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PMS - Pirelli Manufacturing System Construindo Phuturo Campinas 2011 Construindo Phuturo Campinas 2011 Tecnologia de Processo

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Treinamento de Extrusoras

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PMS - Pirelli Manufacturing System

Construindo Phuturo Campinas 2011Construindo Phuturo Campinas 2011

Tecnologia de ProcessoTecnologia de Processo

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INTRODUÇÃO De todos os seres da natureza, o homem é o único ser consciente pelos

atos que pratica e o único que tem a capacidade de aumentar seus conhecimentos por vontade própria. Por isso é o mais desenvolvido.

Necessidade de conhecer – os aprendizes adultos sabem da sua necessidade de conhecimento, bem como de colocar em prática o conhecimento adquirido.

Autoconceito de aprendiz – o adulto aprendiz é capaz de se autodesenvolver, suprindo de forma independente sua necessidade de conhecimento.

O papel da experiência – central na aprendizagem de adultos. “É a partir dela que ele se dispõe ou se nega a participar de algum programa de desenvolvimento.”

Prontidão para aprender – disponibilidade do adulto para aprender o que se decidiu a aprender, baseado numa seleção natural e realista. Recusa, por parte desse adulto, de aprender o que lhes impõem.

Orientação para a aprendizagem – significado prático da aprendizagem para o adulto, diferente de uma mera retenção de conhecimentos.

Motivação – baseada na própria vontade de crescimento do adulto (motivação interna) e não em estímulos externos “vindos de outras pessoas, como notas de professores, avaliação escolar, opiniões de superiores, pressão de comandos, etc.”

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•Emborrachamento de fios metálicos (Arame)NS/FPA/BARTEL

•Emborrachamento de fios texteis (Bandina)

•Folhetas (lista base-talão, listinha extremidade cintura, lista cobre emenda)

•Rodagens, Flanco, Enchimento

As extrusoras estão presentes nos seguintes processos:

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RODAGMPiggy Back8+88+610+10Triplex

NYLON ESPIRALADO6+6

FLANCOSRH8+6 Y8+8 Y

LISTA ESTREMIDADECINTURACalandra Listino

ENCHIMENTO6ADuplex

LISTA BASE TALÃOBonfanti IBonfanti IIBerstorf

EMBORRACHAMENTO ARAMEBARTEL, FPA e NS

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Extrusoras são máquinas que forçam o composto através de uma matriz para dar forma preliminar ou definitiva a este material.

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Componentes da Extrusora

Sistema de aquecimento e Resfriamento : o controle de temperatura na superfície interna do corpo e na superfície externa da hélice é importante para obter-se a eficiência do cisalhamento e o deslocamento do material.

Cilindro oco ou corpo

Cabeçote ou cabeçaParafuso ou hélice

Matriz

Boca alimentação

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Extrusoras Hot-Feed

Alimentação quente; utilizadas para massas que necessitam de bastante energia para homogenizar, maior concentração de borracha natural.

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Extrusoras: Cold-Feed

Alimentação a frio utilizada para compostos que não precisam de muita energia para homogenizar massas com maior concentração de borracha sintética.

TIPOS:

PLAST-SCREWPIN-TYPE

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Parafuso ou Hélice

A Hélice é o elemento principal de uma extrusora, ela confere a denominação desse equipamento. Exemplo: 60-12D comporta um parafuso de 60 mm de diâmetro e 720 mm de comprimento ( L/D = 12:1 )

d

12 X d

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Extrusoras Plast-screw

A constituição da hélice é para quebrar a massa, uniformizar e compactarIndicada para compostos com viscosidade entre 50 à 70 mooney

a ab

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Extrusoras Pin-type

A constituição da hélice é com passos identicos,e o trabalho da massa será exercido por pinos colocados entre os sulcos da héliceHélices hi-performanceUltra-hi-performance

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ALIMENTAÇÃO

Hot-Feed: Correias com velocidades constate alterando a largura da fita de alimentação de massa

Cold-Feed: a) Alimetação das fitas de massa direto do bancal para a extrusorab) Alimentação das fitas de massa por correias on-off c) Alimentação das fitas de massa por correias auto-reguladas

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CORREIA DE ALIMENTAÇÃO

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Boca alimentação

Importância:Falha na alimentação ocasiona variação dimensional no extrudado,verificar temperatura do rolete prensador - Regulagem da correia automática deve manter a fita de alimentação tensionada- Excesso de sabão na massa ocasiona variação do extrudado- Massa grudada entre mantas ocasiona variação no extrudado

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Corpo

Importância: Deve estar com temperatura intermediária entre 40ºC e 60ºC, tem a função de dar energia (calor) para o composto facilitando a homogenização.- Corpo com temperaturas altas ocasiona queima de massa.- Corpo com temperaturas baixas ocasiona travamento da hélice ou laceração do extrudado.

