prefeitura municipal de teresina...art. 1º as diretrizes gerais para a elaboração e execução do...

1DOM - Teresina - Ano 2017 - nº 2.106 Segunda-feira, 21 de agosto de 2017

PrefeituraMunicipalde Teresina

Órgão de Comunicação Oficial da PMT Ano 2017 - Nº 2.106 - 21 de agosto de 2017R$ 2,50

Atos do Poder Executivo ..............................1

Administração Direta ...................................9

Administração Indireta................................13

Comissão de Licitação ...............................16

...........................19

Ineditorial....................................................20

Serviço Financeiro (Dezembro/2014)SALÁRIO MÍNIMO (R$).....................................................................................724,00

TAXA SELIC (%)...................................................................................................................0,84

TJLP (% ao ano).....................................................................................................................5,00

POUPANÇA (% - 1º dia do mês)...........................................................................0,5485

TR (% - 1º dia do mês).........................................................................................................0,0483

SALÁRIO MÍNIMO (R$)......................................................................................................937,00

TAXA SELIC (%)......................................................................................................................1,09

TJLP (% ao ano).....................................................................................................................0,6250

POUPANÇA (% - 1º dia do mês)............................................................................................0,7150

TR (% - 1º dia do mês) ...........................................................................................................0,0302

Serviço Financeiro (Agosto/2017)Atos do Poder Executivo ...............................1

Administração Direta .................................14

Administração Indireta................................28

Comissão de Licitação ................................28

Lei nº 5.049 de 17 de Julho de 2017

Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2018, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí Faço saber que o Plenário da Câmara Municipal de Teresina aprovou e, eu, sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º As diretrizes gerais para a elaboração e execução do Orçamento do Município para o exercício de 2018 ficam estabelecidas nesta Lei, em cumprimento ao disposto no art. 165, § 2º, da Constituição Federal, na Lei Complementar nº 101/2000 e no art. 150, § 2º, da Lei Orgânica do Município de Teresina, compreendendo:

I - as metas e prioridades da Administração Pública Municipal; II - as diretrizes para elaboração e execução dos orçamentos do Município e suas alterações; III - a estrutura e organização dos orçamentos; IV - as disposições relativas às despesas do Município com pessoal e encargos sociais; V - as disposições relativas à dívida pública municipal; VI - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Município; VII - as disposições gerais; e VIII - os anexos: a) de metas fiscais; b) de riscos fiscais.

CAPÍTULO II DAS METAS E PRIORIDADES

DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 2º Constituem prioridades da Administração Pública Municipal: I - Inclusão Social: a) garantir acesso à saúde, educação e à rede de proteção social; b) garantir a qualidade no atendimento dos serviços básicos; c) ampliar as políticas de inclusão (juventude, mulheres, idosos, pessoas com deficiência e mobilidade

reduzida); d) promover o respeito às diferenças e a defesa dos direitos humanos. II - Sustentabilidade Ambiental:

Prefeitura Municipal de Teresina

a) garantir a mobilidade, a habitação e o adensamento do espaço urbano; b) ampliar a cobertura verde da cidade; c) qualificar as políticas de preservação do meio ambiente e de monitoramento do clima; d) garantir políticas de saneamento com foco nos resíduos sólidos e na drenagem urbana. III - Produtividade Econômica: a) estimular a renda e a qualificação profissional; b) aprimorar a infraestrutura urbana e rural; c) atrair investimentos; d) promover a economia solidária e criativa. IV - Qualidade de Vida: a) fortalecer a cultura; b) preservar o patrimônio histórico; c) estimular o lazer comunitário; d) incentivar o desporto escolar e de alto rendimento. V - Governança: a) modernizar os processos administrativos e capacitar o servidor municipal; b) garantir a qualidade da receita e da despesa; c) estimular a participação popular; d) garantir a transparência e controle social. Art. 3º As prioridades citadas no art. 2º desta Lei terão precedência na alocação dos recursos

orçamentários de 2018, não constituindo, todavia, em limite à programação da despesa.

CAPÍTULO III DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art. 4º Para efeito desta Lei entende-se por: I - Programa: instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos

pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual; II - Atividade: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um

conjunto de operações, que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

III - Projeto: instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

IV - Operação Especial: despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços;

V - Unidade orçamentária, o menor nível da classificação institucional; VI - Órgão orçamentária, o maior nível da classificação institucional, que tem por finalidade agrupar

unidades orçamentárias. Parágrafo único. As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificados no Projeto de

Lei orçamentária por programas, atividades, projetos ou operações especiais.

2 DOM - Teresina - Ano 2017 - nº 2.106Segunda-feira, 21 de agosto de 2017


Órgão destinado à publicação de atos normativos

�ecret�rio Municipal de �overno

�ssistente �ur�dico do Prefeito

Procurador �eral do Munic�pio

�ecret�ria Municipal de �omunicação �ocial

�ec� Mun� de �dministração e �ecursos �umanos

�ecret�rio Municipal de �inanças

�ec� Municipal de Plane�amento e �oordenação

�ecret�rio Municipal de �ducação

�ecret�rio Municipal de �sportes e �a�er

�ec� Municipal de �esenvolvimento �con�mico

�ec� Mun� do Trabal�o� �idadania e �ssist�ncia �ocial

�ecret�rio Municipal da �uventude

�ec� Mun� de Meio �mbiente e �ecursos ��dricos

�ec� Mun� de �esenvolvimento �rbano e �abitação

�oordenadoria Municipal de Pol�ticas P�blicaspara Mul�eres

�ecret�rio Mun� de �conomia �olid�ria de Teresina

�ecret�rio Municipal de �a�de

�undação �ospitalar de Teresina

Presidente da �undação Municipal de �a�de

Presidente da �undação �ultural Mons� ��aves

Presidente da �undação �a ll �erra�

Presidente da P��T��

Presidente da �T��

Presidente do �PMT

�uperintendente de �esenvolvimento �ural

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��en�tro��orte

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��ul

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��este

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��udeste

�uperintendente da �T��

Presidente da ��T�

Prefeito Municipal de Teresina

Preço unitário:



R$ 2,00

TIRAGEM: 100 EXEMPLARES

ESTA EDIÇÃO É COMPOSTADE 28 PÁGINAS

Rua Firmino Pires, 121 - Centro - Teresina - Piauí

Charlles Max P. Marques da RochaSecretário de Administração

Sylvia Soares Oliveira Portela

Gilca Sampaio Carrias e silvaDivisão de Edição e Distribuição

Impresso na PRODATERpelo sistema laser/digital

Diário Ofi cial do Município - TeresinaAno 2014 - Nº 1.640 - 18 de julho de 2014



R$ 2,00



Secretário Municipal de Governo

Assistente Jurídico do Prefeito

Procurador Geral do Município

Secretária Municipal de Comunicação Social

Sec. Mun. de Administração e Recursos Humanos

Secretário Municipal de Finanças

Sec. Municipal de Planejamento e Coordenação

Secretário Municipal de Educação

Secretário Municipal de Esportes e Lazer

Sec. Municipal de Desenvolvimento Econômico

Sec. Mun. do Trabalho, Cidadania e Assistência Social

Secretário Municipal da Juventude

Sec. Mun. de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Sec. Mun. de Desenvolvimento Urbano e Habitação

Coordenadoria Municipal de Políticas Públicaspara Mulheres

Secretário Mun. de Economia Solidária de Teresina

Secretário Municipal de Saúde

Fundação Hospitalar de Teresina

Presidente da Fundação Municipal de Saúde

Presidente da Fundação Cultural Mons. Chaves

Presidente da Fundação Wall Ferraz

Presidente da PRODATER

Presidente da ETURB

Presidente do IPMT

Superintendente de Desenvolvimento Rural

Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Cen-tro-Norte

Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Sul

Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Leste

Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Sudeste

Superintendente da STRANS

Presidente da ARSETE



Sylvia Soares Oliveira PortelaGerente de Imprensa Ofi cial




DOM

Diário Ofi cial do Município - TeresinaAno 2014 - Nº 1.647 - 13 de agosto de 2014





Sec� Mun� de Administração e �ecursos �umanos

Secretário Municipal de �inanças

Sec� Municipal de Plane�amento e Coordenação

Secretário Municipal de �ducação

Secretário Municipal de �sportes e �a�er

Sec� Municipal de �esenvolvimento �con�mico

Sec� Mun� do �ra�al�o� Cidadania e Assist�ncia Social


Sec� Mun� de Meio Am�iente e �ecursos �ídricos

Sec� Mun� de �esenvolvimento �r�ano e �a�itação

Coordenadoria Municipal de Políticas P��licaspara Mul�eres

Secretário Mun� de �conomia Solidária de �eresina

Secretário Municipal de Sa�de

�undação �ospitalar de �eresina

Presidente da �undação Municipal de Sa�de

Presidente da �undação Cultural Mons� C�aves

Presidente da �undação �all �erra�

Presidente da P��A��

Presidente da ��

Presidente do �PM�

Superintendente de �esenvolvimento �ural

Superintendente de �esenvolvimento �r�ano�Cen�tro��orte

Superintendente de �esenvolvimento �r�ano�Sul

Superintendente de �esenvolvimento �r�ano��este

Superintendente de �esenvolvimento �r�ano�Sudeste

Superintendente da S��A�S

Presidente da A�S��

Prefeito Municipal de �eresina





Sec� Mun� de Administração e �ecursos �umanos

Secretário Municipal de �inanças

Sec� Municipal de Plane�amento e Coordenação

Secretário Municipal de �ducação

Secretário Municipal de �sportes e �a�er

Sec� Municipal de �esenvolvimento �con�mico

Sec� Mun� do �ra�al�o� Cidadania e Assist�ncia Social


Sec� Mun� de Meio Am�iente e �ecursos �ídricos

Sec� Mun� de �esenvolvimento �r�ano e �a�itação

Coordenadoria Municipal de Políticas P��licaspara Mulheres

Secretário Mun� de �conomia Solidária de �eresina

Secretário Municipal de Sa�de

�undação �ospitalar de �eresina

Presidente da �undação Municipal de Sa�de

Presidente da �undação Cultural Mons� C�aves

Presidente da �undação �all �erra�

Presidente da PR ODATE R

Presidente da E T UR B

Presidente do IPMT

Superintendente de Desenvolvimento R ural



Superintendente de Desenvolvimento Urbano/L este


Superintendente da ST R A NS

Presidente da A R SET E


FRANCISCA DE SOUSA LIMA

ERICK ELYSIO REIS AMORIM�iretor�Presidente do S�MA�

MARIA DE FÁTIMA CARVALHO GARCEZ OLIVEIRA

ADERIVALDO COELHO DE ANDRADE

Presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaver

FRANCISCO CANIDE DIAS ALVIS

Diário Ofi cial do Município - TeresinaAno 2016 - Nº 1.803 - 02 de abril de 2016

PAULO ROBERTO PEREIRA DANTASSecretario de Administração/Em Exercício

FRANCISCO DAS CHAGAS DE SÁ E PÁDUAPresidente da FMS (em exercício)

RENATO PIRES BERGER

MARIA DE LOURDES CARVALHO RUFINO

FRANCISCA APARECIDA RIBEIRO CALAND

CLETO AUGUSTO BARATTA MONTEIRO

Gilca Sampaia Carrias e SilvaDivisão de Edição e Distribuição

Preço unitário:

Diário Ofi cial do Município - TeresinaAno 2014 - Nº 1.640 - 18 de julho de 2014



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Sec. Mun. de Administração e Recursos Humanos

Secretário Municipal de Finanças

Sec. Municipal de Planejamento e Coordenação

Secretário Municipal de Educação

Secretário Municipal de Esportes e Lazer

Sec. Municipal de Desenvolvimento Econômico

Sec. Mun. do Trabalho, Cidadania e Assistência Social


Sec. Mun. de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

Sec. Mun. de Desenvolvimento Urbano e Habitação

Coordenadoria Municipal de Políticas Públicaspara Mulheres

Secretário Mun. de Economia Solidária de Teresina

Secretário Municipal de Saúde

Fundação Hospitalar de Teresina

Presidente da Fundação Municipal de Saúde

Presidente da Fundação Cultural Mons. Chaves

Presidente da Fundação Wall Ferraz

Presidente da PRODATER

Presidente da ETURB

Presidente do IPMT

Superintendente de Desenvolvimento Rural



Superintendente de Desenvolvimento Urbano/Leste


Superintendente da STRANS

Presidente da ARSETE



Sylvia Soares Oliveira PortelaGerente de Imprensa Ofi cial




DOM

Diário Ofi cial do Município - TeresinaAno 2014 - Nº 1.647 - 13 de agosto de 2014Diário Ofi cial do Município - Teresina

Ano 2017 - Nº 2.106 - 21 de agosto de 2017

Manoel de Moura NetoSecretario de Administração/Em Exercício

Gilca Sampaio Carrias e SilvaDivisão de Edição e Distribuição

FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO

Prefeito de TeresinaSÍLVIO MENDES DE OLIVEIRA FILHOPresidente da Fundação Municipal de SaúdeLUÍS CARLOS MARTINS ALVES Presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor ChavesJAMES GUERRA JUNIORPresidente da Fundação Wall FerrazEDUARDO FRANÇA DE AGUIAR Presidente da PRODATERLEVINO DOS SANTOS FILHOPresidente da ETURBPAULO ROBERTO PEREIRA DANTASPresidente da IPMTRICARDO AUGUSTO MELO DE RÊGO MONTEIROSuperintendente Desenvolvimento RuralJOSÉ JOÃO DE MAGALHÕES BRAGA JÚNIORSuperintendente Desenvolvimento Urban/Centro-NortePAULO DA SILVA LOPESSuperintendente Desenvolvimento Urban/SulJOÃO EULÁLIO DE PÁDUASuperintendente Desenvolvimento Urban/LesteEVANDRO TAJRA HIDD FILHOSuperintendente Desenvolvimento Urban/SudesteCARLOS AUGUSTO DANIEL JÚNIORSuperintendente da STRANSEDVALDO MARQUES LOPESPresidente da ARSETE

CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRASecretaria Municipal de GovernoSÉRGIO WILSON LOPES SOARESAssistente Jurídico do PrefeitoGEÓRGIA FERREIA MARTINS NUNESProcuradoria Geral do MunicípioFERNANDO FORTES SAID Secretaria Municipal de Comunicação SocialMANOEL DE MOURA NETOSec. Mun. de Administração e Recursos HumanosJALISSON HIDD VASCONCELLOSSecretaria Municipal de Finanças WASHIGTON LUÍS DE SOUSA BONFIMSecretaria Municipal de Planejamento e CoordenaçãoKLEBER MONTEZUMA FAGUNDES DOS SANTOSSecretaria Municipal de EducaçãoRENATO PIRES BERGERSecretaria Municipal de Esporte e LazerALUÍSIO PARENTES SAMPAIO NETOSec. Mun. de Desenvolvimento Econômico e TurismoFRANCISCO SAMUEL LIMA SILVEIRASec. Mun. de Cidadania, Assistência Social e Politicas IntegradasJOSÉ GOMES DA SILVA FILHOSecretaria Municipal da JuventudeOLAVO BRAZ BARBOSA NUNES FILHOSec. Mun. de Meio Ambiente e Recursos HídricosMARCO ANTÔNIO AYRES CORRÊA LIMASec. Mun. de Desenvolvimento Urbano e HabitaçãoMACILANE GOMES BATISTASec. Mun. de Políticas Públicas para MulheresRICARDO BANDEIRA LOPESSec. Mun. de Economia Solidária de TeresinaERICK ELYSIO REIS AMORIMSec. Mun. de Concessões e Parceiras


Art. 5º O orçamento fiscal e da seguridade social compreenderão a programação dos Poderes do

Município, seus órgãos, fundos, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, bem como das empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que o Município, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que dele recebam recursos do Tesouro Municipal.

Parágrafo único. Exclui-se do disposto neste artigo as empresas que recebam recursos do Município apenas sob a forma de:

I - participação acionária; II - pagamento pelo fornecimento de bens e pela prestação de serviços; e III - pagamento de empréstimos e financiamentos concedidos. Art. 6º Na Lei Orçamentária Anual, que apresentará conjuntamente a programação dos orçamentos

fiscal e da seguridade social, a discriminação da despesa será feita por unidade orçamentária, detalhada por categoria de programação em seu menor nível, com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, a categoria econômica, a natureza da despesa, a modalidade de aplicação e a fonte de recursos.

§ 1º A classificação quanto à natureza far-se-á por categoria econômica, grupo de natureza da despesa e

elemento da despesa. § 2º Os grupos de natureza da despesa constituem agregação de elementos de despesas de mesmas

características quanto ao objeto de gasto, conforme a seguir discriminados: a) Despesas Correntes: - pessoal e encargos sociais – 1; - juros e encargos da dívida – 2; e - outras despesas correntes – 3. b) Despesas de Capital: - investimentos – 4; - inversões financeiras – 5; e - amortização da dívida – 6. § 3º A Reserva de Contingência será identificada pelo dígito “9”, no que se refere ao grupo de natureza

da despesa. Art. 7º A modalidade de aplicação referida no art. 6º, desta Lei, destina-se a indicar se os recursos serão

aplicados diretamente ou transferidos a outras esferas de governo, órgãos ou entidades, observando-se, no mínimo, o seguinte detalhamento:

I - 20 – transferências à União; II - 30 – transferências a Estados e ao Distrito Federal; III - 40 – transferências a Município; IV - 50 – transferências a instituições privadas sem fins lucrativos; V - 60 – transferências a instituições privadas com fins lucrativos; VI - 70 – transferências a instituições multigovernamentais; VII - 80 – transferências ao exterior; VIII - 90 – aplicações diretas; IX - 91 – aplicações diretas decorrentes de operações, fundos e entidades integrantes dos orçamentos

fiscais e da seguridade social; e X - 99 – reserva de contingência.


Art. 8º O Projeto de Lei orçamentária anual que o Poder Executivo encaminhará à Câmara Municipal

será composto de: I - texto da lei; II - quadros orçamentários consolidados; III - anexo dos orçamentos fiscal e da seguridade social, discriminando a receita e a despesa na forma

definida nesta Lei. Parágrafo único. Os quadros orçamentários a que se refere o inciso II deste artigo, incluindo os

complementos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, são os seguintes: I - sumário geral da receita por fontes e da despesa por funções do Governo; II - quadro demonstrativo da receita e despesa segundo as categorias econômicas; III - quadro discriminativo da receita por fontes e respectiva legislação; IV - quadro das dotações por órgãos do governo e da Administração; V - demonstrativo do Programa de Trabalho por órgão; VI - demonstrativo de funções, subfunções e programas por projeto e atividades; VII - demonstrativo da despesa por funções, subfunções e programas conforme o vínculo com os

recursos; VIII - demonstrativo da despesa por órgão e funções; IX - quadro demonstrativo da receita e plano de aplicação dos fundos especiais; X - receita arrecadada nos três últimos exercícios anteriores aquele em que se elaborou a proposta,

receita prevista para o exercício em que se elabora a proposta e para o exercício a que se refere a proposta; XI - despesa realizada no exercício imediatamente anterior, despesa fixada para o exercício em que se

elabora a proposta e despesa prevista para o exercício a que se refere a proposta; XII - estimativa da receita dos orçamentos fiscal e da seguridade social, isolada e conjuntamente, por

categoria econômica e origem dos recursos; XIII - resumo geral da despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social, isolada e conjuntamente,

por categoria econômica, segundo a origem dos recursos; XIV - despesas e receitas do orçamento fiscal e da seguridade social, isolada e conjuntamente, de forma

agregada e sintética, evidenciando o déficit ou superávit corrente e total de cada um dos orçamentos; XV - distribuição da receita e da despesa por função de governo dos orçamentos fiscal e da seguridade

social, isolada e conjuntamente; XVI - descrição sucinta, para cada unidade administrativa, de suas principais finalidades com a

respectiva legislação; XVII - receita corrente liquida com base no art. 2º, inciso IV, da Lei Complementar nº 101/2000.

CAPÍTULO IV DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS

ORÇAMENTOS DO MUNICÍPIO E SUAS ALTERAÇÕES

Seção I Das Diretrizes Gerais

Art. 9º A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamentária de 2018 deverão ser

realizadas de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando-se o princípio da publicidade e permitindo-se o amplo acesso da sociedade a todas as informações relativas a cada uma dessas etapas.




�ecret�rio Municipal de �overno

�ssistente �ur�dico do Prefeito

Procurador �eral do Munic�pio

�ecret�ria Municipal de �omunicação �ocial

�ec� Mun� de �dministração e �ecursos �umanos

�ecret�rio Municipal de �inanças

�ec� Municipal de Plane�amento e �oordenação

�ecret�rio Municipal de �ducação

�ecret�rio Municipal de �sportes e �a�er

�ec� Municipal de �esenvolvimento �con�mico

�ec� Mun� do Trabal�o� �idadania e �ssist�ncia �ocial

�ecret�rio Municipal da �uventude

�ec� Mun� de Meio �mbiente e �ecursos ��dricos

�ec� Mun� de �esenvolvimento �rbano e �abitação

�oordenadoria Municipal de Pol�ticas P�blicaspara Mul�eres

�ecret�rio Mun� de �conomia �olid�ria de Teresina

�ecret�rio Municipal de �a�de

�undação �ospitalar de Teresina

Presidente da �undação Municipal de �a�de

Presidente da �undação �ultural Mons� ��aves

Presidente da �undação �a ll �erra�

Presidente da P��T��

Presidente da �T��

Presidente do �PMT

�uperintendente de �esenvolvimento �ural

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��en�tro��orte

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��ul

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��este

�uperintendente de �esenvolvimento �rbano��udeste

�uperintendente da �T��

Presidente da ��T�



Art. 10. As receitas serão estimadas e as despesas serão fixadas tendo como base a execução

orçamentária observada no período de janeiro a junho/2017, reajustadas conforme índice de inflação oficial verificado no período respectivo, e outras mudanças conjunturais ou estruturais que as afetem.

Art. 11. A Despesa Total será fixada no mesmo valor da Receita Total. Art. 12. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamentária serão orientadas no

sentido de alcançar resultado primário necessário a garantir uma trajetória de solidez financeira da administração municipal.

Art. 13. O Projeto de Lei Orçamentária de 2018 incluirá a programação constante no Projeto de Lei do

Plano Plurianual 2018/2021. Art. 14. As receitas próprias dos órgãos, fundos, autarquias, fundações, empresas públicas e demais

entidades controladas, direta ou indiretamente pelo Município, respeitadas as disposições previstas, serão programadas para atender, prioritariamente, aos objetivos das respectivas entidades as quais poderão envolver gastos com pessoal e encargos sociais, amortização e encargos do serviço da dívida, contrapartida de financiamentos e outros de sua manutenção, assim objetivando racionalizar despesas e obter ganhos de produtividade.

Art. 15. Os decretos relativos a créditos adicionais serão apresentados com o detalhamento estabelecido

na lei orçamentária. Parágrafo único. Cada decreto ou lei deverá restringir-se a um único tipo de crédito adicional. Art. 16. A manutenção de atividades existentes terá prioridade sobre as ações de expansão. Art. 17. Os programas e projetos em fase de execução, desde que reavaliados à luz das prioridades

estabelecidas nesta Lei, terão preferência sobre novos projetos. Art. 18. Não poderão ser fixadas despesas sem que estejam definidas as fontes de recursos. Art. 19. Não poderão ser destinados recursos para atender a despesas com: I - celebração, renovação e prorrogação de locação e arrendamento de quaisquer veículos para

representação pessoal; II - clubes e associações de servidores ou quaisquer outras entidades congêneres. Art. 20. As contrapartidas financeiras de convênios, acordos e/ou empréstimos em qualquer caso serão

estabelecidas de modo compatível com a capacidade do Município. Art. 21. A obtenção de empréstimos, financiamentos e refinanciamentos, bem como as suas

prorrogações, dependerão de autorizações que vierem a ser expressamente determinada em lei específica. Art. 22. A lei orçamentária conterá reserva de contingência, em montante equivalente a, no máximo,

10% (dez por cento) da receita corrente líquida prevista para o exercício 2018, destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos e, ainda, emendas parlamentares.


Art. 23. Será assegurado a cada parlamentar no exercício do mandato o valor estimado de R$

754.000,00 (setecentos e cinquenta e quatro mil reais) na execução da programação orçamentária e financeira das Emendas Parlamentares Individuais, para o exercício de 2018, obedecendo ao dispositivo no art. 18, § 1º, inciso III, do Ato das Disposições Orgânicas Transitórias da Lei Orgânica do Município de Teresina, correspondendo ao percentual de 1% (um por cento) da Receita Corrente Líquida do exercício de 2017.

§ 1º O Poder Executivo Municipal poderá propor alterações à Lei de Diretrizes Orçamentárias e à Lei

Orçamentária Anual de 2018 para ajustar os valores das Emendas Parlamentares Individuais garantidas em Lei, sendo que:

I - cada parlamentar deverá cadastrar suas indicações de Emendas Parlamentares Individuais junto ao

Sistema Eletrônico, conforme decreto específico, cabendo a Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação (SEMPLAN) realizar a análise das emendas dentro dos prazos estabelecidos na Lei nº 4.558 de 7 de Maio de 2014;

II - as indicações das Emendas Parlamentares Individuais deverão ser em número de até 06 (seis) ações, para a devida inclusão no Projeto de Lei Orçamentária Anual Exercício 2018, podendo, excepcionalmente, ser acrescido de mais uma ação para adequar aos valores residuais advindos dos cálculos do índice da Receita Corrente Líquida do Exercício 2017.

§ 2º O Poder Executivo Municipal poderá inscrever em "Restos a Pagar" os valores dos saldos

orçamentários, referentes às Emendas Parlamentares Individuais, que se verificarem no fim do exercício, na forma da Lei.

Art. 24. Constará no processo de elaboração da lei orçamentária para 2018 o Programa Orçamento

Popular que contará com a ampla participação da comunidade, devendo o Governo Municipal promover reuniões, assembleias e fóruns em todas as regionais do município de Teresina, com o objetivo de definir projetos ou atividades a serem desenvolvidas pelos diversos órgãos municipais.

§ 1º Além das iniciativas mencionadas no caput deste artigo, o Poder Executivo realizará reuniões com

a comissão do Orçamento Popular, para analisar as propostas apresentadas pela comunidade. § 2º As reuniões, assembleias e fóruns serão divulgados em data estabelecida pelo Poder Executivo e

sob critérios por ele fixados. § 3° Caso as propostas não sejam encaminhadas em prazo hábil para a inclusão na Lei Orçamentária

Anual, será criada uma ação “Orçamento Popular” no quadro de detalhamento de despesas da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SEMDUH com o valor anual global deste Programa, a ser desmembrado pelos projetos e atividades definidos com a participação popular.

§ 4º O Valor fixado para o Orçamento Popular 2018 é de R$ 21.000.000,00 (Vinte e Um Milhões de

Reais) e R$ 6.000.000,00 (Seis Milhões de Reais) na conta de ações de exercícios anteriores.

Seção II Das Diretrizes Específicas

Art. 25. A despesa total com pessoal dos Poderes Executivo e Legislativo não poderá exceder os

percentuais previstos no inciso III, do art. 19, e no inciso III, do art. 20, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000.


§ 1º A verificação dos cumprimentos dos limites supra mencionados será realizada ao final de cada

quadrimestre. § 2º Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, § 1º, inciso II, da Constituição Federal, ficam

autorizadas as concessões de vantagens, aumentos de remuneração dos servidores, criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura de carreiras, bem como admissões ou contratações de pessoal a qualquer título, desde que haja disponibilidade financeira do município e obedeça aos limites estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal.

§ 3º Incluem-se nas concessões de vantagens de que trata o parágrafo anterior as alterações na estrutura

organizacional do Poder Legislativo Municipal, observado os limites impostos pela legislação pertinente e disponibilidade orçamentária e financeira.

Art. 26. Poderá ser realizado concurso público em 2018 para o preenchimento de vagas nos seguintes

cargos da Prefeitura e da Câmara Municipal de Teresina: I - Para a Prefeitura Municipal de Teresina:

1. Ensino Superior Completo:

Médico: 43 vagas Professor I Ciclo 40 hs: 150 vagas Técnico de Nível Superior: 100 vagas Engenheiro/Arquiteto: 20 vagas Analista Ambiental: 10 vagas Fiscal de Serviços Públicos: 50 vagas Procurador: 5 vagas

2. Ensino Médio Completo:

Guarda Civil Municipal: 100 vagas Técnico de Nível Médio: 50 vagas Agente de Trânsito: 35 vagas

II - Para a Câmara Municipal de Teresina:

1. Nível Superior:

a) Procurador Legislativo: 02 (duas) vagas; b) Contador : 03 (três) vagas; c) Assessor Jurídico Legislativo: 05 (cinco) vagas; d) Administrador: 02 (duas) vagas; e) Assistente Social: 02 (duas) vagas; f) Analista de Informática: 02 (duas) vagas; g) Comunicador Social: 02 (duas) vagas; h) Bibliotecário: 01 (uma) vaga.


2. Nível Médio:

a) Assistente Técnico Legislativo: 05 (cinco) vagas; b) Assistente Técnico: 05 (cinco) vagas; c) Auxiliar Legislativo: 05 (cinco) vagas; d) Auxiliar Operacional Administrativo: 05 (cinco) vagas.

§ 1º A realização dos concursos no âmbito das duas Administrações Direta e Indireta dependerá de

confirmação de disponibilidade orçamentária e da compatibilidade com o limite percentual estabelecido aos municípios pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

§ 2º Poderá existir o preenchimento de vagas remanescentes de concursos realizados em exercícios

anteriores, bem como das que surgirem ao longo do exercício de 2018 e que estiverem dentro da validade do concurso, atendidos os dispositivos legais.

§ 3º A realização do Concurso Público para a Câmara Municipal de Teresina dependerá da

conveniência, do interesse público e das disposições orçamentárias e financeiras próprias, com observância à legislação vigente.

Art. 27. Os recursos ordinários do Tesouro Municipal somente poderão ser programados para atender as

despesas de capital, inclusive amortização de operações de créditos, depois de atendidas as despesas com pessoal e encargos sociais e outras despesas com custeio administrativo e operacional.

Art. 28. A destinação de recursos para ajuda financeira, a qualquer título, a empresa com fins lucrativos,

observará o disposto no art. 19, da Lei nº 4.320/1964. Art. 29. Só poderá ser concedida transferência de recursos da Administração Pública Municipal às

entidades privadas sem fins lucrativos que exerçam atividades de natureza continuada nas áreas de saúde, educação e assistência social, prestem atendimento direto ao público e tenham certificação de entidade beneficente de assistência social, nos termos da legislação vigente.

