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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS Praça Alzira Morais Prata, 66 Centro CEP: 36.165-000 CNPJ 17.744.798/0001-89 LEI Nº 436, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006. Institui o Código Tributário Municipal. A Câmara Municipal de Tabuleiro aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte LEI: DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Fica Instituído o Código Tributário do Município de Tabuleiro, obedecidos os mandamentos oriundos da Constituição Federal, do Código Tributário Nacional, de demais Leis Complementares, das Resoluções do Senado Federal, da Legislação Estadual e da Lei Orgânica Municipal nos limites de sua competência. Livro Primeiro Parte Especial - Tributos Art. 2º Ficam Instituídos os seguintes Tributos: I - IMPOSTOS: a) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU; b) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN; c) Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis - ITBI. II - TAXAS: a) Taxas de Serviços Públicos: * Taxa de Coleta de Lixo; * Taxa de Conservação de vias e Logradouros Públicos; * Taxa de Conservação e manutenção da Rede de Esgoto; b) Taxas pelo Poder de Polícia Administrativa: * Taxa de Licença para Localização; * Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária; * Taxa de Licença para Funcionamento em Horário Especial; * Taxa de Licença para Veiculação de Publicidade; * Taxa de Licença para execução de Obras; * Taxa de Licença para o Abate de Animais; * Taxa de Licença para Ocupação de Vias e Logradouros Públicos; * Taxa de Licença para Espetáculos e Congêneres; * Taxa de Licença para Atividade Econômica Ambulante.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS

Praça Alzira Morais Prata, 66 – Centro – CEP: 36.165-000 CNPJ 17.744.798/0001-89

LEI Nº 436, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2006.

Institui o Código Tributário Municipal.

A Câmara Municipal de Tabuleiro aprovou e eu, Prefeito Municipal sanciono a

seguinte LEI:

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1º Fica Instituído o Código Tributário do Município de Tabuleiro, obedecidos os

mandamentos oriundos da Constituição Federal, do Código Tributário Nacional, de demais

Leis Complementares, das Resoluções do Senado Federal, da Legislação Estadual e da Lei

Orgânica Municipal nos limites de sua competência.

Livro Primeiro

Parte Especial - Tributos

Art. 2º Ficam Instituídos os seguintes Tributos:

I - IMPOSTOS:

a) Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU;

b) Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN;

c) Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis - ITBI.

II - TAXAS:

a) Taxas de Serviços Públicos:

* Taxa de Coleta de Lixo;

* Taxa de Conservação de vias e Logradouros Públicos;

* Taxa de Conservação e manutenção da Rede de Esgoto;

b) Taxas pelo Poder de Polícia Administrativa:

* Taxa de Licença para Localização;

* Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária;

* Taxa de Licença para Funcionamento em Horário Especial;

* Taxa de Licença para Veiculação de Publicidade;

* Taxa de Licença para execução de Obras;

* Taxa de Licença para o Abate de Animais;

* Taxa de Licença para Ocupação de Vias e Logradouros Públicos;

* Taxa de Licença para Espetáculos e Congêneres;

* Taxa de Licença para Atividade Econômica Ambulante.

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III - CONTRIBUIÇÕES:

a) Contribuição de Melhoria;

TÍTULO I

DOS IMPOSTOS

CAPÍTULO I

DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA

SEÇÃO I

FATO GERADOR

Art. 3º O fato gerador do Imposto ocorre anualmente, no dia primeiro de janeiro.

SEÇÃO II

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 4º A Hipótese de incidência do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial

Urbana é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel, por natureza ou acessão

física.

§ 1º O Imposto Predial e Territorial Urbano incide somente sobre imóvel localizado

dentro da Zona Urbana, independentemente de sua área ou destinação.

§ 2º Para os efeitos deste Imposto, considera-se zona urbana a definida em Lei

Municipal onde existam, pelo menos dois dos seguintes melhoramentos, construídos ou

mantidos pelo Poder Público:

I - meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais;

II - abastecimento de água;

III - sistema de esgotos sanitários;

IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para a distribuição

domiciliar;

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V - escola primária ou Posto de Saúde, a no máximo, 3 km (três quilômetros) do

imóvel considerado.

§ 1º Consideram-se também Zona urbana as áreas urbanizáveis ou de expansão

urbana, definidas e delimitadas em Lei Municipal, constantes de loteamentos aprovados pelos

órgãos competentes, localizados fora da Zona acima referida.

Art. 5º O bem imóvel, para os efeitos deste Imposto, será classificado como terreno ou

prédio.

§ 1º Considera-se terreno o bem imóvel:

I - sem edificação;

II - em que houver construção paralisada ou em andamento;

III - em que houver edificação interditada, condenada, em ruína ou em demolição;

IV - cuja construção seja de natureza temporária ou provisória ou possa ser removida

sem destruição, alteração ou modificação.

§ 2º Considera-se prédio o bem imóvel no qual exista edificação utilizável para

habitação ou para o exercício de qualquer atividade, seja qual for a sua denominação, forma

ou destino, desde que não compreendida nas situações do parágrafo anterior.

Art. 6º A incidência do Imposto independe:

I - da legitimidade dos títulos de aquisição da propriedade do domínio útil ou da posse

do bem imóvel;

II - do resultado financeiro da exploração econômica do bem imóvel;

III - do cumprimento de quaisquer exigências regulamentares, legais ou

administrativas, relativas ao bem imóvel.

SEÇÃO III

SUJEITO PASSIVO

Art. 7º Contribuinte do Imposto é o proprietário, o titular do domínio ou o possuidor a

qualquer título do bem imóvel.

§ 1º Para os fins deste Artigo, equiparam-se ao contribuinte o promitente comprador

imitido na posse, os titulares de direito real sobre o imóvel alheio e o fideicomissário.

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§ 2º Conhecidos o proprietário ou o titular do domínio útil e o possuidor, para efeito de

determinação do sujeito passivo, dar-se-á à preferência àqueles e não a este; dentre aqueles,

tomar-se-á o titular do domínio útil.

§ 3º Na impossibilidade de eleição do proprietário ou titular do domínio útil, devido ao

fato de o mesmo ser imune ao Imposto, dele estar isento, ser desconhecido ou não localizado,

será responsável pelo tributo aquele que estiver na posse do imóvel.

SEÇÃO IV

BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 8º A base de cálculo do Imposto é o valor venal do bem imóvel.

