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Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries MTU – Motores a gás – série MTU 4000 – Grupos geradores diesel com motores MTU das séries 1600, 2000, 4000 – Grupos geradores a gás com motores MTU das séries 400 e 4000 A001070/01P

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Prescrição de conservação e novaconservaçãoMotores e grupos geradores– Motores diesel – todas as séries MTU– Motores a gás – série MTU 4000– Grupos geradores diesel com motores MTU das séries 1600, 2000, 4000– Grupos geradores a gás com motores MTU das séries 400 e 4000

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© 2016 Copyright MTU Friedrichshafen GmbH

Essa publicação, incluindo todas as suas peças, têm protegidos os direitos autorais. Cada utilização necessita da autorizaçãopor escrito preliminar da MTU Friedrichshafen GmbH. Isso é válido principalmente para a obtenção de cópias, divulgação, ela-boração, tradução, microfilmagem e o armazenamento eletrônico ou processamento em sistemas eletrônicos, incluindo bancode dados ou serviços on-line.

Todas as informações deste publicação expressam a respectiva versão mais atual no momento da publicação. A MTU Frie-drichshafen GmbH se reserva o direito de efetuar modificações, exclusões ou complementações nas informações ou nos da-dos disponibilizados, se necessário.

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Conteúdo1 Generalidades

1.1 Indicações para utilização e validade daprescrição de conservação e conservaçãoposterior 6

1.2 Normas de segurança para o manuseio comprodutos conservantes 8

2 Conservação e conservação posterior

2.1 Indicações para a conservação econservação posterior 9

2.2 Folha de controle para a conservação econservação posterior de motores 11

2.3 Folha de controle para a conservação econservação posterior de grupos geradores 13

3 Produtos de conservação liberados

3.1 Requisitos com relação aos produtos deconservação 15

3.2 Agente anticorrosivo para a conservaçãointerna 163.2.1 Agente anticorrosivo para o circuito de óleo e

a câmara de combustão 163.2.2 Agente anticorrosivo para o circuito do líquido

de arrefecimento 183.2.3 Agente anticorrosivo para o sistema de

combustível 21

3.3 Agentes anticorrosivos para conservaçãoexterna 22

3.4 Agente de conservação para componentesnão pertencentes ao motor 23

4 Intervalos para a conservação posterior

4.1 Dependência das condições dearmazenamento e tipo de embalagem 24

4.2 Exemplos de interpretação para motores 254.3 Intervalos de conservação posterior para

motores MTU 264.3.1 Motores com circuitos de meios químicos

abastecidos 264.3.2 Motores com circuitos de meios químicos não

abastecidos 27

4.4 Intervalos de conservação posterior paracomponentes não pertencentes ao motor 284.4.1 Intervalos de conservação posterior para

componentes não pertencentes ao motor 28

5 Motores diesel - Conservação e conservaçãoposterior

5.1 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 315.1.1 Interrupção do funcionamento até 1 mês 315.1.2 Interrupção de funcionamento de 1 até 3

meses 325.1.3 Interrupção de funcionamento superior a 3

meses 33

5.2 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 355.2.1 Interrupção de funcionamento de até 3 meses 355.2.2 Interrupção de funcionamento superior a 3

meses 37

5.3 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 40

5.4 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 42

6 Motores a gás BR 4000 - Conservação econservação posterior

6.1 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 44

6.2 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 45

6.3 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 46

6.4 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 48

7 Grupos geradores diesel - Conservação econservação posterior

7.1 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 507.1.1 Interrupção do funcionamento até 1 mês 507.1.2 Interrupção de funcionamento de 1 até 3

meses 517.1.3 Interrupção de funcionamento superior a 3

meses 52

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7.1.4 Container - Interrupção de funcionamentosuperior a 6 meses 54

7.2 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 557.2.1 Interrupção de funcionamento de até 3 meses 557.2.2 Interrupção de funcionamento superior a 3

meses 56

7.3 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 58

7.4 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 60

8 Grupos geradores a gás com motores BR 4000- Conservação e conservação posterior

8.1 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 628.1.1 Interrupção do funcionamento até 1 mês 628.1.2 Interrupção de funcionamento superior a um

mês 638.1.3 Componentes não pertencentes ao motor –

Interrupção de funcionamento de até 6 meses 648.1.4 Componentes não pertencentes ao motor -

Interrupção de funcionamento superior a 6meses 66

8.1.5 Container – Interrupção de funcionamentosuperior a um mês 69

8.2 Com possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 70

8.3 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicosabastecidos 72

8.4 Sem possibilidade de colocação emoperação e circuitos de meios químicos nãoabastecidos 74

9 Grupos geradores a gás com motores BR 400 -Conservação e conservação posterior

9.1 Prefácio 769.2 Condições de armazenamento, vida útil para

a conservação e intervalos de conservaçãoposterior 77

9.3 Conservação após a conclusão do ciclo deteste de fábrica e condições de fornecimento 78

9.4 Conservação após a imobilização de umsistema que se encontra em operação 79

9.5 Conservação posterior 80

9.6 Medidas especiais durante a fase deconservação 81

9.7 Recolocação em operação 82

10 Desconservação

10.1 Remoção da conservação dos motores diesele a gás 8310.1.1 Desconservação antes da colocação em

operação 8310.1.2 Memorando sobre a remoção da conservação

de motores em embalagens resistentes àscondições climáticas 84

10.2 Remoção da conservação dos gruposgeradores diesel e a gás 8510.2.1 Desconservação antes da colocação em

operação 85

11 Embalagem

11.1 Tipos de embalagem 8711.2 Estrutura da embalagem resistente às

condições climáticas 8811.3 Colocar a embalagem resistente às

condições climáticas 9111.4 Inspecionar e reparar a embalagem

resistente às condições climáticas 9611.5 Cartão de controle para motores com

embalagem resistente às condiçõesclimáticas 97

12 Sistema de pós-tratamento dos gases deescape - Conservação e conservação posterior

12.1 Introdução 9812.2 Sistema DPF e sistema DOC 9912.3 Sistema SCR 100

12.3.1 Sistema dosador e reservatório da soluçãoaquosa de ureia 100

12.3.2 Interrupções de funcionamento 10112.3.3 Conservação e conservação posterior 10212.3.4 Colocação em operação 10412.3.5 Sensores 105

12.4 Catalisador para grupos geradores a gás BR4000 e 400 106

13 Resumo de alterações

13.1 Resumo de alterações com relação a versãoantecessora 107

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14 Apêndice

14.1 Índice 108

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1 Generalidades

1.1 Indicações para utilização e validade da prescrição deconservação e conservação posterior

Símbolos utilizados e meio de representação

As seguintes instruções destacadas no texto devem ser obedecidas:

Este símbolo se refere a instruções, trabalhos e atividades que devem ser respeitadas para evi-tar riscos para as pessoas, danos ou destruição do material.

Nota:Uma indicação informa a respeito quando na execução de um trabalho deve ser obedecido algo específico.

Atualidade da presente publicaçãoO nível atual de alteração da prescrição de conservação existente poderá ser visualizado do resumo de alte-ração (→ Página 107).

A prescrição de conservação será modificada ou complementada em caso de necessidade. Assegurar antesdo uso, de que está de posse da versão atualizada. Antes de aplicar estas prescrições, consultar o atendi-mento ao cliente da MTU Friedrichshafen GmbH ou MTU Onsite Energy de modo a certificar-se de estar deposse da versão mais recente desta publicação (número da publicação A001070/..).

Caso haja dúvidas, o seu contato da MTU terá todo o prazer em ajudá-lo.

Documentos válidos em conjunto• Prescrição de conservação do fabricante da transmissão• Documentação do motor ou grupo gerador• Folhas de segurança dos meios químicos de conservação• Especificações atualizadas para lubrificantes e fluidos MTU

Validade da prescrição de conservaçãoNesta prescrição de conservação estão determinados os meios químicos para a conservação/conservaçãoposterior (meios químicos de conservação), bem como as diretrizes para a remoção da conservação e daembalagem de motores e grupos geradores da MTU.

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A prescrição de conservação é válida para os seguintes produtos:• Todos os motores diesel e a gás da MTU Friedrichshafen GmbH

– Motores de estoque– Motores instalados sem colocação em funcionamento– Motores de campo cuja operação será interrompida por um longo período, por exemplo, por parada

normal do motor, por intervalos de manutenção planejados ou por período de reparo não planejado.• Grupos geradores diesel com motores MTU das séries 1600, 2000, 4000 da MTU Onsite Energy

– Grupos geradores armazenados na forma de reserva– Grupos geradores instalados sem colocação em funcionamento– Grupos geradores em campo com tempos de parada mais longos, por exemplo, interrupções normais

de funcionamento, interrupções de funcionamento para serviços de manutenção agendados ou traba-lhos de reparo não planejados

• Grupos geradores a gás com motores MTU das séries 400 e 4000 da MTU Onsite Energy– Grupos geradores armazenados na forma de reserva– Grupos geradores instalados sem colocação em funcionamento– Grupos geradores em campo com tempos de parada mais longos, por exemplo, interrupções normais

de funcionamento, interrupções de funcionamento para serviços de manutenção agendados ou traba-lhos de reparo não planejados

O escopo de conservação ou conservação posterior é igual para todos os tipos de motor e grupo gerador.

Na conservação de grupos completos deverá ser adicionalmente respeitada a prescrição de conservação dofabricante dos componentes, por exemplo, transmissão, gerador, pré-aquecedor e acoplamentos.

Além desta prescrição de conservação, também deve ser respeitada a respectiva documentação do motorou grupo gerador. Os trabalhos e testes devem ser feitos em conformidade com esta documentação, tantopor ocasião da interrupção do funcionamento como antes da nova retomada da operação.

As medidas descritas a seguir restringem-se aos motores e grupos geradores da MTU

Exceção: Na série 1800, é levado em consideração o PowerPack® completo.

GarantiaA utilização dos produtos de conservação liberados, ou conforme a designação nominal ou de acordo com aespecificação citada é parte integrante das condições de garantia.

O fornecedor dos produtos de conservação é responsável para a qualidade uniforme a nível global dos pro-dutos mencionados.

A MTU Friedrichshafen GmbH e a MTU Onsite Energy não assume responsabilidade alguma pelo uso indevi-do e ilegal dos produtos conservantes por ela aprovados. Consequentemente, os usuários dos produtos aquicitados têm a obrigação de informar-se sobre os regulamentos vigentes.

Como os intervalos de conservação posterior ao lado dos meios químicos também de-pendem das condições de armazenagem e do tipo de embalagem, em caso de armaze-namento ou embalagem inadequados, está excluída uma garantia.

Estes regulamentos se originam dos dados dos fabricantes, das determinações legais e das diretrizes técni-cas vigentes no respectivo país. Visto que podem existir diferenças sensíveis entre um país e outro, é impos-sível fornecer informações de validade geral sobre os regulamentos a serem respeitados no âmbito destaprescrição de conservação para lubrificantes e fluidos.

Consequentemente, o usuário dos produtos citados nesta prescrição de lubrificantes e fluidos tem a obriga-ção de informar-se sobre os regulamentos vigentes. A MTU não assume nenhuma responsabilidade pelo usoindevido e ilegal dos conservantes por ela aprovados.

Marcas comerciais registradasTodos os nomes de marca são marcas comerciais registradas dos respectivos fabricantes.

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1.2 Normas de segurança para o manuseio com produtosconservantes

Produtos conservantes para unidades propulsoras podem ser substâncias perigosas. Durante omanuseio, armazenamento e descarte dessas substâncias, é necessário obedecer os regula-mentos.

Estes regulamentos resultam dos dados dos fabricantes, das determinações legais e dos regulamentos téc-nicos válidos para o respectivo país. Visto que podem existir diferenças sensíveis entre um país e outro, éimpossível fornecer informações de validade geral sobre os regulamentos a serem respeitados no âmbitodesta prescrição de conservação para lubrificantes e fluidos.

Consequentemente, os usuários dos produtos aqui citados têm a obrigação de informar-se sobre os regula-mentos vigentes. AMTU Friedrichshafen GmbH ou MTU Onsite Energy não assume responsabilidade algumapelo uso indevido e ilegal dos produtos conservantes por ela aprovados.

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2 Conservação e conservação posterior

2.1 Indicações para a conservação e conservação posterior

Conservação"Conservação" refere-se a:• Primeira conservação na fábrica• Conservação de um motor ou grupo gerador em campo antes da colocação fora de serviço por um inter-

valo de tempo mais prolongado

Antes do fornecimento de fábrica, via de regra os motores MTU são submetidos a uma primeira conservaçãoconforme a MTV 5073 (não se aplica a motores BR 400). Isto ocorre em geral durante o processo de contro-le no banco de provas.

Quando houver interrupção prolongada do funcionamento do motor, as superfícies usinadas e não protegi-das, como, por ex., as superfícies de trabalho dos cilindros, são vulneráveis à corrosão e, consequentemen-te, devem ser conservadas.

A execução da conservação ocorre de forma análoga aos procedimentos em uma conservação posterior. Oescopo de conservação depende da duração da colocação fora de operação.

Grupos geradores, motores de campo e motores, que são retirados de operação parauma revisão geral planejada, devem ser conservados logo após a sua última operação.

Por princípio, os circuitos do líquido de arrefecimento devem ser conservados após adrenagem do líquido de arrefecimento. Somente pode ser renunciado a uma conserva-ção se o líquido de arrefecimento permanecer no circuito do líquido de arrefecimento.

Uma conservação deverá ser renovada em intervalos regulares (conservação posterior).

Conservação posteriorCom "conservação posterior" é definida uma renovação da conservação existente em intervalos de tempopredefinidos.

Os intervalos são diferenciados para conservação interna e externa assim como para conservação interna -de acordo com os diversos meios químicos (óleo, combustível, líquido de arrefecimento) e estados de abas-tecimento. Para conservação posterior vide (→ Página 26) e (→ Página 27)

Como os intervalos de conservação posterior ao lado dos meios químicos também de-pendem das condições de armazenagem e do tipo de embalagem, em caso de armaze-namento ou embalagem inadequados, está excluída uma garantia.

Para condições de armazenagem e transporte vide (→ Página 24).

Produtos conservantesA vida útil, a segurança operacional e o funcionamento das unidades propulsoras dependem, em grande par-te, dos lubrificantes fluidos e produtos de conservação utilizados. A escolha correta e o tratamento corretodos lubrificantes e fluidos e produtos de conservação são, desta forma, extremamente importantes.

Para a conservação e conservação posterior de motores MTU somente poderão ser utilizados os produtos deconservação liberados nesta prescrição de conservação (→ Página 15).

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Exigências de documentaçãoConservação (posterior), desconservação e monitoramento de um motor com embalagem resistente às con-dições climáticas deverão ser documentadas pelas pessoas que executam o procedimento:• Folha de controle para a conservação e conservação posterior de motores (→ Página 11)• Folha de controle para a conservação e conservação posterior de grupos geradores (→ Página 13)• Folha informativa para desconservação em embalagens resistentes as condições climáticas

(→ Página 84)• Cartão de controle para motores com embalagens resistente às condições climáticas (→ Página 97)

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2.2 Folha de controle para a conservação e conservação posteriorde motores

Os trabalhos de conservação executados devem ser registrados na folha de controle seguinte.Tratando-se de motores armazenados com a garantia do fabricante, o cartão de controle(→ Página 97) deverá ser preenchido e devolvido no devido tempo para a MTU FriedrichshafenGmbH.

A execução regulamentar dos trabalhos descritos na Prescrição de Conservação deve ser atestada no pre-sente impresso por quem efetuou os trabalhos.

Tipo de motor: Nº do motor: Data de liberação:

Trabalhos realizados Data Nome

Sistema de óleo lubrificante• Conservado com óleo conservante• Marca de óleo utilizado: ..............................

Sistema de combustível• Conservado com combustível de conservação• Não foram drenados o filtro de combustível, o pré-filtro e as tubula-

ções de combustível• Combustível de conservação usado: ..............................

Sistema de resfriamento, abastecido• Conservado com líquido de arrefecimento preparado• O líquido de arrefecimento não foi drenado• Líquido de arrefecimento utilizado: ..............................

Sistema de resfriamento, não abastecido• Foi conservado com um agente anticorrosivo liberado para a con-

servação interna do circuito do líquido de arrefecimento• O agente anticorrosivo foi escoado• Agente anticorrosivo usado: ..............................

Câmara de combustão• Conservado com óleo conservante• Marca de óleo utilizado: ..............................

Peças nuas• Agente anticorrosivo aplicado com pincel• Aberturas do motor fechadas de acordo com a prescrição• Todos os componentes que devem ficar isentos de tinta, (tais como

o volante, a coroa dentada do motor de partida, o pinhão do motorde partida, além das peças nuas da regulação e o flange do acopla-mento para o gerador trifásico, possivelmente livre), foram submeti-dos à aplicação do óleo anticorrosivo com pincel.

• Agente anticorrosivo usado: ..............................

O motor foi devidamente conservado segundo as prescrições.

A conservação posterior foi efetuada conforme a prescrição.

Tabela 1:

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Demais procedimentos1. Depois de concluir os trabalhos de conservação, colocar a folha de controle preenchida num envelope

plástico.2. Selar o envelope no lado aberto e fixá-lo ao motor de forma que fique visível.3. A folha de controle deverá ser guardada junto ao motor até sua desconservação e deverá ser devolvida

em tempo hábil antes da colocação em operação para a MTU Friedrichshafen GmbH.

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2.3 Folha de controle para a conservação e conservação posteriorde grupos geradores

Os trabalhos de conservação executados devem ser registrados na folha de controle a seguir.Tratando-se de grupos gerados armazenados com a garantia do fabricante, o cartão de contro-le (→ Página 97) deverá ser preenchido e devolvido no devido tempo para a MTU Onsite Ener-gy.

A execução regulamentar dos trabalhos descritos na prescrição de conservação deve ser atestada no pre-sente impresso por quem efetuou os trabalhos.

Designação de tipos do grupo ge-rador:

Número do grupo gerador: Data de liberação:

Trabalhos executados Data Nome

Sistema de óleo de lubrificação• Conservado com óleo conservante.• Marca de óleo utilizado: ..............................• A abertura da bomba de óleo de lubrificação (quando instalada) está

vedada.

Sistema de combustível• Conservado com combustível de conservação.• Não foram drenados o filtro de combustível, o pré-filtro, o radiador e

as tubulações de combustível.• Combustível de conservação usado: ..............................

Sistema de arrefecimento, abastecido• Conservado com líquido de arrefecimento preparado. O sistema de

arrefecimento deve ser abastecido até o nível acima da borda inferi-or do bocal de abastecimento do radiador (quando instalado).

• O líquido de arrefecimento não foi drenado.• Marca do líquido de arrefecimento utilizado: ..............................

Sistema de arrefecimento, não abastecido• Foi conservado com um agente anticorrosivo liberado para a con-

servação interna do circuito do líquido de arrefecimento.• O agente anticorrosivo foi escoado• Agente anticorrosivo usado: ..............................

Câmara de combustão• Conservada com óleo conservante.• Marca de óleo utilizado: ..............................

Peças elétricas externas, quando instaladas• Todos os componentes com alimentação de corrente externa estão

desenergizados. Isto se aplica, por exemplo, para:– Carregador de baterias– Painel de comando– Interruptor de potência – mola está aliviada– Aparelho automático de comutação de rede – mola está aliviada– Componentes dos sistemas de combustível e de arrefecimento

• As baterias de partida estão desconectadas e removidas.

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Trabalhos executados Data Nome

Peças nuas• As peças nuas não pintadas, tais como, volante, coroa dentada do

motor de partida, conexões nuas de peças elétricas estão tratadascom agente anticorrosivo.

• Agente anticorrosivo usado: ..............................• Flanges, eixos, discos de arraste e conexões nuas no gerador estão

tratados com agente anticorrosivo.• Agente anticorrosivo usado para o gerador: ..............................

Diversos• As aberturas remanescentes no motor estão vedadas conforme a

prescrição.• Os rolamentos do gerador estão lubrificados.• Graxa usada: ..............................

Grupo motor-gerador está conservado conforme a prescrição.

A conservação posterior foi efetuada conforme a prescrição.

Demais procedimentos1. Depois de concluir os trabalhos de conservação, colocar a folha de controle preenchida num envelope

plástico.2. Selar o envelope no lado aberto e fixá-lo ao motor de forma que fique visível.3. A folha de controle deverá ser guardada junto ao motor até sua desconservação e deverá ser devolvida

para a MTU Onsite Energy em tempo hábil antes da colocação em operação.

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3 Produtos de conservação liberados

3.1 Requisitos com relação aos produtos de conservaçãoNesta prescrição de conservação estão determinados os produtos de conservação para a conservação econservação posterior de motores MTU.

