procuradoria geral do estado de goiÁs sumÁrio · a decisão proferida veio respaldar o novo...
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PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE GOIÁS
Boletim Informativo CEJUR n. 43/2011
Goiânia, 04 de novembro de 2011.
SUMÁRIO
1 ESPECIAL...............................................................................................................1
2 CLIPPING PGE.......................................................................................................5
3 LEGISLAÇÃO.........................................................................................................9
4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO............................................................................10
5 SERVIDORES & NEGÓCIOS PÚBLICOS............................................................12
6 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E CURSOS DE DIREITO PÚBLICO..................13
1 ESPECIAL
Fixação de salário-mínimo por decreto do Poder Executivo é constitucional
Por oito votos a dois, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou, nesta
quinta-feira (3), a constitucionalidade do artigo 3º da Lei 12.382/2011, que atribui ao Poder
Executivo a incumbência de editar decreto para divulgar, a cada ano, os valores mensal,
diário e horário do salário-mínimo, com base em parâmetros fixados pelo Congresso
Nacional.
A decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta da Inconstitucionalidade (ADI) 4568,
ajuizada em março pelo Partido Popular Socialista (PPS), pelo Partido da Social
Democracia Brasileira (PSDB) e pelo Democratas (DEM).
Alegações
Os partidos políticos argumentavam que o dispositivo impugnado é inconstitucional por
ofender, “claramente, o disposto no artigo 7º, inciso IV, da Constituição Federal (CF)”, que
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determina que o salário-mínimo seja fixado em lei. E, sustentavam, que a CF exige “lei em
sentido formal”.
Alegavam, também, que a norma impugnada, ao delegar ao Poder Executivo o
estabelecimento do valor do salário-mínimo por decreto, entre os anos de 2012 e 2015, o
faz com exclusividade, sendo que “o Congresso Nacional não poderá se manifestar sobre
o valor do salário” nesse período.
O advogado Bernardo Campos, que atuou na sessão de hoje em nome dos autores da
ADI, sustentou, ainda, que o salário-mínimo tem componentes políticos, econômicos e
sociais que transcendem o mero cálculo matemático. Daí a importância de o mínimo ser
debatido pelo Congresso e editado por lei.
Relatora
A maioria acompanhou o voto da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, segundo a qual
o decreto presidencial de divulgação anual do salário-mínimo é mera aplicação da
fórmula, do índice e da periodicidade para ele estabelecidos pela Lei 12.382/2011. “A
Presidente da República não pode aplicar índices diversos da lei aprovada pelo
Congresso”, observou a ministra. “A lei impôs a divulgação do salário-mínimo conforme
índices fixados pelo Congresso”, ponderou a relatora.
A ministra endossou o argumento da Procuradoria-Geral da República (PGR), da
Presidência da República, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), da Câmara e do
Senado de que não se trata de delegação de poder autônomo para o Poder Executivo
fixar o valor do salário-mínimo, mas tão somente da atribuição de, obedecendo os
parâmetros fixados pelo Congresso Nacional na Lei 12.382, de fevereiro deste ano,
calcular matematicamente o valor do salário-mínimo.
Ainda segundo ela, a não divulgação do salário-mínimo pelo Poder Executivo traria
insegurança jurídica, pois qualquer outro órgão ou a imprensa poderia divulgá-lo,
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aplicando a fórmula determinada pelo Congresso, porém com risco para a credibilidade,
pois não seria uma divulgação oficial.
Ela rebateu o argumento de que, para que o Executivo tivesse a faculdade de divulgar o
valor do mínimo, haveria necessidade de uma lei delegada. Segundo ela, a Lei 12.382 é
uma lei ordinária, que pode ser revogada ou modificada já no ano seguinte à sua edição,
não engessando o poder do Congresso de deliberar sobre o assunto.
