primeiro mercado mensal no espaço multiusos

16
págs. 8-9 PUBLICIDADE JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra S. João das Lampas Primeiro mercado mensal no Espaço Multiusos No dia do Município, 29 de junho, foi inaugurado pelo presidente da edilidade, Fernando Seara o Espaço Multiusos de S. João das Lampas, com o presidente da Junta de Freguesia local, Gui- lherme Ponce de Leão outras individualidades e a presença das associações da freguesia. No dia 7 de julho, domingo, realizou-se no referido Espaço Multiusos o primeiro mercado/ feira de levante. Este mercado realizava-se desde 1969 no Rossio (Largo) da localidade, por deliberação da comissão organizadora e exe- cutiva da 1.ª Feira Industrial e Agro-Pecuária de S. João das Lampas. A mudança do local teve por objectivo assegurar as condições de higiene, segurança e acessibilidades aos feirantes e mora- dores da zona. É um espaço moderno com esta- cionamento condigno que permitirá a realização de futuros eventos de natureza económica, re- creativa, cultural e desportiva que projectará mais longe as potencialidades da freguesia. PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 3989 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 12 DE JULHO DE 2013 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) Queluz Nova ponte entre Queluz e Amadora pág. 5 PUB foto: idalina grácio LOJA DO JORNAL DE SINTRA JORNAL DE SINTRA JORNAL DE SINTRA JORNAL DE SINTRA JORNAL DE SINTRA LIVRARIA • TABACARIA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 Sintra Telef. 21 910 68 30 • [email protected] Jornais e Revistas Livros da Leya, Colares Editora, Zefiro, CMS ACEITAM-SE CONSIGNAÇÕES PARA ARTIGOS DE PAPELARIA, LIVRARIA E OUTROS Sintra Exposição fotográfica itenerante no Metro de Lisboa pág. 6 Opinião Reflectir sobre o Portugal de hoje pág. 7 Hockey Club de Sintra Benjamins recebem troféu e medalhas de campeões pág. 12 Lourel / Sintra Grupos Corais homenageiam Helena Raposo pág. 16 Morada: Av. Central, 16 • 2705-737 S. João das Lampas Telefone: 219 608 860 / 9 • Fax: 219 612 452 E-mail: [email protected] JUNTA DE FREGUESIA DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS SÃO JOÃO DAS LAMPAS SÃO JOÃO DAS LAMPAS SÃO JOÃO DAS LAMPAS SÃO JOÃO DAS LAMPAS O Espaço Multiusos agora inaugurado vem valorizar a freguesia de S. João das Lampas oferecendo aos munícipes do concelho de Sintra mais e melhores oportunidades de negócio e às associações um conjunto de valências para que possam realizar eventos de carácter cultural, recreativo ou desportivo. UNIDOS CONS UNIDOS CONS UNIDOS CONS UNIDOS CONS UNIDOS CONS TRUÍMOS O FUTURO! TRUÍMOS O FUTURO! TRUÍMOS O FUTURO! TRUÍMOS O FUTURO! TRUÍMOS O FUTURO!

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págs. 8-9

PUBLICIDADE

JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

S. João das Lampas

Primeiro mercado mensalno Espaço Multiusos

No dia do Município, 29 de junho, foi inauguradopelo presidente da edilidade, Fernando Seara oEspaço Multiusos de S. João das Lampas, como presidente da Junta de Freguesia local, Gui-lherme Ponce de Leão outras individualidades ea presença das associações da freguesia.No dia 7 de julho, domingo, realizou-se noreferido Espaço Multiusos o primeiro mercado/feira de levante. Este mercado realizava-sedesde 1969 no Rossio (Largo) da localidade, pordeliberação da comissão organizadora e exe-cutiva da 1.ª Feira Industrial e Agro-Pecuáriade S. João das Lampas. A mudança do local tevepor objectivo assegurar as condições de higiene,segurança e acessibilidades aos feirantes e mora-dores da zona. É um espaço moderno com esta-cionamento condigno que permitirá a realizaçãode futuros eventos de natureza económica, re-creativa, cultural e desportiva que projectará maislonge as potencialidades da freguesia.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 3989 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 12 DE JULHO DE 2013

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

QueluzNova ponteentre Queluze Amadora

pág. 5

PUB

foto: idalina grácio

LOJA DO JORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRAJORNAL DE SINTRA

LIVRARIA • TABACARIAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SintraTelef. 21 910 68 30 • [email protected]

Jornais e Revistas Livros da Leya, Colares Editora, Zefiro, CMS

ACEITAM-SE CONSIGNAÇÕES PARA ARTIGOSDE PAPELARIA, LIVRARIA E OUTROS

SintraExposiçãofotográficaitenerante noMetro de Lisboa

pág. 6

OpiniãoReflectirsobre o Portugalde hoje

pág. 7

Hockey Club de SintraBenjaminsrecebem troféue medalhasde campeões

pág. 12

Lourel / SintraGrupos CoraishomenageiamHelena Raposo

pág. 16

Morada: Av. Central, 16 • 2705-737 S. João das LampasTelefone: 219 608 860 / 9 • Fax: 219 612 452

E-mail: [email protected]

JUNTA DE FREGUESIADE SÃO JOÃO DAS LAMPASSÃO JOÃO DAS LAMPASSÃO JOÃO DAS LAMPASSÃO JOÃO DAS LAMPASSÃO JOÃO DAS LAMPAS

O Espaço Multiusos agora inauguradovem valorizar a freguesia de S. João das Lampasoferecendo aos munícipes do concelho de Sintra

mais e melhores oportunidades de negócioe às associações um conjunto de valências

para que possam realizar eventos de carácter

cultural, recreativo ou desportivo.

UNIDOS CONSUNIDOS CONSUNIDOS CONSUNIDOS CONSUNIDOS CONSTRUÍMOS O FUTURO!TRUÍMOS O FUTURO!TRUÍMOS O FUTURO!TRUÍMOS O FUTURO!TRUÍMOS O FUTURO!

2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

HISTÓRIA LOCAL / USOS E COSTUNES

Memórias de Um Povo (XXXI)(Continuação)

SOCIEDADE

AVISOFernando Jorge Loureiro de Roboredo Seara, Presidente da Câmara Municipal de Sintra, aoabrigo da sua competência constante da alínea v) do n.º 1 do artigo 68.º e para os efeitos do estatuídono n.º 1 do art.º 91.º da Lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º5-A/2002, de 11 de Janeiro, torna público que por deliberação da Assembleia Municipal de Sintra,tomada na sua 3.ª Sessão Ordinária de 26 de Junho de 2013, foram aprovados:

• Regulamento do Prémio Municipal de Urbanismo – Arquitetura e Paisagem – Raul Lino,acompanhado de Parecer da Comissão de Permanente de Urbanismo e Ambiente da AssembleiaMunicipal de Sintra;

• Regulamento de Feira do Artesanato do Município de Sintra acompanhado de Parecer daComissão de Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra;

• Regulamento da Feira do Livro do Município de Sintra, acompanhado de Parecer da Comissãode Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra;

• Primeiras Alterações ao Regulamento Municipal da instalação e funcionamento dosestabelecimentos de hospedagem, acompanhado de Parecer da Comissão de Permanente deEconomia, Administração e Finanças da Assembleia Municipal de Sintra.

Os documentos constantes do presente Aviso, encontram-se, sem prejuízo de demais publicitaçãolegalmente prevista, disponíveis ao público no Gabinete de Apoio ao Munícipe e Controlo deProcessos, suas Delegações e na página da Câmara Municipal de Sintra na Internet em www-cm-sintra.pt.

Paços do Concelho de Sintra, 1 de Julho de 2013.

O PRESIDENTE DA CÂMARA

(Fernando Jorge Loureiro de Roboredo Seara)

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIA

PUB. JORNAL DE SINTRA, 12-7-2013

Fontanelas e GouveiaEstas aldeias têm os nome das ruas todas m verso, feitas porum Senhor, José Valentim Lourenço, que nasceu em 1941, eque deu tudo o que tinha em benefício destas terras, ele faziateatro, cegadas, manutenção de jardins, era poeta, conhecidoem toda a freguesia e não só, pessoa influente na terra, respei-tado por toda a gente. Ele começou por fazer cegadas tipocarnavalescas, mas que o povo muito gostava. Em 1964 eleescreveu e encenou um programa de variedades, com o qualo grupo de teatro sobe ao palco pela primeira vez, dandoassim continuidade às cegadas carnavalescas, e dando inícioa um palmarés de êxitos, foi em 1972 a primeira revista com otítulo “novas sementes”, seguindo-se muitas outras, qualdelas a melhor, a última peça dele foi “gaivotas em terra” noano de 2001/2, de seguida faleceu, com uma morte súbita, quecausou grande mágoa naquele povo, visto ter 61 anos, tendomuito para dar a estas terras. Em 2004/5 reabriu o teatro com aforça de Pilar Valentim Lourenço filha do falecido, cumprindouma promessa de José Valentim Lourenço, leva a cena a revistacomemorativa dos quarenta anos do teatro de Fontanelas eGouveia, com o intuito de quarenta anos de gargalhadas.Em 2008 surge a revista “Malaquias e companhia”, desta vezfoi o seu autor João Carlos que era discípulo de José ValentimLourenço, dois anos mais tarde surge novamente a PilarValentim Lourenço, com a companhia de todo o elenco, com apeça “A rir é que a gente se entende”.O ator que faz mais rir em palco é o Senhor Malaquias, só asua presença em palco é o bastante para as pessoasaplaudirem, o objecto principal que o acompanha é umavassoura.José Valentim Lourenço e esposa, Domingos Bicho Chiolas eesposa, Filipe Bicho Chiolas e esposa, foram passear à terra

PUB. JORNAL DE SINTRA, 12-7-2013

santa Jerusalém, e compraram uma imagem de N. Senhoraesculpida em madeira de Oliveira, trouxeram-na e ofereceram-na ao povo destas terras, dando-lhe o nome de Senhora deBelém, então foram pedir à Câmara Municipal de Sintra, aJunta de Freguesia, lá se reuniram e combinaram em construiruma capela, com a ajuda das entidades oficiais, e com a ajudado povo de Fontanelas e Gouveia, e grupo de teatro e amigos,tudo conseguiram e lá está a dita Santa, esta inauguração foifeita em 3/8/1991.José Valentim Lourenço teve as honras do povo de Fontanelase Gouveia, que o condecorou com o seu busto à entrada deGouveia, com várias datas de acontecimentos, este bustoestá colocado num jardim, onde ele tantas vezes o preparavapara estar bonito, tendo a capela quase em frente que eletanto gostava, e tanto contribuiu para a sua construção.

(Memórias de Um Povo, escritas pelo autor ArmindoSilvestre Azenha

(Continua em próxima edição)

Nota de leitura:Merecem atenta visita-leitura estas duas aldeias do termo deSintra que, com as suas placas toponímicas em verso,enriquecem o ambiente humano da região soloia.Também merecedora de destacada nota é a verdadeira pulsãoteatral das suas gentes, a comprovar a raiz popular matricialdas artes de palco, uma arte remotíssima documentada emtodas as etnias da ecúmena a partir de um nível mínimo dobinómio civilização-cultura.Com poesia e com teatro também se confirma Portugal, tambémse projecta Portugal no futuro, também se dá força e robusteza Portugal. Apesar de tudo o que há em contrário.

Vítor Hugo Neto

CERTIFICADOCelso dos Santos, notário com Cartório na Rua João de Deus, 23-A, em Sintra.CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escritura de 01/07/2013, a fls 27 do livro 321 desteCartório, os Srs. ALCINO DA SILVA LOURENÇO e mulher MARIA OLINDA CAETANO SILVESTRE,residentes no Largo dos 7 Caminhos, n.º 1, no Seixal, Sintra, declararam serem donos e legítimospossuidores dos 12 seguintes bens imóveis:SITUADOS NA FREGUESIA DE S. JOÃO DAS LAMPAS – SINTRA1. Metade indivisa do prédio rústico de mato e cultura arvense, com 12.200m2, denominado “Cerrado daArreganha”, em Arneiro da Arreganha, descrito na 1.ª Conservatória do Registo Predial de Sintra sob onúmero 5.911 e inscrito na matriz sob o artigo 43-D;2. Prédio rústico de cultura arvense com 280 m2, denominado “Cerrado do Arneiro”, em Arneiro daArreganha, descrito na 1.ª Conservatória do Registo Predial de Sintra sob o número 12.266 e inscrito namatriz sob o artigo 41-D;3. Prédio rústico de vinha, com 2.800m2, denominado “Campo Louro”, nos limites de Arneiro daArreganha, descrito na 1.ª Conservatória do Registo Predial de Sintra sob o número 12.268 e inscrito namatriz sob o artigo 90-D;4. 19/20 do prédio urbano de habitação, composto de casa de ré-do-chão e primeiro andar, com 69 m2,dependência com 260 m2 e logradouro com 967 m2, descrito no Registo sob o número 2.561 e inscritona matriz sob artigo 84.5. Prédio rústico de mato, com 2.400 m2, denominado “Serra da Avenca”, não descrito no Registo einscrito na matriz sob o artigo 9 da secção B;6. Prédio rústico de cultura arvense, vinha da rocha e mato, com 8.040m2, denominado “Serra dosMatos”, nos limites do Arneiro da Arreganha, não descrito no Registo e inscrito na matriz sob o artigo19-E;7. Prédio rústico de cultura arvense e pomar de pereiras, com 2.320 m2, denominado “Quinta do Vale dePais”, no lugar de Seixal, não descrito no Registo e inscrito na matriz sob o artigo 110-C;8. Prédio rústico de cultura arvense com 680 m2, denominado “Cerrado das Casas”, no lugar de Seixal,não descrito no Registo e inscrito na matriz sob o artigo 118-C;9. Prédio rústico de cultura arvense com 240 m2, denominado “Carreira da Lebre”, no lugar de Seixal,não descrito no Registo e inscrito na matriz sob o artigo 126-C;10. Prédio rústico de cultura arvense com 1.400 m2, denominado “Cerrado do Rio”, nos limites deArneiro da Arreganha, não descrito no Registo e inscrito na matriz sob o artigo 200-C;SITUADOS NA FREGUESIA DE CHELEIROS – MAFRA11. Prédio rústico de vinha com 1.375 m2, denominado “Travessada”, em Santa Susana, não descritono Registo e inscrito na matriz sob o artigo 53-C;12. ½ do prédio rústico de vinha, oliveiras e cultura arvense, com 11.062 m2, denominado “RibeiraGrande” e “Ribeira de Cheleiros, nos limites de Montesouro, descrito no Registo Predial de Mafra sob onúmero 7.129 e inscrito na matriz sob o artigo 85-G.13. Que invocaram a usucapião como causa da sua aquisição, dado estarem na sua posse, em nomepróprio, contínua, pública e pacífica desde finais de 1986, em resultado de acordo de partilha por óbitode Domingos Caetano Miranda que residiu no lugar de Seixal, Sintra.Está conforme.Sintra, 3 de Julho de 2013.

