processo penal - delegado policia civil (1)

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  • 5/26/2018 PROCESSO PENAL - Delegado Policia Civil (1)

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    PROCESSO PENAL

    (Delegado Polcia Civil/AM/ FGV 2010)

    DRE!O PROCESS"AL PENAL

    #$ Relativamente ao tema ao penal, analise as afirmativas a seguir:I. Diz-se que a parte tem interesse juridicamente tutelado para propor a ao, quando poder oter umamel!ora concreta na sua situao jur"dica em decorr#ncia do acol!imento do seu pedido $utilidade% e quandono l!e seja poss"vel atingir tal mel!ora a no ser que recorra ao &udicirio $necessidade%.II. ' conceito de legitimidade ativa no processo penal significa que, sendo certo que determinados crimes soprocessados mediante ao p(lica e outros mediante ao privada, somente pode ajuizar a respectiva aoaquele que tiver legitimidade $)* ou querelante%.III. + den(ncia ou queia ser rejeitada quando faltar justa causa para o eerc"cio da ao penal.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.

    #$%E

    #& )aria tem seu ve"culo furtado e comparece 0 Delegacia de *ol"cia mais pr1ima para registrar aocorr#ncia. ' Delegado de *ol"cia instaura inqu2rito policial para apurao do fato. /sgotadas todas asdilig#ncias que estavam a seu alcance, a +utoridade *olicial no consegue identificar o autor do fato ourecuperar a res furtiva. +ssinale a alternativa que indique a provid#ncia que o Delegado dever tomar.$+% Relatar o inqu2rito policial e encamin!ar os autos ao )inist2rio *(lico para que este promova oarquivamento.$% *romover o arquivamento do inqu2rito policial, podendo a v"tima recorrer ao 3ecretrio de 3egurana*(lica.$% Relatar o inqu2rito policial e encamin!ar os autos ao 3ecretrio de 3egurana *(lica para que estepromova o arquivamento.

    $D% )anter os autos do inqu2rito policial com a rotina suspenso, at2 que surja uma nova prova.$/% *rosseguir na investigao, pois o arquivamento s1 2 poss"vel quando transcorrer o prazo prescricional.#&%A

    #' Relativamente ao tema medidas assecuratrias, analise as afirmativas a seguir:I. aer o sequestro dos ens im1veis, adquiridos pelo indiciado com os proventos da infrao, ainda que jten!am sido transferidos a terceiro.II. ' sequestro ser levantado se a ao penal no for intentada no prazo de sessenta dias, contado da data emque ficar conclu"da a dilig#ncia.III. ' juiz poder ordenar o sequestro ainda antes de oferecida a den(ncia ou queia mediante representaoda autoridade policial.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.#'%E

    # Roerto entra em uma ag#ncia ancria e efetua o saque de quin!entos reais da conta corrente de terceiro,utilizando um c!eque falsificado. De posse do din!eiro, Roerto se retira da ag#ncia. 4uinze minutos depois,o caia do anco oserva o c!eque com mais cuidado e percee a falsidade. ' segurana da ag#ncia 2acionado e consegue deter Roerto no ponto de 5nius pr1imo 0 ag#ncia. ' segurana revista Roerto e

    encontra os quin!entos reais em seu olso. Roerto 2 conduzido pelo segurana 0 Delegacia de *ol"cia maispr1ima. onsiderando a narrativa acima, assinale a alternativa correta.$+% ' Delegado de *ol"cia deve aiar a portaria de instaurao do inqu2rito policial, tomar o depoimento deRoerto, lavrar termo de apreenso do din!eiro que !avia sido sacado por ele na ag#ncia ancria, e lier-lo,j que a situao narrada no caracterizou flagrante delito. /ncerradas as investiga6es, deve remeter os autosdo inqu2rito policial ao )inist2rio *(lico para que oferea den(ncia.

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    $% ' Delegado de *ol"cia a quem Roerto 2 apresentado deve lavrar o auto de priso em flagrante, sendo-l!evedado tomar o depoimento do preso sem que esteja assistido por advogado. 3e o autuado no informar onome de seu advogado, o Delegado dever solicitar a presena de um defensor p(lico ou nomear umadvogado dativo para proceder 0 oitiva. +p1s a lavratura do auto, deve comunicar a priso ao juiz competentee entregar nota de culpa ao preso.$% ' Delegado de *ol"cia a quem Roerto 2 apresentado deve lavrar o auto de priso em flagrante, comunicara priso imediatamente ao juiz competente e 0 fam"lia do preso ou 0 pessoa por ele indicada, em comoentregar a nota de culpa ao preso. 3e o juiz constatar a desnecessidade da decretao de priso cautelar, deverconceder lierdade provis1ria ao preso, com ou sem fiana, independentemente de manifestao do )inist2rio*(lico ou da defensoria p(lica.$D% ' Delegado de *ol"cia a quem Roerto 2 apresentado deve lavrar o auto de priso em flagrante,comunicar a priso imediatamente ao juiz competente e 0 fam"lia do preso ou 0 pessoa por ele indicada,devendo ainda remeter, em vinte e quatro !oras, o auto de priso em flagrante acompan!ado de todas asoitivas col!idas ao juiz competente e, caso o autuado no informe o nome de seu advogado, c1pia integral doauto 0 Defensoria *(lica, e entregar nota de culpa ao preso.$/% ' Delegado de *ol"cia a quem Roerto 2 apresentado deve lavrar o auto de priso em flagrante, comunicara priso imediatamente ao juiz competente e 0 fam"lia do preso ou 0 pessoa por ele indicada, devendo aindaremeter, em vinte e quatro !oras, o auto de priso em flagrante acompan!ado de todas as oitivas col!idas aojuiz competente e entregar nota de culpa ao preso. aer ao juiz arir vista dos autos de comunicao depriso ao )inist2rio *(lico e, caso o preso ten!a declarado no possuir advogado, 0 defensoria p(lica.

    #%D

    $0 om relao ao tema citaes, assinale a afirmativa incorreta.$+% 7o processo penal o r2u que se oculta para no ser citado poder ser citado por !ora certa na formaestaelecida no 1digo de *rocesso ivil.$% /stando o acusado no estrangeiro, em lugar saido, a citao far-se- por carta ou qualquer meio !il decomunicao.$% 3e o acusado, citado por edital, no comparecer, nem constituir advogado, ficaro suspensos o processo eo curso do prazo prescricional.$D% ' processo seguir sem a presena do acusado que, citado ou intimado pessoalmente para qualquer ato,deiar de comparecer sem motivo justificado.$/% 3e o r2u estiver preso, ser pessoalmente citado.

    $0%

    $1 +ssinale a alternativa que conten!a um princ"pio que no se aplica 0 priso preventiva.$+% 8aatividade das !ip1teses de aplicao.$% +dmissiilidade de aplicao automtica.$% +dequao e proporcionalidade.$D% &urisdicionariedade das medidas cautelares.$/% Demonstrao dofumus comissi delicti e dopericulum libertatis.$1%

    $2 Rosa )argarida 2 uma con!ecida escritora de livros de autoajuda, consolidada no mercado j ! mais de9 anos, com vendas que alcanam vrios mil!ares de reais. ; cerca de dois meses, Rosa )argaridadescoriu a eist#ncia de um sistema que oferece ao p(lico, mediante fira 1tica, a possiilidade do usuriorealizar a seleo de uma ora sore a qual recaem seus $de Rosa )argarida% direitos de autor, para rece#-laem um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda. ' sistema tam2m indica umtelefone de contato caso o usurio ten!a prolemas na eecuo do sistema. ' marido de Rosa )argarida,

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    $/% ' Delegado agiu corretamente. /ncerrado o inqu2rito policial, deve entregar os autos 0 v"tima, medianterecio, para que a mesma possa oferecer queia crime.$2%C

    $* +p1s surpreender )anoel un!a mantendo rela6es seuais com sua esposa, o deputado federal *aulo3oares persegue )anoel at2 uma cidade vizin!a. 7essa cidade, d tr#s tiros em )anoel, que vem a falecer emdecorr#ncia das les6es provocadas pela ao de *aulo. 7o curso do inqu2rito policial instaurado para apurar osfatos, o mandato de *aulo c!ega ao fim e o mesmo no consegue se reeleger. onsiderada tal narrativa,assinale a alternativa que indique quem tem compet#ncia para processar e julgar *aulo por !omic"dio.$+% o 3upremo 8riunal Cederal, j que na 2poca dos fatos o mesmo era deputado federal.$% o triunal de j(ri da comarca em que a v"tima faleceu.$% o triunal de j(ri federal com jurisdio na comarca em que a v"tima faleceu.$D% o 3uperior 8riunal de &ustia, j que na 2poca dos fatos o mesmo era deputado federal.$/% o triunal de j(ri da comarca em que a v"tima residia.$*%

    $+ Relativamente ao tema medidas assecuratrias, analise as afirmativas a seguir:I. onstituem modalidades de medidas assecurat1rias previstas epressamente no 1digo de *rocesso *enal osequestro, o arresto, a !ipoteca legal e a medida cautelar de indisponiilidade de ens.II. + !ipoteca legal sore os im1veis do indiciado poder ser decretada pelo juiz, de of"cio, a requerimento do

    )inist2rio *(lico ou do ofendido, ou mediante representao da autoridade policial, desde que !aja certezada infrao e ind"cios suficientes da autoria.III. *assando em julgado a sentena condenat1ria, sero os autos de !ipoteca ou arresto remetidos ao juiz doc"vel.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.$+%C

    $# Relativamente ao tema medidas assecuratrias, analise as afirmativas a seguir:I. ' dep1sito e a administrao dos ens arrestados ficam sujeitos ao regime do processo civil.II. 4uando os ens arrestados forem coisas fung"veis e facilmente deteriorveis, sero avaliados e levados aleilo p(lico, depositando-se o din!eiro apurado, ou entregues as coisas ao terceiro que as detin!a, se este forpessoa id5nea e assinar termo de responsailidade.III. Das rendas dos ens m1veis arrestados podero ser fornecidos recursos aritrados pelo juiz para amanuteno do indiciado e de sua fam"lia.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.$#%E

    $$ Relativamente ao tema incidente de insanidade, analise as afirmativas a seguir:I. ' eame de sanidade mental somente poder ser ordenado ap1s iniciada a ao penal.II. ' juiz nomear curador ao acusado, quando determinar o eame, ficando suspensa a ao penal j iniciada,salvo quanto 0s dilig#ncias que possam ser prejudicadas pelo adiamento.III. 4uando !ouver d(vida sore a integridade mental do acusado, o juiz ordenar, de of"cio ou a requerimentodo )inist2rio *(lico, do defensor, do curador, do ascendente, descendente, irmo ou c5njuge do acusado,seja este sumetido a eame m2dico-legal.+ssinale:

    $+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.$$%D

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    $& + respeito do inqurito policial, analise as afirmativas a seguir:I. se o investigado estiver so priso cautelar, o prazo para encerramento do inqu2rito policial 2 de dez dias,contado o prazo do dia em que se eecutar a ordem de priso. onclu"do tal prazo, nada osta que aautoridade policial requeira sua prorrogao para realizao de dilig#ncias imprescind"veis. ontudo, acol!idotal requerimento pelo )inist2rio *(lico, o juiz dever relaar a priso cautelar, por ecesso de prazo.II. a instaurao de inqu2rito policial para apurao de fatos delituosos decorre da garantia de que ningu2mser processado criminalmente sem que ten!am sido reunidos previamente elementos proat1rios queapontem seu envolvimento na prtica criminosa. +ssim, no ! possiilidade no sistema rasileiro de que sejaajuizada ao penal contra algu2m, sem que a den(ncia esteja arrimada em inqu2rito policial.III. 7os crimes de ao penal p(lica, quando o minist2rio p(lico recee da autoridade policial os autos doinqu2rito policial j relatado,deve tomar uma das seguintes provid#ncias: =. oferecer den(ncia 9. aiar osautos, requisitando 0 autoridade policial novas dilig#ncias que considerar imprescind"veis 0 elaorao daden(ncia A. promover o arquivamento do inqu2rito policial, na forma do art. 9> do **.+ssinale:$+% se somente as alternativas I e III estiverem corretas.$% se somente as alternativas I e II estiverem corretas.$% se somente as alternativas II e III estiverem corretas.$D% se somente a alternativa III estiver correta.$/% se todas as alternativas estiverem corretas.