§ 1º Para fins deste Artigo, considera-se valor venal:

I - no caso de terrenos não edificados, em construção, em ruínas ou em demolição, o

valor da terra nua;

II - nos demais casos, o valor da terra e da edificação conjuntamente.

§ 2º Quando num mesmo terreno existir mais de uma unidade autônoma, calcular-se-á

a fração ideal de terreno, conforme ANEXO XV.

§ 3º Os lotes definidos em loteamentos regularmente aprovados e sem edificações,

cadastrados em nome do loteador, receberão uma carência de 02 anos de incidência do

Imposto Territorial Urbano a partir da aprovação, até a data da transmissão, através de

escritura definitiva.

§ 4º Após a transmissão do lote, o imposto será lançado em nome do novo proprietário

com as devidas averbações e com a base de cálculo estabelecida neste Código Tributário;

§ 5º O imposto predial terá seu lançamento efetuado na data da respectiva averbação

do “Habite-se” e o lote que receber construção, mesmo que não tenha sido transferido, será

lançado como construído.

§ 6º Periodicamente o serviço de fiscalização do setor de cadastro verificará, para fins

de lançamento imediato, a existência de edificações que tenham sido construídas sem

requerimento de Licença e “Habite-se”.

§ 7º O Serviço de Cadastro Técnico Imobiliário providenciará os lançamentos nos

termos deste artigo, retificando se necessário, lançamentos anteriores em lotes cujo Imposto

Territorial Urbano não tenha sido quitado.

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§ 8º Não serão restituídos pelo Município, pagamentos de impostos referentes a

exercícios anteriores.

Art. 9º O valor venal do bem imóvel será conhecido:

I - Tratando-se de prédio, pela multiplicação do valor de metro quadrado de cada tipo

de edificação, aplicados os fatores corretivos dos componentes da construção, pela área da

construção, somado o resultado ao valor do terreno, observada a tabela de valores de

construção, conforme ANEXO XIII.

II - Tratando-se de terreno, considerando-se suas medidas e sua localização, aplicados

os fatores corretivos, conforme ANEXO XIV.

Art. 10. A porção de terra contínua, sem edificação, com mais de 3000m² (três mil

metros quadrados), situada em zona urbana ou de expansão urbana do Município é

considerada gleba.

Parágrafo único. Para efeito de tributação, toda gleba terá sua área corrigida conforme

disposto no ANEXO XIV.

Art. 11. Para o cálculo do Imposto, as alíquotas serão:

I - 0,50% (meio por cento) sobre o valor venal, tratando-se de terreno, segundo

definição feita no Parágrafo 1º. do Artigo 5º.

II - 0,20% (vinte centésimos percentuais) sobre o valor venal, tratando-se de prédio.

III - 0,50% (meio por cento), tratando-se de imóvel, cuja área total do terreno seja

superior a 20 (vinte) vezes a área edificada.

IV - Progressiva conforme regulamento

SEÇÃO V

LANÇAMENTO

Art. 12. O lançamento do Imposto será anual e feito pela autoridade administrativa,

com base nos elementos do Cadastro Imobiliário Fiscal, quer declarados pelo contribuinte,

quer apurados pelo Fisco.

§ 1º Cada imóvel ou unidade imobiliária independente, ainda que contíguo, será objeto

de lançamento isolado, que levará em conta a sua situação à época da ocorrência do fato

gerador.

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§ 2º Na hipótese de condomínio, o Imposto poderá ser lançado em nome de um, de

alguns ou de todos os co-proprietários. Em se tratando, porém, de condomínio cujas unidades,

nos termos da Lei civil constituem propriedades autônomas, o Imposto será lançado em nome

individual dos respectivos proprietários das unidades.

Art. 13. O lançamento do Imposto não implica em reconhecimento da legitimidade da

propriedade, do domínio útil ou da posse do imóvel.

Art. 14. O valor mínimo do imposto será R$ 10,00 (Dez reais).

SEÇÃO VI

CADASTRO IMOBILIÁRIO FISCAL

Art. 15. A inscrição no Cadastro Imobiliário Fiscal será promovida pelo contribuinte

ou responsável na forma e nos prazos regulamentares, ainda quando seus titulares não

estiverem sujeitos aos Impostos.

§ 1º Nos termos do inciso VI do Art. 134 do Código Tributário Nacional, até o dia 10

(dez) de cada mês e, em relação ao mês anterior, os serventuários da Justiça enviarão ao

Cadastro Imobiliário Fiscal, conforme modelos regulamentares, extratos ou comunicações de

atos relativos a imóveis, inclusive escrituras de enfiteuse, anticrese, hipoteca, arrendamento

ou locação, bem como as averbações, inscrições ou transcrições realizadas.

§ 2º O responsável por loteamento fica obrigado a apresentar à Administração:

I - Título de propriedade da área loteada;

II - Planta completa do loteamento contendo, em escala que permita sua anotação, os

logradouros, quadras, lotes, área total e áreas cedidas ao Patrimônio Municipal;

III - Mensalmente, comunicação das alienações realizadas, contendo os dados

indicados dos adquirentes e das unidades adquiridas sob pena de perda da carência de todo o

loteamento atribuída no artigo 8° §§ 3° e 4°, a, da presente lei.

SEÇÃO VII

ARRECADAÇÃO

Art. 16. O Imposto será pago de uma vez ou parceladamente, na forma e prazos

definidos, com aprovação pelo Poder Legislativo.

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§ 1o No caso de parcelamento do Imposto, o pagamento das parcelas vincendas

somente poderá ser efetuado após o pagamento das parcelas vencidas.

§ 2o Para pagamento em Cota Única, o executivo municipal poderá conceder até 50%

(Cinqüenta por cento) de desconto, após aprovação da Câmara Municipal.

Art. 17. Ressalvado o disposto no Art. 19, item V, na hipótese de Imposto parcelado e

sendo o proprietário, ou adquirentes de posse ou domínio útil de imóvel já lançado,

imune/isento, antecipadamente vencerão as parcelas vincendas, respondendo por elas do

alienante.