O notário,(a) Celso dos Santos

Conta registada sob o n.º PAO1938.

Muito grata pela notícia sobre a celebração do S. Pedrona Amoreira, venho dar conhecimento da alegria da cele-bração, com muitas presenças em que estiveram presentesmuitos conterrâneos e outros ex-conterrâneos que nãodeixaram de se associar. Pena ter ocorrido, entretanto, ofalecimento de uma vizinha que também era muito queridae impediu a presença de seus familiares e amigos. Foraisso foi um encontro muito alegre.Tomo a liberdade de enviar uma foto que, nao sendo dumprofissional, revela uma imagem simples do eventoRespeitosamente agradece.

M. Lourdes Ramos / Assinante

DIGA DE SUA JUSTIÇA

O Jornal de Sintra reserva-se o direito de editar, resumir,cortar e só publicar mensagens, cartas e e-mails de leitoresdevidamente identificados.

Festa na Amoreira– São João das Lampas

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

REDACÇÃOPaulo Aido (CPJ n.º 2455)Bernardo de Brito e Cunha (CPJ n.º 2211)Graça PedrosoCulturaFilomena Oliveira, João Cachado, Luís Martins,Sérgio Luís de CarvalhoOpiniãoJoão CachadoJosé Jorge LetriaPoder Local / ReformaAdministrativaLuís GalrãoDesportoAntónio José, Ventura [email protected]

Telef. 21 910 68 31 / 30Telef. 21 924 62 00 (alternativo)Telem. 96 243 14 18Telefax: 21 910 68 [email protected]

GRAFISMOJosé Manuel Figueiredo

PAGINAÇÃOPaula [email protected]

LOJA / COMERCIAL / PUBLICIDADEMama Seidi (Loja)[email protected]. 21 910 68 30 (Loja)Telef. 21 924 62 00Telefax: 21 910 68 38

ASSINATURASMama SeidiTelef. 21 910 68 [email protected]érie de 25 números (7,55 euros)Série de 50 números (15,10 euros)Série de 50 números - Estrangeiro (20,00 euros)Preço avulso (0,60 euros)

JORNAL DE SINTRATIPOGRAFIA MEDINA SAAv. Heliodoro Salgado, n.º 6, 2710-572 SINTRAwww.jornaldesintra.com

Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 12.000 exemplaresOs artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

Um leitor dirigiu-se ao Jornal de Sintra para, atravésdele, perguntar aos autarcas actuais e futuros para

PERGUNTAS AOS CANDIDATOSRio de Mouro / Parque Infantil quando a resolução do Parque Infantil situado na

Rua Amílcar Antunes / Praceta do Parque.O leitor alega que consta que os terrenos doados àJunta de Rio de Mouro estão neste momento a

serem vendidos a terceiros. As crianças estão aser muito lesadas porque a Junta de Freguesia tirouosequipamentos e tarda em repô-los. A populaçãoestá apreensiva. Quem os esclarece?

Gostaria de colocar a seguinte pergunta a todosos candidatos.É favorável ou não ao aproveitamento da Base Árean.º 1 para uso comercial?

Que pensam os candidatos do aproveitamento da Base n.º 1 para uso comercialGostaria ainda de sugerir que nos artigos quepublicam sobre as candidaturas deixassem ocontacto da mesma (site/mail)Obrigado, Cumprimentos.

NR: Iremos averiguar os contactos de todos oscandidatos conforme seu pedido.

CONTACTOS DOS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

Autárquicas 2013/2017

Ana Caetano apresenta candidatura à Freguesia de Colares

Marco AlmeidaMail: [email protected]

Pedro Pintohttps://www.facebook.com/pedrocunhapintoTelef.: 219 242 556

Basílio HortaSite: http://www.todosporsintra.pt/

apresentação dacandidatura de AnaCaetano à Junta deFreguesia de Cola-res pela Coligação

A“Sintra Pode Mais” decorreuna passada sexta-feira numasala cheia dos Bombeiros deColares.Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica, quisestar presente para dar o seuapoio a Pedro Pinto para acorrida à Câmara Municipalde Sintra e a Ana Caetano, emColares.“Colares tem História, temSerra, tem Mar”, afirmou AnaCaetano. E lembrou a “gentede fibra” da Freguesia de Co-lares e o “potencial turístico

Pedro Pinto, Ana Caetano e Rui Gomes da Silva

incrível” que tem estado“adormecido”. A candidatalembrou também as empresase colectividades que devemser apoiadas para “levar amarca Colares mais longe, a

mais pessoas e que chamema nós a riqueza, o consumo, oinvestimento, o emprego quepossa permitir melhorar aqualidade de vida de todos”.“É isso que nos propomos.

Juntar as nossas experiên-cias profissionais, a nossavivência política, associativae social, para colocarmos emprática um projecto que mudea face da nossa Freguesia,que encontre meios de co-municar com os cidadãos deforma a ouvi-los e representá-los, que seja uma voz cons-ciente, leal mas assertivajunto da Câmara Municipal edo Governo para que nãodeixe de construir as melhoressoluções”, declarou a candi-data da Coligação “SintraPode Mais”.O candidato à Câmara Muni-cipal de Sintra, Pedro Pinto,elogiou o ritmo de ideias queAna Caetano apresenta para

a sua Freguesia. “Colares éum sítio que as pessoas deLisboa visitavam. Hoje são aspessoas de Colares que visi-tam Lisboa. Esta inversãotem que ser feita e vai ser feitacontigo, Ana”, afirmou PedroPinto.Já Rui Gomes da Silva mani-festou apoio ao candidatoPedro Pinto. “Tem caracterís-ticas que são essenciais efazem dele um homem decarácter. A determinação quetem em tudo, fixo de ideias ede valores. Um homem deacção que gosta de fazer e pôrem prática e gosta de, noterreno, dar vida às ideias quedefende”, afirmou o dirigentedo Benfica.

Basílio Horta defendeu que“Sintra só tem futuro se forcapaz de gerar dinâmicas pa-ra atração de investimento”.“Parte substancial das pro-postas que temos apresen-tado nos últimos meses pre-tende ir ao encontro destanecessidade”, lembrou o can-didato do PS à CâmaraMunicipal.Basílio Horta durante a visitaà Associação Olho Vivo e àIgreja de Queluz confirmou apreocupante situação econó-mica e social que muitas pes-soas vivem nos centrosurbanos. “A falta de empregoorigina situações dramáticasàs quais não podemos virar

Sintra tem de ser capaz de gerar dinâmicaspara atração de investimento

eleições autárquicas. A novafreguesia vai significar novosdesafios e novas responsabi-lidades para todos os eleitoslocais”.“Vamos ter todos de trabalharem conjunto para garantirque não falte o necessário eurgente apoio à população.Estou convicto que a PaulaAlves e o Guilherme Dias vãoestar à altura dos desafiosque temos pela frente”.Basílio Horta lembrou queestas organizações e insti-tuições estão em contactodireto com realidades dramá-ticas que esta crise tem ori-ginado. “Enquanto esteGoverno proporciona ao País

um triste espetáculo, a vidade milhares de pessoascontinua a estar adiada e semesperança à vista”.“Temos de ser capazes detravar o acelerado empo-brecimento que o País temsofrido. Em Sintra vamoscumprir a nossa missão.Temos pela frente um grandedesafio, mas falhar nestemomento iria comprometer ofuturo do concelho”.O candidato do PS defendeuque “o maior desafio que te-mos em Sintra é travar o de-semprego, atraindo investi-mentos e novas empresaspara o concelho”.

as costas. Tanto a Igreja deQueluz como a AssociaçãoOlho Vivo desempenham umimportante papel no seio danossa comunidade que temde ser apoiada por uma a-

utarquia empenhada em for-talecer o nosso tecido so-cial”, sublinhou o candidato.“Queluz e Belas são duasfreguesias que vão ficar uni-das a partir das próximas

FB: https://www.facebook.com/Todosporsintrahttps://www.facebook.com/basiliohortasintra

Pedro VenturaMail: [email protected] CDU sintra|Facebook

Luís FazendaMail: [email protected]

Site: www.be-sintra.orgFB: www.facebook.com/be.sintra

Nuno da Câmara PereiraA aguardar

Nuno AzevedoA aguardar

4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

PUB.

Este ano tanto o grupo 142 dos Escoteiros de Camarões comoa Associação Desportiva de Camarões, levaram a efeito nodia 29 as festas alusivas ao Dia de S. Pedro padroeiro donosso Concelho.Apesar de Camarões se encontrar no limite extremo do nossoConcelho a paredes meias com a freguesia de Caneças pertençado Concelho de Odivelas e ter um núcleo habitacionalbastante reduzido, as suas “GENTES” não deixam por mãosalheias a oportunidade de nos momentos propícios festejaremos dias mais marcantes da nossa área territorial neste casoespecifico o dia de S. Pedro.O Grupo 142 dos Escoteiros, fundado a 25 anos pelos chefesNina e José Soares organizou uma esplêndida sardinhadaiguaria própria desta época festiva além de outros apetitosospetiscos que deliciaram umas largas dezenas de convivasque quiseram participar neste delicioso e bem salutarconvívio, onde se fazia notar os acordes musicais entre elesas habituais “marchas”.Por sua vez a Associação Desportiva de Camarões, através asua Direção encabeçada pelo seu Presidente Eurico Costa,quiseram também dar largas a sua imaginação presenteandoos seus associados e amigos com uma Mini Marcha em queparticiparam apenas crianças nas idades compreendidas entreos 4 anos aos 17 anos de idade, cujos trajes datavam dosprincípios do seculo XX, espetáculo digno de ser visto, muitoapreciado e aplaudido por umas largas centenas de pessoasque estavam presentes, neste certame.A festa prolongou-se por noite fora com as também tradicio-nais sardinhas e outros acepipes. Houve baile com conjuntoo qual se adiantou pela noite dentro e que por sinal estavabastante convidativa com uma temperatura muito agradável.

José Afonso Saraiva, correspondente em Camarões

Tiveram lugar nos dias 28 a30 de junho de 2013 as Fes-tas de S. Pedro na Serra doCasal de Cambra. Organi-zadas pela Associação Cultu-ral e Recreativa da Serra doCasal de Cambra, com o obje-ctivo de angariar fundos paraa construção da sua Sede cu-jas obras se iniciarão em bre-ve. Tiveram a participação devários artistas conceituadosque gentilmente acederam acolaborar. Participaram tam-bém vários grupos de músicapopular da região incluindoo Grupo de Cantares da Serrado Casal de Cambra, Grupode Cavaquinhos da UNIQUE,Cantares da Serra da Silveira

Rua Dr. Manuel Arriaga, n.º 5 - B2745-159 Queluz

Telef. 21 435 59 90 • Fax 21 435 59 81

OFICINAOFICINAOFICINAOFICINAOFICINAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADAESPECIALIZADA

Encerra à Quinta-feira

Avenida Miguel Bombarda, 3-ATelef. 219 231 804 – 2710 SINTRA

Snack-Bar, Restaurante

Especialidadesda casa:– Arroz de Tamboril– Açorda de Marisco– Bacalhau à Apeadeiro– Escalopes à Archiduck– Bifes à Café– Arroz-Doce– Taça do Chefe

Camarões com sardinhadae mini-marcha Festas de S. Pedro

Serra do Casal de Cambra

e a Orquestra ligeira da Carris.Muito frequentadas, estasFestas foram um grande êxito!Todos estiveram de para-

béns: Organização, colabora-dores, artistas e público queaderiu em grande quantida-de. No domingo e após a mis-

sa Campal teve lugar, pela pri-meira vez, uma procissão quepercorreu as Ruas da Loca-lidade, previamente enfeita-das de flores feitas a partir dematerial reciclado (sacos deplástico coloridos). A Fanfar-ra dos Bombeiros Voluntáriosde Belas colaborou animandotodo o percurso.Presente o vice-presidente daCâmara Municipal de Sintra,Marco Almeida que deu a no-tícia em primeira mão da apro-vação do projeto de constru-ção da Sede por parte daCMS.

Irene Silva, correspondentena Serra de Casal de Cambra

Procissão sai pela primeira vez à rua

CMS dá aprovação do projecto da nova sedeNa animação não faltou o tradicional baile

Odrinhas / Provas de Aptidão ProfissionalAvaliação final de alunosNos próximos dias 18 e 19 de julho, das 9.30h às 18.30h, terálugar a apresentação pública das Provas de AptidãoProfissional da Escola Profissional de Recuperação doPatrimónio de Sintra. Este evento realizar-se-á no Auditóriodo Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas e marcamais um final de ano lectivo desta instituição.Estas provas revestem-se da maior importância na vida escolar– este é o momento final de avaliação. Perante um júriqualificado, os alunos finalistas dos Concursos de Assistentede Conservação e Restauro, Técnico de Fotografia e Técnicode Design – Variante de Interiores / Exteriores apresentam edefendem o resultado do seu trabalho desenvolvido noâmbito da formação em contexto de trabalho (FCT).

Montelavar / Cabriz / Sabugo / St.º IzidoroA marcha de Cabriz presente em Montelavar no dia 13

A Marcha de Cabriz este ano tem como tema “Entre o Azul doMar e o Verde da Serra” tem um conjunto de 80 marchantesque com alegria e colorido têm desfilado não só na sua terranatal como em Sintra. Está previsto uma nova actuação, nodia 13, pelas 18 horas, no campo da bola, em Montelavar,conjuntamente com as marchas de Sto. Izidoro, Sabugo e a de

Montelavar, seguida de desfile.De relevar que a Marcha de Cabriz tem 8 anos de existência etem sido apoiada pela Associação Cultural de Cabriz que commuita dedicação e competência tem mandido bem vivo oespírito popular deste género de marchas que tanto encantaas populações.

