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Prêmio São Paulo Cidade – Inovação de Gestão Pública 2007 1. Caracterização da equipe de trabalho. Os servidores pertencem a administração a: (X) administração direta ( ) autarquia Identificação do responsável pela equipe: Nome: Vandineide Cardoso ribeiro dos Santos Cargo/ função – Bióloga/ Assessora Técnica da Área Ambiental RF- 598927 202 Órgão/ Unidade de trabalho: Subprefeitura de São Mateus – gabinete Endereço completo: Av. Ragueb Chohfi, nº 1400 Fone; 69196119 – 69195938 E-mail: vcrsantos@prefeitura. sp.gov.br Identificação dos integrantes da equipe de trabalho: Nome Registro funcional cargo/ função /órgão Yuri de Lima Rossi 7518991900 contratado/ SP-SM Vandineide Cardoso R. dos Santos 59892720 Bióloga/ ass. técnica Colaborador Gilson Batista 625078500 assessor de imprensa Caracterização da iniciativa 2. 1 Título: Cantinho Ecológico Categoria: ( ) Social (X) urbana e ambiental ( ) econômica ( )Administrativo e financeiro Data do início/ criação da iniciativa Dia:Mês: Ano: Período de execução 08/01/2007

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Prêmio São Paulo Cidade – Inovação de Gestão Pública 2007

1. Caracterização da equipe de trabalho.

Os servidores pertencem a administração a:

(X) administração direta ( ) autarquia

Identificação do responsável pela equipe:

Nome: Vandineide Cardoso ribeiro dos Santos

Cargo/ função – Bióloga/ Assessora Técnica da Área Ambiental

RF- 598927 202

Órgão/ Unidade de trabalho: Subprefeitura de São Mateus – gabinete

Endereço completo: Av. Ragueb Chohfi, nº 1400

Fone; 69196119 – 69195938

E-mail: vcrsantos@prefeitura. sp.gov.br

Identificação dos integrantes da equipe de trabalho:

Nome Registro funcional cargo/ função /órgão

Yuri de Lima Rossi 7518991900 contratado/ SP-SM

Vandineide Cardoso R. dos Santos 59892720 Bióloga/ ass. técnica

Colaborador Gilson Batista 625078500 assessor de imprensa

Caracterização da iniciativa

2. 1 Título: Cantinho Ecológico

Categoria: ( ) Social (X) urbana e ambiental

( ) econômica ( )Administrativo e financeiro

Data do início/ criação da iniciativa

Dia:Mês: Ano: Período de execução

08/01/2007

2.2 A iniciativa ocorre em ( ) um único local de trabalho em ( ) diversos locais de

trabalho. Caso ocorra em diversos locais, identifique a quantidade de locais onde são

executadas as atividades.

2.3 Nome do órgão no qual a iniciativa é executada

Subprefeitura de São Mateus, Secretaria Municipal das Subprefeituras.

2.4 A iniciativa é inédita

(X) sim ( ) não ( ) não sabe

2.5 Descreva os principais usuários da iniciativa, público alvo

Servidores que trabalham na subprefeitura.

Servidores municipais de outros órgãos que visitam a subprefeitura

População usuária dos serviços da subprefeitura.

2.6 Descreva os objetivos da iniciativa, as metas estabelecidas e as principais ações

implementadas

Favorecer a participação da população em ações cotidianas de proteção ao meio

ambiente.

Favorecer o engajamento individual e coletivo dos agentes públicos e dos munícipes

em geral na preservação do meio ambiente.

2.7 Especifique os recursos (materiais, humanos e financeiros) necessários para

implementação da iniciativa.

Criação de um espaço 3x1 com 3 paredes, com uma prateleira, um armário arquivo,

uma mesa, uma cadeira, e é desejável um computador com Internet e um ramal

telefônico. Mapas da região e da cidade, pôsteres sobre a questão ambiental, folhetos e

cartazes sobre meio Ambiente, dois cilindros de papelão com fundo de alumínio ou

qualquer metal (tipo embalagem de grafiatto), para acomodar garrafas PET contendo

de óleo de cozinha usado, dois potes transparentes ou cilindros para deposição de

pilhas e baterias usadas.

Indique, se for o caso, a composição dos recursos financeiros.

(x) % municipais ( ) % estaduais ( ) % federais ( ) % privados

(x) % outros _aproveitamento de sucatas_______________

2.8 Descreva os benefícios gerados e os resultados obtidos pela iniciativa.

Orientação da população quanto aos problemas causados pelo descarte inadequado de

pilhas, baterias e óleo de cozinha usado. Coleta destes materiais para reciclagem e

reutilização.

A retirada do óleo de cozinha usado que iria poluir os rios, córregos e nascentes, já

que cada litro de óleo jogado no rio contamina 1 milhão de litros d’água.

Contribuição no combate a enchentes, pois o óleo de cozinha depositado em local

inadequado dificulta o escoamento da água e auxilia na retenção de resíduos.

