prestaÇÃo de contas ordinÁrias anual relatório de … · sipat semana interna de prevenção de...

140
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de Gestão do Exercício de 2014 Abril, 2015

Upload: truonganh

Post on 01-Dec-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

Relatório de Gestão do Exercício de 2014

Abril, 2015

Page 2: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

ii

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

Relatório de Gestão do Exercício de 2014

Relatório de Gestão do Exercício de 2014, apresentado aos

órgãos de controle interno e externo como prestação de

contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do

artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com

as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010,

alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da

Decisão Normativa TCU nº 134/2013, e da Portaria TCU nº

90/2014.

Campinas, abril de 2015

Page 3: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

iii

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ABDI Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial

ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

AEB Agência Espacial Brasileira

AMBIENTRONIC Produtos Eletroeletrônicos Ambientalmente Corretos

ANPROTEC Associação Nacional de Entidades Promotores de Empreendimentos

Inovadores

ARTESP Agência Reguladora de Transporte Público de São Paulo

ASSESPRO Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia, Software e

Internet

AT Assessoria Técnica

ATS Agenda Tecnológica Setorial

AvalRDA Desenvolvimento de Metodologia e Plataforma Computacional para

Avaliar Projetos Financiados com Recursos da Lei de Informática

ASCAV Assessoria de Acompanhamento e Avaliação

BrDisplay Rede Brasileira de Mostradores de Informação

CAC Comissão de Avaliação de Componentes

CAS Comissão de Avaliação de Software

CEA-Leti Laboratory for Electronics & Information Technology/Commissariat

Energie Atomique

CEITEC Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada

CEMADEN Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais

CETEM Centro de Tecnologia Mineral

CERTICS Certificação de Tecnologia e Inovação no Brasil

CETENE Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste

CGA Coordenação Geral de Administração

CGAI Coordenação Geral de Aplicações da Informática

CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos

GCRE Coordenação-Geral da Acreditação

CGTI Coordenação-Geral de Tecnologias da Informação

CGU Controladoria Geral da União

CGUPAD Sistema de Gestão de Processos Disciplinares

CIATEC Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de

Campinas

CIEE Centro de Integração Empresa Escola

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIT Coordenação de Inovação Tecnológica

CITAR Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação

CJU/SP Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo

CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CNRTA Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva

CoTI Comitê de Tecnologia da Informação

CPC Coordenação de Projetos Cooperativos

CPFRH Comissão Permanente de Formação de RH

CPqD Centro de Pesquisa e Desenvolvimento

Page 4: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

iv

Critic@ Compilação e Recuperação de Informações Técnico-Científicas e

Indução ao Conhecimento

CSS Coordenação de Serviços para a Sociedade

CTA Centro Tecnológico da Aeronáutica

CTE Complexo Tecnológico Educacional

CTEP Centro de Tecnologia de Engenharia de Poço

CTI Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer

CTI-NE CTI Nordeste

CTI-Tec Parque Tecnológico CTI-Tec

CTC Conselho Técnico-Científico

DAE Divisão de Ações Estratégicas

DAPE Divisão de Análise e Qualificação de Produtos Eletrônicos

DBR Declaração de Bens e Rendas

DCSH Divisão de Concepção de Sistemas de Hardware

DDP Divisão para o Desenvolvimento de Produtos

DEE Divisão de Empacotamento Eletrônico

DFIN Divisão de Finanças

DGE Divisão de Gestão Empresarial

DH Design House

DINF Divisão de Infraestrutura

DIR Diretoria do CTI

DLA Divisão de Logística e Apoio Administrativo

DMI Divisão de Mostradores da Informação

DMP Divisão de Material e Patrimônio

DMPS Divisão de Melhoria de Processos de Software

DMS Divisão de Microssistemas

DN Decisão Normativa

DOU Diário Oficial da União

DPAC Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle

DPF Departamento de Polícia Federal

DQS Divisão de Qualificação em Software

DRH Divisão de Recursos Humanos

DRI Divisão de Relações Institucionais

DRVC Divisão de Robótica e Visão Computacional

DSC Divisão de Suporte Computacional

DSI Divisão de Sistema de Informações

DSQ Divisão de Sistema de Qualidade

DSSD Divisão de Software para Sistemas Distribuídos

DSSI Divisão de Segurança de Sistemas de Informação

DSUP Divisão de Suprimentos

DTR Divisão de Tecnologia de Redes

DTITA Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia Assistiva

EMPAVAN Tecnologias Avançadas de Empacotamento para Apoio à Indústria

Eletroeletrônica

ENCTI Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

e-SIC Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão

ESAN Escuela de Administración de Negocios para Graduados

FACTI Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação

Page 5: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

v

FAPESP Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FUNCAP Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e

Tecnológico

GESITI-Hospitalar Gestão em Sistemas e Tecnologias de Informação em Hospitais

FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz

HP Hewlett-Packard

IAE Instituto de Aeronáutica e Espaço

IBICT Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia

ICT Instituto de Ciência e Tecnologia

IEC International Electrotechnical Commission

IEL-SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina

IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers

IFSP Instituto Federal de São Paulo

IFUSP Instituto de Física da Universidade de São Paulo

IFAC International Federation of Accountants

IMA Informática de Municípios Associados

IMED Complexo Superior de Ensino Meridional

INCT Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia

INPA Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

INPI Instituto Nacional de Propriedade Industrial

INSA Instituto Nacional do Semiárido

INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

INT Instituto Nacional de Tecnologia

ISCAP Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto

ISO International Standardization Organization

ITA Instituto Tecnológico de Aeronáutica

ITIC Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação

LNA Laboratório Nacional de Astrofísica

LNCC Laboratório Nacional de Computação Científica

LOA Lei Orçamentária Anual

MAST Museu de Astronomia e Ciências Afins

MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

MD Ministério da Defesa

MPEG Museu Paraense Emílio Goeldi

MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

NBC Normas Brasileiras de Contabilidade

NSDCiber Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Segurança e

Defesa Cibernética

OCI Órgão de Controle Interno

OFSS Orçamento Fiscal e da Seguridade Social

OGU Orçamento Geral da União

ON Observatório Nacional

P&D Pesquisa e Desenvolvimento

PACTI Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação

PAD Processo Administrativo Disciplinar

Page 6: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

vi

PBM Plano Brasil Maior

PBQP Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade

PCD Plataforma de Coleta de Dados

PCI Programa de Capacitação Institucional

PD&I Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação

PDP Política de Desenvolvimento Produtivo

PDUP Plano Diretor Urbanístico e Paisagístico

PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior

PLS Plano de Logística Sustentável

PNPDEC Política Nacional de Proteção de Defesa Civil

PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PO Plano Orçamentário

PodiTrodi-BR Desenvolvimento de Plataforma Tecnológica para Diagnóstico de

Doenças Tropicais no Local de Atendimento a Pacientes

PPA Plano Plurianual

PRODESP Empresa de Informática do Governo de São Paulo

RDAs Relatórios Demonstrativos Anuais

RENASIC Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicação

RFB Receita Federal do Brasil

RNP Rede Nacional de Ensino e Pesquisa

SA Solicitação de Auditoria

SANASA Sociedade de Abastecimento de Água e Esgoto

SBP Software Público Brasileiro

SCDP Sistema de Concessão de Diárias e Passagens

SCUP Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa

SECIS Secretaria de Inclusão Social

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SEPED Secretaria de Política e Programas de Pesquisa e Desenvolvimentos

SEPIN Secretaria de Política de Informática

SETEC Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico

SEXEC Secretaria Executiva

SGRP Software para Gerenciamento Remoto da Plataformas de Coleta de

Dados

SIAFI Sistema de Administração Financeira

SIAPE Sistema de Administração de Pessoal

SIASG Sistema de Administração de Serviços Gerais

SIASS Sistema de Acompanhamento da Saúde do Servidor

SIBRATEC Sistema Brasileiro de Tecnologia

SIC Serviço de Informação ao Cidadão

SICAF Sistema de Cadastramento de Fornecedores

SICONV Sistema de Convênios

SIGTEC Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas

SIORG Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal

SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

SISU Sistema de Seleção Unificada

SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - MPOG

SNCT&I Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação

Page 7: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

vii

SPB Software Público Brasileiro

SPICE Programa de Simulação com Ênfase em Circuitos Integrados

SPIUnet Sistema de Gerenciamento dos Imóveis de Uso Especial da União

SPTec Sistema Paulista de Parques Tecnológicos

SPU Secretaria do Patrimônio da União

SUS Sistema Único de Saúde

TA Tecnologia Assistiva

TAC Termo de Ajuste de Conduta

TDC Termo de Descentralização de Crédito

TCG Termo de Compromisso de Gestão

TCU Tribunal de Contas da União

TI Tecnologia da Informação

TI MAIOR Programa Estratégico de Software e Serviços de TI

TIC Tecnologia da Informação e Comunicação

TSE Tribunal Superior Eleitoral

UJ Unidade Jurisdicionada

UP Unidade de Pesquisa

WASH Workshop de Aficionados em Software e Hardware

Page 8: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

viii

SUMÁRIO

I. Introdução ..................................................................................................................................................... 15

1. Parte A, Item 1, do Anexo II da DN TCU Nº 134, de 04/12/2013 Identificação e Atributos da

Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................................... 19

1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada .................................................................................................... 19

1.1.1 Relatório de Gestão Individual ................................................................................................................ 19

1.2 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade ............................................................................... 19

1.3 Organograma Funcional ............................................................................................................................. 28

1.4 Macroprocessos Finalísticos ....................................................................................................................... 34

2. Parte A, Item 2, do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 Informações sobre A Governança ......................... 53

2.1 Estrutura de Governança ............................................................................................................................ 53

2.2 Atuação da Unidade de Auditoria Interna .................................................................................................. 53

2.3 Sistema de Correição .................................................................................................................................. 54

2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................................ 55

3. Parte A, Item 3, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Relacionamento com a Sociedade ......... 59

3.1 Canais de Acesso ao Cidadão ..................................................................................................................... 59

3.4 Acesso às Informações da Unidade Jurisdicionada .................................................................................... 61

3.6 Medidas Relativas à Acessibilidade ........................................................................................................... 61

4. Parte A, Item 4, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Ambiente de Atuação ............................ 63

4.1 Informações sobre o Ambiente de Atuação da Unidade Jurisdicionada .................................................... 63

5. Parte A, Item 5, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Planejamento da Unidade e Resultados

Alcançados ......................................................................................................................................... 69

5.1 Planejamento da Unidade ........................................................................................................................... 69

5.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados ........................................................... 77

5.2.3 Ações ....................................................................................................................................................... 77

5.2.3.1 Ações – Ofss ......................................................................................................................................... 77

5.2.3.2 Ações/Subtítulos – Ofss ....................................................................................................................... 78

5.2.3.5 Análise Situacional ............................................................................................................................... 79

5.3 Informações sobre Outros Resultados da Gestão ....................................................................................... 79

5.4 Informações sobre Indicadores de Desempenho Operacional .................................................................... 80

5.5 Informações sobre Custos de Produtos e Serviços ..................................................................................... 85

6. Parte A, Item 6, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Tópicos Especiais da Execução

Orçamentária e Financeira ................................................................................................................................ 86

6.1 Programação e Execução das Despesas ..................................................................................................... 86

6.1.1 Programação das Despesas ...................................................................................................................... 86

6.1.1.1 Análise Crítica ...................................................................................................................................... 86

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa ......................................................................................... 87

Page 9: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

ix

6.1.3 Realização da Despesa ............................................................................................................................ 88

6.1.3.1 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total ................................ 88

6.1.3.2 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados

Diretamente pela UJ ......................................................................................................................................... 89

6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total ...................................... 90

6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores Executados

Diretamente Pela UJ ......................................................................................................................................... 91

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação .................................. 92

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ............................. 93

6.1.3.7 Análise Crítica da Realização da Despesa ............................................................................................ 94

6.2 Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda ................................................................................... 95

6.4. Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores .................................................. 95

6.4.1 Análise Crítica ......................................................................................................................................... 95

6.6 Suprimentos de Fundos .............................................................................................................................. 95

6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos .................................................................................................... 95

6.7 Renúncias Sob a Gestão da UJ ................................................................................................................... 96

6.7.2 Renúncias Tributárias .............................................................................................................................. 97

6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação .................. 97

6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida .................................................................................................. 98

7. Parte A, Item 7, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Gestão de Pessoas, Terceirização

de Mão de Obra e Custos Relacionados ........................................................................................................... 99

7.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ............................................................................................................... 99

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à disposição da Unidade Jurisdicionada ................ 99

7.1.2 Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho ................................................................................ 101

7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ....................................................................................... 102

7.1.4 Irregularidades na Área de Pessoal........................................................................................................ 103

7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ...................................................... 103

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos ...................................................................................................... 103

7.1.5 Riscos Identificados na Gestão de Pessoas ........................................................................................... 103

7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos ................................................................................. 103

7.2. Contratação de Mão de Obra de Apoio e de Estagiários ......................................................................... 106

7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância ................................................................. 106

7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão ............... 107

7.2.3 Análise Crítica dos Itens 7.2.1. E 7.2.2 ................................................................................................. 108

7.2.4. Contratação de Estagiários ................................................................................................................... 108

8. Parte A, Item 8, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 Gestão do Patrimônio Mobiliário e

Imobiliário ...................................................................................................................................................... 110

8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros .......................................................... 110

Page 10: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

x

8.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ........................................................................................................... 112

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial ..................................................................... 112

8.2.2 Imóveis sob A Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel Funcional ...................................................... 113

8.2.4 Análise Crítica ....................................................................................................................................... 114

9. Parte A, Item 9, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Gestão de Tecnologia da

Informação ..................................................................................................................................................... 116

9.1 Gestão de Tecnologia da Informação (Ti) ................................................................................................ 116

10. Parte A, Item 10, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Gestão do Uso dos Recursos

Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ..................................................................................................... 123

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental ............................................... 123

11. Parte A, Item 11, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 .......................................................... 125

Atendimento de Demandas de Órgãos de Controle ....................................................................................... 125

11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93 ............................................................. 125

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 ............................................. 125

11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações .......................................................................................... 125

11.5 Alimentação SIASG e SICONV ............................................................................................................ 126

12. Parte A, Item 12, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Informações Contábeis ................. 127

12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas

Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público .............................................................................. 127

12.3 Conformidade Contábil ........................................................................................................................ 127

12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ............................ 128

12.4.1 Declaração Plena ................................................................................................................................. 128

12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6

aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................................ 129

13. Parte A, Item 13, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 04/12/2013 - Outras Informações sobre a

Gestão ............................................................................................................................................................. 130

13.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ .......................................................................... 130

II. Parte B, Item 65, do Anexo II da DN TCU nº 134, de 4/12/2013 (Instituições Científicas e

Tecnológicas) ................................................................................................................................................. 133

65.1 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio............................................................. 133

Page 11: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

xi

LISTA DE QUADROS

Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual .......................................................... 19

Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas ............................................................ 29

Quadro A.1.4 – Macroprocessos Finalísticos ................................................................................................... 37

Quadro A.2.4 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................................ 56

Quadro A.5.2.3.1 – Ações de responsabilidade da UJ – OFSS ........................................................................ 77

Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS ................................................................................................... 78

Quadro A.5.4 – Indicadores de Desempenho ................................................................................................... 81

Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas ................................................................................................... 86

Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa ........................................... 87

Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa.......................................... 88

Quadro A.6.1.3.1.– Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários Total .......................... 88

Quadro A.6.1.3.2 – Despesas Executadas diretamente pela UJ, por Modalidade de Contratação –

Créditos Originários ......................................................................................................................................... 89

Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total ................... 90

Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários ................................... 91

Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ......................... 92

Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação..................... 93

Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade...................................................................................................... 95

Quadro A.6.4 – Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores ................................................................ 95

Quadro 6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos ....................................................................................... 95

Quadro – A.6.7.2.1 – Renúncias Tributárias Sob Gestão da UJ – Renúncias Tributárias Estimadas e

Quantificadas Pela UJ ...................................................................................................................................... 97

Quadro A.6.7.2.2. - Valores Renunciados e Respectiva Contrapartida ........................................................... 98

Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho Da UJ .................................................................................................. 99

Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ..................................................................................... 100

Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ ...... 100

Quadro A.7.1.3 – Custos do Pessoal .............................................................................................................. 102

Quadro A.7.1.4.2 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da

Unidade Jurisdicionada .................................................................................................................................. 103

Quadro A.7.2.1– Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva ........... 106

Quadro A.7.2.2 – Contratos de Prestação de Serviços Com Locação de Mão de Obra ................................. 107

Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários .............................................................................. 108

Quadro A.8.2.1 - Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União ......... 113

Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ, exceto Imóvel

Funcional ........................................................................................................................................................ 113

Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União na Responsabilidade da UJ .................. 113

Page 12: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

xii

Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 .................................................. 116

Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ........................................................................................... 123

Quadro A.11.3 – Demonstrativo do Cumprimento, por Autoridades e Servidores da UJ, da Obrigação

de Entregar a DBR ......................................................................................................................................... 125

Quadro A.11.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV. ........................... 126

Quadro A.12.4.1 - Declaração do Contador Afirmativa da Fidedignidade das Demonstrações

Contábeis ........................................................................................................................................................ 128

Quadro B.65.1 – Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio ......................................... 133

Page 13: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

xiii

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Cooperações Internacionais............................................................................................................. 38

Tabela 2 - Cooperações Nacionais ................................................................................................................... 39

Tabela 3 - Principais Projetos Sendo Desenvolvidos Pelas Divisões Tecnológicas Do CTI ........................... 45

Tabela 4 - Hospitais e Centros Médicos atendidos no âmbito do Convênio com o Ministério da Saúde ........ 49

Tabela 5 – Pedidos de Informação - SIC .......................................................................................................... 60

Tabela 6 – Linhas de Ação e Metas ................................................................................................................. 70

Tabela 7 – Diretrizes e Metas de Ação ............................................................................................................. 75

Tabela 8 - Informações Contidas no Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação 2014.............. 101

Tabela 9 - Licença para Tratamento de Saúde ............................................................................................... 104

Tabela 10 – Exames Médicos Periódicos ....................................................................................................... 104

Tabela 11 – Rotatividade (Turnover) ............................................................................................................. 104

Tabela 12 – Educação Continuada ................................................................................................................. 105

Tabela 13 - Gestão da Frota de Veículos do CTI ........................................................................................... 111

Tabela 14 - Relação dos Software Corporativos e suas Funcionalidades ...................................................... 118

Tabela 15 - Necessidades de novos Software Corporativos ........................................................................... 120

Page 14: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

xiv

LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Http://www.cti.gov.br/contato .......................................................................................................... 59

Figura 2. Status da Situação de Pedidos do e-SIC CTI. ............................. ..................................................... 61

Page 15: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

15

I. INTRODUÇÃO

Este Relatório de Gestão está estruturado conforme regras definidas pela Instrução

Normativa TCU nº 63/2010, alterada pela Instrução Normativa TCU nº 72/2013, da Decisão

Normativa TCU nº 134/2013, e da Portaria TCU nº 90/2014. Apresenta e resume os principais

fatos associados à gestão do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer – CTI, no

exercício de 2014.

O item um é dedicado à identificação da unidade, e o modelo de quadro utilizado é o

Relatório de Gestão Individual. Nesse item são apresentadas as finalidades e competências

institucionais do CTI, seu organograma funcional e seus macroprocessos finalísticos.

Também compõem o item a descrição dos projetos estruturantes e uma relação das parceiras

de cooperação nacional e internacional.

No item dois encontra-se resumida a estrutura de governança e as práticas de controle e

auditoria adotadas na gestão, bem como a avaliação do funcionamento dos controles internos.

Neste item também é demonstrada a execução das atividades de correição no âmbito da

Unidade de Pesquisa, e os registros no Sistema de Gestão de Processos Disciplinares

(CGUPAD).

O item três apresenta o resultado do relacionamento desta Unidade Jurisdicionada com

a Sociedade através dos Canais de Acesso do Cidadão (Programa Fale Conosco, Serviço de

Informação ao Cidadão) e menciona as medidas adotadas pelo CTI para cumprir as normas

relativas à acessibilidade.

Informações sobre o ambiente de atuação do CTI são apresentadas no item quatro, com

a contextualização dos produtos e serviços ofertados pela Unidade de Pesquisa, sobretudo nas

três áreas de tecnologias-chave desenvolvidas: microssistemas, displays e impressão

tridimensional.

No item cinco são apresentadas informações sobre o Planejamento Estratégico da

Unidade, Plano de Metas e as Linhas de Ações, representados pelo Termo de Compromisso

de Gestão, firmado anualmente com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o qual

reflete as diretrizes do Plano Diretor do CTI para o período 2011-2015. Os indicadores de

desempenho da instituição são retratados em quadro, acompanhado da descrição dos tipos,

nomenclaturas e conceitos adotados. A Programação Orçamentária e Financeira e outras

informações sobre os resultados da gestão também são destacadas, assim como as principais

dificuldades encontradas para o cumprimento das metas.

O item seis é dedicado a detalhar os programas e ações sob responsabilidade total ou

parcial do CTI, com as informações de natureza orçamentária e financeira na forma definida

nos regulamentos que regem a elaboração deste documento.

No item sete é apresentada a estrutura de pessoal alocado na Unidade, sua distribuição,

qualificação, e custos, bem como são identificados os riscos relacionados à gestão da força de

trabalho nesta Unidade Jurisdicionada. Os contratos de prestação de serviços com locação de

mão de obra e estagiários também são demonstrados.

O item oito é dedicado à apresentação das informações associadas à gestão da frota de

veículos oficiais do CTI e à gestão do patrimônio imobiliário, onde está localizada sua sede.

Page 16: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

16

No item nove são prestadas informações quanto às políticas de gestão em Tecnologia da

Informação exercida pelo CTI, diretamente relacionadas a seus macroprocessos finalísticos e

objetivos estratégicos.

O item 10 contempla as ações relativas à gestão ambiental, e às práticas adotadas com

relação a licitações sustentáveis. Também traz informações acerca do Plano de Gestão de

Logística Sustentável (PLS).

O item 11 visa demonstrar que o CTI vem cumprindo sistematicamente com as

disposições da Lei nº 8.730/93. O CTI é unidade cadastradora do SICAF e SICONV, e vem

regularmente atualizando os sistemas.

Informações sobre a conformidade contábil da gestão orçamentária, financeira e

patrimonial são apresentadas no item 12, bem como a declaração plena do contador atestando

a conformidade das demonstrações contábeis.

O item 65, da Parte B do Anexo, relaciona projetos desenvolvidos pela Fundação de

Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI, em apoio ao CTI.

As Considerações Finais encerram o Relatório de Gestão do Centro de Tecnologia da

Informação Renato Archer, relativo ao ano de 2014.

Itens que NÃO SE APLICAM à natureza da Unidade Jurisdicionada:

PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

1.1.2 Relatório de Gestão Consolidado

1.1.3 Relatório de Gestão Agregado

1.1.4 Relatório de Gestão Consolidado e Agregado

PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

2.5.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos

de Administração e Fiscal

2.5.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos

2.5.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de

Conselhos

2.5.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores

PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

3.2 Carta de Serviços ao Cidadão

3.3 Mecanismos para Medir a Satisfação dos Produtos e Serviços

3.5 Avaliação de Desempenho da Unidade Jurisdicionada

PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

5.2.1 Programa Temático

5.2.1.1 Análise Situacional

5.2.2 Objetivo

5.2.2.1 Análise Situacional

5.2.3.4 Ações – Orçamento de Investimento - OI

PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

6.7.2.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário

6.7.2.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia

6.7.2.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária

6.7.2.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de

Receita Tributária

6.7.2.7 Prestações de Contas de Renúncias de Receitas

6.7.2.8 Comunicações à RFB

Page 17: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

17

6.7.2.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas

6.7.2.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal

6.7.2.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB

6.7.2.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica

6.8 Gestão de Precatórios

6.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta

6.8.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta

6.8.3 Análise Crítica

PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ

8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros

PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

12.2 Apuração dos Custos dos Programas e das Unidades Administrativas

12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas Exigidas pela Lei nº 6.404/1976

12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais

12.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida

12.7.2 Composição Acionária da UJ como Investidora

12.8 Relatório de Auditoria independente

PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013 – CONTEÚDO

ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES

AFINS

Todos os itens, exceto o subitem 65.1 - Relação de Projetos Desenvolvidos pelas

Fundações de Apoio

Itens que NÃO REGISTRARAM OCORRÊNCIAS no período:

PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

5.2.3.3 Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados - OFSS

PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

6.3 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos

6.3.1 Análise Crítica

6.5 Transferências de Recursos

6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício

6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferência Celebrados e Valores Repassados

nos Três últimos Exercícios

6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de

Repasse

6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de

Contratos de Repasse

6.5.5 Análise Crítica

6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos

6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos

6.6.4 Análise Crítica

6.7.1 Benefícios Financeiros e Creditícios

6.7.1.1 Benefícios Financeiros e Creditícios – Quantificação

6.7.1.2 Benefícios Financeiros e Creditícios – Análise Crítica

PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

11.1 Tratamento de Deliberações exaradas em acórdão do TCU

11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício

11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

Page 18: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

18

11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI)

11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício

11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício

11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU N.º 134, DE 04/12/2013

12.4.2 Declaração com Ressalva

Page 19: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

19

1. PARTE A, ITEM 1, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA

1.1.1 Relatório de Gestão Individual

QUADRO A.1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Código SIORG: 240129

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer

Denominação Abreviada: CTI

Código SIORG: 240129 Código LOA: NA Código SIAFI: 240129

Natureza Jurídica: Órgão Público

CNPJ: 04.822.500/0001-60

Principal Atividade: Administração Pública em Geral

Código CNAE: 84.11-6-00

Telefones/Fax de contato: (019) 3746-6000 (019) 3746-6034 (019) 3746-6043

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http:// www.cti.gov.br

Endereço Postal: Rodovia SP-65 (D. Pedro I), km 143,6 – 13.069-901 – Campinas/SP

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Decreto 5.886, de 06 de setembro de 2006, Art. 2º, inciso III, alínea “f”, do Anexo I (publicado no DOU de

08/09/2006), com alterações introduzidas pelos Decretos nº 6.486 e 6.631, ambos de 2008.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Portaria MCT nº 907, de 04.12.2006, publicada no DOU de 06/12/2006, Seção I, Pág. 11, aprova o Regimento

Interno. Portaria MCT nº 407, de 29/06/2006, publicada no DOU de 30/06/2006, Seção 2, página 10.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada

Plano Diretor da Unidade 2011-2015

Termo de Compromisso de Gestão 2014

Plano Diretor de Tecnologia da Informação

Relatório Anual de Atividades

Normas Internas aprovadas por Portarias do Dirigente e divulgadas na Intranet

Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

NA Não se aplica à natureza jurídica da UJ.

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

NA Não se aplica à natureza jurídica da UJ.

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

NA NA

Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

NA NA

1.2 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE

O CTI é uma unidade de pesquisa do MCTI direcionada à pesquisa e desenvolvimento

em tecnologia da informação, e dispõe de infraestrutura especializada e constantemente

modernizada para manter atividades voltadas à inovação em bens e serviços de tecnologia da

informação e comunicação (TIC). Criado em 1982, em Campinas, atualmente conta com

Page 20: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

20

cento e cinquenta e cinco servidores e mais de quatrocentos colaboradores, incluindo

estagiários, bolsistas e profissionais terceirizados. Sua estrutura atual comporta vinte divisões

técnico-científicas, que desempenham sua atividade-fim e cinco divisões administrativas, para

a execução da atividade-meio.

A Instituição mantém forte interação com a área acadêmica, por meio de parcerias com

Universidades e outros Centros de Pesquisa, e com o setor industrial, através de projetos

conveniados e contratados com empresas, que permitem ao CTI manter-se no estado da arte

em seus principais focos de atuação: componentes eletrônicos, microeletrônica, displays,

tecnologias 3D, sistemas, segurança da informação, software e aplicações de TIC, abrangendo

robótica, redes e sistemas de suporte à decisão. Esta integração com a academia e o setor

produtivo torna o CTI uma instituição que atende demandas da indústria, transformando-as

em temas de pesquisas, estimulando ciclos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I)

focados em soluções para o mercado. Sua atuação na área de PD&I em tecnologia da

informação permite também atender demandas do Governo Federal e suas políticas públicas.

O CTI integra a estrutura regimental do MCTI conforme Decreto nº 5.886/2006, com

alterações referendadas pelos Decretos nº 6.483 e 6.631, ambos de 2008. Como tal, não

dispõe de personalidade jurídica ou autonomia orçamentária, financeira e de recursos

humanos, embora seja uma unidade gestora. Sua missão é gerar, aplicar e disseminar

conhecimentos em tecnologia da informação e comunicação, em articulação com os agentes

socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às necessidades da sociedade. Seu

objetivo é desenvolver ciclo de pesquisa, desenvolvimento e inovação, com participação de

empresas, universidades, centros de pesquisa, hospitais e órgãos governamentais.

Conforme seu Regimento Interno, aprovado pela Portaria MCT nº 907/2006, em seu

artigo 5º, compete ao CTI:

I. promover, executar e divulgar projetos de pesquisa e desenvolvimento de

tecnologia na área da informação, do software, da microtecnologia, da

nanotecnologia e das comunicações;

II. utilizar seus resultados em aplicações de utilidade e interesse socioeconômico;

III. realizar prototipação e testes em microeletrônica;

IV. desenvolver competências nas suas áreas de atuação tecnológica e disponibilizar

serviços de apoio científico e tecnológico às empresas, ao governo e à sociedade

em geral;

V. instalar e operar infraestrutura laboratorial de âmbito nacional para uso

compartilhado;

VI. desenvolver atividades e projetos inovadores que assegurem o acompanhamento e

o desenvolvimento de tecnologias de ponta, contribuindo para a emergência de

novas tecnologias, inclusive aquelas consideradas alternativas de baixos custos de

produção;

VII. atuar como articulador nacional de projetos na implementação das políticas de

governo na área de sua competência;

VIII. contribuir, através de suas competências, para a formulação de políticas públicas,

voltadas para o desenvolvimento sustentado;

Page 21: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

21

IX. atuar na qualificação de produtos e processos nas suas áreas de atuação

tecnológica e emitir pareceres técnicos em conformidade com normas técnicas

nacionais e internacionais reconhecidas;

X. gerir e desenvolver as atividades de apoio e promoção às empresas de base

tecnológica, sua incubação e sua inserção nos mercados nacional e internacional;

XI. promover a formação e a capacitação de recursos humanos e a difusão de

conhecimentos nas suas áreas de atuação tecnológica;

XII. implementar projetos estruturantes envolvendo entidades de ensino, pesquisa e

empresas, para o esforço nacional de desenvolvimento da tecnologia da

informação e suas aplicações;

XIII. atender ao disposto na Lei de Inovação e de Informática no âmbito de sua atuação;

e

XIV. expandir regionalmente sua atuação no desenvolvimento da tecnologia da

informação, mediante estabelecimento de núcleos de pesquisa, escritórios ou

campi avançados regionais no País.

A fim de cumprir essas responsabilidades, a Instituição realiza projetos de pesquisa,

desenvolvimento e inovação de cunho científico e tecnológico. Tais projetos permitem a

apropriação e o avanço do conhecimento em tecnologias-chave associadas às suas áreas de

atuação.

As competências tecnológicas da Instituição estão estruturadas nas duas seguintes áreas

de concentração:

Componentes e Hardware: Esta área congrega as seguintes competências: tecnologias

tridimensionais; concepção de sistemas de hardware; microssistemas, empacotamento

eletrônico; qualificação e análise de produtos eletrônicos; e mostradores de informação;

Software: Esta área reúne as seguintes competências: tecnologia para o desenvolvimento

de software; robótica e visão computacional; melhoria de processos e qualidade de

software; tecnologias de rede; e segurança de sistemas de informação.

O Plano Diretor do CTI define os seus objetivos estratégicos, as diretrizes de ação e os

projetos estruturantes. Buscando intensificar seu alinhamento com a execução das políticas

públicas, esses objetivos e diretrizes têm sido ajustados em consonância com o Plano

Plurianual (PPA) 2012-2015; “TI Maior - Programa Estratégico de Software e Serviços de TI”

(2012-2015); e com a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-

2015, do MCTI.

A finalidade do CTI, como uma das Unidades de Pesquisa do MCTI, expressa-se no

desenvolvimento de projetos e ações, dentro de sua área de atuação, que atendam às políticas

públicas definidas pelo Governo Federal, especificamente, “Plano Brasil Sem Miséria”,

“Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite”; “Plano

Nacional de Gestão de Riscos e Respostas a Desastres Naturais”; “Brasil Sorridente - Política

Nacional de Saúde Bucal”; “Estratégia Nacional de Defesa”; “Sistema Brasileiro de

Tecnologia (SIBRATEC)”; “Plano Brasil Maior”.

