processo civil ii

71
Processo Civil II Homero – Datas da prova 17 de setembro(mês 09) (segunda feira) 5 de novembro(mês 11) (segunda feira ) Exame institucional 3 de dezembro (mês 12) Trabalho 10 pontos Provas 70% fechadas Coisa Julgada *art. 5, XXXVI, CF *art. 467, CPC *Coisa Julgada Formal *Fenômeno interno ao processo ; sentença terminativa *art. 267, cpc Coisa julgada material *efeitos externos *sentença definitiva *art. 269, cpc Relativização da coisa julgada inconstitucional

Upload: natanael-fernandes-goncalves

Post on 24-Nov-2015

100 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Processo Civil II

Homero

Datas da prova17 de setembro(ms 09) (segunda feira)5 de novembro(ms 11) (segunda feira )Exame institucional 3 de dezembro (ms 12)Trabalho 10 pontosProvas 70% fechadas

Coisa Julgada *art. 5, XXXVI, CF*art. 467, CPC*Coisa Julgada Formal*Fenmeno interno ao processo ; sentena terminativa *art. 267, cpcCoisa julgada material*efeitos externos*sentena definitiva*art. 269, cpcRelativizao da coisa julgada inconstitucionalNo caso da investigao de paternidade que depois descobre que o filho a sentenaRecursosConceito: recurso o remdio voluntario idneo a ensejar dentro do mesmo processo a reforma a invalidao o esclarecimento ou a integrao de deciso judicial que se impugna.1-Recursos previstos no CPC (art. 496)2- Meios de impugnao da deciso judicial*recursos UM FENOMENO ENDOPROCESSUAL MAS NO NOS MESMOS AUTOS*aes autnomas de impugnao ex. ao rescisria AQUI FORMA-SE UM NOVO PROCESSO E AUTOS.*sucedneos recursais PRINCIPIO DA TAXATIVIDADE TEM QUE SER OS DEFINIDOS EM LEI REEXAME NECESSARIO NO CASO DE SER A FAZENDA PBLICA 3- Caractersticas (RECURSO)*No tem natureza jurdica de ao*no criam novo processo*aptido p/ retardar a precluso/coisa julgada *correo de erros de forma e de contedoERROR IN PROCEDENDO- O JUIZ DESOBESCE O DIREITO DE DEFESA DA PARTE ANULA A DECISO E OUTRA E PROFERIDAERROR IN JUDICANDO ERRO DE CONTEUDO O TRIBUNAL ENTENDE DE OUTRA MANEIRA PELO MERITO SUBSTITUI A SENTENA 4- Classificaoquanto extenso da matria (at. 505)quanto fundamentao5atos processuais sujeitos a recurso->decises judiciais->despacho (art. 504)Jurisdio poder dever de dizer o direito solucionar os conflitos de interesse, propiciar o bem comum e a paz social.Lide pretenso resistida Processo meio que se exerce jurisdio Procedimento- mtodo atravs do qual o processo se desenvolve. ao ato de ir a juzo

L-I 496/565L-II 566/791L-IIIL-IV Proced.L-VP.I ---- CIT.---- Contes---- 331 ---- AIJ ----- ENCERRAMENTO SENTENA 9/8/12 Coisa julgada qualidade da sentena ou seja se a parte no exerceu sua pretenso recursal a sentena se torna imutvelCoisa julgada a imutabilidade dos efeitos da sentenaCoisa julgada formal extingue o processo sem o julgamento do mrito art. 267 sentena terminava A coisa julgada material gera efeito externo ao processo 13/08/12 Teoria Geral do recursoContinuao6- Desistncia do recurso Art. 501 o pedido de desistncia provoca a extino do recurso no precisa nem homologao7- Renuncia ao direito de recorrerArt. 5028- Aquiescncia a deciso 503 Aceitao da sentenaAceitao tcita o reu deposita o dinheiro que foi mandado na sentena 9- princpios fundamentais do direito recursal