§ 1º Para que as entidades sejam contempladas com tais recursos, deverão atender aos seguintes

requisitos: I - estarem legalmente constituídas e apresentarem a documentação comprobatória de regular

habilitação, abaixo relacionada: a) cópia do estatuto da entidade ou contrato social devidamente registrado no órgão competente e suas

alterações; b) certidão de registro em cartório; c) registro no CNPJ e CMAS; d) cópia da ata de fundação e da ata de posse dos dirigentes da entidade registradas no cartório; e) relação nominal atualizada dos dirigentes da entidade, com cadastro de pessoas físicas – CPF; f) cópia do Diário Oficial que publicou a Lei de Utilidade Pública (Oficio n° 6.494/98-GP-TCE/PI); g) proposta de plano de trabalho; h) prova de inscrição da entidade no Cadastro Municipal de Contribuintes – CMC; i) livro Caixa ou Diário para registro da receita e das despesas; j) abertura de conta bancária específica; l) cópia da ata da atual diretoria (Ofício n° 6.494/98-GP-TCE/PI);



m) prova de regularidade com as Fazendas Federal, Estadual e Municipal e com o Fundo de Garantia do

Tempo de Serviço – FGTS, na forma da lei; n) parecer técnico de regularidade sobre a prestação de contas de recursos recebidos anteriormente,

emitidos pelos órgãos concedentes da PMT. II - elaborarem e apresentarem projeto de assistência social, 15 (quinze) dias úteis após o comunicado

oficial do órgão concedente, para fins de concessão, de análise técnica e aprovação pelo ordenador da despesa; III - possuírem sede, cujas condições de funcionamento forem julgadas satisfatórias pelos órgãos

oficiais de fiscalização, nos termos do art. 17, da Lei n° 4.320/1964, vedado seu funcionamento em locais onde, efetivamente, residem membros da Diretoria.

§ 2º As prestações de contas das entidades beneficiadas serão apreciadas pelo Poder Executivo, através

da Controladoria Geral do Município – CGM. § 3º Fica vedada a transferência de recursos financeiros às entidades que não prestarem contas dos

recursos anteriormente recebidos, ou não tiverem suas contas aprovadas pelo Poder Executivo, assim como àquelas cujo Presidente seja ocupante de cargo da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal ou, ainda, estar no exercício de algum cargo eletivo, conforme determinado pela Resolução n° 02, de 19.02.1998, do CMAS.

Art. 30. Não poderão ser incluídas nos orçamentos, despesas classificadas como Investimentos em

Regime de Execução Especial, ressalvados os casos de calamidade pública na forma do art. 167, § 3º, da Constituição Federal.

Art. 31. Para efeito do disposto no art. 26, inciso II, da Lei Orgânica do Município, ficam estipulados os

limites para a elaboração da Proposta Orçamentária do Poder Legislativo: I - o total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluído os subsídios dos vereadores e excluídos

os gastos com inativos, não poderá ultrapassar 4,5% (quatro vírgula cinco por cento) do somatório da receita tributária e das transferências constitucionais efetivamente realizadas no exercício anterior, conforme art. 29-A, inciso IV, da Constituição Federal (EC nº 58/2009);

II - a despesa com pessoal, incluído gasto com subsídios dos vereadores, deverá observar o disposto no art. 29-A, § 1º, da Constituição Federal (EC nº 58/2009);

III - as despesas de capital observarão o disposto no art. 27, desta Lei, conforme as disponibilidades de recursos para este tipo de despesa.

Art. 32. A proposta orçamentária do Poder Legislativo será encaminhada à Secretaria Municipal de

Planejamento e Coordenação, responsável pela compatibilização e elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual, na forma e prazo estabelecidos na Lei Orgânica do Município, e em conformidade com a Emenda Constitucional nº 58/2009.

Art. 33. O Município de Teresina aplicará, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das receitas de impostos e das transferências de recursos deles decorrentes, na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino, em conformidade com o disposto no art. 212, da Constituição Federal e Resolução nº 905, de 22 de outubro de 2009, do Tribunal de Contas do Estado - TCE-PI.


Art. 34. O Orçamento da Seguridade Social abrangerá órgãos e unidades orçamentárias – inclusive

fundos, fundações, autarquias e empresas públicas – que atuem nas áreas de saúde, previdência e assistência social e obedecerá ao definido nos arts. 205, 206, 209, 217 e 218, da Lei Orgânica do Município.

Art. 35. As receitas do orçamento da seguridade social compreenderão: I - recursos próprios transferidos do orçamento fiscal originados do Tesouro Municipal; II - recursos diretamente arrecadados através das unidades orçamentárias, provenientes de receitas

próprias dos órgãos, fundos e entidades que integram o orçamento fiscal observado as limitações do art. 11, da Lei nº 2.062, de 18 de julho de 1991, que deverão ser utilizadas, prioritariamente, para atender despesas no âmbito dos encargos previdenciários com os servidores municipais.

Art. 36. A Lei Orçamentária Anual, de acordo com a legislação específica, contemplará dotações para

os seguintes fundos: I - Fundo Municipal de Assistência Social; II - Fundo Municipal de Meio Ambiente; III - Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; IV - Fundo Municipal da Cultura; V - Fundo Municipal de Saúde; VI - Fundo Municipal de Geração de Emprego e Renda - FUNGER; VII - Fundo Municipal de Iluminação Pública; VIII - Fundo Municipal de Honorários Especial; IX - Fundo de Previdência; X - Fundo de Assistência ao Servidor; XI - Fundo Municipal de Modernização e desenvolvimento da Administração Tributária - FUMAT; XII - Fundo Municipal do Turismo – FUMTUR; XIII - Fundo Municipal de Incentivo ao Incremento da Arrecadação - FUMINC; XIV- Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência; XV - Fundo Municipal de Direitos da Pessoa Idosa; XVI - Fundo Municipal de Transporte – FUNTRAN; e XVII – Fundo Municipal de Habitação. Art. 37. Serão destinados às ações de Saúde, no mínimo, 15% (quinze por cento) do Orçamento Anual,

observado o disposto no art. 217, § 2º, da Lei Orgânica do Município, bem como o mínimo exigido pela Emenda Constitucional nº 29/2000.

Art. 38. O orçamento de investimentos, previstos no art. 150, § 3º, inciso III, e § 5º da Lei Orgânica do

Município, detalhará individualmente por empresa pública, categoria de programação e natureza da despesa, as aplicações programadas em despesas de capital.

Art. 39. A Lei Orçamentária somente contemplará dotação para investimentos com duração superior a 1

(um) exercício financeiro se o mesmo estiver contido no Plano Plurianual ou em lei que autorize sua inclusão. Art. 40. A mensagem que encaminhará o Projeto de Lei Orçamentária à Câmara Municipal será

acompanhada de demonstrativo sintético do programa de dispêndios globais, informando a origem dos recursos.


CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES RELATIVAS À DÍVIDA PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 41. A Lei Orçamentária garantirá recursos para pagamento da despesa decorrente de débitos

refinanciados, inclusive com a previdência social. Art. 42. O Projeto de Lei Orçamentária poderá incluir, na composição da receita total do Município,

recursos provenientes de operações de crédito, respeitando os limites estabelecidos no art. 167, da Constituição Federal.

Art. 43. A Lei Orçamentária poderá autorizar a realização de operações de crédito por antecipação de

receita, desde que observado o disposto no art. 38, da Lei Complementar nº 101/2000.

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES SOBRE ALTERAÇÕES

NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 44. As receitas serão estimadas e discriminadas de duas formas: I - considerando a legislação tributária vigente até a data do envio do projeto de lei orçamentária à

Câmara Municipal; II - considerando, se for o caso, os efeitos das alterações na legislação tributária, resultantes de projetos

de lei encaminhados à Câmara Municipal até quatro meses antes do encerramento do exercício de 2017 especialmente sobre:

a) reavaliação das alíquotas dos tributos; b) critérios de atualização monetária; c) aperfeiçoamento dos critérios para correção dos créditos do Município recebidos com atraso; d) alteração nos prazos de apuração, arrecadação e recolhimento dos tributos; e) extinção, redução e instituição de isenções de incentivos fiscais; f) revisão das contribuições sociais, destinadas à seguridade social; g) revisão da legislação sobre taxas; h) concessão de anistia e remissões tributárias. Art. 45. Caso não sejam aprovadas as modificações referidas no art. 44, inciso II, ou estas o sejam

parcialmente, de forma a impedir a integralização dos recursos estimados, o Poder Executivo Municipal providenciará os ajustes necessários, mediante decretos, na hipótese de previsão de despesa na Lei Orçamentária Anual.

Parágrafo único. Os decretos referidos no caput deste artigo deverão informar o impacto dos ajustes

necessários sobre as metas e prioridades da Administração. Art. 46. Na aplicação de Lei que conceder ou ampliar incentivo, isenção ou benefício de natureza

tributária ou financeira dever-se-á observar a devida anulação de despesas em valor equivalente caso produza impacto financeiro no mesmo exercício, respeitadas as disposições do art. 14, da Lei Complementar nº 101, de 2000.


CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 47. A Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação, até 31 de dezembro de 2017, com a

publicação da Lei Orçamentária, divulgará o Quadro de Detalhamento das Despesas, especificando a alocação de recursos por órgão, programas, projetos e atividades, elementos de despesas e respectivos desdobramentos.

Art. 48. Deverá ser utilizada a classificação orçamentária da despesa e receita pública na forma da

Portaria Interministerial nº 163, de 04.05.2001, e das alterações posteriores em seus anexos. Art. 49. O Poder Executivo deverá desenvolver sistema gerencial de controle de custos e avaliação de

resultados das ações de Governo. Art. 50. São vedados quaisquer procedimentos, no âmbito do sistema de orçamento, programação

financeira e contabilidade, que viabilizem a execução de despesas sem comprovada e suficiente disponibilidade de dotação orçamentária.

Art. 51. Caso seja necessária a limitação do empenho das dotações orçamentárias e da movimentação

financeira para atingir as metas fiscais previstas nas Tabelas (ARF/Tabela 1 e AMF/Tabelas de 1 a 8) e Projeções Atuariais, desta Lei, essa será feita de forma proporcional ao montante dos recursos alocados para o atendimento de “outras despesas correntes”, “investimentos” e “inversões financeiras” de cada Poder.

§ 1º Na hipótese da ocorrência do disposto no caput deste artigo, o Poder Executivo comunicará aos demais Poderes o montante que caberá a cada um tornar indisponível para empenho e movimentação financeira.

§ 2º O Chefe de cada Poder, com base na comunicação de que trata o parágrafo anterior, publicará ato

estabelecendo os montantes que cada órgão do respectivo Poder terá como limite de movimentação e empenho. Art. 52. Os Poderes Legislativo e Executivo promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários,

nos 30 (trinta) dias subsequentes ao bimestre, os critérios para limitação financeira, desde que verificada que a realização da despesa não comporte o cumprimento das Metas Fiscais.

Art. 53. Todos os atos e fatos relativos a pagamento ou transferência de recursos financeiros para outra

esfera de governo ou entidade privada conterão obrigatoriamente referência ao programa de trabalho correspondente ao respectivo crédito orçamentário no detalhamento existente na lei orçamentária.

Art. 54. Se o Projeto de Lei Orçamentária para 2018 não for encaminhado à sanção do Prefeito

Municipal, até 31 de dezembro de 2017, a programação dele constante poderá ser executada, em cada mês, até o limite de 1/12 (um doze avos) do total de cada dotação na forma da proposta remetida à Câmara Municipal.

§ 1º Considerar-se-á antecipação de crédito à conta da Lei Orçamentária a utilização dos recursos

autorizados neste artigo. § 2º Os saldos negativos eventualmente apurados em virtude de procedimentos previstos neste artigo

serão ajustados, após sanção da Lei Orçamentária, através da abertura de créditos adicionais.


Art. 55. Até 30 (trinta) dias após a publicação do Orçamento, o Poder Executivo estabelecerá, através

de decreto, a Programação Financeira e o Cronograma de Execução Mensal de Desembolso, nos termos do disposto no art. 8º, da Lei Complementar nº 101/2000.

Art. 56. Até 60 (sessenta) dias após a sanção da Lei Orçamentária Anual, serão indicados e totalizados

os valores orçamentários, para cada órgão e suas entidades, dos saldos dos créditos especiais e extraordinários autorizados nos últimos 4 (quatro) meses do exercício financeiro de 2017 e reabertos na forma do art. 167, § 2º, da Constituição Federal.

Parágrafo único. Na reabertura a que se refere o caput deste artigo, a fonte de recurso deverá ser

identificada como saldos de exercícios anteriores, independentemente da receita à conta da qual os créditos foram abertos.

Art. 57. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 58. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina (PI), em 17 de julho de 2017.

FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHO Prefeito de Teresina

Esta Lei foi sancionada e numerada aos dezessete dias do mês de julho do ano de dois mil e dezessete.

CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA Secretário Municipal de Governo


Programa 1 ASSISTÊNCIA SOCIAL E CIDADANIA

Meta 4482

Código Código Unid. Medida Meta para 20181343 PC Porcentagem

91,0000

Meta 4483 Garantir a Proteção Social Básica a pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade social em TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1344 Família em situação de vulnerabilidade social atendidas/referenciadas pelos CRAS� UN unidade 96000,0000

Meta 4484

Código Código Unid. Medida Meta para 20181608 Técnicos, gestores, co-gestores, conselheiros e entidades da rede socioassitencial capacitados� PC Porcentagem 91,0000

Meta 4485 Cadastrar famílias no CadÚnico e acompanhar famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família - PBF em Teresina.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

1347 Famílias em situação de pobreza e extrema pobreza inscritas no CadÚnico� UN unidade 131300,00001348 Famílias beneficiárias do PBF com acompanhamento de condicionalidades de saúde e educação� UN unidade 65000,0000

Meta 4486

Código Código Unid. Medida Meta para 20181350 UN unidade

5300,0000

Meta 4487

Código Código Unid. Medida Meta para 20181353 Pessoas atendidas no Serviço de Acolhimento Institucional� UN unidade 300,0000

Meta 4488 Garantir a implantação, manutenção e qualificação dos Conselhos Tutelares em TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1520 Situações de risco ou de violação de direitos de crianças e adolescentes identificadas� UN unidade 2230,0000

Meta 4489

Código Código Unid. Medida Meta para 20181641 Conselhos (CMDCAT, CONADE-TE, CMDI e LGBT) equipados e conselheiros capacitados� PC Porcentagem 96,00001642 Conselhos (CMAS e CONSEA) equipados e conselheiros capacitados� PC Porcentagem 61,0000

Meta 4490 Aprimorar a gestão do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) em TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1357 Unidades socioassistenciais acompanhadas� PC Porcentagem 100,00001359 Trabalhadores do SUAS, conselheiros e entidades capacitados� UN unidade 909,00001361 Serviços monitorados e avaliados� PC Porcentagem 100,00001362 Diagnósticos territoriais atualizados� UN unidade 19,00001643 Materiais do SUS publicizados.� UN unidade 61,0000

Meta 4491 Gerir o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FMDCACódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1545 Projetos apoiados pelo Fundo Municipal dos direitos da criança e do adolescente� UN unidade 10,0000

Meta 4492 Gerir o Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência - FMDPDCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1546 Projetos apoiados pelo Fundo Municipal dos direitos da pessoa com deficiência� UN unidade 1,0000

Meta 4493 Gerir o Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa IdosaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1547 Projetos apoiados pelo Fundo Municipal dos direitos da pessoa idosa� UN unidade 1,0000Meta 4613 Aprimorar a gestão do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISANCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1670 Pessoas atendidas no Restaurante Popular� UN unidade 242400,00001671 Manipuladores de alimentos e agricultores familiares capacitados� UN unidade 202,00001672 Usuários da Política de Assistência Social orientados sobre hábitos alimentares e nutricionais� UN unidade 1212,0000

Programa 2 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DA POPULAÇÃO DE TERESINA

Meta 4573

Código Código Unid. Medida Meta para 20181293 Trabalhador Qualificado� UN unidade 5050,00001538 Pessoas atendidas em eventos e serviços ofertados pela FWF ou apoiados pela PMT� UN unidade 5050,0000

Meta 4574

Código Código Unid. Medida Meta para 20181295 Mulheres qualificadas� UN unidade 505,0000

Meta 4575 Promover a inserção dos trabalhadores, capacitados através das ações da FWF, no mercado de trabalhoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1296 Trabalhadores inseridos no mercado de trabalho� PC Porcentagem 10,00001578 Trabalhador preparado para processos seletivos no mercado de trabalho� UN unidade 1454,0000

Meta 4588 Deslocar serviços de qualificação profissional à zona rural de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1480 Pessoas da zona rural contemplada com serviços de qualificação profissional� UN unidade 242,0000

Prefeitura Municipal de TeresinaAnexo de Metas e Prioridades PLDO 2018

Garantir a capacitação continuada de técnicos, gestores, co-gestores, conselheiros e entidades da rede socioassistencial

Proporcionar a autonomia e inclusão social no mercado de trabalho, das mulheres cadastradas nos Programas Bolsa Família e Minha casa Minha Vida

Promover a formação inicial e a qualificação profissional de jovens e adultos para a competitividade no mercado de trabalho

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Assegurar as condições para o funcionamento e a qualificação das ações do Conselho Municipal de Assistência Social, do Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional e dos Conselhos de Direitos

Indicador

Indicador

Construir, equipar e reformar os Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS) e demais unidades socioassistenciais

IndicadorCRAS, CREAS e demais unidades da rede socioassistencial em conformidade com as diretrizes do SUAS

Indicador

Indicador

Garantir a oferta de serviços de Proteção Social Especial de Média Complexidade a famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, com direitos violados ou ameaçados

IndicadorPessoa em situação de risco ou com direitos violados atendida na Proteção Social Especial de Média C

Garantir Proteção Social Especial de Alta Complexidade com a oferta de Serviços de Apoio e de Acolhimento Institucional a crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos que se encontram com os vínculos familiares rompidos ou em vias de rompimento.

Indicador

Indicador

Indicador

Meta 4603 Criar o Fundo Municipal de Capacitação e Qualificação ProfissionalCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1539 Fundo Municipal Implantado� UN unidade 0,0000

Programa 3 TRANSPARÊNCIA E MODERNIZAÇÃO DE TRANSPORTE E TRÂNSITO

Meta 4563 Promover a mobilidade e otimizar o sistema de transporte públicoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1383 Terminais de Integração de Ônibus Construídos� PC Porcentagem 100,00001399 Ônibus urbanos com acessibilidade� PC Porcentagem 91,00001400 Usuários atendidos pelo transporte eficiente� PC Porcentagem 61,00001404 Bicicletários implantados� UN unidade 15,00001406 Ônibus monitorados com georeferenciamento� PC Porcentagem 100,00001421 Abrigos de passageiros reformados� UN unidade 152,00001422 Abrigos de passageiros implantados� UN unidade 51,00001426 Tempo médio de espera nas paradas� MT Minutos 15,00001427 Tempo médio de viagem (ida e volta)� MT Minutos 65,00001523 Extensão de corredores exclusivos de ônibus existentes� KM quilômetro 101,00001524 Extensão de ciclovias/ciclofaixas existentes� KM quilômetro 101,0000

Meta 4564 Aprimorar a Sinalização do Trânsito e Dinamizar o Sistema ViárioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1420 Placas instaladas� UN unidade 1515,00001615 Cruzamentos semaforizados� UN unidade 22,0000

Meta 4566 Modernizar a Gestão de Trânsito e TransportesCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1418 Câmeras ativas para fiscalização do trânsito� UN unidade 303,00001423 Serviços de informação disponíveis via internet� PC Porcentagem 81,00001424 Multas perdidas por erros de digitação, inconsistência e perda de prazo� PC Porcentagem 7,00001425 Vagas no sistema de estacionamento rotativo Zona Verde� UN unidade 2020,0000

Meta 4595 Promover maior segurança no trânsitoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1419 Pessoas atendidas pelas campanhas de educação de trânsito� UN unidade 20200,00001525 Total de acidentes de trânsito com vítimas fatais e graves� UN unidade 660,00001526 Total de operações de fiscalização do trânsito realizadas� UN unidade 606,00001527 Campanhas educativas de trânsito realizadas� UN unidade 12,0000

Programa 4

Meta 4461 Aumentar a cobertura de vias pavimentadasCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

352 Vias Públicas Melhoradas� KM quilômetro 169,0000389 Ruas/Avenidas Implantadas� M² metro quadrado 349,00001375 Vias construídas/Recuperadas� M² metro quadrado 100973,00001378 Construção/Recuperação de Pavimentação Asfaltica� KM quilômetro 18,00001395 Prolongamento da Av. Maranhão.� KM quilômetro 30,00001590 Prolongamento da Av. Gil Martins� PC Porcentagem 0,00001646 Pavimentação Asfáltica construída/recuperada� M² metro quadrado 86,0000

Meta 4462 Ampliar o sistema de galerias pluviaisCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1379 Sistema integrado do São Cristóvão� PC Porcentagem 100,00001380 Galerias Pluviais construídas e/ou recuperadas� M metro 6343,0000

Meta 4463 Garantir que os prédios institucionais da Prefeitura de Teresina cumpram as normas de acessibilidadeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1381 Prédios e Logradouros Públicos acessíveis� PC Porcentagem 76,00001540 Prédios institucionais construídos/reformados� PC Porcentagem 76,0000

Meta 4464 Incrementar a mobilidade urbanaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1386 Ponte Gil Martins construída� PC Porcentagem 0,00001387 Ponte Rua Domingos mafrense/Av. Poti construída� PC Porcentagem 100,00001388 Viadutos Construídos/Ampliados e Reformados� PC Porcentagem 81,00001429 Viaduto Av. Miguel Rosa/Av. Joaquim Ribeiro construído� PC Porcentagem 100,00001541 Ponte da UFPI construída� PC Porcentagem 61,00001543 Viaduto da Avenida Barão de Gurguéia construído� PC Porcentagem 81,00001544 Corredor Leste/Sudeste implantado� PC Porcentagem 51,0000

Meta 4465 Proporcionar à população carente condições adequadas de moradiaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

952 Unidades Sanitárias Construídas� UN unidade 424,00001398 Habitações Construídas e/ou Melhoradas� UN unidade 798,00001401 Vilas Urbanizadas� UN unidade 20,00001402 Urbanização e Atividade Socio-educativo Vila da Paz� PC Porcentagem 61,0000

Meta 4496 Consolidar a intervenção em polos empresariais nos setores da indústria, comércio e serviçosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1330 Polo Empresarial Sul com infraestrutura ampliada� PC Porcentagem 71,00001331 Polo Empresarial Norte estruturado� PC Porcentagem 20,00001333 Novo polo implantado� PC Porcentagem 5,0000

Meta 4590 Proporcionar Bens Públicos de Qualidade e com Acessibilidade a todas as camadas da PopulaçãoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1376 Praças, parques, canteiros e passeios Construídos e/ou Recuperados.� UN unidade 76,00001377 Quadras e Campos de Futebol, Construídos e/ou Recuperados.� UN unidade 51,00001411 Cemitérios Construídos e/ou Reformados� UN unidade 22,00001413 Mercados e Feiras Livres Construído e/ou Reformados� UN unidade 23,00001416 Mercado São José reabilitado/reformado� PC Porcentagem 100,0000

DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL - IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE INFRAESTRUTURA

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Programa 5 DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL - SERVIÇOS URBANOS

Meta 4466 Proporcionar aos cidadãos serviços urbanos básicos de qualidadeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1405 Limpeza Pública (Capina e Varrição)� T tonelada 256804,00001407 Coleta de Resíduos Sólidos/Coleta Seletiva/Aterro Sanitário� T tonelada 217096,00001412 Ruas e Avenidas Identificadas� UN unidade 3796,00001415 Mudas Produzidas� UN unidade 232300,00001504 Rede elétrica implantada na zona urbana� PC Porcentagem 81,0000

Meta 4585

Código Código Unid. Medida Meta para 20181332 Usuários atendidos por meio da Ouvidoria� PC Porcentagem 100,00001335 Usuários atendidos via internet� PC Porcentagem 100,00001339 Resoluções normativas elaboradas� UN unidade 6,00001340 Relatórios técnicos elaborados� UN unidade 20,00001342 Relatório anual elaborado� UN unidade 1,00001532 Reservatórios de água fiscalizados� PC Porcentagem 61,00001533 Estações de tratamento de água fiscalizados� PC Porcentagem 100,00001534 Estações de tratamento de esgotos fiscalizadas� PC Porcentagem 100,00001537 Postos de atendimento aos usuários do sistema fiscalizados� PC Porcentagem 100,00001638 Termos de notificação expedidos� UN unidade 10,00001639 Termos de Infração expedidos� UN unidade 6,00001640 Termos de multa expedidos� UN unidade 3,0000

Programa 6 JUVENTUDE E CIDADANIA

Meta 4445 Incrementar ações de integração e formação de jovens nas políticas públicas da juventudeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1280 Jovens atendidos nos Pontos da Galera� UN unidade 3030,0000

Meta 4446 Proporcionar formação e informação às instituições que desenvolvem trabalho com juventudeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1283 Instituições beneficiadas em capacitações� UN unidade 202,00001287 Jovens atendidos em ações de protagonismo juvenil� UN unidade 10100,0000

Meta 4447 Valorizar e promover a qualidade de vida e direitos humanosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1285 Jovens atendidos em ações preventivas à saúde� UN unidade 20200,0000

Meta 4450

Código Código Unid. Medida Meta para 20181292 Jovens atendidos em cursos profissionalizantes� UN unidade 3030,00001306 Jovens cadastrados no banco de vagas� UN unidade 5050,0000

Meta 4451 Realizar ações de esporte, cultura e lazer para a juventudeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1294 Jovens atendidos nas ações de cultura e lazer� UN unidade 20200,00001307 Jovens atendidos nas ações de esporte e lazer� UN unidade 5050,0000

Meta 4577

Código Código Unid. Medida Meta para 20181298 Jovens preparados para o ENEM e/ou outros processos seletivos de acesso ao ensino superior.� UN unidade 3030,00001299 PC Porcentagem

15,0000

Meta 4592 Firmar parcerias/convênios com instituições para realização de projetos sócio-educativos e culturaisCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1512 Parcerias/Convênios firmados� UN unidade 25,0000

Programa 7

Meta 4523 Desenvolver ações institucionais no sentido de estimular a economia criativa e solidáriaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1200 Produtores atendidos em feiras e eventos� UN unidade 3030,00001201 Espaços públicos revitalizados e espaços construídos� UN unidade 10,0000

Meta 4524

Código Código Unid. Medida Meta para 20181202 Micro e pequenos empreeendores capacitados� UN unidade 606,00001203 Projetos de desenvolvimento sustentável apoiados� UN unidade 10,00001204 Empreendedores apoiados com acesso ao crédito� UN unidade 1515,0000

Programa 8 EXPANSÃO E QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Meta 4516

Código Código Unid. Medida Meta para 20181366 Matrículas na Educação Infaltil� UN unidade 26124,00001587 Total de procura por vaga em pré-escolas municipais em relação ao total de vagas disponíveis� PC Porcentagem 100,0000

Meta 4517

Código Código Unid. Medida Meta para 20181367 Crianças com escrita alfabética, no final do 2º período da Educação Infantil� PC Porcentagem 71,0000

Jovens aprovados no ENEM e/ou outros processos seletivos de acesso ao ensino superior

IMPLANTAÇÃO DA ECONOMIA CRIATIVA E SOLIDÁRIA NO CONTEXTO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE TERESINA

Promover o fortalecimento de emprego e renda para a juventude, de forma a viabilizar a empregabilidade destes jovens no mercado de trabalho

Indicador

Indicador

Indicador

Expandir a matrícula de crianças com idade de 0 a 5 anos com oferta de 5.000 vagas, passando de 20.865 para 25.865 matrículas

Elevar o nível de desempenho acadêmico dos alunos do II período da Educação Infanti,l em nível de escrita, de 44% para 65%.