SEÇÃO VIII

ISENÇÕES

Art. 18. Fica isento do imposto o bem imóvel:

I - Pertencente a particular, quanto à fração cedida gratuitamente para uso da união,

dos Estados, do Distrito Federal, do Município ou de suas autarquias;

II - Pertencente a agremiação desportiva licenciada, quando utilizado efetivamente no

exercício de suas atividades sociais;

III - Pertencente ou cedido gratuitamente a partido político e/ou suas fundações, a

sindicato de trabalhadores, e a instituição de educação e assistência social sem fins lucrativos;

IV - Pertencente a sociedade civil sem fins lucrativos, e ou destinados à prática de

atividades culturais, recreativas ou desportivas;

V - Declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da parcela

correspondente ao período de arrecadação do Imposto em que ocorrer a imissão de posse ou a

ocupação efetiva pelo poder desapropriante;

VI - Templos de qualquer culto, desde que a entidade mantenedora seja proprietária do

imóvel, devidamente comprovado a propriedade.

SEÇÃO IX

PENALIDADES

Art.19. O não pagamento do Imposto no prazo determinado, implicará em imposição

de multas e cobrança de juros de mora, de acordo com seguinte:

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I - 2% (dois por cento) de multa sobre o valor atualizado do Imposto, quando o

pagamento for efetuado até 30 (trinta) dias após o vencimento;

II - 4% (quatro por cento) de multa sobre o valor atualizado do Imposto, quando o

pagamento for efetuado entre 30 (trinta) dias e 60 (sessenta) dias após o vencimento.

III - 6% (seis por cento) de multa sobre o valor atualizado do Imposto, quando o

pagamento for efetuado após 60 (sessenta) ou mais dias do vencimento.

IV - Juros de mora à razão de 1,0% (um por cento), ao mês ou fração, contados a partir

do primeiro dia subsequente ao do vencimento, calculados sobre o valor atualizado do

Imposto.

CAPÍTULO II

DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA

SEÇÃO I

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

Art. 20. A hipótese de incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza é a

prestação de serviço constante da lista do Art. 23, por unidade econômica ou profissional,

independentemente:

I - Da existência de estabelecimento fixo;

II - Do resultado financeiro do exercício da atividade;

III - Do cumprimento de qualquer exigência legal ou regulamentar;

IV - Do pagamento do preço do serviço no mês ou exercício;

V - Da denominação dada ao serviço prestado;

VI - De não ser atividade preponderante do prestador.

Art. 21. O serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do

estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador,

exceto nas hipóteses previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto será devido no local:

I - do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de

estabelecimento, onde ele estiver domiciliado, na hipótese do serviço proveniente do exterior

do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País;

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II - da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso dos

serviços descritos no subitem 3.05 da lista;

III - da execução da obra, no caso dos serviços descritos no subitem 7.02 e 7.19 da

lista;

IV - da demolição, no caso dos serviços descritos no subitem 7.04 da lista;

V - das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos

serviços descritos no subitem 7.05 da lista;

VI - da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem,

separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer, no caso dos serviços

descritos no subitem 7.09 da lista;

VII - da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros

públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres, no caso dos serviços

descritos no subitem 7.10 da lista;

VIII - da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores, no caso dos

serviços descritos no subitem 7.11 da lista;

IX - do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos,

químicos e biológicos, no caso dos serviços descritos no subitem 7.12 da lista;

X – inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

XI – inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

XII - do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, no caso

dos serviços descritos no subitem 7.16 da lista;

XIII - da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres,

no caso dos serviços descritos no subitem 7.17 da lista;

XIV - da limpeza e dragagem, no caso dos serviços descritos no subitem 7.18 da lista;

XV - onde o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços descritos no

subitem 11.01 da lista;

XVI - dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no

caso dos serviços descritos no subitem 11.02 da lista;

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XVII - do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda do bem, no

caso dos serviços descritos no subitem 11.04 da lista;

XVIII - da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no

caso dos serviços descritos nos subitens do item 12, exceto o 12.13, da lista;

XIX - do Município onde está sendo executado o transporte, no caso dos serviços

descritos pelo subitem 16.01 da lista;

XX - do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento,

onde ele estiver domiciliado, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.05 da lista;

XXI - da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento,

organização e administração, no caso dos serviços descritos pelo subitem 17.10 da lista;

XXII - do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário,

no caso dos serviços descritos pelo item 20 da lista.

§ 1º No caso dos serviços a que se refere o subitem 3.04 da lista, considera-se ocorrido

o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de

ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos de locação,

sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não.

§ 2º No caso dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista anexa, considera-se

ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja

extensão de rodovia explorada.

§ 3º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento

prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços descritos no

subitem 20.01.

Art. 22. Sujeitam-se ao Imposto os serviços de:

1. Serviços de informática e congêneres.

1.01 Análise e desenvolvimento de sistemas.

1.02 Programação.

1.03 Processamento de dados e congêneres.

1.04 Elaboração de programas de computadores, inclusive de jogos eletrônicos.

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1.05 Licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação.

1.06 Assessoria e consultoria em informática.

1.07 Suporte técnico em informática, inclusive instalação, configuração e manutenção

de programas de computação e bancos de dados.

1.08 Planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas

2. Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

2.01 Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.

3. Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.

3.01 inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

3.02 Cessão de direito de uso de marcas e de sinais de propaganda.

3.03 Exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands,

quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões,

canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza.

3.04 Locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso,

compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer

natureza.

3.05 Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário.

4. Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.

4.01 Medicina e biomedicina.

4.02 Análises clínicas, patologia, eletricidade médica, radioterapia, quimioterapia,

ultra-sonografia, ressonância magnética, radiologia, tomografia e congêneres.

4.03 Hospitais, clínicas, laboratórios, sanatórios, manicômios, casas de saúde, prontos-

socorros, ambulatórios e congêneres.

4.04 Instrumentação cirúrgica.

4.05 Acupuntura.

4.06 Enfermagem, inclusive serviços auxiliares.

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4.07 Serviços farmacêuticos.

4.08 Terapia ocupacional, fisioterapia e fonoaudiologia.

4.09 Terapias de qualquer espécie destinadas ao tratamento físico, orgânico e mental.

4.10 Nutrição.

4.11 Obstetrícia.

4.12 Odontologia.

4.13 Ortóptica.

4.14 Próteses sob encomenda.

4.15 Psicanálise.

4.16 Psicologia.

4.17 Casas de repouso e de recuperação, creches, asilos e congêneres.

4.18 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

4.19 Bancos de sangue, leite, pele, olhos, óvulos, sêmen e congêneres.

4.20 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer

espécie.

4.21 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

4.22 Planos de medicina de grupo ou individual e convênios para prestação de

assistência médica, hospitalar, odontológica e congêneres.