Dentre as atuações do CTI nos Programas citados destacam-se as seguintes:

Page 22: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

22

Projeto de Certificação de Tecnologia Nacional de Software (CERTICS), do Programa

“TI MAIOR - Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da

Informação”, do MCTI;

Projeto de Soluções de Software de Apoio às Redes de Plataformas de Coleta de Dados

(PCDs) e Implantação das PCDs Pluviométricas, como parte do “Plano Nacional de

Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais”, que prevê o mapeamento das áreas de

risco e a estruturação de um sistema de monitoramento, alerta e resposta a desastres

naturais, com o objetivo de proteger vidas, garantir a segurança das pessoas, minimizar os

danos decorrentes de desastres e preservar o meio ambiente;

Desenvolvimento do Projeto Ambientronic – Principais ações: a) publicação de norma

ABNT para empresas recicladoras de resíduos eletroeletrônicos; b) estudo de projeto de

cooperação, entre países da América Latina e Caribe, para estruturar a cadeia reversa de

eletroeletrônicos (CGEE); c) apoio à estruturação da infraestrutura de uma rede de

laboratórios para ensaios RoHS (SIBRATEC); d) realização de serviço tecnológico, na

área de estimativa de custos de um sistema de logística reversa de eletroeletrônicos, para

empresa do setor;

Projeto de Tecnologias Tridimensionais (3D) aplicada à área da Saúde – Estabelecido por

intermédio de convênio com o Ministério da Saúde, para emprego de tecnologias

tridimensionais na redução de custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro,

aplicando metodologias, protocolos e ferramentas computacionais utilizadas e

desenvolvidas no CTI;

Coordenação do projeto PodiTrodi-BR – Desenvolvimento de plataforma tecnológica para

diagnóstico de doenças tropicais no local de atendimento a pacientes. A doença

selecionada como alvo para desenvolver essa plataforma é a doença de Chagas, tendo em

vista a imensa demanda no país por diagnósticos integrados dessa doença;

WASH - Workshop de Aficionados em Software e Hardware é uma oficina de iniciação à

programação de computadores oferecida pelo CTI. O objetivo é oferecer para as

comunidades interna e externa a oportunidade de desenvolver habilidades relacionadas a

conhecimentos em Ciências e Software Livre. O WASH destina-se às crianças

alfabetizadas, adolescentes e adultos de qualquer idade ou escolaridade. Será dada ênfase

à programação Scratch, que é uma linguagem de computador voltada para iniciantes para

programação de jogos, histórias animadas e programas interativos. Funciona também

como um estímulo à aprendizagem de matemática, português, lógica, entre outras

disciplinas;

Inauguração do Laboratório de Energia Fotovoltaica do CTI, em agosto de 2014, para a

montagem de módulos fotovoltaicos. Um dos principais objetivos do laboratório é

desenvolver soluções customizadas para a integração da fotovoltaica a produtos. No caso

de aplicações em edificações, além de produzir energia, o módulo fotovoltaico também é

um elemento da construção, desempenhando funções arquitetônicas, seja na forma de

telhado, brise, fachada etc. Com este foco, o laboratório de fotovoltaica irá desempenhar

um importante papel na divulgação da tecnologia fotovoltaica entre arquitetos e

engenheiros civis;

Acordo de cooperação entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São

Paulo - IFSP e o CTI – Celebrado em 2013, esse acordo viabilizou a criação do primeiro

curso de graduação em uma instituição de ensino federal em Campinas, a operação do

Page 23: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

23

IFSP nas instalações do CTI e a oferta do curso de Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas, no período noturno. O primeiro processo de seleção,

realizado em julho de 2013, teve o índice de cinquenta candidatos por vaga. No 2o

processo de seleção, realizado em janeiro de 2014, o índice subiu para noventa candidatos

por vaga. O processo seletivo é feito pelo SISU;

Construção do Parque Tecnológico do CTI (CTI-Tec), o qual se destina a abrigar

empresas de base tecnológica e incubadoras, e com isso viabiliza a sinergia entre

empresas e entidades de ensino e pesquisa que atuem em setores tecnológicos, por

intermédio do compartilhamento de infraestrutura, tecnologia e serviços de alto conteúdo

tecnológico. Como exigência para obtenção do credenciamento definitivo do CTI-Tec no

Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec, foi elaborado o Plano Diretor

Urbanístico e Paisagístico - PDUP, que visa possibilitar de forma ordenada e planejada a

ampliação das instalações existentes e a construção de edifícios, necessários à implantação

do CTI-Tec e a expansão do CTI;

Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC,

implantado nas unidades de pesquisa do MCTI, proporcionando um sistema confiável e

estruturado para o acompanhamento e controle da gestão das informações de P&D da

instituição;

Elaboração de estudos prospectivos – Os três seguintes estudos foram elaborados: 1)

Integração Latino-Americana em Manufatura Aditiva; 2) Consolidação Tecnológica da

Cadeia Reversa de Eletroeletrônicos na América Latina e Caribe; e 3) Tecnologia

Assistiva: Integração Latino-Americana e Caribe. Foram realizados para atender ação

coordenada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), visando à integração

latino-americana, por meio de parcerias estratégicas em ciência, tecnologia e inovação;

Apoio à implantação da indústria de componentes e displays no Brasil, em parceria com a

Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI);

As realizações mais marcantes e impactantes do CTI estão identificadas conforme os

Programas Prioritários da ENCTI 2012-2015:

a) TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação

Projeto Soluções de Software de Apoio às Redes de Plataformas de Coleta de Dados

(PCD) e Gerenciamento da Implantação de Plataformas de Coleta de Dados

Pluviométricos, além de outras informações de interesse (Projeto CEMADEN);

Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação (Projeto CITAR);

Certificação de Tecnologia Nacional de Software (Projeto CERTICS), do Programa TI

MAIOR;

Aperfeiçoamento do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas - SIGTEC,

implantado nas unidades de pesquisa do MCTI;

Manutenção dos Centros de Treinamento e concessão de bolsas para Design Houses -

DHs do Programa CI Brasil;

Parque Tecnológico para Transferência de Tecnologias e Fortalecimento Industrial – CTI-

TEC;

Page 24: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

24

Tecnologias Avançadas de Empacotamento para Apoio à Indústria Eletroeletrônica

(Projeto EMPAVAN);

Segurança de Software e de Hardware (Projeto TSE);

Implementação das ações recomendadas no relatório técnico da ATS/TIC – Agenda

Tecnológica Setorial, no mapeamento de tecnologias emergentes de displays (Plano

Brasil Maior);

Desenvolvimento de metodologia e plataforma computacional para avaliar projetos

financiados com recursos da Lei de Informática (Projeto AvalRDA);

Apoio à cadeia de P&D na área de processos e materiais (Projetos: OLED, Fotônica em

Silício, Sensores SAW e TFTs);

Plataforma de sensores inteligentes sem fio (hiperconectados) para monitoramento em

saúde e agricultura para Internet das Coisas. (Projeto Hiperconsense).

b) Fármacos e Complexo Industrial de Saúde

Desenvolvimento de protótipo de sensor para detectar dengue, baseado em tecnologia

SAW (Projeto BioCare);

Aplicação de metodologias, protocolos e ferramentas computacionais em tecnologias

tridimensionais para reduzir custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro.

Tecnologias habilitadoras para impressão de órgãos e biofabricação tridimensional de

tecidos;

Desenvolvimento de processos produtivos para fabricação e tecnologias para

aperfeiçoamento de coração artificial (Projetos: Heartcom, Controlvad e Conectores

Percutâneos);

Desenvolvimento de mecanismos para previsão de demanda de hemocomponentes

(Projeto Hemocentro).

c) Petróleo e Gás

Protótipo de robô submarino para o Pré-Sal (Projeto Dragão do Mar);

Desenvolvimento de corpos de prova permoporosos-padrão sintéticos com uso de

tecnologias tridimensionais.

d) Complexo Industrial de Defesa

Núcleo de Segurança e Defesa Cibernética;

Sistema de inteligência para combate a crimes cibernéticos;

Núcleo de Análise de Malware.

e) Fomento à Economia Verde

Tecnologia de produção de módulos fotovoltaicos customizados;

Protótipo de barco robótico para coleta ambiental (Projeto Iracema);

Tecnologias para recuperação de materiais de resíduos eletrônicos (Projeto

AMBIENTRONIC).

Page 25: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

25

f) C,T&I para o Desenvolvimento Social

Consolidação da Rede de Núcleos em Tecnologia Assistiva – CNRTA;

Desenvolvimento de soluções de Tecnologia Assistiva;

Disseminação de Ciência e Tecnologia através do Workshop de Aficionados em Software

e Hardware – WASH!;

Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia Assistiva no Centro de

Tecnologia da Informação Renato Archer (Projeto DTITA).

g) Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Novos ensaios e acreditação de laboratórios (Rede SIBRATEC).

PROJETOS ESTRUTURANTES

Os Projetos Estruturantes compreendem conjuntos de ações coordenadas de caráter

científico e tecnológico, lideradas pelo CTI e executadas de forma colaborativa por

instituições diversas, que têm como alvos primordiais a geração e a consolidação de

competências em áreas de atuação inexistentes ou deficientes no país. Tais projetos visam a

obtenção de resultados com impacto positivo no âmbito nacional ou internacional, em áreas

estratégicas definidas nas políticas governamentais. Uma característica comum a projetos

dessa natureza, além de seu necessário alinhamento com as Linhas de Ação, é o seu caráter

multidisciplinar, que requer o envolvimento sinérgico de instituições e grupos atuantes em

áreas diversas, com os objetivos de explorar suas complementaridades e otimizar o uso de

seus recursos. Outros atributos que devem ser comuns aos Projetos Estruturantes são a sua

capacidade de atender demandas identificadas ou previstas, o seu processo planejado de

maturação e a sustentabilidade das áreas que pretendem estruturar, baseada em sua utilidade

futura.

Os projetos estruturantes liderados pelo CTI estão em conformidade com os programas

prioritários da Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia – ENCTI - 2012-2015 e com as

demais Políticas Públicas afetas à área de Ciência, Tecnologia e Inovação.

a) Projeto Estruturante: Tecnologias para Dinamizar a Cadeia Produtiva de Sistemas

Eletrônicos de Forma Sustentável

Este projeto visa o desenvolvimento de soluções viabilizadas por tecnologias de micro e

nanofabricação, para a potencialização da cadeia produtiva de sistemas eletrônicos de forma

sustentável. O projeto envolve a prospecção tecnológica e do mercado para identificar cadeias

produtivas de interesse. Após a escolha de no máximo duas cadeias produtivas alvo, serão

definidos elos críticos das cadeias a serem dinamizados por meio do uso de tecnologias

inovadoras de micro e nanofabricação, incluindo temas relacionados a modelos de negócios e

ambiente regulatório. Desta maneira, pretende-se demonstrar a sinergia que se pode atingir

por meio do uso planejado de Tecnologias da Informação na dinamização de cadeias

produtivas de forma sustentável.

Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; Estratégia Nacional de Ciência,

Tecnologia e Inovação (ENCTI); Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC); Sistema de

Laboratórios em Nanotecnologia (SISNANO); Política Nacional de Resíduos Sólidos;

Programa CI-Brasil.

Page 26: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

26

b) Projeto Estruturante: Ecossistema para Produção de Software e Serviços

Correlatos

O objetivo deste projeto estruturante é a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em

metodologias, modelos de referência, sistemas de gestão e tecnologias para ecossistemas

voltados à produção de software e serviços correlatos. Ecossistema consiste de infraestruturas

orientadas por conhecimento e serviços auto-organizados que suportam a cooperação, o

compartilhamento de conhecimento, o desenvolvimento de tecnologias abertas e adaptativas e

o desenvolvimento de modelos de negócios evolucionários. A produção de conhecimento será

baseada em redes de colaboração e compartilhamento. A fim de viabilizar esse objetivo, a

estratégia do projeto considera a aplicação do próprio conceito de ecossistema, alinhamento

com políticas públicas e apropriação dos resultados pela sociedade. A produção de software e

serviços correlatos é um importante elemento de transformação socioeconômica, contribuindo

para a melhoria da qualidade e da segurança dos processos de governo, a oferta de produtos e

serviços para a sociedade e fortalecimento da indústria nacional.

Políticas Públicas atendidas: Plano Brasil Maior; TI Maior - Programa Estratégico de

Software e Serviços de Tecnologia da Informação; Estratégia Nacional de Ciência,

Tecnologia e Inovação (ENCTI); Estratégia Nacional de Defesa; Política Nacional de Defesa.

c) Projeto Estruturante: Tecnologia da Informação para Soluções na Área da Saúde

Este projeto visa oferecer soluções de TI para tratamento e reinserção social de pessoas

com doenças graves ou acidentadas, em todo o ciclo do tratamento médico. Esse ciclo,

dependendo da gravidade da doença, abrange o diagnóstico, os procedimentos cirúrgicos e as

medidas necessárias para garantia da qualidade de vida, incluindo o monitoramento da

evolução da recuperação do paciente. O uso da Tecnologia da Informação é fundamental para

a melhoria dos procedimentos relacionados ao ciclo do tratamento médico e,

consequentemente, para a melhoria da qualidade dos resultados obtidos, com melhor

custo/efetividade. Valendo-se de telemedicina, robótica, tecnologias de gestão, sistemas de

informação, sensores, redes de sensores, etiquetas inteligentes, dispositivos e ferramentas

computacionais para processamento de imagens, diagnóstico, planejamento cirúrgico, projeto

de órteses e próteses, a TI oferece soluções que ampliam as possibilidades de tratamento e

recuperação dos pacientes. Este projeto está alinhado com as ações estratégicas do MCTI,

estruturadas na ENCTI 2012-2015, por possibilitar que se obtenham avanços no

conhecimento e na sua aplicação em saúde humana visando, sobretudo, a melhoria da

qualidade de vida da população brasileira.

Políticas Públicas atendidas: Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em

Saúde; Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Estratégia Nacional de

Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI); Programa Nacional de Inovação em Tecnologia

Assistiva.

d) Projeto Estruturante – Rede Cooperativa de Pesquisa, Desenvolvimento e

Inovação em Tecnologia Assistiva

Este projeto visa: 1) contribuir para o planejamento, elaboração e implementação da

Política Nacional de Tecnologia Assistiva e para a execução do "Plano Viver sem Limites",

em aderência e harmonia com as diretrizes estabelecidas pelo Comitê Interministerial de

Tecnologia Assistiva, instituído pelo art. 12 do Decreto nº 7.612, de 2011; 2) promover

serviços de informação, divulgação, assessoria, formação e apoio sobre produtos e serviços de

Page 27: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

27

Tecnologia Assistiva (TA); 3) promover a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação (P,D&I)

em TA; 4) estimular a utilização do desenho universal na fabricação de produtos e na

implementação de políticas e serviços; 5) impulsionar metodologias e tecnologias para

favorecer a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho; 6) promover a

interação entre centros de pesquisa, setor produtivo e de serviços, órgãos de políticas públicas,

entidades que trabalham com pessoas com deficiência e idosos, profissionais e usuários de

TA; 7) estimular a P,D&I voltada para a acessibilidade universal em contextos e ambientes

diversos, tais como: moradia em ambientes urbanos, ambiente digital, mobilidade, produtos e

serviços; 8) propor linhas de pesquisas e articular redes e núcleos de pesquisas acadêmicos em

TA; 9) contribuir para a melhoria da qualidade de vida, autonomia pessoal e participação

social das pessoas com deficiência, pessoas idosas e com mobilidade reduzida, promovendo

seus direitos e dignidade.

Políticas Públicas atendidas: Viver Sem Limites – Política Nacional de Direitos das

Pessoas com Deficiência; Programa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva;

Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI).

Anualmente cada Unidade de Pesquisa, dentre elas o CTI, pactua com o MCTI um

Termo de Compromisso de Gestão (TCG) definindo um conjunto de metas quantificadas por

indicadores específicos que servem para avaliação do seu desempenho. Durante o ano de

2014, a convergência de determinados fatores proporcionou condições favoráveis para o

cumprimento de metas pactuadas no TCG correspondente, abaixo relacionados:

Fatores que contribuíram para o alcance das metas pactuadas com o MCTI no Termo de

Compromisso de Gestão:

Alinhamento do CTI às políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política

Nacional de Proteção e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional

de Direitos das Pessoas com Deficiência – Viver sem Limites; Política Nacional de

Defesa; Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda

Nacional de Prioridades de Pesquisa em Saúde; Política Nacional de Resíduos sólidos,

Programa TI Maior; Programa CI-Brasil; Programa Brasil Maior; ENCTI – Estratégia

Nacional de C,T&I; ente outras;

Participação destacada em redes, como: SIBRATEC, com o MCTI; RENASIC - Rede

Nacional de Segurança da Informação e Comunicações, com o Ministério da Defesa;

INCTs, entre outras;

Parcerias com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e

Insumos Estratégicos; com o Ministério da Defesa, com a Secretaria dos Direitos

Humanos, por meio do Programa Viver Sem Limites; com o Tribunal Superior Eleitoral,

no desenvolvimento do projeto de análise de vulnerabilidades nas urnas eletrônicas; com o

Ministério Público Estadual, por meio de projeto de avaliação de segurança da

informação;

Interação do CTI-Tec com Parques Tecnológicos e incubadoras de empresas por meio da

ANPROTEC e do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos - SPTec;

Parceria com a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do MCTI, no

desenvolvimento do Projeto de Certificação de Tecnologia Nacional de Software -

CERTICS;

Page 28: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

28

Parceria com a Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento

(SEPED), para o desenvolvimento de um software de gerenciamento da rede de

Plataformas Automáticas de Coleta de Dados (PCDs) do CEMADEN;

Parceria com o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) e apoio do MCTI, no

desenvolvimento do Projeto de Circuitos Integrados Tolerantes à Radiação - CITAR;

Interação com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), que

permitiu a devida coordenação das atividades em conjunto com outras Unidades de

Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, CGEE, CEITEC, INT, INPE, LNCC, RNP);

Parceria com a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), na

implantação, aperfeiçoamento e evolução do Sistema de Informações Gerenciais e

Tecnológicas nas Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA,

MPEG, MAST, ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE);

Parceria com a Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social (SECIS) na

consolidação do Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA),

resultando na articulação da Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em

Tecnologia Assistiva, com cinquenta e três Instituições de Ensino e Pesquisa;

Parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP),

possibilitando a criação do curso de graduação “Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas”, no campus do CTI;

Parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) na construção

da política de desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays;

Apoio da SCUP ao programa de bolsas PCI. Este programa tem sido de extrema valia para

que o CTI consiga responder as demandas do governo e da sociedade. Uma parcela

significativa dos resultados alcançados pelo CTI tem relação com as atividades

envolvendo bolsistas do programa PCI.

1.3 ORGANOGRAMA FUNCIONAL

A estrutura hierárquica do CTI é composta pela diretoria, coordenações-gerais,

coordenações tecnológicas, unidades de competências, pelo CNRTA (Centro Nacional de

Referência em Tecnologia Assistiva), pelo Parque Tecnológico CTI-TEC e CTI Nordeste

(CTI-NE). Esta estrutura está sendo alterada visando contemplar a criação do Complexo

Tecnológico Educacional - CTE, dentre outras iniciativas previstas na revisão do Regimento

Interno do CTI.

O CNRTA foi instituído pela Portaria nº 139, de 23 de fevereiro de 2012, do MCTI,

para consolidar a atuação da Instituição na área de Tecnologia Assistiva. O Centro atua para

implementar o "Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência - Plano Viver sem

Limite", instituído pelo Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011.

O Parque Tecnológico CTI-TEC foi criado pela Portaria nº 877, de 20/10/2010 e tem

sede no CTI. Tem como objetivo viabilizar a sinergia entre empresas, Instituições Científicas

e Tecnológicas e organizações de direito privado sem fins lucrativos que atuam em setores

tecnológicos de interesse do País.

O Escritório de Cooperação e Promoção da Inovação no Estado do Ceará – CTI-NE foi

instituído pela Portaria nº 995, de 29/12/2006.

Page 29: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

29

Em 06 de junho de 2014, o CTI e o IFSP lançaram o Conceito do Complexo

Tecnológico Educacional (CTE), com vistas a fomentar e impulsionar processos de inovação

e formar cidadãos comprometidos com o desenvolvimento social e econômico. O conceito de

CTE tem sido praticado em todo o mundo, e no Brasil um exemplo tradicional de CTE é o

sistema formado entre o CTA e o ITA.

O CTI-TEC, CTI-NE, o CNRTA e o CTE passarão a fazer parte do organograma

oficial da Instituição a partir da próxima alteração do seu regimento interno, cuja proposta

preliminar se encontra em fase final de elaboração. Uma versão do novo organograma do CTI

foi apresentada no documento "Diagnóstico do Ministério da Ciência, Tecnologia e

Inovação", em janeiro de 2015, junto à Assessoria de Acompanhamento e Avaliação

(ASCAV), da Secretaria Executiva (SEXEC), do MCTI.

ESTRUTURA DA DIRETORIA

A Diretoria do CTI agrega três coordenações gerais e três coordenações técnicas, cujas

divisões e competências são apresentadas no quadro A.1.3.

QUADRO A.1.3 – INFORMAÇÕES SOBRE ÁREAS OU SUBUNIDADES ESTRATÉGICAS

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Diretoria

Gestão do CTI, incluindo a

Presidência do Conselho

Técnico-Científico – CTC,

bem como a execução das

atribuições contidas na

Portaria MCT nº 407, de

29/06/2006, publicada no

DOU de 30/06/2006, que trata

da delegação de competência

aos titulares das Unidades de

Pesquisa do MCTI;

Victor Pellegrini

Mammana Diretor

01/01 a

31/12/14

Coordenação-Geral

de Aplicações da

Informática

Coordenação dos projetos

externos, incluindo as ações de

negociação e cooperação,

acompanhamento de metas de

desempenho, supervisão das

ações associadas à inovação de

produtos e processos.

Silvio

Aparecido

Spinella

Coordenador

Geral de

Aplicações da

Informática

01/01 a

31/12/14

Coordenação-Geral

de Tecnologias da

Informação

Coordenação dos processos

tecnológicos dominados pelas

Divisões Tecnológicas,

acompanhamento de metas de

desempenho, políticas de

capacitação de recursos

humanos e formação de acervo

de conhecimentos.

Juliano Castilho

Dall'Antonia

VAGO

Coordenador-

Geral de

Tecnologias da

Informação

01/01 a

21/10/14

22/10 a

31/12/14

Page 30: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

30

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Coordenação-Geral

de Administração

Coordenação dos processos de

gestão de pessoal, compras e

suprimentos, patrimônio,

estoque, orçamento,

contabilidade, finanças e

serviços gerais, contratos e

convênios.

Marcio Tarozzo

Biasoli

Coordenador-

Geral de

Administração

01/01 a

31/12/14

Coordenação de

Projetos

Cooperativos

Acompanhamento e controle

de projetos em cooperação

com outros agentes públicos

ou privados.

VAGO

Maria Cristina

Amado Gouveia

Coordenador de

Projetos

Cooperativos

01/01 a

10/09/14

11/09 a

31/12/14

Coordenação de

Serviços para a

Sociedade

Acompanhamento e controle

de projetos de serviços,

padronizados ou não, de

interesse dos beneficiários do

CTI.

Aristides Pavani

Filho

Coordenador de

Serviços para a

Sociedade

01/01 a

31/12/14

Coordenação de

Inovação

Tecnológica

Coordenação e estruturação de

processos relacionados ao

reconhecimento e registro das

inovações geradas pelos

projetos de pesquisa.

Amândio

Ferreira Balcão

Filho

Coordenador de

Inovação

Tecnológica

01/01 a

31/12/14

Divisão de Suporte

Computacional

Gestão, desenvolvimento,

controle e acompanhamento da

evolução da infraestrutura de

redes e comunicação, políticas

de segurança de bancos de

dados para apoio à pesquisa

científica e tecnológica.

Antônio Montes

Filho

Paulo César

Berardi

Chefe da

Divisão de

Suporte

Computacional

01/01 a

29/06/14

28/08 a

31/12/14

Divisão de

Segurança de

Sistemas de

Informação

P&D em tecnologias e

serviços para a segurança de

sistemas de informação,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Ferrucio de

Franco Rosa

Chefe da

Divisão de

Segurança de

Sistemas de

Informação

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Infraestrutura

Gestão, desenvolvimento e

acompanhamento da evolução

da infraestrutura laboratorial

de apoio à pesquisa científica e

tecnológica.

Antônio Pestana

Neto

Chefe da

Divisão de

Infraestrutura

01/01 a

31/12/14

Page 31: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

31

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Divisão de

Microssistemas

P&D em microestruturas e

tecnologias inovadoras de

processamento de dispositivos

semicondutores,

microdispositivos e aplicações

da nanotecnologia para a

fabricação de circuitos e

sistemas integrados,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Maria das

Graças de

Almeida

Chefe da

Divisão de

Microssistemas

01/01 a

31/12/14

Divisão de Melhoria

de Processos de

Software

P&D para avaliação e

melhoria de processos de

produção de software,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Angela Maria

Alves

Chefe da

Divisão de

Melhoria de

Processos de

Software

01/01 a

31/12/14

Divisão de Finanças

Gestão orçamentária,

financeira e contábil, análise

documental e de processos,

acompanhamento e controle de

contas.

Maria Cristina

Amado Gouveia

Ricardo

Barbano

Trindade

Chefe da

Divisão de

Finanças

01/01 a

13/07/14

28/08 a

31/12/14

Divisão de Material e

Patrimônio

Gestão de Patrimônio e

Estoque, remessa e

recebimento, registro e

controle da movimentação de

bens e materiais.

Celso Pereira

Chefe da

Divisão de

Material e

Patrimônio

01/01 a

31/12/14

Divisão de Sistema

de Qualidade

Desenvolvimento e

capacitação em processos da

qualidade, implantação e

controle do sistema da

qualidade.

João de Oliveira

Junior

Chefe da

Divisão do

Sistema de

Qualidade

01/01 a

31/12/14

Divisão para

Desenvolvimento de

Produto

P&D para desenvolvimento de

produtos e sua prototipagem,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Jorge Vicente

Lopes da Silva

Chefe da

Divisão para

Desenvolviment

o de Produto

01/01 a

31/12/14

Divisão de Robótica

e Visão

Computacional

P&D em projetos exploratórios

e de prospecção tecnológica

em sistemas robóticos,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Carlos Alberto

dos Santos

Passos

Chefe da

Divisão de

Robótica e

Visão

Computacional

08/01 a

31/12/14

Page 32: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

32

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Divisão de

Planejamento,

Acompanhamento e

Controle

Execução de processos de

planejamento e controle, plano

anual, acompanhamento de

indicadores de produção e

metas anuais

Luiz Carlos

Fabrini Filho

Chefe da

Divisão de

Planejamento,

Acompanhamen

to e Controle

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Suprimentos

Gestão de

Compras/Contratações de

Materiais e Serviços a serem

adquiridos no país ou no

exterior.

Márcio Adilson

Cappa

Chefe da

Divisão de

Suprimentos

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Empacotamento

Eletrônico

P&D, geração de tecnologias,

disseminação de conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos em processos de

empacotamento de circuitos,

sistemas e componentes

eletrônicos.

VAGO

Chefe da

Divisão de

Empacotamento

Eletrônico

01/01 a

31/12/14

Divisão de Software

para Sistemas

Distribuídos

P&D em novas tecnologias de

desenvolvimento de software

voltadas para a Internet,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Marcos Antônio

Rodrigues

Chefe da

Divisão de

Software para

Sistemas

Distribuídos

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Qualificação e

Análise de Produtos

Eletrônicos

P&D, qualificação e análise de

hardware, ensaios e

certificação de componentes e

sistemas eletrônicos,

disseminação de

conhecimento, prestação de

serviços tecnológicos.

Marcos Batista

Cotovia

Pimentel

Chefe da

Divisão de

Qualificação e

Análise de

Produtos

Eletrônicos

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Qualificação em

Software

P&D para geração de

tecnologias de avaliação da

qualidade de produtos de

software, disseminação do

conhecimento e prestação de

serviços tecnológicos,

formação de recursos

humanos.

Oscar Salviano

Silva Filho

Chefe da

Divisão de

Qualificação em

Software

01/01 a

31/12/14

Divisão do Sistema

de Informações

Desenvolvimento e

manutenção do Sistema de

Informações Gerenciais e

Tecnológicas – SIGTEC,

manutenção de páginas da

internet e intranet

Jarbas Lopes

Cardoso Junior

Chefe da

Divisão do

Sistema de

Informações

01/01 a

31/12/14

Page 33: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

33

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Divisão de Gestão

Empresarial

P&D em gerenciamento

integrado de cadeias de

suprimento, disseminação do

conhecimento e prestação de

serviços tecnológicos,

formação de recursos

humanos.

Francisco

Edeneziano

Dantas Pereira

Chefe da

Divisão de

Gestão

Empresarial

01/01 a

31/12/14

Divisão de Logística

e Apoio

Administrativo

Gestão de serviços de apoio à

execução de projetos de P&D

em Tecnologias da

Informação, (transporte,

comunicações, segurança,

conservação, dentre outros),

gestão de contratos.

Audrey Albanês

Appendino

Chefe da

Divisão de

Logística e

Apoio

Administrativo

01/01 a

31/12/14

Divisão de Ações

Estratégicas

Divulgação de competências e

serviços, negociação de

contratos, convênios e serviços

de natureza científica e

tecnológica.

VAGO

Chefe da

Divisão de

Ações

Estratégicas

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Tecnologias de

Redes

P&D em tecnologias de redes

de comunicação, disseminação

do conhecimento e prestação

de serviços tecnológicos,

formação de recursos

humanos.

Sergio Celaschi

Chefe da

Divisão de

Tecnologias de

Redes

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Concepção de

Sistemas de

Hardware

P&D em projetos de circuitos

integrados e sistemas

eletrônicos de interesse

industrial, disseminação do

conhecimento e prestação de

serviços tecnológicos,

formação de recursos

humanos.

Roberto Ricardo

Panepucci

Chefe da

Divisão de

Concepção de

Sistemas de

Hardware

01/01 a

31/12/14

Divisão de Relações

Institucionais

Comunicação Social, relações

públicas, eventos e

documentação institucional

Fabiana Fator

Gouvêa Bonilha

Chefe da

Divisão de

Relações

Institucionais

01/01 a

31/12/14

Divisão de Recursos

Humanos

Gestão de recursos humanos,

cadastro, pagamento,

benefícios, capacitação,

estágios, avaliação de

desempenho, aposentadorias e

pensões, carreiras e concurso.

Vera Cristina

Barreto

Bianconi

Chefe da

Divisão de

Recursos

Humanos

01/01 a

31/12/14

Divisão de

Mostradores de

Informação

P&D em tecnologias e

processos para a confecção de

mostradores de informação,

disseminação do conhecimento

e prestação de serviços

tecnológicos, formação de

recursos humanos.

Thebano Emilio

de Almeida

Santos

Chefe da

Divisão de

Mostradores de

Informação

01/01 a

31/12/14

Page 34: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

34

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Assessoria Técnica

Responsável pelo expediente

dos processos submetidos à

exame e manifestação do

Núcleo de Assessoramento

Jurídico/São Paulo,

assessoramento direto ao

Diretor e ao Coordenador

Geral de Administração em

matérias encaminhadas,

propondo soluções

consideradas cabíveis. A AT

responde pela análise de

processos, atos de gestão e

normas internas a serem

submetidas ao Diretor.

Mário

Aparecido

Furgeri

Assessor

Técnico

01/01 a

31/12/14

1.4 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

O CTI é responsável, no Plano Plurianual 2012-2015, pela Ação Orçamentária 20UL -

Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -,

composta por dois Planos Orçamentários, que representam os seus macroprocessos

finalísticos. As metas constantes de seu Plano Diretor refletem tal responsabilidade, estando

aderentes com a natureza da missão institucional, definida no artigo 25 do Decreto nº

5.886/2006 e alterações.

A ação do PPA Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da

Informação Renato Archer tem como objetivo o desenvolvimento, prospecção e adaptação de

métodos, técnicas e ferramentas para a produção, avaliação e melhoria da qualidade de

produtos e processos em tecnologia da informação; e elaboração de projetos de pesquisa e

desenvolvimento em tecnologia assistiva e da informação, em articulação com os agentes

socioeconômicos, promovendo inovações que atendam às necessidades da sociedade e às

políticas públicas do Governo Federal. Para essa ação, o indicador correspondente é “Projetos

Desenvolvidos” e a meta para 2014 foi definida em quarenta e seis projetos.

Os Planos Orçamentários são:

a) Serviços de Tecnologia de Informação para a Indústria

Tem por objetivo o atendimento a micro, pequenas e médias empresas com serviços de

tecnologias, metodologias, protótipos, produtos e processos do ciclo de engenharia de

produtos de tecnologia da informação, documentados e disponibilizados. O indicador definido

para a ação é “Entidade Atendida” e a meta para 2014 foi fixada em cem entidades atendidas.

b) Pesquisa e Desenvolvimento no CTI Renato Archer

Tem por objetivo o desenvolvimento de projetos inovadores de P&D em tecnologia

assistiva e tecnologia da informação, integrando competências e soluções nas áreas de

componentes e softwares para o processamento e transmissão da informação, a interface

homem-sistema e as tecnologias de softwares e aplicações. O indicador definido para a ação é

“Processo Desenvolvido” e a meta para 2014 foi fixada em quarenta e cinco processos

desenvolvidos.

Page 35: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

35

As atividades de pesquisa, desenvolvimento e de apoio do CTI são executadas segundo

projetos alinhados dentro de Linhas de Ação definidas a partir dos Eixos Estratégicos

definidos no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação 2011-2015 – PACTI 2011-

2015 do MCTI.

LINHAS DE AÇÃO

O PACTI 2011-2015 define cinco eixos estratégicos e para cada um desses eixos foram

definidas Linhas de Ação que direcionam a atuação do CTI neste período. Essas Linhas de

Ação foram desdobradas em metas que servem de sinalização para o desempenho esperado da

Instituição.

1. Eixo Estratégico I – Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I

1.1 Linha de Ação: expandir e consolidar a atuação do CTI no âmbito internacional

Esta Linha de Ação possibilita que o CTI consolide e amplie a sua atuação no âmbito

internacional, por meio da participação em projetos de cooperação com instituições

congêneres do exterior e da participação em organismos internacionais de normalização e

associações profissionais de classe que atuem em áreas de interesse.

1.2 Linha de Ação: desenvolver ações de capacitação científica e tecnológica em TI

Esta Linha de Ação visa desenvolver ações de capacitação voltadas para a formação e a

qualificação de pessoal nas duas grandes áreas de atuação científica e tecnológica do CTI:

componentes e software.

1.3 Linha de Ação: ampliar e consolidar as competências internas do CTI

Visa consolidar e ampliar a capacidade do CTI de atender as demandas externas por

projetos e ações em sua área de atuação. A participação em redes temáticas e em projetos

cooperativos tem permitido ao CTI ampliar sobremaneira a sua capacidade de atender essas

demandas. Esta Linha de Ação inclui, também, ações relativas à criação de laboratórios

abertos para o compartilhamento da infraestrutura laboratorial, existente no CTI, com outros

usuários provenientes de universidades, centros de pesquisa e empresas, bem como ações

relativas à realização de estudos prospectivos que possibilitem a identificação de tecnologias,

áreas ou nichos de atuação com potencial para serem explorados pelo Centro.

1.4 Linha de Ação: consolidar o processo de expansão regional do CTI

Esta Linha de Ação, alinhada com as diretrizes da SCUP/MCTI, visa consolidar o

processo de expansão regional do CTI com a atuação em outras localidades do país.

Atualmente o CTI possui - conforme Portaria do MCTI nº 995, de 29/12/2006 – um Escritório

de Cooperação e Promoção da Inovação na região Nordeste, localizado em Fortaleza, no

Estado do Ceará. Esse escritório coordena projetos relacionados com qualidade de software,

robótica e a concepção de circuitos integrados, em parceria com instituições de ensino e

pesquisa na região.

2. Eixo Estratégico II – Inovação nas Empresas

2.1 Linha de Ação: promover a introdução de inovações em empresas

Page 36: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

36

Esta Linha de Ação visa desenvolver ações de promoção da inovação nas empresas e no

setor público. A inovação, no caso do CTI, pode ser caracterizada pela introdução de uma

novidade ou melhoria significativa ou aperfeiçoamento em produtos, processos ou métodos

relacionados à Tecnologia da Informação ou às suas aplicações. Para a consecução desta

Linha de Ação serão empreendidas ações voltadas para a realização de projetos de P&D com

potencial para inovação, contratados por empresas e previamente avalizados pela

Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT), do CTI. Serão também considerados, para

efeito desta ação, os serviços tecnológicos realizados pelo CTI e contratados pelas empresas,

como parte indispensável do desenvolvimento de projetos inovadores, e os contratos de

transferência de tecnologia. Duas outras ações, fundamentais para a consecução plena desta

Linha de Ação, são a consolidação da CIT e a implantação no CTI dos mecanismos previstos

na Lei de Inovação para o incentivo à força de trabalho.

2.2 Linha de Ação: incentivo à criação e à consolidação de empresas intensivas em

Tecnologia da Informação

Visa desenvolver ações para criação e consolidação de empresas de base tecnológica

intensivas no desenvolvimento ou no uso de Tecnologias de Informação e Comunicação e, ao

mesmo tempo, potencializar a ação do CTI em função das sinergias que se estabelecerão com

tais empresas. Um dos aspectos importantes a serem considerados é que o desenvolvimento

sustentável e sadio de um setor empresarial é conduzido por um complexo de agentes

conectados, que cooperam e competem entre si. A coabitação em um mesmo local de

empresas e grupos de pesquisas – tanto os do CTI quanto os das próprias empresas – cria um

ambiente extremamente favorável para o desenvolvimento de projetos intensivos em

tecnologia e muito propício à geração de inovações. A iniciativa de criação de Parques

Tecnológicos e Incubadoras de Empresas está alinhada com as políticas e a legislação dos

Governos Federal e do Estado de São Paulo voltadas para a promoção da inovação. Entre elas,

podem ser citadas: a PITCE – Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior,

sucedida pela PDP – Política de Desenvolvimento Produtivo; a Lei de Inovação Federal; a Lei

Paulista de Inovação e a chamada “Lei do Bem”.

