prefeitura municipal de uruguaiana - mapa rural.cdr
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SUC. ODAIR GONZALES
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ALDO TROJAN
NEWTON IRALA
WILSONFERRETO
JOÃO R.PICAVEA BENJAMIN
SEGABINAZZI
VILAITAPITOCAI
E. M. BARBARÁ
SANTANA VELHA
PASSO DESANTANA ESTÂNCIA COQUEIRO
DO POSTO
LOCALREMATESUMBU
MARIOAMORIM
ESTÂNCIABRANCA
SÃO JOÃO
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EST. SARANDI
JOSÉEGINOPAMCIERA
FAZENDASANTO ANTÔNIO
NOSSA SRªDE LURDES
ANJO DA GUARDA
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CABANHACHARRUA
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LEOCÁDIOA. ANTUNES
ESTÂNCIACANELEIRA
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EST. NOVA AURORA
ALÍPIO BLANCO
L C TRINDADE
ANTONIO BASTOSSCHWANCK
OSVALDO JORGE
FERNANDO TARRAGÓ
ANTONIOALVES
EST. NAZARHET
PEDRO MADEIRA
HUGO PEREIRA
HESNARD A CUNHA
LOCAL REMATES QUEIMADA
LOCAL REMATES ORMAZABAL
CAB SUC MARCOS RAUL ALMEIDA
EST. EXP.DE URUGUAIANA
PUCUNIPAMPA
HARAS CRUZ DE PEDRA MERIAL
POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
SCHWANCK
D. PEPITA
CHARQUEADA
SADY PONS
M H VILLELA BRUNILDA F CORREA
TEODOLINO BARBOSA
GELCY SILVA
ADOLFO MENEZES
FERNANDO MÁSCIA
NERIO SOARES
CAB PAINEIRAS
O.E.ACOMISSÁRIA PAULISTA
EDELI MONTE SALGUEIRO
CARUMBÉ
EST TAPERA
ÁUREO AZEVEDO
EST. SANTA MARIA
HILTON JACQUES
ROBERTO MÁSCIA
IOLANDAMÁSCIA
BORIN
PEDRO MIDON
ALCEU MÁSCIA
ITAIAÇÚ
EDSON AYMONE
FAZ PINDAÍ
OTACÍLIO COSTA
EST ORDEM
LOCAL REMATES
SCHWANCK
EST DO JUNCO
ANTONIO M BASTOS
TERESINHA MARSIAJ
ESTÂNCIA CAMUATY
CAB PEDREGULHO
DANIEL ANZANELLO
OLGA SURREAUX
CON ARACY LOPES
ATALAIA III
FRANCISCO FERNANDES
VERA BASTOS
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ANTÔNIO BASTOS
A J LIMA QUADROS
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EST STª TEREZINHA
GRANJA I MAGRINI
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JOSÉ OVIDIO COSTA
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SANTA ADELAIDE
WILSON DORNELES
EST BELA VISTA
SÃO FRANCISCO
SANTO ANTÔNIO
EST SÃO PEDRO
GRANJA SÃO PEDRO
IRMÃOS COSTA
HARMONIA
ARSENIO ANCINELO
ELOÉ ROCHA
MANOEL LAGRECA
SUC FLORES
SIRLEI MIRANDA
EST DAS CONTAS
EST SÃO SEBASTIÃO
XAVIER ANTUNES
EST GALEÃOSANTO ÂNGELO
MAXIMILIANO DOS SANTOS
F RIBEIRO
FONTE MIRACEMA
GRANJA TARUMÃ
RENIR SEGABINAZZI
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A. GUGLIELMONE
ADÃO GUIMARÃES
DIRCEU POMBO
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ZIANI
AMARANTE FREITAS
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ANTONIO DELGADO
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RENIR SEGABINAZZI
ADÃO MALDONADO
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DOMINGOS SCELZO
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CESAR BRACINI
CEL. IEDO
CHAPADÃO
U.MURAD
SÃO NICOLAU
SANTA CARMEM
IRMÃOS KARSBURGER
SÃO GONÇALO
J. CEZIMBRA
EST D. LURDES
OCTACÍLIO SILVA
SANTA MARTA
RUTH LEITE
PLINIO BRACINI
LINO DIAS
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COND PALMEIRA
OTTONI MONTEIRO
SILVIO PRADEBOM
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PAULO DUARTE
ALFREDO ALBORNOZ
AGROPAST. STª ERNESTINA
RINCÃO DO ESPINILHO
SUC JOSÉ C PINTO
IVO V MARQUESCERRO GRANDE
SUC SILVIO ROSSI
JOSÉ CABEZUDO
GILBERTO ROSSI
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JORGE V C SILVA
JOÃO C ALVES
JOÃO ARREGUI
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ONÓRIO COMIS
ANTÔNIO A. COMIS
VILA DAS CHÁCARAS
CIRINO GONÇALVES
CIRO FERREIRA EST NOVA CALIFORNIA
