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1 Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL 2013 RELATÓRIO Salvador, fevereiro de 2014

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1

Serviço Social da Indústria

Departamento Regional da Bahia

PRESTAÇÃO DE CONTAS

ORDINÁRIAS ANUAL

2013

RELATÓRIO

Salvador, fevereiro de 2014

2

II – RELATÓRIO DE GESTÃO

3

SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Salvador, fevereiro/2014

4

SERVIÇO SOCIAL DAINDÚSTRIA - SESI DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como Prestação de Contas Anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, IN TCU nº 72/2013, DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU nº 175/2013, Portaria CGU nº 133/2013 e DN TCU nº 132/2013.

Salvador, fevereiro/2014

5

SUMÁRIO

II – RELATÓRIO DE GESTÃO .......................................................................................................... 2

SUMÁRIO .............................................................................................................................................5

LISTA DE QUADROS,RELAÇÕES,GRÁFICOS,DECLARAÇÕES,ETC ..................................8

PARTE C - UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO CUSTOMIZADOS 9SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS)................................................12

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE ................................................................. 11

1.1. Identificação da Entidade ........................................................................................................... 11

1.1.1. Introdução ............................................................................................................................... 12

1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas e regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da entidade............................................... 14

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da EntidadeUnidade Jurisdicionada ......................... 14

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício ............................................................................................................ 16

1.5.Organograma Funcional e Macroprocessos ...................................... ......................................... 20

1.5.1. Organograma Funcional ......................................................................................................... 20

1.5.2. Macroprocessos ...................................................................................................................... 21 1.5.2.1 Macroprocessos finalísticos ................................................................................................... 21

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................... 23

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade ........................................................................................ 23 2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos .......................................................... 28 2.3. Execução Física e Financeira do Plano de Ação da Entidade ..................................................... 30

2.3.1. Análise do Plano de Ação da Entidade ......................................................................................... 30

2.3.1.1. Focos Estratégicos Priorizados pela Entidade ........................................................................... 37

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade ............................................................... 40 2.4. Indicadores .................................................................................................................................. 42 3. ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ............... 45 3.1. Estrutura de Governança ............................................................................................................. 45 3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos ........................................................ 46 3.3. Remuneração Paga aos Administradores .................................................................................... 47 3.4. Atuação da Unidade de Auditoria Interna ................................................................................... 47 3.5. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ................................................................. 48 3.6. Sistema de Correição ................................................................................................................... 50

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ......................................................... 50

4.1. Demonstração da Receita ............................................................................................................ 50 4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa ..................................... 50 4.2.1. Programação das Despesas ....................................................................................................... 50 4.2.2. Despesas Totais da Entidade .................................................................................................... 52

4.3. Transferência de Recursos ............................................................................................................... 53

4.3.1. Transferências de Recursos a Terceiros ....................................................................................... 53

6

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS .................................................................................................................... 54

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade ................................................................................................. 54 5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal ...................................................................................... 54 5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ................... 54 5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada ............... 54 5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho ....................................................................................... 55 5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade ................ 55 5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade ... 55 5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ....................................... 56 5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas ......................................... 56 5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos ............................................................... 57 5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários ............................ 60 5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva

pela Unidade Jurisdicionada ................................................................................................................. 60 5.2.2. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de

Cargos do Órgão ................................................................................................................................... 60 5.2.3. Composição do Quadro de Estagiários ................................................................................. 62

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO .......................................... 62

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros ............................................ 62 6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário ........................................................................................ 66 6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios .................................................................................. 66 6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros .......................................................... 67

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................................................ 68

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ............................................................................ 68

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDA DE AMBIENTAL ............................................................................................................................ 69

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis .............................................................................. 70

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água .............................................................................. 70

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATI VAS ..... 73

9.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício ................................................................ 73

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício ............................................................................. 73

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício .................................... 74

9.1.3. Recomendações do OCI no Exercício .................................................................................... 74

9.1.4. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício ............................... 74

9.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna ..................................................... 74

10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................... 74

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ...................................................................... 74

10.1.1. Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos .............................. 76

10.2. Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ................................................................................ 77

10.3 . Relatório da Auditoria Independente ........................................................................................ 77 11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .......................................................... 84

7

11.1. Metas de Educação e Gratuidade ................................................................................................ 84

12. Anexos ............................................................................................................................................ 85

III. RELATÓRIOS E PARECERES DE ÓRGÃOS, ENTIDADES OU INSTÂNCI AS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA UNIDADE JURISDICIONADA, CONSOANTE PREVIS ÃO EM LEI OU EM SEUS ATOS CONSTITUTIVOS, OBSERVADOS OS FORMATOS E OS CONTEÚDOS DEFINIDOS NA DECISÃO NORMATIVA DE QUE TRATA O ART. 4º DA INSTRUÇÃO NORMATIVA – TCU Nº 63 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010 ............................................................................................................................................ 90

8

LISTA DE QUADROS, RELAÇÕES, GRÁFICOS, DECLARAÇÕES, ETC.

Quadro 1 – Identificação da Unidade ................................................................................................. 11

Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico ................................................................................... 37

Quadro 3 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade ....................... 40

Quadro 4 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ ............................................... 42

Quadro 5 – Indicadores Institucionais ................................................................................................ 42

Quadro 6 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ.....................................................49

Quadro 7 – Demonstração da receita prevista e arrecadada ........................................................... 50

Quadro 8 – Demonstração das despesas correntes ............................................................................ 50

Quadro 9 – Demonstração das despesas de capital ........................................................................... 51

Quadro 10 – Demonstração das reservas de contingência ................................................................ 51

Quadro 11 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 - SESI .................................... 52

Quadro 12 – Transferências de Recursos a Terceiros ....................................................................... 53

Quadro 13 – Transferências de Recursos a Terceiros (válido ao Departamento Nacional) .......... 53

Quadro 14 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2013 ................................... 54

Quadro 15 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2013 .......... 54

Quadro 16 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12/13 ...................................................................................................................................... 55

Quadro 17 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2013 ............................................................................................................................ 55

Quadro 18 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores .......... 56

Quadro 19- Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ........ 59

Quadro 20 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra .............................. 61

Quadro 21 - Composição do Quadro de Estagiários ......................................................................... 62

Quadro 22 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios.....................................................................68

Quadro 23 - Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros................................................68

Quadro 24 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada ............................ 68

Quadro 25 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água ............................................................... 71

Quadro 26 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................ 73

Quadro 27 – Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício (não se aplica a UJ) ................................................................................................... 73

Quadro 28 – Relatório de cumprimento das recomendações do OCI(não se aplica a UJ) ............ 73

Quadro 29 – Situação das recomendações do OCI que permanecem pendentes de atendimento no exercício (nao se aplica a UJ) .............................................................................................. 73

9

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABGC – Associação Baiana para Gestão Competitiva ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária BA – Bahia CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção CEFET – Centro Federal de Educação Tecnológica CGU – Controladoria Geral da União CIEB – Centro das Indústrias do Estado da Bahia CNI – Confederação Nacional da Indústria COFIC – Comitê de Fomento Industrial de Camaçari CONSESI - Conselho Nacional do SESI CLT – Consolidação das Leis Trabalhistas CRM – Custumer Relationship Management DN – Decisão Normativa DR BA – Departamento Regional da Bahia EAD – Educação à Distância EBEP - Ensino Médio Articulado com Educação Profissional (SESI/SENAI) EJA – Educação de Jovens e Adultos FAP/NTEP – Fator Acidentário Previdênciário/ Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário FBDC – Fundação Bahiana para o Desenvolvimento das Ciências FIEB – Federação das Indústrias do Estado da Bahia FNQ – Fundação Nacional da Qualidade IEL – Instituto Euvaldo Lodi IN – Instrução Normativa INSS – Instituto Nacional do Seguro Social ISO – International Organization for Standardization MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MTIC – Ministério do Trabalho Indústria e Comércio NR – Norma Regulamentadora OCI - Órgão de Controle Interno OHSAS – Occupational Health & Safety Advisory Services OIT - Organização Internacional do Trabalho PA – Programa de Ação PE – Planejamento Estratégico PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil PCMSO – Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional PGRSS – Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde PNSST IC – Programa Nacional de Segurança e Saúde da Indústria da Construção PROMINP – Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural PRONATEC – Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PSQT – Prêmio SESI Qualidade no Trabalho RA - Relatório de Auditoria RAE – Reunião de Análise Estratégica RG – Relatório de Gestão RH – Recursos Humanos RS – Responsabilidade Social RSE – Responsabilidade Social Empresarial

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SENAI – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SESI – Serviço Social da Indústria SESI DN - Serviço Social da Indústria/ Departamento Nacional SISCON – Sistema de Contratos SST – Segurança e Saúde no Trabalho TCE – Tomada de Contas Especial TCU – Tribunal de Contas da União TI – Tecnologia da Informação UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana UESB – Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESC – Universidade Estadual de Santa Cruz UFBA – Universidade Federal da Bahia UFRB – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia UG - Unidade Gestora UJ– Unidade Jurisdicionada UNEB – Universidade do Estado da Bahia SINDVEST – Sindicato das Indústrias de Vestuário SINDRATAR - Sindicato das Indústrias de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar SINDUSCON – Sindicato das Indústrias da Construção SINDICER - Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria SIGEB – Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia SIMAGRAN - Sindicato da Indústria de. Mármores e Granitos

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ANEXO II DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 127, DE 15 DE MAIO DE 2013 CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO PARTE C – UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO CUSTOMIZADOS (SERVIÇOS SOCIAIS AUTÔNOMOS) 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA UNIDADE

1.1. Identificação da Entidade

Quadro 1 – Identificação da Unidade

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Código SIORG: Não

Aplicável Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: SESI – Serviço Social da Indústria – Departamento Regional da Bahia Denominação Abreviada: SESI/ DR/BA Código SIORG: Não Aplicável Código LOA: Não Aplicável Código SIAFI: 389007 Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.795.086/0001-84

Principal Atividade : Estudar, planejar e executar medidas que contribuam, diretamente, para o bem-estar social dos trabalhadores na indústria e nas atividades assemelhadas. (Art. 1º - Regulamento SESI).

Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (071) 3343-1300 (071) 3343-1303 (071) 3343-1315 Endereço Eletrônico: [email protected]; [email protected] Página na Internet: http://www.fieb.org.br/sesi./; http://www.sesi.fieb.org.br/ Endereço Postal: Rua Edístio Ponde, 342 Conjunto Albano Franco, Stiep – Salvador-Bahia, CEP 41.770-395

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada - Criado em 1º de julho de 1946, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com base no Decreto Lei 9.403 de 25 de junho de 1946. Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada - Regulamentos de Licitações e Contratos do SESI, publicado no D.O.U. nº 177 Seção nº 03 de 16.09.98, com alterações e consolidações aprovadas pelo ATO de nº 01/06 publicado no D.O.U. de 21.02.2006. Alterado pela Resolução nº 01/2011, publicado no D.O.U. seção III, de 11 de maio de 2011. Fonte: REGULAMENTO DO SESI/DR/BA

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1.1.1. Introdução

O Relatório de Gestão está estruturado na Parte C (conteúdo geral), em 11 itens Contábeis e de Gestão, contendo anexos, conforme detalhado em sumário.

As principais realizações da Gestão no exercício, a exemplo do início da implantação do Planejamento Estratégico do SESI 15 anos, o Programa Nacional de SST para Indústria da Construção e as principais dificuldades, tais como a ampliação e requalificação das instalações físicas e atualização tecnológica estão relatadas a seguir.

Principais realizações da Gestão no exercício:

� Início da implantação do planejamento estratégico de longo prazo – Planejamento Estratégico do SESI 15 anos – com uma metodologia inovadora, construída em parceria com a Universidade Federal da Bahia – UFBA.

� Dado continuidade ao Programa Nacional de Saúde e Segurança no Trabalho para a Indústria da Construção (PNSSTIC), iniciativa do Departamento Nacional, liderada pelo SESI-BA. Consiste em um programa de inovação tecnológica em SST para a Indústria da Construção, de abrangência nacional, composto por diversas estratégias de atuação, desenvolvidas pelo DR - BA. A metodologia está sendo transferida para os demais estados brasileiros, por meio de treinamentos teóricos e práticos. A iniciativa busca contribuir para a redução dos acidentes e doenças no trabalho na Indústria da Construção, com ênfase nos acidentes fatais e incapacitantes e fortalece a relação entre o SESI, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC e os Sindicatos das Indústrias da Construção – SINDUSCON.

� O SESI identificou ser premente fortalecer o conceito de Inovação em sua estratégia no ano de 2013, ocupando um espaço caracterizado pela construção de soluções voltadas para a realidade de uma Indústria em expansão, em busca de competitividade, e com novos desafios para o trabalhador no ambiente atual e futuro. Com essas premissas, desenvolveu diversas ações que têm como características centrais a constituição de práticas de referência e padrão global de qualidade. Essas ações, estruturadas pelo Núcleo Estratégico, construídas em conjunto com os diferentes atores institucionais, serão destacadas para evidenciar alguns dos principais resultados no exercício:

� Ao longo do ano de 2013, foi construído o projeto do primeiro Centro SESI de Tecnologia & Inovação, uma iniciativa que pretende consolidar, na Bahia, o Centro mais avançado da América Latina no desenvolvimento de Tecnologia e Inovação em: Inteligência em informações estratégicas dos trabalhadores da indústria (especialmente dados epidemiológicos e sobre fatores que afetam o absenteísmo); Ergonomia; Reabilitação Profissional; Telemedicina do trabalho e Novas Tecnologias em Odontologia para o Trabalhador. O Centro também será a base do desenvolvimento de conteúdo (mídias – vídeos, games) em Saúde e Segurança no Trabalho, Qualidade de Vida e Educação. Com a apresentação do Projeto para a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado, foi firmado um termo de intenções para a cessão gratuita de espaço físico (salas e terreno) no Parque Tecnológico do Estado;

� O Escritório de Projetos desenvolveu, organizou e estruturou a Metodologia de gerenciamento de projetos customizada para as necessidades do SESI. Ancorado em padrões globais de qualidade, utilizou-se como referência o guia Project Management Body of Knowledge (PMBOK). Foi desenvolvida a ferramenta “Portal da Estratégia” para avanço nas soluções institucionais, bem como treinamentos de apoio para a

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constituição de expertise nos profissionais quanto às principais ferramentas de gestão de projetos. Foram 10 turmas com participação de 64 colaboradores;

� Dando continuidade à estruturação e consolidação de práticas, incorporou a Metodologia Canvas® para a Elaboração de Projetos visando os principais Editais Nacionais de Inovação, em especial o Edital “SENAI-SESI”. Nesse desenvolvimento, o Escritório de Projetos do Núcleo Estratégico do SESI foi o responsável pela captação, análise, aprimoramento e desenvolvimento de ideias inovadoras para submissão às principais ferramentas de apoio na captação de recursos para projetos de inovação. Como resultado, o SESI aprovou três projetos dentro do Edital SENAI-SESI- de Inovação colocando-se como o terceiro Departamento Regional mais bem colocado na aprovação de projetos.

� O SESI participou do Grand Prix SENAI de Inovação – evento nacional da indústria. Na ocasião foi classificado com a 2ª melhor ideia dentre 280 submetidas dentro de um concurso nacional, envolvendo 19 instituições. A iniciativa proporcionou ao SESI o conhecimento de diferentes dinâmicas de construção de soluções inovadoras para a indústria;

� Desenvolvimento da etapa de construção do Programa de Mineração. Trata-se de uma iniciativa do SESI estruturada a partir de demandas características do segmento de mineração, considerando-se o crescimento previsto para os próximos anos no estado. No ano de 2013, dentro da perspectiva de soluções para os problemas desse segmento, foi realizado um diagnóstico, contemplando as principais causas de afastamento do trabalhador por acidentes e doenças – estudo epidemiológico comparando-se bases de dados regionais (Bahia) com dados Nacionais, a identificação de pontos de intervenção desejados pelas indústrias, culminando na primeira proposta de intervenção do SESI no segmento (nos níveis de educação dos trabalhadores e fatores de intervenção em segurança e saúde no trabalho);

� O Seminário de Bem Estar do SESI SESI-Ba inaugurou um fórum de intercâmbio de práticas inovadoras e bem-sucedidas em organizações que desenvolveram soluções no campo do Bem-Estar dos Trabalhadores, envolvendo, diretamente, a gestão e construção de ferramentas de intervenção com o SESI. Trata-se de uma prática que promove a gestão do conhecimento que consolida a disseminação de casos de sucesso em organizações no desenvolvimento de um ambiente que promove o bem estar dos trabalhadores, convertendo-se, por consequência em maior competitividade organizacional;

� Continuidade da revisão dos processos críticos corporativos com apoio técnico da ABGC. Houve participação ativa dos profissionais do SESI com mapeamento e revisão dos processos críticos;

� Início da operação de dez novas unidades móveis para ampliar o atendimento do SESI nas áreas de Educação e Qualidade de Vida, principalmente nas regiões mais distantes do interior;

Principais dificuldades para a realização dos objetivos:

� Ampliação e requalificação das instalações físicas e atualização tecnológica – O grande volume de obras e aquisições a serem feitas, não só pelo SESI, mas por todo Sistema FIEB, a fim de atender aos desafios propostos.

� Atração e Retenção de Talentos – Atrair e manter pessoal qualificado, necessário para atingir os objetivos, com o mercado aquecido e demandante de bons profissionais.

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1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas e regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da entidade

O SESI foi criado em 1º de Julho de 1946, pela Confederação Nacional da Indústria, com base no Decreto Lei 9.403, de 25 de junho do mesmo ano, que estabeleceu como fonte de custeio a contribuição compulsória dos estabelecimentos industriais, de comunicação e pesca. Conforme regulamento, em cada estado onde for implementada uma federação das indústrias deve ser criado um Regional, com autonomia administrativa de seus serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e relações empregatícias.

Em 20 de julho de 1946 a 1º de agosto de 1962 disciplinou suas atividades o Regulamento aprovado pela portaria nº 113, do MTIC, e de 2 de agosto de 1962 a 1º de dezembro de 1965, o Regulamento aprovado pela portaria s/nº de 30 de julho de 1962. Em 02 de dezembro de 1965, o decreto nº 57.375 aprova novo Regulamento. Encontra-se em vigor o Regulamento aprovado em 2008, pelo decreto nº 6.637.

O SESI também possui um Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SESI, aprovado pelo Ato Ad Referendum do Conselho Nacional da Indústria nº 04/98.

1.3. Finalidade e Competências Institucionais da EntidadeUnidade Jurisdicionada Finalidade

O Serviço Social da Indústria – SESI é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, com atuação em todo território nacional. Conforme regulamento, em cada estado onde for implantada uma federação das indústrias, deve ser criado um Departamento Regional, com autonomia administrativa de seus serviços, gestão dos seus recursos, regime de trabalho e relações empregatícias.

O SESI - DR Bahia possui um Conselho Regional, órgão normativo e deliberativo de natureza colegiada, incumbido de estabelecer as diretrizes políticas e estratégias de atuação. O Conselho é composto por representantes da indústria, dos trabalhadores, do Ministério do Trabalho e Emprego, do Governo do Estado e da área de comunicação. Considera-se esse Conselho também como uma importante fonte de identificação das necessidades dos clientes (indústrias e trabalhadores). O seu caráter deliberativo, em instância superior, define e monitora as ações do SESI. Logo, essas necessidades passam a guiar a própria entidade, confirmando o foco no cliente.

O presidente da Federação das Indústrias, regimentalmente, é o Diretor Regional do SESI, que escolhe o Superintendente, os gerentes de negócios e de unidades e os coordenadores, compondo, assim, a Alta Administração da Entidade. A atuação do DR/ BA, em 2013, foi pautada pela aderência ao planejamento estratégico do Sistema FIEB e ao planejamento estratégico nacional do Sistema SESI.

O SESI, em consonância com as demandas dos sindicatos, da indústria e dos industriários, oferta soluções e serviços de Educação Básica e Continuada, além de serviços voltados para a melhoria da qualidade de vida, envolvendo Segurança e Saúde no Trabalho, Responsabilidade Social, Estilo de Vida Saudável (Esporte, Clube, Turismo) e Cultura. Competência Institucional

O SESI atende à indústria baiana, seus trabalhadores e dependentes, provendo soluções de problemas, pela oferta de serviços de Educação, Saúde, Estilo de Vida Saudável, Cultura e Responsabilidade Social, visando a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a competitividade da indústria. O atendimento à comunidade só se dá mediante parcerias com governos, empresas e

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organizações não governamentais ou mediante contratos para os programas de responsabilidade social das empresas industriais.

Considerando as áreas de competência, o DR-BA possui, atualmente, os seguintes serviços:

Educação

Educação Básica Regular:

� Educação Infantil - Atendimento a alunos na faixa etária de 05 anos, possibilitando a construção do conhecimento e desenvolvimento das múltiplas capacidades.

� Ensino Fundamental - Atendimento a alunos do 1º ao 9º ano, visando à formação do cidadão crítico, ativo com vista à inserção produtiva na sociedade.

� Atendimento à Inclusão - Atendimento terapêutico ocupacional grupal para alunos a partir de 03 anos, com deficiências, e atividades ocupacionais direcionadas para os jovens e adultos, visando instrumentalizá-los para a gradual inclusão no mercado de trabalho.

� Ensino Médio Articulado com Educação Profissional SESI/ SENAI – Atendimento a alunos do 1º ao 3º ano, articulado à educação profissional, por meio de uma parceria entre o SESI-SENAI.

