prestando contas: edição 01

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PROJETO DE PAULO BAUER AMPLIA LEI DO SIMPLES

PENAS MAIS DURAS PARA CRIMES HEDIONDOS

UNIVERSIDADES COMUNITÁRIASCONTAM COM APOIO PARLAMENTAR

SALÁRIO-FAMÍLIA EM DOBRO PARA MÃES QUE TRABALHAM

Grupo parlamentar Brasil-Suíça. Pág. 6

BRs exigem atenção. Pág. 3

Parlamento do Mercosul. Pág. 7

Comissão de Educação. Pág. 4

Embaixada de SC. Pág. 2

Relator do Projeto da Lei do Simples em 1996, Senador Paulo Bauer quer expandir benefícios

Sequestro seguido de morte, estupro de menores e latrocínio podem perder progressão de pena

O Simples foi criado em 1996 pelo ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para fortalecer as micros e pequenas empresas brasileiras. O relator do Projeto de Lei, que só viria a ser aprimorado 10 anos depois, foi o então deputado federal Paulo Bauer. “Foi um trabalho árduo e gratificante, pois tive a oportunidade de participar de inúmeras reuniões com entidades de classe e parlamentares para convencê-los da qualidade da proposta do governo do PSDB”, lembrou o agora Senador.

Segundo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, “o Simples foi a última iniciativa feita pela União para reduzir os impostos no Brasil”. Quinze anos depois, Bauer apresentou os projetos de Lei para aumentar os limites de faturamento e o número de empresas que podem ser enquadradas no Simples. “Temos o dever de facilitar a criação e manutenção das micros e pequenas empresas, o setor que mais gera emprego no Brasil”, afirmou o Senador do PSDB catarinense.

A escalada criminosa assusta Santa Catarina e o Brasil. E um dos ingredientes é a impunidade. Para atacar o problema, o Senador Paulo Bauer apresentou Projeto de Lei para acabar com o benefício do regime de progressão de pena para crimes hediondos. “Eu sei que essa matéria foi julgada pelo Supremo e o resultado foi 6X5 para a manutenção desse benefício. Porém, a sociedade cobra a redução da impunidade como uma forma de coibir a prática criminosa.” Pág. 5

Vivendo impasse com a Receita Federal, o Sistema Acafe recebe apoio do Fórum Parlamentar Catarinense. Senadores e deputados federais se engajam no trabalho para alertar o governo federal sobre a importância das Universidades Comunitárias de Santa Catarina.

Projeto de Lei do Senador Paulo Bauer pretende dobrar o valor do salário-família para as mães que trabalham. O objetivo é incentivar cada vez mais a participação das mães no mercado de trabalho e proporcionar melhores condições para que elas deixem os filhos em segurança.

Cadu Gomes/ Divulgação

SENADOR PAULO BAUERJornal do

PRESTANDO CONTASEdição 01

Santa Catarina, 2º semestre de 2011

2 Prestando Contas é uma publicação do Senador Paulo Bauer.

FRENTES PARLAMENTARES E COMISSÕESO trabalho de um senador não se limita aos discursos no Plenário, a entrevistas para a imprensa e a apresentação de seu Estado. O dia-a-dia no Senado é formado também pela participação nas comissões temáticas permanentes e temporárias, bem como pelo trabalho nas frentes e nos grupos parlamentares. Abaixo, você verá quais desses grupos o Senador Paulo Bauer integra.

Comissões Permanentes do SenadoEducação, Cultura e Esporte (CE): Titular Relações Exteriores (CRE): Titular Assuntos Econômicos (CAE): Suplente Assuntos Sociais (CAS): Suplente Subcomissão – Trabalho (CAS): Titular

Comissões Temporárias do SenadoComissão Especial de Alterações no Sistema Nacional de Defesa Civil: Titular

Comissões do CongressoOrçamento: Suplente

Grupos Parlamentares

Frentes Parlamentares

O Senado mais perto de você.Seis meses de mandato. E muito trabalho para mostrar.

A ideia de fazer este jornal nasceu da necessidade de trazer o Senado para mais perto do catarinense. Periodicamente, haverá uma nova

edição para que você tome conhecimento da minha atuação, como Senador, em defesa dos interesses de Santa Catarina e do Brasil. Junto

com a cobertura da imprensa nacional e com a de nosso estado, da TV Senado e de outros meios de comunicação da instituição, o informativo

PRESTANDO CONTAS pretender mostrar minhas principais ações no cumprimento do mandato de Senador.

Nessa edição, você verá que já comecei a cumprir compromissos assumidos na campanha de 2010. Projetos de lei para ampliar o Simples, para

dobrar a salário-família para mães que trabalham e para garantir penas mais duras aos autores de crimes hediondos foram apresentados e estão

em tramitação.