9.1 Principio do duplo grau de jurisdio Pergunta o principio do tem natureza constitucional tem mas de natureza implcita a partir do momento que ela prev rgos hierarquicamente superiores ou seja juzos a quo o juzo anterior 1 grau juzo ad quem instancia superior.Quando a possibilidade de reviso da sentena ou decisoSegurana jurdica ponto negativoProcrastinao da efetividade do processoFerimento a oralidade Ponto positivo uniformizao dos entendimentos Possibilidade da deciso mais justa 9.2 taxatividade Os recursos so aqueles unicamente previstos em lei numerus clausus art. 4969.3 Princpios da singularidade (unirrecorribilidade)Para cada ato decisrio existe um recurso especifico sente embargos dec. Apelao dois recursos contra o mesmo ato decisrio.Sent. Apelao acordo resp. rext.9.4 Principio da fungibilidadeO juiz tomar um recurso pelo outro ta intimamente ligado a instrumentalidade o juiz afasta o rigor da forma para examinar a matria de mrito o direito material da parte. No caso do agravo de instrumento mas na verdade era contra uma sentena o juiz pode considerar como se fosse apelao S cabvel quandoDuvida objetiva na doutrina ou jurisprudncia ou leiArt. 395 interponha recurso de apelao em bora a lei fale sentena sabemos que se trata de deciso interlocutria neste caso voe x. aplique o principio da fungibilidade por se tratar de duvida objetiva gerada pela lei.Ausncia erro grosseiro9.5 Princpios da proibio em prejuzo (non reformatio in pejus)No caso de haver sentena entre Homero e mariana Homero ganha 8 mil reais mas queria dez entra com recurso para ganhar mais 2mil mariana no recorreu o tribunal no pode reformar em prejuzo . mas se tiver recurso o tribunal pode reformar pra reduzir a condenao a 5 mil .10- Recurso adesivo Art. 500Sucumbncia reciproca as duas partes forem derrotadasHomero perdeu pq no levou os doisMariana pq pagou 8 Recurso do adversrio teve recurso no adversrio Homero pediu 10 Sentena deu parcial procedncia ao pedido deu a Homero 8 Mariana recorre apelao no querendo nada ou reduzir Quando tem recurso o juiz intima para opor contrarrazes pode Homero interpor recuso adesivo este fica sempre vinculado ao principal.No tribunal fica conhecido como apelante E apelante adesivo. O recurso adesivo pega uma carona no recurso interposto O prazo do recurso adesivo o prazo das contrarrazes TEM QUE SER SIMUNTANEAMENTE COM AS CONTRARAZES MAS SE MARIANA DESISTE DO RECURSO O RECURSO ADESIVO DE HOMERO CAI E SE O RECURSO FOR INTERPOSTO INTEMPESTIVAMENTE O RECURSO ADESIVO CAI Requisitos: Prazo: Recursais admissibilidade1.1- efeitos dos recursos1.1.1 efeito devolutivoConceito: a aptido que todo recurso tem de devolver ao conhecimento do rgo ad quem o conhecimento da matria impugnada Extenso (art. 515, caput) tantum devolutio quantum apelatur devolve-se ao exame do tribunal apenas aquilo que foi impugnado.Profundidade (515, p.1 e 2 ) como se o tribunal tivesse a competncia para julgar o processo o nico caso que volta pro primeiro grau e no caso de ter-se que produzir prova volta pro juiz prevento.Art. 515 p 3 ( principio causa madura) economia processual a critica o sentir do rgo julgador de primeiro grau o posicionamento que o tribunal pode julgar sem ver provas pois tem sumula o poder tribunal quando a matria for de direito ele proceder se no for exclusivamente de direito e depender de prova o volta pro juiz de primeiro grau. Quando volta pro juiz de primeiro grau a sentena anulada e ento o juiz de primeiro grau julga denovo.TODO RECURSO TEM EFEITO DEVOLUTIVO2. Efeito suspensivoConceito: A QUALIDADE QUE A ALGUNS RECURSOS TEM DE IMPEDIR QUE A DECISO PROFERIDA SE TORNE EFICAZ ATE QUE ELES SEJAM EXAMINADOS. O comando contido na deciso no ser cumprido ate a deciso do recurso.