Educação Básica de Jovens e Adultos:

� Elevação da Escolaridade (Alfabetização ao Ensino Médio) - A partir de salas de aula formadas na empresa ou em local indicado, com certificação e metodologia contextualizada;

� Ensino Médio à Distância – EAD.

Educação Continuada:

Cursos de curta duração, abordando temas referentes à formação básica do trabalhador. Tem interdisciplinaridade com as demais áreas de atuação.

Qualidade de Vida

Saúde

� Acesso ao conhecimento sobre diversos temas de segurança e saúde no trabalho - Conjunto de soluções que visam levar às empresas industriais e seus trabalhadores, conhecimento sobre as melhores práticas de prevenção de acidentes, doenças relacionadas ao trabalho, doenças em geral e, principalmente, promovam a adoção de um estilo de vida mais seguro e saudável. Estes serviços incluem publicações de artigos, estudos e pesquisas; campanhas e materiais educativos; sites informativos e cursos presenciais e a distância.

� Diagnósticos sobre as condições do ambiente de trabalho, saúde e estilo de vida - Os fatores de risco que ameaçam a qualidade de vida dos trabalhadores podem ser controlados e reduzidos, diminuindo a incidência e o agravo de muitas doenças. Os sistemas de saúde necessitam de instrumentos que favoreçam e ampliem a capacidade de intervenções precoces sobre a demanda de várias doenças e seus fatores de risco e de estruturas de serviços que permitam o monitoramento da saúde da população ao longo da vida. Tal situação também afeta as indústrias de maneira importante, refletindo nos custos com atenção à saúde do industriário e na sua produtividade. Pensando nisso, o SESI viabilizou um conjunto de soluções que visam auxiliar a indústria a identificar as condições do ambiente de trabalho e a qualidade de vida de seus trabalhadores.

� Ações de consultoria para a solução de problemas identificados - A consultoria em SST tem como objetivo apoiar gestores das indústrias na tomada de decisão sobre a melhor solução,

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capaz de responder às principais necessidades e problemas identificados pelos diagnósticos ou outros mecanismos.

� Serviços integrados em segurança e saúde no trabalho, saúde e estilo de vida e assistência odontológica - Conjunto de atividades que promovem SST e o desenvolvimento de atitudes de vida mais saudáveis pelos trabalhadores. São programadas atividades a partir das necessidades identificadas por meio de diagnósticos.

Estilo de Vida Saudável

� Esporte - Promove a prática esportiva democrática, autônoma e consciente, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades esportivas e o fortalecimento de valores positivos. É composto pelos seguintes serviços: aluguel de instalação, jogos do SESI, eventos, cursos e oficinas e projetos especiais.

� Cultura - Amplia o acesso do trabalhador da indústria e seus dependentes a espetáculos, shows e outras manifestações culturais diversificadas e de qualidade, promovendo a sua participação como agente transformador e sujeito das ações. É composto pelos seguintes serviços: Arte na Empresa, Eventos, Cursos e Oficinas, Projetos Especiais, Espaços Culturais e Teatro Rio Vermelho.

� Atividades Físicas - Incentiva e oferece oportunidades para o trabalhador da indústria incorporar a seu estilo de vida, hábitos mais saudáveis e atividades fisicamente ativas. É composto pelos seguintes serviços: Projetos Especiais, SESI Corporativo, Cursos e Oficinas, Ginástica na Empresa e Eventos.

� Centro de Lazer e Turismo de Valença - Oferece opções turísticas diferenciadas, atuando com responsabilidade socioambiental e respeito à diversidade, além de representar o processo de integração entre as pessoas e o meio ambiente natural e social. É composto pelos seguintes serviços: projetos em turismo de lazer, eventos e hospedagem.

� Clube - Disponibiliza instalações específicas para o lazer nas unidades, buscando garantir as condições necessárias à vivência do lazer, com autonomia, pelos trabalhadores, dependentes e comunidades. São espaços com múltiplos equipamentos de lazer.

Responsabilidade Social

� Consultoria - Identifica as necessidades do cliente indústria por meio da aplicação de técnicas e ferramentas específicas de gestão da RSE, sempre com o objetivo de auxiliar o processo de melhoria contínua e a tomada de decisões, voltadas a todas as partes interessadas da empresa.

� Gestão Social - Coordenação e execução de programas e/ou projetos sociais, relativos à RSE direcionados aos públicos de interesse, realizado por meio de uma equipe técnica e interdisciplinar, contratada com recursos e processos definidos.

� Eventos - Desenvolve e realiza palestras, seminários e ações sociais.

� Cursos - Promove a capacitação em RSE para a incorporação de práticas socialmente responsáveis.

1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício

Durante o ano de 2013, o SESI iniciou a implantação do planejamento de longo prazo com um horizonte de 15 anos de projeções para a Indústria no Estado. As implicações cogitadas para esse

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período tiveram como foco a realidade das organizações locais e suas especificidades (porte, segmento e projeção de crescimento), em especial os pontos associados aos campos de atuação do SESI. Dentro dessa projeção, prevê-se um avanço significativo dos principais segmentos industriais da Bahia evidenciada por uma maior evolução econômica e mudanças tecnológicas nos segmentos de mineração, química/petroquímica, construção naval, automotiva, alimentos e bebidas e a permanência de crescimento do segmento da construção civil. Tais segmentos são homogêneos no componente no risco de acidentes, com alguns deles com maior probabilidade de ocorrências. Também de forma homogênea, caracteriza-se a necessidade de um maior nível de qualificação da formação da força de trabalho, embora com distintos níveis nos diferentes segmentos. Nesse contexto, a produtividade é um elemento chave da competitividade industrial e foi um fator considerado essencial para a construção do planejamento estratégico e para a realização de ações ao longo do ano de 2013. Entre os fatores que impulsionam a competitividade, a saúde e o engajamento da força de trabalho são considerados fundamentais. A analise da baixa produtividade observada no cenário atual evidencia: um grande número de dias de trabalho perdidos, principalmente por lesões e traumatismos, doenças osteomusculares e transtornos mentais; despesas com tributos, autuações, interdições e ações regressivas devidas a fiscalização do Estado (Santana e Santana, 2011); e o presenteísmo, que é a presença física do trabalhador com baixo rendimento. Na perspectiva de Segurança e Saúde no Trabalho, este último fator pode estar associado a doenças, estilos de vida ou a outros problemas pessoais ou familiares, mas também a fatores do ambiente físico, psicossocial e organizacional do trabalho, ou ainda a problemas mais amplos, relacionados ao ambiente social em que o trabalhador e a indústria estão inseridos (Buck Consultans, 2011). O cenário futuro prevê, ainda, um maior nível de interiorização, sobretudo nos municípios de médio porte, com expansão, sob o viés de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), do alto risco de acidentes graves e morte. Para toda a Indústria e especialmente nos segmentos de Mineração, Construção, Naval e Alimentos e Bebidas, a atenção aos fatores de prevenção de acidentes e promoção da saúde são fundamentais, estando em foco na atuação estratégia do SESI. A inovação industrial tende a ser significativa, com mudanças na forma de organização do trabalho, avanços na automação e na tecnologia da informação, com consequências de intensificação do trabalho e de novas exigências mentais em diversas ocupações e em todos os níveis hierárquicos. Transtornos mentais, nessa ótica, também tendem a ocupar um espaço significativo no afastamento de trabalhadores, como já evidenciado por Santana (2011). Quanto a SST, o Estado tende a intensificar a cobrança institucional de redução das taxas de acidentes e doenças das empresas, segmentos e setores. Estão previstas para os próximos anos: a estruturação de uma rede integrada de informação em SST, compartilhada pelos órgãos do Governo; a promoção de uma agenda integrada de estudos e pesquisas em SST, com articulação entre organizações e instituições direcionadas a estudos, pesquisas e desenvolvimento técnico e científico em SST e; linhas de financiamento/crédito e outras políticas de benefícios para a melhoria das condições, processos e ambientes de trabalho (PLANSAT, 2012). No que diz respeito à atuação de organizações e prestadores de serviço no mercado de SST e o ano de 2013, foram realizadas diversas ações que promovem a articulação com atores de peso nacional e internacionais. Foi, dessa forma, que foram realizados Seminários Internacionais, Workshops com profissionais de referência no campo de SST e Qualidade de Vida (QV), bem como Qualidade de Vida, é notório que as práticas atuais não respondem às necessidades da indústria, sobretudo no interior do estado. A formação profissional especializada no campo não abrange o conteúdo nem a escala necessária para solucionar os problemas da indústria e, consequentemente, reduzir suas taxas de acidentes, doenças e os custos do absenteísmo e do presenteísmo. O SESI tem um papel

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fundamental nessa linha de ação em prospectar e desenvolver tecnologias que sejam utilizadas pelos profissionais que atuam no setor industrial, ampliando a atuação em todo o Estado com a qualidade desejada e necessária para uma ação efetiva em SST. Para tanto, optou-se em desenvolver uma estratégia de indução e provisão de soluções efetivas por meio de uma rede SESI de conhecimento e inovação, articulada com instituições nacionais e internacionais voltadas para ambientes, tecnologias e processos industriais mais seguros, ergonômicos e saudáveis, condições necessárias para tornar o setor mais produtivo. Durante atividades em regiões específicas do Estado para construção, divulgação e promoção das tecnologias SESI. O desenvolvimento da estratégia do SESI diante do cenário observado deu-se, ainda, em dois principais níveis, quais sejam:

� A promoção de ações de maior abrangência do SESI, com a ampliação do número de parcerias estratégicas com profissionais e instituições que promovem os melhores índices de SST. Nessa ação, foi prevista a transferência de tecnologia para a rede SESI em torno dos produtos e serviços já existentes; Entre essas ações, exemplifica-se a ampliação da atuação em resposta à demanda da Indústria quanto às exigências da Norma Regulamentadora 12. Tal ação gerou um programa de diagnóstico e intervenção nas Micro e Pequenas Indústrias, integrado com o SENAI, cujo objetivo central foi o de promover soluções para tais organizações;

� O desenvolvimento de novas tecnologias no campo da SST e Qualidade de Vida por meio de Projetos de Inovação com organizações industriais do Estado tendo como foco o atendimento de demandas específicas da Indústria Bahiana. Nessa linha de atuação, o desenvolvimento de produtos como o sistema SESI de gestão do absenteísmo no sul do Estado, o Programa de Mineração no Sudoeste e o Fórum de Gestão do Absenteísmo em Feira de Santana foram exemplo concretos da expansão da atuação institucional no nível da inovação, conceito já incorporado na Estratégia de longo prazo do SESI.

Cenários e Tendências específicos para o campo da Educação e implicações para a Indústria no Estado da Bahia.

De 2001 a 2011, o Brasil cresceu em média 3,7% ao ano. Esse crescimento se deveu, sobretudo, ao aumento do emprego (74%), enquanto que apenas 26% do crescimento foi por ganhos de produtividade, diferentemente de países como a China, Índia, Coréia do Sul e México, onde a parcela dos ganhos de produtividade foram, respectivamente, 93%, 82%, 72% e 60%. (BCG consultoria, 2011). O crescimento da produtividade torna-se o desafio central do país para expansão do PIB, mesmo que apenas para efeito de manutenção da média verificada na última década. Entre os fatores que impulsionam a produtividade, a Educação é um dos elementos fundamentais, em função do diferencial de qualidade gerado no trabalho, na redução do desperdício, na racionalidade dos processos, no poder decisório, na redução de acidentes. A despeito das lições provenientes dos países desenvolvidos, como de outros que deram a virada a partir do investimento em Educação como a Coréia do Sul, e mais recentemente Índia, o Brasil exibe nesse quesito um quadro preocupante, com média de 7,5 anos de escolaridade da sua população, ocupa o 53º lugar do ranking do Pisa, e persiste com problemas quantitativos e qualitativos na formação de sua força de trabalho. Em recente pesquisa sobre a carência de profissionais no Brasil, 92% das organizações respondentes disseram encontrar problemas com a contratação de pessoal; para 81%, a escassez de profissionais

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capacitados é o grande desafio, e para 45,38%, a maior dificuldade é na contratação de técnicos. (FDC, 2011). Para o enfrentamento das demandas decorrentes desse cenário, o reposicionamento do SESI, enquanto organização criada e mantida pela indústria, se impõe fortalecido pela perspectiva sistêmica atribuída às Entidades que compõem a Federação das Indústrias do Estado da Bahia. Nesse contexto, o foco de atenção recai sobre o Ensino Médio, etapa conclusiva da educação básica, que revela, nos baixos indicadores qualitativos (IDEB, evasão, reprovação), a crise de identidade desse segmento, por sucessivos equívocos nos rumos adotados entre o ensino acadêmico e o técnico, que distanciam milhares de jovens da escola pela emergência da entrada no mundo do trabalho. Diante dessas evidências, avaliou-se a atuação do SESI, identificando-se a necessidade de mudança no modelo de atuação e de um novo direcionamento para suas práticas. Como novos direcionadores centrais, evidenciaram-se os seguintes pontos: aumento da escala / o foco em produtos e serviços com maior grau de efetividade permitirá a abrangência de atuação e importância da instituição no desenvolvimento do Estado. Entende-se, portanto, a indústria, respeitando-se a especificidade dos segmentos industriais. Nesse sentido, o ano de 2013 foi marcado pela revisão de investimentos institucionais, priorizando-se uma maior contribuição do SESI para a competitividade da Indústria em todo o Estado, com a requalificação da atual estrutura, ampliação da participação física e em serviços para todo o interior, bem como o foco na competitividade dos diferentes segmentos industriais. A partir dos dados mencionados anteriormente, destacam-se os modelos de atuação nos dois campos. No campo da Educação, haverá concentração na oferta de uma etapa da formação básica (ensino médio) em articulação com a formação profissional. No desenvolvimento dessa oferta, considerar-se-á o modelo de Escolas de Alto desempenho como referência central. A educação “continuada” e de “jovens e adultos” passa a ter foco na educação para o mundo do trabalho. No campo da SST e QV, a atuação por programas e planos voltados à indústria como campo e a segmentos industriais, será o fator central para tornar o SESI mais efetivo em escala. Ainda nesse campo, o conceito de agente de inovação e desenvolvimento de tecnologias tornará o SESI uma referência na atuação institucional junto aos stakeholders. As projeções econômico-financeiras apontam que as escolhas direcionam o SESI para uma atuação ampliada, com foco na competitividade da Indústria e com maior abrangência. O foco central de suas ações reforça a concepção de competitividade por meio dos conceitos de indução e disseminação ampliada.

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Organograma Funcional e Macroprocessos

1.5.1 Organograma Funcional

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1.5.2 Macroprocessos

1.5.2.1 Macroprocessos Finalísticos

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Os serviços são desenvolvidos sob condições controladas, utilizando informações que descrevem as características do processo, procedimentos operacionais, equipamentos adequados e critérios de liberação, entrega e atividades de pós-entrega, cujos controles são detalhados no respectivo mapa do processo e procedimentos documentados. No caso da necessidade de desenvolvimento de um novo serviço, o SESI analisa e valida criteriosamente antes de disponibilizar para o mercado.

A oferta dos serviços, já disponibilizados no mercado, ocorre por meio do levantamento dos requisitos dos clientes e dos requisitos regulamentares e estatutários, com o propósito de aumentar a satisfação dos clientes. Para tanto, é feita previamente uma análise crítica da capacidade do SESI em atender a estes requisitos e, após este entendimento, são firmados acordos formais entre as partes. Além disso, está contida neste procedimento orientação quanto à comunicação com o cliente.

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2 PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Planejamento Estratégico da Entidade

O panorama atual dos negócios impõe, cada vez mais, mudanças profundas no perfil das organizações, exigindo respostas rápidas frente às mudanças do ambiente em que atuam.

É neste contexto que o Planejamento Estratégico tem se revelado uma ferramenta eficaz na identificação das oportunidades e ameaças do entorno organizacional, sistematizando um processo de tomada de decisões voltado à competividade da organização, apesar das incertezas do futuro.

Ao longo do ano, o Sistema FIEB e as Entidades SESI, SENAI e IEL elaboraram o seu Plano Estratégico para o horizonte 2014-2017. No novo documento, foram mantidas as seis macroestratégias que direcionam as ações das entidades integrantes do Sistema, e que constituem os temas prioritários para a promoção da competitividade da indústria baiana:

Educação e Qualificação, Inovação, Interiorização, Infraestrutura, Desenvolvimento Sustentável e Internacionalização. As figuras 1 e 2 sintetizam as principais etapas do processo, incluindo a metodologia de elaboração do plano. Na figura abaixo, é possível conferir as etapas do processo de construção do novo Plano:

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Figura 1: Processo PE 2013 / 2017

Fonte: Gerência Planejamento

Figura 2: Metodologia de reflexão estratégica – Ciclo 2014-2017

Fonte: Gerência de Planejamento

Uma etapa importante do processo foi a realização, de quatro workshops, visando a formulação de diretrizes temáticas para as áreas de Educação e Qualificação, Tecnologia e Inovação, Qualidade de Vida e Desenvolvimento Sustentável. Na ocasião, foi promovida uma reflexão sobre as tendências das áreas de negócios para o horizonte de planejamento e os direcionadores que orientam o processo de formulação estratégica do SESI, SENAI, IEL, FIEB e CIEB e seus respectivos planos de ação.

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Um quinto workshop foi realizado com a participação dos presidentes de Sindicatos e coordenadores dos Conselhos Temáticos, além do doutor em Economia, Oswaldo Guerra, que falou sobre o cenário macroeconômico e seus impactos para a indústria. Ao longo do evento - batizado de III Encontro de Presidentes de Sindicatos - os executivos analisaram as tendências para as indústrias nacional e local e revelaram suas expectativas para a atuação futura do Sistema frente aos novos desafios de competitividade. O trabalho foi complementado por uma pesquisa respondida individualmente pelos Sindicatos.

Na sequência, em um sexto workshop foi desenvolvido efetivamente o trabalho de formulação estratégica, visando o desdobramento das macroestratégias em objetivos, indicadores e metas, além da revisão do mapa estratégico do Sistema FIEB e a formulação dos elementos centrais do Plano Estratégico Sistema FIEB 2014-2017.

Toda a construção do plano foi baseada na metodologia SWOT – strengths (forças), weaknesses (fraquezas), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças), que permite posicionar ou verificar a posição estratégica de uma empresa ou organização num determinado ambiente.

Uma etapa importante desta metodologia foi a análise do ambiente externo, realizada em alinhamento com os Departamentos Nacionais do SESI, SENAI e IEL. Seu objetivo foi identificar as principais oportunidades e ameaças para as linhas de negócio no curto, médio e longos prazos. Uma análise prospectiva foi realizada, utilizando-se cenários exploratórios dos futuros alternativos para os ambientes de atuação das diferentes entidades.

Em paralelo, houve a etapa de diagnostico do ambiente interno. Nesta etapa, foram avaliadas as forças próprias a cada cenário, com vistas a identificar como elas podem contribuir para o aproveitamento das oportunidades e a superação das ameaças.

Da mesma forma, cada fraqueza foi analisada em função do seu poder de prejudicar o aproveitamento das oportunidades e agravar a concretização das ameaças. Assim, foi possível mapear potencialidades e vulnerabilidades, defesas e debilidades do Sistema FIEB.

O resultado desta sequência de trabalho foi a definição das ações estratégicas para 2014, com objetivos alinhados às oportunidades e ameaças identificadas no novo cenário delineado. Os seis direcionadores estratégicos mantiveram-se como desafios a serem perseguidos no horizonte do plano, enquanto outras ações foram acrescentadas. E os novos direcionamentos já se fizeram refletir no modo como as diversas áreas desdobraram o documento em seus mapas estratégicos, planos de ação e orçamentos.

A execução da estratégia do SESI foi acompanhada por meio de Reuniões de Análise Estratégica (RAE). Nestes encontros, realizados trimestralmente, foram indicadas correções de rumo para o alcance das metas estabelecidas. Os resultados foram avaliados no evento Encontro de Líderes, uma prática iniciada em 2011.

Além disso, ao longo do ano, o Programa de Ação - PA foi fortalecido como instrumento-chave na gestão estratégica, negociado e pactuado entre os líderes e liderados da organização, em sinergia com as prioridades definidas para o SESI, atingindo 87% da força de trabalho. Os novos desafios de negócio das diferentes entidades impulsionaram a melhoria no processo de planejamento orçamentário.

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Seguem o Mapa Estratégico 2013-2016 e a descrição dos objetivos do SESI:

Objetivos Estratégicos Descrição dos Objetivos Clientes

Ampliar a escala do atendimento as indústrias, trabalhadores e dependentes.

Aumentar o atendimento às indústrias, trabalhadores e dependentes, garantindo a qualidade dos serviços.

Prover soluções efetivas para a educação e qualidade de vida do trabalhador da indústria.

Apoiar à indústria na eliminação/ redução dos seus problemas relacionados principalmente: à escolaridade, condições do ambiente de trabalho e estilo de vida de seus trabalhadores.

Objetivos Estratégicos Descrição dos Objetivos

Financeira

Assegurar solidez econômica e financeira.

O SESI deverá buscar condições que garantam a sua perenidade, assegurando a sua capacidade de gerar e captar receitas e de controlar efetivamente as despesas, a fim de possibilitar a realização de investimentos que agreguem valor e promovam o crescimento sustentável.

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Objetivos Estratégicos Descrição dos Objetivos

Processos Internos

Garantir excelência na educação básica.

Ampliar a oferta e ser referência em educação de qualidade no Estado com base em avaliações externas e internas, visando contribuir para o avanço da educação no Estado.

Desenvolver soluções para as necessidades da indústria.

Desenvolver tecnologias que possibilitem a adaptação / desenvolvimento do atual portfólio e/ou a criação de novos produtos para atender à necessidade da indústria.

