primeiros socorros

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PRIMEIROS SOCORROS DEFINIÇÃO Medidas iniciais aplicada as vitimas fora do ambiente hospitalar, com intuito de garantir a vida do doente, evitando o agravamento da lesão

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  • 1. PRIMEIROS SOCORROSDEFINIOMedidas iniciais aplicada asvitimas fora do ambientehospitalar, com intuito degarantir a vida do doente,evitando o agravamento daleso

2. PRIMEIROS SOCORROSSOCORROS DE URGNCIA E SUPORTE DA VIDA Medidas iniciais e imediatas aplicadas a uma vtima fora do ambiente hospitalar, executadas por pessoa treinada para realizar a manuteno dos sinais vitais e evitar o agravamento daslesesjexistentes. Atendimento prestado s vtimas de qualquer acidente oumau sbito, antes da chegada de qualquer profissionalqualificado. 3. PRIMEIROS SOCORROSSOCORROS DE URGNCIA E SUPORTE DA VIDA Suporte bsico da vida uma medida de emergncia que consiste no reconhecimento e na correo imediata da falncia dos sistemas respiratrio e/ou cardiovascular, ou seja, avaliar e manter a vtima respirando, com batimento cardaco esemhemorragias graves. A correta aplicao das etapas de reanimaocardiopulmonar (compresso torcica externa, controledas hemorragias, abertura das vias areas e respiraoartificial de uma vtima ) 4. PRIMEIROS SOCORROS 5. PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS Sinais e os sintomas Os sinais so detalhes que voc poder descobrir fazendo o uso dos sentidos Sintomas so sensaes que a vtima experimenta e capaz de descrever 6. PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS 1. Pulso O pulso uma onda de sangue gerada pelo batimento cardaco e propagada ao longo das artrias. A freqncia comum de pulso em adultos de 60 a 100 batimentos por minuto, a freqncia de pulso nas crianas em geral superior a 80 batimentos por minuto. O pulso palpvel em qualquer rea onde uma artria passe sobre uma proeminncia ssea ou se localizeprxima apele. 7. PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS2. Respirao A respirao normal fcil, sem esforo e sem dor. A freqnciapodevariar bastante. Um adulto respira normalmente entre 20 a 26 vezes por minuto. Respiraoe ventilao significam a mesma coisa, ou seja, o ato de inspirar e expirar o ar. 8. PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS 3. PupilasAs pupilas quando normais so do mesmo dimetro epossuemcontornosregulares.Pupilas contradas podem ser encontradas nas vtimasviciadas em drogas.As pupilas desiguais so geralmente encontradas nasvtimas com leses de crnio ou acidente vascularcerebral. Na morte, as pupilas esto totalmentedilatadasenorespondem luz.As pupilas indicam um estado de relaxamento ouinconscincia, geralmente tal dilatao ocorrerapidamente apsumaparada cardaca. 9. PRIMEIROS SOCORROSSINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS4. TemperaturaA temperatura normal do corpo de37 C. A pele responsvel, emgrande parte, pela regulao destatemperatura,irradiando o caloratravs dosvasos sangneossubcutneos e evaporando gua sobformade suor. 10. PRIMEIROS SOCORROSSINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOSAcor dapele depende5.Cor da pele primariamente da presena desanguecirculantenos vasossangneos subcutneos. Uma pele plida, branca, indicacirculao insuficiente e vista nasvtimas em choque ou com infarto domiocrdio. Uma cor azulada (cianose) observadana insuficincia cardaca, na obstruode vias areas, e tambm em algunscasos de envenenamento. Poder haver uma cor vermelha emcertos estgios do envenenamento pormonxido de carbono (CO) e na insolao. 11. PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS6. Presso arterial A presso arterial a pressoqueo sangue circulante exerce sobre as paredesinternasdas artrias. 12. PRIMEIROS SOCORROS SINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS6.1 Presso arterialClassificao da presso arterial para adultos (maiores de 18 anos) Categoria Sistlica (mmHg)Diastlica (mmHg)Normal< 130< 85Normal Alta130 - 13985 - 89Hipertenso leve 140 - 15990 - 99 Hipertenso moderada160 - 179 100 - 109 Hipertenso grave 180 - 209 110 - 119 Hipertenso gravssima > 210> 120 13. PRIMEIROS SOCORROSSINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS 7.Estado de conscinciaNormalmente, uma pessoa est alerta,orientada e responde aos estmulosverbais e fsicos.Qualquer alterao deste estado podeser indicativo de doena ou trauma. 