3. Eixo Estratégico III - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas

Estruturantes para o Desenvolvimento

3.1 Linha de Ação: realizar Pesquisa e Desenvolvimento em TIC

Os projetos de pesquisa e desenvolvimento em TIC têm por objetivo aumentar o acervo

de conhecimentos da Instituição e, ao mesmo tempo, possibilitar a criação de aplicações de

interesse da sociedade. A Tecnologia da Informação compreende um domínio bastante amplo

de conhecimentos e aplicações e atualmente permeia praticamente todos os setores de

atividades. O CTI concentra sua atuação em TI nas áreas de componentes e software e explora

as sinergias existentes entre elas para responder, de uma forma completa e consistente, às

demandas que recebe das empresas e do governo. O CTI mantém um total de quinze unidades

de competência na área científica e tecnológica, com o propósito de desenvolver as

tecnologias-chave necessárias à realização das atividades associadas as suas áreas de atuação.

4. Eixo Estratégico IV - Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Recursos Naturais

para o Desenvolvimento Sustentável

4.1 Linha de Ação: realizar P&D em energias renováveis

Page 37: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

37

A área de Energias renováveis é uma das prioritárias definidas no PACTI 2011-2015, e

a energia fotovoltaica tem-se mostrado uma opção bastante atraente para este segmento. Dois

projetos relacionados encontram-se em andamento no CTI: um deles é voltado para o

desenvolvimento de módulos fotovoltaicos integrados a produtos, considerando o

desenvolvimento da eletrônica embarcada para viabilizar o gerenciamento da energia gerada;

o outro foca em células fotovoltaicas orgânicas flexíveis, visando estabelecer uma base para o

desenvolvimento de células fotovoltaicas orgânicas plásticas de alta eficiência, baseadas na

síntese de materiais orgânicos auto-organizados, em polímeros semicondutores e

nanocompósitos.

5. Eixo Estratégico V – Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento

Social

5.1 Linha de Ação: desenvolver ações e projetos voltados para o desenvolvimento social

Esta Linha de Ação visa desenvolver ações e projetos voltados para a inclusão e o

desenvolvimento social no país. O CTI mantém um programa na área de inclusão social com

os propósitos de aglutinar as ações já em curso nessa área e de dar um tratamento especial ao

tema.

QUADRO A.1.4 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

Macroprocessos Descrição Produtos e

Serviços Principais Clientes

Subunidades

Responsáveis

Pesquisa e

Desenvolvimento

no CTI

Desenvolver projetos

inovadores de P&D em

tecnologia assistiva e

da informação,

integrando

competências e

soluções nas áreas de

componentes e

softwares para o

processamento e

transmissão da

informação, a interface

homem-sistema e as

tecnologias de software

e aplicações.

Processos e

técnicas

desenvolvidas

Secretarias do MCTI

(SECIS, SEPIN, SEPED,

SEXEC, SCUP);

Ministério da Saúde;

Ministério da Justiça;

Ministério do

Planejamento; Tribunal

Superior Eleitoral;

Unidades de Pesquisa do

MCTI; Universidades e

Instituições Públicas e

Privadas

DAPE, DEE,

DCSH, DDP,

DRVC, DMS,

DMI, DSSD,

DSSI, DGE,

DTR, DSI,

DMPS, DQS,

DSC e CNRTA

Serviços de

Tecnologia de

Informação para a

Indústria

Atendimento a micro,

pequenas e médias

empresas com serviços

de tecnologias,

metodologias,

protótipos, produtos e

processos do ciclo de

engenharia de produtos

de tecnologia da

informação,

documentados e

disponibilizados.

Pequenas e

médias empresas

atendidas

Vários setores de

atividades industriais, de

saúde (hospitais,

clínicas), de serviços,

entre outras instituições

públicas e privadas

DAPE, DEE,

DCSH, DDP,

DRVC, DMS,

DMI, DSSD,

DSSI, DGE,

DTR, DSI,

DMPS, DQS,

CNRTA

O CTI mantém parcerias de cooperação com instituições públicas e privadas, cujos

resultados contribuem para alcançar sua missão institucional. A seguir, a lista com os

principais parceiros nacionais e internacionais:

Page 38: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

38

Tabela 1 - Cooperações Internacionais

Instituição Objeto País

University Twente Treinamento de estudantes de Engenharia Mecânica e

Mecatrônica Holanda

SPICE - user group Disseminação da norma ISO/IEC 15504 Suécia

ISO/IEC - WG 10 Norma ISO/IEC 15504 Suíça

ISO/IEC - WG 7 Série SQUARE - 25000 Suíça

Enterprise SPICE -

Advisory Board

Coordenação, junto com os outros membros do comitê

gestor do projeto, do desenvolvimento do modelo

Enterprise SPICE - Estados Unidos, Canadá,

Alemanha, Suécia, Lituânia, Brasil e Suíça

Estados Unidos

Projeto CNPq Brasil-

Finlândia

Imageamento Raman com cristais fotônicos e

nanoestruturas aperiódicas Finlândia

UTAD - Universidade de

Trás-os-Montes e Alto

Douro

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação nos hospitais portugueses Portugal

UAEM - Universidad

Autónoma del Estado de

México

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação nos hospitais do México México

ISCAP - Instituto

Superior de

Contabilidade e

Administração do Porto

Avaliação da gestão em sistemas e tecnologias de

informação em hospitais' (GESITI - Hospitalar): região

PORTO

Portugal

Universidad Nacional de

Santiago Del Estero -

Instituto de Estudios e

Investigación en

Enfermería y Salud

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação nos hospitais argentinos Argentina

University of Windsor Energia fotovoltaica orgânica Canadá

Centre de Recherche

Public Henri Tudor

Um ambiente de suporte a prescrição utilizando

semântica, serviços Web, e workflows adaptativos. Luxemburgo

Technical University of

Liberec - School of

Economics, Department

of informatics - Czech

Republic

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação em hospitais República Tcheca

Technical University of

Kosice - Slovakia -

Europa

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação em hospitais Eslovênia

Universidad ESAN

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação em hospitais. (GESITI - Hospitalar):

Região Lima-Peru.

Peru

University of Economics

- Varna - Bulgária

Avaliação da gestão dos sistemas e tecnologias da

informação em hospitais. (GESITI - Hospitalar):

Região Nordeste da Bulgária

Bulgária

WITS - University of the

Witwatersrand

Troca de conhecimento através do intercâmbio de

alunos e pesquisadores (visitas técnicas e estágios)

para o desenvolvimento de materiais estratégicos e

aplicação em dispositivos eletrônicos (células

fotovoltaicas, sensores, displays)

África do Sul

Page 39: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

39

Instituição Objeto País

University of South

Florida

Esta proposta conta com a colaboração de

pesquisadores do CTI e USF com experiência

interdisciplinar nas etapas de síntese e funcionalização

de nanoestruturas, simulações e modelagem do

dispositivo e fabricação do mesmo.

Estados Unidos

Universidade de Aveiro

Projeto de auxílio à pesquisa com colaboração

internacional que visa o desenvolvimento de

nanoestruturas e filmes nanoestruturados e sua

caracterização quanto às propriedades piezelétricas

pela técnica Piezoresponse Force Microscopy (PFM).

Estas medidas serão realizadas em colaboração com o

grupo da universidade de AVEIRO Portugal. O grupo

brasileiro possui um equipamento de AFM e adquiriu

os complementos visando caracterização de materiais

nanométricos ou não com propriedades piezelétricas.

Esta técnica é a única maneira de se caracterizar nano

ou meso estruturas quanto às suas propriedades

elétricas. É importante ressaltar que não existe, nos

dias de hoje, outra ferramenta que possa medir de

maneira simples à resposta eletromecânica de nanofios

ou nanocintas de ZnO. Portanto, temos também como

finalidade a capacitação do grupo brasileiro para uso

da técnica PFM e interpretação dos dados.

Portugal

Universidade Simón

Bolívar University -

Venezuela

Projeto com pesquisador sênior: Prof. Dr. Marcos A.

Sabino. Projeto: Materiais poliméricos para impressão

3D.

Venezuela

Fraunhofer, CEA-Leti,

VTT, ST

Microelectonics, Haecker

Automation,

Universidade de Aveiro,

Montpellier

O projeto PodiTrodi visa o desenvolvimento de uma

plataforma tecnológica para diagnóstico no ponto de

atendimento (point of care) para doenças tropicais. A

doença de Chagas foi a doença selecionada como

modelo para o desenvolvimento desta plataforma

diagnóstica, pois, há uma grande necessidade

socioeconômica por um teste diagnóstico integrado. A

FIOCRUZ já possui tradição e ampla experiência na

pesquisa sobre a doença de Chagas e por necessitar de

ambos diagnósticos, sorológico e molecular, para

detectar e monitorar a evolução da doença.

Alemanha,

França, Finlândia,

Itália, Portugal

Tabela 2 - Cooperações Nacionais

Instituição Objeto

ABNT - Associação Brasileira de

Normas Técnicas

Comissões de estudos de Engenharia de Software e

Sistemas.

CE-21:00.07 - Engenharia de Software.

Hewlett-Packard Brasil Ltda (HP) Dispositivos de Memória Semicondutores

Nanoestruturados - Memristor”.

IEL – SC Projeto Benchmarking Industrial

Rede BR Display

Rede BR Display Rede de cooperação para intercâmbio de

informações e troca de experiências nas tecnologias de

mostradores de informação

Page 40: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

40

Instituição Objeto

IMED - Complexo Superior de Ensino

Meridional

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal de Lavras -

Departamento de Ciência da Computação

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Instituição Toledo de Ensino - Faculdade

de Ciências Econômicas de Bauru

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Estadual de Ponta Grossa -

Setor de Ciências Sociais Aplicadas

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal do Amazonas -

Grupo Interdisciplinar de Estudos

Socioambientais e de Desenvolvimento

de Tecnologias Apropriadas na

Amazônia

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal da Bahia -

Faculdade de Ciências Contábeis

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal de Mato Grosso -

Instituto de Ciências Exatas e Naturais

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal da Paraíba - Centro

de Ciências Sociais Aplicadas

Projeto GESITI - Hospitalar - Uma avaliação da Gestão

em Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal Rural do Rio de

Janeiro - Instituto de Ciências Humanas e

Sociais

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal de Sergipe - Centro

de Ciências Exatas e Tecnologia

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal de Santa Catarina -

Núcleo de Estudos em Inovação, Gestão

e Tecnologia da Informação

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Federal de Uberlândia -

Faculdade de Educação

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Centro Universitário do Maranhão -

Grupo de Pesquisa Interdisciplinar de

Professores

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Sociedade Educacional Três de Maio -

Núcleo de Tecnologia da Informação e

Núcleo de Pesquisa em Saúde

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade de São Paulo - Escola de

Artes, Ciências e Humanidades

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Estadual do Oeste do

Paraná - Centro de Ciências Exatas e

Tecnológicas

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Page 41: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

41

Instituição Objeto

Universidade Federal de Roraima -

Centro de Ciências Administrativas e

Jurídicas

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade do Sul de Santa Catarina

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

Universidade Estadual de Londrina

Projeto GESITI - Hospitalar: Uma avaliação da Gestão em

Sistemas e Tecnologia da Informação nos hospitais

brasileiros

H-Print Desenvolvimento de Lousa Digital de Baixo Custo.

Hewlett-Packard Técnicas de automatização para displays 3D contínuos sem

uso de óculos – GlassesFreeC3Ddipslays.

Instituto Nacional de Ciência e

Tecnologia em (INCT) em Biofabricação

– Biofabris

Rede de cooperação em pesquisa na área de biofabricação

e implantes de alto desempenho

Participam do instituto a FEQ/Unicamp, FEM/Unicamp,

FCM/Unicamp, CTI, UNIFESP, INT, IPEN, UFRGS,

USP, IOT, USP-EESC e a PUC-SP. www.biofabris.com.br

UEM - Universidade Estadual de

Maringá

Projeto GESITI/Hospitalar - Uma avaliação da gestão em

sistemas e tecnologias da informação nos hospitais

brasileiros

UNICAMP - Faculdade de Engenharia

Elétrica e de Computação Projeto AdessoWiki

CT-PIM, EMBRAPA-FEI-INPA,

MACKENZIE, PUC/RJ, UEM, UFBA,

UFCG, UFMA, UFMG, UFPA, UFPB,

UFRGS, UFRJ, UFRN, UFSC, UNB,

UNICAMP, USP, W. Von Braun

O Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Sistemas

Micro e Nanoeletrônicos - INCT NAMITEC - é uma rede

que reúne as principais instituições que desenvolvem nano

e microeletrônica no Brasil. O NAMITEC tem uma

atuação ampla em micro e nanoeletrônica, com pesquisas e

ações no estudo de redes de sensores sem fio, sistemas

embarcados, projeto de circuitos integrados, estudos de

dispositivos, materiais e técnicas de fabricação e formação

de recursos humanos.

ARMITEC, UNIFOR, ITIC, UFCE, CTI-

NE, IA, UNIVSF, BWV Consultoria

Empresarial

Dragão do Mar - desenvolvimento de submarino workclass

para 3.000 m.

UNICAMP-FEEC Orientações de pós-graduação e desenvolvimentos em

robótica e visão computacional

UNICAMP - Núcleo Interdisciplinar de

Comunicação Sonora (NICS)

Desenvolvimento de sistemas robóticos multimodais (som,

imagem, movimento, inteligência), desenvolvimento e

orientação conjunta em graduação e pós graduação

Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia de Roraima

Avaliação da gestão em sistemas e tecnologias de

informação em hospitais (GESITI Hospitalar): região

Norte do Estado de Roraima.

Universidade Federal De Roraima

Avaliação da Gestão e Tecnologias de Informação em

Hospitais (GESITI-Hospitalar): Região Norte -

Universidade Federal de Roraima.

Page 42: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

42

Instituição Objeto

Universidade De Brasília

Identificar, via aplicação de questionário, a gestão da

tecnologia da informação em hospitais, visando mapear as

suas necessidades e demandas, realizar publicação

resultante e prospectar desdobramentos após análise dos

resultados.

UFCG - Universidade Federal de

Campina Grande - Unidade Acadêmica

de Engenharia de Produção

Avaliação da Gestão e Tecnologias de Informação em

Hospitais (GESITI-Hospitalar): Região Nordeste -

Universidade Federal de Campina Grande.

Petrobrás/FACTI

Cooperação com a Petrobrás, com intermediação da

FACTI para aplicação de tecnologias 3D na exploração de

óleo e gás.

Ministério Da Saúde

Cooperação com o Ministério da Saúde nas aplicações de

tecnologias 3D para redução dos custos do Sistema Público

de Saúde.

CEPID/BRAINN

Rede de Cooperação em pesquisa sobre o cérebro e seus

mecanismos, coordenada pela UNICAMP com

participação da UNIFESP, CTI, UFABC e outros.

Universidade de Caxias do Sul – RS

Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas para

pesquisa, desenvolvimento e aplicações das tecnologias

tridimensionais, incluindo imagens médicas, modelagem

anatômica e manufatura aditiva para aplicações na saúde.

UNICAMP - Faculdade de Ciências

Médicas

Análise tridimensional por elementos finitos da

biomecânica das fraturas.

USP - Faculdade de Odontologia

Avaliação de prótese auricular produzidas em máquinas de

prototipagem 3D, avaliação de barras para próteses, estudo

biomecânico nos campus de São Paulo e Ribeirão Preto

PUC/RS - Faculdade de Odontologia

Estudo Comparativo das Técnicas de Fixação Óssea em

Fraturas de Côndilo Mandibular Através de Análise por

Elementos Finitos.

UFMG - Universidade Federal de Minas

Gerais

Análise da estabilidade elásticas de colunas vertebrais

sujeitas a curvas escolióticas acentuadas.

Universidade Federal Tecnológica do

Paraná

Prototipagem rápida para clipagem microcirúrgica de

aneurismas intracranianos.

Universidade Federal da Bahia

Comportamento de esferas porosas de poliamida

preenchidas ou não com cimento de alfa-fosfato tricálcio

de dupla pega como implante intraocular em coelhos.

INPE - Divisão de Astrofísica

Projeto BDA - Avaliação em campo de redomas de rádio-

antenas produzidas com impressão 3D para pesquisa de

explosão solar.

Rede PDE SIBRATEC Rede PDE SIBRATEC (SP01 - Gestão; SP02 - PCIM;

SP03 - CEII e SP04 - PETI)

UNICAMP, ITA, UFAM, IDSM,

OMEGA AEROSYSTEM

Projeto DRONI - Dirigível Robótico de Concepção

Inovadora.

UNICAMP/ITA Projeto Visiotec

UNICAMP/ITA Projeto VERO - Veículo Robótico de Exterior

Page 43: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

43

Instituição Objeto

Ministério da Previdência Social

(Secretaria de Política Social) – CNRTA

Objetivos: Formação em Tecnologia Assistiva e em

Emprego Apoiado; Elaboração conjunta de referenciais

teóricos internos em Tecnologia Assistiva; Articulação

com a Rede Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento em

Tecnologia Assistiva visando demandas específicas na

Reabilitação Profissional; Prototipagem rápida, com

enfoque em cirurgias e ortopedia para fins de reabilitação

profissional; Atividades realizadas pelo Centro Nacional

de Referência em Tecnologia Assistiva - CNRTA, bem

como, aquelas desempenhadas em projetos como o de

Projeto DTITA (Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

em Tecnologia Assistiva).

Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP

Influência do nível de perda estrutural e do material

restaurador no comportamento biomecânico de pré-

molares superiores.

Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho – UNESP

Caracterização Mecânica do Sistema Prótese/Implante em

Região Anterior de Maxila.

Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho – UNESP

Precisão das Técnicas de Moldagem para Implantes

Angulados em Maxila Utilizando Guia Multifuncional.

Universidade de São Paulo – USP

Avaliação de barras para prótese tipo protocolo obtidas por

fundição convencional, prototipagem rápida e usinagem

utilizando a tecnologia CAD-CAM.

Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP

Uso de Técnicas OSL e TL Combinadas para Dosimetria

Pessoal.

Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP

Membros Superiores Endoenergética para amputados

transmetacarpianos.

Universidade de São Paulo – USP Desenvolvimento de Arquitetura Distribuída de Controle

para Sistemas Robóticos Móveis.

Universidade de Franca – UNIFRAN

Aplicação e Avaliação de Haste Intramedular Bloqueada

de Poliamida Utilizada na Estabilização de Fratura Umeral

Induzida em Galinhas - Estudo In Vivo.

Universidade Estadual Paulista Júlio de

Mesquita Filho – UNESP

Desenvolvimento de Material Didático e Formação de

Professores para o Trabalho com Alunos Cegos:

Colaboração entre docentes de salas comuns,

especializados e em formação inicial.

Universidade Federal de Minas Gerais –

UFMG

Proposta de um método alternativo para reabilitação da

força e da mobilidade da língua utilizando-se jogos

digitais.

Universidade federal de Minas Gerais –

UFMG Dispositivo para avaliar e treinar a força da Língua.

Universidade Estadual de Campinas/

Brazilian Institute of Neuroscience and

Neuro technologogy

Cooperação com pesquisador sênior: Rickson Coellho

Mesquisa: Protótipos para estudos de neurociência e

neurotecnologia

Ministério da Cultura Confecção de Peças para câmara cinematográfica.

Universidade de São Paulo – USP Mapeamento 3D da Nebulosa do Homúnculo em torno da

esterla eta Carinae.

Page 44: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

44

Instituição Objeto

Universidade Federal da Bahia Comportamento da Poliamida e do ABS em tecido Ósseo

de Coelhos.

Universidade Federal da Bahia Geração de microbolhas monodispersas como unidades

carreadoras de Fármacos.

Universidade Federal de Santa Catarina Análise Térmica de materiais poliméricos visando a

aplicação em trocadores de calor.

Universidade de Caxias do Sul – RS Projeto de Pesquisa e Extensão de Apoio e Aplicação de

Impressão 3D para apoio e planejamento cirúrgico.

Universidade Federal do Rio Grande do

Sul

Influência da topologia geométrica superficial de

ventoinhas para otimização aerodinâmica.

Universidade Estadual de Campinas –

UNICAMP

Análise numérica e experimental de bordos de fuga

silenciosos em aerofólio.

UFSC, ICMC-USP, UNIVALI, FMRP-

USP, FIOCRUZ, LQPS-SC, UNIFESP

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para

Convergência Digital

ICMC-USP, UFSCar, UFAM, UFG,

UNESP-Rio Preto, Poli-USP, UEM,

EACH-USP, ITA, EESC-USP, PUC-RS,

EMBRAPA

Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para

Sistemas Embarcados Críticos

FUCAPI, IPT, CIENTEC, FINATEL,

UFSC, PUCRS, CPqD

RETIC - Rede de Tecnologia da Informação e

Comunicação - rede de serviços tecnológicos aplicáveis às

novas mídias, TV Digital, comunicação sem fio, internet

CTI-NE, UFPA, INPA,

ARMITEC,UNIFOR, ITIC,UFCE Projeto Iracema

Fundação Centros de Referência em

Tecnologias Inovadoras (CERTI) -

Florianópolis, Fundação Oswaldo Cruz

(FIOCRUZ) - Curitiba, Centro de

Componentes Semicondutores

(CCS/UNICAMP) - Campinas e

Universidade Federal do Paraná –

Curitiba

O projeto PodiTrodi visa o desenvolvimento de uma

plataforma tecnológica para diagnóstico no ponto de

atendimento (point of care) para doenças tropicais. A

doença de Chagas foi a doença selecionada como modelo

para o desenvolvimento desta plataforma diagnóstica, pois,

há uma grande necessidade socioeconômica por um teste

diagnóstico integrado. A FIOCRUZ já possui tradição e

ampla experiência na pesquisa sobre a doença de Chagas e

por necessitar de ambos diagnósticos, sorológico e

molecular, para detectar e monitorar a evolução da doença.

ITS-Brasil - Instituto de Tecnologia

Social

Projeto de desenvolvimento de tecnologia assistiva para

inclusão social, assim como de implementação de ações de

políticas públicas que tenham por finalidade a autonomia e

a melhoria da participação social e da qualidade de vida

das pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.

INPE - AEB - IEAV –USP Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à

Radiação.

EMBRAPA

Pesquisa e desenvolvimento, na área de biologia

computacional estrutural, para elaboração de uma base de

imagens e modelos tridimensionais de plantas através de

escaneamento 3D por laser.

Secretaria de Logística e Tecnologia da

Informação (SLTI) do Ministério do

Planejamento, Orçamento e Gestão

(MPOG)

Disponibilização do software InVesalius como software

público para usuários em todo o mundo por meio do portal

http://www.softwarepublico.gov.br). Este software está

presente em mais de 80 países em 10 diferentes idiomas.

Page 45: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

45

Instituição Objeto

IFSP - Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de São Paulo -

campus Campinas

“Desenvolvimento de atividades educacionais no

Município de Campinas, possibilitando a oferta de

programas de educação profissional e tecnológica no CTI

em cooperação com o IFSP”.

Para o pleno cumprimento dos macroprocessos finalísticos do CTI e do seu Plano

Diretor 2011-2015, as Divisões Tecnológicas desenvolvem atividades de pesquisa e

desenvolvimento, cujos resultados estão alinhados às Políticas Públicas do Governo Federal e

à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) 2012-2015.

Tabela 3 - Principais Projetos Sendo Desenvolvidos Pelas Divisões Tecnológicas do CTI

Projeto Parceria

Tecnologia em Qualificação de Produtos Eletrônicos SIBRATEC

Implantação de uma Rede de Tecnologia e Serviços de Qualificação

e Certificação SIBRATEC

Rede de Produtos e Dispositivos Eletrônicos FINEP

Capacitação em Desenvolvimento de Hardware SEPIN

Projeto DECOD CIS ELETRÔNICA

TICs na Educação: Desenvolvimento de Produtos e Avaliação de

Fatores Humanos MCTI

Capacitação em Tecnologias 3D Ministério da Saúde

INCT NAMITEC - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de

Sistemas Micro e Nanoeletrônicos CNPq e FAPESP

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Displays, Fatores

Humanos, Células Solares e Eletrônica Orgânica. SECIS/MCTI

Sistema Eletrônico de Leitura de Detectores de Infravermelho Tipo

Fotodiodos de InGaAs FAPEB - CTEX

Imageamento Raman com Cristais Fotônicos e Nanoestruturas

aperiódicas

VTT Technical Research

Centre of Finland, University

Joensuu

EMU: Gerador de Padrões Ópticos para Máscaras Litográficas e

Escrita Direta UFSCar, IFGW/UNICAMP

EMPAVAN – Desenvolvimento de Tecnologias para

Empacotamento de Sistemas Eletrônicos Avançados FINEP

Sistemas Fotônicos e Nanoestruturados SEPIN/MCTI

IRACEMA - Instrumentos Robóticos Autônomos para Coleta de

dados e Monitoramento Ambiental

INPA, FUNCEME, UFC,

UFPA, UNIFOR, ARMTEC

Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologias de

Empacotamento Eletrônico SEPIN/MCTI

Estudo de Permeabilidade e Porosidade - Produção de Corpos de

Prova Sintéticos utilizando tecnologias tridimensionais PETROBRÁS

Desenvolvimento de Lousa Digital de Baixo Custo H-Print

Tecnologias de Fabricação de Microssistemas e suas Aplicações SEPIN/MCTI

Tecnologias Tridimensionais na Redução de Custos do Sistema

Único de Saúde (SUS) Brasileiro – Aplicação e Consolidação de

Metodologias e Protocolos Desenvolvidos

Ministério da Saúde

CITAR - Desenvolvimento de Circuitos Integrados Tolerantes à

Radiação

FINEP - AEB - IEAv - INPE -

USP

Projeto HP – Memristor Hewlett-Packard Brasil

Desenvolvimento de Circuito Integrado para Energy Harvesting:

Caracterização e Qualificação FINEP, SIBRATEC

Page 46: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

46

Projeto Parceria

Projetos de Integração em Microeletrônica e Óptica com aplicação

em Sistemas de Comunicações Ópticas CPqD

Recuperação de Materiais de Placas Eletrônicas - REMATRONIC

BNDES, Gerenciamento de

Resíduos Industriais Ltda. -

GRI

Design House – CTI FACTI, CNPq, MCT/SEPIN,

FINEP, BNDS, FAPESP.

CNRTA - Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva SECIS/MCTI

Laboratório de Imageamento para Micro/Nanoeletrônica e

Tecnologias 3D – LIMicro FINEP

DTITA - Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Tecnologia

Assistiva no Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer FINEP

Implementação da CERTICS - Certificação de Tecnologia Nacional

de Software FINEP

Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico em Melhoria de Processo

e Qualidade de Software SEPIN/MCTI

Contratação de Serviços Técnicos para Auxílio no Aprimoramento

Tecnológico do Sistema Eletrônico de Votação FACTI / TSE

Ecossistema para Produção de Software e Serviços Correlatos SEPIN

P&D em Robótica e Visão Computacional CNPq, FINEP

Competitividade Organizacional e Tecnologias para Gestão

Colaborativa

CTI, CNPq, CAPES,

FAPESP, FINEP, BNDES

Segurança de Sistemas de Informação

HP Brasil, CPqD,

CEPESC/Abin/GSI-PR,

NBSO/CGI.br

Apoio à Tomada de Decisão Gerencial à Produção de

Hemocomponentes Hemocentro/UNICAMP

Serviços de Engenharia para Análises Técnicas nas Urnas

Eletrônicas e Outros Componentes do Sistema Eletrônico de Votação

Tribunal Superior Eleitoral -

TSE

Auxílio na implantação de Laboratório de Forense Computacional e

de um Honeypot na rede da FACOM/UFU FACOM/UFU

Projeto Diretor da Divisão de Tecnologias de Rede CEMADEN

Implementação da Ação SIGTEC SCUP/MCTI

Programa de Tecnologia em Governo Eletrônico (ProTeGE) SLTI/MPOG

Arquiteturas e Frameworks para Desenvolvimento de Software para

a Internet SEPED/MCTI

Auxílio na Implantação de Laboratório de Forense Computacional e

de um Honeypot na rede da PRODESP

Companhia de Processamento

de Dados do Estado de São

Paulo PRODESP

Projeto CEMADEN - Soluções de Software de Apoio às Redes de

PCD e Implantação das Plataformas de Coleta de Dados (PCDs)

Pluviométricos

SEPED/MCTI

Desenvolvimento de Competências em Energia Solar Fotovoltaica

Integrada às Edificações e Tecnologias Fotovoltaicas Orgânicas FINEP

Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas para Dispositivos

Optoeletrônicos UNICAMP, UNESP

Síntese e Funcionalização da Superfície de Nanoestruturas de Óxidos

Semicondutores para Aplicação em DSSCs e Sensores CNPq, FAPESP

Page 47: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

47

O CTI é uma das instituições de P&D participantes do Sistema Brasileiro de Tecnologia

(SIBRATEC), que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas

brasileiras, principalmente de pequenas e médias empresas, portanto aderente a um dos

macroprocessos finalísticos desta unidade de pesquisa.

O CTI participa das seguintes Redes do SIBRATEC:

a) Redes de inovação tecnológica:

Microeletrônica (coordenação);

Tecnologias de Manufatura de Equipamentos e Componentes Eletrônicos (núcleo de

coordenação);

Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação.

b) Redes de serviços tecnológicos:

Rede de Produtos e Dispositivos Eletrônicos (coordenação);

Rede TIC Aplicáveis às Novas Mídias;

Redes de Extensão Tecnológica;

Rede Paulista de Extensão Tecnológica

O Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia tem como objetivo mobilizar

e agregar, de forma articulada, os melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da

ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. O CTI participa

dos seguintes INCTs:

INCT NAMITEC - Sistemas Micro e Nanoeletrônicos (sede no CTI);

INCT BIOFABRIS - em Biofabricação;

INCT INCoD - para Convergência Digital;

INCT-SEC - em Sistemas Embarcados Críticos.

Outras participações importantes e estratégicas para o CTI em redes e projetos de

cooperação:

i) Rede TIC aplicáveis às novas mídias, TV Digital, comunicação sem fio, internet.

Parceiros: FUCAPI, IPT, CIENTEC, FINATEL, UFSC, PUCRS, CPQD. Esta rede visa

implementar capacidade laboratorial para realização de calibração, ensaios de

desenvolvimento e avaliação de conformidade e normalização em produtos de TIC

aplicáveis às novas mídias;

ii) Rede para mobilidade de pesquisadores FP7-Europa: aprovado para participação na rede

PEOPLE - MARIE CURIE ACTIONS - International Research Staff Exchange Scheme

Call: FP7-PEOPLE-2009-IRSES com o projeto denominado "International research

Exchange for Biomedical Devices Design and prototyping" com parceiros da

Universitat de Girona (Espanha), Università Degli Studi di Brescia (Itália), Instituto

Politécnico de Leiria (Portugal), Rutgers, the State University of New Jersey (EUA)

Tecnológico de Monterrey (México) e Centro de Tecnologia da Informação - CTI

(Brasil);

Page 48: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

48

iii) RENASIC - Rede Nacional de Segurança da Informação e Comunicações – Ministério

da Defesa;

iv) Rede Nacional de Núcleos de P&D&I em Tecnologia Assistiva, com a participação de

29 núcleos de pesquisa em TA, monitorados e apoiados pelo CNRTA;

v) Society for Information Display, através do Capítulo Latino Americano;

vi) Rede PodiTrodi - participação de instituições europeias: Instituto Fraunhofer

(Alemanha), CEA Leti (França), Teknologian Tutkimuskeskus VTT (Finlândia), ST

Microelectronics (Itália), Haecker Automation (Alemanha), Universidade de Aveiro

(Portugal), Universidade de Montpellier (França), e bi.flow systems (Alemanha). E

instituições brasileiras: Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) -

Campinas, Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) -

Florianópolis, Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Curitiba, Centro de Componentes

Semicondutores (CCS/UNICAMP) - Campinas, e Universidade Federal do Paraná –

Curitiba;

vii) Rede BDA-INPE: apoio do programa ProEXP na manufatura rápida de partes para o

projeto de antenas para monitoramento do Sol. Rede que envolve inúmeros países, na

qual o CTI consta como membro da rede com vinculação ao INPE;

viii) Rede Mundial de Fabricação Digital, envolvendo trabalho cooperativo por meio de

processo PCI (Placa de Circuito Impresso) para pesquisador visitante, para trabalhar

com conceitos de fabricação direta e materialização digital;

ix) RDMANTIQ - Rede Mantiqueira de Inovação, que inclui o Laboratório Nacional de

Astrofísica (LNA), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Associação

Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron (ABTLuS), Universidade do Vale do

Paraíba (UNIVAP) e Centro de Pesquisas Avançadas Wernher von Braun, e visa tratar

dos mecanismos de incentivo à inovação, em conformidade com o disposto na Lei de

Inovação (10.973/2004);

x) Grupos de trabalho da ABNT;

xi) Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade - PBQP do MCTI;

xii) Comunidades do Software Público Brasileiro – SPB;

xiii) Grupos de trabalho em redes internacionais da ISO/IEC, SPICE Academy e Conselho

do Enterprise SPICE;

xiv) Projeto BraFin, de cooperação internacional com o Instituto VTT e a University of

Joensu na Finlândia, financiado pelo CNPq - processo 490426/2009-3;

xv) Rede TSQC: a) implantação de nova versão do site da Rede TSQC; b) disponibilização

da cartilha “Programas de Financiamento e Incentivo às Empresas de Tecnologia da

Informação no Brasil”, em versão eletrônica, através do site da Rede TSQC; c) Projeto

Ambientronic; entre outros.

O CTI atendeu, em 2014, 130 hospitais e centros médicos utilizando a aplicação de

tecnologias tridimensionais para apoio ao planejamento cirúrgico para intervenções de alta

complexidade, no âmbito do convênio com o Ministério da Saúde.

A Tabela 4 apresenta a relação de hospitais e Centro Médicos, por Unidade da

Federação, atendidos.