Indicador

Indicador

Desenvolver modelo de gestão e negócios baseados no bem intelectual que tem foco em atividades com origem no talento e nas habilidades individuais, de conteúdo criativo e valor econômico nos diversos segmentos da economia

Indicador

Indicador

Proporcionar cursos preparatórios para o ENEM, aos jovens e adultos que estejam cursando ou tenham concluído o 3º ano do ensino médio na rede pública de ensino

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Promover a eficiência, a eficácia, a qualidade e o bom atendimento dos serviços de saneamento básico, aos usuários dos serviços públicos concedidos, permissionários e delegados

Indicador

Indicador

Programa 9 EXCELÊNCIA NO ENSINO FUNDAMENTAL

Meta 4518 Elevar os índices de qualidade do desempenho dos alunos do 1º ao 9º anoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1370 Nota do IDEB no Ensino Fundamenta: anos iniciais� NO Nota 6,00001476 Nota do IDEB no Ensino Fundamenta: anos finais� NO Nota 5,00001588 Escolas do ensino fundamental com acesso à internet em relação ao total� PC Porcentagem 81,0000

Meta 4519 Institucionalizar a avaliação de 100% dos programas, projetos e políticas educacionais na rede pública municipalCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1371 Avaliação institucionalizada� UN unidade 1,0000

Meta 4520 Expandir o atendimento de Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial e Educação do CampoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1372 Vagas de acesso à rede municipal de ensino� UN unidade 16808,0000

Meta 4521 Ampliar em 2.000 a oferta de vagas para atender alunos da rede municipal de ensino.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

1373 Ofertas de vagas garantidas em ensino fundamental� UN unidade 61139,00001589 PC Porcentagem

86,0000

Programa 10 VALORIZAÇÃO E SUSTENTABILIDADE DA PREVIDÊNCIA

Meta 4583 Garantir a sustentabilidade de previdênciaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1474 Incremento da receita previdenciária� PC Porcentagem 5,5000

Programa 11 PROMOÇÃO DA SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL

Meta 4580 Investir em ações voltadas para qualificação dos serviços oferecidos pelo IPMTCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1199 Consultas e exames agendados na rede� PC Porcentagem 101,0000

Programa 12 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO SUSTENTÁVEL DE TERESINA

Meta 4495 Estruturar a gestão para o desenvolvimento econômicoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1329 Gestão instrumentalizada� PC Porcentagem 100,00001510 Empregos gerados no setor de serviço, atividade de teleatendimento� UN unidade 1010,00001632 Índice de Cidades Empreendedoras - ICE melhorado� LO Colocação 30,0000

Meta 4497

Código Código Unid. Medida Meta para 20181334 MPEs participantes do processo de compras públicas municipais� UN unidade 293,0000

Meta 4498 Melhorar a oferta turística de Teresina com ampliação da capacidade receptiva e de geração de emprego e rendaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1338 Atrativos turísticos sinalizados� PC Porcentagem 25,0000

Meta 4499 Consolidar Teresina como destino turístico de negócios, de eventos e de saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1341 Número de turista aumentado (em mil)� UN unidade 426,00001605 Índice de Competitividade do Turismo Nacional - ICTN melhorado� PS Pontos 71,0000

Programa 13 PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DAS MULHERES DE TERESINA

Meta 4475 Implementar a Câmara Técnica de Gestão de Políticas Públicas da Mulher de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1481 Encontros realizados� UN unidade 10,00001633 Parcerias realizadas� UN unidade 5,0000

Meta 4476 Fortalecer o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das MulheresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1126 Conselheiros Capacitados� UN unidade 48,00001490 Conselho Municipal equipado� UN unidade 1,00001637 Eventos temáticos realizados� UN unidade 2,0000

Meta 4477 Mobilizar os agentes que compõem a rede de enfrentamentoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1433 Seminários realizados� UN unidade 1,00001483 Oficinas de Dialógo realizadas� UN unidade 61,00001634 Visitas à rede de enfrementamento a violência� UN unidade 24,0000

Meta 4478 Fortalecer o fluxo de atendimento às mulheresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1550 Mulheres atendidas com curso de capacitação profissional� UN unidade 303,00001635 Pessoas sensibilizadas para a equidade de gênero� UN unidade

1515,0000

Meta 4479 Implementar o Pacto Nacional de Enfrentamento a Violência contra as MulheresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1487 Diagnóstico realizado� UN unidade 1,00001551 Mulheres vítimas de violência acompanhadas� UN unidade 303,00001552 Plano Básico Integrado Elaborado� UN unidade 1,0000

Meta 4480 Implementar o Plano Municipal de Políticas Públicas para MulheresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1598 Plano Municipal de Políticas Públicas para Mulheres distribuído� UN unidade 303,00001636 Visitas de monitoramento e avaliação do Plano Municipal de Políticas Públicas para Mulheres� UN unidade 4,0000

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Promover a articulação e a integração dos programas e iniciativas da Prefeitura na área de compras para beneficiar micro e pequenos produtores da capital

Indicador

Indicador

Crianças plenamente alfabetizadas até os 08 anos em relação ao total da população nesta faixa

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador


Meta 4597

Código Código Unid. Medida Meta para 20181178 Crianças Atendidas� UN unidade 455,0000

Programa 14 DESENVOLVIMENTO RURAL E SUSTENTÁVEL

Meta 4548 Promover o aumento de famílias beneficiadas com água domiciliar tratada.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

348 Famílias Beneficiadas� UN unidade 6262,0000

Meta 4549

Código Código Unid. Medida Meta para 2018449 Famílias Atendidas� UN unidade 2525,0000

Meta 4550


Meta 4551

Código Código Unid. Medida Meta para 20181220 Mudas distribuídas� UN unidade 10100,00001230 Sementes distribuídas� KG quilograma 2525,0000

Meta 4552


Meta 4553 Regularizar e ampliar o Programa Patrulha Agrícola e AquícolaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

449 Famílias Atendidas� UN unidade 556,0000

Meta 4554 Apoiar o Associativismo e Cooperativismo dos agricultores familiaresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1232 Associações e cooperativas apoiadas e criadas� UN unidade 20,0000

Meta 4555 Promover o desenvolvimento do agro turismo no município de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4556 Manter e ampliar a compostagem de resíduos sólidos orgânicosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1235 Composto orgânico produzido� M³ metro cúbico 404,0000

Meta 4557 Promover a assistência técnica e extensão rural das comunidades e assentamentos do municípioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4558

Código Código Unid. Medida Meta para 20181240 Vias pavimentas e/ou recuperadas com pavimentação em paralelepípedo� M² metro quadrado 19190,00001644 Vias implantadas e/ou recuperadas com revestimento primário.� KM quilômetro 556,00001645 Vias implantadas com revestimento asfáltico.� KM quilômetro 40,0000

Meta 4559 Proporcionar à população carente de Teresina condições adequadas de moradia e serviços básicos de qualidadeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

469 Cemitério Implantado� UN unidade 1,0000952 Unidades Sanitárias Construídas� UN unidade 67,00001086 Rede Elétrica Implantada� KM quilômetro 18,00001097 Obras de Arte Corrente Construída/ Recuperada� UN unidade 6,00001121 Residuos Sólidos Coletados� T tonelada 3535,00001130 Unidades Habitacionais Construídas� UN unidade 5,00001247 Praças e canteiros construídos e/ou recuperados� UN unidade 2,00001249 Quadras e campos de futebol construídas e/ou recuperadas� UN unidade 3,0000

Meta 4560 Estabelecer a regularização fundiária dos imóveis públicos da zona ruralCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1256 Imóveis públicos rurais demarcados e/ou regularizados� HA hectare 253,0000

Meta 4605 Garantir a qualidade higiênico sanitária dos produtos de origem animal e vegetal e seus derivadosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1616 Estabelecimentos inspencionados� UN unidade 10,0000

Programa 15 ATENÇÃO À SAÚDE

Meta 4615 Ampliar a oferta de serviços especializados de média e alta complexidade ao usuário do SUSCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1647 Número de procedimentos com finalidade diagnóstica agendados pelo sistema informatizado de suporte�a� UN unidade 923914,00001648 Número de procedimentos com finalidade terapêutica agendados pelo sistema informatizado de suporte�a� UN unidade 155718,00001649 Número de consultas médicas especializadas agendadas pelo sistema informatizado de suporte ao�proces� UN unidade 853207,00001650 Número de consultas não médicas especializadas agendadas pelo sistema informatizado de suporte ao�pr� UN unidade 74389,0000

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Aumentar a cobertura de vias da zona rural com revestimento de qualidade proporcionando maior eficácia de mobilidade

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Incentivar o desenvolvimento e o beneficiamento da produção de espécies de frutas com potencial mercadológico, assegurando emprego, renda e segurança alimentar das famílias.

Indicador

Indicador

Estimular as agroindústrias familiares rurais e urbanas, assegurando o incremento de renda e a segurança alimentar das famílias.

Indicador

Proporcionar o aumento da produtividade vegetal e sua defesa, a conversão da produção convencional em orgânica, gerando emprego, renda e segurança alimentar dos agricultores familiares.

Indicador

Incrementar a produção, a qualidade e defesa dos produtos origem animal, maior oferta de mercado com reflexo na renda e geração de trabalho nas comunidades assistidas

Indicador

Implmentar o atendimento de crianças de 1 ano a 2 anos e 9 meses, filhos de mulheres vítimas de violência baseada no gênero

Meta 4616

Código Código Unid. Medida Meta para 20181212 Cobertura Populacional pelas Equipes de Saúde da Família� PC Porcentagem 100,00001213 Cobertura populacional das equipes de saúde bucal� PC Porcentagem 91,00001226 Média de ação coletiva de escovação dental supervisionada� ME Média 1,00001227 Proporção de exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos� PC Porcentagem 3,00001662 Número de próteses dentárias dispensadas� UN unidade 2586,00001663 Número de Polos de Academia da Saúde em funcionamento� UN unidade 9,00001664 Número de equipes da ESF vinculadas à rede de ensino por território da UBS (PSE)� UN unidade 265,0000

Meta 4617 Reestruturar as ações programáticas e estratégicas, visando a organização das redes de atenção à saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1231 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família� PC Porcentagem 61,00001233 Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da�mesma� RZ Razão 0,33001234 Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e a�população d� RZ Razão 0,35001237 Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal� PC Porcentagem 63,00001238 Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais Doenças Crônicas Não�Transmi� MM Por Cem Mil 328,84001665 Percentual de crianças de 06 a 11 meses com megadose de Vitamina A administrada� PC Porcentagem 87,00001666 Número de teste de sífilis por gestante� UN unidade 1,5000

Meta 4618 Reestruturar e qualificar as ações dos serviços de atenção especializadaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1245 Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)� MM Por Cem Mil 0,89001556 Total de atendimentos ambulatoriais no CISLA� UN unidade 25250,00001656 Número de atendimentos realizados pelo CEO� UN unidade 34340,00001657 Número de atendimentos realizados pelo CEO em pessoas com deficiência� UN unidade 3333,0000

Meta 4619 Ampliar e qualificar a oferta de assistência hospitalar aos usuários do SUSCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1250 Número de leitos ofertados à população nos hospitais municipais� UN unidade 801,00001251 Proporção de unidades hospitalares com acolhimento e avaliação com classificação de risco implantada� PC Porcentagem 100,00001253 Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio� PC Porcentagem 10,00001260 Proporção de óbitos em menores de 15 anos nas UTIs municipais� PC Porcentagem 21,00001612 Proporção de partos normais realizados nas maternidades municipais� PC Porcentagem 69,0000

Meta 4620 Ampliar e qualificar a oferta de assistência pré-hospitalar aos usuários do SUSCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1262 Média de atendimentos/dia nas UPAS� ME Média 457682,00001654 Total de ocorrências completadas pelo SAMU� UN unidade 36360,00001655 Percentual de remoção intra-hospitalar em relação ao total de ocorrência completadas� PC Porcentagem 15,0000

Meta 4631 Realizar obras e atividades com recursos de Emenda Parlamentar FederalCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1660 Hospitais reformados com recursos de Emenda Parlamentar Federal� UN unidade 3,00001661 Hospitais equipados com recursos de Emenda Parlamentar Federal� UN unidade 2,0000

Programa 16 GESTÃO EM SAÚDE

Meta 4622 Ampliar o acesso pleno e racional a medicamentos e materiais médico-hospitalaresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1284 Índice de regularidade de estoque (IRE)� PC Porcentagem 81,00001557 Taxa de regularidade de abastecimento dos estabelecimentos de saúde da FMS� PC Porcentagem 76,00001658 Índice de regularidade de abastecimento (IRA)� PC Porcentagem 66,00001659 Número de UBS e CAPS com farmácia informatizada� UN unidade 30,0000

Meta 4623 Qualificar as ações de regulação, controle, avaliação e auditoria, no sistema municipal de saúde de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1651 Número de procedimentos ambulatoriais de Média e Alta Complexidade realizados� UN unidade 13589749,00001652 Número de internações hospitalares de Média e Alta Complexidade realizadas� UN unidade 95225,0000

Meta 4624 Ampliar qualitativamente a capacidade de gestão do sistema municipal de saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1289 Proporção de cumprimento de metas pactuadas de indicadores de monitoramento e avaliação� PC Porcentagem 71,0000

Meta 4625 Fortalecer a participação da comunidade na gestão do sistema municipal de saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1653 Número de demandas de ouvidoria recebidas� UN unidade 1074,0000

Meta 4627 Reestruturar os programas e serviços da atenção primária e especializadaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1566 Número de estabelecimentos de saúde da FMS construídos/reformados� UN unidade 5,0000

Meta 4630 Ampliar qualitativamente a capacidade de gestão da rede pré-hospitalar e hospitalar municipalCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1288 Proporção de unidades assistenciais informatizadas e integradas em rede� PC Porcentagem 100,00001498 Índice de solicitação de manutenção predial hospitalar atendida� PC Porcentagem 100,00001499 Índice de solicitação de manutenção de equipamento hospitalar atendida� PC Porcentagem 100,00001614 Proporção de indicadores de avaliação e desempenho hospitalar monitorados� PC Porcentagem 100,0000

Programa 17 APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA

Meta 4452 Promover a Excelência na Gestão Administrativa da SEMCOMCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1470 Projeção Pessoal/Receita Corrente Líquida� PC Porcentagem 50,0500

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Ampliar o acesso da população à rede de Atenção Básica, mediante qualificação, promoção da saúde e implementação de ações complementares.

Meta 4616

Código Código Unid. Medida Meta para 20181212 Cobertura Populacional pelas Equipes de Saúde da Família� PC Porcentagem 100,00001213 Cobertura populacional das equipes de saúde bucal� PC Porcentagem 91,00001226 Média de ação coletiva de escovação dental supervisionada� ME Média 1,00001227 Proporção de exodontia em relação aos procedimentos preventivos e curativos� PC Porcentagem 3,00001662 Número de próteses dentárias dispensadas� UN unidade 2586,00001663 Número de Polos de Academia da Saúde em funcionamento� UN unidade 9,00001664 Número de equipes da ESF vinculadas à rede de ensino por território da UBS (PSE)� UN unidade 265,0000

Meta 4617 Reestruturar as ações programáticas e estratégicas, visando a organização das redes de atenção à saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1231 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do programa Bolsa Família� PC Porcentagem 61,00001233 Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população da�mesma� RZ Razão 0,33001234 Razão de exames de mamografia de rastreamento realizados em mulheres de 50 a 69 anos e a�população d� RZ Razão 0,35001237 Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal� PC Porcentagem 63,00001238 Taxa de mortalidade prematura (<70 anos) pelo conjunto das 4 principais Doenças Crônicas Não�Transmi� MM Por Cem Mil 328,84001665 Percentual de crianças de 06 a 11 meses com megadose de Vitamina A administrada� PC Porcentagem 87,00001666 Número de teste de sífilis por gestante� UN unidade 1,5000

Meta 4618 Reestruturar e qualificar as ações dos serviços de atenção especializadaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1245 Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)� MM Por Cem Mil 0,89001556 Total de atendimentos ambulatoriais no CISLA� UN unidade 25250,00001656 Número de atendimentos realizados pelo CEO� UN unidade 34340,00001657 Número de atendimentos realizados pelo CEO em pessoas com deficiência� UN unidade 3333,0000

Meta 4619 Ampliar e qualificar a oferta de assistência hospitalar aos usuários do SUSCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1250 Número de leitos ofertados à população nos hospitais municipais� UN unidade 801,00001251 Proporção de unidades hospitalares com acolhimento e avaliação com classificação de risco implantada� PC Porcentagem 100,00001253 Proporção de óbitos nas internações por infarto agudo do miocárdio� PC Porcentagem 10,00001260 Proporção de óbitos em menores de 15 anos nas UTIs municipais� PC Porcentagem 21,00001612 Proporção de partos normais realizados nas maternidades municipais� PC Porcentagem 69,0000

Meta 4620 Ampliar e qualificar a oferta de assistência pré-hospitalar aos usuários do SUSCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1262 Média de atendimentos/dia nas UPAS� ME Média 457682,00001654 Total de ocorrências completadas pelo SAMU� UN unidade 36360,00001655 Percentual de remoção intra-hospitalar em relação ao total de ocorrência completadas� PC Porcentagem 15,0000

Meta 4631 Realizar obras e atividades com recursos de Emenda Parlamentar FederalCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1660 Hospitais reformados com recursos de Emenda Parlamentar Federal� UN unidade 3,00001661 Hospitais equipados com recursos de Emenda Parlamentar Federal� UN unidade 2,0000

Programa 16 GESTÃO EM SAÚDE

Meta 4622 Ampliar o acesso pleno e racional a medicamentos e materiais médico-hospitalaresCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1284 Índice de regularidade de estoque (IRE)� PC Porcentagem 81,00001557 Taxa de regularidade de abastecimento dos estabelecimentos de saúde da FMS� PC Porcentagem 76,00001658 Índice de regularidade de abastecimento (IRA)� PC Porcentagem 66,00001659 Número de UBS e CAPS com farmácia informatizada� UN unidade 30,0000

Meta 4623 Qualificar as ações de regulação, controle, avaliação e auditoria, no sistema municipal de saúde de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1651 Número de procedimentos ambulatoriais de Média e Alta Complexidade realizados� UN unidade 13589749,00001652 Número de internações hospitalares de Média e Alta Complexidade realizadas� UN unidade 95225,0000

Meta 4624 Ampliar qualitativamente a capacidade de gestão do sistema municipal de saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1289 Proporção de cumprimento de metas pactuadas de indicadores de monitoramento e avaliação� PC Porcentagem 71,0000

Meta 4625 Fortalecer a participação da comunidade na gestão do sistema municipal de saúdeCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1653 Número de demandas de ouvidoria recebidas� UN unidade 1074,0000

Meta 4627 Reestruturar os programas e serviços da atenção primária e especializadaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1566 Número de estabelecimentos de saúde da FMS construídos/reformados� UN unidade 5,0000

Meta 4630 Ampliar qualitativamente a capacidade de gestão da rede pré-hospitalar e hospitalar municipalCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1288 Proporção de unidades assistenciais informatizadas e integradas em rede� PC Porcentagem 100,00001498 Índice de solicitação de manutenção predial hospitalar atendida� PC Porcentagem 100,00001499 Índice de solicitação de manutenção de equipamento hospitalar atendida� PC Porcentagem 100,00001614 Proporção de indicadores de avaliação e desempenho hospitalar monitorados� PC Porcentagem 100,0000

Programa 17 APERFEIÇOAMENTO DA GESTÃO ADMINISTRATIVA

Meta 4452 Promover a Excelência na Gestão Administrativa da SEMCOMCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


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Ampliar o acesso da população à rede de Atenção Básica, mediante qualificação, promoção da saúde e implementação de ações complementares.

Meta 4453 Promover a excelência na gestão administrativa da SEMJUVCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4460 Promover a excelência da gestão administrativa da SEMAMCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4467 Promover a excelência na gestão administrativa da SEMDUH, SDU'sCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4468 Promover a excelência da Gestão Administrativa da SEMGOVCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4469 Promover a excelência da Gestão Administrativa do Gabinete do PrefeitoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4470 Promover a Excelência da Gestão Administrativa da Vice-PrefeituraCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4472 Promover a excelência na Gestão Administrativa da SEMFCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4481 Promover a excelência da gestão administrativa da SEMTCASCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4500 Promover a excelência da gestão administrativa da SEMDECCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4503 Promover a excelência da gestão administrativa da PGMCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4506 Promover a excelência na gestão administrativa da SEMACódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4513 Promover a excelência da gestão administrativa da SEMELCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4522 Promover a excelência da gestão administrativa da SEMECCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4525 Promover a excelência da gestão administrativa da SEMESTCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4531 Melhorar a qualidade dos serviços prestados pela PMTCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

271 Divulgação Oficial� PC Porcentagem 100,0000566 Servidores Capacitados� UN unidade 1010,00001207 Servidor beneficiado pelo Programa Servidor Universitário� UN unidade 303,00001576 Central de Atendimento ao Cidadão e Servidores Implantada� PC Porcentagem 100,00001577 Cadastro Único de empresas prestadoras de serviço terceirizado implantada� PC Porcentagem 100,0000

Meta 4532 Promover a excelência na gestão administrativa da SEMPOMCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4540 Promover a excelência na Gestão Administrativa da SEMPLANCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4547 Promover Excelência na Gestão Administrativa da SDRCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4565 Promover a excelência na gestão administrativa na STRANSCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4567 Promover a Excelência da Gestão Administrativa da ETURBCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4569 Promover a excelência na gestão administrativa da PRODATERCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4572 Promover a excelência da gestão administrativa da FMCMCCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1470 Projeção Pessoal/Receita Corrente Líquida� PC Porcentagem 50,0500Indicador

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Meta 4578 Promover a excelência na gestão administrativa da Fundação Wall FerrazCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4582 Promover a excelência na gestão administrativa do IPMTCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4584 Promover a Excelência da Gestão Administrativa da ARSETECódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4626 Promover a excelência na gestão administrativa da saúde.Código Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4633 Promover a excelência na Gestão Administrativa da SEMCOPCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Programa 18 MEIO AMBIENTE SUSTENTÁVEL À POPULAÇÃO

Meta 4454 Promover a Sustentabilidade Ambiental em Projetos ArquitetônicosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1215 Projetos arquitetônicos sustentáveis premiados� UN unidade 2,00001513 Bairros sustentáveis premiados� UN unidade 1,0000

Meta 4455 Premiar escolas com os melhores projetos ambientaisCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1217 Escolas premiadas� UN unidade 3,00001224 Eventos, seminários e palestras realizadas� UN unidade 10,0000

Meta 4456 Criar parques municipais ambientais com a recuperação e manutenção da vegetação existente no localCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1218 Parques ambientais municipais criados� UN unidade 2,0000

Meta 4457 Estruturar e revitalizar os parques ambientaisCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1219 Parques ambientais municipais estruturados� UN unidade 2,0000

Meta 4458 Implementar ações de monitoramento e preservação do meio ambienteCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1220 Mudas distribuídas� UN unidade 30300,00001221 Áreas verdes adotadas pela iniciativa privada� UN unidade 4,00001222 Selos de sustentabilidade entregues� UN unidade 1,0000

Meta 4459 Realizar diagnóstico permanente e periódico dos corpos hídricos existentes no município de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1225 Corpos hídricos diagnosticados� UN unidade 3,0000

Programa 19 TRANSPARÊNCIA NA COMUNICAÇÃO

Meta 4448 Atingir a totalidade dos meios de divulgação mais utilizados pela populaçãoCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1582 Quantitativo de meios utilizados pela PMT em relação aos preferidos pela população� PC Porcentagem 86,0000

Meta 4449 Acompanhar o uso e atendimento a demandas das redes sociais oficiais e Portal da PrefeituraCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1583 Quantidade de demandas recebidas� UN unidade 909,00001584 Proporção de demandas atendidas� PC Porcentagem 61,0000

Programa 20 PROMOÇÃO DA ARTE E FORTALECIMENTO DA IDENTIDADE CULTURAL

Meta 4570 Desenvolver políticas voltadas para promoção da arte e culturaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1438 Pessoas beneficiadas com capacitação� UN unidade 2076,00001439 Pessoas benefciadas com espetáculos de artes/musicais� UN unidade 111583,00001440 Pessoas beneficiadas com exposições� UN unidade 7182,00001442 Pessoas beneficiadas com atividades carnavalescas� UN unidade 332149,00001443 Pessoas beneficiadas com atividades juninas� UN unidade 48825,00001444 Pessoas beneficiadas com premiações� UN unidade 48,00001448 Produções artísticas contempladas através da Lei A. Tito Filho� UN unidade 40,0000

Meta 4571

Código Código Unid. Medida Meta para 20181451 Pessoas atendidas nas Bibliotecas Públicas Municipais� UN unidade 62294,00001452 Pessoas participantes das festividades natalinas� UN unidade 25406,00001455 Registro e Inventário de bens culturais realizados� UN unidade 1824,00001456 Grupos folclóricos revitalizados, preservados e apoiados� UN unidade 20,00001606 Livros infanto-juvenis disponíveis em bibliotecas públicas municipais� UN unidade 0,06001607 Livros para adultos disponíveis em bibliotecas públicas municipais� UN unidade 0,2800

Programa 21 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Meta 4568 Implementar estrutura tecnológica moderna e Integrar sistemas corporativos em 100% dos órgãos da PMTCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1585 Capacidade de processamento do Datacenter� PC Porcentagem 100,00001586 Capacidade de armazenamento de dados� PC Porcentagem 100,0000

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Desenvolver políticas voltadas para o fortalecimento do Patrimônio Material e Imaterial e da Identidade Cultural de Teresina

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Programa 22 AMPLIAÇÃO DO ESPORTE E LAZER

Meta 4510 Proporcionar o acesso ao esporte e lazer em todas as zonas de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1309 Eventos esportivos e de lazer realizados� UN unidade 71,00001593 Equipamentos esportivos por 10 mil habitantes� UN unidade 2,4400

Programa 23 EXCELÊNCIA NO ESPORTE E LAZER

Meta 4511 Promover a excelência no esporteCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1310 Atletas apoiados na prática de esporte de alto rendimento� UN unidade 40,00001594 Unidades de excelência disponibilizadas� UN unidade 2,0000

Meta 4512 Estruturar a gestão para o desenvolvimento do esporte lazer do municípioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1311 Entidades esportivas apoiadas� UN unidade 10,00001329 Gestão instrumentalizada� PC Porcentagem 100,0000

Programa 24 MELHORIA DA GESTÃO JURÍDICA

Meta 4501 Garantir registro de propriedade/posse de áreas irregulares pertencentes ao município e a munícipesCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4502 Incrementar a arrecadação de créditos tributáveis e não tributáveis do municípioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1390 Valor arrecadado de créditos da Dívida Ativa� RR Real 10100000,0000

Meta 4533 Contribuir na modernização da arrecadação tributária e cobrança da dívida ativa do município.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

1478 Arrecadação� RR Real 10100000,0000


Meta 4545 Melhorar o acervo e o acompanhamento dos processosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1471 Processos acompanhados� PC Porcentagem 100,00001472 Acervo informatizado� PC Porcentagem 100,0000

Programa 25 PLANEJAMENTO MUNICIPAL

Meta 4494

Código Código Unid. Medida Meta para 20181328 Plano (PDET), projetos, estudos e pesquisas produzidos� UN unidade 2,0000

Meta 4537 Prover a Prefeitura de um Banco de ProjetosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1459 Planos municipais elaborados� UN unidade 3,00001600 Projetos de arquitetura e urbanismo elaborados� UN unidade 2,00001604 Minutas de lei de logradouros nos bairros� UN unidade 0,0000

Meta 4538 Coordenar as ações de governo a partir da integração e articulação entre os órgãos municipaisCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1461 Órgãos monitorados� PC Porcentagem 100,00001462 Relatórios de gestão publicados� UN unidade 2,00001601 Perfis dos bairros atualizados� UN unidade 123,00001602 Mapas Temáticos elaborados� UN unidade 5,00001603 Perfil de Teresina atualizado� UN unidade 1,0000

Meta 4539 Coordenar e articular a captação de recursos para o município.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

1463 Convênios firmados� UN unidade 7,0000

Meta 4543 Prover a Prefeitura de um banco de projetosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1392 Projetos especiais elaborados� UN unidade 47,00001477 Projetos elaborados� UN unidade 141,0000


1514 Projetos de meio ambiente elaborados� UN unidade 5,0000


1477 Projetos elaborados� UN unidade 2,0000





Programa 26 GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E CONTÁBIL

Meta 4471 Implantar e implementar sistemas eletrônicos eficazesCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1316 Nota Fiscal Teresinense implantada� PC Porcentagem 100,0000

Dotar o município de política de atração de investimentos para fomento à expansão, modernização e diversificação das atividades econômicas locais

Indicador

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Programa 22 AMPLIAÇÃO DO ESPORTE E LAZER

Meta 4510 Proporcionar o acesso ao esporte e lazer em todas as zonas de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1309 Eventos esportivos e de lazer realizados� UN unidade 71,00001593 Equipamentos esportivos por 10 mil habitantes� UN unidade 2,4400

Programa 23 EXCELÊNCIA NO ESPORTE E LAZER

Meta 4511 Promover a excelência no esporteCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1310 Atletas apoiados na prática de esporte de alto rendimento� UN unidade 40,00001594 Unidades de excelência disponibilizadas� UN unidade 2,0000

Meta 4512 Estruturar a gestão para o desenvolvimento do esporte lazer do municípioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1311 Entidades esportivas apoiadas� UN unidade 10,00001329 Gestão instrumentalizada� PC Porcentagem 100,0000


Meta 4501 Garantir registro de propriedade/posse de áreas irregulares pertencentes ao município e a munícipesCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Meta 4502 Incrementar a arrecadação de créditos tributáveis e não tributáveis do municípioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1390 Valor arrecadado de créditos da Dívida Ativa� RR Real 10100000,0000

Meta 4533 Contribuir na modernização da arrecadação tributária e cobrança da dívida ativa do município.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

1478 Arrecadação� RR Real 10100000,0000


Meta 4545 Melhorar o acervo e o acompanhamento dos processosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1471 Processos acompanhados� PC Porcentagem 100,00001472 Acervo informatizado� PC Porcentagem 100,0000

Programa 25 PLANEJAMENTO MUNICIPAL

Meta 4494

Código Código Unid. Medida Meta para 20181328 Plano (PDET), projetos, estudos e pesquisas produzidos� UN unidade 2,0000


1459 Planos municipais elaborados� UN unidade 3,00001600 Projetos de arquitetura e urbanismo elaborados� UN unidade 2,00001604 Minutas de lei de logradouros nos bairros� UN unidade 0,0000

Meta 4538 Coordenar as ações de governo a partir da integração e articulação entre os órgãos municipaisCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1461 Órgãos monitorados� PC Porcentagem 100,00001462 Relatórios de gestão publicados� UN unidade 2,00001601 Perfis dos bairros atualizados� UN unidade 123,00001602 Mapas Temáticos elaborados� UN unidade 5,00001603 Perfil de Teresina atualizado� UN unidade 1,0000

Meta 4539 Coordenar e articular a captação de recursos para o município.Código Código Unid. Medida Meta para 2018

1463 Convênios firmados� UN unidade 7,0000

Meta 4543 Prover a Prefeitura de um banco de projetosCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1392 Projetos especiais elaborados� UN unidade 47,00001477 Projetos elaborados� UN unidade 141,0000


1514 Projetos de meio ambiente elaborados� UN unidade 5,0000







Programa 26 GESTÃO ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E CONTÁBIL

Meta 4471 Implantar e implementar sistemas eletrônicos eficazesCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1316 Nota Fiscal Teresinense implantada� PC Porcentagem 100,0000

Dotar o município de política de atração de investimentos para fomento à expansão, modernização e diversificação das atividades econômicas locais

Indicador

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Meta 4473 Atualizar os cadastros mercantil e imobiliárioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1326 Cadastros imobiliários atualizados� PC Porcentagem 100,00001327 Cadastros mercantis atualizados� PC Porcentagem 100,0000

Meta 4474 Implantar nova Planta Genérica de Valores – PGVCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1325 Planta Genérica de Valores - PGV implantada� PC Porcentagem 100,0000

Meta 4544 Melhorar o controle dos processos na administração tributária, financeira e contábil do municípioCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1473 Receita tributária/Receita própria� PC Porcentagem 34,0000

Programa 27 VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Meta 4621

Código Código Unid. Medida Meta para 20181263 Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata encerrados em 60 dias após notific� PC Porcentagem 91,00001267 Número de óbitos maternos� UN unidade 3,00001268 Taxa de mortalidade infantil por mil nascidos vivos� PM Por Mil 15,00001269 Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera� PC Porcentagem 81,00001270 Proporção de cura de casos novos de hanseníase� PC Porcentagem 91,00001272 Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de controle da dengue� PC Porcentagem 91,00001274 Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano, quanto aos parâmetros�coli� PC Porcentagem 100,00001276 Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantado� UN unidade 30,00001278 Proporção de vacinas do Calendário Básico da Criança com coberturas alcançadas� PC Porcentagem 76,00001567 Percentual de óbitos infantis investigados� PC Porcentagem 91,00001569 Percentual de óbitos de mulheres em idade fértil investigados� PC Porcentagem 100,00001570 Número de óbitos por dengue� UN unidade 2,00001571 Número de pessoas infectadas por dengue� PD Por dez mil 48,00001572 Taxa de incidência de tuberculose� MM Por Cem Mil 34,00001611 Cobertura vacinal da Pentavalente em crianças menores de 1 ano� PC Porcentagem 86,00001668 Número de cães vacinados na Campanha de Vacinação Antirrábica� UN unidade 157560,00001669 Proporção de óbitos femininos por causas maternas por 10 mil nascidos vivos de mães residentes� PD Por dez mil 6,00001673 Número de notificações de agravos ao SINAN realizadas pelos NHE's municipais� UN unidade 16083,0000

Programa 28 ATUAÇÃO LEGISLATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA

Meta 4546 Promover a excelência da Gestão Administrativa da CâmaraCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018


Programa 29 LAGOAS DO NORTE

Meta 4541 Modernizar a gestão da Prefeitura de TeresinaCódigo Código Unid. Medida Meta para 2018

1464 Estudos e planos de Desenvolvimento realizados� UN unidade 3,0000

Meta 4542

Código Código Unid. Medida Meta para 2018352 Vias Públicas Melhoradas� KM quilômetro 6,00001466 Residências beneficiadas com sistema de abastecimento d'água� UN unidade 758,00001467 Residências beneficadas com sistemas de coleta, transmissão e tratamento de esgoto� UN unidade 4040,00001468 Residências beneficiadas com melhoria habitacional� UN unidade 100,0000

