preleção feveiro 2011
DESCRIPTION
Edição de Fevereiro da revista Preleção do São Paulo FCTRANSCRIPT
A revista Preleção SÃO PAULO FC está de volta para acompa-nhar os jogos do nosso TRICOLOR. No entanto, a publicação sofre algumas mudanças em relação ao ano passado.
Agora a sua revista terá a periodicidade mensal e poderá ser adquirida na primeira quinzena do mês, em jogos em casa do time ou então nas lojas oficiais.
Pensada e elaborada da melhor maneira possível para sanar to-dos os interesses do torcedor são-paulino, o novo conteúdo oferece agora duas páginas a mais para a matéria de capa. A nossa intenção é trazer uma entrevista exclusiva com o jogador escolhido e falar sobre carreira, lado pessoal e futuro de cada atleta.
Além disso, traremos uma agenda dos jogos que o clube irá realizar no mês, incluindo informações sobre a história dos confron-tos. Iremos também fornecer a cada edição, um resumo e as fichas de todos os jogos que o clube realizou no mês anterior, proporcio-nando assim um acervo histórico da equipe.
Nesta edição temos na capa o meia Rivaldo, pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira e que chegou ao TRICOLOR com a missão de aumentar ainda mais o seu currículo e a sua história no futebol brasileiro. Já nas páginas de história um grande arqueiro que marcou seu nome em nosso time ao ficar 13 anos à frente da meta são-paulina: José Poy.
Ainda traremos uma página interativa onde testaremos o seu conhecimento sobre o TRICOLOR com um divertido Quiz de cinco questões. A sua revista está nas mãos, não deixe de conferir e uma ótima leitura!
Paulo Otávio Albuquerque editOr sOberAnO fAnáticO
Conselho Editorial: Diego RagonhaFabio AramakiPaulo Sanches
Textos: Alexandre de Aquino
MTB 53110Gustavo Criscuolo
MTB 54530Soraia Marão
Fotografias:VIPCOMM
José Teofilo Pereira
Edição de Arte:Artur Guimarães
Duane Rios
Logística:Marcial Robles
Contato Comercial:[email protected]
Impressão: Gráfica Daleffi
Tiragem:20.000 exemplares
Críricas, dúvidas e sugestões:[email protected]
A PRELEÇÃO, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada pelo
SÂO PAULO Futebol Clube.
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Recorde de público SÃO PAULO FC vence o Operário-MS por 3 a 0 pelo Brasileirão e faz a sua maior média de público na história do nacional: 103.092 pagantes.
É campeão O SÃO PAULO FC sagra-se campeão Brasileiro de 86 ao vencer o Guarani na decisão nos pênaltis.
Parabéns Nasce o atual presidente do clube Juvenal Juvêncio em Santa Rosa do Viterbo, interior de São Paulo.
Acendendo as luzes O Estádio do Morumbi recebe o seu pri-meiro jogo noturno. Em campo empate são-paulino com o Atlético-PR por 3 a 3.
Estreia internacional TRICOLOR recebe o River Plate (ARG) no campo da Floresta e faz sua primeira partida internacional de sua história. Vitória brasileira por 2 a 1 sobre os argentinos.
Título internacional Ao bater o Atlético-MG por 3 a 0, o SÃO PAULO FC sagra-se campeão da Copa Conmebol.
Estrutura TRICOLOR assina contrato com a prefei-tura para uso do terreno da Barra Funda. Logo nasceria o CCT Frederico Germano Menzen.
EstreiaKaká estreia com a camisa do São Paulo e marca um dos gols no empate em 1 a 1 com o Botafogo pelo torneio Rio- São Paulo em partida válida pela terceira rodada.
A primeira vez
O SÃO PAULO FC é campeão da Copa SP Taça Governador Laudo Natel ao bater o Interna-cional na final por 1 a 0.
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COPA realiza evento para comemorar data magna TRICOLOR
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O dia 25 de janeiro foi de festa no Restaurante COPA, no estádio do Morumbi. O estabelecimento prepa-rou um almoço muito especial para comemorar a data mais importante da história do São Paulo FC. A festa se dá pois, em 1935, após um breve período afastado dos gramados, o Tricolor voltou a campo de forma definitiva, justamente no dia do aniversário da cidade de São Paulo.
Com menu temático, o restaurante recebeu torcedo-res e clientes que vieram homenagear o time do coração e saborear pratos totalmente tricolores preparados ex-clusivamente para a data.
Entre as principais opções estavam o risoto de toma-te seco e azeitonas pretas, salada de mussarela de búfala, tomate e pesto de azeitona. Cup cakes com símbolo do clube e o bolo tricolor também faziam parte do cardápio e da decoração.
O evento ganhou ainda mais animação com a che-gada do volante Zé Vitor e do atacante Lucas Gaúcho, que vieram prestigiar a comemoração. Entre autógrafos, sorteios e muita alegria, um momento de emoção surgiu quando todos se reuniram ao redor do bolo para cantar o hino tricolor.
O COPA foi criado com a proposta de aliar uma gas-tronomia única e o espírito do futebol num ambiente descontraído e original que oferece um mundo de sa-bores em seu variado cardápio nos buffets de almoço, grelhados, burgers e deliciosas pizzas no jantar.
O cOPA está localizado no portão 05 do estádio do Morumbi
8 preleção
Campeonato Paulista 16 de janeiro, 17h
Campeonato Paulista 19 de janeiro, 21h50
Mogi MirimJoão Paulo; Niel, Audálio, Thiago , João Paulo Gomes; Baraka, Val (Bruno), Léo Paraíba, Paulo Isidoro (Geovane); Ricardinho (Paraíba) e Roberto Jacaré.
Técnico: Antônio Carlos Zago
São Paulo F. C.Rogério Ceni ; Jean, Alex Silva, Miranda, Juan; Rodrigo Souto, Carlinhos Paraíba , Cleber Santana (Marcelinho Paraíba ), Ilsinho (Renato Silva); Fernandinho e Mazola (Dagoberto).