4.23 Outros planos de saúde que se cumpram através de serviços de terceiros

contratados, credenciados, cooperados ou apenas pagos pelo operador do plano mediante

indicação do beneficiário.

5. Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.

5.01 Medicina veterinária e zootecnia.

5.02 Hospitais, clínicas, ambulatórios, prontos-socorros e congêneres, na área

veterinária.

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5.03 Laboratórios de análise na área veterinária.

5.04 Inseminação artificial, fertilização in vitro e congêneres.

5.05 Bancos de sangue e de órgãos e congêneres.

5.06 Coleta de sangue, leite, tecidos, sêmen, órgãos e materiais biológicos de qualquer

espécie.

5.07 Unidade de atendimento, assistência ou tratamento móvel e congêneres.

5.08 Guarda, tratamento, adestramento, embelezamento, alojamento e congêneres.

5.09 Planos de atendimento e assistência médico-veterinária.

6. Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.

6.01 Barbearia, cabeleireiros, manicuros, pedicuros e congêneres.

6.02 Esteticistas, tratamento de pele, depilação e congêneres.

6.03 Banhos, duchas, sauna, massagens e congêneres.

6.04 Ginástica, dança, esportes, natação, artes marciais e demais atividades físicas.

6.05 Centros de emagrecimento, spa e congêneres.

7. Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil,

manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.

7.01 Engenharia, agronomia, agrimensura, arquitetura, geologia, urbanismo,

paisagismo e congêneres.

7.02 Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de

construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem,

perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação,

concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos (exceto o

fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação

dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.03 Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e

outros, relacionados com obras e serviços de engenharia; elaboração de anteprojetos, projetos

básicos e projetos executivos para trabalhos de engenharia.

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7.04 Demolição.

7.05 Reparação, conservação e reforma de edifícios, estradas, pontes, portos e

congêneres (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador dos serviços,

fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).

7.06 Colocação e instalação de tapetes, carpetes, assoalhos, cortinas, revestimentos de

parede, vidros, divisórias, placas de gesso e congêneres, com material fornecido pelo tomador

do serviço.

7.07 Recuperação, raspagem, polimento e lustração de pisos e congêneres.

7.08 Calafetação.

7.09 Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e

destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer.

7.10 Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis,

chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres.

7.11 Decoração e jardinagem, inclusive corte e poda de árvores.

7.12 Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos,

químicos e biológicos.

7.13 Dedetização, desinfecção, desinsetização, imunização, higienização, desratização,

pulverização e congêneres.

7.14 inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

7.15 inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

7.16 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres.

7.17 Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres.

7.18 Limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes

e congêneres.

7.19 Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura

e urbanismo.

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7.20 Aerofotogrametria (inclusive interpretação), cartografia, mapeamento,

levantamentos topográficos, batimétricos, geográficos, geodésicos, geológicos, geofísicos e

congêneres.

7.21 Pesquisa, perfuração, cimentação, mergulho, perfilagem, concretação,

testemunhagem, pescaria, estimulação e outros serviços relacionados com a exploração e

exploração de petróleo, gás natural e de outros recursos minerais.

7.22 Nucleação e bombardeamento de nuvens e congêneres.

8. Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução,

treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.

8.01 Ensino regular pré-escolar, fundamental, médio e superior.

8.02 Instrução, treinamento, orientação pedagógica e educacional, avaliação de

conhecimentos de qualquer natureza.

9. Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres.

9.01 Hospedagem de qualquer natureza em hotéis, apart-service condominiais, flat,

apart-hotéis, hotéis-residência, residence-service, suite service, hotelaria marítima, motéis,

pensões e congêneres; ocupação por temporada com fornecimento de serviço (o valor da

alimentação e gorjeta, quando incluído no preço da diária, fica sujeito ao Imposto Sobre

Serviços).

9.02 Agenciamento, organização, promoção, intermediação e execução de programas

de turismo, passeios, viagens, excursões, hospedagens e congêneres.

9.03 Guias de turismo.

10. Serviços de intermediação e congêneres.

10.01 Agenciamento, corretagem ou intermediação de câmbio, de seguros, de cartões

de crédito, de planos de saúde e de planos de previdência privada.

10.02 Agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos em geral, valores

mobiliários e contratos quaisquer.

10.03 Agenciamento, corretagem ou intermediação de direitos de propriedade

industrial, artística ou literária.

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10.04 Agenciamento, corretagem ou intermediação de contratos de arrendamento

mercantil (leasing), de franquia (franchising) e de faturização (factoring).

10.05 Agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não

abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de

Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios.

10.06 Agenciamento marítimo.

10.07 Agenciamento de notícias.

10.08 Agenciamento de publicidade e propaganda, inclusive o agenciamento de

veiculação por quaisquer meios.

10.09 Representação de qualquer natureza, inclusive comercial.

10.10 Distribuição de bens de terceiros.

11. Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.

11.01 Guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de

embarcações.

11.02 Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas.

11.03 Escolta, inclusive de veículos e cargas.

11.04 Armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens de

qualquer espécie.

12. Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.

12.01 Espetáculos teatrais.

12.02 Exibições cinematográficas.

12.03 Espetáculos circenses.

12.04 Programas de auditório.

12.05 Parques de diversões, centros de lazer e congêneres.

12.06 Boates, taxi-dancing e congêneres.

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12.07 Shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e

congêneres.

12.08 Feiras, exposições, congressos e congêneres.

12.09 Bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não.

12.10 Corridas e competições de animais.

12.11 Competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a

participação do espectador.

12.12 Execução de música.

12.13 Produção, mediante ou sem encomenda prévia, de eventos, espetáculos,

entrevistas, shows, ballet, danças, desfiles, bailes, teatros, óperas, concertos, recitais, festivais

e congêneres.

12.14 Fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão

por qualquer processo.

12.15 Desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres.

12.16 Exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos,

desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres.

12.17 Recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza.

13. Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.

13.01 inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

13.02 Fonografia ou gravação de sons, inclusive trucagem, dublagem, mixagem e

congêneres.

13.03 Fotografia e cinematografia, inclusive revelação, ampliação, cópia, reprodução,

trucagem e congêneres.

13.04 Reprografia, microfilmagem e digitalização.

13.05 Composição gráfica, fotocomposição, clicheria, zincografia, litografia,

fotolitografia.

14. Serviços relativos a bens de terceiros.

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14.01 Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração,

blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos,

motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam

sujeitas ao ICMS).

