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1. 2. 3. 4. 5. 6. Pro Você receberá a) uma folh respostas b) esse cade objetivas, (A, B, C, D Verifique se questões ou fa fiscal de sala p As questões o acima do seu e Ao receber a f a) conferir s número d identidade b) ler atenta folha de re c) marcar n confirmaç que você r d) assinar se caneta esf Durante a apli a) qualquer t b) levantar d sala; c) portar ap celular, ag gravador, digital, co relógio de acessórios etc. e, ai e/ou bor eliminação O preenchim responsabilida esferográfica d permitida a candidato. ova d L á do fiscal de sa a de respost das questões o erno de prova cada qual com e E). o caderno est alhas. Caso con para que sejam t objetivas são id enunciado. folha de respos seus dados pe de inscrição e e; mente as instr espostas; na folha de r ão do tipo/cor recebeu; eu nome, apen ferográfica de t icação da prova tipo de comuni da cadeira sem arelhos eletrô genda eletrônic máquina de ontrole de ala e qualquer mod s de chapelaria nda, lápis, lap rracha. Tal o sumária do c mento da fol ade do candida de tinta indelév troca da folh GOVER SECRETA COORDE CONCURSO PÚ deCo Líng T ala: tas destinada objetivas; contendo 30 m cinco alterna tá completo, ntrário, notifique tomadas as dev dentificadas pe tas, você deve: essoais, em es e o número d ruções para o respostas o c r de prova, co as nos espaço tinta azul ou pre a não será perm cação entre os a devida autor nicos, tais com ca, notebook, p calcular, má rme de carro delo, óculos esc a, tais como ch piseira (grafite) infração pod andidato. lha de respo ato, deverá ser vel de cor preta ha de respos NO DO E ARIA DE E NADORIA D ÚBLICO 2013 PAR onhec ua E Tipo 1 Inform à marcação (trinta) quest ativas de respo sem repetição e imediatamen vidas providênci lo número situ : special seu no do documento preenchimento campo relativo nforme o cade s reservados, c eta. mitido: candidatos; rização do fisca mo bipe, telef palmtop, recep áquina fotográ etc., bem co curos ou quaisq hapéu, boné, go ), corretor líqu erá acarretar ostas, de int r feito com can a ou azul. Não s stas por erro ESTADO D ESTADO D DE GESTÃO RA PROFESSOR DE cimen Esp 1 –Br mações G das tões ostas de te o ias. uado ome, de o da o à erno com al de fone ptor, áfica omo quer orro uido r a teira neta será do 7. O dua res 8. Res res con res às pró 9. Os par apó oc 9.1 10. Os hor da lev 10. 11. Ao da ent 12. A F na 13. Os de dur pro 14. Os div ww 15. O pre 23h end me DE SÃO P DA EDUCA O DE RECU E EDUCAÇÃO BÁS ntos anh ranca erais tempo dispon as horas, já inc spostas. serve tempo s spostas. Para nsideração ape spostas, não se suas respostas óprio caderno d candidatos ins ra realização da ós 60 (sessenta aderno de prov 1. O candidato nos últimos término da a candidatos ins ras para realiza sala após 90 (n var o caderno d .1. O candidato nos últimos término da a terminar a pro sala e deixe tregar, será elim FGV realizará a folha de respos candidatos pod metais quand rante a realizaç ova, o candidato gabaritos p vulgados no d ww.fgv.br/fgvp prazo para int eliminares será h59min do dia dereço www eio do Sistema E PAULO AÇÃO RSOS HUM SICA II Espe hola a nível para a cluído o tempo suficiente para fins de ava enas as marca ndo permitido s em qualquer de prova. scritos para um a prova e some a) minutos de a va. o poderá levar s 30 (trinta) aplicação. scritos para dua ação da prova e noventa) minut e prova. o poderá levar s 60 (sessenta) aplicação. ova, entregue a o local de pr minado do con coleta da imp stas. derão ser subm do do ingress ção da prova. A o não poderá u reliminares da dia 18/11/201 rojetos/concur terposição de á das 0h00min 20/11/2013,o .fgv.br/fgvproj Eletrônico de In MANOS cífico a realização da para a marcaç a o preenchim aliação, serão ções realizada anotar inform r outro meio q ma disciplina ter nte poderão se aplicação, cont o caderno de p minutos que as disciplinas te e somente pod tos de aplicação o caderno de p ) minutos que a folha de resp ova. Caso voc ncurso. pressão digital d metidos a sistem o e da saída Ao sair da sala, usar o sanitário. as provas ob 13, no endere rsos/pebsp. recursos contr n do dia 19/1 bservado o hor jetos/concurso nterposição de os a prova é de ção da folha de mento de suas levadas em as na folha de ações relativas que não seja o rão duas horas e retirar da sala tudo sem levar prova somente antecedem o erão 4 (quatro) derão se retirar o, contudo sem prova somente e antecedem o postas ao fiscal cê se negue a dos candidatos ma de detecção de sanitários ao término da . bjetivas serão eço eletrônico ra os gabaritos 1/2013 até as rário oficial, no os/pebsp, por Recurso e e s m e s o s a r e o ) r m e o l a s o s a o o s s o r