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PASSO DO AFERIDOR
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PARAÍSO
BASCAMARIANA TELLECHEA
CLAUDIA SILVA
RINCÓN DELSARANDI
RIVALTAL.e M. R. MACHADO
ESTÂNCIA UMBÚ
GUARÁW. ARNS
MIGUEL S. BARBARÁ
LA CAUTIVA
SÃO BIBIANO
SOSSEGOA.M. ORMAZABAL MOURA
CAB . PEDRO SURREAUXJARBAS A. PEREIRA
MALKE
PASSO NOVO
SUCESSORES DENORBERTO POMBO
RECANTO
F RIBEIRO
JOSÉ MARTINSDE OLIVEIRA
CIA AZUL
S.M.SALVADOR
QUIZILIA
PASSO DO POMPEU
ESTÂNCIA SÃO MIGUEL
HotelTio Chico
ITAPITOCAI
E.F. XISTO PEREIRAE.F. PINDAÍ MIRIM
E.F. CARUMBÉE.F. PLANO ALTO
E.F.IBIROCAI
PASSO DOS MOURAS
CABORÉ
ONÓRIO COMIS
RUÍNAS DA ESTÂNCIASANTIAGO
BERTHOLD
VALE DO CAMUATY
CERCA DE PEDRAS CONSTRUÍDAS PELOS
ESCRAVOS
CAB. CINCO PALMAS
CAB. OLIVEIRA
UR 406
UR 404 39 Km
UR 403 45 Km
UR
104
UR
103
UR 303 37 Km
UR 405
UR 304 43 Km
UR
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UR 417 - 7km
UR 416 - 13Km
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75 Km
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25 Km
25 K
m
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m
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m
1º DISTRITOIMBAÁ
2º DISTRITOVERTENTES
3º DISTRITOPLANO ALTO
4º DISTRITOJOÃO ARREGUI
5º DISTRITOSÃO MARCOS
SINUELO DO PAGO
JOSÉ PERUZZI
PALMA
PRAIA DO CANTÃO
VILA DO AÇUDE
VILA DA BARRAGEM
FLORESTA
EST VISTA ALEGRE
PRAIA FORMOSA
UR 410 5 Km
JOSÉ PERUZZI
PRAIA FORMOSA
PALMA
PARQUE NATURAL MUNICIPAL
BIOMA PAMPA
VILA DE SÃO MARCOS
CASUALIDADEBASTOS FITTIPALDI
BR 290
S. SEBASTIÃO
17 Km
SANTA TEREZINHA
M. O. ALMEIDA E IRMÃOS
M. FAGUNDES
MANOEL OSÓRIO
ADOLFO STERN
SUC. B TROJAN
SCHWANCKAGROPECUÁRIA
S. SASTRE
PASSO DO LEÃO
EST. SÃO PEDRO
04
R BORTOLIN
ESCOLA
01
ESCOLA
08
ESCOLA
09
ESCOLA05
10
ESCOLA
03SANTAÂNGELA
ESCOLA02
ESCOLA
07
ESCOLA06
OLHOS D’ÁGUA
LUIZ ANTUNES
DA
PLANO ALTO
02
04
ESPAÇO ALTERNATIVO
SÍTIOARCOÍRIS
07 SÍTIO SARACURA
1CRISTIANOMOREIRA
2PEDRO ANTUNES
ERASMOFALCÃO
3JULINEI TAVARES
4PAULO
CARIOLATO
5 LACOMPARSA
6
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7
3URUGUAIANA
VINOESTE
CHISTÉ
PARADA
ADRIANOFRANKOVIAK
JAIR LUNKES
BOLIVARMOURA
GALLARRETA
FERNANDOGONZALEZ
MILTON RODRIGUES
FERNANDOLOPES
JOB
FAZENDA IMBAÁ
CAPELADO AFERIDORCAPELADO AFERIDOR
O. VIANA
C. ALMEIDA
P. ARAÚJO
AYMONE
C.A. TELLECHEA
J.PINTO
C. DELGADO
SUC. H. LAGO
TRÊS BOCAS
05
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CAULESCOLA
PARADA
CASA BRANCA
419 UR 11 Km
ESCOLA
PARADA
CAMINHO DO IMPERADOR
DOM PEDRO II
4
ÁLVARO QUADROS
LEONARDOWAGNER
JUAN R.GREIG
JOÃO CARLOS BRUM
AMILTON FORTEE LAURO SILVEIRA
CORDILHEIRA
SANTA´ANA
8
1
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3
5
1
4
6
01
J.F.TELLECHEA
IPANÉ E TURISMO
AGROPECUÁRIA
CABANHA WILDENSTEIN
9
03
06Sítio Pôr do Sol
2
DADOS DO MUNICÍPIO
JOSÉ BARBOSA
GODEVAR SALGUEIRO
LEGENDAS
COND. GRACIANA BEHEREGARAY
1ESCOLA
GranjaSto. Antônio
ESTÂNCIA LIBERTADORA
ESTÂNCIA CINCO PALMAS
ESTÂNCIA SÃO BENTO
JUQUIRY
PARQUE NATURALBIOMA PAMPA
Sítios Históricos de Origem Jesuítica
PARQUE NATURALBIOMA PAMPA
Gráfica Universitária - Claudia Melo
Juquiri João Francisco Tellechea Filho X lat 30º9'18,10" long 56º44'27,60"
lat 29º57'39,3" long 56º46'53,0"
Recanto
Ormazabal Moura
CABANHAS
29º52'6,60" 56º25'14,80"
Wildenstein
Nova Aurora e Anjo da Guarda
Parque Natural - Bioma PampaParque Natural - Bioma Pampa
ARGENTINA
CHILE
BOLÍVIA
PERU
PARAGUAY
COLOMBIA
VENEZUELA
EQUADOR
BRASIL
Caminho do Imperador
Por Dagoberto Alvim ClosHistoriador
Dom Pedro II
Caminho do Gado
Capela do Aferidor
Casa Queimada
Passo do Aferidor
Estância de SantiagoPor: Dagoberto Alvim Clos