Fortalecer o relacionamento com os clientes.

Sistematizar e intensificar o relacionamento com o mercado com ênfase no cliente, visando ampliar o seu conhecimento sobre os serviços do SESI e aprimorar os processos de relacionamento. Além disso, atuar na melhoria da comunicação externa, visando auxiliar no processo de inserção no mercado e trabalhar o fortalecimento da legitimidade institucional.

Intensificar a atuação no interior do Estado

Acompanhar os movimentos da indústria para levar, de forma estruturada e articulada com as demais Entidades do Sistema FIEB, as ações do SESI aos locais de maior concentração e interesse estratégico, acompanhando a desconcentração da matriz industrial do Estado e ampliando a base de clientes atendidos.

Ampliar atuação por setor industrial via sindicatos.

Desenvolver, em parceria com sindicatos, programas, projetos e iniciativas por segmentos industriais para aumentar a abrangência de atuação e a efetividade do SESI, integrando competências internas e de parceiros, considerando a realidade/especificidade de cada segmento a ser atendido.

Fortalecer o relacionamento com os fornecedores e parceiros

estratégicos

Intensificar o relacionamento com os fornecedores e parceiros estratégicos, desenvolvendo, programas, projetos e iniciativas para aumentar a abrangência de atuação e a efetividade do SESI, integrando competências internas e de parceiros.

Maximizar resultados por meio do uso eficaz e responsável dos

recursos.

Aumentar a produtividade dos recursos (financeiros, humanos e físicos) aplicados nas áreas-fim, otimizando os processos internos e incorporando novas tecnologias.

Adequar a infraestrutura interna.

Prover infraestrutura física adequada à demanda e à qualidade esperada dos serviços, garantindo a acessibilidade plena e o uso eficaz dos recursos ambientais.

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Objetivos Estratégicos Descrição dos Objetivos Aprendizado e Crescimento

Modernizar a tecnologia da informação.

Garantir disponibilidade, performance, segurança e atualização da infraestrutura de TIC, assegurando a

utilização de tecnologias de vanguarda.

Promover a retenção, atração e valorização das pessoas.

Promover o desenvolvimento, a retenção, atração e o reconhecimento profissional e pessoal dos

colaboradores do SESI, por meio de políticas, ferramentas e sistemática de gestão que valorizem o

resultado, o alcance das metas e as competências individuais.

Desenvolver competências estratégicas.

Desenvolver conhecimento, habilidades e atitudes que contribuam para a estratégia da organização.

Fortalecer a cultura para resultados, inovação e excelência em gestão.

Identificar as lacunas do Sistema de Gestão do SESI em relação às organizações de classe mundial e

desenvolver iniciativas para otimizar os resultados relativos a todas as partes interessadas e tornar a

inovação e a responsabilidade socioambiental um valor e uma prática em todos os níveis da organização,

privilegiando a atuação sistêmica.

2.2. Estratégias de Atuação Frente aos Objetivos Estratégicos

Estes objetivos, ao longo dos quatro anos, sofreram alterações para acompanhar as mudanças no contexto. Notadamente, as maiores mudanças foram a ênfase nos objetivos relacionados ao posicionamento de ser provedor de soluções e centro de conhecimento e a explicitação da necessidade de desenvolver a prática e a gestão da inovação.

Em 2013 teve continuação do ciclo do PE 2012/2016. Salienta-se que, além do Plano de Ação da Entidade, elaborado anualmente, cada gerente de unidade de negócio pactua com os Gerentes de Negócio, o Programa de Ação que os comprometem com os principais objetivos e metas da Organização, pertinentes à sua área de atuação.

Visando atingir os objetivos estratégicos (desafios e oportunidades de longo prazo), para o ano de 2013, as prioridades foram as seguintes:

� Assegurar a execução do plano de melhoria da educação e monitorar seus resultados;

� Aprimorar a gestão da informação;

� Implantar o reprojeto do processo de SST;

� Assegurar a execução dos investimentos previstos;

� Intensificar a atuação no interior do Estado em alinhamento com as demais entidades do Sistema;

� Concluir o Planejamento Estratégico SESI – visão 2027;

� Qualificar equipe em alinhamento com a demanda do PE 2027;

� Desenvolver estudos e projetos para estruturação de um novo portfólio SESI;

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� Ampliar e qualificar a rede credenciada ao SESI.

Cabe ao Conselho Regional, ao Diretor Regional e ao Superintendente decidirem sobre os principais assuntos que afetam a Organização, usualmente, as decisões são formuladas a partir de um enfoque participativo em fóruns de diversos níveis, como detalhado na próxima tabela, sendo fundamentadas em estudos, pesquisas e análises das variáveis envolvidas.

Especialmente, em relação à aprovação dos objetivos estratégicos da Organização e do seu modelo de negócio, há um processo gradativo de validação, iniciado pela equipe de desenvolvimento do planejamento e grupos gerenciais, formados por assessores de áreas e gerentes, passando, posteriormente, pelo Superintendente e, finalmente, pelo Conselho Regional.

As decisões, a depender do conteúdo, assim como da urgência e da abrangência requeridas, podem ser comunicadas por meio de portarias, comunicados internos, reuniões, cartas do Superintendente aos empregados, instruções normativas, intranet, padrões gerenciais e outros. Além disso, entre as atribuições dos líderes está a responsabilidade pela disseminação das informações para toda a força de trabalho, com o objetivo de sua efetiva realização, sendo esta suportada, se preciso, por planos de ação cujo monitoramento é feito, trimestralmente, nas Reuniões de Avaliação Estratégica (RAE) ou em eventos específicos envolvendo a alta direção e os responsáveis pela implementação das decisões.

Principais fóruns de decisão:

Fórum Participantes Temas Frequência

Reunião do Conselho Regional (instância

deliberativa)

Presidente da FIEB/ Diretor Regional/ Diretor Executivo /

Superintendente / Representantes das Indústrias, trabalhadores e do

Governo

Análise de desempenho e deliberação estratégica

Mensal

Diretoria Executiva

Diretor Executivo / Superintendente

Acompanhamento dos Programas de Ação

Mensal

Reunião de Avaliação Estratégica

Superintendente / Assessores / Gerentes

Avaliação Crítica do Desempenho

Organizacional com base nas estratégias formuladas

Trimestral

Reunião Gerencial

Superintendente/ Gerentes de Negócio e do NES/ Assessores

Acompanhamento da rotina das áreas, análise dos

projetos estratégicos e de inovação e análise do

desempenho da organização.

Semanal

Análise Crítica do Desempenho

da UN

Gerentes/ Gerente Operacional Técnicos

Avaliação crítica do desempenho da Unidade

Trimestral

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2.3. Execução Física e Financeira do Plano de Ação da Entidade

Houve avanços em relação aos exercícios anteriores, na direção do alcance dos objetivos estratégicos, a exemplo do crescimento da escala de atendimento, evidenciado pelo desempenho do indicador Participação no Mercado Industrial. Foram atendidos 3.227 estabelecimentos industriais, resultado 1% superior ao previsto para o exercício e 18% superior ao realizado no ano anterior.

2.3.1. Análise do Plano de Ação da Entidade Educação

O SESI oferece aos trabalhadores da indústria e aos seus dependentes ensino nos segmentos de Educação Infantil, Fundamental – abrangendo a inclusão de alunos com deficiência – Educação Básica com Formação Profissional – em parceria com o SENAI, Educação Básica para Jovens e Adultos e cursos com foco no desenvolvimento de competências para o mundo do trabalho.

A proposta pedagógica é baseada nos princípios de formação integral, no aprimoramento das potencialidades dos alunos por meio da aquisição de conhecimentos e no alcance de competências e habilidades que favorecem o exercício crítico da cidadania, a inserção e manutenção na vida produtiva.

Na Educação, o principal foco da instituição em 2013 foi o avanço no desenvolvimento do Projeto de Excelência da Educação. Com a meta de transformar a Rede SESI de Educação em referência na Bahia até 2015, o projeto foi responsável por uma série de iniciativas ao longo do ano e pela conquista de resultado no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que é o principal indicador utilizado pelo Ministério da Educação para avaliar o desempenho das escolas de ensino médio. Na média, o índice obtido pelo SESI em 2013 (611,75) foi superior à média nacional (521,48).

Educação Regular

A prioridade é adequar os espaços das unidades de ensino para viabilizar a ampliação a educação em tempo integral com destaque para o Ensino Médio Articulado com Educação Profissional. Por isso, o número de matrículas na Educação Básica Regular (Infantil, Ensino Fundamental), em idade própria, tem sido mantido no mesmo patamar.

Figura 1: Nº de Matrículas em Educação Infantil, Ensino Fundamental

Fonte: SESI – Bahia

3.900 3.919 4.147 4.089 3.946

2009 2010 2011 2012 2013

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Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores da Indústria

Criada com o objetivo de elevar a escolaridade do trabalhador e diminuir os índices de analfabetismo na indústria baiana, a Educação de Jovens e Adultos efetivou, em 2013, o atendimento a 1.110 empresas, o que equivale a 38% a mais do que o realizado em 2012. Como pode ser verificado nas figuras 2 e 3, foram 60.433 matrículas realizadas entre os segmentos de elevação da escolaridade e educação continuada.

Figura 2: Nº de Matrículas - Educação de Jovens e Adultos Figura 3: Nº de Matrículas - Educação de Jovens e Adultos

Fonte: SESI – Bahia Fonte: SESI - Bahia

As matrículas do segmento elevação da escolaridade representaram 5,0% do total. Já em educação continuada, foram registradas 57.513 matrículas, o que significou um crescimento de 57,4% em relação ao ano de 2012. Somando os dois segmentos, foram 20.667 novas matrículas, num aumento de 51,97% em relação ao ano anterior. Os resultados só comprovam o esforço do SESI em prover soluções para a competitividade da indústria baiana, com significativa melhoria na formação continuada e na educação básica dos trabalhadores.

A seguir, ações e estratégias do projeto de Excelência da Educação que foram destaque em 2013:

� Implantação da Educação Básica – Ensino Médio, a distância, ação pioneira no Estado;

� Conclusão do projeto de inovação Alfabetização Interativa para o público da Construção Civil;

� Ampliação da carga horária dos professores identificados como destaque para atuação em projetos, atividades de sala de aula e pesquisa;

� Realização de visitas aos Departamentos Regionais de Santa Catariana e Paraná com o intuito de conhecer práticas consideradas como benchmarking no Ensino Médio a Distância e Regular presencial;

� Implantação dos projetos SESI Matemática e Ética na unidade Piatã;

� Realização do Seminário de Boas Práticas em Educação, com objetivo de reconhecer e disseminar as melhores práticas educacionais do ano envolvendo os processos de Educação Regular, Educação de Jovens e Adultos e Educação Continuada;

� Oferta de turmas de Educação Continuada a Distância, com os cursos desenvolvidos pelo DR Bahia: NR5, NR15, NR16, NR9, NR7 e FAP/NTEP. Entre as turmas livres, para o público externo, industriários e dependentes, foram registradas 5.718 matrículas.

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Qualidade de Vida

Elemento chave da competitividade da indústria, o aumento da produtividade também é alcançado por meio da criação nas empresas de condições propícias à saúde, ao bem-estar e à satisfação do trabalhador. Em sintonia com suas diretrizes estratégicas, o SESI atua na perspectiva de contribuir para a qualidade de vida do trabalhador da indústria, mediante a execução de ações que levem à redução dos riscos à saúde e dos custos gerados pelo presenteísmo e pelo absenteísmo, com impacto positivo para a produtividade industrial.

Para tanto, o Serviço Social da Indústria oferece às empresas programas estruturados, como o Modelo SESI de Segurança e Saúde no Trabalho, diversas atividades culturais e de promoção de estilos de vida saudáveis e responsabilidade social. O modelo de atuação do SESI é organizado a partir de estudos setoriais, do levantamento das demandas dos clientes e de diagnósticos sobre temas como saúde e estilo de vida.

Segurança e Saúde no Trabalho

Abrange um conjunto de serviços e iniciativas capazes de gerar alto valor agregado às empresas e seus trabalhadores. Tema de grande impacto para a competitividade da indústria, a Norma Regulamentadora 12 (NR 12) foi alvo de debate em seminários e palestras ao longo de 2013. O Seminário NR 12 – Impactos e Soluções para Micro e Pequenas Empresas, por exemplo, reuniu empresários e líderes sindicais em Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista. Além disso, o SESI prestou consultoria para auxiliar as empresas baianas no cumprimento das exigências da legislação, que estabelece medidas preventivas de segurança e higiene do trabalho para os serviços de instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos.

A atuação do SESI é diferenciada e busca a integração das áreas de Segurança e Saúde em diversos programas, a exemplo do Modelo SESI em Segurança e Saúde no Trabalho (SST) aplicado, em 2013, em torno de 800 empresas. Este produto amplia o leque de fatores de risco que são identificados incluindo além dos químicos, físicos e biológicos, os de acidentes/mecânicos e ergonômicos. Tendo como pano de fundo o cumprimento dos principais requisitos legais das Normas Regulamentadoras do MTE, as NR 07 e 09, segue Diretrizes da Organização Mundial de Saúde (OMS), que elegeu o SESI como Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde – OMS. O Modelo SESI em SST adequa-se às necessidade das empresas e possibilita o atendimento também das NR 15 e 16, quando são realizadas as avaliações quantitativas (Higiene Ocupacional).

A figura 4 atesta o crescimento do número de empresas atendidas pela área de saúde no período de 2009 a 2013. No último ano, o incremento no atendimento a trabalhadores e dependentes chegou a 7% em relação a 2012.

Figura 4: Nº de Empresas Atendidas em Saúde e Segurança no Trabalho

Fonte: SESI Bahia

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Dentre as ações desenvolvidas em 2013, destacaram-se:

� Iniciado o atendimento às indústrias em Gestão de Riscos em máquinas e Equipamentos. A iniciativa integra as ações de apoio às empresas baianas no cumprimento dos requisitos da NR 12.

� O seminário SESI Saúde e Bem-Estar – Empresa Saudável é Empresa Produtiva – reuniu empresários, gestores de recursos humanos e profissionais da indústria. A palestra magna foi proferida pela finlandesa Major Wallin, do Finish Institute of Occupational Health (FIOH), uma das instituições de referência mundial na área da qualidade de vida no trabalho. Com o tema "Gestão da Idade nas Empresas na Europa: como manter carreiras longas e saudáveis". Além da palestra magna, foi realizada a apresentação de um case da indústria Tupy, de Santa Catarina, e uma palestra do presidente do Sinduscon sobre arte sustentável, a partir de uma experiência adotada pela indústria da construção.

� O Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção lançou a série de Vídeos 100% Seguros, desenvolvido pelo SESI em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e o Sinduscon Bahia. Com a iniciativa, a indústria da construção tem à sua disposição uma nova ferramenta para prevenir acidentes nos canteiros de obras. São 100 diferentes peças que abordam situações corriqueiras do ambiente de trabalho na construção. A série não visa apenas evitar acidentes, mas orientar sobre a prevenção de problemas de saúde nos trabalhadores. O PNSST IC incluiu o desenvolvimento de tecnologias (diagnósticos, programas de sensibilização, treinamentos e desenvolvimento de softwares). A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou os vídeos do SESI inovadores e importantes para capacitar trabalhadores de forma acessível e simples. O material será e divulgado nas redes sociais e para entidades parceiras da OMS em 14 países das Américas.

� O SESI-BA realiza atendimento específico ao setor da construção civil, com realização de produtos integrados em 110 canteiros, abrangendo ações do PCMAT, do PCMSO e acompanhamento por um profissional de segurança e de saúde durante o período da obra. Foi realizado, em 195 canteiros, um programa educativo, que tem como objetivo ampliar o acesso dos trabalhadores às informações sobre SST, priorizando temas de maior relevância para a prevenção dos acidentes fatais e incapacitantes. Além disso, o SESI possui um banco de conhecimento sobre os fatores de riscos de maior relevância para a ocorrência de acidentes relacionados à queda no meio ambiente de trabalho em canteiros de obras através da implantação do Diagnostico de Prevenção de Quedas em 220 canteiros, em 2013.

� Disponibilizados, no Portal de Educação a Distância SESI Educa, seis cursos sobre Legislação em Segurança e Saúde no Trabalho. Gratuitos, autoinstrutivos e direcionados aos profissionais de recursos humanos e/ou administrativos das empresas industriais, os cursos foram criados com o objetivo de orientar as empresas na correta aplicação da legislação, com vistas à redução de passivo trabalhista.

� Programa nacional de desenvolvimento de fornecedores da Petrobras, em parceria com o SESI Bahia e coordenado pelo PROMINP, formou sua primeira turma em 2013 e teve resultados reconhecidos pelos executivos da empresa. Após nove meses, 24 profissionais de 13 empresas da Bahia, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro concluíram a primeira turma do Programa de Desenvolvimento de Fornecedores da Engenharia (PDFE). Além de disponibilizar seus consultores para a realização das oficinas, foram realizadas tutorias presenciais, com o objetivo de auxiliar as empresas na adequação às normas ISO 14001 e OHSAS 18.001, referências dos critérios de SMS exigidos pela Petrobras.

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Odontologia

Os problemas de saúde bucal estão entre os fatores que contribuem com frequência para as situações de afastamento do trabalho por período inferior a 15 dias, ocupando segundo ou terceiro lugar entre as principais causas de falta. Além dos riscos comuns à ocorrência de problemas bucais entre a população adulta, os trabalhadores estão expostos no ambiente de trabalho a diversos agentes que também podem provocar danos.

Diante deste cenário, o SESI Bahia ofereceu em 2013 serviços e produtos em odontologia, incluindo a realização de diagnósticos e o planejamento de ações de intervenção, além de ações curativas para tratamento de danos, promoção e monitoramento da saúde bucal. No total, foram atendidas 398 empresas industriais e 37.208 trabalhadores. Um dos destaques do ano foi a conclusão do projeto Modelo SESI de Atenção em Saúde Bucal, conduzido em parceria com o Departamento Nacional. O objetivo foi reorientar, nacionalmente, a atenção à saúde bucal no SESI, modificando a lógica de um modelo assistencial curativo para uma perspectiva de atuação com foco na vigilância da saúde.

Em 2013, merece destaque o Projeto de Saúde Bucal com Retorno de Investimento, implantado no setor de Alimentos e Bebidas. Desenvolvido no período de 2012 a 2013, o projeto teve como principal objetivo avaliar o impacto social e econômico de uma intervenção em saúde bucal capaz de promover mudanças comportamentais e ampliar o número de trabalhadores sem necessidade de tratamento. A iniciativa conseguiu diminuir em 65% o índice de absenteísmo odontológico, resultando numa redução nos custos gerados por atestados da ordem de R$ 3 mil. Para cada R$ 1,00 investido na intervenção, houve um retorno econômico de R$ 1,70.

Promoção do Estilo de Vida Saudável e Cultura

O SESI Bahia apresenta para as empresas industriais soluções corporativas em lazer, esporte e cultura. A proposta é promover estilos de vida mais saudáveis e o enriquecimento cultural dos trabalhadores da indústria e seus familiares, de modo a contribuir para o desenvolvimento sustentável da empresa industrial.

Em 2013, foram atendidos 898 estabelecimentos industriais, sendo 698 na área de Vida Saudável e 360 em Cultura, o que representou um crescimento expressivo em relação a 2012, de respectivamente 15% e 34%. Já o número de atendimentos subiu 35% em relação a 2012, com a marca de 844.527.

Entre os serviços de Vida Saudável, as Soluções em Estilos de Vida contribuíram para melhoria ou manutenção de estilos de vida saudáveis, relacionadas às temáticas: atividade física e esporte, alimentação, comportamentos, relacionamentos e controle do estresse. Foram 315.166 atendimentos a trabalhadores e dependentes, com destaque para os serviços SESI Ginástica na Empresa, e Jogos SESI, maior campeonato esportivo classista nacional, o qual proporciona a prática esportiva como conduta positiva para estilos de vida saudáveis e agrega valores positivos às habilidades sociais dos trabalhadores (tolerância a frustração, busca por objetivos, disciplina, respeito à diversidade, superação, cooperação, autoconhecimento, trabalho em equipe, concentração, comunicação).

O Programa Atleta do Futuro, importante ação realizada em parceria com a área de Responsabilidade Social e empresas industriais, contribuiu para formação esportiva e cidadã de 3.749 crianças e jovens entre 6 e 18 anos.

Realizou importantes eventos de impacto para promoção da atividade física e do esporte, em parceria com a com Rede Globo e o Departamento Nacional do SESI, tais como Corrida SESI 10K, com participação de mais de 500 trabalhadores de 182 empresas industriais; Caminhada Medida Certa, com a presença de mais de 10.000 pessoas; e Esporte Cidadania.

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Quanto aos serviços culturais, a área ampliou o acesso à arte do trabalhador para a saúde, segurança e bem-estar com o Arte na Empresa, além de atuar na imagem institucional e seus dependentes por meio de parcerias com outros espaços culturais em Salvador, promoveu espetáculos teatrais e musicais no Teatro SESI Rio Vermelho, oportunizou o desenvolvimento de habilidades artísticas com os Festivais, Concursos e Mostras, contribuiu de forma lúdica e educativa do SESI. A área de cultura promove ao longo dos anos ações inovadoras que contribuem para a criatividade e saúde mental dos trabalhadores, a exemplo do Teatro Fórum, Concurso de Poesia, Encontro de Corais, entre outros. Foram 60.608 atendimentos realizados em 2013 com os serviços culturais.

