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7/21/2019 Principais Elementos Para a Leitura Cartográfica UFPA http://slidepdf.com/reader/full/principais-elementos-para-a-leitura-cartografica-ufpa 1/11 Principais elementos para a leitura cartográfica 20 de agosto de 2012 by Christian Nunes Saudações a todos os colegas! Para prosseguirmos nosso dialogo sobre a importância da cartografa em nossas atividades, é necessário conhecermos os principais elementos para a leitura cartográfca, pois, apesar de os mapas serem amplamente utilizados nos dias de hoje, os principais elementos ue compõem um mapa, muitas vezes, fcam em segundo plano "esse modo, é evidente ue, na atualidade, n#o apenas o ge$gra%o utiliza e elabora mapas para o uso em suas atividades, mas também diversos outros profssionais v&m se capacitando nas %erramentas 'geotecnol$gicas(, e, para viabilizar o manuseio dessas %erramentas )softwares de geoprocessamento, processamento e manuseio de imagens de sensores remotos etc*, esses profssionais optaram pela democratizaç#o da in%ormaç#o, disponibilizando+a com alta ualidade, em variados idiomas em blogs, sites, livros e revistas -ssim, surgiu uma gama de materiais em %ormato digital e anal$gico ue v&m subsidiando a aprendizagem de cada vez mais usuários da cartografa .ontudo, é importante ue o usuário entenda ue o entendimento da cartografa e o manuseio dessas geotecnologias é %ruto direto de trabalhos de campo e de re/e0ões te$ricas1conceituais, ue transitam pela produç#o acad&mica sobre os mais diversos assuntos trabalhados na concepç#o do espaço geográfco, realizada desde há muitos anos atrás, e ue culminou no ue se tem hoje em meio digital, sendo a principal representaç#o e0pressa por meio de mapas -ssim, devemos considerar o mapa como um meio de comunicaç#o, contendo objetos defnidos por pontos, linhas e pol2gonos, permeados por uma linguagem composta de sinais, s2mbolos e signifcados Sendo a sua estrutura %ormada por uma base cartográfca, relacionada diretamente a objetos e %en3menos observados ou percebidos no espaço geográfco 4ssa base cartográfca é composta pelos chamados elementos gerais do mapa, ue s#o pelo menos cinco componentes ue contribuem para a leitura e interpretaç#o do produto cartográfco S#o eles5 o título, a orientação, a projeção, a escala e a legenda , sendo ue a aus&ncia e erros em mapas, na maioria das vezes, ocorre uando um desses elementos é apresentado de %orma incompleta ou distorcida, n#o seguindo as normas da ci&ncia cartográfca, o ue pode contribuir para a apreens#o incorreta das representações do

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Principais elementos para a leitura cartográfica

20 de agosto de 2012 by Christian Nunes

Saudações a todos os colegas!

Para prosseguirmos nosso dialogo sobre a importância da cartografaem nossas atividades, é necessário conhecermos os principaiselementos para a leitura cartográfca, pois, apesar de os mapasserem amplamente utilizados nos dias de hoje, os principaiselementos ue compõem um mapa, muitas vezes, fcam em segundoplano

"esse modo, é evidente ue, na atualidade, n#o apenas o ge$gra%outiliza e elabora mapas para o uso em suas atividades, mas também

diversos outros profssionais v&m se capacitando nas %erramentas'geotecnol$gicas(, e, para viabilizar o manuseio dessas %erramentas)softwares de geoprocessamento, processamento e manuseio deimagens de sensores remotos etc*, esses profssionais optaram pelademocratizaç#o da in%ormaç#o, disponibilizando+a com altaualidade, em variados idiomas em blogs, sites, livros e revistas-ssim, surgiu uma gama de materiais em %ormato digital e anal$gicoue v&m subsidiando a aprendizagem de cada vez mais usuários dacartografa

.ontudo, é importante ue o usuário entenda ue o entendimento da

cartografa e o manuseio dessas geotecnologias é %ruto direto detrabalhos de campo e de re/e0ões te$ricas1conceituais, ue transitampela produç#o acad&mica sobre os mais diversos assuntostrabalhados na concepç#o do espaço geográfco, realizada desde hámuitos anos atrás, e ue culminou no ue se tem hoje em meiodigital, sendo a principal representaç#o e0pressa por meio de mapas

