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PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO Na Indústria Moveleira Fernanda Lemos Engenheira de Segurança do Trabalho

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PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO

Na Indústria Moveleira

Fernanda LemosEngenheira de Segurança do Trabalho

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Ambiente com Risco Potencial

Indivíduo Doente

Alteração

TratamentoAfastamento

Recuperação

Indivíduo Saudável

Exposição

CICLO

VICIOSO

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Estatísticas de Acidentes de Trabalho

Fonte: Revista Proteção http://www.protecao.com.br/novo/template/page.asp?

menu=566&CodMenu=566&Lbt=0

2004

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Grupos por idade - 2004

Estatísticas de Acidentes de Trabalho

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Comportamento

Causas dos Acidentes do Trabalho:

Ato Inseguro

Condição Insegura

Fator Pessoal de Insegurança

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Atos InsegurosAto Inseguro

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Condição InseguraCondição Insegura

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Fator Pessoal de Insegurança

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Trabalhadores

Todos os homens e mulheres que exercem atividades para

sustento próprio e/ou de seus dependentes, qualquer que seja

sua forma de inserção no mercado de trabalho, nos

setores formais ou informais da economia.

É importante ressaltar que a execução de atividades de trabalho no espaço familiar tem acarretado transferência de riscos / fatores de riscos ocupacionais para os fundos de quintais, ou mesmo para dentro das casas, em um processo conhecido como domiciliação do risco.

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Fator Pessoal de Insegurança

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COMO PREVENIR?

CONHECENDO....

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Protetor Facial44%

Protetor Auricular

34%

Luvas22%

Pesquisa realizada em Marcenarias de Brasília detectou-se que 82% dos trabalhadores se sentiam incomodados com o uso de EPI´s. Dentre esses EPI´s encontravam-se:

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Serra Circu-lar

50%

Tupia34%

Plaina16%

Mesma pesquisa diz que o índice de acidentes foi de 33% sendo que:

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Mãos

83%

Costas 9%

Rosto 9%

Partes do corpo mais atingidas

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Des-cuido

do oper-ador68%

Fadiga 16%

Peso16%

Motivos que levaram ao Acidente

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1. Manter limpo e livre de obstáculos o local de trabalho2. Para evitar que partículas desprendidas durante a operação atinjam o

operador é obrigatório o uso de óculos de segurança3. Não deixe ferramentas ou outros objetos sobre a mesa da plaina4. A peça a ser plainada e a ferramenta deve ser presa correta e

firmemente5. Evitar a presença de terceiros ao lado da máquina quando em

operação, salvo quando a operação exigir, mas que estejam utilizando óculos de segurança

6. Jamais operar a máquina com vestimentas muito folgadas, luvas, cabelos longos e colares, pulseiras, anéis, enfim, qualquer objeto que possa colocar-se em condições inseguras

7. Desligue a máquina para fazer ajustes, limpeza e ao primeiro sinal de anormalidade

8. Não fazer reparos para os quais não esteja habilitado9. Usar luvas ao utilizar peças com arestas cortantes10.Para a limpeza da máquina, utilizar escova, fazendo sempre com o

equipamento parado11.Ao verificar o ajuste da peça que está sendo usinada, cuidar para não

bater com a mão na ferramenta12.O equipamento deve ser solidamente posicionado e fixado, para evitar

trepidações e deslocamento13.Desligar a chave geral da máquina imediatamente quando houver

parada elétrica

Plainas

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Tupia

As tupias oferecem os seguintes tipos de risco:a) Ruptura ou projeção da ferramenta de corte;b) Contato com a ferramenta;c) Retrocesso imprevisto da peça.

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Figura 3 – A superfície da ferramenta limita a projeção de corteFonte: Reino Unido – Health and Safety Executive (2002)

Uso de um limitador para obter uma limitação da projeção de corteFonte: Reino Unido – Health and Safety Executive (2002)

Ruptura ou projeção da ferramenta de corte

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Sistemas de proteção:A proteção dos riscos próprios da tupia apresenta soluções variáveis segundo ométodo de trabalho utilizado, inexistindo uma proteção única adequada. Deve-seproteger as operações que são realizadas. É possível obter uma proteção aceitável para amaioria dos trabalhos adotando-se um sistema ou combinação de sistemas adequados deproteção.