    $&%A

    $' om relao ao tema intimao, assinale a afirmativa incorreta.$+% + intimao do defensor constitu"do feita por pulicao no 1rgo incumido da pulicidade dos atosjudiciais da comarca deve, necessariamente, conter o nome do acusado, so pena de nulidade.$% + intimao do )inist2rio *(lico e do defensor nomeado ser pessoal.$% 7o processo penal, contam-se os prazos da juntada aos autos do mandado ou da carta precat1ria ou deordem , e no da data da intimao.$D% 4uando no !ouver 1rgo de pulicao dos atos judiciais na comarca, a intimao far-se- diretamentepelo escrivo, por mandado, ou via postal com comprovante de receimento, ou por qualquer outro meioid5neo.$/% +diada, por qualquer motivo, a instruo criminal, o juiz marcar desde logo, na presena das partes e

    testemun!as, dia e !ora para seu prosseguimento, do que se lavrar termo nos autos.$'%C

    $ Relativamente ao temaprova, analise as afirmativas a seguir:I. ' juiz que con!ecer do conte(do da prova declarada inadmiss"vel no poder proferir a sentena ouac1rdo.II. ' juiz formar sua convico pela livre apreciao da prova produzida em contradit1rio judicial, nopodendo fundamentar sua deciso eclusivamente nos elementos informativos col!idos na investigao,ressalvadas as provas cautelares, no repet"veis e antecipadas.III. + lei autoriza a produo antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes, mesmo antes deiniciada a ao penal, oservando a necessidade, adequao e proporcionalidade da medida.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.$%D

    &0 /duardo 3ouza 2 um con!ecido estelionatrio que falsifica documentos para oteno de enef"ciosprevidencirios estaduais falsos $pens6es de funcionrios p(licos estaduais%. 7uma fiscalizao de rotina,funcionrios do setor de controladoria e auditoria da secretaria de fazenda estadual identificaram um granden(mero de enef"cios com valores semel!antes e documenta6es id#nticas, concedidos na mesma data para

    pessoas com nomes muito parecidos $Cernando 3ouza, Cerdinand 3ouza, ;ernandes 3ouza, ;ernando 3ouza,/rnani 3ouza, /rnesto 3ouza, /rn 3ouza, Cernnando 3ouza, etc%. Desconfiados, c!ecaram a documentao edesconfiaram da sua validade. De posse desses documentos, os funcionrios dirigem-se 0 pol"cia que instaurainqu2rito para apurao dos crimes de estelionato qualificado, falsificao de documento p(lico e uso dedocumento falso. Durante as investiga6es, o laudo pericial confirma tratar-se de falsifica6es muito parecidase todos os ind"cios $provas testemun!ais e filmagens, entre outras% e apontam para /duardo, o qual 2 indiciado

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    de forma indireta, j que no foi localizado. ' Delegado de *ol"cia considera que 2 imprescind"vel a priso de/duardo para as investiga6es do inqu2rito policial $mesmo porque /duardo no possui resid#ncia fia% edecide representar pela priso temporria do indiciado. onsiderando a narrativa acima, assinale a alternativacorreta.$+% ' Delegado deve dirigir sua representao ao promotor de justia, no podendo faze-lo diretamente aojuiz, sugerindo que ele requeira ao juiz competente a decretao da priso temporria, que tem comofinalidade justamente assegurar a investigao do inqu2rito policial, adequando-se perfeitamente 0 !ip1tesenarrada.$% ' Delegado deve dirigir sua representao ao juiz competente, requerendo a decretao da prisotemporria, que tem como finalidade justamente assegurar a investigao do inqu2rito policial, adequando-seperfeitamente 0 !ip1tese narrada. ' juiz poder decidir sem ouvir o )inist2rio *(lico.$% ' Delegado deve dirigir sua representao ao )inist2rio *(lico, requerendo a decretao da prisopreventiva, que tem como finalidade justamente assegurar a investigao do inqu2rito policial, adequando-seperfeitamente 0 !ip1tese narrada.$D% ' Delegado deve dirigir sua representao ao promotor de justia, no podendo faze-lo diretamente aojuiz, sugerindo que ele requeira ao juiz competente a decretao da priso preventiva, origando-se contudo ademonstrar qual das !ip1teses presentes no art. A=9 do 1digo *rocessual *enal se amolda 0 !ip1tese narrada.$/% ' Delegado deve dirigir sua representao ao juiz competente, requerendo a decretao da prisopreventiva, origando-se contudo a demonstrar qual das !ip1teses presentes no art. A=9 do 1digo *rocessual*enal se amolda 0 !ip1tese narrada.

    &0%E

    &1 Relativamente ao temapriso temporria, analise as afirmativas a seguir:I. + priso temporria ser decretada pelo &uiz, em face da representao da autoridade policial ou derequerimento do )inist2rio *(lico, e ter o prazo de E $cinco% dias. + prorrogao dispensar nova decisojudicial, devendo entretanto a autoridade policial colocar o preso imediatamente em lierdade findo o prazo daprorrogao.II. +o decretar a priso temporria, o &uiz poder, de of"cio, determinar que o preso l!e seja apresentado,solicitar esclarecimentos da autoridade policial e sumeter o preso a eame de corpo de delito.III. 's presos temporrios devero permanecer, origatoriamente, separados dos demais detentos.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.

    $% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.&1%D

    &2 Relativamente ao temaprova, analise as afirmativas a seguir:I. 4uando a infrao deiar vest"gios, ser indispensvel o eame de corpo de delito, direto ou indireto,realizado por perito oficial, portador de diploma de curso superior. 7a falta de perito oficial, o eame serrealizado por duas pessoas id5neas, portadoras de diploma de curso superior preferencialmente na reaespec"fica, dentre as que tiverem !ailitao t2cnica relacionada com a natureza do eame. 7a falta do eame,poder supri-lo a confisso do acusado.II. 3ero facultadas ao )inist2rio *(lico, ao assistente de acusao, ao ofendido, ao querelante e ao acusadoa formulao de quesitos e indicao de assistente t2cnico, que atuar durante a per"cia e antes da conclusodos eames e elaorao do laudo pelos peritos oficiais.III. Durante o curso do processo judicial, 2 permitido 0s partes, quanto 0 per"cia, requerer a oitiva dos peritospara esclarecerem a prova ou para responderem a quesitos, desde que o mandado de intimao e os quesitosou quest6es a serem esclarecidas sejam encamin!ados com anteced#ncia m"nima de = $dez% dias, podendoapresentar as respostas em laudo complementar.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.

    $D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem incorretas.&2%C

    &* &oo atista foi preso em flagrante acusado de trfico de drogas. 7a delegacia, a autoridade policial iniciauma conversa informal com &oo, que confessa a prtica do crime. 8odavia, quando o delegado informa que

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    iniciar o seu interrogat1rio policial, &oo eige a presena de um advogado dativo ou defensor p(lico $jque no tem recursos para contratar um advogado particular%, o que l!e 2 negado pelo Delegado ao argumentode que no ! previso legal para essa assist#ncia gratuita. &oo decide permanecer em sil#ncio. ontudo, odelegado gravara a confisso de &oo durante a conversa informal. 'ferecida e receida a den(ncia, no!avendo testemun!as a serem inquiridas, 2 designado interrogat1rio judicial. )inutos antes de iniciar ointerrogat1rio, &oo pede ao juiz que indique um advogado ou defensor, o que l!e 2 negado ao argumento deque o interrogat1rio 2 ato de auto-defesa e no de defesa t2cnica. onsiderando a narrativa acima, analise asafirmativas a seguir:I. F vlida a gravao da conversa informal mantida pelo delegado com &oo.II. &oo tem direito de eigir a assist#ncia de um advogado dativo ou um defensor p(lico no momento de seuinterrogat1rio judicial, tendo o delegado dado causa 0 nulidade do interrogat1rio.III. aso o juiz permitisse que &oo fosse assistido por um defensor p(lico antes de seu interrogat1riojudicial, &oo e o defensor p(lico poderiam conversar de forma reservada antes do interrogat1rio.+ssinale:$+% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.$% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$D% se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.&*%C

    &+ Relativamente ao temaprova, analise as afirmativas a seguir:I. /m caso de les6es corporais, se o primeiro eame pericial tiver sido incompleto, proceder-se- a eamecomplementar por determinao da autoridade policial ou judiciria, de of"cio, ou a requerimento do)inist2rio *(lico, do ofendido ou do acusado, ou de seu defensor.II. 7o eame para o recon!ecimento de escritos, por comparao de letra, quando no !ouver escritos para acomparao ou forem insuficientes os eiidos, a autoridade mandar que a pessoa escreva o que I!e forditado, no podendo o indiciado recusar-se so pena de crime de desoedi#ncia.III. ' juiz ficar adstrito ao laudo, no podendo aceit-lo ou rejeit-lo apenas em parte.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.

    $% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.&+%A

    Relativamente ao temaJurisdio e Competncia, analise as afirmativas a seguir:I. + compet#ncia ser, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infrao, ou, no caso detentativa, pelo lugar em que for praticado o (ltimo ato de eecuo. 3e, iniciada a eecuo no territ1rionacional, a infrao se consumar fora dele, a compet#ncia ser determinada pelo lugar em que tiver sidopraticado, no rasil, o (ltimo ato de eecuo.II. 4uando o (ltimo ato de eecuo for praticado fora do territ1rio nacional, ser competente o juiz do lugarem que o crime, emora parcialmente, ten!a produzido ou devia produzir seu resultado.III. 4uando incerto o limite territorial entre duas ou mais jurisdi6es, ou quando incerta a jurisdio por tersido a infrao consumada ou tentada nas divisas de duas ou mais jurisdi6es, ou tratando-se de infraocontinuada ou permanente, praticada em territ1rio de duas ou mais jurisdi6es, a compet#ncia firmar-se- pelapreveno.+ssinale:$+% se somente a afirmativa I estiver correta.$% se somente a afirmativa II estiver correta.$% se somente a afirmativa III estiver correta.$D% se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.$/% se todas as afirmativas estiverem corretas.%E

    DELEGADO CVL , F"NDEP , 200' , MG

    +1 4uanto 0 compet#ncia do onsel!o *enitencirio, 2 CORRETO afirmar que+% o onsel!o *enitencirio tem que emitir parecer em pedidos de progresso de regime do semi-aerto parao aerto e indulto.