Historiador
Histórico do Patrimônio Jesuíticodo Município de Uruguaiana
Mapa do
AgroturismoHistória e Lazer
Secretaria da Indústria, ComércioTurismo e Trabalho
Prefeitura MunicipalAdministração 2005-2012
F: (55) 3411-1860
m 5 de agosto de 1865, 7300 paraguaios, sob o comando do Tenente Coronel Estigarríbia, invadiram Uruguaiana. O General Davi Canabarro, procurando Eevitar o combate na Vila, determinou a evacuação do povoado e concentrou as
tropas brasileiras na região de Santana Velha, (Rio Uruguai), onde aguardou reforços.D. Pedro II, entendendo que sua presença na área do conflito serviria como
apoio moral às topas na luta contra o invasor, expôs ao Ministro da Guerra essa sua intenção e partiu para Uruguaiana no dia 10 de Julho, acompanhado de seu genro Duque de Saxe, o Ministro da Guerra Ângelo Ferraz e dos ajudantes de campo – Marquês de Caxias e General Francisco Cabral.
No dia 15 de agosto, o Conde D´Eu, seu genro, alcanço-o em Caçapava.No dia 31 de agosto chega em Uruguaiana a notícia do deslocamento de D.
Pedro e comitiva para a área do conflito, o que estimula os comandos acampados nos
s padres jesuítas da redução de Japeju (R.A.) já teriam planejado a instalação de estâncias para garantir a provisão alimentar dos índios guaranis. A ausência de Ominerais, as ameaças dos bandeirantes paulistas, o comércio limitado, o contínuo
aumento da população guarani, as secas e pragas que assolavam as plantações, obrigaram os jesuítas a planejar a formação de estâncias, para que assim os índios permanecessem nas reduções e também servisse como recurso econômico. O ano de 1657 marca o início da ocupação jesuítica no sudoeste gaúcho. Antes da sua chegada, a região era habitada pelos índios charruas e jaros. Nesse ano, os guaranis, sob as ordens dos padres de Japeju (R.A,) separaram 1000 cabeças de gado na Estância de San Andrés (R.A), que depois de cruzar o rio Uruguai pelo passo do Aferidor, serviram para fundar sobre a coxilha vizinha ao arroio Puitã, a Estância de Santiago. Essa estância foi a primeira fundada pelos jesuítas na Banda Oriental do rio Uruguai (BR). A Estância de Santiago, logo depois, abrangeria toda a área situada entre os rios Uruguai, Ibicuí, Ibirapuitã e Quaraí, no chamado Rincão do Japeju. Os jesuítas escolheram essa região para fundação da Estância de Santiago pela alta qualidade das pastagens, pela abundância de água e pela proximidade do seguro vau (Passo do Aferidor), facilmente vadeável a cavalo e por onde cruzavam as tropas de gado. A Estância de Santiago servia de suporte alimentar dos índios missioneiros (catequizados) da Redução de Japeju, pois nessa época a carne era a principal fonte de alimentação. Pela importante posição geográfica, a Estância de Santiago constituía uma espécie de posto avançado para a defesa e organização dos missioneiros, localizada sobre uma coxilha, com pontos de observação privilegiados. Nas imensas mangueiras de pedra da Estância de Santiago, construídas com suor dos índios guaranis, a gadaria era amansada, loteada e marcada, antes de ser transferida para as demais estâncias e reduções. No ano de1694 os padres da redução de Japeju fundaram outra estância, San José, no rincão do Quaraí, que se estendia do rio Quaraí até rio Negro, na atual República Oriental do Uruguai. Alguns anos mais tarde, essas duas estâncias (Santiago e San Jose) depois de estruturadas e aglutinadas, formaram a Estância Grande de Japeju (Estância de Japeju). Esta foi a maior de todas as estâncias jesuíticas no século XVIII, cobrindo cerca de 