Técnico: Paulo César Carpegiani
São Paulo F. C.Rogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda, Juan; Rodrigo Souto, Cleber Santana (Xandão), Ilsinho (Fernandinho ), Carlinhos Paraíba ; Marlos e Dagoberto (Fernandão).
Técnico: Paulo César Carpegiani
São BernadoPitol; Henrique, Leandro Camilo, Amarildo, Reinaldo; Dirceu (Lucas), Willian Favoni, Guto, Júnior Xuxa; Diogo Acosta (Romarinho) e Danielzinho (Raul).
Técnico: Ruy Scarpino
A temporada 2011 começou para o SÃO PAULO FC em um jogo diante do Mogi Mirim, na cidade do adversário, válido pelo Pau-listão. Em um ano ‘atípico’ para o clube da capital paulista, já que ficou de fora da Copa Libertadores, o time do Morumbi estreou bem na temporada ao derrotar o Mogi Mirim por 2 a 0.
Coube ao goleiro Rogério Ceni abrir o placar em cobrança de pênal-ti logo aos quatro minutos da etapa inicial. De quebra, chegou aos 96 gols na carreira e atiçou ainda mais o torcedor na esperança de que ele chegue aos 100. O segundo tento saiu apenas na etapa final e desta vez foi Marcelinho Paraíba que aproveitou cruzamen-to de Fernandinho aos 41 minutos e só empurrou de cabeça para decretar a vitória.
Ainda em busca de um camisa 9 para a temporada, o SÃO PAULO FC recebeu o São Bernardo no Morumbi pela segun-da rodada do Campeonato Paulista. Com um ataque rápido formado por Dagoberto e Marlos, o TRICOLOR paulista bateu o oponente por 3 a 0 e até chegou a esquecer a falta de um homem de área.
O primeiro gol saiu meio que sem querer logo aos três mi-nutos da etapa inicial. Marlos cruzou e Dagoberto tentou dominar, a bola bateu em seu pé e morreu no fundo do gol. Aos 41, Foi a vez de Ilsinho servir Marlos, que como um cen-troavante nato, bateu firme na bola para estufar as redes. Já na etapa final, houve tempo para mais um. Aos 31, Fernandi-nho fez jogada individual e bateu entre as pernas do goleiro para fechar a goleada.
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Campeonato Paulista 26 de janeiro, 21h50
Campeonato Paulista 30 de janeiro, 17h
Campeonato Paulista 23 de janeiro, 17h
AmericanaJailson; Luís Felipe (Kássio), Jorge Luiz, Júlio César e Hélton; Gercimar Léo Silva, Marcinho e Fumagalli ; Charles (Jhon) e Rafael Chorão
Técnico: Edinho Nazareth.
São Paulo F. C.Rogério Ceni; Xandão (Fernandão), Alex Silva, Miranda e Juan; Rodrigo Souto , Jean , Carlinhos Paraíba e Marlos (Zé Vitor); Dagoberto (Marcelinho Paraíba) e Fernandinho.
Técnico: Paulo Cesar Carpegiani.
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SantosRafael; Pará , Edu Dracena, Durval e Léo; Adriano (Bruno Rodrigo), Rodrigo Possebon (Anderson Carvalho), Elano e Róbson (Felipe Anderson); Maikon Leite e Keirrison.
Técnico: Adilson Batista.
São Paulo F. C.Rogério Ceni; Jean, Xandão, Miranda e Juan (Luiz Eduardo); Rodrigo Souto, Carlinhos Paraíba , Zé Vitor (Marlos ) e Fernandinho; Dagoberto (Marcelinho Paraíba) e Fernandão.
Técnico: Paulo Cesar Carpegiani
CorinthiansRogério Ceni; Jean, Alex Silva, Miranda e Juan ; Rodrigo Souto, Cleber Santana (Fernandão), Carlinhos Paraíba (Xandão); Fernandinho, Marlos (Marcelinho Paraíba) e Dagoberto .
Técnico: Paulo César Carpegiani
Ponte PretaBruno; Guilherme , Leandro Silva, Ferron, João Paulo; Gil, Josimar , Mancuso (Gerson), Renatinho (Xaves); Ricardo de Jesus e Márcio Diogo (Thiago Luiz ).
Técnico: Gilson Kleina
O SÃO PAULO FC foi até o interior paulista encarar o Americana (ex-Guaratinguetá) e venceu por 4 a 3, de virada, em uma partida marcada por muita emoção. Em noite inspirada, Dagoberto deu um show a parte e marcou dois gols no jogo. De quebra, o placar derru-bou a última equipe 100% no torneio Estadual.
Aos 19 minutos do primeiro tempo, o Americana abriu o marca-dor com Marcinho aproveitando cruzamento de Fumagalli. O SÃO PAULO FC empatou aos 32. Após jogada de Fernandinho, Gercimar tentou cortar a bola e tocou contra a própria meta. Aos 44 os man-dantes voltaram a ficar na frente com Rafael Chorão.
Já na segunda etapa, logo aos três minutos Dagoberto aproveitou falha do zagueiro e encobriu o goleiro para empatar. Nove minutos mais tarde, Dagol fez o terceiro. Aos 28, Jean em chute de fora da área ampliou. Já nos acréscimos, Fumagalli, de pênalti, diminuiu a conta. Final em Americana: 4 a 3 para o TRICOLOR.
Clássico é decidido nos detalhes e foi dessa maneira que o San-tos venceu o SÃO PAULO FC na Arena Barueri e com gols de Elano e Maikon Leite triunfou por 2 a 0. Acostumados a sempre partir para cima em seus jogos, as duas equipes começaram a partida de maneira cautelosa, porém, desde o princípio era possível notar que seria um jogo aberto. E foi explorando o contra-ataque que o Peixe abriu o placar. Aos 10 minutos Robson fez jogada pela direita e cruzou na medida para Elano escorar de cabeça e abrir o placar.