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2.

3.

4.

5.

6.

Pro

Você receberáa) uma folh

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Verifique sequestões ou fafiscal de sala pAs questões oacima do seu eAo receber a fa) conferir s

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Professor de Educação Básica II – Língua Espanhola Tipo 1 – Cor Branca – Página 3

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos

Língua Espanhola

01Lea el fragmento inicial del cuento de la poetisa y cantautoraargentina María Elena Walsh: “Historia de una princesa, supapá y el príncipe Kinoto Fukasuka”.

“Sukimuki era una princesa japonesa.Vivía en la ciudad de Siu Kiu, hace como dos mil años, tres

meses y media hora.En esa época, las princesas todo lo que tenían que hacer era

quedarse quietitas.Nada de ayudarle a la mamá a secar los platos. Nada de

hacer mandados. Nada de bailar con abanico. Nada de tomarnaranjada con pajita.

Ni siquiera ir a la escuela. Ni siquiera sonarse la nariz. Nisiquiera pelar una ciruela. Ni siquiera cazar una lombriz.

Nada, nada, nada.Todo lo hacían los sirvientes del palacio: vestirla, peinarla,

estornudar por ella, abanicarla, pelarle las ciruelas.¡Cómo se aburría la pobre Sukimuki!”

(WALSH, María Elena. “Historia de una princesa, su papá y el príncipe KinotoFukasuka”. In: ____. Cuentos de Gulubú: Alfaguara, Montevideo, 2012 [1966],pp.16 21.)

Analice las afirmaciones sobre el fragmento.I. El cuento es una parodia del género cuentos de hadas, el

estado inicial de la princesa se define por la negación de susposibilidades de actuar en el mundo. Las repeticiones de“nada” y “ni siquiera” intensifican esa negación.

II. La lista de acciones negadas, o sea todo lo que la princesano puede hacer, es una lista larga y se refiere arealizaciones tradicionales de las princesas de cuentos dehadas, localizadas en reinos y tiempos lejanos a los dellector contemporáneo.

III. El cuento propone una reflexión metafórica y paródicasobre la educación de las niñas y la condición social de lamujer.

Señale(A) sólo si la afirmación I es correcta.(B) sólo si la afirmación II es correcta.(C) sólo si la afirmación III es correcta.(D) sólo si las afirmaciones I y III son correctas.(E) si todas las afirmaciones son correctas.

02Lea el fragmento final del cuento de la poetisa y cantautoraargentina María Elena Walsh: “Historia de una princesa, supapá y el príncipe Kinoto Fukasuka”.“Cuando el Príncipe los hubo vencido a todos, preguntó alEmperador:

— ¿Me dejas casar con tu hija, sí o no?— Está bien dijo el Emperador con voz de laucha y ojos de

lauchita . Cásate, siempre que la princesa no se oponga.El príncipe fue hasta la ventana y preguntó a la princesa:

— ¿Quieres casarte conmigo, Princesa Sukimuki?— Sípi – contestó la Princesa entusiasmada.

Y así fue como la Princesa dejó de estar quietita y se casó con elPríncipe Kinoto Fukasuka. Los dos llegaron al templo enmonopatín y luego dieron una fiesta en el jardín. Una fiesta queduró diez días y un enorme chupetín.Así acaba como vesEste cuento japonés.”(WALSH, María Elena. “Historia de una princesa, su papá y el príncipe KinotoFukasuka”. In: ____. Cuentos de Gulubú: Alfaguara, Montevideo, 2012 [1966],pp.16 21.)

Sobre el fragmento, analice las afirmaciones.I. El cuento es una parodia del género cuentos de hadas, el

estado final centrado en acciones pasadas: “contestó”,“fue” “se casó” y diálogos anclados en el ahora: “me dejas”,“está bien”, “cásate”, “quieres” se opone al estado inicialestático de la princesa: “era”, “vivía”, “se aburría”.