Apelao: regra; devolutivo e suspensivo. Exceo: s devolutivo (art. 520 incisos)

Agravo: No tem efeito suspensivo tem efeito devolutivoAgravo de instrumento pode ter efeito suspensivo (pedido ao relator art. 558)Embargos de declarao: tm efeito suspensivo por que a lei no diz nada em contrario.Embargos Infringentes: regra que no tem efeito suspensivo Exceo: art. 520Recurso ordinrio , especial, extraordinrio e embargos divergncia: no tem efeito suspensivo Extenso do efeito suspensivo Recurso parcial quando se recorre apenas de alguns tpicos da sentena o resto transita em julgado e o efeito suspensivo so vai ser da parte que foi recorrida .

3- Efeito translativo Conceito: aptido quer os recursos em geral tem de permitir que o rgo ad quem examinar de oficio matrias de ordem publica conhecendo-as ainda que no integrem a matrias(objeto) do recurso. Materia de ordem publica legitimidade de parte poss. Jur. Pedido , prescrio , decadncia . o tribunal extingue o processo sem resoluo do mrito no caso de prescrio e decadncia sera pronunciada resolvendo o mrito.4- Efeito expansivoConceito: aptido de alguns recursos cuja eficcia pode ultrapassar os limites objetivos ou subjetivos previamente estabelecidos pelo recorrente Pessoas: acidente de carro quem comete um terceiro e no o proprietrio entra com uma ao contra os dois quem condenado os dois em carter solidrio se so o proprietrio recorre e o tribunal reconhece que Mesmo aquele que no figurou como recorrente soOs efeitos do acordo vao expandir para o outro reu mesmo que ele no tenha exercido a pretenso recursal.No caso de o reu ser pai e ser condenado a alimentos Pretenses Efeitos em relao a quem no recorreu e em relao a pretenses no formuladas

5- Efeito regressivoConceito: aptido de alguns recursos de permitir ao rgo a quo(juiz) reconsiderar a deciso proferida; exercer o juzo de retratao ou seja o cara entra com um agravo e o juiz pode retratar-se da deciso. Agravo: todos tm Apelao: regra no tem Excees : art. 296 Art. 285 A, p .1

Juzo de admissibilidade e juzo de mritoJuzo negativo de admissibilidade Juzo Positivo de admissibilidadeRequisitos de admissibilidade dos recursos1. Intrnsecos1.1 Cabimento -->Art. 496 1.2 Legitimidade recursal (art. 499)1.3 Interesse recursalH que se buscar uma situao mais favorvel*inexistncia de sumula impeditiva de recurso (art.518, p 1)2. Extrnsecos2.1 TempestividadeInicio prazo (art. 506) Prazos dos recursos Prazo em dobro: MP , FP litisconsortes c/ procuradores diferentes 2.2 preparoMomento (art. 511)Onde e comoComplementao (art. 511,p2)Independem preparo: agravo retido e embargos de declaraoPessoas dispensadas do preparo (art. 511, p1)

2.3 Regularidade formalApelao1- Conceito / cabimento : -+ 2 Linha Art. 513 CPC OBS. Art. 41, L 9.099/95-art. 34, L. 6830/80Art. 539,II,b, CPC

2-2.1 No 1 grau de jurisdio -> InterposioPrazo: Min. Publico , faz. Publica, litis consortes com procuradores diferentes (188,191)fax CorreioPreparoArt. 501justo impedimento requisitos formais (art.514)I-II-III--Juizo de admissibilidade(518)Juizo negativo Juizo PositivoObs.1 Sumula impeditiva de recurso (art. 518 p 1)Obs. Reexame dos pressupostos de admissibilidade pelo uiz (art. 518 p.2)

Juizo de admissibilidadeJuzo mritoPositivorecebeNegativo > No recebeInicio dos prazos art. 506Art. 506. O prazo para a interposio do recurso, aplicv el em todos os casos o disposto no art. 184 e seus pargraf os, contar-se- da data:I - da leitura da sentena em audincia;II - da intimao s partes, quando a sentena no f or prof erida em audincia;III - da publicao do dispositivo do acrdo no rgo oficial. Pargrafo nico. No prazo para a interposio do recurso, a petio ser protocolada em cartrio ou segundoa norma de organizao judiciria, ressalvado o disposto no 2o do art. 525 desta Lei.