A partida seguiu equilibrada e com ambos desperdiçando oportu-nidades de gol. No entanto, aos 25 minutos, do segundo tempo, o TRICOLOR desperdiçou uma chance clara de empatar. Juan cruzou na área e o volante são-paulino Jean, mais uma vez improvisado na lateral, sozinho, chutou na trave. Três minutos depois veio o castigo. Elano arriscou de fora da área, Rogério defendeu e Maikon Leite no rebote definiu: 2 a 0.
Gol Gol Contra Cartão Amarelo Cartão Vermelho
Foi a primeira derrota do SÃO PAULO FC na temporada. A equipe recebeu a Ponte Preta no Morumbi e acabou surpreendida pelo placar de 1 a 0. O resultado, no entanto, acabou sendo abafado pela ótima notícia de que o clube havia fechado contrato com o pentacampeão mundial, Rivaldo.
Em campo, a equipe tentou surpreender com um ataque veloz formado por três atacantes: Marlos, Dagoberto e Fernandinho. A estratégia que visava causar sufoco ao sistema defensivo do adver-sário não surtiu efeito e o que se viu foi uma partida amarrada. Na etapa final, a Macaca se soltou mais e proporcionou espaços que a nossa equipe não conseguiu explorar. Aos 31 minutos, veio o balde de água fria. Tiago Luiz aproveitou rebote de Rogério Ceni e, de cabeça, marcou o gol da vitória ponte pretana.
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Rogério Ceni
IlsinhoDiogo Juan
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Luiz Eduardo
14/11/1974 -1,84 M - 79 kGEstreia: 18/1/2006
Santo André 1 x 0 São Paulo
23/2/1992 -1,85 M - 85 kGEstreia: 25/7/2010
Santos 1 x 0 São Paulo
22/9/1990 -1,93 M - 77 kGEstreia: Não estreou no
profissional
14/4/1987 -1,88 M - 86 kGEstreia: 25/1/2009
Portuguesa 0 x 2 São Paulo
11/8/1986 -1,93 M - 84 kGEstreia: Não estreou no
profissional
9/4/1982 -1,66 M - 60 kGEstreia: 25/1/2009
Portuguesa 0 x 2 São Paulo
10/3/1985 -1,92 M - 81 kGEstreia: 12/7/2006
São Paulo 2 x 1 Grêmio
14/11/1974 -1,87 M - 85 kGEstreia: Não estreou no
profissional
22/1/1973 -1,88 M - 85 kGEstreia: 25/6/1993
Tenerife (ESP) 1 x 4 São Paulo
12/10/1985 -1,78 M - 83 kGEstreia: 15/7/2006
São Paulo 2 x 1 Figueirense
30/12/1989 -1,76 M - 77 kGEstreia: 25/7/2010
Santos 1 x 0 São Paulo
6/2/1982 -1,68 M - 66 kGEstreia: Não estreou no
proficional
7/9/1984 -1,85 M - 78 kGEstreia: 20/9/2006
São Caetano 0 x 1 São Paulo
23/2/1988 -1,93 M - 88 kGEstreia: 23/1/2010
São Paulo 3 x 0 Rio Claro
4/3/1983 -1,70 M - 69 kGEstreia: 20/1/2010
Mirassol 1 x 1 São Paulo
28/4/1993 – 1,84M – 76kGEstreia: 30/1/2011
Santos 2 x 0 São Paulo
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Rivaldo
24/6/1986 -1,70 M - 70 kGEstreia: 17/7/2005
Santos 2 x 1 São Paulo
27/6/1981 -1,85 M - 85 kGEstreia: 3/2/2010
São Paulo 3 x 0 São Caetano
13/8/1992 -1,72 M - 66 kGEstreia: 8/8/2010
Atlético-PR 1 x 1 São Paulo
23/9/1991 -1,84 M - 82 kGEstreia: 8/9/2010
São Paulo 2 x 0 Flamengo
18/3/1978 -1,90 M - 85 kGEstreia: 12/5/2010
Cruzeiro 0 x 2 São Paulo
23/11/1991 -1,86 M - 81 kGEstreia: não estreou no
profissional
22/3/1983 -1,75 M - 75 kGEstreia: 2/5/2007
São Paulo 1 x 0 Grêmio
25/11/1985 -1,71 M - 66 kGEstreia: 28/2/2010
São Paulo 5 x 1 Monte Azul
17/5/1975 -1,75 M - 75 kGEstreia: 5/7/1997
São Paulo 0 x 0 Grêmio
9/9/1983 -1,83 M - 79 kGEstreia: 25/2/2010
Once Caldas (COL) 2 x 1 São Paulo
7/6/1988 -1,73 M - 69 kGEstreia: 31/5/2009
São Paulo 3 x 0 Cruzeiro
28/1/1991 -1,73 M - 70 kGEstreia: 18/5/2008
Atlético-PR 1 x 1 São Paulo
27/5/1991 -1,77 M - 74 kGEstreia: 8/3/2009
Mogi Mirim 2 x 0 São Paulo
7/2/1949 -1,75 MEstreia: 17/1/1999
São Paulo 4 x 1 Olímpia (PAR)
13/6/1991 -1,83 M - 81 kGEstreia: 6/10/2010
São Paulo 2 x 0 Vitória
19/4/1972 – 1,86M – 84kGEstreia: Ainda não estreou
no profissional
campeonato paulista
16/1 | Domingo | 17h
19/2 | Sábado | 19h30
30/1 | Domingo | 17h
13/3 | Domingo | 16h
a definir
19/1 | Quarta-feira| 21h50
27/2 | Domingo | 16h
3/2 | Quinta-feira | 19h30
20/3 | Domingo | 18h30
a definir
22/1 | Sábado | 19h30
5/3 | Sábado | 16h
6/2 | Domingo | 19h30
23/3 | Quarta-feira | 21h50
17/4 | Domingo | 16h
26/1 | Quarta-feira | 21h50
10/3 | Quinta-feira | 21h50
13/2 | Domingo | 17h
27/3 | Domingo | 16h
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Mogi Mirim x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x Bragantino
Santos x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x Santo André
São Paulo x Mirassol
São Paulo F.C. x São Bernado
São Paulo F.C. x Palmeiras
São Paulo F.C. x Linense
Prudente x São Paulo F.C.