14. PRIMEIROS SOCORROSSINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS8. Capacidade demovimentao A incapacidade de uma pessoa consciente em se mover conhecida como paralisia e pode ser o resultadodeuma doena outraumatismo. A incapacidade de mover os membros superiores e inferiores, aps um acidente, pode ser o indicativo de uma leso da medula espinhal, na altura do pescoo (coluna cervical). 15. Primeiros Socorros ZONA DE MEDULA ESPINHAL 16. PRIMEIROS SOCORROSSINAIS VITAIS E SINAIS DIAGNSTICOS9.Reao a dor A perda do movimento voluntrio das extremidades, aps uma leso, geralmente acompanhada tambm de perda da sensibilidade. Entretanto, ocasionalmente o movimento mantido, e a vtima se queixa apenas de perda da sensibilidade ou dormncia nas extremidades. 17. PRIMEIROS SOCORROSO ATENDIMENTO INICIAL AO TRAUMATIZADO 18. PRIMEIROS SOCORROSSEQNCIA DE ATENDIMENTO NO AMBIENTE PR- HOSPITALAR Reconhecimento e avaliao da cena; Proteo individual do socorrista (precaues universais); Local seguro risco iminente; Remoo da vtima para um local seguro; Avaliao da vtima/paciente (exames primrio esecundrio); Solicitao de socorro especializado; Tratamento pr-hospitalar e estabilizao da vtima; Transporte para o hospital com monitoramentoconstante; Transferncia para a equipe mdica e registro doatendimento. 19. ACIDENTE COM MOTOQUEIROS 20. TRANSPORTE E PESSOAL AUTORIZADO 21. PRIMEIROS SOCORROS AVALIAO INICIAL E CONDUTA Durante o socorro de acidentados, deveremos antes de qualquer outra atitude, obedecer a uma seqncia padronizada e, corrigir de imediato, os problemas encontrados que comprometam a vida do acidentado. A segunda etapa do exame O primeiro momento consiste na abordagem das denominado de avaliao leses que no impliquem risco primria (risco imediato imediato vida (avaliao vidasecundria) 22. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIA Ao chegar na cena, o socorrista dever inicialmente verificar as condies de segurana e prevenir-se escolhendo adequadamente seus equipamentos de proteoindividual(EPIs). A avaliao primria sempre o primeiro passo do socorrista aps a verificao das condies de segurana no localdoacidente. Podemos conceitu-la como sendo um processo ordenado para identificar e corrigir de imediato, problemas que ameacem a vida a curto prazo. 23. PRIMEIROS SOCORROSSUPORTE BSICO VIDA OU AVALIAO PRIMRIA O socorrista dever posicionar-se ao lado da vtima e executar a avaliao, geralmente em um prazo inferior a 45 segundos, para determinar as condies da vtima nas seguintes reas: 1. Estado de conscincia e sinais de respirao 2. Circulao, - pulso e grandes hemorragias Massagem cardaca e hemostasia. ( 30 compresses cardacas) 3. Vias areas e coluna cervical, - abertura e limpeza 4. Respirao ( 02 ventilaes) 24. PRIMEIROS SOCORROS AVALIAO PRIMRIA OS PROBLEMAS QUE AMEAAM A VIDA, POR ORDEM DE IMPORTNCIA SO:1. Circulao = existe pulso para indicar que o corao estcirculando sangue? Existe sangramento grave ?2. Vias areas = esto obstrudas? (pela lngua ou corpoestranho);3. Respirao = existe respirao adequada? 25. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIASo fontes de informao no local da cena: A cena por si s; A vtima (se estiver consciente e orientada); Familiares, testemunhas ou curiosos; O mecanismo da leso; e Qualquer deformidade maior ou leso bvia. Qualquer sinal ou sintoma indicativo de emergncia mdica. 26. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIACheck List ( 1 Passo)O queComo Para que Certifique-seda A posio da vtima e Observe segurana para si e arredores sero a chave visualmente a para a vtima. Observar para descobrirsobre vtima e a rea as condies da cenamecanismos da leso e a do acidente. e do ambiente.histria davtima. 27. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIA Check List ( 2 Passo)O que Como Para que Estimule a vtima com movimentosO tipo de resposta leves nosombrosepara os diversosVerifique o estado pergunte "voc est bem?".estmulos importantede conscincia da Se a vtima est conscientepara a elaborao davtima.erespondeaoseulinha basedeIdentifique-se.chamado, pergunte-a sobrecomparaes o que aconteceu e sobreposteriores. sua pessoa. 28. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIA Check List ( 3 Passo)O queComo Para queA abertura das viasareas o primeiro Abra as vias areas pelopasso essencial no mtodo da cabea inclinada/tratamento da vtima. queixo elevado. Se h Verifique as viasTodasasoutras suspeita de trauma cervical, areas da vtima e manobras so inteis no incline a cabea, estabilizesuase imediatamente posicione o coluna cervical. voc no manter as pescoo em posio neutravias areas e use o mtodo de empurrarpermeveis e a coluna amandbula.imobilizadapermanentemente. 29. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIA Check List ( 4 Passo) O que ComoPara queCom as vias areasabertas,inclineseuouvido sobre a boca e onariz da vtima e tenteA respirao poder estarouvire sentira ausente, rpida ou lenta,respirao, observesuperficial ou profunda, ouVerifique atambm se o peito da ainda, com esforo. A ausnciarespirao davtimaesta da respirao requer manobrasvtima.movimentando-se. Se ade ressuscitao imediatas,vtima no respira, inicie antesde qualquer outroimediatamentea tratamento.respirao artificial. Sepossvel, use mscara deRCP. 30. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIACheck List ( 5 Passo)O queComo Para que O pulso poder estar Apalpe opulso ausente, forte ou fraco, carotdeo no lado dorpido ou lento, ou ainda,Verifiquea pescoo onde estiverirregular. A ausncia decirculaoda posicionado. Se no pulso requer manobras devtima. houver pulso, inicieressuscitaoimediatas imediatamente a RCP.(RCP),antes de qualquer outro tratamento. 31. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO PRIMRIACheck List ( 6 Passo) O queComo Para queProcure porsangramentos quecomprometam a vidaHemorragias graves merecemdo acidentado. Se ateno e controle imediato,Verifique houver sangramentoantes dequalquer outrohemorragias externo grave,tratamento posterior. A vida ficaexternas. controleameaada diante da perda deimediatamente com grandescompresso direta volumes de sangue.sobre o ferimento.Use sempre luvas. 32. PRINCPIOS DA REANIMAOPRIMEIROS SOCORROSAs manobras de reanimao cardiopulmonar resumem-se nasequncia de origem da Associao Americana do Corao CAB da vida, :C = Circulation = Circulao e HemorragiasA = Airway = Abertura das vias areas e Controle CervicalB = Breathing = Respirao 33. RESSUCITAMENTO CARDIO PULMONAR 34. PRIMEIROS SOCORROSACIDENTESPOR ELETRICIDADE 35. PRIMEIROS SOCORROSCHOQUE ELTRICO:ConceitoEstmulo rpido e acidental no corpo devido apassagem de um corrente eltrica.A leso causada varia de uma simples e abruptacontrao at a parada cardaca, que pode provocar amorte. 36. PRIMEIROS SOCORROSFIBRILAO VENTRICULARCaracteriza-sepelos batimentos irregulares docorao, isto , as contraes ficam fora desincronismo. 37. PRIMEIROS SOCORROSEFEITOS DO CHOQUEO fator determinante da gravidade no a tensomas sim a intensidade da corrente que circularpelo corpo.Um outro grande fator o caminho da correntepelo corpo. 38. Ilustrao:Percentual da corrente que circula pelo coraoem funo do tipo de contato.10%8%3% 1.8% 0% 39. PRIMEIROS SOCORROSFIBRILAO:necessrio, apenas, uma corrente de10 miliAmpres pra que haja a fibrilao.Asdescargas de corrente alternada somais perigosas do que as de corrente contnua. 40. PRIMEIROS SOCORROS QUEIMADURAS:As queimaduras so resultado do calor provocadopela passagem da corrente atravs da pele davtima.A pele humana possui uma resistncia muito alta,mas se alterasignificativamentequandomolhada. O valor, em mdia, cai de 400.000Ohms para 15.000 Ohms. 41. PRIMEIROS SOCORROSQueimadura por tenso de 13.800 volts 42. PRIMEIROS SOCORROS CONTRAES MUSCULARES:Uma corrente de 30 miliAmpres circulando pelocorpo, por um perodo curto, conduz a uma contraoespasmdica do diafragma, msculos intercostaisinternos e externos, os escalenos, os denteados emsculos abdominais, acarretando em asfixia davtima por parada respiratria. 43. PRIMEIROS SOCORROSPRINCPIOS DA REANIMAO 44. PRIMEIROS SOCORROS PRINCPIOS DA REANIMAOAtualmente, o conceito da "Corrente da Sobrevivncia" daAssociao Americana do Corao, nos informa que as chancesde sobrevivncia das vtimas de paradas cardacas poderocrescer muito se observarmos os quatro elos da corrente, ouseja:1 Elo - ACESSO RPIDO AO SEMCompreende desde os primeiros sinais de um problemacardaco, seu reconhecimento, o acionamento de equipesespecializadas atravs do fone 193, at o despacho deprofissionais mdicos ou socorristas para o atendimento daemergncia no local. 