Votos
No mesmo sentido da relatora votaram o ministro Luiz Fux, o ministro Dias Toffoli, o
ministro Ricardo Lewandowski, o ministro Joaquim Barbosa, o ministro Gilmar Mendes, o
ministro Celso de Mello e o ministro Cezar Peluso. Segundo os ministros Luiz Fux e Dias
Toffoli, a lei impugnada não dá ao Poder Executivo discricionariedade para fugir da lei
aprovada pelo Congresso e sancionada pela presidente da República.
“A qualquer momento, em 2012, poderá ser proposta alteração do dispositivo do artigo 3º.
Portanto, o Congresso não está alijado do debate sobre a política do salário-mínimo”,
observou o ministro Dias Toffoli. No mesmo sentido, o ministro Ricardo Lewandowski
disse que o decreto de fixação do salário-mínimo “tem natureza meramente
administrativa, é um ato declaratório, que não cria direito novo”.
Ao votar no mesmo sentido, o ministro Joaquim Barbosa observou que “não há qualquer
inconstitucionalidade a ser declarada. O conteúdo decisório se esgota na norma (Lei
12.382/2011)”. Também o ministro Celso de Mello, que acompanhou essa corrente,
afirmou que o decreto de divulgação do mínimo “é um ato meramente declaratório, não
constitutivo de situação nova, sendo vinculado aos parâmetros da Lei 12.382”.
Divergência
O ministro Carlos Ayres Britto abriu a divergência, votando pela procedência da ADI. Ele
entende que o artigo 7º, inciso IV, da Constituição exige uma lei anual para edição do
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salário-mínimo, debatida e aprovada pelo Congresso Nacional para posterior sanção pela
presidência da República. No mesmo sentido votou o ministro Marco Aurélio.
Outros dispositivos
Também acompanhando o voto da relatora, o presidente da Suprema Corte, ministro
Cesar Peluso, declarou, entretanto, que os parágrafos 2º e 3º do artigo 2º da Lei 12.382
conteriam flagrante inconstitucionalidade, ao prever delegação de poder, e propôs que o
Plenário avaliasse se não deveria apreciar o tema, embora não fosse suscitado pelos
autores da ADI.
O parágrafo 2º estabelece que, na hipótese de não divulgação do INPC referente a um ou
mais meses compreendidos no período do cálculo até o último dia útil imediatamente
anterior à vigência do reajuste do salário-mínimo, o Poder Executivo deve estimar os
índices dos meses não disponíveis.
Por seu turno, o parágrafo 3º dispõe que, “verificada a hipótese de que trata o § 2º, os
índices estimados permanecerão válidos para os fins desta Lei, sem qualquer revisão,
sendo os eventuais resíduos compensados no reajuste subsequente, sem retroatividade”.
Colocada em votação, a proposta não foi aprovada pela maioria, quer porque não
constava do pedido inicial feito pelos partidos políticos, quer porque não foi apreciada
previamente pela PGR e pela AGU, ou ainda por julgar que também ela encerrava
comando emanado pelo Congresso Nacional, não eliminando pronunciamento do
Legislativo. Neste ponto, o voto do ministro Cezar Peluso foi acompanhado pelos
ministros Ayres Britto e Marco Aurélio.
FK/ADLeia a íntegra do voto da ministra Cármen Lúcia.
Processos relacionados
ADI 4568
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2 CLIPPING PGE
O Tribunal de Justiça do Estado de Goiás nega segurança em mandamus no qual a parte pleiteava isenção do imposto causa mortis incidente sobre imóvel rural.
O juiz da Comarca de Morrinhos, ao julgar o feito impetrado por herdeiros visando à
isenção do ITCD incidente sobre a transmissão de bens imóveis rurais inventariados,
proferiu decisão acolhendo as razões da Fazenda Pública no sentido de que a concessão
do beneficio fiscal deve ser interpretada literalmente, nos termos do art. 111, I, do CTN e,
por conseguinte, atender as exigências prescritas nos textos legais que regulam a
matéria, art. 79 do CTE c/c arts. 380 e 387-B, §1º do RCTE.
