. Este

Regulamento incentiva ainda e recomenda a adopo e cumprimento dum cdigo de boas prticas de higiene e, alm disso, corrobora a necessidade de ser garantido um sistema de rastreabilidade, ou seja, um sistema que permita conhecer a origem e o destino respectivamente das matrias primas e do lote, conforme estabelecido no Regulamento (CE) N. 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Janeiro de 2002.

4.4. Pedido de licena de utilizao industrial para iniciar a actividade e de licena de explorao industrial (tipo 4) (Passo 4)O industrial deve apresentar Cmara Municipal, no prazo mnimo de 30 dias teis antes da data prevista para o incio da explorao, os pedidos de licena de utilizao industrial e da vistoria de instalao para efeitos da obteno da licena de explorao industrial (ver no anexo II o Modelo 14). Quando ao passar a licena de autorizao de instalao (ver ponto 4.2.3.) a Cmara Municipal tiver imposto condies, aos pedidos acima referidos devem ser anexados todos os elementos que comprovem o cumprimento daquelas condies por parte do industrial. A vistoria ser realizada pela Cmara Municipal que se far acompanhar por tcnicos das entidades s quais pediu pareceres. A data de realizao da vistoria ser comunicada ao industrial com a antecedncia mnima de 8 dias.

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HACCP = Hazard Analysis and Critical Control Points (Anlise de perigos e pontos crticos de controlo)

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Aps a realizao da vistoria a Cmara Municipal elabora o respectivo auto com o resultado e emite a Licena de Explorao Industrial ou a sua actualizao 5 . O resultado da vistoria deve ser comunicado, pela Cmara Municipal, no prazo de 10 dias teis aps a sua realizao ao industrial e s entidades que dela participaram.

5. Obteno do estatuto de depositrio autorizado e constituio de entreposto fiscal de produoPara alm do licenciamento industrial, atravs do qual se obtm a Licena de Explorao Industrial, os produtores de licores e outras bebidas destiladas tm de obter o estatuto de depositrio autorizado e a atribuio do respectivo entreposto fiscal de produo. Este processo encontra-se regulamentado pelo Cdigo dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo Decreto-Lei n. 566/99 de 22 de Dezembro.

5.1. Pedido do estatuto de depositrio autorizado e a atribuio do entreposto fiscal de produo (Passo 5)O interessado dever dirigir-se Alfndega de Faro com a seguinte documentao: a) carto de contribuinte em nome individual ou carto de identificao de pessoa colectiva, conforme o caso; b) pacto social actualizado, no caso de pessoa colectiva ou declarao de incio de actividade, se for pessoa singular; c) cpia da Licena de Explorao Industrial; d) declarao do Modelo 16 do anexo III; e) planta da destilaria e memria descritiva das instalaes; Em posse da documentao referida, o interessado dever solicitar Alfndega a concesso do Estatuto de Depositrio Autorizado e a atribuio de um Entreposto Fiscal de Produo (ver no anexo III o Modelo 17). Os licores esto sujeitos a imposto sobre o lcool e bebidas alcolicas (IABA), pelo que a sua introduo no consumo obriga ao preenchimento de uma Declarao de Introduo no Consumo (DIC) (ver no anexo III o Modelo 18). Esta declarao preenchida por via electrnica at s 17 horas do dia til seguinte ao da introduo do produto no consumo.5

Ver no anexo II o Modelo 15.

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O produtor receber em casa o Documento nico de Cobrana (DUC) e o imposto dever ser pago at ao final do ms seguinte ao das vendas, junto da Alfndega, dos CTT ou atravs do Multibanco. O regime de pequena destilaria no se aplica ao fabrico de licores, pelo que, durante o ano de 2006, a taxa que devida pela introduo no consumo destes produtos de 937,15 por hectolitro de lcool a 100%. Por exemplo, uma garrafa de licor com a capacidade de 0,70 L. e com 20% de grau alcolico paga 1,31 de imposto. Nos casos em que estes produtores tambm destilam aguardente e a utilizam como matria-prima para o fabrico dos licores, o pagamento do imposto efectuado apenas sobre os licores vendidos. S se o produtor tambm pretender comercializar a aguardente que pagar o imposto devido pela venda de ambos os produtos. Nos casos em que o produtor pretender adquirir a aguardente para fabrico dos licores a um destilador inscrito na Alfndega como depositrio autorizado e detentor de um entreposto fiscal de produo, o imposto pago apenas sobre os licores comercializados. Como depositrio autorizado e para poder comercializar o resultado da sua produo o produtor tem de adquirir obrigatoriamente estampilhas. Estas estampilhas so compradas (ver no anexo III o Modelo 19) na Autoridade de Segurana Alimentar e Econmica (ASAE) (sita na Avenida Conde Valbom, n. 98, 1050 070 Lisboa, telefone 217983600, fax 217983654) depois da obteno do estatuto de depositrio autorizado. Existem dois modelos de estampilhas descritos no anexo IV. As requisies de estampilhas so redigidas em trs vias cujo destino o seguinte: o original enviado Autoridade de Segurana Alimentar e Econmica, o duplicado fica com o produtor e o triplicado entregue na Alfndega de Faro. As estampilhas sero entregues ao produtor pela Autoridade de Segurana Alimentar e Econmica. Estas estampilhas devem ser colocadas antes das bebidas espirituosas serem declaradas para consumo. Os produtores devero organizar e manter actualizada uma conta corrente de estampilhas (ver no anexo III o Modelo 20).

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Os produtores so obrigados a declarar Alfndega, anualmente, at ao dia 31 de Janeiro, o saldo das estampilhas na sua posse, reportado a 31 de Dezembro do ano anterior. As garrafas de licores com capacidade inferior a 0,25 L., designadas por miniaturas, esto dispensadas da colocao da estampilha, apesar de estarem sujeitos a uma taxa de controlo cobrada pela ASAE.

5.2. Outras exigncias legais relativas comercializao de licoresRelativamente comercializao, o produto final deve apresentar as caractersticas gerais para bebidas espirituosas constantes no Reg. (CE) n. 1576/89, de 29 de Maio de 1989 e alteraes. Para comercializar os licores tambm necessrio que as garrafas tenham a capacidade legal, de acordo com a Portaria N. 359/94 de 7 de Junho e tenham um rtulo com as menes obrigatrias, de acordo com o Decreto - Lei n. 560/99, de 18 de Dezembro e o Reg. (CE) n. 1576/89, de 29 de Maio de 1989 e alteraes. O produtor deve ter a certeza que o rtulo est de acordo com as normas exigidas, antes da sua impresso definitiva. Para isso, necessrio enviar Direco Geral de Veterinria (DGV) uma cpia do rtulo acompanhada de uma carta solicitando a sua aprovao. No caso dos licores o rtulo deve conter obrigatoriamente as seguintes indicaes (menes): a) nome do produto (denominao de venda) licor de ......; b) lista de ingredientes (por ordem decrescente das quantidades utilizadas) 6 ; c) teor alcolico (ttulo alcoomtrico volmico) (alc. % vol.); d) quantidade liquida (smbolo seguido da quantidade e unidade de medida) (de acordo com a legislao sobre capacidades nominais Portaria n. 359/94 de 7 de Junho); e) lote (letra L seguida do n. do lote); f) nome ou firma ou denominao social e morada do produtor ou do engarrafador ou do vendedor ou do distribuidor estabelecido na U. E.