45. PRIMEIROS SOCORROS PRINCPIOS DA REANIMAO2 Elo - RCP IMEDIATA As manobras de RCP so mais efetivas quando iniciadas imediatamente aps o colapso da vtima. fundamental que se desenvolvam programas de treinamento para capacitar as pessoas da comunidade na identificao de problemas cardacos, na forma de acionamento dos servios de emergncia e na execuo das manobras de RCP ao nvel de suporte bsico da vida. 46. PRIMEIROS SOCORROS PRINCPIOS DA REANIMAO 3 Elo - RPIDA DESFIBRILAO Uma rpida desfibrilao o elo da corrente que provavelmente represente a maior chance de sobrevivncia numa emergncia cardaca. A Associao Americana do Corao recomenda que as manobras de desfibrilao externa sejam difundidas e que organizaes como os Corpos de Bombeiros sejam treinadas e equipadas com desfibriladores, de forma a possibilitar seu emprego no menor espao de tempo possvel. 47. PRIMEIROS SOCORROSPRINCPIOS DA REANIMAO 4 Elo - CUIDADOS AVANADOS SEM DEMORA Este ltimo elo, diz respeito as manobras de suporte avanado, providenciadas no local da cena por mdicos ou paramdicos para o tratamento do problema cardaco de forma mais efetiva. 48. PRIMEIROS SOCORROSPRINCPIOS DA REANIMAOAs doenas cardacas possuem fatores de risco que podem ser alterados, soeles:1. Fumar Um fumante tem 70% a mais de probabilidade de sofrer um ataquecardaco em relao a um no fumante;2. Alta presso sangnea A hipertenso arterial a principal causa dosataques cardacos e dos acidentes vasculares cerebrais.3. Alto nvel de gordura no sangue Um mdico poder facilmente medir onvel de colesterol no sangue com um simples teste. Uma alimentaoequilibrada, com uma dieta de baixo nvel de colesterol e gorduras, poderajudar a controlar esses nveis.4. Diabetes A diabetes aparece mais freqentemente durante a meia idade,muitas vezes em pessoas com peso corporal excessivo. Somente examesmdicos peridicos podero identificar adequadamente esta enfermidade erecomendar um programa adequado ao seu controle. 49. PRIMEIROS SOCORROS PARADA RESPIRATRIA Podemosdefinira parada respiratria como uma supresso sbita dosmovimentos respiratrios, podendo ser ou no, acompanhada de parada cardaca. 50. PRIMEIROS SOCORROSPARADA RESPIRATRIAEM CASO DE PARADARESPIRATRIA, SIGA ASINSTRUES A SEGUIR:1. DETERMINE O ESTADO DECONSCINCIA E OS SINAIS DE RESPIRAO. 51. PRIMEIROS SOCORROSPARADA RESPIRATRIA2. ABRA AS VIAS AREAS (ESTABILIZE A COLUNACERVICAL) 52. PRIMEIROS SOCORROS PARADA RESPIRATRIA 4. INICIE A RESPIRAO ARTIFICIAL. Se a vtima no respira, proceda da seguinte forma: 1. Utilize equipamentos tipo: mscara de bolso; mscara descartvel ou respirador AMBU; 2. Se sentir condies de segurana, faa a respirao tipo boca a boca; 3. Se necessrio respirao boca a nariz. 53. PRIMEIROS SOCORROS DESOBSTRUO DAS VIAS AREAS TCNICADA MANOBRA DE EXTENSO DA CABEA 1. Deitar a vtima de costas, posicionar- sena alturadotrax. 2. Inclinar acabeaparatrs, posicionando uma mo na testa da vtima e dois dedos na mandbula que empurrada paracima (no hiperestender). (Usar este mtodo quando a vtima no apresenta leso de coluna) 54. PRIMEIROS SOCORROSDESOBSTRUO DAS VIAS AREASTCNICA DA MANOBRA MODIFICADA(MTODO DE EMPURRAR A MANDBULA COM A CABEA EMPOSIO NEUTRA). 1. Deitar a vtima de costas e posicionar-se a frente da partesuperior da cabea desta. 2. Colocar as mos em cada lado da cabea da vtima. 3. Levantar a mandbula com os dedosindicadores,mantendo a cabea em posio neutral (estabilizada).(Usar este mtodo para vtimas com leso ou suspeita de lesoda coluna cervical) 55. Primeiros Socorros DESOBSTRUO DAS VIAS AREAS 56. Primeiros SocorrosPARADA CARDACAA parada cardaca definida como umacessao sbita e inesperada dosbatimentos cardacos. O corao parade bombear o sangue para oorganismo e os tecidos comeam asofrer os efeitos da falta de oxignio.O crebro,centro essencial doorganismo, comea a morrer apscerca de trs minutos privado 57. Primeiros SocorrosPARADA CARDACAA COMPLICAES MAIS COMUNS PRODUZIDAS PORMANOBRAS INADEQUADAS DE RCP SO AS SEGUINTES:1. A vtima no est posicionada sobre uma superfcie rgida;2. A vtima no est em posio horizontal (se a cabea estelevada, o fluxo sangneo cerebral ficardeficitrio);3. As vias areas no esto permeveis;4. A boca ou mscara no est apropriadamente selada navtima e o ar escapa; 58. Primeiros SocorrosPARADA CARDIACA 5. As narinas da vtima no esto fechadas;6. As mos foram posicionadas incorretamente ou emlocal inadequado sobre o trax;7. As compresses so muito profundas oudemasiadamente rpidas (no impulsionamvolumesangneo adequado);8. A razo entre as ventilaes e compresses inadequada;9. A RCP deixa de ser executada por mais de 5segundos (alto risco de leso cerebral). 