O trabalho no Senado não se restringe à apresentação, apreciação e votação de projetos. Além de participar como membro efetivo de importantes

comissões setoriais, fui eleito vice-presidente da Comissão de Educação e indicado para representar o nosso país no PARLASUL – o Parlamento do

Mercosul -, onde defenderei o Brasil e Santa Catarina. O Grupo Parlamentar Brasil-Suíça também foi recriado e tenho a honra de presidi-lo mais

uma vez.

Espero que o jornal cumpra com a importante missão de informar a sociedade catarinense sobre o trabalho que desenvolvo no Senado. Fui eleito

com 1.588.403 votos. Prestar contas da minha atuação é honrar e respeitar cada voto recebido.

PRESTANDO CONTAS

Informativo do mandato do senador Paulo Bauer (PSDB-SC)

No.01 - 2º semestre/2011

Textos e edição: Alessandro Bonassoli - Mtb SC 01008 JP | E-mail: [email protected]

BRASÍLIA: Praça dos 3 Poderes - Senado Federal - Anexo II - Ala Afonso Arinos - Gabinete 05 -

CEP: 70165-900 - Brasília/DF - Fone: (61) 3303-6529

FLORIANÓPOLIS: Av. Pref. Osmar Cunha, 183 - Bloco C - Sala 902 - Centro - Florianópolis/SC CEP

88015-100 - Fone: (48) 3304-6721

“O senador tem sido muito atencioso

com todas as cidades e encaminhado os

assuntos nos ministérios”

GABINETE É EMBAIXADA DAS CIDADES DE SC EM BRASÍLIA

O município é quem mais precisa de investimentos federais e quem menos os recebe. Para auxiliar no contato com órgãos governamentais e conseguir mais recursos para as cidades

catarinenses, o gabinete do senador Paulo Bauer, assim como o de outros senadores, transforma-se em verdadeira embaixada das cidades catarinenses. De fevereiro a julho, 77 prefeitos buscaram o apoio do senador Paulo Bauer para seus pleitos.

Além destes, vices, vereadores, secretários municipais e estaduais também procuram auxílio e orientação. “O senador tem sido muito atencioso com todas as cidades e encaminhado os assuntos nos

Suíça (presidente), Alemanha, Eslováquia, Chile, Espanha e China

Mista da Micro e Pequena Empresa Cooperativismo União Interparlamentar Saúde Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecções Ciência, Tecnologia e Inovação Apoio ao Programa Antártico Brasileiro

ministérios”, disse o prefeito de São Lourenço do Oeste, Tomé Etges. Segundo ele, o poder de interlocução que um senador possui em Brasília é imprescindível para agilizar processos e atender às demandas.

Esse trabalho também é estendido aos integrantes e órgãos do Governo do Estado de Santa Catarina. “A atuação do senador Paulo Bauer, até por sua experiência na gestão pública e importância na política nacional, tem sido fundamental para a Secretaria. As portas se abrem mais facilmente nos ministérios com a orientação do senador e o apoio da sua equipe”, comentou o Secretário Estadual de Planejamento, Filipe Mello.

www.paulobauer.com.br

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SITUAÇÃO DAS BRs REVELA DESCASO DO GOVERNO FEDERAL

SUSPEITA DE CORRUPÇÃO ATRASA BR-280 OUTRA VEZ

BR-470 TAMBÉM É PRIORIDADE PARA OS CATARINENSES

DUPLICAÇÃO DAS RODOVIAS FEDERAIS CONTINUA SEM SOLUÇÃO

O Brasil vive um perigoso processo de desindustrialização. Com o real supervalorizado e a falta de infra-

estrutura, empresas, principalmente as exportadoras, acumulam prejuízos, deixam de investir e perdem competitividade. As causas são muitas. Uma das principais é o descaso do governo federal com as rodovias brasileiras. O tema é uma das maiores preocupações do Senador Paulo Bauer, que foi ao Plenário em mais de uma oportunidade para cobrar providências e denunciar a situação vivida por Santa Catarina.

A duplicação do trecho Sul da BR-101 se arrasta há anos, provocando acidentes, prejuízos e desperdício de vidas humanas. “É inaceitável, ainda mais se pensarmos que só em 2010 foram 2.685 acidentes, com 108 mortes, 309 feridos graves e 1.418 feridos leves. É uma rodovia assassina, que envergonha Santa Catarina e o Brasil”, falou Bauer, citando estatísticas da Polícia Rodoviária Federal.

“Lamentavelmente, as notícias que o governo federal produziu não se tornaram realidade. É uma obra que infelizmente vai se arrastar pelo menos até 2014”, afirmou. Esta falta de empenho e o descaso não são só com os catarinenses, mas com os paranaenses, gaúchos, argentinos, uruguaios e todos os que têm negócios no Mercosul e trafegam pela BR-101.

