principais normas tecnicas edificacoes

100

Upload: sueli-cabral

Post on 25-Nov-2015

60 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

  • PRINCIPAIS NORMAS TCNICAS

    DE Z E M B R O/2013

    EDIFICAES

  • FICHA CATALOGRFICA

    S616pSindicato da Indstria da Construo Civil no Estado de Minas Gerais.Principais normas tcnicas para edificaes. Belo Horizonte: Sinduscon-MG/CBIC, 2013.98 p. il.1. Edificaes - normalizao I. Ttulo

    CDU: 69 (083.74)

    Catalogao na fonte: Juliana de Azevedo e Silva CRB 1412 6 Regio

    FICHA TCNICA

    RealizaoSindicato da Indstria da Construo Civil no Estado de Minas GeraisSinduscon-MG

    Coordenao

    Vice-presidente da rea de Materiais,Tecnologia e Meio Ambiente - Sinduscon-MGGeraldo Jardim Linhares Jnior

    Diretor da rea de Materiais e Tecnologia - Sinduscon-MGCantdio Alvim Drumond

    Diretor da rea de Meio Ambiente - Sinduscon-MGEduardo Henrique Moreira

    Elaborao/Reviso TcnicaEng. Roberto Matozinhos Consultor tcnico Sinduscon-MGThayse Emannuely de Arajo Vieira Auxiliar tcnico Sinduscon-MG

    ColaboraoLilian Sarrouf Consultora Tcnica CBIC

    Assessora de comunicaoJorn. Nllie Vaz Branco RJ 15654 JP

    Reviso ortogrfica e gramaticalAfonso Celso Gomes

    EdioRaquel Sad Seiberlich Ribeiro Assessora CBIC

    Projeto grficoEspao Soluo

  • APRESENTAO SINDuSCON-MG

    Esta publicao expressa o empenho das entidades do setor da Construo Civil em orientar o atendimento s normas tcnicas.

    O cumprimento de normas tcnicas tem carter obrigatrio, previsto em leis e instrumentos legais, e proporciona isonomia tcnica, sendo um referencial irrefutvel neste sentido. Cumpre tambm, o papel de ser um dos pilares da segurana jurdica, devendo ser encarado pelas constru-toras e profi ssionais como um referencial do estado da arte. Esta prtica proporciona, ainda, ganhos de qualidade e desempenho dos compo-nentes, elementos, sistemas e processos regulamentados pelas normas.

    Este trabalho foi idealizado a partir da evidente demanda das em-presas de construo e dos profi ssionais do setor, por um sumrio das principais normas afetas s edifi caes. Tal trabalho, em nosso entendi-mento, deve ser prtico, objetivo e de fcil consulta.

    Cabe aqui destacar que o frum brasileiro ofi cial de elaborao, controle e atualizao do arcabouo normativo a Associao Brasilei-ra de Normas Tcnicas (ABNT). Este sumrio teve como fonte o site da ABNT, consultado nos meses de agosto e setembro do corrente ano.

    Neste sentido, frisamos que esta publicao elenca apenas as prin-cipais normas incidentes nas etapas de produo da edifi cao e es-

  • ttica na data de sua publicao. Como o processo de atualizao de norma dinmico, o site da ABNT dever ser consultado para avaliar a fase atual em que se encontram as normas e a existncia de outras inci-dentes no tema de interesse.

    Este trabalho se inspirou tambm em edies similares, referencia-das na bibliografia.

    Com o objetivo de oferecer melhor visualizao e entendimento, as normas foram distribudas em cinco partes, que vo da viabilidade at a manuteno, sendo ainda aglutinadas por sistema construtivo em uma sequncia similar da execuo de uma edificao.

    Ao se consultar esta edio, o ideal que sejam observadas as cinco partes, em busca das normas de interesse, pois elas no se repetem e podem se aplicar a dois ou mais sistemas construtivos distintos.

    Esperamos que nossa percepo seja assertiva e que esta publica-o se torne mais um instrumento facilitador para os profissionais e as em-presas em seus projetos e execues, fazendo com que, cada vez mais, a concorrncia no setor seja pautada pelo equilbrio tcnico.

    O Sinduscon-MG se sente honrado de ser parceiro da Cmara Brasileira da Indstria da Construo nesta iniciativa.

    LuIz FERNANDO PIRES

    Presidente Sinduscon-MG

    GERALDO JARDIM LINHARES JNIOR

    Vice-presidente da rea de Materiais,

    Tecnologia e Meio Ambiente Sinduscon-MG

  • APRESENTAO COMAT/CBIC

    A Indstria da Construo e sua extensa cadeia produtiva vm evo-luindo, de forma clere e consistente, no sentido de incorporar novas tec-nologias e processos construtivos, assimilando parmetros que nos levem a um estgio de igualdade com os pases mais avanados do mundo.

    Neste contexto, a CBIC entende que fundamental a utilizao de um conjunto de normas para assegurar a conformidade de todo o setor, reduzindo fragilidades tcnicas nas futuras edifi caes e garantindo qualidade, segurana, conforto e sustentabilidade aos empreendimentos.

    Para isso, a Comisso de Materiais e Tecnologia - COMAT da CBIC apoiou a produo deste documento com o objetivo de difundir, junto s empresas do setor, informaes sobre as principais normas tcni-cas ABNT relacionadas atividade de construo de edifi caes.

    Deste modo, esperamos contribuir para que os nossos associados, as empresas de construo e a indstria de materiais possam manter-se devidamente atualizados e aplicar estas normativas aos seus negcios.

    Boa leitura.

    PAULO SAFADY SIMO

    Presidente CBIC

    SARKIS NABI CURI

    Presidente COMAT-CBIC

  • Diretoria Sinduscon-MG Trinio 20122015

    PresidenteLuiz Fernando Pires1 Vice-presidenteAndr de Sousa Lima CamposVice-presidentesAdministrativo-financeiro Bruno Vincius Magalhesrea Imobiliria Lucas Guerra Martinsrea de Materiais, Tecnologia e Meio Ambiente Geraldo Jardim Linhares JniorComunicao Social Jorge Luiz Oliveira de AlmeidaObras Industriais e Pblicas Joo Bosco Varela Canado Poltica, Relaes Trabalhistas e Recursos Humanos Walter Bernardesde Castro

    DiretoresAdministrativo-financeiro Rodrigo Mundim Pena Velosorea Imobiliria Brulio Franco Garciarea de Materiais e Tecnologia Cantdio Alvim Drumond rea de Meio Ambiente Eduardo Henrique Moreirarea de Obras Industriais Ilso Jos de Oliveirarea de Obras Pblicas Jos Soares Diniz Netorea de Poltica e Relaes Trabalhistas Ricardo Cato RibeiroComunicao Social Eustquio Costa Cruz Cunha Peixoto Programas Habitacionais Bruno Xavier Barcelos Costa Projetos Renato Ferreira Machado Michel Relaes Institucionais Werner Canado Rohlfs

    Coordenador SindicalDaniel talo Richard Furletti

  • SUMRIO

  • VIABILIDADE, CONTRATAO E GESTO

    1. cu S t o S u n i t r i o S e o r a m e n t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    2. co n t r ata o e p e r c i a S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    3. ge S t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

    DESEMPENHO, PROJETO E ESPECIFICAO DE MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS

    1. de S e m p e n h o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

    2. pr o J e t o S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

    2.1 P ro je to de a rqu i t e t u ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182.2 Coordenao modu la r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202.3 Acs t i ca. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202.4 So los e f undaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202.5 Es t r u t u ras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

    2.5.1 Conc re to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212.5.2 Ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212.5.3 Made i ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.5.4 A l vena r ia es t r u t u ra l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

    2.6 Gesso aca r tonado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.7 In s ta laes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22

    2.7.1 H id ru l i ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.7.2 Esgo to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 222.7.3 F ios e cabos Te le fon ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232.7.4 Ar - cond ic ionado/Aquecedor so la r . . . . . . . . . . . . . . . . 232.7.5 Gs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

    2.8 P ro teo e comba te a incnd io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232.9 Reves t imen to Ped ras na tu ra i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242.10 Argamassa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242.11 Caix i l hos , po r tas e v id ros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242.12 Te lhados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252.13 E levadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 252.14 Laze r e pa i sag i smo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25

    3. eS p e c i f i c a o d e mat e r i a i S e S i S t e m a S co n S t r u t i V o S . . . . . . . . . . . 26

    3.1 Vedao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263.1.1 A l vena r ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263.1.2 Gesso aca r tonado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 263.1.3 D iv i s r ias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

  • 3.2 Reves t imen tos de pa redes e p i sos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273.2.1 Ped ras na tu ra i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273.2.2 P laca Cermica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 273.2.3 Gesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283.2.4 T in tas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 283.2.5 Made i ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293.2.6 V in l i cos , me lamn icos e l i n leos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

    3.3 P i sos e levados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293.4 Fo r ro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293.5 Cimen to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 293.6 Argamassas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 303.7 Ca l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313.8 Geo tx te i s e geoss in t t i cos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313.9 Caix i l hos , po r tas e v id ros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 313.10 Te lhados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 323.11 Impermeab i l i zao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 333.12 E levadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343.13 Laze r e pa i sag i smo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353.14 So los e f undaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353.15 As fa l to E las tomr i co . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353.16 Es t r u t u ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