Contribuição com a redução do número de roedores uma vez que o óleo de cozinha

usado amplia a disponibilidade de alimentos para estes animais.

Solo mais saudável com retirada das pilhas e baterias que são grandes poluentes do

solo.

Geração de emprego e renda já que uma cooperativa de sabão está sendo criada para

processar o óleo de cozinha recolhido.

Já coletados 189 litros de óleo de cozinha usado, que foram entregues a Cooperativa

de Sabão Nascentes do Cipoaba, que com esta matéria prima poderá produzir 350kg

de sabão, ou 189 litros de detergente.

2.9 Identifique quais são os aspectos mais inovadores da iniciativa.

Local com informações ambientais e orientações quanto ao descarte de pilhas, baterias

e óleo de cozinha usado, bem como arrecadação destes materiais, sendo o primeiro

local público instituído para a prestação deste tipo de serviço na cidade.

Criação de espaço de participação do próprio servidor em seu local de trabalho, em

ações cotidianas de proteção e preservação do meio ambiente.

3. Aceitação das condições do regulamento

Estamos cientes de que participaremos do Prêmio São Paulo Cidade e que deveremos

elaborar o Relatório de Inscrição contendo as informações mais detalhadas para o

processo de avaliação.

Concordamos que o relatório de Inscrição será analisado por uma Comissão Julgadora,

externa, constituída de especialistas em gestão pública, de diversas áreas.

Concordamos em apresentar todas as informações complementares eventualmente

solicitadas pela Comissão Julgadora e que evidenciem as práticas descritas no

formulário e no relatório de inscrição.

Caso sejamos qualificados como pré-finalistas, concordamos em prestar depoimento à

Banca Julgadora, em data, horário e local previamente determinado, disponibilizando

todas as informações solicitadas.

Caso sejamos premiados, concordamos com a divulgação ampla das informações

referentes à iniciativa inscrita e envidarmos todos os esforços para promover o Prêmio

São Paulo Cidade e disseminar as boas práticas de gestão adotadas no município.

Estamos de acordo com todas as condições estabelecidas no Regulamento do Prêmio

São Paulo Cidade 2007.

Assinatura do responsável pela equipe: Bióloga Vandineide Cardoso Ribeiro dos

Santos

Data:

Identificação e assinatura do superior imediato:

Nome: Clóvis Luiz Chaves

Cargo: Subprefeito

Registro funcional:

Assinatura:

Data:

Elegibilidade

Espaço para uso exclusivo da Escola de Formação do Servidor Público Municipal.

A Inscrição é ( ) Elegível ( ) Não Elegível

Na categoria: ( ) Social ( ) Urbana e ambiental

( ) Econômica ( )

A iniciativa inscrita deve ter:

Equipe constituída por no mínimo 2 pessoas e responsável identificado.

Pelo menos seis meses de funcionamento (implementação).

Caracterização preenchida.

Assinatura do responsável e do superior imediato.

Assinatura do responsável da EFSPM:

Data:

Relatório de inscrição

1- Cidadãos e sociedade

1.1 Conhecimento das necessidades dos usuários dos cidadãos e da sociedade.

Por ocasião da elaboração do Plano Diretor Regional identificou-se que São Mateus

apresenta ainda um significativo remanescente de Mata Atlântica, que protege as

cabeceiras de seis bacias hidrográficas, sendo cinco delas microbacias do Rio

Aricanduva e uma bacia do Rio Ribeirão Oratório. Nestas bacias à medida que se

afasta das cabeceiras vai se encontrando vestígios de degradação, que vão se

ampliando quanto mais próximo vão ficando da urbanização; lixos de diferentes origens,

podem ser encontrados depositados nas margens dos cursos d’água; ocupação por

moradias formando aglomerados de áreas de risco por assoreamento das margens dos

rios e de encostas ocupadas. Sendo esta última situação a mais conhecida pela

população que habita São Mateus, pelos próprios Órgãos Públicos e pela Cidade como

um todo. Esta situação é comum aos três Distritos que compõem São Mateus, sendo

que os Distritos do Iguatemi e Pq. São Rafael, são os que apresentam maior

quantidade de remanescente de Mata Atlântica e o Distrito de São Mateus é o mais

urbanizado, onde boa parte das cabeceiras dos rios já estão ocupadas.

O planejamento para São Mateus, ao longo da história da administração pública

sempre considerou a região como reserva para habitação e depósito de resíduos

sólidos. Estas afirmações ficam evidenciadas nos registros de favelas inteiras

removidas da região Central da Cidade e depositadas em São Mateus, não raras ás

vezes mantendo mesmo nome, como é o caso da favela Vergueirinho Divinéia no

Distrito de São Mateus, onde na dec. de 70, centenas de famílias foram retiradas da

Rua Vergueiro, região central da Cidade e colocadas neste local. Ou ainda em 2003,

quando um incêndio destruiu a favela Paraguai no Ipiranga, e os seus moradores

foram transferidos para um conjunto residencial do CDHU, no distrito de Iguatemi, numa

situação de falta de emprego, sem estrutura de atendimento a saúde ou escolas.