A figura 5 apresenta os atendimentos realizados às empresas, em 2013, nas áreas de Vida Saudável e Cultura, demonstrando um crescimento de 25% em relação a 2012.

Figura 5: Nº de Empresas Atendidas Vida Saudável e Cultura

Fonte: Sesi Bahia

Destacamos as principais ações em 2013:

� A parceria entre o SESI e o Museu de Arte Moderna (MAM) que proporcionou aos professores do programa de Educação de Jovens e Adultos a formação em arte-educação. Além disso, a iniciativa garantiu o fornecimento de pautas para apresentações de espetáculos de teatro para os alunos da EJA.

� Palestra com Steve Aldana, um dos líderes globais na área de vida saudável e bem estar corporativo. A iniciativa integra as ações do projeto Mobilização Empresarial para a Qualidade de Vida no Trabalho, realizado pelos sindicatos dos setores de Construção (Sinduscon) e Papel e Celulose (Sindipacel). Além da palestra, que faz parte do ciclo de sensibilização, foi realizado um ciclo de capacitação, seguido da implementação de soluções para o desenvolvimento das ações no ambiente de trabalho.

� Os Jogos Estaduais do SESI reuniram 500 atletas de 45 empresas industriais, incluindo esportistas de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba. Os atletas baianos, participantes do evento foram selecionados em eliminatórias organizadas nas unidades do Sul (Valença e Ilhéus), Simões Filho, Feira de Santana, Norte (Juazeiro), Sudoeste (Vitória da Conquista) e Oeste (Barreiras).

� O SESI marcou presença na 3ª edição da Festa Literária Internacional de Cachoeira (FLICA). Além do I Festival SESI Literário, a entidade promoveu a Varanda do Sesi, um programa de entrevistas montado na Praça da Aclamação, em Cachoeira, que reuniu convidados para falar de música e cultura.

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Responsabilidade Social Empresarial

Ao longo de 2013, o SESI desenvolveu soluções, por meio de consultoria empresarial, gestão de projetos de Investimento Social Privado, além de cursos e eventos, para grandes grupos industriais, entre eles destacam-se Petrobras, O Boticário, Braskem, Cetrel, Basf, Mirabela e outros. Para MPE, foram realizadas consultorias, no âmbito do Programa IEL Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores, com o intuito de ampliar a visão do mercado global e aumentar a competitividade das empresas do setor produtivo.

O crescimento de atendimentos às empresas industriais, conforme demonstrado na figura 6 abaixo, é reflexo do aumento da percepção das empresas quanto à importância de inserir a sustentabilidade em suas práticas de gestão, em virtude de:

� As empresas socialmente responsáveis têm, comprovadamente, clientes mais fiéis e maiores chances de manter sua saúde financeira;

� Aumento da expectativa dos consumidores para que as empresas promovam ações socioambientais;

� Ganhos positivos de imagem associada à adoção da gestão socialmente responsável.

Figura 6: Empresas Atendidas em RSE

Fonte: Sesi Bahia

37

2.3.1.1. Focos Estratégicos Priorizados pela Entidade Quadro 2 – Identificação do Foco Estratégico

Identificação do Foco Estratégico Código no PPA Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ) Denominação Educação Tipo Finalístico Objetivo Geral Garantir excelência na educação básica.

Objetivos Específicos Ser referência em educação de qualidade no Estado com base em avaliações externas e internas, visando contribuir para o avanço da educação no Estado.

Gerente Cléssia Lobo Público Alvo Indústria, seus trabalhadores e dependentes.

Informações orçamentárias e financeiras do Foco Estratégico Em R$

1,00 Dotação Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada Restos a Pagar

não processados Despesa

Realizada Inicial Final 35.467.821,00 32.788.271,53 Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável 32.788.271,53

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no exercício Data Índice inicial Índice final

1 Matrículas Educação Regular 2013 3.890 3.946 100% 101% Fórmula de Cálculo do Índice Índice de Realização da Meta = Meta Realizada*100/Meta Prevista Análise do Resultado Alcançado No número de matrículas em Educação Infantil e Ensino Fundamental estão incluídos os estudantes com deficiências, em processo de inclusão. Esse número tem se mantido no mesmo patamar devido às adequações dos espaços para qualificar o processo educacional mediante introdução gradual da escola em tempo integral.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no exercício Data Índice inicial Índice final

2 Matrículas em Educação de

Jovens e Adultos 2013 27.704 17.955 100 65

Fórmula de Cálculo do Índice Índice de Realização da Meta = Meta Realizada*100/Meta Prevista Análise do Resultado Alcançado O número de matrículas apresentado acima inclui apenas a Elevação da Escolaridade, PRONATEC e Educação Continuada em Educação (Ex.:Idiomas, Pré - ENEM, Inclusão Digital). Quando consideramos a Educação Continuada, incluindo os cursos das demais áreas de atuação, o número de matrículas totaliza 57.513. Acrescendo a Elevação da Escolaridade (2.920), o total de matrículas em EJA foi de 60.443 matrículas. O resultado negativo do indicador matrículas em EJA foi decorrente das mudanças nas regras de fomento do DN para a Educação Continuada, após a realização do plano de ação do DR Bahia. Além disso, a Elevação da Escolaridade apresentou desempenho inferior ao previsto. Para superar o desempenho o DR adotou as seguintes estratégias:

� Oferta de Educação a Distância para o Ensino Médio com instalação de dois polos: um na Unidade EJA RMS e outro na Unidade Sudoeste. Esta foi uma iniciativa pioneira da Bahia e aprovada pelo Conselho Estadual de Educação. Essa metodologia de ensino oferece mais flexibilidade para o estudante trabalhador, que não tem disponibilidade para frequentar as aulas no horário convencional.

� Oferta da Educação Básica Articulada com a Educação Profissional.

Fonte: Gerência de Educação

38

Identificação do Foco Estratégico Código no PPA Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ) Denominação Qualidade de Vida (SST, Lazer e Responsabilidade Social) e Cultura Tipo Finalístico Objetivo Geral Prover soluções efetivas para a educação e qualidade de vida do trabalhador da indústria

Objetivos Específicos

Ter a capacidade de apoiar à indústria na eliminação / redução dos seus problemas relacionados, principalmente, as condições do ambiente de trabalho e estilo de vida de seus trabalhadores. Desenvolver tecnologias que melhorem, sobretudo, as condições do ambiente de trabalho e estilo de vida dos trabalhadores, incluindo iniciativas de mobilização de outros atores quando aplicável.

Gerente Amélio Miranda Público Alvo Indústria e seus trabalhadores

Informações orçamentárias e financeiras do Foco Estratégico Em R$

1,00 Dotação Despesa

Empenhada Despesa

Liquidada Restos a Pagar

não processados Despesa

Realizada Inicial Final 55.876.047,00 49.821.775,68 Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável 0,00

Informações sobre os resultados alcançados

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no exercício Data Índice inicial Índice final

1 Empresas atendidas em SST 2013 3.000 2.758 100% 92% Fórmula de Cálculo do Índice Índice de Realização da Meta = Meta Realizada*100/Meta Prevista Análise do Resultado Alcançado O número de empresas atendidas foi inferior ao previsto em 22%. Esse resultado foi impactado pelo não funcionamento da nova unidade de saúde da RMS. Mas, considerando-se o desempenho do ano anterior, houve um crescimento de 9%.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no exercício Data Índice inicial Índice final

2 Empresas Atendidas em Vida

Saudável e Cultura 2013 1.000 1.058 100% 106%

Fórmula de Cálculo do Índice Índice de Realização da Meta = Meta Realizada*100/Meta Prevista Análise do Resultado Alcançado Resultado 6% superior ao previsto em virtude da maior realização de ações com foco na promoção do bem-estar do trabalhador e na adoção de hábitos saudáveis.

Ordem Indicador (Unidade medida) Referência Índice

previsto no exercício

Índice atingido no exercício Data Índice inicial Índice final

3 Empresas Atendidas em Responsabilidade Social

2013 130 225 100% 173%

Fórmula de Cálculo do Índice Índice de Realização da Meta = Meta Realizada*100/Meta Prevista Análise do Resultado Alcançado Resultado decorrente da crescente demanda das empresas por soluções sociais, principalmente, o Programa de Qualificação de Fornecedores, realizado em parceria com o IEL.

Fonte: Gerência de Qualidade de Vida

39

Análise crítica

Eventos negativos e positivos que prejudicaram ou facilitaram a execução do Foco Estratégico:

� Em que pese as melhorias os prazos nas aquisições de serviços e contratação de pessoas impactaram os cronogramas de projetos e dos investimentos;

� Revisão e fortalecimento de áreas corporativas (Suprimentos, Engenharia, Gestão de Pessoas) começando a resultar em melhorias nas atividades fim;

� Mudanças nas estratégias e linhas de financiamento DN, afetaram a execução de alguns projetos e programas.

Educação

O número de matrículas na Educação Básica em idade própria tem sido mantido no mesmo patamar devido às adequações dos espaços para qualificar o processo educacional mediante introdução gradual da escola em tempo integral.

O Ensino Médio Articulado com Educação Profissional - EBEP (nos níveis básico e técnico) vem garantindo a adolescentes e jovens baianos a oportunidade de acesso à educação e à qualificação, de reconhecida qualidade, na condição de aprendizes. O projeto consolida os esforços da integração do Sistema FIEB, a partir da conjugação de ações educativas complementares entre o SESI e o SENAI.

Criada com o objetivo de elevar a escolaridade do trabalhador e diminuir os índices de analfabetismo na indústria baiana, a Educação de Jovens e Adultos efetivou, em 2013, o atendimento a 1.110 empresas, 38% a mais que o realizado em 2012. Registraram-se, neste período, 60.433 matrículas entre os segmentos de Elevação da Escolaridade e Educação Continuada.

Em relação à elevação da escolaridade, as matrículas representaram 5% do total. Já em educação continuada, foram registradas 57.513 matrículas, o que representou um crescimento de 57% em relação ao ano de 2012. Percebeu-se um aumento da demanda para a qualificação do trabalhador em cursos e ações educativas de curta duração como: Inclusão Digital, Saúde e Segurança no Trabalho.

Somando os segmentos elevação da escolaridade e educação continuada constatou-se um crescimento de 20.667 matrículas, 52% de aumento em relação ao ano anterior, o que demonstra o esforço do SESI em prover soluções para a indústria baiana, focada na sua competitividade, com significativa melhoria na formação continuada e na educação básica dos seus trabalhadores.

Qualidade de Vida

Em SST, houve um crescimento de 10% em relação ao número de empresas atendidas em 2012. Em 2013, foram realizados cerca de 450 mil atendimentos a trabalhadores dessas empresas.

O SESI Bahia apresenta para as empresas industriais soluções corporativas em lazer, esporte e cultura, na perspectiva de contribuir com estilos de vida mais saudáveis, para o enriquecimento cultural dos trabalhadores da indústria e de seus familiares e para o desenvolvimento sustentável da empresa industrial. Foram atendidas em 2013, 1.058 empresas, representando um crescimento de 48% em relação ao ano anterior. Quanto aos trabalhadores, foram realizados 1.013.527 atendimentos, apresentando um crescimento de 62% em relação ao ano anterior.

Em relação a Responsabilidade Social Empresarial o SESI vem ampliando a oferta de serviços e produtos voltados para a operacionalização de programas e projetos, resultando no crescimento significativo de atendimentos à empresa industrial, com um crescimento de 173% em relação ao orçado.

40

2.3.1.2. Execução Física das Ações Realizadas pela Entidade Quadro 3 – Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela Entidade

Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada

Meta em 2014

Orçamento Orçamento

Previsto (R$) Realizado (R$)

3.03.01.01.02 - Educação Infantil - Pré-Escola

Atividade Ensino Regular

Matrícula 3.890 3.946 3.766 17.099.936,00 15.689.415,39 3.03.01.02.01 - Ensino Fundamental - 1º ao 5º ano 3.03.01.02.02 - Ensino Fundamental - 6º ao 9º ano 3.03.01.03.01 - Ensino Médio Regular 3.03.01.04.02 –EJA - 1º a 4º Série

Atividade Educação

de Jovens e Adultos

Matrícula 27.704 17.955 25.090 7.387.248,00 6.707.714,45 3.03.01.04.03 –EJA - 5º a 8º Série 3.03.01.04.04 –EJA - Ensino Médio 3.03.02.01.01 - Educação Continuada em Educação Básica 3.03.02.01.02 - Acompanhamento Pedagógico/Reforço Escolar 3.04.01.01.01 – Segurança e Saúde no Trabalho

Atividade Segurança e

Saúde no Trabalho

Empresas 3.000 2.758 3.200 32.979.833,00 30.617.961,08

3.04.01.01.03 – Atenção Médica 3.04.01.01.03 – Atenção Odontológica 3.04.01.01.04 – Consultoria em Saúde 3.04.01.01.05 – Imunização 3.04.01.01.06 - Auxílio Diagnóstico 3.04.01.01.07 - Monitoramentos em Saúde 3.04.01.02.01 - Ações Educativas em Saúde 3.04.01.03.01 – Educação Continuada em Saúde

41

Centro de Responsabilidade (Ação) Tipo da

Ação Prioridade

Unidade de

Medida

Meta prevista

Meta realizada

Meta em 2014

Orçamento Orçamento

Previsto (R$) Realizado (R$)

3.04.03.01.01 – Lazer Ativo

Atividade

Vida Saudável e

Cultura (Serviços em Lazer; Promoção

do Estilo de Vida e

Cultura)

Empresas 1.000 1.058

1.200

16.341.815,00 13.484.914,79

3.04.03.01.02 – Diagnósticos de Saúde e Estilo de Vida 3.04.03.01.03 – Lazer Social 3.04.03.01.06 – Orientação Nutricional 3.04.03.01.05 – Consultoria e Assessoria em Vida Saudável 3.04.03.02.01 – Jogos SESI 3.04.03.02.02 – Formação Esportiva 3.04.03.02.03 – Eventos Esportivos 3.04.03.03.01 – Educação Continuada em Vida Saudável 3.04.03.03.02 – Programa SESI Cozinha Brasil 3.04.03.03.03 – SESI Atleta do Futuro 3.04.03.04.01 – Ações Educativas em Vida Saudável 3.05.01.01.01 – Eventos Culturais 3.05.01.01.03 – Formação Cultural 3.05.01.01.05 – Ações Educativas em Cultura 3.04.02.01.01 – Serviços de RSE

Atividade Responsabilidade Social Empresarial

Empresas 130 225 260 3.233.946,00 2.858.865,31

3.04.02.02.01 – Ações Globais Nacional 3.04.02.02.02 – Dia Nacional da Construção Social 3.04.02.02.03 – Demais Ações Institucionais de RSE 3.04.02.03.02 - Fóruns e Seminários Empresariais em Resp 3.04.02.04.01 – Educação Continuada em RSE Fonte: E M S / Crypta

42

Cumprimento do Orçamento. Quadro 4 – Execução Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ

Despesas Correntes Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

186.283.022 183.796.563 0 183.796.563 159.680.711,63

Despesas de Capital Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

96.927.545 46.390.561 0 46.390.561 22.501.283,86

Total Dot. Inicial Dot. Retificada Dot. Suplementada Dot. Transposta. Realizada

283.210.567 230.187.124 0 230.187.124 182.181.995,49 Fonte: Gerência de Orçamento

2.4. Indicadores

Planilha de detalhamento dos indicadores estratégicos utilizados pelo SESI Bahia:

Quadro 5 – Indicadores Institucionais Nº

Indicadores

Fórmula de Cálculo Unidade de

Medida Fonte do indicador

Adequação à CGU/TCU

1 Imagem do SESI

Média ponderada da avaliação das partes interessadas em relação ao

Sesi como referencia na promoção da competitividade.

% Pesquisa de

Imagem efetividade

2 Participação no

mercado industrial

(Nº de estabelecimentos industriais atendidos/Nº de

estabelecimentos industriais no Estado) x100

% SIME/ SIGA eficácia

3 Nº de Industriários e

dependentes atendidos

Total de industriários e dependentes atendidos pelo Sesi

Valor Absoluto

Banco de dados sistemas temáticos

eficácia

4 Grau de satisfação

do cliente

Resultado da pesquisa de satisfação dos clientes obtida por

média ponderada. %

Pesquisa de Satisfação

efetividade

5 Efetividade dos

serviços do SESI

(Nº de produtos avaliados como efetivos/ total de produtos

avaliados) X 100 . % Unidades efetividade

6 Egressos no

mercado de trabalho (EBEP)

(Quantidade de alunos egressos no mercado de trabalho da

modalidade /Quantidade total de alunos egressos da modalidade) X

100

% Relatório SENAI

efetividade

7 Índice de

Absenteísmo

[Número Dias Afastados / (Número Médio Empregados x

Dias Úteis)] x 100 %

Unidades com atendimento

em saúde efetividade

43

Indicadores

Fórmula de Cálculo

Unidade de Medida

Fonte do indicador

Adequação à CGU/TCU

8 Índice de

sustentabilidade

[(Receitas correntes – receita comp/desp correntes – transf regulamentares-repasse IEL -

despesas de arrecadação INSS - desconto sobre arrecadação

direta)]x100

% Sistema EMS -

Área de Orçamento

economicidade

9 Captação de

Recursos Externos

(Total de Receita de Convênios + Receitas de Subvenções e auxílios / Total de Receita corrente)x 100

% Demonstrativo Orçamentário.

economicidade

10 Taxa de

desempenho na Prova Brasil

(Nota media SESI na prova Brasil/ Nota média nacional

atingido na Prova Brasil) x 100 %

Resultado da Prova Brasil

efetividade

11 Taxa de

desempenho no Enem

(Nota media SESI no ENEM / Parâmetro estabelecido para

ENEM Brasil) x100 %

Resultado da prova do ENEM

efetividade

12

Taxa de atendimento em

soluções desenvolvidas para

as indústrias

Número de projetos de inovação incorporados ao portfólio /

Número de projetos de Inovação incorporados ao portfólio do ano

anterior X 100

% Edital

SESI/SENAI de Inovação

eficácia

13 Taxa de conversão

de propostas Nº de propostas efetivadas / Total

de propostas ofertadas) x 100 % CRM eficácia

14 Taxa de indústrias atendidas em mais

de um serviço

(Número de indústrias atendidas em mais de um serviço/Total de

indústrias atendidas x100 % SIME eficácia

15

Taxa de atendimento dos

maiores contribuintes

Maiores contribuintes atendidos/ total de maiores contribuintes*100

% SIME eficácia

16

Taxa de atendimento das

Indústrias do interior

(Número de Indústrias do interior atendidas/Número de indústrias do

interior) X 100 – Base SIGA % SIME eficácia

17 Taxa de

atendimento de sindicatos

(Nº de Sindicatos atendidos/Total de Sindicatos) X 100

% Unidades eficácia

18 Taxa de indústrias

atendidas via sindicatos

(Nº de empresas atendidas via sindicatos / Total de empresas sindicalizadas atendidas ) x100

% Unidades eficácia

19

Taxa de crescimento da rede de

fornecedores críticos

(Nº de fornecedores críticos do ano/ Nº de fornecedores críticos

do ano anterior X 100 % Unidades eficácia

20 Número de parceiros

estratégicos.

Nº de parceiros estratégicos do ano

Valor Absoluto

Unidades eficácia

44

Indicadores

Fórmula de Cálculo

Unidade de Medida

Fonte do indicador

Adequação à CGU/TCU

21 Taxa de recursos destinados para o

negócio

(Total de despesas de custeio realizadas pela área fim)/(Total de despesas de custeio realizadas – transferência corrente – despesa arrecadação INSS – desconto

sobre arrecadação direta e outros)x100

% Sistema EMS -

Área de Orçamento

eficácia

22 Índice de

Produtividade por colaborador

(Receitas de serviços + Receitas de convênios + Receitas de

subvenção em auxílio)/Total de colaboradores

R$ mil Sistema EMS -

Área de Orçamento

eficiência

23 Uso do compulsório

por empresa

(Receita compulsória - contribuições e subvenções -

compulsório usado na gratuidade do ensino regular)/empresas

atendidas.

R$ mil Demonstrativo Orçamentário e

SIME economicidade

24 Taxa de realização

de investimentos em infraestrutura

(Total de investimento realizado em infraestrutura / total de investimento aprovado em

infraestrutura) x 100

% Sistema EMS -

Área de Orçamento

eficácia

25 Taxa de realização de investimento em

TIC

(Total de investimento realizado em TIC / total de investimento

aprovado em TIC) x 100 %

Sistema EMS - Área de

Orçamento eficácia

26

Cumprimento do Programa de

Modernização Tecnológica

Média do cumprimento dos projetos de TI.

% Sistema de

acompanhamento dos projetos

eficácia

27 Clima

organizacional Resultado da pesquisa de Clima

Organizacional. %

Pesquisa de Clima

eficácia

28 Taxa Desligamento

voluntário

(Número de desligamentos voluntários no período/ Número

de desligamentos no período)x100 %

Gestão de Pessoas

eficácia

29 Turn Over {[(Admissões + Demissões) / 2] /

Efetivo Médio} x 100 %

Gestão de Pessoas

eficácia

30

Capacitação em competências

estratégicas por trabalhador

Somatório das horas de capacitação em competências

estratégicas/ Quantidade média de trabalhadores

Horas Gestão de Pessoas

eficácia

31 Cumprimento do

PDE dos professores

Treinamentos realizados para professores/ total de treinamento

previsto para o período *100 % Unidades eficácia

32 Curva de

maturidade da inovação

Média das avaliações dos Gerentes e Assessores.

pontos Pesquisa de

Maturidade da inovação

eficácia

33 Maturidade do

Sistema de Gestão

(Pontuação obtida pelo SESI na avaliação independente base CE

/Pontuação máxima) x100 %

Relatório do SESI nos

critérios de excelência

eficácia

34 Pontuação obtida no critério e resultados

da Sociedade Não de aplica Pontos

Relatório do SESI nos

critérios de excelência

eficácia

45

3.ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de Governança

O SESI possui mantenedores (indústrias que contribuem com 1,5% da sua folha de pagamento). Para estes, além da participação no Conselho Regional, há a diretriz de manter a equidade de direitos independentemente do porte e, consequentemente, do montante de contribuição.