65.000 quilômetros quadrados e era povoada com aproximadamente 500.000 cabeças de gado. A Estância de Santiago foi Palco da Confederação dos Guenoas, quando os índios infiéis (não catequizados), Charruas, Jaros e Minuanos, incitados pelos portugueses da Colônia de Sacramento, se revoltaram contra os espanhóis e os padres jesuítas, atacando a Redução de Japeju, as Estâncias e postos de pastoreio. Foram 7 anos (1701-1708) de constantes ataques frontais ou guerrilhas, causando aos missioneiros enormes prejuízos. Em 1768 os jesuítas são expulsos da América pelo Rei Carlos III, da Espanha. Os padres deixam “100.000 órfãos” (guaranis) a mercê dos espanhóis, ocasionando a decadência espiritual e material das Reduções. A partir de 1775, a Estância de Santiago foi administrada pelo Tenente-Governador de Japeju, Juan de San Martin, pai do General San Martin, um dos libertadores da América e herói nacional argentino. Com a conquista das Missões em 1801 por Borges do Canto e seus companheiros, a Estância de Santiago foi abandonada.
Na Estância de Santiago arranchou, em 1819, o açoriano Manoel José de Carvalho, estabelecendo aí a sede de sua estância, que chamou de Japeju. Esse pioneiro é o patriarca de numerosa família uruguaianense: os Carvalho. A Estância foi tomada em julho de 1865 pelos paraguaios, comandados pelo tenente-coronel Estigarríbia, quando da invasão do território brasileiro. Da antiga Estância de Santiago, restam ainda as ruínas de uma capela, três mangueirões, um muro e um poço d`água (todo o conjunto em pedra). Na base, dos mangueirões, os muros passam de 1 metro de espessura, com grandes pedras encaixadas com perfeição. Em alguns trechos, ainda intactos, os mangueirões atingem quase 2 metros de altura.
s caminhos traçados pelos padres jesuítas não eram simples picadas marcadas no terreno. Existia uma engenharia viária altamente desenvolvida para a época, com um contínuo Otrabalho de execução de obras e de manutenção. Eram realizadas escavações,
canalizações, construção de muros de contenção e pontes. Nos dias de hoje, grande parte do que sobrou da infra-estrutura viária da Estância Grande de
comunicação entre as reduções jesuíticas era estabelecida pelos chamados “Caminhos reais” e, em alguns casos, pela via fluvial dos rios Paraná e Uruguai.A
Entre as reduções do rio Uruguai, como JAPEJU (R.A.), LA CRUZ e SANTO TOMÉ prevalecia a comunicação fluvial. A Redução de JAPEJU era a chave para ingresso às Missões, devido à sua excelente posição geográfica, servindo o Rio Uruguai como canal de comunicação com o Rio da Prata e Buenos Aires. O Porto de Japeju (R.A.) destacava-se por sua importância comercial, já que ali eram embarcados e transportados os excedentes da produção de erva-mate, madeira, couro e outras mercadorias em demanda dos portos de Santa Fé e Buenos Aires. Os rios Paraná e Uruguai separavam as reduções da Banda Oriental (BR) e Ocidental (R.A.), mas não constituíam obstáculo às comunicações, pois havia vários pontos (baixios) por onde se realizava a travessia (passos). No Rio Uruguai, por sua importância, se destacavam os passos do Aferidor e de Santa Ana (atual Santana Velha, primeira localização da cidade de Uruguaiana). No Rio Ibicuí, o Passo de Santa Maria (hoje a ponte rodoviária da BR 472). No arroio Ibirocai, os passos do Ipané, do Vai e do Caminho Real (atual Passo dos Moura). No Rio Quarai, o passo do Caminho Real (Juqueri). No Passo do Aferidor (BR), quase em frente à Redução de Japeju (R.A.) a travessia era facilitada pela existência de uma ilha ( Ilha Japeju).
