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PROJETO PEDAGÓGICO
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PRESENCIAL
Aprovado na 37ª Reunião do CONSEPE em 02/09/2013
Diretoria de Graduação
Centro Universitário Senac
2014
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Centro Universitário Senac
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SUMÁRIO
CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC ................................................... 3
1 CONTEXTO DO CURSO ................................................................................. 7
2 JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................... 8
3 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................11
4 PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................12
5 CONCEPÇÃO DO CURSO ..............................................................................14
5.1 Projeto Integrador ...................................................................................... 33
5.2 Estágio supervisionado ................................................................................ 35
5.3 Atividades complementares ......................................................................... 36
5.4 Componentes curriculares eletivos ................................................................ 37
5.5 Componentes curriculares optativos .............................................................. 38
5.6 Estrutura curricular ..................................................................................... 39
5.7 Adesão do Projeto Pedagógico do Curso às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos
Requisitos Legais e Normativos .......................................................................... 43
6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ......................................50
6.1 Acessibilidade no âmbito do curso ................................................................. 55
7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................61
7.1 Atividades de Tutoria .................................................................................. 63
8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ..65
9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS.................................67
10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO ....................68
11 INFRAESTRUTURA ......................................................................................71
11.1 Infraestrutura geral ........................................................................... 71
11.2 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
....................................................................................................... 73
12 EMENTÁRIO ...............................................................................................75
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 123
Referências gerais .......................................................................................... 123
Referências específicas .................................................................................... 127
ANEXOS ........................................................................................................ 129
Quadro de Equivalências 2008 – 2010 ............................................................... 129
Quadro de Equivalências 2008 – 2014 ............................................................... 134
Quadro de Equivalências 2010 - 2014 ............................................................... 138
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CONTEXTO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC
A história do Centro Universitário Senac é recente e possui as marcas da diversidade,
da inovação e da contemporaneidade. Desde o início de suas atividades, ainda
organizado como faculdades isoladas1, tem se pautado em dar continuidade ao
desenvolvimento de ações coerentes com sua identidade e compromisso, seja para a
construção de uma sociedade mais justa, seja pela transparência na relação com todos
os seus públicos de interesse. Como instituição de educação superior, o Centro
Universitário Senac tem se mantido fiel ao perfil contemporâneo. Perfil este que se
consolida frente à missão de desenvolver ações integradas e inovadoras no ensino, tanto
na pesquisa, quanto na extensão universitária, a fim de contribuir para a formação de
lideranças ao proporcionar sensíveis transformações pessoais, organizacionais e sociais.
O Centro Universitário Senac é uma instituição de médio porte, sem fins lucrativos,
mantida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Administração Regional no
Estado de São Paulo, credenciado em 2004 e recredenciado em 2011 pelo Ministério da
Educação (Portaria MEC nº 2.677/2004 e Portaria nº 1.458/2011, respectivamente) que
marca presença na cidade e no estado de São Paulo.
No âmbito do ensino, conta com aproximadamente 14 mil alunos matriculados nos
cursos de graduação, pós‐graduação lato sensu e extensão, presenciais e a distância.
Na graduação são 7 mil alunos distribuídos em 41 cursos (bacharelados, superiores de
tecnologia e licenciaturas). A pós-graduação lato sensu contabiliza 90 cursos, com
aproximadamente 5 mil alunos. Já os cursos de extensão, distribuídos entre as várias
áreas do conhecimento e eixos tecnológicos, reúnem cerca de 2 mil alunos.
A atuação da instituição na modalidade a distância teve início em 2008, quando obteve
credenciamento para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu. Mais recentemente,
em 2012, obteve o credenciamento para oferta de cursos de graduação a distância.
Atualmente, são 12 títulos de graduação e 18 de pós-graduação lato sensu nas áreas
de gestão e negócios e educação. Para os próximos anos, a expectativa é continuar a
expansão da oferta nessa modalidade, consolidando a experiência da instituição nesse
segmento, iniciada com a incorporação de até 20% carga horária a distância, em seus
cursos de graduação presenciais, reconhecidos em 2004 ‒ também em fase de
expansão, segundo critérios de adequação e demanda.2 (Portaria MEC nº 4.059/2004).
1 A primeira iniciativa de atuação na educação superior data de 1989, quando da implantação do curso de Tecnologia em Hotelaria. A expansão do ensino superior para novas áreas ocorreu no final da década de 1990, momento em que as Faculdades de Turismo e Hotelaria de São Paulo, Ciências Exatas e Tecnologia, Educação em Saúde, Moda, Educação Ambiental e Comunicação e Artes, foram criadas. 2 Portaria MEC nº 124/2008 e Portaria MEC nº 683/2012, respectivamente.
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No âmbito da pesquisa, sua atuação assume entre outros compromissos: propiciar
constante atualização acadêmico-científica dos cursos e do corpo docente; aprimorar
as atividades de ensino e extensão, complementando a formação dos alunos; priorizar
a busca por soluções de problemas reais; e o desenvolvimento do sistema produtivo
regional e nacional, sempre respeitando os princípios éticos.
Estruturada em cinco grupos e suas respectivas Linhas3, as atividades de pesquisa,
projetos de pesquisa e de iniciação científica e tecnológica, desenvolvem-se nas áreas
de Comunicação, Arquitetura e Design; Gestão, Internacionalização e
Desenvolvimento; Tecnologia Aplicada, Cultura e Comportamento; e Sustentabilidade,
com participação de professores e alunos da graduação. Atualmente são 60 projetos
de pesquisa, desenvolvidos por 94 professores pesquisadores e 134 alunos do
Programa de Iniciação Científica Tecnológica.
No âmbito da extensão universitária, registra a participação de mais de 2 mil alunos
por ano, em aproximadamente 100 cursos, inúmeras oficinas, atividades culturais,
socioambientais4, eventos e projetos sociais articulados com as comunidades do
entorno que têm como objetivos primordiais difundir os conhecimentos gerados a partir
das atividades de ensino e pesquisa, bem como estabelecer uma relação de diálogo e
de transformação social com as comunidades locais.
Estas ações possibilitam a aproximação dos alunos com os principais desafios
contemporâneos e contribuem para uma formação cidadã, preocupada com a inclusão
social, desenvolvimento econômico e humano, a defesa do meio ambiente, a produção
artística e a preservação da memória cultural. É nesta interação cotidiana entre ensino,
pesquisa e extensão que a responsabilidade social da instituição se concretiza, bem
como seu compromisso com a formação do profissional cidadão.
No exercício de suas atividades fins - ensino, pesquisa e extensão – o Centro
Universitário, desde que iniciou sua trajetória, vem progressivamente incorporando com
a mesma excelência outras perspectivas de formação profissional, expandido sua
3 Grupos de Pesquisa constituídos e respectivas linhas: (1) Grupo de Pesquisa em Comunicação, Arquitetura e Design com as linhas Comunicação e Arquitetura e Design; (2) Grupo de Pesquisa em Tecnologia Aplicada com as linhas Tecnologia Digital aplicada à Educação e Ambientes Interativos; (3) Grupo de Pesquisa em Gestão, Internacionalização e Empreendedorismo com as linhas Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento e Internacionalização e Desenvolvimento; (4) Grupo de Pesquisa em Cultura e Comportamento com as linhas de pesquisa em Cultura e Consumo e Cultura Visual; (5) Grupo de Pesquisa em Sustentabilidade com as linhas Técnicas e Tecnologias para a Sustentabilidade, Ferramentas de Gestão para a Sustentabilidade e Saúde e Bem Estar. 4 Para a excelência de ações comprometidas com a responsabilidade socioambiental, os Campi buscam o aperfeiçoamento e certificações com base na Norma para o Sistema de Gestão Ambiental e no Manual de Ecoeficiência.
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atuação para além das áreas de conhecimento e eixos tecnológicos em que já é
reconhecido nacional e internacionalmente.
A progressiva ampliação das opções de formação profissional demonstra, numa
perspectiva histórica, a sintonia da instituição com as demandas da sociedade em geral
e do mundo do trabalho em particular, especialmente aquelas inscritas no âmbito
regional. Sintonia que pode ser percebida pelo diversificado portfólio de cursos de
graduação e pós-graduação, de cursos e atividades de extensão e pela diversidade de
suas áreas linhas de pesquisa. Atualmente, o Centro Universitário atua em todas as
áreas do conhecimento, com destaque para Comunicação e Artes; Administração;
Engenharias; Educação e Saúde. No âmbito tecnológico, suas atividades se estendem
por quase todos os eixos identificados no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de
Tecnologia, a saber: Ambiente e Saúde, Gestão e Negócios, Hospitalidade e Lazer,
Informação e Comunicação e Produção Cultural e Design.
Nessa perspectiva, o Centro Universitário fundamenta-se no conhecimento das
demandas regionais e locais, considerando as particularidades de setores produtivos e
as perspectivas de empregabilidades para definir as características de seus serviços e
perfis profissionais. Isso o mantém em sintonia com as peculiaridades de cada um de
seus campi, situados na capital do estado de São Paulo e nas cidades de Águas de São
Pedro e Campos do Jordão.
Essa distribuição geográfica lhe confere a oportunidade de conhecer cenários, arranjos
produtivos e demandas da capital, prioritariamente ligadas aos setores industrial e de
produção de bens e serviços5, e de duas das mais importantes regiões paulistas sob o
ponto de vista da produção econômica: a região de Piracicaba, no coração da
agroindústria da cana‐de‐açúcar e da tecnologia da produção de biocombustível; e a
região do Vale do Paraíba, que possui um parque industrial altamente desenvolvido,
destacando‐se o setor automobilístico, aeroespacial/aeronáutico, bélico, mecânico e
siderúrgico. Mantém ainda interlocução com outros contextos, tanto em São Paulo e na
região metropolitana, quanto no interior do estado, graças à rede de unidades que
integram o Senac São Paulo.
O compromisso em identificar e atender com excelência as demandas sociais, assim
como às necessidades das comunidades onde está inserido, com a efetiva prestação de
serviços educacionais, é que orienta o Centro Universitário no planejamento de sua
5 Em Santo Amaro, onde se localiza a sede do Centro Universitário, concentra importantes indústrias e um vasto e diversificado setor de produção de bens e serviços constituídos por bancos, escritórios de arquitetura, design, artes performáticas, artes visuais, moda, audiovisual, editoras, ensino, cultura, informática, publicidade e propaganda, dentre outros.
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expansão e reforça o compromisso institucional de oferecer formação inovadora e de
qualidade. Compromisso que está presente em todos os seus projetos pedagógicos,
como este que se apresenta a seguir.
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1 CONTEXTO DO CURSO
Identificação do Curso
Nome do curso: Bacharelado em Ciências Contábeis
Título conferido: Bacharel em Ciências Contábeis
Modalidade: Presencial
Carga horária total do
curso: 3.228 horas
Presencial: 2.652 horas
Distância: 576 horas
Tempo Integralização Mínimo: 08 semestres Máximo: 12 semestres
Número de vagas
autorizadas: 200 vagas anuais
Documento de
autorização do curso: Resolução CONSUNI nº 08/2007, de 25/06/2007.
Documento de
Reconhecimento do
Curso:
Portaria MEC nº 730, de 19/12/2013 – DOU
20/12/2013.
Acompanhamento do
PPC:
12ª Reunião CONSEPE, 03/12/2007 – aprovação.
26ª Reunião CONSEPE, 29/11/2010 – reformulação.
37ª Reunião CONSEPE, 02/09/2013 – reformulação.
Conceito Preliminar do
Curso (CPC): ---
Conceito do Curso (CC): ---
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2 JUSTIFICATIVA DO CURSO
O cenário educacional em que se insere o Ensino Superior mostra-se em franca
expansão. Muitas são as oportunidades de ampliação para instituições que tenham como
missão a contribuição efetiva para a melhoria da qualidade de vida do cidadão no
mercado de trabalho. O Centro Universitário Senac, ao longo de sua história, tem
proporcionado o desenvolvimento de pessoas, por meio de ações educacionais
comprometidas com a responsabilidade social, preparando os indivíduos para interagir
com o mundo ao redor de forma a modificá-lo, transformando as oportunidades em
realizações.
O último Censo da Educação Superior, realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), evidencia a necessidade de
desenvolvimento de novos cursos, bem como do aumento do número de vagas nas
formações já existentes. O estudo aponta um crescimento de 110% no número de
alunos ingressos entre 2001 e 2010, o que denota significativa alta na demanda por
profissionalização e formação cidadã aplicada ao mercado de trabalho. Além disso,
segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)/IBGE, a escolaridade
média da população de 18 a 24 anos apresentou um incremento de 1,6 anos de estudo
no período de 2001 a 2009. Se em 2009, a média era de 9,4 anos de estudo para essa
faixa etária, conclui-se que houve um aumento significativo de egressos do Ensino
Médio, tornando ainda maior a demanda por formações no Ensino Superior (Pnad/IBGE,
2009).
Complementando este cenário, as metas traçadas no Plano Nacional de Educação (PNE)
2011-2020 são desafiadoras e estão em total consonância com diversos dos objetivos
propostos no Plano de Desenvolvimento do Centro Universitário Senac. Até 2017, a
instituição almeja estimular propostas diferenciadas e inovadoras de ensino, consolidar
a implantação do ensino a distância e fortalecer as estratégias de ampliação das
oportunidades de acesso ao ensino superior. Desta forma, o Centro Universitário Senac
visa contribuir de maneira efetiva para elevar a escolaridade média da população, ao
oferecer opções de formações focadas na qualidade e na inovação das metodologias de
ensino.
Neste contexto, em meados de 2005, realizou-se uma pesquisa para avaliar o interesse
e nível de atratividade do título de Ensino Superior – Bacharel em Ciências Contábeis.
Na época, a oferta do curso foi considerada como promissora, uma vez que tal
investigação permitiu identificar uma demanda específica do mercado por profissionais
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com características mais generalistas, que pudessem atuar também na gestão das
organizações e na controladoria. Profissionais estes que poderiam ser tanto autônomos,
quanto assessores ou consultores de negócios.
No ano de 2006, após estas constatações, foi composto um grupo de trabalho que tinha
como objetivo a proposição de um Projeto Pedagógico de Curso para a formação do
Bacharel em Ciências Contábeis. O curso foi autorizado e seu Projeto Pedagógico
aprovado pelos Conselhos Universitários no segundo semestre de 2007. O primeiro
processo seletivo ocorreu em 2008.
No entanto, a publicação da Lei nº 11.638, em 28 de dezembro de 2007, que
programava mudanças importantes e polêmicas, foi de extrema relevância rever o
projeto e atualizá-lo. Uma destas modificações, por exemplo, contemplava o processo
de internacionalização das práticas contábeis, elevando o reconhecimento da profissão
e do profissional contábil para uma linguagem internacional dos negócios, o que
ensejava o desenvolvimento de projetos educacionais voltados ao atendimento das
perspectivas da formação profissional nacional e internacionalmente.
O ano de 2009 foi marcado pelo cinquentenário da atuação do Senac São Paulo na
formação de contabilistas em cursos técnicos de nível médio. Durante este período, a
instituição atuou em outros níveis educacionais, contribuindo expressivamente para
formação, aperfeiçoamento e especialização dos profissionais neste segmento.
No primeiro semestre de 2010, formou-se a primeira turma de Bacharelado em Ciências
Contábeis, deflagrando efetivamente o processo de implantação do Projeto Pedagógico
de Curso, em um contexto no qual alterações e novidades na legislação trouxeram novas
exigências que impactam diretamente as instituições formadoras.
Por conta da velocidade das transformações mercadológicas e, principalmente, no
segmento profissional em questão, a necessidade de atualização do Projeto foi apontada
pelo criterioso Corpo Docente do curso, assim como, pelos processos de autoavaliação
realizados. Atualmente, o ensino das Ciências Contábeis passa por transformações
motivadas pelas novas exigências da economia e dos constantes avanços tecnológicos,
confirmando a demanda do realinhamento do Projeto Pedagógico do Bacharelado em
Ciências Contábeis do Centro Universitário Senac. Isto se dá não apenas para atender
às questões legais, mas, sobretudo, porque compete à Instituição de Ensino a tarefa de
proporcionar aos seus alunos formação de qualidade, que atenda à demanda do
mercado de trabalho com suas novas exigências, assim como à atualização constante
dos projetos pedagógicos, adequando-os aos cenários emergentes em cada área do
conhecimento e oferecendo diferenciais efetivos para seu desenvolvimento. Desta
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forma, faz-se apropriado o momento para atualização do Projeto Pedagógico de Curso,
direcionado à formação dos estudantes que serão Contadores aptos a atuar como
Gestores e Controllers, preparados para este novo cenário.
O curso de Ciências Contábeis, ora apresentado, prioriza a qualidade e responde às
demandas do ambiente econômico, assim como às transformações sociais, mantendo
as condições de flexibilidade em sua estrutura curricular, indispensável à formação do
profissional contemporâneo.
O curso de graduação em Ciências Contábeis tem por objetivo a formação de
profissionais capazes não só de executar o processamento das informações nas
organizações, mas também de gerir estas informações e tomar decisões estratégicas,
visando conduzir a organização na busca da eficiência e eficácia em sua gestão. Para
tanto, é fundamental a construção do conhecimento dos educandos, principalmente por
meio do estímulo ao questionamento e à pesquisa.
A revisão deste Projeto Pedagógico reflete esse contexto e procura responder as
demandas técnicas, sociais, políticas e éticas requeridas contemporaneamente, bem
como ajustar-se às novas orientações da Proposta Curricular da Graduação.
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3 OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo geral
A educação superior do Centro Universitário Senac objetiva a formação do profissional
cidadão, que articula saberes para superar os desafios da sociedade contemporânea,
por meio do incentivo à pesquisa científica e da atitude empreendedora, valorizando a
ética e a sustentabilidade. Neste sentido, os cursos da instituição buscam promover a
compreensão da formação profissional como um processo contínuo de aprendizagem,
autônomo e permanente, priorizando o desenvolvimento criativo e empreendedor, que
se pauta pelo respeito à responsabilidade socioambiental, à diversidade e dignidade
humana. A abordagem pedagógica acompanha e incorpora as inovações tecnológicas,
assim como os conhecimentos teóricos e metodológicos necessários à prática
profissional, para que o egresso assuma uma posição crítica diante da relação ciência,
tecnologia e sociedade.
Objetivos Específicos
Proporcionar meios para que o aluno construa conhecimento e compreenda o
ambiente de atuação da ciência contábil;
Propiciar condições para que o aluno compreenda o processo de elaboração e
comunicação das informações dos relatórios contábeis;
Criar condições para que o aluno possa atuar com ética e responsabilidade social
contribuindo para a formação de uma sociedade mais justa;
Desenvolver o senso crítico do aluno para que possa ser agente transformador
na sociedade;
Proporcionar condições para que o aluno compreenda as inter-relações sociais,
por meio de discussões dos conhecimentos da área de ciências humanas;
Trabalhar conhecimentos da área de ciências sociais aplicadas para que o aluno
entenda as relações econômicas e o processo gerencial.
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4 PERFIL DO EGRESSO
A globalização dos negócios tem propiciado diversificadas oportunidades de trabalho ao
Contabilista, que se consolida como profissional indispensável ao gerenciamento das
entidades, apoiando os gestores na criação de modelos para a tomada de decisões e
ampliando as possibilidades de atuação em: auditoria externa e interna; análise e
formação de preços de venda; análise das demonstrações financeiras; avaliação
econômico-financeira de empresas; consultoria e planejamento contábil-tributário;
processos fiscais e contábeis de organizações empresariais e entidades sem fins
lucrativos, empresas públicas e órgãos governamentais; custos; controladoria; perícia
judicial e extrajudicial; recuperações judiciais; dissolução de sociedades; e gestão
patrimonial.
É esperado que o egresso do Bacharelado em Ciências Contábeis possa - no exercício
de suas atribuições profissionais - conjugar visão generalista, domínio das técnicas e
tecnologias, visão humanística, postura crítico-analítico, formação científica, capacidade
empreendedora e postura ético-profissional.
Desta forma, o futuro profissional terá elementos para trabalhar de modo integrado e
articulado e seu perfil será caracterizado pelas seguintes competências:
1. Reconhecer-se como profissional da área contábil, no contexto econômico, social
e político, levando em consideração as ferramentas quantitativas e os aspectos
éticos com a finalidade de dar suporte nas decisões administrativas e financeiras
das organizações.
2. Operar técnicas de coleta, processamento, interpretação e comunicação das
mensurações contábeis concernentes à formação de custos das entidades,
espelhando os padrões de consumo de recursos materiais e humanos em âmbito
estratégico, sendo capaz de auxiliar o direcionamento dos recursos de forma
sustentável e empreendedora.
3. Interpretar as demonstrações contábeis construídas com base em legislação
específica, de modo a criar indicadores e índices embasados nestas
demonstrações que explicam a atuação das organizações em termos
quantitativos e qualitativos, levando em consideração a forma constitutiva das
entidades dentro do arcabouço jurídico estabelecido.
4. Elaborar pareceres e laudos contábeis tanto na participação do esforço de
solução de contencioso quanto na avaliação da conformidade das demonstrações
contábeis em relação às normas vigentes no Brasil para apoiar decisões de
gestores, investidores e demais stakeholders;
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5. Identificar os tributos e classificar as organizações de acordo com a legislação
fiscal específica para gerir despesas tributárias, ativos e passivos financeiros e
operacionais de forma a possibilitar a modelagem do sistema de informação
contábil, com a finalidade de otimizar o gerenciamento das organizações.
6. Desenvolver e institucionalizar mecanismos de controle visando à implantação
da controladoria, com o objetivo de aprimorar processos e gerar informações
que permitam o cumprimento da missão para a qual as organizações foram
constituídas.
7. Analisar e aplicar as práticas e normas contábeis nos diversos tipos de
organizações em setores econômicos específicos (instituições financeiras,
agronegócio, terceiro setor, hospitalidades e setor público) considerando as suas
peculiaridades, a fim de atender as demandas do mercado.
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5 CONCEPÇÃO DO CURSO
Os inúmeros desafios que se colocam para a sociedade contemporânea exigem que a
educação seja compreendida como um conjunto de “processos formativos que se
desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de
ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas
manifestações culturais”, conforme define o artigo 1º da Lei 9.394/1996 (BRASIL,
1996). A educação não se limita, então, às experiências vivenciadas na escola, mas
transcende-a, alcançando outras dimensões da vida em sociedade, requerendo do
sujeito uma perspectiva de continuidade, diálogo e integração entre a cultura, o
trabalho, a ciência e a tecnologia.
Igualmente, não basta pensar na formação apenas como a construção de competências
estritamente focadas no campo de atuação profissional. Essas não mais são suficientes.
Para a vida produtiva e social, é necessário um conjunto de conhecimentos, habilidades
e valores transversais à visão puramente tecnicista.
Esse tem sido o entendimento presente nas diretrizes curriculares dos cursos de
graduação expedidas pelo MEC, que de modo geral prescrevem um rol capacidades a
serem contempladas, que podem ser assim classificadas:
Educação contínua: preparar pessoas para assumir o compromisso e a
responsabilidade pela formação ao longo da vida;
Sociais e interpessoais: preparar pessoas para conviver com outras pessoas,
capazes de se relacionar e se comunicar com eficiência, inclusive no âmbito
organizacional, visando o trabalho colaborativo e de identificar oportunidade que
favoreçam o crescimento pessoal e de novos negócios;
Técnico-científicas: preparar pessoas para produzir conhecimento novo com
criatividade; capazes de transformar o conhecimento científico, historicamente
acumulado, em condutas profissionais e pessoais, resolvendo problemas e
necessidades sociais;
Valores humanísticos: preparar pessoas a partir de valores como o respeito à
integralidade e dignidade do ser humano, com postura crítica, reflexiva e
analítica, que pautem sua conduta pela ética, pela solidariedade e pelo respeito
à diversidade étnico-racial, cultural, de gêneros e pelo meio ambiente.
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A efetividade e a operacionalização sistêmicas dessas diretrizes dependem
inevitavelmente das instituições de ensino, das escolhas que fazem a respeito do
currículo e do entendimento que tem sobre a formação em nível de graduação.
Nesse sentido, o Centro Universitário concebe sua proposta pedagógica com base na
ideia de educação como processo de transformação que integra, principalmente, dois
aspectos: a Formação Profissional e a Formação Atitudinal, conforme expresso no
conceito de competência. Essa concepção se justifica na medida em que, nos dias de
hoje, é preciso garantir ao estudante sólida formação não apenas no diz respeito aos
conhecimentos nas áreas básicas de sua carreira, pois isso lhe confere autonomia para
identificar rumos de formação específica ainda não completada, mas também de lhe
proporcionar uma sólida formação geral, considerando que a formação profissional, por
si só, não garante a inserção do profissional no ambiente de trabalho nem na sociedade.
Para isso, é necessário que ele conheça e reflita sobre a realidade em que atua e vive e
que possa pensar em contribuir para a solução de problemas que nelas existem.
Para o Centro Universitário Senac, os cursos de graduação, etapa inicial da educação
superior, tem como função formar o sujeito para relacionar-se de maneira específica
com os problemas e situações com as quais se depara em sua atuação profissional.
Trata-se, enfim, de uma atividade estritamente vinculada ao crescimento e ao
aperfeiçoamento de pessoas, preparando-as para lidar e interagir com a complexidade
do mundo em constante mudança, capazes de produzir resultados satisfatórios para si,
para a sociedade em que vive e para aqueles com os quais interage em seu campo de
atuação profissional, com as competências necessárias para intervir, resolver e prevenir
problemas.
Diante desse compromisso institucional de oferecer educação acadêmica e profissional
que contribua para o desenvolvimento e expansão das liberdades individuais e coletivas,
o Centro Universitário alinha sua proposta pedagógica aos pilares da educação para o
século XXI definidos pela UNESCO – aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
ser e aprender a viver juntos – e nesse contexto adota três linhas formativas como
marcas institucionais que identificam a transformação vivenciada durante o período
acadêmico. São elas:
(a) Investigação científica e autonomia;
(b) Empreendedorismo e vivência profissional;
(c) Ética e cidadania.
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Essas três linhas formativas representam conjuntos de valores que permeiam e
promovem a integração entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. A primeira
linha formativa, Investigação Científica e Autonomia, valoriza o senso crítico e
investigativo, buscando incorporar a pesquisa científica no exercício profissional e
estimular formas autônomas de aprender, propiciando aos alunos oportunidades para a
identificação e a análise de problemas, a sistematização de conhecimentos e a busca de
soluções alternativas. A segunda linha, Empreendedorismo e Vivência Profissional,
incentiva a vivência em ambientes profissionais e situações de trabalho, além de
estimular a atitude empreendedora, entendida como a capacidade de idealizar e
promover transformações organizacionais ou sociais. Por fim, o espírito investigativo e
a atitude empreendedora só fazem sentido se permeados pelo compromisso com a Ética
e a Cidadania, que são os focos da terceira linha formativa. Trabalha-se, então, o
convívio com a diversidade de ideias, de crenças e de culturas, com a compreensão dos
problemas socioambientais contemporâneos e com ações cooperativas que promovam
avanços em direção ao bem-estar coletivo e ao desenvolvimento.