As irregularidades no Ministério dos Transportes e no DNIT denunciadas pela revista “Veja” suspenderam a

licitação para duplicar a BR-280, um trecho de 70 quilômetros entre Jaraguá do Sul e São Francisco do Sul. O Senador Paulo Bauer, que havia pedido oficialmente a presença do Ministério Público Federal, Tribunal de Contas da União e da Controladoria Geral da União no acompanhamento e na fiscalização da licitação, após a revelação dos fatos que comprometeram o processo, lamentou o novo atraso na obra. “Não podemos aceitar que, por atos inexplicáveis de alguns órgãos do setor de transportes, as obras sejam retardadas. É preciso que o Ministério dos Transportes faça as licitações com transparência, responsabilidade e urgência”, afirmou.

“A apuração dos fatos e responsabilidades precisa ser rigorosa e exemplar, mas a licitação não pode voltar para a gaveta”. Em discurso no plenário do Senado, lembrou que, desde o fim do primeiro governo Lula, os catarinenses aguardam a realização da obra.

“Essa é uma obra grandiosa, complexa e difícil, mas absolutamente necessária para a nossa região. É uma rodovia federal de grande importância para a economia, pois desemboca no porto de São Francisco do Sul os produtos agrícolas e de nossa indústria”, disse o senador.

O Senador Paulo Bauer declarou, em março deste ano, total apoio à Frente Parlamentar pela Duplicação da BR-

470, criada pela Assembléia Legislativa de Santa Catarina. “Essa iniciativa dos deputados catarinenses demonstra que o assunto é importante e urgente. É uma questão suprapartidária e temos o dever de colaborar para sensibilizar o governo federal. Atualmente, o tráfego na BR-470 é de 35 mil veículos por dia, mas sua capacidade original é de apenas seis mil. Não podemos esperar mais pela duplicação da rodovia, pois a cada dia os acidentes com mortos e feridos e os prejuízos para a economia catarinense só aumentam”, comentou.

O tema foi amplamente citado por Bauer durante a campanha eleitoral de 2010. “Vou me empenhar para abrir portas em Brasília junto às instituições federais ligadas a esta demanda. Sei que podemos contar com o apoio dos senadores Luiz Henrique e Casildo Maldaner, bem como com o empenho de deputados federais, deputados estaduais e do governador Raimundo Colombo. O nosso estado precisa dessa obra com urgência, pois é a ligação do Vale do Itajaí com o Planalto Serrano e o Oeste, que escoa a produção industrial e agrícola, além de ser um corredor para o turismo, tanto no litoral, quanto no belíssimo interior de Santa Catarina”, avaliou.

Desde 2003, os catarinenses esperam pela duplicação de três estradas federais que são fundamentais para o desenvolvimento de SC: a BR-101 Sul, a BR-280 (São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul) e a BR-470 (trecho Navegantes-Rio do Sul). Além de travar o crescimento econômico, há um lado muito triste nessa história. Anualmente, centenas de pessoas perdem suas vidas em consequência da falta de

J.L.Cibils

segurança nessas rodovias, que recebem um volume de veículos muito maior que a atual capacidade de tráfego. Nem sempre foi assim. Quando Fernando Henrique Cardoso (PSDB) governou o Brasil, o trecho norte da BR-101 foi duplicado. Sem essa importante obra, que liga Florianópolis, parte do Vale do Itajaí e a região Norte ao Paraná, a São Paulo e ao Rio de Janeiro, a situação seria ainda mais dramática.



VICE-PRESIDÊNCIA DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE É O NOVO DESAFIO PARA PAULO BAUER

“A educação é a pedra fundamental para

o desenvolvimento de um povo”

FÓRUM PARLAMENTAR CATARINENSE APÓIA SISTEMA ACAFE

Todos os deputados federais e senadores do Estado se unem constantemente para atuar em conjunto, como se fossem de um único partido, formando o Fórum Parlamentar Catarinense. Em

Brasília ou no Estado, eles tratam de temas que interessam a toda a população. No primeiro semestre de 2011, um dos temas que marcou os encontros foi a pendência fiscal do Sistema Acafe (Universidades Comunitárias) com a Receita Federal.