-ssim, devemos considerar o mapa como um meio de comunicaç#o,contendo objetos defnidos por pontos, linhas e pol2gonos, permeadospor uma linguagem composta de sinais, s2mbolos e signifcados

Sendo a sua estrutura %ormada por uma base cartográfca,relacionada diretamente a objetos e %en3menos observados oupercebidos no espaço geográfco

4ssa base cartográfca é composta pelos chamados elementosgerais do mapa, ue s#o pelo menos cinco componentes uecontribuem para a leitura e interpretaç#o do produto cartográfco S#oeles5 o título, a orientação, a projeção, a escala e a legenda,sendo ue a aus&ncia e erros em mapas, na maioria das vezes, ocorreuando um desses elementos é apresentado de %orma incompleta oudistorcida, n#o seguindo as normas da ci&ncia cartográfca, o ue

pode contribuir para a apreens#o incorreta das representações do

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espaço geográfco pelos leitores 4nt#o, vamos aui procurarentender cada um deles de %orma resumida5

1. O Título

6 t2tulo no mapa deve ser visto como ocorre em uma apresentaç#ode um te0to escrito, ou seja, é a primeira apresentaç#o do conte7dodo ue se uer mostrar8 é o menor resumo do ue trata umdocumento, neste caso, a representaç#o cartográfca 9uando se estádiante de um 'mapa temático(, por e0emplo, o t2tulo deve identifcaro %en3meno ou %en3menos representados por ele ):igura ;* <essesentido, o t2tulo deve conter as in%ormações m2nimas ue respondamas seguintes perguntas a respeito da produç#o5 'o u&=(, 'onde=( e'uando=(

>m t2tulo deve responder a pergunta 'o u&=( 4 ser fel ao ue sedesenvolve no produto cartográfco Pode ser escrito na partesuperior da carta, do mapa ou de outro produto da cartografa, isto é,deve ter um destaue para ue o leitor identifue automaticamentedo ue se trata esse produto cartográfco

2. A Orientação

- orientaç#o é sem d7vida um elemento %undamental, pois sem elafca muito di%2cil de responder a pergunta “onde?, considerando uea carta, o mapa, a 'planta( ou outro tipo de representaç#o espacial,

sob os preceitos da .artografa, é uma parcela de um sistema maior,o planeta ?erra )se %or esse o planeta trabalhado* 4, em sendo assim,é preciso estabelecer alguma re%er&ncia para se saber onde se estálocalizado, na imensid#o da super%2cie deste planeta

- orientaç#o deve ser utilizada, de pre%erencia, de %orma simultânea @apresentaç#o das @s coordenadas geográfcas )meridianos  e

 paralelos  cruzados na %orma de um sistema chamado de redegeográca*, no mapa, as uais também servem para se marcar aposiç#o de um determinado objeto ou %en3meno na super%2cie da

 ?erra, de modo ue a direção norte aponte sempre para a parte de

cima da representaç#o )seguindo o sentido dos meridianos* 4 caso arepresentaç#o n#o contenha coordenadas geográfcas é importantedotá+la de um norte, ou de uma convenç#o ue d& a direç#o norte darepresentaç#o, geralmente na %orma de seta ou da conhecida 'rosados ventos( )presente na fgura ;*

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:igura ; 40emplo de carta contendo os elementos gerais da representaç#o :onte54laborado pelo autor

!. A "rojeção

- ideia de projetar algo em outro meio, no caso, a %orma da ?erra, deuorigem a técnica ue defniu os tipos de projeções cartográfcas Paraisto %oi preciso conhecer as dimensões do planeta, pois os modelospropostos para representar a ?erra precisaram ajustar as suaspr$prias dimensões a super%2cie deste planeta Anicialmente os gregos,por intuiç#o ou por desejo entenderam ue a ?erra era redonda4mbora outras ideias tenham surgido e medidas demonstrem ueeste planeta n#o é t#o bem acabado, como consideravam os gregosda antiguidade, a es%era ou globo ainda é o seu modelo maisconhecido

