primeiros socorros manicure - aula.ppt

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  • PRIMEIROS SOCORROS

  • o tratamento imediato e provisrio dado a uma pessoa, em caso de acidente ou enfermidade imprevista.

    O atendimento de carter provisrio visa evitar leses adicionais at a chegada da ajuda qualificada.

    No solucionam o problema, mas permitem que a vtima aguarde ajuda em relativa segurana.

  • MANUTENO DA VIDAAes desenvolvidas com o objetivo de garantir a vida da vtima, sobrepondo qualidade de vida.

  • QUALIDADE DE VIDAAes desenvolvidas para reduzir as sequelas que possam surgir durante e aps o atendimento.

  • FERIMENTOS LEVES E GRAVES

  • FERIMENTOS o rompimento da pele, podendo atingir camadas mais profundas do organismo, rgos, vasos sanguneos e outras reas.

    Pode ser provocado por vrios fatores, dentre eles: faca, arma de fogo, objetos perfuro cortantes, arames, pregos, pedaos de metais, etc.

  • ProcedimentosLavar abundantemente o local com gua e sabo neutro ou soro fisiolgico a 0,9%.

    Secar com gaze ou toalha limpa.

    Se houver hemorragia pressione firmemente o local com a gaze ou toalha, enquanto a ferida ainda estiver sangrando.

  • Se estiver sangrando muito, sinal que houve uma leso arterial, nesses casos importante no fazer torniquetes; faa apenas um curativo compressivo firme e preciso.

  • O que no se deve fazerNo coloque nada sobre a ferida alm de gua e sabo ou soro fisiolgico 0,9% e proteo limpa.

    No retire corpos estranhos presentes na pele (madeira, vidro...). A retirada pode provocar leses nos rgos e graves hemorragias, pois libera o ponto de presso que est fazendo.

  • PRESSO BAIXA

  • Presso arterial baixa pode significar ou no uma doena, um sinal indicativo de uma doena de maior ou menor gravidade. Nos casos de doenas mais graves, a queda da presso uma das manifestaes de enfermidades que costumam estar acompanhadas de outros sinais e sintomas que dominam o quadro clnico.

    Considera-se como presso arterial baixa, quando os nveis da mxima esto abaixo de 90 mmHg.

  • SintomasGeralmente esto associados a fraqueza, perda de foras, baixa de energia e sensao de desmaio.

  • Situaes em que h queda de pressoDesidratao;Jejum prolongado;Longos perodos em p (parado ou sem caminhar);Uso excessivo de medicaes para presso alta.

  • Como agirFaa a pessoa deitar em ambiente confortvel;Oferea lquidos (em pequenas quantidades por vez);Procure descobrir se ela tomou algum medicamento;Se ela estiver em jejum prolongado, oferea um suco de frutas;Se os sintomas persistirem por mais de 15 minutos, encaminhe-a ao pronto socorro.

  • HIPERGLICEMIA

  • o nvel elevado de acar no sangue. O quadro se desenvolve lentamente, ao longo de vrios dias. Normalmente, isso acontece quando o organismo do indivduo no tem insulina suficiente para us-la como combustvel.

  • Causas da HiperglicemiaFalta de aplicao de insulina ou aplicao de doses insuficientes Desequilbrio na dieta alimentar, com ingesto excessiva de alimentos Infeces e doenas Estresse Sedentarismo

  • SintomasAumento da sede e mico Cetonas (tipo de qumica) na urina Fraqueza, dores de estmago edores generalizadas Dificuldade de respirar Perda de apetite, nuseas e vmitos Fadiga

  • O que fazer?Beba muita gua sem acar

    Procurar um mdico imediatamente

  • Condutas para prevenir a HiperglicemiaSeguir uma dieta apropriada ao tratamento Praticar exerccios regularmente Tomar os medicamentos nos horrios indicados Monitorar a glicemia para garantir que os alimentos, medicamentos e atividades esto equilibrados Relatar qualquer doena ou estresse incomuns ao mdico, para que eventuais mudanas no tratamento sejam feitas Informar ao mdico sobre medicamentos ingeridos, incluindo remdios que dispensam prescrio mdica.