Considerando que as informações divulgadas pelos meios de comunicação sobre o

meio ambiente em boa parte dos casos são apresentadas de forma catastróficas,

porém que pouco é divulgado como a população realmente pode contribuir com a

melhoria do ambiente em que vive e não raras às vezes esta não se dá conta que Meio

Ambiente é o espaço onde ela vive, constrói as suas relações afetivas, realiza os seus

sonhos, busca proteção, abrigo e o seu sustento, e ainda pensa em meio ambiente

como algo distante, como a região amazônica.

O Plano Diretor Regional se concentrou então em mostrar a importância da região

enquanto potencial de manancial para a cidade, de proteção da diversidade de

espécies de mata atlântica e o quanto estes recursos poderiam ser fator de

desenvolvimento local, dentro do conceito de desenvolvimento sustentável, sendo

“aquele que satisfaz as necessidades atuais sem sacrificar a habilidade do futuro de

satisfazer as suas.” (Romeiro, A. R. 1999)

Era necessário mudar os valores estabelecidos por grande parte dos moradores no que

se refere à área urbana, que procuravam a Subprefeitura (naquele período

administração regional), para solicitar a canalização do córrego dentro de um tubo de

concreto, no sentido de resolver o problema da moradia que estava no talude do rio ou

pelo cheiro do esgoto que era depositado por eles mesmos ou pela Sabesp, que tinha

como política até 2002, afastar ao máximo o esgoto da porta dos munícipes e assim

canalizava-os pára dentro do curso d’água mais próximo e o mesmo procedimento era

adotado pelos moradores quando ocupavam os espaços com moradias.

Era necessário apresentar o rio como um recurso e não como um problema, o Plano

Diretor então propunha a revisão destes valores. E na ocasião da sua apresentação

em plenária com a população, mostrou aos moradores uma região rica em cursos

d’água, muitos deles ainda com características naturais de preservação, com vegetação

exuberante, atraindo diferentes espécies de pássaros, diferentes mamíferos silvestres

como macacos, saruês, veados, além de outros indivíduos de classes específicas de

animais nativos e a possibilidade de desenvolver a região sem contudo destruir aquele

patrimônio único.

Esta apresentação contribuiu para agregar grupos de moradores que já estavam

sensíveis a estas questões, mais se sentiam isolados, criando–se um movimento de

discussão voltado à preservação do meio ambiente, apoiados agora pelos

levantamentos e propostas constantes no Plano Diretor Regional.

Vários espaços de discussão foram se efetivando na região, alguns entre técnicos da

subprefeitura e munícipes, outros por entidades da sociedade civil, porém já com uma

visão clara das possibilidades e necessidades da região como um todo e deste todo

com o conjunto da Cidade.

Um destes espaços foi a criação do Comitê em Defesa da Água de São Mateus, criado

no início de 2005, portanto, início de uma nova gestão administrativa, com a

participação de diferentes segmentos da comunidade, cujo presidente indicado foi o

Subprefeito que acabava de assumir a administração da região, mostrando o grau de

amadurecimento político da comunidade e a consistência da organização em torno

das questões ambientais.

Varias ações da população começaram a surgir ou a tomar forma e a buscar a

participação da Subprefeitura, uma delas foi um movimento iniciado por uma Escola

Estadual de nome Isaac Schiraihber, no Distrito do Pq. São Rafael, construída nas

margens do Rio Cipoaba, cuja edificação aterrou nascentes, que estavam nas

lembranças dos profissionais de ensino da Unidade, que quando crianças enriqueciam

os seus aquários, com peixes coletados das águas cristalinas. Alunos e professores da

Escola resgataram a história da relação do rio com os primeiros habitantes. Iniciando

assim a luta pela sua recuperação.

Este movimento crescente ano a ano, em 2004 contou com a integração vários

segmentos da comunidade, em 2005 houve uma grande ampliação que envolveu a

discussão da importância da implantação do coletor tronco da SABESP, para a retirada

do esgoto despejado no rio. Esta, após várias reuniões e abaixo assinados, antecipou a

implantação do referido Coletor de 2012 para 2006.

Motivado por esta grande conquista o movimento em setembro de 2006, organizou o

Dia de Mobilização pela Recuperação do Cipoaba, com uma oficina de produção

artesanal de sabão, atividade comum entre as moradoras mais antigas do entorno do

rio, oficina de biodiversidade, palestras sobre roedores,etc.

Durante o planejamento da ação foi levantado por técnicos da Subprefeitura à

necessidade de se vincular a oficina de sabão utilizando o óleo de cozinha usado, com

a possibilidade de comprometer a população com a retirada total do óleo, das pias,

ralos e dos quintais, envolvendo mesmo aqueles que não participavam diretamente do

movimento, com a recuperação do rio. Foi então que a Unidade de Saúde do bairro,

localizada também ás margens do rio, ofereceu o espaço para a população levar o seu

óleo de cozinha usado, para ser retirado posteriormente, por quem tivesse interesse em

fazer o sabão. Criou-se o primeiro Banco de Óleo de Cozinha Usado, da Cidade,

durante do Evento houve a divulgação do Banco de Óleo e qual o seu papel e a

população passou a recolher este material e a entregá-lo na Unidade de Saúde.