Refletidas na Proposta Curricular da Graduação, as linhas formativas alinham-se aos
princípios da interdisciplinaridade e da flexibilidade para juntos oportunizarem a
formação geral e profissional do sujeito, orientando a construção dos projetos
pedagógicos dos cursos. Alinham-se, ainda, às diretrizes curriculares e aos requisitos
legais e normativos estabelecidos pelo MEC, especificamente às disposições contidas
nas temáticas pertinentes à educação das relações étnico-raciais, educação em direitos
humanos e educação ambiental.
Assim, os currículos dos cursos de graduação do Centro Universitário são constituídos
por três dimensões, a saber: a formação geral, a formação profissional e a formação
flexível.
Orientando a construção dos currículos, essas três perspectivas buscam viabilizar uma
proposta de formação profissional fundamentada no princípio da interdisciplinaridade e
da flexibilidade, abrindo espaço para o intercâmbio entre as várias áreas do
conhecimento, para uma relação mais dinâmica com os problemas da realidade e com
a relação teoria-prática. Juntas, essas três dimensões visam proporcionar uma formação
equilibrada entre os conhecimentos, habilidades e valores, diretamente vinculados ao
campo de atuação profissional. Tal formação possibilita ao aluno construir para si
trajetórias personalizadas, integrando diferentes expectativas e experiências ao
conjunto do curso.
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Assim, a dimensão de formação geral, comum a todos os cursos de graduação, refere-
se justamente ao desenvolvimento de competências gerais e múltiplas que permitem
ao aluno a compreensão da sociedade e da inserção do profissional nesse espaço,
integrando os princípios e valores institucionais expressos nas três linhas formativas às
diretrizes gerais e requisitos legais e normativos estabelecidos pelo MEC. A dimensão
de formação geral é composta pelas disciplinas Pesquisa, Tecnologia e Sociedade; Ética,
Cidadania e Sustentabilidade e Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa, que
juntas e transversalmente referem-se ao contexto social, histórico e ambiental do ser
humano com o propósito de desenvolver a percepção da realidade em seus diversos
aspectos e possibilitar o entendimento das suas formas de representação (filosófica,
científica, sociológica e econômica), de comunicação dos saberes e da cultura, além do
desenvolvimento das competências necessárias à inovação e à investigação crítica da
realidade.
A dimensão da formação profissional é composta por dois níveis: o básico e o específico.
O nível básico refere-se às competências que capacitam ao entendimento dos
instrumentos, dos conceitos e métodos fundamentais comuns a determinada área de
conhecimento ou eixo tecnológico e, por consequência, a vários segmentos profissionais
nelas inseridos. Nesse sentido, comporta competências comuns e componentes
curriculares que podem ser compartilhados entre cursos da mesma área ou eixo. O
nível específico, por sua vez, diz respeito às competências exclusivas de determinado
campo da atuação profissional, agrupando componentes curriculares fundamentais para
instrumentalizar as disciplinas próprias de cada curso. A formação específica apresenta
a base conceitual, a linguagem, os métodos de investigação científica e as tecnologias
de cada domínio, que facilitam a adaptação posterior às exigências próprias de uma
ocupação profissional ou a novos processos de especialização. Nesse sentido, a
formação específica cumpre dupla função: servir de base tanto para a formação para o
trabalho como para a formação continuada.
A formação flexível também se apresenta em dois níveis: componentes eletivos e
optativos, além das Atividades Complementares. Os eletivos correspondem a um
conjunto de unidades de aprendizagem que permitem ao aluno eleger, dentre um rol
de oportunidades, aquelas de seu interesse para personalizar o seu processo de
formação, criando para si uma trajetória singular, construindo competências
diversificadas que lhe permitirão personalizar seu currículo. Esse conjunto de
componentes deve necessariamente acrescentar, complementar e/ou aperfeiçoar
competências para sua atuação profissional, por isso guardam uma estreita relação com
os cursos da mesma área de conhecimento e eixos tecnológicos ou afins.
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Os componentes eletivos também atuam como dispositivos para a atualização ágil do
currículo, possibilitando atender a demandas verificadas no decorrer do curso ou
permitindo a introdução de novos temas, conteúdos e tecnologias emergentes. Têm
natureza curricular, portanto são contabilizados para a integralização do curso.
Os optativos são aqueles componentes cujos conteúdos têm por finalidade ampliar a
formação do aluno para além dos limites de sua atuação profissional, não tendo
necessariamente nenhuma conexão com a área de conhecimento/eixo tecnológico em
que seu curso está inserido, comportando uma multiplicidade de possibilidades
colocadas à disposição para enriquecer sua formação geral. Têm natureza
extracurricular, portanto, não são contabilizados para a integralização do curso.
As Atividades Complementares referem-se a um conjunto de atividades que atendem à
necessidade de estender e integrar as diferentes formas de educação à formação em
nível de graduação, promovendo a prática de estudos independentes, transversais,
culturais e de atualização, oportunizando o exercício da autonomia intelectual e
profissional do aluno, ao incluir uma variedade de possibilidades no âmbito do ensino,
pesquisa e extensão. Têm por finalidade enriquecer o processo de ensino-
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e profissional.
Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades
culturais; integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e
profissional; iniciação científica e monitoria podem ser consideradas para o
cumprimento desse componente.
Desta forma, o processo de ensino-aprendizagem tem que ser priorizado com práticas
pedagógicas inovadoras, que estimulem o aluno a construir conhecimento e desenvolver
competências, além de fortalecer a autonomia na aprendizagem, desenvolvendo a
capacidade crítica, a criatividade e a iniciativa.
Para tanto, a escolha institucional, definida na Proposta Curricular da Graduação, foi
fundamentar seu sistema de ensino-aprendizagem em um modelo baseado
simultaneamente em projetos e problemas, visando garantir uma relação dialética entre
a teoria-prática, por intermédio da integração entre ensino-pesquisa-sociedade-mundo
do trabalho. Nesse sentido, todos os cursos de graduação contemplam os Projetos
Integradores em seus currículos, que definem e orientam todos os demais componentes
curriculares. Esses projetos são originados de desafios, compreendidos como questões
relevantes e atuais, para os quais a sociedade e as empresas ainda não encontraram
solução. Eles organizam os currículos, articulando os componentes de cada
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etapa/semestre, criando campo para construção de significados que favoreçam o
desenvolvimento das competências. São, portanto, desenvolvidos ao longo do curso,
oportunizando espaços de aprendizagem fundamentada na articulação interdisciplinar e
no trabalho colaborativo, além de materializar a integração das três dimensões
formativas que orientam a organização curricular dos cursos de graduação.
O ensino de graduação brasileiro tem como prerrogativa a formação para o exercício
profissional. Por conta disto, em uma era de rápidas, constantes e profundas mudanças,
a busca pela excelência na educação requer atenta consideração por parte das
instituições de ensino superior. A decorrência normal deste processo é a adoção de uma
nova abordagem, voltada ao desenvolvimento da capacidade de investigação e de
"aprender a aprender". Este objetivo exige o domínio dos modos de produção do saber
na respectiva área, de modo a criar as condições necessárias para o permanente
processo de educação continuada.
A primeira questão colocada para o curso de Ciências Contábeis, diz respeito à
identificação de qual modelo ou estratégia de desenvolvimento a formação está a
serviço. O modelo concentrador busca aproximar o país do padrão internacional pelo
fortalecimento científico-tecnológico de determinados setores da sociedade, a partir do
qual se aceita a exclusão de enormes segmentos sociais. Já para o modelo includente,
o desenvolvimento deve ser igualitário, centrado no princípio da cidadania como
patrimônio universal, de modo que todos os cidadãos possam partilhar os avanços
alcançados. Mais ainda, no contexto desta nova sociedade, o Ensino Superior deverá se
orientar, não só pelos desafios tecnológicos, mas também pela questão ética que diz
respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a
instituição de ensino, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre vocação
técnico-científica e vocação humanística e, por consequência, entre os dois modelos
supracitados. Nesta intersecção, parece residir o desafio de seu papel institucional.
O Ensino Superior deve, portanto, ter como pressuposto que, por trás das técnicas,
vicejam projetos, estratégias de poder e interesses econômicos, sendo necessário que
a comunidade científica se responsabilize pelos resultados do seu trabalho, construindo
um espaço onde problemas éticos ou políticos não sejam tratados como problemas
puramente técnicos.
A realidade social, segmentada sob a ótica dos interesses das corporações profissionais
ou das novas mudanças do mercado, tem induzido à regulamentação profissional e suas
consequências acadêmicas. Entretanto, no que concerne à graduação, a liberdade
acadêmica e a autonomia se traduzem concretamente na possibilidade de apresentar
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soluções próprias para os problemas da Educação Superior e não reproduzir fórmulas
pré-determinadas. Estas soluções passam, necessariamente, por experimentar novas
opções de cursos e currículos, ao mesmo tempo em que alternativas didáticas e
pedagógicas são implementadas, sem se distanciar, porém, dos interesses da
sociedade. Para tanto, os cursos de graduação devem propiciar a oferta de referenciais
teórico-básicos que possibilitem o trâmite em múltiplas direções, instrumentalizando o
indivíduo para atuar de forma criativa em situações imprevisíveis.
A graduação não deve restringir-se à perspectiva de uma profissionalização estrita,
especializada. Há que propiciar a "aquisição de competências de longo prazo", o domínio
de métodos analíticos, de múltiplos códigos e linguagens. Enfim, uma qualificação
intelectual de natureza suficientemente ampla e abstrata para constituir, por sua vez,
uma base sólida para a aquisição contínua e eficiente de conhecimentos específicos.
Assim, a construção de conhecimentos deve ir além da aplicação imediata,
impulsionando o sujeito, em sua dimensão individual e social, a criar e responder a
desafios. Em vez de ser apenas o usuário, o indivíduo deve ser capaz de gerar e
aperfeiçoar tecnologias. Torna-se necessário desenvolver a habilidade de aprender e
recriar permanentemente, retomando o sentido de uma educação continuada.
O aprender e o recriar permanentemente, ou o "aprender a aprender", conceito
pedagógico derivado dos novos desafios da sociedade contemporânea, não se esgotam
no campo da introdução à ciência ou aos métodos de reprodução do saber. Todo o saber
é contextualizado historicamente, assim como toda atividade profissional humana se dá
em contexto social, configurando que o papel do Centro Universitário se situa entre os
interesses mais estreitos da sociedade tecnológica e a contingência ética da necessidade
de integração de todos ao patrimônio dos bens e da cultura que uma sociedade produz.
O processo pedagógico caracterizado como "aprender a aprender" inclui igualmente o
polo da extensão universitária, aquele que se desenvolve em parcerias com grupos
sociais no contexto da sociedade que integra cidadãos. Trata-se do ensino e da pesquisa
articulados com as demandas sociais.
Evidentemente, este conceito pedagógico exige um novo diálogo interdisciplinar, uma
organização curricular que acolha, ao eixo científico básico que informa a área de
conhecimento relacionada à atuação profissional, a contribuição de ciências conexas.
Ele supõe, igualmente, educadores afeitos às questões da investigação e às indagações
acerca dos rumos da sociedade contemporânea.
Em um sentido filosófico, este Projeto Pedagógico busca as seguintes atitudes do
egresso: levar o educando a adquirir bons hábitos de vida mental, física e social;
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estruturar uma escala de valores, a fim de que possa dar um sentido positivo à sua
vida; tomar consciência de si mesmo, de suas possibilidades e de suas aspirações;
participar decididamente na sua própria formação e crer em si e em seus semelhantes.
O curso de Ciências Contábeis, ora apresentado, assenta-se assim sobre bases
filosóficas que visam possibilitar a formação de contadores críticos, reflexivos com visão
generalista, sistêmica, holística e interdisciplinar, espírito empreendedor, conscientes
de seu papel social, como agentes de mudanças, comprometidos com a melhoria da
qualidade de vida, que procuram soluções criativas e inovadoras para a consolidação de
novos negócios.
Para tanto, epistemologicamente o curso está estruturado em três dimensões
formativas: humanística, básica e profissional, que se relacionam na dinâmica
pensada para a estrutura curricular e para a ordenação das disciplinas, mediada pela
ação docente, inspirada em metodologias ativas, que permitam a constante interação
com problemas e situações reais.
A formação humanística fundamenta-se em conteúdos ou disciplinas que se
comprometem com a educação integral para a vida em sociedade. A partir de aspectos
como a dignidade pessoal, o reconhecimento do próprio valor como pessoa e como
profissional, o valor dos outros e o desenvolvimento da autonomia pessoal, pretende-
se inspirar o egresso para a construção de um projeto coerente de vida, com respeito a
si, aos outros e ao meio ambiente. Numa perspectiva coerente e crítica do mundo, o
indivíduo precisa ser capaz de estabelecer vínculos sociais e de atribuir significado às
ações e às coisas, uma compreensão temporalmente situada de si e da sociedade em
que se vive sempre orientado por valores éticos universais.
A dimensão da formação básica visa atender à necessidade de construir competências
que impliquem em conhecimentos de áreas correlatas ou comuns, necessárias como
base para compreensão abrangente do fenômeno contábil, como Administração,
Economia, Direito, Matemática e Estatística.
Juntas as dimensões - humanística e básica – comporão a formação geral do egresso,
aquela que lhe dará as sólidas bases, sobre as quais será construída sua formação
profissional. Esta formação geral tem como objetivos:
Fornecer aos alunos cultura geral e humanística, preparando-os para interpretar
fenômenos econômicos e financeiros por meio de instrumentos, modelos e
técnicas de natureza contábil, objetivando o conhecimento dos fatos e das
condições institucionais.
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Desenvolver competências para lidar com os dados empresariais e contábeis de
forma ética e responsável, atuando como agente de mudança no gerenciamento
e nas soluções para os problemas contábeis das organizações.
Por fim, a formação profissional compreende a construção das competências
específicas do profissional contabilista. Os conteúdos programáticos de formação
específica têm, entre outros, os seguintes objetivos:
Preparar profissionais para desenvolver atividades, utilizando-se de sólida
formação técnica, baseada em aspectos fiscais, legais e contábeis para atender
às atribuições e competências dos graduados em Ciências Contábeis, além de
transmitir e capacitar o aluno para ter uma visão gerencial das organizações
permitindo a atuação em cargos estratégicos nas organizações.
Desenvolver, por intermédio de disciplinas específicas de informática, a
capacidade do aluno para analisar e desenvolver sistemas de informação
voltados para a Contabilidade;
Unir a teoria contábil e a prática com a utilização de softwares.
Essas três dimensões formativas serão mediadas ou integradas por metodologias ativas
de aprendizagem, fundamentadas na resolução de problemas reais, que se expressam
tanto na ação docente como na ação discente. Desta forma, o aluno se verá desafiado
a construir sua autonomia em estudos independentes orientados e também em
conteúdos especialmente focados na comunhão entre teoria e prática como Estágio,
Atividades Complementares, por exemplo.
Ao integrar essas três dimensões formativas, buscou-se transcender a contabilidade
vista de forma isolada, uma vez que a sua finalidade deve ser a formação do contador
como “homem-chave” das organizações, com responsabilidade de orientar e
supervisionar, fugindo assim da limitada visão de mero executor de registros contábeis
e de escrituração. Este projeto pedagógico pretende conferir ao egresso um conjunto
de atributos que possam, efetivamente, contribuir para que o futuro profissional possa
exercer com competência, responsabilidade, humanismo e ética a função social que lhe
cabe na sociedade.
Os fundamentos epistemológicos explicitados autorizam a concepção de um curso de
graduação em Ciências Contábeis, dinâmico e flexível, com padrão de excelência que
consolide a formação intelectual e estimule senso crítico e mente analítica, sustentado
na proposta educacional do Centro Universitário Senac. Integrados, estes fundamentos
epistemológicos pretendem formar um profissional com as seguintes características:
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Visão generalista: O Bacharel em Ciências Contábeis deve possuir visão
generalista da organização, do macro e do micro ambiente onde está inserido,
assim como a capacidade para antecipar e prever os impactos e consequências
de suas decisões em cada uma das atividades da empresa e para a empresa
como um todo. Deve também estar em sintonia com o mercado global.
Domínio das técnicas: Além da visão generalista, o Bacharel em Ciências
Contábeis deve possuir domínio das diversas especialidades em contabilidade
para subsidiar suas decisões e fornecer-lhe o embasamento técnico necessário
para a sua especialização nas áreas contábeis.
Visão humanística: O Bacharel em Ciências Contábeis deve possuir capacidade
para compreender e interagir com outras pessoas e com grupos, além de liderá-
los em seu ambiente de trabalho na busca da realização dos objetivos das
pessoas.
Postura analítico-crítica: O egresso do curso deve analisar criticamente a
realidade para interpretar eventos econômicos, financeiros, culturais e
organizacionais, bem como diagnosticar problemas e utilizar sua capacidade
técnica e criatividade na busca da excelência. Tal postura deve ser intrínseca ao
Bacharel em Ciências Contábeis.
Formação científica: O Bacharel em Ciências Contábeis deve possuir hábitos
de pesquisa como instrumento de atualização, desenvolvimento e para a
elaboração de trabalhos de cunho científico.
Capacidade empreendedora: Deve também desenvolver e exercitar o seu
potencial de capacidade empreendedora com o intuito de atuar com criatividade
e lucratividade em negócios próprios ou de terceiros.
Postura ético-profissional: O Bacharel em Ciências Contábeis deve possuir
elevada postura ético-profissional e apresentar um comportamento coerente
com esta postura em todas as suas atividades. O profissional da área contábil
deve ser, ele mesmo, um bom cidadão e obter o mesmo da empresa onde atua.
Estes pressupostos orientam a proposição do curso desde a decisão do Centro
Universitário em oferecê-lo, em 2007, quando foi construído o projeto pedagógico
original, que ora está sendo objeto de reformulação. Como explicado anteriormente,
apesar da construção do projeto pedagógico ter se dado em 2007, o curso foi implantado
somente três anos depois em 2010, quando ingressaram os alunos da primeira turma.
Desta forma, a dinâmica social e econômica da vida contemporânea já justificariam sua
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revisão. Contudo, foi necessário colocá-lo em exercício para que alunos e professores
pudessem dimensionar suas potencialidades e imprecisões. Assim, juntos, poderiam
indicar a necessária correção ou ajuste de rota. Além disso, como observado na
justificativa deste projeto, houve uma mudança importante na legislação com impacto
direto no âmbito profissional contábil que precisava ser atendida.
A primeira reformulação contempla ajustes que beneficiaram a turma ingressante em
2010, especificamente a partir do 3º período do curso e os alunos ingressantes a partir
do 1º semestre de 2011. A presente reedição, no ano de 2013, é o resultado do trabalho
de revisão e aprumo, amparado fundamentalmente na experiência e avaliação de alunos
e professores, prova de que o projeto pedagógico não existe de forma isolada,
dissociado da realidade. As modificações promovidas dizem respeito, principalmente, a
reordenação de disciplinas, realocação, ajustes em cargas horárias e ementas, conforme
poderá ser observado nas estruturas curriculares vigentes para os alunos e futuros
ingressantes no curso.
De tal modo, espera-se que curso de Ciências Contábeis consolide as bases técnico-
científicas que possibilitem ao aluno interpretar, compreender, assimilar, refletir
criticamente, internalizar o conhecimento para construir conhecimento novo, mantendo-
se atento às necessidades das organizações de seu tempo.
Sob essa perspectiva, o processo de ensino-aprendizagem deve permitir ao aluno
construir, com autonomia, sua formação e modelar seu caminho profissional. Daí a
necessidade de crescente estímulo à criatividade e ao permanente exercício do
raciocínio crítico e analítico (pesquisar – aprender – pesquisar).
Sob a perspectiva legal, a concepção do curso orientou-se pelas disposições contidas na
Resolução CNE nº10, de 16 de dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de graduação em Ciências Contábeis, bacharelado, pelas orientações
contidas no Decreto-Lei nº. 9.295/1946, alterado pela Lei nº. 12.249/2010; e pela
Resolução CFC nº. 560/1983, que dispõe sobre as prerrogativas profissionais. No
entanto, transcendeu o aspecto legal ao vislumbrar a aderência do curso às orientações
do International Accounting Education Standards Board (IAESB), que publica as Normas
Internacionais de Educação (IESs) e as Instruções de Práticas de Educação (IEPSs),
além de buscar respaldo na bibliografia e em documentos sobre educação, formação
dos profissionais contabilistas e formação continuada, orientando-se também por
padrões formativos e curriculares no âmbito Internacional.
A partir dessas referências, o curso de Ciências Contábeis foi concebido levando em
consideração os objetivos aqui traçados e apresentados em três perspectivas:
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Objetivo geral: fornecer aos alunos cultura com conhecimento de fatos e
condições institucionais, por meio de instrumentos, de modelos e técnicas de
natureza conceitual;
Objetivos específicos: preparar profissionais habilitados para desenvolver suas
atividades, por meio de sólida formação técnica baseada em aspectos fiscais,
legais e contábeis, tendo como pedra angular os fundamentos teóricos da
contabilidade;
Objetivos profissionais: preparar os egressos para lidar com dados
empresariais e contábeis, organizando a contabilidade, registrando e
interpretando atos e fatos administrativos, produzindo informações e avaliando
controles e patrimônios, com intuito da tomada de decisão.
Além disso, a concepção do curso procurou ancorar-se nas demandas e expectativas
para o segmento profissional, a partir do contexto global e regional. Daí a opção por
especificá-lo a partir de duas vertentes: Controladoria e Gestão. Deste modo,
acredita-se que é possível aproveitar as vantagens competitivas do locus de inserção
do curso, constituindo um diferencial formativo atraente, sem eliminar outras
oportunidades de mercado.
A área de Controladoria é vista, neste projeto, como unidade ou função estratégica
que explicita ou oportuniza a visão sistêmica e interdisciplinar. Nela, o profissional
contábil deve caracterizar sua atuação para o desempenho eficiente e eficaz em
quaisquer modelos organizacionais, gerando e disseminando informações contábeis
precisas com o intuito de apoiar a tomada de decisão. Neste contexto, o curso foi
concebido para justamente dotar o aluno de competências voltadas à coordenação das
informações no âmbito das empresas, conjugando teorias, conceitos e sistemas para a
gestão global das aplicações, dos recursos e riscos, de modo que possa propor medidas
corretivas, visando melhorar o desempenho da organização no que tange o
cumprimento das metas e suporte às decisões, trabalhando para a sua continuidade e
a persecução dos objetivos empresariais. No limite, espera-se que o egresso possa
atuar, neste segmento, nas seguintes funções:
subsidiar o processo de gestão, fornecendo suporte à estruturação do processo
gerencial, bem como às fases envolvidas no processo, por meio de um sistema
que permita simulações e projeções sobre o impacto dos eventos econômicos na
tomada de decisão;
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suprir os gestores de informações gerenciais sobre os desempenhos e resultados
econômicos, além de monitorar a elaboração do orçamento das diversas áreas
de responsabilidade da organização;
dar suporte à avaliação de desempenho ao analisar a organização e as áreas de
sua responsabilidade, incluindo sua própria área de atuação;
apoiar a avaliação de resultado gerado pelos produtos e serviços, monitorando
e orientando o processo de estabelecimento de padrões, e avaliando também o
resultado de seus próprios serviços;
gerir os sistemas de informações ao padronizar e harmonizar o conjunto de
informações econômicas, por meio da definição de uma base de dados que
propicie à organização informações suficientes à gestão, elaborando modelos de
decisão para os diversos eventos econômicos e considerando as características
inerentes a cada área de atuação da organização;
atender aos agentes do mercado e os stakeholders;
analisar e mensurar o impacto das legislações fiscal e trabalhista no resultado
econômico da organização
No que diz respeito à vertente Gestão, o curso foi concebido de modo a construir as
competências elementares para que o egresso possa atuar para além das
especificidades técnicas da contabilidade. Não apenas no sentido de reconhecer a
importância da função contábil para a gestão do negócio, mas de gerir, planejar e
controlar com eficiência as ações que estão sob sua responsabilidade, assim como dar
suporte às pessoas, empresas e clientes no gerenciamento de produtos e serviços.
Deste modo, a organização, especificada nas vertentes Controladoria e Gestão, não
restringe as oportunidades formativas dos alunos, mas dá identidade ao curso. O projeto
apresentado se preocupa em ser coerente com os planos profissionais do corpo discente,
seja para aqueles que pretendem abrir seu próprio negócio, seja para aqueles que
seguirem o caminho da empregabilidade em empresas de grande porte.
Para viabilizar a formação desse profissional, a estrutura curricular adotada visa
fornecer conhecimentos que possibilitem ao aluno o desenvolvimento de suas
potencialidades, tais como liderança, iniciativa, sociabilidade e concentração. Estas
aptidões, uma vez desenvolvidas, darão ao futuro profissional o equilíbrio para o ato de
controlar a “saúde gerencial” das empresas. O desenvolvimento dessas características
torna-se possível pela distribuição equilibrada da carga horária e de conteúdos
necessários à formação profissional, conforme distribuição representada nos quadros 1
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e 2, a seguir. Neles, apresenta-se graficamente a distribuição dos componentes pelas
suas vinculações aos saberes e competências necessárias ao egresso do Bacharelado
em Ciências Contábeis do Centro Universitário Senac.
Quadro 1. Eixos estruturantes do curso de Ciências Contábeis
Eixos Estruturantes Componentes Curriculares CH
Pres. EAD Total
Teoria da Contabilidade
ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE
72 -- 72
NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE
72 -- 72
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
72 -- 72
TEORIA DA CONTABILIDADE 72 -- 72
Contabilidade Estratégica e
Controladoria
CUSTOS EMPRESARIAS 72 -- 72
ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS 72 -- 72
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
72 -- 72
CONTROLADORIA 72 -- 72
Contabilidade Aplicada
NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE DO TERCEIRO SETOR
72 -- 72
NORMAS E PRÁTICAS DE AUDITORIA 72 -- 72
AUDITORIA DE NEGÓCIOS 36 -- 36
CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES
72 -- 72
NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
-- 72 72
CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 72 -- 72
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Eixos Estruturantes Componentes Curriculares CH
Pres. EAD Total
Contabilidade Aplicada
CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO
72 -- 72
NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS AVANÇADAS
72 -- 72
NORMAS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE
36 -- 36
PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 72 -- 72
Sistema de Informação
Contábil SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL E GERENCIAL
-- 72 72
Área Pública
ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
72 -- 72
NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO
72 -- 72
POLÍTICAS ECONÔMICAS 72 -- 72
AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA
36 -- 36
Atividades Complementares
PROJETOS DE EXTENSÃO 18 -- 18
SEMINÁRIOS 18 -- 18
CONGRESSOS 18 -- 18
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 18 -- 18
OFICINAS 18 -- 18
VISITAS TÉCNICAS 18 -- 108
Estágio Supervisionado ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240 -- 240
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Quadro 2. Eixos estruturantes do Curso de Ciências Contábeis, distribuídos por
etapas e respectivas cargas horárias.