Noroeste x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x Ponte Preta
São Caetano x São Paulo F.C.
Botafogo (SP) x São Paulo F.C.
Paulista x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x Oeste
Americana x São Paulo F.C.
São Paulo F.C. x Ituano
Portuguesa x São Paulo F.C.
São Paulo x Corinthians
Romildo Vitor G. Ferreira
Morumbi
Arena Barueri
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Morumbi
Eduardo José Farah
Dr. Alfredo Castilho
Morumbi
Anacleto Campanella
Santa Cruz
Dr. Jaime Cintra
Morumbi
Dr. Décio Vitta
Morumbi
Canindé
Morumbi
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Oito equipes classificam-se para as quartas de final do torneio
que será disputada em um único jogo eliminatório, assim como as
semifinais. Na final dois jogos decidem quem fica com a taça.
final
copa do brasil
Vasco (RJ)*
Atlético (PR)
ABC (RN)
Paulista (SP)
Portuguesa (SP)
Bahia (BA)
Náutico (PE)
Paysandu (PA)
Comercial (MS)
*Rio Branco (AC)
*Barras (PI)
*São José (RS)
*Bangu (RJ)
*S. Domingos (SE)
*Trem (AP)
*Peñarol (AM)
Grupo 17Grupo 22
Grupo 18Grupo 21
Grupo 24Grupo 20
Grupo 23Grupo 19
Botafogo (RJ)
São Paulo (SP)
Paraná (PR)
Santa Cruz (PE)
Avaí (SC)
Goiás (GO)
Ipatinga (MG)
Ponte Preta (SP)
*River Plate (SE)
*Treze (PB)
*Gurupi (TO)
*Corinthians (RN)
*Vilhena (RO)
*Vitória (ES)
*Rio Branco (ES)
*Baré (RR)
Grupo 32Grupo 28
Grupo 31Grupo 27
Grupo 30Grupo 26
Grupo 29Grupo 25
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Grup
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Cidade: Iratí - PR
Fund: 21 de Abril 1914
Flamengo (RJ)
Atlético (MG)
Fortaleza (CE)*
Gr. Prudente (SP)
Guarani (SP)
Ceará (CE)
ASA (AL)*
Brasiliense (DF)
Murici (AL)*
IAPE (MA)*
Fast Clube (AM)
Iraty (PR)*
União (MT)*
Cuiabá (MT)*
Horizonte (CE)
Águia de Marabá (PA)*
Vitória (BA)
Palmeiras (SP)
Caxias (RS)
Uberaba (MG)
Coritiba (PR)
Sport (PE)
Atlético (GO)
Santo André (SP)
Botafogo (PB)*
Comercial (PI)*
Ceilândia (DF)*
Santa Helena (GO)*
Ypiranga (RS)*
S. Corrêa (MA)*
Brusque (SC)*
Naviraiense (MS)*
Grup
o 9
Grup
o 13
Grup
o 10
Grup
o 14
Grup
o 11
Grup
o 15
Grup
o 12
Grup
o 16
A.C.G.
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* Fazem o primeiro jogo em casa Obs: Caso os visitantes vençam a primeira partida por dois ou mais gols de diferença, não haverá partida de volta.
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preleção 13
14 preleção
personagem
chegouO camisa 10
TRICOLOR contrata Rivaldo para tomar conta do meio-campo. Estreia
do atleta deixa a torcida otimista
Finalmente o tradicional camisa 10 chegou ao Morumbi! Apresentado no SÃO PAULO FC no dia 28 de janeiro desta temporada, pelo presidente Juvenal Juvêncio, no CFA de Cotia, o meia Rivaldo traz con-sigo o status de quem já brilhou e fez muito pelo futebol mundial.
Mas, mais do que isso, também carrega com a sua imagem a esperança de que um grande articula-dor chegou para ajeitar o meio-campo são-paulino, que vive uma carência no setor já alguns anos.
Um pouco contestado em relação ao que pode-ria render um veterano de 38 anos, o boleiro tratou logo de responder as dúvidas e indagações de quem quer que fosse em sua estreia no Paulistão diante do Linense, no estádio do Morumbi, na vitória TRICO-LOR por 3 a 2.
Com uma apresentação de gala, o atleta se movimentou, aplicou chapéu e marcou um golaço aproveitando passe de Dagoberto. “Acredito no meu futebol e tenho condições de estar aqui. O futebol brasileiro mudou muito. Está muito mais pegado”, declarou Rivaldo após o jogo. “Eu sei o risco que cor-ro se não der certo. Sei que posso me queimar. Se não for bem, ninguém vai lembrar o que eu já fiz no passado. Mas topei o desafio”, observou.
preleção 15
por mês foi o maior salário que Rivaldo recebeu na car-
reira no Milan. Na época, o mais bem pago do elenco. No
São Paulo, ele receberá cerca de 90 mil reais mensais.
personagem
16 preleção
E a sede em fazer uma bela história aqui no clube e coroar a sua brilhante carreira mexe com a cabeça do boleiro. “Quero fazer algo pelo clube. Conseguir títulos e disputar grandes jogos”, disse. “Outros joga-dores com mais idade estão fazendo a diferença nos seus clubes e eu quero fazer também. Eu me cuido e confio no meu futebol, sei que vou fazer muito por aqui”, completou.
Para isso, basta o atleta seguir os passos de joga-dores que com um pouco mais de idade marcaram os seus nomes nas páginas de história do time.