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    % o onsel!o *enitencirio tem que emitir parecer em pedidos de progresso de regime do fec!ado para osemi-aerto e comutao de pena.% o onsel!o *enitencirio tem que emitir parecer em pedidos de indulto e comutao de pena.D% o onsel!o *enitencirio tem que emitir parecer em pedidos de livramento condicional e progresso deregime do fec!ado para o semi-aerto.+1% C

    +2 /m relao ao procedimento dos delitos previstos na

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    D% )esmo sendo !ip1tese de coneo ou contin#ncia, poder o juiz determinar o desmemramento doprocesso para no prolongar o tempo da priso cautelar, especialmente quando ecessivo o n(mero deacusados.+$%

    +& 3ore as ece6es processuais, 2 CORRETO afirmar que+% a eceo de suspeio 2 classificada pela doutrina como perempt1ria.% as ece6es de coisa julgada e litispend#ncia so consideradas dilat1rias.% as ece6es de ilegitimidade de parte e incompet#ncia so consideradas dilat1rias.D% a eceo de ilegitimidade de parte 2 considerada perempt1ria.+&% C

    +' 3ore as pris6es cautelares, 2 CORRETO afirmar+% que a priso temporria poder ser decretada de of"cio pelo juiz.% que a priso em flagrante poder ser comunicada imediatamente ao juiz competente.% que, nos crimes !ediondos, o r2u condenado no poder apelar em lierdade j que se trata de crime grave.D% que, nos processos de compet#ncia originria, a priso preventiva poder ser decretada de of"cio pelomagistrado relator.+'% D

    + +o julgar apelao interposta contra deciso do 8riunal do &(ri, N-Opoder o 8riunal de +pelao+% julgar a apelao interposta contra sentena condenat1ria e declarar o acusado inocente, so o fundamentode que a deciso dos jurados foi manifestamente contrria 0s provas dos autos.% remeter o acusado a novo j(ri so a alegao de nulidade nos quesitos sumetidos 0 apreciao dosjurados.% reformar a sentena proferida pelo &uiz *residente apenas para diminuir a pena imposta, sem, no entanto,alterar a qualificao jur"dica do fato.D% reformar a sentena do &uiz *residente quando contrariar a deciso proferida pelos jurados.+% A

    #0 /m relao 0 medida assecurat1ria do .ee.o e 0 34.ca e a5ee6.7o, assinale a afirmativa CORRETA.+% 3e 8"cio furta um rel1gio, poder esse ojeto ser seqKestrado, porque foi otido por meios criminosos.

    % 3e, por2m, 8"cio compra normalmente um rel1gio pagando-o com din!eiro furtado L ou seja, pagandocom proventos da infrao L o que cumpre, ento, 2 apreender o rel1gio.% ' seqKestro se destina a possiilitar os efeitos da sentena condenat1ria, isto 2, pagamento das origa6esque nascem do crime e perda em favor da Mnio, depois de satisfeitas as origa6es para com o lesado e oterceiro de oa-f2, dos produtos do crime ou de quaisquer ens ou valores que constituam proveito auferidocom a prtica do fato criminoso.D% *rolatada a sentena condenat1ria, o juiz determinar a avaliao e a venda, em leilo p(lico, dos ensseqKestrados.#0% C

    (Delegado Polcia Civil/R8/CEPER8 200)

    11% onsiderando as assertivas aaio, marque a alternativa correta:I- /m caso de viol#ncia dom2stica e familiar contra a mul!er a +utoridade *olicial dever remeter, emapartado, no prazo de ?> !oras, epediente, com o pedido da ofendida para concesso de medidas protetivasde urg#ncia. +p1s esta medida, o Inqu2rito *olicial prosseguir normalmente.II- + deciso de arquivamento do Inqu2rito *olicial pela autoridade &udiciria competente tem eficciapreclusiva, no impedindo, no entanto, a rediscusso dos fatos diante do mesmo conjunto proat1rio.III- 7o rime de difamao praticado contra funcionrio p(lico, no eerc"cio de suas fun6es, a ao penal 2de iniciativa p(lica incondicionada, em decorr#ncia do interesse da administrao p(lica em comprovar averacidade ou no dos fatos imputados.IN- /mora no seja eig"vel a participao origat1ria do acusado na formao da prova a ele contrria, suaconduo coercitiva ser poss"vel, tendo em vista ser o interrogat1rio um meio de defesa.

    N- om relao aos crimes de viol#ncia dom2stica e familiar contra a mul!er no 2 poss"vel a elaorao deum simples termo circunstanciado, previsto na

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    D% +penas tr#s afirmativas esto corretas./% +penas quatro afirmativas esto corretas.11 ,

    12% onsiderando as assertivas aaio, marque a alternativa correta:I- 8oda priso deve ser comunicada de forma imediata ao &uiz e familiares do preso, al2m da Defensoria*(lica, quando o preso no tiver advogado.II- + lierdade provis1ria implica restrio de direitos. 3endo assim, a ineist#ncia posterior das raz6esmotivadoras da priso no acarretar concesso de lierdade provis1ria, mas, sim, revogao da priso.III- ' fato da lierdade com fiana no ser permitida para determinados crimes, no significa aimpossiilidade da aplicao da lierdade provis1ria sem fiana.IN- ' novo modelo de interrogat1rio trazido pela reforma do 1digo de *rocesso *enal atrav2s da alin!a-se ao modelo constante na

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    /% 8odas as afirmativas esto incorretas.1+ ,

    1#% 3egundo o professor anotil!o, a densificao do sentido constitucional dos direitos, liberdades egarantias mais fcil do que a determinao do sentido especfico do enunciado !dignidade da pessoa

    humana". ' eminente constitucionalista portugu#s afirma que pela anlise dos direitos fundamentais,constitucionalmente consagrados, dedu#$se que a rai# antropolgica se recondu# ao homem como pessoa,

    como cidado, como trabalhador e como administrado $+7'8I

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    + privao cautelar da lierdade individual reveste-se de carter ecepcional, somente devendo ser decretadaou mantida em situa6es de asoluta necessidade. + priso cautelar, para legitimar-se em face de nossosistema jur"dico, imp6e - al2m da satisfao dos pressupostos a que se refere o art. A=9 do ** $prova daeist#ncia material do crime e presena de ind"cios suficientes de autoria% - que se evidenciem, comfundamento em ase emp"rica id5nea, raz6es justificadoras da imprescindiilidade dessa etraordinriamedida cautelar de privao da lierdade do indiciado ou do r2u. - + questo da decretailidade oumanuteno da priso cautelar. *ossiilidade ecepcional, desde que satisfeitos os requisitos mencionados noart. A=9 do **. 7ecessidade da verificao concreta, em cada caso, da imprescindiilidade da adoo dessamedida etraordinria. *recedentes. + )+7M8/7UV' D+ *RI3V' /) C

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    mas, soretudo, a prerrogativa de dizer, desde logo, a primeira palavra, ecluindo-se, desse modo, por fora eautoridade do que disp6e a pr1pria onstituio, a possiilidade do eerc"cio de iguais atriui6es, por partede quaisquer outros 1rgos ou autoridades do /stado.II- *ara significativa parte da doutrina a clusula da reserva de jurisdio tem maior amplitude ficando naeclusiva esfera do judicirio a delierao no s1 sore temas como a usca domiciliar $C, art. EB, TI%, ainterceptao telef5nica $C, art. EB, TII% e a decretao da priso de qualquer pessoa, ressalvada a !ip1tese deflagrOncia $C, art. EB,

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    c% segundo o 1digo de *rocesso *enal, se o juiz discordar do pedido de arquivamento do inqu2rito policialformulado pelo )inist2rio *(lico deve enviar os autos ao procurador-geral do respectivo )inist2rio *(licoque, entendendo tratar de !ip1tese de den(ncia, dever designar outro memro para apresent-la, mas nopoder, so pena de supresso de instOncia, oferec#-la diretamente.d% segundo a tese do arquivamento impl"cito, acol!ida pelo 3upremo 8riunal Cederal e pelo 3uperior8riunal de &ustia, este ocorre quando o titular da ao penal deia de pedir o arquivamento do inqu2ritopolicial em relao a determinado indiciado, mas justifica em sua pea acusat1ria os motivos do nooferecimento da den(ncia contra o imputado e, com ase nas justificativas ministeriais, o juiz determina oarquivamento do inqu2rito policial.*$%

    9"ES!-O *&3ore os princ"pios processuais penais, 2 'RR/8' afirmar:a% a oa-f2 processual no processo penal aplica-se somente ao )inist2rio *(lico, sendo juridicamenteimposs"vel eigir ao acusado tal postura, em razo do pleno gozo de seu direito 0 lierdade e 0 ampla defesa.% o princ"pio da origatoriedade possui um carter ifronte: I- dirige-se 0 autoridade policial, origando-a,sempre que souer da ocorr#ncia de qualquer crime, a instaurar inqu2rito policial II- ao )inist2rio *(lico,origando-o a promover ao penal em face de quaisquer crimes, sempre que tiver elementos m"nimosnecessrios para tanto.c% o princ"pio da proiio do ecesso implica a proiio de o /stado, a preteto de comater infra6es

    penais, cometer ausos na restrio aos direitos fundamentais tal princ"pio se aproima, no sentido formal eojetivo, do princ"pio do devido processo legal.d% o princ"pio da proiio 0 infraproteo ou proiio 0 proteo deficiente assegura 0 sociedade a garantiacontra as agress6es de terceiros, devendo o /stado atuar como esse garante $garantia !orizontal% ao tutelar ovalor constitucional segurana e justia.*&%D

    9"ES!-O *'3ore a interceptao das comunica6es, 2 'RR/8' afirmar:a% no con!ecimento ou encontro fortuito de provas, os elementos proat1rios relativos a outro crime,encontrados casualmente 0 investigao de um determinado delito, durante interceptao telef5nicajudicialmente autorizada, podem ser valorados quando, por eemplo, guardarem relao de coneo com o

    delito que justificou a medida.% o efeito-0-distOncia eplica que a proiio de valorao que incide sore o meio de prova primrio, otidoa partir de interceptao il"cita, no 2 comunicvel ao meio de prova secundrio, uma vez que, nestes casos, ointeresse social deve prevalecer sore o direito 0 privacidade dos investigados.c% as correspond#ncias remetidas aos presos, mesmo por raz6es de segurana p(lica ou disciplina prisional,s1 podem ser interceptadas pela administrao penitenciria mediante autorizao judicial, so pena deviolao da intimidade ou privacidade do emitente e destinatrio.d% somente o *oder &udicirio pode autorizar o in"cio das intercepta6es telef5nicas para investigao decrimes punidos com deteno, porquanto tal medida se encontra so a clusula da reserva de jurisdio.*'%A

    9"ES!-O *3ore as pris6es, 2 'RR/8' afirmar:a% a autoridade policial deve comunicar a priso em flagrante ao juiz que, caso seja ilegal ou nula, deve, deof"cio, conceder a lierdade provis1ria so compromisso caso no cumprido o compromisso, a priso emflagrante ser restaelecida.% a cust1dia cautelar preventiva no pode ser imposta a autor de prtica de infrao contravencional.c% o clamor p(lico 2, por si s1, fundamento vlido, conforme entende o 3upremo 8riunal Cederal, para adecretao da priso preventiva so a alegao de violao 0 ordem p(lica.d% por ser medida cautelar pr1pria da fase investigativa, a priso temporria poder ser decretada pelo juizsomente mediante representao da autoridade policial, mas, antes de decidir, o magistrado deve,necessariamente, ouvir o )inist2rio *(lico.*%

    9"ES!-O +03ore os processos incidentes, 2 'RR/8' afirmar:a% a mera gravidade do delito j induz 0 necessidade de instaurao de incidente de insanidade mental.% a argKio de falsidade de documento constante nos autos da ao penal poder ser feita por advogadoconstitu"do pelo acusado, independentemente de poderes especiais para tanto.