Enquanto Subprefeitura, observou-se que faltava no prédio sede, um espaço onde os

munícipes pudessem ter acesso a informações sobre o meio ambiente e a todas as

ações que vinham sendo desenvolvidas na região.

O munícipe vem a Subprefeitura, para pagar impostos, reclamar da falta de serviços,

para solicitar podas ou cortes de árvores, entre outros, porém não tinha um espaço

que o chamasse a conhecer e a se engajar nos movimentos de preservação da

qualidade do ambiente em que mora e que abriga ou futuramente abrigará seus filhos

e netos.

A participação nas questões ambientais dentro da Subprefeitura só ocorria entre

aqueles que já participavam dos movimentos e se encontravam em reuniões de

planejamento, avaliação ou afins, faltava um espaço para chamar a organização e

mobilizar mais pessoas, em cima por exemplo, desta questão da recuperação dos

cursos d’água já que o próprio Plano Diretor, propõe para os rios da região a

implantação de Parques Lineares, como é o caso do Rio Cipoaba.

1.2 Identificação dos Serviços Prestados

Figura 1. Cantinho Ecológico

O exposto no item 1.1, justifica a necessidade de criação de um espaço de divulgação

e participação da população que é atendida pela Subprefeitura diariamente e também

dos servidores públicos, que muitos são moradores da região e além do interesse em

razão do seu trabalho tem o interesse nas questões ambientais enquanto cidadão.

A idéia era criar um espaço em local visível a todos, mostrando a possibilidade de

engajamento de cada um na preservação do meio ambiente.

Hoje os problemas ambientais estão na mídia, porém pouco se divulga de

possibilidades concretas de participação cotidiana do cidadão para reverter essa

situação.

Neste sentido o espaço precisava trazer a possibilidade de participação da população e

dos servidores em questões ambientais que são significativas da região e para o

planeta e que já fazem parte do planejamento para gestão da região.

Este espaço não precisaria ter uma grande dimensão, mas precisava estar num local

visível, ser de fácil acesso, não ter portas para bater ou abrir, ter informações claras e

precisas que pudessem ser acessadas a qualquer momento, e ainda possível de ser

recriado em qualquer outro espaço público ou privado.

Era necessário que tivesse um nome que já identificasse a sua ação, porém que fosse

capaz de cativar quem o visse ou dele tivesse conhecimento, precisava atingir

diferentes idades.

Assim não poderia ser um balcão de atendimento, uma sala ou um guichê, mas

também não poderia estar “solto” no pátio, precisaria ter o seu espaço delimitado porém

atendendo todas as características já descritas. Veio então a idéia de se estabelecer

um Canto, de forma mais afetuosa um Cantinho....um Cantinho Ecológico.

Inicialmente surgiu a preocupação que este nome passasse a idéia de algo com pouca

importância, uma mera perfumaria diante de tantos problemas e necessidades que o

meio ambiente enfrenta, voltou-se então o foco da discussão ao caráter que teria este

espaço, estabelecendo-se para ele as seguintes missões:

1- Ser um espaço permanente de divulgação das questões ambientais. Já que todo o

planejamento de São Mateus para os próximos 10 anos está voltado para o

desenvolvimento sustentável.

2- Ser um espaço permanente de engajamento da população em ações de

preservação ambiental.

3- Ser um ponto de entrega voluntária de materiais recicláveis, como papel, pilhas e

baterias usadas e ainda óleo de cozinha usado.

4- Ser espaço para troca e divulgação de experiências ambientalmente saudáveis.

5- Receber sugestões de munícipes e servidores referentes à questão ambiental.

6- Ser de baixo custo e de fácil implantação em eventos, seminários e outros espaços.

7- Estar disponível para ser copiado.

8- Possibilitar a geração de emprego e renda a partir das suas ações.

Esta reflexão consolidou o nome Cantinho Ecológico, por se avaliar que este

aproximava as pessoas, inicialmente sem grandes pretensões e à medida que estas se

utilizassem do seu conteúdo compreenderiam a dimensão das suas propostas.

O cantinho Ecológico enquanto espaço físico, é constituído por 3 paredes sendo uma

de alvenaria e duas divisórias de 1,2m de largura x 2,10m comprimento, dispostas de

forma a compor um espaço de 3mx 1,20m, com 1 prateleira, um armário arquivo, 1

mesa, 1 cadeira e é desejável um computador com internet e um ramal telefônico. Em

suas paredes estão dispostos mapas da região, cartazes e ainda cronograma detalhado

das reuniões, seminários, eventos ou outras atividades que ocorrem na Subprefeitura

ou na região, sobre as questões ambientais.

Na prateleira estão folderes, folhetos, cartilhas, livretos informações sobre a situação

do ambiente de São Mateus e da Cidade.