5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

Abre ao tráfego nova ponte entre Queluz e Amadora

foto: cms

Joaquim Raposo e Fernando Seara, presidentes das câmaramunicipais de Amadora e Sintra inauguram a nova ponte

Joaquim Raposo e Barbosa de Oliveira (presidente da Junta de Freguesiade Queluz) caminham sob a nova travessia viária, que liga as duas cidades

o passado dia 4 deJulho, debaixo deum calor abrasador,numa iniciativa con-junta das CâmarasN

Municipais de Sintra e Ama-dora inauguraram pelas18h00, a nova ligação rodo-viária e nova ponte sobre aribeira de Carenque, estru-turas alternativas à ponte dosec XVII de Queluz, que irãopermitir uma ligação fluídaentre os dois concelhos.Esta obra contemplou tam-bém a reparação da estruturada antiga ponte filipina, queainda continuam bem comoos arranjos na avenida emfrente aos Bombeiros Volun-tários de Queluz.A nova ponte ficará apenas adezenas de metros de distân-cia da antiga, que permane-cerá no local, mas apenas paracirculação pedonal. Esta foraencerrada ao trânsito auto-móvel e pedonal em Junho de2012 por apresentar danos nasua estrutura, a Ponte de Ca-renque de Baixo (Ponte Fili-pina) fazia a ligação entre os

dois concelhos, sendo pontode passagem diário de milha-res de condutores.A intervenção contemplou aconstrução de uma via alter-nativa para o trânsito rodo-viário, ligando o cruzamentoda Avenida Comandante Pai-va Couceiro, da Rua D. PedroIV e da Rua Mário Viegas, emQueluz, com a ligação da

Amadora ao Nó do HospitalAmadora-Sintra do IC19.Esta obra põe fim às queixasde moradores e comerciantesque, durante cerca de um ano,contestaram o encerramentoao trânsito da estrada que ligaQueluz à Amadora e ao IC19.Aguardam, os comerciantes,da zona, que referiram à nossareportagem perdas de 50% no

movimento, e no caso do Chi-marrão, o prejuízo é de mi-lhares, não tendo sido pos-sível, no entanto, apurar aocerto valores específicos.Exceptuando o estabeleci-mento referido (recorde-seque o edifício Lido, ardeu em2011 e prejudicou o restau-rante, e o aumento do IVA, jáeste ano) os prejuízos acumu-

lados são graves e puseramem risco mais de uma dezenade postos de trabalho.Ainda não é possível bene-ficiar de todas a vantagensdeste acesso em termos decirculação rodoviária, Toda-via, constituiu outro factor,curiosamente, de benefício eprende-se com os moradoresda zona de Queluz junto ao

aqueduto que, consideram adiminuição de circulação deveículos de emergência e deautomóveis, um motivo demais sossego.

Mário Teixeira,correspondente em Queluz

NR: Jornal de Sintra nãoconseguiu apurar qual onome atribuído à nova pontede Carenque de Baixo.

Belas em Festa

40.º Aniversário do Grupo Folclórico de Belas, encheu o recintoda sua sede num fim de semana de muito calor

edicação, trabalho,carinho e vontadede não deixar pelocaminho uma infân-cia, uma juventu-

categorias de estilo de vida actual.Actualmente com 70 elementos,entre dançarinos, músicos ecantadores, este Grupo mantém agarra de outrora, subindo ao palco,com a postura dos saloios em diade Festa. Iniciam a sua actuação, talcomo na casa da brincadeira,homens a um lado, mulheres aooutro, no Verde-gaio Roubado, e talcomo o nome indica, o homem comum sorriso maroto, rouba a mulherdo outro e terminam a modaengalfinhados, e no FandangoSaloio o público aplaude de pé, aoverem o despique numa modadançada mulher com mulher, homemcom mulher e homem com homem.E terminam o seu espectáculo, numanoite quente de verão com umrecinto cheio de espectadores.

“ O Folclore é uma arte que setransmite e passa de geração emgeração…”

Até para o ano amigos! Diz comternura o nosso entrevistado.

Elsa Silva,correspondente em Belas

“Dde… uma vida.” – diz com orgulho,um dos elementos mais antigos doGrupo Folclórico de Belas. Hoje com41 anos de idade, iniciou o seupercurso no Grupo Infantil aos 5anos de idade, acompanhandoelementos mais velhos, na recolhade trajes, musicas e modas nasaldeias mais próximas desta vila deBelas, tão conhecida pelos seustradicionais “fofos de belas”Ao longo destas quatro décadas,passaram por este Grupo várioselementos das mais variadas faixasetárias. Alguns ainda permanecem,foi neste ambiente familiar quecomeçaram a namorar, casaram eaqui continuam com os seus des-cendentes. Damos como exemplo a“Família Amorim” composta portrês gerações.A amizade e dedicação dos ele-mentos, com momentos bons eoutros não tão ricos de coisas boas,não deixam “morrer” um GrupoFolclórico que representa na íntegraos seus antepassados. Sempre demangas arregaçadas para organi-zarem eventos, não só de Folclore,mas também das mais diversificadas

6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

Taxistas virtuaisJoão Cachado

J

OPINIÃO

á repararam que, com maior ou menorapuro, em especial no que se refere àmanifestação de opinião sobrequestões da política nacional einternacional, as redes sociais se

transformaram num virtual forum de taxistas?Espero bem que os condutores de carros depraça não se susceptibilizem com aapropriação que, sendo nada pejorativa,apenas aproveita a proverbial noção de queopinam acerca de tudo, com a profundidadeque se sabe, pois mais não permite o tempodas deslocações por muito engarrafado queo trânsito se apresente.E não é que, aos tais taxistas virtuais, lhespassa pela cabeça serem indispensáveis àformação da opinião do cidadão comum? Nãopercebendo que, apesar de utilizarem osmesmos meios que os verdadeiros opinionmakers, o alcance das suas intervenções étão restrito que não passa do trazer por casa,assumem-se como comunicadores determi-nantes.Com o facílimo acesso aos blogues,facebook, twiter e similares, não há quem nãobote sentença. Homens e mulheres de todasas idades, dos mais diferentes lugaresurbanos, rurais, suburbanos, desde os maissombrios esconsos e cloacas até às grandesvivendas burguesas, palácios e palacetes,todos engrossam a fileira desses vulga-ríssimos escrevinhadores de mensagens, semnoção da qualidade dos seus posts, ou seja,dos textos que, publicados em tais suportes,assim são designados na gíria.Tantas vezes morfológica e sintacticamenteintragáveis, de substância pouco mais do queduvidosa, não passam de réplicas desquali-ficadas do trabalho de conhecidos jornalistas,comentadores políticos, etc. Sem escola, semrespeito por princípios e valores a que osprofissionais estão obrigados pela deonto-logia, tais autores têm a maior dificuldade emse enxergarem. Com frequência, atingemquem não devem e, raramente, focalizam ospoucos argumentos de que dispõem contraaqueles que arvoram como adversários.Não raro, a sua abordagem dos fenómenospolíticos, obedece ou coincide com a vulgarestratégia do comentário ao jogo da bola, emque o PS é o benfica e o PSD o sporting.Normalmente, têm a maior dificuldade naaceitação de quem se reclama da indepen-dência e, na rigidez das suas mentes,desconhecem a paleta dos matizes, ignorama gama de cinzentos, entre os termos brancoe preto, únicos que se adequam à sua restritamedida, incorrendo em constantes e precipi-tadas análises e não menos apressadasconclusões. E, por fim, ainda se atrevem aesperar comentários que «honrem» tão

doutas opiniões…Cumpre assinalar que, por princípio, sequalquer enquadramento é tão nobre comoeficaz à partilha das ideias, pois, no caso dasreferidas redes, é difícil concluir se, na maiorparte das circunstâncias, a surpreendenteprofusão de opiniões acerca da matéria políticaem circulação resulta em qualquer mais-valiae não em pura perda de tempo...

Sugestão & compromissoA este propósito, tanto quanto me vouapercebendo, estarão em curso estudosenquadrados pela sociologia da comunicaçãoque, com bases tão científicas quanto permitemtais coordenadas, poderão ajudar a sistematizaras ideias. E, não faltando matéria, bom é queassim aconteça porquanto, nestas andanças,por todos os concelhos do país, há centenas,milhares de taxistas virtuais, politólogos deproximidade, cuja actividade carece e merecea atenção, diagnóstico e análise dos meiosacadémicos.Poder-se-á concluir que, num tempo tão exi-gente como o nosso, aparentemente, tantagente incorra em perdas tanto tempo?Francamente, não sei mas atrevo-me a pensarque a vantagem eventual, decorrente daintervenção cívica implícita à circulação detanta mensagem – que, não duvido, tem comoobjectivo a maior consciencialização dassituações objecto de reflexão – esmorece senão fenece, perante a vacuidade subsequente.Enfim, aguardemos que os tais estudos nosesclareçam.No entanto, se tantas pessoas manifestam tãomanifesta vontade de partilha de opinião,porque não operacionalizar atitude que, àpartida, é tão nobre? Em cada comunidade, hátantos pequenos problemas que podem serresolvidos pelos cidadãos! Porque não pensarna concretização de grupos-tarefa, funcio-nando com base nas metodologias do TreinoMental ou dos Círculos de Estudos, a primeirade enquadramento mais à francesa e a outra,evidentemente, de perfil mais nórdico que,garanto porque as estudei e pratiquei, são tãoeficazes?No que de mim puder depender, desde jáprometo que, depois das próximas eleiçõeslocais, seja qual for o vencedor na minhafreguesia, me disporei a trabalhar no sentidode realizar, primeiramente, a nível deexperiência piloto, o que acabo de sugerir noparágrafo anterior. E, vamos lá, sempre nocontexto do voluntariado, vai sendo tempode, à cautela, não me expor à possibilidade dequalquer leitor, mais ressabiado, também medevolver o epíteto de taxista virtual …

[João Cachado escreve de acordocom a antiga ortografia]

Portugal no seu melhor

JORNAL DE SINTRA, uma marca concelhiapresente nos acontecimentos que fazem a história local

Leia, assine e divulgue

in Jornal de Negócios / Especial 9.º Aniversário 30/Maio/2012

Parques de Sintra, em parceria como Metropolitano de Lisboa, inau-gura no dia 8 uma exposição itine-rante de fotografia dos Parques eMonumentos da Paisagem Cultural

Metropolitano de Lisboarecebe exposição fotográfica itinerantesobre os Parques e Monumentos de Sintra

pretende comunicar com o público utilizadorde transportes públicos, relembrando-o dofacto de Sintra estar a 30 minutos de Lisboa epotenciando a sensibilização para uma visitade forma ambientalmente sustentável.

Exposição Parques e Monumentos de Sintra no METRO8 de julho a 26 de dezembroEstações de Metro de Lisboa:8 a 31 de julho – Estação de Metro Oriente1 a 29 de agosto – Estação de Metro Aeroporto1 a 29 de agosto – Estação de Metro Cais Sodré (data a confirmar)30 de agosto a 26 de setembro – Estação de Metro Marquês de Pombal27 de setembro a 31 de outubro – Estação de Metro Entrecampos1 a 28 de novembro – Estação de Metro Alameda29 de novembro a 26 de dezembro – Estação de Metro SaldanhaHorários de abertura do Metro de Lisboa.Gratuita para utilizadores do Metro de Lisboa, portadores de título de transporte válido.O número de imagens apresentado varia de acordo com o espaço disponível em cadaestação (entre 14 e 30).

Ade Sintra (Património Mundial da UNESCO).A mostra, com início na Estação Oriente,inclui 30 imagens de Sintra (15 das quais emgrande formato) e mudará de estação a umritmo mensal, até ao final do ano. A Parquesde Sintra pretende, assim, não só dar aconhecer a riqueza do Património natural earquitetónico de Sintra, situado a 30 minutosde Lisboa, como também relembrar da impor-tante relação entre a utilização de transportespúblicos e a proteção do ambiente.O conjunto de imagens estará presente em 7das principais estações de metro, permitindoa sua visualização pelos milhares deutilizadores diários do transporte público,nacionais e estrangeiros.Até ao fim do mês de julho as imagens podemser vistas na estação Oriente, seguindo nomês de agosto para as estações Aeroporto eCais do Sodré (data a confirmar); em setembroestará na estação Marquês de Pombal,seguindo-se Entre Campos durante o mêsde Outubro; por último será possível ver aexposição na estação Alameda (novembro)e Saldanha (dezembro).Entre os autores das fotografias apresenta-das encontram-se Emídio Copeto Gomes,Gustavo Figueiredo, Jonas Tavares, PedroYglésias de Oliveira, Luís Pavão e GiorgioBordino. Os espaços representados abran-gem as áreas sob gestão da Parques deSintra: Parque e Palácio da Pena, Palácio deSintra, Parque e Palácio de Monserrate,Palácio e Jardins de Queluz, EscolaPortuguesa de Arte Equestre, Chalet e Jardimda Condessa d’Edla, Castelo dos Mouros,Convento dos Capuchos, Abegoaria daQuinta da Pena e Quintinha de Monserrate.Esta exposição integra-se no projetoBio+Sintra da Parques de Sintra (cofinanciadopela Comissão Europeia), que visa apromoção e a participação do público naconservação dos principais valores naturaisda Serra de Sintra, dando a conhecer asrelações causais entre os comportamentosnocivos para o ambiente e a redução dabiodiversidade. Pretende-se, com esteprojeto, fomentar, através de ações decomunicação e informação, a adoção decomportamentos mais “amigos” do ambiente.Com esta exposição, em parceria com oMetropolitano de Lisboa, a Parques de Sintra