arredores da Vila a exercitarem diariamente suas tropas, aguardando o Imperador. Em 8 de setembro a comitiva Imperial atinge Alegrete (a 150 km de
Uruguaiana), onde pernoita, reiniciando o deslocamento em 9 de setembro, às 10 horas. No dia 10, às 6 horas, a comitiva parte e atinge as margens do arroio Ibirocai, no Passo dos Moura (divisa dos atuais Municípios de Uruguaiana e Alegrete), onde sesteam e trocam os cavalos. A seguir, cruzam o passo e às 16h alcançam uma casa situada ao pé da nascente do arroio Touro Passo (próximo da atual Estância Santa Elsa). A seguir, às 17 h puseram-se em marcha e foram dormir na chamada Casa Branca, distante 18 km, onde foram recebidos pelo proprietário, que lhes ofereceu um magro jantar de frango cozido com pirão. (Essa casa, de pedra, hoje é propriedade do Sr. Godevar Rolão Salgueiro). A seguir, toda a comitiva acomodou-se como pôde em leitos muito precários para passar a noite. Na madrugada do dia 11 de setembro acordam às 4 horas, visto que D. Pedro desejava partir às 5 horas. Porém, a partida é adiada devido ao “disparo da cavalhada”. O general Cabral, de qualquer modo, recomendara ao Imperador que não entrasse no acampamento sem sua escolta. Às 6 horas conseguem se deslocar e às 9 enxergam as primeiras barracas do acampamento numa faixa de terreno arborizado. Logo vem ao encontro de sua Alteza Imperial o Barão de Porto Alegre, acompanhado do General Caldwell e do Visconde de Tamandaré. À noite, dormem no acampamento do Barão de Porto Alegre, Comandante-em-Chefe das tropas brasileiras. No dia 12 de setembro, apesar de forte chuva, foi instalado o acampamento imperial numa coxilha, no lado Leste da Vila de Uruguaiana (hoje imediações do CTG Sinuelo do Pago), local escolhido pelo próprio D. Pedro II. No dia seguinte, às 9h e 30min, o Imperador visitou a flotilha comandada pelo Visconde de Tamandaré, na qual se encontrou com os demais chefes aliados. Na manhã do dia 18 de setembro, D. Pedro e comitiva se encontravam em frente ao cemitério (hoje antigo prédio do IRGA-PMU) entre os batalhões brasileiros. Os invasores paraguaios estavam desmoralizados. D. Pedro decidira sitia-los sem trégua,interceptando suas comunicações por meio da esquadra. Sem saída, o inimigo se rendeu e entregou as armas. Às 16h, em todas as direções eram vistos soldados brasileiros, cada um com um soldado paraguaio na garupa. D. Pedro fez desfilar o exército inimigo (oficiais e soldados) desarmado, antes de entrar na Vila de Uruguaiana. Já era noite quando o Imperador e os chefes brasileiros entraram numa Uruguaiana, saqueada, destruída e fétida, onde primeiro visitaram a igreja que os paraguaios escolheram para quartel general. Depois, procuraram uma casa para jantar, alojando-se na residência do padre Antonio Dornelles (onde hoje funciona a loja P&S do Sr. Paulo Pavin), onde jantaram. Após a ceia, D. Pedro e comitiva regressam ao acampamento. No dia 19 de setembro D. Pedro II percorreu toda a trincheira erguida pelo inimigo. Em 23 de setembro a barraca Imperial é visitada pelo Sr. Eduardo Thornton, que fora enviado pela Rainha Vitória da Inglaterra como porta-voz para reatar as relações diplomáticas com o Brasil, rompidas por ocasião da Questão Christie, ocorrida no litoral do Rio Grande. Naquela oportunidade, o Ministro britânico no Rio de Janeiro, Sr. Christie, acusou os moradores do litoral do Rio Grande de terem assassinado os tripulantes de um navio inglês naufragado. Na verdade, aqueles tripulantes morreram afogados. Mas a Inglaterra exigiu do Brasil pesadas indenizações, no que não foi atendida. A seguir, a Inglaterra, na época a maior potência do mundo, reconhecendo que agira de modo precipitado, pediu clemência a D. Pedro II. Em 25 de setembro, D. Pedro e todo seu Estado-Maior, e mais dois padres, a bordo do Vapor Onze de Junho, dirigiram-se para Itaqui e São Borja, onde foram ver de perto a destruição dessas duas vilas provocadas pelos paraguaios. No regresso, em 29 de setembro, a comitiva entrou no rio Ibicuí e seguiu até ao Passo de Santa Maria (hoje ponte sobre o rio Ibicuí), onde o Imperador observou o local exato da transposição do rio pelos paraguaios. E às 19h chegam a Uruguaiana. No dia 1° de outubro, após as despedidas oficiais, D. Pedro e comitiva partem às 10 horas da manhã em direção à Casa Branca, onde chegam às 16h e 30min e aí jantam. Às 20h acampam nas pontas do arroio Touro Passo, onde puderam admirar uma eclipse lunar. Em 2 de outubro, saem às 10h param à margem do arroio Ibirocaí, no Passo dos Moura, onde ficaram até às 15h na cabana de um português emigrado de Uruguaiana, conversando e tomando mate. Às 19h a Comitiva Imperial acampa aquém do arroio Inhanduí.