59. Primeiros SocorrosPARADA CARDACA 60. Primeiros Socorros PARADA CARDACA 61. Primeiros SocorrosPARADA CARDACA 62. Tcnicas e Procedimentos(RCP em adultos) Verifique se est consciente. Chame o Pronto Socorro Imediatamente. Deite a pessoa de costas. Abra as vias areas. Verifique se h respirao ( espere 3-5segundos) D 2 sopros moderados. Verifique o pulso. Aplique 30 compresses cardacas 63. PRIMEIROS SOCORROS OBSTRUO DE VIAS AREASO engasgamento ou sufocao pode serdefinido como uma obstruo total ou parcialdas vias areas, obstruo esta,provocadapela presena de um corpoestranho.Na obstruo total das vias areas a vtima noconsegue tossir,falar ourespirar. 64. PRIMEIROS SOCORROS OBSTRUO DE VIAS AREAS Em caso de engasgamento ou sufocao, auxilie a vtima prestando o socorro da forma quesegue: 1. Se a vtima est consciente, de p ou sentada, posicione-se por trs dela e coloque seus braos ao redor da cintura da vtima. Segure um dos punhos com a sua outra mo, colocando o polegar contra o abdome da vtima, entre o final do osso esterno (apndice xifide) e o umbigo. De ento repetidos puxes rpidos para dentro e para cima, a fim de expelir o corpo estranho. Repita os movimentos at conseguir desobstruir as vias areas da vtima, ou ento, at ela ficar inconsciente. 65. PRIMEIROS SOCORROSOBSTRUO DE VIAS AREAS2. Se a vtima est inconsciente, deite-a decostas e posicione-se sobre o seu quadril.Coloque a palma de uma de suas moscontra o abdome da vtima, cerca de 4dedos acima do umbigo. Com a outra mosobre a primeira, comprima 5 vezes contra oabdome da vtima com empurres rpidospara cima. Depois abra a boca da vtima epesquise a presena do corpo estranho. Seesse aparecer na boca, retire-o com seudedo. Se no, providencie uma ventilao ese o ar no passar, reposicione a cabea eventile novamente. Se a obstruo persisterepita o procedimento novamente, atconseguir expulsar o objeto que causa aobstruorespiratria. 66. PRIMEIROS SOCORROSOBSTRUO DE VIAS AREAS Obs.: empessoas extremamente obesas ou em estgio avanado de gravidez, a tcnicade compresso abdominal (manobra de Heimlich) no deveser executada. Nessescasos, recomenda-se a compresso sobre a parte inferior do trax davtima,ou seja, a substituio da compresso abdominal por compresso torcica. 67. Primeiros Socorros HEMORRAGIASHemorragia ou sangramentosignifica a mesma coisa, isto ,sangue que escapa de artrias,veias ou vasos capilares. Ashemorragiaspodemserdefinidas como umaconsidervel perda do volumesangneo circulante.Osangramento pode ser internoou externo e em ambos oscasos perigoso. 68. HEMORRAGIAS (Controle) .TCNICA DE COMPRESSO DIRETA SOBRE O FERIMENTOControle a hemorragia fazendo uma compresso direta sobre aferida que sangra com sua mo (protegida por luvadescartvel), ou ainda, com a ajuda de uma pano limpo ougaze esterilizada, para prevenir a infeco.TCNICA DA ELEVAO DO PONTO DE SANGRAMENTOMantenha a regio que sangra em uma posio mais elevadaque o resto do corpo, pois este procedimentocontribuir para diminuir o fluxo de sangue circulante e,conseqentemente, o sangramento. 69. HEMORRAGIA TCNICA DA COMPRESSO SOBRE OS PONTOSARTERIAISCaso a hemorragia for muito intensa e voc noconseguir fazer parar a sada do sangue, tentecontrolar o sangramento pressionandodiretamente sobre as artrias principais quenutrem de sangue o local lesionado. 70. Primeiros SocorrosHEMORRAGIAS Inicialmente, as hemorragias produzem palidez, sudorese, agitao, pele fria, fraqueza, pulso fraco e rpido, baixa presso arterial, sede, e por fim, se no controladas, estado dechoque e morte. 71. Primeiros Socorros HEMORRAGIAS (Gravidade) A hemorragia severa quando a freqncia respiratria aumenta,o pulso torna-se rpido, a presso arterial cai e o nvel de conscinciafica acentuadamente deprimido. 72. Primeiros Socorros HEMORRAGIASSUA GRAVIDADE DEPENDE DE ALGUNS FATORES: - A rapidez com que o sangue sai dos vasos; - Se o sangramento arterial ou venoso;- Se o sangramento ocorre livre ou para uma cavidadefechada; - A origem do sangue; - Quantidade de sangue perdida; - Idade, peso e condio fsica geral do paciente; - Se a hemorragia afeta a respirao (vias areas). 73. Primeiros Socorros HEMORRAGIASDE ACORDO COM O VOLUME DE SANGUE PERDIDO, PODE-SECLASSIFICAR AS HEMORRAGIAS EM 4 CLASSES:Hemorragia Classe I: perda de at 15% do volume sangneo.Neste caso os sintomas e sinais so mnimos. Nas situaesmenos complicadas, pode ocorrer discreta taquicardia, pressoarterial, presso de pulso - diferena entre a presso arterialsistlica e a diastlica - e freqncia respiratria inalteradas. 