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    c% configura cerceamento de defesa o indeferimento do requerimento de instaurao de incidente deinsanidade mental do investigado, uma vez que, assim como o eame de corpo de delito, o eame de sanidademental 2 de realizao origat1ria.d% a finalidade do incidente de falsidade documental 2 unicamente a de constatar a idoneidade do documentocomo elemento proat1rio no 2 seu ojeto a apurao de poss"vel delito de falsidade.+0%D

    9"ES!-O +13ore investigao e prova, 2 'RR/8' afirmar:a% a prova emprestada 2 il"cita e, portanto, de oteno inadmiss"vel, por manifesta violao ao princ"pio docontradit1rio.% o flagrante preparado 2 aquele por meio do qual o agente 2 induzido a cometer o crime, ao passo que oflagrante esperado 2 resultado do con!ecimento antecipado de crime que ainda ir ocorrer, sendo que, nasduas !ip1teses, o ato praticado 2 penalmente pun"vel.c% dentre as teorias limitadoras da doutrina dos frutos da rvore envenenada encontra-se a doutrina oulimitao da descoerta inevitvel que reza que a prova derivada de uma violao constitucional 2 vlida se talprova teria sido descoerta por meio de atividades investigat1rias l"citas, sem qualquer relao com aviolao.d% a autoridade policial pode querar diretamente o sigilo ancrio para apurao de ocorr#ncia de crime,independentemente de autorizao judicial, uma vez que, conforme entendimento do 3upremo 8riunal

    Cederal, o acesso a dados e informa6es financeiras no se encontra so a clusula de reserva de jurisdio.+1%C

    9"ES!-O +23ore investigao, ao penal e prova, 2 'RR/8' afirmar:a% segundo a

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    % se qualquer testemun!a !ouver de ausentar-se, ou, por enfermidade, inspirar receio de que ao tempo dainstruo criminal, j no eista, o juiz poder, de of"cio ou a requerimento de qualquer das partes, tomar-l!eantecipadamente o depoimento.c% so inadmiss"veis no processo as provas il"citas, assim entendidas as otidas em violao a normasconstitucionais, mas sero admiss"veis as provas ileg"timas, estas entendidas como as provas otidas emviolao a normas legais.d% se for verificado que o r2u se oculta para no ser citado, proceder-se- a citao por edital.++%

    9"ES!-O +#3egurana concursado da &ustia Cederal 2 encontrado morto. + *ol"cia Cederal, pelo fato de a v"timapertencer aos quadros da &ustia Cederal, inicia uma investigao, coletando declara6es de testemun!as erealizando algumas dilig#ncias. +s declara6es das testemun!as coletadas e demais ind"cios apontam que ocrime cometido contra o agente p(lico federal fora de latroc"nio, em razo da sutrao de seus ens pessoaise por se encontrar em !orrio de descanso. +p1s tais dilig#ncias, o delegado responsvel pelas investiga6esrepresenta perante o &u"zo Cederal pelas intercepta6es dos terminais telef5nicos de alguns suspeitos,alicerado nas declara6es das testemun!as. +s escutas so deferidas pelo magistrado federal, sem pr2viaoitiva do )inist2rio *(lico Cederal. 7esse caso, as provas produzidas por meio das intercepta6es telef5nicassero:a% nulas, uma vez que foram autorizadas, desde seu in"cio, por magistrado asolutamente incompetente.

    % nulas, uma vez que, para inici-la, ! a necessidade de pr2via oitiva do )inist2rio *(lico.c% vlidas, uma vez que foram produzidas na fase inquisitorial e, portanto, no contaminaro a ao penal.d% vlidas, uma vez que a v"tima do crime era servidor p(lico federal e, conseqKentemente, a compet#nciapara processar e julgar o crime 2 da &ustia Cederal.+#%A

    9"ES!-O +$)erendo, saendo da prtica !aitual de crimes contra o patrim5nio perpetrados por 8ripa 3eca, em comode seu costume eiicionista de filmar e fotografar suas perip2cias criminosas, adentrou no local de traal!ode 8ripa 3eca, dali sutraindo diversas fotografias de furtos e rouos. De posse do material incriminador,)erendo passou a eigir de 8ripa 3eca din!eiro, so a ameaa de entregar os materiais ao )inist2rio*(lico. Recusada a eig#ncia, as fotos foram entregues ao promotor de justia que, de imediato, requisitou a

    instaurao de inqu2rito policial. 8ripa 3eca impetrou, ento, habeas corpus requerendo o trancamento doinqu2rito policial. 7esse caso:a% a autoridade coatora 2 o delegado de pol"cia que instaurou o inqu2rito policial e, portanto, o magistradocompetente para apreciar o pedido de habeas corpus 2 o juiz monocrtico.% a autoridade coatora 2 o promotor de justia que requisitou o inqu2rito policial, devendo o habeas corpusser impetrado perante o procurador-geral do respectivo )inist2rio *(lico que decidir se a requisio 2ilegal, deciso esta que vincular os 1rgos de persecuo.c% as fotografias e filmagens so elementos proat1rios il"citos e, conseqKentemente, inadmiss"veis noprocesso penal.d% 2 facultada 0 autoridade policial o atendimento da requisio do )inist2rio *(lico, podendo, caso entenderno ca"vel a instaurao de inqu2rito policial, simplesmente arquiv-la, caendo recurso, por parte dopromotor de justia, ao secretrio de segurana.+$%C

    9"ES!-O +&8ripa 3eca 2 investigado por prtica de furto. +p1s o t2rmino das investiga6es, o delegado, presidente doinqu2rito policial, o relata, mas no indicia 8ripa 3eca, apesar de todas as evid#ncias o apontarem como autordo delito. !egando os autos ao )inist2rio *(lico, o promotor de justia requer ao juiz de direito o retornodo inqu2rito policial 0 autoridade policial para que indicie o investigado. +ssim:a% no agiu corretamente o promotor de justia, uma vez que o pr1prio memro do )inist2rio *(lico poderindiciar o investigado e, posteriormente, providenciar o lanamento de seu nome como autor da infrao noinstituto de identificao pertinente.% no agiu corretamente o promotor de justia, uma vez que o )inist2rio *(lico no poder requerer a

    devoluo do inqu2rito policial 0 autoridade policial, seno para novas dilig#ncias indispensveis aooferecimento da den(ncia.c% agiu corretamente o promotor de justia, uma vez que, somente com o indiciamento, 8ripa 3eca teria seunome lanado como autor da infrao penal no instituto de identificao pertinente.d% agiu corretamente o promotor de justia, uma vez que o indiciamento 2 imprescind"vel ao oferecimento daden(ncia.

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    +&%

    9"ES!-O +'8ripa 3eca 2 investigado por suposta prtica de crime de rouo. om a concluso do inqu2rito, o delegado depol"cia elaora minucioso relat1rio, emitindo seu ju"zo de valor e tecendo considera6es acerca daculpailidade do investigado e ilicitude da conduta, em como realizando um estudo jur"dico sore o delitoinvestigado, trazendo, inclusive, teses para auiliar a defesa. +ssim:a% agiu corretamente a autoridade policial, uma vez que o )inist2rio *(lico se vincular, para o oferecimentoda den(ncia, 0s teses desenvolvidas pelo delegado de pol"cia, porquanto o relat1rio 2 inevitavelmente utilizadocomo alicerce para a elaorao da den(ncia.% agiu corretamente a autoridade policial, uma vez que, al2m de susidiar o )inist2rio *(lico, a pol"cia devesusidiar o investigado, indicando elementos proat1rios e teses jur"dicas que podero ser utilizados em suadefesa.c% no agiu corretamente a autoridade policial, uma vez que o relat1rio policial deve conter elementosproat1rios e teses jur"dicas que sirvam de sus"dios apenas ao )inist2rio *(lico.d% no agiu corretamente a autoridade policial, uma vez que o relat1rio policial precisa conter apenas anarrativa isenta dos fatos apurados, indicando seus pontos cruciais.+'%D

    DELEGADO DE POL:CA CVL , P , N"CEPE , "ESP ; 200

    **% onsiderando os princ"pios do processo penal, pode-se dizer que 67o se aplica 0s a6es penais deiniciativa privada:+% o princ"pio da legalidade.% o princ"pio da indisponiilidade.% o princ"pio da demanda.D% o princ"pio da paridade de armas./% o princ"pio da oportunidade.**%

    *+% 3ore o inqu2rito policial, 2 correto afirmar que:+% sua instaurao e conduo incume, primordialmente e por determinao constitucional, 0 c!amada

    pol"cia administrativa ou de segurana.% segundo decidiu o 38C, os autos do inqu2rito policial, inclusive no tocante 0s dilig#ncias ainda em curso,devem, origatoriamente, ser pulicizados ao advogado constitu"do pelo acusado, ainda que decretado o sigilodo procedimento, em face das prerrogativas estaelecidas no /statuto da '+ $.HG?%.% pode ser arquivado pela autoridade policial, que eercer ju"zo de oportunidade e conveni#ncia sore adeciso, em razo do carter administrativo do procedimento.D% de acordo com a jurisprud#ncia dominante, o delegado de pol"cia que, no curso de inqu2rito, vier aconstatar ind"cios de que o delito investigado foi cometido por Povernador de /stado, pode proceder ao seuindiciamento, uma vez que a prerrogativa de foro se refere unicamente 0 ao penal propriamente dita./% no ostante seu carter inquisitivo, no se impondo, regra geral, o eerc"cio do contradit1rio e da ampladefesa no curso do inqu2rito, as provas cuja repetio em ju"zo seja imposs"vel podem vir a ser admitidas naao penal susequente, so o crivo do c!amado contradit1rio diferidoS.*+% E

    *#% onsidere as seguintes circunstOncias:=% atipicidade da conduta,9% aus#ncia de ind"cios de autoria e materialidade,A% etino da puniilidade.3egundo os 8riunais 3uperiores, admite-se o trancamento do inqu2rito policial quando se verifica$m%:+% a circunstOncia A apenas.% as circunstOncias = e A apenas.% as circunstOncias = e 9 apenas.D% as circunstOncias =, 9 e A.