4ntendido como a ?erra pode ser vista, é importante lembrar ue pararepresentá+la ou para escolher o seu modelo de representaç#o énecessário conhecer os atributos de uma projeç#o, tendo em vistaue esses atributos s#o em %unç#o do uso ue se uer do mapa5dimens#o, %orma e posiç#o geográfca da área ou do objeto a sermapeado Principalmente porue as projeções s#o a maneira pelaual a super%2cie da ?erra é representada em super%2ciesbidimensionais, como em uma %olha de papel ou na tela de ummonitor de computador

.omo na hora de representar o planeta ?erra )como uma es%era,tridimensional B com um volume* se utiliza uase sempre um meio

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bidimensional )um plano B com largura e altura*, deve+se minimizaras distorções em área, distância e direç#o dos traços ue ir#o comporo modelo terrestre ou parte dele )carta, mapa, planta e outras* 6useja, se %az necessário compreender como a super%2cie es%érica doplaneta ?erra B o globo, pode se tornar uma super%2cie plana B o mapa

6s modos de convers#o do modelo es%érico para a %orma plana s#o osmais diversos, cada ual gerando certas distorções e evitando outras6 ue signifca ue precisamos colocar a es%era terrestre numa %olhade papel, portanto, adaptá+la @ %orma plana, mas para ue isso ocorraé preciso pressionar o globo terrestre para ue ele se torne plano,porém, tal press#o %az com ue o globo se 'parta( em vários lugaresgerando uma série de de%ormações ue precisaram ser compensadascom cálculos matemáticos ue procuram resolver os 'vazios( criadoscom a abertura do globo ):igura C*

:igura C - ?erra é dividida em segmentos ou DgomosD ao longo das linhas de

longitude :onte5 Phillipson )CE;E, p EF*

- .artografa buscou solucionar este problema com base no estudodas projeções cartográfcas, e nessa busca concluiu ue nenhum tipode projeç#o pode evitar as de%ormações em parte ou na totalidade darepresentaç#o, por isso mesmo, um mapa nunca será per%eito -ssim,a .artografa se prop3s a considerar tr&s tipos de projeç#o5 a azimutalou plana, a cil2ndrica e a c3nica )fgura G* 4 para isto teve uedesenvolver processos geométricos ou anal2ticos para representar asuper%2cie do planeta ?erra em um plano horizontal

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:igura G Projeções cartográfcas :onte5 http511migreme1aijHb

- defniç#o dessas projeções solicitou ajustes uanto ao modelo daprojeç#o a ser adotada5 no Modelo Cilíndrico, as projeções s#o do

tipo5 a* normais,  b* transversas e c* oblíquas8 no Modelo Cônico  ouPolicônico, as projeções s#o do tipo5 a* normais e b* transversas8 e, noModelo Plano, as projeções s#o do tipo5 a* polares, b* equatoriais e c*oblíquas

9uanto aos atributos as projeções conservam tr&s propriedadesimportantes5 a equidistncia, uando a distância sobre um meridiano)ou paralelo* medido no mapa é igual @ distância medida no terreno8a equival!ncia, uando a área representada no mapa é igual @ áreacorrespondente no terreno8 a conformidade, uando a %orma de umarepresentaç#o do mapa é igual @ %orma e0istente -s projeções

a"imutais  permitem a direç#o azimutal no mapa igual @ direç#oazimutal no terreno

4ssas caracter2sticas das projeções cartográfcas garantem aelaboraç#o de mapas para todos os tipos de uso e aplicaç#o, porém,nenhum mapa pode conter todas as propriedades5 a euidistância, aeuival&ncia e a con%ormidade ao mesmo tempo .aso arepresentaç#o cartográfca n#o estiver submetida a nenhuma dessaspropriedades, é chamada de projeç#o alática

#. A $scala

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<a elaboraç#o de um produto cartográfco observamos doisproblemas importantes5 ;I* a necessidade de reduzir as proporçõesdos acidentes e0istentes, a fm de tornar poss2vel a sua representaç#onum espaço limitado + esta ideia é a   escala, concebida a partir daproporç#o reuisitada pela representaç#o dos %en3menos e8 CI*

determinados acidentes, dependendo da escala, n#o permitem umareduç#o acentuada, pois se tornariam impercept2veis, mas como s#oimportantes devem ser representados nos documentos cartográfcosPor isto, no caso de mudança de escala de trabalho, poderá aconteceruma modifcaç#o na %orma de representar o objeto, ou seja, a cadamomento em ue a escala %or aumentando, acontecerá aapro0imaç#o do objeto, aumentando o seu tamanho, acontecendo aocontrário, na diminuiç#o da escala, o distanciamento do objeto, o ue,conseuentemente, modifcará sua representaç#o ):igura J*