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A lista de ingredientes ainda no obrigatria mas recomenda-se uma vez que se prev que o venha a ser em breve.

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A utilizao, na produo de licores, de ingredientes de origem animal (como leite, ovos, etc.) pode obrigar a cuidados especiais em termos de consumo. Assim, o produtor ou responsvel pela colocao do produto no mercado deve ter o cuidado de indicar no rtulo, ou contra-rtulo, se tal for o caso, quais os cuidados especiais associados ao produto, em funo das suas caractersticas e de critrios cientficos ou tcnicos. Exemplos (saliente-se, so exemplos): "Depois de aberto deve conservar-se no frigorfico" ou "Depois de aberto, consumir no perodo mximo de 6 meses".

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ANEXO I: exemplo de planta de uma unidade de produo de licores do tipo 4

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PLANTA-TIPO DE UMA UNIDADE DE PRODUO DE LICORES

Preparao de licores

Engarrafamento e rotulagem

Armazm de rolhas e garrafas

AMacerao e/ou destilao Armazm de produto acabado

Recepo de matrias-primas I.S. M I.S. H

Escritrio

LEGENDA: A Tanque de resduos slidos Circuito do produto Acesso do pessoal Circuito de matrias subsidirias Sadas de emergncia Telheiro Caixa de primeiros socorros Extintor de incndios Armrio para ingredientes e utenslios para preparao de licores Armrio para materiais de limpeza

I.S.H Instalaes sanitrias homens I.S.M Instalaes sanitrias mulheres

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ANEXO II: modelos das minutas a utilizar no licenciamento industrial e de obras

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MODELO 1 7PEDIDO DE INFORMAO relativo a OPERAES URBANISTICAS SUJEITAS A LICENA/AUTORIZAO ADMINISTRATIVA - ART 110 D.L. 555/99, DE 16/12 Exmo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de ............... Nome ................................................................., morada.........., contribuinte fiscal n. ................, pretendendo na qualidade de .......(proprietrio ou outro), proceder operao urbanstica de....... (construo, alterao, ampliao) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo), sujeita a licena administrativa, a levar a efeito em ................ (identificao completa do local da obra), de acordo com a certido actualizada da descrio e de todas as inscries em vigor, emitida pela Conservatria do Registo Predial de vem nos termos da al. a) do n. 1 do art. 110 do D.L. n.a 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n. 177/01 de 04/06, requerer a V. Ex. se digne

mandar prestar informao relativa aos instrumentos de planeamento em vigor na rea do prdio em causa, bem como das demais condies gerais a que dever obedecer o respectivo projecto. Pede deferimento , aos .........................de............................. Assinatura

Elementos a anexar ao Modelo 1 nos termos do n2 do art.35 do D.L. 555/99, DE 16/12, em pedido de informao sobre a viabilidade de realizao de operao urbanstica sujeita a licena administrativa, art. 110: a) certido do Registo Predial; b) plantas de localizao esc.: 1/25000 e 1/2000, devidamente assinaladas; c) extracto das cartas de ordenamento e condicionantes do PDM devidamente assinaladas; d) memria descritiva (ver Modelo 3), esclarecendo devidamente a pretenso e contendo e designao do n. de trabalhadores previstos, rea total do terreno, rea de implantao (no caso de construes de raiz) e rea de implantao existente e a ampliar (no caso de construes existentes), rea total de construo, potncia elctrica (contratada, requisitada ou instalada), potncia trmica e designar o tipo de indstria; e) peas desenhadas indispensveis identificao das obras; f) termo de responsabilidade (ver Modelo 12), onde seja expresso o cumprimento do RGEU, PDM, DL n69/2003 de 10Abril e DR n8/2003 de 11Abril.

7

Modelo 1 da Cmara Municipal de Silves.

20

MODELO 2 8PEDIDO DE INFORMAO PRVIA sobre a VIABILIDADE DE REALIZAO DE OPERAO URBANISTICA SUJEITA A LICENA ADMINISTRATIVA - ART 14, 15, 16 E 17 D.L. 555/99, DE 16/12 Exmo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de Nome ................................................................., morada.........., contribuinte fiscal n. ................, pretendendo na qualidade de .......(proprietrio ou outro), proceder operao urbanstica de ....... (construo/ alterao/ ampliao), destinada a indstria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo), a levar a efeito em ....... (identificao completa do local da obra), de acordo com a certido actualizada da descrio e de todas as inscries em vigor e emitida pela Conservatria do Registo Predial de vem nos termos do art. 14 do D.L. n. 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n..a 177/01, de 04/06, requerer a V.Ex se digne prestar informao sobre a possibilidade de realizar as obras acima

descritas. Identificao das caractersticas da actividade industrial a que as obras acima mencionadas, se destinam: n. de trabalhadores previsto:.; Potncia elctrica (contratada, requisitada ou instalada) .kVA; Potncia trmicakJ/h; designar que se trata de industria de ................... de tipo 4. Pede deferimento .., aos .......................de........ Assinatura Elementos a anexar Modelo 2 nos termos do art. 3 da Portaria 1110/01, de 19/09, em pedido de informao prvia sobre a viabilidade de realizao de operao urbanstica sujeita a licena administrativa: a) memria descritiva (ver no anexo II o Modelo 3), esclarecendo devidamente a pretenso e contendo a designao do n. de trabalhadores previsto, rea total do terreno, rea de implantao (no caso de construes de raiz) e rea de implantao existente e a ampliar (no caso de construes existentes), rea total de construo, potncia elctrica (contratada, requisitada ou instalada), potncia trmica e designar que se trata de indstria de ................ de tipo 4; b) planta de localizao esc. 1:25 000, devidamente localizada; c) extracto da carta cadastral esc. 1: 2 000, com as estremas do prdio devidamente assinaladas e com a localizao da obra, devidamente assinalada tambm; d) extracto das cartas de ordenamento e condicionantes do PDM devidamente assinaladas; e) planta de implantao esc.1:500 ou 1:200, definindo o alinhamento e permetro das edificaes; f) crcea e o nmero de pisos acima e abaixo da cota de soleira; g) rea de implantao, de construo e volumetria da edificao; h) localizao, dimensionamento, crcea e uso das construes anexas. NOTA: Nos termos do n. 3 art. 14 do DL n. 555/99, de 16/12, quando o requerente no seja o proprietrio do prdio, o pedido dever ser acompanhado da identificao do nome e morada daquele.

