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Portarias Protocolo: 2019000325333 PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL E GESTOR DE CONTRATO N°. 012/CM/2019 O CHEFE DA CASA MILITAR ATRAVÉS DO SUBCHEFE ADMINISTRATIVO , no uso das atribuições que lhe confere a Lei 14.733, de 15 de setembro de 2015, resolve: Art. 1º Designar o servidor abaixo indicado para, com observância da legislação vigente, atuar como fiscal e gestor dos contratos decorrentes do compromisso celebrado entre e o Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Casa Militar e a Locadora de Veículos Santa Cruz Ltda, CNPJ 03.000.720/0001-45. CONTRATO Nº 007/Div Pat-CM-2019 PROCESSO N°.: 18/0804-0000401-8 Objeto: contratação de serviços de locação, mensal, de 02 (dois) veículos tipo Pick-up 4x4 com cabine dupla, sem combustível, com o fornecimento de equipamento específico para monitoramento de veículo em tempo real (rastreador), manutenção, seguro total sem franquia e quilometragem livre, partindo do município de Porto Alegre e para atender todo o Estado do Rio Grande do Sul. Fiscal e Gestor: Silvio Marinho Raincke, Capitão QOEM Identificação Funcional nº.: 2810077 Fiscal e Gestor Substituto: João Carlos Siqueira Moura, 1º Ten QTPM Identificação Funcional nº.: 2427796 Art. 2° O fiscal do Contrato deverá verificar a correta execução do objeto da avença, de modo a legitimar a liquidação dos pagamentos devidos a Contratada ou, se for o caso, orientar a Administração acerca da necessidade de adoção de medidas saneadoras. Para tanto, anotará em livro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do Contrato, determinando o que for necessário a regularização das faltas ou defeitos observados, bem como remeterá comunicação formal a Subchefia Administrativa em até 05 (cinco) dias depois de cada evento. Art. 3° O gestor do Contrato deve tratar com a Contratada, sempre que necessário, para que seja cumprido o pactuado. Art. 4° O fiscal do Contrato deverá, a partir da confirmação do cumprimento do propósito contratual, atestar o documento fiscal emitido pela Contratada e encaminhá-lo a Divisão de Recursos Financeiros da Casa Militar. Art. 5º As decisões e providências que ultrapassarem a competência do fiscal e gestor do Contrato deverão ser solicitadas a seus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes. Art. 6º Esta Portaria entrou em vigor, a partir do dia 10 de outubro de 2019. PAULO RICARDO FEIO FERNANDES –Ten Cel QOEM Subchefe Administrativo da Casa Militar PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO EDUARDO CUNHA DA COSTA Av. Borges de Medeiros, 1555 - 18º andar Porto Alegre / RS / 90110-150 Departamento de Administração MARCELO DOS SANTOS FRIZZO Av. Borges de Medeiros, 1555 - 14º andar Porto Alegre / RS / 90110-150 Resoluções Protocolo: 2019000325531 RESOLUÇÃO Nº 156, DE 12 DE SETEMBRO DE 2019. Introduz modificações na Resolução 92/2015 e outras providências. O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso de suas atribuições legais, Considerando a publicação da Lei Estadual nº 15.239/18, que introduziu alterações nos cargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul instituídos pela Lei Estadual nº 7.251/79, Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 11 Diário Oficial

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PortariasProtocolo: 2019000325333

PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE FISCAL E GESTOR DE CONTRATO N°. 012/CM/2019

O CHEFE DA CASA MILITAR ATRAVÉS DO SUBCHEFE ADMINISTRATIVO , no uso das atribuições que lhe confere a Lei 14.733,de 15 de setembro de 2015, resolve:

Art. 1º Designar o servidor abaixo indicado para, com observância da legislação vigente, atuar como fiscal e gestor doscontratos decorrentes do compromisso celebrado entre e o Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Casa Militar e aLocadora de Veículos Santa Cruz Ltda, CNPJ 03.000.720/0001-45.

CONTRATO Nº 007/Div Pat-CM-2019PROCESSO N°.: 18/0804-0000401-8

Objeto: contratação de serviços de locação, mensal, de 02 (dois) veículos tipo Pick-up 4x4 com cabine dupla, sem combustível,com o fornecimento de equipamento específico para monitoramento de veículo em tempo real (rastreador), manutenção,seguro total sem franquia e quilometragem livre, partindo do município de Porto Alegre e para atender todo o Estado do RioGrande do Sul.

Fiscal e Gestor: Silvio Marinho Raincke, Capitão QOEMIdentificação Funcional nº.: 2810077

Fiscal e Gestor Substituto: João Carlos Siqueira Moura, 1º Ten QTPMIdentificação Funcional nº.: 2427796

Art. 2° O fiscal do Contrato deverá verificar a correta execução do objeto da avença, de modo a legitimar a liquidação dospagamentos devidos a Contratada ou, se for o caso, orientar a Administração acerca da necessidade de adoção de medidassaneadoras. Para tanto, anotará em livro próprio todas as ocorrências relacionadas com a execução do Contrato,determinando o que for necessário a regularização das faltas ou defeitos observados, bem como remeterá comunicaçãoformal a Subchefia Administrativa em até 05 (cinco) dias depois de cada evento.Art. 3° O gestor do Contrato deve tratar com a Contratada, sempre que necessário, para que seja cumprido o pactuado.Art. 4° O fiscal do Contrato deverá, a partir da confirmação do cumprimento do propósito contratual, atestar o documento fiscalemitido pela Contratada e encaminhá-lo a Divisão de Recursos Financeiros da Casa Militar.Art. 5º As decisões e providências que ultrapassarem a competência do fiscal e gestor do Contrato deverão ser solicitadas aseus superiores em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes.Art. 6º Esta Portaria entrou em vigor, a partir do dia 10 de outubro de 2019.

PAULO RICARDO FEIO FERNANDES –Ten Cel QOEMSubchefe Administrativo da Casa Militar

PROCURADORIA-GERAL DO ESTADOEDUARDO CUNHA DA COSTA

Av. Borges de Medeiros, 1555 - 18º andarPorto Alegre / RS / 90110-150

Departamento de AdministraçãoMARCELO DOS SANTOS FRIZZO

Av. Borges de Medeiros, 1555 - 14º andarPorto Alegre / RS / 90110-150

ResoluçõesProtocolo: 2019000325531

RESOLUÇÃO Nº 156, DE 12 DE SETEMBRO DE 2019.

Introduz modificações na Resolução nº 92/2015 e dá outrasprovidências.

O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso de suas atribuições legais,

Considerando a publicação da Lei Estadual nº 15.239/18, que introduziu alterações nos cargos em extinção do Quadrode Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul instituídos pela Lei Estadual nº 7.251/79,

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 11Diário Oficial

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RESOLVE:

Art. 1º Alterar o artigo 1º da Resolução nº 92/2015– PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 1° As promoções dos servidores ocupantes de cargos do Plano de Carreira e Vencimentos do Quadro de Pessoaldos Serviços Auxiliares da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul, bem como dos servidores ocupantes decargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul, instituídos pela Lei nº7.251/79, de que trata a Lei nº 15.239/18, serão realizadas de grau a grau, para o nível I do grau subsequente, observada aexistência de vaga”.

Art. 2° Acrescentar o § 3º ao artigo 2º da Resolução nº 92/2015– PGE, com a seguinte redação:

“[...]

§ 3º No caso dos cargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul,instituídos pela Lei nº 7.251/79, que não possuíam carreira antes da edição da Lei 15.239/18, a primeira vaga será preenchidapelo critério de antiguidade.”

Art. 3° Alterar o artigo 3°da Resolução 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 3º Não poderá haver promoção de servidor em estágio probatório, nem de servidor que, já tendo sido confirmado nacarreira, não conte com o interstício de 2 (dois) anos de efetivo exercício no grau, bem como daquele que tiver sido punido nosúltimos 12 (doze) meses com pena de suspensão, convertida ou não em multa.

§ 1º No caso de ocupante de um dos cargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do RioGrande do Sul, instituídos pela Lei nº 7.251/79, de que trata a Lei nº 15.239/18, nos termos do § 3º do artigo 12 da Lei nº7.251/79, somente será vedada a promoção ao servidor que não tenha o interstício de dois anos de efetivo exercício na classe,salvo se, na mesma, nenhum outro o houver completado, caso em que o servidor não poderá obter nova promoção antes dedecorridos dois anos.

§ 2º O interstício será apurado de acordo com as normas que regulam a contagem de tempo efetivo para efeito deantiguidade no grau.”

Art. 4° Acrescentar o parágrafo único ao artigo 4º da Resolução nº 92/2015 – PGE, com a seguinte redação:

“[...]

Parágrafo único. Aos servidores ocupantes dos cargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral doEstado do Rio Grande do Sul, instituídos pela Lei nº 7.251/79, de que trata a Lei nº 15.239/18, somente se aplica a vedaçãoconstante no inciso VI.”

Art. 5º Alterar o caput do artigo 6º da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 6º A progressão é pessoal e dar-se-á pela passagem do servidor de um nível para outro superior em cada grau,obedecidos os critérios da avaliação anual de títulos e a pontuação mínima estabelecida, conforme os graus de cada carreira.

[...]”

Art. 6° Alterar o § 2° do artigo 7º da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 12Diário Oficial

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“[...]

§2º As promoções e as progressões na carreira serão realizadas, se possível, anualmente, observado o juízo deconveniência e oportunidade do Administrador, de acordo com o disposto nos artigos 20 e 21 da Lei nº 13.380/10, com aredação conferida pela Lei nº 14.668/14, ou nas Leis nº 7.251/79 e n° 15.239/18, conforme o quadro a que pertença o servidor.

[...]”

Art. 7° Acrescentar o parágrafo único ao artigo 9º da Resolução nº 92/2015 – PGE, com a seguinte redação:

“[...]

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso V aos servidores ocupantes dos cargos em extinção do Quadro dePessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul, instituídos pela Lei nº 7.251/79, de que trata a Lei nº15.239/18.”

Art. 8º Alterar o § 1° do artigo 12 da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“[...]

§ 1º São condições principais as que dizem respeito à atividade técnica no exercício de seu cargo e a requisitosindispensáveis àquele exercício, tais como: qualidade do trabalho, capacidade de iniciativa, responsabilidade, trabalho emequipe, dedicação ao trabalho, assiduidade e disciplina.