    /% a circunstOncia 9 apenas.*#% D

    *$% David, com apenas =E anos de idade, foi v"tima de crime de ao penal p(lica condicionada 0representao. 7esse caso, pode-se dizer que:

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    +% a representao deve ser oferecida por seu representante legal, mas apenas na forma escrita, a teor do queprescreve o art. A do 1digo de *rocesso *enal.% a jurisprud#ncia dominante entende que asta a demonstrao inequ"voca do interesse na persecuocriminal para que se entenda por eercido o direito de representao.% sendo a v"tima menor de idade, dever seu representante legal oferecer queia, em razo do strepitusiudicii, isto 2, do escOndalo provocado pelo ajuizamento da ao penal.D% a representao 2 retratvel at2 a citao do r2u, porque este, a partir de ento, passa a ter o direito de oterum pronunciamento judicial sore a acusao./% o oferecimento de representao 2 condio necessria ao ajuizamento da ao penal pelo )inist2rio*(lico, em nada condicionando a instaurao de inqu2rito policial pelo Delegado de *ol"cia.*$%

    *&% 3ore(urisdio e competncia, 2 entendimento jurisprudencial consolidado que:+% compete 0 &ustia /stadual processar e julgar *refeito por desvio de vera transferida e incorporada aopatrim5nio municipal.% compete 0 &ustia omum /stadual processar e julgar )ilitar por crime de auso de autoridade, ecetoquando praticado em servio, quando ento ser de compet#ncia da &ustia )ilitar.% tratando-se de infrao continuada ou permanente, praticada em territ1rio de duas ou mais jurisdi6es, acompet#ncia firmar-se- pelo lugar em que tiver sido praticado, no rasil, o (ltimo ato de eecuo.D% a coneo e a contin#ncia importaro unidade de processo e julgamento, salvo se !ouver Denunciado com

    foro por prerrogativa de funo, caso em que a atrao do co-r2u importar violao da garantia do juiznatural e do devido processo legal./% na coneo entre crime doloso contra a vida e crimes comuns, dever !aver separao origat1ria deprocessos, em face do carter constitucional da compet#ncia do 8riunal do &(ri.*&%A

    *'% Durante usca pessoal realizada no curso de usca domiciliar, tendo esta (ltima sido efetivada emcumprimento a mandado judicial 0s oito !oras da man!, foi encontrada na moc!ila de *aulo arma de fogo deuso restrito e com numerao raspada. *reso em flagrante e levado 0 presena da autoridade policial, *auloconfessou a posse ilegal da arma, tendo ainda recon!ecido que ele pr1prio raspou a sua numerao, a fim deocultar a verdadeira origem do ojeto. Diante da situao !ipot2tica acima eposta, assinale a afirmativacorreta.

    +% + usca pessoal foi ilegal, porque apenas a usca domiciliar !avia sido autorizada por mandado judicial.% + usca domiciliar foi realizada 0s oito !oras da man! porque em nen!uma !ip1tese poderia se dar 0noite, nem mesmo com o consentimento do morador, devido a garantia da inviolailidade de domic"lioassegurada pela pr1pria onstituio Cederal.% + confisso de *aulo diante da autoridade policial poder vir a ser retratada em ju"zo.D% + confisso, de acordo com o 1digo de *rocesso *enal, 2 indivis"vel, ou seja, seu teor no pode vir a serdesmemrado./% omo *aulo j confessou seu delito perante a autoridade policial, no !aver mais necessidade de produode outras provas acerca da materialidade e da autoria da conduta delituosa.*'% C

    *% 3ore as esp2cies de priso processual, analise as afirmativas aaio:=% F l"cito o uso de algemas em caso de resist#ncia e de fundado receio de fuga ou de perigo 0 integridadef"sica pr1pria ou al!eia, por parte do preso ou de terceiros, desde que, segundo o 38C, !aja justificao escritade tal medida.9% 7o flagrante preparado, forjado ou esperado, a pol"cia, tomando ci#ncia de que determinada infraoocorrer em certo dia, !ora e local, antecipa-se ao criminoso e, aguardando em atuao passiva a iniciativadelituosa, realiza a priso quando deflagrados os atos eecut1rios, razo pela qual o 38C entende ser !ip1tesede crime imposs"vel.A% ' crime de rouo no pode ensejar priso temporria, mas poder provocar o decreto de priso preventiva,mediante representao da autoridade policial, se !ouver prova da eist#ncia do crime e ind"cios suficientes deautoria, al2m dos demais requisitos previstos no 1digo de *rocesso *enal./st$o% correta$s%:

    +% =, 9 e A% = apenas% 9 apenasD% = e A apenas/% 9 e A apenas*%

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    +0% + apresentao espontOnea do acusado:+% no impede que a autoridade policial represente pela decretao de sua priso preventiva.% 2 o (nico meio de impedir que a apelao interposta contra sentena asolut1ria ten!a efeito suspensivo.% 2 causa de revogao imediata de priso preventiva anteriormente decretada.D% impede o indiciamento e garante ao acusado o direito de no ser recol!ido 0 priso durante o curso doinqu2rito e da instruo criminal./% enseja o trancamento do inqu2rito por falta de justa causa, uma vez que foi demonstrado o intuitocolaorativo do acusado.+0% A

    +1% 3ore a lierdade provis1ria, 2 correto afirmar que:+% nas !ip1teses em que o 1digo de *rocesso *enal determina que o r2u livrar-se- soltoS, !aver lierdadeprovis1ria independentemente de fiana, o que ocorre, por eemplo, nas infra6es cujo mimo de penaprivativa de lierdade prevista no ultrapasse seis meses.% no poder ser concedida fiana nos crimes punidos com recluso em que a pena m"nima cominada forsuperior a quatro anos.% o 1digo de *rocesso *enal admite que a autoridade policial conceda fiana nos casos de infrao punidaapenas com deteno, mas nesse caso dever requerer autorizao ao juiz.D% o 38C vem recentemente decidindo que a proiio de lierdade provis1ria, nos casos de crimes !ediondos

    e equiparados, decorre da pr1pria inafianailidade imposta pela onstituio da Rep(lica 0 legislaoordinria $art. EB, inc. T

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    _+ lei processual penal nova aplica-se ao processo em andamento, ainda que o fato que motivou a aopenal $crime ou contraveno% ten!a sido cometido antes de sua entrada em vigor e mesmo que sua aplicaose d# em preju"zo do agente.C _+ lei processual penal revogada mais en2fica ao agente tem etra-atividade 2 aplicvel aos processosiniciados so a sua 2gide.D _+ lei processual revogada mais en2fica ao agente tem etra-atividade quando o fato que originou a aopenal ten!a sido praticado so a sua 2gide.1&

    1') omplete a lacuna da frase a seguir e assinale a alternativa coea. --------- causa e.tintiva da punibilidade na ao penal privada, que ocorre pela desdia do querelante,

    como quando, por e.emplo, iniciada a ao, ele dei.a de promover o andamento do processo durante /0

    1trinta2 dias seguidos'

    A _prescrio _ren(nciaC _perempoD _decad#ncia1' C

    1) ' veredicto do 8riunal do &(ri enquadrou o r2u +ntaresS como incurso no art. =9=, @ 9B, inciso II, do

    1digo *enal $ !omic"dio qualificado pelo motivo f(til %.*ara c!egar a esta concluso, os jurados fizeram a avaliao da prova pelo sistema:A _do livre ar"trio do juiz. _do livre convencimento ou da persuaso racional do juiz.C _da identidade f"sica do juiz com o r2u.D _da "ntima convico ou da certeza moral do juiz.1 D

    20) /m caso de infrao permanente, cometida em territ1rio de duas ou mais jurisdi6es, a compet#ncia sefirmar:A _pela preveno. _pela contin#ncia.

    C _pela distriuio.D _pelo domic"lio do r2u.20 A

    21) +cerca do !princpio do estado de inocncia", 2 coeo afirmar que:A _a eig#ncia da priso provis1ria, para apelar, ofende o princ"pio do estado de inoc#nciaS. _o princ"pio do estado de inoc#nciaS impede a priso cautelar do r2u.C _o princ"pio do estado de inoc#nciaS osta que se recol!a o r2u 0 priso antes do trOnsito em julgado dasentena condenat1ria.D _o princ"pio do estado de inoc#nciaS osta que, na sentena de pron(ncia, o juiz determine o lanamentodo r2u no rol dos culpados.21 D

    22) ' promotor de &ustia, autor de crime de !omic"dio doloso, em unidade da Cederao onde no eerce asua funo, ser processado e julgado originariamente pelo:A _8riunal do &(ri da omarca onde ocorreu o !omic"dio. _8riunal do &(ri da apital do /stado onde ele eerce a sua funo.C _8riunal de &ustia do /stado onde ele eerce a sua funo.D _8riunal de &ustia do /stado onde ocorreu o !omic"dio.22 C

    2*) 'corre o c!amado flagrante facultativoS quando $...% +ssinale a alternativa coea que completa a fraseacima.

    A _+ priso em flagrante se d no momento em que algu2m est no cometimento da infrao penal. _+ priso em flagrante 2 efetuada por qualquer do povo.C _+ priso em flagrante 2 efetuada pela autoridade policial ou por seus agentes.D _+ priso em flagrante se d por crime a que a lei comina pena de deteno.2*

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    2+)7os crimes permanentes o agente poder ser preso em flagrante delito:A _j nas fases de cogitao e preparao do crime. _depois de cessada a perman#ncia.C _no instante do cometimento da primeira infrao.D _enquanto no cessar a perman#ncia.2+ D

    2#) +nalise as alternativas e assinale a coea.A _7os crime de ao penal privada, encerrado o inqu2rito policial, a autoridade policial determinar quesejam mantidos os autos no cart1rio da Delegacia de *ol"cia, onde aguardaro a iniciativa do ofendido ou deseu representante legal, ou sero entregues, ao requerente, se o pedir, mediante traslado. _' inqu2rito policial pode ser arquivado diretamente pelo juiz, mediante deciso fundamentada, semprovocao do )inist2rio *(lico, desde que seja evidente a inoc#ncia do investigado.C _' inqu2rito policial 2 indispensvel 0 propositura da ao penal p(lica.D _+p1s a sua instaurao, o inqu2rito policial no pode ser arquivado pela autoridade policial.2# D

    2$) +nalise as alternativas e assinale a coea.A _o *residente da Rep(lica, durante o seu mandato, nas infra6es penais comuns, no est sujeito anen!uma modalidade de priso provis1ria.

    _Dentro de vinte e quatro !oras depois da lavratura do auto de priso em flagrante ser dada ao preso notade culpa assinada pela autoridade policial competente, constando o motivo da priso, o nome do condutor e osdas testemun!as.C _/m qualquer fase da persecuo criminal relativa ao crime de trfico de drogas ser permitido, medianteautorizao judicial, o flagrante proteladoS.D _+ priso para averiguaoS consiste na privao momentOnea 0 lierdade de algu2m, fora das !ip1tesesde flagrante e sem ordem escrita do juiz competente, com a finalidade de investigao. 3egundo a leiprocessual penal rasileira, a autoridade policial pode determina-la diretamente, pelo prazo de 9? !oras, desdeque estejam preenc!idos os mesmos requisitos para a decretao da priso preventiva.2$ A

    2&) orrelacione a segunda coluna de acordo com a primeira, considerando as modalidades de flagrante com

    os seus respectivos conceitos.$ = %3lagrante prprio$ 9 %3lagrante imprprio$ A %3lagrante ficto ou assimilado$ ? %3lagrante esperado$ E %3lagrante preparado$ % 4corre quando o agente preso, logo depois de cometer a infrao, com instrumentos, armas, ob(etos ou

    papis que faam presumir ser ele o autor da infrao'

    $ % 4corre quando a ao policial aguarda o momento da prtica delituosa, valendo$se de investigaoanterior, para efetivar a priso, sem utili#ao de agente provocador'

    $ % 4corre quando o agente perseguido, logo aps cometer o delito, pelo ofendido ou por qualquer pessoa,em situao que faa presumir ser autor da infrao'

    $ % 4corre quando algum provoca o agente 5 prtica de um crime, ao mesmo tempo em que tomaprovidncias para que o mesmo no se consume'

    $ % 4corre quando o agente surpreendido cometendo uma infrao penal ou quando acaba de comet$la'+ seqK#ncia coea, de cima para aio, 2:A _? - A - 9 - = - E _9 - ? - = - E - AC _E - = - A - 9 - ?D _A - ? - 9 - E - =2& D

    2') +nalise as alternativas a seguir e assinale a coea.