Indicado para coordenar essa questão pelo coordenador do Fórum, deputado federal Edinho Bez (PMDB), o Senador Paulo Bauer (PSDB-SC) explicou em uma reunião realizada na cidade de Tubarão, no último mês

“A experiência à frente da Secretaria da Educação

em Santa Catarina credencia Paulo Bauer como um

dos mais capacitados para tratar do assunto no

Senado” - Cristovam Buarque (PDT/DF)

“Comigo e Luiz Henrique, Paulo Bauer trabalha

unido, colocando o desenvolvimento de Santa

Catarina sempre como nossa grande missão.” - Casildo Maldaner (PMDB/SC)

Divulgação

Fábio Mafra/Divulgação

Com 22 dos 27 votos possíveis, o Senador Paulo Bauer foi eleito no último dia 12 de julho vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado. “Agradeço o voto dos colegas que têm

comigo a grande responsabilidade de trabalhar pela educação, único caminho para fazer o Brasil avançar de verdade”, afirmou o parlamentar catarinense minutos antes de tomar posse. Ele também fez questão de registrar sua gratidão ao líder da bancada tucana, senador Álvaro Dias, que o indicou para disputar o cargo. “A confiança demonstrada pelo partido me incentiva ainda mais”, comentou.

O senador afirmou que tem pela frente um grande desafio. “Vou substituir a senadora Marisa Serrano, que realizou nesta Comissão um trabalho de destaque e qualidade reconhecidos pelos colegas de todos os partidos, tanto por nós da oposição quanto pelos da base do governo”, afirmou. Na opinião dele, a CE é uma das instâncias mais importantes no Senado da República. “Aqui, debatemos, propomos e votamos assuntos da mais alta relevância para os brasileiros. A educação é a pedra fundamental para o desenvolvimento de um povo, mas estão também na nossa pauta a cultura e o esporte, duas áreas que também exigem atenção

permanente. Por isso, todas as sessões na sala da Comissão têm, do início ao fim, lotação máxima de público”, explicou.

de maio, os detalhes do problema que as universidades comunitárias de Santa Catarina atualmente vivem. “Essas universidades têm o direito constitucional de usar o imposto de renda retido na fonte quando pagam os salários de seus funcionários em investimentos imediatos nas próprias instituições. Mas a Receita Federal não permite que a Acafe proceda desta maneira, mesmo com a Constituição prevendo que estas instituições deixem seu patrimônio em favor do poder municipal em caso de extinção”, disse Bauer. Representando os senadores Luiz Henrique da Silveira e Casildo Maldaner no encontro, ele citou o empenho para sensibilizar o governo federal sobre a importância do ensino superior não só para os catarinenses, mas para todo o País.

Na Comissão de Educação, os senadores acompanham, por exemplo, de todas as ações do governo federal para a realização, no Brasil, da Copa do Mundo, da Copa das Confederações, das Olimpíadas e dos Jogos Paraolímpicos. Bauer destacou que a Cultura é outro foco central da Comissão. “Neste momento, um assunto que está em destaque é a legislação vigente que regula a ação do Ecad, um órgão que tem as suas atividades sendo avaliadas por uma CPI no Senado. Ou seja, não há tema fácil. Temos todos muito trabalho pela frente”, concluiu. Na nova função, Paulo Bauer vai substituir a ex-senadora Marisa Serrano, sua companheira de PSDB, que renunciou ao mandato para assumir vaga no Tribunal de Contas do Mato Grosso do Sul.

Cadu Gomes/Divulgação



“Os catarinenses estão de parabéns. Enviaram ao Senado um homem de indiscutível espírito público, que saberá defender o seu Estado e o Brasil com a determinação que vem demonstrando nesta vigorosa trajetória política” - Kátia Abreu (DEM/TO)

“Paulo Bauer faz oposição com competência

e elegância” - Marta Suplicy (PT/SP) - Vice presidente do Senado Federal

Elisabete Alves/Divulgação

Divulgação

PROJETO PREVÊ PENA TOTAL PARA CRIMES HEDIONDOS

O Senador Paulo Bauer protocolou, no Senado, Projeto de Lei 422/2011 com o objetivo de acabar com o regime de progressão de pena para autores de crimes hediondos, como sequestro

seguido de morte, estupro de menores e latrocínio (matar para roubar). Com isso, esses criminosos passariam a cumprir suas penas integralmente, sem nenhum tipo de benefício e redução do tempo de prisão. “Todo ser humano tem seus direitos, até mesmo os criminosos. Mas não se pode conceber que um estuprador de uma criança mereça reduzir a sua condenação porque teve bom comportamento na prisão. O mesmo vale para quem, ao furtar ou sequestrar alguém, acabe assassinando a vítima”, argumenta. Até 2004, o Supremo Tribunal Federal (STF) consolidava a clássica jurisprudência no sentido de que

PROPOSTAS PARA RESOLVER QUESTÕES INDÍGENAS

SALÁRIO-FAMÍLIA EM DOBROPARA MÃES COM FILHOS DE ZERO A SEIS ANOS DE IDADE Novas regras para a demarcação de terras indígenas e para indenização

de donos de terras declaradas indígenas integram um Projeto de Lei e uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Senador Paulo Bauer.