[...]”

Art. 9º Alterar o caput do artigo 14 da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 14. O Formulário Individual de Desempenho – Anexo I – Parte I será preenchido pelo Coordenador do Órgão em queo servidor tiver exercido suas funções pelo maior tempo no período sob avaliação, em conjunto com a chefia imediata, devendoser remetido à Comissão Permanente de Avaliação, considerando-se as condições expressas no artigo 20, §1º, I a VII, da Leinº 13.380/10, com a redação conferida pela Lei nº 14.668/14, ou no § 2º do artigo 12 da Lei n° 7.251/79, conforme o quadro aque pertença o servidor.

[...]”

Art. 10. Alterar o caput do artigo 15 da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“Art.15. O Formulário Individual de Desempenho – Anexo I – Parte II, que corresponde às condições secundárias, serápreenchido pela Comissão Permanente de Avaliação, dependendo, para pontuação, de requerimento expresso do servidor, pormeio de formulário que será disponibilizado na página da INTRANET na PGE, que deverá ser instruído com a comprovaçãopertinente, conforme o caso.

[...]”

Art. 11. Alterar o artigo 22 da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“Art. 22. A progressão é pessoal, independe de vaga e se dará de um nível para outro superior de cada grau,obedecendo ao critério de avaliação anual dos títulos do servidor, tendo como requisitos:

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 13Diário Oficial

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[...]

§ 1° Os títulos referentes à conclusão de curso em nível de graduação, especialização, mestrado e doutorado em áreacorrelata com as atribuições do cargo, devidamente reconhecido pelo Ministério da Educação, serão computados para fins deprogressão para o servidor que se encontrar no último grau da carreira, exceto se já utilizados anteriormente.

§ 2º Somente poderá ser concedida progressão ao servidor que contar com pelo menos 1 (um) ano de efetivo exercíciono nível I do respectivo grau, apurado no último dia útil do mês de abril de cada ano.

§ 3º Presumem-se correlatos com as atribuições do cargo os cursos promovidos ou custeados pela PGE.

§ 4º Somente serão pontuados, para fins de progressão, os cursos de Educação a Distância – EAD – nos termos doDecreto nº 9.057/17, que regulamenta o artigo 80 da LDB da Educação, mediante apresentação de diploma e/ou certificadodevidamente registrados no MEC, exceto no que se refere aos cursos da mesma natureza promovidos ou custeados pela PGE,que serão pontuados independentemente de tais requisitos.

[...]”

Art. 12. Alterar o inciso I do artigo 28 da Resolução nº 92/2015 – PGE, que passa a ter a seguinte redação:

“I – publicar, até o último dia útil do mês de maio de cada ano, o Edital de abertura do procedimento de avaliação parafins de progressões horizontais e de promoções;

Art. 13. Acrescentar o artigo 32-A à Resolução nº 92/2015– PGE, com a seguinte redação:

“Art. 32-A. Para fins do disposto nos artigos 3º e 22, § 2º, deste Regulamento, será computado o tempo de exercício naclasse anterior até a efetivação do reenquadramento no grau previsto pelos artigos 1º a 4º da Lei nº 15.239/18.”

Art. 14. Acrescentar o artigo 33-A à Resolução nº 92/2015 – PGE, com a seguinte redação:

“Art. 33-A. A primeira avaliação das condições principais e secundárias para fins de promoção por merecimento dosocupantes dos cargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul, instituídospela Lei nº 7.251/79, de que trata a Lei nº 15.239/18, abrangerá o período compreendido entre 01 de maio de 2017 e 30 de abrilde 2019.”

Art. 15. Acrescentar o artigo 33-B à Resolução nº 92/2015 – PGE, com a seguinte redação:

“Art. 33-B. A primeira avaliação dos títulos para fins de progressão compreenderá todo o tempo de exercício do servidorno grau, observado o disposto no artigo 32-A desta Resolução.”

Art. 16. Substituir o Anexo I – Parte I da Resolução nº 92/2015 – PGE pelo que acompanha o presente ato.

Art. 17. Substituir o Anexo II pelo que acompanha o presente ato.

Art. 18. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

Eduardo Cunha da Costa,Procurador-Geral do Estado.

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 14Diário Oficial

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Registre-se e publique-se.

Paula Ferreira Krieger,Procuradora-Geral Adjunta para Assuntos Administrativos.

ANEXO I – PARTE I

Condições Principais aplicáveis aos servidores ocupantes de cargos do Plano de Carreira e Vencimentos do Quadro dePessoal dos Serviços Auxiliares da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul.

PROCURADORIA-GERAL DO ESTADOCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO

FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE DESEMPENHOIDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR

Nome: ID:Cargo:Lotação:Coordenador:Período de Avaliação: de ___/___/______ a ___/___/______INSTRUÇÕES- O objetivo deste formulário é fornecer subsídios de avaliação do servidor para fins de promoção.- Mencione as principais atividades atribuídas ao servidor no espaço destinado a isso.- Assinale com um "X" a nota que melhor descreva o desempenho do servidor no cargo.- Assinale apenas uma classificação para cada quesito.- Evite rasuras.- Não deixe nenhum quesito em branco.- Restrinja-se às observações que digam respeito ao espaço de tempo de análise estipulado.- Não faça estimativas futuras nem leve em consideração análises anteriores, se existentes.- Utilize o espaço "Observações" caso necessite acrescentar alguma informação extra ou justificar a pontuação.

QUESITOSQUALIDADE DO TRABALHO1 – Avalie o servidor tendo em vista a qualidade do trabalho desenvolvido, observando o grau de eficiência, apresentação econteúdo.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 10

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

2 – Avalie o servidor tendo em vista o grau de domínio das atribuições sob sua responsabilidade, considerando também acapacidade de transmitir seu conhecimento.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 10

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

CAPACIDADE DE INICIATIVA3 – Avalie o servidor tendo em vista a atitude proativa e a capacidade de procurar novas soluções e apresentar ideias esugestões para o aperfeiçoamento do trabalho e para resolver questões cotidianas.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 15Diário Oficial

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Observações:

RESPONSABILIDADE4 – Avalie o servidor tendo em vista a atitude e responsabilidade em relação às tarefas que lhe são atribuídas, considerando ocomprometimento e zelo com que realiza o trabalho.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

5 – Avalie o servidor tendo em vista o modo como organiza suas atividades, otimizando o tempo de trabalho.( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

TRABALHO EM EQUIPE6 – Avalie o servidor tendo em vista sua habilidade em desenvolver trabalho em Equipe, influenciando positivamente osdemais colegas.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

DEDICAÇÃO AO TRABALHO7 – Avalie o servidor tendo em conta sua capacidade de cooperar espontaneamente com a chefia e com os colegas narealização das atividades.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

ASSIDUIDADE8 – Avalie o servidor tendo em vista sua presença no local de trabalho, iniciando suas atividades dentro da jornada normal detrabalho e observando os horários estabelecidos.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

DISCIPLINA9 – Avalie o servidor considerando a forma como recebe e cumpre as determinações e instruções convenientes aofuncionamento do local de trabalho.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

10 – Avalie o servidor tendo em vista sua capacidade de desenvolver relações interpessoais no trabalho, considerandopostura profissional adequada, construtiva e colaborativa.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 16Diário Oficial

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NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDEObservações:

Condições Principais aplicáveis aos servidores ocupantes de cargos em extinção do Quadro de Pessoal da Procuradoria-Geral do Estado do Rio Grande do Sul, instituídos pela Lei nº 7.251/79, de que trata a Lei nº 15.239/18.

PROCURADORIA-GERAL DO ESTADOCOMISSÃO DE AVALIAÇÃO

FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE DESEMPENHOIDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR

Nome: ID:Cargo:Lotação:Coordenador:Período de Avaliação: de ___/___/______ a ___/___/______INSTRUÇÕES- O objetivo deste formulário é fornecer subsídios de avaliação do servidor para fins de promoção.- Mencione as principais atividades atribuídas ao servidor no espaço destinado a isso.- Assinale com um "X" a nota que melhor descreva o desempenho do servidor no cargo.- Assinale apenas uma classificação para cada quesito.- Evite rasuras.- Não deixe nenhum quesito em branco.- Restrinja-se às observações que digam respeito ao espaço de tempo de análise estipulado.- Não faça estimativas futuras nem leve em consideração análises anteriores, se existentes.- Utilize o espaço "Observações" caso necessite acrescentar alguma informação extra ou justificar a pontuação.

QUESITOSQUALIDADE DO TRABALHO1 – Avalie o servidor tendo em vista a qualidade do trabalho desenvolvido, observando o grau de eficiência, apresentação econteúdo.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 10

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

2 – Avalie o servidor tendo em vista o grau de domínio das atribuições sob sua responsabilidade, considerando também acapacidade de transmitir seu conhecimento.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 10

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

CAPACIDADE DE INICIATIVA3 – Avalie o servidor tendo em vista a atitude proativa e a capacidade de procurar novas soluções e apresentar ideias esugestões para o aperfeiçoamento do trabalho e para resolver questões cotidianas.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

RESPONSABILIDADE, PRESTEZA E INTERESSE4 – Avalie o servidor tendo em vista a atitude e responsabilidade em relação às tarefas que lhe são atribuídas, considerando ocomprometimento e zelo com que realiza o trabalho.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 17Diário Oficial

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NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

5 – Avalie o servidor tendo em vista o modo como organiza suas atividades, otimizando o tempo de trabalho.( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

TRABALHO EM EQUIPE6 – Avalie o servidor tendo em vista sua habilidade em desenvolver trabalho em Equipe, influenciando positivamente osdemais colegas.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 6 ( ) nota 8

NÃO ATENDE ATENDE PARCIALMENTE ATENDE ATENDE ACIMA DAEXPECTATIVA

Observações:

DEDICAÇÃO AO TRABALHO E ESPÍRITO DE COOPERAÇÃO7 – Avalie o servidor tendo em conta sua capacidade de cooperar espontaneamente com a chefia e com os colegas narealização das atividades.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

ASSIDUIDADE8 – Avalie o servidor tendo em vista sua presença no local de trabalho, iniciando suas atividades dentro da jornada normal detrabalho e observando os horários estabelecidos.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

URBANIDADE E DISCIPLINA9 – Avalie o servidor considerando a forma como recebe e cumpre as determinações e instruções convenientes aofuncionamento do local de trabalho.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

10 – Avalie o servidor tendo em vista sua capacidade de desenvolver relações interpessoais no trabalho, considerandopostura profissional adequada, construtiva e colaborativa.