  • HIPOGLICEMIA

  • o termo utilizado para dizer do controle que o nvel de glicose no sangue est baixo.

    Os jejuns prolongados ou a busca do controle glicmico com doses mais elevadas de medicamentos podem causar o aparecimento de episdios de hipoglicemia.

    Esta reao pouco frequente em pessoas que no sofrem de diabetes e, portanto, no usavam remdios para controlar a glicemia.

  • SintomasTremores;Tonturas;Suor frio;Fraqueza e sensao de desmaio;Palidez;Fome muito intensa;Dor de cabea;Alterao do nvel de conscincia;Convulses.

  • Causas da HipoglicemiaErro no uso da medicao: dose excessiva de insulina ou de hipoglicemiantes orais.

    Alimentao inadequada.

    Consumo excessivo de lcool.

    Exerccio fsico exagerado.

  • O que fazer nesta situaoIngerir balas, bombons, suco de frutas ou 2 colheres (sopa) de acar em copo de gua.

    Em casos graves, quando a pessoa estiver muito sonolenta ou no puder colaborar: coloque um leno entre as arcadas dentrias e introduza 2 colheres (ch) de acar entre a bochecha e a gengiva, massageando-a por fora, e leve-a imediatamente ao hospital.

  • SINTOMASHIPERGLICEMIAHIPOGLICEMIAINCIOLentoSbitoSEDEIntensaInalteradaURINAAbundanteInalteradaFOMEMuitaMuita ou normalPERDA DE PESOFrequenteAusentePELESecaNormal ou midaMUCOSA DA BOCASecaNormalSUORESAusentesFrequentes e friosTREMORESAusentesFrequentesFRAQUEZAPresentePresente ou ausenteCANSAOPresentePresenteGLICOSE NO SANGUEMaior que 200 mg/dlMenor que 60 mg/dlHLITO CETNICOPresente ou ausenteAusente

  • CONVULSO

  • Convulso um distrbio que se caracteriza pela contratura muscular involuntria de todo o corpo ou de parte dele, provocada por aumento excessivo da atividade eltrica em determinadas reas cerebrais.Podem ser de dois tipos: Parciais ou focaisGeneralizadas

  • Gatilhos para a crise convulsivaEmoes intensasExerccios vigorososDeterminados rudosMsicasOdores ou luzes fortes

    Outras condies febre alta, falta de sono, menstruao e estresse tambm podem facilitar a instalao de convulses, no so consideradas gatilhos.

  • CausasEm alguns casos, no possvel identificar a causa da convulso. Causas provveis:1) febre alta em crianas com menos de cinco anos;2) doenas como meningites, encefalites, ttano, tumores cerebrais, infeco pelo HIV, epilepsia, etc;3) traumas cranianos; 4) abstinncia aps uso prolongado de lcool e de outras drogas, ou efeito colateral de alguns medicamentos; 5) distrbios metablicos, como hipoglicemia, diabetes, insuficincia renal, etc;6) falta de oxigenao no crebro.

  • Sinais e SintomasConvulses parciais- Alterao ou no do nvel de conscincia;- Movimentos involuntrios em partes do corpo;- Comprometimentos das sensaes de paladar, olfato, viso, audio e fala;- Vertigens;- Delrios.Esses sintomas so leves.

  • Sinais e SintomasConvulses generalizadas- Perda sbita da conscincia;- Todos os msculos dos braos, pernas e tronco ficam endurecidos, contrados e estendidos;- Face azulada, comea a sofrer contraes rtmicas, repetitivas e incontrolveis;- Saliva abundante e pode ficar espumosa;- Mordida pelos dentes, a lngua pode sangrar.

  • O que fazer?Deite a pessoa de lado para que no engasgue com a prpria saliva ou vmito;

    Remova todos os objetos ao redor que ofeream risco de machuc-la;

    Afrouxe-lhe as roupas;

    Erga o queixo para facilitar a passagem do ar;

  • No introduza nenhum objeto na boca nem tente puxar a lngua para fora;

    Leve a pessoa a um servio de sade to logo a convulso tenha passado.

    Convulso no sinnimo de epilepsia. Epilepsia uma doena especfica, que predispe a pessoa a convulses, mesmo na ausncia de problemas como febre alta, pancadas na cabea, derrames ou tumores cerebrais.