14.02 Assistência técnica.

14.03 Recondicionamento de motores (exceto peças e partes empregadas, que ficam

sujeitas ao ICMS).

14.04 Recauchutagem ou regeneração de pneus.

14.05 Restauração, recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,

lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodização, corte, recorte, polimento,

plastificação e congêneres, de objetos quaisquer.

14.06 Instalação e montagem de aparelhos, máquinas e equipamentos, inclusive

montagem industrial, prestados ao usuário final, exclusivamente com material por ele

fornecido.

14.07 Colocação de molduras e congêneres.

14.08 Encadernação, gravação e douração de livros, revistas e congêneres.

14.09 Alfaiataria e costura, quando o material for fornecido pelo usuário final, exceto

aviamento.

14.10 Tinturaria e lavanderia.

14.11 Tapeçaria e reforma de estofamentos em geral.

14.12 Funilaria e lanternagem.

14.13 Carpintaria e serralheria.

15. Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados

por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.

15.01 Administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito

e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres.

15.02 Abertura de contas em geral, inclusive conta corrente, conta de investimentos e

aplicação e caderneta de poupança, no País e no exterior, bem como a manutenção das

referidas contas ativas e inativas.

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15.03 Locação e manutenção de cofres particulares, de terminais eletrônicos, de

terminais de atendimento e de bens e equipamentos em geral.

15.04 Fornecimento ou emissão de atestados em geral, inclusive atestado de

idoneidade, atestado de capacidade financeira e congêneres.

15.05 Cadastro, elaboração de ficha cadastral, renovação cadastral e congêneres,

inclusão ou exclusão no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos CCF ou em quaisquer

outros bancos cadastrais.

15.06 Emissão, reemissão e fornecimento de avisos, comprovantes e documentos em

geral; abono de firmas; coleta e entrega de documentos, bens e valores; comunicação com

outra agência ou com a administração central; licenciamento eletrônico de veículos;

transferência de veículos; agenciamento fiduciário ou depositário; devolução de bens em

custódia.

15.07 Acesso, movimentação, atendimento e consulta a contas em geral, por qualquer

meio ou processo, inclusive por telefone, fac-símile, internet e telex, acesso a terminais de

atendimento, inclusive vinte e quatro horas; acesso a outro banco e a rede compartilhada;

fornecimento de saldo, extrato e demais informações relativas a contas em geral, por qualquer

meio ou processo.

15.08 Emissão, reemissão, alteração, cessão, substituição, cancelamento e registro de

contrato de crédito; estudo, análise e avaliação de operações de crédito; emissão, concessão,

alteração ou contratação de aval, fiança, anuência e congêneres; serviços relativos a abertura

de crédito, para quaisquer fins.

15.09 Arrendamento mercantil (leasing) de quaisquer bens, inclusive cessão de

direitos e obrigações, substituição de garantia, alteração, cancelamento e registro de contrato,

e demais serviços relacionados ao arrendamento mercantil (leasing).

15.10 Serviços relacionados a cobranças, recebimentos ou pagamentos em geral, de

títulos quaisquer, de contas ou carnês, de câmbio, de tributos e por conta de terceiros,

inclusive os efetuados por meio eletrônico, automático ou por máquinas de atendimento;

fornecimento de posição de cobrança, recebimento ou pagamento; emissão de carnês, fichas

de compensação, impressos e documentos em geral.

15.11 Devolução de títulos, protesto de títulos, sustação de protesto, manutenção de

títulos, reapresentação de títulos, e demais serviços a eles relacionados.

15.12 Custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários.

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15.13 Serviços relacionados a operações de câmbio em geral, edição, alteração,

prorrogação, cancelamento e baixa de contrato de câmbio; emissão de registro de exportação

ou de crédito; cobrança ou depósito no exterior; emissão, fornecimento e cancelamento de

cheques de viagem; fornecimento, transferência, cancelamento e demais serviços relativos a

carta de crédito de importação, exportação e garantias recebidas; envio e recebimento de

mensagens em geral relacionadas a operações de câmbio.

15.14 Fornecimento, emissão, reemissão, renovação e manutenção de cartão

magnético, cartão de crédito, cartão de débito, cartão salário e congêneres.

15.15 Compensação de cheques e títulos quaisquer; serviços relacionados a depósito,

inclusive depósito identificado, a saque de contas quaisquer, por qualquer meio ou processo,

inclusive em terminais eletrônicos e de atendimento.

15.16 Emissão, reemissão, liquidação, alteração, cancelamento e baixa de ordens de

pagamento, ordens de crédito e similares, por qualquer meio ou processo; serviços

relacionados à transferência de valores, dados, fundos, pagamentos e similares, inclusive entre

contas em geral.

15.17 Emissão, fornecimento, devolução, sustação, cancelamento e oposição de

cheques quaisquer, avulso ou por talão.

15.18 Serviços relacionados a crédito imobiliário, avaliação e vistoria de imóvel ou

obra, análise técnica e jurídica, emissão, reemissão, alteração, transferência e renegociação de

contrato, emissão e reemissão do termo de quitação e demais serviços relacionados a crédito

imobiliário.

16. Serviços de transporte de natureza municipal.

16.01 Serviços de transporte de natureza municipal.

17. Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e

congêneres.

17.01 Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens

desta lista; análise, exame, pesquisa, coleta, compilação e fornecimento de dados e

informações de qualquer natureza, inclusive cadastro e similares.

17.02 Datilografia, digitação, estenografia, expediente, secretaria em geral, resposta

audível, redação, edição, interpretação, revisão, tradução, apoio e infra-estrutura

administrativa e congêneres.

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17.03 Planejamento, coordenação, programação ou organização técnica, financeira ou

administrativa.

17.04 Recrutamento, agenciamento, seleção e colocação de mão-de-obra.

17.05 Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de

empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço.

17.06 Propaganda e publicidade, inclusive promoção de vendas, planejamento de

campanhas ou sistemas de publicidade, elaboração de desenhos, textos e demais materiais

publicitários.

17.07 Inexistente conforme Lei Complementar 116 de 31/07/2003 (DOU 01/08/2003);

17.08 Franquia (franchising).

17.09 Perícias, laudos, exames técnicos e análises técnicas.

17.10 Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e

congêneres.

17.11 Organização de festas e recepções; bufê (exceto o fornecimento de alimentação

e bebidas, que fica sujeito ao ICMS).