Requisitos extrnsecostempestividadePreparoVai na central de guias de apelao Porte de recurso e custasFazenda e MP no paga beneficirios da justia gratuita 1060/50 AUSENCIA DE PREPARO SIGNIFICA DESERO QUANDO FOR EFETUAR O PREPARO NO MESMO MOMENTO QUE O RECURSO INTERPOSTO.

Art. 511. No ato de interposio do recurso, o recorrente comprovar, quando exigido pela legislaopertinente, o respectivo preparo, inclusive porte de remessa e de retorno, sob pena de desero. (Redao dadapela Lei n 9.756, de 1998) 1o So dispensados de preparo os recursos interpostos pelo Ministrio Pblico, pela Unio, pelosEstados e Municpios e respectivas autarquias, e pelos que gozam de iseno legal. (Pargra nico renumeradopela Lei n 9.756, de 1998) 2o A insuficincia no valor do preparo implicar desero, se o recorrente, intimado, no vier a supri-lo noprazo de cinco dias. (Includo pela Lei n 9.756, de 1998)No caso do preparo ser 212,12 e o cara pagar so 2,80 o cara tem 5 dias 2,80

Embargos de declarao e agravo retido no precisa de preparo**

Regularidade formal os recursos tem que ser interpostos escritos.Pode entrar com recurso por email fax e correio desde que apresente os originais em 5 dias o pedido anular erro in procedendo reforma error in judicando erro de contedoOutro requisito inexistncia de fato extintivo ou impeditivo do direito de recorrer .Fato impeditivo a desistncia do direito de recursoFato extintivo renuncia e aceitao da sentena.

Apelao (continuao)EXCEES JUIZADO ESPECIAL RECURSO INOMINADOLEI DE EXECUO FISCAL 6830 EMBARGOS INFRIGENTES INFERIOR A 50 OTN.ART. 539 2 b CPC AQUI SERA RECURSO ORDINARIO SE FOR MUNICIPIO OU PESSOA RESIDENTE EM PAIS E DO OUTRO LADO ORGANIZAO ESTRANGEIRA.Vai pro juiz de 1 grauA primeira folha vai para a vara de primeiro grau onde esta tramitandoO Juiz despacha para contrarrazes e o juiz pode reexaminar os juzo de admissibilidade.O processo chega no tribunal e o relator faz a primeira vista. Depois o revisor pede dia ao cartrio da cmara marca uma data para fazer um julgamento do processo , depois que o revisor examina ele examina e escreve revista e pede dia.Depois vai pro vogal a partir do momento que o cartrio designa a data Ser o revisor aquele que for o segundo mais velho na cmara PRAZO 15 DIAS EM DOBRO MP FAZ. PUL . LITIS CONSORTE DIFERENTES PROCURADORES.At.514Requisitos formais da apelao-Efeitos da apelao: O juiz fala recebo a apelao antes de abrir vista a parte contraria ele fala recebo no suspensivo e devolutivo.

-regra: devolutivo e suspensivo-exceo s devolutivo(incisos do art. 520 CPCArt. 520. A apelao ser recebida em seu efeito devolutivo e suspensivo. Ser, no entanto, recebida s noefeito devolutivo, quando interposta de sentena que: (Redao dada pela Lei n 5.925, de 1973)I - homologar a diviso ou a demarcao; (Redao dada pela Lei n 5.925, de 1973)II - condenar prestao de alimentos; (Redao dada pela Lei n 5.925, de 1973)III - (Revogado pela Lei n 11.232, de 2005)IV - decidir o processo cautelar; V - rejeitar liminarmente embargos execuo ou julg-los improcedentes; VI - julgar procedente o pedido de instituio de arbitragem. VII confirmar a antecipao dos efeitos da tutela;