8

Modelo 2 da Cmara Municipal de Silves.

21

MODELO 3 9MEMRIA DESCRITIVA Actividade a desenvolver: _____________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ Nova Instalao Descrio da Actividade Alterao - Ampliao Regime de Enquadramento

Caracterizao dos edifcios:10

Edifcio

Volumetria

Crcea

N. de pisos

11

N. de trabalhadores previsto ____________________ rea total do terreno ___________________________m rea total de implantao _______________________m rea de implantao (ampliao) _________________m rea total de construo ___ _______________ _____m rea de construo (ampliao) __________________m Potncia elctrica (contratada, requisitada ou instalada) _______________ KVA Potncia trmica _________________ KJ/h Outras indicaes relevantes:

Do Modelo 1 da DRE Alg. Identificao do edifcio de acordo com a planta de sntese. 11 Nmero de pisos acima e abaixo da cota da soleira.9 10

22

MODELO 4 12A preencher pela entidade

APRESENTAO DO PEDIDO(Artigo 6 do Decreto Regulamentar n. 8/2003, de 10 de Abril)

coordenadora DATA / /

Nmero do processo CAE A preencher pela empresa 1. IDENTIFICAO DA EMPRESA 1.1. Denominao social Aprovado em / Tipo /

1.2. Endereo

1.2.1. Localidade 1.2.2. Cdigo Postal 1.2.3. Distrito 1.2.4. Concelho 1.2.5. Freguesia 1.3. Telefone 1.5. E-mail 1.6. Nmero de identificao de pessoa colectiva (NIPC) 1.4. Telefax -

2. ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL 2.1. Denominao do estabelecimento

2.2. Endereo 2.2.1. Localidade 2.2.2. Cdigo Postal 2.2.3. Distrito 2.2.4. Concelho 2.2.5. Freguesia 2.3. Telefone 2.5. E-mail 2.6. Regime de Licenciamento Tipo 2.7. Instalao nova 1 2 3 4 (marcar com X) 2.4. Telefax -

2.8. Alterao

Identificao da alterao (se aplicvel):

12

Modelo 2 da DRE Alg.

23

2.9. Actividade Industrial temporria 2.10. Interlocutor tcnico

2.11. Localizao 2.11.1. rea de localizao Empresarial 2.11.3. Parque Industrial (DL n. 232/92, de 22/10) 2.11.2. Zona Industrial 2.11.4. Anexos mineiros e de pedreiras

2.11.5. Restantes localizaes previstas no PDM para utilizao industrial 2.11.6. Outras localizaes Dispersa Zona Urbana Mista Zonal Rural Zona Mista Urbana Industrial Rural

2.12. Coordenadas da instalao M (Meridiana) e P (Perpendicular Meridiana) lidas na correspondente Carta Militar escala 1: 25 000, no Sistema de Projeco Transverse Mercator, Datum de Lisboa, tendo como origem das coordenadas o Ponto Fictcio M 2.13. Confrontaes: 2.13.1. Norte 2.13.2. Sul m P m

2.13.3. Este

2.13.4. Oeste

2.14. rea total ( m2) Coberta 2.15. Potncia Elctrica (KVA): 2.15.1. Potncia Elctrica Contratada/Requisitada Contratada / Requisitada A contratar/ Requisitar No Coberta Total

2.15.2. Potncia Elctrica instalada/a instalar em unidade autnoma de produo prpria Instalada 2.16. Potncia Trmica (KJ/h): a Instalar Total

Instalada

x10

A Instalar

x10

Total

x10

2.17 Nmero de Trabalhadores Actual 2.17.1. Fabris Homens 2.17.3. Outros Homens Mulheres Mulheres Novos Total 2.17.2.Administrativos e comerciais Homens 2.17.4. Total Homens Mulheres Mulheres

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2.18. Regime de laborao e nmero de turnos N. mximo de trabalhadores/ turno N. mnimo de trabalhadores/ turno

3. CARACTERIZAO DA(S) ACTIVIDADE(S) A EXERCER 3.1. Fabricao / Produo de: 3.1.1. 3.1.2. 3.1.3. 3.2. Principais matrias primas e subsidirias utilizadas: 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. Consumo anual Classificao (CAE-Rev.2.1)

4. ENQUADRAMENTO NOS SEGUINTES DOMNIOS LEGAIS EM MATRIA DE AMBIENTE 4.1. Avaliao de impacte ambiental: 4.1.1. Anexo I - Situao Actual Sim Motivo - Situao Futura Sim Motivo

No 4.1.2. Anexo I I - Situao Actual Sim Motivo

No

- Situao Futura Sim Motivo

No 4.2. Preveno e controlo integrados da poluio - Situao Actual Sim Motivo

No

- Situao Futura Sim Motivo

No

No

4.3. Controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substncias perigosas: 4.3.1. Com relatrio de segurana - Situao Actual Sim Motivo - Situao Futura Sim Motivo

No 4.3.2. Sem relatrio de segurana - Situao Actual Sim Motivo

No

- Situao Futura Sim Motivo

No

No

25

4.4. Operaes de gesto de resduos industriais: 4.4.1. Perigosos - Situao Actual Sim Motivo - Situao Futura Sim Motivo

No 4.4.2. No Perigosos - Situao Actual Sim Motivo

No

- Situao Futura Sim Motivo

No

No

4.5. Limitao das emisses de compostos orgnicos volteis decorrentes de determinados processos e instalaes industriais:

- Situao Actual Sim Motivo

- Situao Futura Sim Motivo

No DOCUMENTOS APRESENTADOS

No

Projecto em

exemplares Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim No No No No No No No No No No

Identificao do Responsvel Tcnico do Projecto, quando aplicvel: Pedido de Certido de Autorizao de Localizao, quando aplicvel: Pedido de Licena Ambiental e Resumo no tcnico, quando aplicvel: Estudo de Impacte Ambiental, quando aplicvel: Relatrio de Segurana, quando aplicvel: Notificao de Segurana, quando aplicvel: Pedido de Autorizao Prvia de Gesto de resduos, quando aplicvel: Pedido de Licena de Utilizao do Domnio Pblico Hdrico, quando aplicvel: Estudo de Identificao de Perigos e Avaliao de Riscos no Trabalho, quando aplicvel: Projecto de Instalao Elctrica quando aplicvel: Termo de responsabilidade pelo projecto de instalao / alterao, a emitir por Entidade acreditada para o efeito no mbito do SPQ, quando aplicvel: Recibo comprovativo do pagamento da taxa : Memria descritiva

Sim Sim Sim

No No No

Peas desenhadas / quantidade (n.)