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Cabeça

Importância:Temperatura alta, reduz o atrito da massa evitando massa fria. - Falha na troca térmica da cabeça ocasiona queima de massa. - Temperatura baixa ocasiona massa fria no extrudado.

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CABEÇA Y

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CABEÇA SRH

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Hélice ou Rosca

Importância:Extrusoras hot-feed trabalham com água gelada na héciceextrusoras cold-feed trabalham com temperaturas entre 70ºC à 90ºC .Existe uma especificação de folga entre o corpo da extrusora e a hélice o aumento da folga resulta em menor vazão de massa.- Temperaturas altas ocasionam queima de massa. - Temperaturas baixas ocasionam laceração no extrudado.

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Folga de Hélice

É a distancia entre a crista da hélice e a corpo ou barrilImportância:Folga excessiva provoca o retorno da massa entre ahélice e o corpo da extrusora reduzindo a performance da máquinae ocasionando queima de massa.

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Módulo Folga de Hélices

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Carregamento da extrusora

Importância:Extrusoras devem ser carregadas com velocidades de Hélice entre 4 e 10 rpm, após a estabilização das temperaturas dastermorregulagem-Velocidades acima destes valores ocasiona bolhas no extrudado.- Temperaturas baixas ocasionam elevado índice de reciclo ou travamento da hélice.

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Inserto/Fieira

Importância:Todo perfil de extrudado tem especificado a relaçãoInserto/fieira que deve ser respeitada.-Fieira e/ou inserto fora da especificação de trabalho resulta em perfil de extrudado fora das dimensões especificadas.

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Relação de Fieira

Cada extrusora tem uma relação de fieira exemplo:

Trafila SRH , o nominal da fieira corresponde ao nominal do extrudado: 3 mm de espessura no flanco tem uma abertura de 3 mm na fieira.

Trafila 10 + 10, para cada 1 mm de espessura no centro da rodagem tem uma abertura de 0,90 mm na fieira e para cada 1mm de espessura no ombro da rodagem tem uma abertura de 1,1 mm na fieira.

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0,9 mm 1,0 mm

FIEIRAINSERTO

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TROCA DE MEDIDAS

Programar a parada para a troca devendo disponibilizar o material a ser utilizado.Verificar se a fieira e o inserto correspondem ao especificado na E.T. para a

medida a ser produzida. O número do inserto deve estar gravado junto ao número da fieira.

Importância: Fieira e/ou inserto fora do especificado ocasiona extrudado fora das dimensões especificadas e o reciclo do mesmo e/ou refugo do produto acabado.

A fieira e o insertos a serem utilizados devem estar pré aquecidos na estufa e após o uso devem ser limpos, retirando-se os resíduos de massa e recolocados na estante.

Importância: Demora na execução das trocas pode ocasionar refugo de massa ou alto índice de reciclo interferindo nas dimensõesO pré-aquecimento dos equipamentos favorece o início da extrusão, evitando “massa fria” e a diminuição do reciclo gerado.

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TROCA DE MASSAS

Efetuar o controle de massa, conforme item.No processo Hot Feed, durante a troca de massa, não deve ocorrer mistura de

massas de siglas diferentes nos misturadores.No processo Cold Feed, para garantia do descarregamento da massa que foi

trocada e o início da próxima massa retirar tres “línguas” de aproximadamente 300 mm de comprimento cada, cortá-las rente a parede do bloco com uma espátula passar as línguas no misturador retirando em mantas e armazená-las no cabideiro para resfriamento identificando com giz.