O douto magistrado decidiu pela ausência do direito liquido e certo, visto que os autores,
no momento da propositura da ação, não comprovaram que os herdeiros iriam ser
aquinhoados com um bem imóvel cuja área não ultrapasse o módulo da região, mas sim
com frações ideais de um imóvel que supera o módulo rural da região, e ainda, não
apresentaram declaração de inexistência de propriedade imobiliária em seus nomes.
A decisão proferida veio respaldar o novo posicionamento adotado pela Secretaria da
Fazenda do Estado de Goiás, ocorrido após orientação da Procuradoria-Geral do Estado, por meio da Procuradoria Tributária, visando coibir a prática de elisão fiscal e
fomentar a arrecadação.
O processo foi conduzido pela Procuradora Dra. Ana Cláudia Rios Pimentel.
PGE forma força-tarefa
A Procuradoria-Geral do Estado formou uma força tarefa, por determinação do
Governador Marconi Perillo, para resolver todas as pendências jurídicas com o objetivo de
desburocratizar as ações da Saúde. Para chefiar a força tarefa, o Procurador-Geral do
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Estado, Ronald Bicca, nomeou a Procuradora do Estado, Ana Paula Guadalupe Rocha. A
apresentação de um cronograma de soluções deverá ser apresentado até o final de
dezembro.
Procurador-Geral analisará Diagnóstico da Advocacia Pública
Os Procuradores-Gerais de Estado receberam o primeiro Diagnóstico da Advocacia
Pública do Brasil na última terça-feira (1), em audiência com o Secretario da Reforma do
Judiciário do Ministério da Justiça Marcelo Vieira de Campos. Trata-se de um estúdo
realizado pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria de Reforma do Judiciário.
Participaram da audiência a presidente do Colégio Nacional de Procuradores-Gerais dos
Estados e Distrito Federal e procuradora-Geral do Estado do Rio de Janeiro, Lúcia Lea; o
vice-presidente do Colégio e procurador-Geral do Estado de Goiás, Ronald Bicca; e o
procurador-Geral do Distrito Federal, Rogério Leite Chaves.
Ronald Bicca foi indicado como membro da Comissão nomeada pelo Minisro da Justiça,
José Eduardo Cardozo, conforme a portaria-MJ nº 2.483 de 11 de dezembro de 2008,
para formatar a proposta de edital, e demais documentos correlatos, visando à
contratação de consultoria para realizar o Diagnóstico da Advocacia Pública no Brasil. Ele
informou que os procuradores farão a análise do diagnóstico antes da publicação.
Bicca informou ainda que encaminhará o diagnóstico à presidente da Associação dos
Procuradores do Estado de Goiás (Apeg), Valentina Jungmann, para que outros
procuradores possam fazer a apreciação do estudo.
De acordo com a apresentação do documento, o fortalecimento da Advocacia Pública
precisa ser compreendido como o fortalecimento da própria justiça brasileira. Diz ainda
que o diagnóstico sobre a Advocacia Pública contribui para uma visão panorâmica do
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sistema judicial brasileiro e demonstra as principais áreas de atuação, projetos, iniciativas
e experiências dessas instituições.
PGE paga dativos
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) liberou na segunda-feira (31) R$ 505.495,80 para
o pagamento dos honorários dos advogados dativos. Descontados os encargos
previdenciários e o imposto de renda, totalizam o valor de 329.779,89.
Se trata do pagamento da 11ª parcela de 60, relativo a parte dos honorários do período de
13 de maio de 2008, do restante do período de 27 de dezembro de 2010 e de processos
atuais que se enquadram na prioridade do estatuto dos idosos de 1º de janeiro a 13 de
junho deste ano. Foram pagos 110 advogados que atuaram em 76 processos.