O PL 417/2011 muda a lei que define o Estatuto do Índio, introduzindo um novo parágrafo. Pela nova proposta, a demarcação de terras será feita após estudos antropológicos, de natureza etno-histórica, sociológica, jurídica, cartográfica, ambiental e levantamento fundiário, que atestem a real condição indígena da comunidade interessada.

Para Bauer, o reconhecimento de terras indígenas é uma das conquistas ideais para manter a distinção étnica das comunidades que vivem no país desde antes do descobrimento. Mas estes direitos são só das pessoas de fato indígenas. “Propus a alteração para evitar que os direitos indígenas

No Brasil, as mulheres, infelizmente, recebem salários menores que os dos homens, ainda que cumpram a mesma função. E, além de trabalharem fora, elas ainda cuidam da casa e dos filhos.

Pensando em compensar este esforço redobrado, o Senador Paulo Bauer apresentou o Projeto de Lei 416/2011, que prevê o pagamento em dobro do salário-família para as brasileiras com filhos entre zero e seis anos de idade.

A participação feminina na força de trabalho é importante fator para

que as mulheres tenham maior acesso a recursos econômicos e, também,

maior controle sobre eles. “Porém, a má distribuição de tarefas entre

homens e mulheres em casa e no cuidado com os filhos restringe a

inserção delas no mercado de trabalho, principalmente nas carreiras

mais bem remuneradas ou nos postos de trabalho hierarquicamente

superiores”, disse Bauer, citando dados do Instituto de Pesquisa

Econômica Aplicada (IPEA), de 2008, que mostram que as mulheres

destinam, em média, 25 horas semanais para tarefas da casa.

era constitucional o cumprimento integral por regime fechado da pena por crime hediondo. No ano seguinte, o entendimento mudou, mas com uma divergência acentuada entre os integrantes do STF, definida por mínima margem de votos. “Portanto, cabe rediscutir o assunto”, defende Bauer. O condenado pela prática de crime hediondo tem direito à individualização da aplicação da pena em estabelecimento penal, de acordo com seu sexo e grau de periculosidade e, ainda por cima, tem a possibilidade de obter livramento condicional após o cumprimento de dois terços da sentença. “Não se pode considerar uma crueldade aquele princípio legal para esses crimes, o cumprimento de pena em regime fechado, sem direito a passagem para a colônia penal agrícola ou a liberdade plena”, avalia o parlamentar.

“As mulheres destinam, em média, 25 horas semanais para tarefas da casa”

“Propus a alteração para evitar que os direitos indígenas sejam usurpados”

As maiores jornadas não-remuneradas eram naquele ano desempenhadas

pelas mais pobres (28,6 horas). Os homens, por sua vez, despendiam,

em média, 10 horas semanais com afazeres domésticos. “Mas a

responsabilidade delas não termina em casa, pois serviços, notadamente

relacionados à saúde, à educação, à assistência social, localizados fora

do ambiente doméstico, também lhes são entregues”. Outro fator que

agrava a situação, revela o IPEA, é que de 2001 a 209 houve aumento

no número de mulheres que são chefes de família. “Essa realidade não

representou mudanças nos valores familiares tradicionais. Na verdade,

as mulheres se dividem entre a jornada de trabalho fora do lar e a

jornada de trabalho doméstica. O resultado é uma enorme sobrecarga à

mulher, uma situação que fica ainda mais evidente nas famílias de baixa

renda”, lamenta Bauer.

sejam usurpados por não-índios ou por pessoas que, embora sejam descendentes, já há muito se distanciaram dos modos de vida próprios que a Constituição protege”, diz o senador.

Bauer também se preocupa com proprietários rurais que possuem terras em áreas declaradas indígenas. Em sua PEC 71/2011, sugere mudar o artigo 231 da Constituição. “É preciso garantir aos atuais donos das áreas sob demarcação algum tipo de indenização, sem, por outro lado, tirar os direitos dos indígenas a terra”, explica. O novo texto manterá o artigo que preserva o direito sobre as áreas existentes antes da Constituição de 1988, marco temporal para reconhecer aos índios a posse sobre as regiões que tradicionalmente ocupam.

“Os títulos dominiais emitidos até 5 de outubro de 1988 precisam, portanto, ser protegidos pelo legislador e respeitados pelo administrador”, argumenta o senador. Ele propõe, em síntese, conciliar os interesses em conflito. “Quem tinha títulos de domínio regularmente expedidos até a promulgação da Carta de 1988 tem o direito de receber indenização pela terra nua e pelas eventuais benfeitorias úteis e necessárias realizadas de boa-fé”, conclui.