Encontram-se dispostos ainda sobre a mesa, amostra do sabão artesanal produzido

pelas senhoras da cooperativa de sabão. E também outras possibilidades como

detergente, sabão em pó e sabão medicinal.

Um cilindro de papelão com 30cm de diâmetro (re-uso de embalagem de revestimento

tipo grafiatto), com identificação orientando a população a depositar ali a sua

embalagem contendo o óleo de cozinha usado. Na parede logo acima do cilindro se

encontra um cartaz, onde estão descritos de forma clara todos os procedimentos, para

que o munícipe acondicione corretamente o seu óleo de cozinha, antes de levá-lo para

a reciclagem e ainda o quanto àquela ação praticada por ele está beneficiando o meio

ambiente e gerando de renda.

Figura 2. Pilhas, baterias e óleo de fritura arrecadado pelo Cantinho Ecológico

O óleo de cozinha é depositado pelo próprio usuário, sem precisar que fique

esperando por atendimento. Como o recipiente de coleta fica no mesmo espaço das

informações disponibilizadas, facilita que este faça a leitura dos cartazes, veja o

material exposto e compreenda o destino do material que ele está entregando.

O óleo de cozinha é recolhido diariamente do Cantinho Ecológico, para disponibilizar o

cilindro de recebimento para o dia seguinte. Este óleo é contabilizado e quando atinge

entre 60 e 70 litros é encaminhado para a cooperativa.

Um pote de plástico com capacidade para 2 litros está disponibilizado para a deposição

das pilhas e baterias. Além dos recipientes já descritos existe ainda uma caixa de

sugestões com a orientação “Deixe aqui o seu Eco Recado“ e a disponibilização de

papel rascunho e caneta. A cada período a estagiária responsável pelo Cantinho

Ecológico recolhe as sugestões e aquelas que necessitam devolução são

respondidas, porém todas são documentadas e arquivadas.

1.3 Canais de relacionamento com os usuários, os cidadãos e a sociedade.

Figura 3. Cartazes e informativos dispostos no Cantinho Ecológico

O Cantinho Ecológico disponibiliza cartazes, folderes, cartilhas no espaço onde está

implantado conforme descrito no item 1.2, além destes materiais um estagiário fica

disponível para responder a qualquer dúvida.

A caixinha do Eco Recado também descrita no item 1.2, se constitui num excelente

canal de relacionamento com o público.

Outro canal de relacionamento é o site da Subprefeitura, onde estão disponibilizadas

informações sobre o Cantinho Ecológico e como a população pode participar.

Os jornais locais divulgam os serviços prestados pelo Cantinho Ecológico em seus

periódicos.(colocar tabela ou gráfico mostrando os canais de divulgação e as matérias

que já saíram sobre o Cantinho ecológico).

Além destas, o Cantinho Ecológico é montado em eventos, seminários, encontros e

reuniões com educadores.

1.4 Métodos para avaliar a satisfação dos usuários dos cidadãos e da

sociedade

Figura 4. Óleo de cozinha arrecadado

- quantidade e regularidade na entrega de óleo de cozinha usado.

- a quantidade e regularidade de entrega das pilhas e baterias usadas.

- telefonemas de munícipes solicitando mais informações sobre o Cantinho Ecológico.

- solicitação de informações por outras Subprefeituras sobre a implantação do cantinho

ecológico em suas dependências.

- contato de instituições querendo coletar pilhas e baterias e o óleo de cozinha para

disponibilizá-lo para a cooperativa.

- a leitura dos Ecos Recados e a sistematização do seu conteúdo.

-as feiras de artesanatos conforme citação no próximo item (1.5), favorecem a

compreensão do benefício que cada cidadão pode causar a partir do ato de coletar

óleo em sua casa, ou as pilhas e baterias e entregá-los no Cantinho Ecológico, pois o

produto proveniente desta sua ação, está ali, amostra. Ele pode inclusive ampliar a sua

atuação, consumindo o produto criado com a matéria prima que ele ajudou a obter e a

gerar renda para a comunidade.

1.5 Promoção da transparência e do controle social .

O óleo recolhido no Cantinho Ecológico é transformado pela cooperativa em sabão

100% biodegradável, vendido pelas próprias cooperadas, nas feiras de artesanato,

promovidas pela Subprefeitura, gerando renda para quem trabalha na cooperativa, e

contribuindo com a recuperação dos rios, como é o caso do Rio Cipoaba, cuja

cooperativa de sabão carrega o seu nome. “Cooperativa de Sabão Artesanal Nascentes

do Cipoaba”.

Uma das feiras de artesanato ocorre na subprefeitura, onde os munícipes e os

servidores podem ver o resultado da coleta do óleo por eles entregue, conforme citado

no item 1.4.

Os jornais locais publicam em suas edições, a quantidade de óleo e pilhas recolhidos.

São elaborados mensalmente boletins sobre os avanços alcançados e anexados aos

holerites dos servidores da Subprefeitura.