Secretário planeja ações comuns com PGE durante visita
O secretário Extraordinário de Articulação Política, Sérgio Cardoso, reuniu-se na manhã
de segunda feira (31) com o Procurador-Geral do Estado, Ronald Bicca, em seu Gabinete
na PGE. O objetivo foi discutir as ações em conjunto com a Secretaria. Também
participaram da reunião o superintendente de Articulação e Monitoramento da Secretaria
de Estado da Casa Civil, Caio Rúbio Catro e Silva Pacheco; o assessor do Secretário
Sérgio Cardoso, Carlos Roberto Nascimento, e procuradores de Estado.
APEG participa da Conferência Estadual dos Advogados
Aberta a CONFERÊNICIA ESTADUAL DOS ADVOGADOS pelo Presidente da OAB,
Seccional de Goiás, Henrique Tibúrcio. Estavam presentes entre as autoridades que
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compuseram a mesa o Vice-Governador José Eliton, o Procurador-Geral do Estado
Ronald Bicca e Presidente da APEG Valentina Jungmann.
Os associados Cleuler Barbosa das Neves e Bruno Belém participaram do Painel 1-
Direito Público -“ A Teoria dos Direitos Fundamentais e os Desafios de uma Hermenêutica
Moderna para os Advogados Públicos Brasileiros”.
O associado Antonio Flávio de Oliveira integrou o Painel 2 - DIREITO PÚBLICO – “Novos
Desafios da Advocacia Pública: Legitimidade Consensualidade e Eficiência”.
A Presidente da APEG, Valentina Jungumann foi moderadora do Painel 2 - PROCESSO
CIVIL – “Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas”, que teve como integrantes os
Drs., Cássio Scarpinella Bueno, Hélio Rubéns Batista Costa e José Roberto dos Santos
Bedaque.
A Presidente da APEG encerrou o evento na sexta-feira (28) às 18h, no stand da OAB,
em um bate-papo com os congressistas, onde o tema foi “A mulher que Trabalha o
Direito”.
A APEG, visando divulgar o trabalho realizado pelos Procuradores do Estado de Goiás e
atendê-los na Conferência Estadual, montou um stand na “Feira do Advogado”, que foi
bem visitado.
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3 LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO FEDERAL
DECRETO Nº 7.591, DE 28 DE OUTUBRO DE 2011. Dá nova redação ao art. 1º do Decreto nº 5.060, de 30 de abril
de 2004, que reduz as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação
e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível - CIDE, e
dá outras providências.
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
LEI Nº 17.449, DE 1º DE NOVEMBRO DE 2011. Introduz alterações na Lei nº 16.894, de 18 de janeiro de 2010, que
dispõe sobre o Quadro Permanente e o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações dos Servidores do Tribunal de
Contas dos Municípios.
LEI Nº 17.446, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. Altera a Lei nº 13.453/99, que autoriza a concessão de crédito
outorgado e de redução da base de cálculo do ICMS.
LEI Nº 17.445, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. Altera a Lei nº 11.651/91, que institui o Código Tributário do Estado
de Goiás.
LEI Nº 17.444, DE 27 DE OUTUBRO DE 2011. Institui o Programa de Desligamento Voluntário dos empregados
públicos da Agência Goiana de Transportes e Obras e dá outras providências.
DECRETO Nº 7.472, DE 20 DE OUTUBRO DE 2011. Altera o Apêndice XII do Anexo IX do Decreto nº 4.852, de 29
de dezembro de 1997, Regulamento do Código Tributário do Estado de Goiás.