    3.16.1 Conc re to A rmado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 363.16.2 Ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373.16.3 Made i ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 373.16.4 A l vena r ia es t r u t u ra l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383.16.5 P r -mo ldados e p r - fab r i cados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38

    3.17 In s ta laes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383.17.1 Cores de Iden t i f i cao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383.17.2 In s ta laes H id ru l i cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 383.17.3 Tubos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 413.17.4 Apare lhos san i t r io s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 433.17.5 Tubo ce rmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443.17.6 Desca rgas , v l vu las e s i fo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 443.17.7 Chuve i ros , to r ne i ras e m i s t u radores . . . . . . . . . . . . . 443.17.8 S i s t emas san i t r io s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453.17.9 E l t r i cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 453.17.10 Te lecomun icaes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 533.17.11 Ar - cond ic ionado/Aquecedor so la r . . . . . . . . . . . . 533.17.12 Gs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

    3.18 I so lan te s T rm icos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 553.19 P ro teo e comba te a incnd io . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 563.20 Pav imen tao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59

  • EXECUO DE SERVIOS

    1. Se g u r a n a n o t r a b a l h o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

    2. to p o g r a f i a e d e m o l i e S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

    3. So l o S e f u n d a e S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

    4. eS t r u t u r a S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 624.1 Conc re to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 624.2 Ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 624.3 A l vena r ia es t r u t u ra l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

    5. Ve d a o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 635.1 A l vena r ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

    6. im p e r m e a b i l i z a o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

    7. in S ta l a e S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 637.1 Hid ru l i ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63

    7.1.1 Apare lhos san i t r io s Cermicos . . . . . . . . . . . . . . . . 647.2 Ar - cond ic ionado/ Aquecedor so la r . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 647.3 Gs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65

    8. re V e S t i m e n t o S d e pa r e d e S e p i S o S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 658.1 Argamassas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 658.2 Ca l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 658.3 Ped ras na tu ra i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668.4 P lacas Cermicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 668.5 Me lamn icos e l i n leos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

    9. t i n ta S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

    10. paV i m e n ta o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

    11. la z e r e pa i S a g i S m o. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67

    CONTROLE TECNOLGICO

    1. Se g u r a n a n o t r a b a l h o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

    2. So l o S e f u n d a e S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69

    3. eS t r u t u r a S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 703.1 Conc re to A rmado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

    3.1.1 gua Conc re to . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 743.1.2 Agregado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75

  • 3.2 Ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 773.3 A l vena r ia es t r u t u ra l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77

    4. im p e r m e a b i l i z a o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

    5. Ve d a o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 785.1 A l vena r ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 785.2 Gesso aca r tonado (d r ywa l l ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 795.3 D iv i s r ias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

    6. in S ta l a e S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 806.1 Hid ra l i ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

    6.1.1 Tubos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 806.2 E l t r i ca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82

    6.2.1 F ios e cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 826.3 Te le fon ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84

    6.3.1 F ios e cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 846.4 Ar - cond ic ionado / Aquecedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

    7. i S o l a m e n t o t r m i c o e a c S t i c o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86

    8. ar g a m a S S a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

    9. ca l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88

    10. c i m e n t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88

    11. re V e S t i m e n t o S d e p i S o S e pa r e d e S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9011.1 Ped ras na tu ra i s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9111.2 Gesso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9111.3 T in tas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9111.4 Geo tx te i s e geoss in t t i cos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93

    12. ca i x i l h o S , p o rta S e V i d r o S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

    13. t e l h a d o S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

    14. pr o t e o e c o m b at e a i n c n d i o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

    15. la z e r e pa i S a g i S m o. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

    MANUTENO

    1.ma n u t e n o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ..........................................98

  • RESUMO DA RELAO DE NORMAS DESTA PUBL ICAO NORMAS QUANTIDADE

    Viabilidade, contratao e gesto 13

    Desempenho, projetos e especificao de materiais e sistemas construtivos 496

    Execuo de servios 64

    Controle tecnolgico 306

    Manuteno 2

    TOTAL 881

  • VIABILIDADE, CONTRATAO E GESTO

  • 1. CU S T O S U N I T R I O S E O R A M E N T ONBR 12721 Avaliao de custos unitrios de construo para incorporao imobiliria e outras disposies para condomnios edifcios Procedimento.

    2006

    NBR 12722 Discriminao de servios para construo de edifcios Procedimentos. 1992

    2. CO N T R ATA O E P E R C I A SNBR 5671 Participao dos intervenientes em servios e obras de engenharia e arquitetura. 1991

    NBR 13752 Percias de engenharia na construo civil. 1996

    3. GE S T OISO 9001 Sistemas de gesto da qualidade Requisitos. 2008ISO 10001 Gesto da qualidade Satisfao do cliente Diretrizes para cdigos de conduta para organizaes. 2013

    ISO 10004 Gesto da qualidade Satisfao do cliente Diretrizes para monitoramento e medio. 2013

    ISO 10018 Gesto de qualidade Diretrizes para envolvimento das pessoas e suas competncias. 2013

    ISO 12006-2 Construo de edi cao Organizao de informao da construo Estrutura para classi cao de informao.

    2010

    ISO 14001 Sistemas de gesto ambiental Requisitos com orientaes para uso. 2004

    ISO 14051 Gesto ambiental Contabilidade dos custos de uxos de material Estrutura geral. 2013

    ISO 14825 Gesto ambiental Contabilidade dos custos de uxos de material Estrutura geral. 2013

    ISO 21500 Orientaes sobre gerenciamento de projeto. 2012

    Total de normas gerais para viabilidade, contratao e gesto: 13

    NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    VIAB I L IDADE , CONTRATAO E GESTO

    15

    1. C

    UST

    OS

    UN

    ITRI

    OS

    E O

    RA

    MEN

    TO

  • DESEMPENHO, PROJETO E ESPECIFICAO DE MATERIAIS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    17

    1. DE S E M P E N H O

    NBR 15220-1 Desempenho trmico de edi caes De nies, smbolos e unidades. 2005

    NBR 15220-2 Desempenho trmico de edi caes Mtodo de clculo da transmitncia trmica, da capacidade trmica, do atraso trmico e do fator solar de elementos e componentes de edi caes.

    2005

    NBR 15220-3 Desempenho trmico de edi caes Zoneamento bioclimtico brasileiro e diretrizes construtivas para habitaes unifamiliares de interesse social.

    2005

    NBR 15220-4 Desempenho trmico de edi caes Medio da resistncia trmica e da condutividade trmica pelo princpio da placa quente protegida.

    2005

    NBR 15220-5 Desempenho trmico de edi caes Medio da resistncia trmica e da condutividade trmica pelo mtodo uximtrico.

    2005

    NBR 15575-1 Edi caes habitacionais Desempenho Requisitos gerais. 2013

    NBR 15575-2 Edi caes habitacionais Desempenho Requisitos para os sistemas estruturais. 2013

    NBR 15575-3 Edi caes habitacionais Desempenho Requisitos para os sistemas de pisos. 2013

    NBR 15575-4 Edi caes habitacionais Desempenho Requisitos para os sistemas de vedaes verticais internas e externas SVVIE.

    2013

    NBR 15575-5 Edi caes habitacionais Desempenho Requisitos para os sistemas de coberturas. 2013

    NBR 15575-6 Edi caes habitacionais Desempenho Requisitos para os sistemas hidrossanitrios. 2013

    ISO 15686-1 Prdios e ativos construdos - Planejamento vida Servio - Parte 1: Princpios gerais e de enquadramento. 2011

    1. D

    ESEM

    PEN

    HO

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    18

    ISO 15686-2 Prdios e ativos construdos - Planejamento vida Servio - Parte 2: Procedimentos de previso da vida til. 2012

    ISO 15686-3 Prdios e ativos construdos - Planejamento vida Servio - Parte 3: auditorias de desempenho e as revises. 2002

    ISO 15686-5 Prdios e ativos construdos - Servio de Planejamento de vida - Parte 5: Ciclo de Vida de custeio. 2008

    ISO 15686-7 Prdios e ativos construdos - Planejamento vida Servio - Parte 7: Avaliao de Desempenho para o gabarito de dados de vida til da prtica.

    2006

    ISO 15712-1 Acstica de Construo - Estimativa de desempenho acstico dos edifcios do desempenho dos elementos - Parte 1: Airborne isolamento acstico entre os quartos.

    2005

    ISO 15712-2 Acstica de Construo - Estimativa de desempenho acstico dos edifcios do desempenho dos elementos - Parte 2: isolamento do rudo de impacto entre os quartos.

    2005

    ISO 15712-3 Acstica de Construo - Estimativa de desempenho acstico dos edifcios do desempenho dos elementos - Parte 3: isolamento acstico Airborne contra som ao ar livre.

    2005

    ISO 15712-4 Acstica de Construo - Estimativa de desempenho acstico dos edifcios do desempenho dos elementos - Parte 4: transmisso do som interior para o exterior.