Normas gerais de trabalho:- as operações devem ser realizadas com a ferramenta de corte coberta pela peça a sertrabalhada (ferramenta não vista);-a alimentação deve ser no sentido contrário ao giro da ferramenta de corte;

Figura 4 – Sentido da alimentação da peçaFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

Contato com a Ferramenta

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- adicionar uma contra-placa de madeira dura (cerca falsa) às réguas guias quediminua o espaço entre as guias, deixando exposta apenas a parte da ferramenta aser utilizada, garantindo uma continuidade na alimentação da peça. Pode sernecessário adicionar contra-placas diversas compatíveis com os variados trabalhos aserem realizados;

Figura 5 – Contra-placa de madeira (cerca falsa) e sistema de aspiração cobrindo a porção posterior dafresaFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

Contato com a Ferramenta

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instalar cobertura na parte posterior da ferramenta de corte; podendo-se acoplar namesma um sistema de aspiração localizada.

Figura 6 – Desenho esquemático da tupia com proteção para parte posterior da fresaFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

Contato com a Ferramenta

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Sistema de prevenção contra contatos com a ferramenta de corte paratrabalho com guias:De um modo geral devem cumprir dois requisitos:- fixar solidamente a peça trabalhada à mesa de corte;- cobrir a ferramenta de corte.a. Carro de alimentação manual ou automático: para o trabalho com peças corridas (aolongo de toda a peça)

Contato com a Ferramenta

Figura 7 – Carro de alimentação automáticaFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

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Contato com a Ferramenta

Figuras 8 e 9– Carro de alimentação automática operandoFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

Figura 10 – Carro de alimentação manualFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

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Contato com a Ferramenta

Sistemas protetor-pressor: com guias, com telas transparentes, com lâminasmetálicas, com pentes. A peça fica presa por duas faces (mesa de deslizamento e pressorvertical) e pelos dois cantos (guia de apoio lateral e pressor horizontal).

Figura 11 – Sistema protetor-pressor com guiasFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

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Contato com a Ferramenta

Figura 12 – Sistema protetor-pressor com tela transparenteFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

Figura 13 – Sistema protetor-pressor com lâminas metálicasFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

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Contato com a Ferramenta

Figura 14 – Sistema protetor-pressor com pentesFonte: Espanha – Instituto Nacional de Seguridad e Higiene en el Trabajo (1983)

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Contato com a Ferramenta

Figura 15 – Sistema protetor-pressor com pentesFonte: Organização Internacional do Trabalho (2001)

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Contato com a Ferramenta

Protetores tipo túnel: consiste em colocar paralelamente às réguas guias uma segundarégua guia situada a uma distância daquelas em função da grossura da peça de madeira aser trabalhada.

Figura 16 – Sistema protetor tipo túnelFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Contato com a Ferramenta

Protetor de cobertura frontal: constituída de plástico duro, como o metacrilato oupolicarbonato, que se monta horizontalmente sobre o eixo e ferramenta de corte e quepermite a visão da peça em seu contato com a ferramenta, impedindo o acesso a zona decorte. Esta barreira protetora deve ser regulável em altura e permitir ser levantada deacordo com a espessura da peça a ser trabalhada e as dimensões da fresa.

Figura 17 – Protetor de cobertura frontalFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labor (1988)

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Protetores tipo jaula: pode ser utilizada tanto para peças retas quanto curvas; pode-seutilizar visor transparente com plástico duro na porção anterior;

Figura 18 – Protetor tipo jaula adaptado para o trabalho com peças retilíneasFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Figura 19 – Protetor tipo jaula adaptado para o trabalho com peças retilíneasFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Protetor tipo jaula adaptado para o trabalho com peças com peças curvas com anel de apoio,para trabalho em toda extensão da peçaFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Figura 21 – Protetor tipo jaula adaptado para o trabalho com peças curvasFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Protetores para operações a cega (a operação é realizada entre dois pontosintermediários da peça, sem atingir as suas extremidades): a proteção mais adequada é autilização de associação de topes de início e final de ataque (encaixando na parteanterior e posterior da peça que se mecaniza) e tela de cobertura frontal.

Figura 22 – Protetor para operações a cegas com peças curtasFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Figura 23 – Protetor para operações a cegas com peças longasFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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Figura 23 – Protetor tipo túnel para operações a cegasFonte: Nova Zelândia – Occupational Safety and Health Service of the Department of Labour (1988)

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