Eixos Estruturantes Componentes Curriculares
CH
Pres. EAD Total
Formação Humanística
PESQUISA TECNOLOGIA E SOCIEDADE -- 72 72
ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE -- 72 72
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA
-- 72 72
PROJETO INTEGRADOR I: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
36 -- 36
PROJETO INTEGRADOR II: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
36 -- 36
PROJETO INTEGRADOR III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
36 -- 36
PROJETO INTEGRADOR IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
36 -- 36
Instrumentos Matemáticos
INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS 36 -- 36
MATEMÁTICA APLICADA 36 -- 36
MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 36 -- 36
ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 36 -- 36
CÁLCULO ATUARIAL 36 -- 36
Ciências Sociais Aplicadas -
Direito
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS -- 72 72
NORMAS E PRÁTICAS TRIBUTÁRIAS 72 -- 72
GESTÃO TRIBUTÁRIA 72 -- 72
Ciências Sociais Aplicadas -
Administração
PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS 72 -- 72
ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS E EMPRESARIAIS 72 -- 72
RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES 72 -- 72
FINANÇAS CORPORATIVAS 72 -- 72
MERCADO FINANCEIRO -- 72 72
PROJETO INTEGRADOR V: MERCADOS 36 -- 36
PROJETO INTEGRADOR VI: MERCADOS 36 -- 36
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Eixos Estruturantes Componentes Curriculares
CH
Pres. EAD Total
Estudos Independentes
ELETIVA I -- 72 72
PROJETO INTEGRADOR VII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA
36 -- 36
PROJETO INTEGRADOR VIII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA
36 -- 36
CARGA HORÁRIA TOTAL 2652 576 3228
Formação Profissional 1824 57%
Formação Humanística 360 11%
Formação Básica 1044 32%
Carga Horária Total 3228 100%
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Quadro 3. Fluxograma dos Eixos estruturantes do Curso de Ciências Contábeis,
distribuídos por etapas e respectivas cargas horárias.
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Em observância às Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo MEC, a concepção do curso
tem como orientação um novo arranjo dos componentes de formação básica ao reunir
conhecimentos disciplinares de outras ciências que constituem suporte fundamental à
formação profissional do contador, mas que não são necessariamente especializações
deste profissional.
Os componentes de formação profissional, por sua vez, abrangem disciplinas atinentes
às Ciências Contábeis, incluindo os estudos específicos sobre as Teorias da
Contabilidade, assim como noções das atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais, governamentais e não governamentais, de
auditorias, perícias, arbitragens e controladoria, com suas aplicações e peculiaridades
no setor público e privado.
Os componentes de formação teórica e prática estão contemplados no Estágio
Supervisionado, direcionado para a consolidação do desempenho profissional, nas
Atividades Complementares, ao possibilitar o reconhecimento da iniciativa e autonomia
do aluno. De forma semelhante, estudos independentes permitirão também a
abordagem transversal e interdisciplinar necessária ao profissional contábil, por meio
das disciplinas eletivas e das atividades práticas em laboratório com a utilização de
softwares contábeis.
Quanto à disciplina eletiva, cabe ressaltar que ela responde também à necessidade de
garantir a flexibilidade à estrutura curricular. Este componente curricular será
importante para a inserção da iniciação científica no curso de Ciências Contábeis.
Cabe assinalar, ainda, que os estudos independentes estão relacionados, na estrutura
curricular, aos Projetos Integradores, distribuídos ao longo de cada etapa do curso. Tais
componentes têm papel fundamental na formação do aluno, conforme será explicado
pormenorizadamente no próximo item deste projeto.
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5.1 Projeto Integrador
O Projeto Integrador organiza o currículo e articula os demais componentes curriculares,
buscando transcender a criação de um campo para a construção de significados,
favorecendo o desenvolvimento de competências da área profissional. A partir do
contexto da área em que se insere o curso, elege-se um desafio emergente no exercício
profissional orientado pela intenção expressa em cada ciclo formativo, considerando o
perfil de competências por eles requerido.
Como componente curricular, o Projeto Integrador explora o desafio profissional por
meio das metodologias ativas de aprendizagem, estimulando o protagonismo do
estudante em diálogo com o conhecimento e o mundo produtivo, integrando a atuação
do coletivo docente numa oportunidade de vivência profissional que incorpore atributos
do profissional contemporâneo.
1º ano - Num primeiro momento, optou-se pela concomitância de assuntos de
formação básica aliados à contabilidade, com componentes curriculares voltados a
pesquisa tecnologia e sociedade; de economia e administração, inseridos em um cenário
em que se valoriza o homem como ser econômico, social e político.
2º ano - Logo, no segundo ano do curso, a intenção formativa será a de propiciar a
prática profissional e a responsabilidade funcional e social. Para isso torna-se necessário
o desenvolvimento de competências que permitam ao estudante conhecimentos sobre
a o desenvolvimento sustentável.
3º ano - No terceiro ano do curso, a intenção formativa buscará solidificar a dimensão
mercadológica, inclusive internacional, desenvolvendo componentes curriculares que
apresentem as estratégias da gestão e controle de tributos e finanças.
4º ano - Trabalha e estimula a perspectiva global e holística do ser ativo no
planejamento e controle dos recursos públicos e privados em setores econômicos que
requerem práticas contábeis específicas.
Assim, para desenvolver competências e possibilitar ao estudante do Bacharelado em
Ciências Contábeis a organização e ampliação de seus recursos cognitivos de modo que
seja capaz de mobilizá-los em situações complexas, concretas e próprias dos contextos
de vida social ou produtiva, a estrutura curricular do curso é composta por um conjunto
de componentes curriculares: Projeto Integrador; Disciplinas e Atividades
Complementares; Eletivas e Estágio Supervisionado. A cada semestre, o conjunto de
componentes curriculares previstos para o período se articula de forma interdisciplinar
no sentido de contemplar as intenções formativas.
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No 1º período temos o Projeto Integrador I que propõe a elaboração de um relatório
de pesquisa acerca das razões que justificam a escolha e as tendências de atuação no
campo profissional, os paradigmas econômicos, sua inserção na sociedade a partir do
panorama epistemológico e filosófico da contabilidade favorecendo a formação do
sujeito autônomo apto a enfrentar situações e contextos variados no seu campo de
atuação.
O Projeto Integrador II propõe a entrega de uma análise descritiva, a partir dos
resultados obtidos no Projeto Integrador I, a fim de identificar e apresentar os diversos
cenários de atuação seja como contador, auditor, perito, professor, palestrante,
consultor, pesquisador, mediador, árbitro, dentre outros.
Para o Projeto Integrador III o aluno elabora uma proposta de intervenção capaz de
contextualizar o profissional como protagonista de ações sustentáveis.
Tendo em vista a interdisciplinaridade e observação das competências esperadas no
segundo ano do curso, para o Projeto Integrador IV se propõe a entrega de um
Projeto de Sustentabilidade a partir dos resultados obtidos no Projeto Integrador III.
Desse modo a Contabilidade contribui para o desenvolvimento de soluções sustentáveis
para os diversos tipos de organizações, visualizando uma perspectiva de atuação prática
do Contador.
No Projeto Integrador V o aluno cria um portfólio com proposições inovadoras da
atividade profissional, por meio da investigação da prática profissional e dimensão
mercadológica, contemplando atuações do contador como agente que opera em muitos
ambientes (pericia, auditoria e escritório contábil), além dos tradicionalmente
propagados.
No Projeto Integrador VI dá-se continuidade a esta investigação e o portfólio deverá
contemplar outros ambientes de trabalho (empresa pública, tributária e sistemas de
informação).
Para o Projeto Integrador VII prevê a construção de um plano de negócio realizado
a partir da escolha de clientes potenciais advindos dos diversos segmentos de mercado.
Neste período intenciona o desenvolvimento de competências ético-empreendedoras
capazes de fomentar a consciência acerca de suas possibilidades de inserção no
mercado produtivo.
Finalmente no último período, o Projeto Integrador VIII propõe a concretização do
plano de negócios e incentiva sua venda a partir da criação de uma proposta comercial,
com base nos resultados obtidos no Projeto Integrador VII.
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5.2 Estágio supervisionado
Estágio é o conjunto de atividades desenvolvidas no ambiente laboral, que visa à
preparação do estudante para o trabalho em sua área de formação, integrando a
aprendizagem social, profissional e cultural. Neste curso o Estágio constitui-se como
componente curricular obrigatório, um vínculo educativo-profissionalizante que se
fundamenta no compromisso formal entre o estagiário (aluno), o Centro Universitário
Senac e a empresa ou organização, com base num plano de atividades que estende a
proposta deste Projeto Pedagógico ao ambiente de trabalho.
Neste sentido, o ambiente laboral converte-se em espaço de ensino-aprendizagem,
mediado, ainda, pela orientação docente, redimensionando o exercício da prática.
Analisados à luz das referências teóricas construídas ao longo do curso, os desafios do
dia a dia se transformam em novas possibilidades de construção do conhecimento. O
ambiente laboral, portanto, enriquece e atualiza a formação do aluno não apenas no
que diz respeito às competências técnicas, como também às atitudinais.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Ciências Contábeis
(Resolução CNE/CES 10/2004) deixam a critério das instituições de ensino a decisão
sobre a inclusão do Estágio Supervisionado na estrutura curricular. Considerando a
importância desse componente para a formação do aluno, o Centro Universitário Senac
optou por introduzir este componente na estrutura curricular como exigência para a
conclusão do curso.
De tal modo, o Estágio Supervisionado constitui-se em componente curricular
obrigatório no curso de Ciências Contábeis, com o objetivo de proporcionar ao
aluno a ampliação de sua formação profissional, por meio da vivência em situações reais
de trabalho, além do enriquecimento de seu currículo acadêmico, contribuindo para o
desenvolvimento de competências no campo das relações interpessoais e para
ampliação das oportunidades de inserção no mercado de trabalho.
Assim, para a conclusão do curso de Ciências Contábeis, o aluno deve cumprir 240
horas de Estágio Supervisionado, somente a partir do 3º período do curso ou
após ter concluído (com aprovação) 300 horas de componentes curriculares
específicos da área contábil.
O Estágio deve ocorrer na área de específica do curso, segundo as regras de contratação
estabelecidas na legislação específica, inclusive no que tange a jornada diária e semanal
a ser cumprida, compatibilidade com o horário de aulas, duração da atividade, mediante
convênio e termo de compromisso entre o estudante e a empresa concedente, com
interveniência do Centro Universitário e entrega de relatórios de atividades e supervisão
do professor-supervisor.
O Estágio Supervisionado deverá estar documentado no Plano de Ensino e de Atividades,
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explicitando seus objetivos (a contribuição que oferece à formação do aluno); as
atividades desenvolvidas pelo aluno estagiário (a relação dos temas trabalhados
definidos conforme a ementa), as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário e a
bibliografia (básica e complementar), observando as competências profissionais
definidas para o perfil do egresso.
O Plano de Ensino destina-se a subsidiar a supervisão das atividades de estágio pelo
professor responsável, fundamentando o desenvolvimento dos alunos, acompanhando
o termo de compromisso de estágio. O Plano de Ensino compõe o Projeto Pedagógico
para todos os fins.
O processo de validação do estágio é administrado pelo departamento de estágio do
Centro Universitário Senac - Campus Senac, com o acompanhamento dos professores
orientadores, e supervisores de estágio e pela coordenação do curso.
O Departamento de Estágio, por meio do Portal do Aluno, divulga vagas ofertadas por
organizações parceiras ou por organizações que buscam indicações de estagiários junto
ao Senac nos mais diversos segmentos do mercado de trabalho.
Ao Regulamento da Graduação e ao Manual de Estágio cabe a explicitação das normas
gerais e operacionais que orientam o acompanhamento, orientação e avaliação do
desempenho do aluno nas atividades de Estágio.
5.3 Atividades complementares
Conforme referido no item concepção do curso, o modelo de formação adotado pelo
Centro Universitário Senac pressupõe a flexibilidade como princípio institucional. Uma
das propostas em que esse princípio se concretiza são as Atividades Complementares,
componentes curriculares necessários para integralização dos cursos de bacharelado e
licenciatura, visando ao aprofundamento das temáticas estudadas e o enriquecimento
das vivências acadêmicas.
O objetivo é que o aluno estenda e diversifique seus conhecimentos e possibilidades de
crescimento pessoal e profissional para além dos limites da estrutura curricular do curso,
adquirindo maior autonomia em relação ao seu processo de formação. As Atividades
Complementares como mecanismo de flexibilidade curricular estão previstas pelas
Diretrizes Curriculares Gerais para a Graduação, estabelecidas pelo Ministério da
Educação, e preveem que essa prática deve considerar a interdisciplinaridade, a
atualização profissional e a integração às características regionais e culturais.
No contexto institucional, as orientações relativas ao seu desenvolvimento e
operacionalização estão descritas no Manual de Atividades e no Regulamento da
Graduação. São consideradas como Atividades Complementares:
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Monitorias.
Programas de iniciação científica.
Programas de extensão.
Eventos científicos, acadêmicos e culturais.
Atividades programadas e supervisionadas pelo professor responsável pelo
componente curricular Atividades Complementares.
Componentes curriculares oferecidos por instituições de ensino ou por instituição
de regulamentação e supervisão do exercício profissional.
Para o Bacharelado em Ciências Contábeis está prevista a realização de oficinas:
Práticas administrativas: de rotinas trabalhistas, controle de caixa, crédito e
cobrança;
Práticas contábeis: escrituração contábil, conciliação, composição e análise de
contas;
Práticas fiscais: escrituração fiscal, análise de práticas tributárias, obrigações
acessórias, retenções na fonte, Cruzamento das informações tributárias;
Oficinas de temáticas atuais: com o atual estágio evolutivo das práticas contábeis
surgem momentos de discussão e estes serão desenvolvidos em oficinas
técnicas.
5.4 Componentes curriculares eletivos
A opção por incorporar componentes eletivos ao currículo permite que as formações
sejam facilmente atualizadas com conteúdo adequado às constantes modificações do
mundo do trabalho, pois possibilita a rápida introdução de temas e tecnologias
emergentes. Além disto, a presença de componentes curriculares eletivos possibilita
maior flexibilidade, pois a partir de um conjunto de componentes comuns, o aluno tem
a oportunidade de escolher outros, personalizando sua trajetória individual. Como forma
de equilibrar a relação entre conjuntos de conhecimentos, agregando à formação
profissional outras possibilidades de atuação profissional, os componentes eletivos
compõem a estrutura curricular do curso para fins de integralização.
Os componentes, para escolha do aluno, serão indicados oportunamente, a partir do 3º
período/semestre do curso, pela coordenação e/ou conselho do curso. A indicação
deverá considerar necessariamente os currículos dos cursos da mesma área e/ou eixos
tecnológicos ou de áreas e/ou eixos tecnológicos afins, tomando como base as áreas de
referência. Dessa forma, abre-se a possibilidade de ampliar o intercâmbio entre as
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várias áreas do conhecimento, favorecendo e reconhecendo a interdisciplinaridade,
estimulando a integração com a realidade e propondo uma relação mais dinâmica entre
teoria e prática.
Isso sem prejuízo da possibilidade de criar componentes específicos para atender a
necessidade de atualizar e/ou complementar a formação dos alunos, seja introduzindo
conhecimentos novos ou suprindo demanda verificada durante o desenvolvimento do
curso.
5.5 Componentes curriculares optativos
Ainda na perspectiva do princípio de flexibilização curricular, os alunos têm a
possibilidade de cursar componentes curriculares optativos, livremente escolhidos, em
diferentes cursos de graduação, durante o processo formativo. É uma maneira de
propiciar a vivência de experiências acadêmicas diversificadas, ampliando as conexões
sociais, políticas e profissionais dos graduandos.
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5.6 Estrutura curricular
Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
CH
Presencial
CH
Distância
1º A
no
1º P
erío
do
O H
OM
EM
CO
MO
SER I
NTEG
RAL E
SU
A D
IMEN
SÃO
SO
CIA
L
1
O H
OM
EM
ECO
NÔ
MIC
O,
SO
CIA
L E
PO
LÍT
ICO
1 ESTRUTURA CONCEITUAL DA
CONTABILIDADE 72 --
2 INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS 36 --
3 PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE -- 72
4 POLÍTICAS ECONÔMICAS 72 --
5 PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS 72 --
6 PROJETO INTEGRADOR I: O HOMEM
ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO 36 --
SUBTOTAL 288 72
2º P
erío
do
1 ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS
EMPRESARIAIS 72 --
2 ÉTICA, CIDADANIA E
SUSTENTABILIDADE -- 72
3 MATEMÁTICA APLICADA 36 --
4 NORMAS E PRÁTICAS DE
CONTABILIDADE 72 --
5 RELAÇÕES HUMANAS NAS
ORGANIZAÇÕES 72 --
6 PROJETO INTEGRADOR II: O HOMEM
ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO 36 --
SUBTOTAL 288 72
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Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
CH
Presencial
CH
Distância
2º A
no
3º P
erío
do
A P
RÁTIC
A P
RO
FIS
SIO
NAL E
A R
ESPO
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IDAD
E F
UN
CIO
NAL E
SO
CIA
L
2 e 3
DESEN
VO
LVIM
EN
TO
SU
STEN
TÁVEL
1 CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 72 --
2 CUSTOS EMPRESARIAIS 72 ---
3 FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS -- 72
4 MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 36 --
5 NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS
AVANÇADAS 72 --
6 PROJETO INTEGRADOR III:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 36 --
SUBTOTAL 288 72
4º P
erío
do
1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS 72 --
2 ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS 72 --
3 EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E
ECONOMIA CRIATIVA -- 72
4 NORMAS E PRÁTICAS TRIBUTÁRIAS 72 --
5 NORMAS PROFISSIONAIS DE
CONTABILIDADE 36 --
6 PROJETO INTEGRADOR IV:
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 36 --
SUBTOTAL 288 72
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Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
CH
Presencial
CH
Distância
3º A
no
5º P
erío
do
A P
RÁTIC
A P
RO
FIS
SIO
NAL E
SU
A D
IMEN
SÃO
MERCAD
OLÓ
GIC
A
4 e 5
MERCAD
OS
1 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 36 --
2 MERCADO FINANCEIRO -- 72
3 NORMAS E PRÁTICAS DE AUDITORIA 72 --
4 PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 72 --
5 TEORIA DA CONTABILIDADE 72 --
6 PROJETO INTEGRADOR V: MERCADOS 36 --
SUBTOTAL 288 72
6º P
erío
do
1 AUDITORIA DE NEGÓCIOS 36 --
2 FINANÇAS CORPORATIVAS 72 --
3 GESTÃO TRIBUTÁRIA 72 --
4 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 72 --
5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL
E GERENCIAL -- 72
6 PROJETO INTEGRADOR VI: MERCADOS 36 --
SUBTOTAL 288 72
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Intenções
Formativas Competências Desafios Componentes Curriculares
CH
Presencial
CH
Distância
4º A
no
7º P
erío
do
A P
RÁTIC
A P
RO
FIS
SIO
NAL E
SU
A D
IMEN
SÃO
GLO
BAL E
ÉTIC
A
6 e 7
AM
PLIT
UD
E D
E A
TU
AÇÃO
E É
TIC
A
1 PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
EMPRESARIAL 72 --
2 CUSTOS E CONTABILIDADE NO
AGRONEGÓCIO 72 --
3 NORMAS E PRÁTICAS DE
CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO 72
4 ELETIVA I -- 72
5 CÁLCULO ATUARIAL 36 --
6 PROJETO INTEGRADOR VII:
AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 36 --
SUBTOTAL 288 72
1 CONTROLADORIA 72 --
8º P
erío
do
2 NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS DO
TERCEIRO SETOR 72 --
3 CONTABILIDADE E CUSTOS EM
HOSPITALIDADES 72 --
4 NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS EM
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS -- 72
5 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA
GESTÃO PÚBLICA 36 --
6 PROJETO INTEGRADOR VIII:
AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 36 --
SUBTOTAL 288 72
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 108 --
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240 --
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.228 HORAS
LIBRAS - Optativa6 36 --
Cada componente curricular contempla o acréscimo de 10 minutos a cada hora-aula, completando assim o tempo necessário para o cumprimento da hora-relógio. Esse acréscimo corresponde às Atividades Discentes Orientadas, conforme explicitado no Projeto Pedagógico do Curso, cumprindo assim o disposto na Resolução CNE/CES nº. 3 de 2 de julho de 2007.
6 Em atendimento ao Decreto 5.626/2005. Componentes curriculares optativos não integram a carga horária
necessária para a conclusão do curso.
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5.7 Adesão do Projeto Pedagógico do Curso às Diretrizes Curriculares
Nacionais e aos Requisitos Legais e Normativos
O Bacharelado em Ciências Contábeis organiza-se de acordo com as Diretrizes
Curriculares Nacionais – gerais e específicas - estabelecidas pelo Ministério da Educação
e pelo Conselho Nacional de Educação, configurando a seguinte distribuição.
Conteúdos Componentes Curriculares CH
Fo
rm
ação
Básic
a
INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS 36
MATEMÁTICA APLICADA 36
MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 36
FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 72
NORMAS E PRÁTICAS TRIBUTÁRIAS 72
PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS 72
POLÍTICAS ECONÔMICAS 72
ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EMPRESARIAIS 72
PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE 72
ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 72
EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA 72
ELETIVA I 72
Total: 756
Percentual: 23%
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Conteúdos Componentes Curriculares CH
Fo
rm
ação
Pro
fissio
nal
ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE 72
NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE 72
NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS AVANÇADAS 72
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 72
TEORIA DA CONTABILIDADE 72
CUSTOS EMPRESARIAIS 72
ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS 72
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL 72
CONTROLADORIA 72
NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS DO TERCEIRO SETOR 72
NORMAS E PRÁTICAS DE AUDITORIA 72
AUDITORIA DE NEGÓCIOS 36
CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 72
NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS EM INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS 72
CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 72
CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 72
NORMAS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE 36
PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 72
SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL E GERENCIAL 72
ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 72
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Conteúdos Componentes Curriculares CH
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ação
Pro
fissio
nal
NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO 72
AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 36
ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 36
CÁLCULO ATUARIAL 36
GESTÃO TRIBUTÁRIA 72
RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES 72
FINANÇAS CORPORATIVAS 72
MERCADO FINANCEIRO 72
Total: 1836
Percentual: 57%
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Conteúdos Componentes Curriculares
Fo
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ação
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PROJETO INTEGRADOR I: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E
POLÍTICO 36
PROJETO INTEGRADOR II: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E
POLÍTICO 36
PROJETO INTEGRADOR III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 36
PROJETO INTEGRADOR IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 36
PROJETO INTEGRADOR V: MERCADOS 36
PROJETO INTEGRADOR VI: MERCADOS 36
PROJETO INTEGRADOR VII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 36
PROJETO INTEGRADOR VIII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 36
PROJETOS DE EXTENSÃO 18
SEMINÁRIOS 18
CONGRESSOS 18
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 18
OFICINAS 18
VISITAS TÉCNICAS 18
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240
Total: 636
Percentual: 20%
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O projeto pedagógico atende, ainda, os requisitos legais e normativos instituídos pelo
MEC e órgãos competentes no que tange à educação das relações étnico-raciais, à
educação ambiental, à educação em direitos humanos, ao ensino da Língua Brasileira
de Sinais e dos princípios da educação inclusiva, descritos no tópico Políticas
Institucionais no âmbito do Curso, particularmente no subitem Acessibilidade que
compõem este Projeto Pedagógico. Tais determinações estão alinhadas ao Projeto
Pedagógico Institucional e a Proposta Curricular da Graduação – particularmente na
configuração das linhas formativas já mencionadas no item Contexto do Curso, em
especial a terceira linha formativa, Ética e Cidadania, que diz respeito ao diálogo de
ideias e crenças e da diversidade cultural, abarcando a compreensão dos problemas
socioambientais contemporâneos e atitudes cooperativas que estimulem o bem-estar e
desenvolvimento coletivo.
Os princípios e valores que embasam os requisitos legais e normativos destacados
também estão harmoniosamente alinhados à missão e as diretrizes educacionais
institucionais e materializam nas ações de ensino, pesquisa e extensão para promover
a formação cidadã e humanística e a autonomia na aprendizagem. No âmbito do ensino
de graduação, essa formação é concretizada, principalmente, em três componentes
curriculares, comuns a todos os cursos de: Pesquisa, Tecnologia e Sociedade; Ética,
Cidadania e Sustentabilidade; e Empreendedorismo, Inovação e Economia Criativa.
Além das disciplinas da dimensão de formação geral, comuns a todos os cursos de
graduação, esses princípios e valores estão presentes em outros componentes da
dimensão de formação profissional, na medida em que as respectivas ementas e
conteúdos procuraram dar conta de aspectos relacionados às diferentes etnias e culturas
que compõe a nação brasileira, focados nas especificidades das áreas do conhecimento
às quais se vinculam os cursos de graduação oferecidos, sempre reconhecendo e
valorizando diversidade em cumprimento ao objetivo da educação das relações étnico-
raciais. Estão presentes também nos Projetos Integradores aos quais os alunos se
dedicam na perspectiva de encontrar e propor soluções para problemas reais. Os
Projetos Integradores são elementos centrais para a abordagem de temas transversais
na medida em promovem as interfaces com as questões sociais, culturais e ambientais
emergentes, portanto, historicamente situados.
Além dos componentes curriculares, outras ações do Centro Universitário incorporam
às questões étnico-raciais, ambientais, o respeito à diversidade, a inclusão social.
No que diz respeito à educação das relações étnico-raciais, eis algumas ações que se
agregam ao processo formativo dos alunos:
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Disponibilização de bibliografia sobre o tema, com destaque para as obras
publicadas pela Editora Senac, nas bibliotecas do Centro Universitário Senac;
Promoção de eventos científicos, culturais e artísticos relacionados a essas
temáticas;
Grupos de estudos coordenados por professores das disciplinas da área das
ciências humanas para sistematizar discussões, reflexões e pesquisas iniciadas
na sala de aula e propor e realizar projetos que abordem a pluralidade cultural
brasileira, o multiculturalismo e as políticas afirmativas.