( ) nota 0 ( ) nota 2 ( ) nota 4 ( ) nota 6NÃO ATENDE DIFICILMENTE ATENDE QUASE SEMPRE ATENDE ATENDE

Observações:

ANEXO II

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 18Diário Oficial

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TABELA DE VALORAÇÃO DE TÍTULOS PARA FINS DE PROGRESSÃO HORIZONTALCód. Título Pontos

1. CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

(TOTAL DO ITEM: 60 PONTOS)

1.1 Conclusão de curso de extensão, aperfeiçoamento e atualização, com cargahorária igual ou superior a 80 horas, relacionado com as atribuições do cargo. 40

1.2Conclusão de curso de extensão, aperfeiçoamento e atualização, com cargahorária inferior a 80 horas e igual ou superior a 20 horas, relacionado com asatribuições do cargo.

20

1.3Participação em curso ou evento com carga horária mínima de 08 horas,relacionado com as atribuições do cargo. 10

1.4 Participação em curso ou evento com carga horária inferior a 08 horas,relacionado com as atribuições do cargo. 3

1.5 Conclusão de curso do ensino médio, quando este não for exigido paraingresso no cargo. 25

1.6 Conclusão de curso técnico, além do exigido para o cargo, relacionado com asatribuições do cargo. 25

2. EXERCÍCIO DE MAGISTÉRIO

(TOTAL DO ITEM: 30 PONTOS)

2.1Exercício de docência, pelo prazo mínimo de 06 meses, em curso de graduaçãoou pós-graduação, reconhecido pelo MEC, que tenha relação com asatribuições do cargo.

20

2.2 Exercício de docência, pelo prazo mínimo de 06 meses, em curso de ensinomédio ou equivalente, que tenha relação com as atribuições do cargo. 10

2.3 Participação como palestrante em congressos, fóruns, seminários, palestras edemais eventos promovidos pela Procuradoria-Geral do Estado. 20

2.4Participação como palestrante em congressos, fóruns, seminários, palestras edemais eventos, promovidos por outras entidades, que tenha relação com asatribuições do cargo.

10

3. PRODUÇÃO INTELECTUAL

(TOTAL DO ITEM: 60 PONTOS)

3.1Livro publicado, com registro no International Standard Book Number (ISBN),correlacionado com as atribuições do cargo. Em caso de coautoria, apontuação será de 30 pontos.

60

3.2 Publicação de artigo na Revista da PGE 30

3.3Publicação de artigo, que tenha correlação com o cargo, em impresso ou obracoletiva com registro no International Standard Book Number (ISBN) ou noInternational Standard Serial Number (ISSN).

20

3.4 Publicação de livro ou artigo, que tenha correlação com o cargo, em obra semregistro no ISBN ou no ISSN. 10

4) GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO LATO E STRICTO SENSU(HIPÓTESE DO ARTIGO 21, § 5º, da Lei 13.380/2010)

(TOTAL DO ITEM: 60 PONTOS)

4.1 Conclusão de curso de graduação, relacionado com as atribuições do cargo. 30

4.2 Conclusão de curso de especialização, relacionado com as atribuições docargo. 30

4.3 Conclusão do curso de mestrado, relacionado com as atribuições do cargo. 50

4.4 Conclusão de curso de doutorado, relacionado com as atribuições do cargo. 60

PONTUAÇÃO TOTAL

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 19Diário Oficial

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PONTUAÇÃO MÍNIMA EXIGIDA PARA PROGRESSÃO

CARREIRAS DE AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, AUXILIAR ADMINISTRATIVO E MOTORISTAGRAU A 10GRAU B 15GRAU C 20

CARREIRAS DE ARTÍFICE E AUXILIAR DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSGRAU A 10GRAU B 15GRAU C 20GRAU D 25

CARREIRA DE TÉCNICO DIGITADORGRAU A 30GRAU B 35GRAU C 40

CARREIRAS DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO E TÉCNICO EM INFORMÁTICAGRAU A 30GRAU B 35GRAU C 40GRAU D 45

CARREIRA DE NIVEL SUPERIORGRAU A 50GRAU B 55GRAU C 60

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 20Diário Oficial

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DiversosProtocolo: 2019000325532

BOLETIM Nº 134/2019

Foram registrados neste Departamento, para os devidos e correspondentes efeitos, os seguintes atos do Senhor Procurador-Geral do Estado:

PORTARIA Nº 637, DE 09 DE SETEMBRO DE 2019.

O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso da competência conferida pelo artigo 32 do Decreto nº 42.819/04, com aredação do artigo 1º do Decreto nº 51.556/14, DISPENSA, a pedido, a contar de 16-09-2019, LUIZA PAGNONCELLI DEOLIVEIRA, Analista Jurídica, Grau “A”, Nível I, identificação funcional nº 4472543/2, da função gratificada de Assistente deDireção, Padrão FGE/PGE-8, RL 02.1000.2.008.0093, com encargo de Chefe da Assessoria da Equipe de Saúde daProcuradoria do Domínio Público Estadual, atribuída mediante Portaria nº 336, publicada no DOE de 30-04-2019 e alteração.

PORTARIA Nº 638, DE 09 DE SETEMBRO DE 2019.

O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso da competência conferida pelo artigo 32 do Decreto nº 42.819/04, com aredação do artigo 1º do Decreto nº 51.556/14, nos termos da Lei nº 14.442/14 e do artigo 3º da Lei nº 5.786/69, DESIGNA, acontar de 16-09-2019, RAMIRO BAPTISTA KALIL, Analista Jurídico, Grau “A”, Nível I, identificação funcional nº 4409515/1, paraexercer a função gratificada de Assistente de Direção, Padrão FGE/PGE-8, RL 02.1000.2.008.0093, com encargo de Chefe daAssessoria da Equipe de Saúde da Procuradoria do Domínio Público Estadual, devendo perceber a gratificação derepresentação de 40% (quarenta por cento), nos termos do artigo 3º da Lei nº 10.138/94, com a redação do artigo 2º, anexo IV,inciso I, alínea “c”, da Lei nº 10.717/96 e alterações.

PORTARIA Nº 643, DE 11 DE SETEMBRO DE 2019.

O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso de suas atribuições, DESIGNA CRISTIANE DA SILVEIRA BAYNE, Procuradorado Estado, Classe Superior, identificação funcional nº 2665794/1, para exercer, em substituição, a função de Dirigente daEquipe de Saúde da Procuradoria do Domínio Público Estadual, devendo perceber a gratificação de direção prevista no artigo1º, parágrafo único, inciso V, da Lei nº 11.766/02, nos afastamentos legais ou nos impedimentos eventuais da titularAlessandra Flores Wagner, identificação funcional nº 2665786/1.

PORTARIA Nº 648, DE 12 DE SETEMBRO DE 2019.

O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso de suas atribuições, AUTORIZA, condicionado à anuência das chefiasimediatas, o afastamento dos Procuradores do Estado para participarem do XLV CONGRESSO NACIONAL DOSPROCURADORES DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL, a realizar-se no período de 24 a 27 de setembro de 2019, emFortaleza-CE, sem prejuízo das atribuições inerentes ao cargo de provimento efetivo e sem quaisquer ônus para o Estado doRio Grande do Sul.

Registre-se e publique-se.

Marcelo dos Santos Frizzo,Diretor do Departamento de Administração.

Protocolo: 2019000325533EMENTAS DOS PARECERES APROVADOS PELO PROCURADOR-GERAL DO ESTADO

PARECER N.º 17681Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. Perícia médida para fins de manutenção ou renovação do benefício deisenção do imposto de renda sobre proventos e aposentadoria, pensão ou reforma de portador de moléstia grave. Artigo 6º,incisos XIV e XXI, da Lei Federal n.º 7.713/1988.O rol do inciso XIV do artigo 6º da Lei n.º 7.713/1988 é taxativo (REsp 1116620/BA, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA SEÇÃO,julgado em 09/08/2010, DJe 25/08/2010).É pacífica a jurisprudência do STJ de que a isenção do imposto de renda sobre os proventos de aposentadoria, reforma oupensão, percebidos por portadores de moléstias graves, nos termos do artigo 6º, incisos XIV e XXI, da Lei n.º 7.713/1988, nãoexige a demonstração da contemporaneidade dos sintomas, nem a indicação de validade do laudo pericial ou a comprovaçãoda recidiva da enfermidade, tendo em vista que a finalidade do benefício é diminuir o sacrifício dos beneficiários, aliviando-osdos encargos financeiros.Repercussão do entendimento contido no Parecer PGFN/CRJ/n.º 701/2016 aprovado pelo Ministro da Fazenda, por meio dedespacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 17 de novembro de 2016, do Ato Declaratório n.º 05, de 03 de maio de2016, da PGFN e da Solução de Consulta n.º 220 – Cosit, de 09 de maio de 2017,Autor: Georgine Simões Visentini

PARECER N.º 17682

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 21Diário Oficial

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Secretaria da Fazenda. Abono de permanência. Base de cálculo das indenizações de licença-prêmio e férias. Decretos nºs52.397/15 e 53.144/16. Pareceres nºs 17.323/18 e 17.324/18. Alteração legislativa. Revisão de atos administrativos. Poder-dever da administração. Termo inicial. Teto constitucional.1. Sendo o abono de permanência verba reconhecidamente remuneratória e diante da legislação estadual atualmente emvigor, a inclusão na base de cálculo das indenizações de licença-prêmio e férias é consequência lógica e direta, não havendoreparos a serem feitos nos Pareceres nºs 17.323/18 e 17.324/18.2. Em havendo intenção da Administração alterar os Decretos 52.397/15 e 53.144/16, a única possibilidade que poderia sercogitada seria de excluir de forma expressa o valor do abono de permanência da base de cálculo das referidas indenizações.3. As orientações traçadas nos Pareceres nºs 17.323/18 e 17.324/18 devem retroagir à data de edição dos Decretos 52.397/15e 53.144/16.4. Ciente da irregularidade do ato praticado, no caso o cálculo equivocado das verbas indenizatórias, deve a Administraçãocorrigi-lo de ofício, não sendo necessário requerimento da parte interessada.5. O teto constitucional deve ser aplicado quando da apuração do valor da base de cálculo das indenizações, contudo, não élimitador para o valor final da verba indenizatória a ser paga.Autor: Luiz Gustavo Borges Carlosso