Data Assinatura

/

/

(Carimbo da empresa)

26

MODELO 5 13PEDIDO DE LICENA DE UTILIZAO DO DOMNIO HDRICO EXPLORAO Exmo Senhor Presidente da Comisso de Coordenao e Desenvolvimento da Regio do Algarve Assunto: Pedido de licena para explorao de guas subterrneas. (Nome/Denominao social) ___________________________________________________, contribuinte n. ______________, residente telefone em ________________________________, na freguesia15

cdigo

postal

_____-____concelho

_________________,

________________,14

de

_____________,

_______________, na qualidade de ___/___/_____, com Licena

__________________ da captao (furo, poo) executado em Pesquisa no n concelho __________, no lugar freguesia de de

de

_______________________________________,

de

____________,

__________________, inscrito na matriz sob o n. _________, vem requerer a V.Ex., nos termos do Decreto-Lei n. 46/94 de 22 de Fevereiro, se digne, conceder-lhe a licena para explorao de guas subterrneas para fins de16

___________________________________________________. Mais se informa que se instalou/pretende17

instalar uma bomba

____________________________ com as seguintes caractersticas:

caudal .................... (m3/h); potncia .................. (cv); altura manomtrica ............. (m.c.a.).

Para o efeito junta-se a documentao constante do respectivo anexo, bem como o Relatrio da Obra de Pesquisa.

Pede Deferimento ....................................., ........ de ..........................................de 200..... __________________________ (Assinatura )

13 14

Modelo 21 da DRE - Alg Indicar se proprietrio, utilizador, rendeiro ou outro. 15 Juntar fotocpia de Licena de Pesquisa (se existir). 16 Indicar a finalidade a que se destina a captao: - consumo humano; - rega; - actividade industrial; - actividades recreativas ou de lazer. 17 Indicar se a bomba submersvel ou de superfcie.

27

MODELO 6 18PEDIDO DE AUTORIZAO PRVIA DE GESTO DE RESDUOS (que no aterros) Exmo Senhor Presidente da)

(Nome/designao social) ___________________________, contribuinte n.. ____________, residente/sede social em _________________________________________________________________________________, telefone n. ____________, telefax n. ____________ com estabelecimento industrial destinado a ________________________________________________________________________________ situado em ________________________________________, 2 da Portaria n. 961/98, de 10 de Novembro, parac) d) b)

freguesia

de

__________________,

concelho

de

______________, distrito de ____________, vem solicitar a V.Ex. a necessria autorizao, nos termos do art. ___________________________________. Nesta(s) operao(es) estima realizar o investimento de ___________________ . ________________________________________________________________. _______________________________________________________. Pede deferimento _____________, de ___________ de 200__ _______________________ (Assinatura) Anexo:a)e)

_____________

Instituto de Resduos ou Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional, respectivamente quanto a resduos perigosos ou no perigosos. Objectivo do requerimento, com descrio sumria da operao que se pretende realizar e da sua localizao geogrfica, indicando se se trata de uma operao nova ou de ampliao ou alterao de uma existente.

b)

c) d) e)

Indicao da existncia de candidatura a fundos de financiamento e ponto da situao sobre a mesma. Outros elementos julgados relevantes para apreciao do pedido. Ver elementos a anexar. Elementos a anexar ao Modelo 6 Documentos que devem acompanhar o pedido:

-

certido de aprovao da localizao passada pela Cmara Municipal, que ateste a compatibilidade da localizao com o respectivo plano municipal de ordenamento do territrio, ou, na falta deste plano, pela Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional competente;

-

parecer favorvel localizao, quanto afectao dos recursos hdricos, emitido pela Comisso de Coordenao e Desenvolvimento Regional competente;

-

projecto, que deve conter os elementos constantes do anexo II presente portaria.

18

Modelo 18 da DRE Alg.

28

Elementos a anexar ao Modelo 6 O projecto constitudo por (excluindo os elementos/documentos j integrantes do processo de licenciamento industrial): I - Memria descritiva, da qual deve constar: a) localizao do estabelecimento onde se inserem as operaes de gesto de resduos, devendo ser indicado o endereo do local, freguesia, concelho, telefone e fax; b) resduos manuseados, sua origem previsvel, caracterizao quantitativa e qualitativa e sua classificao de acordo com o estipulado na portaria n. 818/97, de 5 de Setembro; c) identificao e quantificao de outras substncias utilizadas no processo; d) indicao das quantidades e caractersticas dos produtos acabados; e) indicao do nmero de trabalhadores, do regime de laborao e das instalaes de carcter social, de medicina no trabalho e sanitrias; f) descrio detalhada das operaes a efectuar, sujeitas a autorizao com a apresentao do diagrama do processo de tratamento; g) indicao da capacidade nominal a instalar e ou instalada; h) descrio das instalaes, incluindo as de armazenagem; i) j) identificao dos aparelhos, mquinas e demais equipamento com indicao das principais fontes de emisso de rudo e vibrao e sistemas de segurana; identificao das fontes de emisso de poluentes; resultantes da actividade; l) descrio das medidas internas de minimizao, reutilizao e valorizao dos resduos produzidos com indicao da sua caracterizao qualitativa e quantitativa, sempre que possvel; m) identificao do destino dos resduos gerados internamente, com indicao da sua caracterizao qualitativa e quantitativa e descrio do armazenamento no prprio local de produo, se for o caso; n) documento comprovativo da disponibilidade de aceitao dos resduos pelo(s) destinatrio(s) previsto(s); o) descrio das medidas ambientais propostas para minimizar e tratar os efluentes lquidos e respectiva monitorizao, indicando o destino final proposto; p) descrio das medidas ambientais propostas para minimizar e tratar os efluentes gasosos, respectiva monitorizao, caracterizao e dimensionamento das chamins, quando a legislao aplicvel o exija; q) descrio das medidas ambientais propostas para minimizar as emisses sonoras decorrentes da actividade; r) fontes de risco internas e externas, organizao de segurana e meios de preveno e proteco, designadamente quanto aos riscos de incndio e exploso. II - Das peas desenhadas deve constar: a) planta, em escala no inferior a 1:25000, indicando a localizao da instalao e, no caso das operaes de gesto de resduos perigosos e incinerao de resduos no perigosos, abrangendo, num raio de 10 km a partir da instalao, os edifcios principais, tais como hospitais e escolas; b) c) planta de localizao, em escala no inferior a 1:2000; planta de implantao da instalao em que se insere a operao, em escala no inferior a 1:200, indicando, nomeadamente, a localizao das reas de gesto de resduos, armazns de matriasprimas, produtos e resduos, sistemas de tratamento de efluentes e localizao dos respectivos pontos de descarga final, oficinas, depsitos, circuitos exteriores e escritrios. k) caracterizao quantitativa e qualitativa dos efluentes lquidos e gasosos, bem como dos resduos