E o primeiro grande boleiro a começar com está máxima de que jogadores veteranos se dão bem no TRICOLOR foi Artur Friedenriech. Em 1930, o jogador fez sua primeira partida na nossa equipe aos 37 anos. Conquistou o Paulista daquele ano e nos encheu de honra por ter aliado sua gloriosa carreira, a nossa for-midável história. Saiu do nosso time e rodou o fute-bol paulista, no entanto, voltou para se despedir dos campos aos 42 anos.
Em 1957, o ex-meia Zizinho veio para o Tricolor Paulista aos 36 anos. Suas atuações no Flamengo e também no Bangu chamaram a atenção da nos-sa equipe que não tardou a trazê-lo para cá. Em 67 jogos, o jogador fez 27 gols e levantou o caneco do Paulistão de 1957.
Outra grande contratação foi a do ex-volante To-ninho Cerezo, que acertou a sua vinda para cá no iní-cio dos anos 90, quando tinha 37 anos. No SÃO PAU-LO FC fez 72 jogos e sete gols, um deles fundamental para a conquista do Mundial de 1993, na vitória por 3 a 2 sobre o Milan.
Antes disso, ele também já havia ganhado as Li-bertadores de 1992 e 1993 e também o Mundial de 1992. Se despediu da nossa equipe aos 40 anos de idade deixando muitas saudades. Agora em 2011 é a vez de Rivaldo trilhar o seu caminho e a aposta é de que como todos os outros, novos títulos entrarão em nossa sala de troféus.
Boa sorte Rivaldo, vai SÃO PAULO FC!
800 mil dólares
1 vezmelhor jogador do mundo pela FIFA, em 1999.
Rivaldo tem muita história para contar. Mas só ele e mais oito jogadores podem dizer que defenderam o trio de ferro, composição dos clubes mais fortes da cidade de São Paulo. O jogador, no entanto, não quer ser lembrado pelo que fez no passado. “A história conta muito para o respeito da torcida e da im-prensa. Mas eu não vivo de passado, o que fiz já foi. Tenho que fazer algo pelo São Paulo agora”, finaliza o jogador.
Jogador é o nono atletaa atuar pelo trio de ferro
Jogadores que defenderam as três grandes camisas de times paulistanos
Cláudio Pinho
Lanzoninho
Antonio Carlos
César Sampaio
Leandro Amaral
Luizão
Muller
Neto
Rivaldo
Rivaldo estreia
fazendo um
golaço
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preleção 17
Club
es
Jogos Gols
Club
es
Sele
ção
19911992
19921993
19931994
19941996
19961997
19972002
20022003
2004
20042007
20072008
20082010
1993até hoje
Santa Cruz
Mogi Mirim
Corinthians
Palmeiras
La Corunã (ESP)
Barcelona (ESP)
Milan (ITA)
Cruzeiro
Olympiacos (GRE)
AEK (GRE)
Bunyodkor (UZB)
Brasil
18 9
27 9
61 22
126 67
41 21
253 136
38 8
11 2
70 36
32 8
53 33
78 38
1 vezmelhor jogador do mundo pela FIFA, em 1999.
Rivaldo foi eleito o
Boa apresentação do atleta rendeu ao meia um destaque no site da FIFA
Tatuagem Rivaldo é muito família. Prova disso está na sua tatuagem, no antebraço direito, onde resolveu homenagear seus cinco filhos (Rivaldo Jr., Thamirys, Rebeca, João Vitor e Izaque) fruto de seus dois casamentos.
agenda do mêsjan maimar jul outfev jun setabr ago nov dez
3 de fevereiro de 2011
SÃO PAULO f.c.
Linense
Campeonato Paulista
6ª rodada - Estádio Morumbi - 19h30
12 jogos 8 vitórias 1 empate 3 derrotas 35 gols pró 16 gols contra
9 jogos 7 vitórias 1 empate 1 derrota 31 gols pró 11 gols contra
Sobre a partida
Dados gerais no confronto
No Campeonato Paulista
Foi uma noite brilhante. Um jogo inesquecível. A vitória por 3 a 2 diante do Linense, no Morumbi, não foi apenas mais um triunfo TRICOLOR em seu estádio. A partida deixou marcas importantes nas páginas de história do clube que jamais serão es-quecidas. Primeiro, porque o jogo marcava a estreia do meia Rivaldo com a camisa são-paulina. Segun-do, porque Rogério Ceni com mais um gol de falta chegou aos 97 na carreira, ficando a apenas três de chegar a marca dos 100 tentos.
O público era de um pouco menos de 15 mil pessoas. Gols? Somente na etapa final. E foram os visitantes que fizeram primeiro. Aos seis minutos Eric chutou de fora da área e marcou. Aos 11, Rivaldo demons-trou toda a sua qualidade e após receber passe de Dagoberto assinalou um belo gol na partida. Aos 18 foi a vez de Marlos ampliar. E para encerrar a noite de festa, aos 40, Rogério Ceni acertou o pé em cobrança de falta e deixou a sua marca. O Linense fez mais um já nos acréscimos. Mas não conseguiu estragar a fes-ta da torcida tricolor.
7 a 0 é o maior placar do confronto entre as equipes. A massacrante vitória do SÃO PAULO FC diante da equipe do interior aconteceu no Paulistão de 1957.
Oito jogos fez o goleiro José Poy (personagem da matéria de história) contra a Linen-se. Quatro vitórias, um empate e três derrotas é o escore do arqueiro diante do rival. Poy ainda sofreu 13 gols e viu a sua equipe balançar as redes adversárias 20 vezes.
jan maimar jul outfev jun setabr ago nov dez
6 de fevereiro de 2011
SÃO PAULO f.c.
Botafogo (SP)Campeonato Paulista
7ª rodada - Estádio Santa Cruz - 19h30
95 jogos 50 vitórias 29 empates 16 derrotas 157 gols pró 90 gols contra
83 jogos 44 vitórias 26 empates 13 derrotas 133 gols pró 72 gols contraSobre a partida
Dados gerais no confronto
No Campeonato Paulista
O SÃO PAULO FC veio com algumas mudanças para a partida contra o Botafogo. Foi a sétima formação diferente da equipe para o jogo contra o rival de Ribeirão Preto. O esquema tático também mudou. Com Miranda, Xandão e o jovem Luiz Eduardo, o time passou a atuar com três zagueiros no 3-5-2.