PARECER N.º 17683Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural. Servidores da extinta FEPAGRO. Progressão funcional. Limiteprudencial. Art. 22, inciso I, da Lei Complementar nº 101/2001. Decreto Estadual nº 54.480/2019.1. Conforme precedentes desta Procuradoria-Geral do Estado, a progressão de nível é um acréscimo remuneratório devido aoservidor que preencher os requisitos legais, inexistindo qualquer espaço para juízo discricionário do Administrador quanto àsua concessão, que somente poderá ser indeferida se o servidor não atender os requisitos previstos em lei, sem que possa ogestor eleger o momento da implantação do benefício.2. Uma vez cumpridos os requisitos previstos no Decreto nº 49.542/12, deverão ser implementadas as progressões funcionaisdos servidores da extinta FEPAGRO, não obstante já ter excedido o limite prudencial para gastos com pessoal, nos termos doart. 22, parágrafo único, inciso I, da Lei Complementar nº 101/2001.Autor: Thiago Josué Ben

PARECER N.º 17684Servidora pública da área da saúde. Enfermeira. Ingresso no serviço público estadual em data posterior à instituição do regimede previdência complementar. Vínculo com o serviço público municipal em cargo de enfermeira desde 2011. Análise daaplicabilidade do artigo 40, §§ 14 e 16, da Constituição Federal. Concomitância de vínculos em cargos licitamenteacumuláveis.1. O pedido da servidora, titular do cargo de especialista em saúde - área de especialização enfermeira - para que não sejasubmetida ao teto do Regime Geral de Previdência Social tratado no artigo 40, § 14, da Carta da República, sob o fundamentode que ingressou no serviço público municipal em 2011, no cargo de enfermeira, deve ser negado.2. Isso porque a hipótese é de cargos licitamente acumuláveis, segundo o permissivo constitucional inserto no artigo 37, XVI,alínea “c”, da CF/88, e, no caso, houve uma concomitância de manutenção dos respectivos por um período de 41 dias, o queacarreta considerar o vínculo estabelecido com o Estado como um novo ingresso no serviço público, sendo a data da posse nocargo de especialista em saúde, ocorrida em 24.04.2018, a baliza para afastar a aplicação do regramento disposto no artigo40, § 16, da Constituição Federal, não sendo permitido, pois, o aproveitamento do ingresso anterior para esse fim.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17685Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. Bem público. Alienação de imóvel encravado. Inexigibilidade de licitação.Possibilidade.a) É viável a alienação do bem público estadual que se encontra encravado entre imóveis particulares, uma vez que este nãovem sendo utilizado pelo Estado, inserindo-se no escopo do Programa de Aproveitamento e Gestão dos Imóveis no âmbito doEstado do Rio Grande do Sul, criado pela Lei Estadual nº 14.954/16.b) Dita alienação deverá se dar com base no caput do art. 25 da Lei nº 8.666/93, diante da inviabilidade de competiçãoidentificada na espécie, atendendo-se, também, os requisitos do art. 17 da mesma lei aplicáveis à inexigibilidade de licitação.c) Tendo em vista o disposto no art. 7º da Lei Estadual nº 15.127/18, o Comitê Gestor de Ativos deve autorizar a alienação.d) Os requisitos de avaliação prévia e autorização legislativa foram adequadamente atendidos.e) Considerando-se que o fundamento para a inexigibilidade de licitação reside no fato de que o imóvel estadual, encravado,será vendido para o proprietário do imóvel lindeiro, é indispensável que a empresa que pretende adquiri-lo comprove suacondição de proprietária e/ou titular do domínio útil dos imóveis lindeiros.Autor: Melissa Guimarães Castello

PARECER N.º 17686Instituto-Geral de Perícias.IGP. Servidores nomeados sob a égide da Lei n.º 14.519/14. Previsão contida no artigo 4.º, § 2.º.Primeira lotação e entrada em exercício na escola do IGP para a realização do curso de formação profissional. Impossibilidadede diferimento do curso para outro momento, ainda que à luz dos princípios da economicidade, eficiência e razoabilidade. Atovinculado. Observância do princípio da legalidade.1. A Lei n.º 14.519/14 determina, em seu artigo 4.º, § 2.º,que o servidor nomeado deverá ter sua lotação inicial na Escola dePerícias do IGP, local em que entrará em exercício com a finalidade de frequentar o Curso de Formação Profissional.2. A Diretora-Geral do Órgão pondera que o Curso de Formação Profissional tem um custo fixo elevado para a Administração,sendo que sua realização para um número baixo de servidores desatende aos princípios da economicidade, da eficiência e da

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 22Diário Oficial

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razoabilidade. Questiona, então, acerca da viabilidade jurídica de ser diferida sua realização até que haja quantidade deservidores em número suficiente a justificar o custo financeiro do curso.3. Em que pese a louvável preocupação com o gasto público, não é possível que se dê a lotação provisória, ou mesmo oexercício provisório, em outro Departamento que não a Escola do IGP, visto que a conduta da Administração já vem em suaplenitude pautada no artigo 4.º, §2.º, da Lei n.º 14.519/14, e como tal é ato vinculado que não cede espaço para agir diversopelo gestor público, sob pena de ofensa ao princípio vetor da legalidade.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17687IPE PPREV. Artigo 1º da Lei nº 11.802/02. Reajuste. Norma que estende aos servidores da autarquia comando judicial emreclamatória trabalhista plúrima. Situação excepcional.O benefício previsto no artigo 1º da Lei nº 11.802/02 deve ser reajustado no mesmo percentual incidente sobre o vencimentobásico, tendo em vista que não afronta o artigo 37, X, da Constituição da República.Autor: Juliana Riegel Bertolucci

PARECER N.º 17688Servidor estatutário. Carga horária diária de trabalho reduzida para 6 horas. Intervalo intrajornada. Aplicação da orientaçãotraçada na Informação n.º 022/18/PP. Esclarecimento.À mingua de regramento próprio, cabe ao Administrador, por meio de juízo de conveniência e oportunidade, e tendo semprecomo norte os princípios vetores da Administração Pública, editar instruções normativas internas a bem de disciplinar ointervalo intrajornada para os servidores estatutários na forma como já preconizada na Informação n.º 022/18/PP, bem como noParecer n.º 16.214/13.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17689Gratificação de Estímulo à Capacitação – GECAP - artigo 43-a da Lei Estadual nº 13.417/2010, introduzido pela Lei nº14.260/13.Orientação para que a Administração, em razão da declaração incidental de inconstitucionalidade do artigo 43-A da LeiEstadual nº 13.417/2010, introduzido pela Lei nº 14.260/13, adote desde logo as providências para estender o pagamento daGECAP aos servidores inativos integrantes das categorias funcionais especificadas na lei e que gozem do benefício daparidade com os ativos no que respeita ao reajuste de seu benefício, desde que comprovada a conclusão do curso de pós-graduação “lato sensu” ou “stricto sensu” até a data da aposentadoria.Em consequência:a) Permitida a incorporação da GECAP aos proventos de aposentadoria daqueles servidores que, em atividade, a percebam;b) Aos ativos que percebiam a vantagem e tiveram seu pagamento suspenso por ocasião da aposentadoria, deverá serreimplantado o pagamento após a verificação do atendimento do requisito relativo à forma de inativação (garantia da paridade),sem necessidade de apresentação de novo requerimento pelos beneficiários, valendo o mesmo para os inativos queapresentaram requerimento, comprovando o preenchimento do requisito de conclusão de curso de pós-graduação, mas quetiveram, à época, negada a implantação do benefício em razão da condição de inativos. Nessas hipóteses, a implantaçãodeverá ocorrer a partir do mês subsequente a aprovação da presente orientação, devendo eventuais créditos anteriores serobjeto da competente execução judicial pelos interessados, no momento oportuno;c) Para os inativos que não tenham anteriormente apresentado requerimento, a implantação deverá observar o disposto no §2º do artigo 43-A da Lei nº 13.417/10, acrescido pela Lei nº 14.260/13, ou seja, a vantagem deverá ser paga a partir do mêssubsequente ao da publicação no Diário Oficial do Estado de sua concessão, retroagindo o direito a sua percepção à data doprotocolo do pedido, se atendidos os requisitos;d) Em qualquer caso, deverá ser comprovada a conclusão do curso de pós-graduação “lato sensu” ou “stricto sensu” até a datada aposentadoria.Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 17690Servidor público estadual. Frequência a cursos de pós-graduação como aluno especial/ouvinte sem prejuízo da remuneração.Viabilidade. Frequência a cursos de graduação como aluno especial/ouvinte sem prejuízo da remuneração. Impossibilidade.1. O servidor público estadual pode ser autorizado, mediante juízo de conveniência e oportunidade do administrador, desdeque evidenciada a correlação entre o programa do curso e as atribuições do cargo, a frequentar como aluno especial/ouvintedisciplinas isoladas de cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) e stricto sensu (mestrado e doutorado), combase na previsão do art. 125 da Lei Complementar 10.098/94; e, no caso específico das carreiras fazendárias, com base nodisposto nos arts. 116 da Lei Complementar nº 13.451/10; 115 da Lei Complementar nº 13.452/10, e 113 da Lei Complementarnº 13.453/10.2. O servidor público estadual não pode ser autorizado a frequentar como aluno especial/ouvinte disciplinas isoladas de cursosde graduação, sem prejuízo de sua remuneração, por ausência de previsão legal que ampare tal benesse.Autor: Janaína Barbier Gonçalves

PARECER N.º 17691Acumulação de cargos. Vedação. Inaplicabilidade da exceção prevista no artigo 37, inciso XVI, alínea “b”, da ConstituiçãoFederal.1. Há acumulação ilícita do cargo estadual de agente educacional II – Interação com o Educando – com o cargo de professorexercido na rede municipal de ensino, visto que, para a atividade desenvolvida no serviço estadual, não é exigida formação