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MODELO 7 19APRESENTAO DE PROJECTO DE ARQUITECTURA no mbito de PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS RELATIVAS A OPERAES URBANISTICAS SUJEITAS A LICENA ADMINISTRATIVA - art. 18 D.L. 555/99, DE 16/12 Exmo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de......................... Nome.. morada.............................., contribuinte fiscal n. ................, pretendendo na qualidade de ............( proprietrio ou outro), proceder operao urbanstica de ......... (construo, alterao, ampliao...) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo) sujeita a licena administrativa, a levar a efeito em..(identificao completa do local da obra), de acordo com a certido actualizada da descrio e de todas as inscries em vigor, emitida pela Conservatria do Registo Predial de .. conforme projecto de arquitectura e memria descritiva e justificativa e restantes elementos que apresenta, designadamente os previstos no n. 1 do art. 11 da Portaria n. 1110/01, vem nos termos do D.L. n. 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n. 177/01, de 04/06, requerer a V.Ex.a. se digne submeter a apreciao o projecto de ARQUITECTURA anexo, prevendo o prazo de ........ (= CALENDARIZAO) para a execuo das obras. Identificao das caractersticas da actividade industrial a que as obras acima mencionadas, se destinam: n. de trabalhadores previsto:.; Potncia elctrica (contratada, requisitada ou instalada) .kVA; Potncia trmicakJ/h; designar que a indstria ....................... do tipo 4. Pede deferimento , aos .....................de....... Assinatura Elementos a anexar ao Modelo 7 nos termos do n1 do art.11 da Portaria n. 1110/01, na apresentao de projecto de arquitectura no mbito do pedido de licenciamento de obras relativas a operaes urbansticas sujeitas a licena administrativa: a) certido do Registo Predial do prdio, actualizada; b) documentos comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realizao da operao; c) planta de localizao esc. 1:25 000, devidamente localizada; d) extracto da carta cadastral esc. 1: 2 000, com as estremas do prdio devidamente assinaladas e com a localizao da obra, devidamente assinalada tambm; e) extracto das cartas de ordenamento e condicionantes do PDM devidamente assinaladas; f) projecto de arquitectura; g) memria descritiva, esclarecendo devidamente a pretenso e contendo e designao do n. de trabalhadores previsto, rea total do terreno, rea de implantao (no caso de construes de raiz) e rea de implantao

19

Modelo 3 da Cmara Municipal de Silves.

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existente e a ampliar ( no caso de construes existentes), rea total de construo, potncia elctrica (contratada, requisitada ou instalada), potncia trmica e designar o tipo de indstria (neste caso unidade de produo de licores do tipo 4); h) estimativa do custo total da obra; i) calendarizao da execuo da obra; j) fotografia do imvel no caso de obras de reconstruo; l) cpia da notificao da Cmara Municipal a comunicar a aprovao de um pedido de informao prvia, quando esta existir; m) projectos das especialidades, caso o requerente entenda proceder, desde logo, sua apresentao; n) termos de responsabilidade subscritos pelos autores dos projectos (anexo I da Portaria n1110/01), onde seja expresso o cumprimento do RGEU, PDM, DL n69/2003 de 10Abril e DR n8/2003 de 11Abril (Modelos 12 e 13); o) ficha com os elementos estatsticos.

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MODELO 8 20APRESENTAO DE PROJECTOS DE ESPECIALIDADE no mbito de PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS RELATIVAS A OPERAES URBANISTICAS SUJEITAS A LICENA ADMINISTRATIVA - N. 4 ART 20 D.L. 555/99 Exmo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de.................... Nome..morada.............................., contribuinte fiscal n. ................,tendo sido aprovado em reunio dessa Cmara Municipal realizada a ___/___/___ e comunicado atravs do oficio n. .... de ___/___/___, o pedido de licenciamento (ARQUITECTURA) referente operao urbanstica de ........(construo/alterao/ampliao) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo), sujeita a licena administrativa, a levar a efeito em ......... (identificao completa do local da obra), vem, nos termos do n. 4 do art. 20 do D.L. n. 555/99, de 16/12, com as alteraes.a introduzidas pelo D.L. n. 177/01, de 04/06, requerer a V.Ex . a juno dos projectos de especialidade, previstos

no n5 do art.11 da Portaria n. 1110/01: - projecto de estabilidade, que inclua o projecto de escavao e conteno perifrica; - projecto de alimentao e distribuio de energia elctrica; - projecto de instalao de gs, quando exigvel, nos termos da lei; - projecto de redes prediais de guas e esgotos; - projecto de guas pluviais; - projecto de arranjos exteriores; - projecto de instalaes telefnicas e de telecomunicaes; - estudo de comportamento trmico dos edifcios; - projecto de instalaes electromecnicas, incluindo as de transporte de pessoas e ou mercadorias, quando exigvel; - projecto de segurana contra incndios; - projecto acstico. Pede deferimento , aos ............................de .. Assinatura

20

Modelo 4 da Cmara Municipal de Silves.

32

MODELO 9 21PEDIDO DE EMISSO DO ALVAR DE LICENA relativo a OPERAES URBANISTICAS SUJEITAS A LICENA ADMINISTRATIVA - art. 76 D.L. 555/99, DE 16/12

Ex

mo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de.......... Nome ................................................................., morada.........., contribuinte fiscal n. ................, tendo sido deferido atravs de.(deliberao ou despacho) ___/___/___ e comunicado atravs do oficio n. .... de ___/___/___, o pedido referente operao urbanstica de............... (construo/alterao/ampliao) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo) sujeita a licena administrativa, a levar a efeito em ........ (identificao completa do local da obra), vem, nos termos do n. 1 do art. 76 do D.L. n. 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n. 177/01, de 04/06, requerer a.a V.Ex ., a emisso do respectivo alvar.

Pede deferimento ., aos ....................de........ Assinatura Elementos a anexar ao Modelo 9 nos termos do n1 do art.3 da Portaria n. 1105/2001, na apresentao de pedido de emisso do alvar de obras relativo a operaes urbansticas sujeitas a licena administrativa: a) aplice de seguro de construo, quando legalmente exigvel; b) aplice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparao dos danos emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n100/97 de 13 de Setembro; c) termo de responsabilidade assinado pelo tcnico responsvel pela direco tcnica da obra; d) declarao de titularidade de certificado de classificao de industrial de construo civil ou titulo de registo na actividade, a verificar no acto de entrega do alvar, com a exibio do original do mesmo; e) livro de obra, com meno do termo de abertura; f) plano de segurana e sade.