    2005

    Total de normas de desempenho: 20

    2. PR O J E T O S

    2.1 P ro je to de arqu i t e tu ra

    NBR 6492 Representao de projetos de arquitetura. 1994

    NBR 7679 Termos bsicos relativos cor. 1983

    NBR 8196 Desenho tcnico Emprego de escalas. 1999

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    19

    NBR 8402 Execuo de caractere para escrita em desenho tcnico Procedimento. 1994

    NBR 8403 Aplicao de linhas em desenhos Tipos de linhas Larguras das linhas Procedimento. 1984

    NBR 8404 Indicao do estado de superfcies em desenhos tcnicos Procedimento. 1984

    NBR 9050 Acessibilidade a edi caes, mobilirio, espao e equipamentos urbanos. 2004

    NBR 10582 Apresentao da folha para desenho tcnico Procedimento. 1988

    NBR 13531 Elaborao de projetos de edi caes Atividades tcnicas. 1991

    NBR 13532 Elaborao de projetos de edi caes Arquitetura. 1995

    NBR 14645-1 Elaborao do como construdo (as built) para edi caes Levantamento planialtimtrico e cadastral de imvel urbanizado com rea at 25 000 m, para ns de estudos, projetos e edi cao Procedimento.

    2001

    NBR 14645-2 Elaborao do como construdo (as built) para edi caes Levantamento planimtrico para registro pblico, para reti cao de imvel urbano Procedimento.

    2005

    NBR 14645-3 Elaborao do como construdo (as built) para edi caes Locao topogr ca e controle dimensional da obra Procedimento.

    2011

    NBR 15215-1 Iluminao natural Conceitos bsicos e de nies. 2005

    NBR 15215-2 Iluminao natural Procedimentos de clculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural. 2005

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    20

    NBR 15215-3 Iluminao natural Procedimento de clculo para a determinao da iluminao natural em ambientes internos.

    2005

    NBR 15215-4 Iluminao natural Veri cao experimental das condies de iluminao interna de edi caes Mtodo de medio.

    2005

    ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 Iluminao de ambientes de trabalho Interior 2013

    2.2 Coordenao modu lar

    NBR 15873 Coordenao modular para edi caes. 2010

    2.3 Acs t i ca

    NBR 8572 Fixao de valores de reduo de nvel de rudo para tratamento acstico de edi caes expostas ao rudo aeronutico Procedimento.

    1984

    NBR 10151 Acstica Avaliao do rudo em reas habitadas, visando o conforto da comunidade Procedimento. 2003

    NBR 10152 Nveis de rudo para conforto acstico Procedimento. 1992

    NBR 12179 Tratamento acstico em recintos fechados Procedimento. 1992

    2.4 So los e fundaes

    NBR 6122 Projeto e execuo de fundaes. 2010

    NBR 6497 Levantamento geotcnico. 1983

    NBR 8044 Projeto geotcnico Procedimento. 1983

    NBR 11682 Estabilidade de encostas. 2009

    NBR 13441 Rochas e solos Simbologia. 1995

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    21

    2 .5 Es t ru tu ras

    NBR 6120 Cargas para o clculo de estruturas de edi caes. 2000

    NBR 6123 Foras devidas ao vento em edi caes. 2013

    NBR 7191 Execuo de desenhos para obras de concreto simples ou armado. 1982

    NBR 7808 Smbolos gr cos para projetos de estruturas. 1983

    NBR 8681 Aes e segurana nas estruturas Procedimento. 2004

    NBR 8851 Parafuso sextavado para uso estrutural Dimenses. 2012

    NBR 14323 Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios em situao de incndio. 2013

    NBR 14432 Exigncias de resistncia ao fogo de elementos construtivos de edi caes Procedimento. 2001

    NBR 15421 Projeto de estruturas resistentes a sismos Procedimento. 2006

    NBR 15696 Frmas e escoramentos para estruturas de concreto Projeto, dimensionamento e procedimentos executivos. 2009

    2.5 .1 Concre to*NBR 6118 Projeto de estruturas de concreto Procedimento. 2007

    NBR 9062 Projeto e execuo de estruturas de concreto pr-moldado. 2011

    NBR 12653 Materiais pozolnicos Requisitos. 2012

    NBR 15200 Projeto de estruturas de concreto em situao de incndio. 2012

    2.5 .2 AoNBR 8800 Projeto de estruturas de ao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios. 2008

    *NBR 14323 Dimensionamento de estruturas de ao de edifcios em situao de incndio Procedimento. 2013

    2. P

    ROJE

    TOS

    * NORMAS QUE SE ENCONTRAM EM CONSULTA PBL ICA NA DATA DA PUBL ICAO DESTA ED IO

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    22

    2 .5 .3 Made i ra

    NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira. 1997

    2.5 .4 A lvenar ia es t ru tu ra l

    NBR 15961-1 Alvenaria estrutural Blocos de concreto Projeto. 2011

    NBR 15812-1 Alvenaria estrutural Blocos cermicos Projetos. 2010

    2.6 Gesso acar tonado

    NBR 15758-1 Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall Projeto e procedimentos executivos para montagem Requisitos para sistemas usados como paredes.

    2009

    NBR 15758-2 Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall Projeto e procedimentos executivos para montagem Requisitos para sistemas usados como forros.

    2009

    NBR 15758-3 Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall Projeto e procedimentos executivos para montagem Requisitos para sistemas usados como paredes Requisitos para sistemas usados como revestimentos.

    2009

    2.7 Ins ta laes

    2 .7 .1 H idru l i ca

    NBR 7198 Projeto e execuo de instalaes prediais de gua quente. 1993

    NBR 15939-2 Sistemas de tubulaes plsticas para instalaes prediais de gua quente e fria Polietileno reticulado (PE-X) Parte 2: Procedimentos para projeto.

    2011

    2.7 .2 Esgo to

    NBR 7229 Projeto, construo e operao de sistemas de tanques spticos. 1993

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    23

    NBR 7367 Projeto e assentamento de tubulaes de PVC rgido para sistemas de esgoto sanitrio. 1988

    NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitrio Projeto e execuo. 1999

    NBR 9649 Projeto de redes coletoras de esgoto sanitrio Procedimento. 1986

    NBR 12207 Projeto de interceptores de esgoto sanitrio Procedimento. 1992

    NBR 13969 Tanques spticos Unidades de tratamento complementar e disposio nal dos e uentes lquidos Projeto, construo e operao.

    1997

    NBR 14486 Sistemas enterrados para conduo de esgoto sanitrio Projeto de redes coletoras com tubos de PVC. 2000

    2.7 .3 F ios e cabos Te le fon ia

    NBR 14306 Proteo eltrica e compatibilidade eletromagntica em redes internas de telecomunicaes em edi caes Projeto

    1999

    2.7 .4 Ar -cond ic ionado/Aquecedor so la r

    NBR 15569 Sistema de aquecimento solar de gua em circuito direto Projeto e instalao. 2008

    NBR 16401-1 Instalaes de ar-condicionado Sistemas centrais e unitrios Projetos das instalaes. 2008

    2.7 .5 Gs

    NBR 15526 Redes de distribuio interna para gases combustveis em instalaes residenciais e comerciais Projeto e execuo.

    2012

    2.8 P ro teo e combate a incnd io

    NBR 9077 Sadas de emergncia em edifcios. 2002

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    24

    NBR 11742 Porta corta-fogo para sada de emergncia. 2003

    NBR 11785 Barra antipnico Requisitos. 1997

    NBR 13434-1 Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Princpios de Projeto. 2004

    NBR 13434-2 Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Smbolos e suas formas, dimenses e cores. 2004

    NBR 13434-3 Sinalizao de segurana contra incndio e pnico Requisitos e mtodos de ensaio. 2005

    NBR 13768 Acessrios destinados porta corta-fogo para sada de emergncia Requisitos. 1999

    NBR 14100 Proteo contra incndio Smbolos gr cos para projeto. 1998

    NBR 14880 Sadas de emergncia em edifcios Escadas de segurana Controle de fumaa por pressurizao. 2002

    2.9 Reves t imen to Pedras na tu ra i s

    NBR 15846 Rochas para revestimento Projeto, execuo e inspeo de revestimento de fachadas de edi caes com placas xadas por insertos metlicos.

    2010

    2.10 Argamassa

    NBR 11173 Projeto e execuo de argamassa armada Procedimento. 1990

    2.11 Caix i lhos , por tas e v id ros

    NBR 7199 Projeto, execuo e aplicao de vidros na construo civil. 1989

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    25

    2 .12 Te lhados

    NBR 8039 Projeto e execuo de telhados com telhas cermicas tipo francesa Procedimento. 1983

    NBR 13858-1 Telhas de concreto Projeto e execuo de telhados. 1997

    2.13 E levadores

    NBR 5665 Clculo do trfego nos elevadores. 1987

    NBR 16042 Elevadores eltricos de passageiros Requisitos de segurana para construo e instalao de elevadores sem casa de mquinas.