Todo atendimento é feito aos mantenedores, adotando-se medidas suspensivas apenas para aqueles que estão inadimplentes com suas contribuições compulsórias ou em contratos de prestação de serviços.

Ressalta-se que, independentemente das micro e pequenas empresas que não mais contribuírem compulsoriamente, em virtude do tratamento tributário simplificado do Simples Nacional ou do Super Simples, elas continuam sendo regularmente atendidas, pois são consideradas como mantenedores políticos que, justamente por sua condição de MPE, necessitam de apoio do SESI.

Em relação à proteção dos direitos das demais partes interessadas ressaltam-se as seguintes ações:

� Participação de representantes dos trabalhadores da indústria no Conselho Regional; � Existência de duas instâncias de ouvidoria: uma geral ao Sistema FIEB para receber e tratar

manifestações de mantenedores, clientes, força de trabalho, sociedade e fornecedores e outra, com foco no cliente, intitulada Serviço de Apoio ao Cliente (SAC) para todas as Unidades do SESI;

� Cumprimento do Regulamento de Licitações e Contratos que assegura aos fornecedores igualdade de condições.

46

A próxima tabela resume as principais práticas e padrões de trabalho:

Prática Principais padrões de

trabalho Disseminação Início

Assegurar tratamento equilibrado e adequado aos

mantenedores

Regulamento do Serviço Social da Indústria

DN e DR Desde a criação

Relatório Anual de Prestação de Contas

DN e DR Desde a criação

Conselho Regional DN e DR Desde a criação

Assegurar igualdade de condições entre os fornecedores

Regulamento de Licitações e Contratos do Sistema SESI

DN e DR 1998

Assegurar os direitos e interesses dos clientes

Ouvidoria Geral, SAC UN 2004

Contratos de prestação de serviços

DN e DR 1998

Conselho Regional DN e DR Desde a criação

Assegurar os direitos de todas as partes interessadas

Ouvidoria Geral DR 2010

Comitê de ética DR 2011

3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos

REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO PRESIDENTE

José de Freitas Mascarenhas

Mandato: março de 2010 a

março de 2014

REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA - TITULARES

Jamilton Nunes da Silva

Mandato: 21 de setembro 2011 até 21 de setembro 2013

José Carlos Boulhosa Baqueiro

Mandato: 24 de agosto de 2011 até 23 agosto 2013

Carlos Alberto Matos Vieira Lima

Mandato: de 22 de agosto de 2012 a 21 de agosto de 2014

Mário Augusto Rocha Pithon

Mandato: de 22 de agosto de 2012 a 21 de agosto de 2014

REPRESENTANTES DA INDÚSTRIA - SUPLENTES

Maurício Toledo de Freitas Mandato: de 21 de março de 2012 a 20 de março de 2014

João Schaun Schnitman

Mandato: de 21 de março de 2012 a 20 de março de 2014

Noêmia Pinto de Almeida Daltro

Mandato: de 22 de agosto de 2012 a 21 de agosto de 2014

47

REPRESENTAÇÃO NOME MANDATO REPRESENTANTE DO

GOVERNO DO ESTADO Djalma Ferreira Pessoa Mandato Início : 12 dez 1989

REPRESENTANTES DO

MINISTÉRIO DO TRABALHO

Isa Maria Lélis Costa Simões- Titular

Mandato: Posse em 22 de setembro de 2010

Maurício Nolasco de Macedo - Suplente

Posse: 22 de setembro de 2010

REPRESENTANTES DA

ÁREA DE COMUNICAÇÃO

Alceu Roque Rech - Titular Mandato Início: 22 de setembro de 2010

Luis Fernando Gonçalves de Souza - Suplente

Posse: 26 de junho de 2013

REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES NA

INDÚSTRIA

André Felipe Pereira - Titular

Mandato: de 15 de junho de 2011 a 14 de junho de 2013 e de 27 de novembro de 2013 a 27 de novembro de 2015

Leonício Maciel dos Santos Filho - Suplente

Mandato: de 15 de junho de 2011 a 14 de junho de 2013

3.3. Remuneração Paga aos Administradores Em relação à remuneração dos administradores, mencionados abaixo, esclarece-se que os membros do Conselho Regional não são remunerados:

• Membros do conselho: o Diretor: José de Freitas Mascarenhas / Substitutos: – Reinaldo Dantas Sampaio e Victor Fernando Ollero Ventin; os Conselheiros: Djalma Ferreira Pessoa, Jamilton Nunes da Silva, José Carlos Boulhosa Baqueiro, Carlos Alberto Matos Vieira Lima, Mário Augusto Rocha Pithon, Isa Maria Lelis Costa Simões, Alceu Roque Reck e André Felipe Pereira.

3.4. Atuação da Unidade de Auditoria Interna

O SESI não dispõe de Unidade de Auditoria Interna, no sentido clássico, mas seus controles internos se dão de forma sistêmica pelas diversas Superintendências e Gerências e de instrumentos padronizados de monitoramento e acompanhamento da gestão e operação.

A eficiência da sistemática adotada é demonstrada pelos órgãos internos (Conselho Regional, Nacional) e externos de controle (Auditorias externas, CGU/TCU).

O acompanhamento mensal pelo Conselho Regional, mediante reuniões de análises do desempenho é um dos pilares do Controle Interno. Além disso, há ainda os seguintes mecanismos de controles:

� Reuniões trimestrais de Análise Estratégica (RAE) - verificação do cumprimento do Plano Estratégico;

� Avaliação externa com base nos critérios de excelência;

48

� Auditorias externas da ISO;

� Auditorias internas (técnicas e da qualidade) executadas por profissionais das diversas unidades;

� Monitoramento do Programa de Ação de cada liderado com seu líder.

3.5. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro 6 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os empregados e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais.

X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e empregados dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades.

X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade.

X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

49

Fonte: Superintendente

3.6. Sistema de Correição

Não existe uma unidade específica de correição.

Entretanto, cada gerente/líder, no âmbito das suas competências e responsabilidades e com base na legislação vigente e documentos normativos pertinentes, a cada caso exerce as ações de correição cabíveis.

Os casos mais graves podem ser objeto de Sindicância Administrativa, conforme estabelecido no PS – 0.037/12 – Sindicância Administrativas. Instrumentos como a Ouvidoria, o Sistema de Ética e seu Comitê contribuem para a prevenção e correção de desvios de conduta.

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação

1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.

X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X

Análise Crítica:

Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

50

4 PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

4.1. Demonstração da Receita

Quadro 7 – Demonstração da receita prevista e arrecadada

Valores em R$ 1,00 Receitas Previsão 2013 Arrecadação Efetiva 2013

Receitas Correntes 197.102.084,00 174.844.579,87 Receitas de Contribuições 127.752.878,00 117.744.193,62 Receita Patrimonial 6.140.880,00 7.533.670,89 Receitas Industrial - - Receitas de Serviços 36.581.851,00 32.422.994,87 Outras Receitas Correntes 26.626.475,00 17.143.720,49 Receitas de Capital 33.085.040,00 7.337.415,62 Alienação de Bens - - Transferências de Capital 15.017.917,00 2.263.734,31 Outras Receitas de Capital 18.067.123,00 5.073.681,31 Alienação de Bens - - Total 230.187.124,00 182.181.995,49 Fonte: Sistema EMS TOTVS Análise Crítica A arrecadação total das receitas ficou 21% (R$ 48.005.128,51) abaixo do previsto, impactada, principalmente, pelas Receitas de Contribuições, em função da menor realização da receita compulsória e dos repasses de recursos DN para execução de projetos e pelas Receitas de Capital, decorrente da revisão do cronograma de execução das obras. Ainda assim, o resultado orçamentário manteve-se positivo, em virtude da menor realização das despesas, conforme demonstrado no quadro PC2.

4.2. Informações Sobre a Execução Orçamentária e Financeira da Despesa

4.2.1. Programação das Despesas . Quadro 8 – Demonstração das despesas correntes

Valores em R$ 1,00

Despesas Correntes Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação

Pessoal e Encargos Sociais 81.084.300,15 72.207.101,27 8.877.198,88

Juros e Encargos da Dívida 1.340,81 20.896,35 (19.555,54)

Outras Despesas Correntes 78.595.070,67 74.303.318,93 4.291.751,74

Total 159.680.711,63 146.531.316,55 13.149.395.08 Fonte: Sistema EMS TOTVS

51

Análise Crítica As despesas correntes 2013 cresceram 9% (R$ 13.149.395,08) quando comparadas a 2012. Este crescimento é justificado principalmente pelo crescimento nos negócios, ampliação do quadro de colaboradores, além da correção da inflação no período, mas ficando 13% abaixo do orçado 2013. Quadro 9 – Demonstração das despesas de capital

Valores em R$ 1,00 Despesas de Capital Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação Investimentos 22.472.890,07 9.703.125,35 12.769.764,72

Inversões Financeiras 9.281,56 5.964,98 3.316,58

Amortização da Dívida 19.112,23 129.322,64 (110.210,41)

Total 22.501.283,86 9.838.412,97 12.662.870,89 Fonte: Sistema EMS TOTVS Análise Crítica As despesas de Capital 2013 cresceram 129% (R$ 12.662.870,89), principalmente pelo investimento em Construções e Reformas, previsto no Plano de Investimentos 2012/16, como base para sustentar o Plano Estratégico de Longo Prazo e, principalmente, as ações de interiorização. Quadro 10 – Demonstração das reservas de contingência

Valores em R$ 1,00 Reservas de Contingência Exercício de 2013 Exercício de 2012 Variação

NA NA NA NA

Total

NA: Não se Aplica

52

4.2.2. Despesas Totais da Entidade Quadro 11 – Execução das Despesas da Entidade – Exercício 2013 - SESI

Valores em R$ 1,00

Despesa/Conta $ % Modalidade de Licitação Contratações Diretas1

Concorrência Convite Pregão Concurso Dispensa por

valor Demais

Dispensas Inexigibilidade

Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Contribuições (Correntes) Subvenções Sociais (Correntes) Diárias Material de Consumo 975.934,80 328.992,74 4.073.711,75 556.648,22 Passagens e Despesas com Locomoção 187.012,00 Outros Serviços de Terceiros 3.071.082,54 895.221,14 7.599.848,78 1.791.038,25 3.069.000,00 13.440.826,30 Arrendamento Mercantil Auxílios (Capital) Obras e Instalações (Capital) 11.109.901,50 622.154,16 Equipamentos e Material Permanente (Capital)

285.915,20 3.618.126,66 299.206,53

Inversões Financeiras Amortização da Dívida

1 Dispensa por valor (contratação direta, art. 9º, I e II do RLC);

Demais Dispensas (art. 9º, III a XVII do RLC).

53

4.3. Transferência de Recursos

4.3.1. Transferências de Recursos a Terceiros

Informações sobre as transferências provisionadas pela UJ, no exercício de 2013, mediante convênios, auxílios, contribuições regulamentares, entre outros repasses para terceiros.

Quadro 12 – Transferências de Recursos a Terceiros Valores em R$ 1,00

Favorecido CNPJ Valor Data do Registro da Despesa (*)

Tipo de Transferência

Federação das Indústrias do Estado

da Bahia 151711500001-35 8.242.295,31 31.12.2013

Transferência Regulamentar - 7% sobre a arrecadação. Regulamento - art.53 decreto n.º 57.375 de 02.12.65. Atualizado pelo Decreto n.º 6.637

de 05/11/2008.

Núcleo Regional do Instituto Euvaldo

Lodi na Bahia 152441140001-54 1.134.535,14 31.12.2013

RESOLUÇÃO n.º 2.145/09 - 1% sobre a

receita líquida da arrecadação.

Associação Baiana de Apoio e

Prevenção, Terapia, Estudo, Ensino e

Pesquisa de Abuso de Drogas -

ABAPEQ e CETAD

337946290001-00 35.000,00

31.12.2013 Convênio

Sindicato da Indústria da

Construção do Estado da Bahia-SINDUSCON

152366560001-85 394.041,00 31.12.2013 Convênio

Serviço Social da Indústria,

Departamento Regional de Santa

Catarina - SESI/DR/SC

037773410001-66 180.000,00 31.12.2013 Convênio

Associação Baiana para Gestão

Competitiva - ABGC 060047360001-14 3.204,00 31.12.2013 Convênio

Fonte: Razão Contábil em 14.02.14 - E.M.S.

(*) Transferências realizadas durante o exercício de 2013.

54

5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS

5.1. Estrutura de Pessoal da Unidade

O perfil do quadro de colaboradores ativos da UJ estão demonstrados por meio dos quadros detalhados nos subtópicos a seguir:

5.1.1. Composição do Quadro de Pessoal

A demonstração da força de trabalho da unidade é objeto dos Quadros 14 e 15.

5.1.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada

O Quadro 14 demonstra a força de trabalho da UJ, comparando-se a lotação autorizada com a efetiva. Essa informação reflete a situação apurada em 31/12/2013, do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Quadro 14 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12/2013

Tipologias dos Cargos Lotação

Ingressos no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva 1. Celetistas 1613 1292 403 323 2. Funções de Confiança 39 36 01 01 3. Terceirizados 0 0 0 0 4. Temporários 0 20 62 67 5. Total de Servidores (1+2+3+4) 1652 1348 466 391

Fonte: Sistema HCM (Folha de pagamento)

5.1.1.2. Situações que Reduzem a Força de Trabalho Efetiva da Unidade Jurisdicionada O Quadro 15 visa a demonstrar as situações que reduzem a força de trabalho da UJ. São situações que caracterizam a ausência momentânea do servidor da UJ, conforme previsões legais.

Quadro 15 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ – Situação em 31/12/2013

Tipologias dos afastamentos

Quantidade de Pessoas na

Situação em 31 de Dezembro

1. Cedidos (1.1+1.2) 0 1.1. Empregado prestando serviço para Entidade Externa, Departamento

Nacional/Departamento Regional 0 1.2. Empregado prestando serviço para outra Entidade do Departamento

Regional/Departamento Nacional 0 2. Licença Remunerada 0 3. Licença não Remunerada 0 4. Outras Situações (Especificar o ato normativo) 0 5. Total de Empregados Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4) 0

Fonte: Sistema HCM (Folha de pagamento)

55

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho

A qualificação da força de trabalho da unidade é informada por intermédio dos Quadros 15 e 16, os quais tem por objetivo demonstrar a estrutura de cargos, a qualificação do pessoal por idade e por escolaridade.

5.1.2.1. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade

O Quadro 16 demonstra o perfil etário do quadro de pessoal ativo.

Quadro 16 – Quantidade de empregados da UJ por faixa etária – Situação apurada em 31/12/2013

Tipologias do Cargo Quantidade de Servidores por Faixa Etária

Até 30 anos

De 31 a 40 anos

De 41 a 50 anos

De 51 a 60 anos

Acima de 60 anos

1. Celetistas 379 559 245 95 14 2. Funções de Confiança 0 13 14 9 0 3. Terceirizados 0 0 0 0 0 4. Temporários 30 25 6 1 0 5. Totais (1+2+3+4) 409 597 265 105 14

Fonte: Sistema HCM (Folha de pagamento)

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a

Escolaridade

O Quadro 17 demonstra o perfil de escolaridade do quadro de pessoal ativo da UJ.

Quadro 17 – Quantidade de empregados da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2013

Tipologias do Cargo Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 1. Celetistas 0 0 0 29 429 663 163 8 0 2. Funções de Confiança 0 0 0 0 0 12 21 3 0 3. Terceirizados 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4. Temporários 0 0 0 0 42 20 0 0 0

3. Totais (1+2+3+4) 0 0 0 29 471 695 184 11 0 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 - Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – Mestrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: Fonte: Sistema HCM (Folha de pagamento)

56

5.1.3. Demonstração dos Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

O Quadro 18 demonstra a composição dos custos de pessoal da UJ, onde foram discriminadas a natureza das despesas de pessoal para cada tipologia de empregados e de cargos referentes ao exercício de referência do relatório de gestão e aos dois imediatamente anteriores.

Quadro 18 - Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores Valores em R$ 1,00

Tipologias/ Exercícios

Vencimentos e Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais

Total

Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios

Assistenciais e Previdenciários

Demais Despesas Variáveis

Celetistas

Exercícios

2013 35.884.048,73 - - - - 12.058.317,21 - - - 47.942.365,94

2012 31.102.743,00 - - - - 11.534.488,88 - - - 42.637.231,88

2011 27.933.976,12 - - - - 10.123.067,08 - - - 38.057.043,20

Funções de Confiança

Exercícios

2013 - - - - - - - - - -

2012 - - - - - - - - - -

2011 - - - - - - - - - -

Terceirizados

Exercícios

2013 - - - - - - - - - -

2012 - - - - - - - - - -

2011 - - - - - - - - - -

Temporários

Exercícios

2013 2.714.172,02 - - - - 1.283.480,99 - - - 3.997.653,01

2012 2.681.612,33 - - - - 1.227.396,47 - - - 3.909.008,80

2011 2.724.119,21 - - - - - -

2.724.119,21

Fonte: Sistema EMS

5.1.4. Composição do Quadro de Empregados Inativos e Pensionistas Não aplicável à natureza jurídica da Unidade Jurisdicionada (UJ).

57

5.1.5. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos

Principais realizações em 2013:

� Plano de Cargos, Carreira e Remuneração – PCCR Em 2013, foi iniciado o projeto de revisão do PCCR que tem por objetivo manter o equilíbrio interno e externo dos cargos e salários, alinhando as práticas do mercado com as necessidades dos negócios e valorização do capital humano. Foi contratada consultoria especializada em cargos, carreira e remuneração para realização de pesquisa salarial e de benefícios, baseada em painel Nacional, Nordeste e Específica, com empresas de grande e médio porte, contemplando os segmentos de educação, serviços, tecnologia, saúde, segurança, lazer, cultura, inovação, estagio e capacitação empresarial. O foco da revisão é manter o equilíbrio interno, com o estabelecimento de faixas salariais com grau de competitividade adequado às instituições; rever o posicionamento de cargos na tabela salarial; redefinir nomenclaturas de cargos, levantar aspectos e implicações trabalhistas e revisão de perfis dos cargos. Uma política salarial estruturada contribui para a atração, a retenção e a motivação das pessoas, além de prevenir questões trabalhistas. A revisão PCCR irá favorecer a competitividade das entidades em relação ao mercado, aprimorar o processo de atração e retenção de profissionais de alta performance.

� Programa de Desenvolvimento de Líderes – PDL Em 2013, o PDL do Sistema FIEB foi reformulado, a partir de análise de novas metodologias para continuidade do programa no ano de 2014.

� Saúde e Qualidade de Vida do Trabalhador do Sistema FIEB

Em 2013, o Sistema FIEB implantou o Programa de Qualidade de vida, “Vivendo Bem”, com o objetivo de atuar na promoção da qualidade de vida dos colaboradores do Sistema FIEB, estimulando a adoção de estilo de vida saudável. O programa é composto por diversas ações interligadas com foco na saúde e bem estar dos empregados, incluindo ações de valorização e integração com os familiares. Foram promovidos novos convênios com organizações de diversos segmentos, realizadas campanhas como a de vacinação contra a gripe (que beneficiou 2.595 colaboradores e estagiários) e ações de sensibilização para a

2011 2012 2013

Investimento total em capacitação de Rh 529.248,94 669.032,00 587.197,77

Homem hora treinado 71.589,05 64.936,70 74.839,50

Horas de treinamento (por colaborador ano) 67 52 39

Turn over 1,8% 1,4% 1,1%

Índice de despesas com benefícios (investimento total em

beneficio / total pago em salário base) * 100)38,8 37,95 34,56

Índice de beneficiados com assistência médica 97,04 99,19 99,84

Índice de colaboradores com nível superior (Nº de

colaboradores (celetistas + Função de Confiança) 3º grau /

Nº médio de colaboradores) * 100)

68,51% 63,00% 65,51%

Número médio de empregados 1067 1246 1346

Salário médio (média aritmética) 2.334,00 2.450,00 2.676,00

Número de empregados afastados 14 15 25

Fonte: Sistema de Treinamento/ Orçamento

INDICADORSESI DR - BA

58

prevenção contra a AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis. Destaque ainda para a aplicação do 1º Diagnóstico de Saúde e Estilo de Vida-DSEV e a realização da 1ª Caminhada do Sistema FIEB que contou com a participação de mais de 600 pessoas entre colaboradores e familiares. O evento foi realizado em homenagem ao dia do trabalhado com o objetivo de promover a valorização das pessoas e sensibilizar para a prática regular de atividades físicas, como fator de melhoria da saúde, tendo obtido mais de 80% de satisfação em pesquisa aplicada. Destaca-se também a realização da I Semana de Qualidade de Vida, na sede, com o objetivo de divulgar e promover assuntos relacionados à prevenção de acidentes e doenças no trabalho e desenvolver ações de saúde e bem estar. Como forma de valorizar as pessoas, foi realizada uma cerimônia em homenagem aos colaboradores com 10, 20, 30 anos de trabalho no Sistema FIEB, com o agradecimento do Presidente e Superintendentes e distribuição de placa comemorativa. Como atividades integrativas destacam-se o evento comemorativo do Dia das Crianças - com o tema Esporte e Solidariedade - reuniu cerca de 300 pessoas, entre colaboradores, seus filhos e acompanhantes e contou com a arrecadação de mais de 500 itens para doação às Instituições sem fins lucrativos; a tradicional Festa de São João que apresenta um alto grau de aprovação da força de trabalho, com a participação de mais de 1.100 colaboradores e o Encontro de Encerramento do Exercício de 2013 que contou com a presença de 1.305 colaboradores e estagiários, em evento natalino. Conclui-se que as ações de integração e valorização dos colaboradores cumpriram seu papel de fomentar a cidadania, incentivar a arte e a cultura e contribuir para a elevação do clima organizacional.