21

Modelo 5 da Cmara Municipal de Silves.

33

MODELO 10 22PEDIDO DE PRORROGAO DO ALVAR DE LICENA ADMINISTRATIVA - N. 4 ART 58 D.L. 555/99, DE 16/12 Exmo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de........ Nome ................................................................., morada.........., contribuinte fiscal n. ................, na qualidade de titular da licena administrativa referente operao urbanstica de ......... (construo/alterao/ampliao) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo) n. ....../ano, de ___/___/___, concedida pelo prazo de ......, em execuo no stio de ....... ( identificao completa do local da obra ), vem requerer a V.Ex., nos termos do n. 4 do art. 58 do D.L. n. 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n. 177/01, de 04/06, se digne conceder-lhe a prorrogao do alvar acima referido pelo prazo de ........ (o qual no pode ser superior a metade do prazo da licena inicial), em virtude de ................... (fundamentar o pedido). Pede deferimento .., aos ..................de.......... Assinatura Elementos a anexar ao Modelo 10 na apresentao de pedido de prorrogao do alvar de licena administrativa: a) b) c) livro de obra, devidamente preenchido, a fim de ser fotocopiado pelos servios; aplice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparao dos danos emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n100/97 de 13 de Setembro; cpia do alvar de obra, de que se est a pedir a prorrogao.

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Modelo 6 da Cmara Municipal de Silves.

34

MODELO 11 23PEDIDO DE PRORROGAO DO ALVAR DE LICENA OU AUTORIZAO ADMINISTRATIVA ACABAMENTOS - N. 5 ART 58 D.L. 555/99, DE 16/12 Exmo

Senhor Presidente

da Cmara Municipal de........ Nome ................................................................., morada.........., Contribuinte Fiscal N. ................, na qualidade de titular da ......... (licena ou autorizao administrativa) referente operao urbanstica ......... (construo/alterao/ampliao) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo) n. ....../ano, de ___/___/___, concedida pelo prazo de ......, e prorrogada por mais ......, nos termos do n. 4 do art. 58 do D.L. 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n. 177/01, de.a 04/06, em execuo no stio de ....... (identificao completa do local da obra), vem requerer a V.Ex ., nos

termos do n. 5 da mesma lei, se digne conceder-lhe nova prorrogao do alvar acima referido, para acabamentos da obra, pelo prazo de ........, em virtude de .......... (fundamentar o pedido). Pede deferimento .., aos ...................de......... Assinatura Elementos a anexar ao Modelo 11 na apresentao de pedido de prorrogao para acabamentos do alvar de licena administrativa: a) b) c) livro de obra, devidamente preenchido, a fim de ser fotocopiado pelos servios; aplice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparao dos danos emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei n100/97 de 13 de Setembro; cpia do alvar de obra, de que se est a pedir a prorrogao.

23

Modelo 7 da Cmara Municipal de Silves.

35

MODELO 12 24TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO DE ..... (a) (b).........................................................................., residente ................................., Contribuinte Fiscal n. ............., inscrito na ........... (c), sob o n. ........, declara, para efeitos do disposto do n. 1 do art. 10 do D.L. n. 555/99, de 16/12, com as alteraes introduzidas pelo D.L. n. 177/01, de 04/06, que o projecto de ........ (a), de que autor, relativo obra de ...... (d), destinada a industria de .....................(descrever a actividade industrial a que se destina a construo) localizada em .........(e), cujo pedido de......... (licena ou autorizao Administrativa) (f) foi requerido por .............(g), observa as normas legais e regulamentares aplicveis, designadamente RGEU, PDM, DL n69/2003 de 10Abril e DR n8/2003 de 11Abril ........ (h).

Data........................................................ Assinatura (i) Instrues de preenchimento: (a) - identificao de qual o tipo de operao urbanstica, projecto de arquitectura ou de especialidade em questo; (b) - nome e habilitao do autor do projecto; (c) - indicar a Associao Pblica de natureza profissional, quando for o caso; (d) (f) - indicao da natureza da operao urbanstica a realizar; - indicar se se trata de licenciamento ou autorizao; (e) - localizao da obra (Rua, n. de polcia, n. de lote, Freguesia); (g) - indicao do nome e morada do requerente; (h) discriminar, designadamente, as normas tcnicas gerais e especficas de construo, os instrumentos de gesto territorial, o alvar de loteamento ou a informao prvia, quando aplicveis, bem como justificar fundamentadamente as razes da no observncia de normas tcnicas e regulamentares nos casos previstos no n. 5 do art. 10 do D.L. n. 555/99, de 16/12, na redaco que lhe foi conferida pelo D.L. n. 177/01, de 04/06; (i) assinatura reconhecida ou comprovada por funcionrio municipal mediante exibio do Bilhete de Identidade.

24

Modelo 8 da Cmara Municipal de Silves.

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MODELO 13 25TERMO DE RESPONSABILIDADE PELA DIRECO TCNICA DE OBRA - n. 1 e 2 do art. 63 - para acompanhar o pedido de emisso da licena de utilizao (a).........................................................................., residente em ................................., Contribuinte Fiscal n. ............., inscrito na ........... (b), sob o n. ........, declara, na qualidade de tcnico responsvel pela direco tcnica da obra, que a obra localizada em ...... (c) destinada a industria de (descrever a actividade industrial a que se destina a construo), qual foi atribudo o alvar de .......... (licena ou autorizao ) de obras de edificao n. ....../ ano, de ___/___/___, cujo titular ........ (d), se encontra concluda desde ..... (e), em conformidade com o projecto aprovado com as condicionantes da ........ (licena ou autorizao), com a utilizao prevista no alvar de ........(licena ou autorizao) das obras, e que as alteraes efectuadas ao projecto esto em conformidade com as normas legais e regulamentares que lhe so aplicveis (conforme o caso, sujeito previamente ao preceituado nos art.s 27, 33, e n.s 1 e 2 do art. 83 ). ....................... (f) .......... (g), residente em ................................., Contribuinte Fiscal n. ............., inscrito na ........... (b), sob o n. ........, declara, na qualidade de ....... (h), que a obra localizada em ...... (c), qual foi atribudo o alvar de .......... (licena ou autorizao ) de obras de edificao n. ....../ano, de ___/___/___, cujo titular ........ (d), se encontra concluda em conformidade com o projecto aprovado com as condicionantes da ........ (licena ou autorizao), com a utilizao prevista no alvar de ........(licena ou autorizao) das obras, e que as alteraes efectuadas ao projecto esto em conformidade com as normas legais e regulamentares que lhe so aplicveis (conforme o caso, sujeito previamente ao preceituado nos art.s 27, 33, e n.s 1 e 2 do art. 83). Data................................................................ .................................................. Assinatura (i) Instrues de preenchimento: (a) - nome e habilitao profissional do director tcnico da obra; (b) - indicar a Associao Pblica de natureza profissional, quando for o caso; (c) - localizao da obra (Rua, n. de polcia, n. de lote, Freguesia); (d) - indicao do nome e morada do titular; (e) - data da concluso da obra; (f) - a preencher nos casos previstos no n. 2 do art. 63 do D.L. n. 555/99, de 16/12; (g) - nome e habilitao profissional; (h) - indicar se se trata de tcnico autor do projecto ou de mandatrio do dono da obra; (i) assinatura reconhecida ou comprovada por funcionrio municipal mediante exibio do Bilhete de Identidade.