:igura J Kelaç#o entre a mudança de escala e representaç#o espacial dos objetos:onte5 o autor com base em Silva )CEE;* e .ruz e Lenezes )CEEH*

.omo já visto em um post anterior )- escolha da escala nos estudos

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geográfcos*, a fgura J )-* mostra a representaç#o de um objeto emuma grande escala B destacando o bairro de <azaré, em Melém doPará, na ual se pode perceber as uadras do bairro )pol2gonos* eseus confnantes <uma escala menor v&+se o munic2pio )J M*, depoiso estado no territ$rio nacional )J .* e a localizaç#o global )J "*, na

ual as uadras e os limites pol2ticos administrativos dos munic2piosdesaparecem, e os estados s#o impercept2veis <essa reduç#odrástica da escala, as uadras, os munic2pios brasileiros e até certosestados s#o representados por pontos, uma vez ue n#o se podeperceber a área desses objetos

4 para identifcar essa relaç#o a escala pode ser defnida como escalanumérica, na %orma de %raç#o, cujo denominador lhe determina, oucomo escala gráfca, defnida por um seguimento de reta %racionado eusado de acordo com a unidade de medida admitida para arepresentaç#o )metro, uil3metro ou outras*

:igura N 4scala numérica e gráfca :onte5 http511migreme1aijO  )adaptado peloautor*

 .om isto se pode entender a escala como uma relaç#o entregrandezas e é neste caso ue a relaç#o entre as medidas dos objetosou áreas da regi#o representada no espaço cartogra%ado )numa %olha

de papel ou na tela de um monitor, por e0emplo* e suas medidasreais defne a maior ou menor resoluç#o espacial do objeto)visibilidade*

%. A &egenda e as 'on(enç)es

-s representações espaciais sempre estiveram presentes, pois antesmesmo da escrita e da %ala os s2mbolos e desenhos representavam omeio vivido .om eles o homem delimitava e ocupava os territ$riosLas %oi somente a partir do século passado ue os mapas passaram ater o padr#o normativo atual, estabelecido por leis e convenções

trans%ormadas em normas aceitas pelos estudiosos e por todos osue usam produtos da .artografa

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-ssim, estabeleceu+se uma linguagem artifcial, padronizada,associativa e universal com o objetivo de promover uma melhorcompreens#o para uem produz e para uem l& os mapas,alcançando leitores com menor e maior n2vel de conhecimento 6s

mapas passaram ent#o a %azer parte do dia+a+dia do homem emsociedade, fgurando em livros, revistas, jornais, televis#o, internet, emuitos outros meios de comunicaç#o humana "e modo ue, astécnicas cartográfcas modernas permitiram ue as representaçõesganhassem mais e melhor sentido

-ssim, para a melhor simbolizaç#o dos objetos e %en3menos ue s#otransportados e contidos em um mapa, e demais representaçõescartográfcas, %oi necessário se aprimorar as chamadas legendas, ouseja, a parte de uma carta ou mapa ue contém o signifcado dos%en3menos representados nela, geralmente traduzidos por s2mbolos,cores e traços desenhados cuidadosamente para ue o leitor demapas entenda do ue trata a representaç#o cartográfca

- legenda de um mapa está situada, geralmente, dentro da moldurado mesmo, com todos os s2mbolos, cores e outros arti%2cios capazesde e0plicar de modo resumido a ocorr&ncia de um determinado objetoou %en3meno, de acordo com sua distribuiç#o no espaço geográfco -fgura Q destaca um e0emplo de legenda em um mapa

:igura Q 40emplo de convenções e legenda de uma carta topográfca :onte5http511migreme1aiRjs