O Diário Oficial também publicou matérias divulgando o Cantinho Ecológico, sendo que

a mais recente foi no dia 30 de agosto de 2007 com uma foto colorida.

Os serviços prestados pelo Cantinho Ecológico são divulgados ainda em outros meios

de comunicação, como por exemplo a TV Câmara, que veiculou uma matéria no mês

de agosto de 2007.

2.1 Formas de avaliação do desempenho, reconhecimento e incentivo para atingir

resultados.

Figura 5. Matéria publicada no Diário Oficial de São Paulo em 1/11/2006.

Figura 6. Matéria publicada no Jornal Momento Certo em Março de 2007.

Figura 7. Matéria divulgada no Diário Oficial de São Paulo em 30/08/2007.

Conforme citado nos itens 1.2 e 1.5, o volume dos materiais entregues e como mala

direta a caixinha de sugestões onde 100% dos recados fazem referência à aprovação

do trabalho, os meios de comunicação (jornais e TV) fazem agradecimentos e

incentivam a participação dos munícipes e a forma mais efetiva de incentivo é a compra

do produto final ou seja, o sabão artesanal que além da geração de renda para a

cooperativa evita a contaminação e a poluição dos rios da região e da Cidade.

2.2 Capacitação e desenvolvimento dos servidores para executar os serviços.

Foram realizadas reuniões com todos os coordenadores da subprefeitura, para explicar

a importância do envolvimento dos servidores nas questões ambientais, de forma que

estes se sentissem responsáveis por adquirir, multiplicar e divulgar ações

ambientalmente saudáveis.

A implantação de um programa denominado A3P na Subprefeitura, Agenda Ambiental

na Administração Pública , foi também utilizada como ferramenta de divulgação do

Cantinho à medida que propõe que o servidor seja responsável pela redução do

consumo de materiais e energia, no seu cotidiano de trabalho.

Foram realizadas dramatizações, palestras e cursos para que os servidores se

motivassem a ter práticas ambientalmente saudáveis, tais como reduzir a produção de

lixo, fazer a coleta seletiva, dar destinação adequada aos resíduos, economizar água e

também economizar energia elétrica.

2.3 Organização dos trabalhos e da Equipe para estimular o melhor desempenho.

A equipe de trabalho é composta por um técnico formado em biologia com

especialização da área de meio ambiente, por 3 estagiários da mesma área e um

auxiliar de comunicação.

Os trabalhos são planejados em reuniões de equipe. Todo o planejamento do Cantinho

foi efetuado a partir das reuniões mensais de planejamento e avaliação das ações. A

proposta do Cantinho foi discutida pela equipe, apresentada ao subprefeito, e após

aprovação deste, discutida com a supervisão de administração, em razão da utilização

de espaço do pátio interno da Subprefeitura.

Cada telefonema de munícipe agradecendo a criação do Cantinho, solicitando mais

informações sobre o meio ambiente, querendo se integrar ao tema e ainda a cada lote

de óleo de cozinha entregue à cooperativa, a vivência da participação das senhoras da

cooperadas na Feira de Artesanato, tornam-se para a equipe grandes fatores de

motivação, pois se percebe que um projeto que parece simples, sem nenhum

orçamento adicional, se utilizando da capacidade criativa dos envolvidos e dos

recursos existentes no cotidiano, o quanto pode servir de potencial, para transformar

para melhor a vida das pessoas.

2.4 Fatores que afetam a motivação, a satisfação, a valorização e o bem estar dos

servidores.

A motivação dos servidores é percebida pelo engajamento destes ao projeto, quando

da entrega das pilhas e baterias e do óleo de cozinha usado, que trazem de suas

casas; quando vem buscar mais informações sobre as questões ambientais e no

interesse em comprar o sabão produzido com o óleo e ainda quando se apropriam de

conhecimentos sobre a região em que vivem e trabalham, encarando este

conhecimento como mais um serviço que pode ser prestado ao munícipe e se sentem

também responsáveis pela apresentação de novas idéias, contribuindo para o

melhoramento do projeto.

2.5 Mecanismos para incentivar a participação e o envolvimento dos servidores

A própria localização do cantinho já é um atrativo para a participação dos servidores e

munícipes. Textos explicativos e didáticos possibilitam a compreensão das diversas

maneiras de participação das pessoas que tem o meio ambiente como uma

preocupação cotidiana, despertando o interesse deles para continuar utilizando o

Cantinho Ecológico com espaço que amplia seu conhecimento e contribui para

melhorar a qualidade do seu trabalho.

3.1- Indicação dos principais processos e de seus objetivos

A equipe de trabalho se organiza de forma a garantir que todo o material depositado

pelos munícipes e pelos servidores, seja recolhido do espaço do Cantinho Ecológico na

data colocada. A cada momento que os estagiários, a técnica ou o auxiliar de

comunicação passam pelo cantinho é verificado se tem algum material para ser

recolhido, vários outros servidores da subprefeitura também avisam a equipe, caso

percebam a entrega de algum material.