74. Primeiros SocorrosHEMORRAGIASHemorragia Classe II: perda de 15% a 30% do volumesangneo.Em um adulto de 70 Kg uma Hemorragia Classe II correspondea perda de 750 a 1500 ml de sangue. Ocorre taquicardia (FC >100 bat/min em adulto), aumento da freqncia respiratria ereduo da presso de pulso pela elevao da diastlica. H,tambm, alteraes do Sistema Nervoso Central comoansiedade, freqentemente caracterizada como hostilidade. 75. Primeiros Socorros HEMORRAGIASHemorragia Classe III: perda de 30% a 40% do volumesangneo.Corresponde a perda de aproximadamente 2 litros desangue em adultos. Nesses casos, existem sinais esintomas de uma insuficiente perfuso tecidual. Assim,verifica-se um acentuado aumento da freqncia cardacae respiratria, queda da presso sistlica e intensificaodas alteraes mentais. 76. Primeiros SocorrosHEMORRAGIASHemorragia Classe IV: perda de mais de 40% dovolume sangneo.Requer imediata reposio sangnea e pode causar amorte. H acentuado aumento da freqncia cardacae respiratria, queda intensa da presso sistlica emuita dificuldade na deteco da diastlica. 77. Primeiros SocorrosHEMORRAGIASO QUE FAZER PARA CONTROLAR A HEMORRAGIA EXTERNAVarias so as formas, simples ou complexas. Algumasrequerem muito pouco treinamento ou equipamento e outrasnecessitam de material muitas vezes no facilmente disponvel.Algumas com poucos riscos, outras com srios riscos e contra-indicaes compresso direta sobre a leso elevao do membro lesado compresso dos pontos arteriais torniquete imobilizao (mtodo coadjuvante) resfriamento (mtodo coadjuvante) 78. QUEIMADURAS 79. QUEIMADURASSo leses trmicas causadas pela ao de um agente fsico(calor ou frio) sobre a superfcie da pele. A pele o maiorrgo do corpo humano e sua destruio pode levar aalteraes locais e sistmicas, essa ltima causada pelocomprometimento de outros rgos do corpo humano quegeralmente ocorre aps uma queimadura. So classificadasde acordo com a profundidade da leso cutnea e a extensocorporal atingida. Quanto maior a extenso da superfciecorporal queimada e a profundidade da leso, maior agravidade. 80. QUEIMADURAS DO 1 GRAU 81. QUEIMADURAS DO 2 GRAU 82. QUEIMADURAS DO 3 GRAU 83. ACIDENTES COM FOGO E CHANCES DE SOBREVIVNCIA100 90 danos% de sobrevivncia 80 por 70 queima 6025% 5050% 4075% 30 20 100 20-29 30-3940-49 50-59 anos de idade Queimadura de 1o. Grau:Queimadura de 2o. Grau: Queimadura de 3o Grau: Danifica seriamente aTem maior abrangncia Queima profunda que pele mas mostramas relativamente destroi a pele e requer recuperao completamenos perigosa em extensivo cuidado com adequada atenocuidados mdicos. mdico. mdica. 84. QUEIMADURASPrincipais Agentes CausaisLquidos superaquecidos- gua quente (principal), alimentos quentesSubstncias inflamveis- lcool, gasolina, solventes, gs de cozinha, materiais slidos, etc Corrente eltrica- eletricidade (fios, tomadas descobertas, exploses)Substncias qumicas- cidos (muritico, sulfrico,etc.), bases (soda custica, etc.)Agentes biolgicos- gua viva , caravelaFogos de artifcio- explosivos e no explosivos 85. QUEIMADURASO que no fazer diante de um queimado:Colocar sobre a rea queimada alimentos comoleite, manteiga, leo de comida, cebola, ovo, etc.Colocar sobre a rea queimada pomadas semorientao mdicaTentar tratar o paciente sem o devidoconhecimento mdico cientfico necessrio para acura da leso. 86. QUEIMADURAS O que fazer diante de um queimado:- Apagar a chama com um pano limpo mido;- Esfriar a leso com gua fria corrente;- Proteger a rea queimada com um pano limpo;- No alimentar o paciente;- Encaminhar imediatamente para um hospital. 87. QUEIMADURASQueimaduras so leses graves que atingem a pele e quecausam disfunes em mltiplos rgos e sistemaspodendo levar a morte por vrias causas. A causa maiscomum a infeco da rea queimada, adquirida pelaperda da proteo da pele, que se torna sistmica. Apreveno o melhor remdioNas queimaduras que ocorrem em ambiente fechadogeralmente existe inalao de fumaa e so mais graves.Necessitam portanto de tratamento mdico imediato porquecausam insuficincia respiratria. 