    2013

    2.14 Lazer e pa i sag i smo

    NBR 9818 Projeto de execuo de piscina (tanque e rea circundante) Procedimento. 1987

    NBR 10339 Projeto e execuo de piscina sistema de recirculao e tratamento Procedimento. 1988

    NBR 10819 Projeto e execuo de piscina (casa de mquinas, vestirios e banheiros) Procedimento. 1989

    NBR 11239 Projeto e execuo de piscina (equipamentos para a borda do tanque) Procedimento. 1990

    Total de normas de projeto: 83

    2. P

    ROJE

    TOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    26

    3. E S P E C I F I C A O D E MAT E R I A I S E S I S T E M A S CO N S T R U T I V O S

    3.1 Vedao

    3.1 .1 A lvenar ia

    NBR 6136 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos. 2007

    NBR 7170 Tijolo macio cermico para alvenaria. 1983

    NBR 8041 Tijolo macio cermico para alvenaria Forma e dimenses Padronizao. 1983

    NBR 10834 Bloco de solo-cimento sem funo estrutural Requisitos. 2013

    NBR 14974-1 Bloco slico-calcrio para alvenaria Requisitos, dimenses e mtodos de ensaio. 2003

    NBR 15270-1 Componentes cermicos Blocos cermicos para alvenaria de vedao Terminologia e requisitos. 2005

    NBR 15270-2 Componentes cermicos Blocos cermicos para alvenaria estrutural Terminologia e requisitos. 2005

    3.1 .2 Gesso acar tonado

    NBR 15253 Per s de ao formados a frio, com revestimento metlico, para painis reticulados em edi caes Requisitos gerais.

    2005

    NBR 14715-1 Chapas de gesso para drywall Requisitos. 2010

    NBR 15217 Per s de ao para sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall Requisitos e mtodos de ensaio.

    2009

    3.1 .3 D iv i sr ias

    NBR 11673 Divisrias leves internas moduladas Per s metlicos Especi cao. 1990

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    27

    NBR 11681 Divisrias leves internas moduladas Procedimento. 1990

    NBR 11683 Divisrias leves internas moduladas Procedimento. 1990

    NBR 11684 Divisrias leves internas moduladas Simbologia. 1990

    NBR 11685 Divisrias leves internas moduladas Terminologia. 1990

    NBR 13964 Mveis para escritrio Divisrias tipo painel. 2003

    NBR 15141 Mveis para escritrio Divisria modular tipo piso-teto. 2008

    3.2 Reves t imen tos de paredes e p i sos

    NBR 9457 Ladrilhos hidrulicos para pavimentao Especi cao e mtodos de ensaio. 2013

    NBR 14050 Sistemas de revestimentos de alto desempenho, base de resinas epoxdicas e agregados minerais Projeto, execuo e avaliao do desempenho Procedimento.

    1998

    NBR 15446 Painis de chapas slidas de alumnio e painis de material composto de alumnio utilizados em fachadas e revestimentos arquitetnicos Requisitos.

    2006

    3.2 .1 Pedras na tu ra i s

    NBR 15012 Rochas para revestimentos de edi caes Terminologia. 2003

    NBR 15844 Rochas para revestimento Requisitos para granitos. 2010

    3.2 .2 P laca Cermica

    NBR 13816 Placas cermicas para revestimento Terminologia. 1997

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    28

    NBR 13817 Placas cermicas para revestimento Classi cao. 1997

    NBR 13818 Placas cermicas para revestimento Especi cao e mtodos de ensaios. 1997

    NBR 15463 Placas cermicas para revestimento Porcelanato. 2007

    3.2 .3 Gesso

    NBR 13207 Gesso para construo civil Especi cao. 1994

    NBR 13867 Revestimento interno de paredes e tetos com pastas de gesso Materiais, preparo, aplicao e acabamento. 1997

    3.2 .4 T in tas

    NBR 11702 Tintas para construo civil Tintas para edi caes no industriais Classi cao. 2011

    NBR 12554 Tintas para edi caes no industriais Terminologia. 2013

    NBR 15079 Tintas para construo civil Especi cao dos requisitos mnimos de desempenho de tintas para edi caes no industriais Tinta ltex nas cores claras.

    2005

    NBR 15348 Tintas para construo civil Massa niveladora monocomponentes base de disperso aquosa para alvenaria- Requisitos.

    2006

    NBR 15380 Tintas para construo civil - Mtodo para avaliao de desempenho de tintas para edi caes no industriais - Resistncia radiao UV/condensao de gua por ensaio acelerado.

    2006

    NBR 15381 Tintas para construo civil Massa niveladora monocomponentes base de disperso aquosa para alvenaria- Requisitos.

    2006

    NBR 15494 Tintas para construo civil Tinta brilhante base de solvente com secagem oxidativa Requisitos de desempenho de tintas para edi caes no industriais.

    2011

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    29

    3 .2 .5 Made i ra

    NBR 6451 Taco de madeira para soalho. 1984

    NBR 15799 Pisos de madeira com e sem acabamento Padronizao e classi cao. 2010

    3.2 .6 V in l i cos , me lamn icos e l i n leos

    NBR 7374 Placa vinlica semi exvel para revestimento de pisos e paredes Requisitos e mtodos de ensaio. 2006

    NBR 14833-1 Revestimento de pisos laminados melamnicos de alta resistncia Requisitos, caractersticas, classes e mtodos de ensaio.

    2009

    NBR 14851-1 Revestimentos de pisos Mantas (rolos) e placas de linleo Classi cao e requisitos. 2002

    3.3 P i sos e levados

    NBR 11802 Pisos elevados Especi cao. 1991

    NBR 12516 Pisos elevados Simbologia. 1991

    NBR 12544 Pisos elevados Terminologia. 1991

    3.4 For ro

    NBR 14285 Per l de PVC rgido para forros Requisitos. 1999

    3.5 C imen to

    NBR 5732 Cimento Portland comum. 1991

    NBR 5733 Cimento Portland de alta resistncia inicial. 1991

    NBR 5735 Cimento Portland de alto-forno. 1991

    NBR 5736 Cimento Portland pozolnico. 1991

    NBR 5737 Cimentos Portland resistentes a sulfatos. 1992

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    30

    NBR 5753 Cimento Portland Ensaio de pozolanicidade para cimento Portland pozolnico. 2010

    NBR 5754 Cimento Portland Determinao do teor de escria granulada de alto-forno por microscopia. 1992

    NBR 7681-1 Calda de cimento para injeo Requisitos. 2013

    NBR 11578 Cimento Portland composto Especi cao. 1991

    NBR 12989 Cimento Portland branco Especi cao 1993

    NBR 13116 Cimento Portland de baixo calor de hidratao Especi cao 1994

    NBR 13847 Cimento aluminoso para uso em materiais refratrios. 2012

    3.6 Argamassas

    NBR 11801 Argamassa de alta resistncia mecnica para pisos Requisitos. 2012

    NBR 13281 Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos Requisitos. 2005

    NBR 13529 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Terminologia. 2013

    NBR 13749 Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgnicas Especi cao. 1992

    NBR 14081-1 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas cermicas Requisitos. 2012

    NBR 14992 A.R. Argamassa base de cimento Portland para rejuntamento de placas cermicas Requisitos e mtodos de ensaios.

    2003

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    31

    3 .7 Ca l

    NBR 7175 Cal hidratada para argamassas Requisitos. 2003

    NBR 9290 Cal hidrata para argamassas Determinao de reteno de gua Mtodo de ensaio. 1996

    3.8 Geo tx te i s e geoss in t t i cos

    NBR 7686 Revestimentos txteis de piso. 1983

    NBR 10320 Geotxteis e produtos correlatos Identi cao na obra. 2013

    NBR 12553 Geossintticos Termos e de nies. 2013

    NBR 15224 Geotxteis Instalao em trincheiras drenantes. 2005

    3.9 Ca ix i lhos , por tas e v id ros

    NBR 7178 Dobradias de abas Especi cao e desempenho. 1997

    NBR 14697 Vidro laminado. 2001

    NBR 14698 Vidro temperado. 2001

    NBR 15930-1 Portas de madeira para edi caes Terminologia e simbologia. 2011

    NBR 15930-2 Porta de madeira de edi cao Requisitos. 2011

    NBR 10821-1 Esquadrias externas para edi caes Terminologia. 2011

    NBR 10821-2 Esquadrias externas para edi caes Requisitos e classi cao. 2011

    NBR 11706 Vidros na construo civil Especi cao. 1992

    NBR 13756 Esquadrias de alumnio Guarnio elastomrica em EPDM para vedao Especi cao. 1996

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    32

    NBR 14718 Guarda-corpos para edi cao. 2008

    NBR 14207 Boxes de banheiro fabricados com vidro de segurana. 2009

    NBR 15000 Blindagens para impactos balsticos Classi cao e critrios de avaliao. 2006

    NBR NM 293 Terminologia de vidros planos e dos componentes acessrios a sua aplicao. 2004

    NBR NM 294 Vidro oat. 2004

    NBR NM 295 Vidro aramado. 2004

    NBR NM 297 Vidro impresso. 2004

    3.10 Te lhados

    NBR 7581-1 Telha ondulada de brocimento Classi cao e requisitos. 2012

    NBR 7581-3 Telha ondulada de brocimento Padronizao. 2012

    NBR 15310 Componentes cermicos Telhas Terminologia, requisitos e mtodos de ensaio. 2009

    NBR 7196 Folha de telha ondulada de brocimento Procedimento. 2012

    NBR 8055 Parafusos, ganchos e pinos usados para a xao de telhas de brocimento Dimenses e tipos Padronizao. 1985

    NBR 13858-2 Telhas de concreto Parte 2: Requisitos e mtodos de ensaio. 2009

    NBR 14331 Alumnio e suas ligas Telhas e acessrios Requisitos, projeto e instalao. 2009