Programa 9999 RESERVA DE CONTINGÊNCIA

Meta 4599 Atender a despesa de pessoal numa eventual redução de receita prevista

Ampliar e qualificar as ações de vigilância em saúde, para prevenção e controle de riscos, doenças e agravos à saúde da população

Realizar obras de requalificação urbana e gerar Desenvolvimento Econômico e Social nas Lagoas do Norte e na Cidade

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

Indicador

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Indicador


ARF (LRF, art. 4º, § 3º)

Descrição Valor Descrição Valor

Dívidas em Processo de Reconhecimento 30.618.915 Contingenciamento de Despesas 30.618.915

SUBTOTAL 30.618.915 SUBTOTAL 30.618.915

Descrição Valor Descrição ValorDiscrepância de Projeções (impacto decorrente

do acréscimo de 1,5% na inflação projetada para 2018)

45.941.640 Limitação de Empenhos 45.941.640

SUBTOTAL 45.941.640 SUBTOTAL 45.941.640

TOTAL 76.560.555 TOTAL 76.560.555

Fonte: PMT/SEMF

Demonstrativo de Riscos Fiscais e Providências

DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS

2018

PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS

ARF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO DOS RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS

MUNICIPIO DE TERESINALEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE RISCOS FISCAIS

Valor Valor % RCL Valor Valor % RCL Valor Valor % RCLCorrente Constante (a / RCL) Corrente Constante (b / RCL) Corrente Constante (c / RCL)

(a) x 100 (b) x 100 (c) x 100 Receita Total 3.120.481.000,00 2.986.106.220,10 126,30% 3.326.120.697,90 3.045.828.344,50 131,98% 3.545.312.051,89 3.106.744.911,39 137,92% Receitas Primárias (I) 2.860.193.629,00 2.737.027.396,17 115,76% 3.048.680.389,15 2.791.767.944,10 120,97% 3.249.588.426,80 2.847.603.302,98 126,42% Despesa Total 3.120.481.000,00 2.986.106.220,10 126,30% 3.326.120.697,90 3.045.828.344,50 131,98% 3.545.312.051,89 3.106.744.911,39 137,92% Despesas Primárias (II) 3.066.953.800,00 2.934.884.019,14 124,13% 3.416.174.027,91 3.128.292.876,00 135,55% 3.641.299.896,35 3.190.858.733,52 141,65% Resultado Primário (III) = (I – II) -206.760.171,00 -197.856.622,97 -8,37% -367.493.638,76 -336.524.931,90 -14,58% -391.711.469,56 -343.255.430,54 -15,24% Resultado Nominal -195.594.901,23 -187.172.154,29 -7,92% -238.794.382,03 -218.671.167,82 -9,48% -255.929.248,31 -224.269.931,17 -9,96% Dívida Pública Consolidada 691.336.225,26 661.565.765,80 27,98% 693.199.480,80 634.783.526,75 27,51% 667.134.866,28 584.608.017,77 25,95% Dívida Consolidada Líquida 41.336.225,26 39.556.196,42 1,67% 43.199.480,80 39.559.058,45 1,71% 17.134.866,28 15.015.225,13 0,67%Receitas Primárias advindas de PPP (IV) 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00%Despesas Primárias geradas por PPP (V) 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00%Impacto do saldo das PPP (VI) = (IV-V) 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00% 0,00 0,00 0,00%FONTE: PMT/SEMF

2018

R$ 1,00

ESPECIFICAÇÃO

AMF - Demonstrativo 1 (LRF, art. 4º, § 1º)2018 2019 2020

AMF/Tabela 1 - DEMONSTRATIVO I – METAS ANUAIS


ANEXO DE METAS FISCAISMETAS ANUAIS

Metas Previstas em 2016

Metas Realizadas em 2016

Valor %(a) (b) (c) = (b-a) (c/a) x 100

Receita Total 2.926.736.584,00 133,34% 2.737.246.300,25 124,71% -189.490.283,75 -6,47%Receitas Primárias (I) 2.613.313.354,00 119,06% 2.367.786.735,97 107,87% -245.526.618,03 -9,40%Despesa Total 2.926.736.584,00 133,34% 2.590.927.777,29 118,04% -335.808.806,71 -11,47%Despesas Primárias (II) 2.881.030.584,00 131,26% 2.544.982.656,76 115,95% -336.047.927,24 -11,66%Resultado Primário (III) = (I–II) -267.717.230,00 -12,20% -177.195.920,79 -8,07% 90.521.309,21 -33,81%Resultado Nominal 204.850.625,54 9,33% -112.676.232,39 -5,13% -317.526.857,93 -155,00%Dívida Pública Consolidada 531.469.340,71 24,21% 369.332.021,95 16,83% -162.137.318,76 -30,51%Dívida Consolidada Líquida 78.469.340,71 3,58% -209.313.792,39 -9,54% -287.783.133,10 -366,75%FONTE: PMT/SEMF

AMF/Tabela 2 - DEMONSTRATIVO 2 – AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

R$ 1,00

ESPECIFICAÇÃO

AMF - Demonstrativo 2 (LRF, art. 4º, §2º, inciso I)

Variação% RCL % RCL


ANEXO DE METAS FISCAISAVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR

2018

R$ 1,00

ESPECIFICAÇÃO 2015 2016 % 2017 % 2018 % 2019 % 2020 %

Receita Total 2.251.208.645,91 2.737.246.300,25 21,59 3.091.269.582,00 12,93 3.120.481.000,00 0,94 3.326.120.697,90 6,59 3.545.312.051,89 6,59 Receitas Primárias (I) 2.119.317.026,58 2.367.786.735,97 11,72 2.939.288.603,69 24,14 2.860.193.629,00 (2,69) 3.048.680.389,15 6,59 3.249.588.426,80 6,59 Despesa Total 2.266.000.424,74 2.590.927.777,29 14,34 3.091.269.582,00 19,31 3.120.481.000,00 0,94 3.326.120.697,90 6,59 3.545.312.051,89 6,59 Despesas Primárias (II) 2.240.721.851,67 2.544.982.656,76 13,58 3.058.508.000,24 20,18 3.066.953.800,00 0,28 3.416.174.027,91 11,39 3.641.299.896,35 6,59 Resultado Primário (III) = (I - II) -121.404.825,09 -177.195.920,79 45,95 -119.219.396,55 (32,72) -206.760.171,00 73,43 -367.493.638,76 77,74 -391.711.469,56 6,59 Resultado Nominal 79.536.900,38 -112.676.232,39 (241,67) -2.401.446,59 (97,87) -195.594.901,23 8.044,88 -238.794.382,03 22,09 -255.929.248,31 7,18 Dívida Pública Consolidada 266.639.340,71 369.332.021,95 38,51 609.067.894,12 64,91 691.336.225,26 13,51 693.199.480,80 0,27 667.134.866,28 (3,76)Dívida Consolidada Líquida -126.381.284,83 -209.313.792,39 65,62 76.067.894,12 (136,34) 41.336.225,26 (45,66) 43.199.480,80 4,51 17.134.866,28 (60,34)

ESPECIFICAÇÃO 2015 2016 % 2017 % 2018 % 2019 % 2020 %

Receita Total 2.648.122.461,50 2.909.419.092,54 9,87 3.091.269.582,00 6,25 2.986.106.220,10 (3,40) 3.045.828.344,50 2,00 3.106.744.911,39 2,00 Receitas Primárias (I) 2.492.976.842,16 2.516.720.521,66 0,95 2.939.288.603,69 16,79 2.737.027.396,17 (6,88) 2.791.767.944,10 2,00 2.847.603.302,98 2,00 Despesa Total 2.665.522.200,01 2.753.897.134,48 3,32 3.091.269.582,00 12,25 2.986.106.220,10 (3,40) 3.045.828.344,50 2,00 3.106.744.911,39 2,00 Despesas Primárias (II) 2.635.786.725,57 2.705.062.065,87 2,63 3.058.508.000,24 13,07 2.934.884.019,14 (4,04) 3.128.292.876,00 6,59 3.190.858.733,52 2,00 Resultado Primário (III) = (I - II) -142.809.883,41 -188.341.544,21 31,88 -119.219.396,55 (36,70) -197.856.622,97 65,96 -336.524.931,90 70,09 -343.255.430,54 2,00 Resultado Nominal 93.560.165,02 -119.763.567,41 (228,01) -2.401.446,59 (97,99) -187.172.154,29 7.694,14 -218.671.167,82 16,83 -224.269.931,17 2,56 Dívida Pública Consolidada 313.650.904,16 392.563.006,13 25,16 609.067.894,12 55,15 661.565.765,80 8,62 634.783.526,75 (4,05) 584.608.017,77 (7,90)Dívida Consolidada Líquida -148.663.749,88 -222.479.629,93 49,65 76.067.894,12 (134,19) 39.556.196,42 (48,00) 39.559.058,45 0,01 15.015.225,13 (62,04)

Projeção IPCA Boletim Focus 31/03/2017

AMF/Tabela 3 - DEMONSTRATIVO 3 – METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES


VALORES A PREÇOS CORRENTES

VALORES A PREÇOS CONSTANTES

ANEXO DE METAS FISCAISMETAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES

2018

AMF – Demonstrativo 3 (LRF, art.4º, §2º, inciso II)


R$ 1,00

Patrimônio/Capital 0,00 0,00%Reservas 26.564.496,62 -5,31% 26.564.496,62 -3,24%Resultado Acumulado -526.694.928,12 105,31% -846.712.609,81 103,24% -264.053.456,59 100,00%TOTAL -500.130.431,50 100,00% -820.148.113,19 100,00% -264.053.456,59 100,00%

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2016 % 2015 % 2014 %Patrimônio 0,00 0,00%Reservas 26.564.496,62 -0,89% 26.564.496,62 -0,95%Lucros ou Prejuízos Acumulados -3.012.313.734,82 100,89% -2.813.365.177,87 100,95% -2.303.292.237,07 100,00%TOTAL -2.985.749.238,20 100,00% -2.786.800.681,25 100,00% -2.303.292.237,07 100,00%FONTE: PMT/SEMF

2015 % 2014 %

AMF/Tabela 4 - DEMONSTRATIVO 4 – EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

REGIME PREVIDENCIÁRIO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

ANEXO DE METAS FISCAISEVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2018

AMF - Demonstrativo 4 (LRF, art.4º, §2º, inciso III)


2016 %

R$ 1,00

RECEITAS DE CAPITAL - ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) 210.667.000,00 159.321,53 247.703,07 Alienação de Bens Móveis 210.667.000,00 159.321,53 247.703,07 Alienação de Bens Imóveis

APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II) 199.198.619,79 159.321,53 247.703,07 DESPESAS DE CAPITAL 199.198.619,79 159.321,53 247.703,07 Investimentos 199.198.619,79 159.321,53 247.703,07 Inversões Financeiras Amortização da Dívida DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA 0,00 0,00 0,00 Regime Geral de Previdência Social Regime Próprio de Previdência dos Servidores

SALDO FINANCEIRO2016

(g) = ((Ia – IId) + IIIh)

2015 (h) = ((Ib – IIe)

+ IIIi)2014

(i) = (Ic – IIf)VALOR (III) 11.468.380,21 0,00 0,00FONTE: Sistema egoverne

AMF/Tabela 5 - DEMONSTRATIVO 5 – ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS

DESPESAS EXECUTADAS 2016 (d)

2015 (e)

2014(f)

AMF - Demonstrativo 5 (LRF, art.4º, §2º, inciso III)


2016(a)

2014(c)

2015(b)

RECEITAS REALIZADAS

ANEXO DE METAS FISCAISORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS

2018

R$ 1,00

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS 2014 2015 2016RECEITAS CORRENTES (I) 165.861.114,02 224.697.386,96 241.764.223,24

Receita de Contribuições dos Segurados 47.573.489,74 59.905.609,07 75.980.917,16 Civil 47.573.489,74 59.905.609,07 75.980.917,16

Ativo 47.573.489,74 57.128.905,55 72.171.458,13 Inativo 2.345.698,44 3.302.259,64 Pensionista 431.005,08 507.199,39

Militar - - Ativo - - Inativo - - Pensionista - -

Receita de Contribuições Patronais 99.370.667,08 90.380.560,75 81.342.726,37 Civil 94.392.809,82 85.198.680,44 65.913.807,42

Ativo 94.392.809,82 85.198.680,44 65.913.807,42 Inativo Pensionista

MilitarAtivo Inativo Pensionista

Em Regime de Parcelamento de Débitos 4.977.857,26 5.181.880,31 15.428.918,95 Receita Patrimonial 3.643.977,62 49.181.885,08 67.256.138,44

Receitas Imobiliárias 331.801,41 324.810,82 273.401,92 Receitas de Valores Mobiliários 3.312.176,21 48.857.074,26 66.982.736,52 Outras Receitas Patrimoniais

Receita de ServiçosReceita de Aporte Periódico de Valores PredefinidosOutras Receitas Correntes 15.272.979,58 25.229.332,06 17.184.441,27

Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 14.362.014,16 17.171.009,43 12.508.274,83 Demais Receitas Correntes 910.965,42 8.058.322,63 4.676.166,44

RECEITAS DE CAPITAL (II) - - - Alienação de Bens, Direitos e Ativos - - - Amortização de Empréstimos - - - Outras Receitas de Capital - - -

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (III) = (I + II) 165.861.114,02 224.697.386,96 241.764.223,24

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS 2014 2015 2016ADMINISTRAÇÃO (IV) 8.511.420,96 12.493.609,32 13.378.098,01

Despesas Correntes 8.396.523,96 12.052.037,10 13.191.827,71 Despesas de Capital 114.897,00 441.572,22 186.270,30

PREVIDÊNCIA (V) 137.114.483,12 163.147.824,26 195.020.715,95 Benefícios - Civil 137.114.483,12 163.147.824,26 195.020.715,95

Aposentadorias 137.114.483,12 127.183.512,44 151.980.106,47 Pensões 22.003.192,42 25.351.352,06 Outros Benefícios Previdenciários 13.961.119,40 17.689.257,42

Benefícios - MilitarReformasPensõesOutros Benefícios Previdenciários

Outras Despesas PrevidenciáriasCompensação Previdenciária do RPPS para o RGPSDemais Despesas Previdenciárias

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) 145.625.904,08 175.641.433,58 208.398.813,96

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI) 20.235.209,94 49.055.953,38 33.365.409,28

RECURSOS RPPS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS 2014 2015 2016VALOR - - -

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS 2014 2015 2016VALOR 2.820,00 702.322,00 -

APORTES DE RECURSOS PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS

2014 2015 2016

Plano de Amortização - Contribuição Patronal SuplementarPlano de Amortização - Aporte Periódico de Valores PredefinidosOutros Aportes para o RPPS 6.094.612,60 Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro

BENS E DIREITOS DO RPPS 2014 2015 2016Caixa e Equivalentes de Caixa 4.763.831,45 3.112.729,90Investimentos e Aplicações 379.934.225,97 409.710.958,14Outro Bens e Direitos 2.278.366,68 2.278.366,68

AMF/Tabela 6 - DEMONSTRATIVO 6 – AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

PLANO PREVIDENCIÁRIO

RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIOS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESAMF - Demonstrativo 6 (LRF, art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea "a")


ANEXO DE METAS FISCAISAVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO RPPS

2018


R$ 1,00

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS 2014 2015 2016RECEITAS CORRENTES (I) 165.861.114,02 224.697.386,96 241.764.223,24

Receita de Contribuições dos Segurados 47.573.489,74 59.905.609,07 75.980.917,16 Civil 47.573.489,74 59.905.609,07 75.980.917,16

Ativo 47.573.489,74 57.128.905,55 72.171.458,13 Inativo 2.345.698,44 3.302.259,64 Pensionista 431.005,08 507.199,39

Militar - - Ativo - - Inativo - - Pensionista - -

Receita de Contribuições Patronais 99.370.667,08 90.380.560,75 81.342.726,37 Civil 94.392.809,82 85.198.680,44 65.913.807,42

Ativo 94.392.809,82 85.198.680,44 65.913.807,42 Inativo Pensionista

MilitarAtivo Inativo Pensionista

Em Regime de Parcelamento de Débitos 4.977.857,26 5.181.880,31 15.428.918,95 Receita Patrimonial 3.643.977,62 49.181.885,08 67.256.138,44

Receitas Imobiliárias 331.801,41 324.810,82 273.401,92 Receitas de Valores Mobiliários 3.312.176,21 48.857.074,26 66.982.736,52 Outras Receitas Patrimoniais

Receita de ServiçosReceita de Aporte Periódico de Valores PredefinidosOutras Receitas Correntes 15.272.979,58 25.229.332,06 17.184.441,27

Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 14.362.014,16 17.171.009,43 12.508.274,83 Demais Receitas Correntes 910.965,42 8.058.322,63 4.676.166,44

RECEITAS DE CAPITAL (II) - - - Alienação de Bens, Direitos e Ativos - - - Amortização de Empréstimos - - - Outras Receitas de Capital - - -

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (III) = (I + II) 165.861.114,02 224.697.386,96 241.764.223,24

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS 2014 2015 2016ADMINISTRAÇÃO (IV) 8.511.420,96 12.493.609,32 13.378.098,01

Despesas Correntes 8.396.523,96 12.052.037,10 13.191.827,71 Despesas de Capital 114.897,00 441.572,22 186.270,30

PREVIDÊNCIA (V) 137.114.483,12 163.147.824,26 195.020.715,95 Benefícios - Civil 137.114.483,12 163.147.824,26 195.020.715,95

Aposentadorias 137.114.483,12 127.183.512,44 151.980.106,47 Pensões 22.003.192,42 25.351.352,06 Outros Benefícios Previdenciários 13.961.119,40 17.689.257,42

Benefícios - MilitarReformasPensõesOutros Benefícios Previdenciários

Outras Despesas PrevidenciáriasCompensação Previdenciária do RPPS para o RGPSDemais Despesas Previdenciárias

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) 145.625.904,08 175.641.433,58 208.398.813,96

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI) 20.235.209,94 49.055.953,38 33.365.409,28

RECURSOS RPPS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS 2014 2015 2016VALOR - - -

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS 2014 2015 2016VALOR 2.820,00 702.322,00 -

APORTES DE RECURSOS PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS

2014 2015 2016

Plano de Amortização - Contribuição Patronal SuplementarPlano de Amortização - Aporte Periódico de Valores PredefinidosOutros Aportes para o RPPS 6.094.612,60 Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro

BENS E DIREITOS DO RPPS 2014 2015 2016Caixa e Equivalentes de Caixa 4.763.831,45 3.112.729,90Investimentos e Aplicações 379.934.225,97 409.710.958,14Outro Bens e Direitos 2.278.366,68 2.278.366,68

AMF/Tabela 6 - DEMONSTRATIVO 6 – AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

PLANO PREVIDENCIÁRIO

RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIOS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORESAMF - Demonstrativo 6 (LRF, art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea "a")


ANEXO DE METAS FISCAISAVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO RPPS

2018

2018 2019 2020

Isenção

* Servidores Municipais e da Câmara Municipal, proprietários de imóveis residenciais avaliados em R$ 93.355,50 (Art. 49, inciso I, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção

*Associações de Bairros, Associações de Moradores de Bairros e Vilas, Centros Comunitários e congêneres (Art. 49, inciso II, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção* Ex combatentes da 2º guerra mundial (Art. 49, inciso III, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção*Imóveis residencias avaliados em até R$ 45.000,00 (Art. 49, inciso IV, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção*Associações desportivas, recreativas e de assistência social, sem fins lucrativos (Art. 49, inciso V, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção

*Portadores de câncer ou Aids proprietários de imóveis residenciais de até R$ 93.355,50 (Art. 49, inciso VI, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção

*Imóveis cedidos gratuitamente à administração direta ou indireta do Município de Teresina. (Art. 49, inciso VII, da Lei Complementar nº 4.974/2016)

Isenção *Edifício–garagem (Art. 49, inciso VIII, da Lei Complementar nº 4.974/2016).

Isenção * Proprietários de imóveis de preservação ambiental (Lei 3.563/2006)

Isenção* Proprietários de imóveis beneficiados com a isenção pela concessão de incentivos fiscais (Lei 2.528/1997)

ISENÇÃO Contede 2.454.112,08R$ 2.576.817,68R$ 2.692.774,48R$ ISENÇÃO Artista Local 989,96R$ 1.039,46R$ 1.086,23R$

TAXAS ISENÇÃO CONTEDE 15.212,40R$ 16.018,66R$ 16.739,50R$ TOTAL 8.336.770,13R$ 8.782.986,56R$ 8.899.710,97R$

AMF - Demonstrativo 7 (LRF, art. 4º, § 2º, inciso V)

RENÚNCIA DE RECEITA PREVISTATRIBUTO SETORES/PROGRAMAS/

BENEFICIARIOS COMPENSAÇÃO

AMF/Tabela 7 - DEMONSTRATIVO 7 - ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA

MUNICÍPIO DE TERESINA

2018

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIASANEXO DE METAS FISCAIS

ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA

MODALIDADE

R$ 6.189.110,76 R$ 6.189.110,76

ISS

1. Ações de atualização cadastral e redução da dívida ativa relativa ao IPTU. (Total

de R$ 3,8 milhões para 2017).

2.Aumento das alíquotas dos iténs 4.22, 4.23 e 7.10 da lista

de serviços anexa à LC 4.974/16 de 3 para 5%,

implicando incremento de 6,5 milhões na receita de ISS.

R$ 5.866.455,69 IPTU


AMF - Demonstrativo 8 (LRF, art. 4º, § 2º, inciso V)

EVENTO Valor Previsto para 2018

Aumento Permanente da Receita 69.891.897

( - ) Aumento referente a transferências constitucionais 0

( - ) Aumento referente a transferências do FUNDEB 0

Saldo Final do Aumento Permanente de Receita ( I ) 69.891.897

Redução Permanente de Despesa ( II ) 0

Margem Bruta ( III ) = ( I + II ) 69.891.897

Saldo Utilizado da Margem Bruta ( IV ) 0

Novas DOCC 0

Novas DOCC geradas por PPP 0

Margem Líquida de Expansão de DOCC ( III - IV ) 69.891.897

AMF/Tabela 8 - Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado

MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER

2018

Municipio de Teresina LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

CONTINUADO


DECRETO Nº 17.124 DE 21 DE AGOSTODE 2017

Abre Crédito Suplementar no Orçamento-Pro-grama vigente, no valor de R$ 4.700.189,02 (QUATRO MILHÕES, SETECENTOS MIL, CENTO E OITENTA E NOVE REAIS E DOIS CENTAVOS).

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso de suas atribuições legais e com suporte nas Leis nos 4.320, de 17 de março de 1964, 4.934 de 18 de agosto de 2016 e 4.976 de 26 de dezembro de 2016.

D E C R E T A:

Art. 1° Fica Aberto Crédito Suplementar no Orçamento-Progra-ma vigente, no montante de R$ 4.700.189,02(QUATRO MILHÕES, SETE-CENTOS MIL, CENTO E OITENTA E NOVE REAIS E DOIS CENTA-VOS), para ocorrer com as despesas abaixo discriminadas:

Secretaria Municipal dePlanejamento e Coordenação - SEMPLAN

06.001.04.122.0017.2018 - Administração da Semplan

3.3.90.39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica R$ 200.000,00

3.3.90.92 - Despesas de Exercícios Anteriores R$ 10.000,00

0100 - Recursos Ordinários - Tesouro

Secretaria Municipal de Educação - SEMEC

09.001.15.451.0046.7047 - Construção de Quadra Esportiva-EP

4.4.90.51 - Obras e Instalações R$ 25.279,01


Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas - SEMCASPI

12.001.08.122.0017.2043 - Administração da SEMTCAS

3.3.90.37 - Locação de Mão-De-Obra R$ 966.910,01


Superintendência de Desenvolvimento Urbano – SDU- CENTRO/NORTE

15.001.15.451.0004.1667 - Duplicação da Av. Poti


0224 - Transferências de Convênios - Outros (não relacionados à educação/saúde)

15.001.15.451.0004.1667 - Duplicação da Av. Poti


3124 - Contrapartida de Outros Convênios (não relacionados à educação/saúde)

Superintendência de Desenvolvimento Urbano – SDU- LESTE

17.001.15.451.0004.1129 - Implantação/ Recuperação de Ruas e Avenidas



17.001.15.451.0004.1129 - Implantação/ Recuperação de Ruas e Avenidas

4.4.90.51 - Obras e Instalações R$ 1.000.000,00

0190 - Operações de Crédito Internas - Tesouro

Superintendência de Desenvolvimento Rural - SDR

18.001.15.451.0045.5143 - Construção de Bueiro-OP



18.001.15.451.0045.5155 - Construção de Unidades Habitacionais - OP



Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - STRANS

19.001.15.452.0003.1167 - Fiscalização e Operação de Trânsito


0244 - Recursos Vinculados ao Trânsito

19.001.04.122.0017.2112 - Administração da STRANS

3.1.90.16 - Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil R$ 60.000,00



Superintendência de Desenvolvimento Urbano – SDU-SUDESTE

26.001.15.451.0045.5021 - Construção/ Recuperação de Calçamento - OP



26.001.15.452.0045.5147 - Construção de Espaço Cultural-OP



Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEMDUH

34.001.04.122.0017.2234 - Administração da Secretaria

3.3.90.37 - Locação de Mão-de-Obra R$ 330.000,00



Art. 2° As despesas relacionadas no artigo anterior serão cobertas com recursos provenientes de anulações parciais das dotações orçamentárias abaixo discriminadas:

Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação - SEMPLAN

06.001.04.122.0017.2018 - Administração da Semplan

4.4.90.52 - Equipamentos e Material Permanente R$ 10.000,00

0100 - Recursos Ordinários – Tesouro

06.001.04.122.0025.2439 - Gerenciamento do Programa de Desenvolvimento Integrador de Teresina-PDI/CAF



Secretaria Municipal de Educação - SEMEC

09.001.12.361.0009.2093 - Apoio ao Escolar

3.3.90.18 - Auxílio Financeiro a Estudante R$ 25.279,01


Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas - SEMCASPI

12.002.08.243.0001.1504 - Identificação e Enfrentamento do Trabalho Infantil - PETI

3.3.50.43 - Subvenções Sociais R$ 8.700,00

3.3.90.30 - Material de Consumo R$ 4.000,00

3.3.90.36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física R$ 4.000,00


3.3.90.47 - Obrigações Tributárias e Contributivas R$ 5.000,00


12.002.08.422.0001.2038 - Piso Fixo de Média Complexidade - CREAS







12.002.08.244.0001.2051 - Piso Básico Fixo - CRAS





3.3.90.93 - Indenizações e Restituições R$ 20.000,00

3.3.90.47 - Obrigações Tributárias e Contributivas R$ 5.000,00


12.002.08.244.0001.2058 - Piso de Alta Complexidade II - População de Rua









12.002.14.422.0001.2211 - Manutenção dos Conselhos de Assistência Social

3.3.90.14 - Diárias - Pessoal Civil R$ 10.000,00


3.3.90.33 - Passagens e Despesas com Locomoção R$ 8.897,00





12.002.08.244.2321 - Manutenção do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Veículos (Piso Básico Variável)






3.3.90.92 - Despesas de Exercícios Anteriores R$ 906,90



12.002.08.242.0001.2322 - Centro Dia de Ref. para Pessoas com Defic.em Situação de Dependência e suas Famílias







Superintendência de Desenvolvimento Urbano – SDU- CENTRO/NORTE

15.001.15.451.0004.1670 - Construção da 2ª Ponte - Pacto Pela Mobilidade


0224 - Transferências de Convênios - Outros (não relacionados à educação/saúde)

15.001.15.451.0004.2065 - Implantação de Ruas e Avenidas



15.001.15.451.0004.2067 - Implantação de Acessibilidade em Prédios e Logradouros Públicos


3190 - Contrapartida de Operações de Crédito Internas - Tesouro

Superintendência de Desenvolvimento Urbano – SDU- LESTE

17.001.15.451.0004.1130 - Construção e Recuperação de Calçamento



17.001.15.451.0004.1666 - Pavimentação e Qualificação de Vias - PAC Mobilidade Urbana

4.4.90.51 - Obras e Instalações R$ 1.000.000,00

0190 - Operações de Crédito Internas - Tesouro

Superintendência de Desenvolvimento Rural - SDR

18.001.15.451.0045.5154 - Abertura de Rua - OP



Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito - STRANS

19.001.15.452.0003.1167 - Fiscalização e Operação de Trânsito




19.001.15.131.0003.1529 - Elaboração de Campanha de Educação de Trânsito



19.001.15.131.0003.1530 - Organização do Prêmio Cidade Teresina de Educação no Trânsito



19.001.15.451.0003.1565 - Ampliação e Melhoria do Sistema Cicloviário



19.001.15.451.0003.1638 - Implantação do Centro de Controle Operacional - Pacto Pela Mobilidade



19.001.04.122.0017.2112 - Administração da STRANS



Superintendência de Desenvolvimento Urbano – SDU-SUDESTE

26.001.15.451.0045.5145 - Construção de Passarela-OP



26.001.15.451.0045.5157 - Abertura de Rua - OP



26.001.15.451.0045.9025 - Construção/Ampliação e Reforma de Parques Desportivos-OP



Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEMDUH

34.001.15.451.0004.1538 - Trabalho Técnico Social




34.001.15.451.0004.1618 - Construção e Urbanização de Vilas



34.001.04.122.0017.2234 - Administração da Secretaria



34.001.04.121.0017.2285 - Administração do Orçamento Popular





Art. 3° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Teresina, em 21 de Agosto de 2017.

FIRMINO DA SILVEIRA SOARES FILHOPrefeito de Teresina

CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRASecretário Municipal de Governo

WASHINGTON LUÍS DE SOUSA BONFIMSecretário Municipal de Planejamento e Coordenação

JALISSON HIDD VASCONCELLOSSecretário Municipal de Finanças

TERMO ADITIVO Nº 002 AO CONVÊNIO Nº 003/2016 - SEM- GOV. CONCEDENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV CONVENENTE: ASSOCIAÇÃO DOS CEGOS DO PIAUÍ - ACEP. Objeto: tem o objetivo a prorrogação da vigência do Convênio que será prorrogado por 06 (seis) meses, o prazo previsto na Cláusula segunda (da Vigência) do Convênio 003/2016 celebrado entre as partes, iniciando-se o mesmo em 06.08.2017 e findando em 06.02.2018, podendo ser encerrado antecipadamente, caso sejam finalizados os repasses de todas as parcelas devidas e as respectivas prestações de contas, permanecendo as demais cláu-sulas do Convênio 003/2016, não modificadas pelo presente instrumento le-gal, ratificadas e em pleno em vigor. Fundamentação Legal: Leis 8.666/93. Data: 06.08.2017. Assina pela Concedente, Sr. Charles Carvalho Camillo da Silveira e pela Convenente, Raimunda Deuselena Andrade.