7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

OPINIÃO

O IRREVOGÁVEL DESPREZOPOR POLÍTICOSQUE ENVERGONHAM PORTUGALE OS PORTUGUESESJosé Jorge Letria

O que de lamentável se passou nas duas últimas semanas no seio dacoligação PSD/CDS/PP e com o governo explica e justifica o“irrevogável” desprezo da maioria dos portugueses pelos políticosque, com total irresponsabilidade, calculismo e incompetência, deixaramPortugal ainda mais perto do abismo e da queda irreversível. Esta maioria

já estava ferida de morte e, deste modo, entrou em aflitiva agonia.No entanto, conforme está historicamente comprovado, quando se trata de mantero poder, a direita não olha a meios para preservar privilégios, sinecuras e teias deinteresses, colocando o interesse dos directórios e dos “lobbies” que eles servemmuito acima do interesse nacional.A direita estrebucha, evidencia contradições e fracturas incontornáveis, mas nãoaceita perder o comboio de poder, mesmo depois de ter perdido há muito alegitimidade social, tanto na rua como nas declarações inequívocas de dirigentespolíticos, a começar pelas dos históricos do PSD, de Manuela Ferreira Leite aAntónio Capucho, passando por José Pacheco Pereira e tantos outros. Imagino aindignação e a revolta de muitos deles, por serem pessoas íntegras, com provasdadas e com verdadeiro sentido patriótico.Nestas alturas, como noutras que a História incessantemente tem registado, eesquerda não sabe unir-se para credibilizar alternativas sólidas e duráveis. Adireita é, nesse aspecto, muito mais pragmática e operativa, mesmo quando seencontra agonizante. Entretanto, Portugal e o povo português vão vendo a sobe-rania nacional cada vez comprometida e o seu futuro hipotecado. Já não háprotestos que cheguem nem indignação que pareça ser capaz de fazer prevalecero bom senso e a coragem de decidir que se espera de quem foi eleito para arbitrar,para dizer basta e para colocar acima das mesquinhez das querelas e do calculismosem limites o verdadeiro interesse nacional.O tórrido calor destes dias faz com que o Verão se torne ainda mais quente e comque a lucidez não abunde. Estamos todos por um fio, e esse fio é o da História, quecostuma ser implacável quando se trata de produzir os seus juízos definitivos.Portugal que fez os Descobrimentos e deu lições de civilização e humanismouniversalista ao mundo é hoje motivo de chacota nos grande fóruns internacionaisque observam os sucessivos desaires de uma maioria política fragmentada, anémicamas sempre sôfrega de poder.Mas a direita internacional dos mega-interesses financeiros tratou logo de fazersoar as campainhas de alarme pela voz de figuras como o italiano Mario Dragui,como o alemão Sheubel ou como próprio Durão Barroso. Foi a voz do medo e dachantagem política. Para eles, o fim da coligação seria a inevitabilidade do segundoresgate e o afundamento total de Portugal nos mercados financeiros. Essachantagem provocou hesitações e dúvidas, mas não foi bastante para levar amaioria dos portugueses a perceberem que o adiamento da indispensávelclarificação política, através de eleições antecipadas, irá prolongar e perpetuaruma crise que nos deixará ainda pior do que já estamos, negando aos mecanismosde renovação e alternância da democracia a possibilidade de definir uma solução,uma saída e um novo ciclo de esperança que nos mobilize e fortaleça.Como pode o povo português dar o mínimo de crédito a políticos que destruíramo próprio sentido de adjectivos como “irrevogável”, usando-os como disfarcepara ocultarem interesses e estratégias de sobrevivência que fariam corar devergonha o florentino Maquiavel? E o pior é que é sempre o mesmo a pagar, ouseja, o povo português, os milhões de reformados, de desempregados e de famíliasque vivem no mais aviltante estado de pobreza.Como pode o Presidente da República aceitar que uma demissão de peso lhe sejacomunicada cerca de uma hora antes de uma tomada de posse mais do que polémicae no auge de uma crise interna que deixava a estrutura governativa quase emestado de estertor?Portugal precisa de um novo ciclo político, de uma alternativa sólida que nosdeixe ao abrigo da incompetência, da insensibilidade e da expressão degradantede um projecto ideológico que liquida tudo o que a democracia portuguesaconstruiu ao longo de quase quatro décadas, com destaque para as conquistasdo Estado Social hoje praticamente destruídas.É certo que não estamos no Egipto, no Brasil ou na Turquia, mas estamos numpaís onde a rua mostrou já muitas vezes ter voz suficientemente audível para sefazer respeitar. A desistência, a resignação e a apatia poderão ser, nestas horasdramáticas, o nosso pior inimigo. Mas não há calor tórrido ou apelo das férias edas praias que torne adiável a justeza do protesto e da indignação de quem sofre.Calar agora e desistir de se lutar pelo que é justo pode representar a liquidação doque resta da nossa esperança democrática. E essa desistência poderá transformar-se numa verdadeira traição às gerações que de nós esperam e exigem a coragemde resistir em nome de um futuro de dignidade, justiça social e solidariedade.

s recentes acontecimentos verificadosno âmbito da governação e do xadrezpolítico nacional merecem uma sériareflexão que não deve ser dissociadade dois outros factos relevantes: a irre-

Para que um futuro melhor seja possível

Reflectir sobre o Portugal de hoje

Ofutável constatação dos efeitos perversos daspolíticas de austeridade que vêm sendo seguidas(como o próprio anterior Ministro das Finanças,aliás, reconheceu na sua carta de demissão tor-nada pública) e as crescentes manifestações dedescontentamento popular abrangendo vastose diversificados estratos populacionais.O Grupo Economia e Sociedade da ComissãoJustiça e Paz entendeu dever alertar para aurgência de, a partir da recém-criada turbulênciapolítica, encontrar um novo rumo para o País, oqual vá para além de um horizonte míope de umamera reconquista de objectivos financeiros,definidos pela prioridade absoluta dos interessesmais imediatos dos credores com o prossegui-mento de políticas austeritárias que nãosatisfazem, nem do ponto de vista da justiça socialnem sequer do ponto de vista da eficácia emrelação aos fins visados.A situação económica e social a que o País temvindo a ser conduzido e de que são expoentessucintos os indicadores de desemprego, deempobrecimento, de aumento das desigualdades,de desindustrialização e de progressivo des-mantelamento do estado social, assume carácterde emergência, como já é amplamente reconhe-cido. Há, agora, que ultrapassar o artificialismodas ideias feitas e das construções ideológicasinteressadas em alimentar o temor do desconhe-cido que trava o surgimento de soluções alter-nativas e ter a ousadia de empreender um debatemais amplo e fundamentado orientado para aprocura de outros caminhos.O rumo de que o País carece deve ser traçadopelos portugueses e portuguesas, a partir da to-mada de consciência colectiva da situação e deuma definição clara de objectivos prioritários.Não ignoramos os constrangimentos financeirosdecorrentes das necessidades de fazer face aoelevado nível de endividamento externo (públicoe privado), mas temos presentes as condiçõesem que esse endividamento foi gerado e temvindo a ser ampliado. Do mesmo modo, estamosconscientes das limitações da actual arquitecturainstitucional da União Monetária, da crise dosistema financeiro globalizado e das outrasdisfuncionalidades que caracterizam o actual está-dio de evolução do modelo económico capitalista.Todos estas dimensões não devem ser descu-radas e por isso Portugal deve ter também umpapel actuante na exigência de uma alteração napolitica europeia e uma participação activa noredesenho da arquitectura institucional da UE.Temos claro que Portugal é um País de pequenadimensão e forte unidade nacional, com recursospotenciais por aproveitar, incluindo recursoshumanos qualificados que formamos e estamosa exportar sem retorno; dispomos de conheci-mento e de tecnologia de ponta em vários secto-res; possuímos uma vasta rede de instituiçõesque prestam relevantes serviços sociais e deproximidade; temos um património histórico ecultural rico; podemos contar com uma boa redediplomática e uma numerosa diáspora capaz defazer pontes com outras comunidades nos várioscantos do Mundo.Todos estes aspectos são muito positivos que, anosso ver, merecem ser postos em destaque edevidamente valorizados, mobilizando energiasadormecidas e suscitando respostas inovadoraspara os problemas que realmente afligem as pes-soas concretas e os respectivos territórios, confe-rindo particular atenção às situações de maior

vulnerabilidade.Não ter em conta estas potencialidades é a ver-dadeira razão do desperdício nacional, que poderápôr em causa, por muitas décadas, o exercício dacidadania plena no País.Ao contrário do que, em certos ambientes, seprocura fazer crer, o problema do País não é tantoa falta de dinheiro, mas o facto de aquele estar malrepartido e mal aplicado.Na procura de novos rumos, há que tornar clarase simples algumas opções acerca do modelo deeconomia e sociedade que, como povo, desejamosalcançar, para preservar e aprofundar a democracia,garantir a coesão social, fomentar o desenvolvi-mento e a prosperidade colectiva.Nesta indagação não partimos do zero. Dispomosde um quadro constitucional que importa respeitare um estado de direito que deve garantir direitos eobrigações iguais para todos como suporte básicoda confiança pessoal e colectiva nas instituições.A esta luz, e tendo também por referência o Pen-samento Social da Igreja, entendemos que devemser consensualizadas como prioridades a contem-plar pela governação e pelas políticas públicas asseguintes:– a centralidade da pessoa humana, o bem-estar ea qualidade de vida de todos os cidadãos e cidadãsem qualquer parte do território em que habitem , obem-estar colectivo, com o que tal comporta deacesso ao trabalho digno, repartição justa dariqueza e do rendimento, acessibilidade a serviçosde qualidade no domínio da educação, da saúde,da habitação, dos transportes e comunicações,do urbanismo e da disponibilidade de serviçosbásicos;– a prioridade do bem comum e da coesão social,condições de uma vida democrática solidamentefirmada;– um correcto relacionamento dos governantes,dos partidos políticos e das instituições públicasem geral com os cidadãos, com o que tal implicade prática de transparência e de prestação regularde contas e de exercício do poder como serviço àspessoas e à colectividade e prossecução do bemcomum;– uma posição de responsabilidade face aos com-promissos assumidos junto dos credores, massem subserviência e com o devido protagonismoe empenhamento na realização das indispensáveisreformas institucionais, no plano comunitário emundial.A situação que se vive em Portugal, não obstanteas suas especificidades, não é dissociável danecessidade de que ocorram mudanças profundasno próprio modelo económico herdado da indus-trialização, do crescimento económico ilimitadoassente na exploração intensiva de recursos natu-rais escassos, num consumo predador alimentadopelo marketing, na progressiva concentração dariqueza e má repartição do rendimento, e, maisrecentemente, com o recurso a esquemas tóxicosde financeirização e aplicações improdutivas.O amplo debate que defendemos em torno de umnovo rumo para o País passa, assim, também, poruma análise corajosa destas disfuncionalidades epor mudança das coordenadas da matriz culturaldominante, de modo a que a mentalidade colectivareconheça e valorize a prioridade de assegurar asatisfação de necessidades básicas a toda a po-pulação, a partilha equitativa do trabalho e dosresultados que produz, a aplicação produtiva dosrendimentos gerados, a convivialidade e asrelações sociais, a solidariedade entre as gerações,o cuidado com a Terra, a convivência pacífica esolidária com os demais povos, a preservação dapaz.

Economia sociedade / A Areia dos Dias

8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

Idalina Grácio

fotos: idalina grácio

JANTES DEPOISornal de Sintra acompanhou no dia 2 de junho, ainstalação e o decorrer da última feira no Rossio/Largo de S. João.Deparou-se com a dureza de vida dos feirantes quelogo de madrugada iniciam a colocação das suas

Guilherme Ponce de Leão (presidente) e DomingosChiolas (vogal), membros da junta de freguesiapresentes na feira desde madrugada

S. João das Lampas

Primeiro mercado mensal no Espaço MultiusosNo dia do Município, 29 de junho, foi inaugurado pelo presidente da edilidade, Fernando Seara o Espaço Multiusos de S. João das Lampas, com opresidente da Junta de Freguesia local, Guilherme Ponce de Leão outros convidados e presença das associações da freguesia.No dia 7 de julho, domingo, realizou-se no referido Espaço Multiusos o primeiro mercado/feira de levante. Este mercado realizava-se desde 1969 noRossio (Largo) da localidade, por deliberação da comissão organizadora e executiva da 1.ª Feira Industrial e Agro-Pecuária de S. João das Lampas. Amudança do local teve por objectivo assegurar as condições de higiene, segurança e acessibilidades aos feirantes e moradores da zona. É um espaçomoderno com estacionamento condigno que permitirá a realização de futuros eventos desportivos, recreativos e culturais que projectará mais longeas potencialidades da freguesia.

bancadas, toldos e disposição dos produtos.Nestas tarefas verifica-se um espírito de entre-ajuda nainstalação dos locais de venda.Práticas ancestrais com grandes martelos, ferros, toldosfazendo-nos recuar à construção de feiras da Idade Média.Apesar destas dificuldades feirantes, declararam ao Jornal deSintra que iriam ter saudades deste espaço e da sua localização.Por sua vez o Jornal de Sintra também esteve na implementaçãoe realização da primeira feira no novo local, sendo de assinalarque os feirantes contactados declararam que “têm queatravessar um período de adptação às novas regras e aosnovos espaços”.Disseram ao Jornal de Sintra que “faz falta a vivência daalgazarra deste tipo de feiras pelo que estão esperançadosque poderão voltar a usar os seus auto-falantes na divulgaçãodos seus produtos, embora com regras, porque feira sempregões e alarido, não é feira”.Um frequentados habitual da feira informou que gostaria deouvir música da banda da Assafora, das Marchas e dosRanchos e que isso é algo que poderá ser facilmente feitoporque existem CD’s com tais músicas.Disseram também que gostariam de ver plantados algumasárvores e flores vivazes quer no recinto, quer no parque deestacionamento porque para além de dar beleza transmitemfrescura e colorido.De referir que no passado domingo os membros da Junta deFreguesia de S. João estiveram presentes assim como osfuncionários, a Polícia de Segurança Pública e os BombeirosVoluntários de Sintra com uma ambulância.Guilherme Ponce de Leão era um autarca feliz e realizado porver uma obra desta envergadura por si orientada desde o seuinício até final.

9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

ra ali o Campo da Bo-la. Agora é o novoEspaço MultiusosProf. Fernando Seara.A “vocação” comu-

S. João das Lampas

Inaugurado o Espaço MultiusosFernando Andrade

foto: fernando andrade

Forte representação autárquica marcaram presença na inauguração

fotos: pedro tomé/cms

Guilherme Ponce de Leão e Fernando Seara no acto inaugural

Enitária daquele terreno, graçasao sinergismo de boas von-tades, poderá recuperar-se.Tudo começou com as alte-rações legais que regulamen-tam as feiras de levante. Esta,que desde 1969 tem lugar noLargo de S. João das Lampasnos primeiros domingos domês, pelo facto de não se rea-lizar em recinto fechado incor-ria na ilegalidade. Além dissoeram muitas e já antigas asqueixas de moradores queviam os acessos às suas resi-dências comprometidos, sem-pre que havia feira. Era preci-so estudar um local alter-nativo.Foi assim que, ainda no man-dato 2005-2009, por propostada Assembleia e Executivo daFreguesia, a Câmara Munici-pal de Sintra dispôs-se a ne-gociar o terreno, não com ointuito de se resolver apenaso problema da Feira, mas tam-bém de se dotar o espaço, decondições que permitissem aprática de um sem número deactividades de carácter cultu-ral, desportivo e lúdico, deque toda a freguesia se en-contrava carenciada. Apósvários anos de diligências ede empenho por parte dosexecutivos da Junta, da Câ-mara e dos técnicos respon-sáveis pelos vários departa-mentos envolvidos, foi possí-vel concluir a obra inaugura-da no passado dia 29 deJunho, Dia do Município.Na presença dos estandartesdas várias colectividades eassociações da Freguesia, foifeita a recepção às entidades,acompanhada musicalmente

pela Banda da SociedadeFilarmónica União Assafo-rense, que foi precedida peloGrupo de Bombos de Magoi-to, que antes tinha desfiadopela localidade anunciandoum momento histórico para aFreguesia de S. João dasLampas.O programa da inauguraçãoconstava de uma breve ses-são solene, em que usaramda palavra o Senhor Presiden-te da Junta, Guilherme Poncede Leão, o Senhor Presidenteda Câmara, Prof. FernandoSeara e o Pároco de S. Joãodas Lampas, Padre Alberto,que procedeu à bênção daobra, depois de descerradasas placas.No recinto, havia exposiçõesde velhas máquinas agríco-las, bem como de motociclosantigos e carroças, numa inte-ressante referência ao modode vida da população da Fre-guesia, até aos anos 70. Atéuma carreta funerária de “trac-ção humana” esteve presentee chamou a atenção dos visi-tantes. Curioso foi verificar-se que visitantes houve queficaram com pena de não te-

Associações da freguesia presentes com os seus estandartes

foto: fernando andrade

Q u i n t i n o e M o r a i s

A F U N E R Á R I A

ATENDIMENTO PERMANENTE: 21 961 85 94

SEDE: Rua da Oliveira, 1 – Aldeia Galega2705-416 S. João das Lampas - SINTRATelef. 21 961 85 94 - Fax 21 961 85 80 - Telem 96 40 59 106 / 96 58 04 826

FILIAL 1: Rua Moínho de Fanares, 10 - 2725-394 Mem Martins - SINTRATelef. 21 921 43 40 - Fax: 21 926 01 34

FILIAL 2: Rua Visconde d’Asseca, n.º 25 - MUCIFALTelef. 21 928 23 95/6 - Fax: 21 928 23 97

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rem sabido a tempo, dasexposições, pois tambémesses teriam algo para mos-trar, o que é um bom indicadorpara futuras iniciativas.