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Modelo 9 da Cmara Municipal de Silves.

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MODELO 14 26ART 14 - REQUERIMENTO DE VISTORIA Ex.mo Senhor Presidente da Cmara

Municipal de..................................... (Nome/designao social)___________________________, contribuinte n. ____________, residente/sede social em _____________________________________________________ ____________________________ prevendo concluir em ___/___/______ a instalao/alterao do seu estabelecimento industrial situado em _________________________________, freguesia de __________________, concelho de ______________, distrito de ____________, cujo projecto da instalao/alterao foi aprovado por despacho de V.Ex. de ___/___/______, vem requerer a vistoria constante do n. 1 do art. 14 do Decreto Regulamentar n. 8/2003, de 11 de Abril. Pede deferimento _____________, de ___________ de 200__

_______________________ (Assinatura)

26

Adaptado do Modelo 4 da DRE Alg.

38

MODELO 15 27Entrega de documentos de actualizao

Ex.mo. Senhor Presidente da Cmara Municipal de ..

(Nome/denominao social) ______________________________________________________, contribuinte n. ___________________________________, com estabelecimento industrial sito freguesia destinado em de a

_____________________________________________________________________________, ________________________________, concelho de ______________________________,

___________________________________, com o processo n. / _______________, no seguimento da(s) alterao(es) efectuadas e concludas em ___/___/____, as quais no necessitam de novo licenciamento nos termos do art. 6 do Decreto Regulamentar n. 8/2003, de 11 de Abril, vem remeter os documentos actualizados, solicitando a V.Ex. a anexao dos mesmos ao respectivo processo.

_________, ___ de ___________de 200_

__________________________________ (Assinatura)

Anexar: o mencionado

28

27 28

Adaptado do Modelo 30 da DRE Alg. de toda a convenincia listar os documentos anexos.

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ANEXO III: modelos das minutas a utilizar na obteno do Estatuto de Depositrio Autorizado e atribuio de Entreposto Fiscal de Produo

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MODELO 16 29DECLARAO _______________________________________, contribuinte n. ______________, residente em ______________________________________ declara, o seguinte, para efeitos do disposto no artigo 22. do Cdigo dos Impostos Especiais de Consumo, aprovado pelo DL n. 566/99 de 22 de Dezembro: que se compromete a ter contabilidade organizada em sistema de inventrio permanente, com saldo vista; que a produo prevista para o ano de _____ de: ___ litros de _________________, com uma taxa de rendimento de ___% ; ___ litros de _________________, com uma taxa de rendimento de ___% ; ___ litros de _________________, com uma taxa de rendimento de ___% ; ___ litros de _________________, com uma taxa de rendimento de ___% ; que no foi condenado(a), nos trs anos anteriores, pela prtica de crime contra a economia ou a sade pblica ou de crime fiscal aduaneiro ou de contra-ordenao fiscal aduaneira, punida com coima igual ou superior a 4.987,98. _______________ , ____ de __________________ de 200_

____________________________________ (Assinatura)

29

Modelo da Alfndega de Faro.

41

MODELO 17 30ma Ex. . Sr.. Directora da Alfndega de Faro:

_____________________________________________________, contribuinte n. ____________, residente em ________________________________________ vem por este meio solicitar a V. Ex. a concesso do Estatuto de Depositrio Autorizado e a atribuio de um Entreposto Fiscal de Produo de ______________________ para o qual se junta a documentao requerida.

_______________, _____ de ____________________ de 200_

____________________________________ (Assinatura)

30

Modelo da Alfndega de Faro.

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MODELO 18

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Instrues para preenchimento do Modelo 18Declarao de Introduo no Consumo (DIC)

1.

INSTRUES GERAIS

1.1 A Declarao de Introduo no Consumo ser elaborada em 2 vias. com os seguintes destinos: Original: Estncia Aduaneira Duplicado: Operador Econmico I Declarante. 1.2 As casas sombreadas destinam-se a ser preenchidas pelos servios da administrao aduaneira. 2. RUBRICAS Casa 1 Operador: nmero de IEC, nome do operador responsvel pela mercadoria data da introduo no consumo e nmero do entreposto fiscal. Casa 2 Categoria: preencher de acordo com a seguinte tabela: 10 - Tabacos manufacturados 20 - leos minerais 30 - Cerveja Casa 3 N. adies: total de adies. Casa 4 Destinatrio: preencher o nmero fiscal e o nome do destinatrio da mercadoria apenas em caso de iseno. Casa 5 Declarante: preencher apenas se o declarante no for o operador. Nmero fiscal e nome do declarante. Casa 6 Designao comercial da mercadoria: indicar a designao comercial da mercadoria: Cada adio s pode dizer respeito a uma designao comercial. Casa 7 N. de adio: nmero de ordem de adio. Casa 8 Cdigo da mercadoria (NC): cdigo da nomenclatura combinada a 14 dgitos, eventualmente acrescido de um cdigo suplementar de 4 dgitos. Casa 9 Quantidade 1: quantidade expressa na unidade adequada ao cdigo da mercadoria. Casa 10 UTT: cdigo da unidade de tributao. Casa 11 Peso bruto: peso bruto da mercadoria expresso em quilos com trs casas decimais. Casa 12 Peso liquido: indicar o peso dos produtos sem embalagem no que se refere ao lcool, bebidas alcolicas, leos minerais e produtos de tabaco com excepo dos cigarros. Este peso deve ser indicado em quilos com trs casas decimais. Casa 13 Documentos I referncias: preencher de acordo com a tabela de documentos I referncias. 40 - Vinhos 50 - Produtos intermdios 60 - lcool e bebidas espirituosas

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MODELO 19 31REQUISIO DE ESTAMPILHAS PARA BEBIDAS ESPIRITUOSAS Nome (requisitante): ___________________________________________________ Nmero de Contribuinte: _____________________ Nmero IEC: _______________ Nmero de entreposto fiscal: __________________ Morada: ______________________________________________________________ Estncia Aduaneira Competente: __________________________________________

Requisio Cdigo do Produto Quantidades Tipo de Bebida Marca Capacidade Teor Alcolico Modelo

Fornecimento Quantidades Numerao

Requisitante Assinatura Data

Visto (a) Assinatura Data Selo branco

Declaro que recebi as estampilhas constantes da presente requisio Assinatura Data

a) IVV, ASAE, CVR, IVM, DRCIE, consoante o caso

31

Modelo da Alfndega de Faro.