No que diz respeito à educação ambiental, esta se constitui uma forte marca
institucional, representada pelo Programa Integrado de Educação Ambiental, que, de
forma transversal, contínua e permanente, propicia a inserção de temais relacionados
ao meio ambiente, à ética e à sustentabilidade aos cursos de graduação, pós-graduação
e extensão, inclusive contribuindo para ampliação do portfólio de cursos na área. O
Programa Integrado de Educação Ambiental se organiza em duas frentes, a seguir
apresentadas, que se complementam para cumprir seu papel de estimular a formação
de valores sociais relacionados à conservação do meio ambiente e à sustentabilidade,
incorporados em seus fazeres profissionais e de cidadão.
Sistema de Gestão Ambiental
A implantação do Sistema de Gestão Ambiental (SGA) representa a incorporação à
gestão de um conjunto de ações, recursos, responsabilidades, procedimentos e práticas
que tem por objetivo promover a melhoria contínua do desempenho ambiental da
instituição, compondo a política ambiental do Centro Universitário Senac por meio de
diretrizes, competências, comportamentos, procedimentos e exigências para avaliar e
controlar riscos de acidentes, melhorar a qualidade dos serviços e dos processos
internos; economia e/ou redução de consumo de matérias-primas e de água e energia.
Para dar conta de seus objetivos, uma das ações do Sistema é representada pelo
trabalho contínuo de educação ambiental desenvolvido junto aos alunos, docentes,
funcionários e a comunidade, em programas de extensão universitária e na organização
da semana do meio ambiente. O forte compromisso social da Instituição dá origem a
um abrangente programa de ecoeficiência, que acompanha inúmeros indicadores
relacionados à atividade educativa e propaga essa cultura para as comunidades dos
entornos em que se situam as unidades do Centro Universitário.
Oficinas Temáticas
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A ação educacional do Sistema de Gestão Ambiental também conta com uma
programação anual de oficinas gratuitas abertas aos alunos dos cursos de graduação,
pós-graduação e extensão do Centro Universitário. Essas oficinas são dedicadas à
temática do meio ambiente, sustentabilidade, mas também abrangem outros temas
correlatos como cidadania, ética, responsabilidade das organizações empresariais,
sustentabilidade corporativa e políticas públicas.
A educação constitui-se um dos principais mecanismos de transformação individual e
social é papel da escola, comprometida com a promoção do ser humano na sua
integralidade, estimular a formação de valores e comportamentos que respeitem as
diferenças e as características próprias de grupos e minorias. A educação é essencial no
processo de formação de qualquer sociedade e abre caminhos para a ampliação da
cidadania. Por isso, em uma perspectiva abrangente, tanto as diretrizes para a Educação
para as relações étnico-raciais como para a Educação Ambiental inscrevem-se sob a
rubrica da Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, irrevogavelmente vinculada à ideia de cidadania como construção social.
À luz desse entendimento, o ensino e a educação são meios de promover o respeito aos
direitos individuais, coletivos e sociais. O ensino e a educação são os meios essenciais
para forjar o cidadão com as competências necessárias para exercer e defender tais
direitos. Desse modo, a Educação em Direitos Humanos permeia a atuação institucional
em todos os níveis de relacionamento com alunos, docentes e funcionários, pautando
não apenas o processo de ensino-aprendizagem, mas também à gestão institucional
que incorpora em suas práticas e processos um conjunto de medidas e ações com
objetivo de eliminar discriminações, de valorizar a diversidade, de apoiar às populações
que vivem em situações de vulnerabilidade social e promover a inclusão e a cidadania
para todos.
Nesse sentido, merece destaquem a política de acessibilidade e a oferta de Libras como
disciplina optativa nos cursos superiores de tecnologia e bacharelados e também como
curso disponibilizado no portfólio da educação corporativa destinado a funcionários e
docentes. Com essas ações, o Centro Universitário respeita, assim, a premissa de
acesso das pessoas surdas à educação por meio do uso e difusão da língua de sinais, e
estimula a formação cidadã de seus alunos, funcionários e docentes e sua participação
ativa na inclusão das pessoas com deficiência.
O detalhamento das ações realizadas no âmbito do curso consta de relatório
elaborado/atualizado periodicamente.
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6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
As instituições de educação superior são lócus privilegiados de convivência, formação e
desenvolvimento científico, tecnológico e social. Afinal, ocupa-se da formação de
profissionais, comprometidos com a transformação da realidade social em nível local e
global. Para o desempenho de sua função social, as instituições, além do diálogo entre
os diferentes saberes, devem buscar a integração sistêmica entre ensino, pesquisa e
extensão, como forma de ampliar e complementar a formação do aluno.
Nessa perspectiva, devem propiciar as condições para que se forme um ciclo dinâmico
e interativo em que a pesquisa aprimora e produz novos conhecimentos, que são
difundidos por meio do ensino e da extensão, fazendo com que esses três pilares
balizadores da formação superior tornem-se complementares e interdependentes,
atuando de forma sistêmica para formar com qualidade o profissional cidadão.
O princípio da integração, portanto, reflete o desenvolvimento da capacidade de pensar
criticamente, educar o olhar e exercitar a habilidade para lidar com problemas e buscar
soluções, que é uma das mais importantes expressões da transformação que a formação
superior deve promover. Reflete, ainda, o conceito de qualidade do desempenho
acadêmico, de emancipação teórico-prática e de responsabilidade social proporcionado
pela aproximação entre a instituição de ensino e seu entorno geográfico, histórico, social
e planetário. A concretização desse princípio supõe, portanto, a realização de
programas, projetos e ações coletivas inseridos na comunidade, além da integração e
mobilização de diferentes competências para que a apreensão dos problemas reais
ocorra de forma ampla, crítica, efetiva, resolutiva e pertinente (MORIN, 2000).
As três linhas formativas - Investigação científica e autonomia; Empreendedorismo e
vivência profissional e Ética e cidadania - apresentadas no item Concepção de Curso
deste Projeto Pedagógico têm papel fundamental nesse sentido. Juntas elas expressam
os valores que orientam a integração ensino, pesquisa e extensão no Centro
Universitário; materializadas em programas, ações e projetos institucionalizados, como
os destacados a seguir, que congregam professores e alunos, que participam mediante
a concessão de bolsas ou voluntariamente, na perspectiva da aprendizagem
significativa.
No âmbito da integração entre ensino e pesquisa, o Programa de Monitoria visa
proporcionar aos alunos a participação efetiva e dinâmica em projeto acadêmico de
ensino, no âmbito de determinada disciplina ou conjunto de disciplinas, sob a orientação
direta do docente responsável pela mesma.
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Papel relevante nesse aspecto também é desempenhado pelos Centros de Estudos
Aplicados, tem como objetivo intensificar a relação do Centro Universitário com
empresas, os poderes públicos e a sociedade, por meio da realização de estudos
voltados para o mercado e para a sociedade. A estrutura do Centro é dividida por áreas
temáticas, com projetos vinculados a estas áreas e financiamento externo por meio de
parcerias. As áreas temáticas atualmente trabalhadas são as seguintes:
Inovação Tecnológica - visa atender à demanda de inovação tecnológica do
mercado, do poder público e da sociedade, realizando o desenvolvimento de
produtos de inovação tecnológica com instituições parceiras. Como resultado do
trabalho dessa frente, foram implantados o Centro de Inovação Microsoft; Centro
de Inovação IBM – INOVACIDADES e Jogos Educacionais Senac.
Inovação em Sustentabilidade - Centro de excelência na área que visa
fomentar a pesquisa e o ensino quanto à sustentabilidade, por meio do
desenvolvimento e organização do conhecimento sobre responsabilidade
socioambiental (RSA) frente aos desafios no ambiente dos negócios e na
sociedade. Assim como o desenvolvimento: de negócios sustentáveis (plano de
negócio, produtos e serviços); de modelos de gestão sustentável; de
metodologias educacionais para formação de líderes sustentáveis; e a realização
de pesquisa. Projeto da área: Inovação em Sustentabilidade Senac/Instituto
ETHOS.
Hospitalidade - visa desenvolver estudos mercadológicos na área da
hospitalidade, intensificar a relação com o mercado hoteleiro e atuar como
instrumento de fortalecimento da área. São projetos da área: o Boletim INFOHB
e o Resorts Brasil em Perspectiva.
Inovação e Empreendedorismo - tem como principais objetivos promover
ações que incentivem a inovação e o empreendedorismo na formação
profissional dos alunos do Centro Universitário; desenvolver estudos, serviços e
produtos inovadores, que atendam à demanda da economia criativa. Nessa
frente, o destaque é o apoio estrutural e o fomento às Empresas Juniores,
favorecendo a integração teórico-prática pela aproximação com o mercado para
geração de negócios e parcerias que enriquecem a formação dos alunos.
Além disso, o Centro Universitário sempre está em busca de modelos de aprendizagem
inovadores que possam enriquecer a vida acadêmica e profissional de seus alunos. Esse
é o objetivo primordial do Programa de Intercâmbio, Convênios e Parcerias
Internacionais, por intermédio dos quais professores e alunos têm oportunidades de
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complementar e diversificar sua formação em atividades internacionais, inclusive as
financiadas por órgãos públicos, como, por exemplo, o Programa Ciência sem Fronteira,
do governo federal.
Na busca por oportunidades de intercâmbio e mobilidade acadêmica, a criação do Centro
de Estudos Brasil-Estados Unidos, em 2004, com apoio do Consulado Geral dos Estados
Unidos da América em São Paulo, foi uma das iniciativas de sucesso. Como resultado
desta parceria foi inaugurado em 2009 o escritório Education USA. O Education USA,
uma rede global que comporta mais de 400 centros de orientação, afiliado à Seção de
Educação e Cultura (Bureau of Educational and Cultural Affairs - ECA) do Departamento
de Estado dos Estados Unidos. Este serviço funciona no Centro Universitário para
atender aos alunos e comunidade do entorno, divulgando bolsas e oportunidades de
estudo nos Estado Unidos.
No âmbito da pesquisa, o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica integra
pesquisadores e alunos da graduação em projetos vinculados às várias linhas de
pesquisa, realizando anualmente um Congresso para apresentar os projetos de Iniciação
Científica, Tecnológica e Artística desenvolvidos pelos alunos da Instituição.
Além disso, a divulgação do conhecimento científico e de outras experiências
acadêmicas é continuamente incentivada com a promoção de eventos e fomento à
participação de alunos e professores. Nesse sentido, o Centro Universitário tem uma
estrutura composta por quatro revistas científicas digitais para incentivar a produção e
a divulgação de artigos de relevância acadêmica, em busca do adensamento do debate
intelectual, de abordagens originais e inovadoras, refletindo a perspectiva
multidisciplinar e diversidade teórica e metodológica dos diversos campos do saber. São
elas:
Iara – Revista de Moda, Cultura e Arte.
InterfacEHS – Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade.
Iniciação – Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística.
Contextos da Alimentação: Revista de Comportamento, Cultura e Sociedade.
As Iniciativas e Projetos Sociais do Centro Universitário têm como objetivos primordiais
difundir os conhecimentos gerados a partir das atividades de ensino e pesquisa e
estabelecer uma relação de diálogo e de transformação social com as comunidades
locais.
O contato direto com outros setores da sociedade permite a vivência de situações reais
e ajuda o participante a testar conceitos, produzir novos conhecimentos e aprender com
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esse processo. As Iniciativas Sociais e Projetos Sociais são realizadas nas comunidades
de Santo Amaro, Tiradentes, Águas de São Pedro e Campos do Jordão, onde estão
localizadas as unidades/campi. São coordenadas por docentes e contam com a
participação ativa de funcionários e alunos. Dentre as Iniciativas Sociais merece
destaque:
Dia da Responsabilidade Social – evento anual, originado da relação com a
Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior, que estimula a
promoção de ações sociais em mais de 700 instituições de ensino superior
filiadas. Com uma programação voltada para a comunidade local e oferta de
serviços gratuitos são desenvolvidas oficinas, palestras, campanhas,
apresentações culturais, capacitações, atendimentos e atividades que beneficiam
as comunidades do entorno de forma geral. Devido ao sucesso deste evento o
Centro Universitário recebeu o selo de IES Socialmente Responsável da ABMES,
nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011.
Já os Projetos Sociais de Extensão estão organizados em seis grandes Programas
Institucionais. São eles:
Programa Rede Social - Sob a coordenação da área de Desenvolvimento
Social, o Programa Rede Social foi criado em 2003 com o objetivo reunir e
organizar pessoas e instituições de forma igualitária e democrática na
implementação de projetos. Para a realização desse processo, a metodologia
propõe que os grupos se orientem por objetivos comuns, busquem resultados
nas ações e mantenham relações de confiança, praticando o diálogo e
compartilhando estratégias na defesa de suas causas e na promoção de suas
comunidades. As redes sociais trabalham a partir de uma metodologia comum,
seguindo os seguintes passos:
Capacitação de liderança comunitária em Redes e Desenvolvimento.
Visão de Futuro.
Diagnóstico Participativo.
Desenvolvimento dos projetos e prioridades.
Monitoramento, avaliação e compartilhamento da experiência.
Programas de Desenvolvimento e Aplicação de Tecnologias - reúne
projetos de extensão universitária que tenham como ponto de partida a
implantação de metodologias para levantamento e análise de dados para
posterior estudo e desenvolvimento de produtos ou serviços que beneficiem com
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informações ou técnicas inovadoras uma dada comunidade ou instituição,
contribuindo com subsídios para realização de seus trabalhos.
Atualmente, o Programa compreende dois projetos desenvolvidos no Campus Santo
Amaro: Projeto Audiovisual e Educação: Debates Contemporâneos e o Projeto Bloco a
Bloco: o Brasil que queremos.
Programa Oficinas Solidárias – reúne projetos de extensão que têm como
objetivo oferecer gratuitamente à comunidade oficinas e cursos breves de
capacitação profissional. Todas as oficinas são planejadas, organizadas,
ministradas e avaliadas por alunos do Centro Universitário, supervisionados por
um docente. A vivência contribui para a fixação de conceitos aprendidos em sala
de aula, além da compreensão das dificuldades enfrentadas pela comunidade
para inserção no mercado de trabalho.
São exemplos desse Programa, as Oficinas de Currículo e Postura em Entrevista,
Oficinas de Hospitalidade e Oficinas de Serviços Domésticos, oferecidas no Campus
Santo Amaro. Oficinas de Capacitação Gastronômica na APAE em Campos do Jordão.
Programa de Reconhecimento Comunitário – reúne projetos que têm como
objetivo a aproximação do Centro Universitário com a comunidade, em especial
com as comunidades do entorno de seus campi, por meio de atividade de
reconhecimento, participação e integração.
São projetos desse Programa: Alfabetização Visual: Fotografia para Deficientes Visuais;
Reduzindo Custo e Ganhando Sabor; Colcha de Retalhos; Mulheres em Ação,
desenvolvidos no Campus Santo Amaro. No Campus de Águas de São Pedro, temos a
Frente de Desenvolvimento da Hospitalidade, assim como a Frente Educação para a
Sustentabilidade. Em Campos do Jordão o Programa contempla o projeto
Responsabilidade Socioambiental na Gastronomia.
Programa Biblioteca na Comunidade – que reúne atividades promovidas por
funcionários das bibliotecas dos campi em contribuição para o desenvolvimento
local. As ações vão desde o acesso gratuito ao acervo, à internet até a
implantação de salas de leitura e campanhas de arrecadação de agasalhos e
brinquedos.
No âmbito desse Programa são desenvolvidos os seguintes projetos: Cursos de
Informática para Deficientes Visuais; Curso Básico de Braille; Bibliotecas Comunitárias,
todos no Campus Santo Amaro.
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Programa Esporte e Cidadania – concentra todos os projetos de extensão que
têm como foco a promoção do bem-estar e da qualidade de vida da comunidade
onde os campi estão inseridos, por meio de eventos e atividades esportivas, de
lazer e recreação.
Atualmente, esse Programa conta com o Projeto Jogos e Torneios Esportivos,
desenvolvido no Campus de Águas de São Pedro.
Para que as políticas institucionais de educação inclusiva alcancem o resultado
esperado, o Centro Universitário conta o Serviço de Acessibilidade e Apoio
Psicopedagógico (SAAP) estruturado para oferecer atendimento especializado a alunos,
professores e membros do corpo técnico-administrativo, orientando e propondo práticas
de acolhimento à diversidade ao longo do processo educativo e oferecendo o suporte
necessário às necessidades educacionais específicas.
O SAAP possui sala de atendimento e profissionais capacitados para prestar os seguintes
serviços: indicar a realização de atividades para alunos ou grupos conforme
necessidades educacionais específicas; orientação de alunos com dificuldade de
adaptação à vida acadêmica; orientação de grupos de estudos; atendimento e
encaminhamento de alunos a outros setores da Instituição; atendimento
psicopedagógico de alunos, cujas dificuldades emocionais interferem no desempenho
acadêmico e, quando for caso, o encaminhamento externo.
Isto porque a aprendizagem é um dos objetivos essenciais da prática pedagógica, que
para ser transformadora precisa contar com recursos e suportes técnicos necessários
para promover a formação de indivíduos mais autônomos no processo de aprender e no
processo de viver, com base no respeito aos diferentes ritmos de aprendizagem, às
diferentes formas de ensinar, considerando os aspectos cognitivos, afetivos, históricos
e sociais que implicam no processo de ensino-aprendizagem.
6.1 Acessibilidade no âmbito do curso
O tema acessibilidade comporta um significado amplo. Compreendê-lo dessa forma
implica em considerar a inclusão não apenas como garantia de acesso, mas como direito
de todos à educação. Desse modo, não faz sentido limitá-lo a dimensão arquitetônica.
Acessibilidade, portanto, implica em um conjunto de ações e práticas institucionais
concretas que garantam não apenas o acesso, mas, também, a permanência, a
disseminação da informação e a sensibilização de todos para realizar, de fato, a
educação inclusiva.
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A partir dessa perspectiva ampla e integradora, o Centro Universitário tem o
compromisso de assegurar condições plenas de participação, ensino e aprendizagem,
bem como a acessibilidade à comunidade a qual se insere. Esse compromisso se
materializa num conjunto de diretrizes e ações que se organizam nas dimensões
preconizadas nos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior (MEC, 2013):
Atitudinal: o compromisso institucional se expressa nos valores e na missão que
balizam a gestão educacional, materializado no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI), nos projetos pedagógicos dos cursos, nas melhorias implantadas para possibilitar
as condições adequadas ao acesso de todos à educação, bem como nos investimentos
sistemáticos e contínuos nos processos formativos de professores e funcionários sobre
educação inclusiva, no atendimento às normas de acessibilidade arquitetônica e na
aquisição de recursos didáticos para atender às necessidades específicas de alunos com
deficiência.
Nesse sentido, destacam-se as seguintes ações:
Curso de Libras, oferecido pela Educação Corporativa.
Cartilha Excelência no Atendimento à Pessoa com Deficiência, destinada a
preparar as equipes para aperfeiçoar o atendimento de excelência em todos os
serviços disponibilizados.
Diretrizes para o Atendimento Educacional na Perspectiva Inclusiva, documento
que tem como objetivo orientar a prática pedagógica e subsidiar o
planejamento de ações, de acordo com as necessidades educacionais de cada
aluno.
Possibilidade de uso do nome social pelo aluno nos registros dos diários de
classe.
Metodológica: os projetos pedagógicos comportam a flexibilidade necessária para a
adoção, pelo professor, de estratégias diferenciadas de ensino, de avaliação e no uso
de recursos didáticos adequados e adaptados, tais como a disponibilização de textos
impresso ampliado, em Braille, lupas, intérprete de Libras, aulas narradas dentre outros
recursos citados na dimensão da acessibilidade digital. Situa-se também nessa
dimensão a atuação do Serviço de Acessibilidade e Apoio Psicopedagógico, estruturado
para auxiliar alunos e professores na melhoria da relação ensino-aprendizagem, tanto
na identificação de necessidades educacionais especiais como na orientação para
procedimentos educacionais diferenciados.
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Programática: o cumprimento dessa dimensão se evidencia pela observância do
preceito constitucional que assegura o direito de todos à educação, corroborada pelo
atendimento aos requisitos legais e normativos pertinentes; pelo tratamento da
questão da acessibilidade em suas políticas institucionais, incluindo as que se referem
à contratação de docentes e do pessoal técnico-administrativo; na atuação da educação
corporativa, além de seus documentos pedagógicos e normativos e nas ações que
realiza em prol da educação inclusiva.
Comunicacional: evidenciada na oferta de curso de Libras para professores e
funcionários, na oferta de Libras como disciplina optativa em todos os cursos de
graduação, na disponibilização de interpretes quando necessário, nas indicações
arquitetônicas em Braille, nos treinamentos e na oferta de cursos no âmbito da
educação corporativa que tratam de temas inclusivos e na disponibilização de cartilhas
e guias que visam melhorar o relacionamento entre professores, alunos e funcionários.
Instrumental: essa dimensão é atendida pela disponibilização de recursos,
instrumentos e ferramentas adaptados às necessidades específicas dos alunos. Nesse
sentido, a biblioteca do Campus Santo Amaro conta com espaços e serviços específicos
para deficientes visuais, como o Espaço Braille, equipado com a mais recente tecnologia
de acessibilidade (computadores, impressora e máquina de escrever em Braille,
aparelhos de TV, lupas eletrônicas, escâner, entre outros).
O Espaço Braille desenvolve uma série de atividades ligadas à inclusão de pessoas com
deficiência visual, disponibilizando recursos impressos, digitais e em áudio, que visam
propiciar o acesso do aluno à informação e ao conhecimento. Nesse sentido,
disponibiliza serviços de impressão e adaptação de textos em Braille, digitalização,
consulta e empréstimo de livros falados, curso básico de informática e curso básico de
Braille para pessoas com ou sem deficiência visual. Esses serviços estão
disponibilizados para todas as unidades do Estado de São Paulo.
Digital: o atendimento a essa dimensão se evidencia pela disponibilização de acervo
bibliográfico e utilização de diferentes recursos e materiais didáticos para que os alunos
tenham acesso à informação e ao conhecimento. Nesse sentido, destacam-se:
Recursos de leitura
Textos produzidos pelo Centro Universitário
Todos os textos produzidos para as aulas estão habilitados para serem acessados
por meio de programas leitores de texto, tais como JAWS e DOSVOX.
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Tabelas, imagens, gráficos e figuras possuem descrição para acessibilidade e/ou
parágrafo explicativo, de forma que os elementos visuais não sejam obstáculo
para a compreensão do aluno com deficiência visual.
Reconfiguração de fontes para impressão dos textos, de acordo com as
necessidades dos alunos com baixa visão.
Textos contidos em bibliotecas virtuais
Os textos de leitura obrigatória estão alocados na Biblioteca Virtual Pearson, que
assegura a acessibilidade para deficientes visuais, disponibilizando a impressão,
com reconfiguração de fontes.
Recursos multimídias
Aulas narradas
As aulas são elaboradas com locução de toda a explicação realizada pelo
professor. Todas as aulas narradas contam com a opção de legenda.
Vídeos
Audíveis e com possibilidade de ativação de legenda de toda a fala do professor.
Nas aulas dos componentes da área das ciências exatas, a demonstração de
procedimentos é oral e escrita em quadro branco, possibilitando a compreensão
dos alunos com deficiência visual ou auditiva.
Recursos avaliativos
Disponibilização de softwares leitores de ampliação de tela e de leitura de texto,
com ampliação flexível diretamente no ambiente virtual de aprendizagem, uso
do computador como auxílio ao processo avaliativo.
Disponibilização de recursos e adaptações físicas que devem ser solicitados,
pelos alunos, à unidade operacional.
Ambiente Virtual de Aprendizagem - Blackboard
A plataforma escolhida pelo Centro Universitário para oferta dos cursos a distâncias é a
Blackboard Learn. A empresa desenvolvedora está empenhada em garantir que a
plataforma não contenha barreiras para os usuários com deficiências e ser, ao mesmo
tempo, fácil e acessível a todos. Como exemplo de acessibilidade, destacam-se alguns
dos recursos disponíveis para atender as necessidades específicas:
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Deficiência visual: cegueira total e baixa visão
A plataforma é compatível com as versões mais recentes de tecnologia
assistiva, incluindo leitores de tela como o JAWS e VoiceOver.
As páginas seguem estrutura comum para garantir a familiaridade durante a
navegação pelo sistema. O uso dos novos elementos semânticos e estruturais
de marcação seguem as especificações WAI-ARIA (Web Accessibility Initiative -
Accessible Rich Internet Applications) na estrutura das páginas.
O menu de navegação global e os links rápidos contribuem na agilidade e
eficiência no uso do teclado, seguindo os modelos comumente utilizados na web.
Os Links Rápidos permitem ir diretamente para qualquer título ou marco ARIA
na página atual. É possível abrir Links Rápidos com um atalho de teclado (SHIFT
+ ALT + L) a partir de qualquer lugar da página, facilitando a navegabilidade.
Todas as imagens inseridas no Blackboard Learn têm campos para tags Alt,
usadas para descrição das imagens.
A plataforma pode ser configurada para aproveitar as configurações pré-
existentes de alto contraste do sistema operacional do usuário de modo a
oferecer uma melhor experiência visual.
Deficiência auditiva
O recurso vídeo everywhere está incorporado no editor de conteúdo e permite
criar mensagens de vídeo em qualquer lugar que se tenha acesso. Isso significa
que é possível gravar e visualizar os recursos em vídeo em um fórum de
discussão, postar um vídeo blog, enviar um vídeo de apresentação para os
professores ou ainda fazer envio de trabalhos por vídeo.
Oferece suporte completo para legendas em todos os tipos de mídia que podem
ser carregados ou visto dentro de seu conteúdo do curso. Até mesmo vídeos
gravados com a nova funcionalidade, inclusive os vídeos everywhere acima
mencionados, podem ser legendados.
Deficiência motora
A navegação por teclado em toda plataforma segue o padrão de navegação web
para garantir a consistência e a familiaridade.
O recurso Links rápidos pode ser acessado durante toda a navegação, e agrega
uma lista de todos os títulos e marcos na página, o permitindo navegação mais
ágil em elementos distribuídos ao longo da página.
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Caso escrever seja uma tarefa difícil, o recurso vídeo everywhere, embutido no
editor de conteúdo, permite a criação de respostas de voz para atribuição, fóruns
de discussão, blogs ou em qualquer outro local da plataforma onde o editor de
conteúdo esteja disponível.
Arquitetônica: nessa dimensão as instalações do Centro Universitário contemplam
recursos apropriados para a adequação e adaptação das pessoas com deficiência física
ou com mobilidade reduzida. Todos os prédios contam com rampas, corrimãos e
elevadores especiais que permitem o acesso às salas de aula/laboratórios, que contam
com identificação em Braille; piso tátil para deslocamento de deficientes visuais;
reservas de vagas em estacionamento; banheiros adaptados para cadeirantes e
obesos; bebedouros e telefones públicos instalados em altura acessível e para
deficientes auditivos.