    NBR 14513 Telhas de ao revestido de seo ondulada Requisitos. 2008

    NBR 14514 Telhas de ao revestido de seo trapezoidal Requisitos. 2008

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    33

    NBR 15210-1 Telha ondulada de brocimento sem amianto e seus acessrios Classi cao e requisitos. 2013

    NBR 15210-2 Telha ondulada de brocimento sem amianto e seus acessrios Ensaios. 2013

    3.11 Impermeabi l i zao

    NBR 8521 Emulses asflticas com bras de amianto para impermeabilizao Especi cao. 1984

    NBR 9227 Vu de bras de vidro para impermeabilizao Especi cao. 1986

    NBR 9228 Feltros asflticos para impermeabilizao Especi cao. 1986

    NBR 9229 Mantas de butil para impermeabilizao Especi cao. 1988

    NBR 9396 Membrana elastomrica de policloropreno e polietileno clorossulfonado em soluo para impermeabilizao. 2007

    NBR 9575 Impermeabilizao seleo e projeto. 2010

    NBR 9685 Emulso asfltica para impermeabilizao. 2005

    NBR 9686 Soluo e emulso asflticas empregadas como material de imprimao na impermeabilizao. 2006

    NBR 9690 Impermeabilizao mantas de cloreto de polivilina (PVC). 2007

    NBR 9952 Manta asfltica para impermeabilizao. 2007

    NBR 11797 Mantas de etileno-propileno-dieno-monmero (EPDM) para impermeabilizao Especi cao. 1992

    NBR 11905 Sistema de impermeabilizao composto por cimento impermeabilizante e polmeros Especi cao. 1992

    NBR 13321 Membrana acrlica para impermeabilizao. 2008

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    34

    NBR 13724 Membrana asfltica para impermeabilizao com estrutura aplicada a quente. 2008

    NBR 15352 Mantas termoplsticas de polietileno de alta densidade (PEAD) e de polietileno linear (PEBDL) para impermeabilizao.

    2006

    NBR 15375 Bocal de etileno-propileno-dieno monmero (EPDM) para impermeabilizao de descida de guas. 2007

    NBR 15460 Membrana elastomrica de isobutileno isopreno em soluo para impermeabilizao. 2007

    NBR 15487 Membrana de poliuretano para impermeabilizao. 2007

    3.12 E levadores

    NBR 5666 Elevadores eltricos. 1977

    NBR 10982 Elevadores eltricos Dispositivo de operao e sinalizao Padronizao. 1990

    NBR 12892 Elevadores unifamiliares ou de uso restrito pessoa com mobilidade reduzida Requisitos de segurana para construo e instalao.

    2009

    NBR 14712 Elevadores eltricos Elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca Requisitos de segurana para projeto, fabricao e instalao.

    2001

    NBR 15597 Requisitos de segurana para a construo e instalao de elevadores Elevadores existentes Requisitos para melhoria da segurana dos elevadores eltricos de passageiros e elevadores eltricos de passageiros e cargas.

    2010

    NBR 16200 Elevadores de canteiros de obras para pessoas e materiais com cabina guiada verticalmente Requisitos de segurana para construo e instalao.

    2013

    NBR NM 196 Elevadores de passageiros e monta-cargas Guias para carros e contrapesos Per l T. 1999

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    35

    NBR NM 207 Elevadores eltricos de passageiros Requisitos de segurana para construo e instalao. 1999

    NBR NM 267 Elevadores hidrulicos de passageiros Requisitos de segurana para construo e instalao. 2002

    NBR NM 313 Elevadores de passageiros Requisitos de segurana para construo e instalao Requisitos particulares para a acessibilidade das pessoas, incluindo pessoas com de cincia.

    2007

    3.13 Lazer e pa i sag i smo

    NBR 9816 Piscina Terminologia. 1987

    NBR 9819 Piscina Classi cao. 1987

    NBR 11238 Segurana e higiene de piscinas Procedimento. 1990

    NBR 16071-1 Playgrounds Terminologia. 2013

    NBR 16071-2 Playgrounds Requisitos de segurana. 2013

    NBR 16071-3 Playgrounds Requisitos de segurana para pisos absorventes de impacto. 2013

    3.14 So los e fundaes

    NBR 6502 Rochas e solos. 1995

    3.15 As fa l to E las tomr i co

    NBR 9910 Asfaltos modi cados para impermeabilizao sem adio de polmeros Caractersticas de desempenho. 2002

    NBR 13121 Asfalto elastomrico para impermeabilizao. 2009

    NBR 15414 Membrana de poliuretano com asfalto para impermeabilizao. 2006

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    36

    3 .16 Es t ru tu ra

    3.16.1 Concre to Armado

    NBR 7480 Ao destinado a armaduras para estruturas de concreto armado Especi cao. 2008

    NBR 7481 Tela de ao soldada Armadura para concreto. 1990

    NBR 7482 Fios de ao para concreto protendido Especi cao. 2008

    NBR 7483 Cordoalhas de ao para estruturas de concreto protendido Especi cao. 2008

    NBR 11768 Aditivos qumicos para concreto de cimento Portland Requisitos. 2011

    NBR 14682 Armaduras treliadas eletrossoldadas Requisitos. 2002

    NBR 15530 Fibras de ao para concreto Especi caes. 2007

    NBR 15894-1 Metacaulim para uso com cimento Portland em concreto, argamassa e pasta Requisitos. 2010

    3.16.1 .1 gua Concre to

    NBR 15900-1 gua para amassamento do concreto Requisitos. 2009

    3.16.1 .2 Agregado

    NBR 7211 Agregado para concreto Especi cao. 2009

    NBR 9935 Agregados Terminologia. 2011

    NBR 15116 Agregados reciclados de resduos slidos da construo civil Utilizao em pavimentao e preparo de concreto sem funo estrutural Requisitos.

    2004

    NBR 13956-1 Slica ativa para uso com cimento Portland em concreto, argamassa e pasta Requisitos. 2012

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    37

    NBR NM 66 Agregados Constituintes mineralgicos dos agregados naturais Terminologia. 1998

    3.16.2 Ao

    NBR 5884 Per l I estrutural de ao soldado por arco eltrico Requisitos gerais. 2013

    NBR 5920 Bobinas e chapas nas laminadas a frio e de ao de baixa liga, resistentes corroso atmosfrica, para uso estrutural Requisitos.

    2009

    NBR 5921 Bobinas e chapas nas a laminadas a quente de ao de baixa liga, resistentes corroso atmosfrica, para uso estrutural Requisitos.

    2009

    NBR 6323 Galvanizao de produtos de ao ou ferro fundido Especi cao. 2007

    NBR 6355 Per s estruturais de ao formados a frio Padronizao. 2012

    NBR 8965 Barras de ao CA 42 S com caractersticas de soldabilidade destinadas a armaduras para concreto armado Especi cao.

    1985

    NBR 9971 Elementos de xao dos componentes das estruturas metlicas Especi cao. 1987

    NBR 14762 Dimensionamento de estruturas de ao constitudas por per s formados a frio. 2010

    NBR 14951 Sistemas de pintura em superfcies metlicas Defeitos e correes. 2003

    NBR 15279 Per s estruturais de ao soldados por alta frequncia (eletrofuso) Per s I, H e T Requisitos. 2005

    3.16.3 Made i ra

    NBR 7190 Projeto de estruturas de madeira. 1997

    NBR 14810-1 Chapas de madeira aglomerada Terminologia. 2010

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    38

    NBR ISO 1096 Madeira compensada Classi cao. 2006

    NBR ISO 2426-1 Madeira compensada Classi cao pela aparncia super cial Geral. 2006

    NBR ISO 2426-2 Madeira compensada Classi cao pela aparncia super cial Folhosas. 2006

    NBR ISO 2426-3 Madeira compensada Classi cao pela aparncia super cial Conferas. 2006

    3.16.4 A lvenar ia es t ru tu ra l

    NBR 8491 Tijolo de solo-cimento Requisitos. 2012

    3.16.5 P r -mo ldados e pr - fabr i cados

    NBR 14859-1 Laje pr-fabricada Requisitos Lajes unidirecionais. 2002

    NBR 14859-2 Laje pr-fabricada Requisitos Lajes bidirecionais. 2002

    NBR 14860-1 Laje pr-fabricada Pr-laje Requisitos Lajes unidirecionais. 2002

    NBR 14860-2 Laje pr-fabricada Pr-laje Requisitos Lajes bidirecionais. 2002

    NBR 14861 Lajes alveolares pr-moldadas de concreto protendido Requisitos e procedimentos. 2011

    3.17 Ins ta laes

    3 .17.1 Cores de Iden t i f i cao

    NBR 6493 Emprego de cores para identi cao de tubulaes. 1994

    3.17.2 Ins ta laes H idru l i cas

    NBR 5626 Instalao predial de gua fria. 1998

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    39

    NBR 5647-1 Sistemas para aduo e distribuio de gua Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetro nominais ate DN 100 Requisitos gerais.

    2004

    NBR 5647-2 Sistemas para aduo e distribuio de gua Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetro nominais ate DN 100 Requisitos espec cos para tubos com presso nominal PN 1,0 MPa.

    1999

    NBR 5647-3 Sistemas para aduo e distribuio de gua Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetro nominais ate DN 100 Requisitos espec cos para tubos com presso nominal PN 0,75 MPa.