Produtos de conservação são diferenciados em grupos para diversos campos de aplicação:• Produtos de primeira operação e agentes anticorrosivos para a conservação interna do circuito de óleo• Agente anticorrosivo para a conservação interna do circuito do líquido de arrefecimento• Agente anticorrosivo para a conservação interna do circuito do sistema de combustível• Agente anticorrosivo para a conservação da câmara de combustão• Agentes anticorrosivos para conservação externa

Normas de testes para produtos de conservaçãoAs seguintes normas de testes serão utilizadas na avaliação e seleção dos produtos de conservação paramotores MTU:

Norma de teste DesignaçãoDIN Instituto Alemão de NormalizaçãoEN Norma EuropéiaISO Norma InternacionalASTM American Society for Testing and MaterialsIP Institute of Petroleum

Liberação dos produtos de conservaçãoPara a conservação e conservação posterior somente poderão ser utilizados os produtos de conservação li-berados nesta prescrição de conservação.

As condições para a liberação dos produtos de conservação estão determinados nas normas de fornecimen-to MTU (MTL):• MTL 5051 para óleo de primeira operação e de conservação• MTL 5052 para agentes anticorrosivos para a conservação externa• MTL 5048 para agentes anticorrosivos-anticongelantes para a conservação interna do circuito ventilado

de líquido de arrefecimento

A MTU confirma, por escrito, ao fabricante correspondente a aprovação de um determinado conservante.

Nota sobre a colocação em operaçãoAntes da colocação em operação do motor o mesmo deverá ser desconservado (→ Página 83).

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3.2 Agente anticorrosivo para a conservação interna

3.2.1 Agente anticorrosivo para o circuito de óleo e a câmara de combustão

Os meios químicos da tabela abaixo, são com uma exceção, adequados tanto para a conservação interna docircuito de óleo como também para a conservação da câmara de combustão.

ATENÇÃO:• Shell Rimula R6 ME 5W-30 não poderá ser utilizado para a conservação da câmara de combustão.• Titan EM 4599 só pode ser usado para a conservação de motor a gás com tempo de funcionamento máxi-

mo de 25 h. Todos os demais óleos de conservação listados para motores a gás são permitidos somentepara a lavagem para fins de conservação do motor a gás. Na colocação em funcionamento do motor agás, o óleo deve ser substituído pelo óleo autorizado (consulte a especificação vigente sobre lubrificantese fluidos operacionais).

Fabricante Designação de mar-ca

Número do ma-terial

Observações Adequado para aconservação do

motor

Abaste-cido

Nãoabaste-

cidoCepsa LubricantesS.A.

Cepsa Rodaje Y Pro-teccion SAE 30

– Óleo do motor resisten-te à carga plena, confor-me categoria de óleo 1

x x

Exxon Mobil Mobilarma 524 – Óleo conservante: Libe-rado somente para oprocedimento de con-servação

x x

Fuchs Titan Universal HD30 MTU

X00058057(tambor)X00013236 (car-ro tanque)

Óleo do motor resisten-te à carga plena, confor-me categoria de óleo 2

x x

Titan EM 4599 X00069220(tambor)

Aplicação especial: au-torizado somente paramotor a gás, é permitidoo funcionamento do mo-tor com este óleo por,no máximo, 25 hclasse SAE 40 com pro-teção anticorrosiva au-mentada

x x

SRS SchmierstoffVertrieb GmbH

SRS AntikorrolM Plus SAE 30

X00058336(tambor)X00058338 (car-ro tanque)

Óleo do motor resisten-te à carga plena, confor-me categoria de óleo 2

x x

SRS MotorenölO-236 SAE 15W-40

X00057300 Óleo do motor resisten-te à carga plena, confor-me categoria de óleo 2

x x

SRS Antikorrol MLASAE 10W-40

– Óleo do motor resisten-te à carga plena de ca-tegoria 3.1 (Low Saps)com proteção anticorro-siva adicional

x x

16 | Agente anticorrosivo para a conservação interna | A001070/01P 2016-11

TIM

-ID: 0

0000

3438

8 - 0

02

Page 17: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

Fabricante Designação de mar-ca

Número do ma-terial

Observações Adequado para aconservação do

motor

Abaste-cido

Nãoabaste-

cidoShell Shell Running-In Oil

7294 SAE 30– Óleo conservante: Libe-

rado somente para oprocedimento de con-servação

x x

Shell Rimula R6 ME5W-30

X00009123X00058058(tambor)

Aplicação especial: libe-rado somente para série1800PPÓleo do motor conformecategoria de óleo 3 semproteção anticorrosivamelhorada

x –

Shell Rimula R6LM(SL1407)SAE10W-40

X00065012 Óleo do motor resisten-te à carga plena de ca-tegoria 3.1 (Low Saps)com proteção anticorro-siva adicional

x x

Tabela 2: Agente anticorrosivo para o circuito de óleo e a câmara de combustão de motores diesel e a gás

x Adequado para conservação do motor– Não adequado para conservação do motor

A001070/01P 2016-11 | Agente anticorrosivo para a conservação interna | 17

TIM

-ID: 0

0000

3438

8 - 0

02

Page 18: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

3.2.2 Agente anticorrosivo para o circuito do líquido de arrefecimento

Fabricante Designação demarca

Número domaterial

Observações Adequado para aconservação do

motor

Abaste-cido

Nãoabaste-

cidoBASF Glysacorr P113*)

(aquoso)X00046660 9 até 11 % Vol da concentração de

aplicação• Proteção anticorrosiva ótima ao

escoar < 40 °C• Efeito reduzido de proteção an-

ticorrosiva ao escoar a quente• 100 h período máximo de ope-

ração• Nenhum líquido de arrefecimen-

to do motor!

– x

BASF Glysacorr P113proteção a gea-da*)(Baseado em pro-pilenoglicol)

X00065818 40 até 50 % Vol da concentraçãode aplicação• Proteção anticorrosiva ideal ao

escoar < 40°C• Efeito reduzido de proteção an-

ticorrosiva ao escoar a quente• 100 h período máximo de ope-

ração• Proteção a geada

Até -16°C a 40 % VolAté -28°C a 50 % Vol

• Nenhum líquido de arrefecimen-to do motor!

– x

Valvoline Zerex P113*) (aqu-oso)

– 9 até 11 % Vol da concentração deaplicação• Proteção anticorrosiva ideal ao

escoar < 40°C• Efeito reduzido de proteção an-

ticorrosiva ao escoar a quente• 100 h período máximo de ope-

ração• Nenhum líquido de arrefecimen-

to do motor!

– x

Valvoline Zerex P113 anti-congelante*) (a ba-se de propilenogli-col)

– 40 até 50 % Vol da concentraçãode aplicação• Proteção anticorrosiva ideal ao

escoar < 40°C• Efeito reduzido de proteção an-

ticorrosiva ao escoar a quente• Proteção a geada

Até -16°C a 40 % VolAté -28°C a 50 % Vol

• Nenhum líquido de arrefecimen-to do motor!

– x

18 | Agente anticorrosivo para a conservação interna | A001070/01P 2016-11

TIM

-ID: 0

0000

3438

9 - 0

02

Page 19: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

Fabricante Designação demarca

Número domaterial

Observações Adequado para aconservação do

motor

Abaste-cido

Nãoabaste-

cidoHoughtonDeutsch-land GmbH

Oil 9156*)(Emulsão)

X00056749 1 até 2 % Vol da concentração deaplicação• Antes do abastecimento com o

líquido verdadeiro de arrefeci-mento do motor o motor deveráser enxaguado

• Exceção: Quando Oil 9156 esti-ver liberado como suplementodo líquido de arrefecimento pa-ra a série relevante (vide pres-crição de lubrificantes e fluidosválida)

– x

Diversos Todos os meios deproteção contracorrosão e conge-lamento liberadospara a respectivasérie conformeprescrição de lu-brificantes e flui-dos operacionaisvigente

– Em seguida, o motor poderá seroperado com este líquido de arre-fecimento. Pré-requisito• Meio de proteção a corrosão e

congelamento liberado para aoperação do motor

• Durabilidade não foi ultrapassa-da

x –

Tabela 3: Agente anticorrosivo para o circuito de líquido de arrefecimento de motores diesel e a gás

x Adequado para conservação do motor– Não adequado para conservação do motor

*) Em seguida, também denominado como líquido de amaciamento, vide informação

Em contraste aos líquidos de arrefecimento, os líquidos de amaciamento protegem o circuitodo líquido de arrefecimento contra a corrosão mesmo no estado escoado.Os líquidos de amaciamento também podem conter inibidores de fase de vapor. Por esta razãoé necessário atentar para que os circuitos de líquido de arrefecimento estejam sempre herme-ticamente fechados. Isto impede que os inibidores escapem para o meio ambiente e, como re-sultado disto, se reduza o efeito de proteção anticorrosiva.

Meios de proteção a corrosão aquosos e emulsões não são admitidos para uma conservaçãode motor abastecido. Motivo: Anticongelante faltante e susceptibilidade para o ataque micro-biológicoSe para uma série não estiver liberado nenhum meio de proteção a corrosão e congelamentoentão da lista de liberação do BR4000/baixo teor de metal poderá ser escolhido um corres-pondente suplemento do líquido de arrefecimento (vide prescrição de lubrificantes e fluidos vá-lida A001061/xx). Contudo, deverá ser levado em consideração que antes da operação do mo-tor este líquido de arrefecimento deverá ser substituído por um líquido de arrefecimento libera-do, da série relevante contido na prescrição de lubrificantes e fluidos.Para séries que possuem exclusivamente uma liberação de utilização para emulsões, será inad-missível um armazenamento abastecido com meio de proteção a corrosão e congelamento.

Para a mistura do líquido de arrefecimento ou líquido de amaciamento somente poderá ser utilizada águalimpa cristalina da seguinte qualidade:

A001070/01P 2016-11 | Agente anticorrosivo para a conservação interna | 19

TIM

-ID: 0

0000

3438

9 - 0

02

Page 20: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

Parâmetro Mínimo MáximoSoma das terras alcalinas(dureza da água)

0 mmol/l (0°d)

2,7 mmol/l (15°d)

Valor de pH a 20 °C 6,5 8,0Íons de cloreto – 100 mg/lÍons de sulfato – 100 mg/lSoma dos ânions – 200 mg/lBactérias – 103KBE*/mlFungos, leveduras*KBE : Unidade formadora de co-lônias

São permitidos

Se os valores limite da água forem excedidos, é possível adicionar água dessalinizada para reduzir a durezae/ou o teor em sais.

20 | Agente anticorrosivo para a conservação interna | A001070/01P 2016-11

TIM

-ID: 0

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02

Page 21: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

3.2.3 Agente anticorrosivo para o sistema de combustível

Motores dieselFabricante Designação de mar-

caNúmero do ma-terial

Observações Adequado para aconservação do

motor

Abaste-cido

Nãoabaste-

cidoSRS SchmierstoffVertrieb GmbH

SRS Calibration Fluid X00057309 Óleo de teste conformeDIN ISO 4113 x x

Shell V – Oil 1404 – Óleo de teste conformeDIN ISO 4113 x x

– combustível dieselB0*)

X00056047 Sem biodiesel x –

– SRS SchmierstoffVertrieb GmbH

combustível dieselB0*)+9 até 13 % SRS Anti-korrol M PlusSAE 30

X00056047 X00058336X00058338

Sem biodiesel

x x

– Fuchs

combustível dieselB0*)+9 até 13 % Titan Uni-versal HD MTU

X00056047 X00058057X00013236

Sem biodiesel

x x

Tabela 4: Agente anticorrosivo para o sistema de combustível em motores diesel

x Adequado para conservação do motor– Não adequado para conservação do motor

*) Vide informação

B0 é combustível diesel conforme DIN EN 590 sem Biodiesel. O combustível diesel con-forme DIN EN 590 (também denominado como B7) contém normalmente um adicionalde 7 % Biodiesel e não poderá ser utilizado para a conservação.

Motores a gás (gás natural e biogás)Ao desligar o motor parte-se do princípio de que no sistema completo de combustível somente ainda existear. Se contudo ainda existirem volumes reduzidos de gás no motor os mesmos não possuem efeito corrosi-vo. Por isso, não será necessária uma conservação.

Contudo deverá ser verificado que entre o radiador da mistura e o cabeçote não haja umidade. Caso existaumidade, o motor deverá funcionar de 2 a 3 horas em regime de carga parcial.

Os gases liberados constam da atual prescrição de lubrificantes e fluidos.

A001070/01P 2016-11 | Agente anticorrosivo para a conservação interna | 21

TIM

-ID: 0

0000

3439

7 - 0

02

Page 22: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

3.3 Agentes anticorrosivos para conservação externaPara a conservação da parte externa do motor todas as peças nuas deverão ser tratadas com um agenteanticorrosivo. O mesmo forma após a vaporização do solvente uma película de proteção tipo de cera.

Fabricante Designação de marca Número do mate-rial

Observações

Castrol Ltd. Rustilo 181 – Película de proteção tipo cera

Rustilo Tarp CFX (BFXnos EUA)

– Película de proteção tipo gel

Óleo Valvoline Tectyl 846‑K‑19 X00057275X00057276

Película de proteção tipo cera

Dinol Dinitrol 975 X00067205 Película de proteção tipo cera

Henkel Teroson WX 210 X00067290 Película de proteção tipo cera,anteriormente denominada Mul-ti Wax Spray

Tabela 5: Agente anticorrosivo para conservação externa de motores diesel e a gás

Exigência da conservação posterior• Consulte os intervalos de conservação posterior (→ Página 24)

22 | Produtos de conservação liberados | A001070/01P 2016-11

TIM

-ID: 0

0000

3439

1 - 0

02

Page 23: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

3.4 Agente de conservação para componentes não pertencentesao motorFabricante Designação de marca Número do mate-

rialObservações

Exxon Mobil Corporation Mobil Polyrex EM – Para os rolamentos do gerador,se necessário

Exigência da conservação posterior• Alguns tipos de gerador devem ser girados a cada 6 meses (→ Página 28). Nesta ocasião, deve ser verifi-

cada a lubrificação dos rolamentos e, se necessário, realizado o reabastecimento de óleo.

A001070/01P 2016-11 | Produtos de conservação liberados | 23

TIM

-ID: 0

0000

7153

8 - 0

01

Page 24: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

4 Intervalos para a conservação posterior

4.1 Dependência das condições de armazenamento e tipo deembalagemOs motores conservados para preservar a proteção anticorrosiva deverão ser submetidos a uma conserva-ção posterior. Para a conservação posterior somente poderão ser utilizados os produtos de conservação au-torizados (→ Página 15). Os intervalos de conservação posterior dependem das condições de armazenamen-to e o tipo da embalagem.

Com relação às condições de armazenamento e o tipo de embalagem para grupos geradores a gás BR 400,consulte (→ Página 77).

ArmazenagemDiferenciam-se as seguintes condições de armazenamento:

Armazenagem Áreas de utilizaçãoNormais • Requisitos com relação aos recintos:

– Limpo– Fechado– Seco– Aquecido (sem congelamento)– Temperatura ambiente entre 10 e 40°C– Sem grandes variações de temperatura no intervalo de poucas horas

• Umidade relativa do ar na média mensal ≤ 65 %

Difíceis • Armazenamento em galpão abertoNota: Qualquer outra condição de armazenamento (por exemplo, armazenamento a céu aberto) não épermitida.

EmbalagemO tipo de embalagem do motor depende das condições de armazenamento e transporte.

Tipo de embalagem Áreas de utilizaçãoEmbalagem usual • Para motores que sejam armazenados em condições de armazenamento

normais por, no máximo, 6 meses• Como embalagem de transporte para:

– Motores pintados para transporte terrestre ou marítimo em container– Motores destinados ao uso imediato

Embalagem resistente àscondições climáticas

• Para a proteção de mercadorias sensíveis à corrosão em condições dearmazenamento severas

• Uma embalagem resistente às condições climáticas poderá minimizarcondições de armazenamento severas, mas não oferece proteção contracongelamento

• Para motores que sejam enviados por transporte terrestre ou marítimo e,em seguida, sejam armazenados por intervalo de tempo mais longo– Até 12 meses – embalagem apropriada para transporte marítimo– Até 36 meses – embalagem de longo prazo apropriada para transporte

marítimo• Não apropriada para motores com circuitos de meios químicos abasteci-

dos

24 | Intervalos para a conservação posterior | A001070/01P 2016-11

TIM

-ID: 0

0000

1916

8 - 0

02

Page 25: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

4.2 Exemplos de interpretação para motoresOs intervalos de troca se referem ao uso de meios químicos frescos dentro do prazo de valida-de no momento da conservação. Em caso de uso de meios químicos envelhecidos, o intervalode troca se reduz conforme o período de tempo de envelhecimento.

Exemplo 1: Motor com circuitos de meios químicos não abastecidos em embalagemcomercialUm motor conservado com circuitos de meios químicos não abastecidos deverá ser armazenado por 24 me-ses em um pavilhão fechado e protegido contra geada. O motor está embalado com uma embalagem comer-cial. Qual exigência de conservação posterior existe?

Relevante é a tabela para motores com circuitos de meios químicos não abastecidos (→ Página 27).

Circuitos de meios químicos não abastecidos → condições normais de armazenagem → embalagem comerci-al:• O circuito de líquido de arrefecimento deve ser submetido a uma conservação posterior a cada 12 meses• O sistema de óleo, o sistema de combustível e a câmara de combustão devem ser submetidos a uma

conservação posterior a cada 24 meses• A conservação da parte externa do motor (peças nuas) deverá ser substituída a cada 36 meses.

Exemplo 2: Motor com circuitos de agentes químicos não abastecidos emembalagem resistente às condições climáticasUm motor conservado com circuitos de meios químicos não abastecidos deverá ser armazenado por 60 me-ses em uma embalagem resistente às condições climáticas. Qual exigência de conservação posterior existe?

Relevante é a tabela para motores com circuitos de meios químicos não abastecidos (→ Página 27).

Circuitos de meios químicos não abastecidos → embalagem resistente às condições climáticas:• Os circuitos de meios químicos (óleo, combustível, líquido de arrefecimento) e a câmara de combustão

deverão sofrer uma conservação posterior a cada 36 meses.• A conservação da parte externa do motor (peças nuas) deverá ser igualmente substituída a cada 36 me-

ses.

Antes da recolocação em operação de um motor conservado com circuitos de meios químicosabastecidos, deverá ser inspecionado se os meios químicos de conservação abastecidos sãoliberados para uma operação do motor vide prescrição válida de lubrificantes e fluidos). Em ca-so negativo, deverá ser alterado para lubrificantes e fluidos liberados.

A001070/01P 2016-11 | Intervalos para a conservação posterior | 25

TIM

-ID: 0

0000

3440

9 - 0

02

Page 26: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

4.3 Intervalos de conservação posterior para motores MTU

4.3.1 Motores com circuitos de meios químicos abastecidos

Intervalos de conservação posterior para circuitos de meios químicosabastecidos (óleo, combustível, líquido de arrefecimento), câmara decombustão e conservação externaReferências:• Em circuitos de meios químicos abastecidos não é admissível uma embalagem resistente às condições

climáticas.• Definição das condições de armazenamento e dos tipos de embalagem (→ Página 24).• Exemplos para a determinação dos intervalos de conservação posterior (→ Página 25).• Para colocar o motor em operação deve ser realizada a troca para um óleo autorizado conforme a prescri-

ção para lubrificantes e fluidos MTU (A001061/..).• Para os motores de campo, que não possuam possibilidade de colocação em operação e que foram sub-

metidos à primeira conservação conforme o processo MTU correto, não se aplica a conservação posteriordo sistema de combustível.

Condições de armazenamen-to e tipo de embalagem

Intervalo de conservação posterior em meses Referências

6 12 24 36Circuitos de meios químicos abastecidos (óleo, combustível, líquido de arrefecimento), câmara de combus-tão e conservação externa

Condições de ar-mazenamentonormais e emba-lagem usual

Circuito deóleo – – X – • Neste caso, uma

embalagem resisten-te às condições cli-máticas não é ad-missível!