CONTRATO Nº 017/2017/SEMGOV. PROCESSO ADMINISTRATI-VO Nº 042-2527/2017 - SEMGOV/PMT. PREGÃO PRESENCIAL Nº 023.2017. CONTRATANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV. CONTRATADA: EMPRESA M. P. SANTOS ALIMENTOS LTDA. Objeto: produção de eventos. Recursos: Oriundos do Tesouro Muni-cipal, Fonte de Recurso 0100-PMT, Elemento de Despesa: 33.90.39, Clas-sificação Orçamentária: 02002.04122 0017 2.007. Amparo Legal: Lei nº 8.666/93 e a Lei 10.520/02. Valor estimado em R$ 50.284,00 (cinquenta mil duzentos e oitenta e quatro reais). Vigência: a partir da data da assinatura por 04 (quatro) meses, com inicio dia 10.08.2017 e término 10.12.2018. Data: 10.08.2017. Assina pela contratante: Charles Carvalho Camillo da Silveira e pelo contratado: Danilo Alves Rocha.

CONTRATO Nº 018/2017/SEMGOV. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 042-01324/2017 - SEMGOV/PMT. DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 014/2017. CONTRATANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV. CONTRATADA: EMPRESA C. M. F. SILVA. Objeto: produ-

Administração DiretaSecretaria Municipal de Governo


ção de bolos. Recursos: Oriundos do Tesouro Municipal, Fonte de Recurso 0100-PMT, Elemento de Despesa: 33.90.39, Classificação Orçamentária: 02002.04122 0017 2.007. Amparo Legal: Lei nº 8.666/93 e a Lei 10.520/02. Valor estimado em R$ 13.950,00 (treze mil novecentos e cinquenta reais). Vigência: a partir da data da assinatura por 04 (quatro) meses, com inicio dia 11.08.2017 e término 11.12.2018. Data: 10.08.2017. Assina pela contratan-te: Charles Carvalho Camillo da Silveira e pelo contratado: Carlos Antônio de Moura Filho.

CONTRATO Nº 019/2017/SEMGOV. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 048-01331/2017 - SEMGOV/PMT. DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 015/2017. CONTRATANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVER-NO – SEMGOV. CONTRATADA: EMPRESA SILVA E NASCIMENTO LTDA - TECNEL. Objeto: prestação de serviço de manutenção e reparo no elevador do Palácio da Cidade. Recursos: Oriundos do Tesouro Municipal, Fonte de Recurso 0100-PMT, Elemento de Despesa: 33.90.39, Classificação Orçamentária: 02001.04122 0017 2.003. Amparo Legal: Lei nº 8.666/93 e a Lei 10.520/02. Valor estimado em R$ 1.800,00 (um mil oitocentos reais). Vigência: a partir da data da assinatura por 04 (quatro) meses, com inicio dia 14.08.2017 e término 14.12.2018. Data: 14.08.2017. Assina pela con-tratante: Charles Carvalho Camillo da Silveira e pelo contratado: Francisco Edilson da Silva.

ERRATA Nº 001 AO PROCESSO 042-2527/2017 - SECRETARIA MU-NICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV. A SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV, órgão da Prefeitura Municipal de Teresina PMT, em decorrência do Processo Licitatório para contratação de empresa especializada em produção de eventos, tornam público e oficializa a presente ERRATA referente ao processo licitatório, conforme a seguir: 1. Altera o texto de todos os documentos presente no referente processo onde é cita-da a fonte de recurso: Onde se lê: As despesas decorrentes dessa avença serão atendidas com recursos oriundos da municipalidade – Fonte 0100, Conta Despesas 33.30.39 – Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica, Ação 02001.04122 0017 2.003 – Administração da Secretaria Municipal de Governo; Leia-se: As despesas decorrentes dessa avença serão atendidas com recursos oriundos da municipalidade – Fonte 0100, Conta Despesas 33.90.39 – Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica, Ação 02002.04122 0017 2.007 – Encargos do Cerimonial. Teresina-PI, 11 de agosto de 2017. CHARLES CARVALHO CAMILLO DA SILVEIRA - Secretário Municipal de Governo – SEMGOV.

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO. Objetivo: Aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular para o desenvolvimento do educando na vida cidadã. Firmado entre a Secretaria Municipal de Governo – SEMGOV e a doravante designada estagiária POLLYANNA GONÇALVES DA SILVA, com interveniência obrigatória do INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ LTDA- UNINOVAFAPI. Com início em 14.08.2017 e término em 14.02.2018.

ATO DE DECLARAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 14/17. PROCESSO Nº 048-01324/17 – SEMGOV. Declaro como dispensável a li-citação, com fundamento no artigo 24, inciso V, da Lei Federal nº 8.666/93, para CONTRATAR A EMPRESA C. M. F. SILVA, CNPJ: 41.260.555/0001-50, a fim de que possa fornecer o bolo para o aniversário de Teresina. A referida contratação terá o valor de R$ 13.950,00 (treze mil e novecentos e cinquenta reais). Teresina-PI, 08 de agosto de 2017. Charles Carvalho Ca-millo da Silveira - Secretário Municipal de Governo – SEMGOV.

RATIFICAÇÃO DA DISPENSA. Ratifico a dispensa do certame licita-tório em consonância com a JUSTIFICATIVA apresentada, nos termos do artigo 24, inciso V, da Lei 8.666/93 e alterações posteriores. Teresina-PI, 08 de agosto de 2017. Charles Carvalho Camillo da Silveira - Secretário Muni-cipal de Governo – SEMGOV.

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 006/2017 (PRODUÇÃO DE EVENTOS). PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 023/2017– SEMGOV/PMT. PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 042-2527/2017 SEMGOV/PMT. ORGÃO GESTOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO – SEMGOV, CNPJ: 06.554.869/0001-64. DETENTORA: MP SANTOS ALI-MENTOS LTDA, CNPJ: 04.222.450/0001-80, com sede na Rua Teresina, nº 40, Bairro Nova Parnaíba, Parnaíba-PI. Vigência: por 12 (doze) meses a contar da data da publicação. Objeto: registro de preços resultantes das nego-ciações oriundas do Pregão Presencial nº 023/2017 – SRP, nos termos do§ 4º do artigo 15 da Lei Federal nº 8666/93, Lei Federal nº 10.520/2002, Decreto Federal 7.892/2013 e Decreto Municipal nº 9.175 de 12.02.2009 e 13.405 de 16/07/2014, com objetivo de disponibilizar para os órgãos/entes, preços

para posterior e oportuna, através de registro de preços, a CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM PRODUÇÃO DE EVENTOS, pelo período de 04 (quatro) meses, no valor de R$ 50.284,00 (cinquenta mil duzentos e oitenta e quatro reais), conforme especificações e quanti-tativos abaixo: EMPRESA VENCEDORA DO LOTE 1: M P SANTOS ALIMENTOS LTDA. ITEM 1.1: SHOW PIROTÉCNICO - 04BATERIAS DE TIROS. DESCRIÇÃO: 02 MIL TIROS POR BATERIA. QUANTIDA-DE: 04. VALOR UNITÁRIO: R$ 1.325,00. VALOR TOTAL: R$ 5.300,00. ITEM 1.2: BALÕES/MALHAS. QUANTIDADE: 5.000. VALOR UNI-TÁRIO: R$ 0,60. VALOR TOTAL: R$ 3.000,00. ITEM 1.3: TENDAS. QUANTIDADE: 4. VALOR UNITÁRIO: R$ 1.250,00. VALOR TOTAL: R$ 5.000,00. ITEM 1.4: GRADES. QUANTIDADE: 300. VALOR UNI-TÁRIO: R$ 23,50. VALOR TOTAL: R$ 7.050,00. ITEM 1.5: SANITÁ-RIOS QUÍMICOS. QUANTIDADE: 9. VALOR UNITÁRIO: R$ 135,00. VALOR TOTAL: R$ 1.215,00. ITEM 1.6: MESA. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 1.000,00. VALOR TOTAL: R$ 1.000,00. ITEM 1.7: TOALHA. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 260,00. VA-LOR TOTAL: R$ 260,00. ITEM 1.8: ÁGUA MINERAL. QUANTIDADE: 138. VALOR UNITÁRIO: R$ 23,00. VALOR TOTAL: R$ 3.174,00. ITEM 1.9: GELO. QUANTIDADE: 60. VALOR UNITÁRIO: R$ 23,00. VALOR TOTAL: R$ 1.380,00. ITEM 1.10: REFRIGERANTE. QUANTIDADE: 2.000. VALOR UNITÁRIO: R$ 1,30. VALOR TOTAL: R$ 2.600,00. ITEM 1.11: CAIXAS TÉRMICAS. QUANTIDADE: 14. VALOR UNITÁRIO: R$ 70,00. VALOR TOTAL: R$ 980,00. ITEM 1.12: SERVIÇO DE APOIO. QUANTIDADE: 20. VALOR UNITÁRIO: R$ 95,00. VALOR TOTAL: R$ 1.900,00. ITEM 1.13: SOM. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁ-RIO: R$ 4.350,00. VALOR TOTAL: R$ 4.350,00. ITEM 1.14: PAINEL. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 3.250,00. VALOR TOTAL: R$ 3.250,00. ITEM 1.15: VELA. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 420,00. VALOR TOTAL: R$ 420,00. ITEM 1.16: DESCARTÁVEIS. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 700,00. VALOR TOTAL: R$ 700,00. ITEM 1.17: MESTRE DE CERIMÔNIA. ITEM 1.18: MÓVEIS PARA CENÁRIO. QUANTIDADE: 2. VALOR UNITÁRIO: R$ 1.600,00. VALOR TOTAL: R$1.600,00. ITEM 1.19: FOLDER COM RELAÇÃO DE AGRACIADOS (PAPEL COUCHÊ 170G, IMPRESSÃO FRENTE E VERSO. QUANTIDADE: 500. VALOR UNITÁRIO: R$ 0,85. VALOR TOTAL: R$ 425,00. ITEM 1.20: CERTIFICADOS (PAPEL COUCHÊ PE-ROLADO 250G, IMPRESSÃO SÓ FRENTE, TAMANHO: FORMATO 8 DIMENSAO: 30cmX21cm. QUANTIDADE: 50. VALOR UNITÁRIO: R$ 10,00. VALOR TOTAL: R$ 500,00. ITEM 1.21: HISTÓRICO DA MEDA-LHA (PAPEL COUCHÊ PEROLADO 250G, IMPRESSÃO SÓ FRENTE, TAMANHO: FORMATO 8 DIMENSAO 30cmX21cm. QUANTIDADE: 50. VALOR UNITÁRIO: R$ 10,00. VALOR TOTAL: R$ 500,00. ITEM 1.22: CARTÃO DE FELICITAÇÕES (PAPEL COUCHÊ 250G, IMPRES-SÃO SÓ FRENTE, TAMANHO: FORMATO 16 DIMENSAO: 15 cm X 21 cm. QUANTIDADE: 50. VALOR UNITÁRIO: R$ 10,00. VALOR TOTAL: R$ 500,00. ITEM 1.23: PAINEL EM LONA COM METALON PARA FUNDO DE PALCO DO TEATRO COM ESTAMPA DA MEDA-LHA CONSELHEIRO SARAIVA (MEDINDO: 5 X 2 M). QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 1.180,00. VALOR TOTAL: R$ 1.180,00. ITEM 1.24: PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE: ILUMINAÇÃO, SOM, LIMPEZA, CONTRARREGRA, RECEPÇÃO E APOIO GERAL. QUANTIDADE: 1. VALOR UNITÁRIO: R$ 1.650,00. VALOR TOTAL: R$ 1.650,00. VALOR TOTAL DO LOTE 1: R$ 50.284,00 (cinquenta mil, duzentos e oitenta e quatro reais).

Secretaria Municipal de Finanças

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO DE TERESINA

RECURSO VOLUNTÁRIO: PROCESSOS Nº 043.01494/2014.

RECORRENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (AG. CONSELHEIRO SARAIVA)

CNPJ: 00.360.305/0029-05 CMC: 045.165-7

RECORRIDA: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS (SEMF)

AUTOS DE INFRAÇÃO: 2010/000019, 2010/000022, 2010/000225, 2010/000079,

2010/000080.

E REEXAME NECESSÁRIO: AUTOS DE INFRAÇÃO: 2010/000021, 2010/000022,

2010/000225, 2010/000079, 2010/000080.

RECORRENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS (SEMF)

RECORRIDA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (AG. CONSELHEIRO SARAIVA)

CNPJ: 00.360.305/0029-05 CMC: 045.165-7

CONSELHEIRO RELATOR: CONSELHEIRO MARCÍLIO COSTA SOARES

VOTO DIVERGENTE: CONSELHEIRA MARIA LUISA CARVALHO PEREIRA Sessão realizada em 14 de Junho de 2017.

Acórdão Nº 40/2017

RELATÓRIO

Ementa

TRIBUTÁRIO. ISS PRÓPRIO. DIFERENÇA DE RECOLHIMENTO. ENQUADRAMENTO DOS SERVIÇOS. INCENTIVO CULTURAL. RECURSO VOLUNTÁRIO. REEXAME NECESSÁRIO.

1) Incidência do ISSQN sobre serviços

relacionados ao setor bancário ou financeiro;

2) Decadência em relação ao período de

Agosto de 2004 a Fevereiro de 2005;



3) Reexame Necessário conhecido e

parcialmente provido. Impossibilidade de rateio do

benefício fiscal;

4) Recurso Voluntário conhecido e não provido;

RELATÓRIO

Trata-se Recurso Voluntário interposto pelo Sujeito Passivo, em epígrafe,

em face da DECISÃO Nº 014/2014 proferida pela Junta de Julgamento Tributário-

JJT que julgou PARCIALMENTE PROCEDENTES os Autos de Infração nº

2010/000022, 2010/000225, 2010/000079 e 2010/000080; e de Reexame Necessário interposto pela Junta de Julgamento Tributário - JJT que julgou

PARCIALMENTE PROCEDENTES os Autos de Infração nº 2010/000022,

2010/000225, 2010/000079, 2010/000080 e IMPROCEDENTE o Auto de Infração nº

2010/000021 recorrendo de ofício ao Conselho de Contribuintes, para o devido

Reexame Necessário. .

A Junta De Julgamento Tributário - JJT proferiu a Decisão nº 014/2014 nos

seguintes termos:

1- Reconheceu a decadência em relação ao período de Agosto de 2004 a

Fevereiro de 2005 nas receitas lançada nos Autos de Infração nº

2010/000020, 2010/000022, 2010/000079 e 2010/000061. Assim, julgou nulo

os Autos de Infração n° 2010/000061 e 2010/000020, que abrangem as

competências respectivas de Novembro/2004 e Outubro a Dezembro/2004, e

a nulidade parcial dos Autos de Infração nº 2010/000022 e 2010/000079, em

relação às competências de Agosto/2004 a Fevereiro de 2005;

2- Quanto aos autos de infração nº 2010/000022 e 2010/000225 da análise das

provas carreadas aos autos, a JJT decidiu que são parcialmente procedentes;

3- Que o auto de infração nº 2010/000021, lavrado pelo rateio realizado pelas

agências da Caixa dos benefícios de incentivo fiscais advindo da Lei de


Incentivo a Cultura Arimatéia Tito filho, Art. 2º, § 2º da Lei nº 2194/1993,

modificada pela Lei nº 2.548/97 c/c com o art. 3º, III e IV do Decreto nº

9915/98, não merece prosperar, assistindo razão o contribuinte, pois o

ordenamento pertinente não impôs quaisquer limitação para o gozo do

benefício, sendo possível o rateio do benefício entre a beneficiaria a agência

Areolino de Abreu (CMC: 024.444-9) com a agência Conselheiro Saraiva, ora

recorrente;

4- Que os autos de infração nº 2010/000079 e 2010/000080 sofreram alterações

pelos fiscais autuantes, no que o Douto Julgador acatou para a então

lavratura dos Autos de Infração substitutos de nº 2010/000079-1 e

2010/000080-1, lavrados em decorrência do não recolhimento do ISS retido

na fonte, entretanto nos autos devem ser excluídos da base de cálculo, uma

vez que foi comprovado o recolhimento do imposto devido.

Inconformada frente à decisão de nº 014/2014 proferida pela JJT, a recorrente

protocolou RECURSO VOLUNTÁRIO, processo nº 043.04194/2014, com os

seguintes fundamentos a seguir:

1. Que o fisco acertadamente reconheceu a IMPROCEDÊNCIA do AI nº

2010/000021 e anulou os autos de infração nº 2010/000061 e 2010/000020,

entretanto, o fisco julgou apenas PARCIALMENTE PROCEDENTES os Autos de

Infração nº 2010/000022, 2010/000225, 2010/000079, 2010/000080 e 2010/000019;

2. Que as contas do grupo 7.1.9(outras rendas operacionais), subgrupos

7.1.9.30.10.09-6, 7.1.9.30.10.18-5, 7.1.9.30.10.19-3, 7.1.9.30.20.08-3,

7.1.9.30.20.09-1, 7.1.9.30.15.01-2, 7.1.9.30.10.07-2, 7.1.9.30.10.16-9 e

7.1.9.30.15.11-0, foram reconhecidas pelo fisco como receitas não tributáveis, por

não se tratarem de receitas provenientes de prestação de serviços, portanto deverão

sofrer alteração os Autos de Infração;

3. Que sejam excluídos os valores incorretos no AI nº 2010/000079 e

2010/000080;


4. Ratificou os mesmos argumentos da impugnação quanto os Autos nº

2010/000022 e 2010/000225 no tocante ao grupo de contas 7.11.65.30;

5. Que o fisco não constou no mencionado auto, o subgrupo

7.1.1.65.40.(RENDAS POR ENCARGOS EM ATRASO S/FINANCIAMENTO

HABITACIONAIS), portanto, por dedução, o ente tributante entendeu que todas as

receitas registradas nos subgrupos da rubrica 7.1.1.65.30 são tributáveis, portanto

alega o recorrente que o fisco não deve agir por mera dedução, e sim que se deve

apurar o valor correto na subconta, pedindo por último a exclusão da parte referente

ao auto da subconta em comento, ou se o Conselho de Contribuintes entender de

outra forma, que seja consignado prazo para o recorrente apresentar nova planilha

com os valores corretos para a devida tributação;

6. No que se refere a parte dos Autos nº 2010/000022 e 2010/000225 quanto

ao reenquadramento das subcontas 7.1.7.80.10.03-9, 7.1.7.80.10.05-5,

7.1.7.80.10.06-3, 7.1.7.80.10.17-1 e 7.1.7.99.55.19-3, que procedeu de forma

incorreta, pois o correto seria o enquadramento no subitem 10.09 da lista de

serviços anexa a LC 116/2003, devendo sofrer tributação de ISS com uma alíquota

de 4%, pois é a natureza do serviço prestado que determina seu enquadramento,

em um ou em outro item da lista de serviços. Para corroborar como seus

argumentos, a recorrente juntou circular de nº 2.332, emitida pelo Banco Central do

Brasil;

7. Requer a exclusão da cobrança advinda do auto de infração 2010/000225

por ser indevida, já que provem se serviços tributados pelo ISSQN, em Janeiro/2009

Subconta 7.1.7.99.20.13(TARIFA DE SERVIÇOS DE RECEBIMENTO DE FGTS):

8. Da mesma forma pede a exclusão da cobrança referente a subconta

7.17.7.99.20.56-0(RENDAS DE PAGAMENTOS DE BENEFÍCIOS), pelos mesmos

motivos do item 5.4 do relatório;


9. Finalmente, pede o acatamento do Recurso Voluntário, e que os Autos de

Infração combatidos sejam considerados insubsistentes.

MANIFESTAÇÃO DA PROCURADORIA

A Procuradoria Municipal, por meio de parecer da lavra da Procuradora

Municipal Claudia Roberta da Silveira Clêrton (OAB PI nº 3.142), manifestou-se pelo

CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO REEXAME NECESSÁRIO e

CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO RECURSO VOLUNTÁRIO e pela

integral manutenção da Decisão nº 014/2014.

VOTO DO CONSELHEIRO RELATOR

O Conselheiro MARCÍLIO COSTA SOARES, relator do processo, votou

pelo CONHECIMENTO DO RECURSO VOLUNTÁRIO, para ao mesmo tempo

NEGAR-LHE PROVIMENTO, bem como, pelo CONHECIMENTO e NÃO

PROVIMENTO do Reexame Necessário, mantendo in totum a Decisão de nº

014/2014, proferida pela Junta De Julgamento Tributário – JJT.

Para o auto de infração nº 2010/000021 lavrado pelo rateio realizado

pelas agências da Caixa dos benefícios de incentivo fiscal advindo da Lei de

Incentivo a Cultura Arimatéia Tito filho, Art. 2º, § 2º da Lei nº 2194/1993, modificada

pela Lei nº 2.548/97 c/c com o art. 3º, III e IV do Decreto nº 9915/98, destacou o

Conselheiro Relator que a matéria também já foi decida em favor do sujeito passivo

quando de sua apreciação pelo Conselho de Contribuintes do Município de

Teresina, resultando no acordão12-A/2009, que em síntese permitiu o rateio.

Por fim, destacou que no parecer a PGM se deu por satisfeita com a

decisão proferida pelo JJT, mesmo ela sendo desfavorável ao erário municipal.

Salientando que o parecer exarado foi bem além disso, para firmar o entendimento


RECURSO VOLUNTÁRIO: PROCESSOS Nº 043.01494/2014.

RECORRENTE: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (AG. CONSELHEIRO SARAIVA)

CNPJ: 00.360.305/0029-05 CMC: 045.165-7

RECORRIDA: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS (SEMF)

AUTOS DE INFRAÇÃO: 2010/000019, 2010/000022, 2010/000225, 2010/000079,

2010/000080.

E REEXAME NECESSÁRIO: AUTOS DE INFRAÇÃO: 2010/000021, 2010/000022,

2010/000225, 2010/000079, 2010/000080.

RECORRENTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS (SEMF)

RECORRIDA: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (AG. CONSELHEIRO SARAIVA)

CNPJ: 00.360.305/0029-05 CMC: 045.165-7

CONSELHEIRO RELATOR: CONSELHEIRO MARCÍLIO COSTA SOARES

VOTO DIVERGENTE: CONSELHEIRA MARIA LUISA CARVALHO PEREIRA Sessão realizada em 14 de Junho de 2017.

Acórdão Nº 40/2017

RELATÓRIO

Ementa

TRIBUTÁRIO. ISS PRÓPRIO. DIFERENÇA DE RECOLHIMENTO. ENQUADRAMENTO DOS SERVIÇOS. INCENTIVO CULTURAL. RECURSO VOLUNTÁRIO. REEXAME NECESSÁRIO.

1) Incidência do ISSQN sobre serviços

relacionados ao setor bancário ou financeiro;

2) Decadência em relação ao período de

Agosto de 2004 a Fevereiro de 2005;



em nome do princípio da verdade material, ao lançar importantes argumentos

permissivos para o rateio do beneficio fiscal, corroborando em sobremaneira com a

decisão de 1º instância. Desta forma, concordou com os argumentos arrazoados, de

que deva ser mantida a decisão de improcedência para o Auto de Infração nº

2010/000021.

VOTO DIVERGENTE

Passando a análise do presente caso em que versa o contencioso

administrativo, me manifesto a cerca do Recurso Voluntário e Reexame Necessário

nos seguintes termos, abaixo:

Primeiramente, nos Autos de Infração nº 2010/000022 e

2010/000225, em que o recorrente alega apuração incorreta, pois a decisão de 1ª

instância se deu por mera dedução, considerando todos os eventos relativos às

subcontas 7.1.1.03.30.01(RENDAS DE TAXAS SEM ADIANTAMENTOS A

DEPOSITANTE), 7.1.1.05.30.01(RENDAS DE TAXAS S/EMPRÉSTIMO- PESSOA

FÍSICA), 7.1.1.05.30.02(RENDAS DE TAXAS S/EMPRÉSTIMO- PESSOA

JURÍDICA), que registraram recebimentos no período fiscalizado, na verdade são

receitas provenientes de multas e penalidades contratuais.

Assim, as contas em comento se referem a comissões cobradas por

serviços prestados em financiamentos habitacionais, que estão enquadradas no

subitem 15.08 da lista de serviços anexa a Lei nº 3606/06, portanto não merecem

prosperar as alegações do recorrente, assiste razão a decisão da Junta de

Julgamento Tributário - JJT.

Ainda, em referência aos mesmos autos de infração, alega que

houve um reenquadramento incorreto pela JJT, quando ao decidir que as subcontas

7.1.7.80.10.03(RENDAS DE SERVIÇOS/ CONSORCIO IMOBILIÁRIO/ VENDA E

TRANSFERÊNCIA DE COTA), 7.1.7.80.10.05(RENDAS DE SERVIÇOS/


CONSORCIO IMOBILIÁRIO/ CADASTRO CONTEMPLADO), 7.1.7.80.10.06

(RENDAS DE SERVIÇOS/ CONSORCIO IMOBILIÁRIO/ SUBSTITUIÇÃO DE

GARANTIA) E 7.1.7.80.10.07 (RENDAS DE SERVIÇOS/CONSORCIO

IMOBILIÁRIO/ COMUNICAÇÃO DE SINISTRO), todas referentes ao contrato

firmado entre a CAIXA e Caixa Consórcios, que tem na cláusula contratual VI, a

discriminação do objetivo do contrato, como sendo de representação. Pugnando

pelo seu enquadramento nos subitens 10.02 e 10.09 da lista de serviços anexa a

Lei nº 3606/06, ou seja de “representação de quaisquer natureza”, que tem alíquota

de 4%(quatro por cento) e não de 5%(cinco por cento) como quer o fisco municipal.

O contribuinte na verdade realiza os serviços descritos no subitem

15.18 da lista de serviços anexa a Lei nº 3606/06, que tem a alíquota de 5% (cinco

por cento), portanto o reenquadramento das contas encontram consonância com a

legislação pertinente, devendo ser mantida a decisão de 1ª instância.

Por último, em relação às subcontas 7.1.7.99.20.13(TARIFA DE

SERVIÇOS DE RECEBIMENTO DE FGTS) e 7.17.7.99.20.56-0(RENDAS DE

PAGAMENTOS DE BENEFÍCIOS) todas contidas no auto de infração nº

2010/000225, em que o recorrente alega serem indevidas, precisamente para as

cobranças de dezembro/2008, por já terem sido recolhidas.

Na manifestação do fiscal autuante, o mesmo relatou que houve

omissão das receitas das subcontas por parte do sujeito passivo, que deduziu o

valor da receita que deveria ter sido declarada nesse mês do valor total da receita de

janeiro de 2009. Portanto, tendo em vista que o recorrente não atentou para a data

da ocorrência do fato gerador, e que se houvesse o pagamento em excesso poderia

o mesmo solicitar o reembolso, fato esse que não ocorreu, por via de consequência

mantenho a autuação.

Superada a fase de manifestação sobre o recurso voluntário, passo

a análise detalhada dos Autos de Infração nº 2010/000022, 2010/000021 e


2010/000079, que tratam de reexame necessário, nos termos dos arts. 530 a 532 da

LC nº 3.606/06.

Os Autos de Infração nº 2010/000022 e 2010/000079, conforme

asseverado na decisão de 1ª instância, em que pese, pugnou pela nulidade dos

lançamentos do ISS referente ao período de agosto/2004 a fevereiro/2005, em

virtude de estarem fulminados pelo instituto da decadência, visto que os créditos

tributários só foram constituídos em fevereiro de 2010, portanto mais de 05(cinco)

anos após a ocorrência do fato gerador. Este também foi o entendimento da PGM

quando da oportuna manifestação. Na mesma esteira mantenho a decisão já

exarada pela 1ª instância julgadora.

Quanto ao Auto de Infração nº 2010/000021, foi lavrado por não

recolhimento ou recolhimento a menor do ISSQN, devido e lançado

antecipadamente por homologação pelo prestador de serviço, por ter realizado

dedução da base de cálculo do tributo de valores referentes a incentivo cultural,

através da utilização de Certificado de Projeto Cultural – CPC, autorizado pela Lei de

Incentivo à Cultura (A. Tito Filho) nº 2.194/1993. Tal dedução foi considerada

indevida na autuação pela Administração Tributária Municipal, à medida que o CPC

teria sido emitido em nome da Agência Areolino de Abreu (CMC: 024.444-9), motivo

pelo qual não poderiam ter sido utilizados por outras agências, como quis a autuada,

pois seriam intransferíveis, conforme previsto no próprio certificado.

A desoneração tributária, não pode ser aproveitada por outros

estabelecimentos, que não aquele descrito no Certificado de Projeto Cultural. Não

há que se falar em extensão dos benefícios para além da agência nomeada no CPC

(aqui, a Agência Areolino de Abreu). Diante do exposto, o Reexame Necessário

deve ser conhecido e provido, pela procedência do Auto de Infração nº 2010/00021.

Por todo exposto, voto pelo CONHECIMENTO DO RECURSO

VOLUNTÁRIO, para ao mesmo tempo NEGAR-LHE PROVIMENTO, bem como,


pelo CONHECIMENTO e PROVIMENTO PARCIAL do Reexame Necessário para

julgar a procedência do Auto de Infração 2010/00021.

É como Voto.

DECISÃO DO CONSELHO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, o Conselho de

Contribuintes do Município de Teresina, estado do Piauí, em sessão realizada dia 14

de junho de 2017, decidiu, por maioria, pelo CONHECIMENTO DO RECURSO

VOLUNTÁRIO, para ao mesmo tempo NEGAR-LHE PROVIMENTO, bem como,

pelo CONHECIMENTO e PROVIMENTO PARCIAL do Reexame Necessário para

julgar a procedência do Auto de Infração 2010/00021. Acompanhou o Relator o

Conselheiro Antônio José da Cruz Lira e votaram a favor da divergência os

Conselheiros Paulo Sérgio de Oliveira e Silva Freitas e Francisco Jarbas do

Nascimento Júnior.

Participaram do presente Julgamento o Conselheiro Presidente José

Gonçalves Lima Neto, a Conselheira Relatora do Acórdão Maria Luisa Carvalho

Pereira, e os Conselheiros Antônio José da Cruz Lira, Paulo Sérgio de Oliveira e

Silva Freitas, Francisco Jarbas do Nascimento Júnior e Marcílio Costa Soares, bem

como a Procuradora do Município Claudia Roberta da Silveira Clêrton.

Publique-se, registre-se e comunique-se.

Sala de sessões do Conselho de Contribuintes do Município de

Teresina, Estado do Piauí, 14 de junho de 2017.

______________________________ _______________________________

Maria Luisa Carvalho Pereira Ricardo Teixeira de Carvalho Júnior Conselheira Relatora do Voto Divergente Conselheiro Presidente



1

RECURSO VOLUNTÁRIO: PROCESSOS: 043.03967/13, 043.04034/13, 043.04099/13, 043.04101/13, 043.04102/13, 043.04100/13 E 043.04103/13.