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:az+se necessário atentar para uma componente muito con%undidacom legenda, embora %aça parte de outra categoria de in%ormaç#o Bas convenções, ue n#o possuem a %unç#o de e0plicar o %en3menotemático, mas a de defnir o signifcado de linhas, s2mbolos e outrasrepresentações, geralmente, re%erentes aos componentes gerais do

mapa

-ssim podemos ter mapas ue mostram %en3menos ualitativos euantitativos )fgura F* e1ou uantitativos ):igura *, dispostos sobreuma base de re%er&ncia, geralmente e0tra2da dos mapas e cartastopográfcas "esse modo, os mapas e cartas geol$gicas,geomor%ol$gicas, de uso da terra e outras, constituem e0emplos derepresentaç#o temática em ue a linguagem cartográfca privilegia a%orma e a cor dos s2mbolos como e0press#o ualitativa ue surge na%orma de legendas

:igura F Lapa contendo temática ualitativa5 motores do desenvolvimento :onte5Pol2tica <acional de 6rdenamento ?erritorial )MK-SAT, CEEQ*

"esse modo, podemos entender ue a descriç#o ualitativa é auelaue mostra os atributos )ualidades*, a cada uma das circunstânciasou caracter2sticas dos %en3menos )como os aspectos nominais do

%en3meno*, as uais podem ser classifcadas segundo umdeterminado padr#o

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6s mapas de densidade de populaç#o, de precipitaç#o pluviométrica,de produç#o agr2cola, de /u0os de mercadorias, constituem e0emplosde ue pontos, dimensões dos s2mbolos, linhas iguais )isar2tmicas*,áreas iguais )cor$pletas*, fguras )diagramas* e outros recursos

gráfcos podem ser utilizados para representar as %ormas dee0press#o ualitativa, assim como a descriç#o uantitativa ):igura *,ue pode mensurar o %en3meno através de uma unidade de medidaou através de um percentual )aspecto ordinal do %en3meno*uantitativo

:igura Lapa contendo temática uantitativa5 a concentraç#o do PAM do Mrasil:onte5 :onte5 Mrasil )CEEQ*

-ssim, para fnalizar essa contribuiç#o, devemos reconhecer ue osconceitos e categorias da .artografa n#o podem ser desprezadosdurante o uso ou a elaboraç#o de um produto cartográfco 6 uso das%erramentas mais atuais, pelos profssionais ue utilizam a.artografa, deve se dar sob o entendimento do meio ue os circundae dos elementos ue compõem a ci&ncia cartográfca

- interpretaç#o do espaço geográfco e dos %en3menos e objetosinerentes a ele depende sobretudo dessa linguagem empregada pela.artografa, básica para a leitura dos seus produtos )mapas, plantas,crouis e outros*, tendo em vista ue eles s#o usados por um n7merocada vez maior de pessoas de todas as profssões e interesses,

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principalmente estudantes de todas partes do mundo e áreas doconhecimento

"esse modo, um plano de representaç#o do espaço s$ se consolidase apoiado na linguagem cartográfca -s ações mecânicas ue se

estabelecem com o 'apertar bot#o(, seleç#o de cores e possibilidadede  "oom automático, colocam uma cortina sobre os %atosimportantes, e encobrem a capacidade cr2tica do profssional sobre oobjeto de estudo - discuss#o n#o deve ser apenas sobre o%erramental, mas também sobre conceitos, categorias e elementos da.artografa para compreender o espaço geográfco

4nt#o é isso pessoal, espero ter contribuido novamente com aconversar ue estamos tendo sobre a cartografa e suas novidades6 pr$0imo post buscará discutir sobre as novas geotecnologias noensino, até lá

*$+$*-'A/

MK-SAT Linistério da Antegraç#o Política #acional de $rdenamento%erritorial )P<6?* Mras2lia, CEEQ

.K>U, . M L8 L4<4U4S, P L T - cartografa no ordenamentoterritorial do espaço geográfco brasileiro An5 -TL4A"-, : O8 S6-K4S,T " - $rdenamento %erritorial& .oletânea de te0tos com di%erentesabordagens no conte0to brasileiro Kio de Oaneiro5 Mertrand Mrasil,

CEEH p ;HN+CCN

PVATTAPS6<, 6  'tlas geográco mundial&  S#o Paulo5 4ditora:undamento 4ducacional, CE;E

SATW-, O X (eoprocessamento5 para a análise ambiental Kio de Oaneiro5 4diç#o do -utor, CEE; 

"ara a ela0oração desse teto ti(emos a contri0uição do "ro.

3r. 4oão dos /antos 'ar(al5o 6+7'89+"A:.