  • VERTIGENS E DESMAIOS

  • VERTIGENS definida como a experincia consciente de um movimento giratrio; os pacientes percebem uma anormalidade do equilbrio, achando-a desagradvel; eles podem descrever a si mesmos ou ao ambiente como se movendo, rodando. Sensao do corpo empurrado ou arremessado para o espao, iluso visual de movimento para frente e para trs, nuseas, vmitos, ataxia de marcha.

  • um sintoma comum, associado a uma srie de patologias possveis de serem ditas como causadoras do processo.

    Como: Isquemia arterial cerebelarIsquemia e infarto sistemaEnxaqueca Esclerose mltiplaTumor do tronco cerebral

  • O que fazerDeitar;Fazer relaxamento;Evitar movimento extremo da cabea;Fixao do olhar ajudam a aliviar os sintomas. Se houver persistncia dos sintomas procure um mdico.

  • DESMAIOS (SNCOPE) a perda abrupta da conscincia, acompanhada de incapacidade de ficar em p, seguida de recuperao rpida e integral.

    Os desmaios costumam ser benignos e de durao limitada, mas a queda associada ao desmaio, provoca ferimentos e fraturas sseas.

  • CausasDistrbios metablicosUso de medicaesHipotenso ortostticaDoenas cardiovascularesCansao extremo, emoes sbitas, nervosismo intenso, dores muito fortes, permanncia em locais fechados e quentes.

  • Sinais e SintomasPalidezFraquezaSudorese friaNuseansia de vomitoPulso fracoTonturaViso turvaPresso arterial baixaRespirao lenta

  • O que fazerSe a pessoa comeou a desfalecer:- Tente apoia-la antes que ela caia;- Coloque-a numa cadeira com a cabea entre os joelhos;- Pea para que inspire e expire profundamente at que o mal estar passe;- No permita que se levante sozinha.

  • Se ocorrer o desmaio:- Deite a pessoa em local o mais confortvel e calmo possvel, com a cabea e ombros em posio mais baixa do que o restante do corpo;- Se ela vomitar, vire a sua cabea para o lado, para evitar sufocamento;- Ao recuperar a conscincia, no permita que se levante sozinha. Faa ficar sentada por alguns minutos, e depois pea para andar devagar, para se readaptar a posio vertical.

  • VIGILNCIA SANITRIA REFERENTE A ESTTICA

  • Servios de Manicure, Pedicure e PodologiaEstes servios devero:Possuir profissionais capacitados.Manter rotina de esterilizao dos materiais utilizados em procedimentos invasivos.Possuir local exclusivo para a realizao dos procedimentos de podologia.

  • importante tambm que:Bisturis, navalhas e agulhas sejam descartados aps o uso, no podendo ser reutilizados.

    Os materiais estreis devem estar embalados individualmente e armazenados em local prprio e exclusivo, atentando-se para o controle da data de validade da esterilizao.

    O podlogo utilize equipamentos de proteo individual, como luvas e jaleco.

    Realizar a higienizao e antissepsia da pele do cliente, antes de iniciar o procedimento.

  • VIGILNCIA SANITRIAConjunto de aes capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos e agravos sade e de intervir nos problemas sanitrios decorrentes do meio ambiente, da produo e da circulao de bens e da prestao de servios de interesse da sade.

  • Considerando as disposies constitucionais e a Lei Federal n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, que tratam das condies para promoo, proteo e recuperao da sade, como direito fundamental do ser humano;

    Considerando a Lei Federal n. 8.078, de 11/09/90 (Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor), que estabelece que a proteo da sade e segurana contra os riscos provocados por prticas no fornecimento de servios um dos direitos bsicos do consumidor;

  • Considerando a necessidade de preveno e reduo dos riscos sade aos quais ficam expostas as pessoas que frequentam os servios de esttica e embelezamento sem responsabilidade mdica;

    Considerando a necessidade de definir critrios mnimos para o funcionamento e qualidade e avaliao dos servios de esttica e embelezamento sem responsabilidade mdica;