• Agente conservantepara o circuito do lí-quido de arrefeci-mento:Todos os meios deproteção contra cor-rosão e congelamen-to liberados para arespectiva série con-forme prescrição delubrificantes e flui-dos operacionais vi-gente

Sistema decombustível – – X –

Circuito dolíquido dearrefeci-mento

– – – X

Câmara decombustão – – X –

Conserva-ção externa(peçasnuas) – – – X

Tabela 6: Intervalos de conservação posterior para circuitos de meios químicos abastecidos, câmara decombustão e conservação externa

26 | Intervalos de conservação posterior para motores MTU | A001070/01P 2016-11

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8 - 0

02

Page 27: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

4.3.2 Motores com circuitos de meios químicos não abastecidos

Intervalos de conservação posterior para circuitos de meios químicos nãoabastecidos (óleo, combustível, líquido de arrefecimento), câmara decombustão e conservação externaReferências:• Definição das condições de armazenamento e dos tipos de embalagem(→ Página 24).• Exemplos para a determinação dos intervalos de conservação posterior(→ Página 25).• Para os motores de campo, que não possuam possibilidade de colocação em operação e que foram sub-

metidos à primeira conservação conforme o processo MTU correto, não se aplica a conservação posteriordo sistema de combustível.

Condições de armazena-mento e tipo de embala-gem

Intervalo de conservação posterior em me-ses

Referências

6 12 24 36Circuitos de óleo e de combustível, câmara de combustãoEmbalagem normal e con-vencional – – X – Condições de armazena-

mento severas sem embala-gem resistente às condiçõesclimáticas não são admissí-veis.

Embalagem normal e resis-tente às condições climáti-cas

– – – X

Embalagem para condiçõesseveras e resistente às con-dições climáticas

– – – X

Circuito do líquido de arrefecimentoEmbalagem normal e con-vencional – X – – Condições de armazena-

mento severas sem embala-gem resistente às condiçõesclimáticas não são admissí-veis.

Embalagem normal e resis-tente às condições climáti-cas

– – – X

Embalagem para condiçõesseveras e resistente às con-dições climáticas

– – – X

Conservação externa (peças nuas)Embalagem normal e con-vencional/embalagem resis-tente às condições climáti-cas

– – – X

Condições de armazena-mento severas sem embala-gem resistente às condiçõesclimáticas não são admissí-veis.Embalagem para condições

severas e resistente às con-dições climáticas

– – – X

Tabela 7: Intervalos de conservação posterior para circuitos de meios químicos não abastecidos, câmara decombustão e conservação externa

A001070/01P 2016-11 | Intervalos de conservação posterior para motores MTU | 27

TIM

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5 - 0

02

Page 28: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

4.4 Intervalos de conservação posterior para componentes nãopertencentes ao motor

4.4.1 Intervalos de conservação posterior para componentes não pertencentes aomotor

Os intervalos de conservação posterior para os componentes não pertencentes ao motor dependem do fa-bricante e do tipo e são válidos para o armazenamento conforme as condições recomendadas.

Intervalos de conservação posterior para grupos geradores a gás BR 400, consultar (→ Página 77).

GeradorFabricante/tipo Válido para

grupos gera-dores da sé-rie

Intervalo deconservaçãoposterior

Condições de armazenamento recomenda-das

Marathon MagnaPlus 1600, 6R – • Em ambiente fechado limpo e seco, semalterações rápidas da temperatura e daumidade do ar de modo a evitar conden-sação

• Manter coberto

Marathon MagnaMax 1600,8/10/12V2000,12/16/18V2000 NewDesign,12/16/18V4000,12/16V

A cada 6 me-ses

• Em ambiente fechado limpo e seco, semalterações rápidas da temperatura e daumidade do ar de modo a evitar conden-sação

• Em locais não aquecidos ou úmidos, sãonecessários elementos de aquecimentodo ambiente.

• Manter coberto• Os flanges, eixos, discos de arraste e

guarnições nus são tratados com agenteanticorrosivo

Marathon MagnaPower 4000,16/20V

A cada 6 me-ses

Cummins 4000 A cada 6 me-ses

• Em ambiente fechado limpo e seco, semalterações rápidas da temperatura e daumidade do ar de modo a evitar conden-sação

• Em locais não aquecidos ou úmidos, sãonecessários elementos de aquecimentodo ambiente

• Manter coberto• Os flanges, eixos, discos de arraste e

guarnições nus são tratados com agenteanticorrosivo

Nos casos em que for possível girar o gera-dor, o rotor deve ser girado pelo menos 6 ve-zes todos os meses durante o armazena-mento.

28 | Intervalos de conservação posterior para componentes não pertencentes ... | A001070/01P 2016-11

TIM

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7202

2 - 0

01

Page 29: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

Fabricante/tipo Válido paragrupos gera-dores da sé-rie

Intervalo deconservaçãoposterior

Condições de armazenamento recomenda-das

Leroy Somer (em grupos ge-radores diesel)

2000 NewDesign,12/16/18V4000,16/18/20V

– Armazenamento até a colocação em opera-ção:• Armazenar o gerador em local seco (<

90% de umidade)• De modo a evitar danos nos rolamentos,

não devem ocorrer vibrações fortes no lo-cal de armazenamento.

• Em caso de armazenamento prolongado,verificar o isolamento do gerador

Leroy Somer (em grupos ge-radores a gás)

4004000

A cada 6 me-ses

• Em ambiente fechado limpo e seco, semalterações rápidas da temperatura e daumidade do ar de modo a evitar conden-sação

• Em locais não aquecidos ou úmidos, sãonecessários elementos de aquecimentodo ambiente

• Manter coberto• Os flanges, eixos, discos de arraste e

guarnições nus são tratados com agenteanticorrosivo

Em todos os geradores que permanecereminativos durante mais do que seis meses,executar a medidas a seguir:• Lubrificar os rolamento do gerador inativo

com uma quantidade de lubrificante duasvezes maior do que aquela necessária pa-ra a manutenção padrão.

• Girar o sistema de eixos em algumas vol-tas a cada 6 meses. Em seguida, aplicar aquantidade de lubrificante corresponden-do à manutenção padrão.

Bateria de partidaFabricante/tipo Válido para grupos ge-

radores da sérieIntervalo de conserva-ção posterior

Condições de armazena-mento recomendadas

Exide 1600, 6R/8V2000, 12/16/18V4000, 12/16/20V400

A cada 6 meses • Em ambiente fechadolimpo e seco

• 5°C até 25°C• Desconectada e remo-

vida

Panther 1600, 10/12V A cada 6 meses • Em ambiente fechadolimpo e seco

• 5°C até 25°C• Desconectada e remo-

vida

A001070/01P 2016-11 | Intervalos de conservação posterior para componentes não pertencentes ... | 29

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01

Page 30: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

Fabricante/tipo Válido para grupos ge-radores da série

Intervalo de conserva-ção posterior

Condições de armazena-mento recomendadas

Varta 2000 New Design,12/16/18V

A cada 12 meses • Em ambiente fechadolimpo e seco

• 5°C até 25°C• Desconectada e remo-

vida

Optima 4000, 12/16/20V400

A cada 6 meses • Em ambiente fechadolimpo e seco

• 5°C até 25°C• Desconectada e remo-

vida

30 | Intervalos de conservação posterior para componentes não pertencentes ... | A001070/01P 2016-11

TIM

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7202

2 - 0

01

Page 31: Prescrição de conservação e nova conservação Motores e ... · Prescrição de conservação e nova conservação Motores e grupos geradores – Motores diesel – todas as séries

5 Motores diesel - Conservação e conservaçãoposterior

5.1 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

5.1.1 Interrupção do funcionamento até 1 mês

Nota:• A seguinte descrição é válida para motores instalados.• Não são necessárias medidas de conservação.• Basta fechar as válvulas de fecho rápido (caso disponíveis).• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no motor.• Nos casos em que for necessário escoar os lubrificantes e fluidos operacionais, deve ser adotado o proce-

dimento para armazenamento com circuitos de meios químicos não abastecidos (→ Página 35).

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5.1.2 Interrupção de funcionamento de 1 até 3 meses

Aviso: • A descrição a seguir é válida tanto para motores diesel instalados como removidos.• Se estiver prevista a remoção do motor, a medida de conservação deverá ser realizada antes da remoção

do motor.• Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuito

de líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.• Antes da colocação em operação do motor deverá ser levado em consideração de mudar novamente para

um agente de resfriamento liberado. O motor não poderá ser operado com produtos de proteção a geada,se somente estiverem liberados aditivos de agentes de resfriamento aquosos. Quais aditivos de agentesde resfriamento para um motor ou para a respectiva aplicação estão liberados, isto deverá ser retirado daprescrição relevante de lubrificantes e fluidos.

• O fechamento das aberturas se diferencia de acordo com o motor instalado ou removido.

Conservação Procedimento de conservaçãoCompartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Aquecer o motor para a temperatura de operação.2. Operar o motor por aprox. 30 segundos em rotação nominal e, em

seguida, desligar na rotação nominal. Posteriormente, o motor nãodeve voltar a ser ligado.

3. Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no motor.

Câmara de combustão Não é necessária nenhuma medida de conservação na câmara decombustão para este intervalo de tempo

Peças nuas (conservação externa) Não é necessária nenhuma medida de conservação em peças nuas(conservação externa) para este intervalo de tempo.

Fechamento das aberturas no mo-tor instalado

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada do ar de combustão (desde que disponível, fechar as válvu-

las de fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)

Fechamento das aberturas no mo-tor removido

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada do ar de combustão (desde que disponível, fechar as válvu-

las de fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)• Circuito do líquido de arrefecimento• Circuito do combustível• Circuito de lubrificação• Circuito do óleo hidráulico• Conectores encaixáveis elétricos

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5.1.3 Interrupção de funcionamento superior a 3 meses

Aviso: • A descrição a seguir é válida tanto para motores diesel instalados como removidos.• A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-

dições de armazenamento (→ Página 26)• Se estiver prevista a remoção do motor, a medida de conservação deverá ser realizada antes da remoção

do motor.• Quando a acessibilidade para as medidas de conservação no estado instalado não for suficiente, deve ser

escolhida uma das medidas a seguir:– Remover o motor e montá-lo em uma bancada de teste estacionário ou bancada de teste.– Entrar em contato com a MTU para decidir sobre a solução mais adequada.

• O fechamento das aberturas se diferencia de acordo com o motor instalado ou removido.

Conservação Procedimento de conservaçãoCompartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Em caso de necessidade, limpar o motor.2. Deixar o óleo no motor se tratando de um óleo liberado para a

conservação (→ Página 16). Caso contrário, substituir o óleo demotor abastecido por um óleo de conservação autorizado ou efe-tuar o primeiro abastecimento com esse óleo.

3. Abastecer o sistema de combustível com um combustível autoriza-do (→ Página 21). Se necessário, substituir o combustível já abas-tecido e não apropriado para o armazenamento do motor.

4. Se necessário, escoar o líquido de arrefecimento e abastecer comagente anticorrosivo anticongelante autorizado ou deixar o agenteanticorrosivo anticongelante já existente dentro do circuito de lí-quido de arrefecimento(→ Página 18).

5. Operar o motor com rotação sem carga elevada por aprox. 10 mi-nutos. Com isso o líquido de arrefecimento deve atingir a tempera-tura de operação.

6. Desligar o motor.7. Todos os meios químicos permanecem no sistema. Os circuitos de

meios químicos deverão estar completamente abastecidos.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abastecer o agente para a primeira operação e anticorrosivo até,

no mínimo, a "marca Mín.".(→ Página 16)3. Remover a tampa de fechamento da entrada de ar aspirado e da

saída dos gases de escape.4. Providenciar um acesso ao tubo de ar turbinado. O acesso pode

ser conseguido desmontando-se os vasos de partida por incandes-cência, sensores, tampas ou tubos. De qualquer forma, o acessoao tubo de ar turbinado deve ser realizado atrás do arrefecedor doar de sobrealimentação, atrás do filtro fino de pressão / do filtrode ar e atrás do turbocompressor de gás de escape.

5. Girar o motor quente com o motor de arranque. O motor não podepegar. Para tal:• No caso de reguladores mecânicos, acionar a alavanca de para-

da.• No caso de reguladores eletrônicos, desconectar os conectores

X4 do chicote do injetor.6. Enquanto o motor estiver funcionando, borrifar o óleo de proteção

contra corrosão da primeira operação por aprox. 15 segundos nosorifícios dos tubos de ar de sobrealimentação usando uma pistolade pulverização fina (→ Página 16).

7. Fechar de maneira herméticas as aberturas de entrada de ar aspi-rado e saída de gases de escape.

8. Fechar o acesso aos tubos de ar de sobrealimentação.

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Conservação Procedimento de conservaçãoPeças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peças

nuas da parte externa do motor para a sua conservação exter-na(→ Página 22).

Fechamento das aberturas no mo-tor instalado

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada de ar aspirado (desde que existentes, fechar as válvulas de

fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)

Fechamento das aberturas no mo-tor removido

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada de ar aspirado (desde que existentes, fechar as válvulas de

fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)• Circuito do líquido de arrefecimento• Circuito do combustível• Circuito de lubrificação• Circuito do óleo hidráulico• Conectores encaixáveis elétricos

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5.2 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

5.2.1 Interrupção de funcionamento de até 3 meses

Aviso: • A descrição a seguir é válida tanto para motores diesel instalados como removidos.• Se estiver prevista a remoção do motor, a medida de conservação deverá ser realizada antes da remoção

do motor.• O fechamento das aberturas se diferencia de acordo com o motor instalado ou removido.• O fechamento dos circuitos dos meios químicos deverá ocorrer imediatamente após o escoamento dos

meios químicos.

Conservação Procedimento de conservaçãoCompartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Em caso de necessidade, limpar o motor.2. Escoar o líquido de arrefecimento (caso existente) e descartá-lo.3. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimento

com líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).Nota: Para evitar um procedimento de lavagem no abastecimentodo líquido de arrefecimento para a colocação em operação, é re-comendada a utilização do líquido de amaciamento "Glysacorr P113" ao invés do óleo anticorrosivo emulsionável "Oil 9156".

4. Abastecer completamente o sistema de combustível. Para tal, utili-zar o agente anticorrosivo autorizado para conservação interna dosistema de combustível com adequação para motor não abasteci-do.(→ Página 21).

5. Trocar o óleo do motor, se necessário. Para tal, utilizar um agentepara primeira operação e anticorrosivo autorizado para a conser-vação interna do circuito de óleo com adequação para motor nãoabastecido(→ Página 16).

6. Operar o motor com rotação sem carga elevada por aprox. 10 mi-nutos. Com isso, o líquido de amaciamento deverá atingir a tempe-ratura de operação.

7. Desligar o motor.8. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.9. Drenar o óleo do motor .

10. Drenar o líquido de amaciamento.

Câmara de combustão Não é necessária nenhuma medida de conservação na câmara decombustão para este intervalo de tempo

Peças nuas (conservação externa) Não é necessária nenhuma medida de conservação em peças nuas(conservação externa) para este intervalo de tempo.

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Conservação Procedimento de conservaçãoFechamento das aberturas no mo-tor instalado

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada do ar de combustão (desde que disponível, fechar as válvu-

las de fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)

Fechamento das aberturas no mo-tor removido

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada do ar de combustão (desde que disponível, fechar as válvu-

las de fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)• Circuito do líquido de arrefecimento• Circuito do combustível• Circuito de lubrificação• Circuito do óleo hidráulico• Conectores encaixáveis elétricos

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5.2.2 Interrupção de funcionamento superior a 3 meses

Aviso: • A descrição a seguir é válida tanto para motores diesel instalados como removidos.• A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-

dições de armazenamento (→ Página 27).• Se estiver prevista a remoção do motor, a medida de conservação deverá ser realizada antes da remoção

do motor.• Quando a acessibilidade para as medidas de conservação no estado instalado não for suficiente, deve ser

escolhida uma das medidas a seguir:– Remover o motor e montá-lo em uma bancada de teste estacionária ou bancada de teste.– Entrar em contato com a MTU para decidir sobre a solução mais adequada.

• O fechamento das aberturas se diferencia de acordo com o motor instalado ou removido.

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• ATENÇÃO: Fechar os circuitos de meios químicos imediatamente após o escoamento dos meios.

Conservação Procedimento de conservaçãoCompartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Em caso de necessidade, limpar o motor.2. Escoar o líquido de arrefecimento (caso existente) e descartá-lo.3. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimento

com líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).NOTA: Para evitar um procedimento de lavagem no abastecimentodo líquido de arrefecimento para a colocação em operação, é re-comendada a utilização do líquido de amaciamento "Glysacorr P113" ao invés do óleo anticorrosivo emulsionável "Oil 9156".

4. Abastecer completamente o sistema de combustível. Para tal, utili-zar o agente anticorrosivo autorizado para conservação interna dosistema de combustível com adequação para motor não abasteci-do.(→ Página 21).

5. Trocar o óleo do motor, se necessário. Para tal, utilizar um agentepara primeira operação e anticorrosivo autorizado para a conser-vação interna do circuito de óleo com adequação para motor nãoabastecido(→ Página 16).

6. Operar o motor com rotação sem carga elevada por aprox. 10 mi-nutos. Com isso, o líquido de amaciamento deverá atingir a tempe-ratura de operação.

7. Desligar o motor.8. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.9. Drenar o óleo do motor .

10. Drenar o líquido de amaciamento.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abastecer o agente para primeira operação e anticorrosivo até, no

mínimo, a "marca Mín.".(→ Página 16)3. Remover a tampa de fechamento da entrada de ar aspirado e da

saída dos gases de escape.4. Providenciar um acesso ao tubo de ar turbinado. O acesso pode

ser conseguido desmontando-se os vasos de partida por incandes-cência, sensores, tampas ou tubos. De qualquer forma, o acessoao tubo de ar turbinado deve ser realizado atrás do arrefecedor doar de sobrealimentação, atrás do filtro fino de pressão / do filtrode ar e atrás do turbocompressor de gás de escape.

5. Girar o motor quente com o motor de arranque. O motor não podepegar. Para tal:• No caso de reguladores mecânicos, deve ser acionada a alavan-

ca de parada.• No caso de reguladores eletrônicos, desconectar os conectores

X4 do chicote do injetor.6. Enquanto o motor estiver funcionando, borrifar o agente anticorro-

sivo e de primeira operação por aprox. 15 segundos nos orifíciosdos tubos de ar de sobrealimentação usando uma pistola de pul-verização fina (→ Página 16).

7. Fechar de maneira herméticas as aberturas de entrada de ar aspi-rado e saída de gases de escape.

8. Fechar o acesso aos tubos de ar de sobrealimentação.

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas da parte externa do motor para a sua conservação exter-na(→ Página 22).

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Conservação Procedimento de conservaçãoFechamento das aberturas no mo-tor instalado

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada de ar aspirado (desde que existentes, fechar as válvulas de

fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)

Fechamento das aberturas no mo-tor removido

As seguintes aberturas devem ser fechadas de forma estanque:• Entrada do ar de refrigeração• Entrada de ar aspirado (desde que existentes, fechar as válvulas de

fechamento rápido)• Saída dos gases de escape• Exaustão do bloco do motor (desde que possível, com exaustão pa-

ra fora)• Circuito do líquido de arrefecimento• Circuito do combustível• Circuito de lubrificação• Circuito do óleo hidráulico• Conectores encaixáveis elétricos

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5.3 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao motor diesel especí-fico. Sequência detalhada de operações poderão variar de motor para motor. Em caso de dúvidas, entrarem contato com a MTU.

• Para motores de centrais atômicas, é recomendada uma conservação posterior em bancada de teste oulocalmente.

• Realizar as medidas individuais de conservação simultaneamente conforme a possibilidade• A conservação posterior se realiza conforme os intervalos dependendo das condições de armazenamento

(→ Página 26).

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Verificar as prescrições locais.

NOTA: Antes do armazenamento do motor com os circuitos demeios químicos abastecidos, deverá ser esclarecido se isto é ad-missível devido a produtos perigosos ou por motivos de preserva-ção ambiental.

2. Se necessário, o motor deverá ser limpo antes da conservação(posterior).

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubrifica-do preliminarmente. Por isso, lubrificar inicialmente o agente anticor-rosivo autorizado e acumular a pressão de óleo. Em seguida, conservaro circuito do líquido de arrefecimento e a câmara de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Escoar o óleo antigo se necessário.2. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.3. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.4. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo no circuito de óleo. Usar agente anticorrosivo com ade-quação para conservação interna do motor não abastecido.(→ Página 16).

5. Remover a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor, queserá alimentado por último com óleo no circuito de óleo.

6. Bombear óleo sob pressão no circuito até que o mesmo saia da tu-bulação de retorno de óleo do turbocompressor.

7. Reinstalar a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor.Assim será assegurado que todo o circuito de óleo de lubrificaçãoestará completamente abastecido.

8. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.9. Manter o óleo no motor.

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito de líquido de arrefecimentocom um líquido de amaciamento autorizado com adequação paramotor abastecido (→ Página 18).

3. Abrir todos os termostatos para que o líquido de amaciamentoatinja todos os locais do circuito do líquido de arrefecimento.