II. La lucha entre lo nuevo y lo tradicional, el príncipe y elemperador, cambian las relaciones de pareja: “los dosllegaron al templo en monopatín”, marcando una relaciónigualitaria, singular y original de la nueva pareja.

III. Las rimas, las repeticiones y los elementos insólitos marcanla forma poética de este cuento caracterizándolo como unrelato que por su forma y contenido establece un diálogointertextual crítico y subjetivo con los cuentos tradicionalesde niñas y de princesas.

Señale(A) sólo si la afirmación I es correcta.(B) sólo si la afirmación II es correcta.(C) sólo si la afirmación III es correcta.(D) sólo si las afirmaciones I y II son correctas.(E) si todas las afirmaciones son correctas.

03El fragmento a seguir pertenece a uno de los textos dereferencia del programa.“Con respecto a la prevención de posibles fosilizaciones, elprofesor podría proporcionar un contexto lingüístico rico yvariado, de donde el estudiante pueda ir extrayendo datos'desencadenantes' que le permitan constatar sus hipótesis. (…)Claro que todo esto sólo tiene sentido si se concibe laadquisición de una L2 como un proceso de construcción creativaaun dentro de contextos formales, y no sólo como un proceso decambio de hábitos lingüísticos.”(BARALO, Marta. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid:Arco Libros, 1999.p. 69.)

De acuerdo con lo leído, la autora critica(A) el innatismo.(B) el innatismo y la formulación de hipótesis.(C) el conductismo.(D) la formulación de hipótesis.(E) el innatismo y el conductismo.

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Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – Língua EspanholaPágina 4 – Tipo 1 – Cor Branca

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Trescientos añolle, en su trabaj, en 140 caractias a un grupoecto académicospañol en Latina en España”.bablemente poun obstáculo pde hablar bien”.sa internet, eñol con las vocémico, que resrica hace máseces, la leyendamienta de uni//www.elconfidenciespanol porque no

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Professor de Educação Básica II – Língua Espanhola Tipo 1 – Cor Branca – Página 5

Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013FGV-Projetos

05Lasconpuetex(A)

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Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – Língua EspanholaPágina 6 – Tipo 1 – Cor Branca

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mente, los docete de las clasetado cada vea clase trabajceso: algunas tlos docentesreaccionan anol sobre su propndagan en las cra determinar smeno de empouivalente habla? ¿Se haocial de los doa un empobrecide la clase medos con la clase tire da respueses a partir dees primarios ytoma nota de

al y normativoda y sus percepque instala alociales más sen

“Los docentesos Aires, Siglo Veint

correcta compae se muestra yina, en el escen

uno de los medora es la hue. Por eso, dola enseñanza

os últimos añondiciones de

en de profesorejeras de estea oreja del libro“Los docentes?”.

entes en la Arges medias, peroz más los mjadora. Hay dteorías afirmans se encuentrte lo que entiepio trabajo, micondiciones labsi lo que está eobrecimiento.ar de proletarproducido r

ocentes? ¿De qimiento que losdia, o a una protrabajadora?sta concluyenteun extendido

y secundarios dsu medio ambo que regulapciones respectlector en uno dnsibles de la Argen el siglo XXItiuno Editores, 201

arando elemenlo que se dice

nario de la ense

edios específicoelga, por esocentes argentiprimaria y se

os obligadostrabajo y de v

ra ante la policaño en la ciuda

o que presentaen el siglo X

gentina han sido en los últimomodos de luchdos maneras dque este cambran en vías denden como unientras que otraborales y de vidn juego no serí

rización que drealmente unqué se trata ess ubica entre loletarización qu

e y reveladoraestudio empíricde la Ciudad dbiente laboral,su tarea, s

to de su posicióde los campos dgentina.”XI ¿empobrecidos

2, contraportada.)

tos de la imagee del contexto deñanza pública.

os de lucha dehacer huelgainos y docentcundaria se haa hacer huelg

vida han decaíd

cíaadel

XXI

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El ensayo invesontrato de los

de “proletarizacpoder adquisitiv

lo que apoya laprofesora brasinstrumento hibogando la te

empobrecimienEn la contratapa1) no hay una redocentes y la rversus “empobrdel libro/ensayoontratapa. Laeitera la mate

establece en suComparando loociológico, conlase obrera y s

quieren identifiondiciones deos docentes los

ensayo.