    1999

    NBR 5647-4 Sistemas para aduo e distribuio de gua Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetro nominais ate DN 100 Requisitos espec cos para tubos com presso nominal PN 0,60 MPa.

    1999

    NBR 5649 Reservatrio de brocimento para gua potvel Requisitos. 2006

    NBR 8220 Reservatrio de polister, reforado com bra de vidro, para gua potvel para abastecimento de comunidades de pequeno porte Especi cao.

    1983

    NBR 10281 Torneira de presso - Requisitos e mtodos de ensaio. 2003

    NBR 10283 Revestimentos eletrolticos de metais e plsticos sanitrios Requisitos e mtodos de ensaio. 2008

    NBR 10355 Reservatrio de polister reforado com bra de vidro Capacidades nominais Dimetros internos Padronizao.

    1988

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    40

    NBR 11304 Cavalete de polipropileno DN 20 para ramais prediais Especi cao. 1990

    NBR 11535 Misturadores para pia de cozinha tipo mesa Especi cao. 1991

    NBR 11815 Misturadores para pia de cozinha tipo parede Especi cao. 1991

    NBR 13210 Reservatrio de polister reforado com bra de vidro para gua potvel - Requisitos e mtodos de ensaio. 2005

    NBR 13466 Registro tipo ferrule em ligas de cobre para ramal predial. 1995

    NBR 13713 Instalaes hidrulicas prediais Aparelhos automticos acionados mecanicamente e com ciclo de fechamento automtico Requisitos e mtodos de ensaio.

    2009

    NBR 14121 Ramal predial - Registro tipo macho em ligas de cobre - Requisitos. 1998

    NBR 14122 Ramal predial Cavalete galvanizado DN 20 Requisitos. 1998

    NBR 14534 Torneira de boia para reservatrios prediais de gua potvel Requisitos e mtodos de ensaio. 2000

    NBR 14799 Reservatrio com corpo em polietileno, com tampa em polietileno ou em polipropileno, para gua potvel, de volume nominal at 2 000 L (inclusive) Requisitos e mtodos de ensaio.

    2011

    NBR 14863 Reservatrio de ao inoxidvel para gua potvel. 2012

    NBR 15704-1 Registro - Requisitos e mtodos de ensaio Parte 1: Registros de presso. 2011

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    41

    NBR 15705 Instalaes hidrulicas prediais Registro de gaveta Requisitos e mtodos de ensaio. 2009

    NBR 15813-1 Sistemas de tubulaes plsticas para instalaes prediais de gua quente e fria Tubos de polipropileno copolmero random (PP-R) tipo 3 Requisitos.

    2010

    NBR 15813-2 Sistemas de tubulaes plsticas para instalaes prediais de gua quente e fria Conexes de polipropileno copolmero random (PP-R) tipo 3 Requisitos.

    2010

    NBR 15813-3 Sistemas de tubulaes plsticas para instalaes prediais de gua quente e fria Tubos e conexes de polipropileno copolmero random (PP-R) tipo 3 Montagem, instalao, armazenamento e manuseio.

    2010

    3.17.3 Tubos

    3.17.3 .1 PVC

    NBR 11363 Tubos termoisolantes base de l de rocha - Especi cao. 1995

    NBR 5648 Tubos e conexes de PVC-U com junta soldvel para sistemas prediais de gua fria Requisitos. 2010

    NBR 5680 Dimenses de tubos de PVC rgido. 1977

    NBR 5685 Tubos e conexes de PVC Veri cao do desempenho de junta elstica. 1999

    NBR 5688 Tubos e conexes de PVC-U para sistemas prediais de gua pluvial, esgoto sanitrio e ventilao Requisitos. 2010

    NBR 7362-1 Sistemas enterrados para conduo de esgoto Requisitos para tubos de PVC com junta elstica. 2007

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    42

    NBR 7362-2 Sistemas enterrados para conduo de esgoto Requisitos para tubos de PVC com parede macia. 1999

    NBR 7362-3 Sistemas enterrados para conduo de esgoto Requisitos para tubos de PVC com dupla parede. 2005

    NBR 7362-4 Sistemas enterrados para conduo de esgoto Requisitos para tubos PVC com parede de ncleo celular. 2005

    NBR 7372 Execuo de tubulaes de presso PVC rgido com junta soldada, rosqueada, ou com anis de borracha. 1982

    NBR 10570 Tubos e conexes de PVC rgido com junta elstica para coletor predial e sistema condominial de esgoto sanitrio Tipos e dimenses Padronizao.

    1988

    NBR 10569 Conexes de PVC rgido com junta elstica, para coletor de esgoto sanitrio Tipos e dimenses Padronizao. 1988

    NBR 10925 Cavalete de PVC DN 20 para ramais prediais Especi cao. 1989

    NBR 15884-1 Sistemas de tubulaes plsticas para instalaes prediais de gua quente e fria Policloreto de vinila clorado (CPVC) Parte 1: Tubos - Requisitos.

    2011

    NBR 15884-2 Sistemas de tubulaes plsticas para instalaes prediais de gua quente e fria Policloreto de vinila clorado (CPVC) Parte 2: Conexes - Requisitos.

    2011

    3.17.3 .2 Po l i e t i l eno

    NBR 8417 Sistemas de ramais prediais de gua Tubos de polietileno PE Requisitos. 1999

    NBR 14472 Tubos e conexes de polietileno PE 80 e PE 100 Quali cao de soldador. 2000

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    43

    3 .17.3 .3 Fer ro / ao

    NBR 7007 Ao-carbono e microligados para barras e per s laminados a quente para uso estrutural. 2011

    NBR 8161 Tubos e conexes de ferro fundido para esgoto e ventilao Formatos e dimenses Padronizao. 1983

    NBR 8261 Tubos de ao-carbono, formado a frio, com e sem solda, de seo circular, quadrada ou retangular para usos estruturais.

    2010

    NBR 9651 Tubo e conexo de ferro fundido para esgoto Especi cao. 1986

    3.17.3 .4 Cobre

    NBR 5020 Tubos de cobre sem costura para uso geral Requisitos. 2003

    NBR 7541 Tubo de cobre sem costura para refrigerao e ar-condicionado Requisitos. 2004

    NBR 7812 Tubos de cobre, sem costura, para conduo de uidos de aplicaes em veculos rodovirios, tratores e similares. 1981

    NBR 11720 Conexes para unio de tubos de cobre por soldagem ou brasagem capilar Requisitos. 2010

    NBR 13206 Tubo de cobre leve, mdio e pesado, sem costura, para conduo de uidos Requisitos. 2010

    NBR 14745 Tubo de cobre sem costura exvel, para conduo de uidos Requisitos. 2010

    NBR 15277 Conexes com terminais de compresso para uso com tubos de cobre Requisitos. 2012

    3.17.4 Apare lhos san i t r ios

    NBR 11778 Aparelhos sanitrios de material plstico Especi cao. 1990

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    44

    NBR 12451 Cuba de material plstico para pia - Dimenses - Padronizao. 1990

    NBR 14878 Ligaes exveis para aparelhos hidrulicos sanitrios Requisitos e mtodos de ensaio. 2004

    NBR 15097-1 Aparelhos sanitrios de material cermico Requisitos e mtodos de ensaio. 2011

    3.17.5 Tubo cermico

    NBR 5645 Tubo cermico para canalizaes. 1990

    3.17.6 Descargas , v l vu las e s i fo

    NBR 14162 Aparelhos sanitrios Sifo Requisitos e mtodos de ensaio. 2011

    NBR 15423 Vlvulas de escoamento Requisitos e mtodos de ensaio. 2006

    NBR 15491 Caixa de descarga para limpeza de bacias sanitrias Requisitos e mtodos de ensaio. 2010

    NBR 15857 Vlvula de descarga para limpeza de bacias sanitrias Requisitos e mtodos de ensaio. 2011

    3.17.7 Chuve i ros , to rne i ras e mi s tu radores

    NBR 12483 Chuveiros eltricos Padronizao. 1992

    NBR 14011 Aquecedores instantneos de gua e torneiras eltricas Requisitos. 1997

    NBR 14390 Misturador para lavatrio Requisitos e mtodos de ensaio. 2001

    NBR 14877 Ducha Higinica - Requisitos e mtodos de ensaio. 2002

    NBR 14878 Ligaes exveis para aparelhos hidrulicos sanitrios - Requisitos e mtodos de ensaio. 2004

    NBR 15206 Instalaes hidrulicas prediais - Chuveiros ou duchas - Requisitos e mtodos de ensaio. 2005

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    45

    NBR 15267 Instalaes hidrulicas prediais - Misturador monocomando para lavatrio - Requisitos e mtodos de ensaio. 2005

    3.17.8 S i s t emas san i t r ios

    NBR 12209 Elaborao de projetos hidrulico-sanitrios de estaes de tratamento de esgotos sanitrios. 2011

    NBR 9058 Sistemas de ramais prediais de gua Tubos de polietileno PE Determinao do teor de negro-de-fumo. 1999

    3.17.9 E l t r i cas

    NBR 11301 Clculo da capacidade de conduo de corrente de cabos isolados em regime permanente (fator de carga 100%) Procedimento.