4. Deixar o líquido de amaciamento dentro do motor.NOTA: Não é admissível a mistura de líquidos de amaciamento di-ferentes.

5. Fechar hermeticamente todas as aberturas de água de arrefeci-mento

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Conservação Procedimento de conservaçãoSistema de combustível • Para os motores de campo, que não possuam possibilidade de colo-

cação em operação e que foram submetidos à primeira conserva-ção conforme o processo MTU correto, não se aplica a conservaçãoposterior do sistema de combustível.

• Se necessário, antes de colocar o motor em operação, substituir osinjetores e peças após o teste de funcionamento.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abrir o tubo de ar após o resfriador do ar de sobrealimentação.3. Após estabelecida a pressão de óleo, pulverizar o agente anticor-

rosivo autorizado por aprox. 15 segundos nas aberturas dos tubosde óleo usando uma pistola de pulverização fina. Com isso, girar omotor com um motor de arranque. O motor não pode pegar! Usaragente anticorrosivo para a conservação interna do circuito deóleo (→ Página 16).

4. Fechar cuidadosamente a entrada e saída de ar. Com isso seráevitado uma ventilação através das válvulas de admissão e escapenos cilindros na posição sobreposta.

Peças nuas (conservação externa) • Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas pe-ças nuas da parte externa do motor para a sua conservação externa(→ Página 22).

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5.4 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao motor diesel especí-fico. Sequência detalhada de operações poderão variar de motor para motor. Em caso de dúvidas, entrarem contato com a MTU.

• Para motores de centrais atômicas, é recomendada uma conservação posterior em bancada de teste oulocalmente.

• Realizar as medidas individuais de conservação simultaneamente conforme a possibilidade• A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-

dições de armazenamento(→ Página 27)• ATENÇÃO: Fechar hermeticamente todos os circuitos de meios químicos imediatamente após escoar o

agente de conservação!

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Se necessário, o motor deverá ser limpo antes da conservação

(posterior).2. Escoar e descartar todos os meios.

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubrifica-do preliminarmente. Por isso, inicialmente lubrificar preliminarmentecom o agente anticorrosivo autorizado e acumular a pressão de óleo.Em seguida, conservar o circuito do líquido de arrefecimento e a câma-ra de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.2. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.3. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo no circuito de óleo. Usar agente anticorrosivo com ade-quação para conservação interna do motor não abastecido.(→ Página 16).

4. Remover a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor, queserá alimentada por último com óleo no circuito de óleo.

5. Bombear óleo sob pressão no circuito até que o mesmo saia da tu-bulação de retorno de óleo do turbocompressor.

6. Reinstalar a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor.Assim estará assegurado que o circuito completo de óleo de lubri-ficação estará completamente abastecido.

7. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.8. Escoar completamente o óleo.

NOTA: Se o motor estiver quente, deixá-lo esfriar abaixo de 40°Ce somente depois disto escoar completamente o óleo.

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito de líquido de arrefecimentocom o líquido de amaciamento autorizado e, em seguida, fechá-lohermeticamente (→ Página 18).

3. Usando um aquecimento externo para a água de arrefecimento,aquecer o motor a, no mínimo, 75°C.

4. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.5. Escoar completamente o líquido de amaciamento.6. Fechar hermeticamente as aberturas de água de arrefecimento

imediatamente após o escoamento

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Conservação Procedimento de conservaçãoSistema de combustível • Para os motores de campo, que não possuam possibilidade de colo-

cação em operação e que foram submetidos à primeira conserva-ção conforme o processo MTU correto, não se aplica a conservaçãoposterior do sistema de combustível.

• Se necessário, antes de colocar o motor em operação, substituir osinjetores e peças após o teste de funcionamento.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abrir o tubo de ar após o resfriador do ar de sobrealimentação.3. Após estabelecida a pressão de óleo, pulverizar o agente anticor-

rosivo autorizado por aprox. 15 segundos nas aberturas dos tubosde óleo usando uma pistola de pulverização fina. Com isso, girar omotor com um motor de arranque. O motor não pode pegar! Usaragente anticorrosivo para a conservação interna do circuito deóleo (→ Página 16).

4. Fechar cuidadosamente a entrada e saída de ar. Com isso seráevitado uma ventilação através das válvulas de admissão e escapenos cilindros na posição sobreposta.

Peças nuas (conservação externa) • Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas pe-ças nuas da parte externa do motor para a sua conservação externa(→ Página 22).

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6 Motores a gás BR 4000 - Conservação econservação posterior

6.1 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

Aviso: • Os motores a gás da MTU instalados são vendidos somente como grupos geradores.• Com relação à conservação e conservação posterior dos motores a gás, consultar:

– Grupos geradores a gás com motores BR 4000 (→ Página 62).

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6.2 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

Aviso: • Os motores a gás da MTU instalados são vendidos somente como grupos geradores.• Com relação à conservação e conservação posterior dos motores a gás, consultar:

– Grupos geradores a gás com motores BR 4000 (→ Página 70).

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6.3 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao motor a gás especí-fico. Sequência detalhada de operações poderão variar de motor para motor. Em caso de dúvidas, entrarem contato com a MTU.

• Realizar as medidas individuais de conservação simultaneamente conforme a possibilidade• A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-

dições de armazenamento(→ Página 26)• Em motores a gás não está prevista uma conservação do sistema de combustível .

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Verificação das prescrições locais

NOTA: Antes do armazenamento do motor com os circuitos demeios químicos abastecidos, deverá ser esclarecido se isto é ad-missível devido a produtos perigosos ou motivos de preservaçãoambiental.

2. Se necessário, o motor deverá ser limpo antes da conservação(posterior).

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubrifica-do preliminarmente. Por isso, inicialmente lubrificar preliminarmentecom o agente anticorrosivo autorizado e acumular a pressão de óleo.Em seguida, conservar o circuito do líquido de arrefecimento e a câma-ra de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Escoar o óleo antigo se necessário.2. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.3. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.4. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo no circuito de óleo. Usar agente anticorrosivo com ade-quação para conservação interna do motor não abastecido.(→ Página 16).

5. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.6. O óleo pode ser deixado no motor. No entanto, não é permitida a

operação permanente do motor com este óleo (máx. 25 h). Para aoperação permanente do motor, o óleo deve ser trocado por umóleo de motor autorizado (consultar a prescrição vigente para lu-brificantes e fluidos).

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimentocom líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).

3. Abrir todos os termostatos para que o líquido de amaciamentoatinja todos os locais do circuito do líquido de arrefecimento.

4. Deixar o líquido de amaciamento dentro do motor.NOTA: Não é admissível a mistura de líquidos de amaciamento di-ferentes.

5. Fechar hermeticamente todas as aberturas de água de arrefeci-mento

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Conservação Procedimento de conservaçãoCâmara de combustão 1. Desaparafusar todas as velas de ignição.

2. Para a conservação, girar todos os êmbolos sucessivamente parao ponto morto inferior "PMI".

3. Pulverizar minuciosamente as superfícies de câmara de combus-tão dos êmbolos e as paredes dos cilindros usado uma pistola depulverização fina. Atentar para que não permaneça uma grandequantidade de óleo no fundo do êmbolo.

4. Aparafusar as velas de ignição5. Fechar hermeticamente a entrada de ar aspirado e a saída de ga-

ses de escape e, se necessário, executar nova vedação.

Peças nuas (conservação externa) • Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas pe-ças nuas da parte externa do motor para a sua conservação externa(→ Página 22).

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6.4 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao motor a gás especí-fico. Sequência detalhada de operações poderão variar de motor para motor. Em caso de dúvidas, entrarem contato com a MTU.

• Realizar as medidas individuais de conservação simultaneamente conforme a possibilidade• A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-

dições de armazenamento (→ Página 27).• Em motores a gás não está prevista uma conservação do sistema de combustível .• ATENÇÃO: Fechar hermeticamente todos os circuitos de meios químicos imediatamente após escoar o

agente de conservação

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Se necessário, o motor deverá ser limpo antes da conservação

(posterior).2. Escoar e descartar todos os meios.

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubrifica-do preliminarmente. Por isso, inicialmente lubrificar preliminarmentecom o agente anticorrosivo autorizado e acumular a pressão de óleo.Em seguida, conservar o circuito do líquido de arrefecimento e a câma-ra de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.2. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.3. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo (aprox. 100 litros) no circuito de óleo. Usar agente anti-corrosivo com adequação para conservação interna do motor nãoabastecido. (→ Página 16).

4. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.5. Escoar completamente o óleo.

NOTA: Se o motor estiver quente, deixá-lo esfriar abaixo de 40°Ce somente depois disto escoar completamente o óleo.

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito de líquido de arrefecimentocom o líquido de amaciamento autorizado e, em seguida, fechá-lohermeticamente (→ Página 18).

3. Usando um aquecimento externo para a água de arrefecimento,aquecer o motor a, no mínimo, 75°C.

4. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.5. Escoar completamente o líquido de amaciamento.6. Fechar hermeticamente as aberturas de água de arrefecimento

imediatamente após o escoamento

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Conservação Procedimento de conservaçãoCâmara de combustão 1. Desaparafusar todas as velas de ignição.

2. Para a conservação, girar todos os êmbolos sucessivamente parao ponto morto inferior "PMI".

3. Pulverizar minuciosamente as superfícies de câmara de combus-tão dos êmbolos e as paredes dos cilindros usado uma pistola depulverização fina. Atentar para que não permaneça uma grandequantidade de óleo no fundo do êmbolo.

4. Aparafusar as velas de ignição5. Fechar hermeticamente a entrada de ar aspirado e a saída de ga-

ses de escape e, se necessário, executar nova vedação.

Peças nuas (conservação externa) • Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas pe-ças nuas da parte externa do motor para a sua conservação externa(→ Página 22).

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7 Grupos geradores diesel - Conservação econservação posterior

7.1 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

7.1.1 Interrupção do funcionamento até 1 mês

Aviso: • A seguinte descrição é válida para grupos geradores diesel instalados.• Em caso de condições de armazenamento normais, todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo

gerador. Não são necessárias medidas de conservação.• O escoamento do líquido de arrefecimento do motor e, se necessário, do líquido de arrefecimento do ar

de sobrealimentação será necessário quando se apresentarem as seguintes condições:– São esperadas temperaturas de congelamento, o motor deve permanecer fora de operação durante um

intervalo de tempo mais prolongado e o líquido de arrefecimento do motor não contém aditivo anticon-gelante.

– O local de armazenamento do grupo gerador não é aquecido.– O líquido de arrefecimento não é mantido a uma temperatura apropriada.– A concentração de anticongelante não é suficiente para a temperatura presente no local de armazena-

mento do grupo gerador.– A concentração do anticongelante for de 50 % e a temperatura do compartimento do motor for inferior

a -40°C.Consultar o armazenamento com os circuitos de meios químicos não abastecidos (→ Página 55)

Armazenamento com os circuitos de meios químicos abastecidos em condi-ções normais

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manual de operação e manutenção).2. Fechar a entrada e a saída de ar se a interrupção de funcionamento se prolongar por mais de uma semana.

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7.1.2 Interrupção de funcionamento de 1 até 3 meses

Aviso: • Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuitode líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.

• Para a proteção do radiador do líquido de arrefecimento durante a interrupção do funcionamento, o nívelde líquido de arrefecimento deverá se encontrar acima da borda inferior do bocal de abastecimento doradiador.

• Antes da colocação em operação do motor deverá ser levado em consideração de mudar novamente paraum agente de resfriamento liberado. O motor não poderá ser operado com produtos de proteção a geada,se somente estiverem liberados aditivos de agentes de resfriamento aquosos. Quais aditivos de agentesde resfriamento para um motor ou para a respectiva aplicação estão liberados, isto deverá ser retirado daprescrição relevante de lubrificantes e fluidos.

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparações 1. Retirar todas as tampas de fechamento.

2. Conectar as baterias de partida.3. Colocar o comando em operação.

Compartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Se necessário, limpar o grupo gerador.2. Aquecer o motor para a temperatura de operação.3. Operar o motor por aprox. 30 segundos em rotação nominal e, em

seguida, desligar na rotação nominal.Posteriormente, o motor não deve voltar a ser ligado.

4. Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador.

Câmara de combustão Não é necessária nenhuma medida de conservação na câmara decombustão para este intervalo de tempo

Peças nuas (conservação externa) Não é necessária nenhuma medida de conservação em peças nuas(conservação externa) para este intervalo de tempo.

Trava de manutenção do grupogerador e vedação das aberturas

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manu-al de operação e manutenção).

2. Vedar todas as aberturas, tais como entrada e saída de ar, bemcomo conectores elétricos, contra umidade.

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7.1.3 Interrupção de funcionamento superior a 3 meses

Aviso: • Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 26).

• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos deconservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador diesel.

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparações 1. Retirar todas as tampas de fechamento.

2. Conectar as baterias de partida.3. Colocar o comando em operação.

Compartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Se necessário, limpar o grupo gerador.2. Deixar o óleo no motor em se tratando de um óleo liberado para a

conservação (→ Página 16). Caso contrário, substituir o óleo demotor abastecido por um óleo de conservação autorizado ou efe-tuar o primeiro abastecimento com esse óleo.

3. Abastecer o sistema de combustível com um combustível autoriza-do (→ Página 21). Se necessário, substituir o combustível já abas-tecido e não apropriado para o armazenamento do motor.

4. Se necessário, escoar o líquido de arrefecimento e abastecer comagente anticorrosivo anticongelante autorizado ou deixar o agenteanticorrosivo anticongelante já existente dentro do circuito de lí-quido de arrefecimento (→ Página 18).

5. Operar o motor com rotação sem carga elevada por aprox. 10 mi-nutos. Com isso, o líquido de amaciamento deverá atingir a tempe-ratura de operação.

6. Desligar o motor7. Todos os meios químicos permanecem no sistema. Os circuitos de

meios químicos deverão estar completamente abastecidos.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abastecer o agente para primeira operação e anticorrosivo até, no

mínimo, a marca "Mín.".(→ Página 16)3. Remover a tampa de fechamento da entrada de ar aspirado e da

saída dos gases de escape.4. Estabelecer um acesso ao tubo coletor de ar de sobrealimentação.

O acesso pode ser conseguido desmontando-se os vasos de parti-da por incandescência, sensores, tampas ou tubos. Em todos oscasos, o acesso ao tubo coletor de ar de sobrealimentação deveser realizado após o radiador do ar de sobrealimentação, após dofiltro fino de pressão/filtro de ar e após do turbocompressor.

5. Girar o motor quente com o motor de arranque. O motor não podepegar. Para tal:• No caso de reguladores mecânicos, acionar a alavanca de para-

da.• No caso de reguladores eletrônicos, desconectar os conectores

X4 do chicote do injetor.6. Enquanto o motor estiver funcionando, borrifar o óleo de proteção

contra corrosão e de primeira operação por aprox. 15 segundosnos orifícios dos tubos de ar de sobrealimentação usando uma pis-tola de pulverização fina (→ Página 16).

7. Fechar de maneira herméticas as aberturas de entrada de ar aspi-rado e saída de gases de escape.

8. Fechar o acesso aos tubos de ar de sobrealimentação.

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Conservação Procedimento de conservaçãoPeças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peças

nuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

Trava de manutenção do grupogerador diesel e vedação dasaberturas

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manu-al de operação e manutenção).

2. Vedar todas as aberturas, tais como entrada e saída de ar, bemcomo conectores elétricos, contra umidade.

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7.1.4 Container - Interrupção de funcionamento superior a 6 meses

Aviso: • Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 26).

• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos deconservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador diesel.• Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuito

de líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.• Para a proteção do radiador do líquido de arrefecimento durante a interrupção do funcionamento, o nível

de líquido de arrefecimento deverá se encontrar acima da borda inferior do bocal de abastecimento doradiador.

• Antes da colocação em operação do motor, é necessário atentar para o fato de que deverá ser feita nova-mente a troca por um líquido de arrefecimento autorizado sempre que necessário. Aditivos para líquido dearrefecimento autorizados para a operação(→ Prescrição para lubrificantes e fluidos MTU Onsite Energypara grupos geradores diesel).

Conservação Procedimento de conservaçãoGerador a diesel Consultar (→ Página 52)

Container 1. Armazenar o container conforme os requisitos do fundamento.2. Retocar os danos de pintura no container ou montagens com tinta

adequada e de maneira apropriada de modo a evitar corrosão.3. Remover regularmente as deposições sobre a superfície do teto

(por exemplo, folhas, poeira).4. Engraxar as vedações da porta e as dobradiças antes do armaze-

namento.5. Fechar as entradas de cabo vedando-as contra intempéries (se ne-

cessário, montar anteparos de cobertura).6. Fechar as aberturas de saída de gases de escape vedando-as con-

tra intempéries.7. Assegurar o esvaziamento da água condensada do sistema de es-

cape.8. Fechar os flanges de conexão vedando-os contra intempéries

(tampa falsa).9. Fechar as tampas de persiana da alimentação e saída de ar.

10. Sempre que possível, manter o compartimento interno do contai-ner sem congelamento.

11. Evitar a condensação, utilizar absorvedores de umidade quandonecessário.

12. Desenergizar o comando.13. Desconectar as baterias de partida.14. Desconectar a chave seccionadora para o motor de partida do mo-

tor (quando existente).NOTAS:• Todas as extremidades de eixo, peças e superfícies são fornecidas,

a partir da entrega, com pintura resistente à corrosão, água do mare condições tropicais, que garantem proteção por um período deum ano.

• Decorrido este prazo, a pintura de proteção existente deve seranualmente substituída com Castrol SafeCoat DW33.

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7.2 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

7.2.1 Interrupção de funcionamento de até 3 meses

Aviso: • A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-dições de armazenamento (→ Página 27).

• ATENÇÃO: Fechar os circuitos de meios químicos imediatamente após o escoamento dos meios.

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparações 1. Retirar todas as tampas de fechamento.

2. Conectar as baterias de partida.3. Colocar o comando em operação.

Compartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Se necessário, limpar o grupo gerador.2. Escoar o líquido de arrefecimento (caso existente) e descartá-lo.3. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimento

com líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).Nota: Para evitar um procedimento de lavagem no abastecimentodo líquido de arrefecimento para a colocação em operação, é re-comendada a utilização do líquido de amaciamento "Glysacorr P113" ao invés do óleo anticorrosivo emulsionável "Oil 9156".

4. Abastecer completamente o sistema de combustível. Para tal, utili-zar o agente anticorrosivo autorizado para conservação interna dosistema de combustível com adequação para motor não abasteci-do.(→ Página 21).

5. Trocar o óleo do motor, se necessário. Para tal, utilizar um agentepara primeira operação e anticorrosivo autorizado para a conser-vação interna do circuito de óleo com adequação para motor nãoabastecido(→ Página 16).

6. Operar o motor com rotação sem carga elevada por aprox. 10 mi-nutos. Com isso, o líquido de amaciamento deverá atingir a tempe-ratura de operação.

7. Desligar o motor.8. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.9. Drenar o óleo do motor .

10. Drenar o líquido de amaciamento.

Câmara de combustão Não é necessária nenhuma medida de conservação na câmara decombustão para este intervalo de tempo

Peças nuas (conservação externa) Não é necessária nenhuma medida de conservação em peças nuas(conservação externa) para este intervalo de tempo.

Trava de manutenção do grupogerador e vedação das aberturas

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manu-al de operação e manutenção).

2. Vedar todas as aberturas, tais como entrada de ar, saída de ar econectores elétricos, contra umidade.

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7.2.2 Interrupção de funcionamento superior a 3 meses

Aviso: • Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 27)

• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos deconservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28)

• ATENÇÃO: Fechar os circuitos de meios químicos imediatamente após o escoamento dos meios.

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparações 1. Retirar todas as tampas de fechamento.

2. Conectar as baterias de partida.3. Colocar o comando em operação.

Compartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Se necessário, limpar o grupo gerador.2. Escoar o líquido de arrefecimento (caso existente) e descartá-lo.3. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimento

com líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).NOTA: Para evitar um procedimento de lavagem no abastecimentodo líquido de arrefecimento para a colocação em operação, é re-comendada a utilização do líquido de amaciamento "Glysacorr P113" ao invés do óleo anticorrosivo emulsionável "Oil 9156".

4. Abastecer completamente o sistema de combustível. Para tal, utili-zar o agente anticorrosivo autorizado para conservação interna dosistema de combustível com adequação para motor não abasteci-do.(→ Página 21).

5. Trocar o óleo do motor, se necessário. Para tal, utilizar um agentepara primeira operação e anticorrosivo autorizado para a conser-vação interna do circuito de óleo com adequação para motor nãoabastecido(→ Página 16).

6. Operar o motor com rotação sem carga elevada por aprox. 10 mi-nutos. Com isso, o líquido de amaciamento deverá atingir a tempe-ratura de operação.