GRUPO PARLAMENTAR BRASIL-SUÍÇA RETOMA SUAS ATIVIDADES PARA INCREMENTAR RELAÇÃO ENTRE OS DOIS PAÍSES

O Grupo Parlamentar Brasil-Suíça continua suas atividades no segundo semestre de 2011 reunindo congressistas brasileiros, suíços e representantes de empresas do país europeu no Brasil.

Em junho, o Senador Paulo Bauer, que preside o Grupo, o embaixador Wilhelm Meier e o deputado federal Augusto Carvalho (PPS-DF), vice-presidente, marcaram para setembro agenda com a Câmara do Comércio das duas nações, em São Paulo, além de visita oficial de Meier a Santa Catarina.

Brasil e Suíça têm uma relação amistosa e produtiva há anos. Uma conversa entre os novos membros do grupo com as empresas suíças que já atuam no país é necessária para reafirmar interesses e discutir novas metas. “São empresas instaladas aqui que produzem, geram emprego e renda, com bons resultados para ambos”, avaliou Bauer. Meier citou que seu país pode colaborar muito no ensino técnico e em questões ambientais. Há o nítido interesse em formar mão-de-obra para as empresas de origem suíça. Ele ainda sinalizou com a possibilidade da vinda de especialistas para seminários e workshops em áreas como governança e legislação.

“Estes são os primeiros compromissos. Mas há muito mais a ser feito nos próximos quatro anos”, disse Bauer, que presidiu o Grupo quando deputado federal. A função dos 32 parlamentares integrantes é

incrementar as relações no comércio, cultura e na política. Em julho, Bauer acompanhou o embaixador em audiências com o governador Raimundo Colombo (DEM), em Florianópolis, e com o prefeito de Joinville, Carlito Merss (PT). Aos dois, Meier explicou que 50% das ações suíças na América Latina são com o Brasil, mas há mais espaços a serem ocupados. Afirmou ainda que há o interesse de ao menos duas empresas suíças se intalarem em Santa Catarina.

Meier disse que o fato do grupo ter 32 membros é positivo, pois é considerado pelo seu governo como o ideal, e elogiou o cuidado de Bauer em escolher representantes das cinco regiões e de todas as ideologias político-partidárias do país. “Fiz isso para termos parlamentares que conheçam todas as realidades do país. E é uma iniciativa suprapartidária, não fazia sentido ter gente de outras siglas. Trabalharemos pela nação e não por nossos partidos e o intercâmbio com os parlamentares suíços não deve valorizar as ideologias e, tampouco, comprometer os interesses de cada país”, concluiu.

AÇÕES POLÍTICO-LEGISLATIVAS• Subscrição da CPI da Corrupção

• Relatoria favorável à criação da profissão de compositor

• Relatoria favorável de projeto que devolve ao “Bolsa Família” o nome “Bolsa Escola”

• Relatoria favorável de projeto que inclui creches e pré-escolas na Lei do Simples

• Requerimento de Audiência Pública sobre Serviço Social

• Requerimento de Audiência Pública com jornalista britânico que revelou escândalo da FIFA e CBF

Alessandro Bonassoli

O deputado federal Augusto Carvalho, o embaixador Wilhelm Meier e o senador Paulo Bauer definiram ações de 2011

“Junto com O DEM, Paulo Bauer pelo PSDB cumpre

o papel importante de fiscalizar os atos e ações do

Governo Federal” - José Agripino (DEM/RN)

Divulgação “É importante contar com a experiência como

gestor público do Senador Paulo Bauer na defesa

dos interesses da Região Sul.” - Ana Amélia Lemos (PP/RS)

Divulgação

“O Estado de Santa Catarina se engrandece com a

atuação de Paulo Bauer, que tem honrado as mais

altas tradições do povo catarinense” - Marcelo Crivella (PRB/RJ)

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• Projeto para regulamentar aquisição e distribuição de material didático para a educação básica

• Pedido de informações ao MEC sobre Plano Nacional de Educação

• Proposta de acesso gratuito às informações cadastrais do consumidor na Internet

• Pedido de Voto de Aplauso a Dom Murilo Ramos Krieger

• Pedido de Voto de Aplauso ao Lar Abdon Batista

• Pedido de audiência nos ministérios das Cidades e Integração Nacional para articular auxílio a Jaraguá do Sul



PEC QUER REGULAMENTAR OUSO DE MEDIDAS PROVISÓRIAS

A primeira Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para mudar a aplicação de medidas provisórias é do Senador Paulo Bauer. Apresentado em 17 de março, até hoje o texto está na Comissão

de Constituição e Justiça, aguardando a escolha de um relator. A matéria pretende, entre outras coisas, impedir o governo de usar as MPs para criar cargos e órgãos públicos. “Não é possível que o governo continue com plenos poderes para editar normas com forças de lei sobre praticamente todos os temas e que isso mantenha o Legislativo incapaz de se dirigir a outros assuntos e definir sua agenda”, diz Bauer, que teve apoio de mais de 30 senadores, incluindo os ex-presidentes Fernando Collor e Itamar Franco (in memorian), e dos ex-governadores de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira e Casildo Maldaner.