� Ações de responsabilidade social.

Banco de Doadores de Sangue do Sistema FIEB A iniciativa funciona como um incentivo ao atendimento das solicitações de doação de sangue realizadas pela força de trabalho. Suas premissas fundamentais: o respeito à disponibilidade individual e a preservação da confidencialidade dos doadores. Voluntariado

A força de trabalho aderiu à campanha Solidariedade o Ano Inteiro, com o envolvimento de todas as entidades do Sistema FIEB. O alcance da atuação voluntária pode ser medido em números: ao longo do ano, foram arrecadadas e doadas, para instituições sociais, 50.252 notas fiscais, 11.153 kg de alimentos, 1.512 cartuchos vazios, 8.500 materiais didáticos, 1.356 brinquedos, 2.112 materiais de higiene pessoal e limpeza e 5.512 peças de roupas e calçados, além de 3.487 outros itens diversos.

Programa Incluir Valorizar as relações humanas por meio da inclusão social, do respeito às diferenças e semelhanças, oferecendo oportunidades iguais para todas as pessoas. São bandeiras que o Programa Incluir continuou defendendo em 2013. No total, foram contratadas 107 pessoas com deficiência, que receberam capacitação do SENAI para atuar como auxiliares de rotinas administrativas. Destaque ainda para a conclusão da 1ª turma de jovens aprendizes do projeto Ponto de Partida. Dezessete jovens realizaram o curso de auxiliar em rotinas administrativas como aprendizes e foram certificados pelo SENAI e FIEB.

59

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários

As informações sobre a terceirização de mão de obra, no âmbito da unidade jurisdicionada, estão tratadas nos quadros a seguir.

5.2.1. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

Quadro 19- Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva 19.1 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene

Unidade Contratante Nome: Serviço Social da Indústria

UG/Gestão: 201 CNPJ: 03.795.086/0001-84 Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área Natureza Identificação do Contrato

Empresa Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2012 (L) (O) 6001204031633

Marcole Empreendimentos e Serviços Ltda. CNPJ 05.164.930/0001-02

22/03/12 07/11/13 54 122 19 76 0 1 (E)

Observações: Total previsto em contrato: 272 LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: SISCON / Contrato / Termo de Encerramento 19.2 - Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene

Unidade Contratante Nome: Serviço Social da Indústria UG/Gestão: 201 CNPJ: 03.795.086/0001-84

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Área Natureza Identificação do

Contrato Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Sit. F M S

Início Fim P C P C P C

2013 (L) (O) 6001311141147

Lincons Locação de

Mão de Obra e

Serviços Ltda. CNPJ

13.871.959/0001-44

08/11/13 08/03/17 54 122 19 76 0 1 (A)

Observações: Total previsto em contrato: 272

LEGENDA Área: (L) Limpeza e Higiene; Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: SISCON / Contrato

60

19.3 - Contratos de prestação de serviços de vigilância ostensiva

Fonte: SISCON / Contrato

19.4 - Contratos de prestação de serviços de vigilância ostensiva

SESI UNIDADE CONTRATANTE

Nome: FIEB / SENAI / SESI / IEL / CIEB.

UG/Gestão: SESI - SEDE- ITAPAGIPE EDUCAÇÃO E LAZER – RIO VERMELHO - RETIRO – LUCAIA - PIATÃ – SIMÕES FI LHO – ILHÉUS – JUAZEIRO - VALENÇA - FEIRA DE SANTANA...

CNPJ: SESI: 03.795.086/0001-84 FIEB: 15.171.150/0001-35 CIEB: 15.232.820/0001-86 SENAI: 03.795.071/0001-16 IEL: 15.244.114/0001-54

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

2011

Área V

Natureza O

Identificação do Contrato

Empresa Contratada

Período Contratual de Execução das Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Situação

F M S

P C P C P C

2014 V O 600111241836 Estrela Serviços de

Segurança Ltda. CNPJ-96.823.398.0001-35

01/01/2011 01/01/2016 0 0 126 126 0 0 A

Observações:

LEGENDA Área: (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

SESI UNIDADE CONTRATANTE

Nome: FIEB / SENAI / SESI / IEL / CIEB.

UG/Gestão: SESI - SEDE- ITAPAGIPE EDUCAÇÃO E LAZER - RIO VERMELHO - RETIRO – LUCAIA - PIATÃ – SIMÕES FILHO – ILHÉUS – JUAZEIRO - VALENÇA - FEIRA DE SANTANA.

CNPJ: SESI: 03.795.086/0001-84 FIEB: 15.171.150/0001-35 CIEB: 15.232.820/0001-86 SENAI: 03.795.071/0001-16 IEL: 15.244.114/0001-54

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

2011

Área V

Natureza O

Identificação do Contrato

Empresa Contratada

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores Contratados

Situação

F M S

P C P C P C

2013 V O 6001207171101

4

EMV – Locação de Mão de Obra e

Serviços Ltda. CNPJ-105.820.705-97

10/07/2012

10/07/2014

0 0 0 21 0 1 A

POSTOS SOB DEMANDA 0 0 0 21 0 1

Observações: 20 postos sob demanda 12/36.

LEGENDA Área: (V) Vigilância Ostensiva. Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

61

5.2.2 Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

O Quadro 20 compreende os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de 2013, mesmo que já encerrados, assim como os novos contratos celebrados no exercício de 2013, mesmo que não efetivados no exercício. Excetuam-se deste quadro os contratos referentes a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva, que foram tratados no Quadro 19.

Quadro 20 - Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Unidade Contratante Nome: RH e CIA INTEGRAÇÃO EM RECURSOS HUMANOS LTDA. UG/Gestão: Superintendência de Gestão de Pessoas CNPJ: 08.396.128/0001-28

Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato Área Natureza

Identificação do Contrato

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores

Contratados Situação

F M S Início Fim P C P C P C

2012 12 O 6001212281052

RH e Cia – Integração em

Recursos Humanos Ltda-

EPP. CNPJ 08.396.128/000

1-28

18/12/12

18/12/14 - X - X - X A

Observações: LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

1. Segurança; Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

2. Transportes; Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis

9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes

12. Outras

Fonte: SISCON / Contrato

62

5.2.3 Composição do Quadro de Estagiários

O Quadro 21 demonstra a composição do quadro de estagiários da UJ. Contempla os quantitativos trimestrais de contratos de estágio vigentes, discriminados de acordo com o nível de escolaridade e com sua alocação na estrutura (na área fim ou na área meio).

Quadro 21 - Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) 1. Nível superior 152 157 148 148

1.1 Área Fim 117 121 115 118 1.2 Área Meio 35 36 33 30

2. Nível Médio 11 14 12 11 2.1 Área Fim 10 13 12 11 2.2 Área Meio 1 1 0 0

3. Total (1+2) 163 171 160 159 1.135.481,52 Fonte: Sistema HCM / Folha de Pagamento Programa de Estágio

A demanda do mercado por profissionais mais qualificados em diversos níveis e áreas impulsionou o Sistema FIEB inovação. As capacitações proporcionaram maior comprometimento e melhor entendimento dos papeis profissionais.

Também em 2013, foi iniciado o processo de seleção de estagiários por talentos, com etapas bem definidas e estruturadas de modo a aprimorar a qualidade das contratações. O novo modelo foi aplicado à contratação de estagiários.

Em agosto, o Sistema FIEB comemorou o Dia do Estagiário com a realização do Talk Show Estágio X Carreira e a apresentação de um espetáculo teatral abordando temas que contribuem para o bom desempenho no estágio. Cento e quarenta e nove estudantes participaram a investir na formação complementar dos estagiários. Em 2013, o IEL teve seu contrato ampliado com o objetivo de capacitar supervisores de estágio e estagiários dentro do Programa de Estágio. Nesse sentido, os supervisores receberam treinamento com foco na Lei de Estágio e em diversos temas relacionados às suas tarefas e responsabilidades. Já os estagiários foram capacitados em módulos que abordaram temas como comportamento, utilização adequada dos recursos da empresa, relacionamento e do evento em Salvador.

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros Frota de Veículos Automotores de Propriedade da Unidade Jurisdicionada

a) Normas que regulamentam a gestão e o uso da frota.

A frota não é regulada por legislação e sim com base em normativo interno, o PO-0.017/12;

b) Relevância da frota de veículos para a execução da atividade-fim da unidade e a consecução dos objetivos estratégicos.

O serviço de transporte do SESI é realizado com veículos próprios e locados, e é fundamental para a operação e gestão dos serviços. Os veículos são usados nas

63

atividades de relações com o mercado (vendas), no transporte de profissionais técnicos para operação dos serviços e no deslocamento de equipamentos (unidades móveis).

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da UJ.

d)

e)

d) Média anual de quilômetros rodados.

Alguns veículos próprios não possuem hodômetro, outros estão parados para reparos ou leilão o que compromete os dados do Relatório “Painel de Controle” da Ticket Car (ver anexo), que apresentou a media de 12.811Km para os 17 veículos abastecidos em 2013.

e) Idade média da frota, por grupo de veículos.

IDADE MÉDIA DOS VEÍCULOS

MOTORIZADO REBOCADOS INOPERANTE

UNIDADE VEÍCULO TRANSPORTE

UNIDADE MÓVEL

TRANSPORTE DE CARGA

UNIDADE MÓVEL LEILÃO REFORMA

NORTE 11 ANOS 3 ANOS - 3 ANOS 13 ANOS SUL 4 ANOS 3 ANOS - 3 ANOS - -

EUNÁPOLIS 13 ANOS - - - - -

EJA - 5 ANOS - - - 2 ANOS

RIO VEMELHO 4 ANOS 15 ANOS - - - -

FEIRA DE SANTANA 10 ANOS 4 ANOS 3 ANOS 7 ANOS 14 ANOS 7 ANOS

SUDOESTE 9 ANOS 2 ANOS 5 ANOS 5 ANOS 13 ANOS -

LUCAIA 4 ANOS 2 ANOS - 14 ANOS 21 ANOS 18 ANOS

RESPONSABILIDADE SOCIAL

- 9 ANOS - - - -

SIMÕES FILHO 8 ANOS - - - 13 ANOS -

VALENÇA 5 ANOS - - - - -

ITAPAGIPE 10 ANOS - - - 13 ANOS -

BARREIRAS - 2 ANOS - 16 ANOS - -

TOTAL VEÍCULOS 65

MOTORIZADO REBOCADOS INOPERANTE

UNIDADE VEÍCULO

TRANSPORTE UNIDADE MÓVEL

TRANSPORTE DE CARGA

UNIDADE MÓVEL LEILÃO REFORMA

NORTE 3 2 0 3 1 0

SUL 1 2 0 3 0 0

EUNÁPOLIS 1 0 0 0 0 0

EJA 0 2 0 0 0 1

RIO VERMELHO 1 1 0 0 1 0

FEIRA DE SANTANA 7 3 1 1 4 1

SUDOESTE 2 3 1 5 1 0

LUCAIA 2 3 0 5 2 1

RESPONSABILIDADE SOCIAL

0 1 0 0 0 0

SIMÕES FILHO 5 0 0 0 2 0

VALENÇA 1 0 0 0 0 0

ITAPAGIPE 2 0 0 0 1 0

BARREIRAS 0 2 0 2 0 0

TOTAL CATEGORIA 25 19 2 19 12 3

TOTAL VEÍCULOS 65

64

f) Custos da manutenção da frota.

Todos os custos estão relacionados à manutenção da frota, a exemplo dos gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota. O custo com seguro foi de R$59.000,00. Foi gasto um total de R$ 621.433,61, com combustíveis, limpeza e troca de óleos dos motores (referente à frota total, tanto própria quanto locada).

g) Plano de substituição da frota.

O procedimento adotado para substituição dos veículos próprios, consiste em atender as novas necessidades pelo contrato corporativo de locação de veículos.

h) Critérios que norteiam a escolha pela aquisição de veículos ou locação.

A decisão de maximizar o uso de veículos locados de terceiros, parte do pressuposto de se evitar imobilizar recursos necessários à operação e aos atendimentos aos clientes. Assim, a frota de 2013 foi composta 56% por veículos locados de terceiros.

i) Estrutura de controles que a UJ dispõe para assegurar uma prestação eficiente e econômica do serviço de transporte.

Cada Unidade faz a gestão dos veículos que estão sob sua responsabilidade, possuindo autonomia para montar sua programação de forma a atender da melhor forma possível as necessidades. O Sistema FIEB possui contrato corporativo de fornecimento de combustível interligado a um sistema de gerenciamento informatizado que permite aos gestores a tomada de decisões sobre sua frota por meio da análise de relatórios financeiros e operacionais. Além disso, cada veículo possui seu Boletim de Utilização onde são registrados todos os dados da sua movimentação diária.

Frota de Veículos Automotores, contratada de terceiros, a Serviço da UJ.

a) A contratação de terceiros é baseada na sua economicidade. Com a terceirização é possível reduzir, consideravelmente, os custos de uma frota, economizando com emplacamento, licenciamento, depreciação, manutenção e seguro. Além disso, traz benefícios indiretos, pois a locadora contratada é obrigada a garantir: renovação anual da frota, assistência 24 horas, atendimento em todo o território nacional, substituição imediata do veículo para manutenção corretiva e preventiva ou nos casos de avarias ou colisões, roubos ou furtos, proporcionando maior disponibilidade do veículo durante todo o ano. Com a terceirização conseguimos ainda aumentar a frota sem o emprego de um alto capital para a aquisição dos veículos ou diminuí-la a qualquer tempo, de acordo com nossa necessidade.

b) Nome e CNPJ da empresa contratada para a prestação do serviço de transporte

Empresa Localiza Rent a Car S/A; CNPJ 16.670.085/0001-55;

65

c) Tipo de licitação efetuada, nº do contrato assinado, vigência do contrato, valor contratado e valores pagos desde a contratação até o exercício de referência do Relatório de Gestão.

Licitação feita por meio de Pregão Presencial. Contrato com registro no SISCON nº 6001111041513, com vigência inicial de 24 (vinte e quatro) meses, tendo sido prorrogado por 02 (dois) meses pelo aditivo nº02/13. Valor realizado até 31/12/13: R$3.480.943,57. Valor contratado: R$ 6.114.445,07;

Fonte: SISCON e Relatório de Acompanhamento de Contratos da Coordenação de Serviços Administrativos.

d) Normas que regulamentam a gestão e o uso da frota.

A frota não é regulada por legislação e sim com base em normativo interno, o PO-0.017/12;

e) Relevância da frota de veículos para a execução da atividade-fim da unidade e a consecução dos objetivos estratégicos.

O serviço de transporte do SESI, realizado com veículos locados, é fundamental para a operação e gestão dos serviços. Os veículos são usados nas atividades de relações com o mercado (vendas), no transporte de profissionais técnicos para operação dos serviços e no deslocamento de equipamentos (unidades móveis).

f) Quantidade de veículos existentes.

O SESI possui atualmente 70 veículos locados pela empresa LOCALIZA, conforme detalhamento abaixo:

SESI

UNIDADE Quantidade

Total Econômico Intermediário Utilitário

Executivo Luxo

OESTE - LEM E BARREIRAS 1 2 - - 3 REGIÃO METROPOLITANA - CIA E CANDEIAS 11 1 - - 12

SALVADOR 32 4 2 1 39

FEIRA DE SANTANA 3 1 - - 4 SUL - ILHÉUS 4 1 - - 5

NORTE - JUAZEIRO 3 - - - 3

VALENÇA - 1 - - 1 SUDOESTE - VIT. DA CONQUISTA 1 2 - - 3

55 12 2 1 70

Fonte: Faturamento Localiza de dez/13, validado pelos NAF’s das Unidades.

g) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a classificação referida no atendimento da letra “c” supra.

Média anual de quilômetros rodados por veículo

Econômico Intermediário Utilitário Executivo Luxo

19.600 19.600 13.100 16.200

Fonte: Relatório “Painel de Controle 2013” da Ticket Car.

66

No ano 2013 cada veículo econômico e intermediário rodou em média 19.400km, cada veículo utilitário 13.100km, e o veículo executivo luxo em média 16.200km;

h) Idade média anual, por grupo de veículos.

Conforme estabelecido em cláusula contratual, toda a frota locada é renovada anualmente;

i) Custos da manutenção da frota - todos os custos estão relacionados à manutenção da frota, a exemplo dos gastos com combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios, pessoal responsável pela administração da frota. Alguns desses custos estão incluídos no contrato de locação, tais como seguro e manutenção. Foi gasto um total de R$ 621.433,91 com combustíveis, limpeza e troca de óleos dos motores (referente a frota total, tanto própria quanto locada).

j) Estrutura de controle existente na UJ para assegurar a prestação do serviço de transporte de forma eficiente e de acordo com a legislação vigente;

Possuímos contrato de locação corporativo (ganho de escala), com utilização descentralizada, e controle centralizado do contrato. A Gerência de Serviços Administrativos, na sede do Sistema FIEB, é responsável pelo acompanhamento da prestação dos serviços, bem como pela conferência e pagamento das faturas. A gestão é realizada de forma descentralizada, em parceria com as Unidades que valida as informações trazidas pelo fornecedor, para que então sejam realizados os pagamentos. Os recursos utilizados são: sistema informatizado e equipe da Sede composta por 03 (três) colaboradores.

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário próprio e dos imóveis locados de terceiros.

6.2.1. Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

O Quadro 22 a seguir, apresenta o quantitativo de imóveis próprios da UJ, separados por finalidade, no final dos exercícios de 2013 e 2012, contemplando a localização geográfica dos bens.

67

Fonte: Gerência de Serviços Administrativos

Legenda Finalidade 1 administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade; 2 negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade; 3 terreno: espaço com obras em andamento; 4 outras finalidade: outras situações que não se enquadrem nas demais

6.2.2. Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

O Quadro 23 apresenta o quantitativo de imóveis que foram locados de terceiros pela UJ, separados por finalidade, no final dos exercícios de 2013 e 2012, contemplando a localização geográfica dos bens.

Fonte: Gerência de Serviços Administrativos

1 2 3 4 1 2 3 4BAHIA 1 25* 23 0 1 25* 0 0Salvador 1 15 - - 1 15 - -

Feira de Santana - 1 1 - - 1 - - Ilhéus - 1 - - - 1 - -

Juazeiro - 2* - - - 2* - - Valença - 1 - - - 1 - -

Simões Filho - 1 - - - 1 - - Santo Amaro - 1 - - - 1 - -

Camaçari - 1 - - - 1 - - Vitória da Conquista - 1 - - - 1 - -

Jequié - 1 - - - 1 - - Luiz Eduardo - - 18* - - - 18* -

Barreiras - - 1* - - - 1* - Ilhéus - - 2* - - - - -

1 25 23 0 1 25 19 0EXTERIOR PAÍS 1 - - - - - - - -

0 0 0 0 0 0 0 0

1 25 23 0 1 25 19 0

Finalidade

BRASIL

Subtotal Brasil

Subtotal Exterior

Total (Brasil + Exterior)

Quadro 22 – Distribuição dos Bens Imóveis Próprios

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICAQUANTIDADE DE IMÓVEIS PRÓPRIOS DA UJ

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

1 2 3 4 1 2 3 4BAHIA 0 19 0 0 0 15 0 0

Salvador - 9 - - - 7 - -

Dias Dávila - 1 - - - - - - Candeias - 2 - - - 1 - - Camaçari - 1 - - - - - - Vitória da Conquista - 1 - - - 2 - - Barreiras - 1 - - - 1 - - Eunápolis - 1 - - - 1 - - Feira de Santana - 1 - - - 1 - - Luiz Eduardo - 1 - - - 1 - - São Franciso do Conde - 1 - - - 1 - -

0 19 0 0 0 15 0 0

EXTERIOR PAÍS 1 - - - - - - - -

0 0 0 0 0 0 0 0

0 19 0 0 0 15 0 0

Finalidade

BRASIL

Subtotal Brasil

Subtotal Exterior

Total (Brasil + Exterior)

Quadro 23 – Distribuição dos Bens Imóveis Locados de Terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICAQUANTIDADE DE IMÓVEIS DE TERCEIROS DA UJ

EXERCÍCIO 2013 EXERCÍCIO 2012

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Legenda Finalidade 1 administrativo: imóveis utilizados para atividades “meio” da entidade; 2 negócio: imóveis utilizados para atividades “fim” da entidade; 3 terreno: espaço com obras em andamento; 4 outras finalidade: outras situações que não se enquadrem nas demais

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

O Quadro 24, Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade jurisdicionada, apresenta um conjunto de informações referentes a estrutura de governança corporativa e de TI.

Quadro 24 – Gestão da Tecnologia da Informação da Unidade Jurisdicionada

Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. X aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à

gestão e ao uso corporativos de TI. X aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com

foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.

aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional.

aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.

X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.

X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.

X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.

2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2013. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia

dos respectivos controles. Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a

respeito quando as metas de resultado não são atingidas.

X Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.

3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação.

X Auditoria de segurança da informação.

Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados.

X Outra(s). Qual(is)? _Qualidade____________________________________________________________________________

Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013. 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: X A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.

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A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI:

_______________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: X Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.

X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá

suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p.ex. divulgação ostensiva ou classificação

sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade,

integridade, confidencialidade e autenticidade. X Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 3 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 3 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).

Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário.

8. GESTÃO AMBIENTAL DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis A Gestão Ambiental do Sistema FIEB é promovida no âmbito do Núcleo de Segurança, Saúde e Meio Ambiente – NSSMA da Gerência de Desenvolvimento Sustentável.

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A Responsabilidade Sócio Ambiental é um dos valores do SESI DR/BA que compõem a dinâmica da organização. Por decisão estratégica, alinhada ao seu perfil e às suas competências internas, a atuação responsável volta-se, prioritariamente, para a promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável.

Os aspectos de Segurança, Saúde e Meio Ambiente do SESI são geridos de maneira corporativa pela Gerência de Desenvolvimento Sustentável, através do Núcleo de Segurança, Saúde e Meio Ambiente – NSSMA, o qual tem o objetivo de garantir prioritariamente o cumprimento dos requisitos legais aplicáveis, por meio da implementação de ações e programas com foco na qualidade de vida, na promoção da saúde e segurança do colaborador do Sistema FIEB e na proteção ao meio ambiente, em conformidade com as práticas adotadas pelas indústrias baianas sustentáveis.

Além de garantir uma maior eficiência nos processos das entidades do Sistema, proporciona também a oportunidade de diferenciação dos serviços ofertados ao mercado, na medida em que evidencia, junto aos nossos clientes, o comprometimento com a sustentabilidade.

No que tange à Licitação Sustentável, encontra-se em processo de avaliação a viabilidade desta ação em função da natureza jurídica da Organização.

8.2.Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Como parte do Plano de Ação do NSSMA todas as Entidades do Sistema FIEB (SESI, SENAI, IEL, CIEB, FIEB) estão em fase de implementação do Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS. Para apoiar esta ação, foi elaborado o Manual de Gerenciamento de Resíduos, o qual contempla diretrizes a serem adotadas para os principais resíduos gerados no desenvolvimento das atividades, incluindo papel. Além da sensibilização através de cartilhas educativas sobre eficiência energética e hídrica.

Medidas adotadas:

Nos ambientes internos – escritórios, salas administrativas, salas de aula, etc. foram adotados dois tipos de contentores, um para reciclável e outro para não reciclável. Nos ambientes externos, foi adotado um número maior de contentores para segregar tipos diferentes de resíduos recicláveis com a justificativa educacional de incentivar as pessoas a fazerem a destinação correta dos resíduos.

As unidades adotaram também a prática de uso de frente e verso do papel, bem como reaproveitamento para confecção de blocos de rascunho.

O Corporativo adota o Manual de Gerenciamento de Resíduos para contribuir na Implementação dos Programas nas unidades do SESI, promovendo ainda um processo de educação ambiental visando sensibilizar os colaboradores com o propósito da não geração, minimização, reutilização, reciclagem de resíduos.

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Ações com vistas ao ganho em eficiência energética e hídrica em andamento pela Engenharia.

� Captação de água de chuva para usos diversos (contemplando nos projetos de requalificação/ampliação de algumas unidades);

� Projetos considerando o aproveitamento da iluminação natural; � Aquisição de sistemas de climatização mais eficientes; � Elaboração de contrato corporativo para fornecimento de equipamentos de climatização,

contemplando especificações de equipamentos de melhor tecnologia e maior eficiência energética.

Conforme apresentado no quadro abaixo, verifica-se aumento do consumo de água e energia em 2013, justificado pelo aumento do nº de usuários (colaboradores, alunos, visitantes etc.) em função de obras de ampliação, crescimento no volume de negócios, dentre outros.

Quadro 25 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Valores em R$ 1,00

Adesão a Programas de Sustentabilidade Nome do Programa

Ano de Adesão

Resultados

Programas de Eficiência Hídrica e Energética 2012-2013 Mensuração e acompanhamento dos dados de

consumo de água e energia

Campanha de Gestão Sustentável 2013 Em fase de elaboração da campanha

Recurso Consumido

Quantidade Valor Exercícios

2013 2012 2011 2013 2012 2011 Papel 3420(resmas)

75158 133(resmas) 9823(resmas) R$26.647,83 R$ 590,65 R$ 111.928,45

Água 64.066 m³ 35.824 m3 34.437 m3 R$1.211.199,00 R$1.314.163,56 R$1.062.713,00 Energia 2.772.545Kwh 2.096.020Kwh 2.215.467Kwh R$1.574.885 R$1.565.106,54 R$1.492.280,49

Total R$2.403.388,00 R$2.412.918,45 R$2.315.965,73

Fonte: Embasa; Coelba; Suprimentos Nota: Os valores referentes ao gasto com água nos anos de 2011 e 2012 apresentados no RG 2012 foram retificados, em virtude de erro no registro da informação. As Unidades SESI realizam coleta seletiva, sendo que as que trabalham com saúde (Sul, Lucaia-Itaigara, Feira de Santana e Sudoeste) implantaram Programa de Gestão de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde - PGRSS.

A partir da aplicação do Programa de Gestão de Resíduos Sólidos de Saúde (PGRSS), são identificados os impactos de materiais biológicos contundentes e de metais pesados. São os resíduos das clínicas odontológicas e da vacinação. As Unidades com esses produtos segregam os resíduos para descarte adequado, com ações desde o princípio da operação até a disposição final, incluindo aspectos de biossegurança.

O PGRSS é baseado na RDC-306 da ANVISA, além de normas e orientações técnicas indicadas. O programa classifica os resíduos oriundos dos serviços de saúde em 5 grupos: Grupo A – Resíduos Infectantes; Grupo B – Resíduos Químicos; Grupo C – Rejeitos Radioativos; Grupo D – Resíduos Comuns; Grupo E – Perfurocortantes. O tratamento do resíduo ocorre de acordo com o tipo do grupo.

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Alinhado à gestão de resíduos sólidos há o Programa 08 Atitudes Para Uma Vida Melhor baseado em uma metodologia, adaptada pelo SESI, que integra os conceitos utilizados no Programa 5S e no Programa 3Rs. As ações de coleta seletiva de lixo e de reciclagem de papel foram incorporadas a este programa.

A seguir, detalhamento das atitudes previstas no Programa:

1. Consuma de forma consciente: reduza, reutilize, recicle e precicle; 2. Adote hábitos de vida mais saudáveis; 3. Cultive bons relacionamentos dentro e fora do ambiente de trabalho respeitando a

diversidade; 4. Cuide do ambiente de trabalho. Zele pela ordem, limpeza e trabalhe com paixão e disciplina; 5. Busque continuamente o seu desenvolvimento profissional e pessoal 6. Seja consciente quanto ao seu papel social e mantenha posturas éticas em todos os seus

relacionamentos; 7. Realize trabalhos voluntários e dedique parte do seu tempo para promover o bem estar social; 8. Promova sempre a reflexão sobre suas atitudes e, se necessário, mude.

Por meio da aplicação do Programa 08 Atitudes para uma Vida Melhor que tem como premissa a participação voluntária dos integrantes da força de trabalho, com suas iniciativas padronizadas no PG 2019/10, o SESI DR/BA desenvolve, proativamente, as seguintes ações para conservação dos recursos renováveis e não renováveis:

� Monitoramento do consumo de recursos naturais (água e energia elétrica), buscando-se, por meio desse controle, a minimização da utilização desses recursos, aumentando o conceito de eco- eficiência;

� Realização de palestras e campanhas educativas sobre redução de consumo e geração de resíduos;

� Reutilização de materiais de expediente: cartuchos de impressoras, papéis e envelopes para correspondências;

� Coleta seletiva de lixo, encaminhando materiais para reciclagem; � Campanha de materiais que podem ser reutilizados, incluindo doação de roupas, sapatos,

brinquedos etc.

Nas Unidades SESI que atuam na área de educação são realizadas campanhas sistemáticas contra o desperdício de papel, água e energia elétrica, que têm o consumo controlado por indicadores. Nas escolas, os professores realizam ações educativas sobre a utilização racional dos recursos naturais para alunos, pais e comunidades. Para os alunos do ensino especial são feitas ações de aproveitamento de papéis para a confecção de trabalhos artísticos, como forma dos estudantes adquirirem habilidades para o mercado informal de trabalho e reforçarem os conhecimentos na área de ciências naturais.

73

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATI VAS

9.1. Deliberações do TCU e do OCI Atendidas no Exercício No exercício de 2013, a entidade não possuía deliberações do OCI para atendimento. No entanto recebeu durante o exercício de 2013, deliberação do TCU, mediante ofício nº 0155/2013, referente ao Processo TC nº 032.475/2011-0.

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro 26 - Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA - SESI NA

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 TC 032475/2011-0 338/2013 – TCU –

Plenário 9.4 DE

Ofício 0155/2013-TCV/Secex Previdência 13/03/2013

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL NA

Descrição da Deliberação

Determinar aos Departamentos Regionais do SESI e do SENAI que observem as disposições contidas nas resoluções que disciplinam os repasses ao IEL (Resolução SESI/ CN nº 2 e Resolução SENAI/CN nº 375, ambas de 31 de março de 2009), em especial, quanto à elaboração do plano de ação, com a discriminação dos objetivos, metas e fontes de recursos, bem como da correspondente prestação de contas relativa à aplicação dos valores repassados de modo a garantir que os repasses ocorram exclusivamente para atender a objetivos de interesse complementar aos da Entidade do Sistema S, sendo vedado o uso desses recursos para o pagamento de despesas que não guardem correlação com a missão institucional do repassador.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Superintendência IEL NA

Síntese da Providência Adotada • Submissão do Plano de Ação e Orçamento do IEL/BA 2013 ao Conselho Regional (dezembro/12) e

Assembleia Geral (abril/13); • Definição de ações a serem incluídas no Plano de Ação do IEL/BA, conforme resolução RE - 2.145/09; • Apresentação e aprovação das ações, metas e projetos, além do demonstrativo de resultado parcial nas

reuniões bimestrais do Conselho Regional; • Avaliação da prestação de contas do exercício pelo Conselho Fiscal e Assembleia Geral do IEL/BA a ser

realizada em abril/14.

Síntese dos Resultados Obtidos • Ações realizadas pelo IEL/BA:

o Programa de Qualificação de fornecedores: Certificação de 66 empresas, com 134 empresas atendidas no ano de 2013;

o Realização de projetos de gestão empresarial com foco na melhoria da competitividade das micro e pequenas indústrias (Procompi). Em 2013 foram atendidas empresas dos seguintes setores: Metal - mecânico, papel e celulose, saneantes, cosméticos, mineração e vestuário. Os projetos consistem na realização de treinamento para os líderes empresariais, além de realização de consultoria para a melhoria da gestão empresarial;

o Programa de Estágio para a indústria – alocação de estagiários em empresas industriais baianas. Esse programa busca melhorar a qualificação de jovens profissionais, além de trazer novos conhecimentos para as empresas. Em 2013, foram atendidas 480 empresas neste Projeto (Base SIGA);

74

o Programa Vira a Vida – capacitação dos jovens participantes do programa em marketing pessoal e comportamento organizacional.

• O relatório de atividades e a prestação de contas do ano de 2013 serão apresentados ao Conselho Regional do IEL na reunião de abril/14, para apreciação da Assembleia Geral.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A prática de acompanhamento bimestral pelo SESI/BA das ações realizadas pelo IEL/BA, já era realizada nas reuniões do Conselho Regional do IEL, no qual o SESI/BA é membro associado instituidor e mantenedor. Assim, não houve fator que prejudicasse a realização das ações.

Fonte: IEL

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício A entidade não possuía deliberações do TCU pendentes de atendimento até o final do exercício.

9.1.3. Recomendações do OCI no Exercício No exercício de 2013, a entidade não recebeu recomendações do OCI.

9.1.4. Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício A entidade não possuía recomendações do OCI pendentes de atendimento até o final do exercício.

9.2. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna Não aplicável a Natureza Jurídica da Unidade jurisdicionada. 10. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

10.1. Informações Sobre a Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

As demonstrações contábeis foram elaboradas com base nas práticas contábeis previstas na Lei nº. 4.320/64, segundo a padronização e peculiaridades do Plano de Contas do Sistema Indústria, aprovado pelo Conselho Nacional, conforme Ato Resolutório nº 12/2009.

As Receitas e Despesas estão registradas pelo Regime de Competência, em observância às normas contábeis em vigor. As estimativas contábeis foram adotadas, em bases confiáveis, de acordo com o julgamento da administração para determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis. Desta forma, itens significativos como a estimativa de vida útil dos bens do ativo imobilizado, a provisão para créditos de liquidação duvidosa e a provisão para contingências, estão adequadamente refletidas nas Demonstrações Contábeis sem oferecer riscos na conjuntura econômica e sem influenciar os coeficientes de liquidez da entidade.

75

O Balanço Patrimonial com ativo e passivo total, no valor de R$ 386.638 mil, está representado por 35% de ativo circulante e 65% de ativo não circulante e, por 10%% de passivo circulante, 1% de passivo não circulante e 89% de patrimônio social da entidade, reiterado pelos índices de liquidez demonstrados a seguir:

Índice de Liquidez

Fonte: Balanço Patrimonial referente ao exercício findo em 31/12/2013

O resultado patrimonial do exercício é um superávit de R$ 8.591 mil.

O Caixa líquido gerado nas atividades operacionais no exercício de 2013 foi de R$ 14.232 mil positivo. As atividades de investimentos apresentaram o caixa líquido de R$ 13.482 mil negativo e as operações de financiamentos o valor de R$ 20 mil negativo. Estes resultados geraram o aumento das disponibilidades, no exercício de 2013, no montante de R$ 730 mil, conforme a Demonstração dos Fluxos de Caixa.

10.1.1 Depreciação, Amortização, Exaustão e Mensuração de Ativos e Passivos Por delegação do Ministério da Fazenda (MF), através da Portaria 184/2008, a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), assumiu a gestão do processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade que, por meio das portarias 749/2009, 406/2011 e 828/2011 estão sendo regulados os expedientes de aderência aos padrões contábeis internacionais.

Ativo Circulante + Realizável a Longo Prazo 136.745 Ativo Circulante 135.399 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo 42.967

Realizável a Longo Prazo 1.346 Imobilizado 247.508

Intangível 2.385 ATIVO TOTAL 386.638 Ativo Circulante 135.399

Passivo Circulante 40.014

Passivo Circulante 40.014 135.399 Exigível a Longo Prazo 2.953 Ativo Circulante (-) Estoques 40.014

Patrimônio Social 343.671 Passivo Circulante

PASSIVO TOTAL 386.638

Ativo Total 386.638 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo 42.967

42.967 Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo 386.638

Ativo Total

3,38 LS =

ÍNDICES DE LIQUIDEZ - BALANÇO 2013

Liquidez Geral

LG = LG = 3,18

Grau de Solvência

SG = SG = 9,00

Liquidez Corrente

LC = LC = 3,38

Liquidez SecaLS =

Endividamento GeralEG = 0,11

EG =

76

O artigo 2º da Portaria STN 406/2011, estabelece que os Procedimentos Contábeis Patrimoniais, abordam os aspectos relacionados ao reconhecimento, mensuração, registro, apuração, avaliação e controle do patrimônio público, adequando-os aos dispositivos legais vigentes e aos padrões internacionais de contabilidade do setor público. Pela Portaria STN 828/2011, foi prorrogado o prazo de adoção às Normas Internacionais de Contabilidade, no tocante ao patrimônio, conforme teor do artigo 1º destacado abaixo:

Art. 6º A Parte II – Procedimentos Contábeis Patrimoniais deverá ser adotada pelos entes da Federação gradualmente a partir do exercício de 2012 e integralmente até o final do exercício de 2014, salvo na existência de legislação específica emanada pelos órgãos de controle que antecipe este prazo, e a parte III – Procedimentos Contábeis Específicos deverá ser adotada pelos entes de forma obrigatória a partir de 2012.

Face ao exposto e mediante a hierarquização das autoridades e competências estabelecidas na condução da Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, o SESI/DR/BA seguiu a orientação dirigida pelo STN e, como entidade parafiscal beneficiária dos recursos compulsórios repassados das contribuições previdenciárias, pelo setor indústria, submeteu-se à aplicação dos procedimentos estabelecidos em convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, bem como do Direito Administrativo e das práticas contábeis, sob o aspecto da Lei 4.320/1964. A Entidade, no exercício de 2013, concluiu o Projeto de Reengenharia Patrimonial com a empresa contratada AfixCode Patrimônio e Avaliações Ltda., que procedeu à análise do valor justo e da vida útil do seu ativo imobilizado (impairment test). A partir deste trabalho a Entidade efetuou o ajuste do custo atribuído (deemed cost), para a classe de bens imóveis, no montante de R$ 167.745 mil. Estas ações tiveram a finalidade de atender ao estabelecido na referida portaria da STN.

10.2 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008

Vide Balanços anexos.

Balanço Financeiro da Receita e da Despesa – PC5

Balanço Patrimonial – PC6

Demonstrações das Variações Patrimoniais Ativas e Passivas – PC7

Balanço Orçamentário

Demonstração dos Fluxos de Caixa

Notas Explicativas

10.3 Relatório da Auditoria Independente Vide Parecer Anexo

77

ANEXOS

78

RECEITA PC 5.0 DEZEMBRO/2013

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

ORÇAMENTÁRIA 177.108.314,18

4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 174.844.579,87

4.1.01.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 158.605.589,09

4.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 16.238.990,78

4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 2.263.734,31

4.2.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 2.263.734,31

EXTRAORÇAMENTÁRIA 15.280.969,10

1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 1.950.499,13

DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 1.950.499,13

2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 11.141.764,30

AUMENTO NO EXERCÍCIO 11.141.764,30

5.1.01.01.01.99.00 OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS 9.28 1,56 9.281,56

5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS ATIVAS 2.188 .705,67

DISPONIBILIDADE INICIAL 103.380.250,77

1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 10.028,79

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 961.240,64

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 943.351,79

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 101.465.629,55

TOTAL 295.778.815,61 Obs: Excluído efeito do saldo de exercícios anteriores na receita orçamentáriaFonte: Balancete - Gerência de Controladoria

BALANÇO FINANCEIRO

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

JOSÉ WAGNER FERNANDESSuperintendente

JOSÉ DE F. MASCARENHASDiretor Departamento Regional - SESI - BA

79

DESPESA PC 5.1 DEZEMBRO/2013

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

ORÇAMENTARIA 182.191.277,05

3.1.00.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 159.680.711,63

3.1.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 149.185.329,99

3.1.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 10.495.381,64

3.2.00.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 22.510.565,42

3.2.01.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 22.482.171,63

3.2.01.02.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS 9.281,56

3.2.02.00.00.00.00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 19.112,23

EXTRAORÇAMENTÁRIA 16.507.899,07

1.1.00.00.00.00.00 C. ATIVO FINANCEIRO 10.408.663,00

AUMENTO NO EXERCÍCIO 10.408.663,00

2.1.00.00.00.00.00 C. PASSIVO FINANCEIRO 375.070,79

DIMINUIÇÃO NO EXERCÍCIO 375.070,79

6.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS PASSIVAS 5.724.165,28

DISPONIBILIDADE FINAL 97.079.639,49

1.1.01.01.00.00.00 CAIXAS 29.735,07

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 1.738.475,21

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 473.759,62

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. DE CURTO PRAZO 94.837.669,59

TOTAL 295.778.815,61 Obs: Excluído efeito do saldo de exercícios anteriores na receita orçamentáriaFonte: Balancete - Gerência de Controladoria

BALANÇO FINANCEIRO

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

JOSÉ WAGNER FERNANDESSuperintendente

JOSÉ DE F. MASCARENHASDiretor Departamento Regional - SESI - BA

80

PC 6 DEZEMBRO/2013

ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS

1.1.00.00.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE 133.449.685,88 135.398.991,81 10.977.290,89 9.027.984,96

1.1.01.00.00.00.00 DISPONÍVEL 1.914.621,22 2.241.969,90 796.940,85 469.592,17

1.1.01.01.00.00.00 CAIXA 10.028,79 29.735,07 19.706,28 -

1.1.01.02.00.00.00 BANCOS C/ MOVIMENTO 961.240,64 1.738.475,21 777.234,57 -

1.1.01.03.00.00.00 BANCOS C/ CONVÊNIOS 943.351,79 473.759,62 - 469.592,17

1.1.02.00.00.00.00 APLIC. FINANC. C/ PRAZO 101.465.629,55 94.837.669,59 - 6.627.959,96

1.1.03.00.00.00.00 CRÉDITOS A RECEBER 29.431.029,19 37.267.250,08 9.665.250,07 1.829.029,18

1.1.03.01.00.00.00 CLIENTES 4.304.123,33 4.936.550,74 632.427,41 -

1.1.03.03.00.00.00 ADIANTAMENTOS A EMPREGADOS 1.005.916,14 996.801,82 - 9.114,32

1.1.03.06.00.00.00 DEPARTAMENTOS CONTA MOVIMENTO 7.069.112,99 15.594.758,02 8.525.645,03 -

1.1.03.08.00.00.00 RECEITAS A RECEBER 14.101.237,10 13.592.344,29 - 508.892,81

1.1.03.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA CONTA MOVIMENTO 119.166,31 202.055,30 82.888,99 -

1.1.03.11.00.00.00 CONVÊNIOS ARRECADAÇÃO DIRETA 165.420,22 - - 165.420,22

1.1.03.12.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 1.623.040,82 1.081.249,76 - 541.791,06