agmento a seencia del progrPartiendo deación, Cordermáticos, que nolengua del qutiones accident

moria y los estabién aparecenvos.”ALO, Marta. 1999.d, Arco Libros, p. 46

cuerdo con el tndiz bajo el este concibe com

hablante 'nativoe da al invompetencia de

no tiene ninguompetencia ace entiende co

producido por lino es suficientedel conocimient

etóricas que coensayo socioló

stacar los resumo respuestas

argentinos y brtiga las condicdocentes arge

ción” , y tambivo y cómo el doa tesis de “empilera estaría eistórico propioesis de la prolto.a de la obra (Teespuesta definiresolución de lrecidos”. La reo, lectura a la

imagen de laerialidad de laensayo con esas dos textos, e

ncluimos que lose alejan de laicar cuando luvida, la situac

s equipara a la c

eguir pertenecrama.la distinción cestablece laos revelan el coue aprende; ytales de la acados físicos o pen las prod

La adquisición de6.)

texto, una resprés de la situac

mo una faltao'.vestigador/profel hablante.una relación coctuación.omo un errorimitaciones depara comprob

to que se reque

onstituyen la reógico de Donairultados del trconcluyentes

rasileros.iones de traba

entinos lo queién las condicioocente percibepobrecimiento”

en una situacióo de la claseletarización, m

exto 2) y en laitiva sobre la coa dicotomía “p

espuesta estaríaque nos invita

a profesora, atensión socia

a dicotomía socel de la foto yos docentes seclase burguesachan por mejo

ción de empobclase obrera, en

ce a uno de

chomskiana dediferencia entonocimiento sulas faltas, qu

ctuación linguíspsicológicos quducciones de

el español como

uesta 'inadecuión de claseporque no la

esor una m

on la distinció

r sistemáticomemoria.ar que el apren

ería.

eseña del Textore y con ellas serabajo que sey reveladoras

jo, ambiente ye apoya la tesisones de vida, el

su clase social”. En la foto, Laón de huelga,e trabajadora,

más que la del

imagen (Textoondición de losproletarizados”a en la lectura

el texto de laante la policíaal que Donaireciológica.y el del ensayo

equiparan a laa con la que seores sueldos ybrecimiento den la foto y en el

los textos de

e competenciatre los erroresubyacente de laue se deben astica, como laue, como tales,los hablantes

lengua extranjera.

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10Según Estrella Montolío (2000), “aunque” es el conectorcontraargumentativo prototípico para introducir argumentos“débiles”. En la fórmula “aunque A, B” pierde A que se presentacomo un argumento débil: “Aunque resulta demasiado caro,este coche me encanta”.A partir de esa relación de argumentación y sintaxis señale enlas opciones a seguir con V la(s) que también presenta (n) unarelación contraargumentativa en la que el conector introduceargumentos débiles con el mismo propósito de “aunque” y conF las que no, al introducir argumentos fuertes, en fórmulas detipo “A pero B”, por ejemplo: “Este modelo me gusta pero esdemasiado caro”.( ) “Otro proyecto de ley, a semejanza de la ley Hems Burton,

amenaza ahora con represalias a toda la empresaextranjera que invierta en Irán y Libia. A pesar de estasamenazas, la compañía petrolera francesa Total prosiguesus operaciones en Irán y prevé efectuar nuevasperforaciones marinas” (Montolío, 2000, p. 208).

( ) “Sin duda, el énfasis que hoy se le asigna a la búsqueda defelicidad, que en algunos países constituye incluso underecho inalienable amparado por la Constitución,contribuye, en cierta medida, al elevado índice de divorciosque se produce en las sociedades occidentales. De todasformas, no es frecuente que las parejas afirmen que handecidido terminar su matrimonio sólo porque quieren sermás felices” (Montolío, 2000, p. 209).

( ) “Algunos médicos incluso admiten en privado quemantener una actitud atenta, considerada y deferente en laconsulta, si bien es elogiable, no es factible, pues llevatiempo y por consiguiente cuesta dinero” (Montolío, 2000,pág. 128)

(MONTOLÍO, Estrella. “La conexión en el texto escrito académico. Los conectores”.In: MONTOLÍO, Estrella (org.) Manual práctico de escritura académica: Ariel,Barcelona, 2000, pp.105 164 e 198 222.)