Page 49: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

49

Tabela 4 - Hospitais e Centros Médicos Atendidos no Âmbito do Convênio com o Ministério da Saúde

AMAZONAS

Fundação Hospital Adriano Jorge - Manaus - AM

Hospital Universitário Getúlio Vargas - Manaus - AM

BAHIA

Clínica Oral Face - Brumado – BA

Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública - Salvador - BA

Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia - BA

Hospital Geral de Vitória da Conquista - Vitória da Conquista - BA

Hospital Geral Roberto Santos - Salvador - BA

Hospital Santa Izabel - Salvador – BA

Hospital Santo Antônio – Obras Sociais Irmã Dulce - Salvador - BA

CEARÁ

Hospital Batista Memorial de Fortaleza - CE

Hospital Geral de Fortaleza - Fortaleza - CE

Hospital Instituto Dr. José Frota - Fortaleza - CE

Hospital Regional do Cariri - Juazeiro do Norte - CE

Hospital Universitário Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará - Fortaleza - CE

ESPÍRITO SANTO

Hospital Estadual Jayme Santos Neves Serra - ES

Hospital Estadual São Lucas – Vitória - ES

GOIÁS

Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER) - Goiânia - GO

Hospital Araújo Jorge – GO

Hospital das Clínicas – Universidade Federal de Goiás - Goiânia - GO

Hospital Santa Isabel - Goiânia – GO

MARANHÃO

Hospital Geral Tarquinio Lopes Filho - São Luis - MA

Hospital Municipal de Imperatriz - Imperatriz - MA

Hospital Universitário Presidente Dutra - UFMA - São Luis - MA

MATO GROSSO

Hospital de Câncer de Mato Grosso

Hospital Geral Universitário - UNIC - Cuiabá - MT

MATO GROSSO DO SUL

HRMS- Hospital Regional do Mato Grosso do Sul - Campo Grande/MS

MINAS GERAIS

Hospital da Baleia - Belo Horizonte - MG

Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais - MG

Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia - MG

Hospital Municipal Odilon Behrens - UFMG - Belo Horizonte - MG

Hospital Universitário Clemente de Faria/Unimontes - Montes Claros - MG

Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora - Juiz de Fora - MG

Hospital Universitário São José - Belo Horizonte - MG

Universidade Federal do Triângulo Mineiro - Uberaba - MG

Page 50: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

50

PARÁ

Hospital Universitário João de Barros Barreto - Belém/PA

Hospital Ophir Loyola - Belém – PA

PARAÍBA

Hospital Universitário Lauro Wanderley - João Pessoa - PB

Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande - PB

Hospital de Trauma de João Pessoa – PB

PARANÁ

Centro de Atendimento Integral ao Fissurado Lábio Palatal (CAIF) - Curitiba - PR

Hospital Angelina Caron – PR

Hospital Araucária - Londrina – PR

Hospital de Câncer De Londrina - Londrina - PR

Hospital do Trabalhador - Curitiba – PR

Hospital Erasto Gaertner de Curitiba - PR

Hospital Santa Casa de Londrina – PR

Hospital Santa Cruz - Curitiba – PR

Hospital Universitário do Oeste do Paraná - Cascavel - PR

Hospital Universitário Regional de Maringá - PR

Hospital Universitário Regional Norte do Paraná - Londrina - PR

Universidade Federal do Paraná - UFPR

Universidade Positivo - Curitiba – PR

PERNAMBUCO

Hospital da Restauração - Recife – PE

Hospital de Câncer de Pernambuco – PE

Hospital Getúlio Vargas - Recife – PE

Hospital Universitário Oswaldo Cruz - Recife - PE

PIAUÍ

Hospital São Marcos - Teresina – PI

Hospital Getúlio Vargas - Teresina –PI

Hospital Prontomed - Teresina – PI

Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - Teresina - PI

RIO DE JANEIRO

Centro de Tratamento de Anomalias Craniofaciais - CTAC/UERJ - Rio de Janeiro - RJ

Clínica de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofaciais do Hospital Naval Marcílio Dias - RJ

Hospital Central da Aeronáutica - Rio de Janeiro - RJ

Hospital do Câncer INCA RJ - Rio de Janeiro - RJ

Hospital Escola Álvaro Alvim - Campos dos Goytacazes - RJ

Hospital Estadual Adão Pereira Nunes - Duque de Caxias - RJ

Hospital Estadual Roberto Chabo - Araruama - RJ

Hospital Federal de Bonsucesso – RJ

Hospital Federal do Andaraí - Rio de Janeiro - RJ

Hospital Federal dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro - RJ

Hospital Municipal Lourenço Jorge - Rio de Janeiro - RJ

Hospital Naval Marcílio Dias - Rio de Janeiro - RJ

Page 51: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

51

Hospital Santa Isabel - Cabo Frio – RJ

Hospital Santa Teresa - Petrópolis - RJ

Hospital Universitário Clementino Fraga Filho – UFRJ - Rio de Janeiro - RJ

Hospital Universitário Pedro Ernesto - Rio de Janeiro - RJ

Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia - INTO - Rio de Janeiro - RJ

RIO GRANDE DO NORTE

Hospital Central Coronel Pedro Germano da Polícia Militar do RN - Natal - RN

Hospital Universitário Onofre Lopes da UFRN - Natal - RN

RIO GRANDE DO SUL

Hospital Cristo Redentor - Porto Alegre - RS

Hospital Ernesto Dornelles - Porto Alegre - RS

Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas - RS

RONDÔNIA

Hospital Regional de Cacoal - RO

SANTA CATARINA

Hospital Dona Helena De Joinville - Joinville - SC

Hospital Azambuja - Brusque – SC

Hospital Governador Celso Ramos - Florianópolis - SC

Hospital Nossa Senhora da Conceição - Tubarão - SC

Hospital Regional de São José Homero de Miranda Gomes - São José - SC

Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago - UFSC - Florianópolis - SC

SÃO PAULO

ACDC- Associação dos Cirurgiões Dentistas de Campinas - SP

Centro de Saúde da Comunidade - UNICAMP - Campinas/SP

Centro Oncologia Campinas – SP

Centro Universitário Hermínio Ometto - UNIARARAS - Araras - SP

Clinica Cirurgia Plástica Jorge Ishida - São Paulo - SP

Clínica Trauma e Face - São Jose Dos Campos - SP

Conjunto Hospitalar do Mandaqui – SP

Faculdade de Odontologia da USP – SP

Faculdade de Odontologia de Araraquara - SP

Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo - Bauru - SP

Faculdade de Odontologia de Piracicaba – FOP/UNICAMP - Piracicaba - SP

Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto - USP - SP

Hospital Albert Einsten - São Paulo – SP

Hospital Beneficência Portuguesa - São Paulo - SP

Hospital Centro Médico Campinas - Campinas - SP

Hospital Cruz Azul de São Paulo - São Paulo - SP

Hospital da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo - SP

Hospital Das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São Paulo - SP

Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto (FMRP-USP) - Ribeirão Preto - SP

Hospital de Câncer de Barretos-SP

Hospital de Clínicas de São Sebastião - SP

Hospital dos Defeitos da Face da Cruz Vermelha Brasileira - SP

Page 52: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

52

Hospital Estadual de Sumaré (HES/UNICAMP) - Sumaré - SP

Hospital Geral “Dr. José Pangella” de Vila Penteado - São Paulo/SP

Hospital Municipal “Dr. Carmino Caricchio” - Hospital do Tatuapé - São Paulo - SP

Hospital Municipal de Americana – SP

Hospital Municipal do Campo Limpo - São Paulo - SP

Hospital Municipal Dr. Mario Gatti - Campinas - SP

Hospital Ouro Verde - Campinas – SP

Hospital Santa Casa De Piracicaba - Piracicaba - SP

Hospital Santa Casa de São Paulo - São Paulo - SP

Hospital São Lucas - Americana – SP

Hospital São Lucas - Santos – SP

Hospital São Paulo / UNIFESP - São Paulo - SP

Hospital SOBRAPAR - Campinas – SP

Núcleo do Hospital da Força Aérea de São Paulo - SP

Ortopedia e Traumatologia do Grupo de Ombro e Cotovelo do IOT- HCFMUSP - SP

Programa de Formação em Odontologia de Pessoas com Deficiência - UNESP - São José dos Campos

– SP

Santa. Casa de Misericórdia de Rio Claro - Rio Claro - SP

Hospital e Maternidade Celso Pierro - PUC-Campinas - SP

TOCANTINS

Hospital Geral de Palmas – TO

Page 53: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

53

2. PARTE A, ITEM 2, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013

INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

2.1 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA

A estrutura de governança do CTI conta com o Conselho Técnico-Científico (CTC),

unidade colegiada com função de orientar e assessorar o Diretor no planejamento das

atividades científicas e tecnológicas da Instituição. Presidido pelo Diretor do CTI, o CTC é

composto por onze conselheiros nomeados pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação,

dentre os quais dois representantes dos servidores da instituição. Os demais membros são

escolhidos por sua notória atuação nos setores acadêmicos, empresarial e de fomento.

Anualmente, o CTI celebra com o MCTI um Termo de Compromisso de Gestão (TCG), no

qual formaliza as metas de desempenho a serem alcançadas em cada exercício. Este TCG tem

por objeto o ajuste de condições específicas no relacionamento entre o MCTI, por meio da

SCUP, e o CTI, visando assegurar a esta Unidade as condições necessárias ao cumprimento

de sua missão e de seu Plano Diretor. O desempenho da gestão do CTI, diante dos

compromissos assumidos no TCG, é acompanhado semestralmente e avaliado anualmente

pela verificação objetiva do cumprimento das metas acordadas em seu Plano Diretor e dos

indicadores de desempenho institucional, o que passa a ser um instrumento de controle

interno da Instituição.

Desde julho de 2013, o CTI conta com a estrutura das Comissões de Articulação de

Componentes (CAC) e de Software (CAS), as quais possuem caráter consultivo sobre

aspectos estratégicos, táticos e operacionais relacionados à tomada de decisões de interesse

desta Unidade. A implementação dessas Comissões apresentou um avanço no controle interno

da Instituição, através do apoio ao acompanhamento regular das metas e indicadores

pactuados. Ademais, as decisões passaram a ser tomadas de maneira mais participativa e

transparente, facilitando o planejamento e a comunicação entre as áreas de gestão e áreas-fim.

As Comissões também compartilham a responsabilidade pela análise de risco dos projetos e

ações cujos temas foram submetidos à consulta, melhoram a qualidade das decisões e

intensificam o comprometimento dos atores com as decisões tomadas.

Outras iniciativas de controle interno envolvem diretamente as Divisões Tecnológicas

do CTI, como é o caso da DAPE, que é acreditada pela Coordenação-Geral da Acreditação

(GCRE), de acordo com os requisitos da norma ABNT NBR ISO 17025. Outra Divisão, a

DDP, conta com certificação do Sistema de Gestão da Qualidade ABNT NBR ISO

9001:2008. Nestas áreas auditorias internas são realizadas sistemática e periodicamente. Um

Sistema de Qualidade na Administração Geral do CTI está sendo implementado para apoio

administrativo às áreas-fins. Essas iniciativas estão sendo expandidas paulatinamente para as

demais divisões tecnológicas, como por exemplo, a Divisão de Empacotamento Eletrônico

(DEE).

2.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

O CTI, como Unidade de Pesquisa subordinada ao MCTI, se submete à estrutura de

controle existente nesse Ministério, representada pela Assessoria de Controle Interno.

Afora essa instância, a gestão da unidade é acompanhada pela Unidade Regional do

Controle Interno, em São Paulo (Controladoria-Geral da União - CGU/TCU).

Page 54: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

54

2.3 SISTEMA DE CORREIÇÃO

A Portaria CTI nº 153, de 23/12/2013, designou servidores do CTI para atuarem como

Coordenadores-Adjuntos no âmbito do Sistema de Gestão de Processos Administrativos

Disciplinares – CGUPAD, em conformidade com as disposições do Decreto nº 5.480/2005 e

Portaria CGU nº 1.043/2007.

Em 2014, os Gestores do Sistema CGUPAD do CTI identificaram quatro ações na área

de Correição, a saber:

Atendimento ao Ofício nº 23.703/2014/CSADCT/CORIN/CRG/CGU-PR, referente ao

Processo nº 01241.000224/2008-15 - Sindicância sobre Furto de Notebook

O Despacho DIR nº 051/2008, de 03 de novembro de 2008, publicado no Boletim de

Serviço nº 21, de 14 de novembro de 2008, formaliza a aprovação do Relatório Final,

elaborado pela Comissão de Sindicância, conforme consta a seguir:

"DESPACHO DIR Nº 51/2008. REF.: PA Nº 01241.000224/2008-15 - Furto Notebook.

- Patrimônio 016163. APROVO o Relatório Final apresentado pela servidora

designada por meio da portaria CTI Nº 59, de 26/09/2008, para apurar o fato em

referência, no qual se conclui que tanto o servidor quanto a Instituição agiram com zelo

em relação ao patrimônio público. Determino à Coordenação-Geral de Administração as

providências cabíveis e posterior arquivamento do Processo. Campinas, 03 de

novembro de 2008. JACOBUS W. SWART - Diretor"

O ofício nº 362/2014/DIR – CTI responde à solicitação da CGU, objeto do Ofício

supracitado. O registro e a comprovação dos dados no Sistema CGUPAD foram

realizados em 2014, sendo que a conclusão do processo nesse Sistema deu-se com o

cadastramento da última fase (Processo Julgado).

Processo de Sindicância nº 01241.000302/2014-11, instaurado de acordo com a

Portaria nº 92, de 15 de setembro 2014, associado ao Pregão Eletrônico para Registro

de Preços – PA nº 01241.000175/2013-70, em atendimento à COTA nº

0101/2013/LC/CJU-SP/CGU/AGU de 30/08/2013

O Processo Administrativo de Pregão Eletrônico para Registro de Preços destinado a

contratar serviços para realizar e organizar eventos, fora submetido à CJU/SP para

avaliação jurídica. O Parecerista jurídico da União detectou um possível vício em

relação às cotações de compra para estimativa do preço de mercado. Imediatamente, o

CTI suspendeu e arquivou o processo para posterior avaliação, e tomou medidas

preventivas para evitar outras ocorrências similares. Uma Sindicância Investigativa,

instaurada através da Portaria nº 92/2014, constatou que não houve danos ao erário, uma

vez que o Processo Administrativo foi interrompido na fase de definição do preço de

mercado. Não foi constatada responsabilidade de servidores nem foi registrada

ocorrência semelhante após a adoção de medidas preventivas.

O Diretor do CTI, através do Despacho no 94/DIR, de 12 de dezembro de 2014,

publicado no Boletim de Serviço no 23, em 15 de dezembro de 2014, ratificou a

conclusão apresentada no Relatório Final da Comissão de Sindicância. Cópia deste foi

remetida à CJU/SP para conhecimento, em atendimento à COTA nº 0101/2013/LC/CJU-

SP/CGU/AGU de 30/08/2013.

Processo de Sindicância no 01241.000262/2014-16, instaurado para levantar

Page 55: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

55

informações a respeito do pagamento em atraso de conta de energia elétrica da

Companhia Paulista de Força e Luz – CPFL

A Comissão de Sindicância foi instaurada através da Portaria CTI no 112, de 13 de

outubro de 2014. A conclusão dos trabalhos da Comissão, apontada no Relatório Final,

foi referendada pelo Diretor, através do Despacho no 095/DIR, publicado no Boletim de

Serviço no 24, em 31/12/2014.

Registro no Sistema CGUPAD do Processo nº 01241.000141/2012-02 – Sindicância

para Apurar os fatos narrados no Ofício nº DIR/DC-CHC/fb 0085/2012, da FAPESP,

sobre a alegação de má conduta científica por servidor do CTI

Uma Comissão de Sindicância foi instaurada através da Portaria no 053, de 21 de agosto

de 2012, publicada no Boletim de Serviço no 16, de 31 de agosto de 2012, cujo prazo

para conclusão dos trabalhos da Comissão foi prorrogado com a Portaria no 062, de 24

de setembro de 2012, publicada no Boletim de Serviço no 18, de 01 de outubro de 2012.

A Comissão recomendou a aplicação de penalidade de advertência ao servidor, pela não

observância das normas legais e regulamentares. O Diretor acatou a recomendação,

conforme Despacho no

56/DIR, publicado no Boletim de Serviço nº 21, de 16 de

novembro de 2012.

A Portaria no 077, de 01 de novembro de 2012, formaliza a advertência ao servidor, com

fundamento no artigo 129 da Lei no 8.112/90, por ter infringido o disposto no inciso III

do artigo 116 da Lei no 8.112/90. O registro do processo no Sistema CGUPAD ocorreu

em 2014.

2.4 AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS

Em relação às práticas internas de controle, as divisões administrativas mantiveram a

segregação de funções, a permanente capacitação e atualização das equipes com relação às

normas e regulamentos aplicáveis às suas atividades, através dos portais próprios do Governo

Federal e do uso sistemático das listas de verificação de cumprimento de requisitos sugeridos

pela Consultoria Jurídica da União no Estado de São Paulo (CJU/SP).

A Consultoria Jurídica da União – CJU/AGU/SP tem assessorado e orientado à

Instituição, o que tem contribuído para a melhoria dos seus processos. A orientação favorece

segurança aos atos administrativos, à materialização das políticas públicas e à viabilização

jurídica das licitações e contratos. Adicionalmente, a Consultoria fornece modelos de

documentos que compõem os processos administrativos de compras, nas diferentes

modalidades de licitação.

As práticas de controle interno adotadas pelo CTI visam minimizar os riscos e atingir a

missão institucional, garantindo o emprego dos princípios constitucionais da legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, de forma a contribuir com a mais

efetiva transparência no que tange ao emprego de recurso público. Essas práticas são

auxiliadas pelo SIGTEC – Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas, que confere

segurança, transparência e coerência, abrangendo planejamento, execução, acompanhamento

e controle de atividades de natureza administrativa, científica e tecnológica. Esse sistema

permite registrar os processos de geração de conhecimento, acessar e atualizar as

informações, o que agiliza as práticas institucionais. Dentre as informações que o SIGTEC

disponibiliza, constam: parceiros atendidos, frequência de atendimento, localização

geográfica desses atendimentos, resultados dos projetos e o levantamento de informações

Page 56: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

56

importantes a respeito dos diversos indicadores que compõem o Termo de Compromisso de

Gestão.

A fim de aperfeiçoar as práticas em questão está em curso a representação formal dos

processos que compõem o controle interno. Essa representação envolve a modelagem das

atividades de aquisição de bens e serviços, da criação de conta de acesso da Divisão de

Suporte Computacional e do regramento expresso na nova versão da Instrução Normativa nº

04/2014. A modelagem está sendo feita na linguagem BPMN (Business Process Model and

Notation) e conta com auxílio de ferramentas computacionais, principalmente, o aplicativo

BizAgi.

QUADRO A.2.4 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ

Elementos do sistema de controles internos a serem avaliados Valores

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como

essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte

adequado ao seu funcionamento. x

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são

percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis

da estrutura da unidade. x

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados

e estão postos em documentos formais. x

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos

funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na

elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código

de ética ou conduta.

x

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas

de definições claras das responsabilidades. x

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e

atividades da competência da UJ. x

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução

dos resultados planejados pela UJ. x

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão

formalizados. x

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução

dos objetivos e metas da unidade. x

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna

ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a

identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a

consequente adoção de medidas para mitigá-los.

x

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais,

de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos

diversos níveis da gestão. x

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a

identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por

transformações nos ambientes interno e externo. x

Page 57: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

57

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo

a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações

úteis à tomada de decisão. x

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de

fragilidades nos processos internos da unidade. x

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade

instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais

ressarcimentos. x

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque

e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção,

para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente

estabelecidas. x

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e

funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo

apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e

razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de

controle. x

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada,

documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas

adequadas. x

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de

qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões

apropriadas. x

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da

UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos

diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das

responsabilidades de forma eficaz. x

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis

hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus

componentes e por toda a sua estrutura. x

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente

monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. x

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado

adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. x

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a

melhoria de seu desempenho. x

Page 58: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

58

Análise crítica e comentários relevantes:

Algumas unidades organizacionais do CTI realizam controle interno, embora a Instituição ainda não

possua exista uma estrutura formal para este fim. Em consonância com a recomendação da CGU, em 2014,

existe uma iniciativa de criar uma equipe de servidores voltada à gestão de risco. A atuação dessa equipe deverá

aprimorar o controle interno quanto a identificação, análise, diagnóstico e prevenção de risco. Deverá também

mitigar os efeitos associados aos riscos, uma vez que metodologias específicas deverão ser introduzidas. A

estrutura formal em questão deverá consumar-se após a aprovação de uma nova versão do Regimento Interno

do CTI.

A implementação de um sistema da qualidade, apoiado na Norma ISO 9001, a ser iniciada em janeiro de

2015, favorecerá a criação da estrutura formal. Esse sistema deverá promover a troca regular de informações

entre as unidades organizacionais. Essa troca facilitará a interação entre essas unidades e aprimorará o

atendimento às expectativas nos diversos níveis da UJ. Adicionalmente, a segregação de funções dos processos

em cada unidade organizacional poderá melhorar com essa implementação. Contudo, a carência de pessoal

poderá limitar o impacto positivo proporcionado pelo sistema. Essa carência é crescente, resulta do

descompasso entre as sucessivas aposentadorias e a falta de realização de Concursos Públicos, e tem

dificultado cada vez mais a execução das atividades institucionais, inclusive a implantação do controle interno.

As duas Comissões de Articulação ampliam a transparência e a participação das unidades

organizacionais no processo decisório da Instituição, melhoram a qualidade das decisões e intensificam o

comprometimento dos colaboradores com as metas institucionais.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto

da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da

UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da

UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Page 59: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

59

3. PARTE A, ITEM 3, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

3.1 CANAIS DE ACESSO AO CIDADÃO

O processo de gerenciamento dos mecanismos de relacionamento do CTI com a

sociedade insere-se de forma autônoma na estrutura organizacional da Instituição. Os canais

adotados pelo CTI para atender às demandas específicas da sociedade são:

Contato do cidadão pelo site – Fale com o CTI;

Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, em decorrência da Lei nº 12.527, de 18 de

novembro de 2011.

O CTI, além de se utilizar de ferramentas de tecnologia da informação para se

aproximar do cidadão, através do Fale Conosco e do Sistema de Acesso à Informação do

Governo Federal – e-SIC, mantém estrutura e organização para atendimento presencial e

remoto do cidadão. A descrição e os resultados destes sistemas são apresentados a seguir:

a) Demandas oriundas do contato do cidadão pelo site – Fale com o CTI

Na página do CTI, os cidadãos podem entrar em contato por meio do "Fale com o CTI",

conforme o link: http://www.cti.gov.br/contato. Este canal é acessado pela sociedade em

geral, e monitorado pela autoridade máxima da Instituição, que encarrega o atendimento das

demandas a uma equipe de relações institucionais.

Ao contatar o CTI por este serviço, o cidadão recebe uma resposta inicial proveniente

da equipe de atendimento, que posteriormente direciona a mensagem internamente para as

áreas de interesse do solicitante. Entre os temas mais abordados nestas solicitações, podem ser

mencionados os seguintes: pedidos de informações sobre vagas de estágio e envio de

currículos, solicitação de visitas institucionais ao CTI, contato de pesquisadores com áreas

técnicas específicas, interesse em eventos divulgados no portal do CTI.

Figura 1. http://www.cti.gov.br/contato

Page 60: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

60

Deste canal de interação com o cidadão, resultaram visitas institucionais de escolas,

empresas, universidades, e cidadãos em geral. Além disso, foi dado a conhecer as formas de

contratação e vinculação ao CTI, sempre que os cidadãos solicitaram informações relativas ao

tema. Em 2014, foram atendidas em torno de duzentos e cinquenta e quatro solicitações por

meio deste Call Center.

b) A execução do Serviço de Informação ao Cidadão – SIC, decorrência da Lei nº 12.527,

de 18 de novembro de 2011.

A Lei de Acesso à Informação – LAI (Lei nº 12.527/2011) impôs às entidades

governamentais brasileiras a necessidade de implementar procedimentos que assegurem o

direito fundamental de acesso à informação do cidadão, para aumentar a transparência e

responsividade na administração dos recursos públicos.

Para garantir o direito do cidadão, o CTI tem atuado na execução das ações previstas na

LAI. O website do CTI foi reformulado e tem sido continuamente atualizado, de forma a

atender as seguintes exigências legais:

Inserção de Link próprio do sistema e-SIC para solicitação de informações e a

disponibilização do email [email protected] no site da Instituição;

Disponibilização de formulários de pedido de informação ou solicitação de recursos aos

pedidos elaborados por pessoa natural ou jurídica para endereçamento ou entrega pessoal

de pedido de informação;

Destinação de espaço adequado ao recebimento, atendimento e protocolo dos pedidos de

informação de entrega pessoal;

Divulgação dos nomes da autoridade de monitoramento e dos responsáveis pelo

atendimento das demandas do serviço SIC;

Disponibilização das informações sobre ações e programas, processos internos e diversos

outros dados institucionais;

A informação de que o CTI não possui documento classificado como reservado, secreto

ou ultra-secreto (de acordo com o Art. 45 do Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012);

A sensibilização dos servidores e aculturação dos procedimentos requeridos com a

vigência da LAI.

Ao longo de 2014, o SIC do CTI recebeu trinta e nove pedidos de informações através

do sistema e-SIC, sendo dezessete destes reencaminhados para os respectivos órgãos de

competência do assunto. Neste período, foi registrado um recurso em primeira instância à

resposta fornecida pelo SIC, o qual foi denegado, tendo em vista parecer da CONJUR/MCTI,

que considerou a informação solicitada pelo cidadão de caráter sigiloso. Segue Tabela dos

pedidos encaminhados em 2014:

Tabela 5 – Pedidos de Informação - SIC

Pedido de Informação Quantidade

Quantidade de solicitações e-SIC CTI 39

Quantidade de solicitações respondidas CTI 22

Quantidade de solicitações reencaminhadas outros Órgãos 17

Recursos de 1° instância 1

Prazo médio de resposta no CTI 9 dias

Pedido de prorrogação de prazo 1

Page 61: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

61

Pedido de Informação Quantidade

Número médio de perguntas por pedido 1,4

Figura 2. Status da Situação de Pedidos do E-SIC CTI.

Além dos pedidos de informação registrados através do Portal do e-SIC, foram enviadas

mais trinta consultas através do e-mail [email protected], respondidas pela equipe.

3.4 ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA

O CTI, por meio de notícias publicadas em sua página na internet, mantém o público

informado sobre as realizações ligadas às suas pesquisas, bem como sobre os eventos que

promove ou eventos de que participa. Estas notícias são compiladas em um boletim

periódico, distribuído a cidadãos que se cadastram para recebê-lo por e-mail.

O CTI também disponibiliza em seu portal informações sobre suas áreas de atuação,

com o detalhamento dos projetos que desenvolve. Além disso, mantém publicada a

documentação que lhe diz respeito.

Estas características do portal podem ser conferidas nos links abaixo:

http://www.cti.gov.br/sobre-o-cti

http://www.cti.gov.br/projetos

http://www.cti.gov.br/ultimas-noticias

Destaca-se, sobretudo, na página do CTI, a área de documentação, na qual documentos

institucionais são disponibilizados, conforme link: http://www.cti.gov.br/documentos.

3.6 MEDIDAS RELATIVAS À ACESSIBILIDADE

O Portal do CTI foi totalmente reestruturado no intuito de atender aos padrões de

acessibilidade propostos pelo E-MAG (Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico) e

pelo Portal Padrão, um modelo que permite que o portal de cada órgão seja reconhecido como

propriedade digital do Governo Federal. No dia 15 de julho de 2014, foi realizado um evento

institucional com a finalidade de apresentar a reformulação do Portal à comunidade, e discutir

Page 62: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

62

os impactos destas mudanças no aumento da abrangência e do alcance das informações

disponibilizadas.

Além do Portal, o CTI busca atender, em seus comunicados internos e externos, os

padrões de acessibilidade. Assim, são enviados sempre em forma textual, com a descrição das

imagens que eventualmente acompanham os textos. De mesma forma, toda comunicação

impressa (como cartazes, folders, banners, boletins, etc) possui equivalentes digitais, visando

ao acesso de todas as pessoas, inclusive as que têm deficiência visual. São também

produzidas, sob demanda, impressões em braile de folders e programações de eventos,

conforme as necessidades dos usuários participantes.

Page 63: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

63

4. PARTE A, ITEM 4, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

AMBIENTE DE ATUAÇÃO

4.1 INFORMAÇÕES SOBRE O AMBIENTE DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

JURISDICIONADA

O CTI mantém-se sensível às transformações em sua área de atuação, de modo a

contribuir com a cadeia produtiva nacional. Isso ocorre, desde a instalação da linha de

montagem e encapsulamento de circuitos integrados, passando pela produção do primeiro

display de cristal líquido nacional até o desenvolvimento de um protótipo de uma urna

eletrônica, entre outros produtos e serviços. Atualmente, a Instituição desenvolve atividades

de pesquisa e desenvolvimento e inovação, concentradas nas áreas de componentes e

software. Essas atividades incluem:

Treinamento e consultoria;

Tecnologia de suporte à decisão;

Concepção de Sistemas de Hardware e Design House para fotônica e microeletrônica;

Manufatura aditiva e impressão 3D (materiais, hardware e software, com aplicação na

medicina e na indústria);

Qualificação e Análise de Produtos Eletrônicos (Confiabilidade e Análise de Falhas de

Produtos Eletrônicos e desenvolvimento de tecnologias para sustentabilidade de produtos

- ecodesign, ciclo de vida, produção limpa e reciclagem);

Empacotamento eletrônico (sistemas encapsulados, system-in-package, multi-chip

modules, salas limpas);

Tecnologia Assistiva;

Segurança da Informação (metodologias, procedimentos e ferramentas para melhoria da

segurança de sistemas interligados às redes de comunicação, detecção e caracterização de

malwares, testes de penetração e análises de vulnerabilidades);

Microssistemas, sensores e biossensores (Surface Acoustic Wave, microfluídica, litografia

de alta resolução e sala limpa);

Mostradores da Informação (displays e superfícies de interação);

Melhoria de Processos de Software e de Certificação de Software com Desenvolvimento e

Inovação no Brasil (Avaliações com o método MEDE-PROS e dos modelos da ISO/IEC

15504 (SPICE), CMMI, MPS.BR);

Desenvolvimento de arquiteturas de serviços Web e interfaces interativas, considerando

interoperabilidade, flexibilidade, agilidade, eficiência, complexidade, acessibilidade,

usabilidade e reuso (redes sociais, web semântica e escalonamento de serviços);

Robótica (veículos robóticos, técnicas de visão robótica para estimação e controle,

métodos e algoritmos para comportamentos robóticos inteligentes e interface humano

robô);

Captura de Movimentos e Ergonomia;

Page 64: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

64

Visão Computacional;

Energia fotovoltaica.

As ações para concluir as obras do Parque Tecnológico CTI-Tec foram desempenhadas

conforme previsto, o que possibilitou estimar a inauguração do primeiro prédio para o

primeiro trimestre de 2015. O CTI-Tec é um empreendimento sem fins lucrativos, destinado a

viabilizar um ecossistema no qual empresas e grupos de pesquisa e desenvolvimento

vinculados ao CTI, gerem soluções demandas pela sociedade. Esse ecossistema deverá contar

com condições favoráveis ao desenvolvimento de empresas de base tecnológica com os

seguintes objetivos:

Gerar produtos inovadores com alto valor agregado;

Favorecer a sinergia e ações de cooperação entre empresas visando ao aumento de

competitividade;

Assegurar acesso à infraestrutura laboratorial e de competências e habilidades

concentradas no CTI;

Assegurar acesso a uma infraestrutura composta de restaurante, transporte, comunicações

e segurança;

Viabilizar a instalação de empresas em local de logística privilegiada que facilite o acesso

a Região Metropolitana de Campinas (RMC) e demais localidades do país;

Viabilizar conexões com as demais entidades de pesquisa e ensino, especialmente as da

RMC;

Contribuir para o aumento das atividades de P&D das empresas instaladas no Parque

Tecnológico;

Apoiar o acesso das empresas aos mercados nacional e internacional.

A atuação eficiente do CTI-Tec deverá proporcionar às atividades do CTI, maior

sincronização com o comportamento do mercado de TI e melhor adaptação às mudanças de

cenários.

As linhas de pesquisa do CTI que possuem maior potencial para atrair negócios e

investimentos no CTI-Tec estão voltadas à integração opto-eletro-mecânica, à robótica e visão

computacional, tecnologias 3D, tecnologias de desenvolvimento de software e aplicações e à

segurança da informação.

Em relação à integração opto-eletro-mecânica, o CTI focaliza o desenvolvimento de

projetos de inovação que incorporem tecnologias de circuitos integrados microeletrônicos e

fotônicos, de sensores e microssistemas customizados, de displays e superfícies de interação,

de mecânica personalizada e de produção de bens de capital no setor de manufatura aditiva.

A seguir são apresentados detalhamentos das linhas de atuação com maior potencial

para atrair empresas para o CTI-Tec.

1. Microssistemas eletrônicos e fotônicos

Envolve a concepção de microssistemas compostos de circuitos integrados (CIs),

sensores e atuadores, encapsulados e conectados de forma integrada a serem aplicados em

qualquer produto final. A concepção desses microssistemas considera aspectos ambientais na

produção e descarte de produtos, além de prescrever e apoiar a implementação de testes,

Page 65: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

65

certificações e qualificações dos produtos para atender normas necessárias para

comercialização no mercado.

Dentre as principais competências do CTI, destacam-se: a) desenvolvimento de

sensores ópticos, dispositivos do tipo SAW (Surface Acoustic Wave), e sensores acoplados à

fibra ótica baseados em CIs fotônicos em silício. Os protótipos de sensores e atuadores

poderão ser produzidos nos laboratórios de microfabricação do CTI e nos seus parceiros

tecnológicos, CCS-Unicamp, LNNano/CNPEM, dentre outros; b)

encapsulamento/empacotamento de sistemas eletrônicos, circuitos integrados, sensores e

atuadores; c) realização de testes diversos para validação, certificação e qualificação de

componentes e produtos eletrônicos.

2. Displays

O CTI possui uma equipe multidisciplinar com competências para atuar em toda cadeia

produtiva de displays e superfícies de interação, desde a concepção de projetos e o

desenvolvimento de protótipos e produtos, o estudo de materiais, os testes de caracterização e

os equipamentos e processos de produção. O CTI se envolve ativamente nos programas

governamentais e em suas políticas públicas, tendo participado da Coordenação do Plano

Produtivo Básico – Displays e da Agenda Tecnológica Setorial – TIC/Displays.

3. Manufatura Aditiva

As tecnologias tridimensionais físicas, mais conhecidas como impressão 3D ou

manufatura aditiva, permitem a materialização de qualquer estrutura virtual em um modelo

físico real, que pode ser manipulado para inúmeras aplicações. Essas tecnologias envolvem

construção de estruturas físicas com complexidade geométrica ilimitada, criação de

dispositivos móveis sem auxílio de técnicas de montagem e modulação de propriedades dos

materiais constituintes durante o processo de impressão.

Em termos de manufatura aditiva, a situação brasileira caracteriza-se pelo tamanho

reduzido do seu parque industrial, que ocupa a décima quinta posição mundial. O CTI busca

contribuir para reverter esse quadro, induzindo a produção de materiais, dispositivos e

projetos nos setores industriais e nas associações patronais e prestando serviços a Embraer,

Volkswagen, dentre outras empresas. Essa atuação, o tem tornado uma referência nacional no

setor de manufatura aditiva e gerou pedidos de patentes. Um desses pedidos refere-se a

cabeçotes flexíveis para extrusão de polímeros.

4. Robótica e Visão Computacional

O CTI pesquisa, desenvolve e prospecta tecnologias relacionadas a sistemas robóticos e

visão computacional para aplicações em indústrias, realizando em parceria projetos para gerar

soluções e produtos para o mercado. Os principais resultados dessa área são: VERO -

Desenvolvimento de veiculo robótico terrestre para uso externo; DRONI – Dirigível robótico

de concepção inovadora; Dragão do Mar - Desenvolvimento de robô submarino tele-operado;

Iracema – Desenvolvimento de barcos autônomos; VISIOTEC - Desenvolvimento de técnicas

de visão robótica para estimação e controle; DTITTA - M1 – Leitor digital autônomo;

ADESSOWIKI - Plataforma Web para desenvolvimento de algoritmos e sistemas de

processamento de imagens; ERoMm – Experimentos robóticos multimodais; AURAL -

Desenvolvimento de métodos e algoritmos para comportamentos robóticos inteligentes; IHR

– Interface humano robô; e RPBC – Desenvolvimento de plataforma para robótica pedagógica

de baixo custo.

Page 66: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

66

5. Sistemas complexos e distribuídos

O CTI pesquisa e desenvolve tecnologias, metodologias, soluções e aplicações de

software para necessidades do mercado e do governo, dentre elas:

Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas (SIGTEC), desenvolvido no CTI e

implantado em treze Unidades de Pesquisa do MCTI;

Ecossistemas Digitais: projeto inserido no âmbito do Programa TI Maior do MCTI, tem

como objetivo construir metodologia e mapear ecossistemas digitais no Brasil, de modo a

gerar informações para ações estruturantes para a indústria de software;

Desenvolvimento de Software para o Gerenciamento Remoto de Plataformas de Coleta de

Dados (PCD) para o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta a Desastres Naturais

(CEMADEN). Este projeto apoia a implantação da rede de plataformas de coleta de dados

ambientais, com transmissão automática dos dados via telefonia móvel, desenvolvendo

aplicativos para gerenciar essa rede e integrar dados geoespaciais na visualização,

manipulação e monitoramento;

Implantação das Plataformas de Coleta de Dados Pluviométricos. Este projeto visa

ampliar a rede de pluviômetros em operação no território nacional para diminuir o número

de vítimas em desastres naturais;

Projeto RDSys - Processo de Análise dos Relatórios Demonstrativos de Projetos

Incentivados pela Lei de Informática: projeto para desenvolver uma plataforma para

automatizar a avaliação dos Relatórios Demonstrativos Anuais emitidos pelas empresas

que usufruem dos incentivos fiscais previstos pela Lei de Informática;

Certificação de Tecnologia Nacional de Software – CERTICS: instrumento de política

pública do governo federal para a área de software, baseado em metodologia de

qualificação desenvolvida pelo CTI, a partir de demanda do MCTI. A metodologia orienta

a avaliação e certificação de software.