Se há óleo de cozinha usado este é retirado e acumulado até a data da entrega no

banco de óleo do posto de saúde. Para entregá-lo, alguém da equipe telefona para um

dos membros da cooperativa e informa a quantidade e a data de entrega. Na data

marcada a cooperativa disponibiliza um dos componentes para receber o material que é

entregue pela subprefeitura, com memorando datado e com informação da quantidade,

o membro da cooperativa recebe e protocola a entrega do material.

As pilhas e baterias usadas são entregues junto às recepcionistas do gabinete que

ficam próximas ao Cantinho Ecológico. Um pote de plástico com capacidade para 3kg

de pilhas e baterias, fica sobre o balcão e o munícipe deposita ali estes materiais,

seguindo a indicação para que estes produtos sejam deixados no balcão das

recepcionistas. As pilhas recolhidas estão sendo acumuladas até a efetivação da

parceria que está sendo firmada entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e a

Empresa Suzaquim e a Subprefeitura de São Mateus, será o primeiro ponto de

recolhimento, onde as regiões mais próximas podem também entregar as pilhas e

baterias recolhidas para posterior retirada pela empresa acima citada, que dará como

destino final a reciclagem adequada dos componentes destes produtos.

O recolhimento pelo Cantinho Ecológico das pilhas e baterias usadas, não tem como

objetivo a geração de emprego e renda no local, mas sim a não contaminação do solo

e o descarte adequado deste tipo de material.

Outro trabalho que envolve o Cantinho Ecológico é a leitura de todos os recados que

são deixados, na caixinha de eco recados. Todos os dias esta caixinha é aberta e os

recados lidos, as perguntas respondidas e as sugestões encaminhadas, procedendo-se

depois o arquivamento dos mesmos.

Os Eco Recados deixados se referem 90% as questões ambientais e 10% a outras

questões.

Os 90% estão compostos por frases sobre o meio ambiente, agradecimentos pelo

serviço implantado e sugestões. Vários recados chamam atenção pela simplicidade das

idéias e outros pela preocupação com o coletivo, por exemplo; recado ao prefeito de

São Paulo – solicitando que este implante em cada ônibus, vans ou microônibus, uma

lixeira, pois a munícipe não se conforma com as pessoas jogando lixo pela janela dos

coletivos, e informa que guarda na bolsa todos os papéis a que tem acesso nos

percursos que faz da sua casa para qualquer ponto da cidade e vice versa, até que

encontre uma lixeira para depositá-los. No final ela mesma concluí, que o ato de colocar

as lixeiras não resultaria na mudança de comportamento de todo mundo, mas

certamente já seria uma grande contribuição.

3.2 Mecanismos de controle de medição do desempenho dos resultados dos

processos :

1- Processo de recebimento do óleo – o indicador de desempenho e a regularidade

com que este material é entregue, não necessariamente a quantidade, pois se uma

família consome pouca fritura, certamente a quantidade de óleo que esta vai descartar

é bem pequena, por outro lado se é mantida a regularidade da entrega mesmo em

pequena quantidade, isto induz a percepção de que nada está sendo depositado no

meio ambiente ou ainda a regularidade na entrega de grandes quantidades por

condomínios com vários apartamentos.

2- Processo de recebimento das pilhas e baterias – nos primeiros 3 meses de

implantação do projeto, algumas pessoas entregavam um grande volume destes

materiais indicando que estes estavam sendo armazenados em casa e que ainda não

haviam encontrado espaço para entregá-los. No – “Seminário Ambientes Verdes e

Saudáveis”, evento promovido pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a

Faculdade Santa Marcelina e a Secretaria da Saúde, a equipe da Subprefeitura de São

Mateus montou nos dois dias do evento um Cantinho Ecológico , onde além de todas

as informações sobre o meio ambiente, foram disponibilizados recipientes para coleta

de pilhas e baterias e óleo de cozinha. A expectativa era a divulgação do Cantinho

Ecológico, para estimular a Universidade a implantar este equipamento no seu espaço.

No 2º dia o Cantinho recebeu aproximadamente 10kg de pilhas e baterias, provenientes

da própria faculdade e dos participantes dos seminários. Como a implantação do

Cantinho foi num evento pontual, esperava-se a entrega de no máximo uma dezena de

pilhas. A quantidade de ligações, e-mails e Eco Recados recebidos, buscando mais

informações sobre o Cantinho Ecológico e suas ações evidenciam que as metas foram

atingidas.

A quantidade de sabão produzida e comercializada pela cooperativa já totalizaram 1280

pedaços comercializados pela cooperativa a R$ 0,50 centavos cada, gerando uma

renda de R$ 640,00 reais. Isto foi possível devido ao montante de óleo arrecadado pela

Subprefeitura, que já totalizam cerca de 200 litros.

3.3 Desenvolvimento de Parcerias

Os principais parceiros do cantinho ecológico, são os munícipes, os servidores públicos

que se engajaram no recolhimento e entrega destes materiais .