PROCESSOS ANEXOS Nº: 043.70679/2010, 043.70736/2010, 043.17668/2010, 043.15081/2011, 043.70737/2010, 043.17664/2010 E 043.15875/2011

INTERESSADO: EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT – AG ITARARÉ

CNPJ: 34.028.316/5878-72 CMC: 076.213-0

RECORRIDO: Junta de processamento de Deliberações Fiscais – JPDF

RELATOR: ANTÔNIO JOSÉ DA CRUZ LIRA

SESSÃO REALIZADA EM 19 de julho de 2017.

ACÓRDÃO N° 45/2017

EMENTA:

TRIBUTÁRIO. ISS. RECURSO VOLUNTÁRIO. Decisão nº 102/2013, na qual foi julgado PROCEDENTES os AI 2010/000352-1 (Proc. 43-17.663/2010), AI 2010/000353-1 (Proc. 043-17.644/2010), AI 2010/000359-1 (Proc. 043-70.679/2010), AI 2010/000410-1 (Proc. 043-17.668/2010), AI 2010/000411-1 (Proc. 043-17.664/2010), AI 2010/000354 (Proc. 043-70.674/2010). Não recolhimento do ISS ou recolhimento a menor do imposto devido. Não entrega de DMS e falta de informações na mesma. Não possuir Nota Fiscal de Serviço. EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS. Serviços Imunes. Imunidade recíproca reconhecida para todas as atividades. Manutenção das obrigações acessórias.


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1. Imunidade recíproca reconhecida para qualquer atividade praticada pela ECT, precedentes STF. 2. Necessidade de cumprimento das obrigações acessórias.

Trata-se de RECURSO VOLUNTÁRIO em face da Decisão de

número 102/2013 prolatada pela Junta de processamento de Deliberações Fiscais –

JPDF, que julgou PROCEDENTES os AI 2010/000352-1 (Proc. 43-17.663/2010), AI 2010/000353-1 (Proc. 043-17.644/2010), AI 2010/000359-1 (Proc. 043-70.679/2010), AI 2010/000410-1 (Proc. 043-17.668/2010), AI 2010/000411-1 (Proc. 043-17.664/2010), AI 2010/000354 (Proc. 043-70.674/2010).

O procedimento fiscal realizado abrangeu o período de janeiro de

2005 a outubro de 2009. Teve origem na Ordem de Serviço nº 2009/001826, com o

objetivo de verificar o cumprimento da obrigação principal e assessória do ISS.

Finalizados os procedimentos, a fiscalização resultou na lavratura de

seis autos de infração, quais sejam:

a) AI 2010/000352-1 (Proc. 043-17.663/2010): Lavrado pelo motivo

de não recolhimento do ISS ou recolhimento a menor do imposto devido.

b) AI 2010/000353-1 (Proc. 043-17.644/2010): Lavrado pelo motivo

de não recolhimento do ISS ou recolhimento a menor do imposto devido.

c) AI 2010/000354 (Proc. 043-70.674/2010): Não possuir Nota

Fiscal de Serviço.

d) AI 2010/000359-1 (Proc. 043-70.679/2010): Não entrega de

DMS.

e) AI 2010/000410-1 (Proc. 043-17.668/2010): Falta de

apresentação de informações na DMS.


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f) AI 2010/000411-1 (Proc. 043-17.664/2010): Falta de

apresentação de informações na DMS.

Cientificado das referidas autuações o contribuinte protocolou

impugnações aos referidos autos, instrumentalizadas nos processos nº

043.17663/2010 (AI 2010/000352), 043.17644/2010 (AI 2010/000353), 043-

17662/2010 (AI 2010/000354), 043-17659/2010 (AI 2010/000359), 043-17664/2010

(2010/000410), 043.17668/2010 (AI 2010/000411).

Em síntese a defesa do contribuinte, perante a 1ª instância

administrativa, se deu nos seguintes termos:

a) Quanto aos AI 2010/000352-1 e AI 2010/000353-1. Afirma que houve violação ao devido processo legal e os direitos de

ampla defesa e do contraditório por estarem ausentes na documentação recebida

pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, a numeração de folhas e a

rubrica da autoridade processante.

Aponta que as autuações não devem prosperar, visto que o Anexo I

dos referidos autos que demonstram os serviços prestados tratam da Agência de

Correios da Kennedy e não do estabelecimento em questão. Dessa forma, a

fundamentação fática dos autos estaria em desconformidade com a realidade, o que

destitui os próprios autos.

Quanto ao AI 2010/000352 o contribuinte alega que à época dos

fatos geradores (janeiro de 2005 a março de 2007), duas normas regeram a

incidência e o lançamento do ISS. E que, pelo princípio da anterioridade anual, está

equivocada a fundamentação normativa usada pelo auditor.

O período de janeiro/2005 a dez/2006 não pode ser autuado por

conta da vigência da lei 1761/83, que não trazia hipótese de incidência de ISS sobre

serviços classificados pelos fiscais como Atividade dos correios. E que a partir de

2007 os serviços executados pelas agências franqueadas estariam contemplados na

definição de serviços explorados pela ECT, não cabendo tributação.


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Aponta que a ECT possui Imunidade recíproca com base no art.

150, VI da CF/88, indicando ser essa a interpretação do STF. Por esse motivo os

seus serviços não poderiam ser tributados por outro ente.

O contribuinte alega que a imunidade se estende não somente aos

serviços postais, mas também aos elencados nos artigos 2º e 7º da lei 6.538/78.1

No que se refere às atividades sujeitas à tributação, alega que não

há especificação quanto às hipóteses de incidência, afirma que o fisco não

identificou os itens da lista de serviços em que estariam enquadrados os serviços

tributados, configurando-se vício ao devido processo legal por contrariar os art. 192

da lei nº 1761/1983.

No que se refere ao AI 2010/000352, nenhum dos itens constantes

no Anexo I – 10.9, 15.00, 15.10, 15.16, 17.01, 19.01 e 26.1 se encontram previstos

na lei 1.761/83, referenciada no auto. Sendo assim, existe violação ao direito de

ampla defesa da ECT.

Levanta ainda que os serviços de correspondente bancário não

podem ser tributados por não encontrarem correspondência nos subitens da lista de

serviços, e ainda, que os correios não atuam como instituição financeira. Desenvolve

1 Art. 2º - O serviço postal e o serviço de telegrama são explorados pela União, através de empresa pública vinculada ao Ministério das Comunicações. § 1º - Compreende-se no objeto da empresa exploradora dos serviços: a) planejar, implantar e explorar o serviço postal e o serviço de telegrama; b) explorar atividades correlatas; c) promover a formação e o treinamento de pessoal sério ao desempenho de suas atribuições; d) exercer outras atividades afins, autorizadas pelo Ministério das Comunicações. § 2º - A empresa exploradora dos serviços, mediante autorização do Poder Executivo, pode constituir subsidiárias para a prestação de serviços compreendidos no seu objeto. § 3º - A empresa exploradora dos serviços, atendendo a conveniências técnicas e econômicas, e sem prejuízo de suas atribuições e responsabilidades, pode celebrar contratos e convênios objetivando assegurar a prestação dos serviços, mediante autorização do Ministério das Comunicações. § 4º - Os recursos da empresa exploradora dos serviços são constituídos: a) da receita proveniente da prestação dos serviços; b) da venda de bens compreendidos no seu objeto; c) dos rendimentos decorrentes da participação societária em outras empresas; d) do produto de operações de créditos; e) de dotações orçamentárias; f) de valores provenientes de outras fontes. § 5º - A empresa exploradora dos serviços tem sede no Distrito Federal. § 6º - A empresa exploradora dos serviços pode promover desapropriações de bens ou direitos, mediante ato declamatório de sua utilidade pública, pela autoridade federal. § 7º - O Poder Executivo regulamentará a exploração de outros serviços compreendidos no objeto da empresa exploradora que vierem a ser criados. (...)



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a atividade em coparticipação com o BRADESCO, dessa forma, o contribuinte seria

a instituição financeira e não a ECT.

Quanto aos títulos de capitalização alega que são regidos por

normas específicas de competência da União, e seriam tributados por exação de

competência desta.

Afirma que o fisco, com base na LC nº 3.606 aplica juros e correção,

mas que se equivoca vez que somente podem ser aplicadas as normas atuais às

matérias processuais, as questões de direito material como juros e correção devem

ser aplicadas as regras do momento que lhe deu origem.

Levanta o argumento de que a multa de 50% tem caráter

confiscatório, sendo ela inconstitucional e devendo, no mínimo, ser reduzida para

20% do valor original, e não do atualizado. b) Quanto ao AI 2010/000354: Reitera a afirmação de que houve violação ao devido processo legal

e os direitos de ampla defesa e do contraditório por estarem ausentes na

documentação recebida pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, a

numeração de folhas e a rubrica da autoridade processante.

Alega que que a ECT não está obrigada a emitir Nota Fiscal, posto

que não é contribuinte do ISS, por conta da imunidade.

Reafirma que a ECT possui Imunidade recíproca com base no art.

150, VI da CF/88, indicando ser essa a interpretação do STF. Por esse motivo os

seus serviços não poderiam ser tributados por outro ente.

O impugnante aponta que a norma utilizada pelos fiscais para

basear as multas aplicadas não possui critérios objetivos, e por isso seria

inaplicável. Adiciona que a fundamentação estaria confusa e desconexa com as

penalidades aplicadas.

c) Quanto aos AI 2010/000359, AI 2010/000410 e AI 2010/000411: O contribuinte reiterou os argumentos referentes aos AI

2010/000352-1 e AI 2010/000353-1, e ainda, adicionou que a ECT não está


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obrigada a enviar a DMS, posto que não é contribuinte do ISS. Argumenta que,

ainda que a ECT fosse contribuinte, não seria possível depreender dos quadros

demonstrativos como o fiscal chegou ao valor dos serviços prestados, razão pela

qual seria inviável delimitar a multa punitiva aplicada. Mostra-se, portanto, violado o

direito de defesa do contribuinte.

Ao final das defesas apresentadas o contribuinte requer o

cancelamento do procedimento fiscal com a devida declaração de nulidade dos processos instaurados.

Após análise dos argumentos apresentados os agentes do fisco manifestaram-se pela existência da inversão entre os mapas e Autos de Infração

correspondente às agências da ECT PRESIDENTE KENNEDY e ITARARÉ.

Consideraram assim procedente a alegação do contribuinte, tendo sido corrigidos os

Autos de Infração e Mapas relativos ao ISS próprio e envio das DMS.

Em seguida fora dada nova oportunidade de manifestação ao

contribuinte, que reiterou os mesmos argumentos de fato e direito já apresentados.

Emitido o Parecer 102/2013 da Junta de processamento de

Deliberações Fiscais – JPDF, este concluiu pela manutenção in totum de todos os

Autos de Infração analisados.

Nesse contexto, seguem os fundamentos da primeira instância administrativa:

De acordo com a jurisprudência, inclusive a do próprio STF, a

imunidade discutida, qual seja, a chamada “imunidade tributária recíproca”,

fundamentada no art. 150, VI, a da CF/88, restringe-se aos serviços postais

prestados em caráter de monopólio e em regime de exclusividade. Dessa forma,

incide ISS para os outros serviços executados pela empresa, visto que estão

devidamente identificados na Lei Municipal 1.761/83 e a LC 3.606/06.

A primeira instância considera que não procede o argumento da

impugnante de que os autos estariam viciados por não mencionarem os fatos


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geradores nem ligação dos autos com qualquer anexo. Afirma que o TFF há

destaques que integram e formam o processo, de maneira que não há vício.

Aponta ainda que a rubrica e a enumeração das páginas deve ser

feita apenas nos próprios autos do processo, não sendo necessária essa

formalidade nas vias que foram enviadas ao contribuinte.

O órgão julgador entendeu que o contribuinte realiza serviços

bancários, devendo por esse motivo ter suas atividades tributadas pelo ISS e

enquadradas no item 15 da lista de serviços. E que nesse caso, não é possível

aplicar a imunidade recíproca.

Aponta ainda que é improcedente o argumento do contribuinte de

que as instituições financeiras é que seriam as prestadoras dos serviços bancários,

quando restou comprovado que a ECT executa e pratica o exercício da atividade

“correspondente bancário”.

Alega ser improcedente o argumento de que inexiste previsão de

tributação sobre o serviço postal, visto que, o item 26 da lista de serviços inclui

algumas das atividades da ECT, tais como remessa expressa de documentos,

objetos, bens ou valores, sendo, portanto, possível a tributação do Imposto Sobre

Serviço.

Quanto aos serviços relativos a títulos de capitalização, realizados

pela ECT e para os demais serviços os lançamentos foram corretamente efetuados

pelos auditores tendo em vista representarem serviços tributáveis pelo ISS nos

temos da lei municipal (Lei nº 1761/83 modificada pela LC 3254/03 e LC 3.606/06).


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No que se refere aos Autos de Infração lavrados pela não emissão

de notas fiscais de serviços, falta de entrega de DMS e não apresentação de

informações nas declarações os argumentos do contribuinte não devem prosperar. A

primeira instância entende que existem dispositivos legais que comandam o

cumprimento das obrigações acessórias por parte da ECT.

Aponta que, mesmo os serviços imunes, devem cumprir as

obrigações acessórias, e enumera os dispositivos legais concernentes.

Dessa forma, estão corretas as autuações relativa ao

descumprimento de tais obrigações acessórias.

Quanto às alegações de que as autuações do exercício de 2007

estão com a fundamentação legal equivocada, cabe apontar que o princípio da

anterioridade anual deve ser aplicado cumulativamente com a da anterioridade

nonagesimal. Dessa forma, contabilizando-se a vigência da legislação em questão

observa-se que os lançamentos relativos ao período de janeiro a março de 2007

estão sob incidência da lei nº 1.761/83, modificada pela LC nº 3.254/03.

Embora a correção monetária e os juros moratórios hajam sido

aplicados com base na LC 3.606/06 para período anterior à vigência da lei, esse fato

não deve ter como causa a nulidade do AI, visto que o art. 504, §5º da LC 3.606/06

dispõe que omissões ou incorreções do auto não acarretam na sua nulidade quando

no processo constarem elementos bastantes para a determinação da infração e da

identificação do infrator. Ainda porque tanto a lei 1761/83 (art. 46) e LC 3.606/06 (art.

360), possuem previsão idêntica para o cálculo dos juros de mora. O mesmo ocorre

em relação à atualização monetária.

Dessa forma, não há qualquer prejuízo no cálculo dos consectários

legais pois os índices utilizados foram os mesmos, não havendo necessidade de

serem entregues novos autos para o sujeito passivo.



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Diante do exposto, o órgão julgador de primeiro grau administrativo

entendeu por julgar PROCEDENTES os AI 2010/000352-1 (Proc. 043-17.663/2010), AI 2010/000353-1 (Proc. 043-17.644/2010), AI 2010/000359-1 (Proc. 043- 70.679/2010), AI 2010/000410-1 (Proc. 043-17.668/2010), AI 2010/000411-1(Proc. 043-17.664/2010) e AI 2010/000354 (Proc. 043-70.674/2010). Condenando o sujeito

passivo ao pagamento do ISS devido e multas, corrigidos monetariamente e

acrescidos dos consectários legais sancionatórios.

Inconformada com a decisão nº 102/2013, a Recorrente, intimada

por AR no dia 08 de março de 2013 (juntado no processo 13 de março de 2013), apresentou os Recursos Voluntários entre os dias 21/03/2013 e 25/03/2013 consubstanciados nos processos 043.03967/13, 043.04034/13, 043.04099/13, 043.04101/13, 043.04102/13, 043.04100/13, 043.04103/13, alegando em síntese que:

a) Quanto aos AI 2010/000352-1 e AI 2010/000353-1:

Alega, com base no art. 471 da LC Municipal 3.606/06, que houve

preclusão do prazo da Fazenda para manifestar-se em julgamento, devendo ser

considerada a defesa da ECT totalmente procedente, tendo em vista que entre o

protocolo das impugnações de primeiro grau e o julgamento há um lapso temporal

maior que 30 dias.

Quanto AI 2010/000353-1 o contribuinte reitera a argumentação

apresentada na primeira instância de que houve violação ao devido processo legal e

os direitos de ampla defesa e contraditório por estarem ausentes na documentação

recebida pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, a numeração de

folhas e a rubrica da autoridade processante.

Alega, quanto aos dois autos, que não foi informado em que itens da

lista de serviços estão enquadradas as situações que os fiscais entendem como

sendo fatos geradores do tributo.


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O recorrente alega gozar do privilégio da imunidade recíproca, não

se submetendo à tributação municipal. Afirma que o entendimento majoritário do

STF é o de que a ECT goza da imunidade recíproca. Argumenta ainda que a

imunidade não se restringe as suas atividades finais, mas a qualquer prestação de

serviço realizada pela ECT, aplicando de forma irrestrita o Art. 150, VI, “a, CF/88.

O contribuinte anota que caso o fisco siga com a autuação, e

eventualmente promova a execução, poderá ser condenado por litigância de má-fé.

Especificamente em relação ao AI 2010/000353-1 o contribuinte

levanta que ainda que superada a tese da imunidade a municipalidade não cumpriu

a obrigação de demostrar no auto de infração a norma específica para as atividades

que pretende que sejam tributadas, bem como o serviço deveria estar

completamente descrito.

Reitera os argumentos levantados na impugnação quanto à

inadequação, à lista de serviços, das atividades de recarda Virtual Claro, Vivo,

Embratel, SEDEX, e serviços postais.

Além disso, aponta inadequação dessa relação entre o serviço e a

lista de atividades de vale nacional, AGESPISA, serviços de CPF e serviços

bancários.

Em suma, reitera diversos dos argumentos utilizados na primeira

instância.

O contribuinte defende que o recebimento de valores é parte

integrante do serviço postal.

Dessa forma os serviços descritos relativos a recebimentos não

poderiam ser tributados pelo ISS.

Novamente, em resumo, reitera os argumentos de primeira

instância.

Especificamente em relação ao AI 2010/000353-1 os serviços

postais não se limitam aos monopolizados, e não cabe ao município tributar os

serviços da ECT.


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O recorrente reitera o argumento de que os serviços de

correspondente bancário não podem ser tributados por não encontrarem

correspondência nos subitens da lista de serviços, e ainda, que os correios não

atuam como instituição financeira. Desenvolve a atividade em coparticipação com o

BRADESCO, dessa forma, o contribuinte seria a instituição financeira e não a ECT.

Reiterando os argumentos de primeira instância, quanto aos títulos

de capitalização alega que são regidos por normas específicas de competência da

União, e seriam tributados por exação de competência desta.

Reitera o argumento de que a multa de 50% tem caráter

confiscatório, sendo ela inconstitucional e devendo, no mínimo, ser reduzida para

20%.

Afirma, novamente, que a autuação relativa ao ano de 2007 é

equivocada, por considerar que até dezembro de 2006, vigorou a disposição da lei

3255/03, que aponta ser inconstitucional. E que em 2007 as autuações só podem ter

como embasamento a LC Municipal 3.606/06. E que por disposição constitucional

um tributo criado por norma em um exercício só pode ser cobrado no seguinte.

Afirma, novamente, que o fisco, com base na LC nº 3.606/06, aplica

juros e correção, mas que se equivoca vez que somente podem ser aplicadas as

normas atuais às matérias processuais, as questões de direito material como juros e

correção devem ser aplicadas as regras do momento que lhe deu origem.

Diante da argumentação apresentada o contribuinte pede a reforma

da decisão de primeira instância, para declarar o cancelamento do procedimento

fiscal, com a devida declaração de nulidade e arquivamento dos processos

derivados do AI 2010/000352-1 e AI 2010/000353-1. b) Quanto ao AI 2010/000411-1: O recorrente utiliza o mesmo argumento já mencionado com base no

art. 471 da LC Municipal 3.606/06, afirmando que houve preclusão do prazo da

Fazenda para manifestar-se em julgamento.


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O contribuinte reitera a argumentação apresentada na primeira

instância de que houve violação ao devido processo legal e os direitos de ampla

defesa e do contraditório por estarem ausentes na documentação recebida pela

Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, a numeração de folhas e a


Alega, que não foi informado em que itens da lista de serviços estão

enquadradas as situações que os fiscais entendem como sendo fatos geradores do

tributo.

O recorrente reitera a alegação de que goza do privilégio da

imunidade recíproca, não se submetendo à tributação municipal.

Afirma que o entendimento majoritário do STF é o de que a ECT

goza da imunidade recíproca.

Argumenta ainda que a imunidade não se restringe as suas

atividades finais, mas a qualquer prestação de serviço realizada pela ECT, aplicando

de forma irrestrita o Art. 150, VI, “a, CF/88.

O contribuinte anota, novamente, que caso o fisco siga com a

autuação, e eventualmente promova a execução, poderá ser condenado por

litigância de má-fé.

Defende o recorrente que os serviços postais não se limitam aos

monopolizados, e não cabe ao município tributar os serviços da ECT.

O recorrente aponta que a norma utilizada pelos fiscais para basear

as multas aplicadas não contem critérios objetivos, e por isso seria inaplicável.

Adiciona que a fundamentação estaria confusa e desconexa com as penalidades

aplicadas. Afirma ainda que a multa deveria ser aplicada apenas sobre o valor do

tributo original e não do atualizado, sob pena de bis in idem.

Por fim, defende que por não ser contribuinte, a norma não se aplica

à ECT, vez que esta é imune.





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derivados do AI 2010/000411-1. c) Quanto ao AI 2010/000359: O recorrente reitera a alegação de que goza do privilégio da







Menciona o art. 1 da lei 3.255/2003 e defende que a obrigação

acessória só atinge aos contribuintes de ISS, mas a ECT não é contribuinte.

Argumenta que os fiscais apenas de forma genérica informam que a

ECT deixou de prestar a DMS, sem informar de quais atividades deveriam ter

emitido tal declaração.

Reitera o argumento de que os serviços postais não se limitam aos

monopolizados, e não cabe ao município tributar os serviços da ECT.

Menciona o art. 154, V da Lei Complementar 3.606/06 e defende

que a obrigação acessória só atinge aos contribuintes de ISS, mas a ECT não é

contribuinte.




O contribuinte levanta que ainda que superada a tese da imunidade

a municipalidade não cumpriu a obrigação de demostrar no auto de infração a norma

específica para as atividades que pretende que sejam tributadas, bem como o

serviço deveria estar completamente descrito.


inadequação, à lista de serviços, das atividades.


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Aponta que nenhum dos itens constantes no Anexo I – 10.9, 15.00,

15.10, 15.16, 17.01, 19.01 e 26.1 se encontram previstos na lei 1.761/83,

referenciada no auto. Sendo assim, existe violação ao direito de ampla defesa da

ECT.

Reitera que a ECT possui imunidade, esta inclusive sustentada por

decisão STF, por esse motivo seria inviável a exigência de multa por

descumprimento de obrigação acessória.


instância.

Alega o contribuinte que à época dos fatos geradores (janeiro de

2005 a março de 2007) duas normas regeram a incidência e o lançamento do credito

tributário decorrente da obrigação acessória. E que, pelo princípio da anterioridade

anual, está equivocada a fundamentação normativa usada pelo auditor.











derivados do AI 2010/000359-1. d) Quanto ao Processo: 043.15.082/2011- (AI 2010/000359-1): O contribuinte reitera a argumentação apresentada na primeira


defesa e contraditório por estarem ausentes na documentação recebida pela


15





tributo.








O contribuinte anota, novamente, que caso o fisco siga com a

autuação, e eventualmente promova a execução, poderá ser condenado por

litigância de má-fé.

Os serviços postais não se limitam aos monopolizados, e não cabe

ao município tributar os serviços da ECT.










ECT.


instância.


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O recorrente defende que, nos termos do art. 153, LC Municipal

3.606/06, apenas os contribuintes de ISS estariam sujeitos à emissão de Nota fiscal,

e como a ECT é imune ao imposto municipal, esta não teria obrigação de emitir

qualquer Nota.



Adiciona que a fundamentação estaria confusa e desconexa com as

penalidades aplicadas.



Aponta ao final que a multa deve ser limitada ao valor de R$ 500,00

(quinhentos reais), como previsto no decreto.

O recorrente defende ainda a não aplicação da correção monetária

enquanto o débito esteja em discussão.



fiscal, com a devida declaração de nulidade e arquivamento do processo.

e) Quanto ao AI 2010/000354: Alega, com base no art. 471 da LC Municipal 3.606/06, que houve

preclusão do prazo da Fazenda para manifestar-se em julgamento, devendo ser

considerada a defesa da ECT totalmente procedente, tendo em vista que entre o

protocolo das impugnações de primeiro grau e o julgamento há um lapso temporal

maior que 30 dias.



defesa e contraditório por estarem ausentes na documentação recebida pela





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Alega, quanto aos dois autos, que não foi informado em que itens da

lista de serviços estão enquadradas as situações que os fiscais entendem como

sendo fatos geradores do tributo.








O contribuinte anota que caso o fisco siga com a autuação, e

eventualmente promova a execução, poderá ser condenado por litigância de má-fé.

O contribuinte reitera o argumento de que os serviços postais não se

limitam aos monopolizados, e não cabe ao município tributar os serviços da ECT.










ECT.


instância.

O recorrente defende que, nos termos do art. 153, LC Municipal

3.606/06, apenas os contribuintes de ISS estariam sujeitos à emissão de Nota fiscal,


18

e como a ECT é imune ao imposto municipal, esta não teria obrigação de emitir

qualquer Nota.




aplicadas.



Aponta ao final que a multa deve ser limitada ao valor de R$ 500,00

(quinhentos reais), como previsto no decreto.

O recorrente defende ainda a não aplicação da correção monetária

enquanto o débito esteja em discussão.




derivados do AI 2010/000354. f) Quanto ao AI 2010/000410-1: O recorrente reitera a alegação de que goza do privilégio da









defesa e do contraditório por estarem ausentes na documentação recebida pela




19



tributo.

Menciona o art. 1 da lei 3.255/2003 e defende que a obrigação





O contribuinte anota, assim como nos recursos supracitados, que

caso o fisco siga com a autuação, e eventualmente promova a execução, poderá ser

condenado por litigância de má-fé.

Os fiscais fundamentam a tributação na lei 3.255/03, que criou a

obrigação de DMS.

Alega o contribuinte que o art. 146, III, b da CF/88 veda que lei

ordinária crie obrigação como fez a mencionada lei.










ECT.


instância.

Afirma, novamente, que a autuação relativa ao ano de 2007 é

equivocada, por considerar que até dezembro de 2006, vigorou a disposição da lei


20

3255/83, que aponta ser inconstitucional. E que em 2007 as autuações só podem ter

como embasamento a LC Municipal 3.606/06. E que por disposição constitucional

um tributo criado por norma em um exercício só pode ser cobrado no seguinte.

Reitera o art. 1 da lei 3.255/2003 e defende que a obrigação















derivados do AI 2010/000410-1.

É o Relatório

PARECER DA PROCURADORIA

Em seguida, fora exarado parecer da procuradoria afirmando, em

primeiro lugar, quanto á preclusão argumentada, que o art. 471, da LC Municipal

3.606/06 tem caráter meramente disciplinar, não havendo prazo preclusivo que

comine pena de nulidade caso o julgamento não ocorra no período apontado.

No que se refere à violação aos princípios do contraditório, ampla

defesa e devido processo legal, ou ainda, da deficiência de fundamentação e

cerceamento de defesa, a procuradoria aponta que o Termo Final de Fiscalização e



21

seus anexos possuem as informações necessárias ao processo administrativo.

Afirma que inexiste obrigação e numeração aos papéis entregues ao contribuinte,

mas sim aos que compõe o processo administrativo.

O parecer levanta ainda que a fundamentação da decisão de

primeira instância fora suficiente para que o contribuinte apresentasse suas razões

de recurso, não havendo qualquer prejuízo.

Quanto à imunidade tributária, a procuradoria aponta que o STF, por

meio do RE nº 601392/PR, com repercussão geral reconhecida, reconhecera a

aplicação indistinta da imunidade a todos os serviços prestados pela ECT, nos

termos do art. 150, VI, a da CF/88, ou seja, imunidade recíproca.

Dessa forma, considerando a modulação dos efeitos apontadas pelo

STF, a procuradoria entende por inviável a manutenção dos Autos de Infração nº

2010/000796, 2010/000798, referentes ao não recolhimento do ISSQN no período

de janeiro de 2005 a outubro de 2009, tendo em vista a imunidade recíproca

alcançar os serviços objeto da fiscalização.

No que se refere à exigência da nota fiscal e da DMS o parecer

aponta que o gozo da imunidade ou benefício fiscal como a isenção não dispensa o

seu titular de cumprir as obrigações tributárias acessórias a que estão obrigados

quaisquer contribuintes.

Aponta como fundamento o RE com repercussão geral de número

627.051-PE. Este, que trata expressamente dos serviços da ECT conclui que caso a

lei exija a obrigação acessória deve ser cumprida, ainda que o contribuinte possua

imunidade quanto à obrigação principal.

Quanto à fundamentação legal, a procuradoria afirma que mostra-se

adequada, que não há que se falar em equívoco nos dispositivos utilizados pelo

fisco, vez que a legislação aplicada encontrava-se vigente ao tempo do fato gerador.

Diante do exposto, o parecer da procuradoria municipal opina pelo

conhecimento e parcial provimento do recurso voluntário, para que seja reformada a

Decisão nº 102/2013 e reconhecida a improcedência dos AI nº 2010/000352-1 e


22

2010/000353-1, e mantidas in totum as demais autuações referentes ao

descumprimento de obrigações acessórias (AI nº 2010/000359-1, 2010/000410-1.

2010/000411-1 e 2010/000354)

VOTO DO RELATOR

No que se refere aos argumentos apontados pelo contribuinte

quanto à preclusão de julgamento é preciso esclarecer que o art. 471 da Lei

Complementar 3.606/06 aponta prazo impróprio, ou seja, não possui o condão de

precluir o direito.

Nesse contexto, o prazo estabelecido pela lei complementar, nesse

caso, deve ser tomado como disciplinar, ou ainda, mera recomendação, não

havendo consequência de nulidade caso não seja cumprido. Dessa forma, é

descabido o argumento de que a superação do indicado no art. 471 teria como

consequência a nulidade das autuações ou julgamento.

Quanto às alegações do contribuinte acerca da violação aos

princípios do contraditório, ampla defesa e devido processo legal, ou ainda, da

deficiência de fundamentação e cerceamento de defesa, não merecem prosperar, se

não vejamos.

No percorrer das defesas apresentadas o contribuinte insiste em

afirmar que não há descrição exata das atividades tributadas, ou ainda, da atribuição

de cada atividade a um dos itens da lista de anexo. Ocorre que o Termo Final de

Fiscalização, documento acoplado ao presente processo fiscal, descreve

exatamente toda e qualquer informação necessária à autuação, seja do ponto de

vista do princípio da legalidade estrita, ou seja, o dever do fisco em apontar os

dispositivos legais correspondentes a cada caso, seja pela saciedade de

informações que possibilitem ao contribuinte a formulação de sua defesa.