Em várias tendas montadasno recinto, decorreu tambémuma mostra de artesanato. Nolado poente funcionaram oschurrascos, que incluíam 2porcos no espeto e muitas

sardinhas assadas, num ser-viço que envolveu muitosvoluntários e maioritaria-mente constituídos por pes-soas de Alvarinhos, que ca-

pricharam no “uniforme”.Toda a população foi con-vidada a participar nos comese bebes que se iniciou após asessão solene e que conti-nuou pela tarde fora. Subli-

nhe-se que o churrasco foi,em grande parte, oferecido,bem como as tendas monta-das no recinto. Entretanto ini-ciaram-se diversas demons-

trações que bem podemconstituir exemplos de acti-vidades a desenvolver na-quele espaço: Voleibol, a car-go da Escola EB 23 Alto dosMoinhos; danças aeróbias

“Zumba” e concurso SuperAtleta a cargo do Ginásio As-safora Gym; Patinagem artís-tica a cargo da Sociedade Re-creativa de Santa Susana ePobral; Danças de Salão, pelaSociedade F.C. Os Odrinhen-ses; Rancho Folclórico Etno-gráfico Saloio do MTBA;Marcha do MTBA e Marchade S. João das Lampas.Apesar de estarmos numatarde quente, e com um pro-grama assim recheado, aspessoas mantiveram-se no lo-cal até ao encerramento, numsinal claro de que deram porbem empregue esta tarde deSábado.S. João das Lampas e o Mu-nicípio de Sintra, fica assimcom um enorme espaço pa-vimentado e com infra-estru-turas para que ali se possamrealizar eventos da mais di-versificada natureza. E não foiesquecido o apelo às várias as-sociações presentes para quesejam criativas e que a falta deespaço deixe de ser razão paraque não se inove, para quepossam criar-se novas formasde participação das pessoas navida associativa.

Fernando Seara dá o seu nome ao Espaço Multiusos

10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

SOCIEDADE

Município de Sintra

AVISO

Período de Discussão Pública do Pedidode Licenciamento de Operação de Loteamento

Para efeitos do disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro,com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março ealterações vigentes, e, com base no disposto no artigo 77.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro e alterações vigentes, torna-se público que se irá procederà abertura do período de discussão pública do projeto de loteamento com registoprocesso DUR: SM/11162/2012 (ALT/9669/2012), de alteração ao alvará deloteamento n.º 10/1992, quanto ao lote 30, sito na Rua da Peninha n.º 5, Amoreira,Bairro Nova Imagem, freguesia de Algueirão Mem-Martins, em nome de CHESMAS– Cooperativa Económica de São Martinho de Sintra, C.R.L. (NIPC: 500865477),por um período de 15 (quinze) dias úteis, contados 8 (oito) dias úteis após a publicaçãodo presente Aviso.O projeto do loteamento encontra-se disponível na Câmara Municipal de Sintra,Departamento de Urbanismo, Praça Afonso Henriques, na Portela de Sintra.Os interessados poderão consultar o projeto de loteamento, informação técnicaelaborada pelos serviços municipais, assim como, os pareceres, autorizações ouaprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município, documentos que fazemparte integrante do processo de loteamento, podendo elaborar as suas sugestões,observações e reclamações em requerimento dirigido ao Presidente da CâmaraMunicipal de Sintra.

Sintra, 01 de julho de 2013.

O Diretor Municipal do Planeamento Estratégico e Urbanismo,Por delegação de competências (Despacho n.º 51-P/2010, de 13 de julho)

Arq. Luís Ferreira

PUB. JORNAL DE SINTRA, 12-7-2013

Município de Sintra

AVISO

Período de Discussão Pública do Pedidode Licenciamento de Operação de Loteamento

Para efeitos do disposto no artigo 22.º do Decreto-Lei n. 555/99, de 16.12, alteradopelo Decreto-Lei n.º 26/2010 de 30.03, e pela Lei n.º 28/2010, de 02.09, e, combase no disposto no artigo 77.º do Decreto-Lei nº 380/99, de 22/09, republicadopelo Decreto-Lei n.º 46/2009, 20/02, e alterado pelo Decreto-Lei n.º 181/2009, de7/08 e Decreto-Lei n.º 2/2011, de 6/01, torna-se público que se irá proceder àabertura do período de discussão pública do projeto de alteração ao Alvará deLoteamento n.º 10/89, sito em Algueirão, freguesia de Algueirão Mem Martins,designado ALT/9607/2012 – Registo SM/9590/2012, em nome de Maria HermíniaParedes Marques, por um período de 15 (quinze) dias úteis, contados 8 (oito) diasúteis após a publicação do presente Aviso.O projeto de alteração do loteamento encontra-se disponível na Câmara Municipalde Sintra, Departamento de Urbanismo, Praça Afonso Henriques, na Portela deSintra.Os interessados poderão consultar o projeto de alteração do loteamento, informaçãotécnica elaborada pelos serviços municipais, assim como, os pareceres, autorizaçõesou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município, documentos quefazem parte integrante do processo de alteração do loteamento, podendo elaboraras suas sugestões, observações e reclamações em requerimento dirigido aoPresidente da Câmara Municipal de Sintra.

Sintra, 01 de julho de 2013.

O Diretor Municipal do Planeamento e Urbanismo,Por delegação de competências (Despacho n.º 51 – P/2010)

Arq. Luís Ferreira

PUB. JORNAL DE SINTRA, 12-7-2013

oi inaugurado no dia 29 deJunho e abertura oficial aopúblico no dia 7 de Julho oEspaço Multiusos de S. Joãodas Lampas.

S. João das Lampas

Intervenção cívica dos Amigos do Largo 2004/2008

FEste espaço é uma mais valia para omunicípio de Sintra, sobretudo paraa população da freguesia de S. Joãodas Lampas que nele poderá reali-zar eventos de natureza colectiva.Para que conste na história local epara que esta não seja esquecidaou sonegada iremos fazer umapequena resenha histórica do queesteve na sua génese.No dia 5 de Fevereiro de 2004 com ofundamento de:• Que a Feira mensal de S. Joãodas Lampas atingiu uma dimensãoincomportável para o espaço físicodisponível;• Que os espaços de venda nãoestão claramente definidos;• Que nessas condições não épossível aplicar o Regulamento daFeira já aprovado pela Assembleiade Freguesia;• Que os feirantes cumpridores têmsido prejudicados por aqueles quese aproveitam da inexistência demarcações;• Que os moradores da Rua 1.º deMaio se vêem impossibilitados de

A preservação deste rossio esteve presentenos Amigos do Largo de março de 2004 a 2008

foto: jornal de Sintra/arquivo

Idalina Grácio

entrar e sair de casa com as suasviaturas, nos dias de feira, o quetem motivado justos protestos;• Que o acesso, nessa rua, ficaigualmente impedido paraqualquer veículo prioritário;• Que a circulação na AvenidaCentral tem sido gradualmentedificultada;• Que o relvado tem sido bastantemaltratado quer pelos rodados dasviaturas dos feirantes, quer peladestruição do sistema de rega;a Assembleia de Freguesia deli-berou a criação de uma rua de oitometros de largura em redor de todo

o Largo, dando um período de con-sulta à população de 15 dias para semanifestar.No curto período de consulta algu-mas pessoas dirigiram-se à Junta deFreguesia para demonstrar o seudesacordo ao presidente de entãoque não mostrou a abertura espe-rada para dialogar.No dia 8 de Março, em edital a As-sembleia de Freguesia deu conhe-cimento da aprovação final da pro-posta do executivo para a execuçãodas obras.Dentro deste contexto e com o obje-ctivo de salvar o emblemático largo,

único no país, foi constituído umgrupo informal Os Amigos do Largoque no dia 12 de Março elaboraramum abaixo-assinado que percorreua freguesia, o qual foi posteriormen-te entregue à Junta de Freguesia.A partir desta data o grupo nãodescansou e desenvolveu um con-junto de contactos de sensibilizaçãoacerca do desajustamento de taldecisão junto de Câmara e Assem-bleia Municipal de Sintra, MuseuArqueológico de Odrinhas, Divisãodo Património Histórico/Cultural daCMS, Paróquia de S. João das Lam-pas, Patriarcado de Lisboa, PolíciaMunicipal e Associação de Defesado Património.Em 25 de Março de 2004 os Amigosdo Largo e elementos da populaçãoforam recebidos pela Junta de Fre-guesia que não alterou a sua posi-ção. De referir que ao pedido dereunião com Fernando Seara, presi-dente da Câmara Municipal de Sin-tra, este transmitiu através da suasecretária que “podíamos ficartranquilos”.Conforme noticiado o Jornal de Sin-tra n.º 3737 de 4 abril 2008, o assuntodesenrolou-se até 28 de Março de2008, data em que a Assembleia Mu-nicipal de Sintra em sessão extraor-dinária aprovou a aquisição de umterreno para a instalação da tradicio-

nal feira, inaugurada no passado dia29 de Junho.A actuação dos Amigos do Largoneste processo foi realizada sempredentro de um espírito cívico e decontrução, elementos essenciais deuma cidadania activa em defesa doseu património ancestral.

Artigos publicados no Jornal deSintraDiga de sua Justiça – “Obras em S. Joãodas Lampas”, Paula Neves, 23-04-2004;Diga de sua Justiça – “Rossio de S. Joãodas Lampas”, Maria de Lurdes Maceira,8-4-2004;Diga de sua Justiça – “A Junta deFreguesia de São João das Lampas e oLargo”, Miguel Portelinha, presidenteda Junta de Freguesia de S. João dasLampas, 28-05-2004;“Sao das Lampas: Do Largo do Rossioa feira da discordia”, Carlos M.S.Pinto,145-2004;Diga de sua Justiça – “Esclarecimentodos Amigos do Largo”, Maria MadalenaMiguel, Susana Feiteira, OlímpiaSandinha, 25-6-2004;“Final Feliz – Amigos do Largosatisfeitos com mudança do local domercado”, 4-4-2008;Diga de sua Justiça “Como vai ser anova Feira de S. João”, Maria daConceição Martins, 18-4-2008;Assembleia de Freguesia de S. João dasLampas – Moção de reconhecimento àCâmara Municipal de Sintra e àAssembleia Municipal de Sintra pelaresolução do problema, 2-5-2008

11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

DESPORTO

Ciclismo – Campeonatos Nacionais de Contra-relógio Individual em Anadia

Beatriz Lopes, campeã em Cadetes,Margarida “vice” em Juniores

nadia recebeu osnacionais de con-tra-relógio indivi-dual numa organi-zação da Federa-

A região bairradina acolheu no dia 7 (domingo), os campeonatos nacionais de contra-relógio individual, nas categorias de Cadetes, Juniores e Elitefeminina, com dois títulos a viajarem para o concelho de Sintra. Beatriz Lopes brilhou em Cadetes, e a sua irmã Ana Margarida, em Juniores. Outra dasciclistas do “clã” Lopes, de Rio de Mouro, Andreia, conseguiu ainda um lugar no “top dez” da corrida de Elite, alcançando o 9.º registo de tempos.

A

1.º Dezembro prepara épocade futebol 2013/2014Tiago Francisco(ex- Lourel) é reforçoO médio, Tiago Francisco, um produto dacantera do Sporting Clube de Lourel, é um dosreforços da União 1.º Dezembro com vista à novaépoca futebolística, em que, recorde-se, o em-blema de S. Pedro de Sintra volta a com-petir no Campeonato Nacional da II Divi-são. Tiago Francisco iniciou-se nos leões deLourel no escalão de Iniciados (2006), vindo asair para os Juniores A, do Estrela da Amadoraem 2010, tendo regressado ainda no decorrer daépoca.Todavia, já são conhecidas mais três caras novasno clube orientado por Paulo Mendes (“Pau-linho”) que renovou a sua ligação ao 1.º Dezem-bro: o guarda-redes, Marcelo Deodato (ex- VilaFranca do Rosário), o avançado guineense, Guti(ex- Tires), e o cabo-verdiano, Cuca (médio), ex-Oeiras.

Montelavarenses com novo presidenteJorge Gregóriosubstitui Ricardo SantosO Clube de Futebol “Os Montelavarenses” foi a votos nopassado dia 23 de Junho, elegendo nova direcção para omandato de 2013/2014. A única mudança no elenco directivoacabou por ser apenas no lugar da presidência, com a entradade Jorge Gregório, substituindo Ricardo Santos que liderou oemblema de Montelavar durante oito anos, iniciando um novociclo na vida de “Os Montelavarenses” numa altura em que ofutebol estava suspenso e as dívidas acumulavam-se. Duranteos seus mandatos, o futebol de formação evoluiu em todosos escalões, e a equipa de seniores sagrou-se campeão da 1.ªDivisão da AFL, tendo subido à Divisão de Honra. Nas infra-estruturas, a construção da bancada central destinada aossócios, convidados, e Comunicação Social, e uma outra dolado do peão de apoio aos adeptos visitantes, foram as maisvisíveis, deixando ainda em aberto o processo de construçãode um campo de apoio ao futebol de sete.A lista agora sufragada é assim uma aposta de continuidade,dado que todos os dirigentes se mantêm em funções. HugoJesus continua a liderar a Mesa da Assembleia Geral e JoséSantos, o Conselho Fiscal.