A proposta, se aprovada, permite ao Legislativo, sem desequilíbrios, ser mais ágil na votação das MPs, podendo ao mesmo tempo fixar sua agenda. “Tenho certeza de que esta PEC é providência fundamental para aperfeiçoar as relações institucionais entre os Poderes e para aprimorar os mecanismos de funcionamento do Congresso. É consenso entre os parlamentares e a sociedade civil de que o modo atual deve mudar”, fala Bauer. Em mais de duas décadas, as MPs só mudaram uma vez, no governo Fernando Henrique Cardoso, quando surgiu o trancamento de pauta para assegurar as votações. Na lista de atos vedados pela PEC de Bauer estão também a criação ou aumento de tributos; criação ou transformação de cargos, empregos ou funções públicas; criação e transformação ou extinção de Ministérios e órgãos e entidades públicas.

MATÉRIAS VOTADAS EM PLENÁRIO NO 1º SEMESTREMP502/2010 PLV01/2011 | Altera as leis 9.615, que institui normas gerais sobre desporto, e 10.891, que institui a Bolsa-Atleta; cria os Programas Atleta Pódio e Cidade Esportiva. | SIM, favorável.

MP503/2010 / PLV02/2011 | Cria a Autoridade Pública Olímpica, gerando mais cargos de confiança. | NÃO, contrário.

MP505/2010 / PLV03/2011 | Dá recursos adicionais ao BNDES, aumenta endividamento interno do País com baixo nível de prestações de contas. | NÃO, contrário.

MP510/2010 / PLV06/2011 | Regula contratações de pessoas jurídicas e físicas; muda lei 10.168, produzindo gastos para o País. | NÃO, contrário.

MP511/2010 / PLV07/2011 | Autoriza a criação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade, o Trem Bala, gerando cargos e gastos. | NÃO, contrário.

PLC178/2010 | Cria cargos em comissão e funções de confiança no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). | NÃO, contrário.

MP513/2010 / PLV09/2011 | Une em uma MP excesso de leis com temas sem ligação. Todos assuntos alvos de denúncias de irregularidades. | NÃO, contrário.

PDS 115/2011 | Triplica valor pago pelo Brasil ao Paraguai pela energia da usina de Itaipu. | NÃO, contrário.

MP 515/2010 | Abre crédito extra de mais de R$ 26 bilhões para diversos órgãos do Poder Executivo, algo que só pode ser feito em caso de calamidade pública. | NÃO, contrário.

MP 517/2010 / PLV13/2011 | Medida provisória para mudar 19 leis, incluindo apoio ao desenvolvimento de usinas nucleares. | NÃO, contrário.

MP 526/2011 | Dá recursos adicionais ao BNDES. | NÃO, contrário.

“A presença de Paulo Bauer no Senado tem sido

fundamental para que os interesses de Santa

Catarina sejam defendidos e que os bons princípios

da vida pública brasileira sejam respeitados.” - Aécio Neves (PSDB/MG)


“Conheço Paulo Bauer desde que éramos deputados

na Câmara Federal. No Senado, ele continua a

realizar um trabalho sério em favor de Santa

Catarina e do Brasil” - Inácio Arruda (PCdoB/CE)M

oreira Mariz/Divulgação

PAULO BAUER INDICADO PARA PARLAMENTO DO MERCOSUL

Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai contam desde 2005 com o Parlamento do Mercosul – PARLASUL – para debater, discutir e atender as demandas de cada país, em um ambiente democrático

e pluralista. O Senador Paulo Bauer foi indicado para representar o nosso país no PARLASUL. Na Câmara Legislativa, com sede em Montevidéu, capital do Uruguai, Bauer deve tratar de temas ligados ao desenvolvimento social, econômico, político e cultural do bloco de países do Cone Sul nas sessões que ocorrem em dois dias de cada mês. As despesas com passagens e hospedagem são bancadas integralmente pelo PARLASUL e não existe pagamento de diárias ou salários para assessores. A atual legislatura terá quatro anos de duração e os parlamentares brasileiros foram indicados pelo Congresso Nacional.

“Vejo, no PARLASUL, uma excelente oportunidade para debatermos e propormos ações que ajudem no fortalecimento da América do Sul. Podemos tratar de temas diferentemente ligados as várias demandas do bloco, bem como de questões que relacionem o continente aos demais países”, explica o Senador.