Quanto à numeração dos documentos entregues ao contribuinte, é

preciso reiterar os argumentos apresentados pela procuradoria municipal, quais

sejam, os de que a obrigação de firma e numeração dos documentos refere-se aos


23

que compões o processo administrativo propriamente dito, e não àqueles entregues

ao contribuinte. Vale ressaltar ainda que a referida ausência em nada abala seu

direito de defesa ou do devido processo legal. Não há qualquer prejuízo.

Chegamos então ao ponto crucial do presente julgamento, a

imunidade recíproca. É preciso mencionar a decisão exarada pelo STF no RE nº

601392/PR em que a suprema corte decidiu, com repercussão geral, pela extensão

irrestrita da imunidade tributária recíproca do art. 150, VI, “a” CF/88 a todas as

atividades exercidas pela ECT.

Torna-se assim irrelevante a atividade praticada pela ECT, qualquer

que seja, o Supremo reconhece que esta estará, por força da constituição federal,

imune ao cumprimento de obrigações tributárias principais.

Nesse contexto, caem por terra os fundamentos dos autos de

infração de nº 2010/000796 e 2010/000798, vez que restou-se demonstrada a

imunidade tributária.

Entretanto, no campo das obrigações acessórias, a abordagem deve

ser distinta. Observa-se que a legislação prevê o preenchimento, pela ECT de

obrigações acessórias tais como emissão de Nota Fiscal e DMS. Dessa forma, o

próprio STF, RE 627.051-PE, com repercussão geral, decidiu que a imunidade

tributária não autoriza a exoneração de cumprimento das obrigações acessórias.

Dessa forma mostram-se devidas as autuações referentes às

obrigações acessórias.

Assim, compulsando as provas carreadas aos autos e norteado

pelos princípios que regem o processo administrativo tributário do formalismo

moderado, da busca verdade real e da presunção de legitimidade do ato

administrativo, passo a decidir o tema pelo(a):

a) Conhecimento e parcial provimento dos Recursos Voluntários;


24

b) Reforma da decisão 102/2013 para improcedência dos AI 2010/000352-1 e

2010/000353-1, e manutenção total dos AI nº 2010/000359-1, 2010/000410-1.

2010/000411-1 e 2010/000354.

DECISÃO DO CONSELHO

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, o Conselho de Contribuintes do

Município de Teresina, Estado do Piauí, na sessão realizada no dia 19 de julho de

2017, decidiu, por unanimidade dos votos, pelo conhecimento e provimento dos

RECURSOS VOLUNTÁRIOS no sentido de reforma da decisão 102/2013 para

improcedência dos AI 2010/000352-1 (Proc.043.17663/2010) e 2010/000353-1,

(Proc.043.17644/2010) e Conhecimento e Não Provimento dos Recursos Voluntário. AI nº 2010/000359-1, (Proc. 043.0499/13), AI 2010/000410-1 (Proc.

043.04100/13). 2010/000411-1 (Proc. 043.03967/13) e 2010/000354 (Proc.

043.04102/13). Condenando o Contribuinte ao pagamento das multas referentes às

multas assessórias, com os respectivos acréscimos legais, além de juros e multa

devido ao atraso no pagamento.

Participaram do presente Julgamento o Conselheiro Presidente

Ricardo Teixeira de Carvalho Junior, o Conselheiro Relator Antônio Jose da Cruz

Lira, o Conselheiro Francisco Jarbas do Nascimento Junior a Conselheira Maria

Luísa Carvalho Pereira, o Conselheiro Victor Coelho Cavalcante e o Conselheiro

José Gonçalves Lima Neto, bem como a Procuradora do Município Drª Viviane

Pereira Rocha. Ausente nessa sessão, o Conselheiro Marcílio Costa Soares,


Sala de sessões do Conselho de Contribuintes do Município de

Teresina, Estado do Piauí, 19 de julho de 2017.

Teresina, 19 de julho 2017.


25

Antônio José da Cruz Lira Ricardo Teixeira de Carvalho Junior Conselheiro Relator Conselheiro Presidente



REEXAME NECESSÁRIO E RECURSO VOLUNTÁRIO AUTO DE INFRAÇÃO Nº: 2011/000967, 2011/000968, 2011/000969-1, 2011/000970-1 e

2011/000971

PROCESSOS Nº: 043.40142/2011, 043.42179/2011, 043.21929/2012

CONTRIBUINTE: RICARDO DIAS INTERIORES E ARQUITETURA LTDA

CNPJ: 04.965.775/0001-52 CMC Nº: 085.232-5

RELATOR: CONSELHEIRO VICTOR COELHO CAVALCANTE

Sessão realizada em 08 de agosto de 2017.

Acórdão nº 049/2017

Ementa

TRIBUTÁRIO. ISS. RECURSO VOLUNTÁRIO E REEEXAME NECESSÁRIO, EM RAZÃO DA DECISÃO Nº 072/2015. CONTINUIDADE INFRACIONAL. MULTA SINGULAR. CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO RECURSO VOLUNTÁRIO e CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO REEXAME NECESSÁRIO.

RELATÓRIO

Passa-se à análise dos processos epigrafados, que promovem o

Reexame Necessário e Recurso Voluntário da Decisão nº 072/2015, de 18 de Junho de

2015, da Junta de Julgamento Tributário – JJT no qual julgou PROCEDENTE o Auto de

Infração nº 2011/000968 (Proc. nº 043.75523/2011); e PARCIALMENTE PROCEDENTES

os Auto de Infração nº 2011/000969-1 e 2011/000970-1 (Proc. nº 043.42179/2011); e


PARCIALMENTE PROCEDENTES aos Autos de Infração nº 2011/000967 (Proc. nº

043.75522/2011) e nº 2011/000971 (Proc. nº 043.75528/2011).

Os lançamentos originários decorrem de ação fiscal realizada junto ao

sujeito passivo para verificar o cumprimento das obrigações principais e acessórias

relativas ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza e às Taxas, abrangendo o

período de Setembro de 2006 a Agosto de 2011.

Do procedimento de Auditoria Fiscal resultaram as lavraturas dos autos

de infração acima relacionados, conforme situação descrita no Termo Final de

Fiscalização (TFF) nº 2011/001150A, fls. 7 a 9 do processo nº 043.75524/2011, tendo o

sujeito passivo impugnado as autuações requerendo a revisão ou anulação dos autos

lavrados pelo descumprimento da obrigação principal e consequente desconsideração

das atuações pelo descumprimento das obrigações acessórias na proporção dos valores

revisados e anulados, alegando, em síntese, o equívoco na aplicação da alíquota do ISS

e não observância da retenção do imposto devido pelo tomador do serviço.

Instada a manifestar-se nos autos da impugnação, a Auditora-Fiscal

autuante arguiu que:

a) Preliminarmente, a defesa requer a nulidade do AUTO DE INFRAÇÃO nº

2011/000971, sob a alegação de que a multa teve como competência outubro de 2011,

que está fora do período fiscalizado, sendo que esta é a competência em que foi

verificada a infração, não referindo-se ao período fiscalizado, portanto, mantém-se este

auto de infração;

b) No mérito, inicialmente reconheceu-se o erro na aplicação da alíquota de 5%

nos AUTO DE INFRAÇÃO nº 2011/000969 e nº 2011/000970, ao invés de ter aplicado a

alíquota correta de 3%, considerou também como devidamente comprovada as seguintes

alegações: I) retenção do serviço constante da ART nº 237.051, no valor de R$

147.888,00 (competência 09/2006), II) cancelamento da NF nº 232, no valor de R$

22.520,00 (competência 05/2008), III) retenção do serviço constante da NF nº 239, no

valor de R$ 20.520,00 (competência 06/2008), IV) retenção de serviços constantes das

NF nº 241 e 248, no valor de R$ 11.365,15 (competência 07/2008); V) retenção do serviço


constante da NFSe nº 31, no valor de R$20.350,49 (competência 09/2010).

Nesses termos, procedeu as exclusões desses valores da base de

cálculos dos Auto de Infração nº 2011/000969 e 2011/000970, nas devidas competências,

e corrigiu a aplicação da alíquota de 5% para a alíquota correta de 3%, o que resultou no

lançamento dos AUTO DE INFRAÇÃO nº 2011/000969-1 e 2011/000970-1, que

substituíram os lançamentos originais.

Notificado das alterações resultantes do pronunciamento da autoridade

fiscal nos autos da defesa, por meio do documento de fl. 138, a impugnante apresentou

contrarrazões dos AUTOS DE INFRAÇÃO nº 2011/000969-1 e 2011/000970-1 reiterando

os argumentos anteriormente apresentados. As razões da impugnação comentadas no

bojo processual foram analisadas e julgadas pela JJT na Decisão nº 072/2015, de 18 de

Junho de 2015, que assim concluiu, em síntese, sua análise da matéria, vejamos:

1. AUTOS DE INFRAÇÃO nº 2011/000969-1 e 2011/000970-1

Da análise das provas carreadas aos autos pela defesa a JJT concluiu

que assiste razão à impugnante em parte das suas alegações. Referente aos AUTOS DE

INFRAÇÃO nº 2011/000969 e 2011/000970, no que procede as alterações efetuadas pela

Auditora Fiscal autuante quando da sua manifestação – em conformidade com o disposto

no art. 347, V, da Lei Complementar (LC) nº 3.606/2006, o qual prevê a revisão de ofício

pela autoridade administrativa quando deve ser apreciado fato não conhecido ou não

provado por ocasião do lançamento anterior – que resultaram no lançamento dos AUTOS

DE INFRAÇÃO substitutivos de nº 2011/000969-1 e nº 2011/000970-1.

Não obstante, da análise dos arrazoados e documentos comprobatórios

apresentados pela defesa, confrontados com os dados constantes do Sistema de

Planejamento Fiscal operacionalizado pela Secretaria Municipal de Finanças, restou

comprovado que:

a) O Serviço registrado pela NFS nº 208, competência 10/2006, prestado em

favor do CEFET – PI, foi retido por este substituto tributário, conforme dado colhido do

Sistema de Planejamento Fiscal à fls. 13, proc. nº 043.21929/2012;


b) A NFS nº 232, comp. 05/2008, emitida em favor do TRE foi cancelada,

conforme declaração prestada por esse órgão e pronunciamento da autoridade fiscal;

c) o serviço registrado na NFS nº 271, competência 10/2008, prestado em favor

da Canadá Veículos, foi retido por esse substituto tributário;

d) o serviço registrado na NFS nº 277, competência 11/2008, prestado em favor

da Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda, foi retido por esse

substituto tributário;

e) no mês de fevereiro/2010, foram emitidas as NFS eletrônicas nº 11/12.

Por estas razões, em observância aos princípios da estrita legalidade

tributária e da verdade material que instrui o processo administrativo tributário, e,

especialmente, autorizado pelo regramento contido no art. 347, V, da LC nº 3.606/2006,

conclui-se que para serem PROCEDENTEs os AUTOS DE INFRAÇÃO nº 2011/000969-1

e 2011/000970-1 deles devem ser excluídos os valores lançados a título de ISS, apurado

em função da prestação de serviço constante das notas fiscais acima especificadas, nos

termos do Quadro Demonstrativo I, anexo ao decisum, porquanto ter sido comprovado a

devida retenção do imposto pelos tomadores desses serviços e o cancelamento da Nota

Fiscal nº 232.

Registre-se que deixaram de ser acolhidas as alegações de que:

I) houve a retenção do ISS pelo tomador dos serviços constantes nas NFS nº

255, 256, 257, 258 (mês 08/2008), 262 (09/2008), 270, 272, 273, 274 (mês 10/2008), 286,

287 (mês 12/2008), e das NFS nº 47, 49, 50 (mês 03/2011), 55, 56 (mês 04/2011), 59, 61,

62 (mês 05/2011) e 73 (mês 07/2011), uma vez que não foram apresentados pela

impugnante os comprovantes da retenção dos serviços registrados nas notas fiscais retro

citadas, bem como os dados colhidos junto ao Sistema de Planejamento Fiscal informam

o recolhimento do ISS devido por estas notas fiscais como próprio – isto é, de

responsabilidade do prestador de serviços, e não de terceiros.

II) os valores registrados pelos serviços prestados à JAPAN Motos LTDA (mês

03/2010) referem-se aos serviços registrados nas NFS nº 286 e 287, pois as NFS

supracitadas além de terem sido emitidas no mês de setembro de 2008 se referem à



JAPAN Motos sediada no município de Bacabal – MA, enquanto as ARTS referentes ao

mês de março (de 17.03.2010), tem como contratante a JAPAN Motos das cidades de

Lago da Pedra e Coroatá;

III) não se deve o ISS pelo serviço prestado ao Comando Aéreo Regional –

COMAR (mês 07/2010), uma vez que este não foi pago. Descarta-se essa hipótese pois o

“fato gerador do ISS ocorre no momento da prestação de serviço” (art. 89, da LC nº

3.606/2006) e sua incidência “se configura independentemente do pagamento,

recebimento ou não preço do serviço prestado ou qualquer condição relativa à forma de

sua remuneração” (art. 91, V, da LC nº 3.606/2006).

Em razão disto, a JJT julgou PARCIALMENTE PROCEDENTES os AUTO

DE INFRAÇÃO nº 2011/000969-1 e 2011/000970-1, consubstanciados no processo nº

043.42179/2011, às fls. 131 a 137, em conformidade com as modificações descritas

acima, e condena-se o sujeito passivo ao pagamento do ISS devido, corrigido

monetariamente e acrescido dos consectários legais condenatórios.

A JJT deixou de recorrer de ofício ao Conselho de Contribuintes em razão

de, nessas autuações, o crédito tributário possuía valor inferior ao definido no art. 583, do

Decreto nº 7.232, de 2007, c/c arts. 530 e 531 da Lei Complementar nº 3.606 de 2006.

Contudo, mesmo com a reforma parcial da impugnação julgada, o Contribuinte impetrou,

tempestivamente, Recurso Voluntário (proc. 043.7428/2011), buscando reforma da

decisão da JJT para considerar insubsistentes os Autos de Infração nº 2011/000969-1 e

2011/000970-1, apresentando, para tanto, uma reiteração e ratificação dos mesmos

argumentos anteriormente apresentados na defesa e na contrarrazão.

Além disso, não foi colacionada nenhuma documentação nova ao

Recurso. Assim, pelos mesmos motivos já detalhadamente especificados acima o

Contribuinte pleiteiou nova análise e julgamento por este Conselho.

2. AUTOS DE INFRAÇÃO nº 2011/000967 e 2011/000968 Restou comprovado nos autos da defesa que o valor de R$ 147.888,00

lançados no referido AUTO DE INFRAÇÃO, referente à competência de setembro de


2006, é parte integrante dos serviços originários das NFS nº 207, 209, 210, 211, 212, 213,

216, 219, 221, 222 emitidas para a CEF, sendo que dessas notas fiscais, apenas as

competências respectivas de outubro e dezembro de 2006, isto é, NFS nº 207, 209 e 210,

não foram declaradas.

Nestes termos, deve ser excluído do somatório registrado no campo de

“Valor dos Serviços Prestados” do AUTO DE INFRAÇÃO nº 2011/000967, o referido valor

referente à competência de 09/2006, para que este seja procedente, e mantido na íntegra

o AUTO DE INFRAÇÃO nº 2011/000968. Julga-se, portanto, PROCEDENTE o AUTO DE

INFRAÇÃO nº 2011/000968 (proc. 043.75523/2011) e PARCIALMENTE PROCEDENTE o

AUTO DE INFRAÇÃO nº 2011/000967 (proc. 043.75522/2011), e condena-se o sujeito

passivo ao pagamento da multa com os acréscimos legais pertinentes.

A JJT deixou de recorrer de ofício ao Conselho de Contribuintes em razão

de, nessas autuações, o crédito tributário não alcançar o valor de alçada estabelecido

pela Lei Complementar nº 3.606 de 2006. Deixa-se registrado que ambos AUTOS DE

INFRAÇÃO não foram objeto de Recurso Voluntário.

3. AUTO DE INFRAÇÃO nº 2011/000971 Quanto à autuação lavrada pelo descumprimento da obrigação acessória

de emissão de Notas Fiscais de Serviços – NFS em todas as operações constitutivas de

fato gerador de ISS, verifica-se que restou comprovado nos autos que o Contribuinte

prestou serviços sem a emissão dos documentos fiscais correspondentes, conforme o

item 5.1 do TFF, caracterizando infringência ao art. 153 da LC nº 3.606/2006 c/c art. 153,

do Dec. nº 7.232/2007.

Não obstante, em relação à emissão de notas fiscais de serviços,

tratando-se da aplicação de infração apurada na mesma ação fiscal, a legislação tributária

não prevê a aplicação da multa por competência, mas a sua aplicação em uma única vez.

Julga-se, desta feita, PARCIALMENTE PROCEDENTE o AI nº 2011/000971 (proc. nº

043.75528/2011), devendo ser efetuada a modificação aqui circunstanciada, ou seja, deve

ser lançado, a título de multa punitiva, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), somente


o valor da quantidade de 1 (uma) infração, com os acréscimos legais devidos, e não de 7

(sete) infrações, como apresentado na lavratura original.

A JJT recorreu de ofício ao Conselho de Contribuintes do referido AUTO

DE INFRAÇÃO, para que este Colegiado proceda ao Reexame Necessário, nos termos

do art. 530 da LC nº 3.606 de 2006. Afirma-se, ainda, que este AUTO DE INFRAÇÃO não

foi objeto do Recurso Voluntário apresentado pelo Contribuinte.

MANIFESTAÇÃO DA PROCURADORIA

A Procuradoria Municipal, por meio de parecer, da lavra da

Procuradora do Município Cláudia Roberta da Silveira Clêrton, manifestou-se pelo

CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO do Recurso Voluntário e pelo

CONHECIMENTO E PROVIMENTO DO REEXAME NECESSÁRIO, ensejando a

manutenção parcial da Decisão nº 072/2015, divergindo da decisão da JJT apenas

para julgar procedente o Auto de Infração nº 2011/00971, considerando que a multa

deverá ser aplicada por infração constatada pela fiscalização.

VOTO DO RELATOR No mérito, após análise técnica dos autos e averiguação da

documentação apresentada, assim como os argumentos da decisão recorrida e do

Recurso Voluntário protocolado, posiciono-me nos termos das linhas a seguir transcritas.

Inicialmente, em sede de Recurso Voluntário, retoma o Recorrente às

alegações constantes no bojo da impugnação para requerer a revisão/anulação dos

autos, com os mesmo subsídios de prova e argumentos que embasaram a decisão nº

072/2015.

Nesse sentido, com relação aos AUTOS DE INFRAÇÃO nº 2011/000969-

1 e nº 2011/000970-1, revisados de ofício pela autoridade administrativo e objeto do

Recurso Voluntário, o Contribuinte não juntou à peça recursal quaisquer documentos

comprobatórios de sua alegação capazes de afastar a aplicabilidade destes AUTOS DE


INFRAÇÃO, assim me manifesto no sentido de manter o entendimento do referido

decisum, em consonância com a decisão da JJT que excluiu os valores

comprovadamente retidos pelos substitutos tributários, tudo verificado através do cotejo

entre os documentos probatórios apresentados pelo Contribuinte e dos dados constantes

do Sistema de Planejamento Fiscal (SPF) operacionalizados pela Secretaria Municipal de

Finanças, observados os princípios da legalidade e verdade material.

Ademais, quanto ao AI nº 2011/000967, objeto do Recurso Voluntário e

Reexame Necessário, referente ao descumprimento de obrigação acessória, manifesto-

me em consonância à decisão da JJT, para que seja excluído o valor de R$ 147.888,00

(cento e quarenta e sete mil, oitocentos e oitenta e oito reais) lançado na competência

09/2006, uma vez que restou comprovado pelo sujeito passivo que a referida quantia é

parte integrante das prestações de serviços originárias das NFS nº 207, 209, 210, 211,

212, 213, 216, 219, 221 e 222, emitidas para a CEF, não tendo sido declaradas apenas as

NFS 207 e 210 (cujos valores foram lançados na competência 12/2006).

Por sua vez, quanto à procedência integral do AUTO DE INFRAÇÃO nº

2011/000968, objeto do Recurso Voluntário, lavrado pelo descumprimento de obrigação

acessória (a falta de informações na DMS), é manifesta, pois restou comprovado a

prestação do serviço sem que a apresentação das informações exigidas por Lei. Assim

não merece prosperar o Recurso Voluntário interposto, mesmo comprovado o

cumprimento da obrigação principal.

Frise-se ainda, quanto à obrigação acessória, objeto do AUTO DE

INFRAÇÃO nº 2011/000968, é cediço que o seu descumprimento pode constituir infração

à legislação tributária, independentemente da obrigação principal, haja vista que decorrem

de lei, conforme preceito contido no art. 113, § 2º, do CTN e art. 321, § 2º da LC nº

3.606/2006.

Por fim, quanto ao AUTO DE INFRAÇÃO 2011/000971, mantenho

também a decisão da JJT, em oposição ao Auditor Fiscal autuante e à manifestação da

Procuradoria Municipal, defendendo a tese de que deve ser lançada, a título de multa

punitiva, SOMENTE O VALOR DE UMA INFRAÇÃO, pois trata-se de infrações apuradas



na mesma autuação fiscal, restando caracterizada a continuidade infracional que enseja a

aplicação de multa singular, pois a legislação tributária municipal não prevê

categoricamente a aplicação da multa por competência, em consonância às decisões do

Superior Tribunal de Justiça que possui entendimento pacífico quanto à continuidade

infracional aplicada a ilícitos administrativos da mesma natureza, assim como

entendimento majoritário deste Conselho.

Ante o exposto, voto pela manutenção integral da decisão nº 072/2015 da

Junta de Julgamento Tributário, comprovado o rigor jurídico com que o órgão julgador de

1ª instância procedeu, norteando-se pelos princípios da legalidade e da razoabilidade.

Desta feita, voto pelo CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO RECURSO

VOLUNTÁRIO e CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO REEXAME

NECESSÁRIO.

DECISÃO DO CONSELHO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, o Conselho de

Contribuintes do Município de Teresina, Estado do Piauí, em sessão realizada dia 08 de

agosto de 2017, decidiu, pelo voto de qualidade do Presidente deste Conselho, pelo

CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO RECURSO VOLUNTÁRIO e

CONHECIMENTO E NÃO PROVIMENTO DO REEXAME NECESSÁRIO, para manter a

decisão 072/2015 da Primeira Instância Administrativa. Acompanharam também o voto do

Relator, os Conselheiros Antônio José da Cruz Lira, a Conselheira Leonice Benício Costa

e Marcílio Costa Soares.

Em destaque, o voto divergente do Conselheiro José Gonçalves Lima

Neto que foi acompanhado pelas Conselheiras Nelma Maria Cardoso Lemos, Noemi

Rocha Monteiro da Silva e Maria Luísa Carvalho Pereira, que deram conhecimento e

provimento ao REEXAME NECESSÁRIO, nos termos da autuação fiscal.

Participaram do presente Julgamento a Procuradora do Município Cláudia

Roberta da Silveira Clêrton, o Conselheiro Relator Victor Coelho Cavalcante, o CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO MUNICÍPIO DE TERESINA

Conselheiro Presidente Ricardo Teixeira de Carvalho Junior, o Conselheiro José

Gonçalves Lima Neto, o Conselheiro Antônio José da Cruz Lira, a Conselheira Nelma

Maria Cardoso Lemos, a Conselheira Leonice Benício Costa, a Conselheira Noemi Rocha

Monteiro da Silva, o Conselheiro Marcílio Costa Soares e a Conselheira Maria Luisa

Carvalho Pereira.


Sala de sessões do Conselho de Contribuintes do Município de Teresina,

Estado do Piauí, 08 de agosto de 2017.

Teresina, 08 de agosto de 2017.

Victor Coelho Cavalcante Ricardo Teixeira de Carvalho Júnior

Conselheiro Relator Conselheiro Presidente

SEXTO TERMO ADITIVO CONTRATUAL REF. CONTRATO Nº 9912296422/2012. Que entre si fazem Secretaria Municipal de Educação e a Em-presa Brasileira de Correios e Telégrafos). CONTRATANTE: Secretaria Munici-pal de Educação – SEMEC - CNPJ 06.554.869/0005-98. CONTRATADA: ECT – Empresa Pública, constituída nos termos do Decreto-Lei nº 509, de 20 de março de 1969 – CNPJ 34.028.316/0022-38. OBJETO: O presente Termo Aditivo tem por objeto: 1.1 Incluir no Contrato Múltiplo o subitem 2.3 da cláusula SEGUNDA- DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS, contendo o Termo de Categorização e Bene-fícios da Política Comercial dos Correios; 1.2 Incluir no Contrato Múltiplo o(s) serviços(s) encomendas nacionais por meio do(s) ANEXO(s) correspondente(s), rubricado(s) pelas partes, contendo os procedimentos pertinentes ao serviço inclu-ído, efetivando-se quando da assinatura deste Termo; 1.3 Excluir no Contrato Múl-tiplo o(s) serviço(s) SEDEX E PAC por meio do(s) ANEXO(s) correspondente(s), rubricado(s) pelas partes, contendo os procedimentos pertinentes ao serviço in-cluído, efetivando-se quando da assinatura deste Termo; 1.4. A prorrogação da vigência do Contrato original por mais 12 meses. CLÁUSULA SEGUNDA – DA INCLUSÃO. 2.1. Inclusão do subitem 2.3 na cláusula SEGUNDA – DA EXECU-ÇÃO DOS SERVIÇOS com a seguinte redação: “2.3. A CONTRATANTE será categorizada pela ECT, conforme tabela definida no Termo de Categorização e Benefícios da Política Comercial dos Correios, disponível no site www.correios.com.br”. 2.2. Inclusão do ANEXO de Encomendas Nacionais ao contrato origi-nal conforme modelo(s) apenso(s) a este termo. CLÁUSULA TERCEIRA – DA EXCLUSÃO. Excluir o(s) ANEXO(s) que tratam dos serviços de SEDEX E PAC do contrato original. CLÁUSULA QUARTA – DA PRORROGAÇÃO. Em con-formidade com art. 57, II da Lei nº. 8.666/93 e com cláusula sétima do contrato ora aditado, as partes acordam em prorrogar o contrato por 12 (doze) meses, de 12/06/2017 até 12/06/2018. DATA DE ASSINATURA: 09/06/2017. ASSINAM: PELA CONTRATANTE – Kleber Montezuma Fagundes dos Santos. PELA CON-TRATADA – José Cristino de Sousa – Diretor Regional ECT/PI; Semiramis Elvas de Aragão Melo – Gerente de Vendas ECT/PI.

QUARTO TERMO ADITIVO CONTRATUAL Nº 279/2017/SEMEC/PMT (ref. Contrato nº 351/2015/SEMEC/PMT – Processo Administrativo nº 044.09503/2017/SEMEC/PMT – Concorrência nº 42/2015/SEMEC/PMT – Pro-cesso Licitatório nº 042.3246/2015/SEMEC/PMT). CONTRATANTE: Secretaria Municipal de Educação – SEMEC - CNPJ 06.554.869/0005-98. CONTRATADA: Construtora F M Ltda - EPP – CNPJ 04.521.201/0001-95. OBJETO: Constitui objeto do presente Termo Aditivo as alterações ao Contrato nº 351/2015/SEMEC/

PMT, conforme abaixo: 1. PRORROGAÇÃO do prazo de execução por mais um período de 120 (cento e vinte) dias, tendo início em 08/06/2017, vigorando, por-tanto, até 06/10/2017. 2. PRORROGAÇÃO do prazo de vigência por mais um período de 90 (noventa) dias, tendo início em 09/09/2017, vigorando, portanto, até 08/12/2017. DATA DE ASSINATURA: 26/05/2017. ASSINAM: PELA CON-TRATANTE – Kleber Montezuma Fagundes dos Santos. PELA CONTRATADA – Leonardo Saker Monteiro Rosa.

PRIMEIRO TERMO ADITIVO CONTRATUAL Nº 450/2017/SEMEC (ref. Contrato nº 276/2016/SEMEC/PMT – Processo Administrativo nº 044-11761/2017/SEMEC – Pregão Presencial nº 002/2016/SEMEC/PMT – Proces-so Licitatório nº 042-4775/2015/SEMEC/PMT – Ata de Registro de Preços nº 005/2016/SEMEC/PMT). CONTRATANTE: Secretaria Municipal de Educação – SEMEC - CNPJ 06.554.869/0005-98. CONTRATADA: M. da G. de C. Brito Comércio e Serviços – ME, nome fantasia Multtserv Empreendimentos – CNPJ 05.042.636/0001-10. OBJETO: Constitui objeto deste Termo Aditivo as altera-ções ao Contrato nº 276/2016/SEMEC, conforme abaixo: 1. A PRORROGAÇÃO do prazo de vigência por mais um período de 12 (doze) meses, tendo início em 01/08/2017, vigorando, portanto, até 01/08/2018. DATA DE ASSINATURA: 31/07/2017. ASSINAM: PELA CONTRATANTE – Kleber Montezuma Fagundes dos Santos. PELA CONTRATADA – José Rodrigues Pessoa Filho.

PRIMEIRO TERMO ADITIVO CONTRATUAL Nº 463/2017/SEMEC (ref. Contrato nº 419/2016/SEMEC/PMT – Processo Administrativo nº 044-13420/2017/SEMEC – RDC Presencial nº 06/2015/SEMEC/PMT – Processo Licitatório nº 042-2001/2015/SEMEC/PMT). CONTRATANTE: Secretaria Mu-nicipal de Educação – SEMEC - CNPJ 06.554.869/0005-98. CONTRATADA: J. E. Esquadrias de Ferro e Alumínio Ltda – CNPJ 00.255.269/0001-19. OBJETO: Constitui objeto deste Termo Aditivo as alterações ao Contrato nº 419/2016/SE-MEC, conforme abaixo: 1. A PRORROGAÇÃO do prazo de vigência por mais um período de 120 (cento e vinte) dias, tendo início em 09/08/2017, vigorando, por-tanto, até 07/12/2017. DATA DE ASSINATURA: 08/08/2017. ASSINAM: PELA CONTRATANTE – Kleber Montezuma Fagundes dos Santos. PELA CONTRA-TADA – José Ernandes Oliveira de Sousa.

TERCEIRO TERMO ADITIVO CONTRATUAL Nº 465/2017/SEMEC (ref. Contrato nº 363/2015/SEMEC/PMT – Processo Administrativo nº 044-12968/2017/SEMEC/PMT – Concorrência nº 44/2015/SEMEC/PMT – Processo Licitatório nº 042-3741/2015/SEMEC/PMT). CONTRATANTE: Secretaria Mu-nicipal de Educação – SEMEC - CNPJ 06.554.869/0005-98. CONTRATADA: Padrão Engenharia e Construções Ltda – CNPJ (MF) 00.394.772/0001-55. OBJE-TO: Constitui objeto deste Termo Aditivo as alterações ao Contrato nº 363/2015/SEMEC, conforme a seguir:1. A PRORROGAÇÃO do prazo de vigência por mais um período de 120 (cento e vinte) dias, tendo início em 04/09/2017, vigorando, portanto, até 02/01/2018. 2. A PRORROGAÇÃO do prazo de execução por mais um período de 120 (cento e vinte) dias, tendo início em 10/08/2017, vigorando, portanto, até 08/12/2017. DATA DE ASSINATURA: 09/08/2017. ASSINAM: PELA CONTRATANTE – Kleber Montezuma Fagundes dos Santos. PELA CON-TRATADA – Josivan de Carvalho Rego.