Las afirmaciones son, respectivamente:(A) F, V y F.(B) F, V y V.(C) V, F y V.(D) V, V y F.(E) F, F y V.

11Lea el monólogo del personaje Arturo Fernández, médico de lamorgue ante un cadáver, transcrito de la película ecuatoriana“Cuando me toque a mí” (2008):

“Mi papá ... otro huevón... un médico de esos... respetado…que pisoteó a todo el mundo para llegar donde está. Yo heredéla profesión… en este país se heredan las profesiones… perollegué hasta la muerte nomás ¡qué iba a curar yo a los vivos! ¿Ymi hermano? En lo impensable, en lo imperdonable, lorepugnante… no… si no le sientan bien esos gimnasios a lafranciscana ciudad de Quito.

A esta ciudacita le hubiera encantado ser la Lourdes deAmérica. Pero aquí... máximo lloran las vírgenes porque losciegos… siguen ciegos… y los paralíticos… siguen paralíticos…

Qué asco... lo único que hacemos es darnos golpecitos depecho y decir: por mi culpa… por mi culpa… por mi gran culpa…por eso ruego a Santa María siempre virgen y a los ángeles y alos santos que intercedáis por mí ante el señor… queintercedáis… que intercedan… siempre hay que tener conocidos.Hasta para entrar al cielo se necesitan palancas. Ojalá éste[señala el muerto] haya tenido palancas… ojalá tenga palancasmi hermano.”El personaje se refiere a la hipocresía social, opone larespetabilidad del médico corrupto (su padre) ante la ignominiade la condición homosexual (su hermano). Sus reflexionessobre religión y sociedad son sarcásticas, recalcando, ante lamuerte, el ambiente sofocante de la religiosidad y de lasrelaciones sociales (palancas) en Quito.Señale la opción correcta en lo que se refiere al uso de lasformas de tratamiento “vosotros” y “ustedes”.(A) En la parodia en la forma de rezar del quiteño al hablarle a

la virgen, a los ángeles y a los santos, como colectivoreligioso, el uso de “vosotros” indica proximidadinterpersonal y el de “ustedes” distancia.

(B) La forma de tratar a la virgen, a los ángeles y a los santos esde deferencia en un primer momento con el uso de“vosotros”, y de proximidad en un segundo momentocuando se pasa al uso de “ustedes” como trato de cercaníapara conocidos.

(C) El personaje quiteño se corrige y pasa a tratar a la virgen, alos ángeles y a los santos de “vosotros” a “ustedes” parapoder marcar deferencia en el trato y realizar el pedidodeseado.

(D) Las palancas sociales, o sea, los amigos y conocidos queayudan a la ascensión social, se tratan en el habla delmédico quiteño de “ustedes” en plural, para marcardistancia y de “vosotros” para marcar proximidad.

(E) El médico empieza tratando a la virgen, a los ángeles y a lossantos de “vosotros” con la forma verbal “intercedáis” ypasa a “ustedes” con la forma verbal “intercedan” porqueen Quito “vosotros” es una forma de proximidadinterpersonal y “ustedes” es una forma de respeto ydeferencia.

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12A cen

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II.

III.

Señ(A)(B)(C)(D)(E)

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e concierne as dos lenguas epañol de Buenoblo (imagen B).

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en cada lenguaalor enunciativ

e los enunciadose corresponde

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(E) Lleres

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paración de pentros y desenal de ambas lede ser un profeto, sobre todougués brasileñoEse saludable drecido en los úlor algunas polítlazamiento poersitarios, la tdo una visión ulengua, sin qu

moviese ningunaquísima culturacto que decularmente nítituciones inspiransión”, tantooriales y emprurso económicoposibilidad deanohablantes aontacto está aumenor o mayorada a ser aprenUL, Adrián. “Ecosiciones y ausencias”

e las afirmaciode concluir a paa noción de recaunque no exp

uno: en el primebrasileños y el

a afirmación “ultura que en é

dar un pasouncionamiento

El “preguntarseuncionamientoupone una a

estudios contrasa tónica dom

enseñanza en Bl avance de unaa lengua “llamengua exenta degularidades dujetos en proce

tinuación perteograma y le s

za de español eos, la percepcióguas próximasdel conocimien

es que entre ellafeccionamientoco pero no sóla estudios coparadigmas pncuentros en eenguas. Cadafesor eficaz deo si se es hispo y de la culturadesplazamientoltimos años, coticas de estadoorque, con exctónica dominaunilateral: brase ese procesoa reflexión sobrra de los apre