Outros parceiros a Secretaria Municipal do Meio Ambiente – que está efetivando a

parceria com a empresa Suzaquim que fará a reciclagem das pilhas e baterias.

A supervisão de Saúde de São Mateus, que através da Unidade de Saúde do parque

São Rafael criou o primeiro Banco de Óleo, para onde o Cantinho Ecológico envia todo

o óleo arrecadado, apara que a cooperativa possa utilizar.

O movimento em defesa do Cipoaba que é um divulgador das ações do Cantinho

Ecológico.

O Comitê em Defesa da Água que também é um divulgador do Cantinho.

O Jornal Gazeta de São Mateus que divulga mensalmente as Ações do Cantinho

Ecológico em suas edições, o Diário Oficial enquanto veículo oficial de divulgação das

ações do Cantinho.

O Mercadão de Sapopemba, onde o administrador está divulgando e recolhendo óleo

de cozinha usado e entregam do para a cooperativa.

3.4 uso eficiente dos recursos disponíveis, incluindo orçamentário.

O Cantinho Ecológico foi implantado com os recursos já existentes na subprefeitura,

como o espaço físico do pátio interno, divisórias já existentes, materiais recicláveis, os

recursos humanos são os mesmos da assessoria técnica de meio ambiente, e os

recursos de comunicação os mesmos que atendem ao gabinete do subprefeito.

Resultados

4.1 Resultados dos principais indicadores de desempenho e uso de informações

comparativas.

Foram recolhidos do Cantinho Ecológico, vários vasilhames de diferentes tamanhos

totalizando mais de 200 litros de óleo de cozinha usado que além de poupar a poluição

de 200 milhões de litros de água, virou sabão artesanal e foi comercializado na região

tanto na Feira de Artesanatos da subprefeitura como no Mercadão; mais de 55 kg de

pilhas e baterias usadas

Encontro do Rio Cipoaba para revitalização do rio, com apresentação de Lian Gong,

oficina de sabão artesanal e medicinal, encenação pela população referente ao

cuidado com o meio ambiente.

Oficina de plantas medicinais ministrada pela bióloga da subprefeitura que onde foi

apresentado a importância do cultivo das plantas medicinais, para a manutenção da

cultura da população porém evitando o extrativismo de plantas nativas.

Criação do cantinho ecológico no Seminário Ambientes Verdes e Saudáveis na

Faculdade Santa Marcelina Campus de Itaquera, onde participaram agentes ambientais

e de saúde de 6 subprefeituras neste seminário conforme item 3.2-2 foram recolhidos

10 kg de pilhas e baterias.

Palestra sobre “As condições ambientais de São Mateus e da Cidade”, e apresentação

do Cantinho ecológico para a Escola Técnica Estadual Martin Luther King, no Tatuapé,

na semana do meio ambiente os alunos se interessaram pelo projeto, visitaram o

Cantinho ecológico e já acertaram com a diretora da escola a criação de um ponto de

entrega voluntária de ilhas e baterias na escola, bem como de óleo de cozinha usado.

A divulgação do cantinho gerou a ampliação do relacionamento com a população, por

meio de telefonemas, virtualmente (e-mail) e atendimento direto

Formas de recebimento de sugestões

Eco Recados 70%

Fone 20%

E-mail 10%

4.2 Identificação de melhorias nas práticas da gestão e disseminação do

conhecimento.

Considerando que os objetivos do projeto era a divulgação de ações ambientalmente

saudáveis, a retirada de óleo de cozinha usado dos cursos d’água e do ambiente, a

retirada das pilhas e baterias do lixo comum, e ainda o engajamento da população e

dos servidores nestas ações.

Considerando que ao longo dos meses que o projeto foi implantado já foi recolhido

200L de óleo só na subprefeitura

Agradecimentos

Agradecemos aos colaboradores do Projeto: Subprefeito Clóvis Luiz Chaves pelo apoio

despedido a todos os projetos ligados ao meio ambiente, aos estagiários da Assessoria

Técnica de Meio Ambiente Evelyn do Nascimento, Eveliny Cremiato Lippe e Nilo

Portero da Silva,às recepcionistas do gabinete Maria Xavier dos Reis – RF: 593952601

e Aracy do Prado Veiga – RF: 537328002, por viabilizarem a arrecadação de pilhas e

baterias, ao Gilson Batista integrante da Assessoria de Comunicação, seu estagiário

Reginaldo Tadeu Antão pelos trabalhos de divulgação, e ainda aos assessores Izaltino

do Nascimento e Sandro Leandro Hora pela compreensão disponibilizando o

computador nesta última semana para elaboração deste relatório e a todos que

contribuíram direta ou indiretamente para sua implantação.

Bibliografia Consultada

May, P. H; Lustosa, M. C.; Vinha, V. Economia do Meio Ambiente – Teoria e Prática.

Rio de Janeiro: Campus e Elsevier. 2003.

Pelicioni, M. C. F; Philippi, A. J. Educação Ambiental em diferentes espaços. São

Paulo: Signus. 2007