E mais uma vez, não deu certo. O primeiro gol aconteceu no primeiro tempo. O lateral-esquerdo Andrezinho cobrou falta e o atacante Anselmo aproveitou falha de Xandão para cabecear firme e abrir o placar.
Na etapa final, os donos da casa ainda ampliaram. Após boa triangulação entre Paulinho, Anselmo e Assisinho, Paulinho fica na cara de Rogério Ceni e amplia. Já nos acréscimos, aos 46, Marcelinho Paraíba diminuiu o prejuí-zo. O revés impediu que o TRICOLOR assumisse a segunda posição do Estadual.
O meia Raí ídolo e craque do SÃO PAULO FC na década de 90, começou sua carreira atuando pelo Botafogo (SP) e com o clube de Ribeirão Preto chegou a fazer pelo menos três par-tidas contra o time que mais tarde brilharia se tornando Bi-campeão da Libertadores e campeão Mundial.
3
2
2
1
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13 de fevereiro de 2011
SÃO PAULO f.c.
X
Portuguesa
Campeonato Paulista
8ª rodadaEstádio Canindé
17h
224 jogos
140 jogos
103 vitórias
67 vitórias
61 empates
42 empates
60 derrotas
31 derrotas
367 gols pró
235 gols pró
260 gols contra
151 gols contra
Dados gerais no confronto
No Campeonato Paulista
Sobre a partidaA Portuguesa será o terceiro adversário do SÃO PAULO FC no mês de fevereiro. A partida entre as equipes acontece no dia 13. Muitos consideram o jogo um clás-sico, embora outros se opõem a ideia. Clássico ou não, o importante é que o duelo diante dos rubro-verdes começou a ser escrito em outubro de 1937, mais precisamente no dia 30.
O jogo realizado no estádio Palestra Itália, terminou com a vitória TRICOLOR pelo placar de 1 a 0. Depois disso houve-ram muitos confrontos entre as equipes nos mais diversos campeonatos. Larga vantagem para a equipe do Morumbi que em 224 jogos, somou 103 vitórias contra apenas 60 do rival. Houve ainda 61 empates.
Os times também fizeram duelos decisi-vos em duas ocasiões, ambos pelo Cam-peonato Paulista. Em 1975, uma vitória simples para cada lado em uma final de dois jogos levou a disputa pela taça para prorrogação e posteriormente para os pênaltis. Com o placar de 3 a 0 nas pena-lidades levantamos o título daquele ano no Estadual. O outro embate aconteceu em 1985. E mais uma vez, com duas vitó-rias (3 a 1 e 2 a 1), o SÃO PAULO FC ficou com a taça da competição.
preleção 19
Campeonato Paulista
Campeonato Paulista
é a maior goleada do confronto. A Portuguesa não teve dó do goleiro Roger do São Paulo e não cansou de ba-lançar as redes no duelo que aconteceu no Pacaembu em partida válida pelo Campeonato Brasileiro de 1998.
6 a 0
Já a maior vitória TRICOLOR aconteceu no Paulistão de 1961, com um triunfo de
da equipe do Morumbi em ple-no estádio do Canindé. Benê e Prado (duas vezes), Roberto Dias e Canhoteiro anotaram os gols são-paulinos.
7 a 2
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16 de fevereiro de 2011
SÃO PAULO f.c.
X
Treze (PB)
Copa do Brasil
1ª fase Estádio Amigão
22h
7 jogos
2 jogos
5 vitórias
1 vitória
0 empates
0 empates
2 derrotas
1 derrota
19 gols pró
4 gols pró
4 gols contra
2 gols contra
Dados gerais no confronto
Na Copa do Brasil
Sobre a partidaO TRICOLOR encara o Treze (PB) pela primeira fase da Copa do Brasil no dia 16 de fevereiro. O primeiro jogo acontece no estádio Amigão, em Campina Grande, na Paraíba e já pode garantir ao time paulista a chan-ce de avançar à segunda fase do torneio mata-mata.
Para isso, basta que o SÃO PAULO FC vença por uma diferença de dois gols no placar, eliminando assim a partida de volta prevista para o dia 24 de fevereiro. E se levarmos em conta o histórico do confronto, a equipe paraibana não deve oferecer grandes pro-blemas, embora possa forçar o jogo de volta em São
Paulo. Foram três jogos no estádio Amigão, sendo que vencemos uma com uma bela vitória por 3 a 0 e acabamos derrotados em duas ocasiões pelo placar mínimo de 1 a 0.
Já na Copa do Brasil, as equipes também se enfren-taram e houve uma vitória para cada lado. Atuan-do em seus domínios, os paraibanos tiveram uma vitória simples. Mas quando vieram para capital paulista não agüentaram a pressão e sofreram uma goleada por 4 a 1, dando assim adeus a disputa da taça nacional.
Com seis gols, Serginho Chulapa é o jogador do São Paulo que mais balançou as redes do Treze (PB).
5 a 0é o maior placar do confronto e aconteceu em 1982 em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, no Pacaembu.
20 preleção
agenda do mês
jan maimar jul outfev jun setabr ago nov dez
19 de fevereiro de 2011
SÃO PAULO f.c.
X
Bragantino
Campeonato Paulista
9ª rodadaEstádio Morumbi
19h30
33 jogos
19 jogos
18 vitórias
10 vitórias
9 empates
4 empates
6 derrotas
5 derrotas
48 gols pró
23 gols pró
29 gols contra
14 gols contra
Dados gerais no confronto
No Campeonato Paulista
Sobre a partidaA nona rodada do Paulistão acontece para o SÃO PAULO FC no dia 19 de fevereiro. O clube recebe o Bragantino no Morumbi e se depender da história do confronto não deverá ter grandes problemas.