CONTRATO Nº 615/2017/SEMEC/PMT (Processo Administrativo nº 044.11996/2017/SEMEC – Inexigibilidade de Licitação nº 13/2017 – Art. 25, caput, da Lei nº 8.666/93).CONTRATANTE: Secretaria Municipal de Educação – SEMEC – CNPJ 06.554.869/0005-98.CONTRATADA: Rede Feminina Estadu-al de Combate ao Câncer do Piauí – CNPJ 12.175.857/0001-21.OBJETO: 1.1. A presente contratação tem por objeto a aquisição de 300 (trezentos) tickets do sanduíche “Big Mac”, em prol da Campanha Nacional “McDia Feliz”, que é um evento de repercussão nacional e de reconhecida credibilidade e que mais arrecada fundos para o combate ao câncer infantojuvenil, conforme especificações contidas no anexo único deste contrato, onde serão beneficiados o total de 300 (trezentos) alunos das Escolas Municipais e Centros Municipais de Educação Infantil, confor-me abaixo especificadas: Nº; UNIDADE DE ENSINO; VAGAS; 01. E. M PIRIPIRI – 50; 02. E. M. ANTONIO FERRAZ – 50; 03. E. M. IOLANDA RAULINO – 50; 04. E. M TIO BENTES – 50; 05. CMEI SANTA TERESINHA – 50; 06. CMEI MARIA DO AMPARO - 50. VALOR: R$ 4.650,00 (quatro mil seiscentos e cinquenta reais). RECURSOS: Tesouro Munici-pal, fonte 0101, classificação orçamentária 09001.1236100092.093 – Apoio ao Es-colar, elemento de despesa 3350.41 – Contribuições. VIGÊNCIA: 06 (seis) meses, contados a partir da data da sua assinatura. DATA DE ASSINATURA: 10/08/2017. ASSINAM: PELA CONTRATANTE – Kleber Montezuma Fagundes dos Santos. PELA CONTRATADA – Carmen Lúcia Castelo Branco Rocha Campelo.

TERMO ADITIVO Nº 004 AO CONTRATO Nº 014/2014 - SEMDUH/PMT. Pregão Eletrônico n. 002/2013-ALEPI. Processo n. 030.01351/2017-SEMDUH/PMT. Contratada: SERVFAZ – SERVIÇOS E MÃO DE OBRA LTDA. CNPJ n. 10.013.974/0001-63. Objeto: acréscimo de 06 postos de trabalho ao Lote 03 (ser-viços gerais – contínuos e afins). Valor mensal do acréscimo: R$ 20.275,68 (vinte mil duzentos e setenta e cinco reais e sessenta e oito centavos). Data da assinatura: 04/08/2017. Assina pela parte Contratante o seu Secretário, o Eng. Marco Antônio Ayres Corrêa Lima, e pela Contratada a sua Representante Legal, a Sra. Daniela Roberta Duarte da Cunha. ACRÉCIMO DE POSTOS DE TRABALHO. DISCRI-MINAÇÃO: Lote 03 – Serviços Gerais, contínuos e afins. Auxiliar de Serviços gerais com insalubridade. QUANTIDADE CONTRATADA: 22. QUANTIDADE ACRESCIDA: 06. VALOR UNITÁRIO: R$ 3.379,28. VALOR TOTAL DOS 06 POSTOS: 20.275,68.

APOSTILA N. 001 AO CONTRATO N. 002/2017 - SEMDUH/PMT. Pregão Eletrônico SRP n. 123/2016-FHT/PMT (Adesão). Expediente n. n. 07/2017-Nú-

Secretaria Municipal de Educação

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação


cleo Financeiro/SEMDUH-PMT. CONTRATADA: CR DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS GERAIS LTDA. CNPJ n. 05.106.833/0001-55.Apostilamento n. 001 ao Contrato n. 002/2017-SEMDUH/PMT, Expediente n. 07/2017-Núcleo Fi-nanceiro/SEMDUH, conforme o disposto no artigo 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666/1993, visando à substituição do Elemento de Despesa constante no item 2.3. da cláusula segunda (do preço) do contrato em referência. Devendo, desta feita, figurar na sua classificação orçamentária o Elemento de Despesa descrito abaixo: Elemento de Despesa: 33.90.30 – Material de Consumo; Projeto/Ativi-dade: 2234 – Administração da Secretaria; e Fonte de Recursos: 0100 – Recurso Próprio. INALTERABILIDADE: Permanecem inalteradas as demais cláusulas do contrato n. 002/2017-SEMDUH/PMT que não colidirem com o disposto neste Apostilamento. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: item 2.3. da cláusula segunda (do preço) do contrato n. 002/2017-SEMDUH/PMT e artigo 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666/1993. Teresina-PI, 28 de julho de 2017. Engº. Marco Antônio Ayres Corrêa Lima, Secretário da SEMDUH.

ERRATA N. 001 A ATA DE REGISTRO DE PREÇOS N. 04/2017 - SE-MDUH/PMT E AO CONTRATO N. 011/2017 - SEMDUH/PMT. Referente à Ata de Registro de Preços n. 04/2017 e ao Contrato 011/2017-SEMDUH/PMT. Contratante: Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SE-MDUH. Contratada: LOCALTOS LTDA - EPP.PREGÃO ELETRÔNICO SRP N. 017/2017-RELANÇAMENTO-SEMDUH/PMT.Processo n. 042.01442/2017-SE-MDUH/PMT. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação – SEMDUH, representada por seu Secretário, o Eng°. Marco Antônio Ayres Corrêa Lima, por solicitação do Controle Interno, torna pública e oficializa a presente ERRATA à Ata de Registro de Preços n. 04/2017 e ao Contrato n. 011/2017-SEMDUH/PMT, em função de erro de grafia na nomenclatura do códi-go do DNIT - Setembro/2016 no item 1.1. das tabelas, constantes, respectivamen-te, nas cláusulas quarta (do preço e especificação do objeto) da Ata de Registro de Preços n. 04/2017 e nona (das quantidades a serem contratadas) do Contrato n. 011/2017, conforme a seguir: 1. Retifica a numeração do código do DNIT - Se-tembro/2016, para a seguinte redação: Onde se lê: “1 A 00 002 04”. Leia-se: “1 A 00 002 03”. Teresina-PI, 18 de agosto de 2017. Engº. Marco Antônio Ayres Corrêa Lima, Secretário da SEMDUH.

PORTARIA Nº 006, de 18 de agosto de 2017. Nomeia os representantes do Poder Público e da Sociedade Civil para composição da Comissão Organizadora da II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial no município de Teresi-na. O Secretário Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas - SEMCASPI, no uso de suas competências e com base no Decreto Nº 17.039, de 17 de julho de 2017, o qual convoca a II Conferência Municipal de Promoção da Igualdade Racial do Município de Teresina, na forma que especifica, RESOLVE: Art. 1º - Nomear para compor a Comissão Organizadora da II Conferência Munici-pal de Promoção da Igualdade Racial do Município de Teresina, com o tema “Bra-sil na Década dos Afrodescendentes: Reconhecimento, Justiça, Desenvolvimento e Garantia de Direitos” a ser realizada nos dias 24 e 25 de agosto de 2017, os se-guintes membros: I. Representantes da Secretaria Municipal de Cidadania, Assis-tência Social e Políticas Integradas – SEMCASPI a) Maria de Deus Fernandes de Araújo – GDH; b) Sandra de Nazaré Caetano – GDH; c) Suelência Maria de Deus Barros – GPSB; d) Adriano Soares da Silva – GSAN; e) Karla Vianna Azevedo de Oliveira – GSUAS. II - Representante Fundação Municipal de Saúde – FMS: a) Ana Maria da Silva Oliveira. III - Representante da Secretaria Municipal da Ju-ventude – SEMJUV: a) Rodrigo Maxwel Saraiva de Sousa. IV - Representantes do Fórum de Entidades Negras: a) Conceição de Maria S. Silva; b) Maria Assunção Sousa de Aguiar; c) Claúdio Roberto S. Morais. V - Representantes do Movimento de Terreiros: a) Eufrazina Gomes Aurélio – RENAFRO; b) Eleuza Dias da Silva – RENAFRO; c) Rondinele dos Santos – CENARAB; d) William Jackson Barbosa Dutra – CENARAB. Art. 2º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica-ção. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. Teresina/PI, 18 de agosto de 2017. FRANCISCO SAMUEL LIMA SILVEIRA, Secretário da SEMCASPI.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ELEIÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL PARA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE TERESINA – BIÊNIO 2018/2020. A Comissão Eleitoral designada conforme deliberado em 14ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, com a presença de represen-tantes do Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Teresina - FMDCAT, realizado em 01 de agosto de 2017, reuniu-se na Casa de Zabelê, Avenida Pedro Freitas, Bairro Vermelha, Teresina, vem convocar a eleição para representantes das Organizações da Sociedade Civil do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCAT, a ser realizada no dia 10 de outubro de 2017. REGIMENTO ELEITORAL - DA COMPOSIÇÃO DA COMIS-SÃO ELEITORAL. Art. 1º - A eleição para escolha das Entidades da Sociedade Civil para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Te-resina - CMDCAT, relativo ao biênio 2018/2020, será regulada por este Regimen-to, nos termos do Edital de convocação. & 1º - A eleição será coordenada pela Comissão Eleitoral de acordo com a deliberação da Reunião Ordinária do CMD-CAT de 1º de agosto de 2017, realizada no Auditório do Edifício Centro Nacional de Cultura e Justiça – CENAJUS, situado à Rua Coelho Rodrigues, nº 954, Centro, Teresina, cuja composição é a seguinte: Nome da Entidade: Ação Social Arquidio-cesana – ASA; Nome da Entidade: Centro da Juventude Santa Cabrini – CJSC; Nome da Entidade: Fundação Municipal de Saúde – FMS; Nome da Entidade: Conselho da Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente –CMDCAT- Re-presentante: Lucas Probo Reinaldo; Nome da Entidade: Fazenda da Paz; Nome da Entidade: Grupo de Mulheres do Promorar; Nome da Entidade: Secretaria Muni-cipal de Juventude – SEMJUV. DOS ELEITORES Art. 2º - Poderão participar do processo eleitoral todas as Organizações da Sociedade Civil que atuem nas áreas de atendimento, defesa e promoção de crianças e adolescentes devidamente regis-tradas, atualizadas ou em processo de renovação no Conselho Municipal dos Di-

reitos da Criança e do Adolescente, nos termos dos artigos 90 e 91 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Parágrafo 1º - As Instituições que solicitarem renovação e tiverem seu pedido negado serão automaticamente, desclassificadas do processo. Art. 3º - A inscrição das Entidades será feita através de requerimento dirigido à Comissão Eleitoral, mediante apresentação da seguinte documentação: I – Cópia da Ata de Eleição ou nomeação e da posse da atual diretoria; II – Cópia do CNPJ; III – Termo de indicação do/a delegado/a que representará a entidade na eleição, subscrito pelo representante legal da entidade, quando não for o próprio; IV – Có-pia da cédula de identidade do Delegado/a; V – Cópia do registro atualizado ou cópia do pedido de inscrição. & 1º - A falta de algum dos documentos acima men-cionados implicará na não homologação da entidade pela Comissão Eleitoral. Art. 4º - O local para inscrição será na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Teresina, localizado à Rua Coelho Rodrigues, nº 954, Centro, Edifício CENAJUS – 1º andar, Teresina. Art. 5º - Todas as entidades ins-critas e homologadas pela Comissão Eleitoral estarão regularmente habilitadas a votar e serem votadas. Parágrafo Único – A Entidade habilitada a votar e que tiver interesse em ser votada deverá preencher sua opção como candidato no formulário próprio de inscrição, a fim de que possa constar na cédula eleitoral previamente elaborada. Art. 6º - Período de inscrição das entidades será de 28 de agosto a 06 de setembro de 2017, no horário de 8:30 às 13hs. Art. 7º - A Comissão Eleitoral de posse dos documentos de que trata o Art. 3º apreciará os mesmos e divulgará na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMD-CAT, no dia 12 de setembro de 2017, a lista das entidades aptas a votarem e a se-rem votadas, ficando o dia 13/09/2017 como prazo improrrogável para o ofereci-mento de impugnações, no horário de 8:30 às 13hs. Art. 8º - A Comissão Eleitoral julgará as eventuais impugnações, homologando e publicando a listagem final no dia 21 de setembro de 2017, na Sala de reuniões do CMDCAT. DA ELEIÇÃO. Art. 9º - A eleição das Organizações da Sociedade Civil do CMDCAT se dará em turno único de votação, das 8:30 às 13hs, na Sala de reunião do CMDCAT, localizado à Rua Coelho Rodrigues, nº 954, Edifício CENAJUS – Centro, Teresina. Art. 10º - A mesa receptora e apuradora será formada por 03 (três) membros, sendo 01 (um) Presidente, 01 (um) secretário, 01 (um) mesário, designados antecipadamente pela Comissão Eleitoral. & 1º - As impugnações e protestos relativos ao ato eleitoral deverão ser dirigidos por escrito à Comissão Eleitoral, sendo assinado pela Mesa Receptora. & 2º - Os votos impugnados serão tomados em separados, colocados em envelope próprio e depositados na urna eleitoral, constando à exposição dos motivos. Art. 11 – Cada delegado/a inscrito, deverá se dirigir ao local de votação munido/a de documento oficial com foto e, após assinar a listagem de delegados/as inscritos, receberá a cédula de votação. & 1º - A cédula de votação conterá em seu interior, espaço para que sejam assinalados os nomes das entidades que se de-seja votar, no máximo 08 (oito) votações, de modo que uma vez dobrada, garanta sigilo total. & 2º - A cédula de votação deverá ser rubricada por todos os membros da mesa receptora. Art. 12 – Antes do início da votação, a urna será lacrada pelo Presidente da mesa. Art. 13 – Após o encerramento da votação, a urna será aberta, devendo o Presidente da mesa, após a apuração, lavrar a Ata da Eleição, contendo as ocorrências. Parágrafo Único – A Ata uma vez lavrada será assinada pela Mesa Receptora e pelos delegados que tiverem interesse. DA APURAÇÃO. Art. 14 – A contagem dos votos será realizada no local da votação, após o encerramento, por uma junta apuradora, composta pelos membros da Mesa receptora, nos termos do Parágrafo Único do Art. 13, deste Regimento, garantida a presença dos delegados/as candidatos/as. & 1º - Antes da abertura da urna, a Junta Apuradora se pronun-ciará sobre os pedidos de impugnações, protestos e ocorrências, por venturas cons-tantes da Ata de Eleição. & 2º - Caberá recurso imediato à Comissão Eleitoral, realizado por escrito, em caso de discordância do pronunciamento da Junta Apura-dora, realizando-se normalmente, a apuração com devido registro do recurso. & 3º - A Junta Apuradora deve encaminhar a Ata lavrada, com o resultado da votação imediatamente para o CMDCAT, em atenção à Comissão Eleitoral. Art. 15 - O critério de desempate para eleição de entidades com idêntica votação será o de mais antiga inscrição no CMDCAT. Art. 16 – No prazo de 24 horas após o encer-ramento da apuração dos votos a Comissão Eleitoral reunir-se-á, no dia 11/10/2017 para apreciação dos recursos e homologação do resultado. Art. 17 – O resultado final da votação será comunicado à Presidência do CMDCAT, na Reunião Ordiná-ria do dia 17/10/2017, que deverá providenciar a sua publicação no Diário Oficial do Município. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS. Art. 18 – As entidades eleitas indi-carão seus Conselheiros Titulares e Suplentes, até o dia 31/10/2017, que deverão preencher os seguintes requisitos: I – Ter idade superior a 21 anos; II – Conheci-mento na área de proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente; III – Não exerça mandato, cargo comissionado ou terceirizado no serviço público mu-nicipal e/ou estadual e não estar no exercício da função de Conselheiro/a Tutelar, durante seu mandato no CMDCAT. Parágrafo Único – Os requisitos que tratam o Art. 18 deste Edital deverão ser comprovados por meio de: I – Declaração da En-tidade eleita de que seu representante titular e suplente não exerce mandato, cargo comissionado e/ou terceirizado no serviço público e não estar no exercício da fun-ção de Conselheiro/a Tutelar, no período da gestão no CMDCAT; II – Declaração da Entidade eleita de que seu representante Titular e Suplente tenha conhecimento na área de proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente. Art. 19 – As entidades que não enviarem suas indicações no prazo determinado, perderão seu direito de participar do CMDCAT, convocando-se a entidade imediatamente, mais votada, indicando seus representantes na forma do Art. 18. Art. 20 – Os Conselhei-ros/as serão indicados e nomeados na forma da Lei. Art. 21 – Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral. Art. 22 – O processo eleitoral será acom-panhado por representante do Ministério Público. Teresina, 15 de agosto de 2017. Luana Karinne da Costa Nogueira, Presidente do Fórum DCA.

EXTRATO DE TERMO DE COLABORAÇÃO N° 01/2017/SMPM/PMT. REFERENTE A DISPENSA DE CHAMAMENTO PÚBLICO, PROCESSO AD-MINISTRATIVO Nº 031.00125/2017/SMPM/PMT, que entre si celebram o Mu-nicípio de Teresina, CNPJ sob o nº 06.554.869.0001/64, através da Secretaria Mu-nicipal de Políticas Públicas para Mulheres - SMPM e a Fundação Padre Antônio

Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Politicas Integradas

Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres


Dante Civiero - FUNACI (OSC), CNPJ nº 35.145.432.0001/75, que tem por objeto a execução dos serviços pela Organização Da Sociedade Civil (OSC), durante toda a vigência da parceria as ações previstas no Plano de Trabalho e contempladas no projeto do “Programa Amor de Tia”, através do acolhimento, atenção, proteção e desenvolvimento psicossocial a crianças de um ano a dois anos e nove meses filhos (as) de mulheres – mães ou sob cuidados de responsáveis legais em situação de violência doméstica e familiar, visando promover apoio na reconstrução da autonomia da mulher – mãe ou responsável legal, na perspectiva da igualdade de gênero. MONTANTE a ser repassado pelo Município: R$ 114.118,96 (Cen-to e quatorze mil e cento e dezoito reais e noventa e seis centavos), em 6 (seis) parcelas consecutivas no valor de R$ valor 19.019,83 (dezenove mil e dezenove reais e oitenta e três centavos); FONTE DE RECURSO: 100 – Tesouro Municipal, ELEMENTO DE DESPESA: 3.3.50.43- Subvenções Sociais e 3.3.90.48 – Outros Auxílios Financeiros à Pessoas Físicas; LOCAL E DATA DE ASSINATURA: Te-resina, 31 de julho de 2017, VIGÊNCIA: 180 dias; SIGNATÁRIOS: Macilane Gomes Batista, CPF n° 809.979.103-72 (Secretária da SMPM) e Paulo César dos Santos Cruz, CPF n° 642.768.053-68 (Presidente – FUNACI).

RESULTADO OFICIAL DO CONCURSO DE LIVROS PUBLICADOS PO-ETA H. DOBAL, PROMOVIDO PELA ACADEMIA PIAUIENSE DE LE-TRAS E FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA MONSENHOR CHA-VES. O Concurso Livros Publicados Poeta H. Dobal, promovido pela Academia Piauiense de Letras – APL, em parceria com a Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves – FMCMC, teve como obra vencedora, escolhida por unanimi-dade pela comissão julgadora da APL: O ESCRAVO E O SENHOR DA PARNAÍ-BA, de autoria de ENÉAS BARROS. Ganharam ainda Menção Honrosa as obras: O Mistério da Boneca de Porcelana, de Enéas Barros; Das Bocadas Infernéticas, de Luiz Filho de Oliveira; A Cidade Vigiada, de Paulo Tabatinga; Palafilas, de Luíza; Cantanhêde, Historiografia Piauiense – Relações entre Escrita Histórica e Instituições Político-Culturais, de Iara Guerra; Símbolo de Fé e Amor – A História da Capelinha de Palha, de Pedro Alcântara; A Fortaleza de Crispim, de Eduardo Prazeres; Ajuste de Contas, de Wallery Giscar Desten; Joga o Barro na Parede – Uma Canção de Amor e Paz; Coleção Século XXI nº 14. LUÍS CARLOS MAR-TINS ALVES, Presidente da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves – FMCMC.

TERMO ADITIVO N.º 05 AO CONTRATO N.º 36/2013. PREGÃO PRE-SENCIAL N° 20/2013. PROCESSOS NºS: 042.2718/2013 e 050.5040/2013. EMPRESA: MF LIMA CARNEIRO – ME (METROPOLITAN RENT A CAR). Objeto: Prorrogação do prazo de vigência por mais 12 (doze) meses, conforme previsão constante de que trata a Cláusula Segunda (DA VIGÊNCIA) do Contra-to nº. 36/2013. Fundamentação Legal: Lei nº 8.666/93. Data: 17/08/2017. Assina pela Contratante, Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte e pela Contratada, Sr. Adoaldo Teixeira Lopes.

TERMO ADITIVO Nº 04 AO CONTRATO N.º 42/2013. PREGÃO PRE-SENCIAL Nº 20/2013. PROCESSO Nº: 042.2718/2013. EMPRESA: ARAÚJO E BORGES LTDA – EPP (TEMPO CERTO – TRANSPORTE E TURISMO). Objeto: Prorrogação do prazo de vigência por mais 12 (doze) meses, conforme previsão constante de que trata a Cláusula Segunda (DA VIGÊNCIA) do Contra-to nº. 42/2013. Fundamentação Legal: Lei nº 8.666/93. Data: 17/08/2017. Assina pela Contratante, Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte e pela Contratada Sr. Gustavo Prado Borges dos Santos.

TERMO ADITIVO N.º 06 AO CONTRATO N.º 16/2015. TOMADA DE PRE-ÇOS Nº 26/2014. PROCESSO Nº: 042.5330/2014. EMPRESA: CONSTRUTO-RA MARINHEIRO LTDA - EPP. Objeto: Prorrogação do prazo de execução por mais 30 (trinta) dias, conforme previsão constante de que trata a Cláusula Décima Quarta (DOS PRAZOS) do Contrato nº. 16/2015. Fundamentação Legal: Lei nº 8.666/93. Data: 17/08/2017. Assina pela Contratante, Eng.º José João de Maga-lhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte e pela Contratada, Sra. Olinda Ribeiro Cardoso de Sousa.

TERMO ADITIVO N.º 02 AO CONTRATO N.º 43/2015. CONCORRÊNCIA Nº 45/2015. PROCESSO Nº: 042.3924/2015. EMPRESA: ARCON CONSTRU-ÇÕES E CONSULTORIA LTDA. Objeto: Prorrogação dos prazos de execução e de vigência por mais 150 (cento e cinquenta) dias, conforme previsão constante de que trata a Cláusula Décima Quarta (DOS PRAZOS) do Contrato nº. 43/2015. Fundamentação Legal: Lei nº 8.666/93. Data: 15/08/2017. Assina pela Contratan-te, Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte e pela Contratada, Sr. Antônio Richard Fernandes França.

TERMO ADITIVO N.º 01 AO CONTRATO N.º 01/2017. TOMADA DE PRE-ÇOS Nº 12/2016. PROCESSO Nº: 042.3336/2016. EMPRESA: CLASSE A IMÓ-VEIS E CONSTRUÇÕES LTDA - ME. Objeto: Prorrogação do prazo de execução por mais 60 (sessenta) dias, conforme previsão constante de que trata a Cláusula Décima Quarta (DOS PRAZOS) do Contrato nº. 01/2017. Fundamentação Legal: Lei nº 8.666/93. Data: 15/08/2017. Assina pela Contratante, Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte e pela Contrata-da, Sr.Silvestre Ferreira de Oliveira.

TERMO ADITIVO N.º 02 AO CONTRATO N.º 09/2017. PREGÃO PRESEN-CIAL Nº 001/2016. PROCESSO Nº: 042.2057/2016. EMPRESA: CONSTRU-TORA ITARARÉ LTDA-ME. Objeto: Prorrogação dos prazos de vigência e de execução por mais 30 (trinta) dias, conforme previsão constante de que trata a Cláusula Décima Quarta (DOS PRAZOS) do Contrato nº. 09/2017. Fundamenta-ção Legal: Lei nº 8.666/93. Data: 31/07/2017. Assina pela Contratante, Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte e pela Contratada, Sr. Franklyn Reys Lopes Silva.

CONTRATO N.º 17/17 - SDU CENTRO/NORTE. CONCORRÊNCIA Nº 16/2016 – CPL/OBRAS I/SEMA/PMT. PROCESSO N°: 042.2047/2016. EM-PRESA: I. R. SERVIÇOS DE CONSTRUÇÕES LTDA - EPP. Objeto: Contra-tação de empresa de engenharia para a execução da(s) obra(s) e/ou serviço(s) de pavimentação em paralelepípedo no Portal da Esperança, na Rua 13 entre as Ruas 01 e 08; Rua da Quadra 21; Rua das Quadras Y, W e 54; Rua das Quadras B1 e C1, Bairro Aroeiras, em Teresina-PI. Prazo de Vigência: 285 (duzentos e oitenta e cinco) dias e Prazo de Execução: 180 (cento e oitenta) dias. Fundamentação Legal: Lei nº 8.666/93. Classificação Orçamentária: 15001.15451.0004 2.066 - Constru-ção e Recuperação de Calçamento; Elemento de Despesa: 4.4.90.51- Obras e Ins-talações; Fonte de Recursos (FR): 0100 – Recurso Próprio. Valor: R$ 427.496,85 (Quatrocentos e vinte e sete mil quatrocentos e noventa e seis reais e oitenta e cinco centavos). Data. 18.08.2017. Assina pela Contratante, Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior e pela Contratada, Sr. Itallo Alves de Resende.

TERMO DE HOMOLOGAÇÃO DO PREGÃO PRESENCIAL Nº 022/2017. Homologo o resultado inerente aos LOTES I, II, III e IV apresentados pela Pre-goeira da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos – SEMA, considerando a documentação, as propostas e o que me foi apresentado nos autos do Processo Administrativo nº 042.1483/2017 – SDU CENTRO NORTE/PMT, referente à licitação modalidade PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 022/2017, nos termos da legislação específica aplicável. Data: 17/08/2017. Assina o Eng.º José João de Magalhães Braga Júnior - Superintendente da SDU Centro/Norte.

PRIMEIRO ADITIVO AO CONTRATO N.º 01/2017 – IPMT. Processo n.º 041-2161/2017 – IPMT. Contratante: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE TERESINA – IPMT. Contratada: EMPRE-SA MUTUAL SERVIÇOS DE LIMPEZA EM PRÉDIOS E DOMICILIOS LTDA - ME, CNPJ Nº 10.659.927/0001-91. Objeto: Acréscimo quantitativo do objeto da Cláusula Primeira do Contrato n° 01/2017, sendo acrescentado um cargo de Gerente Administrativo e um cargo de Auxiliar Administrativo Nível Superior I. Vigência: A partir da data de sua assinatura. Data: 01/08/2017. Signatários: PAULO ROBERTO PEREIRA DANTAS (Contratante), HERCÍLIA DE JESUS MARTINS RODRIGUES (Contratada).

EXTRATO DO CONTRATO N.º 08/2017 – IPMT. Processo n.º 041-1024/2017 – IPMT. Contratante: INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE TERESINA – IPMT. Contratada: C. L. BESERRA & CIA LTDA, CNPJ Nº 07.239.237/0001-79. Objeto: Fornecimento de água mineral. Dotação Orçamentária: ELEMENTO DE DESPESA: 33.90.30 – Material de con-sumo, FONTE DE PAGAMENTO: 0203–Contribuição para o RPPS, PROJETO/ATIVIDADE: 2153 – Administração do Fundo de Previdênciaa Municipal de Te-resina – PMT,umo, destinados a a Municipal de Teresina – PMT,umo, destinados a . Da Legislação Aplicável: O objeto da presente contratação está vinculado à Lei nº 8.666/93, com suas alterações posteriores, considerando o Pregão Presencial SRP n° 057/2016 – RELANÇAMENTO/SEMF, e PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 042.4694/16 SEMF/PMT, bem como a liberação nº 05 de ATA DE REGISTRO DE PREÇOS 02/2017 – SEMF/PMT. Do Valor: R$ 17.440,00 (dezessete mil qua-trocentos e quarenta reais). Vigência: 12 (doze) meses, a partir da data de sua as-sinatura. Data: 03/07/2017. Signatários: PAULO ROBERTO PEREIRA DANTAS (Contratante), CARMÉLIO LUSTOSA BESERRA (Contratada).

CPL OBRAS IAVISO DE RESULTADO DE JULGAMENTO E PRAZO RECURSAL CONCORRENCIA PÚBLICA Nº 12/2017 (OBRAS I). PROC 042.0765-2017 SDU SUL. A Comissão Permanente de Licitação de Obras e Serviços de Enge-nharia da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos – SEMA comunica aos interessados que está aberto o prazo recursal de 05 (cinco) dias úteis, na forma do Art. 109, inciso I, alínea “b”, da Lei nº 8.666/93, para interposição de recurso referente à fase de classificação das Propostas de Preços do certame em epígrafe cujo objeto: CONSTRUÇÃO DE BUEIRO BDCC150, NA RUA ESTIG-MA, VILA IRMÃ DULCE, BAIRRO ANGELIM, ZONA SUL DE TERESINA--PI. Informa a seguinte ordem de classificação: 1º Costa e Carvalho Ltda EPP com valor de R$ 100.177,41; 2º lugar: CT Construções Comércio e Serviços EPP com o valor de R$ 100.281,74 e 3º lugar: V.F Sousa e Cia Ltda EPP com o valor de R$ 102.857,37. Diante do exposto foi considerada como vencedora do certame a empresa Costa e Carvalho Ltda EPP, por ter ofertado menor preço global de R$ 100.177,41 (cem mil cento e setenta e sete reais e quarenta e um centavos). Findo este prazo, e sem nenhuma manifestação, será homologado/adjudicado o supracitado objeto desta licitação. Teresina (PI), 21 de agosto de 2017. João Emí-lio Lemos Pinheiro, Presidente da CPL Obras I. VISTO: Manoel de Moura Neto, Secretário Municipal de Administração SEMA/PMT.

Administração IndiretaFundação Municipal de Cultura

Monsenhor Chaves

Superintendência de Desenvolvimento Urbano - CENTRO NORTE

Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Teresina

Comisão de LicitaçãoSecretaria Municipal de Administração e

Recursos Humanos

prefeitura municipal de teresina...art. 1º as diretrizes gerais para a elaboração e execução do...

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