Obs. Segundo Raul Pont, em Campos Realengos, volume II, o Imperador D. Pedro II teria passado pela Estância São Sebastião, na margem do arroio Ibirocaisinho, quando veio para retomar a Vila de Uruguaiana dos paraguaios, onde deixou a sua rubrica numa imensa mesa de refeições, com pés torneados em fino jacarandá. Entretanto, o Conde D´Eu, na sua obra “Viagem Militar do Rio Grande do Sul”, um interessante diário, relatando a viagem que realizou junto ao Imperador D. Pedro II, em nenhum momento escreveu que estiveram na Estância São Sebastião. O Conde D´Eu não escreveu tudo sobre a viagem, mas apenas o que ele considerou importante. Alguns fatos certamente não foram narrados, entre eles a passagem pela Estância São Sebastião. Raul Pont se baseou na história oral, que não deve ser descartada.
epois de fundada a Estância de Santiago, em 1657, os padres jesuítas da Redução
de Japeju ordenaram aos guaranis a construção de uma capela no Passo do Aferidor, Dpara que os índios posteiros pudessem realizar suas orações.
Primeiramente, os jesuítas mandavam construir uma capela, símbolo da religião.
Quer nas estâncias, quer nos postos de pastoreio, quer nos passos, eregiam-se pequenas
capelas. Periodicamente, o padre ”cura,” realizava missa na capela.
Localizada em uma área elevada, livre das cheias do rio Uruguai, a velha capela do
Aferidor conseguiu escapar da destruição, e é hoje a construção mais antiga no Município de
Uruguaiana em melhor estado de conservação.
os postos de pastoreio da Estância Grande de Japeju viviam os índios campeiros encarregados da gadaria. Cada posto era formado por um grupo de ranchos, uma Ncapela, um curral de pedras, um poço de água e uma horta. Os índios posteiros
vigiavam e cuidavam de aproximadamente 2000 cabeças de gado. A paisagem de horizonte amplo, em local estratégico, com abundância de água, é que determinava a localização dos postos de pastoreio. Logo depois da fundação da Estância de Santiago e da organização do Passo do Aferidor, os padres de Japeju teriam organizado o primeiro posto de pastoreio, San Marcos. Este posto, provavelmente, estava localizado nas imediações onde hoje se encontra a povoação de São Marcos, na beira do rio Uruguai. A histórica Casa Queimada, às margens de BR 290, era mais uma capela de um dos inúmeros postos de pastoreio da Estância Grande de Japeju. Pela localização geográfica, teria sido uma das primeiras capelas a serem construídas pelos Jesuítas. A antiga capela foi incendiada duas vezes, segundo a história oral. Pela primeira vez, durante a Guerra do Paraguai, em 1865, pelo exército invasor; e pela segunda vez, na Revolução de 1923, num combate entre “chimangos” e “maragatos.” A “Queimada” virou ponto de referência da população urbana e rural de Uruguaiana e de outras cidades da Fronteira-Oeste.