    A _ompete 0 justia militar processar e julgar o crime de auso de autoridade praticado por policial militarem servio. _ompete 0 justia comum federal processar e julgar o crime de falsificao e uso de documento relativo aestaelecimento particular de ensino.C _ompete ao ju"zo do local da oteno da vantagem il"cita processar e julgar crime de estelionatocometido mediante falsificao de c!eque.

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    D _ompete 0 justia federal processar e julgar o crime de falsa anotao de carteira de traal!o e*revid#ncia 3ocial, atriu"do 0 entidade privada.2' C

    2) + coneo instrumental se verifica quando:A _ocorrendo duas ou mais infra6es !ouverem sido praticadas, ao mesmo tempo, por vrias pessoasreunidas. _a prova de uma infrao ou de qualquer de suas circunstOncias elementares influir na prova de outrainfrao.C _duas ou mais infra6es ten!am sido praticadas por vrias pessoas em concurso ou por vrias pessoas,umas contra as outras.D _duas ou mais infra6es ten!am sido praticadas umas para facilitar ou ocultar as outras, ou para conseguirimpunidade ou vantagem em relao a qualquer delas.2

    *0) ;avendo d(vida sore a identidade do cadver eumado, o recon!ecimento se proceder:A _pelo promotor de &ustia. _por pessoa id5nea nomeada pelo delegado de pol"cia.C _pelo Instituto de Identificao ou repartio cong#nere ou pela inquirio de testemun!as.D _por dois m2dicos residentes na comarca.

    *0 C

    *1) ' r2u foi denunciado por ter sutra"do um aparel!o de 8N de uma resid#ncia, depois de ter rompidoostculo 0 sutrao da coisa, consistente no arromamento de uma janela.' *romotor de &ustia capitulou o fato como furto simples, emora ten!a descrito na den(ncia todas ascircunstOncias j mencionadas.+p1s a instruo criminal e alega6es escritas das partes o juiz receeu os autos conclusos para sentena./stando inteiramente provados os fatos narrados, o juiz deve:A _anular o processo a partir da den(ncia, inclusive, por ser esta inepta. _asolver o r2u, por ineistir correlao entre a narrativa oferecida pelo promotor e a capitulao do crime.C _determinar a aertura de vistas dos autos ao )inist2rio *(lico, para que adite a den(ncia.D _condenar o r2u por furto qualificado, dando definio jur"dica diversa daquela que constou da den(ncia.

    *1 D

    *2)7a instruo criminal o juiz no permitir que a testemun!a manifeste suas aprecia6es pessoais, e anos.*2 A

    DELEGADO DA POL:CA CVL , A , FA , 200'

    94e.7o 014uanto 0 instaurao do Inqu2rito *olicial, a+% autoridade policial, nos crimes de ao penal p(lica incondicionada, poder instaurar o Inqu2rito *olicialde of"cio.% autoridade policial, nos crime de ao penal p(lica condicionada, necessita de requisio ministerial ou dojuiz para instaurar o Inqu2rito *olicial.% autoridade policial, nos crimes de ao penal privada, tem a atriuio de instaurar o Inqu2rito *olicial,mesmo sem requerimento da v"tima ou de seu representante legal, tendo em vista que a ocorr#ncia de umcrime no pode ficar sem investigao.D% delatio criminis 2 o meio pelo qual o memro do )inist2rio *(lico noticia um crime 0 autoridade policial./% requisio ministerial, nos crimes de ao penal privada, supre a representao da v"tima ou de seu

    representante legal.1% A

    94e.7o 027o que concerne 0 priso preventiva, pode-se afirmar:+% Mm dos requisitos da priso preventiva 2 facilitar a investigao da pol"cia.

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    % + priso preventiva somente pode ser decretada mediante requerimento do )inist2rio *(lico.% + garantia da ordem p(lica, a conveni#ncia da instruo criminal, assegurar a aplicao da lei e garantiada ordem econ5mica so !ip1teses que autorizam a decretao da priso preventiva.D% + priso preventiva 2 ca"vel para os crimes culposos./% + priso preventiva, uma vez decretada, no 2 poss"vel ser revogada.2% C

    94e.7o 0*3ore pris6es, 2 i6coeo o que se afirma em+% + priso temporria s1 pode ser decretada por autoridade judiciria, em face da representao daautoridade policial ou de requerimento do )inist2rio *(lico.% + priso temporria pode ser decretada por ser imprescind"vel para as investiga6es durante a faseinquisitorial.% + soltura do investigado, findo o prazo da priso temporria, ser imediata, independentemente de ordemjudicial.D% ' prazo da priso temporria 2 de cinco dias no prorrogveis./% ' despac!o que decretar ou denegar a priso preventiva ser sempre fundamentado.*% D

    94e.7o 0+

    4uanto 0 lierdade provis1ria, pode-se afirmar:+% + autoridade policial somente poder conceder fiana nos casos de infrao punida com deteno oupriso simples.% + lierdade provis1ria, nos crimes !ediondos, 2 inadmiss"vel.% + lierdade provis1ria, com fiana, para crimes punidos com recluso, com pena m"nima superior a doisanos, 2 permitida.D% + fiana poder ser concedida, mesmo que estejam presentes os motivos que autorizam a decretao dapriso preventiva./% + lierdade provis1ria no ser ca"vel, mesmo que, no flagrante, ineistam as !ip1teses que autorizam apriso preventiva, visto que no resta d(vida quanto 0 autoria delitiva.+% A

    94e.7o 0#3ore a

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    +% +cusat1rio prega o respeito incondicional ao contradit1rio, 0 pulicidade, 0 imparcialidade, 0 ampladefesa, em como distriui a 1rgos distintos as fun6es de acusar, defender e julgar.% Inquisitivo fia que o ontradit1rio deve sempre ser oservado, !avendo separao de poderes entre aautoridade policial, o juiz e o promotor.% Inquisitivo, adotado pelo rasil, determina que asta o Inqu2rito *olicial para julgar alguns crimes oucontraven6es, dispensando-se, nesses casos, o processo penal.D% )isto, apesar de ser uma fuso dos dois outros, prescreve que, em nen!um momento, as garantiasconstitucionais sejam oservadas, da" porque a doutrina tece severas cr"ticas./% +cusat1rio confere mais poderes e prerrogativas ao )inist2rio *(lico do que ao r2u, visto como ojeto darelao processual.&% A

    94e.7o 0';omem, pedreiro, casado, pai de dois fil!os, com carteira assinada, morando no mesmo endereo ! mais de9 anos, foi preso em flagrante delito pelo crime previsto no +rt. =EE, caput do 1digo *enal $furto%.

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    94e.7o 11Dois agentes policiais etremamente competentes, tomando con!ecimento de que um !omem vendia drogasem determinado local, fizeram-se passar por usurios e encomendaram ao traficante um quilo de macon!a. 7olocal e no dia aprazados, quando o !omem entregou a droga aos agentes disfarados, estes deram-l!e voz depriso, conduzindo-o 0 autoridade policial para que fosse lavrado o auto de priso em flagrante.om ase nessa narrativa, 2 correto afirmar:+% ' delegado deve determinar a lavratura do auto de priso em flagrante, por se tratar de trfico il"cito dedrogas, caracterizando a figura do flagrante esperado.% + priso 2 ilegal, pois se trata de flagrante forjado.% + priso 2 ilegal, pois se trata de flagrante preparado.D% ' delegado, por ser !ip1tese em que o preso se livra solto, deve lavrar o 8ermo ircunstanciado e lier-los em seguida./% ' flagrante 2 vlido, porquanto esto presentes os requisitos para a decretao da priso preventiva.11%C

    94e.7o 12Mm rapaz foi descoerto fumando um cigarro de macon!a. +o ser revistado por agentes policiais,encontraram em seu olso um isqueiro, papel para confeccionar cigarro e mais dois gramas da droga.onduzido 0 presena da autoridade competente, o delegado no lavrou o auto de priso em flagrante.

    om ase nesse caso, a autoridade policial deveria+% lavrar efetivamente o auto de priso em flagrante e comunicar 0 autoridade judicial, ap1s entregar a nota deculpa.% lavrar o auto de priso em flagrante, por se tratar de crime !ediondo, no necessitando comunic-lo ao juiz,mas somente 0 Defensoria *(lica.% lavrar o 8ermo ircunstanciado e, se o rapaz se comprometesse a comparecer ao &uizado /specialriminal, lier-lo de imediato.D% lavrar o 8ermo ircunstanciado e lier-lo logo em seguida, ainda que ele no se comprometesse acomparecer ao &uizado /special riminal./% lierar o rapaz de imediato, por2m representar pela decretao da priso preventiva.12% D

    DELEGADO DA POL:CA CVL , F"NVERSA , DF , 200

    1& + tarefa de aplicar o direito 0s situa6es concretas no 2 realizada aleatoriamente pelos 1rgos estatais aocontrrio, a atividade processual tam2m 2 regulada pelo ordenamento jur"dico, por meio de formas quedevem ser oedecidas pelos que nela interv#m. 7esse conteto, a regulamentao das formas processuais,longe de representar um mal, constitui para as partes a garantia de uma efetiva participao na s2rie de atosnecessrios 0 formao do convencimento judicial e, para o pr1prio juiz, instrumento (til para alcanar averdade acerca dos fatos que deve decidir.

    +da *ellegrini Prinover, +ntonio 3carance Cernandes e +ntonio )agal!esPomes Cil!o. A. 64lidade. 6o 5oce..o 5e6al $com adapta6es%.

    onsiderando o teto acima, assinale a alternativa correta acerca das nulidades.$+% ' 1digo de *rocesso *enal, para a apreciao das nulidades, adotou o crit2rio formalista.$% +s irregularidades eventualmente detectadas no inqu2rito policial contaminam o processo, ensejando a suaanulao.$% onsiderando que a citao do acusado para se ver processar 2 indispensvel, o comparecimento do r2u aju"zo no sana a falta ou defeito do ato.$D% F relativa a nulidade decorrente da inoservOncia da compet#ncia penal por preveno.$/% F nulo o auto de priso em flagrante lavrado por uma autoridade policial em rea diversa da sua zona deatuao.1&% D

    1' 7os termos da onstituio Cederal, ressalvada a compet#ncia da Mnio, incumem 0s pol"cias civis,dirigidas por delegados de pol"cia de carreira, as fun6es de pol"cia judiciria e a apurao de infra6es penais,eceto as militares. *ortanto, com as ressalvas constitucionais, cae 0 pol"cia civil conduzir as investiga6esnecessrias, col!endo provas preconstitu"das e formar o inqu2rito, que servir de ase de sustentao a umafutura ao penal. +cerca do tema inqu2rito policial, e com fundamento na orientaojurisprudencial do 3upremo 8riunal Cederal, assinale a alternativa i6coea.