88. QUEIMADURAS Regra dos Nove para determinao daextenso da reaqueimada: Cabea e pescoo: 9% da superfcie corporal (SC) Cada membro superior: 9% SC Cada quadrante do tronco: 9% SC Cada coxa 9% SC Cada perna e p: 9% SC Genitais e perneo: 1% SC 89. QUEIMADURASExtenso das Leses: depende da porcentagem de rea corporalacometida.a) Leve: Pequeno queimado adulto: < 10% do 2 Grau ou < 5% do 3Grau. No h necessidade de internao, a menos que haja acometimentode estruturas nobres: cabea-pescoo, perneo e mos.b) Moderada: Mdio queimado adulto: 10 a 20% do 2 Grau ou 5 a 10% do3 Grau.c) Grave: Grande queimado adulto: > 25% do 2 Grau ou >10% do 3Grau.Para crianas estes valores so: leve 15% 2 Grau. As queimaduras de 3 Grau queatingem mais de 3% de rea corporal so consideradas importantes. 90. LESES ORTOTRAUMATICASLESES ORTOTRAUMATICAS 91. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAOCotoveloPunho 92. Primeiros Socorros FRATURA/ENTORSE/LUXAO Clavcula 93. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAOBacia FmurDedo da mo 94. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAOArticulao 95. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAOArticulaes 96. Primeiros Socorros FRATURA/ENTORSE/LUXAO Ombro Mo 97. Primeiros Socorros FRATURA/ENTORSE/LUXAO 98. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAO 99. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAO 100. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAO 101. Primeiros SocorrosFRATURA/ENTORSE/LUXAO 102. Tipo cadeirapelas costas 103. Tipo cadeira pelaslaterais 104. Ombros e pernas 105. Com cadeira 106. MACA RIGIDA 107. MACA RIGIDA 108. PRIMEIROS SOCORROSAnimas peonhentos ABELHASVRIAS FERRUADAS CONSEQUNCIASPARADA CRDIO RESPIRATRIA 109. PRIMEIROS SOCORROS Animas peonhentosESCORPIOCONSEQUNCIAS SENSAO DE INCMODO DOR LOCAL 110. PRIMEIROS SOCORROSAnimas peonhentos ARANHA SENSAO DE INCMODO DOR LOCAL COMPLICAES 111. PRIMEIROS SOCORROSAnimas peonhentos JARARACA Antes de 6 horas Dor Edema Calor RuborAps 6 horas Bolhas Equimoses Necrose Oligria e Anria 112. ANIMAIS PEONHENTOSPrimeiros socorrosO procedimento mais indicado :Acalme a vtima;Deite a vtima o mais rpido possvel;No deixe a vtima fazer qualquer esforo, pois o estmuloda circulao sangnea difunde o veneno pelo corpo;Sempre que possvel, encaminhe o animal junto vitima. NO DEIXE a vtima caminhar ; NO LHE D lcool, nem querosene ou infuses (alho, andiroba,orelha de ona, etc); NO FAA garroteamento; JAMAIS CORTE a pele para extrair sangue. 113. PRIMEIOS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA VTIMA CONSCIENTE 114. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIAA avaliao secundria visa obter os componentesnecessrios para que o socorrista possa fazer a decisocorreta dos cuidados merecidos pela vtima. Podemos defini-la como um processo ordenado para descobrir leses ouproblemas mdicos que, se no tratados, podero ameaar avida. 115. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA A AVALIAO SECUNDRIA DIVIDIDA EM TRS ETAPAS DISTINTAS, SO ELAS: 1. Entrevista com a vtima ou testemunhas; 2. Aferio dos sinais vitais; e 3. Exame padronizado da cabea aos ps. 116. PRIMEIROS SOCORROS AVALIAO SECUNDRIAENTREVISTE O ACIDENTADO, UTILIZANDO AS SEGUINTESPERGUNTAS CHAVES:1. Nome e idade (se menor, contatar com seus pais ou um adulto conhecido).2. O que aconteceu? (identificar a natureza da leso ou doena)3. Isso j ocorreu antes?4. Algum outro problema ou enfermidade atual?5. Est em tratamento mdico?6. alrgico a algum medicamento ou alimento?7. Ingeriu algum tipo de droga, ou alimento? 117. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA ENTREVISTA Etapa da avaliao onde o socorrista conversa com a vtima buscando obter informaes dela prpria, de familiares ou de testemunhas, sobre o tipo de leso ou enfermidade existente e outros dadosrelevantes. 118. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA Sinais Vitais Respirao Pulso Presso arterial Temperatura relativa da pele. 119. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIAExame da cabea aos psApalpao e inspeo visual realizada pelo socorrista,de forma ordenada e sistemtica, buscando identificarna vtima, indicaes de leses ou problemasmdicos. 120. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA Entreviste o acidentado, utilizando as seguintes perguntas chaves: 1. Nome e idade (se menor, contatar com seus pais ou um adulto conhecido). 2. O que aconteceu? (identificar a natureza da leso ou doena) 3. Isso j ocorreu antes? 4. Algum outro problema ou enfermidade atual? 5. Est em tratamento mdico? 6. alrgico a algum medicamento ou alimento? 7. Ingeriu algum tipo de droga, ou alimento? 121. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 1 Passo)O que ComoPara queRegistre os sinais Verifique e anote: a A verificaoevitais da vtima respirao, o pulso, a comparao dos sinais(executado presso arterial sistlica vitais da vtima durante o examee a diastlica e a fundamental naouaps o temperatura relativa daavaliao de suastratamento dapele reaiscondies.vtima. 122. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 2 Passo)O queComo Para queApalpe todo o crnio, Inspecione e Paraidentificarprocure por apalpe a possveis lesesdeformidades, cabeada nacabea.ferimentos, edemas, vtima.equimoses. 123. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 3 Passo) O queComoPara queObserve ambas as Para indicar possveispupilas, procure porInspecione osleses na cabea, noedemas,equimoses, olhos da vtima.prprio olho, uso deleses nas crneas drogas, etc.ouplpebras. 124. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 4 Passo)O queComoPara queApalpe os ossos da face,o nariz e a mandbula davtima.Procure hemorragias, Para indicar possveisInspecione e apalpe deformidades, ferimentos leses na cabea, fraturasa face, nariz, boca e ou equimoses. Pesquise de ossos faciais, fraturasmandbulada por liquor no nariz. no crnio, leses na bocavtima. Verifique naboca e mandbula,possveisleses na ingesto de lcool, etc.lngua, perda de dentesou prtese, pesquise ohlito. 125. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 5 Passo) O que ComoPara que Pesquise a sada de sangue ou liquor Inspecione ambasPara indicar possveis pelosouvidos. as orelhasdaperdas da audio Certifique-se de que vtima (sem traumatismo crnio- a vtima pode ouvir. movimentar aenceflicoou Pesquise edemas ou cabea).ferimentos na cabea. equimoses atrs das orelhas. 126. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA Check List ( 6 Passo)O que Como Para que Pesquise veias dilatadas, ferimentos, deformidadesPara indicar possveis ou desvios da traquia.problemas cardacosInspecione e Verifique a coluna cervical,ou respiratrios eapalpe o pescoo pesquisandotraumatismosda vtima. por edemas ouna regio da coluna deformidades.cervical. Aplique o colar cervical apropriado. 127. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 7 Passo) O que Como Para quePara indicarApalpe a clavcula e apossveisleses Inspecione e escpulada vtima na cintura apalpe os bilateralmente, procure porescapular da ombros da vtima deformidades, vtima. (bilateralmente). ferimentos, hemorragias ou Fraturase/ouedemas. luxaes nosossos dos ombros 128. PRIMEIROS SOCORROS AVALIAO SECUNDRIA Check List ( 8 Passo) O que Como Para que Apalpe asregies anterior e lateral doPara indicar possveis Inspecionee trax.Pesquise problemas apalpe o trax da movimentos respiratrios, fraturas vtimarespiratrios anormais,de costelas ou esterno, (bilateralmente). deformidades,feridasabertas no fraturas,reasde trax. contuso ou edemas. 129. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA Check List ( 9 Passo)O que Como Para que Apalpe e pesquise contuses, Para indicar possveis Inspecionee ferimentos,hemorragias internas, apalpe o abdome hemorragias, evisceraes, da vtima.evisceraes. Observecontusese sensibilidade e o tnus/ ferimentos. rigidez. 130. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA Check List ( 10 Passo)O queComo Para queApalpe as regiesanterior, lateral eposterior da bacia. Paraindicar possveisInspecionee Pesquiseleses na regio da bacia.apalpe a regio instabilidade, dor, Fraturas e/ou luxaes dosplvicada ferimentos ou ossos da pelve. Possveisvtima. hemorragias.leses nosProcure identificar rgos genitais.leses na regiogenital. 131. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIA Check List ( 11 Passo)O QueComoPara queApalpeosmembrosinferiorese membrossuperiores. Para identificar possveisPesquise por ferimentos, fraturas,luxaes,Inspecione e apalpe hemorragias, deformidades entorses,ferimentos,as extremidades daou edemas. Cheque a traumatismo de coluna, vtima.capacidadede traumamovimentao,a crnio-enceflico, etc.sensibilidade, a presena depulso distal e perfusosangnea. 132. PRIMEIROS SOCORROSAVALIAO SECUNDRIACheck List ( 12 Passo)O que ComoPara que A vtima deve ser rolada em monobloco (90 graus). Aps posicion-la lateralmente Paraidentificar (mantendo sempre a colunaApalpe e inspecionepossveis leses na alinhada), inspecione toda avisualmente a regio regio dorsal da vtima coluna por apalpao.dorsal da vtima.etraumatismo de Pesquise nas costas e coluna. ndegas, deformidades, reas decontuso, ferimentos ou hemorragias.