Estância São Sebastiãoocalizada numa coxilha, com pontos de observação privilegiados, a estância (hoje denominada São Sebastião) estava próxima de cursos d'água, como os arroios LJacaré, Ibirocaizinho e Ibirocaí. Sua localização não foi fortuita, foi criada
estrategicamente no centro geográfico dos rios Uruguai, Ibicuí, Ibirapuitã e Quaraí. Por ali passava o Caminho Real ou Caminho de Japeju, que ligava o Passo do Aferidor a Estância de Paysandu e aos postos de pastoreio da outra margem do arroio Ibirocaí. Foi um centro de irradiação religiosa e serviu como lugar de trânsito, com albergue gratuito, onde os viajantes pernoitavam e trocavam os animais de tiro. Esta zona formava um rincão ou língua de terra que oferecia muita segurança perante qualquer invasão e também servia para conter os roubos de animais por parte dos índios infiéis. As facilidades de comunicação por via terrestre e fluvial com outros mercados locais e regionais e sua eficiente administração possibilitou um aumento crescente da produção da estância.
Casa Branca “Casa Branca”, assim era conhecida essa casa de pedra, pintada de cor branca,
desde a primeira metade do século XIX no 2° Distrito de Santana (atual Município de Uruguaiana) que na época pertencia a Alegrete. Era um ponto de referência na Sesmaria da “Casa Branca.”
Essa casa de pedra (próxima da BR 290) - capela e posto – se constituía num ponto de contato e apoio entre as estâncias e os inúmeros postos de pastoreio da imensa Estância Japeju.
Santana Velhao criar “capelas ou oratórios” nos postos de pastoreio da Estância Japeju, a partir de 1657/1660, os jesuítas tratavam de complementar o tráfego fluvial Acom o trânsito terrestre.
Por essa época se destacavam no rio Uruguai os portos de Japeju e Santa Ana. O Porto de Santa Ana estava localizado junto ao arroio Guarapuitã, no vau (passo), à beira do rio Uruguai e é mencionado por diferentes documentos dos séculos XVII, XVIII e XIX, antes mesmo da divisão do território brasileiro em Capitanias. Condições favoráveis à aportagem de pequenas e médias embarcações, reconhecidas desde o ano de 1626, fizeram com que a área nas proximidades do Porto de Santa Ana fosse registrada na cartografia jesuítica. O termo “porto” nos dá uma idéia de sua importância regional.
Japeju encontra-se dispersa em todo o sudoeste gaúcho. A racionalidade com que se planejou a rede viária impressiona, pelo fato de que muitos daqueles caminhos se converteram em base para a construção das modernas estradas municipais (vicinais). Como exemplo, temos o “caminho do Gado”, atual UR 413, que ligava a Estância de Santiago ao Passo do Aferidor. Com 12 quilômetros de extensão era um trecho do Camino (Caminho) Real, que ligava Paysandu (R.O.U.) ao Passo do Aferidor.
pós a Primeira Guerra Mundial cada país preocupou-se em produzir seu próprio alimento, buscando a independência agrícola. AUruguaiana cultivou trigo, os rendimentos eram baixos pela
característica do clima e solo.No início do século XX, o consumo diário de arroz era quase nulo;
afirma-se que arroz era um prato que se comia em dias de festas. O grande acompanhante dessa época era a farinha de mandioca, havendo grande esforço em manter lavouras desse vegetal.
No final da década de 40 o IRGA resolve construir barragens em todo o estado para desenvolver o arroz e garantir produção. Em Uruguaiana é criada uma Colônia Rizícola, a Cr2, com área superior a 12.000 hectares, isto estimulou o aporte de novas ondas de agricultores ao município. A “marcha para o oeste” era assim chamada a migração de produtores do centro do estado em busca das terras férteis na fronteira oeste.
O arado de boi lavrando na geada, a grade de discos, o boi, o taipamento construído a mão, a colheita com foice, as medas, os locais de trilha, a locomóvel, as casas de barro cobertas com capim santa fé eram características do início da produção de arroz realizada com muito sacrifício.
Lino Barzoni e o Condomínio Barbará são exemplos de pioneirismo no arroz em Uruguaiana.
Com a mecanização os bois foram substituídos pelos tratores, a locomóvel pelos motores a diesel, a taipa a pá pela taipadora, a foice pelas ceifadoras, facilitando o trabalho no campo.
Na década de 70, “milagre brasileiro”, aparecem o avião, os super tratores e seus implementos de 7m de largura, semeadoras, os silos e a eletricidade com todo o conforto que ele proporciona. A soja chega a ocupar mais de 10.000 hectares, porém o verão seco e o solo úmido do outono inviabilizam o seu cultivo na região.
No final dos anos 80 atingimos a maior área com a maior produtividade do Brasil, passamos das 1.500 quadras do início da década de 50 para 60.000 quadras.