2.2 No segundo grau de jurisdio Art. 548, CPC, DISTRIBUIO A UM RELATOR.ART.557, CAPUT, nega-se seguimento liminarmente.Art. 557. O relator negar seguimento a recurso manifestamente inadmissvel, improcedente, prejudicado ouem confronto com smula ou com jurisprudncia dominante do respectivo tribunal, do Supremo Tribunal Federal,ou de Tribunal Superior. Manifestamente inadmissvel improcedncia UM CASO DE JULGAMENTO MONOCRATICO DO RECURSO O RECURSO CABIVEL NO CASO ACIME O AGRAVO INTERNO (5 DIAS AGRAVINHO)TURMA JULGADORA NO TJMG 3 art. 566,I, CPC *Legitimao extraordinria 566,II,CPC

1.2 Polo passivo *Ordinaria primariaart. 568,I,CPC*ordinria supervenienteart. 568,II e III Extraordinrioart.568, IV e V fiador judicial e reposansavel tributrio 2 Legitimidade Ativa2.1 credor a quem a lei confere titulo executivo (566,I) Processo autnomo/cumprimento de sentena

2.2 566,II legitimidade do MP*Legitimidade ordinriafigura no titulo como credor aquele que figurar no titulo como credor Legitimidade extraordinria o MP figura como autor da ao civil publica. No caso do mineiroLegitimao extraordinria exclusivamente p/p/execuoLegitimao superveniente 567, CPC*legitimidade extraordinrianome proprio/interesse de Ministerio Publico

*extraodinaria exclusivamente para execuo

2.3 espolio, herdeiros e sucesses 567,I Antes/ no curso da execuo Espolio ate a partilha Herdeiros aps partilha

2.4 cessionario / sub-rogao

567,II e III surge um novo credor cesso instrumento de instrumento cesso Sub rogao 346, 347 c.c.3-legitimidade passiva 3.1 figura no titulo como devedor 568, I 3.2 Espolio , herdeiro e sucessores 568,II responsabilidade ate os limites da herana (art. 1792 C.C)

3.3 novo devedor 568, III Assuno de divida /cesso de debito Exige concordncia credor (art. 299,C.C)3.4 fiador judicial 568 IV3.5 responsabel tributrio 568 V No o contribuinte mero responsvel patrimonial 134/135, CTNLei 4717/65

COMPETENCIA NA EXECUO1-EXECUO DE TITULO EXECUTIVO JUDICIAL

*Art. 475-P,CPCI-Competencia executiva dos tribunais

II- Competencia do juzo que processou a causa no 1 grau de jurisdio regra: conexo sucessivaart. 475-P, paragrafo: foros concorrentes*juizo que formou o titulo do executadoforo do domicilio do executado

*a)a quem compete a escolha?Somente ao exequenteb)A quem deve ser requerida a escolha do foro?O juzo que prolatou a sentena c)esta modificacao deforo ofende o principio da ``perpetuatio jurisdictionis`` (art. 87,cpc)este principio no e absoluto d)e possvel a escolha mais de uma vez?SO UMA VEZ ELE PODE PEDIR ATENTA CONTRA O PRINCIPIO DA RAPIDA SOLUCAO DO LITIGIOe)como o executado se insurge contra a escolha?QUANDO ELE APRESENTA SUA DEFESA NO CASO DE TITULO EXECUTIVO JUDICIAL E A IMPUGNACAO AO CUMPRIMENTO DE SENTENCA III-competencia para satisfao de:a)sentena arbitralexecuta onde elegeu o foro ou onde for o foro do domicilio do reuclausula eletiva de foroforo de cumprimento da obrigao Cheque art. 100 na praa de sua emissoforo do domicilio do executadob)sentena penal condenatria

c)sentena estrangeiraembargos meio de defesa do devedor quando se trata de execuo de titulo judicial ou extrajudicial 15 dias da juntada do mandado de citao ou ARincidente de impugnao meio de defesa do devedor na fase de cumprimento de sentena e o chamado processo sincrtico nesse o prazo para apresentar impugnao. Pela nova regra no precisa intimar o devedor apenas o advogado. O JUIZO COMPETENTE SERA A O QUE PROLATOU A SENTENA POIS OS EMBARGOS SERAO DISTRIBUIDOS POR DEPOENDENCIA