Isso porque além de possuir uma larga vantagem no histórico geral (ver na arte da página), o clube foi derrotado apenas em uma única oportunidade no estádio do Morumbi, onde ocorrerá a partida. Além do revés, o clube ainda disputou mais dez jogos no templo tricolor. Vencemos sete e empatamos outras três.
Se levarmos em conta apenas as partidas disputadas do ano 2000 pra cá, o TRICOLOR também possui uma boa vantagem. Em cin-co partidas, o clube da capital paulista em-patou uma, perdeu uma e venceu quatro.
O zagueiro André Dias, atual-mente defendendo a Lazio, foi o último jogador do TRICOLOR a marcar um gol na equipe de Bragança Paulista. O tento aconteceu no Campeonato Pau-lista de 2009. Na mesma par-tida, o atacante Washington também deixou a sua marca na vitória do clube por
Apenas em quatro oportunidades em toda a história do con-fronto o SÃO PAULO FC conseguiu derrotar por dois ou mais gols de diferença o Bragantino.
Raí é o jogador do SÃO PAULO FC que mais vezes entrou como capitão em par-tidas diante do Bragantino. Em segundo lugar aparecem os goleiros Zetti e Rogé-rio Ceni com cinco jogos cada um deles.
2 a 1
preleção 21
22 preleção
jan maimar jul outfev jun setabr ago nov dez
27 de fevereiro de 2011
SÃO PAULO f.c.
X
Palmeiras
Campeonato Paulista
10ª rodada Estádio Morumbi
16h
281 jogos
153 jogos
100 vitórias
65 vitórias
90 empates
42 empates
91 derrotas
46 derrotas
379 gols pró
228 gols pró
365 gols contra
188 gols contra
Dados gerais no confronto
No Campeonato Paulista
Sobre a partidaO SÃO PAULO FC faz seu segundo clássico no Paulis-tão no dia 27 de fevereiro, sua última partida no mês. A equipe terá pela frente o Palmeiras no estádio do Morumbi. E o que não falta na história deste confron-to é rivalidade dentro e fora de campo.
No confronto geral, a equipe do Morumbi leva uma vantagem no número de vitórias 100 contra 91, ou seja, nove a mais sobre o rival. No Morumbi, a vanta-gem é ainda mais gritante. São 46 triunfos dos man-dantes contra apenas 25 do Alviverde.
Mais recentemente, outro caso polêmico entrou para as páginas históricas do Choque-Rei. Nas semifinais do Campeonato Paulista de 2008, o TRICOLOR visitou o seu oponente para a disputa do segundo jogo e no
intervalo um spray de gás pimenta foi atirado para dentro do vestiário, provocando imenso tumulto. De-pois de muita confusão e de ameaças de se retirar da partida, nosso time concordou em jogar. Após o se-gundo gol do Palmeiras no jogo, as luzes do estádio foram apagadas, esfriando o ímpeto do SÃO PAULO FC na partida e praticamente selando a classificação palmeirense.
Essa partida, no entanto, promete ser mais amena e com um grau um pouco menor de polêmica, mas sempre que falamos deste tradicional clássico paulis-ta, temos a certeza de que os acontecimentos jamais beiram a normalidade e que um momento tranqüilo pode esquentar num piscar de olhos tanto dentro como fora de campo.
março de 1971 até
abril de 1974o Palmeiras ficou 15 partidas sem vencer o SÃO PAULO FC. Foram seis vitórias e nove empates.
O maior jejum de vitórias no clássico é palmeirense. Entre
22 preleção
agenda do mês
preleção 23
1971 e 1972,o Estadual foi disputado em pontos corridos. Mas tanto Tricolores como Alviverdes chegaram na última rodada em confronto direto com chance de ser campeão. Em 1971, fomos campeões por 1 a 0 com gol de Toninho Guerreiro. Já em 1972 um empate por 0 a 0 garantiu o título ao Palmeiras no torneio dos invictos. Isso porque tanto a equipe do Palestra Itália, como a do Morumbi terminaram a competição sem perder nenhuma parti-da. Já a última decisão aconteceu em 1992, início da era Parmalat no Alviverde. E com duas vitórias (4 a 2 e 2 a 1), o TRICOLOR garantiu a taça.
SÃO PAULO FC e Palmeiras já decidiram o Paulistão em três oportunidades. Em
Com três gols marcados, Serginho (late-ral esquerdo), Aristizábal, Raí, Dino Sani, e Armandinho (em duas ocasiões) são os maiores goleadores do TRICOLOR em um único jogo contra o Palmeiras.
10 vezes foi o número que o SÃO PAULO FC eliminou o Palmeiras em confrontos diretos nos campeona-tos. Em Paulistões, a equipe TRICOLOR eliminou o oponente em 1978, 1987 e 1998. O clube também venceu duas vezes o oponente no Torneio Rio-São Paulo (1998 e 2002). Já na Libertadores foram três cruzamentos em 1994, 2005 e 2006 e todas com resultado favorável ao nosso clube. A equipe ainda fez o Alviverde dar adeus da Copa do Brasil, em 2000 e do Supercampeonato Paulista, em 2002.
Armandinho (três vezes), Elyseo, Paulo e Araken Patusca anotaram os gols na vitória por 6 a 0 do SÃO PAU-LO FC no Palmeiras, em partida váli-da pelo Campeonato Paulista, no dia 26 de março de 1939. O placar é até hoje a maior goleada do confronto.
preleção 23
torcedor do mês
Sou são-paulina de carteirinha e paulistana de coração. Gosto muito do meu clube e também da minha cidade. Comecei a gostar do SÃO PAULO FC por vários motivos. E claro que um deles está ligado ao nome e as cores do time que são idênticas a da capital paulista onde nasci e gosto muito de morar. A segunda influência aconteceu por conta de meu tio Carlos que sempre me levava aos jogos do TRICOLOR na minha infância.