6. Segurança em sistemas de informação

O CTI pesquisa e desenvolve soluções de software voltadas à segurança de sistemas, o

que inclui metodologias, procedimentos e ferramentas para melhorar a segurança de redes de

comunicação. As soluções desenvolvidas abrangem: aprimoramento do sistema de votação

eletrônica, desenvolvida para o Tribunal Superior Eleitoral – TSE; avaliação do sistema de

automatização de pleitos do Ministério Público do Estado de São Paulo – MP/SP;

desenvolvimento de sistema para auxiliar a Polícia Federal a combater crimes cibernéticos;

desenvolvimento de tecnologias para coleta e análise de malware (softwares maliciosos);

apoio ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP na regulamentação do

Decreto nº 8.135, de 04/11/13, sobre as comunicações de dados da administração pública

federal direta, autárquica e fundacional, e sobre a dispensa de licitação nas contratações que

possam comprometer a segurança nacional.

7. Qualificação de Sistemas de Software e Hardware

As ações do Programa de Tecnologia Industrial Básica (TIB) pautam as atividades dessa

área, cujo objetivo é contribuir para consolidar e expandir a infraestrutura de conhecimentos e

serviços tecnológicos em Metrologia, Normalização, Regulamentação Técnica e Avaliação da

Conformidade em TI. Tais atividades são: qualificação, realização de ensaios de

confiabilidade e análise de falhas em produtos e processos de hardware e de software; criação

Page 67: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

67

e introdução de normas e padrões; desenvolvimento e incorporação de novos métodos,

técnicas e ferramentas de qualificação, análise e ensaios; estruturação de rede de laboratórios;

promoção da evolução dos laboratórios para atingir classe mundial na qualificação de

sistemas, equipamentos, componentes e software; e reforço a atuação na cadeia de

qualificação para apoio às empresas na avaliação, inspeção e melhoria dos produtos e

processos.

Alguns dos relacionamentos do CTI com a indústria são:

CIS Eletrônica – projeto de sistema de leitura de cartões magnéticos incluindo CI

analógico e integração com criptografia;

IntelBras – projeto de CIs com comunicação sem fio - Desenvolvimento de ASIC para

Amostragem de Voz em Espalhamento Espectral;

Smart Modular – projeto e desenvolvimento de tecnologia para acesso fotônico a módulos

de memória de próximas gerações;

AsGa S.A. – projeto de CIs fotônicos e microeletrônicos (RF) para tecnologia de última

milha;

CELESC – projeto de soluções de comunicação e monitoramento integrados em Smart

Grid;

Centro de Tecnologia do Exército – CTEx – projeto de pesquisa e desenvolvimento de

sistema de encapsulamento para detectores de infravermelho;

FAPEB – CTEx – sistema eletrônico de leitura de detectores de infravermelho do tipo

fotodiodos de InGaAs;

TSE – análise de falhas das urnas eletrônicas, com ensaios de vida e de armazenamento

(acondicionamento das urnas);

SiliconReef – caracterização, qualificação e testes de engenharia do microchip Energy

Harvesting IC (EH01) que é capaz de gerir todo o processo de captação, armazenamento e

transferência da energia em carregadores de bateria solar;

Atendimentos às MPMEs através do SIBRATEC – programa Rede Paulista SIBRATEC

de Extensão Tecnológica;

Hewlett-Packard - Desenvolvimento de tecnologias de displays reflexivos (baseado na

tecnologia eletroforética e luminescente) e de displays emissivos (baseado em OLEDs);

Desenvolvimento de novas arquiteturas de potência para Notebooks; Desenvolvimento de

técnicas de simulação computacional para a caracterização de displays de projeção 3D

contínuos (C3D), livres do uso de óculos; Desenvolvimento de ambiente, infraestrutura e

protocolos para caracterização de dispositivos de memórias;

Hprint - Desenvolvimento de lousa digital de baixo custo;

Magnetti Marelli - Novos conceitos de displays automotivos;

Nitere - Estudos de configurações de contatos em telas de toque (simulação e projeto).

Em manufatura aditiva, o CTI vem atuando desde 1997 em parceria com universidades,

redes de cooperação nacionais e internacionais, governo e empresas, envolvendo:

Page 68: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

68

Apoio ao ciclo de desenvolvimento de produtos com foco nas pequenas e microempresas

brasileiras;

Desenvolvimento de casos de planejamento cirúrgicos abrangendo hospitais de todos os

estados brasileiros, inclusive alguns em parceria com países da América Latina;

Desenvolvimento de melhorias, manutenção evolutiva e suporte ao software livre e

multiplataforma InVesalius, integralmente desenvolvido no CTI, para tratamento de

imagens, disponibilizado no portal do Software Público Brasileiro (PSPB). O InVesalius

vem sendo utilizado atualmente em quase cem países, e disponibilizado em oito idiomas;

Desenvolvimento do InVesalius para visualização 2D na plataforma Android e de um

neuronavegador, em parceria com a USP de Ribeirão Preto, além de ferramentas para

controle gestual do InVesalius;

Projeto com a Petrobrás para o uso de tecnologias tridimensionais na exploração de óleo e

gás.

Page 69: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

69

5. PARTE A, ITEM 5, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS

5.1 PLANEJAMENTO DA UNIDADE

O CTI foi concebido como entidade de pesquisa e desenvolvimento tendo como

enfoque a indústria de microeletrônica no país. Criado no início da década de 80, expandiu

sua atuação para outras áreas, abrangendo automação industrial, software e instrumentação.

Atualmente, suas ações concentram-se em componentes eletrônicos e software e permeiam a

indústria de bens de consumo e capital, fornecedores de serviços, governo e a sociedade civil,

o que tem melhorado processos industriais e serviços prestados pelo governo à sociedade e

aumentado o conhecimento científico e tecnológico. Tais ações inserem-se nas fases do ciclo

de desenvolvimento de processos, produtos e serviços, desde a concepção de novas ideias,

demonstração de viabilidade, prototipagem de pequenas séries, qualificação e aprimoramento.

As competências do CTI incluem microlitografia, empacotamento eletrônico, displays,

robótica e visão computacional, qualificação de componentes, desenvolvimento e utilização

de tecnologias 3D, qualificação de software, sistemas de segurança da informação, software

para sistemas distribuídos, tecnologias assistivas, dentre outras. Sua infraestrutura laboratorial

e de suporte permite à Instituição atuar em processos tecnológicos de alta complexidade, o

que tem viabilizado a realização de projetos que atendem a demandas de interesse público.

Dentre as demandas atendidas citam-se o desenvolvimento e demonstração de um

sistema pioneiro de votação eletrônica, a qualificação de software e ambientes para governo

eletrônicos, para uso nas prefeituras, a especificação e aplicação de normas para a certificação

de emissores de cupom fiscal, dentre outras. Essa atuação diversificada faz do CTI uma

Instituição singular, cuja produção de natureza científica e tecnológica é motivada por

demandas de inovação, muitas vezes trazidas por seus parceiros de desenvolvimento,

representantes de vários setores da sociedade.

Esta experiência de atuação conjunta com o setor produtor de bens e serviços e com o

governo faz com que a Instituição seja um elo de comunicação entre estes atores. O conjunto

de competências tecnológicas estabelecidas e seu modelo de gestão, associados às ações

estratégicas do MCTI e às oportunidades projetadas, levaram à definição das Linhas de Ação

já elencadas no subitem 1.4. Tais Linhas foram definidas visando reforçar a atuação histórica

do CTI em prol do desenvolvimento do país.

O Plano Diretor do CTI para o período 2011-2015 prevê a renovação e a modernização

de infraestrutura laboratorial visando dar sustentação à execução das metas previstas em cada

Linha de Ação. O alcance dessas metas, pactuadas no Termo de Compromisso de Gestão para

cada exercício, depende de decisões que incrementem o patamar orçamentário, a uma taxa de

pelo menos quinze por cento ao ano, e da alocação de recursos complementares para

modernizar os laboratórios e sua infraestrutura. Além desse incremento orçamentário, é

necessária a recomposição do quadro de pessoal que congregue duzentos e cinquenta

servidores, correspondendo a setenta e cinco por cento do efetivo máximo histórico do CTI.

Algumas das necessidades apontadas pelo planejamento estratégico do CTI são:

aperfeiçoar a gestão de pessoal, com ações efetivas de reconhecimento pela produtividade

individual e das equipes; aprimorar o modelo de gestão e operação do CTI; e otimizar os

equipamentos de uso coletivo e de interesse da pesquisa.

Page 70: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

70

É necessário destacar que as instalações do CTI, em especial o prédio que acomoda as

funções de direção e administrativas, se encontram em flagrante precariedade, dado o longo

período sem investimentos. Esta precariedade tem aumentado a preocupação com a segurança

da Instituição, o que tem obrigado o redirecionamento de prioridades para ações nesta área. A

falta de recursos financeiros e de pessoal em quantidade suficiente vem inviabilizando a

solução de fração importante dos problemas de infraestrutura nos últimos anos.

No âmbito dos eixos estratégicos associados aos macroprocessos finalísticos foram

definidas Linhas de Ação e as Metas correspondentes, as quais são apresentadas na tabela 6.

Tabela 6 – Linhas de Ação e Metas

EIXO ESTRATÉGICO: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I

LINHA DE AÇÃO METAS

Expandir e consolidar a atuação do

CTI no âmbito internacional

Estabelecer programas de cooperação internacional com

instituições congêneres nos principais temas científicos e

tecnológicos do CTI

Participar em comitês de organismos normalizadores e de

classe internacionais (ISO/IEC, IEEE, IFAC)

Desenvolver ações de capacitação

científica e tecnológica em TI

Estabelecer programas de capacitação, inclusive de pós-

graduação, visando à formação de pessoal qualificado para

atuar nos projetos de interesse do CTI e do País

Capacitação das equipes (servidores e bolsistas) em cursos de

longa duração

Ampliar e consolidar as

competências internas do CTI

Fortalecer e ampliar a participação do CTI em redes temáticas e

parcerias com instituições privadas e governamentais

Adotar o modelo de Laboratórios Multiusuários (Abertos) no

CTI

Elaborar estudos prospectivos nas áreas de atuação do CTI

Consolidar o processo de expansão

regional do CTI Consolidar a implantação do CTI-NE

EIXO ESTRATÉGICO: PROMOÇÃO DA INOVAÇÃO NAS EMPRESAS

LINHA DE AÇÃO METAS

Promover a introdução de inovações

em empresas

Gerar e transferir conhecimento tecnológico com potencial para

inovação com empresas

Atender a demanda de empresas por atividades de inovação

Consolidar a Coordenação de Inovação Tecnológica (CIT) do

CTI

Implantar no CTI os mecanismos de incentivo à força de

trabalho previstos na Lei de Inovação

Incentivo à criação e à consolidação

de empresas intensivas em

Tecnologia da Informação

Implantar o Parque Tecnológico do CTI

Implantar a incubadora de empresa do CTI

Atrair empresas para o Parque Tecnológico

EIXO ESTRATÉGICO: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM ÁREAS

ESTRUTURANTES PARA O DESENVOLVIMENTO

LINHA DE AÇÃO METAS

Realizar Pesquisa e

Desenvolvimento em TIC

Realizar P&D em tecnologia de componentes

Realizar P&D em tecnologia de software

EIXO ESTRATÉGICO: PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO EM RECURSOS NATURAIS

PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

LINHA DE AÇÃO METAS

Realizar P&D em energias

renováveis Realizar P&D em energia fotovoltaica

Page 71: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

71

EIXO ESTRATÉGICO: CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

SOCIAL

LINHA DE AÇÃO METAS

Desenvolver ações e projetos

voltados para o desenvolvimento

social

Realizar projetos de inclusão social

Fonte: PPA/Plano Diretor e TCG 2014

As metas acima citadas prevêem a execução dos seguintes projetos:

Concepção de Sistemas de Hardware: 1) Projeto Iguassu - Desenvolvimento de um CI

transceptor de RF baseado no padrão IEEE 802.11b WLAN/Wi-Fi; 2) Desenvolvimento

de Circuitos Integrados Aplicados a Etiquetas para Identificação por Rádio Frequência -

Tags RFID; 3) Projeto SOC - Projeto para desenvolvimento de um SoC (System-on-a-

chip) para um Medidor Inteligente de Consumo de Eletricidade Residencial; 4) Sistema

integrado remoto antifurto de medição com acesso à internet; 5) Método de projeto de um

sensor fotônico inteligente; 6) Circuitos Integrados Analógicos, Mistos e Potência; 7)

Hardware Reconfigurável para Teste de Circuitos; 8) Sensores Integrados Inteligentes; 9)

Hardware microprocessado dedicado para LINUX; e 10) Suporte e Infraestrutura em

Tecnologia da Informação para Projetos de CI’s;

Empacotamento Eletrônico: 1) Desenvolvimento de novos materiais; 2)

Desenvolvimento de novas técnicas de Empacotamento Eletrônico e Optoeletrônico; 3)

Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas para Dispositivos Optoeletrônicos; 4)

Desenvolvimento de Tecnologia MCM; 5) Desenvolvimento de técnicas de simulação

multifísica; 6) Implantação e manutenção do sistema de qualidade; 7) Desenvolvimento de

novos materiais para Empacotamento Eletrônico; 8) Desenvolvimento de novas técnicas

de Empacotamento Eletrônico e Optoeletrônico; 9) Desenvolvimento de Empacotamento

3D; 10) Desenvolvimento de Filmes e Nanoestruturas; 11) Pesquisa, Desenvolvimento e

Inovação em Materiais e Dispositivos de Eletrônica Orgânica; e 12) Pesquisa,

Desenvolvimento e Inovação em Energias renováveis: Fotovoltaicos;

Melhoria de Processo e Qualidade de Software: 1) Projeto Certificação de Tecnologia

Nacional em Tecnologias da Informação e Comunicação (CERTICS) com o MCTI-

SEPIN, com recursos financeiros da FINEP; 2) Projeto PDISoft – Projeto de Pesquisa

Desenvolvimento e Inovação em Software com o MCTI-SEPIN com recursos do PNUD;

3) Projeto Ecossistemas com MCTI-SEPIN com recursos oriundos de descentralização do

MCTI; 4) Projeto de pesquisa em Melhoria de Processo e Qualidade de Software,

incluindo consolidação da Metodologia PRO2PI e Modelos de Maturidade Sistêmica; 5)

Projeto de prestação de serviço com o Ciclo de Melhoria de Processo de Firmware do

método PRO2PI-CYCLE na Kostal Eletromecânica com recursos da empresa; 6) Projeto

de prestação de serviço de análise de tendências em tecnologia de software para o SENAI,

contratado pela Fundação Universitária José Bonifácio; 7) Projeto de prestação de serviço

em gerência de configuração com ferramenta Subversion em grupos do CTI; e 8) Projeto

de prestação de serviço em definição de processo para o CTI;

Microssistemas: 1) Desenvolvimento de tecnologias de fabricação SAW; 2)

Desenvolvimento de tecnologias de microfabricação; 3) Desenvolvimento de eletrônica

verde; 4) Desenvolvimento de técnicas litográficas; 5) Desenvolvimento de litografia

óptica para fabricação de máscaras; 6) Desenvolvimento de técnicas de nanolitografia; 7)

Projeto PodiTrodi - desenvolvimento de plataforma tecnológica para diagnóstico de

doenças tropicais; 8) Desenvolvimento de sensores de umidade por SAW; 9) Microcoluna

Page 72: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

72

capilar para sistema de cromatografia integrada; 10) Projeto de Tecnologia de Micro e

Nano Sistemas - desenvolvimento de processos de nanofabricação e técnicas de

caracterização de biomoléculas; 11) Projetos em MEMS - coluna capilar para sistema de

cromatografia integrada; 12) Projeto INCT NAMITEC - desenvolvimento de coluna

capilar para sistema de cromatografia integrada e processo de simulação de dispositivos

microfluídicos utilizando-se software ANSYS Multiphysics; 13) Projeto DTITA M6 -

Projeto de Desenvolvimento de Display Táctil por SAW; 14) Projeto Biocare -

desenvolvimento de um biosensor para a Dengue; 15) Projeto Heartcom -

Desenvolvimento de comunicação de dados médicos, clínicos e técnicos wireless entre

VAD e terminais remotos; 16) Projeto Controlvad - Novo Controlador Eletrônico para

Coração Artificial; 17) Projeto Conector Percutâneo; 18) Projeto IRACEMA - Barco

robótico autônomo para monitoramento ambiental; 19) Projeto Dragão do Mar -

Submarino robótico para 3000m; e 20) Projeto LAMU - Infraestrutura para Laboratório

Multiusuário;

Qualificação de produtos eletrônicos: 1) Projeto Rede PDE SIBRATEC - Rede de

Serviços Tecnológicos para Produtos e Dispositivos Eletrônicos; 2) Projeto SAC-PCM -

Projeto Sistema Nacional de Avaliação da Conformidade de Placas de Circuito Impresso

Montadas; 3) Projeto SAC-CEII - Programa Nacional de Avaliação da Conformidade de

Componentes Eletrônicos; 4) Projeto PETI - Estruturação de ensaios em Equipamentos

Eletrodomésticos e de Tecnologia da Informação; 5) Programa Ambientronic - Produtos

Eletroeletrônicos Ambientalmente Corretos; 6) Projeto TSE - Análise de Hardware e

Conservação de Urnas Eletrônicas; 7) Projeto Serviços Tecnológicos - Avaliação da

Qualidade de Produtos e Processos - Serviços; 8) Projeto Acreditação INMETRO -

Projeto de Manutenção e Extensão da Acreditação junto ao INMETRO (ISO 17025); 9)

Projeto Memristor - Caracterização de Novas Microestruturas Eletrônicas; 10) Projeto

Brasil-ID – Desenvolvimento de Suíte de Ensaios para Qualificação de Lacres Eletrônicos

RFID; e 11) Projeto EH01CQ – Desenvolvimento de Metodologia e Realização de

Ensaios de Caracterização, Qualificação e Testes de Circuito Integrado com Tecnologia

“Harvest Energy”;

Robótica e Visão Computacional: 1) VERO - Desenvolvimento de veiculo robótico

terrestre para uso externo; 2) DRONI – Dirigível robótico de concepção inovadora; 3)

Dragão do Mar - Desenvolvimento de robô submarino teleoperado; 4) Iracema –

Desenvolvimento de barcos autônomos; 5) VISIOTEC - Desenvolvimento de técnicas de

visão robótica para estimação e controle; 6) DTITTA - M1 – Leitor digital autônomo; 7)

ADESSOWIKI - Plataforma Web para desenvolvimento de algoritmos e sistemas de

processamento de imagens; 8) ERoMm – Experimentos robóticos multimodais; 9)

AURAL - Desenvolvimento de métodos e algoritmos para comportamentos robóticos

inteligentes; 10) IHR – Interface humano robô; e 11) RPBC – Desenvolvimento de

plataforma para robótica pedagógica de baixo custo;

Segurança de Sistemas de Informação: 1) Projeto de desenvolvimento tecnológico e

prestação de serviços técnicos para aprimoramento tecnológico do sistema eletrônico de

votação, em conjunto com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE); 2) Projeto de

desenvolvimento tecnológico para montagem de ambiente de desenvolvimento e testes de

aspectos de segurança em serviços de TI que utilizam os recursos da computação em

nuvem, em parceria com a Informática dos Municípios Associados (IMA); 3) Projeto de

desenvolvimento e prestação de serviço tecnológico para avaliação e homologação de

sistema anti-malware para o Exército Brasileiro; 4) Projeto de desenvolvimento e

Page 73: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

73

prestação de serviço tecnológico para aprimoramento de aspectos funcionais e de

segurança do sistema eletrônico de votação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP);

5) Projeto de pesquisa para geração de Inteligência Operacional em bases de artefatos

maliciosos de software, em parceria com a Universidade Mackenzie; 6) Projeto Software

Seguro - Coleta e Análise de Malware, em parceria com PRODESP e UFU; 7) Projeto

Avaliação de conformidade de middleware para TV Digital, como parte do SIBRATEC -

Rede TIC aplicáveis às novas mídias (TV Digital, Comunicação sem fio e Internet) com

recursos financeiros da FINEP; e 8) Projeto Laboratório de Teste de Software no CTI-NE

em parceria com o Instituto de Tecnologia da Informação e Comunicação (ITIC), com

recursos financeiros da FUNCAP e Banco do Nordeste; 9) Projetos Honeypots e

Honeynets, recursos computacionais dedicados e ferramentas de pesquisa para coleta e

análise de artefatos maliciosos; 10) Desenvolvimento de um aplicativo para automatizar a

análise de artefatos maliciosos, batizado de Pandora Sandbox; 11) Auxílio na implantação

de Laboratório de Forense Computacional e de um Honeypot na rede da

FACOM/Universidade Federal de Uberlândia (UFU), nas redes de computadores da

Empresa de Informática do Governo do Estado de São Paulo (PRODESP) e na rede da

Universidade de Brasília (UnB);

Sistemas Corporativos: 1) Desenvolvimento do SIGTECWEB, compreendendo a

manutenção corretiva e evolutiva do sistema, implantação da versão Web, atendimento a

usuários, manutenção e suporte computacional à operação da versão Web nas Unidades de

Pesquisa do MCTI; 2) Implantação do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas

(SIGTEC) nas Unidades de Pesquisa do MCTI; 3) Projeto Oráculo - desenvolvimento de

um sistema de inteligência de crimes cibernéticos para o Departamento da Polícia Federal;

e 4) Contribuição para a regulamentação do Decreto Interministerial nº 8135 de 2013, que

dispõe sobre as comunicações de dados da administração pública federal;

Software para Sistemas Distribuídos: 1) Projeto e-Cidadania - gerenciamento do

desenvolvimento de software; 2) Projeto Software Público Brasileiro (SPB) -

levantamento do estado da arte em interoperabilidade técnica e semântica; 3) Projeto de

P&D em arquiteturas Web e de serviços - SOA, Web 2.0, Web Semântica,

interoperabilidade tecnológica e semântica; 4) Engenharia de serviços e computação

social - redes sociais de trabalho colaborativo, computação de confiança, interfaces

inclusivas; e 5) Projeto de Desenvolvimento de um Software para o Gerenciamento da

Rede de Plataformas Automáticas de Coleta de Dados do CEMADEN;

Tecnologias de Rede: 1) Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Rede de Plataforma

de Coleta de Dados Ambientais; e 2) P,D&I em Tecnologia de Redes de Comunicação;

Tecnologias de Superfícies de Interação e Displays: 1) Ações de apoio à Política

Industrial na área de displays e correlatos (PBM/ATS-ABDI/APEX); 2) Projeto TICs na

Educação: desenvolvimento de produtos e avaliação de fatores humanos, tablete para

lousas digitais de grande área, financiado pela SECIS/MCTI; 3) Projeto Células Solares

Plásticas baseadas em materiais nanoestruturados, financiado pelo CNPq; 4) Projeto

Células Solares Não-Convencionais de Filmes Finos; 5) Desenvolvimento de memórias

voláteis em parceria com HP Brasil/HP Labs; 6) Desenvolvimento de dispositivos

coletores de energia no âmbito do projeto Brasil ID em parceria com o CPA "von Braun";

7) Desenvolvimento de materiais nanoestruturados para aplicação em células

fotovoltáicas, sensores e displays; 8) Animação de avatar 3D com dados de Captura de

Movimento para desenvolvimento de aplicativo tradutor de LIBRAS; 9) Ações para a

Page 74: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

74

implantação do Centro de Referência em Captura de Movimentos no âmbito do projeto

FINEP - Tecnologias Assistivas; 10) Ponteira com resposta motora para lousa digital no

âmbito do projeto FINEP - Tecnologias Assistivas; 11) Desenvolvimento da tecnologia de

lousa digital baseada na tecnologia de tablete do CTI, em parceria com a empresa HPrint;

12) Desenvolvimento de filmes finos transparentes de óxido de grafeno para sensores,

células fotovoltáicas e displays; 13) Linha Piloto de displays de cristal líquido; e 14)

Pesquisa e desenvolvimento em materiais e processos e prototipagem em displays de

diodos orgânicos;

Tecnologias de Suporte à Decisão: 1) Desenvolvimento de mecanismos de baixo custo

para integração de conhecimento aos processos; 2) Participação no programa

Benchmarking Industrial em parceria com o IEL/SC; 3) Projeto Apoio à tomada de

decisão gerencial à produção de hemocomponentes em parceria com o Hemocentro da

UNICAMP; 4) Projeto Capital Humano e Capacidade Inovativa de Empresas; 5) Projeto

Difusão de Conhecimento em Inovação para Sustentabilidade; 6) Projeto do Repositório

Institucional do CTI; 7) Projeto Empresa Cooperativa; 8) Projeto GESITI Hospitalar; 9)

Projeto Gestão da Cadeia Reversa e Legislações de Resíduos Sólidos; 10) Projeto Gestão

de Ecossistemas Organizacionais Colaborativos; 11) Projeto Gestão para Sustentabilidade

em Empresas do Setor Eletrônico; 12) Projeto Sistema de Gestão Integrada da Atividade

Clínica - GUIA; e 13) Transferência de Tecnologia do INCT-Namitec;

Tecnologias Tridimensionais: 1) Programa de Tecnologias Tridimensionais na Medicina

- PROMED; 2) Programa de Tecnologias Tridimensionais na Indústria - PROIND; 3)

Programa de Tecnologias Tridimensionais para o apoio e agilização de experimentos

científicos - PROEXP; 4) Projeto com o Ministério da Saúde: aplicações de tecnologias

tridimensionais na redução de custos do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro (Fase

III); 5) Disponibilização do software para tratamento de imagens médicas InVesalius no

Portal do Software Público Brasileiro - SPB - SLTI/MPOG, em uso em 110 países; 6)

Aplicações de Tecnologias 3D para Exploração de Óleo e Gás (PETROBRÁS); 7)

Tecnologias Tridimensionais para apoio a tecnologias assistivas (FINEP); 8) INCT em

Biofabricação, com recursos da FAPESP e CNPq; 9) Laboratório de Biomateriais do

MCTI - Labiomat, parceria INT, CETEM, CBPF e CTI; 10) projeto IREBID financiado

no âmbito das ações do programa Marie Curie do Programa Quadro 7 (FP7) da União

Européia; 11) Projeto Brazilian Decimetric Array (BDA); 12) Projeto CEPID-BRAINN,

com recursos da FAPESP; 13) Programa Ciência sem Fronteira, projeto “Design,

computer simulation and fabrication of 3D biomimetic compliant nanofibrous synthetic

cardiovascular implants”, com recursos do CNPq; e 14) Programa de Medicina

regenerativa, projeto “Bioimpressão 3D de órgãos e tecidos humanos: desenvolvimento de

tecnologias habilitadoras”, com recursos do CNPq;

Centro Nacional de Tecnologia Assistiva (CNRTA): 1) Identificação e pesquisa de

legislação e políticas públicas relevantes para a acessibilidade e ao desenho universal; 2)

Identificação e mobilização de stakeholders com foco nos governos municipais e usuários

de tecnologia assistiva; 3) Levantamento de tecnologias, produtos e serviços em geral,

concebidos segundo os princípios da acessibilidade e do desenho universal, voltados à

mobilidade; 4) Estudo de alternativas de implementação de redes sociais como forma de

disseminação da informação, no contexto do observatório de oferta e demanda tecnológica

– tecnologia assistiva: interface; 5) Identificação e mobilização de stakeholders; 6)

Identificação e mobilização de stakeholders na região Sul do Brasil; 7) Identificação e

articulação de núcleos de pesquisa, produção e serviços em tecnologia assistiva e de

Page 75: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

75

metodologias e estratégias para análise e qualificação de produtos de tecnologia assistiva;

8) Levantamento de tecnologias, produtos e serviços em geral, concebidos segundo os

princípios da acessibilidade e do desenho universal; 9) Identificação, organização e

divulgação de metodologias e estratégias em tecnologia assistiva para a educação

inclusiva; 10) Estudo de alternativas e avaliação de tecnologias livres que atendam aos

requisitos de acessibilidade; 11) Expansão da acessibilidade, em parceria com o Instituto

Federal de Ciência, Tecnologia e Educação (IFSP), campus Campinas; 12) Torneio de

aplicações de tecnologias assistivas, em parceria com o IFSP, campus Campinas; 13)

Apoio em ações referentes à qualificação e normatização de produtos de TA, junto à

ABNT e MCTI; 14) Mapeamento de ferramentas computacionais em softwares livres e de

acessibilidade, análise de usabilidade, parecer técnico para incorporação dos mesmos à

rede de educação; 15) Levantamento de metodologia para avaliação de softwares nos

requisitos de acessibilidade; 16) Criação e manutenção do banco de dados de

"stakeholders" em tecnologia assistiva (TA); 17) Definição de metodologia de pesquisa e

trabalho (roadmap tecnológico) para a prospecção da TA no Brasil; 18) Apoio no

desenvolvimento do projeto "Livro Branco de TA no Brasil"; 19) Apoio no

desenvolvimento do projeto "Pesquisa Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva",

em parceria com o Instituto de Tecnologia Social (ITS); 20) Mapeamento das atividades

realizadas pelos Núcleos de TA; 21) Atualização e manutenção do Catálogo Nacional de

Produtos de Tecnologia Assistiva, em parceria com o ITS; 22) Apoio no desenvolvimento

do projeto "Metodologia de Emprego Apoiado para inserção de pessoas com deficiência

no mercado de trabalho do Brasil", em parceria com o ITS; 23) Apoio às 51 Instituições

pertencentes à Rede Nacional de Inovação em Tecnologia Assistiva; e 24) Consultoria, em

solicitação da CEPAL ao MCTI, no levantamentos de informações sobre Tecnologia

Assistiva na América Latina.

As Diretrizes de Ação e respectivas metas registradas no Plano Diretor do CTI e

refletidas no Termo de Compromisso de Gestão (2014) pactuado com o MCTI são

apresentadas na Tabela 7.

Tabela 7 – Diretrizes e Metas de Ação

DIRETRIZ METAS

Adequar os recursos humanos dos projetos

do CTI

Aumentar anualmente o efetivo de pessoal para a

realização dos projetos dos quais o CTI participa.

Melhorar o ambiente organizacional Realizar eventos de mobilização da comunidade do CTI.

Implementar a avaliação de clima organizacional

Implementar plano de capacitação baseado

em competências

Aumentar anualmente o investimento em ações de

capacitação

Contribuir por meio de projetos de

convênios e contratos na melhoria da

infraestrutura e no custeio do CTI

Aumentar a contribuição dos projetos

contratados/conveniados nos investimentos em

infraestrutura e material de consumo laboratorial do

CTI.

Aprimorar o modelo de gestão e operação

do CTI

Promover processos de melhoria contínua de gestão

Promover a certificação de processos dos laboratórios

do CTI junto aos órgãos competentes

Promover a acreditação de ensaios dos laboratórios do

CTI junto aos órgãos competentes

Capacitar gestores em C&T

Implantar infraestrutura de apoio ao Parque

Tecnológico

Elaborar plano de expansão para atendimento à

implantação do Parque Tecnológico

Aprimorar a biblioteca, os auditórios, as Construir prédio para abrigar a biblioteca e auditórios

Page 76: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

76

DIRETRIZ METAS

salas de reunião, as salas de treinamento, o

prédio da administração e as instalações do

Data Center

Adequar e equipar salas de reunião e de treinamento

Estruturar o acervo da memória técnica do CTI

Reformar o prédio da administração do CTI

Implantar o novo Data Center

Adequar o espaço físico para atender as demandas do

convênio com o Instituto Federal de São Paulo

Aprimorar infraestrutura de almoxarifado e

de áreas de conforto para terceirizados

Construir prédio para depósito de produtos químicos

Construir prédio para depósito de produtos de

jardinagem

Construir prédio para refeitório e vestiário

Adequar a infraestrutura de TI às

instruções normativas da SLTI

Aumentar a utilização de software livre no CTI

Promover capacitação do pessoal interno em software

livre Fonte: Plano Diretor 2011-2015 e TCG 2014

SUCESSOS, APRENDIZADOS E DIFICULDADES

Sucessos

compra colaborativa: adesão a iniciativa da CJU/SP visando aquisição de bens e serviços

de interesse comuns aos órgãos assessorados. Um desdobramento dessa iniciativa resultou

na contratação do CTI por intermédio da FACTI para desenvolver uma metodologia para

processo de compras colaborativas a ser utilizado pela AGU. A iniciativa contou com o

aporte de um TED específico;

gestão e fiscalização de contrato: aperfeiçoamento do quadro de pessoal através da

participação em curso organizado pela Marinha do Brasil (8º Batalhão do Distrito Naval

de São Paulo) e proferido por especialistas da CJU/SP;

aperfeiçoamento da comunicação interna: criação de comissões interdisciplinares e

implantação de dispositivos audiovisuais em novos locais das instalações;

complementação de recursos financeiros: as descentralizações de recursos oriundas de

Secretarias do MCTI e de outros Ministérios (Saúde e Defesa) viabilizaram atividades do

CTI, evidenciando a crescente abrangência de sua atuação, refletida no alcance das metas

e indicadores definidos no TCG;

aumento da confiança dos Ministérios no CTI: o volume de recursos descentralizados

demonstra a capacidade do CTI gerar conhecimentos e inovações na execução de políticas

públicas na sua área de atuação.

Aprendizado

aperfeiçoamento dos processos de compra e contratação de serviços: a cooperação com a

CJU/SP melhorou as práticas de gestão e o relacionamento com a própria CJU/SP.

Dificuldades

carência de pessoal: a ampliação dos desafios da Instituição e o próprio cumprimento das

metas institucionais têm enfrentado cada vez mais dificuldades devido a crescente falta de

recursos humanos. Essa carência agravou-se em 2014 devido a concessão de onze

processos de aposentadorias, e tende a aumentar uma vez que existem trinta e uma

potenciais solicitações de aposentadoria previstas para 2015;

Page 77: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

77

modernizar a infraestrutura: a carência de investimentos suficientes nas últimas duas

décadas tem tornado a infraestrutura combalida sendo premente a sua modernização;

limitação de recursos orçamentários: a infraestrutura de pesquisa e sua operação

demandam recursos diferenciados para manutenção de equipamentos de alta

complexidade. O perfil de utilização de energia elétrica da infraestrutura laboratorial é

industrial e seu custeio onera substancialmente o orçamento do CTI. Aplicativos

específicos, materiais de alto grau de pureza são requeridos para as atividades de pesquisa

e desenvolvimento. A aquisição desses materiais tem diminuído devido a limitação em

questão;

cumprir as atividades-fim: a limitação de recursos orçamentários coexiste com o aumento

crescente dos valores dos contratos de manutenção da Instituição compreendendo

vigilância, limpeza, infraestrutura, TI, água e esgoto, energia elétrica e comunicação, o

que tem obrigado a custear tais contratos com recursos previstos para pesquisa,

desenvolvimento e inovação, o que compromete a atuação institucional;

dependência crescente de recursos de órgãos de fomento: cada vez mais, a execução de

vários projetos depende da disponibilidade de tais recursos e também da descentralização

de recursos de outras ações do MCTI. A complementação orçamentária tem sido

fundamental para atender as necessidades operacionais mínimas da Instituição.