Todos os espaços das bibliotecas dos campi – Santo Amaro, Águas de São Pedro,
Campos do Jordão e Tiradentes – foram projetados para possibilitar o acesso de
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com espaço adequado entre as
estantes, mobiliário ergonômico, elevador e acústica que permite boa audição interna
e isolamento de ruídos externos.
O Centro Universitário mantém, ainda, um plano de promoção de acessibilidade e de
atendimento prioritário, imediato e diferenciado às pessoas com deficiência com
mobilidade reduzida, para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida,
dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de
transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, contando
ainda com os serviços de tradutor e intérprete de LIBRAS.
O detalhamento da infraestrutura planejada de acordo com os critérios e parâmetros
contidos na Norma Técnica ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
está contemplado no item Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou
Mobilidade Reduzida deste projeto pedagógico.
Toda essa estrutura, de forma alinhada, sistemática e integrada, materializa a
responsabilidade social do Centro Universitário Senac, uma instituição de ensino
superior focada na qualidade educacional, que pauta suas práticas pelo respeito ao meio
ambiente, à inclusão social e às diferenças de qualquer a natureza.
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7 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Para os termos da Proposta Curricular da Graduação, aprender é uma apropriação de
conhecimento que tem lugar numa realidade concreta para o aluno, mediada pelo
professor. Em outras palavras, somente há aprendizado se o conhecimento a ser
apropriado tiver relação com situações reais vividas pelos alunos e com conceitos já
existentes em sua estrutura cognitiva, de modo que o aluno possa atribuir significado
aos novos conceitos aprendidos. Na perspectiva da aprendizagem significativa, o aluno
ganha centralidade na relação de ensino-aprendizagem e no exercício autônomo de sua
potencialidade, na mesma medida em que interage e colabora com seus pares
(CASTELLS, 1999).
Nesse sentido, a opção por um sistema de ensino baseado simultaneamente em projetos
e problemas demanda uma postura em relação ao processo de ensino-aprendizagem na
qual a ação docente deve propiciar ao aluno o aprender a aprender, a valorização da
percepção analítica, do raciocínio hipotético, de modo a propiciar as condições
necessárias para o saber, o saber fazer e o saber ser. Esta abordagem metodológica é
pautada na crença de que a aprendizagem é um processo que se dá na relação com o
outro, a partir de experiências que despertam aspectos cognitivos e afetivos.
Para tanto, os planos de ensino dos componentes curriculares devem prever situações
e estratégias de aprendizagem que favoreçam a solução de problemas reais, tais como:
estudos de caso; pesquisa; estudos do meio; oficinas; visitas técnicas; grupos de estudo
orientados; seminários; atividades sociais e comunitárias, entre outras, nas quais o
conteúdo, visto como insumo, seja trabalhado de modo contextualizado e significativo,
considerando os conhecimentos prévios dos alunos como ponto de partida para a
construção de novos conhecimentos. Tais situações devem promover a
problematização, análise crítica e articulação de saberes – prévios e novos - de modo
que se traduzam em ações relacionadas às competências expressas no perfil do egresso.
Os professores devem incentivar a participação e a autonomia dos alunos na construção
do conhecimento, atuando como mediadores do processo de ensino-aprendizagem,
propondo atividades e estratégias diversificadas que integrem prática profissional,
pesquisa e extensão, voltadas para produzir novas explicações teóricas e soluções
práticas para problemas reais, tendo elemento estruturador os Projetos Integradores,
distribuídos ao longo do curso. Nesse sentido, todos os componentes, sem exceção,
constituem campo de interdisciplinaridade. Todos exigem movimentos coordenados e
colaborativos de diferentes áreas do saber, que aos poucos e continuamente vão se
juntando na forma de projeto (ALMEIDA; FONSECA JUNIOR, s.d.).
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Em um sistema de ensino que se fundamenta na centralidade do aluno, o processo
ensino-aprendizagem não se limita ao espaço-tempo da sala de aula. Por isso, os planos
de ensino devem indicar as Atividades Discentes Orientadas, a serem realizadas pelos
alunos em continuidade às ações iniciadas em sala de aula, considerando a variadas
formas de desenvolvimento de conteúdo e construção de competências, de acordo com
as especificidades de cada componente curricular.
Sob a perspectiva pedagógica, as Atividades Discentes Orientadas completam o volume
de trabalho necessário para a formação almejada, definida no perfil do egresso, ao
oferecer oportunidades para que os alunos ultrapassem os limites do exercício
intelectual centrado na sala de aula, com estratégias que estimulam a autonomia
discente e sua formação responsável e ética.
Essas atividades são a oportunidade para a proposição e a exploração de diversas
formas de construir resultados de aprendizagem, ao abrirem espaço para a exploração
de outros ambientes, da iniciação à pesquisa, de participação em atividades de
extensão, de exercício da prática profissional, da formação e do trabalho por meio de
grupos de estudos e outras ações complementares no âmbito de cada componente
curricular, sempre com o acompanhamento e orientação do professor.
Para cumprirem o seu pape formativo, os docentes devem prever as Atividades
Discentes Orientadas em seus respectivos planos de ensino, definindo-as, considerando
as características e conteúdos de cada componente, nos seguintes termos:
objetivos das atividades orientadas;
grau de interatividade professor-aluno e aluno-aluno;
definição das ferramentas tecnológicas adotadas;
desenvolvimento do material necessário;
organização e acompanhamento das etapas de desenvolvimento das atividades.
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7.1 Atividades de Tutoria
As atividades de tutoria são concentradas em dois momentos: presencial, em função
das atividades presenciais obrigatórias; a distância, no ambiente virtual de
aprendizagem, onde estarão disponíveis os recursos didáticos necessários para os
estudos de cada componente curricular.
Os professores-tutores são especialistas, mestres ou doutores e serão eles os
responsáveis pela mediação e orientação dos alunos matriculados em cursos a distância,
com o objetivo de ampliar a interatividade e a colaboração entre o grupo de modo a
favorecer o aprendizado.
O cerne da ação do professor-tutor está em garantir atendimento ao aluno quanto às
ações didático-pedagógicas, como o esclarecimento de dúvidas relacionadas aos
conteúdos, orientação de etapas para elaboração de atividades, encaminhamento de
feedbacks das produções entregues e indicação de materiais complementares de
estudos.
Outra importante função do professor-tutor está na proposição e manutenção da
dinâmica de relacionamento do grupo de alunos. Assim, é importante ressaltar o papel
desse agente como um dinamizador das atividades de interação e colaboração propostas
nos fóruns de discussões ou nas webconferências. Estão entre as funções do professor-
tutor: promover um clima propício à aprendizagem; realizar mediação ativa nas
discussões; ampliar os argumentos apresentados; fazer resumos e sínteses; oportunizar
espaços para ampliação de pesquisas.
O professor-tutor, como interface mais próxima do aluno, é quem deverá realizar toda
a comunicação necessária para que as atividades pedagógicas sejam cumpridas, tanto
do ponto de vista do calendário acadêmico, quanto das orientações pedagógicas. Faz
parte de suas funções, sob esse aspecto, comunicar com antecedência os prazos de
entrega das atividades, os períodos em que os fóruns serão mediados, os dias e horas
em que acontecerão as webconferências, bem como os critérios que serão considerados
para avaliação do aluno nas atividades realizadas.
A tutoria presencial propicia, entre outras funções, o apoio logístico em todas as
atividades de operação nos polos ‒ organização prévia dos espaços nos dias de
encontros obrigatórios (avaliações e apresentações); recepção dos alunos; orientação
quanto às salas de aula; gestão das listas de presença; distribuição, monitoramento e
envio das provas para correção na sede.
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Também é responsabilidade da tutoria presencial esclarecer os alunos quanto à
metodologia dos cursos, a proposta de avaliação e a forma de acesso aos recursos
didáticos disponíveis no ambiente virtual de aprendizagem, bem como nas bibliotecas
física e online.
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8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
Considerando o compromisso de proporcionar formação profissional e cidadã, o
processo de ensino-aprendizagem tem que priorizar práticas de avaliação centradas no
desenvolvimento das competências do perfil do egresso, que respeitem a autonomia do
aluno, sua capacidade crítica, criatividade, iniciativa, bem como a maneira peculiar de
cada uma de aprender.
A avaliação deve ser considerada em uma perspectiva mais ampla, envolvendo a
formação de juízos e apreciação de aspectos qualitativos, não limitando-se a apreensão
de conteúdos e tampouco aos resultados quantitativos obtidos pela aplicação de provas
e testes. Deve ater-se ao processo, com o acompanhamento contínuo do professor e a
participação do aluno, e para isso precisa contar com a diversificação de instrumentos
destinados à verificação da aprendizagem, orientando-os sobre ações de recuperação e
promovendo a melhoria contínua.
Por isso, a avaliação do processo de ensino-aprendizagem adotada busca integrar a
avaliação diagnóstica, formativa e somativa, tendo como objetivos:
Diagnosticar e registrar os progressos do aluno, identificando e buscando superar
suas dificuldades, orientando e oferecendo oportunidades e estratégias
diversificadas para superá-las;
Possibilitar que os alunos auto avaliem sua aprendizagem;
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem envolve a análise dos conhecimentos,
técnicas e tecnologias específicas, além da observação dos aspectos atitudinais
verificados nas atividades propostas, considerando, inclusive, a responsabilidade e o
comprometimento do aluno com sua formação e o seu papel.
À avaliação diagnóstica e formativa, composta por procedimentos interdisciplinares e
integradores, que têm os Projetos Integradores como sua expressão, e outras atividades
que visam estimular o aprendizado com autonomia, agrega-se a avaliação somativa,
atendendo à função classificatória no âmbito de cada semestre/período do curso,
composta por procedimentos de medida, como provas escritas, orais, práticas, trabalhos
individuais e em grupos, relatórios, projetos, testes entre outros instrumentos que
atendam aos objetivos específicos de cada componente curricular ou de um conjunto de
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componentes, além dos objetivos institucionais que orientam a oferta de cursos de
graduação.
Os tipos de instrumentos a serem utilizados, os pesos de cada atividade proposta na
composição da nota final e a periodicidade das avaliações deverão estar previstos nos
respectivos planos de ensinos, documentos que complementam este projeto
pedagógico, respeitando-se a necessária flexibilidade para que os professores possam,
em conjunto e respeitando as características de cada turma, exercer sua autonomia
pedagógica.
Nos componentes curriculares oferecidos a distância, todas as atividades avaliativas
serão acompanhadas pelos professores tutores, que darão as orientações necessárias
para que o aluno possa recuperar-se ao longo do período letivo, observando, avaliando
e registrando o desempenho dos alunos a partir da a produção escrita, método de
estudo, participação no curso; compreensão, mobilização e articulação de
conhecimento competências para elaborar abordagens críticos-reflexivos, se é capaz
de mobilizar conhecimentos a partir de proposições relacionadas ao seu campo de
formação profissional. Outros indicadores podem ser definidos pelos professores de
modo a atender as especificidades de cada componente curricular.
Na perspectiva da inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, a
avaliação da aprendizagem assegura as condições e recursos para atendê-los tais como
adoção da flexibilidade de tempo para realização e na correção das provas escritas,
valorização do conteúdo semântico para alunos com deficiência auditiva, utilização de
materiais didáticos específicos e outros meios de acesso ao currículo, como material em
Braille, intérprete de Libras e equipamentos de comunicação, além de plano de atividade
avançado para atender a casos de aluno com altas habilidades e superdotação, dentre
outros recursos.
Ao final do período letivo, o resultado da avaliação deve expressar o desenvolvimento
do aluno, verificado no processo e fundamentado em critérios e indicadores que
permitam auferir desenvolvimento das competências definidas no perfil do egresso.
Os resultados serão expressos em notas graduadas de zero a dez, permitindo-se o
fracionamento decimal. Para aprovação ao final do período letivo, o aluno deve obter
nota mínima igual ou superior a 6,0, além de frequência igual ou superior a 75%,
quando se tratar de componente/curso presencial, conforme determina o Regulamento
da Graduação, que normatiza e complementa as orientações sobre os procedimentos
avaliativos.
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9 CRITÉRIOS PARA APROVEITAMENTO DE COMPETÊNCIAS
Como estabelecido pelo Regulamento da Graduação, os estudos realizados pelos alunos
em instituições de ensino superior, nacionais ou estrangeiras, em cursos de graduação,
bem como competências anteriormente desenvolvidas na vida escolar ou na prática
social e profissional, podem ser aproveitados. Esse procedimento deve respeitar os
critérios estabelecidos no Regulamento, que prescreve as bases de avaliação para sua
realização e os procedimentos para que o aluno pleiteie o pedido.
A instituição enxerga no aproveitamento de competências um instrumento importante
para a democratização do acesso à educação, ao abrir possibilidades para a educação
continuada, respeitando o princípio de autonomia do aluno em seu processo de
aprendizagem, considerando o desenvolvimento de competências e a construção de
itinerários formativos. A organização curricular flexível é uma premissa determinante
no desenho dos currículos da instituição.
Os capítulos IV e V do Regulamento da Graduação preveem que o aproveitamento de
competências adquiridas em cursos regulares deve ser realizado mediante análise
detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil de conclusão do curso. Já as
competências adquiridas no trabalho ou em outras situações deverão ser reconhecidas
por meio de uma avaliação individual do aluno.
No caso dos cursos superiores de tecnologia, o aproveitamento de competências deve
observar, ainda, os critérios estabelecidos pela Resolução CNE/CP nº 3/2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento
dos cursos superiores de tecnologia.
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10 AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A implantação do processo avaliativo é fruto de uma política de qualidade pela qual a
instituição tem se pautado ao longo de décadas, desde quando algumas de suas
unidades ainda funcionavam como faculdades isoladas. Para contribuir nessa trajetória,
a Avaliação Institucional, criada em 2004, quando do credenciamento pelo Ministério da
Educação (MEC), como Centro Universitário Senac, tem como propósito criar uma
cultura de avaliação permanente, capaz de fornecer um diagnóstico sobre a qualidade
dos serviços educacionais em todos os níveis de ensino oferecidos pela instituição, que
revertam em melhorias pedagógicas efetivas e de gestão estratégica.
A Avaliação Institucional constitui uma frente de trabalho que interage com várias áreas
da organização, subsidiando colegiados e instâncias executivas, no planejamento de
ações e na tomada de decisões de natureza administrativa, educacional e de capital
humano, garantindo, assim, o aprofundamento dos compromissos sociais da marca.
A Comissão Própria de Avaliação Institucional (CPA), do Centro Universitário, instituída
em 2004, atua de maneira autônoma na coordenação, planejamento e execução do
processo de avaliação interna (autoavaliação), sistematizando e disponibilizando
informações/resultados, elaborando relatórios, pareceres e recomendações, visando a
excelência acadêmica e o desenvolvimento institucional. Considerando a necessária
abrangência e a busca da qualidade institucional, a CPA, juntamente com as Comissões
Setoriais de Avaliação (CSAs), constituídas e em funcionamento nas unidades de ensino
descentralizadas, atendem as demandas locais. Assim, a Avaliação Institucional, a CPA
e as CSAs respondem conjuntamente pela avaliação do Centro Universitário, construída
com base em alguns princípios norteadores do Sistema Nacional de Ensino Superior
(SINAES).
O processo de avaliação conta ainda com a atuação da Comissão Docente Estruturante
(CDE), com a atribuição de formular, implementar e desenvolver o projeto pedagógico,
assim como, em conjunto com o Conselho de curso, encaminhar à Diretoria de
Graduação, as propostas de reestruturação ou reformulação da estrutura curricular do
projeto pedagógico. Também cabem à CDE, a elaboração e o acompanhamento do plano
de ação, para a melhoria do projeto pedagógico, a partir dos resultados semestrais de
avaliação de curso e de avaliações externas, além de prestar apoio acadêmico e
pedagógico durante a elaboração, ou a reformulação, do projeto pedagógico.
A avaliação no Centro Universitário está pautada pelos princípios da globalidade,
abrangência, legitimidade técnica e ética, continuidade, comparabilidade e
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transparência, buscando, então, orientar as atividades institucionais fundamentada nas
seguintes diretrizes:
Subsídio à tomada de decisão: entendida e executada como processo
formador e não punitivo, a avaliação deve potencializar a gestão estratégica e
subsidiar tomadas de decisão pelas equipes de desenvolvimento, coordenação
e supervisão, incentivando e sinalizando ações de melhorias que ratifiquem as
responsabilidades, a missão e os valores institucionais.
Identidade: fundamentada no mapeamento da realidade social, econômica e
cultural dos alunos e no levantamento de dados quantitativos relativos às
condições e aos contextos local e regional em que está situada.
Legitimidade: expressa na consideração do contexto em que os resultados
forem produzidos, respeitando a diversidade local e regional e no trabalho
conjunto entre diretores, coordenadores e professores na análise de cenários e
tendências dos resultados dos processos de autoavaliação e indicações das
avaliações externas.
Qualidade de ensino: ao buscar continuamente o aprimoramento dos serviços
prestados.
Participação: ao promover a participação da comunidade acadêmica e de
membros da comunidade externa.
Metodologia: ao incorporar na avaliação a abordagem processual, para análise
das condições – dificuldades, facilidades, fatores intervenientes no processo de
construção da cultura de avaliação global e continuada; e abordagem de
resultados, em que se busca identificar as ações para mudanças/melhorias
efetivas.
Apoio institucional: ao propiciar e mobilizar os aportes técnico e operacional
necessários para que a CPA cumpra suas atribuições legais.
Integração: ao promover o desenvolvimento de um processo de contínuo
aperfeiçoamento no desempenho acadêmico, conjugando autoavaliação e
avaliação do MEC.
Qualidade da avaliação: ao utilizar os processos avaliativos como ferramenta
de planejamento da gestão.
Plano de melhorias: ao utilizar os resultados da avaliação para o
planejamento de ações de melhoria nos serviços prestados.
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Assim, fiel a esses princípios e diretrizes, os cursos passam por processo de avaliação
periodicamente, com a participação de alunos, concluintes, egressos, professores e
coordenadores. A partir da análise dos dados obtidos na autoavaliação e na avaliação
externa, resultam ações de melhorias em todas as dimensões do serviço: documentos
pedagógicos, infraestrutura, corpo docente, corpo técnico-administrativo, dentre
outras.
Além da aplicação de pesquisas, a instituição conta, também, com o Canal Aberto – A
Ouvidoria do Senac São Paulo, ferramenta de comunicação criada, exclusivamente, para
receber as sugestões, reclamações e elogios dos alunos. Trata-se de um importante
canal de comunicação entre a comunidade universitária e a administração, contribuindo
para o aperfeiçoamento do exercício da cidadania e para um constante feedback,
essencial ao aprimoramento institucional e ao aumento de sua credibilidade. De modo
ágil e flexível, o Canal Aberto permite o encaminhamento de demandas específicas e a
análise de temas que necessitam urgência, apontando necessidades de mudanças em
procedimentos e normas, na busca contínua da qualidade no desempenho e no
relacionamento institucional.
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11 INFRAESTRUTURA
11.1 Infraestrutura geral
O desenvolvimento do curso é apoiado por uma infraestrutura física e operacional de
atualização constante. As instalações do Centro Universitário visam proporcionar um
ambiente agradável a professores, alunos e funcionários, adequado à quantidade e às
necessidades específicas de usuários e ao tipo de atividade exercida.
As condições de ventilação e de iluminação proporcionam ambientes confortáveis para
o desenvolvimento do trabalho docente, conforto e bem estar de alunos e funcionários.
Todas as pessoas envolvidas no processo educacional vivenciam uma experiência
concreta de uso de recursos e tecnologia para a sustentabilidade.
Salas de aulas, ambientes virtuais, laboratórios e bibliotecas dispõem de instalações,
equipamentos modernos e orientações que garantem a segurança dos usuários,
observando-se os cuidados com a manutenção. A aquisição de novos equipamentos
é planejada com base nas demandas das áreas acadêmica e administrativa.
As bibliotecas de todas as unidades/campi são vinculadas ao Sistema de Bibliotecas do
Senac São Paulo, que totaliza 56 unidades em rede, estruturadas para atender aos
usuários internos e também à comunidade em geral, com objetivo de promover o
acesso à informação, oferecendo suporte ao ensino, a pesquisa e a extensão.
O acervo bibliográfico é composto de mais de 500 mil itens, entre livros e periódicos
físicos e digitais, multimídia e acervo histórico (indumentárias e obras raras), sendo
continuamente ampliado, diversificado e atualizado, atendendo às diversas áreas do
conhecimento. O acesso ao acervo conta com sistema de empréstimo automatizado e
com uma equipe de atendimento qualificada.
Os espaços, os equipamentos e os mobiliários das bibliotecas são projetados e
atualizados, visando aprimorar a acessibilidade e o conforto oferecido aos usuários, a
fim de ser um espaço de cultura e convivência.
Para atender a oferta de cursos a distância, todas as unidades de apoio presencial
(polos) contam com infraestrutura material e corpo técnico-administrativo para fornecer
suporte tecnológico, científico e instrumental ao curso, o que inclui bibliotecas com
acervo diversificado e constantemente atualizado para possibilitar ao aluno o acesso às
bibliografias, em formatos físico e digital, indicadas para os componentes curriculares,
dotadas de sistema de sistema de empréstimo eletrônico.
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Campus Santo Amaro
O Campus Santo Amaro, unidade sede, tem 120 mil metros quadrados de área total e
mais de 93 mil metros quadrados de área construída, contando com dois prédios
acadêmicos que comportam 102 salas de aula, 28 laboratórios de informática e 90
laboratórios específicos (cozinhas e restaurante pedagógico, laboratório de enologia,
confeitaria, padaria, com laboratório de modelagem de cerâmica, ateliês de desenho,
laboratórios de prototipagem, sala de apoio, e oficina de design, dentre outros).
A biblioteca comporta três pavimentos, totalizando 6.791,32 metros quadrados, com
todos os espaços necessários para o desenvolvimento de pesquisa e da aprendizagem
com autonomia. Além das salas de estudo em grupo, há espaços projetados para o
estudo individual, salas de vídeo e mais de 100 computadores, além de tablets, com
acesso à internet. Todos projetados para possibilitar o acesso das pessoas com
deficiência, com espaço adequado entre as estantes, mobiliário ergonômico e elevador.
A acústica permite boa audição interna e isolamento de ruídos externos. No que se
refere à iluminação, além do aproveitamento da luz natural, a iluminação artificial é
adequada e suficiente para garantir conforto aos usuários. O espaço é climatizado com
ar condicionado.
Na biblioteca conta com uma Modateca com 78 metros quadrados, além de quatro
salas exclusivas para estudo e pesquisa que ocupam 160 metros quadrados, com
capacidade para até 32 pessoas. Recentemente, a Modateca ganhou o Espaço Ney
Matogrosso, que tem como objetivo divulgar e estimular pesquisa na área do design de
moda e memória cultural do país.
A biblioteca também comorta o Espaço Braille – que oferece cursos, equipamentos,
atendimento especializado e material acessível para toda a rede – e a sala de Game,
com jogos eletrônicos que complementam a pesquisa na área de jogos digitais.
As coordenações de curso ocupam espaço específico, com salas individuais para os
coordenadores de curso, salas de professores e salas de reunião.
A secretaria acadêmica, diretoria e reitoria contam com instalações adequadas para
atender aos alunos e professores. O campus é dotado também de toda uma estrutura
de serviços, convivência e cultura:
Prédio do Centro de Convenções: 3 auditórios com capacidade de 476, 300 e
40 lugares, foyer, 5 salas multiuso e sala de apoio;
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Centro Esportivo: com academia, 2 quadras poliesportivas cobertas, 3 quadras
poliesportivas abertas, 2 quadras de tênis, 1 quadra de squash, pista de
atletismo com 400 metros e sala de apoio; e
Diretórios acadêmicos; centrais de cópias; enfermaria; estacionamento; praças
de alimentação; posto bancário; livraria e agência de viagens.
Todas as instalações apresentam uma estrutura ecoeficiente e ambientalmente
sustentável, preparada para reduzir o consumo de energia, minimizar a poluição e
diminuir o uso de recursos naturais, garantida por um conjunto de procedimentos que
abrangem o aproveitamento da luz, do calor e da ventilação naturais, práticas de
reciclagem e a reutilização de água.
11.2 Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade
Reduzida
Conforme detalhado no item Acessibilidade no âmbito do Curso, o Centro Universitário
Senac respeita integralmente a legislação e normas técnicas sobre acessibilidade no que
diz respeito à eliminação de barreiras físicas, arquitetônicas e de comunicação. Toda a
infraestrutura foi planejada para possibilitar que as pessoas com deficiência e/ou
mobilidade reduzida utilizem com segurança e autonomia os espaços didático-
pedagógicos e de convivência, os mobiliários, equipamentos, edificações e os sistemas
e meios de comunicação, com base nas orientações, critérios e parâmetros contidos na
Norma Técnica da ABNT 9050 2004 (Associação Brasileira de Normas Técnicas),
considerando as diversas condições de mobilidade e de percepção do ambiente, com ou
sem a ajuda de aparelhos específicos, como: próteses, aparelhos de apoio, cadeiras de
rodas, bengalas de rastreamento, sistemas assistivos de audição ou outro que venha
a complementar necessidades individuais.
Ainda no que diz respeito particularmente a essa dimensão da acessibilidade, cabe
ressaltar o atendimento dos requisitos dispostos na Portaria nº 3.284/2003:
a) Eliminação de barreiras arquitetônicas;
b) Reserva de vagas nos estacionamentos;
c) Rampas com corrimãos, elevadores e portas amplas nos espaços didáticos-
pedagógicos;
d) Sanitários adaptados com espaço para acesso e circulação de cadeira de rodas,
além de barras de apoio nas paredes;
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e) Telefones, lavabos e bebedouros em altura acessível;
f) Recursos necessários para deficientes visuais como gravador, fotocopiadora para
ampliação de texto, impressões em Braille; sinalização ambiental para
orientação, piso podo-tátil e acervo em Braille, além de recursos de tecnologia
assistiva e Intérpretes de escrita em Braile e linguagem de sinais, conforme
demanda.
g) Atendimento preferencial e admissão de entrada e permanência de cão-guia.
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12 EMENTÁRIO
1º PERÍODO
Componente curricular: ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute a estrutura conceitual básica e estudo das variações patrimoniais com
a finalidade de gerar informações, elaborar demonstrações contábeis e redigir as notas
explicativas que permitam evidenciar a dimensão patrimonial, econômica, financeira e
social da organização.
Bibliografia básica
BORINELLI, M. L.; PIMENTEL, R. C. Curso de contabilidade para gestores, analistas e
outros profissionais. São Paulo: Atlas, 2010.