17.12 Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros.

17.13 Leilão e congêneres.

17.14 Advocacia.

17.15 Arbitragem de qualquer espécie, inclusive jurídica.

17.16 Auditoria.

17.17 Análise de Organização e Métodos.

17.18 Atuária e cálculos técnicos de qualquer natureza.

17.19 Contabilidade, inclusive serviços técnicos e auxiliares.

17.20 Consultoria e assessoria econômica ou financeira.

17.21 Estatística.

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17.22 Cobrança em geral.

17.23 Assessoria, análise, avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção,

gerenciamento de informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral,

relacionados a operações de faturização (factoring).

17.24 Apresentação de palestras, conferências, seminários e congêneres.

18. Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e

avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos

seguráveis e congêneres.

18.01 Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e

avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos

seguráveis e congêneres.

19. Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos,

cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de

capitalização e congêneres.

19.01 Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria,

bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de

títulos de capitalização e congêneres.

20. Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários,

ferroviários e metroviários.

20.01 Serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de

passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços

de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios,

movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo,

serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres.

20.02 Serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros,

armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio

aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres.

20.03 Serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de

passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres.

21. Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

21.01 Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.

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22. Serviços de exploração de rodovia.

22.01 Serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos

usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para

adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos

usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em

normas oficiais.

23. Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.

23.01 Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e

congêneres.

24. Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners,

adesivos e congêneres.

24.01 Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual,

banners, adesivos e congêneres.

25. Serviços funerários.

25.01 Funerais, inclusive fornecimento de caixão, urna ou esquifes; aluguel de capela;

transporte do corpo cadavérico; fornecimento de flores, coroas e outros paramentos;

desembaraço de certidão de óbito; fornecimento de véu, essa e outros adornos; embalsamento,

embelezamento, conservação ou restauração de cadáveres.

25.02 Cremação de corpos e partes de corpos cadavéricos.

25.03 Planos ou convênio funerários.

25.04 Manutenção e conservação de jazigos e cemitérios.

26. Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos,

bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.

26.01 Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos,

objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e

congêneres.

27. Serviços de assistência social.

27.01 Serviços de assistência social.

28. Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

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28.01 Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.

29. Serviços de biblioteconomia.

29.01 Serviços de biblioteconomia.

30. Serviços de biologia, biotecnologia e química.

30.01 Serviços de biologia, biotecnologia e química.

31. Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

31.01 Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica,

telecomunicações e congêneres.

32. Serviços de desenhos técnicos.

32.01 Serviços de desenhos técnicos.

33. Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

33.01 Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.

34. Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

34.01 Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.

35. Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

35.01 Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.

36. Serviços de meteorologia.

36.01 Serviços de meteorologia.

37. Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

37.01 Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.

38. Serviços de museologia.

38.01 Serviços de museologia.

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39. Serviços de ourivesaria e lapidação.

39.01 Serviços de ourivesaria e lapidação (quando o material for fornecido pelo

tomador do serviço).

40. Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.

40.01 Obras de arte sob encomenda.

SEÇÃO II

SUJEITO PASSIVO

Art. 23. Contribuinte do Imposto é o prestador do serviço, não se enquadrando como

tal os que prestam serviço em relação de emprego, os trabalhadores avulsos, os diretores e

membros de conselho consultivo ou fiscal de sociedades.

Art. 24. Será responsável pela retenção e recolhimento do Imposto todo aquele que,

mesmo incluído nos regimes de imunidade ou isenção, se utilizar serviços de terceiros,

quando:

I - O prestador do serviço, sendo empresa, não tenha fornecido nota fiscal ou outro

documento permitido, contendo, no mínimo, seu endereço e número de inscrição no cadastro

de atividades econômicas;

II - O serviço for prestado em caráter pessoal e o profissional autônomo ou sociedade

de profissionais, não apresentar comprovante de inscrição no cadastro de atividades

econômicas;

III - O prestador do serviço alegar e não comprovar imunidade ou isenção;

IV - O tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do Pais ou cuja

prestação se tenha iniciado no exterior do Pais.

Parágrafo único. O responsável pela retenção dará ao prestador do serviço o respectivo

comprovante de pagamento do Imposto.

Art. 25. A retenção na fonte será regulamentada por Decreto.

Art. 26. Para os efeitos deste Imposto, considera-se:

I - Unidade Econômica – Toda e qualquer pessoa jurídica que exercer atividade

econômica de prestação de serviço;

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II - Estabelecimento Prestador - Local onde o contribuinte desenvolva a atividade de

prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou

profissional, sendo irrelevantes para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência,

posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que

venham a ser utilizadas;

III - Profissional Autônomo – Toda e qualquer pessoa física que habitualmente e sem

subordinação jurídica ou dependência hierárquica, exercer atividade econômica de prestação

de serviço;

IV - Trabalho Pessoal – Aquele, material ou intelectual, executado pelo próprio

prestador;

V - Trabalhador Avulso – Aquele que exercer atividade de caráter eventual, isto é,

fortuito, casual, incerto, sem continuidade, sob dependência hierárquica mas sem vinculação

empregatícia.

SEÇÃO III

BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 27. A base de cálculo do Imposto é o preço do serviço, sobre o qual se aplicará a

correspondente alíquota, ressalvado o seguinte:

I - Quando o serviço for prestado em caráter pessoal, a alíquota incidirá sobre uma

Base de Cálculo de R$ 120,00 (Cento e vinte reais). Vigente em 01 de janeiro de 2006, que

será atualizada de acordo com o índice oficial permitido pelo Governo Federal.

II - Na prestação de serviços a que se referem os itens 7.02 e 7.05 da lista, o Imposto

será calculado sobre o preço do serviço, deduzidas as parcelas correspondentes ao valor dos

materiais fornecidos pelo prestador dos serviços;

III - Quando os serviços descritos pelo subitem 3.04 da lista forem prestados no

território de mais de um Município, a base de cálculo será proporcional, conforme o caso, à

extensão da ferrovia, rodovia, dutos e condutos de qualquer natureza, cabos de qualquer

natureza, ou ao número de postes, existentes em cada Município.

§ 1º. Os serviços prestados sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte,

enquadráveis em mais de um dos itens da lista por serem várias as atividades, serão tributados

pela atividade gravada com a alíquota mais elevada.