O PRAZO PARA APRESENTAO DA IMPUGANAO AOS EMBARGOS E DE 10 DIASART. 736 P NICO Pargrafo nico. Os embargos execuo sero distribudos por dependncia, autuados em apartado e instrudos com cpias das peas processuais relevantes, que podero ser declaradas autnticas pelo advogado,sob sua responsabilidade pessoal.homologao pelo STJart. 109 X, CF juzo federal de 1 grau 2-execucao de titulo extrajudicial *art. 576 , CPCforo de eleio `` do cumprimento da obrigao ``` ```` domicilio do executado

3-competencia p/julgamento dos embargos e do incidente de impugnao embargos > art. 736p nico CPC art. 747-M juzo deprecante deprecado impugnao art. 475m

Responsabilidade patrimonial

1-sujeio do patrimnio do devedor E SEUS COOBRIGADOSFIADOR CONJUGE AVALISTA

inexistncia de responsabilidade pessoalpriso civil NO E UMA EXCESSO E UM MERO MEIO DE COERO POIS SE O CARA CUMPRISSE A PENA ELE FICARIA LIVRE DA DIVIDA.1- bens que respondem pela execuo Art. 591, CPC Art. 591. O devedor responde, para o cumprimento de suas obrigaes, com todos os seus bens presentes e futuros, salvo as restries estabelecidas em lei.

2- Impenhorabilidade de bens Patrimnio mnimo e dignidade da pessoa humana

Art. 649, CPCI- Impenhorabilidade materia de ordem publica a jurisprudncia majoritria dis que sim. STJ MAJORITARIO PODE SER ARGUIDA EM QUALQUER TEMPO E GRAU DE JURISDIO

II- Renncia a impenhorabilidade STJ diz que pode outros julgados dizem que no IRRENUNCIAVEL MAJORITARIO NO STJinciso I I- Inalienabilidade direta lei II- Inalienabilidade indireta acordo partesInciso II Art. 1 p. nico lei 8009/90 elevado valor mdio padro de valor Ponto de partida preservao da dignidade humana / no a manuteno do executado ~Lazer art. 6 CFDoutrina media nacional de confortoInciso III anel nupcial /retrato de famlia

Razoabilidade juiz

Inciso IV Fundamento : natureza salarial das verbas

inciso V Necessrio / uteis instrumento do dia-a-dia Biblioteca quantidade razovel ex: taxiInciso VI seguro vida fundo acimentar Inciso VIII exceo divida contrada na prpria aquisio do material (paragrafo 1)

Inciso VIII art.4 , II, a lei 8.629/93 1 a 4 modulo fiscais

Inciso IX proteo ao direito coletivo X XI

Responsabilidade patrimonial secundaria

Art. 592 , cpc V

Ficam sujeitos a execuos os bens

Obrigao rei persecutria aquela que da origem ao processo em que o autor busca bens que lhe pertencem mas que esto em poder de terceiro. O autor vai atrs do patrimnio que era pra ser dele mas esta na mao de terceiros

I bens do sucessor a titulo singular VII-Do scio, nos termos da lei Ex: art. 1039 C.C. Sociedade em nome coletivo

Art. 50, C.C. desconsiderao da personalidade jurdica (abuso da pers. Jurdica, desvio de finalidade/ confuso patrimonial )

III-Bens do devedor, quando em poder de terceiro. Na ao pauliana o credor tem que provar que se da no processo de conhecimento ou sem processo em curso.A reduo do devedor em insolvncia E a existncia de conluio entre devedor e terceiro ou seja o devedor da bens ao terceiro para que os bens do devedor no seja atingido.

A Doutrina se divide pois para parte da doutrina o negocio celebrado entre devedor e terceiro anulvel por ex o devedor tem uma casa de 100 mil a divida e de 80 mil os 20 mil fica com devedorPara outra parte da doutrina e valido mas ineficaz em relao ao credor. A vai invadir o patrimnio de C e pegar a casa e se a casa vale 100 a divida do credor e de 80 mil o 20 mil sera do terceiro. Se o terceiro disser que agiu de boa fe o credor tem que ser diligente o bastante para que se expea uma certido para dizer que o bem e litigioso. Sero rus da ao pauliana o devedor e o terceiro.