COSTA, R. S. Contabilidade para iniciantes em ciências contábeis e cursos afins. São
Paulo: Senac, 2010.
SILVA, C. A. T.; TRISTÃO, G. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
AREND, L.; GARTNER, G.; GRECO, A. Contabilidade: teoria e prática básicas. São Paulo:
Saraiva, 2009.
GUERRA, L. Contabilidade descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2010
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, J. L.; et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e tributários.
São Paulo: Atlas, 2012.
YAMAMOTO, M. M.; PACCEZ, J. D.; MALACRIDA, M. J. C. Fundamentos da contabilidade:
a nova contabilidade no contexto global. São Paulo: Saraiva, 2011
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Componente curricular: INSTRUMENTOS MATEMÁTICOS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Aborda conceitos de matemática elementar, tais como análise de informações
matemáticas contidas em gráficos e tabelas, estudo de funções matemáticas e suas
aplicações, por meio do raciocínio lógico-matemático mais elaborado, para a tomada de
decisão.
Bibliografia básica
BOULOS, P. Cálculo diferencial e integral: volume 1 e pré cálculo. São Paulo: Makron
Books, 2006.
HARSHBARGER, R. J.; REYNOLDS, J. J. Matemática aplicada: administração, economia
e ciências sociais e biológicas. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
SILVA, E. M.; SILVA, E. M.; SILVA, S. M. Matemática: para os cursos de economia,
administração e ciências contábeis, vol.1, São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
CASTANHEIRA, N. P. Noções básicas de matemática comercial e financeira. Curitiba:
IBPEX, 2008.
HARIKI, S.; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.
JACQUES, I. Matemática para economia e administradores. São Paulo: Pearson, 2014.
LARSON, R. Cálculo aplicado - Curso rápido. São Paulo: Cengage, 2011.
SASSO, L. J. D. Matemática: lições incompreendidas? Porto Alegre: EDUCS, 2010.
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Componente curricular: PESQUISA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
Carga horária: 72 horas
Ementa: Aborda conceitos de pesquisa, metodologias e procedimentos científicos que
subsidiam a construção de projetos acadêmicos favoráveis ao desenvolvimento do
pesquisador autônomo, criativo e consciente da necessidade de aprender ao longo da
vida. Apresenta e discute as funções sociais da pesquisa, considerando as relações entre
ciência, tecnologia e sociedade. Mobiliza conhecimentos para o uso das tecnologias,
objetivando a produção do conhecimento científico, a educação continuada e a
preparação para o mundo do trabalho.
Bibliografia básica
CASARIN, H. C.; CASARIN, S. J. Pesquisa científica: da teoria à prática. Curitiba: IBPEX,
2011.
DIEHL, A. A.; TATIM, D. C. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
WILDAUER, E. W. Plano de negócios e elementos constitutivos e processo de elaboração.
Curitiba: IBPEX, 2011.
Bibliografia complementar
BAUMAN, Z. O mal-estar da pós-modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
CASTRO, C. M. A prática da pesquisa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
FERREÓL, G.; NORECK, J. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2007.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
MAGALHÃES, G. Introdução à metodologia da pesquisa. São Paulo: Ática, 2005.
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Componente curricular: POLÍTICAS ECONÔMICAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta os principais conceitos da teoria econômica, discute os
fundamentos macroeconômicos que influenciam nas decisões de políticas fiscal e
monetária.
Bibliografia básica
ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S.; CROUSHORE, D. Macroeconomia. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
MANKIW, N. G. Macroeconomia. São Paulo: LTC, 2010.
Bibliografia complementar
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JUNIOR, R. Economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. E-book.
KENNEDY, P. Macroeconomia em contexto: uma abordagem real e aplicada do mundo
econômico. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição digital.
SILVA, A. T. Iniciação à Economia. São Paulo: Atlas, 2006. E-book.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. São Paulo: Makron Books, 2002.
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B.; TONETO JR, R. Introdução à economia. São
Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
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Componente curricular: PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS
Carga Horária: 72 horas
Ementa: Apresenta o campo do saber da administração. As funções organizacionais:
planejamento, organização, direção e controle. Desenvolve a capacidade de análise das
estruturas organizacionais e os modelos de gestão face administração contemporânea:
organizações virtuais, por processo, de alto desempenho, holísticas com base no
conhecimento e informação. Tendências teóricas e implicações práticas no mundo
empresarial.
Bibliografia básica
CHIAVENATO, I. Iniciação à teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010.
HALL, R. Sobre a natureza e os tipos de organizações. In: HALL, R. Organizações:
estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
SENAC DN; FEIJO, A.; FAJARDO, E.; COELHO, C. U. F. Práticas administrativas em
escritório. Rio de Janeiro: Senac DN, 2012.
Bibliografia complementar
COSTA, J. A. S.; SEIFFERT, P. Q. Estruturação organizacional: planejando e implantando
uma nova estrutura. São Paulo: Atlas, 2007. E-book.
LOURES, R. D. R.; SCHLEMM, M. M. Inovação em ambientes organizacionais. Curitiba:
IBPEX, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
PINTO, E. P. Gestão empresarial: casos e conceitos de evolução organizacional. São
Paulo: Saraiva, 2007. Edição digital.
RIBEIRO, A. L. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição digital.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR I: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E
POLÍTICO
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe a investigação sobre os conceitos de homem econômico, político e
social na organização da sociedade contemporânea, com a elaboração de um relatório
de pesquisa acerca das razões que justificam a escolha e as tendências de atuação no
campo profissional, os paradigmas econômicos, sua inserção na sociedade a partir do
panorama epistemológico e filosófico da contabilidade favorecendo a formação do
sujeito autônomo apto a enfrentar situações e contextos variados no seu campo de
atuação.
Bibliografia básica
BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. Responsabilidade social empresarial e empresa
sustentável - da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
CASTILHO, E.; CASTIL, L. F. N.; CASTIL, A. S. N. Introdução à lógica contábil. São
Paulo: Saraiva, 2009. Edição digital.
SÁ, A. L. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia complementar
ASHLEY, P. A. (coord.) Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,
2005.
BARROS FILHO, C. Ética e comunicação organizacional. São Paulo: Paulus, 2007.
NALINI, J. R. Ética geral e profissional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.
SÁ, A. L. A evolução da contabilidade. São Paulo: IOB Thomson, 2009.
SCHMITT, K. Ética empresarial. São Paulo: Vozes, 2002.
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2º PERÍODO
Componente curricular: ESTRATÉGIAS ECONÔMICAS EMPRESARIAIS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta e discute os principais tópicos da teoria microeconômica, voltados
a entender as decisões dos consumidores (demanda individual e coletiva) e as decisões
dos produtores, considerando o ambiente de produção. Abordam questões relacionadas
ao equilíbrio de mercado, segundo as diferentes estruturas de concorrência. Trata da
utilização da Teoria dos jogos como ferramenta para compreensão das estratégias
empresariais, permitindo a compreensão dos fatores que afetam as decisões dos
agentes econômicos nos mercados específicos.
Bibliografia básica
RUBINFELD, D. L.; PINDYCK, R. S. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.
VARIAN, H. H. Microeconomia: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier,
2012.
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B.; TONETO JR., R. Introdução à economia: São
Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
Bibliografia complementar
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S.; TONETO JR., R. Economia brasileira
contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. E-book.
KENNEDY, P. Macroeconomia em contexto: uma abordagem real e aplicada do mundo
econômico. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição digital.
MANKIW, N. G. Princípios de microeconomia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2004.
MOCHÓN, F. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
SILVA, A. T. Iniciação à economia. São Paulo: Atlas, 2006. E-book.
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Componente curricular: ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta e problematiza os conceitos de ética, cidadania e sustentabilidade,
por meio da utilização de referenciais da Filosofia e Sociologia, discutindo temas
contemporâneos como discriminação e direito à diferença e à diversidade cultural;
globalização e mudanças do trabalho, responsabilidade socioambiental; os limites
ambientais; as desigualdades sociais; o respeito à diversidade e as consequências da
globalização. Colabora para formar cidadãos e profissionais com capacidade de
compreensão e proposição de soluções aos desafios do século XXI.
Bibliografia básica
LIPOVETSKY, G.; JUVIN, H. Globalização ocidental: controvérsia sobre a cultura
planetária. Barueri: Manole, 2012.
MICHALISZYN, M. S. Educação e diversidade. Curitiba: IBPEX, 2011.
PINSKY, J.; PINSKY, C. B. (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2010.
Bibliografia complementar
NODARI, P. C. Sobre Ética - Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010.
PAVIANI, J. Estudos de ética: da aprendizagem à religião. Caxias do Sul: Educs, 2011.
ROTHMAN, H. 50 empresas que mudaram o mundo. Barueri: Manole, 2002.
SALAINI, C. J. et al. Globalização, cultura e identidade. Curitiba: Intersaberes, 2012.
STADLER, A.; MAIOLI, M. R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba:
IBPEX, 2011.
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Componente curricular: MATEMÁTICA APLICADA
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute os conceitos de função proporcionando a aplicabilidade junto as
medidas quantitativas relacionadas ao processo de tomada de decisões, possibilitando
o entendimento das principais operações financeiras e a compreensão e interpretação
de resultados para a decisão quanto às alternativas mais vantajosas em negociações
comerciais.
Bibliografia básica
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
LARSON, R. Cálculo aplicado - Curso rápido - Tradução da 8ª edição norte-americana.
São Paulo: Cengage, 2011.
MUROLO, A. C.; BONETTO, G. Matemática aplicada a administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Cengage, 2012.
Bibliografia complementar
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000.
HARIKI, S.; ABDOUNUR, O. J. Matemática aplicada: administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Saraiva, 1999.
HOFFMANN, L.; BRADLEY, G. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo: Harbra,
2001.
TAN, S. T. Matemática aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
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Componente curricular: NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute o processo de escrituração contábil e fiscal a partir dos fatos contábeis
inerentes às atividades empresariais das organizações, com a finalidade de atender as
obrigações societárias, contábeis, fiscais e acessórias, evidenciando as operações e
situação patrimonial que impactam na tomada de decisão.
Bibliografia básica
ALMEIDA, M. C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade e contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 2010. E-book.
CHAVES, F. C.; MUNIZ, E. G. Contabilidade tributária na prática. São Paulo: Atlas, 2010.
E-book.
MONTOTO, E. Contabilidade geral esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição
digital.
Bibliografia complementar
CHIEREGATO, R.; et al. Manual de contabilidade tributária: textos e teses com as
respostas. São Paulo: Atlas, 2011.
FERNANDES, L. A.; et al. Manual de práticas contábeis: aspectos societários e
tributários. São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, C. L. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária - Texto e Exercícios. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
PÊGAS, P. H. Manual de contabilidade tributária: análise dos impactos tributários das
leis 11.638/07 e 11.941/09, análise dos impactos tributários do CPC. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2011.
SILVA, E. C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: guia de orientação fácil
e objetivo para apoio e consulta de executivos. São Paulo: Atlas, 2008. E-book.
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Componente curricular: RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES
Carga horária: 72 horas
Ementa: Compreende o comportamento humano sob as dimensões da organização, de
grupos e indivíduos a partir da Teoria das Relações Humanas. Identifica o papel da área
de Recursos Humanos e do contexto estratégico de seus subsistemas de Treinamento e
desenvolvimento; Recrutamento e seleção; Competências, Habilidades e atitudes;
Avaliação de desempenho; Plano de carreira; Cargos e salários; Qualidade de vida no
trabalho. Preceitua a importância da administração de pessoal inserida no conjunto de
direitos e deveres de colaboradores e organizações.
Bibliografia básica
ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013. E-book.
WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional - criando
vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
Bibliografia complementar
BANOV, M. R. Recrutamento, seleção e competências. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
DUTRA, J. S.; FLEURY, M. T. L.; RUAS, R. L. Competências: conceitos, métodos e
experiências. São Paulo: Atlas, 2008. E-book.
HANASHIRO, D. Gestão do fator humano: uma visão baseada em stakeholders. São
Paulo: Saraiva, 2008. Edição digital.
IORIO, C. S. Manual de administração de pessoal. São Paulo: Senac, 2011.
MARRAS, J. P. Gestão estratégica de pessoas - conceitos e tendências. São Paulo:
Saraiva, 2010. Edição digital.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR II: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL
E POLÍTICO
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe a entrega de uma análise descritiva a partir dos resultados obtidos no
Projeto Integrador I, tendo em vista a interdisciplinaridade e observação das
competências esperadas no primeiro ano do curso. Desse modo identifica e apresenta
os diversos cenários de atuação (contador, auditor, perito, professor, palestrante,
consultor, pesquisador, mediador, árbitro, dentre outros).
Bibliografia Básica
BARBIERI, J. C.; CAJAZEIRA, J. E. R. Responsabilidade social empresarial e empresa
sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2011.
FREIRE, E.; MOTTA FILHO, S. C. Ética na administração pública. São Paulo: Campus,
2010
GIL, A. L.; ARNOSTI, J. C. M. Balanço intelectual: a estratégia com projetos de mudança
e o reconhecimento dos talentos humanos. São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
BARROS FILHO, C. Ética e comunicação organizacional. São Paulo: Paulus, 2007.
LEISINGER, K. M.; SCHIMITT, K. Ética empresarial. São Paulo: Vozes, 2001.
PAES, J. E. S. Fundações, associações e entidades de interesse social. Brasília: Forense,
2009.
PRADA, C.; BONIFACE, P. Compreender o mundo. São Paulo: Senac, 2011.
SEN, A.; KLIKSBERG, B. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e
os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.
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3º PERÍODO
Componente curricular: CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute a interação entre empresa e a sociedade na perspectiva da
responsabilidade social e ambiental. Instrumentaliza para realizar o registro e
evidenciação de fatos contábeis ambientais. Apresenta os princípios contábeis e os
princípios ambientais, bem como as normas e práticas contábeis que subsidiam a
elaboração do Balanço Social e da Demonstração de Valor Adicionado, com o objetivo
de mensurar a geração e distribuição de riqueza das empresas dispostos nos Relatórios
ambientais (EIA/RIMA) e Relato Integrado.
Bibliografia básica
BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial - conceitos, modelos e instrumentos. São
Paulo: Saraiva, 2011. Edição digital.
GOMES, S. M. S; GARCIA, C. O. Controladoria ambiental: gestão social, análise e
controle. São Paulo: Atlas, 2013. E-book.
TINOCO, J. E. P.; KRAEMER, M. E. Contabilidade e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,
2011. E-book.
Bibliografia complementar
CAMPOS, L. M. S. Auditoria ambiental - uma ferramenta de gestão. São Paulo: Atlas,
2013.
FERREIRA, A. C. S.; SIQUEIRA, J. R. M.; GOMES, M. Z. Contabilidade ambiental e
relatórios sociais. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
TINOCO, J. E. P. Balanço social e relatório da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
E-book.
VELLANI, C. L. Contabilidade e responsabilidade social: integrando desempenho
econômico, social e ecológico. São Paulo: Atlas, 2011. E-book.
WAKIM, V. R.; WAKIM, E. A. M. Perícia contábil e ambiental - Fundamentação e prática.
São Paulo: Atlas, 2013.
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Componente curricular: CUSTOS EMPRESARIAIS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Articula o processo de classificação de custos quanto ao comportamento e ao
objetivo e objeto de custeio sob a abordagem do custeio pleno, variável, direto e por
atividades, no contexto econômico e contábil, fornecendo subsídios para o processo de
controle, tomada de decisão e avaliação do desempenho dos recursos à disposição dos
gestores, visando a maximização do retorno dos shareholders.
Bibliografia básica
HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos. São Paulo:
Pearson, 2004.
LEONE, G. S. Curso de contabilidade de custos: (livro-texto). São Paulo: Atlas, 2009.
PADOVEZZE, C. L. Contabilidade de custos: teoria, prática, integração com sistemas de
informações (ERP). São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Bibliografia complementar
BORNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. São
Paulo: Atlas, 2010.
BRUNI, A. L.; FAMA, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na
calculadora HP 12c e Excel. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, E. Contabilidade de custos: (livro texto e de exercício). São Paulo: Atlas,
2006.
WARREN, C. S. R.; et al. Contabilidade gerencial. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
WERNKE, R. Gestão de Custos no comércio varejista. Curitiba: Juruá, 2011.
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Componente curricular: FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute os conceitos da Ciência Jurídica, e a sua interface no contexto das
organizações nacionais e estrangeiras, fornecendo a base para a compreensão dos
aspectos legais, econômicos e sociais que regem as organizações e a sociedade. Aborda
os aspectos do Direito Empresarial, o Código Civil e Direito do Consumidor, no âmbito
das relações sociais e econômicas entre os stakeholders.
Bibliografia Básica
BERTIOLI, A. B. Introdução ao direito. São Paulo: Saraiva, 2013.
COELHO, F. U. Manual de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva,
2011.
REIS, H. M.; PASCON, C. N. direito para administradores VOL.III. São Paulo: Cengage,
2012.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Código Civil Brasileiro. Lei n° 10.406 de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código
Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>.
Acesso em 11 set. 2014.
BRASIL. Constituição Federal do Brasil de 5 de outubro de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em 11
set. 2014.
FINKELSTEIN, M. E. R.; PROENÇA, J. M. M. Direito societário: gestão e controle. São
Paulo: Saraiva, 2008. Edição digital.
NEGRÃO, R. Direito empresarial: estudo unificado. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição
digital.
TEIXEIRA, T. Direito empresarial sistematizado. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição
digital.
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Componente curricular: MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta noções relativas a porcentagens, juros simples e compostos, tipos
de descontos; séries uniformes de pagamentos; aplicações financeiras; empréstimos;
amortizações e câmbio, possibilitando o entendimento das principais operações
financeiras e a compreensão e interpretação de resultados para a decisão quanto às
alternativas mais vantajosas em negociações comerciais.
Bibliografia Básica
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2009.
NASCIMENTO, M. A. P. Introdução à matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2011.
Edição digital.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 2010. E-book.
Bibliografia Complementar
BRANCO, A. C. C. Matemática financeira aplicada: Método Algébrico, HP-12C, Microsoft
Excel®. São Paulo: Cengage, 2011.
FERREIRA, R. G. Matemática financeira aplicada: Mercado de Capitais, Administração
Financeira, Finanças Pessoais. São Paulo: Atlas, 2010. E-book.
MULLER, A. N.; ANTONIK, L. R. Matemática financeira - instrumentos financeiros para
a tomada de decisão. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
TOSI, A. J. Matemática financeira com ênfase em produtos bancários. São Paulo: Atlas,
2009. E-book.
VERAS, L. L. Matemática financeira: uso de calculadoras financeiras, aplicações ao
mercado financeiro, introdução a engenharia econômica, 300 exercícios resolvidos e
propostos com resposta. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
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Componente Curricular: NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS AVANÇADAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta o escopo societário da contabilidade, utilizando-se das temáticas
avançadas, como: conversão e consolidação das demonstrações contábeis, combinação
de negócios, partes relacionadas, análise de investimento, operações de arrendamento
mercantil e instrumentos financeiros para elaborar as demonstrações contábeis de
acordo com as normas vigentes.
Bibliografia básica
ALMEIDA, M. C. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. São
Paulo: Atlas, 2010.
LEITE, J. S. J. Manual de contabilidade societária e regulatória aplicável a entidades do
setor elétrico. São Paulo: Cengage, 2012.
PADOVEZE, C.; BENEDICTO, G.; LEITE, J. S. J. Manual de contabilidade internacional:
IFRS – USGAAP – BRGAAP teoria e prática. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia complementar
ERNEST & YOUNG & FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS
versus Normas Brasileiras. São Paulo: Atlas, 2010.
MOURAD, N. A. IFRS 8 - Segmentos operacionais: contabilidade internacional -
International Financial Reporting Standards - IFRS - v. 7 (Série ACADEMIA-EMPRESA).
São Paulo: Atlas, 2009.
MOURAD, N. A. PARASKEVOPOULOS, A. IFRS: Normas internacionais de contabilidade
para instrumentos financeiros IAS 32, IAS 39 E IFRS7: São Paulo: Atlas, 2010.
MULLER, A. N. N.; SCHERER, L. M. Contabilidade avançada e internacional: Atualizado
com o IFRS 9 - instrumentos financeiros. São Paulo: Saraiva, 2010.
SZUSTER, N. et al. Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária. São Paulo:
Atlas, 2013. E-book.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR III: DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe a investigação sobre os conceitos do desenvolvimento sustentável,
tendo o Contador como provedor de informações que fomentem ações sustentáveis do
ponto de vista social, econômico e ambiental que conduza à elaboração de uma proposta
de intervenção capaz de contextualizar o profissional como protagonista de ações
sustentáveis.
Bibliografia básica
PEZZULLO, S. Desenvolvendo sua organização: um guia de sustentabilidade para ONGs.
São Paulo: Senac, 2003.
SERRÃO, M.; ALMEIDA, A.; CARESTIATO, A. Sustentabilidade: uma questão de todos
nós. Rio de Janeiro: Senac, 2012.
SILVA, C. L.; SOUZA-LIMA, J. E. Políticas públicas e indicadores para o desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição digital.
Bibliografia complementar
FELIX, J. B.; BORDA, G. Z. Gestão da comunicação e responsabilidade socioambiental:
Uma Nova Visão de Marketing e Comunicação para o Desenvolvimento Sustentável. São
Paulo: Atlas, 2009. E-book.
JABBOUR, C. J. C.; JABBOUR, A. B. L. S. Gestão ambiental nas organizações:
fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. E-book.
LARRATE, M. Governança corporativa e remuneração dos gestores. São Paulo: Atlas,
2013. E-book.
VEIGA, J. E. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: Senac, 2010.
VOLTOLINI, R. Conversas com líderes sustentáveis: o que aprender com quem fez ou
está fazendo a mudança para a sustentabilidade. São Paulo: Senac, 2011.
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4º PERÍODO
Componente curricular: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Aborda a estrutura e os objetivos das demonstrações financeiras por meio das
técnicas de análise no contexto econômico-financeiro gerando informações sobre o
desempenho para o suporte à decisão.
Bibliografia básica
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São
Paulo: Atlas, 2010.
MORANTE, A. S. Contabilidade: noções para análise de resultados e balanço patrimonial
da empresa. São Paulo: Atlas, 2011. E-book.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. Análise das demonstrações financeiras. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Bibliografia complementar
MATIAS, A. B. Análise financeira de empresas. São Paulo: Atlas, 2009.
NEVES, S.; VICECONTI, P. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
SANTI FILHO, A.; OLINQUEVITCH, J. L. Análise de balanços para controle gerencial. São
Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
TREUHERZ, R. M. Análise financeira na era digital. São Paulo: Atlas, 2007.
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Componente curricular: ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute os fatores que afetam os custos da empresa proporcionando condições
para análise orientada ao processo decisório. Parte de considerações básicas de
contabilidade de custos avançando para conceitos gerenciais instrumentalizando com
técnicas e conceitos para a análise e gestão de custos.
Bibliografia básica
COGAN, S. Contabilidade gerencial: uma abordagem da teoria das restrições. São Paulo:
Saraiva, 2007. Edição digital.
IUDÍCIBUS, S.; MELLO, G. R. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. São
Paulo: Atlas, 2013. E-book.
WERNKE, R. Análise de custos e preços de vendas - Ênfase em aplicações e casos
nacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. Edição digital.
Bibliografia complementar
BEULKE, R.; BERTÓ, D. J. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
CLEMENTE, A.; SOUZA, A. Gestão de custos: aplicações operacionais e estratégicas.
São Paulo: Atlas, 2011. E-book.
COELHO, F. S. Formação Estratégica de precificação: como maximizar o resultado das
empresas. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.
COSTA, R. S. Práticas de contabilidade gerencial. São Paulo: Senac, 2010.
DUTRA, R. G. Custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2009.
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Componente curricular: EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta os conceitos do comportamento empreendedor em suas dimensões
cognitiva, atitudinal e estratégica, e sua importância para o desenvolvimento
profissional e social. Discute a relação entre empreendedorismo e processos criativos
para a difusão da inovação na cultura do fazer científico, tecnológico e produtivo.
Apresenta a economia criativa como base para o desenvolvimento de projetos, que
respondam às demandas socioeconômicas e ambientais da atualidade, contribuindo
para a formação de profissionais que promovam as transformações requeridas pelas
organizações/sociedade.
Bibliografia básica
BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas
ideias. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
NAKAGAWA, M. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a diferença.
São Paulo: Senac, 2013.
NAKAGAWA, M. H. Faça diferente, faça a diferença. São Paulo: Senac, 2013.
REIS, Ana C. F. et al. Economia criativa: um conjunto de visões. In: Economia Criativa:
um olhar para projetos brasileiros. São Paulo: Fundação Telefônica, 2012. Disponível
em:<http://www.movimentominas.mg.gov.br/system/documents/890/original/Econo
mia_Criativa-um_olhar_para_projetos_brasileiros.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2013.
Bibliografia complementar
CRUZ, R. O desafio da inovação: A revolução do conhecimento nas empresas brasileiras.
São Paulo: Senac, 2011.
MURRAY, D. A arte de imitar: seis passos para inovar em seus negócios copiando as
ideias dos outros. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
PESCE, B. A menina do vale. Como o empreendedorismo pode mudar a sua vida. Rio de
Janeiro: Casa da Palavra, 2012.
REIS, A. C. F.; KAGEYAMA, P. (Org.). Cidades criativas: Perspectivas. São Paulo:
Garimpo de Soluções, 2011. Disponível em:
http://www.santander.com.br/portal/wps/gcm/package/cultura/livro_70516/Livro_Cid
ade s_Criativas_Perspectivas_v1.pdf. Acesso em: 04 abr. 2013.
SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. Curitiba: IBPEX, 2011.
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Componente curricular: NORMAS E PRÁTICAS TRIBUTÁRIAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta o Sistema Tributário Nacional, aborda as normas tributárias que
regulam as relações das organizações, apresentando as obrigações principais e
acessórias, com abordagem crítica analítica, para o processo de tomada de decisão nas
organizações.
Bibliografia básica
ABREU, A. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação.
São Paulo: Atlas, 2008. E-book.
KFOURI JR. A. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
PÊGAS, P. H. Manual de contabilidade tributária: análise dos impactos tributários das
leis 11.638/07 e 11.941/09, análise dos impactos tributários do CPC. Rio de Janeiro:
Freitas Bastos, 2011.
Bibliografia complementar
BORGES, H. B. Manual de procedimentos tributários IPI, ICMS e ISS: guia prático do
gerente, consultor e analista tributário das empresas. São Paulo: Atlas, 2009.
BRIGUET, M. R. C.; VICTORINO, M. C. L. V.; HORVATH JR, M. Previdência Social:
aspectos práticos e doutrinários dos regimes jurídicos próprios. São Paulo: Atlas, 2007.