  • Considerando as disposies contidas no Cdigo Penal, art.129 (das leses corporais), e dos artigos 949, 950 e 951 do Cdigo Civil, que tratam da indenizao no caso de leso ou outra ofensa sade de outrem;

    Considerando que no exerccio da atividade fiscalizadora, as Vigilncias Sanitrias de estados e municpios, devero observar entre outros requisitos e condies, a adoo de medidas de biossegurana pelos servios de esttica e embelezamento sem responsabilidade mdica;

  • RESOLVE:ANEXOREFERNCIA TCNICA PARA O FUNCIONAMENTO DOS SERVIOS DE ESTTICA E EMBELEZAMENTO SEM RESPONSABILIDADE MDICA.

    1. ObjetivoEstabelecer o padro mnimo de funcionamento para os estabelecimentos que realizam servios de esttica e embelezamento sem responsabilidade mdica.

  • 2. AbrangnciaEste Regulamento aplicvel a todo estabelecimento que realiza atividades de cabeleireiro, barbearia, depilao (exceto depilao a laser), manicure e pedicure, podologia, esttica facial, esttica corporal, massagem relaxante, banho de ofur, drenagem linftica, massagem esttica e outras atividades similares.

  • 9. Sade Ocupacional:9.3 Os profissionais dos estabelecimentos de que trata este Regulamento devem comprovar conhecimento bsico em controle de infeco, processamento de artigos e superfcies, biossegurana e gerenciamento de resduos, com carga horria mnima de 20 horas, realizado por profissional habilitado.

    9.4 Os profissionais que realizam procedimentos onde so utilizados materiais perfuro cortantes devem ser vacinados contra hepatite B e ttano sem prejuzo de outras que forem necessrias.

  • 9.5 O mobilirio dever estar em condies ergonmicas adequadas e permitir a adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um mximo de conforto e segurana.

    9.6 Devero ser disponibilizados equipamentos de proteo individual (EPI) aos funcionrios (culos, mscaras, luvas e jalecos), de acordo com as funes exercidas em nmero suficiente, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou reposio.

  • 9.7 Fica proibido aos funcionrios, o ato de fumar, o uso de adornos durante os procedimentos, bem como a guarda e consumo de alimentos em locais no destinados para este fim.

    9.8 Os trabalhadores que utilizarem objetos perfuro cortantes devem ser os responsveis pelo seu descarte, sendo vetado o reencape de agulhas.

  • 11. Equipamentos:11.2 Os equipamentos e instrumentais devero ser disponibilizados em quantidade suficiente para atender a demanda do estabelecimento respeitando os prazos para limpeza, desinfeco ou esterilizao dos mesmos.

    11.4 Os equipamentos destinados esterilizao de materiais devero ter registro para este procedimento no rgo competente.

  • 12. Procedimentos:12.1 Os instrumentais devero ser higienizados, desinfectados ou esterilizados de acordo com as finalidades propostas e a legislao pertinente.

    12.2 As cadeiras, armrios, macas, colches, travesseiros e almofadas devero ser revestidos de material impermevel, resistente, de fcil limpeza e desinfeco, mantidos em bom estado de conservao e higiene.

  • 12.3 Os artigos utilizados em procedimentos estticos e de embelezamento devero ser submetidos aos processos de limpeza, desinfeco e esterilizao, de acordo com o estabelecido em legislao especfica e o Manual de Procedimentos Operacionais do estabelecimento. Estes artigos quando em contato com sangue ou secrees devero ser esterilizados ou descartveis.

  • 12.4 Aps os processos de limpeza, desinfeco e esterilizao os artigos devero ser acondicionados em recipiente limpo e protegido.

    12.5 No processo de esterilizao obrigatrio o acondicionamento dos artigos em invlucros adequados tcnica empregada, devendo constar na embalagem a data de esterilizao.

  • 12.6 Os estabelecimentos devero realizar controle de qualidade do processo de esterilizao de acordo com legislao especfica.

    12.11 obrigatrio a utilizao de material descartvel para proteo de macas e bacias de manicure e pedicure. Tambm so consideradas de uso nico lixas para unhas e ps, palitos e esptulas de madeira e esponjas para higienizao ou esfoliao da pele.

  • OBRIGADA!!!!