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 23Diário Oficial

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técnica ou científica, não sendo permitido, por via de consequência, o enquadramento na exceção aposta no artigo 37, incisoXVI, alínea “b”, da Carta da República.2. Nesse contexto, deve a servidora ser notificada para exercer o direito de opção sobre qual cargo pretende manter-sevinculada.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17692Fundação de Proteção Especial. Aposentadoria por invalidez. Suspensão do contrato de trabalho. Adesão a acordo coletivoapós cessada a aposentadoria.A empregada faz jus à concessão das promoções decorrentes dos acordos coletivos de trabalho dos anos de 2004 e 2008, acontar da data do efetivo retorno ao trabalho após a cessação da aposentadoria por invalidez, em razão do reconhecimentoexpresso da Fundação de que não a cientificou anteriormente e desde que cumprido o requisito de homologação de transaçãojudicial, se for o caso. Incidência da orientação das Informações nº 009/15/PP e nº 001/18/PP.Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 17693Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura. Companhia Estadual deDistribuição de Energia Elétrica – CEEE-D. Composição do Conselho Fiscal. Lei nº 13.303/2016 e Decreto Estadual nº54.110/18. Análise de candidato.1. As informações preenchidas pelo candidato são de responsabilidade do respectivo firmatário, sob as penas da lei.2. O exame quanto à adesão da experiência profissional, assim como do conhecimento acadêmico e notório saber docandidato ao cargo pretendido, por ter conteúdo fático, deverá ser realizado em Assembleia-Geral, cabendo à Procuradoria-Geral do Estado evidenciar apenas as situações em que haja nítida discrepância entre a informação trazida pelo candidato e anecessidade reclamada pela função.3. Não serão tão somente formações ligadas à atividade de distribuição de energia elétrica, legislação societária econtabilidade que permitirão um adequado funcionamento do Conselho Fiscal da CEEE-D, mas também aquelas queagreguem uma amplitude de temas importantes ao profícuo funcionamento do serviço.4. Ausência de objeção jurídica ao nome indicado.Autor: Thiago Josué Ben

PARECER N.º 17694Secretaria da Fazenda. Banrisul S.A. Corretora de valores mobiliários. Conselho de Administração e Conselho Fiscal. Lei13.303/2016 e Decreto Estadual nº 54.110/18. Análise de candidatos.1. As informações preenchidas pelos candidatos são de responsabilidade dos respectivos firmatários, sob as penas da lei.2. O exame quanto à adesão da experiência profissional, assim como do conhecimento acadêmico e notório saber doscandidatos ao cargo pretendido, por ter conteúdo fático, deverá ser realizado em Assembleia-Geral, cabendo à Procuradoria-Geral do Estado evidenciar apenas as situações em que haja nítida discrepância entre a informação trazida pelo candidato e anecessidade reclamada pela função.3. Adequações sugeridas.Autor: Guilherme de Souza Fallavena e Luciano Juárez Rodrigues

PARECER N.º 17695Termo de compromisso de estágio - TCE. Lei 11.788/08. Decreto Estadual 49.727/12. Parecer 15.147/09. Revisão parcial.Parecer 15.306/10. Sugestão de revisão na íntegra.1. O estagiário faz jus ao recesso proporcional, nos casos de rescisão antecipada do TCE, ainda que a duração do contratotenha sido inferior a seis meses, assim como faz jus à indenização do referido período quando não for possível a suaconcessão antes do encerramento do contrato, o que deverá ser a exceção e não a regra, ficando revisado parcialmente oParecer 15.147/09 e sugerida a revisão do Parecer 15.306/10;2. Se o estagiário concluir o curso durante o período contratado por seis meses, deverá a Administração organizar-se paraconceder ou, em casos excepcionais, indenizar o recesso proporcional na forma supracitada;3. Quando houver rescisão do TCE ainda em curso para celebração de TCE com nova Instituição de Ensino, deverá serpreviamente gozado ou indenizado o recesso proporcional, uma vez que o novo contrato deverá ser celebrado,necessariamente, pelo prazo mínimo de seis meses;4. Ao gozar de folgas eleitorais o estagiário faz jus apenas ao pagamento da bolsa auxílio, devendo a Administração realizar odesconto proporcional dos valores devidos a título de vale-refeição e vale-transporte;5. Ao exercer a função de jurado o estagiário faz jus apenas ao pagamento da bolsa auxílio, devendo a Administração realizar odesconto proporcional dos valores devidos a título de vale-refeição e vale-transporte;6. O estagiário, nos períodos de avaliação, deve cumprir metade da carga horária estabelecida em seu TCE, fazendo jus àintegralidade do pagamento do valor correspondente às horas diárias contratadas, ao vale-alimentação e ao vale-transporte;7. Quando o estagiário deixar de comparecer ao estágio no período de avaliação, não cumprindo ao menos a metade da cargahorária que lhe competiria, faz jus a receber apenas o pagamento proporcional da bolsa auxílio, correspondente à metade dacarga horária que seria destinada para a sua preparação para a avaliação da Instituição de Ensino, nada lhe sendo devido atítulo de vale alimentação e vale transporte;8. Quando a avaliação do estagiário pela Instituição de Ensino se der através da apresentação de seminários, o estagiário fazjus à redução de carga horária, desde que comprove que efetivamente terá uma atuação ativa no seminário, não se aplicandoa redução mencionada quando for atribuída nota ao aluno em virtude do mero comparecimento ao seminário, situação na qualo estagiário terá direito a carga horária reduzida apenas no dia do evento;

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 24Diário Oficial

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9. O estagiário não faz jus ao pagamento de bolsa auxílio, vale-alimentação e vale-transporte quando se ausentar em virtude deseu casamento, de falecimento de cônjuge ou parentes (em qualquer grau), assim como para doação de sangue, nãohavendo previsão na Lei 11.788/08 de que tais afastamentos configuram faltas justificadas;10. A Administração, mediante critério de conveniência e oportunidade, poderá entender não ser necessária a rescisãoantecipada do TCE quando o estagiário permanecer ausente por motivo de doença, hipótese em que, no período, nada lheserá devido à título de bolsa auxílio, vale-alimentação e vale-transporte.Autor: Janaína Barbier Gonçalves

PARECER N.º 17696Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura. Companhia Estadual de Energia Elétrica – Geração e Transmissão de Energia –CEEE-GT. Composição Conselho Fiscal. Lei nº 13.303/2016 e Decreto Estadual nº 54.110/18. Análise de candidatos.1. As informações preenchidas pelos candidatos são de sua responsabilidade, sob as penas da lei.2. O exame quanto à adesão da experiência profissional, assim como do conhecimento acadêmico e notório saber docandidato ao cargo pretendido, deverá ser realizado em Assembleia-Geral, cabendo à Procuradoria-Geral do Estado evidenciarapenas as situações em que haja nítida discrepância entre a informação trazida pela candidato e a necessidade reclamadapela função.3. Os conhecimentos necessários à experiência profissional não têm unicamente relação com a atividade-escopo, mastambém com as verificações e análises pertinentes a um conselho de controle interno de atividades.4. Ausência de objeção jurídica aos nomes indicados.Autor: Thiago Josué Ben

PARECER N.º 17697Fundação de Proteção Especial. FPERGS. Empregada pública adventista. Conversão religiosa no curso do contrato detrabalho. Alteração da jornada de trabalho por motivo religioso.1. Empregada da Fundação que tem como jornada de trabalho pactuada no regime de plantão noturno de 12x36, e que, nocurso do contrato laboral, veio a aderir à Igreja Adventista do Sétimo Dia, em que se prega a guarda do sábado, pretende sejaautorizada a realização de horário alternativo com a finalidade de preservação da sua fé religiosa.2. A jurisprudência trabalhista tem se posicionado no sentido de que o empregador deve, na medida do possível, tentaracomodar a situação particular daqueles obreiros que possuem objeção religiosa, desde que tal adequação não resulte emprejuízo aos demais empregados ou acarrete ônus excessivo ao contratante.3. No caso concreto, a informação constante nos autos de que a empregada atende aos menores assistidos em dupla comoutro servidor impede que se oferte horário alternativo no regime de plantão noturno.4. Todavia, a norma coletiva vigente permite seja franqueada à interessada, caso assim entenda possível a Administração, atroca do plantão pelo regime de 8h diárias e 40 semanais, de segunda-feira à sexta-feira, nos turnos da manhã e tarde, ou,ainda, pelo regime de 6h diárias e 40 semanais, igualmente de segunda-feira à sexta-feira, nos turnos da manhã e tarde, complantão de 10h no domingo.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17698Fundação de Proteção Especial. FPERGS. Emprego em comissão. Gravidez, CIPA e acidente de trabalho. Estabilidadeprovisória. Possibilidade somente para a gestante.1. Consoante forte jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, a estabilidade provisória no emprego não alcança oscasos de acidente em serviço e tampouco os eleitos para mandato na CIPA, quando se tratar de empregado comissionado.2. Entretanto, na hipótese de a empregada comissionada estar em estado gravídico, a ela se aplica a estabilidade provisóriade que trata o artigo 10, inciso II, alínea “b”, do ADCT, tendo em vista que a proteção em questão é primordialmente direcionadaao bem-estar do menor e do grupo familiar.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17699Professor. Dois vínculos. Acumulação de funções gratificadas. Artigo 37, XVI e XVII, CRFB. Regime de trabalho de servidordesignado para função gratificada. Compatibilidade de horários.1. A vedação prevista nos incisos XVI e XVII do artigo 37 da Constituição da República é de acumulação de cargos, empregosou funções remuneradas. Não abrange, portanto, o exercício simultâneo de funções que não geram percepção cumulada devantagens. Pareceres nº 9.555/92 e 17.052/17.2. Nos termos do artigo 48 da Lei nº 7.357/80, ao servidor designado para função gratificada é automaticamente atribuído oregime de trabalho de 40 horas semanais, se a ele ou a outro de maior duração já não estiver sujeito. Pareceres nº 15.444/11e 15.250/10.3. Necessidade de a Administração, no caso concreto, apurar a carga de trabalho exercida pelo servidor no exercício de funçãogratificada no vínculo 1 para aferir a existência de compatibilidade de horários de modo a permitir a designação para outrafunção gratificada, sem remuneração, no vínculo 2.Autor: Juliana Riegel Bertolucci

PARECER N.º 17700Auxílio-funeral. Inativo que percebia diferença de proventos. Base de cálculo.A base de cálculo do auxílio-funeral de que trata o artigo 257 da LC nº 10.098/94, quando o servidor inativo percebia do regimepróprio estadual somente diferença de proventos, corresponde ao valor da mencionada diferença devida ao inativo na data doóbito.