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    $+% +rquivado o inqu2rito policial por despac!o do juiz, a requerimento do promotor de justia, no pode aao penal ser iniciada, sem novas provas.$% *ode o )inist2rio *(lico, como titular da ao penal p(lica, proceder a investiga6es e presidir oinqu2rito policial.$% onstitui direito do investigado e do respectivo defensor o acesso aos elementos coligidos no inqu2ritopolicial, ainda que este tramite so segredo de justia.$D% + autoridade policial no poder mandar arquivar autos de inqu2rito.$/% ' inqu2rito policial 2 dispensvel, j que o )inist2rio *(lico pode emasar seu pedido em peas deinformao que concretizem justa causa para a den(ncia.1'%

    1 ' )inist2rio *(lico do Distrito Cederal e dos 8errit1rios, com ase em elementos de informao otidosem inqu2rito policial, denunciou &oo, agente da pol"cia civil, por ter supostamente solicitado propina aocomerciante de peas de autom1vel )anoel, com o ojetivo de no efetuar contra este a priso em flagranteem razo de !aver adquirido mercadoria oriunda de crime. +cerca dessa situao!ipot2tica, assinale a alternativa correta segundo o atual entendimento do 3upremo 8riunal Cederal.$+% ' fato de a den(ncia ter sido respaldada em elementos de informao col!idos no inqu2rito policial nodispensa a origatoriedade da notificao pr2via do acusado para apresentar defesa preliminar.$% + conduta do policial civil amolda-se ao crime de concusso.$% + notificao do acusado para apresentar a resposta preliminar por escrito 2 desnecessria se ele j tiver

    constitu"do advogado nos autos.$D% +p1s o receimento da den(ncia ou da queia, ser o acusado citado, seguindo-se o procedimentosumari"ssimo, desde que !aja a resposta preliminar 0 acusao.$/% ' procedimento especial previsto no processo penal, imputado a funcionrios p(licos, aplica-se tanto aoscrimes comuns como aos crimes funcionais t"picos por eles praticados.1% A

    21 + respeito das provas no processo penal, assinale a alternativa i6coea.$+% + confisso do acusado poder suprir o eame de corpo de delito, direto ou indireto, quando a infraodeiar vest"gios.$% F fonte l"cita de prova a gravao clandestina feita por um dos interlocutores sem con!ecimento do outro,desde que ausente causa legal de sigilo ou de reserva da conversao.

    $% + prova emprestada, admitida no Omito do processo penal, no pode gerar efeito contra quem no ten!afigurado como uma das partes do processo originrio.$D% ' juiz formar sua convico pela livre apreciao da prova, no ficando adstrito a crit2rios valorativos,sendo livre a sua escol!a, aceitao e valorao.$/% ' eame de corpo de delito poder ser feito em qualquer dia e a qualquer !ora.21% A

    22 7o processo penal, os recursos regem-se, quanto 0 admissiilidade, pela lei vigente ao tempo em que adeciso 2 proferida, a no ser que a lei dispon!a de modo diverso. + respeito dos recursos, assinale aalternativa i6coea.$+% 7o transita em julgado a sentena por !aver omitido o recurso e. officio, que se considera interposto e.lege.$% + ren(ncia do r2u ao direito de apelao, manifestada sem a assist#ncia do defensor, no impede ocon!ecimento da apelao por este interposta.$% *or meio da reviso criminal, que poder ser requerida em qualquer tempo, inclusive ap1s a etino dapena, o condenado poder recorrer quando descorir novas provas de inoc#ncia.$D% + deciso que decretar a prescrio comporta recurso em sentido estrito.$/% aer recurso de apelao da deciso que pronunciar ou impronunciar o r2u.22% E

    2* +cerca da prova no processo penal, assinale a alternativa correta.$+% 7o que concerne ao sistema de avaliao da prova, vige, no sistema processual rasileiro, a teoria do livreconvencimento motivado. /ntretanto, no se aplica o princ"pio da identidade f"sica do juiz.

    $% 3e os fatos imputados ao r2u no forem impugnados ou se !ouver confisso, a acusao no est origadaa produzir prova da autoria do fato.$% ae ao )inist2rio *(lico provar todos os elementos que integram o conceito anal"tico de crime, ou seja,a tipicidade, a ilicitude e a culpailidade.$D% *rovas derivadas de outras provas il"citas sero sempre inadmiss"veis no processo penal. ' 3upremo8riunal Cederal recon!ece a pertin#ncia da 8eoria dos Crutos da `rvore /nvenenada.

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    $/% ' interrogat1rio do acusado somente se realizar ap1s a apresentao da defesa e, na audi#ncia una deinstruo, ap1s a inquirio do ofendido, das testemun!as e at2 dos esclarecimentos dos peritos,acarea6es e demais dilig#ncias proat1rias que devam ali ser realizadas.2*% E2+ +ssinale a alternativa correta no que tange 0 compet#ncia no processo penal.$+% + compet#ncia do triunal de justia para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de compet#ncia dajustia comum estadual nos demais casos, a compet#ncia originria caer ao respectivo triunal de segundograu.$% + compet#ncia constitucional do triunal do j(ri no prevalece sore o foro por prerrogativa de funoestaelecido eclusivamente na constituio estadual.$% ' foro espec"fico para apreciao de questo criminal dirigida contra o presidente do anco entraldever ser o 3uperior 8riunal de &ustia, conforme recente deciso da 3uprema orte.$D% 3ecretrio de estado no possui foro privativo junto ao triunal regional federal, mesmo quando se tratarde crime federal.$/% ometido o crime durante o eerc"cio funcional, prevalece a compet#ncia especial por prerrogativa defuno, ainda que o inqu2rito ou a ao penal sejam iniciados ap1s a cessao daquele eerc"cio.2+%A

    2# Mm delegado de pol"cia receeu uma carta ap1crifa contendo acusao de que &os2 estuprou uma mul!er

    em sua pr1pria resid#ncia. om ase nessa notitia criminis, instaurou procedimento investigat1rio. +cerca daatitude do delegado e com ase nos julgados da 3uprema orte, assinale a alternativa correta.$+% + jurisprud#ncia do 3upremo 8riunal Cederal tem entendimento pac"fico quanto ao caimento deinstaurao de inqu2rito policial com ase unicamente em notitia criminis ap1crifa.$% + atitude do delegado foi correta entretanto, a jurisprud#ncia 2 pac"fica quanto 0 necessidade depossiilitar o contradit1rio e a ampla defesa no Omito do inqu2rito policial quando a comunicao do fatodelituoso deu-se de maneira an5nima.$% ' inqu2rito policial deve ser instaurado de of"cio pela autoridade policial a partir do con!ecimento daeist#ncia de um fato delituoso. Mm procedimento investigat1rio tam2m pode iniciar-se com ase em notitiacriminis ap1crifa, desde que o documento em questo constitua o pr1prio corpo de delito.$D% ' delegado agiu corretamente, pois o 1digo de *rocesso *enal no admite a recusa de instaurao deinqu2rito quando !ouver requerimento formal.

    $/% 3e, porventura, o delegado perceer que a den(ncia 2 leviana, dever proceder ao imediato arquivamentodo procedimento investigat1rio a fim de evitar uma devassa indevida no patrim5nio moral de &os2.2#%C

    2$ 7ei, agente comunitrio de sa(de do Distrito Cederal, foi acusado de cometer crime contra a !onra de)aria, sua colega de traal!o. +cerca dessa situao !ipot2tica, assinale a alternativa correta.$+% aso !aja interesse da ofendida, 7ei ser denunciado pelo )inist2rio *(lico. Isso se d porque, nessasa6es, o /stado sempre permanece responsvel pela persecuo penal, dependendo unicamente da autorizaoda v"tima.$% 3e )aria morrer e no for casada ou no tiver ascendente, descendente ou irmo, a persecuo penalcaer ao /stado, situao em que o streptus iudicii justifica a interveno do )inist2rio *(lico, noimportando em que conteto se deu o crime.$% 3egundo o 3upremo 8riunal Cederal, quando a v"tima de crime contra a !onra for servidor p(lico,!aver legitimidade ativa concorrente entre o ofendido e o )inist2rio *(lico.$D% aso )aria resolva no se manifestar quanto 0 sua inteno em ver aerta a instruo processual, ter-se-como ocorrida a ren(ncia, que 2 forma de etino da puniilidade antes da instaurao da ao penal.$/% + legitimao ad causam e a capacidade processual de )aria dispensam a eig#ncia de profissional doDireito devidamente !ailitado na 'rdem dos +dvogados do rasil.2$% D

    2' *ingo e 7aldo foram acusados de cometer ato infracional quando ainda eram adolescentes. onsiderandoas disposi6es legais do /statuto da riana e do +dolescente, assinale a alternativa correta.$+% 3e forem condenados 0 medida s1cio-educativa de lierdade assistida, amos devero ter seu caso

    acompan!ado por uma pessoa capacitada, designada pelo juiz. 8al medida no poder ter prazo superior adoze meses, contada a prorrogao.$% +ntes de iniciado o procedimento judicial para apurao do ato infracional, o representante do )inist2rio*(lico poder conceder a remisso como forma de ecluso do processo, atendendo 0scircunstOncias e consequ#ncias do fato, ao conteto social, em como 0 personalidade de *ingo e 7aldo e 0sua maior ou menor participao no ato infracional.

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    $% 's acusados s1 podero ser internados se tiverem praticado o ato infracional mediante grave ameaa ouviol#ncia 0 pessoa, ou ainda por reiterao no cometimento de outras infra6es graves.$D% /m nen!uma !ip1tese, *ingo e 7aldo podero ser internados por mais de trinta dias antes da sentena.$/% 3e o ato infracional cometido pelos adolescentes teve refleos na esfera patrimonial da v"tima, aautoridade judicial dever determinar a imediata restituio ou, no sendo poss"vel, promover o ressarcimentodo dano.2'%

    2 onsidere que )arcos dirigiu ao )inist2rio *(lico uma petio em que ofereceu representao contra umdelegado de pol"cia do Distrito Cederal, argumentando que esse agente p(lico deu-l!e um tapa no rosto nointerior de uma delegacia de pol"cia e que, portanto, incidiu em auso de autoridade consistente na prtica deato que violou a sua incolumidade f"sica. onsiderando que, em sua petio, )arcos descreveuminuciosamente o fato que considerou ausivo, apontou testemun!as e apresentou laudo de corpo de delitoque demonstrava a eist#ncia de les6es na data indicada, o memro do )inist2rio *(lico $)*% dispensou arealizao de inqu2rito policial e deu in"cio 0 ao penal, oferecendo a den(ncia. +cerca dessa situao!ipot2tica, assinale a alternativa correta.$+% ' )* praticou ato il"cito ao oferecer a den(ncia sem o pr2vio inqu2rito policial, por ser essa umaeig#ncia legal indeclinvel, em garantia ao princ"pio da ampla defesa.$% + representao de )arcos no deveria ter sido acol!ida porque a violao da incolumidade f"sicaconstitui crime espec"fico e, portanto, no pode ser tipificada como auso de autoridade.

    $% 7o referido processo, 2 poss"vel a aplicao cumulativa de penas de multa, de deteno, de perda do cargoe de inailitao temporria para o eerc"cio de fun6es p(licas.$D% ' depoimento judicial de )arcos no dever ser levado em considerao como elemento de instruoproat1ria pelo *oder &udicirio, por ter sido )arcos a pessoa que representou contra o delegado.$/% aso seja sujeito a priso preventiva, o referido delegado ter direito a permanecer em sala especialdurante o curso da ao penal. *or2m, uma vez transitada em julgado eventual deciso condenat1ria, eledever cumprir a pena em estaelecimento penitencirio juntamente com o restante dos presos, sendo il"citoconferir-l!e tratamento diferenciado.2%C

    (Delegado Polcia Civil/ES/CESPE 2011)

    +cerca da legislao processual penal rasileira, julgue os itens a seguir. 7esse sentido, considere que a sigla)*, sempre que utilizada, se refere ao )inist2rio *(lico.