Beatriz Lopes campeã nacional em Cadetes Margarida Lopes (2.ª à esquerda) vice campeã em Juniores

ção Portuguesa de Ciclismo/UVP, coroando seis corredo-res com os respectivos títulosde campeão nacional. Nototal competiram cerca de 130ciclistas divididos pelas ca-tegorias em competição; Ca-detes, Juniores e Elite Femi-ninos. As elevadas tempera-turas foram mais um difíciladversário a superar, mas avontade de brilhar foi maisforte, e todos os competido-res quiseram mostrar o seuvalor, independentemente doregisto final. Entre algumassurpresas, e confirmaçõesdos suspeitos do costume,pode-se dizer que as irmãsLopes (Andreia, Ana Marga-rida, e Beatriz) conseguiramsurpreender pelos resultadosalcançados. As ciclistas deRio de Mouro, orientadas pe-lo técnico Paulo Pais, que noBTT representam o clube daVila, e no ciclismo o emblemaribatejano Ouribike/Ouri-quense, de Vila Chã de Ou-rique, abriram o champanhebairradino, e brindaram osadeptos da modalidade e em

particular os sintrenses, commais dois títulos de campeãonacional.

Margarida Lopesperde título nacionalpor centésimosCom um traçado de 8,8 qui-lómetros, a prova destinadaàs Juniores Femininas teveduas corredoras com o mes-mo registo final: Ana Marga-rida Lopes (Ouribike/Ouri-quense), e Marisa Santos

(CDC Navais/Póvoa de Var-zim) terminaram com 14m36 s.Na fórmula de desempateverificou-se que a ciclistasintrense tinha gasto mais 22centésimos de segundo (!) efoi por isso relegada para o2.º lugar, perdendo a camisolade campeã nacional. O títulode “vice” embora acabe porser um prémio, não deixa deser frustrante a forma como otítulo fugiu para a sua prin-cipal adversária.No terceiro lugar classificou-se Ana Rita Reis (Silva &

Vinha/ADRAP/Sentir Pena-fiel), a 26 segundos.

Beatriz Lopesnão dá hipótesesà concorrênciaCom a mesma distância dacompetição de juniores (8,8km) Ana Margarida Lopes, emCadetes, pulverizou todos osregistos, ao completar o per-curso em 14m18s, ou seja me-nos dezoito segundos (!) queas corredoras mais velhas. A

segunda classificada foi An-dreia Lopes (ACD Milhara-do), a 50 segundos, e SoraiaSilva (Anicolor/Mortágua)foi a terceira, a 59 segundos.Já na competição de Elite, avitória foi para Daniela Reis,da equipa mafrense, ACDMilharado, sendo claramentea mais forte na prova de 17,6quilómetros.Cumpriu opercurso em 27m22s, batendoIsabel Caetano (CSM Epinay)por 36 segundos. Ana Aze-nha (CC Bairrada) e que bri-lhou já este ano, em Varge

Mondar, na Taça de Portugal,fechou o pódio, a 1m30s davencedora. Andreia Lopes(Ouribike/Ouriquense) ficariano 9.º lugar, conseguindo umlugar entre as dez melhoresda competição, a cerca de 3minutos da nova campeã na-cional.Nas restantes categorias, al-cançaram o ceptro desejado,Tiago Antunes (CC JM Nico-lau), em Cadetes, e João Silva(Alcobaça CC/Crédito Agrí-cola), nos Juniores.

VS

(Fotos: Cortesia FPC/UVP)

Futebol – Torneio Freguesia S. João das Lampas4 Aldeias e Santa Susana lideramCom a realização dos jogos referentes à 1.ª Fase, o Torneio da Freguesiade São João das Lampas organizado pelo Grupo União MTBA entra nafase final com o apuramento dos finalistas (dias 13 e 14), e dos restanteslugares de honra.Resultados da 1.ª FaseGrupo 14 Aldeias, 4 – Assafora, 1Fontanelas, 2 – São João das Lampas, 3Classificação final1.º - 4 Aldeias - 9 pontos2.º - Assafora - 6 pontos3.º - São João - 3 pontos4.º - Fontanelas - 0 pontosGrupo 2Fachada, 0 - Santa Susana e Pobral, 3Odrinhas, 1 Alvarinhos, 1Classificação final1.º - Santa Susana - 9 pontos2.º - Fachada - 6 pontos3.º - Odrinhas - 1 ponto4.º - Alvarinhos - 1 ponto

12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

DESPORTO

No Z-GYM, ginásio em Agualva-Cacém, a 25 de junho maisum evento de muitos com este nome, da Prof. e coreógrafaSusete Perhat.“Todos juntos, sem barreiras e sem idade” – Ginástica,movimento, teatro, dança, poesia e muito mais.Também a 23 e 25 de maio na Paróquia do Cacém.Participantes: J.F.Agualva – Ginástica e coroJ.F.Cacém – Ginástica. E outros convidados.

Agualva-CacémTarde sem fronteiras

Equipa de Benjamins com dirigentes da APL, técnicos e convidados com o troféu de campeão distrital 20012/2013

A equipa da Escola Secundária Stuart Carvalhais, deMassamá, alcançou o 3.º lugar na Final Four do CampeonatoNacional de Juvenis de Hóquei em Patins, realizado nos dias6 e 7, no pavilhão municipal de Valongo. Na primeira jornada(sábado, dia 6), a turma sintrense perdeu com a equipa dacasa- Associação Desportiva de Valongo – por 6-5, com golos

Terminou no domingo, dia 7, o Campeonato Nacional deSeniores Femininos de Hóquei em Patins, com a equipa doGRD “Os Lobinhos” a receber a Associação Desportiva deVila Boa do Bispo, tendo ganho por 5-3, com golos de TâniaFreire (3), e Inês Vieira (2). Uma vitória que permitiu à formaçãoda freguesia de Almargem do Bispo subir ao 3.º lugar daclassificação final, por troca com a Sanjoanense que não foialém de um empate (2-2) com o Benfica, um resultado que no

O pavilhão desportivo da União Vilafranquense, em Vila Francade Xira acolheu durante os dias 5 e 6, a Final Four da TaçaAssociação de Patinagem de Lisboa (APL) de Senioresfemininos, com o troféu a ser ganho pela equipa do GrupoRecreativo e Desportivo “Os Lobinhos” que bateu no jogofinal, o Futebol Clube Alverca por 3-2, com o golo da vitória a

js - ventura saraiva

Hóquei Nacional de Seniores Femininos“Lobinhas” nos lugares de honra

entanto acabaria por ser importante paras as encarnadas quese sagraram no ano de estreia na modalidade, campeãsnacionais da modalidade.Já, as “lobinhas” conseguiram um dos lugares de honra, atrásdo Benfica e Turquel, apontando agora as baterias para aFinal Four da Taça de Portugal que se realiza este fim desemana, dias 13 e 14, no pavilhão desportivo de Turquel,prova que venceram nas duas últimas épocas.

Hóquei – Final Four de JuvenisStuart Carvalhais em 3.º lugar

de João Campelo (3), Pedro Ferreira e Salvador Santos. Noapuramento para o 3.º e 4.º lugar (dia 7), venceu o HóqueiClube da Mealhada por 5-3.Na luta pelo título de campeão nacional ficaram o Benfica eValongo, com a vitória a sorrir aos encarnados por 4-3 queassim se sagraram campeões da época de 2012/2013.

Hóquei – Final Four da Taça APL Seniores Femininos“Os Lobinhos” vence troféu com golo de ouro

ser marcado no prolongamento pelo chamado “golo de ouro”depois do persistente empate a duas bolas.A formação de Vale de Lobos apurou-se para a final ao vencerna 6.ª feira, dia 5, o Externato S. Filipe por 5-3 (golos de CatarinaOliveira (3), e Tânia Freire (2). Já o FC Alverca bateu o Atléticodo Tojal por 3-2.

Convívio de final de época no Hockey Club de Sintra

Equipa de Benjamins recebe troféue medalhas de campeões 2012/2013

iniciativa juntou-se aAssociação de Patina-gem de Lisboa fazendodeslocar ao pavilhãodesportivo de MonteSantos, o presidente

Os dirigentes do Hockey Club de Sintra reuniram a “família” da patinagem e promoveram na tarde de domingo, dia 7, um convívio final de épocajuntando os técnicos dos vários escalões, assim como, os patinadores de todas as idades que representam o emblema que já foi campeão nacional, eum dos mais prestigiados da modalidade não só em Portugal, como além-fronteiras.

Luís Nascimento, e o “vice” Luís Ta-vares, aproveitando assim o mo-mento para fazer a entrega do troféucorrespondente à conquista doCampeonato Distrital de Benjamins,assim como das respectivas me-dalhas. Na cerimónia participouainda o presidente da Junta deFreguesia de São Martinho, Fernan-do Pereira, o recém-eleito presidenteda direcção do HCS, FranciscoLeitão.Recorde-se que a este êxito daformação de Benjamins, junta-se aconquista da Taça APL, na Lourinhã(10 Junho), sucesso repetido pelaequipa de Iniciados que na FinalFour da competição disputada nosdias 22 e 23 de Junho, em Paço deArcos, derrotaram no derradeirojogo, a Salesiana por 6-4.

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13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

DESPORTO

á em contagem decres-cente para o seu final,o Troféu Sintra a Cor-rer 2013, quadro com-petitivo do atletismo

O calor foi o principal adversário dos atletas

Luana Abril (JOMA) e Bruno Carrazedo (Manique Cima) em plano destacadona corrida de Iniciados

Grande Prémio de Atletismo de Belas – Troféu Sintra a Correr

Emiliano Vieira (JOMA) em andamento supersónicoApesar das elevadas temperaturas que se fizeram sentir na manhã de domingo, dia 7, foram mais de três centenas e meia, os atletas que marcarampresença em Belas, em mais uma prova pontuável para o Troféu Sintra a Correr 2013. Emiliano Vieira, da Juventude Operária de Monte Abraão(JOMA) com uma corrida supersónica venceu de forma categórica toda a concorrência, liderando do princípio ao fim dos 9.000 metros dopercurso da chamada prova-rainha que englobou os escalões de juniores masculinos, seniores de ambos os sexos, veteranos M35 a M60, e ainda asveteranas F35, e F40.

J

foto: ventura saraiva

pedestre promovido pela Di-visão de Juventude e Des-porto da autarquia sintrense,começa a definir as classi-ficações individuais e cole-ctivas, embora até à últimacorrida ainda haja muitoscandidatos a preencher al-guns lugares do pódio nosvários escalões em compe-tição. Colectivamente, a CasaBenfica em Algueirão tempraticamente a vitória garan-tida, um objectivo que vinhaa perseguir nos últimos trêsanos, superando a JuventudeOperária de Monte Abraão(JOMA) que esta época re-gressou em força à estrada,terreno onde começou adespontar para a modalidadeno final dos anos setenta, doséculo passado. O últimodegrau do pódio no que con-

Principais classificações:Geral individual1.º Emiliano Vieira, JOMA2.º Nuno Carraça, URCA3.º Fábio Oliveira, Odimarq Aluminios4.º Hugo Gonçalves, Leões Porto Salvo (M35)5.º José Martins, “Os Fixes” Queluz Bxº (M45)6.º Paulo Rola, NAZ Abóboda (M45)7.º Ivo Fernandes, JOMA8.º Euclides Sanches, Casa Bf. Algueirão9.º Alexandre Soares, Individual (M50)10.º Jorge Reis, “Os Fixes” Queluz Bxº (M55)Geral feminina1.ª Marisa Antunes, AMBCV-Lumiar2.ª Paula Silva, FC Roussão (F 40)3.ª Isabel Santos, Igreja Unificação (F40)4.ª Sónia Machado, CCD Sintrense (F35)5.ª Maria Veiga, “Os Fixes” Queluz Bxº (F35)Juniores femininos1.ª Manuela Mendes, JOMA2.ª Susana Melo Jorge, ADRC Mente Traquina3.ª Keila Costa, JOMAVencedores das restantes categorias:Benjamins: Edgar Osório, e Érica Fonseca (Sp. Reboleirae Damaia)Infantis: Ivan Brito (SC Reboleira e Damaia), e SofiaMakiesse (JOMA)Iniciados: Miguel Cruz (Benfica), e Irina Vitorino (JOMA)Juvenis: Tiago Lopes (Benfica) e Bruna Jesus (AA PegoLongo)M40: Luis Coelho (NúcleOeiras/SportZone)F45: Maria Soledade Pereira (GRD Manique Cima)F50: Maria Rosa Carita (CCD Sintrense)F55: Magnífica Alvaredo (Clube Sargentos Armada)F60: Maria Fátima Santos (Leões de Porto Salvo)M60: João Soares (GRD Ribeira Lage)M65: Albino Neiva Oliveira (Casa Bf. Algueirão)M70: Bernardino Pereira (“Os Fixes” Queluz Baixo)Desporto Adaptado: Ricardo Jorge (AA Charneca Caparica)Classificação colectiva1.ª Casa Benfica Algueirão, 297 pontos2.ª Juv. Op. Monte Abraão, 2223.ª SC Reboleira e Damaia, 2154.ª AA Pego Longo, 1705.ª Leões Porto Salvo, 156

VS

cerne à classificação porequipas está confinado à lutaentre a Associação Atléticade Pego Longo, e o Grupo Re-creativo e Desportivo Mani-que de Cima separados agorapor apenas 3 pontos, feitasas contas da prova de Belas.

João Melo Jorge(Mente Traquina)a vencer em JunioresFocando as atenções na pro-va principal de Belas (9 km),onde a vitória de Emiliano

Vieira (JOMA) merece odevido destaque pela formacategórica como foi conse-guida frente a Nuno Carraça(URCA), e Fábio Oliveira(Odimarq Aluminios), há umaoutra, a dos juniores, quecompetiram com os escalõesmais velhos. Neste sector, avitória foi para João MeloJorge, da ADRC Mente Tra-quina do Casal do Cotão, dei-xando o seu colega de equipa,André Pereira bem longe. Umentrou na 31.ª posição dageral individual, e o outro, em46.º. Luís Melo Jorge, domesmo clube completou opódio, todo ele representadopelas cores da colectividadeda freguesia de S. Marcos.No sector feminino, não hou-ve luta pela vitória, tal o as-cendente da habitual ven-cedora em provas de Sintra;Marisa Antunes, da Asso-ciação de Moradores da CruzVermelha (Lumiar), 82.ª nageral individual. Cláudia Cruz(URCA), e Susana Ribeiro(Navegadores de Porto Sal-vo) completaram o trio que foi

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consagrado na cerimóniafinal pelo presidente da Juntade Freguesia de Belas, Gui-lherme Dias, e onde tambémmarcou presença, o vice-pre-

sidente da Câmara Municipalde Sintra, Marco Almeida quedeu o sinal sonoro da partidareferente à última corrida damanhã.