hecho seida resultaba eradas por lade órganos curesas relacionao”. No sólo jamáe reciprocidadprendan portugusente, conformdificultad, se a

ndida.”de mercado en d

”. SIGNOS ELE, abril

ones a continuartir de las ideasciprocidad está

plícitamente) coero tiene comol segundo, los h“abocarse” alél encuentra se

significativoo del español y d

sobre los encuo efectivo yctitud nuevastivos.inante en la

Brasil de a pocoa concepción b

mada a ser aprde cualquier refdiscursivas deeso de aprendiz

enece a uno deervirá para co

en Brasil, se vaón de que esty que ese contnto sobre ambaas se traban. Ede profesores,lo en él, se leontrastivos quepara preguntarel funcionamievez es más clae español sinpanohablante,a que en él encuo se ha visto iomo veremos eno. Decimos quecepción de algnte en la enssileños que dede enseñanzare el contacto cendices, desapproduce en

esa visión en elas políticas liulturales de Esadas con elás se escucha ed (necesidadgués), sino quemándose una eaprende LA leng

docentes alumnosde 2008.)

uación, señales del texto.

á presente en loon sentidos dissujeto el profe

hispanohablantportugués bra

entido” le permhacia la com

del portugués.uentros y desenactual de amque rechaza

mayoría de loo va perdiendoasada en la rec

rendida” es enflexión o comp

la lengua mzaje.

e los textos deontestar a las

abriendo paso,tamos ante untacto posibilitaas lenguas y lasEn el espacio desobre todo enda un espacioe salen de larse sobre losento efectivo yaro que no seabocarse conal estudio del

uentra sentido.indirectamenten [el apartado]se trata de ungunos ámbitosseñanza veníaebían aprendera y aprendizajecon la lengua yprovechando elese espacio.accionar de lasingüísticas depaña como deespañol comoen esos ámbitosde que los

e la propia ideaescena en que,gua, la que está

de E/LE en Brasil.

la que no se

os dos párrafosstintos en cadaesor de españoles en general.

asileño y a “lamite al profesormprensión del

ncuentros en elmbas lenguas”

de plano los

os ámbitos deterreno frente

ciprocidad.n principio unaaración con lasaterna de los

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14En el texto de la cuestión anterior se oponen las ideas de visiónunilateral, por un lado, y de desplazamiento, por otro.Sostienen esas ideas, respectivamente:(A) Las nociones de lengua única y de reciprocidad.(B) La noción de lengua única y los estudios contrastivos.(C) La visión de lengua como recurso económico y la noción de

lengua única.(D) Los estudios de contacto lingüístico y la noción de

reciprocidad.(E) Los estudios de contacto lingüístico y la visión de lengua

como recurso económico.

15Lea el fragmento de un texto publicado en Internet sobre eldúo puertorriqueño Calle 13 y uno de sus cantantes, Residente.

Diez motivos para no escucharCalle 13. La saciedad del espectáculo.

Por Joaquín Peón Iñiguez“El hombre no tiene memoria, pero hace apenas una

década existió otro músico que vendió millones de discos entodo el mundo, también rapeaba más de lo que cantaba, fuemediatizado como irreverente y provocador, se le reconocíacomo un letrista original, se disfrazaba en sus videos, usabarecursos humorísticos, era el chico malo consentido de MTV,compartía la misma y desconcertante afición por las camisetassin mangas.

'Residente fue creado a imagen y semejanza de Eminem.Ambos pertenecen a una tradición que posiblemente comenzócon Elvis, sobrevive hasta nuestros días y se ha sabido moldeara las distintas épocas. El espectáculo mediático, en cualquierade sus esferas, ya tiene roles asignados, están en perennecasting para llenarlos, la vertiginosidad de nuestros tiempos lodemanda.”

(De: http://revistareplicante.com/diez motivos para no escuchar calle 13/)

El título del texto se constituye a partir de un juego depalabras. Entre las alternativas a continuación señale la queno corresponde a dicha estrategia argumentativa:(A) Establece un paralelo con el término 'sociedad del

espectáculo', y lo trae a la memoria del lector.(B) Se refiere a la memoria del espectador, que supo adaptarse

a distintas épocas.(C) Considera a Residente como producto de la Industria

Cultural.(D) Promueve un diálogo intertextual con ideas establecidas

sobre el tema.(E) Contribuye a la cohesión por un encadenamiento

semántico entre 'saciar', en el titulo y 'llenar', en el texto.