§ 2º. As empresas prestadoras de mais de um tipo de serviço enquadráveis na lista,

ficarão sujeitas ao Imposto, apurado através da aplicação de cada uma das alíquotas sobre a

receita da correspondente atividade tributável.

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§ 3º. Não sendo possível ao Fisco estabelecer a receita específica de cada uma das

atividades de que trata o parágrafo anterior, por falta de clareza na sua escrituração, será

aplicada a maior alíquota dentre as cabíveis, sobre o total da receita auferida.

Art. 28. Preço do serviço, para os fins deste Imposto, é a receita bruta a ele

correspondente, incluídos os valores acrescidos de encargos de qualquer natureza, de ônus

relativos à concessão de crédito, ainda que cobrados em separado, na hipótese de prestação de

serviços a crédito, o total das subempreitadas de serviços, fretes, despesas, tributos e outros.

§ 1º. Não se incluem no preço do serviço os valores relativos a descontos ou

abatimentos não condicionados, desde que prévia e expressamente contratados.

§ 2º. A apuração do preço será efetuada com base nos elementos em poder do sujeito

passivo.

Art. 29. Proceder-se-á ao arbitramento da base de cálculo quando:

I - O contribuinte não possuir livros fiscais de utilização obrigatória ou estes não

estiverem com escrituração atualizada;

II - O contribuinte, depois de intimado, deixar de exibir os livros fiscais de

utilização obrigatória;

III - Ocorrer fraude, sonegação ou omissão de dados julgados indispensáveis ao

lançamento ou se o contribuinte não estiver inscrito no Cadastro Fiscal;

IV - Sejam omissas ou não mereçam fé as declarações ou esclarecimentos

prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo;

V - O preço seja notoriamente inferior ao corrente no mercado.

Art. 30. Nas hipóteses do artigo anterior, o arbitramento será procedido por uma

comissão municipal, designada especialmente para cada caso pelo titular da Fazenda

Municipal, levando-se em conta, dentre outros, os seguintes elementos:

I - Os recolhimentos feitos em períodos idênticos pelo contribuinte ou por outros

contribuintes que exerçam a mesma atividade em condições semelhantes;

II - Os preços correntes dos serviços no mercado, em vigor na época da

apuração;

III - As condições próprias do contribuintes bem como os elementos que possam

evidenciar sua situação econômico-financeira, tais como:

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a) Valor das matérias-primas, combustíveis e outros materiais consumidos ou

aplicados no período;

b) Folha de salários pagos, honorários de diretores, retiradas de sócios ou gerentes;

c) Aluguel do imóvel e das máquinas e equipamentos utilizados ou, quando

próprios, o valor dos mesmos;

d) Despesas com fornecimento de água, luz, energia, telefone, demais encargos

obrigatórios do contribuinte.

Art. 31. As alíquotas do Imposto são as fixadas nas tabelas dos anexos I e II deste

Código.

SEÇÃO IV

LANÇAMENTO

Art. 32. O Imposto será lançado:

I - Uma única vez, no exercício a que corresponde o tributo, quando o serviço for

prestado sob a forma de trabalho pessoal do próprio contribuinte;

II - Mensalmente, mediante lançamento por homologação, em relação ao serviço

efetivamente prestado no período, quando o prestador for unidade econômica.

Art. 33. Durante o prazo de cinco anos de que a Fazenda Pública dispõe para constituir

o crédito tributário, o lançamento poderá ser revisto, devendo o contribuinte manter à

disposição do Fisco os livros e documentos de exibição obrigatória.

Art. 34. A autoridade administrativa poderá, por ato normativo próprio, fixar o valor

do Imposto por estimativa:

I - Quando se tratar de atividade exercida em caráter temporário;

II - Quando se tratar de contribuinte de rudimentar organização;

III - Quando o contribuinte não tiver condições de emitir documentos fiscais;

IV - Quando se tratar de contribuinte ou grupo de contribuintes cuja espécie,

modalidade ou volume de negócios ou de atividades aconselhar, a critério exclusivo da

autoridade competente, tratamento fiscal específico;

Art. 35. O valor do Imposto lançado por estimativa considerará:

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I - O tempo de duração e a natureza específica da atividade;

II - O preço corrente dos serviços;

III - O local onde se estabelece o contribuinte.

Art. 36. A qualquer tempo, a Administração poderá rever os valores estimados,

reajustando as parcelas vincendas do Imposto, quando se verificar que a estimativa inicial foi

incorreta ou que o volume ou modalidade dos serviços tenha se alterado de forma substancial.

Art. 37. Os contribuintes sujeitos ao regime de estimativa poderão, a critério da

autoridade administrativa, ficar dispensados do uso de livros fiscais e da emissão de

documentos.

Art. 38. O regime de estimativa será suspenso pela autoridade administrativa, mesmo

quando não findo o exercício ou período, seja de modo geral ou individual, seja quanto a

qualquer categoria de estabelecimentos, grupos ou setores de atividades, desde que não mais

prevaleçam as condições que originaram o enquadramento.

Art. 39. Os contribuintes abrangidos pelo regime de estimativa poderão, no prazo de

20 (vinte) dias, a contar da publicação do ato normativo, apresentar reclamação contra o valor

estimado.

Art. 40. O lançamento do Imposto não implica em reconhecimento ou regularidade do

exercício de atividades ou da legalidade das condições do local, instalações, equipamentos ou

obras.

SEÇÃO V

INSCRIÇÃO

Art. 41. Todas as pessoas físicas ou jurídicas, estabelecidas ou não, que exerçam

habitualmente, quaisquer atividades relacionadas no art. 23, ficam obrigadas à inscrição e

atualização dos respectivos dados, no cadastro de contribuintes do Imposto Sobre Serviços.

§ 1º A inscrição no cadastro, tratada neste artigo, será promovida pelo contribuinte ou

responsável, de acordo com o previsto em Decreto, ainda quando seu titular seja imune ou

isento do Imposto.

§ 2º. O Contribuinte é obrigado a comunicar a cessação da atividade à repartição fiscal

competente, conforme Decreto.

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SEÇÃO VI

ESCRITA FISCAL

Art. 42. Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços sujeitos ao regime de lançamento

por homologação ficam obrigados a:

I - Manter escrita fiscal destinada ao registro dos serviços prestados, ainda quando não

tributáveis;

II - Emitir notas fiscais de serviços ou outros documentos admitidos pela

legislação, por ocasião da prestação dos serviços.