    J? ' princ"pio da indisponiilidade impede o )* de opinar pela asolvio, em sede de alega6es finais. /mtal !ip1tese, o ju"zo competente pode, ainda assim, condenar o acusado.Eado

    JE /m caso de crime continuado e, tam2m, de infrao permanente, praticado em territ1rio de duas ou maisjurisdi6es, a compet#ncia processual penal ser definida pela preveno.Ceo

    JH 3e o )* competente no interpuser recurso de apelao no prazo legal, o assistente da acusao poderinterpor apelao, que, como regra geral, no tem efeito suspensivo. aso persista a irresignao do assistenteap1s ac1rdo denegat1rio da apelao, a jurisprud#ncia do 38C veda a interposio de recursos, pelaassist#ncia da acusao, perante as instOncias etraordinrias.Eado

    onsiderando as disposi6es constitucionais e legais aplicveis ao processo penal e, quando for o caso, adoutrina e a jurisprud#ncia correlatas, julgue os itens que se seguem.

    JJ De acordo com a doutrina e a jurisprud#ncia ptrias, so inadmiss"veis, em qualquer !ip1tese, provasil"citas ou ileg"timas no processo penal rasileiro.Eado

    J> /mora, como regra geral, no se admita dilao proat1ria em sede de !aeas corpus, 2 poss"vel aconcesso da ordem para o recon!ecimento de ecesso de prazo no processo penal, em especial para aquelas!ip1teses ecepcionais nas quais a mora processual no seja atriu"vel 0 defesa, em como se trate de causadotada de menor compleidade proat1ria.Ceo

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    J 's crimes de racismo, tortura, trfico il"cito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os crimesdefinidos como !ediondos, assim como a ao de grupos armados, civis ou militares, contra a ordemconstitucional e o estado democrtico podem ser compreendidos na categoria de delitos inafianveis pordisposio constitucional epressa.Ceo

    /m cada um dos itens seguintes, 2 apresentada uma situao !ipot2tica a respeito da aplicao do direitoprocessual penal, seguida de uma assertiva a ser julgada.

    > )arcelo receeu sentena condenat1ria aseada, unicamente, em elementos coligidos na fase do inqu2rito.7essa situao, a jurisprud#ncia do 38C recon!ece a insusist#ncia do pronunciamento condenat1rio so ofundamento de violao ao princ"pio do contradit1rio.Ceo

    >= 3inval foi indiciado pelo crime de dispensar ou ineigir licitao fora das !ip1teses previstas em lei emrelao a 1rgo da administrao federal. Durante a fase do inqu2rito, a defesa de 3inval pleiteou o direito deacesso amplo aos elementos de prova documentados em procedimento investigat1rio realizado por 1rgodotado de compet#ncia de pol"cia judiciria. 8al pedido no foi integralmente atendido pelo 1rgocompetente, so o argumento de que deveria ser ressalvado o acesso da defesa 0s dilig#ncias policiais que, ao

    momento do requerimento, ainda estavam em tramitao ou ainda no tin!am sido encerradas. 7essa situao,com ase na jurisprud#ncia prevalecente no 38C, 2 adequada a aplicao conferida pelo 1rgo dotado decompet#ncia de pol"cia judiciria.Ceo

    >9 Rose receeu sentena penal condenat1ria transitada em julgado pela prtica do crime de rouo qualificadopelo uso de arma de fogo. 7essa situao, considerando que

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    III De acordo com a jurisprud#ncia dos triunais superiores, o I* 2 sempre sigiloso, devendo ser vedada apulicidade interna e eterna inclusive para o investigado e seu defensor.IN + compet#ncia do triunal de justia para julgar prefeitos restringe-se aos crimes de compet#ncia da justiacomum estadual nos demais casos, a compet#ncia originria caer ao respectivo triunal de segundo grau.N 7o processo penal rasileiro, 2 inconce"vel a citao por !ora certa.+ quantidade de itens certos 2 igual a+ =. 9. A.D ?./ E.$% C

    J. om ase nas recentes altera6es legislativas levadas a efeito no rito do triunal do j(ri, julgue os itenssusequentes.I Deve o juiz, ao citar o denunciado, determinar que este apresente resposta escrita 0 acusao. 3e o r2u,citado, no apresent-la, dever o magistrado nomear defensor para que o faa, concedendo-l!e vista dosautos.II +tualmente, a audi#ncia deve ser una, como regra, sendo o interrogat1rio o (ltimo ato da instruo.III Da deciso de pron(ncia ser ca"vel o recurso em sentido estrito, j para a impron(ncia e para a

    asolvio sumria recorre-se mediante apelao.IN om a nova sistemtica do rito do j(ri, ap1s preclusa a deciso de pron(ncia, no 2 mais necessria aapresentao da acusao de forma articulada $lielo%.N +tualmente, os apartes j fazem parte da legislao codificada, caendo ao juiz presidente regulament-losdurante os deates.+ quantidade de itens certos 2 igual a+ =. 9. A.D ?./ E.&0% E

    J=. 4uanto 0 citao, interrupo da prescrio e !aeas corpus e 0 produo de provas pelo 8M, analise aopo correta.+ + citao, no processo penal, torna prevento o ju"zo, induz litispend#ncia e interrompe a prescrio. ' prazo para o ministro da &ustia oferecer a requisio, nos casos de crime perquirido mediante aop(lica condicionada, 2 o mesmo que o ofendido $ou seu representante% tem para representar. + pron(ncia 2 causa interruptiva da prescrio, salvo se o triunal do j(ri vier a desclassificar o crime.D ' !aeas corpus, de acordo com a C, ser de compet#ncia do 38& quando o coator for o comandante do/2rcito./ F poss"vel que o 8M, eercendo seu mister constitucional de fiscalizar os gastos p(licos, quere o sigilode dados ancrios de pessoas, f"sicas ou jur"dicas, por ele investigadas.&1% D

    J9. De acordo com **, assinale a opo correta com relao ao processo comum e sentena.+ ' defensor no poder aandonar o processo seno por motivo imperioso, comunicando previamente o juiz,so pena de multa, sem preju"zo das demais san6es ca"veis. ' processo ter completada a sua formao quando o juiz receer a acusao, tendo-a por apta. 7a sentena condenat1ria, o juiz deve fiar valor para reparao integral dos danos causados pela infrao,considerando o pedido e as provas demonstradas a respeito do preju"zo sofrido.D ' rito sumar"ssimo 2 uma esp2cie do g#nero procedimento especial, aplicvel para as infra6es penais demenor potencial ofensivo, na forma da lei./ +penas com o trOnsito em julgado de sentena asolut1ria 2 que o juiz deve ordenar a cessao das medidascautelares e provisoriamente aplicadas.

    &2% AJA. +ssinale a opo correta com relao a pris6es.+ De acordo com o **, ap1s uma priso em flagrante, deve a autoridade policial que lavrar o autoprovidenciar, com o imediatismo poss"vel, a comunicao para a fam"lia do preso, ou pessoa por ele indicada,ao juiz competente e 0 defensoria p(lica, no caso de no !aver advogado j constitu"do.

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    ' presidente da Rep(lica no estar sujeito 0 priso enquanto no sorevier sentena condenat1riatransitada em julgado. 8al proteo poder alcanar os governadores caso !aja previso nas constitui6esestaduais. *ara o 38C, em entendimento sumulado, ! crime no c!amado delito de ensaio, sendo, por isso, seucausador suscet"vel de priso em flagrante, lavratura de auto de priso e aertura de I*, com o devidoindiciamento.D aso algu2m, ap1s matar sua compan!eira, apresente-se, voluntariamente, 0 autoridade policial,comunicando o ocorrido e indicando o local do crime, essa apresentao voluntria tornar invivel a prisoem flagrante assim como a preventiva, mesmo que esse indiv"duo d# argumentos de que fugir do pa"s./ + priso temporria, esp2cie de segregao cautelar, visa ao resguardo da investigao pr2-processual,podendo ser decretada pelo juiz de of"cio ou mediante requerimento do )* ou representao da autoridadepolicial.&*% A

    JE. + respeito da prova, do j(ri e do processo comum, assinale a opo correta.+ 7a opinio do 38&, a c!amada de corr2u no pode ser levada em conta pelo juiz como um meio de prova,mesmo que em !armonia com o conjunto proat1rio dos autos. De acordo com a jurisprud#ncia do 38C, quando da priso cautelar de um advogado, deve-se atentar para asgarantias trazidas no /statuto da '+, inclusive a que imp6e recol!imento em sala de /stado-)aior que, emnen!uma !ip1tese, pode ser gradeada.

    Intimada a defesa da epedio da carta precat1ria, torna-se necessria intimao da data da audi#ncia noju"zo deprecado.D ' 38C, !odiernamente, no vem admitindo a ratificao dos atos decis1rios praticados por 1rgojurisdicional asolutamente incompetente./ Durante o julgamento em sesso plenria do j(ri, no ser permitida a leitura de documento ou a eiio deojeto que no tiver sido juntado aos autos com a anteced#ncia m"nima de tr#s dias (teis, dando-se ci#ncia 0outra parte.% E

    JH. + indulg#ncia estatal que depende de decreto do presidente da Rep(lica $podendo esse delegar talcompet#ncia a ministros de /stado, procurador-geral da Rep(lica ou advogado-geral da Mnio%, tem carterindividual e, de regra, depende de requerimento do condenado, do )*, do onsel!o *enitencirio ou de

    autoridade administrativa 2 denominada+ anistia. indulto. graa.D asilo pol"tico./ etradio.&$% C

    JJ. +ssinale a opo correta com relao 0 sentena.+ ' crime de auso de autoridade 2 de compet#ncia da justia militar, federal ou estadual, conforme o agenteseja, respectivamente, integrante das Coras +rmadas, ou da pol"cia militar ou do corpo de omeirosmilitares dos estados. 3entena asolut1ria impr1pria 2 aquela que condena o r2u, impondo-l!e uma sano a mais, qual seja, amedida de segurana. 7o rito do j(ri, o judicium causae fica limitado, ftica e juridicamente, 0 den(ncia ou queia.D + justia militar estadual s1 julga r2us militares. *or isso, o civil que praticar um crime contra asinstitui6es militares estaduais ser processado na justia comum estadual, no na justia militar./ 7o caso de mutatio lielli, o )* s1 aditar a den(ncia se a mutao implicar tipificao mais grave.&&% D

    >A. De acordo com a

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    A. +cerca das provas, segundo o **, assinale a opo correta.+ +dmite-se que o juiz, de of"cio, deliere devolver algum documento a uma das partes. +s cartas podero ser eiidas em ju"zo pelo respectivo destinatrio, para a defesa de seu direito, ainda queno eista consentimento do signatrio. /m usca da verdade real, a autoridade policial pode proceder 0 reproduo simulada dos fatos, ainda queesta contrarie a moralidade ou a ordem p(lica.D + lei admite a possiilidade de o r2u retratar-se, narrando a verso correta dos fatos, na sua viso, desde queo faa em ju"zo./ ' informante, por prestar compromisso, deve ser considerado uma testemun!a.*%

    DELEGADO DA POL:CA CVL , RO , 200 , F"NCA

    ?=. onsiderando as assertivas aaio, assinale a alternativa correta.+% 4uando o fato for de dif"cil elucidao, ainda que o indiciado esteja preso, pode a autoridade policialrequerer ao juiz a devoluo dos autos, para ulteriores dilig#ncias, que devero ser realizadas no prazoperempt1rio de = $dez% dias.% + autoridade policial est sempre origada a realizar as dilig#ncias requeridas pelo ofendido, ou seurepresentante legal.

    % + participao de memro do )inist2rio *(lico na fase investigat1ria criminal, acarreta o seuimpedimento