16Considerando el uso de las construcciones con 'se' y las pasivascomo recursos de textualización en el fragmento de la cuestiónanterior, considere las afirmaciones a continuación:I. El uso de 'le' en 'se le reconocía' corta la posibilidad de

correferencialidad entre 'se' y el sujeto, lo que conduce auna interpretación pasiva.

II. En 'se disfrazaba' el uso de 'se' no señala un recurso textualde ocultación del agente.

III. La elección de la pasiva sintáctica en 'fue mediatizado'señala un recurso textual de ocultación del agente.

Señale(A) sólo si la afirmación I es correcta.(B) sólo si las afirmaciones I y II son correctas.(C) sólo si las afirmaciones II y III son correctas.(D) sólo si la afirmación II es correcta.(E) si todas las afirmaciones son correctas.

17El fragmento a continuación pertenece a uno de los textos dereferencia del programa.

“Cabe introduzir aqui uma última e importante reflexão,tomada de Orlandi (1987), a respeito do papel do livro/materialdidático, do qual se deve manter distância. O material didático,que é visto por ela como um elemento de mediação, sofre,como toda mediação, um processo de apagamento [...] e passade instrumento a objeto. Enquanto objeto, o material didáticoanula sua condição de mediador. O que interessa, então, ésaber usar o material didático para algo. Como objeto, ele se dáa si mesmo, e o que interessa é saber o material didático. Areflexão é substituída pelo automatismo porque, na realidade,saber o material didático é saber manipular. (ORLANDI,1987:22)”(BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares Nacionais para oEnsino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006. p155.)

A continuación se presentan algunas afirmaciones sobre elfragmento leído.I. El alumno puede entender que el manual es el único

material disponible de acceso a la lengua/cultura objeto dela enseñanza.

II. Se debe mantener distancia del manual porque ésteintermedia el acceso directo a la lengua/cultura objeto de laenseñanza.

III. Las ausencias en el manual se pueden interpretar comoelementos inexistentes en la lengua/cultura objeto de laenseñanza.

Señale(A) sólo si la afirmación I es correcta.(B) sólo si la afirmación II es correcta.(C) sólo si la afirmación III es correcta.(D) sólo si las afirmaciones I y II son correctas.(E) sólo si las afirmaciones II y III son correctas.

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18Conla sla aOrlI.

II.

III.

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ñalesólo si las afirmsólo si las afirmsólo si las afirmsólo si las afirmsólo si las afirm

siguiente texto

— La televisióEn nuestros p

e ocurra; y nadaLa televisión,

noche, es la reae se portan bien

(GALEANO, Ed

el texto, las exmodo asiento”as:Los medios detelevisión exigCon la televcomodidad eatención del tradio.La vida se havisuales; que lnivel de comoLa vida llegapasivo ante loCon la televcomodidadtranquilidad a

de la cuestiónética que corresaber o materia

r(a) trabaja sólolase le permitpertinentes o r

r(a) rechaza el males propios.or(a) asocia inftico a otros mator(a) trata dectico y sigue laofesor.

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o servirá para c

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xpresiones “lase refieren, res

eciden qué se ege total atencióvisión la vidaespectacular; qtelevidente., a

a convertido elos que tienen a

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visión la vidaespectacular;los televidente

anterior, marqsponde a la actal didático” en

o los contenidota, eligiendo arelevantes.manual que ad

formaciones cteriales que tra

dominar losas instruccione

son correctas.son correctas.

I son correctas.V son correctas.son correctas.

contestar a las

isión/2que ocurre?sión muestra loelevisión no lo mque te salva dela vida es un es promete un córo de los abrazos. M

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a través del teos medios evita

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o que ella quiemuestra.e la soledad y dspectáculo: a loómodo asiento.

Montevideo, Siglo XX

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22Los fragmentos a continuación pertenecen a uno de los textosde referencia del programa.

“Pesquisas desenvolvidas em diferentes países corroboramevidências de que muitos materiais didáticos utilizados para oensino de língua materna e/ou língua estrangeira, assim comode outras disciplinas do currículo escolar, reproduzem em seustextos escritos e/ou ilustrações e, por vezes, até mesmo nadestinação de seu espaço e na referência a personagens fictíciosou reais, a discriminação de gênero observada no tratamentode homens e mulheres.”