A atuação dele no Uruguai é essencial para os catarinenses, pois o Estado tem um interesse especial em relação ao Mercosul. Um intercâmbio que todo ano se fortalece mais em função do comércio que as indústrias locais mantêm com os países da região e porque turistas argentinos, uruguaios e paraguaios são os que mais visitam Santa Catarina.



O Simples foi criado em 1996 pelo governo do PSDB para facilitar a vida das micros e pequenas empresas, legalizando a situação de milhões de empreendedores que operavam informalmente. O

Senador Paulo Bauer (PSDB), então deputado federal, relatou o Projeto de Lei que criou o novo imposto, enviado como Medida Provisória, ao Congresso, pelo ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso. Agora, no Senado Federal, o parlamentar apresentou dois projetos para aprimorar a legislação e beneficiar um número ainda maior de brasileiros.

O projeto 418/2011, de 13 de julho de 2011, prevê o aumento dos limites que determinam quais empresas podem ser abrangidas pela Lei do Simples. Hoje, é considerada microempresa aquela que possui receita bruta anual igual ou inferior a R$ 240 mil. Já a de pequeno porte tem receita superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Com a nova proposta, estes valores passariam para a faixa de R$ 360 mil a R$ 3 milhões e 600 mil. “Nada mais justo do que aprimorar a lei e estimular a atividade do segmento econômico que mais emprega, reduzindo os pesados encargos tributários com uma simples

atualização dos valores”. No fim do primeiro semestre, o governo federal anunciou que apresentará ao Congresso proposta semelhante que valida a intenção do senador catarinense.

Com o Projeto 344/2011, Bauer propõe a entrada de empresas do setor de comunicação no Simples. “O crescimento econômico do Brasil e a estabilização da moeda desde o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso possibilitaram que uma quantidade muito maior de brasileiros montasse seu próprio negócio”, argumentou Bauer. Um dos setores mais importantes da economia é o da comunicação, presente em todos os estados brasileiros, cobrindo de modo direto ou não praticamente todos os municípios do país. Mas as micros e pequenas empresas do ramo ainda ficam fora da Lei do Simples. Agências de notícias, de publicidade, assessorias de comunicação, jornais digitais, gráficas que imprimam jornais, revistas e informativos noticiosos, emissoras de rádio AM, FM ou pela Internet, emissoras de TV em canal aberto ou fechado são beneficiadas pelo projeto apresentado por Paulo Bauer.

O governo federal iniciou o ano propondo um salário mínimo de R$ 515 para os brasileiros. A oposição queria R$ 600, mas a bancada aliada venceu. O Senador Paulo Bauer criticou o valor baixo e seu discurso repercutiu na TV Globo (veja na internet http://glo.bo/eKmFLu). “Não é pecado votar a favor dos R$ 600 como vou fazer”, disse na tribuna.

Você sabia que o artigo 6º da Constituição brasileira diz que saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção à maternidade, à infância e a assistência aos desamparados são direitos sociais? A PEC 70/2011, criada por Paulo Bauer, sugere que a proteção à adolescência também passe a ser garantida pela Lei.

O Projeto de Lei 414/2011 pretende criar uma avaliação do nível de aprendizagem em língua portuguesa e matemática no final do 3ª ano do ensino fundamental. A ideia do Senador Paulo Bauer, que apresentou o projeto, é que no ano seguinte, quem tiver rendimento insatisfatório receba um reforço pedagógico intensivo no contraturno escolar.

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti (PT), fez questão de ir ao gabinete de Paulo Bauer. O senador aproveitou para pedir o apoio dela para a indústria do carvão mineral, que está à beira de uma crise, pois o Ministério das Minas e Energia deixou o setor fora do leilão de energia para os próximos cinco anos. A ministra disse que vai falar com a presidenta Dilma Roussef sobre o tema.

O montante a que o Senador Paulo Bauer tem direito em emendas no Orçamento da União será englobado em um repasse único ao governo de SC. A ideia é evitar que prefeitos enfrentem burocracia para receber as emendas. Ele vai escolher uma área específica como educação, saúde ou segurança, por exemplo, para destinar o dinheiro, na certeza de que o governo estadual vai distribuir o valor idêntico em favor dos municípios.

SALÁRIO MÍNIMO

ADOLESCÊNCIA

REFORÇO PEDAGÓGICO

CARVÃO MINERAL

RECURSOS

PROJETO DE PAULO BAUER PARA AMPLIAR O SIMPLESJÁ COMEÇA A DAR RESULTADOS PARA A SOCIEDADEGoverno Federal enviou projeto semelhante ao do senador catarinense, que prevê limites maiores para micros e pequenas empresas


“No Senado, Paulo Bauer está melhor do que a

encomenda. Nós, do PMDB, temos orgulho de tê-lo

apoiado.” - Luiz Henrique da Silveira (PMDB/SC)

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prestando contas: edição 01

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