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ComunhãoCom abnegação,
voluntários enfrentam sol e chuva
Voluntários do atendimento fraterno
agora usam coletes de identificação
Obreiros materializam o amor
Jornal Mural - ano 11, nº 142, julho de 2018. Publicação da Assessoria de Comunicação Social da Comunhão Espírita de Brasília (DF)
Estante EspíritaNesta edição do Jornal Mural vamos sugerir a leitura da obra “Eu escolho ser feliz”, do
psicólogo Rossandro Klinjey, mestre em saúde coletiva e doutorando em ciências da educação.Klinjey se destaca nas diversas mídias sociais pelo carisma e profissionalismo, por utilizar sua
sensibilidade para elucidar, à luz da Doutrina Espírita, diversas questões relacionadas às fragilidades da personalidade humana, trazendo como proposta de resolução a reflexão pessoal e atenciosa.
Na obra, o psicólogo propõe ao leitor observar se utiliza suas limitações como meio de partida para enfrentar desafios ou se busca o autoconhecimento para se fortalecer e superar os impedimentos que distanciam das oportunidades de desenvolver potencialidades desconhecidas. Com sua perspicácia inata, aborda situações cotidianas, com o intuito de aprendermos a não utilizar nossas fragilidades como alavanca para alcançar o sucesso mas, sim, vontade sincera e postura ativa diante do que se quer modificar.
Sob a ótica do autor, o livro é indicado a todos que desejam refletir sobre as virtudes da alma, a importância do amor próprio e auto aceitação, dos valores da tolerância e perdão no sagrado casamento, da inteligência emocional, do inevitável envelhecimento com verdadeira paz, de como valorizar simples momentos, sobre os mecanismos de independência da felicidade, se é possível ou não ser feliz ao viver sozinho, trazendo para reflexão do leitor o que realmente faz a diferença em suas vidas.
EU ESCOLHO SER FELIZ, de Rossandro Klinjey, 155 páginas, 1ª Edição, Editora Intelítera, São Paulo - SP, 2018, na Livraria Mário Carvalho da Comunhão Espírita de Brasília - R$ 34,90.
A cada aniversário, o Programa Obreiros do Bem tem sensibilizado médiuns da Comunhão Espírita para a observância do mandamento “Amai ao próximo como a si mesmo”. O Pro-grama objetiva estimular 2,5 mil trabalhadores a buscarem diversas frentes de atividades vo-luntárias para realizarem a vivência cristã.
Com a coordenação da Diretoria de Assis-tência Espiritual (DAE) e apoio da Diretoria de Promoção Social (DPS), a proposta das tarefas possibilita aos trabalhadores dos 180 grupos mediúnicos a escolherem ou conhecerem as
Ao ar livre. Assim começou o tra-balho do grupo de sete voluntários da Comunhão na região da Expansão da Samambaia Norte, no ano de 2009. Uma vez por mês, sob sol ou chuva, o Grupo da Sopa da Comunhão con-
Presidente Adilson Mariz de Moraes
Vice-presidente Maria Luiza Bezerra
Coordenadora de Comunicação Social Waleska Maux
EditoraCristiane Lopes
Programação VisualVanessa Vieira
RevisãoJorge Stark
FotografiaColaboradores da ASCOM, DPS, DED e DAO
Reportagem Bernardo de Felippe Jr.Cristiane Lopes
ArteIreno MendesLucas Carvalho
[email protected] L2 Sul Quadra 604 Lote 27Asa Sul - Brasília / DF - CEP 70200.640
Contato
Para melhor atender a todos quantos buscam a Comunhão Espírita de Brasília a Diretoria de Atendimento e Orientação (DAO) passou a identificar os voluntários deste setor, com o uso de coletes. O objetivo é permitir que o público solicite às informações com mais segurança. A DAO conta com 300 voluntários. Destes, 200 atendem na recepção principal e 100 nos salões Bezerra de Menezes e Eurípedes Barsanulfo.
Essa diretoria foi criada pelos fundadores da Comunhão para acolher todas as pessoas que chegam à Casa em busca de auxílio
inúmeras instituições necessitadas do amparo material e moral.
Para ampliar as opções de escolha, a DAE propõe diversas frentes de trabalho e atual-mente o voluntário pode assistir a idosos e de-pendentes químicos ou, também, evangelizar crianças e adolescentes, presidiários, gestantes, crianças com necessidades especiais e famílias carentes.