E-book.
CHIEREGATO. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. São
Paulo: Atlas, 2011. E-book.
FILHO, E. O. A. Auditoria de impostos e contribuições. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.
ICHIHARA, Y. Direito tributário: atualizado até EC 69/12 e LC 141/12. São Paulo: Atlas,
2012. E-book.
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Componente curricular: NORMAS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista propiciando
conhecimento da legislação quanto à habilitação, prerrogativas e fiscalização,
estimulando a participação política, a responsabilidade, a valorização social do
profissional no mercado de trabalho, diante de novas tendências.
Bibliografia básica
BRASIL. Decreto-Lei Nº 9.295/1946 - Alterada pela Lei 12.249/10. Cria o Conselho
Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá
outras providências.
FORTES, J. C. Manual do contabilista: uma abordagem teórico-prática da profissão
contábil. São Paulo: Saraiva, 2005. Edição digital.
SOUZA, W. L. B. A responsabilidade civil objetiva fundada na atividade de risco. São
Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
ABRÃO, C. H. A Responsabilidade empresarial no processo judicial. São Paulo: Atlas,
2012.
BARALDI, P. IFRS - Contabilidade criativa e fraudes - Mais de 500 exemplos e
observações. São Paulo: Elsevier – Campus, 2012.
CASTIGLIONI, J. A. M. Assistente de Contabilidade - Guia Prático. São Paulo: Erica, 2012
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Resolução CFC N.º 1.328/11. Brasília, 18 de
março de 2011. Dispõe sobre a estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade.
Disponível em
<http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2011/001328>. Acesso
em 21 ago. 2014.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR IV: DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe a entrega de um Projeto de Sustentabilidade a partir dos resultados
obtidos no Projeto Integrador III, tendo em vista a interdisciplinaridade e observação
das competências esperadas no segundo ano do curso. Desse modo a Contabilidade
contribui para o desenvolvimento de soluções sustentáveis para os diversos tipos de
organizações, visualizando uma perspectiva de atuação prática do Contador.
Bibliografia básica
CORRAL, T.; LINK, W. A liderança é global: cocriando um mundo mais humano e
sustentável. São Paulo: Senac, 2012.
ROCHA, T. et al. Gestão dos stakeholders - como gerenciar o relacionamento e a
comunicação entre a empresa e seus públicos de interesse. São Paulo: Saraiva, 2010.
Edição digital.
ZARIFIAN, P. O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas.
São Paulo: Senac, 2010.
Bibliografia complementar
DIAS, R. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos
negócios. São Paulo: Atlas, 2007.
DUARTE, S. O. Informação s/a - o valor da comunicação para companhias abertas e
para investidores. São Paulo: Saraiva, 2008. Edição digital.
GREGORIO, M. R.; BRANDÃO, M. M. Visões da governança corporativa - a realidade das
sociedades por ações e a sustentabilidade. São Paulo: Saraiva, 2011. Edição digital.
ROVERE, E. L. (org.); DAVIGNON, A. L. et al. Manual de auditoria ambiental. Porto
Alegre: Qualitymark, 2011.
SILVA, C. L.; SOUZA-LIMA, J. E. Políticas públicas e indicadores para o Desenvolvimento
Sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição digital.
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5º PERÍODO
Componente curricular: ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Desenvolve conhecimentos para suportar a análise estatística de processos e
projeções bem como a análise multivariada de dados, interpretando diversos fenômenos
de acordo com as situações analisadas.
Bibliografia básica
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. A matemática das finanças: com aplicações na HP12C e Excel -
v. 1 (Série Desvendando as Finanças). São Paulo: Atlas, 2008. E-book.
LOESCH, C.; HOELTGEBAUM, M. Métodos estatísticos multivariados. São Paulo: Saraiva,
2012. Edição digital.
RENDER, B.; STAIR JR. R. M.; HANNA, M. E. Análise quantitativa para administração:
Com Excel e POM-QM para Windows. Porto Alegre: Bookman, 2010. E-book.
Bibliografia complementar
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2006.
E-book.
CORRAR, L. J.; PAULO, E.; DIAS FILHO, J. M. Análise multivariada para os cursos de
administração, ciências contábeis e economia. São Paulo: Atlas, 2007.
MARTINS, G. A.; FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
MORAES, E. A.; ERLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação e seleção de Projetos
de Investimento. São Paulo: Atlas, 2005. E-book.
VIEIRA, S. Análise de variância. São Paulo: Atlas, 2006. E-book.
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Componente curricular: MERCADO FINANCEIRO
Carga horária: 72 horas
Ementa: Aborda o funcionamento e a estrutura do Sistema Financeiro Nacional, suas
instituições e abrange os Mercados de Capital, Cambial, de Derivativos e de Títulos
Públicos para administrar recursos financeiros.
Bibliografia básica
ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2011.
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2010.
SECURATO, J. R.; SECURATO, J. C. Mercado financeiro. São Paulo: Saint Paul, 2009.
Bibliografia complementar
CAVALCANTE, F.; MISUMI, J. Y. Mercado de capitais: o que é, como funciona. Rio de
Janeiro: Campus, 2008.
GUIMARÃES COVA, C. J. Finanças e mercados de capitais - Mercado fractais - A nova
fronteira das finanças. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
LAGIOIA, U. C. T. Fundamentos do mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2011.
LIMA, I. S.; LIMA, G. A. S. F.; PIMENTEL, R. C. Curso de mercado financeiro. São Paulo:
Atlas, 2012.
PINHEIRO, J. L. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2009.
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Componente curricular: NORMAS E PRÁTICAS DE AUDITORIA
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute os conceitos, características e papel da auditoria dos atos e fatos
contábeis e administrativos, em aspectos internos e externos à organização, provendo
o entendimento de técnicas que assegurem a lisura e confiabilidade das demonstrações
financeiras.
Bibliografia básica
ARRUDA, D.; ARAUJO, I.; HUMBERTO, P. Auditoria contábil: enfoque teórico, normativo
e prático. São Paulo: Saraiva, 2008. Edição digital.
GRAMLING, A.; RITTENBERG, L. Auditoria. São Paulo: Cengage, 2011.
PEREZ JR, J. H. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e procedimentos. São
Paulo: Atlas, 2012. E-book.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, M. C. Auditoria: um curso moderno e completo. São Paulo: Atlas, 2010.
ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.
OLIVEIRA, J. A. R. Curso prático - auditoria administrativa. São Paulo: Saraiva, 2006.
Edição digital.
ZAPPA, W.; CARLIN, E. L. B. Manual de auditoria contábil. Curitiba: Juruá, 2010.
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Componente curricular: PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM
Carga horária: 72 horas
Ementa: Elucida os conceitos relacionados à atividade de perícia, mediação e
arbitragem sob a abordagem jurídica. Apresenta os princípios de investigação, utilizando
técnicas de planejamento de trabalho, os quesitos e fundamentação da prova.
Oportuniza a aplicação de conhecimento teórico-prático a respeito dos processos de
perícia, mediação e arbitragem, enquanto meio para solução de contenciosos.
Bibliografia básica
ALBERTO, V. L. P. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
GRINOVER, A. P.; LAGRASTA NETO, C.; WATANABE, K. Mediação e gerenciamento do
processo: revolução na prestação jurisdicional. São Paulo: Atlas, 2007. E-book.
MAGALHÃES, A. D. F.; SOUZA, C.; FAVERO, H. L.; LONARDI, M. Perícia contábil: uma
abordagem teórica, ética, legal, processual e operacional. Casos Praticados. São Paulo:
Atlas, 2009. E-book.
Bibliografia complementar
CARMONA, C. A. Arbitragem e processo: um comentário à Lei Nº 9.307/96. São Paulo:
Atlas, 2009.
FIORELLI, J. O.; MALHADAS JR., M. J. O; FIORELLI, M. R. Mediação e solução de
conflitos: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2008. E-book.
GUERRERO, L. F. Convenção de arbitragem e processo arbitral. São Paulo: Atlas, 2009.
E-book.
HOOG, W. A. Z. Prova pericial contábil: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2011.
MAGALHÃES, A. D. F.; LUNKES, M. C. Perícia contábil nos processos cível e trabalhista:
o valor informacional da contabilidade para o sistema judiciário. São Paulo: Atlas, 2008.
- 103 -
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Componente curricular: TEORIA DA CONTABILIDADE
Carga horária: 72 horas
Ementa: Estabelece conexões entre a evolução histórica e o desenvolvimento das
características da informação contábil e dos princípios fundamentais de contabilidade
no contexto da formação dos ativos, passivos, receitas, despesas e resultado, de modo
a apresentar bases conceituais que subsidiem o processo de análise crítica da prática
contábil quanto à classificação, mensuração e evidenciação das informações contábeis.
Bibliografia básica
COELHO, C. U. F.; LINS, L. S. Teoria da contabilidade: abordagem contextual, histórica
e gerencial. São Paulo: Atlas, 2010.
LOPES, A. B.; IUDÍCIBUS, S. de. Teoria avançada da contabilidade. São Paulo: Atlas,
2012.
MARION, J. C.; IUDÍCIBUS, S. Introdução à teoria da Contabilidade: para o Nível de
Graduação. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.
Bibliografia complementar
ECKERT, A. Teoria da Contabilidade para o exame de suficiência do CFC para Bacharel
em Ciências Contábeis. São Paulo: Edipro, 2011.
FERNANDES, L. A.; et al. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2007.
HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, S. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
SÁ, A. L. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR V: MERCADOS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe o alargamento da visão do contador como agente que opera em muitos
ambientes (pericia, auditoria e escritório contábil), além dos tradicionalmente
propagados, por meio da investigação da prática profissional e dimensão mercadológica
que subsidiem a elaboração de um portfólio com proposições inovadoras da atividade
profissional.
Bibliografia básica
ANTUNES, J.; KLIPPEL, A. F.; SEIDEL, A.; KLIPPEL, M. Uma revolução na produtividade:
a gestão lucrativa dos postos de trabalho. Porto Alegre: Bookman, 2013. E-book.
BERTI, A. Manual prático de consultoria: diagnóstico e analise empresarial. Curitiba:
Juruá, 2011.
NOGUEIRA, J. F. Gestão estratégica de serviços - Teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2008. E-book.
Bibliografia complementar
ALVARENGA NETO, R. C. D. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de
mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.
CRUZ JR., J. B.; ROCHA, J. A. O.; TACHIZAWA, T. Gestão de negócios: visões e
dimensões empresariais da organização. São Paulo: Atlas, 2006. E-book.
FITZSMMONS, J. A.; FITZSMMONS, M. J. Administração de serviços: operações,
estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: Bookman, 2011. E-book.
PRADO, J.; OLIVEIRA, J. F.; SILVA, E. A. Gestão de negócios. São Paulo: Saraiva, 2005.
Edição digital.
YU, A. S. O. Tomada de decisão nas organizações - uma visão multidisciplinar. São
Paulo: Saraiva, 2011. Edição digital.
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6º PERÍODO
Componente curricular: AUDITORIA DE NEGÓCIOS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Discute os conceitos de avaliações específicas e abrangentes dos ambientes
de negócio e de controles das empresas, criando condições para a coordenação dos
vários departamentos, redesenhos dos processos organizacionais e estabelecimento de
novos fluxos de trabalho, relatórios sumarizados e pontuais a alta administração, o
comprometimento com as metas, objetivos e o resultado das organizações. O que
esperam os executivos da função de auditoria. Instrumentalizar o egresso nas técnicas
e práticas para o desenvolvimento da atuação profissional como auditor e consultor
empresarial.
Bibliografia básica
AVALOS, J. M. A. Auditoria e gestão de riscos. São Paulo: Saraiva, 2009. Edição digital.
DIAS. S. V. S. Auditoria de processos organizacionais: Teoria, Finalidade, Metodologia
de Trabalho e Resultados Esperados. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, A. L.; ARIMA, C. H.; NAKAMURA, W. T. Gestão: controle interno, risco e auditoria.
São Paulo: Saraiva, 2013.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, I. P. S. Introdução a auditoria operacional. Rio de Janeiro: FGV, 2008.
Gil, A. L. Auditoria operacional e de gestão: Qualidade da Auditoria. São Paulo: Atlas,
2005.
MELLO, C. H. P.; TURRIONI, J. B.; SILVA, C. E. S.; COSTA NETO, P. L. O. Gestão do
processo de desenvolvimento de serviços. São Paulo: Atlas, 2010. E –book.
O'HANLON, T. Auditoria da qualidade com base na ISO 9001:200 - conformidade
agregando valor. São Paulo: Saraiva, 2007. Edição digital.
SORDI, J. O. Gestão por processos - uma abordagem da moderna administração. São
Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
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Componente curricular: FINANÇAS CORPORATIVAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute os principais fundamentos da gestão financeira, considerando
aspectos de risco e retorno, a capacidade de geração de caixa da empresa e a
sustentabilidade organizacional em horizontes de curto, médio e longo prazo. Aborda as
decisões de investimento e as decisões de financiamento, contrapondo-as a fim de
maximizar o valor do capital.
Bibliografia básica
HOJI, M. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégia financeira; orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
KILBAKHT, E.; GROPELLI, A. A. Administração financeira - série essencial. São Paulo:
Saraiva, 2010. Edição digital.
MADURA, J.; MIQUELINN, L. P.; BERTUCCI, L. A. Finanças corporativas internacionais.
São Paulo: Cengage Learning, 2008.
Bibliografia complementar
BERK, J.; DEMARZO, P. Finanças empresariais - Essencial. Porto Alegre: Bookman,
2010. E-book.
BRITO, O. Gestão de riscos - uma abordagem orientada a riscos operacionais - uma
abordagem orientada a riscos operacionais. São Paulo: Saraiva, 2007. Edição digital.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. Princípios de Administração Financeira:
corporate finance. São Paulo: Atlas, 2002.
SOUZA, A. B. Projetos de investimentos de capital: elaboração, Análise e Tomada de
Decisão. São Paulo: Atlas, E-book.
TITMAN, S.; MARTIN, J. D. Avaliação de projetos e investimentos {Valuation}. Porto
Alegre: Bookman, 2010. E-book.
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Componente curricular: GESTÃO TRIBUTÁRIA
Carga horária: 72 horas
Ementa: Aprofunda a compreensão do funcionamento dos tributos, distinguindo os
mecanismos de elisão da prática da evasão e o entendimento das técnicas de
planejamento tributário, a fim de instrumentalizar a proposição de um plano adequado
aos interesses das organizações e às exigências legais.
Bibliografia básica
FABRETTI, L. C.; FABRETTI, D. R. Direito tributário para os cursos de administração e
ciências contábeis. São Paulo: Atlas, 2009.
CHAVES, F. C. Planejamento tributário na prática: gestão tributária aplicada. São Paulo:
Atlas, 2010.
GALVÃO, P. R. (org.) Gestão de tributos na empresa moderna. São Paulo: Senac, 2011.
Bibliografia complementar
ABREU, A. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua aplicação.
São Paulo: Atlas, 2008.
ANDRADE FILHO, E. O. Auditoria de impostos e contribuições. São Paulo: Atlas, 2009.
BORGES, H. B. Planejamento tributário IPI, ICMS e ISS. São Paulo: Atlas, 2011.
CARLIN, E. L. B. Auditoria, planejamento e gestão tributária. Curitiba: Juruá, 2008.
OLIVEIRA, G. P. Contabilidade tributária. São Paulo: Saraiva, 2009.
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Componente curricular: ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Carga horária: 72 horas
Ementa: Elucida os conceitos inerentes ao processo de elaboração do orçamento e
mensuração de custos. Demonstra sua aplicação na área pública no contexto social,
político e econômico, fornecendo base para atuar na gestão e controle do equilíbrio
orçamentário na administração pública.
Bibliografia básica
NASCIMENTO, E. R. Gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição digital.
PALUDO, A. Orçamento público e administração financeira e orçamentaria. São Paulo:
Campus, 2010.
SANTOS, C. S. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva, 2006. Edição digital.
Bibliografia complementar
AGUILAR, A. M.; et al. Planejamento governamental de municípios: Plano Plurianual,
Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual. São Paulo: Atlas, 2008. E-
book.
GIACOMONI, J. Orçamento público. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
MAUSS, C. V.; SOUZA, M. A. Gestão de custos aplicada ao setor público: modelo para
mensuração e análise da eficiência e eficácia governamental. São Paulo: Atlas, 2008. E-
book.
PALUDO, A. Orçamento público e administração financeira e orçamentária. Rio de
Janeiro: Campus, 2012.
PEREIRA, J. M. Curso de administração pública. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
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Componente curricular: SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL E GERENCIAL
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute os conceitos de sistemas de informações, estabelece conexões entre
os sistemas, políticas e processos de planejamento e controle econômico-financeiro das
organizações, criando condições para a coordenação dos vários departamentos, com o
objetivo de planejar, estruturar, implementar e manter um sistema contábil e gerencial
que auxilie no processo de gestão das empresas.
Bibliografia básica
BATISTA, E. O. Sistemas de informação - o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição digital.
GIL, A. L.; BIANCOLINO, C. A.; BORGES, T. N. Sistemas de informações contábeis: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição digital.
MATTOS, A. C. M. Sistemas de informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva,
2009. Edição digital.
Bibliografia Complementar
CRUZ, T. Sistemas, organização & métodos: Estudo integrado das novas tecnologias da
informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. São Paulo: Atlas,
2002. E-book.
GONÇALVES, R. C. M. G.; RICCIO, E. L Sistemas de informação: ênfase em controladoria
e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.
GRAEML, A. R. Sistemas de Informação: O alinhamento da estratégia de TI com a
estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2003. E-book.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informações gerenciais: Estratégicas, Táticas,
Operacionais. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
REZENDE, D. A. Sistemas de informações organizacionais: guia prático para projetos
em cursos de administração, contabilidade e informática. São Paulo: Atlas, 2013. E-
book.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VI: MERCADOS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe o alargamento da visão do contador como agente que opera em muitos
ambientes (empresa pública, tributária e sistemas de informação), além dos
tradicionalmente propagados, por meio da investigação da prática profissional e
dimensão mercadológica que subsidiem a elaboração de um portfólio com proposições
inovadoras da atividade profissional.
Bibliografia básica
DALLEDONNE, J. Gestão de serviços - A chave do sucesso nos negócios. São Paulo:
Senac, 2010.
NOBREGA, K. Falando de serviços: um guia para compreender e melhorar os serviços
em empresas e organizações. São Paulo: Atlas, 2013. E-book.
THOMÉ, I. Empresas de serviços contábeis: estrutura e funcionamento. São Paulo:
Atlas, 2001. E-book.
Bibliografia complementar
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo:
Atlas, 2008. E-book.
CASTOR, B. V. J. Estratégias para a pequena e média empresa. São Paulo: Atlas, 2009.
E-book.
LENZI, F. C. A nova geração de empreendedores: guia para a elaboração de um plano
de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.
PRADA, C.; BONIFACE, P. Compreender o mundo. São Paulo: Senac, 2011.
SARQUIS, A. B. Estratégias de marketing para serviços: como as organizações de
serviços devem estabelecer e implementar estratégias de marketing. São Paulo: Atlas,
2009. E-book.
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7º PERÍODO
Componente curricular: CÁLCULO ATUARIAL
Carga horária: 36 horas
Ementa: Elenca os conceitos básicos de atuária aplicados às entidades abertas e
fechadas de previdência privada e às empresas de seguros, criando condições à
compreensão do funcionamento dos planos previdenciários e securitários sob a ótica
atuarial.
Bibliografia básica
AZEVEDO, G. H. W. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma abordagem
introdutória. São Paulo: Saraiva, 2008. Edição digital.
CHAN, B. L.; SILVA, F. L.; MARTINS, G. A. Fundamentos da previdência complementar:
da Atuária à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010. E-book.
CORDEIRO FILHO, A. Cálculo atuarial aplicado: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas,
2009. E-book.
Bibliografia complementar
BELTRAO, K. I.; SUGAHARA, S. Taxas de mortalidade no setor de seguros 1998-2000:
estimativas e comparações com tábuas de mercado: vida individual, vida em grupo,
previdência privada e acidentes pessoais. Rio de Janeiro: Funenseg, 2005.
CONDE, N.; ERNANDES, I. Atuária para não atuários. São Paulo: ABRAPP, 2001.
FERREIRA, P. P. Modelos de precificação e ruína para seguros de curto prazo. Rio de
Janeiro: Funenseg, 2005.
FERREIRA, P. P.; MANO, C. M. C. A. B. Aspectos atuariais e contábeis das provisões
técnicas. Rio de Janeiro: Funenseg, 2009.
RODRIGUES, J. A. Gestão de risco atuarial. São Paulo: Saraiva, 2008. Edição digital.
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Componente curricular: CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta as características essenciais do agronegócio, a importância do
sistema de custos e da contabilidade para o planejamento das atividades deste
segmento. Demonstra o papel da contabilidade para formulação de planos e controle,
na perspectiva da manutenção de um sistema contábil e de custos em sintonia com a
missão e objetivos das entidades.
Bibliografia básica
COSTA, A. J. O. O poder da agricultura empresarial. São Paulo: Saraiva, 2007. Edição
digital.
OLIVEIRA, N. C. Contabilidade do agronegócio. Curitiba: Juruá, 2010.
QUEIROZ, T. R.; ZUIN, L. F. S. Agronegócios gestão e inovação. São Paulo: Saraiva,
2006. Edição digital.
Bibliografia complementar
CALLADO, A. A. C. Agronegócio. São Paulo: Altas, 2008.
MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária e
imposto de renda - pessoa jurídica. São Paulo: Atlas, 2012.
REINIG, G. H. L. A responsabilidade do produtor pelos riscos do desenvolvimento. São
Paulo: Atlas, 2013. E-book.
SANTOS, G. J.; MARION, J. C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária.
São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA, R. A. G. Administração rural: teoria e prática. Curitiba: Juruá, 2009.
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Componente curricular: NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE DO SETOR
PÚBLICO
Carga horária: 72 horas
Ementa: Identifica o papel da contabilidade na administração pública, seus regimes
contábeis e o processo de registro da receita, despesa e patrimônio, a partir do exame
dos atos administrativos, a fim de gerar informações para gestão e acompanhamento
dos recursos públicos, desde a origem até aplicação.
Bibliografia básica
ARAÚJO, I. P. S.; ARRUDA, D. G.; BARRETTO, P. H. T. O essencial da contabilidade
pública: teoria e exercícios de concursos públicos resolvidos. São Paulo: Saraiva, 2009.
Edição digital.
ARRUDA, D.; ARAUJO, I. Contabilidade pública: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva,
2009. Edição digital.
SILVA, L. M. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. São Paulo:
Atlas, 2011. E-book.
Bibliografia complementar
CASTRO, D. P.; GARCIA, L. M. Contabilidade pública no governo federal: guia para
reformulação do ensino e implantação da lógica do SIAFI nos governos municipais e
estaduais com utilização do Excel. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, D. V.; CASTRO, R. G. Contabilidade pública: integrando união, estados e
municípios (Siafi e Siafem). São Paulo: Atlas, 2007.
MAUSS, C. V. Análise de demonstrações contábeis governamentais: Instrumento de
Suporte à Gestão Pública. São Paulo: Atlas, 2012.
PEÇANHA, D.; AGUIAR, U. D.; ALBUQUERQUE, M. A. S. Contabilidade pública e
administraçao financeira e orçamentaria - AFO – CESPE. São Paulo: Método, 2010.
SILVA, V. L. A nova contabilidade aplicada ao setor público - Uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2013.
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Componente curricular: PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta os conceitos e princípios do planejamento estratégico e do
orçamento empresarial, demostrando a concepção dos planos, desenvolvimento e
controle, bem como sua interface com a contabilidade. Objetiva estruturar o processo
de planejamento e orçamento para cumprimento da missão organizacional.
Bibliografia básica
MOREIRA, J. C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. São Paulo: Atlas, 2002.
PADOVEZE, C. L. Planejamento orçamentário. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
SANVICENTE, A. Z.; SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresas:
planejamento e controle. São Paulo, Atlas, 2009.
Bibliografia complementar
FREZATTI, F. Gestão da viabilidade econômico-financeira dos projetos de investimento.
São Paulo: Atlas, 2008.
HITT, M. A.; et al. Administração estratégica: competitividade e globalização. Tradução
de José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antonio Pedroso Rafael. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Fundamentos de estratégia. Porto
Alegre: Bookman, 2011. E-book.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: Um Exercício Programado. São
Paulo: Atlas, 2011.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E
ÉTICA
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe a investigação da prática profissional e sua dimensão global e ética,
com o diagnóstico situacional (estágio atual, objetivos, plano de ações) que subsidiará
a construção de um plano de negócio realizado a partir da escolha de clientes potenciais
advindos dos diversos segmentos de mercado. Intenciona o desenvolvimento de
competências ético-empreendedoras capazes de fomentar a consciência acerca de suas
possibilidades de inserção no mercado produtivo.
Bibliografia básica
COSTA, C. C. Estratégia de negócios. São Paulo: Saraiva, 2009. Edição digital.
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. Administração Estratégica - da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição digital.
KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. A estratégia em ação: balanced scorecard. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
Bibliografia Complementar
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo:
Atlas, 2008. E-book.
CROCCO, L.; GUTTMANN, E. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição
digital.
LENZI, F. C. A nova geração de empreendedores: guia para a elaboração de um plano
de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. E-book.
ROGERS, S. Finanças e estratégias de negócios para empreendedores. Porto Alegre:
Bookman, 2011. E-book.
SUGO, A. I.; et al. Profissão líder - desafios e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2006.
Edição digital.
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8º PERÍODO
Componente curricular: AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os conceitos, diretrizes gerais, normas e procedimentos aplicáveis
ao sistema de controle interno do setor público para promover e comprovar a legalidade
e legitimidade dos atos e dos fatos na administração dos recursos públicos.
Bibliografia básica
BATISTA, D. G. Manual de controle e auditoria com ênfase na gestão de recursos
públicos. São Paulo: Saraiva, 2012. Edição digital.
OLIVEIRA, A. B. S. Controladoria governamental: governança e controle econômico na
implementação das políticas públicas. São Paulo: Atlas, 2010. E-book.
SILVA, M. M. Curso de auditoria governamental: de Acordo com as Normas
Internacionais de Auditoria Pública Aprovadas pela INTOSAI. São Paulo: Atlas, 2012. E-
book.
Bibliografia complementar
ALBUQUERQUE, C. M.; MEDEIROS, M. B.; SILVA, P. H. F. Gestão de finanças públicas:
fundamentos e prática de planejamento, orçamento e a administração financeira com
responsabilidade fiscal. Brasília: Gestão Pública, 2008.
CASTRO, D. P. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público: integração
das áreas do ciclo de gestão. São Paulo: Atlas, 2011.