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 25Diário Oficial

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Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 17701Instituto Riograndense do Arroz. IRGA. Resolução n.º 007/2018. Afastamento para frequentar cursos no país ou no exterior.Curso de graduação. Indevido amparo legal no artigo 125 da Lei Complementar Estadual n.º 10.098/94. Aplicação do artigo 123da LC n.º 10.098/94. Curso de pós-graduação. Aplicação dos artigos 25, incisos II e III, e 125, ambos da LC n.º 10.098/94 e doDecreto Estadual n.º 37.665/97.1. A Resolução n.º 007/2018 foi editada com objetivo de disciplinar o artigo 125 da LC n.º 10.098/94, a bem de permitir oafastamento do servidor público do IRGA para frequentar curso, aí incluídos o de graduação e pós-graduação, no País ou noexterior.2. No entanto, para a frequência em curso de graduação deve ser observado o disposto no artigo 123, inciso I, da LC n.º10.098/94, não sendo, portanto, autorizada a aplicação do artigo 125 para essa hipótese.3. A concessão de licença para frequentar cursos de pós-graduação tem como amparo legal o artigo 25, incisos II e III, e oartigo 125, ambos da Lei n.º 10.098/94, regulamentado pelo Decreto n.º 37.665/97.4. A Resolução n.º 007/2018 desborda, em parte, dos comandos contidos no Decreto n.º 37.665/97, devendo o Administradorrealizar as devidas adequações no instrumento normativo em exame.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17702Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação. IRGA. Resolução nº 007/2016. Regime de compensação de horas extras. Afrontaaos artigos 33, § 3º, da LC nº 10.098/94 e 29, inciso VI, da Constituição Estadual. Parecer nº 17.002/17. Precedente.1. A matéria já foi objeto de manifestação desta Procuradoria-Geral do Estado, por meio do Parecer nº 17.002/17.2. As conclusões que exsurgem do Parecer nº 17.002/17, salvo naquilo que lhe é específico, aplicam-se ao caso concreto, namedida em que a Autarquia consulente também tem seu regime jurídico submetido aos dispositivos da Lei Complementar n.º10.098, de 3 de fevereiro de 1994, conforme bem determina o artigo 4º da Lei n.º 13.930, de 23 de janeiro de 2012, que “instituio Quadro de Pessoal do Instituto Rio Grandense do Arroz e dá outras providências”.3. Há que se concluir, no caso concreto, que “a adoção de sistema de flexibilização do cumprimento da jornada diária detrabalho, de modo a permitir a compensação de horas trabalhadas além da jornada normal em folgas para a generalidade dosservidores públicos estaduais demanda a edição de lei, como previsto no artigo 33, § 3º, da LC nº 10.098/94”, conforme constado Parecer nº 17.002/17.4. Quanto ao “saneamento” do apontamento da CAGE, deve a Autarquia, de imediato – se já não o fez – suspender qualquerprocedimento administrativo de compensação de horas extras, notadamente com base na Resolução nº 007/2016, porausência de previsão legal, sentido estrito, sendo este o principal procedimento a ser adotado pelo Administrador, sob pena deresponsabilizaçãoAutor: Elder Boschi da Cruz

PARECER N.º 17703Licença para acompanhamento de cônjuge. Artigo 147 da Lei Complementar nº 10.098/94.O provimento originário do cônjuge do servidor em cargo público não constitui hipótese apta ao deferimento de licença paraacompanhamento de cônjuge, uma vez que a ruptura da unidade familiar decorre de transferência do domicílio decorrente deiniciativa do próprio cônjuge e a legislação estadual somente autoriza a concessão do benefício quando o deslocamentoocorrer independentemente de solicitação própria.Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 17704UERGS. Promoções. Desfazimento. Erro da administração. Dispensa de devolução ao erário.a) Se a atuação da Administração puder acarretar restrição, alteração ou anulação de situação antes reconhecida aoempregado, imprescindível que previamente seja formalizado procedimento administrativo, no qual se oportunize efetivamanifestação e impugnação do prejudicado e não mera ciência da revisão do ato. Orientação dos Pareceres 16.984/17 e15.734/12 e do STF, no julgamento do RE 594296.b) Tendo havido erro da Administração na concessão das promoções e não evidenciada má-fé dos empregados, restadispensada a devolução dos valores ao erário, conforme orientação dos Pareceres 16.504/15, 16.918/17 e 16.984/17, dentreoutros, e do STJ, consubstanciada no julgamento do REsp 1244182/PB.Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 17705Normas de transição das Emendas Constitucionais 20/98, 41/03 e 47/05. Destinatários. Parecer nº 16.987/17.Em observância à orientação contida no Parecer nº 16.987/17, são destinatários das normas de transição das EmendasConstitucionais nº 20/98, 41/03 e 47/05 os servidores que tenham ingressado no serviço público, sem solução decontinuidade, até a data de sua publicação.Autor: Juliana Riegel Bertolucci

PARECER N.º 17706Férias proporcionais. Indenização. Revisão dos Pareceres 14.985/09 e 15.890/12. Ratificação do Parecer 16.516/15.1. Ficam revisados os Pareceres 14.985/09 e 15.890/12, para firmar orientação de que a Administração deve indenizar as fériasproporcionais para os servidores desligados do serviço público antes de completados os primeiros doze meses de trabalho;2. Ratifica-se a orientação traçada no Parecer 16.516/15, sendo indevida a indenização das férias proporcionais quando houver

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sucessão de vínculos do servidor com o Estado, sem solução de continuidade, hipótese na qual as férias poderão sergozadas a qualquer momento, com os períodos aquisitivos incompletos sendo somados ao período concernente ao vínculoativo.Autor: Janaína Barbier Gonçalves

PARECER N.º 17707Regime de previdência complementar. Artigo 40, § 16, da CF/88, incluído pela Emenda Constitucional nº 20/98. LeiComplementar Estadual nº 14.750/15. Ingresso no serviço público. Marco legal para aferição da continuidade. Alcance doconceito de serviço público.1 - O ato solene da posse constitui o marco jurídico e legal de ingresso no serviço público para o efeito de fixação dos critériosdefinidores dos regimes funcional e previdenciário do servidor. Orientação do Parecer nº 16.310/14.2 – A expressão “serviço público”, contida no § 16 do artigo 40 da CF/88, constitui conceito amplo que engloba o serviçodesempenhado perante a Administração Pública Direta, autárquica ou fundacional, sob regime de direito público, emquaisquer dos entes da Federação. Entendimento do Parecer nº 16.400/14.3 - Direito do interessado ao enquadramento no regime previdenciário anterior à instituição do regime de previdênciacomplementar estadual, sem submissão ao teto de aposentadoria estabelecido no § 14 do artigo 40 da Constituição Federal,incluído pela EC nº 20/98.4- Necessidade de regularização das contribuições previdenciárias, com recolhimento das diferenças entre as contribuiçõesvertidas e as contribuições devidas.Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 177081. Terceiro termo aditivo ao contrato de prestação de serviços de clipagem eletrônica. Reajuste do valor contratado. Previsãoconstante do contrato original. Preclusão lógica. Inocorrência. Obrigação da Administração de conceder os reajustes de ofício.Revisão parcial da Informação nº 040/15/PDPE e Parecer PGE nº 16.931/17 (quanto à incidência da preclusão lógica aoreajuste em sentido estrito, quando previsto contratualmente sem a necessidade de ser postulado pelo contratado).2. Repactuação. Decreto Estadual nº 54.479/2019. Contenção de despesas. Necessidade de elaboração de termo aditivo.Possibilidade. Art. 65, II, “d”, Lei 8.666/93 combinado com cláusula décima quinta do contrato original. Redução de 25% sobre ovalor global do contrato.3. Elaboração de termo aditivo que contemple o reajuste em sentido estrito e a repactuação. Contrato vigente. Impossibilidadede apostilamento retroativo. Art. 37 da Lei nº 4.320/68. Boa-fé objetiva por parte da administração. Sugestão de redação.Autor: Lívia Deprá Camargo Sulzbach

PARECER N.º 17709Companhia Riograndense de Saneamento. Composição da Diretoria. Lei 13.303/2016 e Decreto Estadual nº 54.110/18.Análise de candidato.1. As informações preenchidas pelos candidatos são de responsabilidade dos respectivos firmatários, sob as penas da lei.2. O exame quanto à adesão da experiência profissional, assim como do conhecimento acadêmico dos candidatos ao cargopretendido, por ter conteúdo fático, deverá ser realizado em Assembleia-Geral, cabendo à Procuradoria-Geral do Estadoevidenciar apenas as situações em que haja nítida discrepância entre a informação trazida pelo candidato e a necessidadereclamada pela função.3. Enquadramento do candidato no art. 8º, inciso VI, do Decreto nº 54.110/18, o qual veda a indicação “de pessoa que atuou,nos últimos trinta e seis meses, como participante de estrutura decisória de partido político”, tendo em vista a comprovação deque foi Presidente do Progressitas no Município de Santiago/RS de 24.05.2015 a 31.05.2017.4. Objeção Jurídica ao nome indicado.Autor: Thiago Josué Ben

PARECER N.º 17711Empregado. Exercício de função de confiança por mais de 10 anos. Incorporação. Princípio da estabilidade financeira.Satisfação do requisito temporal antes da vigência da Lei nº 13.467/2017. Possibilidade.Ao empregado que tenha consolidado o direito à incorporação de gratificação de confiança, assim considerado aquele quesatisfez o requisito para aquisição do direito (exercício da função pelo tempo mínimo de 10 anos) antes da entrada em vigor daLei nº 13.467/17, a eventual destituição superveniente sem justo motivo não constitui obstáculo à incorporação, em atenção agarantia constitucional do direito adquirido (CF, art. 5º, XXXVI).Autor: Adriana Maria Neumann

