PROPEP 2013

PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM FORMAL EM ADMINISTRAÇÃO

Aluno: Jennifer Cristiny Martins Colaboradores: Adriana Amadeu Garcia Torres Orientador: ALEXANDRE MENDES NICOLINI Curso / Instituição de Ensino Superior: ADMINISTRAÇÃO/UNIGRANRIO

Introdução A aprendizagem não está relacionada apenas ao que está armazenado no cérebro, apreendido em salas de aula ou nos livros, mas, também, ao conhecimento que vai sendo adquirido a partir de situações, vivências e desafios relacionados à prática (LAVE e WENGER, 1991). Desta forma, procurar-se-á investigar a aprendizagem formal e informal.

Ele será analisado tanto pela sua dimensão explícita, que acontece principalmente nos cursos de formação, como pela dimensão implícita, que tem lugar essencialmente nos espaços de interação do aprendiz com os seus pares em funções correlatas, inclusive a relação estudante-estudante.

Objetivos Formar uma base de dados com artigos, dissertações e teses que versem sobre os processos de ensino-aprendizagem em administração.

Material e Métodos O projeto será desenvolvido nas dependências do PPGA/Unigranrio, é uma pesquisa bibliográfica e documental utilizando as bases de dados disponíveis para o programa, como EBSCO, SCIELO, SPELL, ANPAD e ANGRAD. Os dados serão reunidos, categorizados, sistematizados e organizados no banco de dados a ser construído e disponibilizado para a comunidade científica de administração no Brasil.

Resultados Espera-se que a vigência dos projetos, que durariam até cinco anos a partir da sua implementação em 2009, produzam um vigoroso incremento na pesquisa até 2015. Assim, um novo grupo de pesquisadores deverá conduzir pesquisas mais consubstanciadas em referencial teórico próprio da educação.

Conclusões Entre as IES que mais produziram artigos sobre ensino, aquelas que oferecem programas de pós-graduação stricto sensu (PPGs) tiveram maior destaque. Não houve surpresas também no ranking das mais produtivas, pois todas abrigam pesquisadores – e orientadores – tradicionalmente ligados a questões de ensino-aprendizagem. Esse é

um bom indício de que os PPGs estão atentos para realizarem pesquisas sobre o tema. Também chamou a atenção o fato das produções serem coletivas, com boa incidência de três autores por artigo e, mais recentemente, quatro autores. Espera-se que, em investigação futura, esse fenômeno indique a formação das redes interinstitucionais aspiradas pelo Pró-Administração.

Referências Bibliográficas CABRAL-CARDOSO, C., ESTÊVÃO, C. V. & SILVA, P. (2006). As Competências Transversais dos Diplomados do Ensino Superior: Perspectiva dos Empregadores e dos Diplomados. TecMinho/Gabinete de Formação Contínua. Universidade do Minho Campus de Azurém 4800-058 Guimarães CATANI, Afrânio Mendes;

OLIVEIRA, João Ferreira de e DOURADO, Luiz Fernandes (2001). Política educacional, mudanças no mundo do trabalho e reforma curricular dos cursos de graduação no Brasil. Educação e Sociedade [online], vol.22, n.75, pp. 67-83

FISCHER, B. T. D. (2009). Docência no ensino superior: questões e alternativas. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 3, p. 311-315, set./dez.

LELIS, Isabel Alice. Do ensino de conteúdos aos saberes do professor: mudança de idioma pedagógico? Educação e Sociedade [online]. 2001, vol.22, n.74, pp. 43-58

LIBÂNEO, J. C. (1998). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. - São Paulo.

Bolsa de Iniciação Científica (IC):

CNPq FAPERJ UNIGRANRIO

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