“É necessário expandir o amor além das fronteiras da Comunhão. Toda experiência vi-vida no campo da promoção social e amparo espiritual promove grande bem ao obreiro que coopera com o Cristo para suavizar o so-frimento alheio. Pelo recurso da mediunida-de, amparamos o irmão desencarnado; mas é na oportunidade de construção de empatia e cumplicidade com o irmão em difíceis pro-vações que o aprendizado ocorre. Durante a tarefa edificante é que vamos aprender a nos colocar no lugar do outro” revela Simone San-tana, coordenadora do projeto.
Para aderir ao Programa Obreiros do Bem, basta que o médium comparecer à secretaria da DAE e informar o nome do grupo a que pertence, para escolher uma atividade social.
Sempre é tempo de aprimorar os valores morais.
Lucas Oliveira e Caroline Ribeiro foram alguns dos alunos da Comunhão que participaram do En-contro de Mocidade Espírita do DF e Entorno (EME) realizada entre os dias 31/5 e 3/6, na Casa Espírita Vila Cristã, em Águas Lindas de Goiás. O evento teve como objetivo reunir a Mocidade Espírita do DF e Entorno e, neste ano, trouxe a oportunida-de de promover atividades, aulas, palestras e arte musical com o intuito de despertar os convidados para o autoconhecimento e as habilidades artísticas. “Adoro os encontros porque fortalecem os laços de amizade do grupo de estudantes que participo e me permite conhecer pessoas que partilham da mesma linha de pensamento. A troca de informa-ção se estabelece com sintonia e entusiasmo ante às diferentes experiências que outros integrantes trazem de suas casas espíritas. Tudo é movimen-to, alegria, vontade de compartilhar amor que vem consolidar nosso sentimento cristão”, diz Lucas.
espiritual. Assiste, em média, 300 pessoas por dia, no atendimento fraterno individual, de segunda à sexta, das 8h30 às 11h30, e das 15h30 às 21h30. Aos sábados, das 9h30 às 11h30, e das 15h30 às 20 horas. No domingo, das 17h às 18h30 horas.
O atendimento fraterno, além de promover orientação aquele que procura apoio em suas questões íntimas, também encaminha pessoas interessadas em participar de atividades voluntárias. Neste caso, é preciso ter concluído ou estar cursando o Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (Esde).
Quer conhecer essa nobre tarefa? O candidato preenche apenas uma ficha cadastral, e aguarda entrevista realizada pelo setor de captação de voluntários. Preenchidos os requisitos, passa a receber instruções das coordenadoras Maria Aparecida Locci e Bárbara Cristina de Araújo para o serviço. A DAO espera por você!
atividades todos os domingos e atual-mente atende cerca de 100 famílias. “O trabalho foi crescendo, sentimos ne-cessidade de fazer visita fraterna, pro-porcionar à população café da manhã, evangelização de crianças e adolescen-tes, aplicação de passes, formação de grupo mediúnico, distribuição de ces-tas de alimentos, doação de enxovais para recém-nascidos e alfabetização de mães assistidas, além da sopa fraterna”.
Duas vezes por ano, a Casa também realiza mutirões, uma espécie de ação global que permite à família assistida ter acesso a orientação jurídica, palestras, serviços de saúde, corte de cabelo e brincadeiras para a criançada. Júlio é trabalhador na Comunhão há 20 anos, e afirma que a tarefa não é nossa. “So-mos apenas as mãos de Jesus”.
Mocidade Espírita da Comunhão também aproveita às férias para rever amigos e relembrar com o palestrante Jack Darsa, o Evangelho de amor que nos apresentou Jesus.
“Somos apenas as mãos de Jesus, porque o trabalho da espiritualidade
é muito maior”.
!!
vidava moradores para ouvir palestra sobre as leis morais, ensinadas e exem-plificadas por Jesus Cristo. Depois dis-tribuíam sopa e arroz doce, os alimen-tos tradicionalmente doados.
Com o crescimento do número de famílias atendidas, desde agosto de 2017, o Grupo da Sopa alugou espaço maior e mais seguro para o acolhimen-to. Agora, as famílias são recebidas pela Comunidade Espírita Cristã Amor e Luz, casa espírita instituída no mes-mo bairro pelos corajosos voluntários.
“A Casa só existe porque recebeu o apoio material’’ da Comunhão Espirita de Brasília, árvore generosa de abne-gados voluntários” afirma o coordena-dor das atividades e atual presidente da Casa, Júlio Cesar Perpétuo.
Júlio conta que a comunidade possui