PARECER N.º 17712Licença para tratamento de saúde. Carga horária reduzida a pedido antes do afastamento. Impossibilidade de retomada deregime de trabalho de quarenta horas semanais antes do efetivo retorno às atividades.1. A ocorrência de afastamento para licença para tratamento de saúde no curso do prazo deferido de redução da carga horáriaimpede a aplicação do retorno automático ao regime de trabalho de 40 horas semanais, previsto tanto no § 6º do artigo 1º daLei nº 7830/83 quanto no § 4º do artigo 11 da Lei nº 14.224/13, sem que tenha havido retorno ao efetivo labor.2. Deve o servidor perceber, até que volte ao exercício das atividades, o montante a que fazia jus quando de seu afastamento,que, no caso, corresponde à remuneração proporcional à carga horária cumprida em tal data.Autor: Juliana Riegel Bertolucci

PARECER N.º 17713

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Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPLAG). Análise do projeto de lei nº 57/2019. Quitação de dívidas deprecatórios mediante dação em pagamento de imóveis públicos dominiais. Inclusão do § 4º ao art. 1º da Lei Estadual nº13.778/2011. Câmara de Conciliação de Precatórios. Possibilidade.1. O Projeto de Lei nº 57/2019 acrescenta o § 4º ao art. 1º, da Lei Estadual nº 13.778/2011, prevendo que “os imóveis dominiaisdeverão ser oferecidos, preferencialmente, para fins de quitação de precatórios na conciliação prevista na Lei nº 14.751, de 15de outubro de 2015, antes de qualquer outro objeto de dação”.2. A Câmara de Conciliação de Precatórios, instituída pela Lei Estadual nº 14.751/2015 e coordenada pela Procuradoria-Geraldo Estado, possui por finalidade dar agilidade e efetividade ao pagamento de débitos oriundos de precatórios, viabilizandoacordo direto com os credores, de modo que a redação dada ao § 4º vai ao encontro dessa.3. A redação dada ao § 4º do art. 1º a ser incluído na Lei Estadual nº 13.778/2011 possui amparo legal.4. Ausência de vício de iniciativa.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17714Empregados públicos. Função gratificada. Incorporação. Previsão em norma coletiva. Sumula 372 do TST. Inaplicabilidadeapós a entrada em vigor da reforma trabalhista. Não incidência da orientação dos Pareceres n.º 13.935/04, 14.395/05,16.387/14 e 16.866/16, e da Informação 8/09/PP quando o implemento do requisito temporal se deu após a entrada em vigorda reforma trabalhista.1 Após a Reforma Trabalhista, o empregado que percebia gratificação pela função de confiança, independentemente do tempoexercido, nos casos de reversão ao cargo anterior, não faz mais jus à incorporação da gratificação (art. 468, §§ 1º e 2º, da CLT),de forma que não incide o disposto na Súmula 372 do TST para aquele empregado que implementou o requisito temporalapós a sua entrada em vigor, ressalvada a incorporação em caso de norma coletiva vigente após o advento da nova legislaçãoe ao tempo da implementação do requisito temporal;2 Não se aplicam as orientações dos Pareceres n.º 13.935/04, 14.395/05, 16.387/14 e 16.866/16, assim como da Informação8/09/PP, dentre outros que eventualmente disponham sobre a aplicação da Súmula 372 do TST, para o empregado queimplementou os requisitos após a entrada em vigor da Reforma Trabalhista, ressalvada a incorporação em caso de estarcontemplada em norma coletiva vigente após o advento da nova legislação e ao tempo da implementação do requisitotemporal;3 No caso em tela, o empregado sofreu solução de continuidade na sua ligação original - que era a de integrante do Quadro deCargos Permanentes- ao deixar de exercer a Função Gratificada para receber a Função Especial, na esteira da Informação68/09/PP, contudo, continuou a prestar o seu labor para o mesmo empregador e exercendo as mesmas atribuições, de formaque, à luz do entendimento do Tribunal Superior do Trabalho, não houve solução de continuidade na percepção de gratificação,tendo o empregado implementado o requisito do lapso temporal de 10 anos exigido pela norma coletiva vigente em outubro de2018. Entretanto, o empregado não retornou ao seu cargo efetivo, de forma que deixou de preencher um dos requisitosprevistos na cláusula Décima Primeira do Acordo Coletivo vigente, não fazendo jus à incorporação pretendida.Autor: Janaína Barbier Gonçalves

PARECER N.º 17715Fundação de Proteção Especial. FPERGS. Suspensão do contrato de trabalho. Assunção de cargo diretivo na Fundação.Promoção por merecimento. Impossibilidade.1. Ao empregado que está com seu contrato de trabalho suspenso em razão do exercício de cargo de Dirigência no órgão nãoé permitida a participação no processo para fins de promoção pelo critério de merecimento, no período de afastamento, namedida em que o artigo 11, § 2.º, da Lei n.º 14.468/14 prevê a necessidade de avaliação de desempenho do profissional,mecanismo que se mostra incompatível com sobredita suspensão contratual.2. Reafirmação da farta jurisprudência administrativa no que tange aos efeitos da suspensão do contrato de trabalho noscasos de afastamento para assunção de cargo diretivo. Vide súmula n.º 269 do TST.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17716Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. Conselho de Administração. Lei 13.303/2016 e Decreto Estadual nº 54.110/18.Análise de candidato.1. As informações preenchidas pelos candidatos são de responsabilidade dos respectivos firmatários, sob as penas da lei.2. O exame quanto à adesão da experiência profissional, assim como do conhecimento acadêmico e notório saber doscandidatos ao cargo pretendido, por ter conteúdo fático, deverá ser realizado em Assembleia-Geral, cabendo à Procuradoria-Geral do Estado evidenciar apenas as situações em que haja nítida discrepância entre a informação trazida pelo candidato e anecessidade reclamada pela função.3. Ausência de objeção ao nome indicado.Autor: Thiago Josué Ben

PARECER N.º 17717Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo. BADESUL Desenvolvimento – Agência de Fomento/RS. Consultoriatécnica. Inexigibilidade de licitação. Art. 30, II, da Lei nº 13.303/2016.1. Viável a contratação direta, com fundamento no art. 30, inciso II, “c”, da Lei nº 13.330/2016, para a prestação de serviçosespecializados de consultoria técnica na análise de negócios e de sistemas aderentes ao sistema financeiro nacional,engenharia e arquitetura de software, treinamento, programação, validação e implantação de sistemas bancários doBADESUL, por se tratar de prestador com notória especialização, inviabilizada a competição.2. Presentes as justificativas para a escolha do fornecedor e do preço, em cumprimento ao disposto no art. 30, § 3°, da Lei das

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 28Diário Oficial

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Estatais.3. Recomendações quanto à minuta contratual.Autor: Aline Frare Armborts

PARECER N.º 17718Secretaria Estadual da Saúde. Contrato de prestação de serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Inexigibilidadede licitação. Análise da minuta de contrato.1. Não há óbice jurídico à contratação, por inexigibilidade de licitação, com fulcro na disposição contida no art. 25, “caput”, daLei nº 8.666/93, tendo em vista que há inviabilidade de competição em razão da capacidade técnica instalada dosestabelecimentos hospitalares e da necessidade da Administração Pública garantir o adequado atendimento à população.2. Os preços da contratação estão justificados no arcabouço normativo que disciplina a contratualização de prestadores deserviços ao Sistema Único de Saúde, tendo por base valores tabelados e o conjunto de procedimentos especificamentecontratados junto à entidade hospitalar.3. Alterações recomendadas na minuta do contrato.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17719Secretaria Estadual da Saúde. Contrato de prestação de serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Inexigibilidadede licitação. Análise da minuta de contrato.1. Não há óbice jurídico à contratação, por inexigibilidade de licitação, com fulcro na disposição contida no art. 25, “caput” da Leinº 8.666/93, tendo em vista que há inviabilidade de competição, por ser a única instituição local a oferecer os serviços.2. Os preços da contratação estão justificados no arcabouço normativo que disciplina a contratualização de prestadores deserviços ao Sistema Único de Saúde, tendo por base valores tabelados e o conjunto de procedimentos especificamentecontratados junto à entidade hospitalar.3. Alterações recomendadas na minuta do contrato.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17720Secretaria Estadual da Saúde. Contrato de prestação de serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Inexigibilidadede licitação. Análise da minuta de contrato.1. Não há óbice jurídico à contratação, por inexigibilidade de licitação, com fulcro na disposição contida no art. 25, “caput”, daLei nº 8.666/93, tendo em vista que há inviabilidade de competição, por se tratar da única instituição local a oferecer osserviços.2. Os preços da contratação estão justificados no arcabouço normativo que disciplina a contratualização de prestadores deserviços ao Sistema Único de Saúde, tendo por base valores tabelados e o conjunto de procedimentos especificamentecontratados junto à entidade hospitalar.3. Alterações recomendadas na minuta do contrato.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17721Secretaria Estadual da Saúde. Contrato de prestação de serviços no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. Inexigibilidadede licitação. Análise da minuta de contrato.1. Não há óbice jurídico à contratação, por inexigibilidade de licitação, com fulcro na disposição contida no art. 25, “caput” da Leinº 8.666/93, tendo em vista que há inviabilidade de competição, por ser a única instituição local a oferecer os serviços;2. Os preços da contratação estão justificados no arcabouço normativo que disciplina a contratualização de prestadores deserviços ao Sistema Único de Saúde, tendo por base valores tabelados e o conjunto de procedimentos especificamentecontratados junto à entidade hospitalar.3. Alterações recomendadas na minuta do contrato.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17722Secretaria da Saúde. Exame da inexigibilidade de licitação. Contratação de serviços técnico-profissionais na área de nefrologia.Possibilidade. Recomendação de posterior credenciamento em observância ao Parecer nº 17.353/18. Análise da minutacontratual.1. Não há óbice jurídico à contratação, por inexigibilidade de licitação, com fulcro no art. 25, “caput” da Lei nº 8.666/93, tendo emvista que há inviabilidade de competição, por se tratar da única instituição local a oferecer os serviços de nefrologia a seremcontratados.2. Recomendação de ulterior credenciamento para contratar prestação de tais serviços no âmbito do SUS.3. Necessidade de alteração da Cláusula Décima Quarta do contrato, constando o prazo de 01 (um) ano, improrrogável, temposuficiente para a realização do chamamento público e respectivo credenciamento.4. Necessidade de revisão da validade das certidões negativas.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17723Incorporação de função gratificada exercida junto ao TCE entre 2007 e 2009 nos vencimentos ou proventos. Impossibilidade.Incidência da regra insculpida no artigo 2.º da Lei n.º 10.845/96. Aplicação do limitador contido no artigo 40, § 2.º, daConstituição da República, na redação conferida pela Emenda Constitucional n.º 20/98.