1.1.03.13.00.00.00 CONTAS CORRENTES ATIVAS 80.019,11 289.467,13 209.448,02 -

1.1.03.15.00.00.00 DEPÓSITO EM GARANTIA 17.925,00 232.765,62 214.840,62 -

1.1.03.16.00.00.00 SEGUROS A RECUPERAR 26.727,17 22.279,47 - 4.447,70

1.1.03.17.00.00.00 IMPOSTOS A RECUPERAR 918.341,00 318.977,93 - 599.363,07

1.1.04.00.00.00.00 ESTOQUES 402.340,49 300.936,84 - 101.403,65

1.1.06.00.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS 236.065,43 751.165,40 515.099,97 -

1.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 75.925.288,17 251.239.276,28 174.248.336,10 (1.065.652,01)

1.2.01.00.00.00.00 REALIZÁVEL L/ PRAZO 1.134.265,19 1.346.482,76 232.283,87 20.066,30

1.2.01.02.00.00.00 DEPÓSITOS E EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS 11.275,63 15.246,54 3.970,91 -

1.2.01.03.00.00.00 DEPÓSITOS PARA RECURSOS JUDICIAIS 1.074.891,63 1.054.825,33 - 20.066,30

1.2.01.99.00.00.00 OUTROS CRÉDITOS E VALORES 48.097,93 276.410,89 228.312,96 -

1.2.03.00.00.00.00 IMOBILIZADO 74.431.744,96 247.507.871,17 173.094.126,21 18.000,00

1.2.03.01.00.00.00 BENS IMÓVEIS 69.275.062,05 248.928.324,40 179.653.262,35 -

1.2.03.02.00.00.00 BENS MÓVEIS 29.527.289,67 34.146.820,56 4.619.530,89 -

1.2.03.04.00.00.00 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA (24.992.515,81) (38.463.483,21) (13.470.967,40) -

1.2.03.05.00.00.00 IMOBILIZADO EM ANDAMENTO 621.909,05 2.896.209,42 2.292.300,37 18.000,00

1.2.03.05.03.01.00 Bens Imóveis em Andamento 575.716,04 1.497.976,11 922.260,07 -

1.2.03.05.03.02.00 Bens Móveis em Andamento 28.193,01 1.398.233,31 1.370.040,30 -

1.2.03.05.03.03.00 Bens Intangíveis em Andamento 18.000,00 - - 18.000,00

1.2.04.00.00.00.00 INTANGÍVEL 359.278,02 2.384.922,35 921.926,02 (1.103.718,31)

1.2.04.01.00.00.00 BENS INTANGÍVEIS 1.511.127,30 2.433.053,32 921.926,02 -

1.2.04.01.06.00.00 AMORTIZAÇÃO DE BENS INTANGÍVEIS (1.151.849,28) (48.130,97) - (1.103.718,31)

TOTAL DO ATIVO 209.374.974,05 386.638.268,09 185.225.626,99 7.962.332,95

BALANÇO PATRIMONIAL

VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS

SALDO DO EXERCÍCIO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

JOSÉ WAGNER FERNANDES Superintendente

JOSÉ DE F. MASCARENHASDiretor Departamento Regional - SESI - BA

81

PC 6.1 DEZEMBRO/2013

ANTERIOR ATUAL PARA MAIS PARA MENOS

2.1.00.00.00.00.00 PASSIVO CIRCULANTE 30.080.380,38 40.014.467,40 10.299.689,93 365.602,91

2.1.01.00.00.00.00 OBRIGAÇÕES A PAGAR 30.080.380,38 40.014.467,40 10.299.689,93 365.602,91

2.1.01.01.00.00.00 CONTAS A PAGAR 471.319,87 282.588,71 - 188.731,16

2.1.01.02.00.00.00 FORNECEDORES 6.727.284,52 7.574.238,64 846.954,12 -

2.1.01.03.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 502.984,36 944.081,56 441.097,20 -

2.1.01.04.00.00.00 SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 1.639.621,98 1.839.559,32 199.937,34 -

2.1.01.05.00.00.00 Provisões de Férias, 13º Salário e Encargos 4.909.564,61 5.602.938,71 693.374,10 -

2.1.01.05.99.00.00 OUTRAS PROVISÕES 108.010,01 1.423.156,40 1.315.146,39 -

2.1.01.06.00.00.00 RETENÇÃO DEPÓSITOS EM GARANTIA 118.215,87 501.443,50 383.227,63 -

2.1.01.07.00.00.00 DEPARTAMENTO CONTA MOVIMENTO 387.851,54 255.453,02 - 132.398,52

2.1.01.08.00.00.00 CONVÊNIOS - ARRECADAÇÃO DIRETA 5.409.213,33 5.852.128,31 442.914,98 -

2.1.01.09.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 38.277,47 27.408,96 - 10.868,51

2.1.01.10.00.00.00 SISTEMA INDÚSTRIA - CONTA MOVIMENTO 3.403.292,33 5.130.251,30 1.726.958,97 -

2.1.01.11.00.00.00 CONVÊNIOS E ACORDOS 4.819.315,70 8.855.875,13 4.036.559,43 -

2.1.01.12.00.00.00 CONTAS CORRENTES PASSIVAS 51.836,94 18.232,22 - 33.604,72

2.1.01.14.05.00.00 Faturamento p/Prestação de Serviço Futuro 1.493.591,85 1.707.111,62 213.519,77 -

2.2.00.00.00.00.00 NÃO CIRCULANTE 2.120.281,40 2.952.887,89 842.074,37 9.467,88

2.2.01.00.00.00.00 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.120.281,40 2.952.887,89 842.074,37 9.467,88

2.2.01.01.00.00.00 EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS CONTRATADOS 9.467,88 - - 9.467,88

2.2.01.01.01.00.00 Empréstimos Financiamentos Operações Internas 9.467,88 - - 9.467,88

2.2.01.03.02.00.00 CONTINGÊNCIAS JUDICIAIS E OUTRAS 2 .110.813,52 2.952.887,89 842.074,37 -

2.2.01.03.02.01.00 Contingências Judiciais 2.110.813,52 2.952.887,89 842.074,37 -

2.3.00.00.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL 177.174.312,27 343.670.912,80 166.496.600,53 -

2.3.01.01.00.00.00 PATRIMÔNIO SOCIAL ACUMULADO 161.75 3.064,39 161.753.064,39 - -

2.3.01.01.01.00.00 Déficit/Superávit Acumulado 161.753.064,39 161.753.064,39 - -

2.3.01.02.00.00.00 SALDO DO EXERCÍCIO 15.421.247,88 24.011.915,18 8.590.667,30 -

2.3.01.02.01.00.00 Déficit/Superávit do Exercício 15.421.247,88 24.011.915,18 8.590.667,30 -

2.3.03.00.00.00.00 AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL - 157.905.933,23 157.905.933,23 -

TOTAL DO PASSIVO 209.374.974,05 386.638.268,09 177.638.364,83 375.070,79

BALANÇO PATRIMONIAL

VARIAÇÕESCÓDIGO TÍTULOS

SALDO DO EXERCÍCIO

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

JOSÉ WAGNER FERNANDESSuperintendente

JOSÉ DE F. MASCARENHASDiretor Departamento Regional - SESI - BA

82

PC/7 DEZEMBRO/2013

PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

RECEITA ORÇAMENTARIA 182.181.995,49 4.1.00.00.00.00.00 RECEITAS CORRENTES 174.844.579,87 4.1.01.01.00.00.00 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 117.744.193,62 4.1.01.02.00.00.00 RECEITAS FINANCEIRAS 7.533.670,89 4.1.01.04.00.00.00 RECEITAS DE SERVICOS 32.422.994,87 4.1.01.05.00.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 904.729,71 4.1.02.01.00.00.00 SUBVENÇÕES AUXÍLIOS REGULAM. E REGIMENT 22.950,00 4.1.02.02.00.00.00 CONVENIOS 2.599.381,01 4.1.02.03.00.00.00 APOIOS FINANCEIROS 13.616.659,77

4.2.00.00.00.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 7.337.415,62

4.2.02.01.00.00.00 SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 2.263.734,31

4.2.01.04.01.00.00 SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 5.073.681,31 ORÇAMENTÁRIA 22.482.171,63

5.1.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 22.482.171,63 5.1.01.01.01.00.00 Aquisição de Bens Imóveis 858.658,31 5.1.01.01.02.00.00 Aquisição de Bens Móveis 7.263.514,98 5.1.01.01.03.00.00 Aquisição de Bens Intagíveis 2.379.925,90 5.1.01.01.05.00.00 Construções em Andamento 8.676.149,01 5.1.01.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 9.281,56

5.1.01.07.00.00.00 Instalações 615.009,52

5.1.01.08.00.00.00 Benfeitorias em Imóveis de Terceiros 2.679.632,35

EXTRAORÇAMENTÁRIA 4.689.536,08 5.1.02.00.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. ATIVAS 2.500.830,41 5.1.02.01.08.00.00 Baixa de Depreciação de Bens Móveis 1.247.837,04 5.1.02.01.09.00.00 Baixa de Amortização de Bens Intangíveis 1.252.993,37

5.2.00.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 2.188.705,67 5.2.01.00.00.00.00 INSCRIÇÕES - ATIVO 1.718.319,83 5.2.01.01.01.00.00 Disponível 0,16 5.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 1.033.459,66 5.2.01.01.05.00.00 Créditos e Valores 684.860,01

5.2.02.00.00.00.00 CANCELAMENTO - PASSIVO 470.385,84 5.2.02.01.01.00.00 Obrigações a Pagar 174.588,50 5.2.02.01.02.00.00 Obrigações a Pagar - SESI 295.797,34

TOTAL VARIAÇÕES ATIVAS 209.353.703,20

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES ATIVAS

CÓDIGO TÍTULOSVALORES

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

JOSÉ WAGNER FERNANDESSuperintendente

JOSÉ DE F. MASCARENHASDiretor Departamento Regional - SESI - BA

83

PC7.1 DEZEMBRO/2013

CÓDIGO TÍTULOS PARCIAL SUBTOTAL TOTAL

DESPESA ORÇAMENTÁRIA 182.181.995,49 3.1.00.00.00.00 DESPESAS CORRENTES 159.680.711,63 3.1.01.01.00.00.00 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 81.084.300,15 3.1.01.02.00.00.00 OCUPACÕES E UTILIDADES 8.098.773,20 3.1.01.03.00.00.00 MATERIAIS 5.095.360,47 3.1.01.04.00.00.00 TRANSPORTES E VIAGENS 2.116.480,57 3.1.01.05.00.00.00 MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 134.337,20 3.1.01.06.00.00.00 SERVIÇOS DE TERCEIROS 49.518.745,34 3.1.01.08.00.00.00 DESPESAS FINANCEIRAS 262.741,69 3.1.01.09.00.00.00 IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 431.862,83 3.1.01.10.00.00.00 DESPESAS DIVERSAS 2.442.728,54 3.1.02.01.00.00.00 CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 9.376.830,45 3.1.02.03.00.00.00 CONVÊNIOS 612.245,00 3.1.02.04.00.00.00 AUXÍLIOS FINANCEIROS 148,09 3.1.02.05.00.00.00 AUXÍLIOS A TERCEIROS 504.122,37 3.1.02.06.00.00.00 CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 2.035,73

3.2.00.00.00.00 DESPESAS DE CAPITAL 22.501.283,86 3.2.01.01.00.00.00 INVESTIMENTOS 22.472.890,07 3.2.01.02.00.00.00 INVERSÕES FINANCEIRAS 9.281,56 3.2.02.02.00.00.00 AMORTIZAÇÕES 19.112,23

ORÇAMENTÁRIA 5.073.681,31 6.1.01.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 5.073.681,31 6.1.01.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 5.073.681,31

EXTRAORÇAMENTÁRIA 13.507.359,10 6.1.02.00.00.00 VARIAÇÕES PATRIM. PASSIVAS 7.783.193,82 6.1.02.01.02.00.00 Baixa de Bens Móveis 1.273.943,79 6.1.02.01.03.00.00 Baixa de Bens Intangíveis 1.475.999,88 6.1.02.01.07.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Imóveis 1.252.018,48 6.1.02.01.08.00.00 Inscrição de Depreciação de Bens Móveis 3.626.645,96 6.1.02.01.09.00.00 Inscrição Amortização Bens Intangíveis 149.275,06 6.1.02.01.99.00.00 Outras Variações Patrimoniais 5.310,65

6.2.00.00.00.00 VARIAÇÕES FINANCEIRAS 5.724.165,28 6.2.01.00.00.00 CANCELAMENTO - ATIVO 4.454.814,57 6.2.01.01.01.00.00 Disponivel 7,31 6.2.01.01.02.00.00 Créditos a Receber 4.332.573,98 6.2.01.01.05.00.00 Créditos e Valores 122.233,28

6.2.02.00.00.00 INSCRIÇÕES - PASSIVO 1.269.350,71 6.2.02.01.02.00.00 Obrigações a Pagar - SESI 1.269.350,71

SOMA VARIAÇÕES PASSIVAS 200.763.035,90 RESULTADO DO EXERCÍCIO 8.590.667,30 SUPERÁVIT VERIFICADO 8.590.667,30

TOTAL VARIAÇÕES PASSIVAS 209.353.703,20

DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - VARIAÇÕES PASSIVAS

SARA SANTOS SANTANAGerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

JOSÉ WAGNER FERNANDESSuperintendente

JOSÉ DE F. MASCARENHASDiretor Departamento Regional - SESI - BA

84

11. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

11.1. Metas de Educação e Gratuidade

Em atendimento aos artigos 6º e 69º do regulamento do SESI, o Departamento Regional da Bahia destinou em 2013 para ações educativas R$ 56.772.850,00, correspondendo à 57,9% da receita líquida da contribuição e para gratuidade R$ 32.380.880,00, o que corresponde à 33% da receita líquida de contribuição.

DESCRITIVO 2013

(R$ mil)

2012

(R$ mil)

Receita Compulsória Bruta (RCB)

(Direta, Indireta, Subvenções ordinária, especial e extraordinária) 117.767 111.789

(A) Receita Compulsória Líquida (RCL = RCB x 83,25%) 98.041 93.065

(B) Compulsório aplicado em Ações de Educação 56.773 55.035

% Receita Líquida aplicada em Ações de Educação = (B/A)*100 57,9 59,1

(C) Compulsório aplicado em Gratuidade 32.381 33.404

% Receita Liquida aplicada em Gratuidade = (C/A)*100 33,0 35,9

A apuração está de acordo com a metodologia própria do SESI, que considera a realização orçamentária (Despesas Correntes e de Capital) aplicadas à gratuidade.

Por ser a expressão da verdade, coloco-me à disposição do Colegiado para quaisquer outros esclarecimentos julgados necessários.

Salvador, 06 de março de 2014

José de F. Mascarenhas SESI – Diretor Regional da Bahia

85

12. Anexos

dez/13

DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇA

RECEITAS 230.187.124,00 182.181.995,49 (48.005.128,51)

RECEITAS CORRENTES 197.102.084,00 174.844.579,87 (22.257.504,13)

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS 170.904.609,00 158.605.589,09 (12.299.019,91)

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 127.752.878,00 117.744.193,62 (10.008.684,38)

RECEITAS FINANCEIRAS 6.140.880,00 7.533.670,89 1.392.790,89

RECEITAS DE SERVICOS 36.581.851,00 32.422.994,87 (4.158.856,13)

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 429.000,00 904.729,71 475.729,71

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 26.197.475,00 16.238.990,78 (9.958.484,22)

SUBVENÇÕES AUXÍLIOS REGULAM. E REGIMENT 49.500,00 22.950,00 (26.550,00)

CONVENIOS 3.139.633,00 2.599.381,01 (540.251,99)

APOIOS FINANCEIROS 23.008.342,00 13.616.659,77 (9.391.682,23)

RECEITAS DE CAPITAL 33.085.040,00 7.337.415,62 (25.747.624,38)

RECEITAS DIRETAS 18.067.123,00 5.073.681,31 (12.993.441,69)

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL 18.067.123,00 5.073.681,31 (12.993.441,69)

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 15.017.917,00 2.263.734,31 (12.754.182,69)

SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 15.017.917,00 2.263.734,31 (12.754.182,69)

TOTAL 230.187.124,00 182.181.995,49 (48.005.128,51)

BALANÇO ORCAMENTÁRIO

JOSE DE F.MASCARENHAS Diretor Departamento Regional - SESI/BA

JOSÉ WAGNER FERNANDES Superintendente

SARA SANTOS SANTANA Gerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

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dez/13

DESCRIÇÃO PREVISTA REALIZADA DIFERENÇA

DESPESAS 230.187.124,00 182.181.995,49 (48.005.128,51)

DESPESAS CORRENTES 183.796.562,00 159.680.711,63 (24.115.850,37)

APLICAÇÕES DIRETAS 171.635.663,00 149.185.329,99 (22.450.333,01)

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 90.257.388,00 81.084.300,15 (9.173.087,85)

OCUPACÕES E UTILIDADES 9.386.965,00 8.098.773,20 (1.288.191,80)

MATERIAIS 6.993.723,00 5.095.360,47 (1.898.362,53)

TRANSPORTES E VIAGENS 2.750.637,00 2.116.480,57 (634.156,43)

MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 218.801,00 134.337,20 (84.463,80)

SERVIÇOS DE TERCEIROS 58.460.087,00 49.518.745,34 (8.941.341,66)

DESPESAS FINANCEIRAS 325.840,00 262.741,69 (63.098,31)

IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 559.633,00 431.862,83 (127.770,17)

DESPESAS DIVERSAS 2.682.589,00 2.442.728,54 (239.860,46)

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 12.160.899,00 10.495.381,64 (1.665.517,36)

CONTRIB./TRANSF. REGULAMENT./REGIMENTAIS 11.002.273,00 9.376.830,45 (1.625.442,55)

CONVÊNIOS 622.000,00 612.245,00 (9.755,00)

AUXÍLIOS FINANCEIROS 1.000,00 148,09 (851,91)

AUXÍLIOS A TERCEIROS 521.320,00 504.122,37 (17.197,63)

CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA E FILIAÇÃO 14.306,00 2.035,73 (12.270,27)

DESPESAS DE CAPITAL 46.390.562,00 22.501.283,86 (23.889.278,14)

APLICAÇÕES DIRETAS 46.359.719,00 22.482.171,63 (23.877.547,37)

INVESTIMENTOS 46.348.079,00 22.472.890,07 (23.875.188,93)

INVERSÕES FINANCEIRAS 11.640,00 9.281,56 (2.358,44)

TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 30.843,00 19.112,23 (11.730,77)

SUBVENÇÕES E AUXÍLIOS 7.000,00 - (7.000,00)

TOTAL 230.187.124,00 182.181.995,49 (48.005.128,51)

SUPERÁVIT - - -

TOTAL RECEITAS 230.187.124,00 182.181.995,49 (48.005.128,51)

BALANÇO ORCAMENTÁRIO

JOSE DE F.MASCARENHAS Diretor Departamento Regional - SESI/BA

JOSÉ WAGNER FERNANDES Superintendente

SARA SANTOS SANTANA Gerente de Controladoria

Contadora CRC-BA 018.089/0-5

87

• PC-1 Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada

• PC–2 Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada

88

• PC–4 Quadro Comparativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos

89

• Relatório Orçamentário Demonstrativo da Despesa por Programa de Trabalho Detalhadas por Natureza de Gastos – SEPLAN/Centro;

90

III. RELATÓRIOS E PARECERES DE ÓRGÃOS, ENTIDADES OU INSTÂNCIAS QUE DEVAM SE PRONUNCIAR SOBRE AS CONTAS OU SOBRE A GESTÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA UNIDADE JURISDICIONADA, CONSOANTE PREVISÃO EM LEI OU EM SEU S ATOS CONSTITUTIVOS, OBSERVADOS OS FORMATOS E OS CONTEÚDOS DEFINIDOS NA DECISÃO NORMATIVA DE QUE TRATA O ART. 4º DA INSTRUÇÃO NORMATIVA – TCU Nº 63 DE 1º DE SETEMBRO DE 2010

91

92

Proposição nº 129/2014

O Diretor do Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia, no uso de suas

atribuições, considerando o disposto no Artigo 24, inciso II, Artigo 27, inciso I do Regimento

Interno e no Artigo 45, letra “b”, do regulamento aprovado pelo Decreto nº. 57.375 de 02.12.65,

PROPÕE: Ao Conselho Regional a aprovação da Prestação de Contas do exercício de 2013, apreciada pela

Comissão de Contas e consubstanciada nas demonstrações contábeis examinadas pela Deloitte

Touche Tohmatsu Auditores Independentes, sobre as quais emitiu relatório sem ressalvas.

Salvador, 26 de fevereiro de 2014.

José de F. Mascarenhas Diretor Regional do SESI-DR/BA

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Tipo

Resolução Código

RE – 2.198/14 Título

Aprovação da Prestação de Contas SESI/DR/BA – Exerc ício 2013

Revisão

Não se aplica

Sistema Integrado

Diretoria Regional

Entidade

SESI

O Presidente do Conselho Regional do Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da

Bahia – SESI/DR/BA, no uso de suas atribuições, com base no artigo 5º, inciso III, do

Regimento Interno, considerando a Proposição nº 129/2014, aprovada na reunião de 26/02/14,

RESOLVE:

Aprovar a Prestação de Contas do Departamento Regional do Serviço Social da

Indústria - SESI/DR/BA, referente ao exercício 2013.

Salvador, 06 de março de 2014. José de F. Mascarenhas Presidente do Conselho Regional do SESI/DR/BA

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