45

Instrues para preenchimento do Modelo 191. ELEMENTOS RELATIVOS INDENTIFICAO DO REQUISITANTE: nome (requisitante): indicar o nome ou denominao social; nmero de contribuinte: indicar o nmero de identificao fiscal (NIF); nmero IEC: indicar o nmero de operador IEC; nmero de entreposto fiscal: indicar o nmero de entreposto fiscal; morada: indicar a morada completa do entreposto fiscal, se for caso disso, ou da sede social ou estabelecimento nas restantes situaes; estncia aduaneira competente: indicar o nome e o cdigo da estncia aduaneira competente (estncia aduaneira com jurisdio no local onde se situa o entreposto fiscal, a sede social ou o estabelecimento relativamente ao operador registado e ao representante fiscal, ou, nas restantes situaes, a estncia aduaneira onde so processadas as respectivas formalidades de declarao ou venda). Relativamente Alfndega de Faro o cdigo o 265. 2. ELEMENTOS RELATIVOS AO PRODUTO E MODELO DA ESTAMPILHA: cdigo do produto: indicar os cdigos relativos ao produto, de acordo com a codificao constante da tabela mencionada no Anexo III da Portaria n. 701/2003 de 1 de Agosto; quantidades: indicar as quantidades de estampilhas requisitadas, respeitando-se os seguintes limites mnimos: modelo A, em folhas, 24 ou mltiplos de 24, cortadas, 500 ou mltiplos de 500, modelo B, 5000 ou mltiplos de 5000; tipo de bebida: indicar a designao comercial dos produtos. Ex.: Vodka; marca: indicar a marca da bebida; capacidade: indicar a capacidade unitria das embalagens. Ex.: 0,7 lt.; teor alcolico: indicar o teor alcolico do produto. Ex.: 25% vol.; modelo: indicar o modelo de estampilha requisitado (A ou B) e forma de apresentao, se modelo A (cortadas ou em folhas). As caractersticas dos modelos das estampilhas especiais esto estabelecidas no Anexo I da Portaria n. 701/2003 de 1 de Agosto. O requisitante dever assinar e datar a requisio, na casa respectiva.

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MODELO 20 32CONTA-CORRENTE DE ESTAMPILHAS ESPECIAIS PARA BEBIDAS ESPIRITUOSAS FORNECIDAS Requisitante ___________________________________________ Modelo A

Entrada

B

Sada

Requisio N. Req. Qtd./numerao

Produtos selados entrados com DAA N. DAA Qtd. N.

DIC Qtd. N.

DAA Qtd.

Extravio Qtd.

Inutilizao Qtd.

Saldo

32

Modelo da Alfndega de Faro.

48

5 verso 03-03-2006

ANEXO IV: modelos de estampilhasEstampilhas especiais para bebidas espirituosas 33Modelo A Dimenses do selo: Comprimento 160 mm; Largura 18,5 mm; Desenho no lado esquerdo, inscrio, Direco Geral das Alfndegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo; no centro, numerao alfanumrica, a primeira letra para o ano, a segunda letra para a srie e sete dgitos para numerao sequencial anual; e no lado direito, holograma, com escudos nacionais, estampados. Numa primeira fase, o primeiro dgito ser impresso autonomamente impresso. Forma de apresentao: Em folha com formato 30 cm34 cm, com 24 estampilhas, embaladas em conjuntos de 250 folhas; ou cortados, cintados em grupos de 500 exemplares, embalados em caixas de 60 000 unidades. Papel sem elementos de segurana e sem ser autocolante. Modelo B Formato: Circular, com dimetro de 20 mm; etiqueta hologrfica autocolante, com escudos nacionais e com numerao alfanumrica, a primeira letra para o ano, a segunda letra para a srie e sete dgitos para numerao sequencial anual. Forma de apresentao: Em rolos de 5000 unidades, com mandril interno de 2 polegadas; distncia entre hologramas 5,4 mm; largura dos rolos 26 mm. A venda das estampilhas aos operadores pode ser efectuada, no mnimo, nas seguintes quantidades: Modelo A, em folhas 24 ou mltiplos de 24; Modelo A, cortadas 500 ou mltiplos de 500; Modelo B 5000 ou mltiplos de 5000.

Cdigos necessrios para requisio das estampilhas: Alfndega de Faro Cdigo 265. Licores: A 06.01 capacidade igual ou inferior a 0,15 L; A 06.02 capacidade superior a 0,15 L.

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Portaria n. 701/2003 de 1 de Agosto.

Lista de contactosCmara Municipal de Silves:

Diviso de Gesto Urbanstica Gabinete de Assessoria Jurdica Diviso de Servios Urbanos e Ambiente

Telefone da CMS: 282440800. Fax da CMS: 282440850

Direco Regional de Economia do Algarve:

Dr Fernanda Oliveira, tel. 289 896 600 / 689, fax 289 896 690, endereo electrnico: [email protected] Eng. Jorge Esteves, tel. 289 896 600 / 643, fax 289 896 690, endereo electrnico: [email protected] Secretaria Tcnica, D. Ftima Mestre, tel. 289 896 600 / 657, fax 289 896 690, endereo electrnico: [email protected].

Alfndega de Faro:

Dr. Valter Faria, endereo electrnico: [email protected] Dr. Susana Colao, endereo electrnico: [email protected]

Telefone Alfndega: 289 887 720 Endereo electrnico da Alfndega: [email protected] Fax Alfndega: 289 887 748

Direco Regional de Agricultura do Algarve:Diviso de Associativismo e Renovao do Tecido Produtivo

Eng. Antnio Miranda, endereo electrnico: [email protected] Dra. Anabela Pires, endereo electrnico: [email protected]

Telefone da DRAAlg: 289870700.

Associao In Loco Ncleo de Messines:

Joaquim Mealha Costa (Telemvel: 916005508) Margarida Cartaxo

Telefone do Ncleo: 282339254 Endereo electrnico do Ncleo de Messines: [email protected]

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