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 29Diário Oficial

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1. A função gratificada titulada no período compreendido entre os anos de 2007 e 2009 não é passível de incorporação nosvencimentos do postulante em face da previsão inserida no artigo 2.º da Lei n.º 10.845/96, a qual aboliu a incorporação degratificação de função em atividade prevista no artigo 102 da Lei n.º 10.098/94, apenas excepcionando os casos de biênios jácompletados ou aqueles em andamento, quando do advento da Lei n.º 10.845/96, o que não se verifica na hipótese em tela.2. Igualmente inviável a incorporação da função gratificada em testilha nos proventos do requerente, haja vista a vedaçãoaposta no artigo 40, § 2.º, da Carta Maior, que impede que os proventos, por ocasião de sua concessão, sejam superiores àúltima remuneração percebida pelo servidor.Autor: Anne Pizzato Perrot

PARECER N.º 17724Secretaria da Fazenda. Banrisul Cartões S.A. Conselho de Administração e Conselho Fiscal. Lei 13.303/2016 e DecretoEstadual nº 54.110/18. Análise de candidatos.1. As informações preenchidas pelos candidatos são de responsabilidade dos respectivos firmatários, sob as penas da lei.2. O exame quanto à adesão da experiência profissional, assim como do conhecimento acadêmico e notório saber doscandidatos ao cargo pretendido, por ter conteúdo fático, deverá ser realizado em Assembleia-Geral, cabendo à Procuradoria-Geral do Estado evidenciar apenas as situações em que haja nítida discrepância entre a informação trazida pelo candidato e anecessidade reclamada pela função.3. Adequações sugeridas.Autor: Thiago Josué Ben

PARECER N.º 17725Processo administrativo disciplinar (PAD). Conselho Superior de Polícia. Operação Medusa desenvolvida pelo MinistérioPúblico Estadual. Escutas telefônicas. Compartilhamento da prova autorizado pelo Poder Judiciário. Garantida ampla defesa econtraditório. Escrivão de Polícia. Uso indevido do sistema consultas integradas. Repasse de informações a terceiros. Provada autoria e da materialidade. Aplicação da pena de demissão.Autor: Carlos Henrique KaipperAPROVADO PELO GOVERNADOR DO ESTADO EM 12/06/2019

PARECER N.º 17726Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (SEPLAG). Imóvel originalmente pertencente a ente municipal objeto dedoação com encargo ao estado na década de 50. Nova doação com encargo do imóvel pelo Estado ao Município deFarroupilha. Previsão de cláusula de inalienabilidade na Lei Estadual nº 12.045/03 que autoriza a doação do bem. Posteriordoação pelo ente municipal a particulares. Inclusão de prazo para a inalienabilidade em contrariedade à lei estadual. Exame daviabilidade.1. A cláusula de inalienabilidade prevista no art. 6º da Lei Estadual nº 12.045/03 não poderá ser considerada inexigível emrazão de o Município ter, originalmente, doado o imóvel ao Estado do Rio Grande de Sul, na década de 50, através de LeiMunicipal nº 151/53, pois não exerceu o direito de reversão quando lhe era cabido, estando a questão superada com a novadoação do bem ao ente público municipal.2. Não há necessidade de revogação do art. 6º da Lei Estadual nº 12.045/03, que prevê a inalienabilidade do bem, uma vezque, conforme entendimento firmado no bojo da Informação nº 200/06/PDPE, no sentido de que para dar cumprimento aoencargo de ampliação do distrito industrial, não seria possível sem a transferência do bem à inciativa privada, uma vez que nãocompete ao ente público a exploração da atividade econômica industrial.3. O prazo estipulado pela Lei Municipal nº 2.015/04 para as cláusulas de inalienabilidade/impenhorabilidade, apesar decontrariarem a lei estadual, considerando que o § 1º do art. 17 da Lei nº 8.666/93 encontra-se com eficácia suspensa pelaconcessão de medida cautelar no âmbito da ADIN nº 927-3, não implica em desobediência à Lei de Licitações.4. O cumprimento do encargo – implantação de distrito industrial – deve ser respeitado, independente das cláusulas deinalienabilidade/impenhorabilidade, tendo vista que o § 4º do art. 17 da Lei nº 8.666/93 é de observância obrigatória pelo entepúblico municipal, sob pena de reversão da doação.Autor: Fernanda Foernges Mentz

PARECER N.º 17727Processo administrativo-disciplinar (PAD). Secretaria da Segurança Pública (SSP). Polícia Civil (PC). Inspetores de Polícia.1 – Da regularidade formal do PAD;2 – Da ausência de prescrição;3 – Do mérito: servidores policiais acusados de exigir propina (tipo penal da concussão) em troca da exclusão, no inquéritopolicial, de investigação em torno de suspeito da prática de crime de homicídio. Autoria e materialidade comprovadas emrelação a um dos acusados. Condenação criminal. Art. 935 do Código Civil. Absolvição por falta de provas em relação ao outro.4 – Da pena: ao servidor culpado é imperativa a aplicação da pena máxima, da cassação de aposentadoria, em vista dainativação intercorrente à ação disciplinar. Impossibilidade de extensão de qualquer favor legal no atinente à penalização,diante da natureza grave da falta (corrupção) e dos efeitos negativos dela decorrentes ao serviço público.Autor: Frederico de Sampaio DidonetAPROVADO PELO GOVERNADOR DO ESTADO EM 12/06/2019

PARECER N.º 17728Secretaria da Segurança Pública. Superintendência dos Serviços Penitenciários. Ex-agente penitenciário demitido poragressão injusta a preso. Pedido de revisão. Recebimento do recurso. Ausência de elementos novos. Reexame de provas.Matéria sub judice. Improvimento do recurso. Manutenção do Parecer PGE n.º 15.765/12 que concluiu pela demissão do

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 30Diário Oficial

Page 21: PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO€¦ · PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO EDUARDO CUNHA DA COSTA Av. Borges de Medeiros, 1555 - 18º andar Porto Alegre / RS / 90110-150 Departamento de Administração

recorrente.Autor: Carlos Henrique KaipperAPROVADO PELO GOVERNADOR DO ESTADO EM 12/06/2019

PARECER N.º 17729Direito Disciplinar. Processo administrativo-disciplinar (PAD). Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia(SDECT). Atual Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SDET). Agente administrativo auxiliar.1 – Da regularidade formal do PAD.2 – Da ausência de prescrição.3 – Do mérito: servidor que se afasta injustificadamente do serviço pelo período da acusação comete falta funcional. Ocorrênciados elementos objetivo e subjetivo do abandono do cargo público. Reassunção com posterior período de novas faltas.Existência de PAD correlato, por desídia, também em fase de revisão para a edição do Parecer coletivo de que trata o art. 206, §5.º, da Lei Complementar n.º 10.098/94.4 – Da pena: hipótese de apenamento demissivo, por expressa previsão legal, mas com a possibilidade de conversão emsuspensão por sessenta dias, como gradação de penalidade, em atenção a parâmetros de razoabilidade e proporcionalidade.Autor: Frederico de Sampaio DidonetAPROVADO PELO GOVERNADOR DO ESTADO EM 13/06/2019

PARECER N.º 17730Processo administrativo-disciplinar (PAD). Secretaria da Segurança Pública. Superintendência dos Serviços Penitenciários.Agente penitenciária em licença saúde que, no período da licença, inaugura clínica estética e permanece trabalhando naclínica. Recente condenação disciplinar. Maus antecedentes funcionais. Aplicação da pena de demissão, em consonância coma jurisprudência administrativa e judicial.Autor: Carlos Henrique KaipperAPROVADO PELO GOVERNADOR DO ESTADO EM 13/06/2019

Nota: a íntegra dos Pareceres está disponível em: www.pge.rs.gov.br

SECRETARIA DE GOVERNANÇA E GESTÃO ESTRATÉGICACLAUDIO GASTAL

Av. Borges de Medeiros, 1501 - 20º e 21º andaresPorto Alegre / RS / 90119-900

Gabinete do SecretárioCLAUDIO GASTAL

ConvêniosProtocolo: 2019000325334

SÚMULA DE TERMO DE COLABORAÇÃO QUE ESPECIFICATermo de Colaboração de repasse de recursos financeiros de que trata a Lei n.º 11.179/1998, com redação dada pelo Decreton.° 54.572, de 16 de abril de 2019. PARTES: Estado do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Governança eGestão Estratégica e o Conselho Regional de Desenvolvimento abaixo relacionado; OBJETO: tem por objeto a transferêncialegal de recursos financeiros, para a manutenção das atividades do COREDE, de acordo com o Plano de Trabalho integrantedo instrumento de TERMO DE COLABORAÇÃO como Anexo I; Inexigibilidade de Chamamento Público, com fulcro no Inciso IIdo art. 22 da IN CAGE n.° 05/2016; RECURSO FINANCEIRO: U.O: 04.01, Elemento de Despesa: 3.3.50.41; Recurso: 0001;Projeto/Atividade: 6434.

COREDE N.º PROCESSO N° TERMO DE COLABORAÇÃOSUL 19/0400.0000331-2 659/2019

Porto Alegre, 12 de setembro de 2019.

COMPANHIA DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO RGSJOSÉ ANTONIO COSTA LEAL, DIRETOR-PRESIDENTE

Praça dos Açorianos, s/nºPorto Alegre / RS / 90010-340

Gabinete da PresidênciaJOSÉ ANTONIO COSTA LEAL

Praça dos Açorianos, s/nºPorto Alegre / RS / 90010-340

Porto Alegre, Sexta-feira, 13 de Setembro de 2019 31Diário Oficial