    1990

    NBR 5123 Rel foteltrico e tomada para iluminao Especi cao e mtodo de ensaio. 1998

    NBR 5410 Instalaes eltricas de baixa tenso. 2008

    NBR 5419 Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas. 2005

    NBR 5431 Caixas e invlucros para acessrios eltricos para instalaes eltricas xas domsticas e anlogas Dimenses. 2008

    *NBR 5440 Transformadores para redes areas de distribuio Requisitos. 2011

    NBR 5444 Smbolos gr cos para instalaes eltricas prediais. 1989

    NBR 5456 Eletricidade geral Terminologia. 2010

    NBR 5461 Iluminao. 1991

    NBR 5471 Condutores eltricos. 1986

    * NORMAS QUE SE ENCONTRAM EM CONSULTA PBL ICA NA DATA DA PUBL ICAO DESTA ED IO

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    46

    NBR 5656-1 Transformadores de Potncia Generalidades. 2007

    NBR 5656-2 Transformadores de Potncia Aquecimento. 2007

    NBR 5656-4 Transformadores de Potncia Guia para ensaio de impulso atmosfrico e de manobra para transformadores e reatores.

    2007

    NBR 5656-5 Transformadores de Potncia Capacidade de resistir a curtos-circuitos. 2007

    NBR 6251 Cabos de potncia com isolao extrudada para tenses de 1 KV a 35 KV Requisitos construtivos. 2012

    NBR 7036 Recebimento, instalao e manuteno de transformadores de potncia para distribuio, imersos em lquidos isolantes.

    1990

    NBR 7282 Dispositivos fusveis de alta tenso Dispositivos tipo expulso Requisitos e mtodos de ensaio. 2011

    NBR 9513 Emendas para cabos de potncia isolados para tenses at 750 V Requisitos e mtodos de ensaio. 2010

    NBR 10299 Cabos eltricos em corrente alternada e a impulso Anlise estatstica da rigidez dieltrica. 2011

    NBR 10506 Silicone para aplicaes eltricas Veri cao das propriedades. 2011

    NBR 10710 Lquido isolante eltrico Determinao do teor de gua. 2006

    NBR 10898 Sistema de iluminao de emergncia. 2013

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    47

    NBR 13248 Cabos de potncia e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolao extrudada e com baixa emisso de fumaa para tenses at 1 KV Requisitos de desempenho.

    2000

    NBR 13534 Instalaes eltricas de baixa tenso Requisitos espec cos para instalao em estabelecimentos assistenciais de sade.

    2008

    NBR 13570 Instalaes eltricas em locais de a uncia de pblico Requisitos espec cos. 1996

    NBR 13571 Haste de aterramento ao-cobreada e acessrios Especi cao. 1996

    NBR 14039 Instalaes eltricas de mdia tenso de 1,0 kV a 36,2 kV. 2005

    NBR 14136 Plugues e tomadas para uso domstico e anlogo at 20 A/250 V em corrente alternada Padronizao. 2012

    *NBR 14565 Cabeamento estruturado para edifcios comerciais e data centers. 2012

    NBR 14744 Poste de ao para iluminao. 2001

    NBR 14936 Plugues e tomadas para uso domstico e anlogo Adaptadores Requisitos espec cos. 2012

    NBR 15443 Fios, cabos e condutores eltricos Veri cao dimensional e de massa. 2006

    NBR 17094-1 Mquinas eltricas girantes Motores de induo Trifsicos. 2008

    NBR 17094-2 Mquinas eltricas girantes Motores de induo Monofsicos. 2008

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

    * NORMAS QUE SE ENCONTRAM EM CONSULTA PBL ICA NA DATA DA PUBL ICAO DESTA ED IO

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    48

    NBR 14733 Vergalho de cobre para uso eltrico Requisitos. 2001

    NBR 60670-1 Caixas e invlucros para acessrios eltricos para instalaes eltricas xas domsticas e anlogas Requisitos gerais.

    2005

    NBR 60947-1 Dispositivo de manobra e comando de baixa tenso Regras gerais. 2013

    NBR 60947-3 Dispositivo de manobra e comando de baixa tenso Interruptores, seccionadores, interruptores-seccionadores e unidades combinadas de dispositivo fusvel.

    2009

    NBR 60947-4.1 Dispositivo de manobra e comando de baixa tenso Contadores e partidas de motores Contadores e partidas de motores eletromecnicos.

    2013

    NBR 60947-6.1 Aparelhagem de baixa tenso Parte 6-1: Equipamento com funes mltiplas equipamentos de comutao de transferncia.

    2005

    NBR 60947-7.1 Aparelhagem de baixa tenso Parte 7-1: Equipamento auxiliar Blocos terminais para condutores de cobre.

    2009

    NBR 60947-7.2 Aparelhagem de baixa tenso Parte 7-2: Equipamento auxiliar Proteo blocos de terminais de condutores para condutores de cobre.

    2009

    NBR 62208 Invlucros vazios destinados a conjuntos de manobra e controle de baixa tenso Regras gerais. 2011

    NBR IEC 60050 Vocabulrio eletrotcnico internacional Captulo 826: Instalaes eltricas em edi caes. 2004

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    49

    NBR IEC 60269-1 Dispositivos-fusveis de baixa tenso Requisitos gerais. 2010

    NBR IEC 60269-2 Dispositivos-fusveis de baixa tenso Requisitos adicionais para dispositivo-fusvel para uso por pessoas autorizadas (dispositivos-fusveis principalmente para aplicao industrial).

    2013

    NBR IEC 60269-3 Dispositivos-fusveis de baixa tenso Requisitos suplementares para uso por pessoas no quali cadas (principalmente para aplicaes domsticas e similares).

    2013

    NBR IEC 60269-4 Dispositivos-fusveis de baixa tenso Requisitos suplementares para dispositivos-fusveis para uso por pessoas no quali cadas (dispositivos-fusveis para uso principalmente domstico e similares) Sees I a IV.

    2012

    NBR IEC 60432-2- Especi caes de segurana para lmpadas incandescentes Lmpadas halgenas para uso domstico e iluminao geral similar.

    2012

    NBR IEC 60439-1 Conjuntos de manobra e controle de baixa tenso Conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA).

    2003

    NBR IEC 60439-2 Conjuntos de manobra e controle de baixa tenso Requisitos particulares para linhas eltricas pr-fabricadas (sistemas de barramentos blindados).

    2007

    NBR IEC 60439-3 Conjuntos de manobra e controle de baixa tenso Requisitos particulares para montagem de acessrios de baixa tenso destinados a instalao em locais acessveis a pessoas no quali cadas durante sua utilizao Quadros de distribuio.

    2004

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    50

    NBR IEC 60529 Graus de proteo para invlucros de equipamentos eltricos (cdigo IP). 2005

    NBR IEC 60669-2.1 Interruptores para instalaes eltricas xas residenciais e similares Requisitos particulares Interruptores eletrnicos.

    2005

    NBR IEC 60669-2.2 Interruptores para instalaes eltricas xas residenciais e similares Requisitos particulares Seo 2: Interruptores de comando a distncia (telerruptores).

    2009

    NBR IEC 60669-2.3 Interruptores para instalaes eltricas xas residenciais e similares Requisitos particulares Interruptores temporizados.

    2009

    NBR NM 60844-1 Plugues e tomadas para uso domstico e anlogo Requisitos gerais (IEC 60884-1:2006 MOD). 2010

    3.17.9 .1 E le t rodu to

    NBR 5597 Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com revestimento protetor e rosca NPT Requisitos. 2006

    NBR 5598 Eletroduto de ao-carbono e acessrios, com revestimento protetor e rosca BSP Requisitos. 2009

    NBR 5624 Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133 Requisitos.

    2011

    NBR 13057 Eletroduto rgido de ao-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca ABNT NBR 8133 Requisitos.

    2012

    NBR 15465 Sistemas de eletrodutos plsticos para instalaes eltricas de baixa tenso Requisitos de desempenho. 2008

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    51

    3 .17.9 .2 D i s jun to res

    NBR 5175 Cdigo numrico das funes dos dispositivos de manobra, controle e proteo de sistemas de potncia. 1988

    NBR IEC 60898-1 Aparelhagem elctrica Disjuntores para proteo de sobrecorrente para instalaes domsticas e anlogas Disjuntores para o funcionamento ac.

    2003

    NBR NM 60898 Disjuntores para proteo de sobrecorrentes para instalaes domsticas e similares (IEC 60898:1995, MOD).

    2004

    NBR IEC 60947-2 Aparelhagem de baixa tenso Disjuntores. 2013

    3.17.9 .3 In te r rup tores

    ABNT NBR NM 61008-1 Interruptores a corrente diferencial-residual para usos domsticos e anlogos sem dispositivo de proteo contra sobrecorrentes (RCCB) Regras gerais (IEC 61008-1:1996, MOD).

    2005

    ABNT NBR NM 61008-2 Interruptores a corrente diferencial-residual para usos domsticos e anlogos sem dispositivo de proteo contra sobrecorrentes (RCCB) Requisitos particulares Interruptores eletrnicos.

    2005

    3.17.9 .4 F ios e cabos

    NBR 6810 Fios e cabos eltricos Trao ruptura em componentes metlicos. 2010

    NBR 7286 Cabos de potncia com isolao extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tenses de 1 KV a 35 KV Requisitos de desempenho.