7. Desligar o motor.8. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.9. Drenar o óleo do motor .

10. Drenar o líquido de amaciamento.

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Conservação Procedimento de conservaçãoCâmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.

2. Abastecer o óleo para primeira operação e anticorrosivo até, nomínimo, a marca "Mín.".

3. Remover a tampa de fechamento da entrada de ar aspirado e dasaída dos gases de escape.

4. Estabelecer um acesso ao tubo coletor de ar de sobrealimentação.O acesso pode ser conseguido desmontando-se os vasos de parti-da por incandescência, sensores, tampas ou tubos. Em todos oscasos, o acesso ao tubo coletor de ar de sobrealimentação deveser realizado após o radiador do ar de sobrealimentação, após dofiltro fino de pressão/filtro de ar e após do turbocompressor.

5. Girar o motor quente com o motor de arranque. O motor não podepegar. Para tal:• No caso de reguladores mecânicos, acionar a alavanca de para-

da.• No caso de reguladores eletrônicos, desconectar os conectores

X4 do chicote do injetor.6. Enquanto o motor estiver funcionando, borrifar o agente anticorro-

sivo e de primeira operação por aprox. 15 segundos nos orifíciosdos tubos de ar de sobrealimentação usando uma pistola de pul-verização fina (→ Página 16).

7. Fechar de maneira herméticas as aberturas de entrada de ar aspi-rado e saída de gases de escape.

8. Fechar o acesso aos tubos de ar de sobrealimentação.

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

Trava de manutenção do grupogerador diesel e vedação dasaberturas

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manu-al de operação e manutenção).

2. Vedar todas as aberturas, tais como entrada de ar, saída de ar econectores elétricos, contra umidade.

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7.3 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao grupo gerador die-sel específico. A sequência detalhada de operações poderá variar de um grupo gerador para outro. Emcaso de dúvidas, entrar em contato com a MTU.

• É recomendada a conservação posterior em bancada de teste.• As medidas individuais de conservação devem ser realizadas simultaneamente conforme a viabilidade.• Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-

rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 26).• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de

conservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Verificar as prescrições locais.

NOTA: Antes do armazenamento com os circuitos de meios quími-cos abastecidos, deverá ser esclarecido se isto é admissível devi-do a produtos perigosos ou motivos de preservação ambiental.

2. Se necessário, o grupo gerador deverá ser limpo antes da conser-vação (posterior).

3. Lubrificar preliminarmente o motor.NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubri-ficado preliminarmente. Por isso, primeiro lubrificar preliminar-mente e acumular a pressão de óleo. Em seguida, conservar o cir-cuito do líquido de arrefecimento e a câmara de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Escoar o óleo antigo se necessário.2. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.3. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.4. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo no circuito de óleo. Usar agente anticorrosivo com ade-quação para conservação interna do motor não abastecido.(→ Página 16).

5. Remover a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor, queserá alimentada por último com óleo no circuito de óleo.

6. Bombear óleo sob pressão no circuito até que o mesmo saia da tu-bulação de retorno de óleo do turbocompressor.

7. Reinstalar a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor.Assim será assegurado que todo o circuito de óleo de lubrificaçãoestará completamente abastecido.

8. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.9. Manter o óleo no motor.

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito de líquido de arrefecimentocom um líquido de amaciamento autorizado com adequação paramotor abastecido (→ Página 18).

3. Abrir todos os termostatos para que o líquido de amaciamentoatinja todos os locais do circuito do líquido de arrefecimento.

4. Deixar o líquido de amaciamento dentro do motor.NOTA: Não é admissível a mistura de líquidos de amaciamento di-ferentes.

5. Fechar hermeticamente todas as aberturas de água de arrefeci-mento

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Conservação Procedimento de conservaçãoSistema de combustível • Para os motores de campo, que não possuam possibilidade de colo-

cação em operação e que foram submetidos à primeira conserva-ção conforme o processo MTU correto, não se aplica a conservaçãoposterior do sistema de combustível.

• Se necessário, antes de colocar o motor em operação, substituir osinjetores e peças após o teste de funcionamento.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abrir o tubo de ar após o resfriador do ar de sobrealimentação.3. Após estabelecida a pressão de óleo, pulverizar o agente anticor-

rosivo autorizado por aprox. 15 segundos nas aberturas dos tubosde óleo usando uma pistola de pulverização fina. Com isso, girar omotor com um motor de arranque. O motor não pode pegar! Usaragente anticorrosivo para a conservação interna do circuito deóleo (→ Página 16).

4. Fechar cuidadosamente a entrada e saída de ar. Com isso seráevitado uma ventilação através das válvulas de admissão e escapenos cilindros na posição sobreposta.

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

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7.4 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao grupo gerador die-sel específico. A sequência detalhada de operações poderá variar de um grupo gerador para outro. Emcaso de dúvidas, entrar em contato com a MTU.

• É recomendada a conservação posterior em bancada de teste.• Realizar as medidas individuais de conservação simultaneamente conforme a possibilidade• Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-

rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 27).• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de

conservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).• ATENÇÃO: Fechar hermeticamente todos os circuitos de meios químicos imediatamente após escoar o

agente de conservação!

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Se necessário, o grupo gerador deverá ser limpo antes da conser-

vação (posterior).2. Escoar e descartar todos os meios.3. Lubrificar preliminarmente o motor.

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubri-ficado preliminarmente. Por isso, primeiro lubrificar preliminar-mente e acumular a pressão de óleo. Em seguida, conservar o cir-cuito do líquido de arrefecimento e a câmara de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.2. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.3. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo no circuito de óleo. Usar agente anticorrosivo com ade-quação para conservação interna do motor não abastecido.(→ Página 16).

4. Remover a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor, queserá alimentada por último com óleo no circuito de óleo.

5. Bombear óleo sob pressão no circuito até que o mesmo saia da tu-bulação de retorno de óleo do turbocompressor.

6. Reinstalar a tubulação de retorno de óleo do turbocompressor.Assim estará assegurado que o circuito completo de óleo de lubri-ficação estará completamente abastecido.

7. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.8. Escoar completamente o óleo.

NOTA: Se o motor estiver quente, deixá-lo esfriar abaixo de 40°Ce somente depois disto escoar completamente o óleo.

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito de líquido de arrefecimentocom o líquido de amaciamento autorizado e, em seguida, fechá-lohermeticamente (→ Página 18).

3. Usando um aquecimento externo para a água de arrefecimento,aquecer o motor a, no mínimo, 75°C.

4. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.5. Escoar completamente o líquido de amaciamento.6. Fechar hermeticamente as aberturas de água de arrefecimento

imediatamente após o escoamento

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Conservação Procedimento de conservaçãoSistema de combustível • Para os motores de campo, que não possuam possibilidade de colo-

cação em operação e que foram submetidos à primeira conserva-ção conforme o processo MTU correto, não se aplica a conservaçãoposterior do sistema de combustível.

• Se necessário, antes de colocar o motor em operação, substituir osinjetores e peças após o teste de funcionamento.

Câmara de combustão 1. Fechar as aberturas de descompressão.2. Abrir o tubo de ar após o resfriador do ar de sobrealimentação.3. Após estabelecida a pressão de óleo, pulverizar o agente anticor-

rosivo autorizado por aprox. 15 segundos nas aberturas dos tubosde óleo usando uma pistola de pulverização fina. Com isso, girar omotor com um motor de arranque. O motor não pode pegar! Usaragente anticorrosivo para a conservação interna do circuito deóleo (→ Página 16).

4. Fechar cuidadosamente a entrada e saída de ar. Com isso seráevitado uma ventilação através das válvulas de admissão e escapenos cilindros na posição sobreposta.

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

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8 Grupos geradores a gás com motores BR 4000- Conservação e conservação posterior

8.1 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

8.1.1 Interrupção do funcionamento até 1 mês

Aviso: • A seguinte descrição é válida para grupos geradores a gás instalados.• Em caso de condições de armazenamento normais, todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo

gerador. Não são necessárias medidas de conservação.• O escoamento do líquido de arrefecimento do motor é necessário quando se apresentarem as condições

a seguir:– São esperadas temperaturas de congelamento, o motor deve permanecer fora de operação durante um

intervalo de tempo mais prolongado e o líquido de arrefecimento do motor não contém aditivo anticon-gelante.

– O local de armazenamento do grupo gerador não é aquecido.– O líquido de arrefecimento não é mantido a uma temperatura apropriada.– A concentração de anticongelante não é suficiente para a temperatura presente no local de armazena-

mento do grupo gerador.– A concentração do anticongelante for de 50 % e a temperatura do compartimento do motor for inferior

a -40°C.Armazenamento com os circuitos de meios químicos não abastecidos, consultar (→ Página 70)

Armazenamento com os circuitos de meios químicos abastecidos em condi-ções normais

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manual de operação e manutenção).2. Fechar a entrada e a saída de ar se a interrupção de funcionamento se prolongar por mais de uma semana.

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8.1.2 Interrupção de funcionamento superior a um mês

Aviso: • Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 26).

• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos deconservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador a gás.• Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuito

de líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.• Para a proteção do radiador do líquido de arrefecimento durante a interrupção do funcionamento, o nível

de líquido de arrefecimento deverá se encontrar acima da borda inferior do bocal de abastecimento doradiador.

• Antes da colocação em operação do grupo gerador, é necessário atentar para o fato de que deverá serfeita novamente a troca por um líquido de arrefecimento autorizado sempre que necessário. Aditivos paralíquido de arrefecimento autorizados para a operação (→ Prescrição para lubrificantes e fluidos MTU Onsi-te Energy para grupos geradores a gás).

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparações 1. Retirar todas as tampas de fechamento.

2. Conectar as baterias de partida.3. Colocar o comando em operação.

Compartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

• Uma vez por mês, aquecer o motor por meio de funcionamento atéa temperatura de serviço a, no mínimo, 50% da carga.

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no motor.• Após aquecer o motor, a entrada de ar aspirado deve ser novamen-

te hermeticamente fechada. Para tal, remover o filtro de ar.

Câmara de combustão Não é necessária nenhuma medida de conservação na câmara decombustão para este intervalo de tempo

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

Trava de manutenção do grupogerador a gás e vedação das aber-turas

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manu-al de operação e manutenção).

2. Fechar hermeticamente todas as aberturas, tais como entrada esaída de ar.

3. Vedar os conectores elétricos contra umidade.

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8.1.3 Componentes não pertencentes ao motor – Interrupção de funcionamento deaté 6 meses

Aviso: • A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-dições de armazenamento (→ Página 28).

• O armazenamento deve se realizar isento de poeira, seco e sem congelamento. Evitar a formação de con-densado. Evitar temperaturas > 50°C e grandes variações de temperatura.

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador a gás.• Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuito

de líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.• Para a proteção do radiador do líquido de arrefecimento durante a interrupção do funcionamento, o nível

de líquido de arrefecimento deverá se encontrar acima da borda inferior do bocal de abastecimento doradiador.

• Antes da colocação em operação do grupo gerador, é necessário atentar para o fato de que deverá serfeita novamente a troca por um líquido de arrefecimento autorizado sempre que necessário. Aditivos paralíquido de arrefecimento autorizados para a operação (→ Prescrição para lubrificantes e fluidos MTU Onsi-te Energy para grupos geradores a gás).

Conservação Procedimento de conservaçãoBombas 1. Não esvaziar os circuitos de meios químicos.

2. De modo a evitar os danos causados por congelamento, abasteceros circuitos de água com mistura de água e glicol.

3. Circular o volume de anticongelante na água várias vezes no cir-cuito de modo que este último seja lavado completamente.

4. Para evitar que as juntas de anel deslizante emperrem. Em casode sistema abastecido, colocar as bombas em operação uma vezpor mês

Sistema de condutores Caso o sistema de condutores seja esvaziado, manter uma junta deanel deslizante como reserva e substituí-la antes da colocação emoperação.

Trocador de calor de gases de es-cape

1. Assegurar que o circuito de meios químicos esteja completamenteabastecido.

2. Assegurar que o circuito de água esteja abastecido com misturade água e glicol em volume suficiente.

3. Circular o volume de anticongelante no circuito várias vezes demodo que este último seja lavado de maneira completa e suficien-te.

4. Operar o trocador de calor de gases de escape até este atingir atemperatura de serviço antes de desligá-lo.

5. Assegurar que não exista mais umidade no lado dos gases de es-cape.

6. Fechar a entrada e a saída dos gases de escape de modo a impe-dir a penetração de umidade.

Sistema de controle de gás Assegurar que os componentes do sistema de controle de gás sejamarmazenados, de modo geral, em temperaturas na faixa de -15°C até40°C.Em caso de membrana de Viton, a temperatura de armazenamento é >0°C.

Gerador, limitador de temperaturade segurança, limitador de pres-são de segurança, válvula de trêsvias, detector de incêndio, detec-tor de gás

Indicações gerais vigentes

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Conservação Procedimento de conservaçãoRecipiente de expansão Em caso de imobilização temporária, garantir que a vedação da água

permaneça mantida no recipiente de expansão. Em caso de congela-mento, outras medidas devem ser adotadas.

Válvula de segurança 1. Os componentes metálicos da válvula de segurança devem serpintados ou pulverizados com agente anticorrosivo para a conser-vação externa (→ Página 22)

2. Limpar os componentes metálicos da válvula de segurança antesda colocação em funcionamento

Compressor de biogás 1. Remover o ventilador na entrada e na saída do flange ou colocardiscos cegos.

2. Secar o ventilador e lavá-lo com um gás inerte. Atente para que oventilador seja fechado de modo hermético após a lavagem.

3. Verificar a liberdade de movimento do ventilador girando-o.• Em caso de temperatura ambiente variável, uma vez por mês• Em caso de temperatura ambiente constante, a cada dois me-

ses4. Em razão da imobilização, podem ocorrer sobreposições com o in-

tervalo de manutenção para os retentores radiais do eixo. Estesdevem ser trocados a cada 16.000 horas de serviço ou a cada 2anos de modo a garantir que o ventilador permaneça estanque agás.

Sistema de neutralização 1. Limpar o sistema de neutralização.2. Trocar o granulado usado ou faltante3. Lavar até que água limpa sai na saída do sistema de neutralização4. Armazenar o sistema de neutralização limpo.

Tampas dos gases de escape,tampas tipo persiana

Mover as guarnições que permanecem permanentemente na mesmaposição uma até duas vezes a cada seis meses.

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8.1.4 Componentes não pertencentes ao motor - Interrupção de funcionamentosuperior a 6 meses

Aviso: • A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação posterior dependendo das con-dições de armazenamento (→ Página 28).

• O armazenamento deve se realizar isento de poeira, seco e sem congelamento. Evitar a formação de con-densado. Evitar temperaturas > 50°C e grandes variações de temperatura.

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador a gás.• Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuito

de líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.• Para a proteção do radiador do líquido de arrefecimento durante a interrupção do funcionamento, o nível

de líquido de arrefecimento deverá se encontrar acima da borda inferior do bocal de abastecimento doradiador.

• Antes da colocação em operação do grupo gerador, é necessário atentar para o fato de que deverá serfeita novamente a troca por um líquido de arrefecimento autorizado sempre que necessário. Aditivos paralíquido de arrefecimento autorizados para a operação (→ Prescrição para lubrificantes e fluidos MTU Onsi-te Energy para grupos geradores a gás).

Conservação Procedimento de conservaçãoBombas 1. Não esvaziar os circuitos de meios químicos.

2. De modo a evitar os danos causados por congelamento, abasteceros circuitos de água com mistura de água e glicol em volume sufi-ciente.

3. Circular o volume de anticongelante na água várias vezes no cir-cuito de modo que este último seja lavado completamente.

4. Para evitar que as juntas de anel deslizante emperrem. Em casode sistema abastecido, colocar as bombas em operação uma vezpor mês

Sistema de condutores Caso o sistema de condutores seja esvaziado, manter uma junta deanel deslizante como reserva e substituí-la antes da colocação emoperação.

Trocador de calor de gases de es-cape

1. Assegurar que o circuito de meios químicos esteja completamenteabastecido.

2. Assegurar que o circuito de água esteja abastecido com misturade água e glicol em volume suficiente.

3. Circular o volume de anticongelante no circuito várias vezes demodo que este último seja lavado de maneira completa e suficien-te.

4. Operar o trocador de calor de gases de escape até este atingir atemperatura de serviço antes de desligá-lo.

5. Assegurar que não exista mais umidade no lado dos gases de es-cape.

6. Limpar o lado dos gases de escape se necessário.7. Fechar a entrada e a saída dos gases de escape de modo a impe-

dir a penetração de umidade.

Sistema de controle de gás Assegurar que os componentes do sistema de controle de gás sejamarmazenados, de modo geral, em temperaturas na faixa de -15°C até40°C.Fechar hermeticamente as aberturas.Em caso de membrana de Viton, a temperatura de armazenamento é >0°C.

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Conservação Procedimento de conservaçãoCatalisador Em caso de tempo de imobilização superior a 1 ano:

1. Remover o catalisador2. Limpar o catalisador3. Armazenar o catalisador em local seco

Gerador 1. Se o gerador for armazenado por período superior a 6 meses enão for girado, trocar os rolamentos do gerador antes da coloca-ção em operação

2. No primeiro funcionamento, relubrificar os rolamentos para colo-car o gerador em serviço quando as condições a seguir estiverematendidas:• Gerador ficou armazenado entre seis e doze meses• Gerador foi girado seis vezes por mês durante este intervalo de

tempo3. Se o gerador foi armazenado por período superior a 24 meses e

foi girado 6 vezes por mês durante este intervalo de tempo, trocaros rolamentos do gerador antes da colocação em operação.

Limitador de temperatura de segu-rança, limitador de pressão de se-gurança, válvula de três vias, de-tector de incêndio, detector degás, recipiente de expansão, vál-vula de segurança

Indicações gerais vigentes

Compressor de biogás 1. Remover o ventilador na entrada e na saída do flange ou colocardiscos cegos.

2. Secar o ventilador e lavá-lo com um gás inerte. Atente para que oventilador seja fechado de modo hermético após a lavagem.

3. Verificar a liberdade de movimento do ventilador girando-o.• Em caso de temperatura ambiente variável, uma vez por mês• Em caso de temperatura ambiente constante, a cada dois me-

ses4. Em razão da imobilização, podem ocorrer sobreposições com o in-

tervalo de manutenção para os retentores radiais do eixo. Estesdevem ser trocados a cada 16.000 horas de serviço ou a cada 2anos de modo a garantir que o ventilador permaneça estanque agás.

Sistema de neutralização 1. Limpar o sistema de neutralização.2. Trocar o granulado usado ou faltante3. Lavar até que água limpa sai na saída do sistema de neutralização4. Armazenar o sistema de neutralização limpo.

Tampas dos gases de escape,tampas tipo persiana

1. Mover as guarnições que permanecem permanentemente na mes-ma posição três a quatro vezes por ano.

2. Verificar os servomotores semestralmente.3. Em caso de armazenamento em longo prazo, verificar os servomo-

tores antes da colocação em funcionamento na fábrica.

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Conservação Procedimento de conservaçãoUnidade de transmissão (interior) 1. A conservação padrão de entrega da transmissão é suficiente para

um período de tempo de 6 meses (condições normais de transpor-te, armazenamento em locais secos).

2. Após outros 6 meses, lavar a transmissão através da tampa deinspeção em todos os locais acessíveis para que todas as superfí-cies sejam cobertas com agente conservante.

3. Após o ciclo de teste e antes da embalagem de transporte interna-cional ser colocada, lavar a transmissão pelo lado interno.

Unidade de transmissão (exterior) 1. Todas as extremidades de eixo, peças e superfícies são forneci-das, a partir da entrega, com pintura resistente à corrosão, águado mar e condições tropicais, que garantem proteção por um pe-ríodo de um ano.

2. Decorrido este prazo, a pintura de proteção existente deve seranualmente substituída com Castrol SafeCoat DW33.

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8.1.5 Container – Interrupção de funcionamento superior a um mês

Aviso: • Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 26).

• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos deconservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

• Todos os lubrificantes e fluidos permanecem no grupo gerador a gás.• Em caso de perigo de congelamento durante o armazenamento, o agente anticorrosivo aquoso no circuito

de líquido de arrefecimento deve ser trocado por um agente anticorrosivo anticongelante.• Para a proteção do radiador do líquido de arrefecimento durante a interrupção do funcionamento, o nível

de líquido de arrefecimento deverá se encontrar acima da borda inferior do bocal de abastecimento doradiador.