Ir ao estádio com ele foi como um passe de mágica para que eu começasse a me apaixonar pelo time. Olhar aquela massa e assistir aquele futebol bem jogado foi determinante para que eu seguisse confiante na minha escolha. E olha que minha mãe, dona Nilza, e meu pai, seu Edson, corintianos de carteirinha bem que tentaram e fizeram muitos esforços para que eu não me tornasse são-paulina. Mas não teve jeito.
Como não torcer para o clube da fé e das grandes viradas? Para o time das grandes conquistas? Impossível. Aos 48 anos, pude acompanhar muitos jogadores brilharem, mas um em especial marcou e muito. Trata-se de Raí.
Não só pela simpatia que ele é como pessoa, mas também por todas as alegrias que ele proporcionou a nós tricolores. É um grande ídolo, ganhou títulos importantes. Sinto falta de seu estilo de jogo e comando dentro de campo. Imaginem só ele no meio-campo e Rogério Ceni no gol? O Corinthians sentiu na pele esse cruzamento de ídolos de duas gerações diferentes na final do Paulistão de 1998. Arrasamos!
Tenho três filhos e em casa as minhas meninas Bruna e Thabata seguiram os meus passos. Já o meu filho Lucca resolveu ser palmeirense. Não sei se é porque gostamos de tirar sarro um do outro (claro que sempre de forma sadia), que uma das partidas mais marcantes do SÃO PAULO FC para mim foi contra o clube Alviverde. Lembro que na ocasião, há seis anos, estive no CT do TRICOLOR e acompanhei junto com o pessoal da RedeTV a preparação da equipe para o jogo contra o Palmeiras, em duelo válido pelas oitavas de final da Libertadores.
No jogo de ida, tínhamos vencido por 1 a 0 e na volta a expectativa era de um jogo duro. Meu palpite, no entanto, era que venceríamos pelo placar de 2 a 0. E não deu outra. Foi exatamente o que aconteceu. Com um gol de Cicinho e outro de Rogério Ceni, batemos os nossos adversários e avançamos de fase. Ai é claro que eu não dei mole e brinquei com o meu filho Lucca por conta da eliminação: “Vocês são os nossos fregueses!”
Foto
: Mar
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áxim
o
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O São Pauloé minha paixão
Solange Frazão
torcida
Nicole Dalmazzo mostra toda sua paixão e beija a toalha de seu clube do coração
São-paulinos reúnem-se no estádio do Morumbi para acompanhar o TRICOLOR
Diego Ferrari posa para foto orgulhoso dos seis títulos Brasileiros do SÃO PAULO FC
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Um argentino fez sucesso com a camisa do SÃO PAULO FC. Antes de se dar bem na contratação de estrangeiros vindos do Uruguai, como é o caso de Pablo Forlán e Dario Pereyra, o TRICOLOR paulista resolveu investir em um craque hermano. Trata-se de José Poy, ou simplesmente Poy, como viria a ficar conhecido posteriormente.
Nascido na Argentina, o arqueiro começou a atuar pelo Rosário Central, equipe de sua cidade natal. Sua regularidade, eficiência, técnica e garra chamaram a atenção da diretoria são-paulina que não exitou em contratá-lo em 1948. A audácia em trazer um atleta hermano e a visão futurista do que o jogador poderia se tornar ao clube, não tardariam a acontecer.
No Morumbi, Poy atuou por 13 anos. Foram 515
jogos (número que o credencia a ser o terceiro atle-ta que mais partidas jogou no clube) e quatro títulos Paulistas. Dois na reserva (1948 e 1949) e outros dois já como titular da camisa número 1 (1953 e 1957). Sua qualidade trouxe a ele a chance inusitada de ser o
primeiro estrangeiro a vestir a camisa da Seleção Bra-sileira. O atleta chegou a ser sondado pela comissão técnica do time Canarinho para saber se ele tinha a intenção de defender a equipe brasileira na Copa do Mundo de 1954. Poy não aceitou o convite, mas se tor-nou um grande fã do Brasil.
Em 1963, Poy resolveu encerrar a sua carreira e se tornou técnico. Dirigiu três equipes, entre elas o pró-prio São Paulo, nos anos 1970 e 1980, além de XV de Jaú (SP) e Portuguesa. No total foram 38 anos servindo o TRICOLOR paulista. Como comandante, conquistou o título Estadual de 1975 e fez belas campanhas como os vice-campeonatos Brasileiros de 1971 e 1973 e o vice da Libertadores de 1974.
“Nasci e vou morrer no SÃO PAULO”, disse Poy em 1982 após o vice do Paulistão. “É aqui onde surgi e é aqui que vou terminar”, encerrou o treinador que diri-giu grandes estrelas como Muricy Ramalho e Serginho Chulapa. Poy faleceu no dia 8 de fevereiro de 1996, quando ainda exercia a função de treinador.
história
brilha no São Paulo FC
Números de POYComo jogador: 515 jogos 291 vitórias 107 empates 117 derrotas
Como treinador: 421 jogos 211 vitórias 130 empates 80 derrotas
26 preleção
Sócio-Torcedor,Não é mais possível entrar no estádiosem o novo cartão >
IMPORTANTE
CARLOS MACHADO
658709 1 00 Sócio Desde:
01/1999
SALA SÓCIO-TORCEDOR > ESTÁDIO DO MORUMBI, PORTÃO 2. DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, EXCETO FERIADOS, DAS 10 ÀS 16H
Apresente-se com um documento, com foto,na Sala Sócio-Torcedor e retire o seu
Seu novo cartão oferece muito mais vantagens. Além de não pegar mais filas, comprando pela internet,agora você utiliza seu próprio cartão como ingressode acesso ao Estádio do Morumbi em jogos do Tricolor
NOVO CARTÃO SÓCIO-TORCEDOR
0800 120812
Goleiro argentino
Sócio-Torcedor,Não é mais possível entrar no estádiosem o novo cartão >
IMPORTANTE
CARLOS MACHADO
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01/1999
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Apresente-se com um documento, com foto,na Sala Sócio-Torcedor e retire o seu
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