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4 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO
Anulação de questões em concurso, pelo Judiciário, tem repercussão geral
O Poder Judiciário pode realizar controle jurisdicional sobre ato administrativo que avalia
questões em concurso público? Essa questão será discutida no Recurso Extraordinário
(RE) 632853, que teve repercussão geral reconhecida pelo Plenário Virtual do Supremo
Tribunal Federal (STF). O recurso, de relatoria do ministro Gilmar Mendes, foi interposto
pelo Estado do Ceará... ►leia mais
ADI contra norma sobre ICMS do Estado de Mato Grosso terá rito abreviado
A ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, do Supremo Tribunal Federal, aplicou à Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4623 o procedimento abreviado previsto no artigo 12
da Lei 9.868/1999. Na ADI, a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) contesta o
parágrafo 6º do artigo 25 da Lei 7.098/98, do Estado do Mato Grosso, que estabeleceu
diferença tributária no crédito de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
(ICMS)... ►leia mais
Entenda as consequências da decisão que adiou a cobrança de IPI para carros importados
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o decreto que aumentou o Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis importados valerá a partir da segunda
quinzena de dezembro. O advogado tributarista Jaques Veloso de Melo explica as
consequências desse entendimento em entrevista do quadro “Saiba Mais”, exibida no
canal do STF no YouTube... ►leia mais
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Novo Código Florestal deve seguir para Plenário dia 22
O relatório do senador Jorge Viana (PT-AC) sobre o projeto de reforma do Código Florestal deve ser votado no próximo dia 22 na Comissão de Meio Ambiente (CMA),
seguindo então para decisão final em Plenário. A previsão é do presidente da CMA,
senador Rodrigo Rollemberg (PSD-DF), que marcou a data depois de entendimentos com
Jorge Viana... ►leia mais
Comissão deve manter prazo em dias úteis no novo CPC, mesmo sob críticas
Apesar das críticas do meio jurídico, a comissão especial do novo Código de Processo
Civil (PL 8046/10) deverá manter a contagem de prazos em dias úteis, reivindicação da
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) incluída na proposta já aprovada pelo Senado. O
código atual (Lei 5.869/73) determina que os prazos sejam contados em dias corridos...
►leia mais
Lei que reduz IPVA é sancionada e entrará em vigor em janeiro de 2012
Foi sancionada pelo Governador do Estado, e entrará em vigor no dia 1º de janeiro de
2012, a Lei nº 17.445/11, proposta pela Governadoria e aprovada na Assembleia, que
trata da redução da base de cálculo do imposto para proprietários de automóveis de até
1.000 cilindradas e para motocicletas com até 125 cilindradas...►leia mais
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5 SERVIDORES E NEGÓCIOS PÚBLICOS
TJGO mantém proposta de reajuste salarial de 19% aos servidores
O presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, desembargador Vítor Barboza
Lenza, antes de iniciar seu discurso durante a solenidade de inauguração do Fórum de
Urutaí, frisou que mantém proposta de reajuste salarial de 19% aos servidores do
Judiciário, em greve desde o último dia 20 de setembro em protesto às perdas salariais
acumuladas ao longo de vários anos... ►leia mais
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6 CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E CURSOS DE DIREITO PÚBLICO
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Simpósios NDJ
Mais informações sobre os simpósios em Goiânia: PLANEJAMENTO PRÉVIO DAS
LICITAÇÕES PÚBLICAS (05 de dezembro) e CONTRATOS ADMINISTRATIVOS &
SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS (06 de dezembro).
• Aos interessados, favor entrar em contato com o CEJUR.
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IV Congresso Brasileiro de Controle Público
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Cursos da Escola Nacional de Administração Pública
Formação de Pregoeiro: pregão eletrônico – Turma 2
Inscrições: 10/10 a 09/11/11
Data: 21/11 a 24/11/11
Horário: 14h às 18h
Local: Mezanino da SEFAZ
Gerenciamento de Projetos – Turma 2
Inscrições: 10/10 a 09/11/11
Data: 21/11 a 02/12/11
Horário: 8h às 12h
Local: A definir
A Gerência e Seus Desafios – Turma 2
Inscrições: 10/11 a 09/11
Data: 21/11 a 02/12/11
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Horário: 14h às 18h
Local: A definir
Para maiores informações, favor entrar em contato com a Escola de Governo, pelo telefone
3201-6511, falar com Renatta, ou e-mail: [email protected].
Curso Básico de Direito Arbitral