• Antes da colocação em operação do motor, é necessário atentar para o fato de que deverá ser feita nova-mente a troca por um líquido de arrefecimento autorizado sempre que necessário. Aditivos para líquido dearrefecimento autorizados para a operação, (→ Prescrição para lubrificantes e fluidos MTU Onsite Energypara grupos geradores a gás. )

Conservação Procedimento de conservaçãoGrupo gerador a gás Consultar (→ Página 63)

Container 1. Armazenar o container conforme os requisitos do fundamento.2. Retocar os danos de pintura no container ou montagens com tinta

adequada e de maneira apropriada de modo a evitar corrosão.3. Remover regularmente as deposições sobre a superfície do teto

(por exemplo, folhas, poeira).4. Engraxar as vedações da porta e as dobradiças antes do armaze-

namento.5. Fechar as entradas de cabo vedando-as contra intempéries (se ne-

cessário, montar anteparos de cobertura).6. Fechar as aberturas de saída de gases de escape vedando-as con-

tra intempéries.7. Assegurar o esvaziamento da água condensada do sistema de es-

cape.8. Fechar os flanges conectores das conexões de gás e condensado

vedando-os contra intempéries (tampa cega). Armazenamento a,no máximo, 40°C.Em caso de membrana de Viton, a temperatura de armazenamen-to é > 0°C.

9. Fechar as tampas de persiana da alimentação e saída de ar.10. Manter o compartimento interno do container livre de congela-

mento.11. Evitar a condensação, utilizar absorvedores de umidade quando

necessário.12. Assegurar a alimentação elétrica para os seguintes componentes:

• Aquecimento de imobilização do gerador• Aquecimento do ambiente

13. Desenergizar o MMC.14. Desconectar as baterias de partida.15. Desconectar a chave seccionadora para o motor de partida do mo-

tor (quando existente).NOTAS:• Todas as extremidades de eixo, peças e superfícies são fornecidas,

a partir da entrega, com pintura resistente à corrosão, água do mare condições tropicais, que garantem proteção por um período deum ano.

• Decorrido este prazo, a pintura de proteção existente deve seranualmente substituída com Castrol SafeCoat DW33.

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8.2 Com possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

Aviso: • Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 27)

• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos deconservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28)

• ATENÇÃO: Fechar os circuitos de meios químicos imediatamente após o escoamento dos meios.

Conservação Procedimento de conservaçãoPreparações 1. Retirar todas as tampas de fechamento.

2. Conectar as baterias de partida.3. Colocar o comando em operação.

Compartimento interno (sistemasde óleo, combustível e arrefeci-mento)

1. Se necessário, limpar o grupo gerador.2. Escoar o líquido de arrefecimento (caso existente) e descartá-lo.3. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimento

com líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).Nota: Para evitar um procedimento de lavagem no abastecimentodo líquido de arrefecimento para a colocação em operação, é re-comendada a utilização do líquido de amaciamento "Glysacorr P113" ao invés do óleo anticorrosivo emulsionável "Oil 9156".

4. Desde que não haja óleo de conservação no motor, esvaziar total-mente o cárter.NOTA: De modo alternativo, o motor pode ser aquecido em funcio-namento com óleo de motor normal. Em seguida, usando umabomba de lubrificação preliminar, bombear aprox. 100 litros doóleo de conservação autorizado através da conexão de lubrifica-ção preliminar no motor. Depois disto, executar os passos 2 e 3descritos em "Câmara de combustão".

5. Abastecer o motor com o óleo de conservação autorizado.6. Aquecer o motor em, no mínimo, 50% da potência (água de arrefe-

cimento, mín., 75°C)NOTA: De modo alternativo, o motor também pode ser aquecido àtemperatura nominal usando um aquecimento externo para a águade arrefecimento (mín. 75°C). Neste caso, também deve ser usa-da uma bomba de óleo externa.

7. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.8. Escoar o óleo de conservação do sistema de óleo.9. Escoar o agente conservante do sistema de água de arrefecimen-

to.10. Fechar as aberturas de água de arrefecimento imediatamente

após o escoamento

Câmara de combustão 1. Desaparafusar todas as velas de ignição.2. Se o motor não foi aquecido através de funcionamento com óleo

de conservação, girar todos os êmbolos sucessivamente para oponto morto inferior "PMI" para a conservação.

3. Pulverizar minuciosamente as superfícies de câmara de combus-tão dos êmbolos e as paredes dos cilindros usado uma pistola depulverização fina. Atentar para que não permaneça uma grandequantidade de óleo no fundo do êmbolo.

4. Aparafusar as velas de ignição

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Conservação Procedimento de conservaçãoPeças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peças

nuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

Trava de manutenção do grupogerador e vedação das aberturas

1. Executar o "Procedimento para desligamento/bloqueio" (→ Manu-al de operação e manutenção).

2. Fechar hermeticamente todas as aberturas, tais como entrada esaída de ar.

3. Vedar os conectores elétricos contra umidade.

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8.3 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao grupo gerador a gásespecífico. A sequência detalhada de operações poderá variar de um grupo gerador para outro. Em casode dúvidas, entrar em contato com a MTU.

• É recomendada a conservação posterior em bancada de teste.• As medidas individuais de conservação devem ser realizadas simultaneamente conforme a viabilidade.• Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-

rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 26).• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de

conservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

Passos preparatóriosConservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Verificar as prescrições locais.

NOTA: Antes do armazenamento com os circuitos de meios quími-cos abastecidos, deverá ser esclarecido se isto é admissível devi-do a produtos perigosos ou motivos de preservação ambiental.

2. Se necessário, o grupo gerador deverá ser limpo antes da conser-vação (posterior).

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubrifica-do preliminarmente. Por isso, inicialmente lubrificar preliminarmentecom o agente anticorrosivo autorizado e acumular a pressão de óleo.Em seguida, conservar o circuito do líquido de arrefecimento e a câma-ra de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Escoar o óleo antigo se necessário.2. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.3. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.4. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo no circuito de óleo. Usar agente anticorrosivo com ade-quação para conservação interna do motor não abastecido.(→ Página 16).

5. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.6. O óleo pode ser deixado no motor. No entanto, não é permitida a

operação permanente do motor com este óleo (máx. 25 h). Para aoperação permanente do motor, o óleo deve ser trocado por umóleo de motor autorizado (consultar a prescrição vigente para lu-brificantes e fluidos).

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito do líquido de arrefecimentocom líquido de amaciamento autorizado (→ Página 18).

3. Abrir todos os termostatos para que o líquido de amaciamentoatinja todos os locais do circuito do líquido de arrefecimento.

4. Deixar o líquido de amaciamento dentro do motor.NOTA: Não é admissível a mistura de líquidos de amaciamento di-ferentes.

5. Fechar hermeticamente todas as aberturas de água de arrefeci-mento

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Conservação Procedimento de conservaçãoCâmara de combustão 1. Desaparafusar todas as velas de ignição.

2. Para a conservação, girar todos os êmbolos sucessivamente parao ponto morto inferior "PMI".

3. Pulverizar minuciosamente as superfícies de câmara de combus-tão dos êmbolos e as paredes dos cilindros usado uma pistola depulverização fina. Atentar para que não permaneça uma grandequantidade de óleo no fundo do êmbolo.

4. Aparafusar as velas de ignição5. Fechar hermeticamente a entrada de ar aspirado e a saída de ga-

ses de escape e, se necessário, executar nova vedação.

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados conforme o interva-lo de conservação posterior(→ Página 28). Para tal, girar o motormanualmente para que a graxa nos rolamentos se distribua atra-vés das diversas rotações do eixo.

2. Baterias, conforme o intervalo de conservação posterior(→ Página 28):• Carregar até a carga de manutenção• Verificar e engraxar os polos das baterias• Em caso de bateria de ácido, verificar o nível de ácido e com-

pletá-lo se necessário.

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8.4 Sem possibilidade de colocação em operação e circuitos demeios químicos não abastecidos

Aviso: • O procedimento descrito é uma diretriz que deverá ser respectivamente adequada ao grupo gerador a gásespecífico. A sequência detalhada de operações poderá variar de um grupo gerador para outro. Em casode dúvidas, entrar em contato com a MTU.

• É recomendada a conservação posterior em bancada de teste.• Realizar as medidas individuais de conservação simultaneamente conforme a possibilidade• Componentes de motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de conservação poste-

rior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 27).• Componentes não pertencentes ao motor: A conservação posterior se realiza conforme os intervalos de

conservação posterior dependendo das condições de armazenamento (→ Página 28).

Passos preparatóriosConservação Procedimento de conservaçãoPreparação 1. Se necessário, o grupo gerador deverá ser limpo antes da conser-

vação (posterior).2. Escoar e descartar todos os meios.

NOTA: Um motor somente poderá ser girado se ele tiver sido lubrifica-do preliminarmente. Por isso, inicialmente lubrificar preliminarmentecom o agente anticorrosivo autorizado e acumular a pressão de óleo.Em seguida, conservar o circuito do líquido de arrefecimento e a câma-ra de combustão.

Circuito de lubrificação 1. Remover a conexão de lubrificação preliminar no bloco do motor.2. Conectar a bomba de lubrificação preliminar.3. Usando a bomba de lubrificação preliminar, introduzir o agente an-

ticorrosivo (aprox. 100 litros) no circuito de óleo. Usar agente anti-corrosivo com adequação para conservação interna do motor nãoabastecido. (→ Página 16).

4. Girar o motor manualmente de uma até duas voltas.5. Escoar completamente o óleo.

NOTA: Se o motor estiver quente, deixá-lo esfriar abaixo de 40°Ce somente depois disto escoar completamente o óleo.

Circuito do líquido de arrefecimen-to

1. Escoar os resíduos de líquido de arrefecimento (caso existente) edescartá-los.

2. Abastecer completamente o circuito de líquido de arrefecimentocom o líquido de amaciamento autorizado e, em seguida, fechá-lohermeticamente (→ Página 18).

3. Usando um aquecimento externo para a água de arrefecimento,aquecer o motor a, no mínimo, 75°C.

4. Deixar o motor esfriar abaixo de 40°C.5. Escoar completamente o líquido de amaciamento.6. Fechar hermeticamente as aberturas de água de arrefecimento

imediatamente após o escoamento

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Conservação Procedimento de conservaçãoCâmara de combustão 1. Desaparafusar todas as velas de ignição.

2. Para a conservação, girar todos os êmbolos sucessivamente parao ponto morto inferior "PMI".

3. Pulverizar minuciosamente as superfícies de câmara de combus-tão dos êmbolos e as paredes dos cilindros usado uma pistola depulverização fina. Atentar para que não permaneça uma grandequantidade de óleo no fundo do êmbolo.

4. Aparafusar as velas de ignição5. Fechar hermeticamente a entrada de ar aspirado e a saída de ga-

ses de escape e, se necessário, executar nova vedação.

Peças nuas (conservação externa) Aplicar agente anticorrosivo com pincel ou por pulverização nas peçasnuas exteriores para a sua conservação externa (→ Página 22). Entreelas, estão incluídas:• Peças da parte externa do motor• Flanges• Eixos• Discos de arraste• Guarnições

Componentes não pertencentesao motor (gerador e baterias departida)

1. Manter os rolamentos do gerador lubrificados. Girar o motor ma-nualmente conforme o intervalo de conservação posterior paraque a graxa nos rolamentos se distribua através das diversas rota-ções do eixo.

2. Carregar as baterias de partida para a manutenção da carga con-forme o intervalo de conservação posterior.

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9 Grupos geradores a gás com motores BR 400 -Conservação e conservação posterior

9.1 Prefácio

Este capítulo se aplica para a conservação de motores a gás, grupos geradores a gás BHWK (módulos/agre-gados) do BR 400.

É feita a distinção dos 3 tipos de modelos a seguir dos grupos geradores a gás:• GC (Genset Combined): Módulo com desacoplamento do calor e trocador de calor de gases de escape

integrado• GR (Genset Reduced): Agregado com desacoplamento do calor• GB (Genset Basic): Agregado sem desacoplamento do calor

No que se refere à medidas, é feita a diferenciação entre:• Conservação:

A conservação é realizada após o ciclo de teste de fábrica na MTU Friedrichshafen GmbH (caso A) e emcaso de interrupções mais prolongadas do funcionamento (caso B).

• Conservação posterior:Decorrida a vida útil da conservação, é necessária uma conservação posterior conforme os intervalos cor-respondentes.

• Recolocação em operação

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9.2 Condições de armazenamento, vida útil para a conservação eintervalos de conservação posterior

Condições de armazenamentoAs medidas de conservação dependem das condições de armazenamento. Diferenciam-se as seguintes con-dições de armazenamento.

Condições de armazena-mento

Áreas de utilização

Normais • Recintos fechados livre de geadas e aquecidos, limpos• Oscilações de temperatura no máximo entre 10 e 40 °C• Umidade relativa do ar na média mensal ≤ 65 %

Difíceis • Poeira e sujeira• Ponto de condensação passar a um valor inferior > 20 % do mês• Umidade relativa do ar na média mensal > 65 %

Nota: Qualquer outra condição de armazenamento (por exemplo, armazenamento a céu aberto) não épermitida.

Vida útil da conservaçãoCom relação à conservação, é feita a diferenciação entre 2 casos:• Caso A: Conservação após a conclusão do ciclo de teste de fábrica• Caso B: Conservação após a imobilização de um sistema que se encontra em operação

Caso A: Conservação de fábrica

Condições de armazenamento Vida útilNormais 12 meses

Difíceis 6 meses

As medidas de conservação do caso B são necessárias quando a interrupção de funcionamento dos motorese módulos/grupos do BR 400 for maior do que os períodos de tempo indicados na tabela.

Caso B: Conservação após imobilização a partir da operação

Condições de armazenamento Interrupções de funcionamen-to

Vida útil

Normais > 3 meses 12 meses

Difíceis > 1 mês 6 meses

Intervalos para a conservação posteriorA conservação posterior realiza-se posteriormente após decorrida a vida útil indicada nas tabelas para o ca-so A e caso B.

Intervalos para a conservação posterior

Condições de armazenamento Intervalo de conservação posteriorNormais 6 meses

Difíceis 3 meses

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9.3 Conservação após a conclusão do ciclo de teste de fábrica econdições de fornecimento

Aviso: Pré-requisito para a conservação:• O ciclo de teste foi executado com o líquido de arrefecimento especificado (mistura de água e anticorrosi-

vo/anticongelante).• A conservação se realiza conforme a vida útil definida, dependendo das condições de armazenamento

(→ Página 77).Executar a conservação do sistema conforme as condições de armazenamento (tabela, caso A)(→ Página 77).

Caso A: Procedimento de conservação após a conclusão do ciclo de teste defábrica

1. Aquecer o grupo/módulo por meio de seu funcionamento e desligar com o trocador de calor de gases deescape seco.

2. Remover as velas de ignição.3. Pulverizar as câmaras de combustão usando uma pistola de proteção da parte inferior do assoalho através

dos furos das velas de ignição com óleo de conservação (→ Página 16).4. Girar manualmente o motor em uma volta.5. Pulverizar novamente óleo de conservação nas câmaras de combustão.

Resultado: As camisas e anéis de êmbolo estão umedecidos com óleo de conservação.6. Aparafusar as velas de ignição.7. Pulverizar o radiador de mistura esvaziado com óleo de conservação.8. Pulverizar o sistema de água quente com óleo de conservação.9. Fechar hermeticamente o radiador de mistura, o sistema de água quente e a entrada do sistema de controle

de gás.10. Fechar hermeticamente a entrada de ar e a saída de gases de escape do módulo/grupo (disco cego no siste-

ma de gases de escape).11. Enroscar a vareta no bloco do motor para fechá-lo.12. Drenar a tubulação de condensado e fechá-la hermeticamente.13. Em caso de fornecimento com os circuitos de líquido de arrefecimento do motor e de arrefecimento não

abastecidos, fechar hermeticamente o respiro e as torneiras KFE.

Condições de fornecimento para grupos geradores a gás com circuitos de líquido de arrefecimentodo motor e de óleo abastecidos• Permitido para fornecimentos até uma temperatura ambiente superior a -18°C• Fornecimento padrão dentro da Europa para os tipos de modelo GC e GR

Condições de fornecimento para grupos geradores a gás com circuitos de líquido de arrefecimentodo motor e de óleo não abastecidos• Especificado para fornecimentos em temperaturas ambiente inferiores a -18°C• A proteção anticorrosiva após o ciclo de teste de fábrica é garantida por meio do liquido de arrefecimen-

to especificado através de umedecimento.• O sistema de arrefecimento deve permanecer hermeticamente fechado para evitar a desidratação e cor-

rosão.

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9.4 Conservação após a imobilização de um sistema que seencontra em operação

Aviso: Pré-requisito para a conservação:• A operação foi executada com o líquido de arrefecimento especificado (mistura de água e anticorrosivo/

anticongelante).• A conservação se realiza conforme a vida útil definida, dependendo das condições de armazenamento

(→ Página 77).• Executar a conservação do sistema conforme a interrupção de funcionamento e as condições de armaze-

namento (tabela, caso B) (→ Página 77).

Caso B: Procedimento de conservação após a imobilização de um sistemaque se encontra em operação

1. Aquecer o grupo/módulo por meio de seu funcionamento e desligar com o trocador de calor de gases deescape seco.

2. Remover as velas de ignição3. Pulverizar as câmaras de combustão usando uma pistola de proteção da parte inferior do assoalho através

dos furos das velas de ignição com óleo de conservação4. Girar manualmente o motor em uma volta.5. Pulverizar novamente óleo de conservação nas câmaras de combustão (→ Página 16)

Resultado: As camisas e anéis de êmbolo estão umedecidos com óleo de conservação.6. Aparafusar as velas de ignição.7. Se o radiador de mistura e o sistema de água quente estiverem abastecidos com líquido de arrefecimento,

não é necessária nenhuma medida de conservação. O mesmo se aplica para o trajeto de gás.8. Fechar hermeticamente a entrada de ar e a saída de gases de escape do módulo/grupo (disco cego no siste-

ma de gases de escape).9. Enroscar a vareta no bloco do motor para fechá-lo

10. Drenar a tubulação de condensado e fechá-la hermeticamente

Aviso:11. Em ambiente não protegido contra congelamento (sistema em container), os circuitos de arrefecimento de-

vem ser dotados de anticongelante para que não seja necessário escoar o líquido de arrefecimento em tem-peraturas de até -18°C.

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9.5 Conservação posterior

Aviso: • A conservação posterior se realiza conforme os intervalos especificados dependendo das condições dearmazenamento (→ Página 77).

Procedimento de conservação posterior1. Remover o catalisador antes da conservação posterior.

Resultado: O catalisador é protegido contra óleo de conservação.2. Remover as velas de ignição3. Pulverizar as câmaras de combustão usando uma pistola de proteção da parte inferior do assoalho através

dos furos das velas de ignição com óleo de conservação4. Girar manualmente o motor em uma volta.5. Pulverizar novamente óleo de conservação nas câmaras de combustão (→ Página 16)

Resultado: As camisas e anéis de êmbolo estão umedecidos com óleo de conservação.6. Aparafusar as velas de ignição.7. Inspecionar visualmente a estanqueidade de todas as aberturas no grupo.8. Se necessário, substituir as medidas de fechamento nas aberturas.

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9.6 Medidas especiais durante a fase de conservação

Componente ProvidênciaGerador Girar o gerador manualmente 1 vez a cada 6 meses.

Desta forma são evitados danos nos rolamentos dogerador. Não é possível realizar a relubrificação.

Bateria Carregar a bateria eventualmente presente com re-gularidade. De modo alternativo, removê-la e realizara sua conservação separadamente.

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9.7 Recolocação em operação

Procedimento da recolocação em operação1. Remover todas as vedações existentes no grupo2. Abastecer os lubrificantes e fluidos escoados conforme a especificação sobre lubrificantes e fluidos opera-

cionais.3. Remover as velas de ignição.4. Girar manualmente uma vez o motor.5. Deixar o motor girar com o motor de partida.

Resultado: O óleo de conservação é soprado para fora.6. Instalar as velas de ignição7. Dar partida no motor.8. Operação em curto prazo até o motor estar livre de óleo de conservação.9. Instalar o catalisador

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10 Desconservação

10.1 Remoção da conservação dos motores diesel e a gás

10.1.1 Desconservação antes da colocação em operação

Aviso: • Antes da colocação em funcionamento, é necessário executar a remoção da conservação do motor dieselou a gás que está conservado.

• A remoção da conservação em motor diesel não se aplica em caso de interrupções de operação de até 3meses em motores de campo instalados. Somente as tampas devem ser removidas.

• A remoção da conservação não se aplica em caso de motores a gás instalados, que possuam a possibili-dade de colocação em operação com os circuitos de meios químicos abastecidos.