    2001

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    52

    NBR 7288 Cabos de potncia com isolao slida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno (PE) para tenses de 1 KV a 6 KV.

    1994

    NBR 9311 Cabos eltricos isolados Designao Classi cao. 1986

    NBR NM 280 Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD). 2011

    3.17.9 .5 Cobre

    NBR 5111 Fios de cobre nus, de seo circular, para ns eltricos. 1997

    NBR 5349 Cabos nus de cobre mole para ns eltricos Especi cao. 1997

    NBR 5368 Fios de cobre mole estanhados para ns eltricos Especi cao. 1997

    NBR 8120 Fios de ao revestido de cobre, nus, para ns eltricos Especi cao. 2013

    3.17.9 .6 A lumn io

    NBR 5118 Fios de alumnio 1350 nus, de seo circular, para ns eltricos. 2007

    NBR 5285 Fios de liga alumnio-magnsio-silcio, tmpera T81, nus, de seo circular, para ns eltricos Especi cao. 2010

    NBR 10711 Fios de ao revestido de alumnio, nus, para ns eltricos Especi cao. 2011

    NBR 12609 Alumnio e suas ligas Tratamento de superfcie Anodizao para ns arquitetnico Requisitos. 2012

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    53

    * NORMAS QUE SE ENCONTRAM EM CONSULTA PBL ICA NA DATA DA PUBL ICAO DESTA ED IO

    3.17.10 Te lecomun icaes

    3 .17.10.1 Cen t ra i s t e l e fn icas

    NBR 14511 Central de comutao Discagem direta a ramal (DDR) de central privada de comutao telefnica (CPCT) tipo PABX- Especi cao.

    Prti ca Telebrs 210-110-02:1996

    Prti ca Telebrs 210-110-03:1996

    Prti ca Telebrs 220-600-05:1986

    3.17.10.2 F ios e cabos

    NBR 9116 Fio telefnico externo FE, isolado com cloreto de polivinila (PVC), polietileno (PE) ou copolmero Especi cao. 2001

    NBR 9123 Fio telefnico FDG isolado com cloreto de polivinila (PVC) Especi cao. 2001

    NBR 10501 Cabo telefnico blindado para redes internas Especi cao. 2001

    NBR 14705 Cabos internos para telecomunicaes Classi cao quanto ao comportamento frente chama. 2010

    3.17.11 Ar -cond ic ionado/Aquecedor so la r

    *NBR 13971 Sistemas de refrigerao, condicionamento de ar e ventilao Manuteno programada. 1997

    NBR 15747-1 Sistemas solares trmicos e seus componentes Coletores solares Requisitos gerais. 2009

    NBR 16401-2 Instalaes de ar-condicionado Sistemas centrais e unitrios Parmetros de conforto trmico. 2008

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    54

    NBR 16401-3 Instalaes de ar-condicionado Sistemas centrais e unitrios Qualidade do ar interior. 2008

    3.17.12 Gs

    NBR 5899 Aquecedor de gua a gs instantneo. 1995

    NBR 8130 Aquecedor de gua a gs tipo instantneo Requisitos e mtodos de ensaio. 2004

    NBR 8473 Regulador de baixa presso para gs liquefeito de petrleo (GLP) com capacidade at 4 kg/h. 2005

    NBR 8613 Mangueira de PVC plasti cado para instalaes domsticas de gs liquefeito de petrleo (GLP). 1999

    NBR 10540 Aquecedores de gua a gs tipo acumulao Terminologia. 1988

    NBR 10627 Tubo de ferro fundido dctil centrifugado para canalizaes de gs combustvel Especi cao. 1989

    NBR 10628 Junta elstica de tubos e conexes de ferro fundido dctil para canalizaes de gs combustvel Especi cao.

    1989

    NBR 10629 Anel de borracha para junta elstica e junta mecnica de tubos e conexes de ferro fundido dctil para canalizaes de gs combustvel Especi cao.

    1989

    NBR 12727 Medidor de gs tipo diafragma para instalaes residenciais Padronizao. 2007

    NBR 13103 Instalao de aparelhos a gs para uso residencial Requisitos. 2013

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    55

    NBR 13127 Medidor de gs tipo diafragma, para instalaes residenciais Especi cao. 2009

    NBR 13419 Mangueira de borracha para conduo de gases GLP/GN/GNF Especi cao. 2001

    NBR 13523 Central de gs liquefeito de petrleo (GLP). 2008

    NBR 14177 Tubo exvel metlico para instalaes domsticas de gs combustvel. 2008

    NBR 14461 Sistemas para distribuio de gs combustvel para redes enterradas Tubos e conexes de polietileno PE 80 e PE 100 Instalao em obra por mtodo destrutivo (vala a cu aberto).

    2000

    NBR 14955 Tubo exvel de borracha para uso em instalaes de GLP/GN Requisitos e mtodos de ensaios. 2003

    3.18 I so lan tes T rmicos

    NBR 6488 Componentes de construo Determinao da condutncia e transmitncia trmica Mtodo da caixa quente protegida.

    1980

    NBR 7213 Agregados leves para concreto isolante trmico Requisitos. 2013

    NBR 9230 Vermiculita expandida Especi cao. 1986

    *NBR 9688 Isolantes trmicos de l cermica mantas Especi cao. 1986

    *NBR 9909 Isolantes trmicos de l cermica Painis Especi cao. 1987

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

    * NORMAS QUE SE ENCONTRAM EM CONSULTA PBL ICA NA DATA DA PUBL ICAO DESTA ED IO

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    56

    NBR 10404 Isolantes trmicos de l cermica Flocos Especi cao. 1988

    NBR 10412 Isolantes trmicos de l de vidro feltros de lamelas Especi cao. 2013

    NBR 11360 Isolantes trmicos de l de vidro Flocos Especi cao. 1989

    NBR 11364 Painis termoisolantes base de l de rocha Especi cao. 1994

    NBR 11626 Isolantes trmicos de l de rocha Flocos Especi cao. 1989

    NBR 11722 Feltros termoisolantes base de l de rocha Especi cao. 1994

    NBR 11752 Materiais celulares de poliestireno para isolamento trmico na construo civil e refrigerao industrial. 2007

    NBR 13047 Isolante trmico de l de rocha Mantas exveis com suporte de tela metlica. 2001

    3.19 Pro teo e combate a incnd io

    NBR 5667-1 Hidrantes urbanos de incndio de ferro fundido dctil Hidrantes de coluna. 2006

    NBR 5667-2 Hidrantes urbanos de incndio de ferro fundido dctil Hidrantes subterrneos. 2006

    NBR 5667-3 Hidrantes urbanos de incndio de ferro fundido dctil Hidrante de colunas com obturao prpria. 2006

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    57

    NBR 6135 Chuveiros automticos para extino de incndio Especi cao. 1992

    NBR 6479 Portas e vedadores Determinao da resistncia ao fogo. 1992

    NBR 10897 Sistema de proteo contra incndio por chuveiros automticos Requisitos. 2008

    NBR 11358 Painis termoisolantes base de l de vidro. 2013

    NBR 11361 Mantas termoisolantes base de l de vidro. 2013

    NBR 11362 Feltros termoisolantes base de l de vidro. 2013

    NBR 11711 Portas e vedadores corta-fogo com ncleo de madeira para isolamento de riscos em ambientes comerciais e industriais.

    2003

    NBR 11836 Detectores automticos de fumaa para proteo contra incndio. 1991

    NBR 11861 Mangueira de incndio Requisitos e mtodos de ensaio. 1998

    NBR 12615 Sistema de combate a incndio por espuma. 1992

    *NBR 12693 Sistemas de proteo por extintores de incndio. 2010

    NBR 12779 Mangueira de incndio Inspeo, manuteno e cuidados. 2009

    NBR 13418 Cabos resistentes ao fogo para instalaes de segurana Especi cao. 1995

    3. E

    SPEC

    IFIC

    A

    O

    DE

    MAT

    ERIA

    IS E

    SIS

    TEM

    AS

    CO

    NST

    RUTI

    VOS

    * NORMAS QUE SE ENCONTRAM EM CONSULTA PBL ICA NA DATA DA PUBL ICAO DESTA ED IO

  • NORMAS TCNICAS VL IDA A PART IR DE

    DESEMPENHO, PROJETO E E SPEC I F I CAO DE MATER IA I S E S I S T EMAS CONSTRUT IVOS

    58

    NBR 13714 Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incndio. 2000

    NBR 13792 Proteo contra incndio, por sistema de chuveiros automticos, para reas de armazenamento em geral Procedimento.

    1997

    NBR 13848 Acionador manual para utilizao em sistemas de deteco e alarme de incndio. 1997

    NBR 13860 Glossrio de termos relacionados com a segurana contra incndio. 1997

    NBR 14100 Proteo contra incndio Smbolos gr cos para projeto. 1998

    NBR 14276 Brigada de incndio Requisitos. 2007

    NBR 14349 Unio para mangueira de incndio Requisitos e mtodos de ensaio. 1990

    NBR 14870-1 Esguicho para combate a incndio Esguicho bsico de jato regulvel. 2013

    NBR 15809 Extintores de incndio sobre rodas. 2010

    NBR 15808 Extintores de incndio portteis. 2010

    NBR 15281 Porta corta-fogo para entrada de unidades autnomas e de comparti