As mantas devem ser resfriadas e enviadas para área de refino.Importância: A mistura de massas de siglas diferentes interfere nas propriedades

físico/química do material extrudado, devendo-se portanto eliminar o material. Utilização de massa fora do especificado ocasiona refugo do produto acabado.

Verificar as novas temperaturas nas zonas de termorregulagem das extrusoras e efetuar o postamento conforme E.T.

Importância: Temperaturas fora do especificado ocasionam queima de massa ou massa fria e variações dimensionais no material com conseqüente refugo do mesmo.

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É medida com pirômetro infra vermelho à 100 mm da fieira durante o processo de extrusão.Obs.: Cada componente (Flanco, rodagem c/ sílica,Rodagem s/ sílica, enchimento, bandina ) tem uma temperatura de extrusão especificada.- Temperatura de extrusão alta ocasiona a degradação dos ingredientes alterando o processo de vulcanização e propriedades do pneu.

EMS 0,95

TEMPERATURA DE EXTRUSÃO

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Majoração do extrudado início de linha

Cada extrusora dependendo do componente e tipo de composto tem uma majoração de largura definida no início do processo.Importañcia: Alteração na majoração do extrudado pode ocasionar defeito no produto acabado.

Largura210 mm

Largura200 mm

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É a deformação que o o extrudado apresenta do início da linha até o final. Exemplo :Trafila P. Back 1000 mm marcado no início da linha representa 995 mm na correia de recolhimento.

Estiro do extrudado

1000 mm

5,0 mm

Até 5%

+ 5%

993 mm

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Sistema de aplicação de solução

Para as rodagens sem folheta e folheta ULR é aplicado solução adesiva sob toda a rodagem, esta tem a função exclusiva de melhorar a adesividade da rodagem na aplicação na confecçãosolução utilizada na FPC = Hortelã

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FOLHETA

RODAGEM C/ FOLHETA

COEXTRUDADOC/ INDUTIVO

RODAGEM C/ COEXTRUDADOE INDUTIVO

RODAGEM

COEXTRUDADO

RODAGEM C/ COEXTRUDADO

PLATAFORMA RODAGEM

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RODAGEM

Função no Pneu: Resistência a abrasão, aderência ao solo, durabilidade.

A massas de rodagem BAND, BODY, DUSE, BELA são compostos para atender exigências específicas no pneu.Importância: Mistura de compostos causam variabilidade nodesempenho no pneu, podendoimpactar na segurança do veículo.

O minifianco da rodagem tem a função de fazer a soldabilidade entre rodagem e flancoImportância: Minifianco FTT pode ocasionar rachaduras no pneu, contaminações podeocasionar descolamento.

Folheta ou coextrudado tem a função de isolar o aquecimento exercido pelo contato daRodagem com o solo.Importância: Falha ou falta da folheta/coextrudado pode causar descolamento da banda de rodagem.

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FLANCO PRETOMASSA ESA

MASSA TACO

MASSA TACO

MASSA ESA MASSA LWS

MASSA EITA

FLANCO BRANCO

MASSA TACO

MASSA ESA

MASSA ULR

FLANCO TRIMESCOLA

PLATAFORMA FLANCO

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FLANCOFunção no Pneu: Resistência a torção, flexibilidade e rigidez próximo ao aro do pneu

A massas de Flanco ESA, composto para atender resistência a torção, flexibilidade.Importância: Mistura de compostos causam rachaduras no pneu.

A massas de Flanco TACO ou TALV, composto para atender rigidez próximo ao aro do pneuImportância: Mistura de compostos pode causar defeitos no produto acabado.Massa TALVutilizada no Flanco Branco é para evitar mancha na lista ou letra branca.

A massas de Flanco EITA (branca), função ornamental não podendo ter manchas.Importância: Massa EITA é de difícil plastificação, podendo haver fissuras entre massascausando defeito no produto acabado.

A massa LWS tem a função de proteger a massa branca no momento da vulcanização, sendoretirada após o pneu ser vulcanizado.Importância: A folheta protetora não pode apresentar grumos podendo ocasionar defeito noproduto acabado.

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MASSASTRICTRBTSK

ENCHIMENTOMONOMESCOLA

MASSA TRIC

MASSA TRB

ENCHIMENTOBIMESCOLA

MASSA TRB

MASSA TRIC

ENCHIMENTOCAVALERA

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ENCHIMENTO

Função no Pneu: Dirigibilidade, resistência à torção.