• Antes da colocação em operação do motor, é necessário atentar para o fato de que deverá ser feita nova-mente a troca por um líquido de arrefecimento autorizado. O motor não poderá ser operado com produtosde proteção a geada, se somente estiverem liberados aditivos de agentes de resfriamento aquosos. Aditi-vos de líquido de arrefecimento autorizados para a operação (→ Prescrições para lubrificantes e fluidosMTU).

Procedimento de remoção da conservação antes da colocação em operação1. Em caso de necessidade, limpar o motor.2. Retirar todas as tampas de fechamento.3. Se necessário, escoar o óleo anticorrosivo.4. Substituir filtros de óleo (insertos). Este passo não se aplica em caso de novo fornecimento e será necessá-

rio, o mais tardar, após um ano.5. Somente em motores diesel: Substituir filtros de combustível (insertos). Este passo não se aplica em caso de

novo fornecimento e será necessário, o mais tardar, após um ano.6. Abastecer com óleo de motor.7. Assegurar que os rolamentos a ser alimentados pelo circuito de óleo do motor estejam bem lubrificados.8. Girar manualmente o motor.9. Preparar o motor para a colocação em funcionamento.

10. Se necessário, escoar o líquido de amaciamento.11. Abastecer ou substituir o líquido de arrefecimento.

Indicação para a colocação em operaçãou A colocação do motor em operação é executada de acordo com a documentação do motor.

Particularidade motor a gás:O óleo conservante possui um teor de cinzas sensivelmente mais elevado do que o óleo deoperação permanente. Por esta razão, na colocação em operação, o motor conservado deveráser submetido a um ciclo de lavagem com o óleo de operação permanente autorizado de acor-do com a prescrição de lubrificantes e fluidos.

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10.1.2 Memorando sobre a remoção da conservação de motores em embalagensresistentes às condições climáticas

Antes de abrir o invólucro, ler e respeitar este memorando rigorosamente, em particular, as no-tas referentes as comunicações indispensáveis da MTU Friedrichshafen GmbH e da MTU Onsi-te Energy.

Folha informativa para a desconservação de motores1. Fazer a leitura dos valores de umidade no indicador de umidade e anotá-los no cartão de controle.

Higrômetro (→ Página 88)Ficha de monitoramento (→ Página 97)Avaliação:a Quando todos os três campos no indicador de umidade estiverem em azul, tudo estará em

ordem.b Se os campos 30 e 40 estiverem parcialmente carregados ou totalmente em cor-de-rosa,

inspecionar o invólucro quanto a danos. Em caso de invólucro danificado, comunicar a MTU.c Se todos os três campos alteraram para cor-de-rosa, não abrir o invólucro e informar a MTU.

2. Se os valores de umidade estiverem em ordem e, se não houver outras falhas aparentes, retirar afolha composta de alumínio do motor.

3. Inspecionar externamente o motor que foi retirado do invólucro.Anotar o resultado da inspeção no cartão de controle.

4. Inspeção manual de todas as conexões de mangueiras de borracha.As conexões não podem estar quebradiças ou intumescidas.

5. Se houver reclamações, informar a MTU e aguardar retorno.Neste meio tempo, não preparar o motor para a montagem, nem modificá-lo, mas cobri-lo e arma-zená-lo em um local seco.

6. Anotar a data da desconservação no cartão de controle.

7. Somente abrir abertura do motor quando os mesmos forem utilizados. Isso se refere:• Entrada do carregador• Saída da tubulação de coleta de gases de escape• Entrada e saída do líquido de arrefecimento• Flange de conexão para tubulações de purga de ar nos tubos de distribuição do líquido de arre-

fecimento

8. Para a primeira colocação em funcionamento, observar a documentação do motor.

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10.2 Remoção da conservação dos grupos geradores diesel e a gás

10.2.1 Desconservação antes da colocação em operação

Aviso: Com relação à remoção da conservação e recolocação em operação dos grupos geradores a gás BR 400,consultar (→ Página 82).

A remoção da conservação não se aplica em interrupções de operação de até 3 meses em gru-pos geradores de campo montados. Neste caso:• Remover todos os fechos.• Nos casos em que tiver sido realizada a conservação conforme o "Procedimento para desli-

gamento/bloqueio", executar o "Procedimento de colocação em operação", (→ Instruçõesde operação e manutenção).

Aviso: Antes de colocar o grupo gerador em operação:• Escoar o agente conservante.• Assegurar que tenha sido feita a troca para um líquido de arrefecimento autorizado para a operação. O

grupo gerador não pode ser operado exclusivamente com anticongelante nos casos em que forem autori-zados somente aditivos aquosos para líquido de arrefecimento.

• Executar a troca do óleo com substituição por um óleo autorizado para as condições de operação.Aditivos para líquido de arrefecimento e óleos autorizados para a operação (→ Prescrições para lubrificantese fluidos MTU Onsite Energy ).

Procedimento de remoção da conservação antes da colocação em operação1. Se necessário, limpar o grupo gerador.2. Retirar todas as tampas de fechamento.3. Se necessário, escoar o óleo anticorrosivo.

Aviso: Este passo não se aplica em caso de novo fornecimento e será necessário, o mais tardar, após um ano.4. Trocar o filtro do óleo (elementos de filtro).

Aviso: Este passo não se aplica em caso de novo fornecimento e será necessário, o mais tardar, após um ano.5. Somente para os grupos geradores diesel: Trocar o filtro de combustível (elementos de filtro).6. Abastecer com óleo de motor.7. Assegurar que os rolamentos a ser alimentados pelo circuito de óleo do motor estejam bem lubrificados.8. Girar manualmente o motor.9. Se necessário, escoar o líquido de amaciamento.

10. Abastecer ou substituir o líquido de arrefecimento.11. Para grupos geradores diesel com motor TB: Abastecer ou substituir o líquido de arrefecimento do ar de so-

brealimentação.

Etapas conclusivas1. Em caso de armazenamento mais prolongado (um ano ou mais), preparar o gerador:

Tipo de gerador AçãoMagnaPlus • Verificar, limpar e secar o gerador.

• Verificar os rolamentos e, se necessário, substituí-los nas regiões em queo gerador foi submetido a esforços de vibração.

MagnaMax/MagnaPowerLeroy Somer

• Lubrificar os rolamentos com graxa. Com relação à quantidade de graxa eà descrição das tarefas, consultar o "Manual de operação e manutenção".

• Nas regiões em que o gerador foi submetido a condições úmidas e umida-de elevada do ar, verificar a resistência de isolamento e, se necessário,secar os enrolamentos.

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2. Instalar e conectar as baterias de partida.3. Executar o procedimento descrito no capítulo "Operação" (→ Instruções de operação e manutenção).

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11 Embalagem

11.1 Tipos de embalagemO tipo de embalagem do motor depende das condições de armazenamento e transporte.

Na MTU Friedrichshafen GmbH e MTU Onsite Energy é feita a diferenciação entre os seguintes tipos de em-balagem:

Tipo de embalagem Áreas de utilizaçãoEmbalagem usual • Para motores e grupos geradores que sejam armazenados em condi-

ções de armazenamento normais por, no máximo, 6 meses• Como embalagem de transporte para:

– Motores pintados para transporte terrestre ou marítimo em con-tainer

– Motores e grupos geradores destinados ao uso imediato

Embalagem resistente às condi-ções climáticasMotores e grupos geradores

• Para a proteção de mercadorias sensíveis à corrosão em condiçõesde armazenamento severas

• Uma embalagem resistente às condições climáticas poderá minimi-zar condições de armazenamento severas, mas não oferece proteçãocontra congelamento

• Para motores que sejam enviados por transporte terrestre ou maríti-mo e, em seguida, sejam armazenados por intervalo de tempo maislongo– Até 12 meses – embalagem apropriada para transporte marítimo– Até 36 meses – embalagem de longo prazo apropriada para trans-

porte marítimo• Não apropriada para motores com circuitos de meios químicos abas-

tecidos

Referências:• Assegurar que a pintura (do motor) anteriormente aplicada tenha curado completamente.• A embalagem resistente às condições climáticas deve ser executada imediatamente após a conservação.• Nos casos em que for utilizada uma embalagem resistente às condições climáticas, escoar todos os mei-

os (combustível, óleo, líquido de arrefecimento) o mais completamente possível dos respectivos circuitos.• Controlar o indicador de umidade na embalagem a cada 3 a 4 meses. O resultado deverá ser documenta-

do conforme a ficha de monitoramento e, caso necessário, deverão ser tomadas as providências corres-pondentes (→ Página 97). Em caso de umidade excessivamente elevada, a embalagem deve ser verifica-da e substituída quando necessário.

• Em um armazenamento por longo período dos motores e grupos geradores de, por exemplo, 3, 5 ou 10anos em uma embalagem resistente às condições climáticas, também é necessária uma conservação pos-terior regular conforme os intervalos prescritos(→ Página 26) (→ Página 27).

• Quando o armazenamento não estiver em conformidade com as prescrições, a garantia torna-se inválida.• Acordos existentes continuam válidos.• O cliente deve fornecer informações sobre o local e tempo previsto de armazenamento. O tipo de embala-

gem será escolhido conforme estes critérios.• O tipo de embalagem prescrito é vinculativo para o cliente. Se o cliente exigir uma embalagem diferente,

ele deve estar ciente de que, em tais casos, a garantia por danos consecutivos será anulada.• As seguintes descrições se referem a utilização de uma embalagem resistente às condições climáticas

para o armazenamento de motores conservados.

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11.2 Estrutura da embalagem resistente às condições climáticasPara a embalagem resistente às condições climáticas, são utilizados os seguintes materiais auxiliares de em-balagem:

A – Invólucros de material de camada isoladora (por ex., folha composta de alumínio)B – Agente secante hidrófilo (por ex., gel de sílica)C – Higrômetro

O produto será soldado na película composta e o ar contido será aspirado. Com a adição na embalagem desacos de produto secante a umidade relativa do ar residual será reduzida para uma desejada umidade relati-va do ar. A embalagem, resistente às condições climáticas, impossibilita a condensação da água na superfí-cie metálica e os danos de corrosão dai resultantes.

A – Envoltórios de material de camada isoladoraComo material de camada isoladora, utiliza-se um invólucro com permeabilidade restrita a vapor de água, ecom permeabilidade ao gás, fabricado de uma folha composta de alumínio e soldada de maneira estanque.

A folha composta de alumínio, utilizada pela MTU, consiste de polietileno e alumínio, possuindo as seguintescaracterísticas:• Faixa de temperatura para sua aplicação +70 °C até −55 °C• Permeabilidade ao vapor de água: 0,1 g/m² por dia a 38 °C e 80 % umidade relativa do ar

(para a comparação película macia de PVC com passagem de vapor de água: 6 g/m² por dia)

Para películas compostas utilizadas na MTU vide lista dos materiais de consumo (→ Página 91).

B – Agente secanteAgente secante, geralmente sílica gel, é o termo comum para absorventes hidrófilos que são utilizados emembalagens resistentes as condições climáticas. O agente secante está acondicionado em saquinhos feitosde material com boa permeabilidade ao vapor de água e bastante reforçado (por ex.: papel sódico crepom).Os saquinhos são introduzidos na embalagem do motor.

Exemplo de um saquinho de agente secante

Para os saquinhos de agente secante utilizados na MTU vide lista dos materiais de consumo (→ Página 91).

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Cálculo das unidades dos agentes secantes necessáriosA quantidade das unidades de secante a serem utilizadas na embalagem depende das condições climáticase da maneira de armazenamento no local de destino.

A quantidade mínima de unidades de agente secante a ser utilizada em uma embalagem é calculada da se-guinte forma:

Zona climática TME por área de pelí-cula composta em m²(A)

+TME por kg de mate-rial auxiliar de em-balagem (PHM)

=unidades de secan-

te (TME)

AEuropa (exceto Rússia) 6 x A + 17 x PHM = = TME por embala-

gem

BEUACanadáRegião MediterrâneaOriente Próximo

8 x A + 20 x PHM = = TME por embala-gem

CRússiaAmérica do Sul e CentralOriente Médio e ExtremoOrienteÁfrica, Austrália

17 x A + 20 x PHM = = TME por embala-gem

Tabela 8: Cálculo das unidades de agente secante

Procedimento:1. Medir a superfície (a) da película composta de alumínio para a embalagem.2. Pesar o material auxiliar de embalagem (PHM) necessário, como por exemplo, madeira ou papelão ondu-

lado, necessários para apoiar e acolchoar o motor dentro da película composta de alumínio.3. Verificar quais zonas climáticas o motor percorrerá, sendo transportado e armazenado.4. Cálculo das unidades secantes necessárias (TME).

Nota: Quando a película composta de alumínio for danificada, o seguinte cálculo do TME deve ser feito nova-mente após substituição ou remendo da película.

Exemplo de cálculo para as unidades de agentes secantes:• Embalagem em conformidade com a zona climática C• Área da película composta: 10 m²• Peso do material auxiliar de embalagem: 3 kg

Cálculo: 17 TME x 10 + 20 TME x 3 = = TME por embala-gem

170 TME + 60 TME = 230 TME

Resultado: 230 unidades de agente secante são necessárias para a proteção adequada do motor.

C – Indicador de umidadePara controlar o grau de saturação do agente secante, um indicador de umidade será introduzidos no invólu-cro da película composta.

Os indicadores de umidade (indicadores) mostram através da mudança de coloração que a umidade relativapreviamente estabelecida foi excedida. O aumento da umidade relativa do ar, por ex. devido a vazamentosou danos da película composta de alumínio, significa risco de corrosão do motor.

Na película composta será aparafusado um visor com o indicador de umidade, preferencialmente o mais dis-tante possível do agente secante. Através do visor, sempre será possível controlar a umidade relativa do ardentro da película composta de alumínio ou constatar as alterações.

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Exemplo de um indicador de umidade

Nota: A umidade do ar na embalagem deverá ser controlada e protocolada a cada 3 até 4 me-ses(→ Página 97). Providências com alterações da umidade relativa do ar serão mostradas na tabela se-guinte.

Leitura do indicador de umidadeÁrea Mudança de cor como indicador para a

umidade relativa do arProvidências a serem tomadas

30 mudou para cor rosa: umidade relativa doar acima de 30%

• Diminuir o período de controle• Controlar a cada 4 semanas o indicador de umi-

dade40 mudou para cor rosa: umidade relativa do

ar acima de 40%• Substituir o agente secante, atentando para a

quantidade correta Cálculo: (→ Página 89)• Distribuir uniformemente o novo agente secante

na embalagem• Aspirar o ar que se encontra dentro da embala-

gem e fechar novamente a película composta(→ Página 96)

50 mudou para cor rosa: umidade relativa doar acima de 50%

• Controlar o produto embalado• Efetuar uma conservação posterior do motor• Substituir o agente secante, atentando para a

quantidade correta Cálculo: (→ Página 89)• Distribuir uniformemente o novo agente secante

na embalagem• Aspirar o ar que se encontra dentro da embala-

gem e fechar novamente a película composta(→ Página 96)

Nota: O indicador de umidade se regenera automaticamente. Não será necessária uma substituição após aabertura e fechamento da embalagem.

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11.3 Colocar a embalagem resistente às condições climáticas

Precondições☑Desde que não se trata de um motor novo ou de um motor que sofreu uma revisão geral por parte da

MTU (ambos estão conservados), deverá ser realizada uma conservação do motor conforme descrito nes-se folheto antes que seja colocada uma embalagem resistente às condições climáticas.

☑Todos os lubrificantes e fluidos do motor deverão na medida do possível ser escoados completamente.

☑Deverá ser inspecionado se para o motor está previsto um bloqueio de transporte. Em caso positivo, blo-quear a árvore de manivelas e os mancais do motor de acordo com a documentação.

Ferramentas especiais, Material de consumo, Peças de reposiçãoDenominação / Utilização Nº de encomenda Quantida-

de

Aparelho manual para solda da película (comercial)Placas de borracha resistenteMaterial de vedação Loctite 5970, elasticidade permanente 50773Película composta de alumínio, 1,00 m de largura 49576Película composta de alumínio, 1,25 m de largura 49577Película composta de alumínio, 1,50 m de largura 49579Película de espuma de PE, 1,25 m de largura, 4 mm de espessura 49578Visor 20448Visor com indicador de umidade 20447Agente secante, 125 g = 4 unidades 49542Agente secante, 250 g = 8 unidades 49543Agente secante, 500 g = 16 unidades 49544Agente secante, 1000 g = 32 unidades 49545

Aparelho manual de soldagempara folhas

u No comércio estão disponíveis vários mode-los de aparelhos para soldar películas. Umfornecedor é por exemplo:• W. Kopp Verpackungsmaschinen

Stettener Str. 111–11773732 Esslingen – WaeldenbronnAlemanha

Modelo: Aparelho manual de soldagem HSD95 Cello

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Embalagem do motor1. As placas de borracha resistente deverão ser

furadas com calibre para furos para permitira passagem de parafusos de ancoragem.

2. No bloco de transporte na área dos parafu-sos de ancoragem colocar as placas de bor-racha resistente.

3. Pincelar as placas de borracha resistente naárea da passagem dos parafusos aplicandobastante material de vedação de elasticidadepermanente.

4. A película composta de alumínio deverá serfurada com calibre para furos para permitir apassagem de parafusos de ancoragem.

5. Colocar a película composta de alumínio e naárea de passagem dos furos aplicar bastantematerial de vedação de elasticidade perma-nente.

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6. Sobre a película composta de alumínio naárea da passagem de parafusos colocar nova-mente placas de borracha resistente.

7. Para a proteção adicional da película com-posta de alumínio, colocar película de espu-ma sobre as placas de borracha resistente.

8. Colocar o motor sobre o cavalete de trans-porte e aparafusar o alojamento do motor.

Resultado: O sistema total está prensado e compacto.

Acolchoar bordas e cantos dobloco do motor

u Arestas e vértices do bloco do motor quepossam danificar a película composta de alu-mínio deverão ser acolchoadas com películade espuma.

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Colocação do agente secanteAviso: As unidades de secante não podem ter con-

tato direto com componentes altamente sus-ceptíveis à corrosão do motor.

1. Introduzir as unidades calculadas de agentesecante Exemplo de cálculo: (→ Página 88).

2. As unidades de agente secante deverão serfixadas no terço superior do invólucro vedan-te, de preferência, penduradas.

3. Atentar para uma fixação adequada das uni-dades do agente secante (por exemplo, atra-vés de corda ou fita adesiva) para evitar da-nos as unidades do agente secante, ao motorou a película composta de alumínio.

Colocação do indicador de umi-dade e do visor

1. Os furos para o indicador de umidade e o vi-sor devem ser cortados na película compostade alumínio em um ponto bem visível, prefe-rencialmente, o mais distante possível dasunidades de agente secante.

2. O visor deverá ser posicionado de tal formaque o número do motor possa ser controla-do.

3. Aparafusar o indicador de umidade e o visorna película composta de alumínio.

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Soldagem da folha composta dealumínio

1. Fechar a película composta de alumínio atra-vés de aparelho manual de soldagem(→ Página 91).

2. Antes do fechamento definitivo da películacomposta de alumínio, aspirar o ar interno daembalagem com uma bomba a vácuo (porexemplo, aspirador de pó). Evitar uma coloca-ção muito apertada da película composta dealumínio, pois a mesma poderá sofrer fricçãodevido a solicitação de transporte.

Resultado: • A película composta de alumínio encostafacilmente no motor devido o vácuo origi-nado.

• Com a aspiração do ar, a umidade relativado ar proporcional é eliminada. Assim,consegue-se, uma carga inicial baixa e fa-vorável no tocante à umidade para a em-balagem.

Inspeção de estanqueidadeAviso: Se a película composta de alumínio perder

sua tensão dentro de 30 minutos e "abre" elanão é suficientemente estanque.

u Um vazamento na película composta de alu-mínio poderá ser localizado através da insu-flação de ar e eliminado através de uma novasoldagem.

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11.4 Inspecionar e reparar a embalagem resistente às condiçõesclimáticas

Ferramentas especiais, Material de consumo, Peças de reposiçãoDenominação / Utilização Nº de encomenda Quantida-

de

Aparelho manual para solda da película (comercial)Película composta de alumínio, 1,00 m de largura 49576Película composta de alumínio, 1,25 m de largura 49577Película composta de alumínio, 1,50 m de largura 49579Agente secante, 125 g = 4 unidades 49542Agente secante, 250 g = 8 unidades 49543Agente secante, 500 g = 16 unidades 49544Agente secante, 1000 g = 32 unidades 49545

Aviso: Ao inspecionar a embalagem resistente às condições climáticas a película composta de alumínio não poderáser danificada, por isso abrir a caixa de transporte (caso existente) com o máximo cuidado! Por ocasião decontroles alfandegários, inventário ou estoque, o estado da folha composta de alumínio deve ser examinadominuciosamente. A proteção anticorrosiva não estará garantida se a película composta de alumínio estiverdanificada.