A construção dos açudes pelos produtores permitiu armazenar a água nos períodos de abundância para que seja usada em período seco garantindo o cultivo de arroz irrigado em nossa região sem competir com o uso urbano.
Pela importância e custo da irrigação os levantes hidráulicos foram redimensionados para aumentarem sua eficiência, assim surgem as bombas de alto rendimento, afogadas e as balsas.
Na década de 90 surge a preocupação com os custos financeiros e ambientais, muda-se o estilo de produção. A palavra chave foi taipa de base larga. Ela permitiu o trânsito de máquinas após o taipamento, permitindo o plantio direto no quadro e sobre as taipas.
O preparo do solo com o mínimo de operações emprestou o nome ao chamado “cultivo mínimo”. A redução no consumo de óleo diesel, menor erosão na lavoura, maior tempo disponível da pastagem aos animais e menor uso de produtos químicos foram os fatores que determinaram a mudança do modo de produzir o modelo convencional para a lavoura conservacionista.
om o propósito de buscar o melhoramento genético, a cabanha é um estabelecimento que se dedica à criação e multiplicação de Canimais superiores geneticamente responsáveis pelo
melhoramento da massa e das elites dos rebanhos da raça e espécie a qual se dedica.
Nas cabanhas e em seus núcleos de animais superiores, denominados plantéis, estão não somente as bases do melhoramento racial dos rebanhos, como também seus mais importantes bancos genéticos. São elas as responsáveis pelos avanços tecnológicos aplicados nos estabelecimentos pastoris, utilizando as mais modernas técnicas de manejo sanitário, produtivo e alimentar, somados a necessidade de domínio dos fundamentos da genética aplicada.
Estas tecnologias inicialmente introduzidas nos rebanhos superiores serão, depois, aplicadas naqueles de menor padrão zootécnico. A Cabanha é, portanto, um desafio constante à inovação e à atualização de conhecimentos.
ruguaiana é precursora dessa atividade no RS, já em 1871, tomava-se bons vinhos elaborados com uvas viníferas colhidas em Unossas terras férteis. José e Domingos Tellechea introduziram do
Uruguai a cepa “Lorda” denominada na França “Gamin d´arceniatt”, aqui chamada de “Lorda Arriague” e hoje muito difundida no Uruguai como “ TANNAT” produtora de vinhos finos tornando-se a principal variedade cultivada.
Em 1900 os vinhedos eram cultivados em 70 hectares. Luiz Betinelli, proprietário da vinícola “Favorita do Imbaá” recebeu medalha de ouro na Exposição de Milão em 1907.
Na década de 90 a vitivinicultura renasce e em 2001 é fundada a Associação de Fruticultura de Uruguaiana, importando mudas de Cabernet Sauvignon, Riesling Itálico e Cabernet Franc para 60 hectares. O seu principal projeto é o da vinificação coletiva na forma de cooperativa, a VINOESTE, aliando-se a uma rota turística chamada “Vinhos do Vale do Rio Uruguai”.
Parque Natural Municipal, criado através do Decreto n°. 316 de 05 de junho de 2001, possui uma área de aproximadamente O3.000 há (três mil hectares), está situado na margem esquerda do
Rio Uruguai e limita-se: ao norte com o Passo do Aferidor, ao sul com a localidade do Cantão (estação balneária) e a leste numa largura mínima de 500m a partir da margem do Rio Uruguai, onde se situa a ilha de Japejú. Cabe ressaltar que a ilha de Japejú é a única ilha fluvial a ser preservada até o momento na Bacia do Rio Uruguai, o que torna este Parque impar no cenário nacional. Com a sua criação o Bioma Pampa Brasileiro passa a integrar os ecossistemas brasileiro e sul-americano, pois o Sistema Rio, seu ecótono, a várzea e o Pampa passam a ser protegidos simultaneamente no local escolhido. O Parque natural Municipal integra o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – SNUC, definido na Lei Federal n°. 9.985/2000, e tem como objetivo principal à preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas cientificas, o desenvolvimento de atividades de recreação em contato com a natureza e turismo ecológico.
URUGUAIANA - CAPITAL DA CANCHA RETA
primeira “lei de carreira”, como até hoje são chamadas, escrita no Rio Grande do Sul, se deve ao “Acto número 61” de 9 de setembro Ade 1897, do então Intendente Gabriel Rodrigues Portugal, que
regula corridas de cavalos no município de Uruguaiana. Fato oficial, reconhecido pelos pesquisadores da lúdica do interior gaúcho.
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URUGUAY
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URUGUAIANA