Respecto a la representación de las familias, el autorafirma: “Os modelos das famílias representadas sãoextremamente conservadores e não retratam a diversidade deformas de constituição que conhecemos na realidade. Não hánenhuma menção a famílias que sejam constituídas a partir deum segundo ou terceiro casamento ou de pessoas que vivemjuntas sem serem casadas legalmente, e muito menos se cogitaa possibilidade de famílias formadas por casais de pessoas domesmo sexo.”(PEREIRA, Ariovaldo Lopes. “Representações de gênero em livros didáticos delíngua estrangeira: discursos gendrados e suas implicações para o ensino”. In:Pereira, Ariovaldo Lopes & Gottheim, Liliana. Orgs. Materiais Didáticos para oensino de língua estrangeira. Processos de criação e contextos de uso. Campinas:Mercado de Letras, 2013, p.121 e p. 131.)

Pereira presenta en este artículo algunos tipos de discursofrecuentes en los materiales didácticos. A continuación sepresentan algunas definiciones de tales tipos.Señale la opción que corresponde a la representación de lasfamilias en los libros didácticos a partir de los fragmentosarriba.(A) “Conservador: reflete e reforça valores já ultrapassados,

não considerando os avanços sociais e direitos conquistadosno que se refere à igualdade entre os gêneros”.

(B) “Politicamente correto: expressa ideias sintonizadas comconceitos ‘modernos’ e avançados sobre a estrutura social eseus mecanismos de funcionamento”.

(C) “Alternativo/Marginal: apresenta ideias e valores que nãofazem parte de discursos hegemônicos mas que, aocontrário, representam novos conceitos e diferentes formasde pensamento”.

(D) “Denunciador/Conscientizador: expõe uma situação ousituações que considera injustas e/ou ultrapssadas, com afinalidade de levar o interlocutor a se conscientizar dessarealidade”.

(E) “De resistência/Contra discurso: sua característica principalé contestar ou 'resistir' a discursos hegemônicos geralmenteapresentados como senso comum e verdade incontestável”.

23El fragmento a continuación pertenece a uno de los textos dereferencia del programa.

“Ao contrário do método da Gramática e da Tradução, oMétodo Direto diminui totalmente o valor do uso da primeiralíngua e enfatiza o uso da língua alvo em sala de aula. O“pensar na língua estrangeira” é a norma, assim como acomunicação, em seu sentido mais amplo.”(In: JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguasestrangeiras: Perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e opós método. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. III ENCONTRO SULBRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais. Paraná. PUCPR, 2009, p.776.)

Respecto al enfoque al que se hace referencia, señale la opciónque no lo caracteriza.(A) El currículo se basa en situaciones.(B) Se motiva el uso de la lengua meta en sala de clase.(C) El aprendiz tiene papel más activo en su aprendizaje.(D) Las estructuras gramaticales se trabajan de forma inductiva.(E) La estrategia de traducción y versión de textos literarios se

ve como estrategia principal.

24El siguiente fragmento forma parte de uno de los textos dereferencia:

“Por volta das décadas de 70 e 80 do século XX, algunsprofessores e linguistas perceberam que os alunos eramcapazes de produzir sentenças gramaticalmente corretasmuitas vezes, mas pouco as utilizavam em situações realmentecomunicativas e reais fora da sala de aula. Ficou claro,portanto, que a comunicação (entendida como um todo, e nãosomente a fala) requeria mais do que simplesmente oconhecimento das regras. O conceito de competênciacomunicativa, desenvolvido por Hymes (1970), postula que sercompetente comunicativamente falando vai além doconhecimento linguístico que o indivíduo pode ter.”(In: JALIL, Samira Abdel; PROCAILO, Leonilda. Metodologia de ensino de línguasestrangeiras: perspectivas e reflexões sobre os métodos, abordagens e opós método. In: IX CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. III ENCONTRO SULBRASILEIRO DE PSICOPEDAGOGIA. Anais. Paraná. PUCPR, 2009, p.778.)

La noción teórica de competencia a la que se hace referenciaestá centrada en(A) el conocimiento sistémico trabajado en diálogos

construidos con fines didácticos;(B) la correcta pronunciación en las actividades de interacción;(C) el dominio de las reglas gramaticales en actividades de

expresión oral;(D) la variedad, especificidad y cantidad de ítems léxicos;(E) el conjunto de saberes que incluyen conocimientos de

distintas naturalezas.

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Concurso Público para a Secretaria de Estado de Educação – 2013 FGV-Projetos

Professor de Educação Básica II – Língua EspanholaPágina 12 – Tipo 1 – Cor Branca

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