5.2 PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS

ALCANÇADOS

5.2.3 Ações

5.2.3.1 Ações – OFSS

QUADRO A.5.2.3.1 – AÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA UJ – OFSS

Identificação da Ação

Código 19 572 2021 20UL 0001 Tipo: Atividade

Título Ciência, Tecnologia e Inovação no Centro de Tecnologia da Informação Renato

Archer – CTI

Objetivo

Realizar pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico nas unidades de

pesquisa do MCTI e expandir e modernizar a infraestrutura científica,

tecnológica e de inovação nas instituições científicas e tecnológicas,

promovendo o compartilhamento do seu uso.

Código: 20UL

Programa Ciência, Tecnologia e Inovação Código: 2021 Tipo: Temático

Unidade

Orçamentária 24101 – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI

Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

4.118.415 4.118.415 3.877.631 2.548.977 2.548.977 0 1.328.654

Execução Física

Descrição da meta Unidade de Montante

Page 78: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

78

medida Previsto Reprogramado Realizado

Projeto desenvolvido Nº de projetos

desenvolvidos 46 - 72

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

1/1/2014 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

1.046.033 983.008 47.065 - - - Fonte: Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD), SIGTEC e SIAFI

5.2.3.2 Ações/Subtítulos – OFSS

QUADRO A.5.2.3.2 – AÇÃO/SUBTÍTULOS – OFSS

Identificação da Ação

Código 19 122 2106 2000 0001 Tipo: Atividade

Descrição Administração da Unidade

Objetivo

Com a finalidade de constituir um centro de custos administrativos das

unidades orçamentárias constantes dos orçamentos da União, agregando as

despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas, a ação

compreende: serviços administrativos ou de apoio; manutenção e uso de

frota veicular; manutenção e conservação de bens imóveis próprios da

União, cedidos ou alugados; despesas com tecnologia de informação e

comunicações, sob a ótica "meio", que incluem o desenvolvimento de

sistemas de informações, aquisição de equipamentos e contratação de

serviços técnicos e administrativos de apoio, desde que voltados à

administração geral de cada Órgão; capacitação de servidores em temas e

ferramentas de uso geral; despesas com viagens e locomoção, incluindo

aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins; realização de estudos

que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de

políticas públicas; promoção de eventos para discussão, formulação e

divulgação de políticas etc; produção e edição de publicações para

divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas; demais

atividades-meio necessárias à gestão e à administração da unidade.

Código: 2000

Programa

Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Ciência, Tecnologia e

Inovação

Código: 2106 Tipo: Atividade

Unidade Orçamentária -

Ação Prioritária

( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )

Outras

Lei Orçamentária Anual – 2014

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do subtítulo/

Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar inscritos

2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

19 122 2106 2000 0001

Nacional 7.109.116 7.109.116 6.879.161 5.752.054 5.752.054 0 1.127.107

Execução Física da Ação – Metas

Nº do subtítulo/

Localizador Descrição da meta

Unidade

de medida

Montante

Previsto

Reprogramado

(*) Realizado

Page 79: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

79

19 122 2106 2000 0001

Nacional Servidor capacitado

Nº de

servidores 20 72

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em

01/01/2014 Valor Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

19 122 2106 2000 0001

Nacional 826.171 776.960 49.211 - - -

Fonte: Quadro de Detalhamento de Despesa (QDD), SIGTEC e SIAFI

5.2.3.5 Análise Situacional

O CTI alcançou as metas definidas nas suas ações do Plano Plurianual.

Além dos recursos orçamentários da LOA, por meio de Termos de Execução

Descentralizada (TEDs), o CTI obteve êxito em algumas ações de captação de recursos junto

a Secretarias do próprio MCTI e dos Ministérios da Saúde, da Justiça e do Planejamento,

Orçamento e Gestão. Estes recursos orçamentários destinaram-se a projetos voltados a

execução de políticas públicas do Governo Federal, tais como: Política Nacional de Proteção

e Defesa Civil e Política de Alertas de Catástrofe; Política Nacional de Direitos das Pessoas

com Deficiência – Viver sem Limites; Política Nacional de Defesa; Política Nacional de

Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde e a Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa

em Saúde; Política Nacional de Resíduos Sólidos, Programa TI Maior; Programa CI Brasil;

Programa Brasil Maior e ENCTI – Estratégia Nacional de C,T&I.

5.3 INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO

Esta Unidade de Pesquisa atua no espaço institucional de responsabilidade do MCTI,

com o qual mantém compromissos anuais aderentes ao Plano Plurianual e ao Plano de Ações

do Ministério. A interação entre o CTI e as Secretarias e Subsecretarias do MCTI promoveu

cooperações, que são destacadas a seguir:

Secretaria de Política de Informática – SEPIN, no desenvolvimento do Projeto de

Certificação de Tecnologia Nacional de Software – CERTICS;

Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico – SETEC, voltada para o apoio à atração

de investimentos produtivos, ao desenvolvimento industrial, à qualidade e produtividade

da empresa brasileira e à ampliação de sua competitividade no mercado internacional,

além do apoio à formação de recursos humanos;

Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social - SECIS, cuja finalidade é

promover a apropriação dos conhecimentos científicos e tecnológicos pela sociedade, de

modo a fomentar o florescimento de arranjos produtivos locais, cadeias produtivas

regionais, contribuindo para a inclusão social dos agentes socioeconômicos;

Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento – SEPED, para implantação do Projeto de Soluções de Software de Apoio às Redes de PCDs e

Implantação das Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) Pluviométricos, como parte do

Plano Nacional de Gestão de Riscos e Resposta a Desastres Naturais, que prevê o

mapeamento das áreas de risco e a estruturação de um sistema de monitoramento, alerta e

resposta a desastres naturais, com o objetivo de proteger vidas, garantir a segurança das

pessoas, minimizar os danos decorrentes de desastres e preservar o meio ambiente. Uma

rede com cerca de dez mil Plataformas de Coleta de Dados (PCDs) ambientais com

Page 80: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

80

transmissão automática dos dados via sinal de telefonia está sendo implantada no país e,

devido à magnitude desta rede, faz-se necessário o desenvolvimento de ferramentas

próprias para sua implantação, gerenciamento e manutenção. Nesse sentido foi

estabelecida uma cooperação entre o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer

(CTI) e o CEMADEN, para auxiliar na realização de soluções de software de apoio para a

rede de PCDs, bem como demais atividades de implantação da rede associada;

Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP), para implantação,

aperfeiçoamento e evolução do Sistema de Informações Gerenciais e Tecnológicas nas

Unidades de Pesquisa do MCTI (INSA, CETEM, INT, LNCC, INPA, MPEG, MAST,

ON, CETENE E IBICT) e no Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE);

Além de atuar no espaço institucional de responsabilidade do MCTI, o CTI tem

participado de iniciativas junto a outros Ministérios em consonância com a execução das

políticas públicas do Governo Federal, a saber:

Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos

Estratégicos, para aplicações de tecnologias tridimensionais na redução de custos do

Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro, aplicando metodologias, protocolos e

ferramentas computacionais utilizadas e desenvolvidas no CTI;

Ministério da Defesa, para o desenvolvimento do Projeto Oráculo - Desenvolvimento de

um sistema de inteligência de crimes cibernéticos para o Departamento da Polícia Federal;

Tribunal Superior Eleitoral, no desenvolvimento do projeto de análise de

vulnerabilidades nas urnas eletrônicas;

Ministério Público Estadual, por meio de projeto de avaliação de segurança da

informação;

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP),

possibilitando a criação do curso de graduação “Tecnologia em Análise e

Desenvolvimento de Sistemas”, no campus do CTI;

Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) na construção da política de

desenvolvimento produtivo, no âmbito da ATS-Displays.

5.4 INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL

O CTI acompanha a evolução de sua gestão e produção de resultados através de dois

conjuntos de indicadores. O primeiro conjunto está relacionado à concretização das metas

físicas e financeiras dos programas e ações do PPA. O segundo conjunto representa os

indicadores de gestão, pactuados com o MCTI, por meio de Termo de Compromisso de

Gestão para 2014, firmado entre a UJ e aquele Ministério, e são agrupados em:

Indicadores Físicos e Operacionais

Indicadores Administrativos e Financeiros

Indicadores de Recursos Humanos

Indicadores de Inclusão Social

Page 81: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

81

Os dados para a composição desses indicadores encontram-se registrados no SIGTEC e

listados no Relatório Anual de Avaliação do cumprimento do Termo de Compromisso de

Gestão 2014.

QUADRO A.5.4 – INDICADORES DE DESEMPENHO

Denominação Índice de

Referência

Índice

Previsto

Índice

Observado Periodicidade

Fórmula de

Cálculo

Índice de Publicações

0,15

(índice de

2013)

0,13 0,20 Anual Descrição

abaixo

Índice Geral de

Publicações

1,40

(índice de

2013)

1,40 1,73 Anual Descrição

abaixo

Programas, Projetos e

Ações de Cooperação

Internacional

24

(índice de

2013)

20 21 Anual Descrição

abaixo

Programas, Projetos e

Ações de Cooperação

Nacional

113

(índice de

2013)

90 83 Anual Descrição

abaixo

Índice de Processos e

Técnicas

Desenvolvidos

0,56

(índice de

2013)

0,45 0,66 Anual Descrição

abaixo

Índice de Contribuição

para o Acervo

Científico e

Tecnológico

4,43

(índice de

2013)

3,30 4,60 Anual Descrição

abaixo

Índice de

Cumprimento de

Prazos e Contratos

100

(índice de

2013)

100 100 Anual Descrição

abaixo

Índice Financeiro de

Atendimento e

Transferência de

Tecnologia

46.100

(índice de

2013)

45.000 65.196 Anual Descrição

abaixo

Apoio à Micro,

Pequena e Média

Empresas

82

(índice de

2013)

75 76 Anual Descrição

abaixo

Índice de Propriedade

Intelectual

0,09

(índice de

2013)

0,10 0,13 Anual Descrição

abaixo

Índice de Pós-

Doutorado

20,6

(índice de

2013)

23 26 Anual Descrição

abaixo

Aplicação em

Pesquisa e

Desenvolvimento

20

(índice de

2013)

20 20 Anual Descrição

abaixo

Índice de Execução

Orçamentária

53

(índice de

2013)

100 50 Anual Descrição

abaixo

Page 82: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

82

Fonte: SIAFI, SIAPE E SIGTEC

CONCEITUAÇÃO TÉCNICA DOS INDICADORES

Indicadores Físicos e Operacionais

Nome Descrição da fórmula de cálculo

IPUB - Índice de

Publicações

IPUB = NPSCI / TNSE

Unidade: Nº de publicações por técnico, com duas casas decimais.

NPSCI = Nº de publicações em periódicos, com ISSN, indexados no SCI (Science

Citation Index), no ano.

TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa

(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na

Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG

IGPUB - Índice

Geral de

Publicações

IGPUB = NGPB / TNSE

Unidade: Nº de publicações por técnico, com duas casas decimais.

NGPB = (Nº de artigos publicados em periódico com ISSN indexado no SCI ou

em outro banco de dados) + (Nº de artigos publicados em revista de divulgação

científica nacional ou internacional) + (Nº de artigos completos publicados em

congresso nacional ou internacional) + (Nº de capítulo de livros), no ano.

TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa

(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na

Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.

PPACI -

Programas,

Projetos e Ações

de Cooperação

Internacional

PPACI = NPPACI

Unidade: Nº, sem casa decimal

NPPACI = Nº de Programas, Projetos e Ações desenvolvidos em parceria formal

com instituições estrangeiras no ano. No caso de organismos internacionais, será

omitida a referência a país.

PPACN -

Programas,

Projetos e Ações

de Cooperação

Nacional

PPACN = NPPACN

Unidade: Nº, sem casa decimal.

NPPACN = Nº de Programas, Projetos e Ações desenvolvidos em parceria formal

com instituições nacionais, no ano.

Relação entre Receita

Própria e OCC

59

(índice de

2013)

50 62 Anual Descrição

abaixo

Índice de Investimento

em Capacitação e

Treinamento

0,70

(índice de

2013)

1,00 1,3 Anual Descrição

abaixo

Participação Relativa

de Bolsistas

62

(índice de

2013)

70 53 Anual Descrição

abaixo

Participação Relativa

de Pessoal

Terceirizado

111

(índice de

2013)

100 136 Anual Descrição

abaixo

Projetos

desenvolvidos na área

de inclusão social

12

(índice de

2013)

12 18 Anual Descrição

abaixo

Page 83: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

83

Indicadores Físicos e Operacionais

Nome Descrição da fórmula de cálculo

PcTD – Índice de

Processos e

Técnicas

Desenvolvidos

PcTD = NPTD / TNSE

Unidade: Nº de processos e técnicas por técnico, com duas casas decimais.

NPTD = Nº total de processos, protótipos, softwares e técnicas desenvolvidos no

ano, medidos pelo nº de relatórios finais produzidos.

TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa

(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na

Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.

ICACT - Índice

de Contribuição

para o Acervo

Científico e

Tecnológico

ICACT = NDACT / TNSE

Unidade: Nº, com duas casas decimais.

NDACT = (Nº de especificações de produtos) + (Nº de descrições de processos,

técnicas, métodos e normas) + (Nº de relatórios técnicos ou monografias) + (Nº de

anais) + (Nº de apostilas) + (Nº de manuais).

TNSE = ∑ dos Técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa

(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na

Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.

ICPC - Índice de

Cumprimento de

Prazos e

Contratos

ICPC = CAP / NTC * 100

Unidade = %, sem casa decimal

CAP = Nº de contratos atendidos no prazo no ano, menos os contratos não

atendidos em razão de falha do cliente do setor produtivo.

NTC = Nº total de contratos assinados no ano, menos o nº de contratos não

atendidos em razão de falha do cliente do setor produtivo.

IFATT - Índice

Financeiro de

Atendimento e

Transferência de

Tecnologia

IFATT = Valor / TNSE

Unidade: R$ mil, com duas casas decimais.

Valor = (∑ dos valores dos contratos de licenciamento para exploração de

patentes - se houver) + (contratos de fornecimento de tecnologias industriais) +

(contratos de prestação de serviços de assistência técnica e científica) + (contratos

de P&D firmados com o setor produtivo, considerados pelo valor do efetivo

ingresso financeiro - regime de caixa - no ano, através da UP, suas respectivas

fundações e similares).

TNSE = ∑ dos Técnicos de nível superior vinculados diretamente à pesquisa

(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na

Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG.

APME - Apoio à

Micro, Pequena

e Média

Empresas

APME = (NAPME / NAET) * 100

Unidade: %, sem casa decimal

NAPME = Número de micro, pequenas e médias empresas, conforme definição

do BNDES, que foram atendidas em contratos de pesquisa e desenvolvimento,

contratos de prestação de serviços de assistência técnica e científica, consultorias,

fornecimento de tecnologias industriais, entre outros, no ano.

NAET = Número total de empresas (micro, pequenas, médias e grandes) que

foram atendidas em contratos de pesquisa e desenvolvimento, contratos de

prestação de serviços de assistência técnica e científica, consultorias,

fornecimento de tecnologias industriais, entre outros, no ano.

IPIn - Índice de

Propriedade

Intelectual

IPIn = NP / TNSE

Unidade: Nº, com duas casas decimais.

NP = (Nº de pedidos de privilégio de patente, protótipos, softwares, modelos de

utilidade e direitos autorais, protocolados no país e no exterior) + (Nº de patentes

concedidas no país e no exterior), no ano.

TNSE = ∑ dos Técnicos de Nível Superior vinculados diretamente à pesquisa

(pesquisadores, tecnologistas e bolsistas), com doze ou mais meses de atuação na

Unidade de Pesquisa/MCTI completados ou a completar na vigência do TCG

Page 84: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

84

Indicadores Físicos e Operacionais

Nome Descrição da fórmula de cálculo

IPD - Índice de

Pós-Doutorado

IPD = (NPD / NPE)*100

Unidade: %, com uma casa decimal.

NPD = Nº de Pós-Doutorandos, no ano

NPE = Nº de tecnologistas e pesquisadores em efetivo exercício em P&D, na

Unidade de Pesquisa.

Indicadores Administrativo-Financeiros

Nome Descrição da fórmula de cálculo

APD - Aplicação

em Pesquisa e

Desenvolvimento

APD = (P&D / OCC) * 100

Unidade: %, sem casa decimal.

P&D = somatório das despesas efetivamente empenhadas e liquidadas com

pesquisa e desenvolvimento, incluindo diárias e passagens da área técnica e 82%

do gasto total com energia elétrica, no ano.

OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 100 /

150.

IEO - Índice de

Execução

Orçamentária

IEO = VEO / OCCe * 100

Unidade: %, sem casa decimal.

VEO = ∑ dos valores de custeio e capital efetivamente empenhados e liquidados.

OCCe = Limite de Empenho Autorizado

RRP - Relação

entre Receita

Própria e OCC

RRP = RPT / OCC * 100

Unidade: %, sem casa decimal.

RPT = Receita Própria Total incluindo a Receita própria ingressada via Unidade

de Pesquisa, as extraorçamentárias e as que ingressam via fundações, em cada ano

(inclusive Convênios e Fundos Setoriais e de Apoio à Pesquisa).

OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 150 /

250.

Indicadores de Recursos Humanos

Nome Descrição da fórmula de cálculo

ICT - Índice de

Investimento em

Capacitação e

Treinamento

ICT = ACT / OCC * 100

Unidade: %, com duas casas decimais.

ACT = Recursos financeiros Aplicados em Capacitação e Treinamento no ano.

OCC = A soma das dotações de Custeio e Capital, inclusive as das fontes 100 /

150.

PRB -

Participação

Relativa de

Bolsistas

PRB = (NTB / NTS) * 100

Unidade: %, sem casa decimal.

NTB = ∑ dos bolsistas (PCI, RD, etc.) de nível superior, no ano.

NTS = Nº total de servidores em todas as carreiras, no ano.

PRPT -

Participação

Relativa de

Pessoal

Terceirizado

PRPT = (NPT / NTS) * 100

Unidade: %, sem casa decimal.

NPT = ∑ do pessoal terceirizado, no ano.

NTS = Nº total de servidores em todas as carreiras, no ano.

Indicadores de Inclusão Social:

Nome Descrição da fórmula de cálculo

PIS - Projetos

desenvolvidos na

área de inclusão

social

PIS = NPIS

Unidade: Nº, sem casa decimal

NPIS = Nº de Projetos e Programas desenvolvidos na área de Inclusão Social

Page 85: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

85

5.5 INFORMAÇÕES SOBRE CUSTOS DE PRODUTOS E SERVIÇOS

O CTI é uma Unidade Jurisdicionada que não presta serviços nem vende produtos

diretamente no mercado. Por ser uma Unidade de Pesquisa do MCTI, atua na área da

tecnologia da informação, desenvolvendo produtos até o estágio de protótipo ou de pré-série

de produção, sendo então repassados à iniciativa privada.

A Instituição não concorre com o mercado na linha de prestação de serviços comuns ou

convencionais. Os serviços prestados pelo CTI possuem grau tecnológico diferenciado,

destacando-se aqueles de cunho tecnológico voltados a nichos específicos de mercado. O CTI

não dispõe de autorização fiscal para a venda de produtos diretamente no mercado, por não

recolher ICMS. O CTI conta com a interveniência da FACTI, sua fundação de apoio, para

atender a requerida demanda.

A União é ressarcida pelo uso da infraestrutura operacional e tecnológica

disponibilizada para a realização do serviço contratado, pelo uso de materiais por ela

adquiridos, e pela utilização da mão de obra dos servidores alocados nas equipes dos projetos.

Outros componentes necessários para a realização do serviço, como mão de obra adicional a

ser contratada, material específico não disponível nos laboratórios e outros completam a

composição do custo do serviço a ser prestado pela Fundação de Apoio.

O valor do custo médio da hora trabalhada dos servidores de nível superior e de nível

intermediário que participam diretamente da execução de projetos e realização de serviços é

calculado e divulgado no Boletim de Serviço.

A Portaria CTI nº 58, de 19 de setembro de 2007, estabelece um conjunto de critérios

para o Cálculo de Custos de Projeto e Prestação de Serviços. Este cálculo considera o custo

das seguintes parcelas: mão de obra direta, materiais diretos, serviços de terceiros, uso de

equipamentos (englobando depreciação, manutenção e operação).

Por ser de característica especial, a prestação de serviço é estruturada para atender cada

uma das necessidades específicas demandadas, o que dificulta a definição de uma lista-padrão

de serviços ou produtos.

Diante do exposto, entende-se que este item não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada.

Page 86: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

86

6. PARTE A, ITEM 6, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

6.1 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DAS DESPESAS

6.1.1 Programação das Despesas

QUADRO A.6.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS

Unidade Orçamentária: Ministério da

Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Código UO: 24101 UGO: 240129

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3- Outras Despesas

Correntes

DOTAÇÃO INICIAL 9.284.831

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação final 2014 (A) 9.284.831

Dotação final 2013(B) 9.326.656

Variação (A/B-1)*100 -0,45%

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva

de

Contingência 4 – Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6-

Amortização

da Dívida

DOTAÇÃO INICIAL 1.942.700

CR

ÉD

ITO

S Suplementares

Especiais Abertos

Reabertos

Extraordinários Abertos

Reabertos

Créditos Cancelados

Outras Operações

Dotação final 2014 (A) 1.942.700

Dotação final 2013(B) 1.900.700

Variação (A/B-1)*100 2,20% Fonte: SIAFI

6.1.1.1 Análise Crítica

Os argumentos foram consolidados no subitem 6.1.3.7

Page 87: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

87

6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa

QUADRO A.6.1.2.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA

Fonte: SIAFI

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos

Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida 3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 240129

240129

240127

240120

24101 / 19 122 2106 2000 0001

24101 / 19 571 2021 20V7 0001

8.841

42.000

Recebidos

240102

240101

240101

240113

240118

240224

240129

240129

240129

240129

240129

240129

24101 / 19 572 2021 20UL 7000

24101 / 19 571 2021 20US 0001

24101 / 19 571 2021 20V7 0001

24101 / 19 571 2021 20V7 0001

24101 / 19 573 2021 6702 0001

24101 / 19 571 2040 12QB 0001

400.000

5.025.000

75.000

1.105.571

84.428

7.432.207

Origem da

Movimentação

UG Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos

Recebidos 240113

240224

240129

240129

24101 / 19 571 2021 20V7 0001

24101 / 19 571 2040 12QB 0001

525.000

200.000

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem da Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos

Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida 3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos

Recebidos

Origem da Movimentação UG

Classificação da ação Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida

Concedidos

Recebidos

Page 88: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

88

QUADRO A.6.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora

1 –

Pessoal e

Encargos

Sociais

2 – Juros e

Encargos da

Dívida

3 – Outras

Despesas

Correntes

Concedidos 240129 364102 24101 / 19 572 2021 20UL 7000 400.000

Recebidos 200248

257001 201002

240129

240129 240129

30101 / 06 183 2070 7U23 0001

36901 / 10 303 2055 8636 001 47101 / 04 126 2038 20U2 0001

1.000.000

911.540 800.000

Origem da

Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora

4 –

Investime

ntos

5 – Inversões

Financeiras

6 –

Amortização

da Dívida

Concedidos

Recebidos

Fonte: SIAFI

6.1.3 Realização da Despesa

6.1.3.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total

QUADRO A.6.1.3.1.– DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS

ORIGINÁRIOS TOTAL

Valores em R$ 1,00

Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e

Inovação – MCTI Código UO: 24101 UGO:240129

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 4.810.074 5.107.143 4.810.074 5.067.433

a) Convite

b) Tomada de Preços 24.175

24.175

c) Concorrência

d) Pregão 4.785.899 5.107.143 4.785.899 5.067.433

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 3.399.398 3.460.100 3.399.398 3.460.100

h) Dispensa 2.991.042 2.743.597 2.991.042 2.743.597

i) Inexigibilidade 408.356 716.503 408.356 716.503

3. Regime de Execução Especial 0 0 0 0

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 69.247 70.644 69.247 70.644

k) Pagamento em Folha

l) Diárias 69.247 70.644 69.247 70.644

5. Outros 160.671 207.873 160.671 207.873

6. Total (1+2+3+4+5) 8.439.390 8.845.760 8.439.390 8.806.050

Fonte: SIAFI

Page 89: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

89

6.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados

Diretamente pela UJ

QUADRO A.6.1.3.2 – DESPESAS EXECUTADAS DIRETAMENTE PELA UJ, POR MODALIDADE DE

CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS

Valores em R$ 1,00

Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e

Inovação – MCTI Código UO: 24101 UGO:240129

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação

(a+b+c+d+e+f+g) 4.810.074 5.107.143 4.810.074 5.067.433

a) Convite

b) Tomada de Preços 24.175

24.175

c) Concorrência

d) Pregão 4.785.899 5.107.143 4.785.899 5.067.433

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações

Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 3.390.556 3.460.100 3.390.556 3.460.100

h) Dispensa 2.982.200 2.743.597 2.982.200 2.743.597

i) Inexigibilidade 408.356 716.503 408.356 716.503

3. Regime de Execução Especial 0 0 0 0

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 69.247 70.644 69.247 70.644

k) Pagamento em Folha

l) Diárias 69.247 70.644 69.247 70.644

5. Outros 31.154 65.674 31.154 65.674

6. Total (1+2+3+4+5) 8.301.031 8.703.561 8.301.031 8.663.851

Fonte: SIAFI

Page 90: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

90

6.1.3.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total

QUADRO A.6.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTI Código UO:24101 UGO:240129

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Nome 1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

37 – Locação de mão-de-obra 4.473.775 4.056.447 3.922.006 3.432.683 551.770 623.764 3.922.006 3.432.683

39 – Outros serviços de terceiros - PJ 3.424.213 3.156.532 3.012.534 2.934.283 411.679 222.249 3.012.534 2.934.283

33 – Passagens e despesas com locomoção 534.814 640.762 456.286 578.927 78.528 61.835 456.286 578.927

Demais elementos do grupo 617.902 967.890 431.387 765.519 186.514 202.371 431.387 765.519

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

52 – Equipamentos e material permanente 1.270.967 1.815.681 551.472 1.093.858 719.495 721.823 551.472 1.054.148

51 – Obras e instalações 524.329 42.253 24.175 25.176 500.154 17.077 24.175 25.176

39 – Outros serviços de terceiro PJ 49.150 33.874 41.530 10.790 7.620 23.084 41.530 10.790

Demais elementos do grupo 0 4.524 0 4.524 0 0 0 4.524

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: SIAFI

Page 91: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

91

6.1.3.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ

QUADRO A.6.1.3.4 – DESPESAS EXECUTADAS DIRETAMENTE PELA UJ – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS Unidade Orçamentária: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI Código UO:24101 UGO:240129

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Nome 1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

37 – Locação de mão-de-obra 4.464.934 4.056.447 3.913.164 3.432.683 551.770 623.764 3.913.164 3.432.683

39 – Outros serviços de terceiros - PJ 3.424.213 3.156.532 3.012.534 2.934.283 411.679 222.249 3.012.534 2.934.283

33 – Passagens e despesas com locomoção 534.814 640.762 456.287 578.927 78.528 61.835 456.287 578.927

Demais elementos do grupo 488.385 825.690 301.870 623.319 186.515 202.371 301.870 623.319

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

52 – Equipamentos e material permanente 1.270.967 1.815.681 551.472 1.093.858 719.495 721.823 551.472 1.054.148

51 – Obras e instalações 524.329 42.253 24.175 25.176 500.154 17.077 24.175 25.176

39 – Outros serviços de terceiros - PJ 49.150 33.874 41.530 10.790 7.620 23.084 41.530 10.790

Demais elementos do grupo 0 4.524 0 4.524 0 0 0 4.524

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: SIAFI

Page 92: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

92

6.1.3.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

QUADRO A.6.1.3.5 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 164.005 553.092 164.005 553.092

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão 164.005 553.092 164.005 553.092

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 2.986.515 1.965.279 2.986.515 1.965.279

h) Dispensa 2.983.088 1.049.935 2.983.088 1.049.935

i) Inexigibilidade 3.427 915.344 3.427 915.344

3. Regime de Execução Especial 0 0 0 0

j) Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 44.207 22.056 44.207 22.056

k) Pagamento em Folha

l) Diárias 44.207 22.056 44.207 22.056

5. Outros 920 14.695 920 14.695

6. Total (1+2+3+4+5) 3.195.647 2.555.122 3.195.647 2.555.122

Fonte: SIAFI

Page 93: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

93

6.1.3.6 Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

QUADRO A.6.1.3.6 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

Nome 1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

2. Juros e Encargos da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

3. Outras Despesas Correntes

39 – Outros serviços de terceiros - PJ 16.195.153 11.492.759 2.531.165 2.061.327 13.663.988 9.431.432 2.531.165 2.061.327

30 – Material de consumo 93.251 106.859 84.228 66.443 9.023 40.416 84.228 66.443

33 – Passagens e despesas com locomoção 50.000 6.611 31.273 6.611 18.727 0 31.273 6.611

Demais elementos do grupo 44.207 33.056 44.207 33.056 0 0 44.207 33.056

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

39 – Outros serviços de terceiros - PJ 522.000 483.000 503.855 383.990 18.145 99.010 503.855 383.990

52 – Equipamentos e material permanente 200.000 63.252 0 0 200.000 63.252 0 0

93 – Indenizações e restituições 3.000 10.000 920 3.695 2.080 6.305 920 3.695

Demais elementos do grupo 0 0 0 0 0 0 0 0

5. Inversões Financeiras

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

6. Amortização da Dívida

1º elemento de despesa

2º elemento de despesa

3º elemento de despesa

Demais elementos do grupo

Fonte: SIAFI

Page 94: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

94

6.1.3.7 Análise Crítica da Realização da Despesa

Em 2014, as realizações do CTI contaram com recursos orçamentários de suas próprias

ações e de outros oriundos de Termos de Descentralizações de Crédito, autorizados pelo MCTI e

por outros Ministérios. As principais realizações são as seguintes:

Como entidade âncora do Programa CI-Brasil e Sede do Centro de Treinamento II, o CTI

deu continuidade ao esforço de formação de projetistas de circuitos integrados. A liberação de

recursos financeiros ocorreu conforme prevista. As aulas tiveram início em março de 2014 e os

alunos inscritos concluíram suas atividades em 27 de fevereiro de 2015, quando houve a

cerimônia de formatura.

A 11ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - SNCT foi realizada em outubro

obedecendo a programação elaborada pelo CTI. O evento abordou temas técnico-científicos de

forma lúdica, oferecendo oficinas pedagógicas e realizando experiências científicas no ambiente

de trabalho e em laboratórios do CTI. Isso possibilitou ao público majoritariamente jovem,

oriundo de escolas públicas, vivenciar de forma prática e conceitual a ciência e a tecnologia.

As descentralizações orçamentárias foram da ordem de dezessete milhões de reais, valores

que superaram o orçamento original do CTI, que foi de aproximadamente onze milhões de reais.

Tais descentralizações de crédito visaram contratar desenvolvimento de projetos de pesquisa

específicos. As contratações desses projetos são complexas e requerem execução de longo prazo.

Uma parte expressiva dos recursos orçamentários da União foi liberada no final do exercício,

limitando a capacidade de execução, o que ocasionou Restos a pagar não processados.

As metas físicas e financeiras registradas no Plano Plurianual foram atingidas

satisfatoriamente no exercício de 2014, e também as metas e indicadores mais específicos,

constantes no TCG, cujo detalhamento encontra-se no tópico deste relatório que trata dos

indicadores Institucionais. Esse desempenho vem sendo atingido apesar da crescente restrição

orçamentária que compromete o atendimento as demandas, a manutenção da infraestrutura

institucional, garantia da execução dos contratos de custeio e aquisições de materiais.

O crescimento substancial do número de pessoas no campus em razão do início das

atividades do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e da

realização de projetos para atender a execução de políticas públicas tem aumentado os custos

operacionais da Instituição. Aproximadamente cento e dez alunos do IFSP estão inscritos no

curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e demandam uma equipe de

quarenta agentes administrativos e professores. Esse contingente está presente diariamente no

campus, fator que aumenta as despesas operacionais do CTI. Esse aumento ocorre ao mesmo

tempo em que as restrições orçamentárias crescem anualmente, dificultando significativamente o

cumprimento da missão institucional.

A fim de reduzir os reflexos destas restrições, o CTI vem aprimorando as práticas para

aquisição de bens e serviços através de adesão em Atas de Registro de Preços, o que tem

demonstrado vantajosidade para a administração, uma vez que esta modalidade de licitação

promove aquisições bem-sucedidas em termos de qualidade dos produtos, redução de preços e

agilização dos processos de compras e contratação de serviços.

Alinhado com a tendência mundial de aproximar centros de pesquisa, entidades de ensino e

empresas, o CTI tem buscado integrar suas atividades num complexo tecnológico educacional

cujos elementos-chave incluem FACTI, IFSP, CTI-Tec e o próprio Centro.

O CTI conta com o apoio da FACTI - Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologias

da Informação, entidade privada sem fins lucrativos, instituída pela ABINEE - Associação

Page 95: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

95

Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica, e pela ASSESPRO - Associação das Empresas

Brasileiras de Tecnologia, Software e Internet, instituições representativas da área de tecnologias

da informação. A FACTI atua como interveniente em convênios firmados com órgãos de

fomento, bem como com outras instituições, amparada pela Lei de Incentivos Fiscais.

6.2 DESPESAS COM AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

QUADRO A.6.2 – DESPESAS COM PUBLICIDADE

Valores em R$ 1,00

Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores empenhados Valores pagos

Institucional

Legal 19 122 2106 2000 0001 / 2000 45.150 33.815

Mercadológica

Utilidade pública

Fonte: SIAFI

6.4. MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS

ANTERIORES

QUADRO A.6.4 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar

31/12/2014

2013 11.512.619 10.177.209 104.308 1.231.102

2012 5.769 5.769

Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar

31/12/2014

2013 39.709 39.709

2012 664.619 664.619

Fonte: SIAFI

6.4.1 Análise Crítica

A maior parcela de inscrição de restos a pagar demonstrada no quadro acima refere-se a

empenhos vinculados aos recursos orçamentários oriundos de descentralizações de crédito, que

são executados através de entregáveis de projetos de pesquisa e desenvolvimento. Apesar de

estarem atrelados a um cronograma de execução predefinido nos projetos básicos das referidas

contratações, ao longo do desenvolvimento podem sofrer alterações, ocasionando atrasos na

geração de relatórios que comprovam a execução e permitem a liquidação de empenhos do

exercício anterior, promovendo, assim, um ciclo indesejável de gestão de Restos a Pagar.

6.6 SUPRIMENTOS DE FUNDOS

6.6.1 Concessão de Suprimentos de Fundos

QUADRO 6.6.1 CONCESSÃO DE SUPRIMENTOS DE FUNDOS

Valores em R$ 1,00

Exercício

Financeiro

Unidade Gestora

(UG) do SIAFI

Meio de Concessão Valor do

maior

limite Conta Tipo B

Cartão de Pagamento

do Governo Federal

Page 96: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

96

Código Nome ou

Sigla Quantidade

Valor

Total Quantidade

Valor

Total

individual

concedido

2014

2013

2012 240129 CTI 0 0 7 6.813 3.000 Fonte: SIAFI

6.7 RENÚNCIAS SOB A GESTÃO DA UJ

As informações relativas aos quadros abaixo relacionados se referem ao acompanhamento,

fiscalização e controle da execução dos projetos executados por meio de renúncia fiscal, bem

como aos beneficiários e usufrutuários dos recursos de renúncia fiscal, prestação de contas e

indicadores de gestão. Parte dessas informações é de responsabilidade da Secretaria de Política

de Informática – SEPIN, do MCTI, que recebe, anualmente, os relatórios técnicos e as prestações

de contas desses projetos.