IV Bens do cnjuge , nos casos em que seis bens prprios ou meao respondem pela divida

Divida contrada por ambos os cnjugesDivida contrada por um dos cnjuges Art. 655 p. 2 do cpc intimao da penhora Embargos a execuo Embargos de terceiro

V Bens alienados ou grados com nus real em fraude de execuo

4- Responsabilidade patrimonial

5- Fraudes do devedor 6.1 fraude contra credores Acontece em qualquer tipo de processo ou seja tem que existir uma ao judicial em curso.A fraude a execuo e a partir do momento em que o devedor e citado. O reconhecimento da fraude e so no momento da execuo. Ofensa a esfeica jurdica do credor e tambm do poder judicirio. Na fraude a execuo apenas o requisito de caratr objetivo que deve ser provado. No precisa ajuizar uma nova ao so atravessar uma petio na execuo.Fraude contra credores antes da citao, so atinge a esfera jurdica do credor. Deve se provar o eventos damini e o consilium fraudis. Nesse caso o credor tem ajuizar uma ao pauliana ou revocatria para provar a fraude contra credores O pedido na ao pauliana e a invalidao das vendas entre o devedor e o terceiro pois houve eventos damini e consilium fraudis*art. 158 a 165, C.C requisitos objetivos eventos damini o ato de alienao ou transferncia que torna o devedor insolvente.Requisitos subjetivos consilium fraudisInteno de se tornar insolvente.Inteno do devedor de se tornar insolvente. Exige ao pauliana/revocatriaArt. 592 III Tenho um automvel ta no poder de bruno ele tem posse do bem e pode propor embargos de terceiro porem o propetario tem execuo.592 IV a nica hiptese que o cnjuge consegue afastar a execuo consegue proteger metade dos bens se mostrar que a divida que Homero contraiu no reverteu em beneficio da famlia.

6.2 fraude a execuo

Art. 593 CPC requisitos eventos damni No exige consilium fraudis(inteno fraudulenta presumida)615-A615 , p 3 presume-se fraude a execuo se houver averbao da certido de processo de execuo, o entendimento do STJ entende que antes da averbao da certido de execuo o credor pode alegar boa f o que permite que a alienao seja valida.Protesto contra alienao de bens requerimento perante o cartrio averbao de certido de ao de conhecimento, o que mancha o nome do bem. A maior parte da doutrina

basta mera petio no processo j pendente

6- Espcies de execuo

7.1 execuo mediata e imediata -mediata precisa instaurar o processo de execuo para satisfazer o meu credito.os ttulos executivos extra judiciais.-Imediata quando j existe um processo em curso e simplesmente na fase de cumprimento de sentena j se tem a execuo.

7.2 execuo especifica O credor tem direito a ver satisfeito o seu credito da forma mais fiel possvel ao titulo. Exemplo tem um contrato de entrega de coisa por ex caf assinado por duas testemunhas, somente em casos excepcionais a obrigao vai se converter em perdas e danos art. 461.Principio da reparao integral sempre se for exigir que algum te pague algo no estado em que foi celebrado o contrato.

execuo especifica

Satisfao do direito do credor tal como estatuda no titulo Efetividade da execuo Art. 461 caput obrigaes de fazer ou no fazer Art. 461- A , CPC obrigaes de entrega de coisa 7.3- execuo por titulo judicial e extra judicial art. 475-N ttulos judiciais art. 585 ttulos extra judiciais3.4 execuo definitiva ou provisria Execuo por coero estimula positivsamente o cumprimento da obrigao

3- Execuo especifica4- *art. 461, CPC FAZER /NO FAZER

3- Execuo ttulos judiciais 475-N Titulos extrajudiciais 585

4- Execuo definitiva/provisria-->art. 475,I p. 1 Definitiva sentena contra a qual no caiba mais recurso ou seja sentena transitada em julgado, execuo se dar em carter definitivo. A lei permite que o autor possa executar provisoriamente a sentena. Nos casos de j a=haver recurso especial e extraordinrio so mais fceis pois no possuem efeito suspensivo. art. 475-O, CPC

Peculiaridades da execuo provisriaArt. 475, O , Incisos e paragrafos

questoes3 questoes de execuo4 3 temas ao recisria Recursos teoria geral