SERVIÇO PERMANENTESexta-feira, dia 12: Quinta das Flores(Massamá); Marques Rodrigues (Mem Martins);Marrazes (Estefânia); Garcia (Cacém).Sábado, dia 13: Gil (Queluz); Fitares(Fitares); Químia (Mem Martins); Araújo e Sá(Agualva-Cacém).Domingo, dia 14: Idanha (Idanha); Medeiros(Mem Martins); Simões (Estefânea); Guerra Rico(Cacém).Segunda-feira, dia 15: Zeller (Queluz);

Cargaleiro Lourenço (Rinchoa); Fidalgo (MemMartins); Rodrigues Garcia (Cacém).Terça-feira, dia 16: Domus Massamá(Massamá); Claro Russo (Mercês); Tereza Garcia(Portela Sintra); Campos (Cacém).Quarta-feira, dia 17: Queluz (Queluz); DoForum Sintra (Rio de Mouro); Vitor Manuel(Algueirão); Caldeira (Mira Sintra).Quinta-feira, dia 18: Neves (Massamá Norte);Tapada das Mercês (Mercês); Valentim (S. Pedro);Mira Sintra (Mira Sintra).

Sexta-feira, 12 de Julho – Aurora da Encarnação Alvez, Maria de Lurdes de Sousa,Alda Rodrigues Jalles, Albertina Leonor Gomes, de Montarroio; Manuel LopesTorrão, José Baltasar Alcainça, de Lisboa, Joaquim Carlos Martins Ferreira, AdelinoInácio Dias de Oliveira e Justino Tomásio Duarte, de London.

Sábado, 13 – Ilda Miranda, Doroteia Maria Pirão Coelho, Alda Maria Silva Inácio,do Algueirão, Dália Maria Antunes Franco, da Pernigem, Matilde Falé Passinhas, doCacém, Fátima Costa Peralta, das Mercês; Miguel Gustavo Machado Vidal, Constantinoda Encarnação Jorge, Jaime Guilherme Ferreira, da Barreirinha (Termas do Vimei-ro), Manuel António Neto, de Pexiligais, Jackie Adrienne Antunes Amaral, de MemMartins.

Domingo, 14 – Jessica Kelly Thorne dos Santos, da Praia das Maçãs; HeloiseMiranda, de Almoçageme, Mafalda Maria Sequeira Costa, Alda da Luz Jalles, FilipaBejerano Eduardo, Maria Carlota, de Sintra, Adelaide Paz Nogueira de Andrade, deS. João das Lampas, Deolinda Pereira de Almeida, de Lisboa; Horácio Boaventura daSilva Rodrigues, do Algueirão,Fernando Henrique Cosme, Amadeu Feliciano Costa,José Franco Silvestre, da Pernigem, Victor Manuel da Silva Condesso, de PeroPinheiro.

Segunda-feira, 15 – Maria do Céu Nora Mateus, de Vila Verde, Maria IsabelBastos da Silva Pimenta, do Porto, Virgínia de Jesus Raio, de Morelinho, MelinaMatias, da Alemanha; António Rovisco de Andrade, João Pedro Barradas, José Vaz,Adelino Sampaio Dias, Olímpio Mário da Silva Gomes,António dos Anjos Alves, deSintra, Manuel Galvão de Melo e Mota, de Oeiras, Humberto R. do Couto, deLondres, Valdemar Pessoa Valério, de S. Paulo-Brasil.

Terça-feira, 16 – Ilda do Carmo Sousa, de Almoçageme, Ana Bela Jordão Ventura,Virgínia Quintas dos Santos Madeira, de Lyon, Maria Lucília Luz Jalles de Almeida,Ana Patrícia Marques; srs. Manuel Joaquim Nogueira, de Mem Martins, AntónioManuel Cunha, João Fernando Roque da Costa, Rui José Nunes Consola Santos, doAlgueirão, Hermínio José Ferro Jacob, eng.º José Manuel Silvestre Monteiro, deLourel, Afonso Fama da Fonseca, de Vila Verde.

Quarta-feira, 17 – Inês Coelho Jorge, Arminda Peralta, do Pendão, MarianaDuarte Rebelo, Maria Antonieta Lourenço de Carvalho, de Ranholas, GertrudesMaria Raimundo, de Mem Martins, Ivone Jesus Vicente, Estela Francisca Damil deVasconcelos, de Viseu, Júlio Gonçalves Pereira Júnior, Armando Marques Loureiro,de Rio de Mouro, Paulo Jorge da Cruz Ferreira, Porfírio Rosa Ribeiro, de Morelena,José Guilherme Nunes Clemente, do Mucifal, Rui Manuel Baleia Alexandre, doSacário, Pedro Antunes Raposo Miranda Sequeira, de Pêro Pinheiro.

Quinta-feira, 18 – Sandra Manuel Abegoanista Mourato, Maria Justina dos SantosMartinho, do Algueirão, Maria Isaura Jorge, de Pero Pinheiro, Leopoldina DomingosFilipe, de Pero Pinheiro, Maria Eugénia Monteiro da Silva Ferreira, de Albogas, MariaFilomena de Jesus Amaral Soeiro da Costa, do Cacém; Armando Filipe, de PeroPinheiro, Júlio Soeiro da Costa, do Cacém, José Piedade Duarte Ribeiro, de MemMartins, Luís Gonçalves de Carvalho, das Lameiras, Venâncio Avelino Caldas Galhardo,da Abrunheira, Luís Duarte Patriarca, de Almoçageme,Francisco Bonifácio MatosAlmeida Ribeiro, Pedro Miguel Correia Romão, do Ral, Miguel Carvalho TorresPimenta, da Praia da Adraga.

ALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicaçãoperiódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão deapoiantes como de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relaçõesde cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantesabaixo mencionados, sinceros parabéns.

FARMÁCIAS DE SERVIÇO

CULTURA

Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

25 números - 7,55

50 números - 15,1050 números Estrangeiro- 20,00

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No Jornalde Sintra - Loja

Cheque

TELEF. URGÊNCIASCentro de Saúde de SintraHospital Amadora/SintraG.N.R. (Sintra)Polícia MunicipalSMASE.D.PTurismo - Est. de SintraCâmara Municipal de SintraCentro Regional Seg. SocialTribunal Judicial de Sintra

21 924 77 7021 434 82 0021 910 00 3021 910 72 10800 204 781805 506 50621 924 16 2321 923 85 00808 266 26621 910 48 00

21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

EMPREGOSENHORA responsável, tomaconta de Idoso ou Idosa durantea noite. Dá-se referência. Zonade Sintra. Contacto: 963 879541.

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 12 DE JULHO DE 2013

PROPRIEDADES EMPREGO AUTOMÓVEIS DIVERSOS SOCIAL OBRIGATÓRIAS NECROLOGIA

VOU AO DOMICÍLIO nazona de Sintra tomar conta deidoso, durante o dia. Trato da suahigiene pessoal. Telef. 21 967 3670.

El Jardín imaginado

Palácio de Mon-serrate recebe, de 6de julho a 8 de Se-tembro, a exposi-ção “O Jardim Ima-

HABITAÇÃOALUGO APARTAMENTO T3.Av. Heliodoro Salgado, Sintra.Telef. 219617106.

SintraPintura de Luis Kerch em exposiçãono Palácio de Monserrate

Oginado”, do pintor mexicanoLuís Kerch, numa mostraorganizada em parceria entrea Parques de Sintra e aEmbaixada do México.As obras do artista, feitas aoar-livre, oferecem-nos a expe-riência de perceção da luz edo mundo que nos rodeia,através do uso da cor. Paraos trabalhos agora apresen-tados em Monserrate, LuisKerch inspirou-se nas paisa-gens e jardins do sul de Kent(Inglaterra).A ligação à natureza e aosjardins exuberantes foi, aliás,

convidado para integrar aexposição das “The Mall Gal-leries” (Londres), um centroprivado dedicado à promo-ção das artes visuais e sededa Federação dos ArtistasBritânicos.Integrado na exposição, terálugar, a 6 de julho, entre as15h e as 19h, um workshopde pintura ao vivo, conduzidopor Luis Kerch e que incluiráuma visita guiada pelo artistaà exposição. O acesso depen-de apenas da aquisição debilhete para o Parque e Palá-cio de Monserrate, mas re-quer inscrição prévia. Os par-ticipantes no workshop deve-rão trazer o seu próprio mate-rial de trabalho (a especificaraquando da inscrição).

uma das principais razões daescolha do artista para mos-trar o seu trabalho em Mon-serrate, cujo parque é povoa-do por diversos jardins, comespécies oriundas de todo omundo.

Luis Kerch foi em 2012 no-meado como um dos vence-dores do prestigioso certamebritânico de pintura eescultura “Threadneedle Pri-ze For Painting & Sculpture”.Como consequência foi

Depois de na sexta-feira 5 p.p.se ter ocupado de O Processo,o Clube de Leitura faz fériasem Agosto.A 6 de Setembro, outra sexta-feira e também pelas 18.00h, a

Museu Ferreira de Castro, em SintraFranz Kafka e José Régio

conversa será sobre Contos,de José Régio (Vila do Conde,1901-ibid.1969), “talvez afigura literária portuguesamais completa do século XX”no dizer do sábio Prof. Padre

Manuel Antunes.De notar que José Régiomereceu estudos a figuras tãomeritórias e diversas comoÓscar Lopes, Eugénio Lis-boa, Adolfo Casais Monteiro,

Eduardo Lourenço, DavidMourão-Ferreira e MariaAliete Galhoz.

V.H.N.

nteressa sobremaneiraaos sintrenses o des-taque que a comuni-cação social começa adar à extensão da pla-

Sintra: Concelho mais ocidentaldo Continente Europeu

Capas das revistas Nova Águia e Nau XXIrelativas ao mar e à sua importância para Portugal.Sintra é geografia central neste contexto

taforma marítima portuguesade 200 para 350 milhas, cujaconsequência imediata é oexercício de soberania sobre3 855 777 km2 de superfíciemarítima no Atlântico Norte.A esta extensão se dá o nomede Zona Económica Exclu-siva, correntemente referidacomo ZEE e fonte de umapromissora economia do mar.Esta imponente dimensãodecorre da posição geográ-fica do nosso litoral ibérico,da litoralidade insular dosarquipélagos Açores e Ma-deira e do pequeno nas signi-ficativo arquipélago Ilhas

I

APARTAMENTO T1 comGaragem Arrenda-se. Portelade Sintra (Prédio do Pingo Doce).Contacto: 91 820 19 20.

Selvagens, mais próximas dasCanárias e adstritas adminis-trativamente à Madeira.Desportos náuticos, turismoglobal e turismo cultural, pai-sagístico e étnico, radicarão

cada vez mais numa escla-recida estratégia promocionalno país e no estrangeiro: nãoé questão de somenos ser-seo concelho mais ocidental damaior massa da litosfera

(Eurásia) do globo terrestre.A propósito, é oportuno darreparo a duas publicaçõesperiódicas recentes, o n.º 1 domensário NAU XXI, dispo-nível nas bancas e do qualaguardamos com muitointeresse o n.º 2, e o n.º 11 darevista semestral NOVAÁGUIA, na qual colaboramhabitualmente pessoas co-nhecidas pela sua ligação aSintra.Saibamos todos aproveitarcondignamente este fortetrunfo – uma das maiores ZEEda Europa e do Mundo – paramelhor imagem e maiorproveito do país que somostodos nós.

Vítor Hugo Neto

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

televisão

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 12 DE JULHO DE 2013

Bernardode Brito e Cunha

Compre, leia, assinee divulgue o Jornal de Sintra

DIVERSOS

CINEMAEXPOSIÇÕES

MÚSICA

DANÇACINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643“GRU – O Maldisposto 2” VP, na sala1, às 11.20h, 13.25h, 15.30h, 17.35h,19.40h, 21.45h, 23.50h.“GRU – O Maldisposto 2” VP 3D, nasala 4, às 11.40h, 13.50h, 15.55h,18.20h.“Boas Vibrações”, na sala 2, às11.35h, 13.35h.“Boas Vibrações”, na sala 4, às21.40h, 23.45h.“Boas Vibrações”, na sala 5-K, às19.40h.“Boas Vibrações”, na sala 6, às15.40h.Curta “Guarda Chuva Azul” +“Monstros: Universidade” VP, na sala2, às 15.35h, 19.50h.Curta “Guarda Chuva Azul” +“Monstros: Universidade” VP, na sala5-K, às 13.20h, 17.25h, 21.40h.Curta “Guarda Chuva Azul” +“Monstros: Universidade” VP, na salaVIP, às 11.25h.Curta “Guarda Chuva Azul” +“Monstros: Universidade” VP, na sala7, às 11.45h, 16.10h.“Redenção”, na sala 2, às 17.50h.“Redenção”, na sala 6, às 20.00h.“Redenção”, na sala 7, às 14.05h,00.10h.“Mestres da Ilusão”, na sala 2, às22.05h, 00.20h.“EPIC - O Reino Secreto”, na sala 3,às 11.35h, 13.45h.“Homem de Aço”, na sala 3, às 16h,21.35h.