CHAVES, R. S. Auditoria e controladoria no setor público: fortalecimento dos controles
internos - com jurisprudência do TCU. Curitiba: Juruá, 2011.
FIEL FILHO, A.; KANAANE, R.; FERREIRA, M. G. Gestão pública: planejamento,
processos, sistemas de informação e pessoas. São Paulo: Atlas, 2010. E-book.
MAUSS, C. V. Análise de demonstrações contábeis governamentais: Instrumento de
suporte à gestão pública. São Paulo: Atlas, 2012.
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Componente curricular: CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta as características essenciais da atividade hospitaleira, a
importância do sistema de custos e da contabilidade para o planejamento das atividades
deste segmento. Demonstra o papel da contabilidade para formulação de planos e
controle, na perspectiva da manutenção de um sistema contábil e de custos em sintonia
com a missão e objetivos das entidades.
Bibliografia básica
DENCKER, A. F. M. (coord.). Planejamento e gestão em turismo e hospitalidade. São
Paulo: Cengage, 2012.
LUNKES. R. J. Manual de contabilidade hoteleira: aspectos normativos. contabilidade.
Custos. Análise das demonstrações contábeis. Legislação fiscal e tributária. Orçamento.
Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. E-book.
YAMASHITA, A. P.; BOEGER, M. Gestão financeira para meios de hospedagem. São
Paulo: Atlas, 2005. E-book.
Bibliografia Complementar
BARROWS, C. W.; POWERS, T. Administração no setor de hospitalidade: Turismo,
Hotelaria e Restaurante. São Paulo: Atlas, 2004.
CAON, M. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo: Atlas, 2008. E-book.
CASTELLI, G. Hospitalidade: a inovação na gestão das organizações prestadoras de
serviços. São Paulo: Saraiva, 2010. Edição digital.
CHING, H. Y. Manual de custos de instituições de saúde. São Paulo: Atlas, 2010. E-
book.
FALK, J. A. Tecnologia da informação para gestão de custos e resultado no hospital:
considerações e Dicas Práticas para Implantação de um Modelo Brasileiro. São Paulo:
Atlas, 2008. E-book.
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Componente Curricular: CONTROLADORIA
Carga horária: 72 horas
Ementa: Demonstra a controladoria como parte da estrutura organizacional que possui
papéis e funções específicas voltadas para o controle gerencial, abordando conceitos,
modelos, processo de gerenciamento, sistema de informações e artefatos de gestão.
Orienta para interpretação de resultados e avaliação de desempenho voltado para
maximização do valor da organização.
Bibliografia básica
FREZATTI, F.; et al. Controle gerencial: uma abordagem da contabilidade gerencial no
contexto econômico, comportamental e sociológico, São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, A. B. S. Controladoria: fundamentos do controle empresarial. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PADOVEZE, C. L. Controladoria estratégica e operacional. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
Bibliografia complementar
GARCIA, A. S. Introdução à controladoria: instrumentos básicos de controle de gestão
das empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, L. M. PEREZ JUNIOR, J. H.; SILVA, C. A. S. Controladoria estratégica. São
Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, C. L.; BERTOLUCCI, R. G. Gerenciamento do risco corporativo em
controladoria: Enterprise Risk Management (ERM). São Paulo: Cengage Learning, 2008.
SANTOS, J. L.; SCHMIDT, P. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.
SCHIER, C. U. C. Controladoria como instrumento de gestão. Curitiba: Juruá, 2010.
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Componente curricular: NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS DO TERCEIRO SETOR
Carga horária: 72 horas
Ementa: Apresenta os aspectos conceituais do Terceiro Setor e as peculiaridades da
contabilidade aplicada a fim de responder as demandas sociais emergentes e, assim,
minimizar a assimetria informacional entre as organizações do Terceiro Setor e seus
mantenedores.
Bibliografia básica
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Manual de procedimentos contábeis para
fundações e entidades de interesse social. Brasília: CFC, 2008.
SANTOS, A.; GOUVEIA, F. H. C. V.; SANTOS, P. Contabilidade das sociedades
cooperativas: Aspectos gerais e prestação de contas. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
TACHIZAWA, T. Organizações não governamentais e terceiro setor: Criação de ONGs e
estratégias de atuação. São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
Bibliografia complementar
FARAH, O. E.; et al. Gestão social, estratégias e parcerias - redescobrindo a essência
da administração para o terceiro setor. São Paulo: Saraiva, 2005. Edição digital.
NASCIMENTO, D. T.; OLAK, P. A. Contabilidade para entidades sem fins lucrativos
(Terceiro Setor). São Paulo, Atlas, 2010.
PEREZ JR., J. H.; et al. Manual de gestão das cooperativas: uma Abordagem Prática.
São Paulo: Atlas, 2012. E-book.
PEZZULLO, S. Desenvolvendo sua organização - Um guia de sustentabilidade para
ONGs. São Paulo: Senac, 2009.
VOLTOLINI, R. Terceiro setor - planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 2009.
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Componente curricular: NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS EM INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
Carga horária: 72 horas
Ementa: Discute os conceitos relacionados à atividade das instituições financeiras,
securitária e previdenciária, a legislação vigente no tange as normas e práticas
contábeis. Apresenta o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional
(Cosif) e os processos de contabilização das operações bancárias, securitárias e
previdenciárias. Instrumentaliza para elaboração das demonstrações obrigatórias às
instituições financeiras, atendendo as normatizações do Banco Central.
Bibliografia básica
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo:
Atlas, 2012.
PARASKEVOPOULOS, A.; MOURAD, N. A. IFRS 4: introdução à contabilidade
internacional de seguros. São Paulo: Saraiva, 2009. Edição digital.
SANTOS, S.; ALMEIDA, J.; PAULA, W. M. Seguros: contabilidade, atuária e auditoria.
São Paulo: Saraiva, 2007. Edição digital.
Bibliografia complementar
BRITO, O. Controladoria: de risco-retorno em instituições financeiras. São Paulo:
Saraiva, 2003.
FIGUEIREDO, S. Contabilidade de seguros. São Paulo: Atlas, 2012
LUCCAS FILHO, O. Seguros: Fundamentos, formação de preço, provisões e funções
biométricas. São Paulo: Atlas, 2011.
SANTOS, A. G. Contabilidade de instituições financeiras. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
2007.
SCHALCH, D. Seguros e Resseguros - Aspectos Técnicos, Jurídicos e Econômicos. São
Paulo: SARAIVA, 2010.
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Componente curricular: PROJETO INTEGRADOR VIII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E
ÉTICA
Carga horária: 36 horas
Ementa: Propõe a concretização do plano de negócios e incentiva sua venda a partir
da criação de uma proposta comercial, com base nos resultados obtidos no Projeto
Integrador VII, tendo em vista a interdisciplinaridade e observação das competências
esperadas no último ano do curso. Intenciona o desenvolvimento de práticas ético-
empreendedoras capazes de fomentar a consciência acerca de suas possibilidades de
inserção no mercado produtivo.
Bibliografia básica
BLOCK, P. Consultoria infalível - Um guia prático, inspirador e estratégico. São Paulo:
M. Books, 2012.
GUTTMANN, E.; CROCCO, L. Consultoria empresarial. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição
digital.
WEISS, A. Consultor de ouro - Guia profissional para a construção de uma carreira. São
Paulo: Bookman, 2012. Edição digital.
Bibliografia Complementar
BERTI, A. Manual prático de consultoria: diagnóstico e analise empresarial. Curitiba:
Juruá, 2011.
FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. Administração estratégica - da competência
empreendedora à avaliação de desempenho. São Paulo: Saraiva, 2013. Edição digital.
MERRON, K. Dominando consultoria - Como tornar-se um consultor master e
desenvolver relacionamentos. São Paulo: M. Books, 2012.
PODESWA, H. O livro do analista de negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
ROSA, J. A.; OLINQUEVITCH, J. L. De contador a consultor. São Paulo: Iob, 2009.
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COMPONENTES OPTATIVOS
Componente curricular: LIBRAS
Carga horária: 36 horas
Ementa: Apresenta os fundamentos para comunicação e interação profissional e social
com surdos, por intermédio da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), contribuindo para
um processo natural (fluido) de interação entre os diversos públicos. Apresenta os
termos básicos do vocabulário para utilização na comunicação com surdos.
Bibliografia básica
CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais
brasileira. São Paulo: EDUSP, 2001.
CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de sinais.
Brasília: Senac Distrito Federal, 2005.
RAPHAEL, W. D.; CAPOVILLA, F. C. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo
do surdo em Libras. São Paulo: EDUSP; Imprensa Oficial, 2004.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, E. C. de. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter, 2004.
DICIONÁRIO da língua brasileira de Sinais. Disponível em:
<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>. Acesso em: 19 ago. 2013.
DIDEROT, D. Língua de sinais e língua portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI,
A.; TESKE, O.; LACERDA, C. (Org.). Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação,
2002.
GESSER, A. Libras: que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009.
TELELIBRAS. Disponível em: <http://www.vezdavoz.com.br>. Acesso em: 19 ago.
2013.
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REFERÊNCIAS
Referências gerais
ALMEIDA, Fernando José de; FONSECA JUNIOR, Fernando Moraes. Aprendendo com
Projeto. Brasília: Ministério da Educação, s.d. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me003143.pdf>. Acesso em: 20
mai. 2011.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei nº. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o
Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-778970-
publicacaooriginal-144468-pl.html>. Acesso em 21 ago.2014.
______. Ministério da Educação (MEC). Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação presencial e a distância. Disponível em:
<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instru
mentos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf>. Acesso em: 4 out. 2012.
______. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 3.284/2003. Dispõe sobre requisitos
de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de
autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/port3284.pdf>. Acesso
em: 26 nov. 2013.
______. Ministério da Educação (MEC). Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004.
Dispõe sobre a oferta de componentes curriculares a distância em cursos de graduação
presenciais reconhecidos. Diário Oficial da União, de 13 de dezembro de 2004, seção 1,
p. 34. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf>. Acesso
em: 22 dez. 2012.
______. Ministério da Educação (MEC). Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos
de Bacharelados e Licenciatura. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Superior,
2010.
______. Ministério da Educação (MEC). Comissão Nacional de Avaliação da Educação
Superior. Resolução CONAES nº 01, de 17 de janeiro de 2010. Normatiza a atividade
do Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=
6885&Itemid>. Acesso em: 05 fev. 2013.
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______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Parecer
CNE/CES nº 436/2001. Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogo.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf>. Acesso
em: 14 fev. 2011.
______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf>. Acesso em: 24
fev. 2012.
______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados
quanto ao conceito de hora/aula. Disponível em:
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nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível Tecnológico. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/cp29.pdf>. Acesso em: 05 fev. 2013.
______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CP nº 3/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais dos cursos
superiores de tecnologia. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/superior/legisla_superior_res
ol3.pdf>. Acesso em: 4 out. 2012.
______. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação. Resolução
CNE/CP nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>. Acesso em: 22 dez.
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Educacionais Anísio Teixeira. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a
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Tecnológica. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em:
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Geografia e Estatística – IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Síntese de
Indicadores 2009. Disponível em:
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______. Presidência da República. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002.
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de
Educação Ambiental. Disponível em:
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______. Presidência da República. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em:
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Leis nº 10.048/2000, que dá prioridade de atendimento e nº 10.098/2000, que
estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>.
Acesso em: 22 dez. 2011.
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______. Presidência da República. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Disponível em: <http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
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as diretrizes e bases para a educação nacional. Disponível em:
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC. Manual de Atividades Complementares. São Paulo:
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DELORS, Jacques; et al. Educação: um tesouro a descobrir - Relatório para a UNESCO
da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. 4 ed. São Paulo: Cortez;
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maio de 1946. Disponível em: <www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_560.doc>.
Acesso em 29 jul. 2013.
IAESB: Disponível em: <http://www.ifac.org/education>. Acesso em: 13ago2013.
ANEXOS
Quadro de Equivalências 2008 – 20107
ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2010 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
1 SOCIOLOGIA 0036:00 1 SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 0036:00 OK
1 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA 0072:00 1 CONTABILIDADE BÁSICA 0072:00 OK
1 RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES 0036:00 1 RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES 0036:00 OK
1 ECONOMIA POLÍTICA E SOCIAL 0036:00 1 ECONOMIA POLÍTICA E SOCIAL 0072:00 OK
1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 0036:00 2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 0036:00 OK
1 TEORIA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO 0072:00 1 TEORIA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO 0072:00 OK
1 PROJETO INTERATIVO I - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 1 PROJETO INTERATIVO I - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 OK
1 LÓGICA E MATEMÁTICA APLICADA 0036:00 1 LÓGICA E MATEMÁTICA APLICADA 0036:00 OK
2 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA 0072:00 2 CONTABILIDADE FINANCEIRA 0072:00 OK
2 DIREITO EMPRESARIAL 0072:00 2 DIREITO EMPRESARIAL 0072:00 OK
2 CUSTOS PARA CONTROLE E DECISÃO 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ EXC
2 FILOSOFIA 0036:00 2 FILOSOFIA 0036:00 OK
7 Na coluna Controle / Atualizações estão indicadas as alterações feitas nos Quadros de Equivalência em relação aos anteriores. Legenda: OK = equivalências mantidas; EXC = equivalências anteriores excluídas; IN = equivalências incluídas.
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2010 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
2 EMPREENDEDORISMO E MARKETING 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
2 METODOLOGIA DA PESQUISA 0036:00 2 METODOLOGIA DA PESQUISA 0036:00 OK
2 PROJETO INTERATIVO II - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 2 PROJETO INTERATIVO II - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 OK
3 TEORIA DA CONTABILIDADE 0072:00 3 TEORIA DA CONTABILIDADE 0072:00 OK
3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL 0072:00 3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL 0072:00 OK
3 CONTABILIDADE TERCEIRO SETOR 0036:00 3 CONTABILIDADE TERCEIRO SETOR 0036:00 IN
3 CONTABILIDADE DE CUSTOS 0072:00 3 CONTABILIDADE DE CUSTOS 0072:00 IN
3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA 0072:00 3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA 0072:00 IN
3 PROJETO INTERATIVO III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
0036:00 3 PROJETO INTERATIVO III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
0036:00 OK
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 0072:00 4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 0072:00 OK
4 ANÁLISE DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS GERENCIAIS
0072:00 4 ANÁLISE DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS GERENCIAIS
0072:00 OK
4 ANÁLISE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EMPRESARIAIS
0072:00 4 ANÁLISE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EMPRESARIAIS
0072:00 IN
4 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 0072:00 4 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 0072:00 IN
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2010 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
4 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 0036:00 4 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 0036:00 IN
4 PROJETO INTERATIVO IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
0036:00 4 PROJETO INTERATIVO IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
0036:00 OK
5 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 0072:00 5 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 0072:00 IN
5 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 144:00:00 5 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 144:00:00 IN
5 GESTÃO DE TRIBUTOS 0072:00 5 GESTÃO DE TRIBUTOS 0072:00 IN
5 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 0036:00 5 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 0036:00 OK
5 PROJETO INTERATIVO V: MERCADOS 0036:00 5 PROJETO INTERATIVO V: MERCADOS 0036:00 OK
6 CONTABILIDADE E GESTÃO PÚBLICA 0072:00 6 CONTABILIDADE E GESTÃO PÚBLICA 0072:00 OK
6 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS 0036:00 6 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS 0036:00 IN
6 CONTABILIDADE EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 0036:00 6 CONTABILIDADE EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 0036:00 IN
6 NOÇÕES DE ATUÁRIA 0036:00 6 NOÇÕES DE ATUÁRIA 0036:00 OK
6 CONTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 0036:00 6 CONTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 0036:00 IN
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2010 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
6 ELETIVA I 0036:00 6 ELETIVA I 0036:00 OK
6 PROJETO INTERATIVO VI: MERCADOS 0036:00 6 PROJETO INTERATIVO VI: MERCADOS 0036:00 OK
6 CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 0072:00 6 CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 0072:00 OK
7 PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL 0072:00 7 PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL 0072:00 IN
7 CONTABILIDADE SECURITÁRIA 0036:00 7 CONTABILIDADE SECURITÁRIA 0036:00 IN
7 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 0036:00 7 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 0036:00 IN
7 AUDITORIA DAS DEMOSNTRAÇÕES FINANCEIRAS 0072:00 7 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 0072:00 IN
7 CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 0072:00 7 CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 0072:00 IN
7 PROJETO INTERATIVO VII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 7 PROJETO INTERATIVO VII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 OK
7 ELETIVA II 0036:00 7 ELETIVA II 0036:00 OK
8 CONTROLADORIA 144:00:00 8 CONTROLADORIA 144:00:00 OK
8 GOVERNANÇA CORPORATIVA E RELAÇÃO COM INVESTIDORES
0072:00 8 GOVERNANÇA CORPORATIVA E RELAÇÃO COM INVESTIDORES
0072:00 IN
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2010 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
8 ELETIVA III 0036:00 8 ELETIVA III 0036:00 OK
8 AUDITORIA OPERACIONAL E DE GESTÃO 0072:00 8 AUDITORIA OPERACIONAL E DE GESTÃO 0072:00 IN
8 PROJETO INTERATIVO VIII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 8 PROJETO INTERATIVO VIII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 OK
8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 120:00:00 8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 120:00:00 IN
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0024:00 8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0024:00 IN
Componentes que tiveram alteração no nome e/ou ementa
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Quadro de Equivalências 2008 – 2014
ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
1 SOCIOLOGIA 0036:00 2 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 0072:00 OK
2 FILOSOFIA 0036:00
1 CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA 0072:00 1 ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE 0072:00 IN
1 RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
1 ECONOMIA POLÍTICA E SOCIAL 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
1 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
1 TEORIA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO 0072:00 1 PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS 0072:00 IN
1 PROJETO INTERATIVO I - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 1 PROJETO INTEGRADOR I: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 IN
1 LÓGICA E MATEMÁTICA APLICADA 0036:00 2 MATEMÁTICA APLICADA 0036:00 IN
2 CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA 0072:00 2 NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE 0072:00 IN
2 DIREITO EMPRESARIAL 0072:00 3 FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 0072:00 IN
2 CUSTOS PARA CONTROLE E DECISÃO 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
2 EMPREENDEDORISMO E MARKETING 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
2 METODOLOGIA DA PESQUISA 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
2 PROJETO INTERATIVO II - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 2 PROJETO INTEGRADOR II: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 IN
3 TEORIA DA CONTABILIDADE 0072:00 5 TEORIA DA CONTABILIDADE 0072:00 OK
3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
3 CONTABILIDADE TERCEIRO SETOR 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
3 CONTABILIDADE DE CUSTOS 0072:00 3 CUSTOS EMPRESARIAIS 0072:00 IN
3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA 0072:00 4 NORMAS E PRÁTICAS TRIBUTÁRIAS 0072:00 IN
3 PROJETO INTERATIVO III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
0036:00 3 PROJETO INTEGRADOR III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 0036:00 IN
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
4 ANÁLISE DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS GERENCIAIS
0072:00 4 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 0072:00 IN
4 ANÁLISE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EMPRESARIAIS
0072:00 4 ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS 0072:00 IN
4 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 0072:00 3 NORMAS E PRÁTICAS CONTÁBEIS AVANÇADAS 0072:00 IN
4 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 0036:00 4 NORMAS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE 0036:00 IN
4 PROJETO INTERATIVO IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
0036:00 4 PROJETO INTEGRADOR IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 0036:00 IN
5 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 0072:00 6 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 0072:00 OK
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
5 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 144:00:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
5 GESTÃO DE TRIBUTOS 0072:00 6 GESTÃO TRIBUTÁRIA 0072:00 IN
5 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 0036:00 5 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 0036:00 OK
5 PROJETO INTERATIVO V: MERCADOS 0036:00 5 PROJETO INTEGRADOR V: MERCADOS 0036:00 IN
6 CONTABILIDADE E GESTÃO PÚBLICA 0072:00 7 NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO 0072:00 IN
6 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
6 CONTABILIDADE EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
6 NOÇÕES DE ATUÁRIA 0036:00 7 CÁLCULO ATUARIAL 0036:00 IN
6 CONTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
6 ELETIVA I 0036:00 7 ELETIVA I 0072:00 OK
7 ELETIVA II 0036:00
6 PROJETO INTERATIVO VI: MERCADOS 0036:00 6 PROJETO INTEGRADOR VI: MERCADOS 0036:00 IN
6 CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 0072:00 7 CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 0072:00 OK
7 PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL 0072:00 5 PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 0072:00 IN
7 CONTABILIDADE SECURITÁRIA 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
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ESTRUTURA CURRICULAR 2008 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
7 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 0036:00 8 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 0036:00 OK
7 AUDITORIA DAS DEMOSNTRAÇÕES FINANCEIRAS 0072:00 5 NORMAS E PRÁTICAS DE AUDITORIA 0072:00 IN
7 CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 0072:00 8 CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 0072:00 OK
7 PROJETO INTERATIVO VII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 7 PROJETO INTEGRADOR VII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 0036:00 IN
8 CONTROLADORIA 144:00:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 GOVERNANÇA CORPORATIVA E RELAÇÃO COM INVESTIDORES
0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 ELETIVA III 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 AUDITORIA OPERACIONAL E DE GESTÃO 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 PROJETO INTERATIVO VIII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 8 PROJETO INTEGRADOR VIII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 0036:00 IN
8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 120:00:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0024:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
Componentes que tiveram alteração no nome e/ou ementa
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Quadro de Equivalências 2010 - 2014
ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 CONTROLE
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH ATUALIZAÇÕES
1 SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES 0036:00 2 ÉTICA, CIDADANIA E SUSTENTABILIDADE 0072:00 IN
2 FILOSOFIA 0036:00
1 CONTABILIDADE BÁSICA 0072:00 1 ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE 0072:00 OK
1 RELAÇÕES HUMANAS NAS ORGANIZAÇÕES 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
1 ECONOMIA POLÍTICA E SOCIAL 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
1 TEORIA CONTEMPORÂNEA DA ADMINISTRAÇÃO 0072:00 1 PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS 0072:00 IN
1 LÓGICA E MATEMÁTICA APLICADA 0036:00 2 MATEMÁTICA APLICADA 0036:00 OK
1 PROJETO INTERATIVO I - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 1 PROJETO INTEGRADOR I: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 OK
2 DIREITO EMPRESARIAL 0072:00 3 FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS JURÍDICAS 0072:00 IN
2 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
2 EMPREENDEDORISMO E MARKETING 0072:00 4 EMPREENDEDORISMO, INOVAÇÃO E ECONOMIA CRIATIVA 0072:00 OK
2 METODOLOGIA DA PESQUISA 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
2 PROJETO INTERATIVO II - O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 2 PROJETO INTEGRADOR II: O HOMEM ECONÔMICO, SOCIAL E POLÍTICO
0036:00 OK
2 CONTABILIDADE FINANCEIRA 0072:00 2 NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE 0072:00 IN
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ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 Controle
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH Atualizações
3 TEORIA DA CONTABILIDADE 0072:00 5 TEORIA DA CONTABILIDADE 0072:00 OK
3 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
3 CONTABILIDADE TERCEIRO SETOR 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
3 CONTABILIDADE DE CUSTOS 0072:00 3 CUSTOS EMPRESARIAIS 0072:00 IN
3 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E TRIBUTÁRIA 0072:00 4 NORMAS E PRÁTICAS TRIBUTÁRIAS 0072:00 IN
3 PROJETO INTERATIVO III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 0036:00 3 PROJETO INTEGRADOR III: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 0036:00 OK
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
4 CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 0072:00 3 NORMAS E PRÁTICAS DE CONTÁBEIS AVANÇADAS 0072:00 IN
4 PROJETO INTERATIVO IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 0036:00 4 PROJETO INTEGRADOR IV: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 0036:00 OK
4 ANÁLISE DAS DEMOSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA FINS GERENCIAIS 0072:00 4 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 0072:00 OK
4 ANÁLISE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EMPRESARIAIS 0072:00 4 ANÁLISE E GESTÃO DE CUSTOS 0072:00 OK
4 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL 0036:00 4 NORMAS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE 0036:00 IN
5 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 0072:00 6 ORÇAMENTOS E CUSTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 0072:00 IN
5 GESTÃO DE TRIBUTOS 0072:00 6 GESTÃO TRIBUTÁRIA 0072:00 OK
5 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 0036:00 5 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS 0036:00 OK
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ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 Controle
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH Atualizações
5 PROJETO INTERATIVO V: MERCADOS 0036:00 5 PROJETO INTEGRADOR V: MERCADOS 0036:00 OK
5 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 144:00:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
6 CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 0072:00 7 CUSTOS E CONTABILIDADE NO AGRONEGÓCIO 0072:00 OK
6 CONTABILIDADE E GESTÃO PÚBLICA 0072:00 7 NORMAS E PRÁTICAS DE CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO 0072:00 OK
6 NOÇÕES DE ATUÁRIA 0036:00 7 CÁLCULO ATUARIAL 0036:00 OK
6 ELETIVA I 0036:00 7 ELETIVA I 0072:00 OK
ELETIVA II 0036:00
6 PROJETO INTERATIVO VI: MERCADOS 0036:00 6 PROJETO INTEGRADOR VI: MERCADOS 0036:00 OK
6 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
6 CONTABILIDADE EM INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
6 CONTABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
7 PERÍCIA E ARBITRAGEM CONTÁBIL 0072:00 5 PERÍCIA, MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM 0072:00 OK
7 CONTABILIDADE SECURITÁRIA 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
7 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 0036:00 8 AUDITORIA E CONTROLADORIA NA GESTÃO PÚBLICA 0036:00 OK
7 AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 0072:00 5 NORMAS E PRÁTICAS DE AUDITORIA 0072:00 IN
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ESTRUTURA CURRICULAR 2010 ESTRUTURA CURRICULAR 2014 Controle
Período Componentes Curriculares CH Período Componentes Curriculares CH Atualizações
7 CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 0072:00 8 CONTABILIDADE E CUSTOS EM HOSPITALIDADES 0072:00 OK
7 PROJETO INTERATIVO VII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 7 PROJETO INTEGRADOR VII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO ÉTICA 0036:00 OK
8 CONTROLADORIA 144:00:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 ELETIVA III 0036:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 PROJETO INTERATIVO VIII: GLOBALIZAÇÃO E ÉTICA 0036:00 8 PROJETO INTEGRADOR VIII: AMPLITUDE DE ATUAÇÃO E ÉTICA 0036:00 OK
8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 120:00:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 0024:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 GOVERNANÇA CORPORATIVA E RELAÇÃO COM INVESTIDORES 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
8 AUDITORIA OPERACIONAL E DE GESTÃO 0072:00 ∞ NÃO TEM EQUIVALÊNCIA ∞ OK
Componentes que tiveram alteração no nome e/ou ementa