Verificação da umidade do ar1. Controlar regularmente a cada 3 até 4 meses o grau de umidade.2. Anotar o resultado no cartão de controle (→ Página 97). Se o motor ainda se encontrar no período de garan-

tia, após sua colocação em operação enviar o cartão de controle para a MTU Friedrichshafen GmbH.

Substituição do agente secante1. Abrir a película composta de alumínio na área superior e remover o agente secante.2. Colocar na parte de cima a mesma quantidade do agente secante .3. Aspirar o ar e soldar novamente de forma compacta a película composta de alumínio com o aparelho manual

para solda da película (→ Página 91).

Reparo da embalagem resistente às condições climáticasAviso: Quando a película composta de alumínio estiver danificada o pedaço danificado poderá ser removido e ser

substituído por uma peça de reparo. Não é admissível um reparo inadequado, como por exemplo com fitaadesiva, pois a embalagem não poderá reter vácuo.

1. Remover o pedaço danificado da película composta de alumínio.2. Soldar com o aparelho manual para solda de película, um novo pedaço de película composta de alumínio.3. Introduzir um novo agente secante.4. Antes do fechamento definitivo da película composta de alumínio, aspirar o ar interno da embalagem com

uma bomba a vácuo (por exemplo, aspirador de pó).5. Soldar novamente de forma compacta com o aparelho manual para solda de película a película composta de

alumínio.

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11.5 Cartão de controle para motores com embalagem resistente àscondições climáticasAntes, durante e no fim do armazenamento do motor, devem ser realizados os controles a seguir. A devidaexecução dos mesmos deve ser atestada com data e assinatura.

Nota: Em caso de produtos novos, é imprescindível anotar a data de fornecimento.

Tipo de motor: Nº do motor: Data de fornecimento:

Data prevista da colocação do motor em funcionamento:

Nº Atividade Data Nome1 Controle visual da embalagem especial referente a danos

Umidade relativa do ar _______ %

2 Umidade relativa do ar _______ %

3 Umidade relativa do ar _______ %

4 Umidade relativa do ar _______ %

5 Umidade relativa do ar _______ %

6 Umidade relativa do ar _______ %

7 Umidade relativa do ar _______ %

8 Umidade relativa do ar _______ %

9 Umidade relativa do ar _______ %

10 Umidade relativa do ar _______ %

11 Umidade relativa do ar _______ %

12 Umidade relativa do ar _______ %

13 Controle do indicador de umidade, antes da abertura do invó-lucroUmidade relativa do ar _______ %

14 Desconservação executada

Nº Trabalhos de melhoria eventualmente necessários(por exemplo, na película de alumínio ou na caixa detransporte)

Data daconfiguração

Nome doexecutante

1

2

3

4

5

Nota importante sobre o período de garantiaAMTU Friedrichshafen GmbH e MTU Onsite Energy informam:• quando dois ou todos os três campos do indicador de umidade estiverem cor-de-rosa• se na remoção da conservação do motor for constatado surgimento de corrosão externa ou

danos na ligação da mangueira de borracha• em tempo hábil antes da primeira colocação em operação do motor

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12 Sistema de pós-tratamento dos gases deescape - Conservação e conservação posterior

12.1 IntroduçãoEste capítulo regulamente a conservação do sistema de pós-tratamento dos gases de escape (denominado aseguir como sistema AGN).

Geralmente, o sistema AGN é constituído por:• DPF – filtro de partículas diesel• DOC (Diesel Oxidation Catalyst) – catalisador de oxidação diesel• SCR (Selective Catalytic Reduction)

O sistema AGN é combinado de acordo com a necessidade e caso de aplicação:• DOC e DPF• Somente SCR• Somente DOC• Sistema combinado de DOC, DPF e SCR

Nota: O tipo e a maneira de conservação, conservação posterior e recolocação em operação aplicam-se paratodas as séries. No BR1600, por exemplo, existe atualmente somente um sistema DOC ou SCR na forma desistema AGN. No BR4000 é usado um sistema DPF.

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12.2 Sistema DPF e sistema DOCNo que se refere aos sistemas DPF e DOC, não há a necessidade de conservação e conservação posterior.

Basta o fechamento das aberturas para impedir a penetração de contaminantes do ar para a carcaça e oscatalisadores. Não são necessárias outras medidas.

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12.3 Sistema SCR

12.3.1 Sistema dosador e reservatório da solução aquosa de ureia

• Unidade de alimentação (VE): A unidade de alimentação aspira a solução aquosa de ureia (HWL) a partirdo reservatório e a conduz sob alta pressão para a unidade dosadora. A unidade de alimentação se regulade maneira autônoma em relação à pressão de serviço e ativa a unidade dosadora também de forma autô-noma.

• Unidade dosadora (DE): A unidade dosadora injeta a quantidade necessária exata de solução aquosa deureia na linha de gases de escape. Nisto, a unidade dosadora é arrefecido pela solução aquosa de ureia.Os sensores necessários para tal são parte da unidade dosadora.

• Tubulações de solução aquosa de ureia: As tubulações de solução aquosa de ureia são constituídas deEPDM (borracha de monômero etileno-propileno-dieno) resistente à ureia, são flexíveis e podem ser aque-cidas eletricamente.

• Reservatório de solução aquosa de ureia: No veículo ou grupo, a solução aquosa de ureia é armazenadano reservatório de solução aquosa de ureia e disponibilizada para alimentação pela unidade de alimenta-ção. O reservatório deve ser passível de aquecimento e deve ser equipado com sensor de nível e tempera-tura.

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12.3.2 Interrupções de funcionamento

Aviso: Em caso de interrupção de funcionamento de um sistema de solução aquosa de ureia já operado com solu-ção aquosa de ureia (HWL), que ainda contenha volumes residuais de solução aquosa de ureia, é necessárioadotar as seguintes precauções.

1. Não permitir a entrada de ar no sistema fechado.2. Proteger o sistema contra a penetração de sujeira e contra o calor.3. Não exceder a temperatura de armazenamento de 50°C.4. Proteger a embalagem contra exposição direta ao sol (luz UV) e contra sujeira.5. Substituir a embalagem após executar as medidas de conservação posterior.6. Em temperaturas de produto inferiores a 25°C, a solução aquosa de ureia possui prazo de validade de até

12 meses após a produção. Nos casos em que a solução aquosa de ureia usada for mais antiga, é recomen-dado o uso de solução aquosa de ureia fresca para a colocação em operação.

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12.3.3 Conservação e conservação posterior

Armazenamento do sistema de solução aquosa de ureia com solução aquosade ureia abastecidaCondições de ar-mazenamento *)

Intervalo de conservação posterior em meses Referência:

6 12 24Normais

Operação de lava-gem da soluçãoaquosa de ureia**),aprox. 15 min.

Troca do filtro A embalagem deve-rá ser substituídacaso seja danifica-daTroca do filtro:• Peneira de filtro

do reservatóriode solução aquo-sa de ureia

• Filtro da unidadede alimentação(VE)

Difíceis Operação de lava-gem da soluçãoaquosa de ureia,aprox. 15 min. –

Troca do filtro

*) outras informações sobre o armazenamento (→ Página 24)**) HWL - solução aquosa de ureia

Aviso: • A operação de lavagem descrita aplica-se para motores MTU com sistema SCR. Atualmente, o sistemaSCR é instalado no BR1600 abaixo do piso, geralmente no PowerPack®.

• É necessária uma alimentação externa de corrente para a operação de lavagem (24 Vcc/15A).• Em caso de dúvidas sobre a sequência detalhada da operação de lavagem, entrar em contato com a MTU.• A operação de lavagem em si demora aprox. 15 min.

Operação de lavagem da solução aquosa de ureia1. Assegurar que o sistema não se encontra congelado por meio dos seguintes controles:

• A temperatura do sistema SCR e do ambiente deve ser superior a -9°C• Tanto a solução aquosa de ureia dentro das tubulações como dentro do reservatório deve estar em esta-

do líquido.2. Sequência da operação de lavagem:

a) Escoar a solução aquosa de ureia presente no reservatóriob) Descartar a solução aquosa de ureia conforme as prescriçõesc) Trocar a solução aquosa de ureia existente por uma fresca.d) Abastecer o reservatório até que os pontos de aspiração dentro do reservatório estejam suficientemente

cobertos com solução aquosa de ureia.

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Armazenamento do sistema de solução aquosa de ureia sem solução aquosade ureia abastecida e com embalagem resistente às condições climáticasCondições dearmazenamen-to *)

Intervalo de conservação posterior em meses Referência:

6 12 24 36

NormaisDifíceis – – –

Lavagem comágua destilada*

A embalagemdeverá ser sub-stituída caso se-ja danificada.

* Nota: Para o armazenamento após decorridos 36 meses, lavar o sistema de solução aquosa de ureianovamente com água destilada (aprox. 5 min. com aprox. 8 litros). Em caso de dúvidas sobre a se-quência detalhada da operação de lavagem, entrar em contato com a MTU. Após o escoamento com-pleto da água de lavagem e da secagem do sistema de solução aquosa de ureia, fechar hermeticamen-te todas as aberturas e embalar o PowerPack® ou o motor com a embalagem resistentes às condiçõesclimáticas.

Esvaziamento do sistema de solução aquosa de ureiaAviso: Para armazenar o sistema de solução aquosa de ureia por 36 meses sem conservação posterior, executar as

medidas a seguir:1. Escoar toda a solução aquosa de ureia2. Lavar o sistema de solução aquosa de ureia completo com água destilada (qualidade: resíduos de evapora-

ção < 2 mg/L) até que não exista mais ureia no sistema (<0,1%). Em caso de dúvidas sobre a sequênciadetalhada da operação de lavagem, entrar em contato com a MTU

3. Após a lavagem, escoar completamente a água ou secar o sistema4. Fechar hermeticamente todas as aberturas5. Embalar o sistema completo em uma embalagem resistente às condições climáticas

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12.3.4 Colocação em operação

1. De acordo com o seu prazo de validade, trocar a solução aquosa de ureia usada no reservatório por soluçãofresca ou abastecer o reservatório vazio com solução aquosa de ureia fresca.

2. Substituir o filtro na unidade de alimentação após uma vida útil (contato com a solução aquosa de ureia) dedois anos.

3. Permitir que o sistema de solução aquosa de ureia lave-se de maneira autônoma com solução aquosa deureia "fresca" em operação de marcha lenta por aprox. 15 min.

4. Executar a lavagem do sistema independentemente da operação do motor

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12.3.5 Sensores

O sistema de solução aquosa de ureia possui os seguintes sensores:• Sensor NOx• Sensor Lambda• Sensor de umidade (opcional)

Não há a necessidade de realizar a conservação e conservação posterior dos sensores.

Atentar para os seguintes pontos:• Tocar nos sensores somente pela capa protetora com as mãos limpas. O sensor não pode ser contamina-

do, inclusive pela graxa para roscas existente.• No estado aparafusado, o sensor não pode ser contaminado pelo exterior. Na parte interna, ou seja, nos

tubos, nenhum agente de conservação deve penetrar no sensor. Para tal, proteger o sensor ou removê-loe guardá-lo separadamente.

• Não pintar os sensores• O sensor de umidade realiza da medição da umidade por meio de um chip eletrônico protegido por um

trançado de PTFE. Este trançado e o chip que se encontra abaixo não devem ser contaminados.• Condições de armazenamento:

– Seco– Isento de poeira– Afastado de gases ou substâncias facilmente voláteis

• Evitar a formação de gelo por condensação. O gelo podem danificar a célula de medição.• Temperatura permitida de armazenamento: -40°C até máx. +125°C• Tempo máximo recomendado de armazenamento: 2 anos• Para mais informações sobre como os sensores são removidos e reinstalados, consultar o (→ manual de

manutenção).

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12.4 Catalisador para grupos geradores a gás BR 4000 e 400Em caso de tempo de imobilização superior a um ano, o catalisador deve ser removido, limpo e se necessá-rio, armazenado em local seco.

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13 Resumo de alterações

13.1 Resumo de alterações com relação a versão antecessora

Alterações com relação a edição anteriorRevisão completa:• Reunião das prescrições de conservação e conservação para motores diesel e a gás (A001070) e para

grupos geradores diesel (A001071)• Nova redação do capítulo "Grupos geradores a gás com motores BR 4000 - conservação e conservação

posterior"• Nova redação do capítulo "Grupos geradores a gás com motores BR 400 - conservação e conservação

posterior"• Nova redação do capítulo "Sistema de pós-tratamento dos gases de escape - conservação e conservação

posterior"

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14 Apêndice

14.1 ÍndiceA

Agente anticorrosivo – Componentes não pertencentes ao motor  23– Gerador  23Agente anticorrosivo  – Conservação interna  16, 18, 21Agente anticorrosivo da primeira colocação em operação 

16Agente secante 88Agentes anticorrosivos  – Conservação externa  22AGN – Conservação e conservação posterior  98

B

Bateria de partida – Intervalos de conservação posterior  28

C

Câmara de combustão  – Agente anticorrosivo  16– Intervalos de conservação posterior  26, 27Cartão de controle para embalagem resistente às condi-

ções climáticas 97Catalisador – Conservação  106Circuito de óleo  – Agente anticorrosivo  16– Intervalos de conservação posterior  26, 27Circuito do líquido de arrefecimento  – Agente anticorrosivo  18– Intervalos de conservação posterior  26, 27Colocação em operação – Sistema de solução aquosa de ureia  104Colocar a  – Embalagem resistente às condições climáticas  91Componentes não pertencentes ao motor – Agente anticorrosivo  23– Condições de armazenamento  28– Grupo gerador a gás BR 4000  

– Interrupção de funcionamento < 6 meses  64– Interrupção de funcionamento > 6 meses  66

– Intervalos de conservação posterior  28Condições de armazenamento 24, 28– Grupo gerador a gás BR 400  77Conservação – Catalisador  106– Folha de controle para grupos geradores  13– Folha de controle para motores  11– Sistema DOC  99– Sistema DPF  99

Conservação  – Definição  9Conservação após imobilização – Grupo gerador a gás BR 400  79Conservação após o ciclo de teste de fábrica – Grupo gerador a gás BR 400  78Conservação e conservação posterior – Sistema de solução aquosa de ureia  102– Sistema de tratamento posterior dos gases de escape

 98Conservação externa  – Agentes anticorrosivos  22– Intervalos de conservação posterior  26, 27Conservação interna  – Agente anticorrosivo  16, 18, 21– Intervalos de conservação posterior  26, 27Conservação posterior – Folha de controle para grupos geradores  13– Folha de controle para motores  11– Grupo gerador a gás BR 400  80– Remoção da conservação  9Conservação posterior  – Definição  9Conservação posterior com possibilidade de colocação em

operação – Container – Grupo gerador a gás BR 4000  69– Container – Grupo gerador diesel  54– Grupo gerador a gás BR 4000  

– Abastecido  62, 63– Não abastecido  70

– Grupo gerador diesel abastecido  50–52– Grupo gerador diesel não abastecido  55, 56Conservação posterior com possibilidade de colocação em

operação  – Motor a gás abastecido  44– Motor a gás não abastecido  45– Motor diesel abastecido  31–33– Motor diesel não abastecido  35, 37Conservação posterior sem possibilidade de colocação em

operação – Grupo gerador a gás BR 4000  

– Abastecido  72– Não abastecido  74

– Grupo gerador diesel abastecido  58– Grupo gerador diesel não abastecido  60– Motor a gás abastecido  46– Motor a gás não abastecido  48– Motor diesel abastecido  40– Motor diesel não abastecido  42Conservar a bateria gerador – Grupo gerador a gás BR 400  81

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Conservar o gerador – Grupo gerador a gás BR 400  81Container – Grupo gerador a gás BR 4000 – Colocação fora de operação  69– Interrupção de funcionamento > 1 mês  69Container – Grupo gerador diesel – Colocação fora de operação  54– Interrupção de operação > 6 meses  54

D

Desconservação antes da colocação em operação  – Folha informativa  84

E

Embalagem – Motor  87Embalagem especial, consulte embalagem resistente às

condições climáticas – Motor  87Embalagem resistente às condições climáticas – Motor  87Embalagem resistente às condições climáticas  – Cartão de controle  97– Folha informativa desconservação  84Estrutura da  – Embalagem resistente às condições climáticas  88Exigências de documentação 9

F

Folha de controle para conservação (posterior) – Grupo gerador  13– Motor  11Folha informativa para desconservação 84

G

Gerador – Agente anticorrosivo  23– Intervalos de conservação posterior  28Grupo gerador a gás BR 400 – Condições de armazenamento  77– Conservação após imobilização  79– Conservação após o ciclo de teste de fábrica  78– Conservação posterior  80– Conservar a bateria  81– Conservar o gerador  81– Intervalos de conservação  77– Prefácio  76– Recolocação em operação  82

Grupo gerador a gás BR 4000 – Abastecido  

– Interrupção de funcionamento < 1 mês  62– Interrupção de funcionamento > 1 mês  63

– abastecido  – Conservação posterior sem possibilidade de coloca-

ção em operação  72– Componentes não pertencentes ao motor  

– Interrupção de funcionamento < 6 meses  64– Interrupção de funcionamento > 6 meses  66

– Não abastecido  – Conservação posterior sem possibilidade de coloca-

ção em operação  74– não abastecido  

– Conservação posterior com possibilidade de coloca-ção em operação  70

– Remoção da conservação  85Grupo gerador diesel – Remoção da conservação  85Grupo gerador diesel abastecido – Conservação posterior sem possibilidade de colocação

em operação  58– Interrupção de funcionamento de 1 até 3 meses  51– Interrupção do funcionamento < 1 mês  50Grupo gerador diesel abastecido  – Interrupção de operação > 3 meses  52Grupo gerador diesel não abastecido – Conservação posterior sem possibilidade de colocação

em operação  60– Interrupção de operação < 3 meses  55– Interrupção de operação > 3 meses  56

H

Higrômetro 88

I

Indicações para utilização 6Inspecionar e reparar a – Embalagem resistente às condições climáticas  96Interrupção de funcionamento – Reservatório de solução aquosa de ureia  101– Sistema dosador de solução aquosa de ureia  101Intervalos de conservação posterior – Bateria de partida  28– Exemplos de interpretação para motores  25– Gerador  28– Grupo gerador a gás BR 400  77Intervalos de conservação posterior  – Câmara de combustão  26, 27– Circuitos de meios químicos abastecidos  26– Circuitos de meios químicos não abastecidos  27– Conservação externa  26, 27Intervalos para a conservação posterior 24

L

Líquido de amaciamento 18

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M

Motor a gás – Remoção da conservação antes da colocação em opera-

ção  83Motor a gás abastecido  – Interrupção de operação  44, 46Motor a gás não abastecido – Interrupção de funcionamento  45, 48Motor diesel – Remoção da conservação antes da colocação em opera-

ção  83Motor diesel abastecido – Conservação posterior sem possibilidade de colocação

em operação  40– Interrupção de funcionamento de 1 até 3 meses  32– Interrupção do funcionamento < 1 mês  31Motor diesel abastecido  – Interrupção de operação > 3 meses  33Motor diesel não abastecido – Conservação posterior sem possibilidade de colocação

em operação  42Motor diesel não abastecido  – Interrupção de operação < 3 meses  35– Interrupção de operação > 3 meses  37

N

Normas de segurança 8

P

Pós-tratamento dos gases de escape – Sistema dosador de solução aquosa de ureia  100– Solução aquosa de ureia  100Primeira conservação 9Produtos conservantes 9– Normas de segurança  8Produtos de conservação  – Liberação  15– Normas de teste  15

R

Recolocação em operação – Grupo gerador a gás BR 400  82Remoção da conservação antes da colocação em opera-

ção – Grupo gerador  85– Motores diesel ou a gás  83Reservatório de solução aquosa de ureia – Interrupção de funcionamento  101Resumo de alterações 107

S

Sensores – Sistema de solução aquosa de ureia  105Sistema de combustível  – Agente anticorrosivo  21– Intervalos de conservação posterior  26, 27Sistema de pós-tratamento dos gases de escape – Conservação e conservação posterior  98

Sistema de solução aquosa de ureia – Armazenamento com abastecimento  102– Armazenamento sem abastecimento  102– Colocação em operação  104– Conservação e conservação posterior  102– Sensores  105Sistema DOC – Conservação  99Sistema dosador de solução aquosa de ureia 100– Interrupção de funcionamento  101Sistema DPF – Conservação  99

T

Tipo de embalagem 24– Motor  87

V

Validade da prescrição de conservação 6

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