Page 97: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

97

6.7.2 Renúncias Tributárias

6.7.2.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ – Identificação

QUADRO – A.6.7.2.1 – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS SOB GESTÃO DA UJ – RENÚNCIAS TRIBUTÁRIAS ESTIMADAS E QUANTIFICADAS PELA UJ

Tributo/

Contribuição

Gasto

Tributário

Legislação

Natureza da

Renúncia

(LRF, art. 14,

§ 1º)

Objetivos

Socioeconômicos Contrapartida Exigida

Prazo de

Vigência

Medidas

de

Compensa

ção

IPI Lei

11.077/04 Isenção

Ampliação do grau de

nacionalização dos

produtos industriais e

estímulo ao investimento

em pesquisa científica e

tecnológica, de modo a

assegurar a formação de

ambiente propício à

geração de inovações em

produtos e processos,

contribuindo, assim, para o

desenvolvimento

econômico do País.

Empresas de desenvolvimento ou produção de

bens e serviços de informática e automação

deverão investir, anualmente, em atividades de

pesquisa e desenvolvimento em tecnologia da

informação a serem realizadas no País, no

mínimo 4,8% (quatro vírgula oito por cento) do

seu faturamento bruto no mercado interno,

decorrente da comercialização de bens e

serviços de informática incentivados, deduzidos

os tributos correspondentes a tais

comercializações, conforme projeto elaborado

pelas próprias empresas, a partir da apresentação

de proposta de processo produtivo básico a ser

aprovado pelo Ministério da Ciência,

Tecnologia e Inovação.

1 ano

Fonte: - / -

Page 98: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

98

6.7.2.2 Valores Renunciados e Contrapartida

QUADRO A.6.7.2.2. - VALORES RENUNCIADOS E RESPECTIVA CONTRAPARTIDA

Valores em R$ 1,00

Gasto Tributário

Valores 2014 2013 2012

Previsto Realizado Previsto Realizado Previsto Realizado

Renúncia

Contrapartida

1.533.630

1.091.929

1.704.061

Medidas de

Compensação

Fonte: Divisão de Ações Estratégicas – CTI.

O projeto Memristor foi desenvolvido com recursos alocados por empresas interessadas

em usufruir dos benefícios fiscais inscritos na Lei nº 11.077/2004. Esse projeto foi executado por

força de convênio de pesquisa firmado com a empresa Hewlett-Packard Brasil Ltda., no qual

foram aportados R$ 1.533.629,96. Trata-se de um projeto com o potencial de revolucionar a área

de memórias e o fato da referida empresa internacional ter escolhido o CTI para sua realização é

um indicativo do reconhecimento da capacidade da Instituição.

Os principais objetivos do projeto são: ampliar a capacidade de medidas no sistema de

caracterização; simular, extrair parâmetros e analisar os dados dos dispositivos memristivos;

desenvolver circuitos de teste para implementação no sistema de medida; e interagir com a

equipe de pesquisadores da HP System VLSI Lab a fim de ampliar conhecimentos sobre o

veículo de caracterização.

Os principais resultados incluem: formação de recursos humanos; ampliação da capacidade

do sistema de caracterização elétrica em 10x e 100x; obtenção de modelos através de softwares

que simulam o funcionamento de dispositivos memrisitivos; aprimoramento do sistema de

caracterização elétrica; e interação com o laboratório System VLSI Lab.

Page 99: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

99

7. PARTE A, ITEM 7, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

7.1. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE

A gestão de recursos humanos do CTI visa orientar e apoiar os servidores públicos federais

pertencentes ao quadro de pessoal do MCTI alocados neste Centro, de forma a assegurar o

cumprimento da legislação vigente, através de procedimentos e registro de dados nos Sistemas

Oficiais do Governo Federal.

A Divisão de Recursos Humanos zela pelas ações institucionais de caráter estratégico,

promovendo a concretização dessas através de suas atividades, com vistas a contribuir para o

alcance dos objetivos do CTI. Propõe políticas de incentivo e apresenta propostas que viabilizam

a eficácia das ações de desenvolvimento profissional dos servidores.

Algumas competências que fazem parte da Divisão de Recursos Humanos são:

Administração de pessoal;

Desenvolvimento de programa de pessoal;

Elaboração da folha de pagamento de ativos, aposentados, pensionistas e estagiários;

Administração de aposentadorias e pensões;

Manutenção de assentamentos/cadastro dos servidores;

Administração de benefícios;

Administração, junto à Comissão constituída, do programa de capacitação;

Operação dos sistemas do Governo Federal voltados à área de RH;

Concurso público;

Administração do programa de estágios no âmbito do CTI.

7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.7.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 178 152 2 14

1.1. Membros de poder e agentes políticos

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 178 152 2 14

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 177 151 2 14

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1 1 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 3 3 0 1

4. Total de Servidores (1+2+3) 181 155 2 15

Fonte: SIAPE

Page 100: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

100

QUADRO A.7.1.1.2 – DISTRIBUIÇÃO DA LOTAÇÃO EFETIVA

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área-Meio Área-Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 38 114

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 38 114

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 38 113

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório

1

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas

2. Servidores com Contratos Temporários

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 3

4. Total de Servidores (1+2+3) 41 114

Fonte: SIAPE

QUADRO A.7.1.1.3 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES

GRATIFICADAS DA UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 33 30 5 5

1.1. Cargos Natureza Especial

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 33 30 5 4

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 29 26 5 4

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas 1 1

1.2.4. Sem Vínculo 1 1

1

1.2.5. Aposentados 2 2

2. Funções Gratificadas 31 31 8 6

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 31 31 8 6

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 64 61 13 11

Fonte: SIAPE

Análise Crítica

A carência de servidores no âmbito do CTI, principalmente na área-meio, tem agravado-se

ao longo dos anos. A quantidade de servidores disponíveis não é suficiente frente às

necessidades da UJ. A força de trabalho tem diminuído em razão das frequentes solicitações de

aposentadorias, fato que impacta direta e negativamente o desempenho da área-meio e

consequentemente da Instituição. Além das solicitações de aposentadoria, no período em

questão, houve quatro processos de exoneração, a pedido dos próprios servidores envolvidos.

A admissão de pessoal viabilizada pelos Concursos Públicos realizados nos últimos anos

não foi suficiente para repor as vagas necessárias para suprir o real quantitativo de servidores

demandados para o desempenho das atividades institucionais. Essa insuficiência de servidores

dificulta a atuação do CTI porque reduz a necessária segregação de funções, que é um risco ao

desempenho da Instituição. Esse risco pode ser provocado pelas ausências regulamentares e

vacâncias nas áreas administrativas: Divisão de Planejamento, Acompanhamento e Controle,

Divisão de Suprimentos, Divisão de Material e Patrimônio, Divisão de Recursos Humanos,

Divisão de Finanças e Divisão de Logística e Apoio Administrativo. Esse risco aumenta com a

potencial redução de cerca de um quinto do quadro de pessoal, decorrente da possibilidade de até

trinta e um servidores aposentarem-se no transcorrer do corrente ano.

Page 101: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

101

7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho

O CTI prioriza ações de capacitação de servidores que atuam na área-meio, como uma

forma de reduzir o risco da gestão. Esta priorização é viável porque os servidores da área-fim

podem contar com recursos de pesquisa e desenvolvimento para custear suas necessidades de

capacitação. Tais recursos não estão disponíveis para a área-meio. As áreas-fim realizam

seminários, palestras e workshops internos para atualização do corpo técnico, bem como

participam de eventos nacionais e internacionais, utilizando recursos provenientes de órgãos de

fomento.

Esta Unidade de Pesquisa tem dificuldades em realizar treinamentos “in company”, devido

ao número reduzido de servidores em cada unidade organizacional. Por esse motivo, a

capacitação dos servidores da área-meio é majoritariamente realizada por intermédio de cursos /

treinamentos ministrados em Escolas de Governo e instituições privadas.

A escassez de treinamentos regionais que atendam às necessidades de conhecimentos mais

específicos constitui um problema frequente à viabilização dessa capacitação. As concessões de

ações de capacitação são prejudicadas pelas restrições orçamentárias e também pela restrição de

recursos para diárias e passagens. Essas limitações impedem a execução plena do Plano Anual de

Capacitação e afetam o desempenho institucional.

A AGU/SP tem contribuído com a formação e a instrução de servidores do CTI por meio

da realização de encontros mensais de gestores públicos. Esses encontros possuem caráter

orientativo.

Tabela 8 - Informações contidas no Relatório de Execução do Plano Anual de Capacitação 2014

Ações de Aperfeiçoamento Ações realizadas COM

previsão no PAC 2014

Ações realizadas SEM

previsão no PAC 2014

Aprendizagem em serviço 2

Autodesenvolvimento

9

Conferência/Congresso/Encontro/

Fórum/ Seminário ou similares 5 4

Curso 15 11

TOTAL 22 24

Servidores

Número de servidores

capacitados COM previsão

no PAC 2014

Número de servidores

capacitados SEM previsão

no PAC 2014

Dirigentes, Gerentes e Assessores 7 8

Demais servidores 27 30

TOTAL 34 38

Page 102: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

102

7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

QUADRO A.7.1.3 – CUSTOS DO PESSOAL

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e

Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas

de

Exercícios

Anteriores

Decis

ões

Judici

ais

Total

Retribuições Gratificações Adicionais

Indeni

zações

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciários

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2014

2013

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 11.406.232 911.732 9.871.934 100.701

1.434.163 3.604.722 12.909

27.342.395

2013 11.007.020 974.831 9.915.689 105.992

1.478.764 3.568.816 6.976

27.058.088

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014

2013

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2014 320.075

320.075

2013 393.008

393.008

Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2014

2013

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2014

2013

Fonte: SIAPE

Page 103: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

103

7.1.4 Irregularidades na área de pessoal

7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

O CTI pratica como procedimento-padrão a assinatura de declaração quanto ao não

exercício de outro cargo, emprego ou função pública para cada servidor empossado no cargo

para o qual foi nomeado. A Divisão de Recursos Humanos utiliza informações disponíveis no

SIAPE e mecanismos para evitar acumulação irregular de cargos, e mantém-se permanentemente

atenta a ações dessa natureza, o que tem-se mostrado suficiente para esse propósito.

7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos

QUADRO A.7.1.4.2 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO

DE CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA Descrição dos Cargos e Atividades do Plano de

Cargos do Órgão em que há Ocorrência de

Servidores Terceirizados

Quantidade no Final do

Exercício

Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício 2014 2013 2012

Analista em C&T 0 0 6 0 0

Assistente em C&T 0 0 8 0 0

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão

Fonte: - / -

Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão

O CTI não possui contrato de terceirização irregular, por esse motivo essa análise não é

pertinente.

7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas

A necessidade de recursos humanos é quantificada periodicamente em estudos realizados

pelo CTI. A reposição desses recursos é pleiteada junto ao MCTI, tendo em vista a realização de

Concurso Público. O resultado desses estudos é encaminhado ao MCTI e passa a compor o

Quadro de Necessidades daquele Órgão. Contudo, as vagas de Concurso Público não são

plenamente preenchidas. A falta de perspectivas e de benefícios na carreira somada a baixa

remuneração causam vacâncias, principalmente na área-meio. Frequentemente, servidores

pedem exoneração após serem aprovados em concursos públicos, cujas carreiras oferecem

maiores benefícios e melhor remuneração.

7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

O CTI possui em sua estrutura organizacional, subordinada à Coordenação-Geral de

Administração, a Divisão de Recursos Humanos, que zela pelas ações institucionais de caráter

estratégico, promovendo a concretização de atividades nas áreas de Pagamento, Cadastro,

Aposentadoria e Pensão, Benefícios, Capacitação, Programa de Estágio e Serviço Médico. Essa

Divisão utiliza informações funcionais, que norteiam as ações relativas à gestão de pessoas.

Contudo, a DRH não dispõe de indicadores gerenciais específicos, a exemplo de outras Unidades

de Pesquisa do MCTI. As informações funcionais utilizadas são:

a) Absenteísmo

Page 104: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

104

O absenteísmo aferido deveu-se as licenças para tratamento de saúde, as quais são

abrigadas pelo Regime Jurídico Único (artigo 202 da Lei n° 8.112/90). Esses afastamentos

decorrentes dessas licenças são acompanhados por responsáveis na área, bem como pelos

profissionais do SIASS – Subsistema Integrado de Atenção a Saúde do Servidor.

Tabela 9 - Licença Para Tratamento De Saúde

Licença para tratamento de saúde

(Nº de Servidores com afastamento superior a 30 dias)

04

b) Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais

Conforme levantamento realizado pela DRH, em 2014 não foram registrados acidentes de

trabalho. No que tange às doenças ocupacionais, não foram verificados casos com nexo causal

que possam ser atribuídos às atividades desempenhadas pelos servidores neste Centro.

c) Exames Médicos Periódicos

Os Exames Médicos Periódicos, previstos no Art. 206-A da Lei 8.112/1990,

regulamentado pelo Decreto 6.856/2009, pela Portaria Normativa nº 4/2009 e 5/2011, da

Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento; pela Portaria nº 783/2011 da

Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, destinados aos servidores

ativos regidos pela Lei nº 8112/1990, foram realizados pelo MCTI em parceria com a empresa

contratada: ANABIM – Assessoria Nacional de Gestão Pública e Meio Ambiente Ltda.. A

realização dos exames teve início em junho de 2013 e terminou em junho de 2014.

Tabela 10 – Exames Médicos Periódicos

d) Rotatividade (turnover) – Ano 2014

Tabela 11 – Rotatividade (Turnover)

e) Educação Continuada

Tendo em vista as Diretrizes da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal,

amparadas pelo Decreto n° 5.707/06, este Centro mantém Comissão Permanente de Formação de

Recursos Humanos – CPFRH, com objetivo de avaliar as ações de capacitação dos servidores do

CTI. O Plano Anual de Capacitação foi elaborado com o comedimento necessário em relação ao

volume de recursos orçamentários destinados à capacitação de servidores.

Informações sobre Capacitação também estão contidas no Relatório de Execução do Plano

Anual de Capacitação 2014 (Vide item 7.1.2)

Servidores

Convocados

Servidores que

recusaram

Servidores que

realizaram os

exames

Adesão

168 07 161 96%

Admissões (Entrada) Vacâncias (Saídas)

Concurso Público Remoção Aposentadoria Exoneração/Remoção

0 2 11 3

Page 105: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

105

Tabela 12 – Educação Continuada

Ações de Aperfeiçoamento Ações realizadas em 2014

Aprendizagem em serviço 2

Autodesenvolvimento 9

Conferência/Congresso/Encontro/ Fórum/ Seminário ou

similares 9

Curso 26

TOTAL 46

Servidores Número de servidores

capacitados em 2014

Dirigentes, Gerentes e Assessores 15

Demais servidores 57

TOTAL 72

Page 106: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

106

7.2. CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E DE ESTAGIÁRIOS

7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância

QUADRO A.7.2.1– CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA

Unidade Contratante

Nome: CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI

UG/Gestão: 240129 CNPJ: 04.822.500/0001-60

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido

dos Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2010 L O 150.00 00.482.840/0001-38 01/02/2010 31/01/2015 25 25 2 2

P

2011 V O 176.00 05.345.091/0001-10 24/09/2011 23/09/2016 32 32

P

Observações:

LEGENDA

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: SIGTEC

Page 107: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

107

7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

QUADRO A.7.2.2 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Unidade Contratante

Nome: CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI

UG/Gestão: 240129 CNPJ: 04.822.500/0001-60

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Identificação

do Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido

dos Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

2011 3 O 172.00 07.986.975/0001-80 01.03.2011 28.02.2016

8 8 P

2011 13 O 178.00 02.939.127/0001-04 28/10/2011 27/10/2016

8 8

P

2014 4 O 230/2014 11.015.977/0001-07 14/10/2014 31/12/2014 2 2

P

2014 12 O 232/2014 05.058.935/0001-42 21/10/2014 20/10/2019

1 1 P

2014 12 O 233/2014 03.360.551/0001-54 04/11/2014 03/11/2019

6 6 3 3 P

2014 12 O 234/2014 00.482.840/0001-38 04/11/2014 03/11/2019

1 1

P

2014 12 O 253/2014 05.058.935/0001-42 10/12/2014 09/12/2019

1 1 P

2011 11 O 168.00 01.011.976/0001-22 01.02.2011 31.01.2016 4 4 10 10 3 3 P

Observações:

LEGENDA

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino

Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações

8. Manutenção de bens

móveis

9. Manutenção de bens

imóveis

10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo

– Menores Aprendizes

12. Outras

Fonte: SIGTEC

Page 108: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

108

7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1. e 7.2.2

O contrato de limpeza foi elaborado para atender a uma área construída de 14.000m².

Considerando o número de colaboradores naquela época, entendeu-se que o dimensionamento

seria na proporção de um servente para cada 780m². A Portaria da SLTI do MP define uma

proporção de um servente para cada 600m². Com o crescimento do número de colaboradores de

quinhentos e setenta para setecentos e cinquenta pessoas atuando no campus do CTI, a diferença

entre a definição do MP e o quantitativo praticado pela instituição tem-se mostrado inapropriada

para os serviços de limpeza e conservação, o que justifica a correção dessa proporção na

elaboração do próximo termo de referência, que embasará a contratação desta prestação de

serviço.

O CTI conta com serviços de Vigilância Ostensiva, vinte e quatro horas por dia

controlando o acesso de pessoas. O contrato dessa vigilância foi viabilizado por contratação

direta em razão de inadimplência da empresa contratada anteriormente. A empresa atual vem

cumprindo regularmente a legislação trabalhista e está prestando um serviço satisfatório na

garantia da segurança física e patrimonial. A localização da Instituição, em área semi-urbana,

com índices de violência de notório conhecimento público requer uma vigilância ostensiva

especializada da extensa área de terreno, de aproximadamente 225.000m², de propriedade da

União.

Adicionalmente, um controle adequado de acesso de pessoas e veículos é necessário, uma

vez que as edificações que abrigam os laboratórios e as áreas administrativas, possuem

aproximadamente 14.000m² de área construída, e concentram um patrimônio avaliado em mais

de R$ 50.000.000,00.

A administração vem pesquisando alternativas de vigilância eletrônica que permitam

garantir a segurança do patrimônio com redução do número de postos de vigilância, com vistas a

uma possível redução de custos.

O Acordo de Cooperação Técnico-Educativo celebrado entre o CTI e o IFSP, e o Parque

Tecnológico CTI-Tec permitirão reduzir as despesas de custeio sob a responsabilidade do CTI,

dado que parte dos compromissos com limpeza, conservação e vigilância serão rateados com os

partícipes e partes envolvidas.

A possível saída da FACTI e de outras entidades privadas presentes no CTI reduzirá o

ressarcimento da União num valor anual estimado em até duzentos e cinquenta mil reais. Esse

valor é recolhido pela FACTI em restituição aos dispêndios gerados por sua presença no campus.

Essa saída reduz a pressão por obras de ampliação de espaço físico que acomodem o

crescimento recente resultante dos novos projetos.

7.2.4. Contratação de Estagiários

QUADRO A.7.2.4 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes

Despesa no

exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 11 15 15 16 104.699

1.1 Área Fim 5 6 6 7 42.690

1.2 Área Meio 6 9 9 9 62.009

2. Nível Médio 2 6 5 5 22.338

Page 109: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

109

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes

Despesa no

exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

2.1 Área Fim 0 2 2 2 7.209

2.2 Área Meio 2 4 3 3 15.129

3. Total (1+2) 13 21 20 21 127.037

Análise Crítica

A contratação de estagiários no âmbito do CTI ampara-se na Lei nº 11.788/2008,

Orientação Normativa nº 4/2014 da Secretaria de Gestão Pública do MP e Contrato nº

02.0013.00/2010, firmado entre o MCTI e o Centro de Integração Empresa Escola - CIEE.

As vagas de estágio, autorizadas pelo MCTI, são preenchidas de acordo com a demanda

interna deste Centro e mediante processo seletivo.

Os resultados observados para a área-meio e área-fim são bastante positivos.

Registra-se, no entanto, como aspecto negativo, a elevada rotatividade dos estagiários,

motivada pelos baixos valores da bolsa estágio (R$ 520,00 e R$ 290,00 para níveis superior e

médio, respectivamente), para carga horária máxima de trinta horas semanais.

Page 110: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

110

8. PARTE A, ITEM 8, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

8.1 GESTÃO DA FROTA DE VEÍCULOS PRÓPRIOS E CONTRATADOS DE TERCEIROS

a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de veículos:

A legislação está baseada na IN nº 03, de 15/05/2008, da SLTI/MPOG, e na Norma de

Uso dos Serviços de Transporte, de 25/11/09, emitida pelo CTI.

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UJ:

Os veículos que compõem a frota oficial do CTI viabilizam o desempenho das atividades

da Instituição, transportando seus servidores para os mais diferentes locais. Isso é feito mesmo

sendo o Centro localizado a aproximadamente dez quilômetros do centro da cidade.

Adicionalmente, os veículos transportam servidores e documentos para instituições localizadas

em Campinas ou em outras cidades.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ, discriminados por grupos,

segundo a classificação que lhes seja dada pela UJ (por exemplo, veículos de representação,

veículos de transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:

A frota conta com sete veículos classificados conforme a IN nº 03, de 15/05/2008, da

SLTI/MPOG, como veículos de serviços comuns, grupo IV. A Instituição não possui veículos de

representação.

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação contida

na letra “c” supra:

A média anual de quilometragem da frota do CTI é de 30.482 km/ano.

e) Idade média da frota, por grupo de veículos:

A idade média da frota é de 7,7 anos.

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com combustíveis e

lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela

administração da frota, entre outros):

Os custos estão relacionados na planilha apresentada a seguir.

Page 111: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

111

Tabela 13 - Gestão da Frota de Veículos Do CTI

Dados para Controle do Desempenho e Manutenção dos Veículos do CTI

CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER-CTI

UG/Gestão: 240129 CNPJ: 04.822.500/0001-60

Informações sobre a frota

Placa Veículo Combustível Ano Km/atual Km/ano Custo -

manutenção (R$)

Custo - pedágio

(R$)

Custo -

combustível

(R$)

Custo

Seguro (R$)

DMN 5856 Parati 1.6 Flex 2010/2011 109.261 30.482 4.024 1.927 7.408

DMN 5857 Parati 1.6 Flex 2010/2011 82.100 1.206 0 0 0

DMN 5880 Parati 1.6 Flex 2010/2011 117.004 36.432 4.107 2.226 11.461

DMN 0864 Parati 1.8 Flex 2005 226.382 7.638 0 592 2.037

DBS 5951 Palio 1.8 Flex 2004 295.582 15.592 4.472 1.002 3.873

DBJ 7314 Sprinter Diesel 1999 203.392 0 0 0 0

FGL 2878 Doblô Flex 2013/2013 56.975 29.074 5.669 1.823 5.669

TOTAL 18.265 7.570 30.448 3.998

MANUTENÇÃO PEDÁGIO SEGURO COMBUSTIVEL KM MÉDIA ANUAL

R$ 18.265,00 R$ 7.570,00 R$ 3.997,78 R$ 30.448,12 30.482

Page 112: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

112

g) Plano de substituição da frota:

A substituição da frota de veículos do CTI é feita a partir da avaliação de seu estado

considerando despesas com manutenção, ano de fabricação, quilometragem e depreciação de

cada automóvel, em consonância com a IN nº 03/2008.

h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:

Os veículos foram adquiridos em razão da existência de servidores cuja qualificação

viabiliza sua condução em viagens a serviço. A viabilidade de substituir a frota própria por

serviços de terceiros está sendo avaliada.

i) Estrutura de controles de que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e

econômica do serviço de transporte:

A fim de prestar serviço de transporte de forma eficiente e econômica, o CTI possui um

setor dedicado exclusivamente a esse serviço. Esse setor conta com servidores que gerenciam e

controlam o transporte de servidores, os serviços de manutenção preventiva e corretiva e o

abastecimento de combustível dos veículos oficiais. A estrutura de controles conta com o suporte

do SIGTEC, o que viabiliza a emissão de solicitação de transporte, registro e recuperação de

informações e todo o trâmite administrativo inerente ao serviço.

8.2. GESTÃO DO PATRIMÔNIO IMOBILIÁRIO

8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial

A sede do CTI localiza-se em um terreno doado pela União por intermédio da MP nº

2.181, de 24/08/2011. Em fevereiro de 2011, a Superintendência do Patrimônio da União no

Estado de São Paulo e o CTI celebraram Termo de Entrega Provisória das duas porções

remanescentes da matrícula de nº 109.636, folha 01, do Segundo Serviço de Registro de Imóveis

de Campinas/SP, de áreas 225.135,23m² (Cláusula Segunda - item I) e 42.316,81m² (Cláusula

Segunda - item II), para que fossem preservadas de invasões e depredações, entre outras

providências.

A construção de um conjunto de prédios, totalizando aproximadamente 14.000 m², foi

iniciada na década de 1970, no terreno citado na Cláusula Segunda - item I. A partir de 1983, o

CTI instalou-se nesses prédios.

A partir da formalização do Termo de Entrega, o CTI iniciou tratativas de regularização

formal junto aos órgãos competentes: Prefeitura Municipal de Campinas, Sociedade de

Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA, Departamento de Água e Esgoto - DAE

e Corpo de Bombeiros. Essas regularizações são necessárias para a efetivação de projetos que

visam à segurança e ao correto funcionamento das instalações.

A infraestrutura demanda melhorias em razão da deterioração das instalações prediais,

elétricas e hidráulicas e também da sua adequação às normas de segurança e acessibilidade

vigentes. As intervenções nas instalações do CTI são prioritárias e envolvem, dentre outros

esforços, os vinte e cinco projetos citados na alínea b do subitem 7.1.1.

A segurança patrimonial vem sendo mantida através da contratação de serviços

terceirizados de vigilância armada, de modo a assegurar a integridade dos bens da União. Da

mesma forma, contrata-se manutenção predial, que mantém as instalações em funcionamento e

Page 113: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

113

em condições de uso. A estrutura predial é robusta e segura, porém, carece de recuperações e

adaptações, principalmente quanto ao aspecto de segurança das instalações físicas.

A regularização cartorial de terrenos cedidos e a ceder para empreendimentos de

melhorias das vias de tráfego local está sendo tratada junto a Prefeitura Municipal de Campinas e

a Concessionária Rota das Bandeiras. Em 2013, contratou-se o serviço de recuperação do

alambrado perimetral do terreno, a despeito das discussões referentes às fronteiras do terreno do

CTI, que constam no Termo de Entrega Provisória.

Em 2014, um serviço de um avaliador profissional foi contratado, com vistas a subsidiar o

processo de permuta junto a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte

do Estado de São Paulo - ARTESP e a Concessionária Rota das Bandeiras para estimar o valor

de mercado do trecho do terreno requisitado pela concessionária para viabilizar a instalação de

uma via marginal à Rodovia D. Pedro I, uma via para tráfego local e construção de um novo

trevo de acesso à Av. Comendador Aladino Selmi. Esse serviço foi contratado conforme previsto

na legislação. A área requisitada totaliza 46.407m² e seu valor de mercado foi avaliado em R$

21.225.889,71, conforme Laudo de Avaliação Mercadológica emitido em 25/07/2014.

O processo administrativo de regularização dessa demanda foi autuado e encaminhado à

SPU/SP para análise.

QUADRO A.8.2.1 - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE

PROPRIEDADE DA UNIÃO

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA

UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL

UF - São Paulo

Município -

Campinas 1 1

Subtotal Brasil 1 1

EXTERIOR PAÍS

Subtotal Exterior

Total (Brasil + Exterior) 1 1

Fonte: Sistema de Gerenciamento do Patrimônio Imobiliário de uso especial da União - SPIUnet.

8.2.2 Imóveis sob a responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional

QUADRO A.8.2.2.1 – IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO SOB RESPONSABILIDADE DA UJ,

EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL

UG RIP Regime Estado de

Conservação

Valor do Imóvel Despesa no Exercício

Valor

Histórico

Data da

Avaliação

Valor

Reavaliado

Com

Reformas

Com

Manutenção

240129 6291

00075.500-0 11 4

02/07/2011 41.731.195 860.880 1.689.033

Total 860.880 1.689.033

Fonte: SPIUnet e SIAFI

QUADRO A.8.2.2.2 – CESSÃO DE ESPAÇO FÍSICO EM IMÓVEL DA UNIÃO NA RESPONSABILIDADE DA

UJ Caracterização

do imóvel Objeto

de Cessão

RIP 6291 00075.500-0

Endereço Rodovia D. Pedro I (SP 65), Km 143,6 - Campinas/SP

Identificação do CNPJ 09.034.523/0001-23

Page 114: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

114

Cessionário Nome ou Razão Social SILUS SERVIÇOS EIRELI - EPP

Atividade ou Ramo de

Atuação

Fornecimento de alimentos preparados

preponderantemente para empresas.

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção do

Cessionário Processo licitatório modalidade concorrência.

Finalidade do Uso do

Espaço Cedido

Cessão administrativa de uso de instalação integrante da

sede do CTI, para exploração da prestação de serviços de

fornecimento de refeições, pelo sistema auto-serviço, a

preço por quilo.

Prazo da Cessão 12 meses podendo ser renovado até 60 meses.

Caracterização do

espaço cedido

O imóvel possui uma área total de 669m² constituído de:

salão de restaurante, cozinha, escritório, depósitos,

banheiros e área de serviço.

Valores e Benefícios

Recebidos pela UJ

Cedente

Cessão a título não-oneroso.

Tratamento Contábil

dos Valores ou

Benefícios

-

Forma de utilização dos

Recursos Recebidos -

Forma de Rateio dos

Gastos Relacionados ao

Imóvel

-

8.2.4 Análise Crítica

No Termo de Entrega Provisória, firmado entre a SPU e o MCTI, restou claro que o

imóvel não poderá ser cedido para fim diverso do que justificou a entrega, qual seja o

desempenho da missão institucional do CTI.

O artigo 12 do Decreto nº 3.725/2001 diz que não será considerada a utilização em fim

diferente do previsto no Termo de Entrega a cessão, gratuita ou onerosa, para o exercício de

atividades de apoio necessárias ao desempenho da atividade pública, como é o caso de

restaurante e lanchonete.

Constaram do projeto básico, anexo ao Edital da Concorrência Pública, informações que

comprovam a conveniência da cessão não-onerosa, em favor do atendimento do interesse

público, aqui configurado como subjacente, uma vez que esse modelo deverá assegurar ganhos

de eficiência ao CTI no cumprimento de sua missão regimental. Esta cessão foi respaldada pelo

Despacho do Sr. Ministro de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, constante do processo nº

01200.002658/2014-76, autorizando a continuidade da cessão não-onerosa da área do restaurante

localizado na área sob jurisdição do CTI.

O fornecimento de refeições na sede da instituição vem sendo praticado desde a criação do

CTI e tem se mostrado vantajoso, seja pela facilidade para as pessoas que aqui trabalham, muitas

das quais não dispõem de meios próprios de transporte, seja pelos bons resultados observados

pela prestação de serviços ao longo do tempo. O fornecimento é restrito aos servidores e

colaboradores do CTI, uma vez que a Instituição se encontra em área distante de locais de

suprimento de alimentação.

O modelo de fornecimento de refeições adotado tem contribuído para uma melhor

qualidade de vida dos servidores e demais colaboradores do CTI, uma vez que no planejamento

Page 115: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

115

da contratação são contemplados requisitos de qualidade para a prestação de serviços pela

empresa concessionária.

As benfeitorias eventualmente realizadas pelo cessionário no imóvel a este são

incorporadas, não cabendo qualquer indenização ou outras formas de compensação por parte do

CTI.

Page 116: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

116

9. PARTE A, ITEM 9, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

9.1 GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI)

QUADRO A.9.1 – CONTRATOS NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO EM 2014

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Custo (R$)

Valores Desembolsados

2014 (R$) CNPJ Denominação

172.00 Suporte TI 28/02/16 04.822.500/0001-60

TechFor Participações &

Sistemas em Tecnologia da

Informação Ltda.

1.666.507 768.154

175.00

Manutenção

Servidores

Corporativos

11/09/16 59.456.277/0001-76 Oracle do Brasil Sistemas

Ltda. 24.685 21.446

188/2012 Manutenção

sistema de telefonia 02/08/15 56.795.362/0001-70 Damovo do Brasil S/A 23.988 22.361

199/2013

Serviço de

Impressão,

reprografia,

digitalização e fax

15/01/18 64.799.539/0007-20 Tecnoset Informática

Produtos e Serviços Ltda. 199.789 103.147

215/2013

Solução de

Segurança de

Ambiente de TI.

31/12/18 54.663.836/0001-03 TRTEC Informática Ltda. 65.900 (parcela única) 65.900

238/2014

Renovação da

subscrição do

Software TECWIN

for Windows

(InfoConsult)

19/10/15 00.903.356/0001-35 INFOCONSULT Informática

Ltda. EPP 3.503 (parcela única) 3.503

239/2014

Fornecimento de

licenças de

Software antivírus

para email e

desktops

20/10/14 08.916.069/0001-71 Safetyware Segurança da

Informação Ltda. 48.090 (parcela única) 48.090

Page 117: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

117

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Custo (R$)

Valores Desembolsados

2014 (R$) CNPJ Denominação

240/2014 Fornecimento de

Certificado Digital 20/10/14 01.554.285/0001-75

Certisign Certificadora

Digital S/A 7.974 (parcela única) 7.974

241/2014

Manutenção de

licenças/subscrições

de software.

20/10/14 54.663.836/0001-03 TRTEC Informática Ltda. 71.622 (parcela única) 71.622

242/2014

Renovação,

atualização e

manutenção de

licença de software

Proteus

19/12/15 64.772.163/0001-75 Anacom Eletrônica Ltda. 2.373 (parcela única) 2.373

243/2014

Renovação de

licença de uso do

Sistema

Gerenciador

Eletrônico

de Documentos

1 3.970,00

2014

19/10/15 00.000.028/0001-29 Target Engenharia e

Consultoria Ltda. 3.970 (parcela única) 3.970

244/2014

Subscrição do

Sistema

Operacional Red

Hat

19/10/15 08.834.272/0001-07 Edson Cardoso Rocha

Informática ME 2.700 (parcela única) 2.700

Page 118: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

118

Nº do

Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Custo (R$)

Valores Desembolsados

2014 (R$) CNPJ Denominação

254/2014

Serviços de

manutenção

corretiva, com

fornecimento de

mão de obra e

peças, de software e

hardware do

sistema de controle

de acesso

atualmente

instalado no CTI, e

suporte de hardware

e software por 12

meses.

28/12/15 44.772.937/0001-50 Telemática Sistemas

Inteligentes Ltda. 67.604 (parcela única) 67.604

Fonte: Divisão de Suporte Computacional e Divisão de Logística e Apoio Administrativo

Tabela 14 - Relação dos Software Corporativos e suas Funcionalidades Software Corporativos Característica da Licença Funcionalidades

OTRS: Open Ticket Request System Software Livre Sistema utilizado para registrar, gerenciar e acompanhar requisições de suporte técnico

de TIC e de infraestrutura.

Zabbix: Enterprise-class Monitoring Solution Software Livre Sistema para monitoramento de diversos parâmetros de uma rede como a integridade e

desempenho dos servidores.

OCS: Open Computers and Software Inventory Software Livre Sistema para inventário de equipamentos de TIC.