A massa TSK utilizada para pneus passeio com pouca exigência rigidez lateral.

A massa TRIC utilizada para pneus recreacional, alta resistência ao detalonamento necessitando de complemento em lonaImportância: Massa de difícil plastificação, necessidade de temperaturas altas para o Processamento.

A massa TRB utilizada para pneus alta performance, dirigibilidade (handling).Importância: Massa alta vicosidade, queima rápida no processo extrusão.

O enchimento com massa TRIC/TRB pneus que necessitam de resistência ao detalonamentoRigidez lateral, dirigibilidade (handling).Importância: O acoplamento não pode apresentar bolhas e a divisão das massas deverespeitar o perfil dimensional.

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Toda rodagem é identificada por ID, este identifica o lado do semestral do pneu para carregamento correto nos vulcanizadores e identificação dos pneus no acabamento e armazensO Semestral é definido por norma Pirelliseguindo a sequencia: 2011 1º Semestre - AMARELO

2011 2º Semestre - BRANCO 2012 1º Semestre - VERMELHO 2012 2º Semestre - AZUL 2013 1º Semestre - LARANJA 2013 2º Semestre - VERDE

Sistema de identificação de rodagens

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Sistema de resfriamento (vasca), Secagem

Resfrimanto do extrudado por aspersão de água gelada ( 10 à 15ºC ) com controle on-line do Ph

Importância: Extrudado com temperatura acima de 40ºCDe temperatura no recolhimento ocasiona esticamento nafase posterior do processo e a degradação dos componentesDa massa.Extrudado recolhido com umidade pode ocasionar refugoNo produto acabado.

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Sistema da Recolhimento

Verificar se a bobina está devidamente acoplada ao eixo motriz. O envoltório a ser utilizado deve estar isento de sujeiras, conforme OPL 366.

Verificar as pressões do freio, forro e tensão do material Conforme IQ/1TR.003c.

Importância: - Bobina posicionada irregularmente provoca embobinamentoFora do tensionamento correto, provoca a deformação do material extrudado

com conseqüente refugo do material. Acondicionamento dobrado, com rugas, descentrado na bobina ou colados, ocasionam refugo do produto acabado.

NOTA: Para enchimento ajustar a movimentação horizontal da bobina de maneira que o material esteja centrado no forro, sem deformações. Verificar se o sistema de recolhimento apresenta-se sincronizado, de modo a formar “camadas” uniformes em toda a extensão da bobina e sem apresentar esticamento no semi-pronto ou falha no envoltório do mesmo.

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Controles

Conferir dimensional dos materiais produzidos logo após extrusão 1a. ou 2a. correia de transporte.Fazer controle dimensional, verificando se o valor medido encontra-se no terço

médio do limite de controle do processo. Conforme treinamento operacional.Rodagem Semi-largura - Largura centro e Total - Peso (Registrar).Flancos Comprimento - Larguras Listinha e Total - Peso (Registrar)Enchimento Talão Altura – LarguraO gráfico de Farol deve ser preenchido corretamente, obedecendo à freqüência

(descrita no verso do Gráfico de Farol), intervindo no processo (se necessário) e anotando irregularidades no Diário de Bordo.

Ver módulos C.092 ( para flanco) e C.091 ( para rodagem).Importância: A conferência logo após a extrusão evita materiais produzidos

fora de tolerância, evitando aumento do reciclo por set-up.Materiais fora das dimensões especificadas ocasionam refugo do produto

acabado.

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Trafila 6 + 6

Processo de extrusão para emborrachamento de fio textilExtrusora cold feed 90 mm plast screwpressão controlada pelo PLC de acordo com receita

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BARTELL

Processo de extrusão para emborrachamento de fios metálicos

Extrusora de 2 ½” cold feedPressão controlada na cabeça pelo PLC

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Dificuldade com massas sílica +borracha naturalenchimento com massa tric , trb, tric/trb

Flanco branco canoa relação de aplicação da lista antiabrasiva

(shimitarra)relação de aplicação da lista base talão

dificuldade com variação da massa taxa de cisalhamento

adesividade da massa cálculo de vazão

Trafila 5 + 5

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BOCA ALIMENTAÇÃO