Sintra – Exposição de Pintura 2000/2012 de Manuel VilainhoQuando: Até 24 julhoOnde: Galeria Municipal de SintraContacto: 21 923 69 32

Sintra – “O Jardim Imaginado”,exposição do pintor mexicano Luís KerchOnde: Palácio de MonserrateQuando: Até 8 de setembroInformações: 21 293 73 00

Sintra – Exposição de Desenhode Vitor PiQuando: Até 9 agostoOnde: Espaço EdlaContacto: 925 970 131

Sintra – Exposição de fotografiade alunos do curso técnico de Fotografiada Escola Profissional de Recuperação doPatrimónio de SintraQuando: Até 29 de julhoOnde: Vila Alda / Casa do Eléctrico

Odrinhas – “Diis Manibvs - Rituais daMorte durante a Romanidade”Quando: Até 14 dezembroOnde: Museu Arqueológico de S. Miguelde OdrinhasContacto: 21 960 95 20

Telhal – “Retrato e Caricatura: Traçosda Alma”Quando: Até 15 julho 2013Onde: Museu São João de DeusContacto: 21 917 92 00

Cabo da Roca – “O Farol dos Nave-gantes”,Exposição de fotografiaOnde: Posto de Turismodo Cabo da RocaContacto: 21 928 00 81

TEATRO

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

Sintra – “Conspiração no Palácio”Teatro, música e dançaPelo Utopia Teatroe Danças com HistóriaQuando: Até 11 AgostoOnde: Palácio Nacional de SintraContacto: 21 924 26 23

Sintra – “Ou Quixote”Quando: Até Outubro,de quinta a domingo, às 22hOnde: Quinta da RegaleiraContacto: 938598247

Cabriz – “A Severa”Onde: Associação de CabrizQuando: sábados às 21.30he domingos (a confirmar) às 17hContactos: 219240363/ 968071487

Almoçageme – “Um Pátiocom Cantigas”Pelo Grupo Cénico Pérola da Adraga daSRMAQuando: Todos os sábados, pelas 21.45h,até 27 de julhoReservas: 219293382/917611757

Mem Martins – “Estória do Corvo deTénis”Pelo TapaFurosQuando: Aos sábadose domingos, às 18h, durante o mês dejulhoOnde: Largo Rossio da Fonte(Largo da Capela)

A

Sintra – Exposição não temática queinclui diversas peças como brindes pro-mocionais do início do séc. XX.Onde: Museu do BrinquedoContacto: 21 924 21 71

Sintra – Sintra Arte Pública X“O Transcendente”,Exposição de Escultura ao ar liveQuando: Até Junho 2014Onde: Volta do Duche

Sintra – “1, 2, 3, 4, 5 Oceanos...”Quando: Até 30 dezembroOnde: Museu de História Naturalde Sintra.Contacto: 21 923 85 63

Sintra – Exposição sobre “Pesona-lidades Portuguesas na Obra de Leal daCâmara”Quando: Até 30 setembroOnde: Museu Anjos TeixeiraTelef. 21 923 88 27

Sintra – Colectiva de Pintura de HugoSintra – “SintraPostal”Mostra de postais ilustrados sobre SintraQuando: Até 31 outubroOnde: Palácio ValençasContacto: 21 923 69 09

Sintra – Exposição de Desenho 2000/2006 de Manuel VilarinhoQuando: Até 24 julhoOnde: Biblioteca Municipal de Sintra -Casa Mantero.Contacto: 21 923 69 26

“Homem de Aço”, na sala 5-K, às 00h.“Homem de Aço”, na sala 6, às 13.00h.“Homem de Aço” 3D, na sala 6, às18.55h, 00.25h.“Bairro”, na sala 4.“Garfield - Um Festival de Comédia”VP, na sala 5-K, às 11.30h, 15.40h.“Os Estagiários”, na sala 6, às 17.40h.“WWZ: Guerra Mundial” 3D, na sala7, às 18.30h.“WWZ: Guerra Mundial”, na sala 7,às 21.30h.“Amor à Prova de Roubo”, na salaVIP, às 13.45h, 15.50h, 17.45h, 19.35h,21.50h, 00.05h.

SINTRA – CENTRO CULTURALOLGA CADAVAL - 21 910 71 18“As Férias do Sr. Hulot”Um filme de Jacques TatiQuando: 27 julho, 22h.Cinema ao ar livre

Sintra – “A Cidade”Pela Companhia Olga RorizQuando: 19 julho, 22 horasOnde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga CadavalContacto: 21 910 71 18

Sintra – Matiné DançanteCom o Trio OrangeQuando: 28 julho, das 15h às 19hOnde: Flyer SuperiorCentro Cultural Olga Cadaval

S. João das Lampas – ExposiçõesCaninas Sintra 2013Quando: 27 e 28 de julhoOnde: Largo de S. João das Lampas

Sintra – Orquestra Gulbenkian,Joana Carneiro, maestrinaPedro Gomes, pianoQuando: 12 de julho, 22h00Onde: Centro Cultural Olga CadavalContacto: 21 910 71 18

Queluz – 3.ª edição do Queluz JazzNobody´s Bizness e Jump’inQuando: 13 de julho, 21h30Onde: Urbano Felício Loureiro

Sintra – Concerto para BebésDe novo na PraiaQuando: 21 julho, 10h & 11.30hOnde: Palco do Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga CadavalContacto: 21 910 71 18

Sintra – Integral Quartetos de Cordasde Mendelssohn – Quarteto de CordasQuando: 21 julho, 18h.Onde: Auditório Acácio BarreirosCentro Cultural Olga CadavalContacto: 21 910 71 18

Mem Martins – “Estória do Corvo de Ténis”, pelo TapaFuros, aos sábados e domingos, às 18h, durante o mês de julho, no Largo da Capela

(Esta crónica, por desejo do seu autor,não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

N P

M

Ai como é linda a política em Portugal!!

«Pois o resto, à boa maneira britânica, tem o seu folhetimdiário no “Contra Informação”, programinha que foi buscara sua inspiração exactamente a Inglaterra e ao seu con-génere (e pai) “The Spitting Image”. Todos os dias ali temosuma destas histórias, envolva ela a Casa da Música, Fel-gueiras, ou o ministro Paulo Portas. Poder-se-ia duvidar danossa capacidade de imitação perante uma coisa que estátestada: quando assim acontece, quando importamos umformato, geralmente fazemo-lo à nossa dimensão, maispobrezinho, mais triste, mais tudo. O “Contra” não. O“Contra” não deixa o seu progenitor envergonhado e honraquem o faz. O “Contra Informação” deve ser, neste momentotelevisivo, o único programa decente do panorama audio-visual português. Porque é bem feito, porque olha paradentro de nós todos e de forma descontraída, vai pondo odedo nas diversas chagas que nos assolam.»

AIS DUAS PEQUENAS COISAS. Primeiro, aquelacoisa estranha que foi o Governo ter nomeado (ouindigitado, pelo menos) um gestor para a Caixa Geralde Depósitos. A estranheza não está aqui, mas nofacto de o nome apontado, João Coutinho, ter

ARECE-ME IGNÓBIL que um presidente de um paísqualquer, não interessa para o caso qual é, viajandono avião presidencial – não o Air Force One deObama, mas um pequeno Falcon, com muito menosautonomia – não possa aterrar onde mais convier

MEMÓRIA DOS POVOS e dos jornalistas é,muitas vezes, curta. E isso convém a alguns.Convirá a Paulo Portas, por exemplo: como é queele vai explicar aos familiares e descendentes, seos tiver, não que se demitiu para ficar, mas como

ÃO HÁ COMO os políticos (e os portugueses,ainda para mais!) para nos darem cabo de umacrónica… Com efeito e tirando a parte de VítorGaspar – o único que disse que ia embora e foimesmo -, tudo o resto que escrevi foi um fracasso.

Nem Mota Soares ou Assunção Cristas apresentaram ademissão (limitaram-se a pôr os lugares à disposição dopartido), como o irrevogável Portas afinal, não era tãoirrecorrível assim, a recém-nomeada Ministra das Finançaslá continua no cargo e foi recebida na Europa com abraçose beijinhos, nem tão-pouco o Presidente da República nosveio falar uma noite destas… Irá fazê-lo um dia desta semana,já com esta crónica escrita mas, desta vez, não corro o riscode me enganar: se a Alemanha já deu o seu ámen a estanova cambalhota política da dupla Coelho-Portas, não seriaagora que Cavaco Silva se armaria em forte e lhes bateria opé.

o fácies se lhe modificou desde que era ministro dosNegócios Estrangeiros e adquiriu um novo, assim quepassou a vice-Primeiro Ministro? Caramba, o homem deveter crescido uma boa mão travessa, nestes dias de crise!Mas estas coisas tendem a passar para segundo plano, atéporque uma televisão não pode andar todos os dias amostrar a nova pose de Paulo Portas. Até porque, nos Esta-dos Unidos, um avião aterrou um bocadinho antes de maise, nos céus europeus, um outro não foi autorizado a aterrar,a não ser em Viena de Áustria.

ao aparelho em que se desloca. Não pode, apesar de haverleis internacionais que regem estas coisas das (in)diplomacias.O então ainda em exercício (ou já era ex?) ministro dosNegócios Estrangeiros, o agora mais impante Paulo Portas,foi questionado sobre o caso numa comissão do Parlamento.E disse o quê acerca do aviãozinho? Isto: que não se podiadar ao luxo de importar para Portugal um problema que não édo país. O “problema” tem nome, chama-se Edward Snowden(e os norte-americanos andam doidos para lhe deitar a mão efazer algumas judiarias), e constou que estaria a bordo doFalcon sul-americano… Assim como Barroso foi a correr aosAçores para ficar (mal) na fotografia que antecedeu a guerrano Iraque, também agora Portas cumpriu as ordens dos patrõesamericanos. Deve ter sido esse dobrar de espinha que agorao obriga a pôr-se mais firme e hirto. Para disfarçar.

recebido em 2004, uma indeminização quando saiu do bancopúblico. João Coutinho deixou, assim, de fazer parte da listaavançada pelo Governo na terça-feira, referente aos novosórgãos que compõe o banco. Este recuo só nos mostra comoo governo anda distraído.O governo grego (também) é muito divertido. Durante umaemissão da rádio municipal de Atenas onde foi questionado

sobre o reinício, durante esta sema-na, do sinal audiovisual interrom-pido em 11 de Junho, o ministro res-ponsável pelo audiovisual, PantelisKapsis, respondeu: “Sim, trata-sede retransmissões de utilidade pú-blica.” Segundo o jornal “Ta Nea”,o sinal da ERT poderá ser retomadona quarta-feira, mas… essencial-mente para transmitir filmes, séries e documentários. Não hájuízo, nas direitas europeias.

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 37 / 8

Eduardo Casinhas, presidente da Junta de Freguesia de SantaMaria e S. Miguel, com Vozes da Abrunheira em palco

Grupo do Centro Social e Paroquial de Belas

Teresa Almeida, presidente da direcção da ARP Lourel queassinala 21 anos de actividade

Sala cheia em Lourel para homenagear Helena Raposo

Sintra/Freguesia de Santa Maria e São Miguel

Encontro de Grupos Corais na Homenagema Helena Raposo, fundadora da AIRP de Lourel

PUB.

Rua Câmara Pestana, n.º 29 - A e B • 2710-546 Sintra • Telef. 21 910 03 90 • Fax: 21 910 03 99E-mail: [email protected] • Website: http://www.jfsantamaria.pt

JUNTA DE FREGUESIA DE SINTRASANTA MARIA E SÃO MIGUEL

JUNTA DE FREGUESIA DE SINTRASANTA MARIA E SÃO MIGUEL

Homenagear Helena Raposo é reconhecer o trabalho dos autarcas em prol das populações e dos mais desfavorecidosO Executivo da Junta de Freguesia congratula-se pela iniciativa da Associação

de Idosos, Reformados e Pensionistas de Lourel e felicita os seus dirigentes pela celebração do 21.º Aniversário

O salão de festas do Sporting Clube de Lourel acolheu no domingo, dia 7, o “2.º Encontro de Grupos Corais Helena Raposo” em homenagem à ex-autarca e fundadora da Associação de Idosos, Reformados e Pensionistas de Lourel. Figura de grande dinamismo no meio local, deixou-nosprematuramente devido a doença prolongada em 2008. A obra que deixou criou raízes e já vai nos vinte e um anos de existência, uma data celebradacom a presença do vice-presidente da autarquia sintrense, Marco Almeida e do presidente da Junta de Freguesia de Santa Maria e São Miguel, EduardoCasinhas.

segunda edição do“Encontro de Gru-pos Corais HelenaRaposo”, promo-vida e organizadaA

pela Associação de Idosos,Reformados e Pensionistasde Lourel, encheu o salão defestas do clube local, paraassistir à actuação dos váriosgrupos convidados. O grupoanfitrião abriu o programa, se-guindo-se o Grupo CoralVozes da Abrunheira, GrupoCoral do Centro Social e Pa-roquial de Belas, Grupo CoralReviver, da ARPI de Rio deMouro, Grupo Coral Flores daSerra, da Associação deReformados e PensionistasLobinhos do Vale (Vale deLobos), e finalmente, o Grupode Cantares PopularesPROBEM de Agualva. Ape-sar da elevada temperaturaque se registava no exterior einterior da sala, ninguémarredou pé, e pôde no finalconviver num divertido lan-che, sendo ainda assinaladoo 21.º Aniversário da Asso-ciação de Idosos, Reforma-dos e Pensionistas de Lourel,com o corte e distribuição dobolo, e os habituais parabénsa você...

«Esta é a melhorforma de homenageara nossa fundadora»

Eleita há dois anos, Teresa

Almeida, é a presidente dadirecção da AIRP de Lourel,tantos quantos se promoveesta homenagem a HelenaRaposo. Para a dirigente,«esta é melhor forma de ho-menagear a nossa fundadora,já que se tratava de uma pes-soa alegre, e era com alegriaque gostava que as pessoas

vivessem. Por isso, a músicavem a propósito, e é muitoimportante lembrá-la e nãoesquecer que foi ela quecomeçou isto tudo, e porqueé preciso dar continuidade aeste projecto que já vai emduas décadas de existência».Sobre o dia-a-dia da Asso-ciação, Teresa Almeida adian-

ta que «existem projectos,mas gostaríamos que as pes-soas da terra aderissem maisàs nossas iniciativas. Esteano começámos com a ginás-tica e já temos 12 alunas ins-critas de um total de 25 só-cios, damos um lanche se-manal, temos os ensaios dogrupo coral, os passeios,

palestras sobre segurançacom a colaboração da GNR.Toda esta nossa actividadesó é possível com o apoio doSporting Clube de Lourel quenos cede as suas instalações,da Junta de Freguesia deSanta Maria e São Miguel, eda Câmara Municipal deSintra. Funcionamos diaria-

mente das 14 às 18h00, e onosso anseio seria crescer efuncionar com um Centro deDia. Mas por agora é apenasum sonho, porque não temoscondições para dar esse pas-so em frente» assegura Tere-sa Almeida, convicta das difi-culdades actuais, não só pelonúmero de utentes e dificul-dade em mobilizar mais pes-soas, mas também pela faltade infra-estruturas próprias.Todavia, já passaram vinte eum anos desde que HelenaRaposo ajudou a fundar a as-sociação, continuando pre-sente na memória dos habi-tantes da localidade, e da fre-guesia que sempre serviu comalma de artista, e onde temuma rua com o seu nome nu-ma homenagem merecida domunicípio de Sintra.

Ventura Saraiva