UVNC: Virtual Network Computing Software Livre Software que permite exibir a tela de outro computador através da internet ou rede local

no seu próprio monitor. Utilizado para fazer atendimentos remotos.

Open Audit: Auditoria de S.O Software Livre Software utilizado para auditar e inventariar sistemas Linux e Windows conectados na

rede local.

Subversion: Controle de Versão Software Livre Sistema para controle de versões de documentos, também conhecido por svn.

Samba: Standard Windows interoperability suite

of programs for Linux Software Livre

Samba é um programa de computador, utilizado em sistemas operacionais do tipo Unix,

que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e

compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft.

Page 119: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

119

Software Corporativos Característica da Licença Funcionalidades

Open Ldap: Lightweight Directory Access

Protocol Software Livre

Serviço de diretório utilizado para autenticação e controle de acesso de usuários na

rede.

KVM: Kernel-based Virtual Machine Software Livre Infraestrutura de virtualização, integrada ao Linux.

OpenVZ: Container-based virtualization for

Linux Software Livre Sistema de virtualização baseada em recipiente para Linux.

Joomla: Content management system Software Livre Sistema de gestão de conteúdo, CMS: Content Management System - CMS

Apache: Webserver Software Livre Servidor Web (HTTP).

JBoss Application Server Software Livre Servidor de aplicações de código fonte aberto baseado na plataforma JEE e

implementado completamente na linguagem de programação Java.

TomCat: Java Servlet and JavaServer Pages

technologies Software Livre

Servidor web Java, mais especificamente, um container de servlets que implementa as

tecnologias Java Servlet e JavaServer Pages (JSP).

Zimbra: E-mail Solution Software Livre Software de servidor e cliente para troca de mensagens e colaboração.

RedMine: Project Management Software Livre

Software gerenciador de projetos baseados na web e ferramenta de gerenciamento de

bugs. Ele contém calendário e gráficos de Gantt para ajudar na representação visual dos

projetos e seus deadlines (prazos de entrega)

PHPList: E-mail Mass Software Livre Software para envio de mensagens em massa.

ISOQlog: E-mail log Software Livre Analisador de logs para MTAs (Mail Transpor Agent) que gera relatórios em páginas

HTML.

Webalizer: Access log Software Livre

Ferramenta analisadora de logs, que gera relatórios gráficos em HTML com estatísticas

de utilização de vários programas, como por exemplo, Apache, Squid, wu-ftp entre

outros.

Asterisk: PBX Software Livre Software que implementa em software os recursos encontrados em um PABX

convencional, utilizando tecnologia de VoIP.

Postgres: Database Software Livre Sistema gerenciador de banco de dados objeto relacional.

Bind: Berkeley Internet Name Domain Software Livre Servidor para o protocolo DNS, utilizado na Internet, especialmente em sistemas Unix.

OpenVPN: VPN Solution. Software Livre Software para criar redes privadas virtuais do tipo ponto-a-ponto ou server-to-

multiclient através de túneis criptografados entre computadores.

Ovirt: Open Virtualization Software Livre Plataforma de gerenciamento virtualizada. Utilizada para gerenciar múltiplos hosts

Libre Office Software Livre Suíte de produtividade de escritório com planilha, editor de texto, editor de

apresentação e outros.

ESXI VMWare Software Livre Sistema operacional baseado em hypervisor, usado para virtualizar servidores,

consolidando os aplicativos economizando hardware.

ArcServe: Backup Software Proprietário Solução de backup e restauração de arquivos corporativos.

IMSVA: Antispam Software Proprietário Sistema de segurança para o gateway de e-mail.

Page 120: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

120

Software Corporativos Característica da Licença Funcionalidades

Trend Micro OfficeScan Software Proprietário Solução para endpoints que combina tecnologias locais e na nuvem para proteger os

servidores de arquivos, desktops, notebooks e dispositivos móveis.

Fortigate/Fortianalyzer Software Proprietário Sistema de proteção (firewall de proteção) contra ameaças a nível de aplicação,

conteúdo e rede.

Tecwin Software Proprietário

Software utilizado para consultas de nomenclaturas, alíquotas, tratamentos

administrativos, acordos internacionais, preferências de importação e exportação, taxas

de câmbio, medidas de defesa comercial, legislação sobre importação e exportação.

Proteus Software Proprietário Software para o design de projetos eletrônicos e placas de circuito impresso

Sistema Gerenciador Eletrônico de Documentos Software Proprietário Software para visualizar, imprimir e controlar normas técnicas brasileiras,

MERCOSUL, estrangeiras, internacionais.

Tabela 15 - Necessidades de Novos Software Corporativos

Software Corporativos Característica Licença Função Justificativa

Software Arcserve Software Proprietário Software para execução de cópia e recuperação de

arquivos (backup). Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.

Magics RP Software Proprietário

Software para o planejamento, correção de

arquivos STL, montagem de volume de

construção para os equipamentos de manufatura

aditiva SLS

Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.

CAD SolidWorks Software Proprietário

Ferramenta CAD, fundamental para aplicações

industriais e de manufatura aditiva e para o

desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa

e a problemas da área de saúde

Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.

CAD Vxelements

Software Proprietário

Ferramenta CAD, fundamental para aplicações

industriais e de manufatura aditiva e para o

desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa

e a problemas da área de saúde

Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.

CAD Rhinoceros Software Proprietário

Ferramenta CAD, fundamental para aplicações

industriais e de manufatura aditiva e para o

desenvolvimento de soluções aplicadas à pesquisa

e a problemas da área de saúde

Não houve fornecedor. Pregão em 2014 fracassou.

SQL 2008 Server Standard Software Proprietário Banco de dados homologado para uso no sistema

de controle de acesso.

Software homologado pelo fabricante da solução de controle

de acesso

Page 121: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

121

Software Corporativos Característica Licença Função Justificativa

Windows 2008 Server Standard Software Proprietário Sistema Operacional homologado para uso no

sistema de controle de acesso.

S.O. homologado pelo fabricante da solução de controle de

acesso

Page 122: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

122

Análise Crítica

A Gestão da Tecnologia da Informação no CTI vem sendo aperfeiçoada em virtude da

contratação dos serviços listados no quadro A.9.1 e da utilização de ferramentas que apoiam

operações da área de TI. Entre os benefícios, pode-se citar:

Ampliação da agilidade da equipe de atendimento técnico;

Aumento da maturidade da Instituição nas áreas de Gestão de Tecnologias da Informação e

Comunicação;

Avaliação das licenças livres oferecidas pelo mercado e readequação das licenças, onde

aplicável, para a utilização de software livre nos servidores corporativos, e com isso

atendendo à legislação vigente, recomendações do Governo Federal e os padrões

estabelecidos pelo e-Ping, promovendo a economia por prescindir da aquisição de licenças;

Definição de quinze indicadores-chave para apuração da prestação de serviços de TIC;

Desencadeamento de um processo de compartilhamento e gestão do conhecimento;

Elaboração de normas internas para adequação do ambiente visando melhoria de processos e

atividades;

Elaboração dos catálogos de serviços e técnico de TIC;

Geração de documentos consolidados relevantes às atividades técnicas executadas;

Gestão de contratos: maximização do aproveitamento da competência de cada contrato. Há

que ser observado que há itens contratados referentes a desenvolvimento e também de áreas

específicas como a de Compras e a de Qualidade, não sendo, desta forma, todos os contratos

listados da área corporativa de TIC mas também relacionadas aos macroprocessos finalísticos

e objetivos estratégicos da unidade;

Licenças proprietárias são adquiridas somente para atender necessidades especificas da

Instituição e mediante a apresentação de justificativa de acordo com a IN nº 04/SLTI e do

PDTI;

Mapeamento de mais de cem atividades executadas por técnicos;

Nivelamento da equipe técnica por meio de treinamento nos serviços, atividades e processos;

Plena operação do Comitê de Tecnologia da Informação (CoTI), que atua para a aplicação do

Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) e o monitoramento das ações por este

definidas e voltadas para o aprimoramento do uso das ferramentas de TIC;

Treinamentos internos.

A consolidação dessas ações vem acontecendo por meio da adesão a melhores práticas de

mercado, como a ITIL (Information Technology Infrastructure Library), ISO 20000

(Gerenciamento de qualidade de serviços de TI), ISO 27000 (Sistema de Gestão de Segurança da

Informação), aplicação das Instruções Normativas nº 02 e 04/SLTI, visando a certificação da

área de TIC, as auditorias internas e externas e a Governança.

Page 123: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

123

10. PARTE A, ITEM 10, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - GESTÃO

DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

QUADRO A.10.1 – ASPECTOS DA GESTÃO AMBIENTAL

Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis Avaliação

Sim Não

1. Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? x

2.

Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como

sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o

Decreto nº 5.940/2006?

x

3. As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os

parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012? x

4.

A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o

art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens

5 a 8.

x

5. A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN

SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012? x

6. O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012,

atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos? x

7.

O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN

SLTI/MPOG 10/2012)? x

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser

acessado. Vide Considerações

Gerais

8.

Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no

PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet,

apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores

(art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)?

x

Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser

acessados.

Considerações Gerais

O Plano de Logística Sustentável - PLS, do CTI, foi elaborado em 2013 em atendimento à

legislação vigente. O PLS encontra-se disponível no endereço:

http://www.cti.gov.br/images/conteudo/documentos/2015/pdf/CTI_2013_PLS_v27_Final.pdf

Em 2014, o CTI avançou nas contratações visando adequações e melhorias dos projetos de

sustentabilidade ambiental. Essas iniciativas incluíram a substituição parcial da iluminação externa ao

longo das edificações, vias e ao redor dos bolsões de estacionamento; planejamento e aquisição de vinte

postes de iluminação de energia solar.

Essas adequações e melhorias pautam-se pelos critérios de desenvolvimento nacional sustentável

do CTI, em atendimento ao artigo 3° da Lei n° 8.666/1993 e artigo 4° da Instrução Normativa n°1/2010.

A aquisição de equipamentos autônomos de iluminação também vem como solução para melhoria da

eficiência energética exigida pelo Decreto Federal n° 4.131, de 14/2/2002.

A iluminação LED (light emitting diode = diodo emissor de luz) será uma iniciativa para melhorar

a eficiência energética, uma vez que pode proporcionar uma economia de até 80% no consumo de energia

elétrica em relação a soluções tradicionais, como as lâmpadas incandescentes. O LED é um semicondutor

de estado sólido de altíssima potência, baixo consumo de energia elétrica e não aquece como as demais

Page 124: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

124

lâmpadas. A longa vida útil, acima de 11 anos (50 mil horas, considerando 12 horas de uso diário), reduz

a frequência e os custos de troca e manutenção, o que ajuda a diminuir os gastos públicos.

No final de 2014, foi iniciada a construção da edificação do Depósito de solventes e ácidos. A

construção constitui um espaço próprio cujas dimensões são adequadas abrigar tais produtos químicos.

Durante anos, o almoxarifado de produtos químicos abrigou ácidos concentrados e solventes inflamáveis

no interior de um prédio, que também abriga laboratórios. A realocação desse almoxarifado para o novo

prédio proporcionará a melhoria necessária dos níveis de segurança das pessoas e do patrimônio público.

Adicionalmente, o almoxarifado contará com espaço próprio para armazenar corretamente os resíduos

químicos descartados pelos laboratórios, bem como abrigar lâmpadas fluorescentes a serem descartadas.

O CTI contratou a execução de obras de impermeabilização para prevenir a contaminação da água

do reservatório subterrâneo. Essa contaminação pode ser causada pela infiltração da água da chuva

acumulada na parte externa da laje superior do reservatório. A execução da obra é necessária para evitar

infiltração. O serviço contratado também inclui a instalação de sistema de medição de vazão de esgoto em

canal aberto, com a finalidade de aferir o volume extraído do poço e possibilitar a apuração do valor do

serviço de afastamento e medição de esgoto. O quantitativo extraído do poço artesiano não é todo

despejado no esgoto, uma vez que parte deste volume é consumida no serviço de limpeza predial e

jardinagem. Estudos recomendam que a melhor forma de determinar a quantidade exata de esgotos

lançados à rede pública é a construção do sistema denominado “Calha Parshall”, que é um dispositivo de

medição de vazão na forma de um canal aberto com dimensões padronizadas.

A impermeabilização do teto do reservatório e a instalação do sistema de medição de esgoto em

canal aberto compõem a parte da infraestrutura de saneamento do CTI, água e esgoto, visando a melhoria

de condições sanitárias de uso e consumo de água e atendimento de procedimento da SANASA aplicado

a usuários que possuem Fontes Alternativas de Abastecimento de Água.

Os resultados e benefícios esperados são: redução de riscos sanitários e a saúde humana; cobrança

e faturamento do volume real de esgoto lançado em rede; possibilidade de integração com o sistema de

monitoramento remoto; monitoramento dos volumes.

Para o exercício de 2015, a Coordenação-Geral da Administração solicitou a Comissão responsável

pelo acompanhamento da aplicação do PLS uma proposta de ação de conscientização ambiental para

redução de utilização de copos descartáveis. Estudos comprovam que a utilização de copos descartáveis

gera uma economia momentânea, pois o processo de fabricação e o de reciclagem dos copos descartáveis

utiliza água, e eles continuam poluindo depois de descartados, um copo plástico demora mais de cem

anos para de decompor. Considerando que para ingerir os dois litros diários de água recomendados pela

comunidade médica são necessários dezesseis copinhos de cento e vinte e cinco mililitros todos os dias.

Uma pessoa utilizaria em um ano, cerca de seis mil copos, uma caneca dura mais e pode ser utilizada por

período indeterminado.

Page 125: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

125

11. PARTE A, ITEM 11, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013

ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

11.3 DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI Nº 8.730/93

11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93

Não há ocorrência de descumprimento da Lei nº 8.730/93. O acompanhamento desse tema

está a cargo da Divisão de Recursos Humanos, que acompanha a entrega e mantém registros

daqueles que franquearam o acesso à base de dados da Receita Federal. Os dados geridos pela

citada Divisão são objeto de controle sobre as condições de sigilo observadas. Não é feita análise

sistemática de eventuais incompatibilidades entre renda e patrimônio declarados pelos

servidores.

QUADRO A.11.3 – DEMONSTRATIVO DO CUMPRIMENTO, POR AUTORIDADES E SERVIDORES DA UJ,

DA OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR A DBR

Detentores de Cargos e

Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às

Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de

Entregar a DBR

Posse ou Início

do Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício de

Cargo,

Emprego ou

Função

Final do

Exercício

Financeiro

Autoridades

(Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Cargos Eletivos

Obrigados a entregar a DBR 0 0 0

Entregaram a DBR 0 0 0

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Funções Comissionadas

(Cargo, Emprego, Função de

Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 4 5 61

Entregaram a DBR 4 5 61

Não cumpriram a obrigação 0 0 0

Fonte: SIAPE

11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações

Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de

entregar a DBR:

Esse Centro não possui servidores que não cumpriram com as obrigações de entrega da DBR.

Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a

recepção das DBR:

Divisão de Recursos Humanos – DRH, da Coordenação Geral de Administração – CGA.

Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento:

Não. Este Centro possui apenas uma planilha atualizada de controle dos servidores que

autorizaram o acesso à DBR. Tal planilha foi apresentada, conforme solicitação, na última

auditoria presencial nesse CTI.

Page 126: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

126

Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da

autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita

Federal do Brasil, e como esse acesso se dá:

A recepção das autorizações de acesso à DBR é em papel, devidamente arquivado no

assentamento funcional dos servidores. O formulário preenchido pelos servidores é o anexo

contido na Portaria Interministerial MP/CGU nº 298, de 06/09/2007 – DOU de 11/09/2007.

Realização ou não de algum tipo de análise, pela UJ, das DBR com o intuito do identificar

eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida:

Não. De acordo com a legislação, não faz parte da competência da DRH a análise de qualquer

DBR.

Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das

informações:

As autorizações de acesso à DBR são arquivadas no assentamento funcional do servidor.

11.5 ALIMENTAÇÃO SIASG E SICONV

A UJ declara que as informações referentes a contratos, convênios e instrumentos similares

encontram-se atualizadas no SIASG e SICONV, conforme a declaração apresentada a seguir.

QUADRO A.11.5 – DECLARAÇÃO DE INSERÇÃO E ATUALIZAÇÃO DE DADOS NO SIASG E SICONV.

DECLARAÇÃO

Eu, Márcio Tarozzo Biasoli, CPF n° 044.996.848-03, Coordenador-

Geral de Administração, cargo exercido no Centro de Tecnologia da Informação

Renato Archer, declaro junto aos órgãos de controle interno e externo que todas as

informações referentes a contratos, convênios e instrumentos congêneres firmados

até o exercício de 2014 por esta Unidade estão disponíveis e atualizadas,

respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais –

SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse – SICONV,

conforme estabelece a LDO 2014 e suas correspondentes em exercícios anteriores.

Campinas, 24 de abril de 2015.

MÁRCIO TAROZZO BIASOLI

CPF nº 044.996.848-03

Coordenador-Geral de Administração

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer - CTI

Page 127: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

127

12. PARTE A, ITEM 12, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 -

INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

12.1 MEDIDAS ADOTADAS PARA ADOÇÃO DE CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS

ESTABELECIDOS PELAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO

SETOR PÚBLICO

No que se refere ao atendimento da NBC T 16.9 (Norma Brasileira de Contabilidade),

norma que estabelece critérios e procedimentos para o registro contábil da depreciação, da

amortização e da exaustão e da NBC T 16.10 que estabelece critérios e procedimentos para a

avaliação e mensuração de ativos e passivos integrantes do patrimônio de entidades do setor

público, a UJ tem a informar que:

No exercício de 2014 foi executada a amortização da conta contábil 1441.00.00 – Softwares.

A metodologia utilizada para cálculo e apuração baseou-se na forma estabelecida na Norma

considerando o período para cálculo a variação conforme prazo do contrato de utilização dos

softwares, nos seus respectivos exercícios de competência;

A Divisão de Material e Patrimônio, juntamente com a área técnica responsável pelo banco

de dados SIGTEC, consolidou as planilhas de amortização respeitando as competências de

aquisição e vida útil. Os valores apurados foram apropriados nas contas patrimoniais do CTI

através de lançamentos contábeis no SIAFI no mês de dezembro de 2014, utilizando-se os

eventos contábeis próprios para identificação da amortização nos exercícios competentes.

12.3 CONFORMIDADE CONTÁBIL

Page 128: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

128

12.4 DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

12.4.1 Declaração Plena

QUADRO A.12.4.1 - DECLARAÇÃO DO CONTADOR AFIRMATIVA DA FIDEDIGNIDADE DAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Page 129: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

129

12.5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E NOTAS EXPLICATIVAS PREVISTAS NA LEI Nº

4.320/1964 E PELA NBC T 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008

Os balanços: orçamentário, financeiro e patrimonial, bem como o demonstrativo das

variações patrimoniais estão registrados no SIAFI e à disposição dos órgãos de controle na UJ.

Page 130: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

130

13. PARTE A, ITEM 13, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 04/12/2013 - OUTRAS

INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

13.1 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ

Informações acerca do Plano de Saúde com a Unimed Campinas

Os pareceres 0968/2011-MTU, 1654/2011-MTU, Cota 0126/2012-LMT e Atas de reunião

dos dias 02/03 e 06/04/2015, emitidos pela CJU/AGU/SP, recomendam um novo

encaminhamento para o Convênio Médico entre o CTI, a Associação dos Servidores do CTI

(ASCTI) e a Unimed Campinas - Cooperativa de Trabalho Médico. O convênio foi celebrado há

mais de três décadas e oferece cobertura a aproximadamente quatrocentas e cinquenta vidas. O

número do Convênio atual é o 035.00, o qual vigora desde 13/01/2006.

Não obstante pareceres anteriores da AGU favoráveis a um convênio com mais de trinta

anos de celebração, recentemente, a CJU/SP recomendou a retirada da União como partícipe no

convênio. Após consulta à Unimed Campinas, surgiu a dúvida sobre se a retirada da União do

referido convênio poderia resultar em perda imediata de direitos dos conveniados (servidores da

União e dependentes). Por esta razão, o Diretor ponderou pela plausibilidade de manutenção do

atual formato do Convênio 035/00, decisão decorrente da comparação entre a conveniência dos

novos rumos apontados pela AGU e os imediatos riscos à vida de servidores sob tratamento

médico, que poderiam ter interrompidos os benefícios de saúde no caso de se efetivar a

recomendada exclusão da União (CTI).

O interesse público subjacente a esta decisão já havia sido identificado em manifestação

presente no Processo Administrativo do Convênio (PA 167/10), através do reconhecimento de

que "os servidores compõem o patrimônio imaterial da União, a merecer proteção igual ou

superior ao seu patrimônio material". (fls. 248 e 252 do PA 167/10). A AGU, por sua parte,

reconheceu também que "o interesse público subjacente a essa decisão é considerado inclusive

no Acórdão TCU no. 2061/2012 - Plenário, eis que muitas outras autoridades, de superior

hierarquia na administração pública federal, já se manifestaram no mesmo sentido, e buscaram

guarida junto àquela corte de contas".

Em razão da certeza de que esta decisão atende ao interesse público, o Diretor optou pela

manutenção da avença no formato atual, dado que cabe à autoridade optar pela proteção da saúde

e da dignidade dos servidores quando identificados efeitos nocivos, imediatos e indiscutíveis

para a vida dos beneficiários.

Não obstante a segurança na lisura desta decisão e, visando dar ainda mais segurança aos

servidores de que o convênio tem regularidade, acatando a recomendação da CJU/SP, o Diretor

deliberou, na condição de autoridade instauradora, que seja estabelecida uma Sindicância

visando avaliar se "a execução do Convênio nº 035.00 causou ou poderia causar danos ao

erário", a qual deverá apresentar seu relatório em trinta dias. Além disso, reiterada a confiança na

execução das obrigações deste convênio por cada partícipe, o Diretor determinou,

simultaneamente, a título de verificar e aumentar continuamente a segurança no sistema de

controle de ressarcimento da União, que o Grupo de Trabalho de Modelagem de Processos (GT-

MP, Portaria CTI nº 95/2014) faça um levantamento detalhado de todos os dispositivos

administrativos utilizados pelas instituições partícipes para garantir a conformidade com os

instrumentos de proteção ao erário previstos no referido convênio.

Page 131: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

131

Consultada novamente a CJU/AGU/SP, restou o entendimento de que esta medida de

cautela do diretor com relação à dignidade e saúde dos servidores é aceitável e atende ao

interesse público, não obstante devam ser buscadas as medidas sugeridas na COTA 0126/2012

dentro de prazo razoável e suficiente, na direção de evitar perda de direitos dos servidores,

mesmo porque, ainda segundo a AGU, "não há simplesmente como, de uma hora para a outra e

sem aviso antecedente dirigido à referida comunidade, deixá-la à mercê da própria sorte,

quando se sabe que, no país, pela forma como se dá a interação dos sistemas público e

complementar de saúde, há risco de suspensão de atendimento ou mesmo privação de parte de

direitos a depender de como se leve a efeito a operação da transição contratual esperada".

Determinará este diretor, também, para fins de futuro controle, uma investigação visando

identificar as razões conducentes à situação atual. Por recomendação da AGU, a administração

providenciará maior visibilidade para o status atual do convênio, ação que deveria ser realizada

pelos interessados representados pela ASCTI. Sugere a AGU que esta ação seja fiscalizada pela

Diretoria.

Riscos causados pela escassez crescente de pessoal

a) limitação na capacidade de engenharia da Divisão de Infraestrutura, com impossibilidade de

atender todas as demandas e riscos já identificados, assim como os projetos de manutenção,

reforma e expansão prediais em andamento. Vinte e cinco projetos contemplam questões de

segurança no CTI, tanto de pessoas como de patrimônio, e necessitam ser atendidos. Os

recursos materiais demandados por esses projetos são da ordem de sete milhões de reais. Os

recursos humanos necessários incluem um coordenador alocado em dedicação exclusiva, um

engenheiro elétrico e um engenheiro civil, durante o período de quatro anos. Esses

engenheiros seriam contratados em caráter de terceirização. A atuação da equipe descrita

demandaria cerca de sete mil e quinhentas horas anuais, sendo que a carga horária disponível

para esses projetos são mil e oitocentas horas anuais.

b) deficiência na implementação de uma área de gestão de risco robusta, devido a falta de

servidores em quantidade e formação necessária;

c) limitação na capacidade de promover melhoria de qualidade nos processos de gestão, sendo

que o atual esforço de mapeamento de processos conta com a colaboração de servidores da

área-fim, o que não é o ideal.

Outros encaminhamentos iniciados em 2014

a) Cessão de uso oneroso para instalar lanchonete no prédio do CTI-Tec, cuja escolha se dará

através de licitação por modalidade de Tomada de Preços.

b) Regularização do uso de fração do terreno do CTI para atividades esportivas que já ocorrem

na instituição há mais de 30 anos, as quais promovem a saúde e a dignidade dos servidores e

colaboradores da instituição. A intenção desta regulamentação é ampliar o caráter público do

espaço, permitindo a complementação de atividades de divulgação científica e cultural nas

dependências do CTI, com a participação de membros da comunidade dos bairros do

entorno, sob supervisão e responsabilidade de servidores do CTI. Este tipo de atividade está

prevista na ENCTI.

c) Regularização da cessão de uso não oneroso da área CTI-Tec, construído com o objetivo de

selecionar empresas para viabilizar a sinergia dos agentes que atuam no setor de TI, por meio

Page 132: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

132

de compartilhamento de infraestrutura, serviços e tecnologia, em benefícios do país, da

sociedade e da política industrial do Brasil.

d) Regimento Interno para utilização do espaço destinado a prática de atividades esportivas no

campus do CTI. Este Regimento busca ampliar o controle público da utilização daquele

espaço cuja administração está a cargo da ASCTI.

e) Em 30 de Dezembro de 2014, com base no Art. 20 da Lei 9.635 de 15 de maio de 1998, o

CTI obteve despacho ministerial autorizando a utilização de espaço de 93m2 para instalar

uma lanchonete. Este Despacho servirá de base para realizar uma licitação visando a

ocupação do referido espaço por terceiros.

f) Decisão de uso de software livre e a otimização da aplicação de recursos públicos obtida,

ressaltando-se que este uso atende também à missão do CTI de gerar e disseminar

conhecimento na área e promover economia financeira.

Page 133: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

133

II. PARTE B, ITEM 65, DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134, DE 4/12/2013 (INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS)

65.1 RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO

QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00

FUNDAÇÃO DE APOIO

Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04

Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado

1 5 01.10.0668.04

Implantação de Parque

Tecnológico no

Campus CTI

10/12/2010 10/06/2015 3.462.104 3.462.104

2 5 01.12.0224.00

Desenvolvimento de

Circuitos Integrados

Tolerantes à Radiação

19/06/2012 16/06/2015 21.062.141 7.648.847

3 5 01.12.0486.00

Desenvolvimento de

Circuito Integrado

para Energy

Harvesting:

Caracterização e

Qualificação

07/12/2012 07/12/2015 986.339 632.159

4 5 01.10.0516.02

Rede de Produtos e

Dispositivos

Eletrônicos

29/10/2010 29/10/2015 7.629.191 5.863.347

Page 134: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

134

QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00

FUNDAÇÃO DE APOIO

Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04

Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado

5 5 01.13.0038.00

Desenvolvimento

Tecnológico e

Inovação em

Tecnologia Assistiva

no Centro de

Tecnologia da

Informação Renato

Archer

07/03/2013 07/10/2016 8.379.784 5.588.367

6 5 01.10.0521.01

Desenvolvimento de

Tecnologias para

Empacotamento de

Sistemas Eletrônicos

Avançados

18/10/2010 18/10/2015 5.376.481 3.706.411

7 5 01.13.0394.00

Complementação da

Implantação do

Parque Tecnológico

CTI-Tec e da

Ampliação física da

área laboratorial do

CTI

17/12/2013 17/12/2016 4.600.000 0,00

8 5 01.10.0283.01

Ampliação física da

área laboratorial do

CTI – Ocupação de

Galpão Metálico

01/06/2010 01/06/2015 1.121.028 1.023.528

Page 135: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

135

QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00

FUNDAÇÃO DE APOIO

Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04

Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado

9 5 01.12.0066.01

Recuperação de

instalações destinadas

a projetos

multiusuário em

nanofabricação para

microeletrônica.

09/03/2012 09/03/2016 700.930 700.930

10 5 01.14.0235.00

Inovações

Tecnológicas e

Infraestrutura para

Apoiar a Distribuição

de Serviços de

Internet de Banda

16/12/2014 16/12/2018 1.911.180 0,00

11 5 01.14.0132.00

Laboratório de

Imageamento para

Micro/Nanoeletrônica

e Tecnologias 3D

22/05/2014 22/05/2017 1.861.185 0,00

12 5 01.13.0093.00

Implementação da

CERTICS -

Certificação de

Tecnologia Nacional

de Software (FINEP

CERTICS)

13/05/2013 13/07/2015 6.591.596 6.591.596

Page 136: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

136

QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00

FUNDAÇÃO DE APOIO

Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04

Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado

13 5 01.10.0279.00

Estruturação de

Arranjo de NITs da

Região Sudeste -

REDE

MANTIQUEIRA DE

INOVAÇÃO

15/06/2010 15/06/2013 1.790.485 1.212.016

14 5 01.10.0785.00

Gerenciamento da

Rede de

Microeletrônica e

supervisão dos

projetos de

dispositivos micro-

eletrônicos

30/12/2010 30/12/2015 741.128 340.092

15 5 01.10.0432.00

Desenvolvimento de

Competências em

Energia Solar

Fotovoltaica Integrada

às Edificações e

Tecnologias

Fotovoltaicas

Orgânicas

18/08/2010 18/08/2015 3.248.200 2.781.099

Page 137: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

137

QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00

FUNDAÇÃO DE APOIO

Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04

Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado

16 5 01.10.0344.00

Operação dos centros

de treinamento,

consolidação das

empresas de projetos e

apoio aos programas

acadêmicos de

formação na área de

microeletrônica

10/06/2010 10/03/2014 10.976.360 10.976.360

17 5 CNV-002.14

Caracterização elétrica

de dispositivos de

memória

semicondutores

nanoestruturados

01/05/2014 31/12/2014 1.483.630 1.478.744

18 5 0050.0069690.11.9

P&D de Corpos Prova

Permoporosos Padrões

Sintéticos (CP3S) com

Uso de tecnologia

Tridimensionais

30/11/2011 25/12/2015 2.317.754 1.587.876

Page 138: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

138

QUADRO B.65.1 – RELAÇÃO DE PROJETOS DESENVOLVIDOS PELAS FUNDAÇÕES DE APOIO Valores em R$ 1,00

FUNDAÇÃO DE APOIO

Nome: Fundação de Apoio à Capacitação em Tecnologia da Informação – FACTI CNPJ: 02.939.127/0001-04

Projeto Instrumento Contratual

Contrato Convênio

N° Tipo N° Objeto Vigência Valor N° Objeto Vigência Valor

Início Fim Bruto Repassado Início Fim Bruto Repassado

19 5 250/2014

Elaboração de

metodologia de

gestão de riscos

de segurança da

informação e a

especificação e

desenvolvimento

de um sistema

computacional

público e de

arquitetura aberta

que apoie a

utilização da

metodologia.

01/12/2014 30/05/2016 1.750.000 0,00

20 5 13.2.0837.1

Desenvolvimento

de Tecnologia

para Tratamento

de Resíduos

Eletrônicos

27/02/2014 27/08/2017 7.973.133 1.724.681

Total 9.723.133 1.724.681 Total 84.239.516 53.593.476

Recursos Pertencentes às ICT Envolvidos nos Projetos

Projeto Recursos das ICT

Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos

Valor Tipo Valor Quantidade Valor

Page 139: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

139

Recursos Pertencentes às ICT Envolvidos nos Projetos

Projeto Recursos das ICT

Nº Tipo Financeiros Materiais Humanos

Valor Tipo Valor Quantidade Valor

1 5 0,00 - 0,00 06 servidores, totalizando 1326 horas 0,00

2 5 0,00 - 0,00 12 servidores, totalizando 3456 horas 0,00

3 5 0,00 - 0,00 02 servidores, totalizando 144 horas 0,00

4 5 0,00 - 0,00 06 servidores, totalizando 6240 horas 0,00

5 5 0,00 - 0,00 16 servidores, totalizando 3.072 horas 730.479

6 5 0,00 14 servidores, totalizando 21.840 horas 0,00

7 5 0,00 - 0,00 01 servidores, totalizando 192 horas 0,00

8 5 0,00 - 0,00 04 servidores, totalizando 312 horas 200.000

9 5 0,00 - 0,00 07 servidores, totalizando 2760 horas 0,00

10 5 0,00 - 0,00 01 servidores, totalizando 96 horas 0,00

11 5 0,00 Obras e instalações 200.000 07 servidores, totalizando 960 horas 0,00

12 5 0,00 - 0,00 06 servidores, totalizando 732 horas 0,00

13 5 0,00 02 servidores, totalizando 1080 horas 416.976

14 5 0,00 - - 05 servidores, totalizando 1872 horas 0,00

15 5 0,00 - - 06 servidores, totalizando 4.576 horas 0,00

16 5 0,00 - 09 servidores, totalizando 0,00

17 5 0,00 - 0,00 05 servidores, totalizando 640 horas 0,00

18 5 0,00 - 0,00 03 pessoas – 108 horas 0,00

19 5 0,00 0,00 - 0,00

20 5 0,00 - 0,00 03 pessoas – 4320 horas 0,00

Tipo:

(1) Ensino

(2) Pesquisa e Extensão

(3) Desenvolvimento Institucional

(4) Desenvolvimento Científico

(5) Desenvolvimento Tecnológico

Fonte: FACTI

Page 140: PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL Relatório de … · SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho SISNANO Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologia

140

Esclarecimentos referentes aos dados mostrados na Tabela B.65.1

Apesar dos projetos de nº 1 a 18 (convênios), e 20 (contrato) se enquadrarem no contexto

da Lei nº 8.958/94, em nenhum deles há aporte financeiro do CTI. Todas as ações são

financiadas com recursos oriundos de entidades externas, como a Financiadora de Estudos e

Projetos – FINEP (projetos 1 a 16), a Petrobras (projeto 18), empresas privadas (projeto 17) e o

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (projeto 20). Nos projetos

de número 2, 13 e 15, ainda, parte dos recursos destinam-se ao pagamento de bolsas de pesquisa,

o que é realizado diretamente pelo CNPq. Em todos estes casos a fundação de apoio recebe os

recursos diretamente da entidade financiadora, e realiza a execução conforme o plano de trabalho

pactuado entre as partes.

O projeto de nº 20 (contrato), ação financiada pelo BNDES, conta, também, com aporte

parcial de uma empresa privada, partícipe no contrato, e responsável pelo montante de treze por

cento do valor bruto.

Em relação ao valor bruto dos projetos, cabe comentar que em alguns casos o valor

declarado na Tabela difere do registrado no convênio. Isso porque os rendimentos de aplicação

financeira já aportados aos projetos estão sendo contabilizados no “Valor Bruto” declarado da

tabela. A incorporação destes montantes, ressalva-se, não é formalizada através de termos

aditivos. A autorização para o uso destes recursos é realizada eletronicamente, sem troca de

documentos impressos. Sendo assim, os termos de convênio mantêm-se no valor original.

A respeito da declaração dos RECURSOS PERTENCENTES ÀS ICT ENVOLVIDOS NO

PROJETO, cabe esclarecer que nos casos em que o valor registrado é nulo, apesar de servidores

despenderem determinado número de horas à execução, não há contabilização de contrapartida

não-financeira. Esta ocorre apenas nos casos em que a FINEP demanda o registro deste montante

no Plano de Trabalho. Nos demais casos, está sendo informado.