§ 1º. O regulamento definirá os modelos de livros, notas fiscais e demais documentos

a serem obrigatoriamente utilizados pelo contribuinte e mantidos em cada um dos seus

estabelecimentos ou, na falta destes, em seu domicílio.

§ 2º. Nenhum livro da escrita fiscal poderá ser utilizado sem prévia autenticação pela

repartição competente.

§ 3º. Os livros e documentos de exibição obrigatória à fiscalização não serão retiradas

do estabelecimento ou do domicílio do contribuinte, salvo nos casos expressamente previstos

em regulamento.

§ 4º. O regulamento disporá sobre a adoção de documentação simplificada, no

caso de contribuintes de rudimentar organização.

§ 5º. O Poder Executivo poderá autorizar a administração a adotar,

complementarmente ou em substituição, quando forem insatisfatórios os elementos da

documentação regular, instrumentos e documentos especiais que possibilitem a perfeita

apuração dos serviços prestados, da receita auferida e do Imposto devido.

SEÇÃO VII

ARRECADAÇÃO

Art. 43. O Imposto será pago na forma e prazos regulamentares.

§ 1º. Tratando-se de lançamento de ofício previsto no inciso I, do art. 33, o prazo para

pagamento é o indicado na notificação.

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§ 2º. O Imposto correspondente a serviço prestado na forma do inciso II do art. 33,

independentemente do pagamento do preço do serviço será efetuado à vista ou em prestações,

será recolhido até o 10 (décimo) dia subseqüente ao trimestre de sua efetivação, mediante o

preenchimento, pelo contribuinte, da guia de recolhimento, definida em regulamento.

§ 3º. O contribuinte fica obrigado a apresentar à Fazenda Pública Municipal a

declaração de seu movimento econômico, na data do recolhimento do Imposto, quando o

serviço for prestado na forma do inciso II do art. 33.

§ 4º. Quando o pagamento for efetuado à vista, o contribuinte terá 10% (dez por cento)

de desconto, ou em 3 (três) prestações iguais e mensais.

Art. 44. No recolhimento do Imposto por estimativa, observar-se-á o seguinte:

I - Serão estimados os valores dos serviços e do Imposto total a recolher, no exercício

ou período, e parcelado o respectivo montante, para recolhimento em prestações mensais.

II - Findo o exercício, ou o período da estimativa, ou deixando o regime de ser

aplicado, serão apurados os preços dos serviços e o montante do Imposto efetivamente devido

pelo contribuinte, respondendo este pela diferença verificada ou tendo direito a restituição do

Imposto pago a mais;

III - As diferenças verificadas entre o montante do Imposto recolhido por estimativa e

o efetivamente devido serão recolhidos dentro do prazo de 30 (trinta) dias, contados da data

do encerramento do exercício ou período considerado, ou restituídas ou compensadas no

mesmo prazo, contado da data do requerimento do contribuinte.

IV - Os pagamentos serão de acordo com o parágrafo 2º do Art. 44.

Art. 45. Sempre que o volume ou modalidade dos serviços o aconselhar e tendo em

vista facilitar aos contribuintes o cumprimento de suas obrigações tributárias, a Administração

poderá, através de requerimento do interessado, sem prejuízo para o Município, autorizar a

adoção de regime especial para pagamento do Imposto.

SEÇÃO VIII

ISENÇÕES

Art. 46. São isentos do Imposto os serviços:

I - Prestados por engraxates, ambulantes e lavadeiras;

II - Prestados por associações culturais;

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III - De diversão pública, com fins beneficentes.

SEÇÃO IX

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 47. Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária, ou não, que importe na

inobservância, por parte do contribuinte ou responsável, de normas estabelecidas por esta lei e

por seu Regulamento, ou de atos administrativos de caráter normativo.

Art. 48. Independentemente dos limites estabelecidos nesta Lei, a reincidência em

infração será punida com multa em dobro.

Parágrafo único. Considera-se reincidência a repetição de infração a um mesmo

dispositivo legal, pela mesma pessoa física ou jurídica, no período de 2 (dois) anos.

Art. 49. As multas serão cumulativas, quando, concomitantemente, resultarem do não

cumprimento de obrigação tributária principal e acessória.

Art. 50. Apurada a prática de crime de sonegação fiscal, a Fazenda Municipal

solicitará ao órgão de segurança pública as providências de caráter policial para apuração do

ilícito penal, dando conhecimento dessa solicitação ao órgão do Ministério Público local,

através do encaminhamento dos elementos comprobatórios da infração penal.

Parágrafo único. Constitui crime de sonegação fiscal:

I - Prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente, informação que deva

ser produzida aos agentes da Fazenda Pública, com a intenção de eximir-se, total ou

parcialmente, do pagamento do Imposto e quaisquer adicionais devidos por Lei;

II - Inserir elementos inexatos ou omitir rendimentos ou operações de qualquer

natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se

do pagamento do Imposto devido à fazenda Pública;

III - Alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis, com o

propósito de fraudar a Fazenda Pública;

IV - Fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as com

objetivo de obter dedução do Imposto devido à Fazenda Pública.

Art. 51. O não pagamento do Imposto no prazo determinado, implicará em imposição

de multas e cobrança de juros de mora, calculados sobre seu valor atualizado, de acordo com

o seguinte:

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I - 2% (dois por cento) de multa do valor devido, quando o pagamento for efetuado até

30 (trinta) dias após o vencimento;

II - 4% (quatro por cento) de multa quando o pagamento for efetuado depois de 30

(trinta) dias e até 60 (sessenta) dias após o vencimento;

III - 6% (seis por cento) de multa do valor devido, quando o pagamento for efetuado

após 60 (sessenta) ou mais dias, do vencimento.

IV - Juros de mora à razão de 1,0% (um por cento), ao mês ou fração, contados a partir

do primeiro dia subsequente ao do vencimento.

Art. 52. As infrações à legislação tributária serão punidas com multas incidentes sobre

o valor do Imposto atualizado monetariamente, quando for o caso, ou por meio de multas com

valores fixados em Real, de acordo com o que se segue:

I - 50% (cinqüenta por cento) do valor do Imposto, quando não tiver sido efetuada a

respectiva escrituração;

II - 25% (vinte e cinco por cento) do valor do Imposto, quando embora tenha havido

a escrituração do imposto devido, não se tenha efetuado o recolhimento;

III - R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), quando ocorrer erro, omissão ou falsidade

na declaração de dados, feita pelo sujeito passivo;

IV - R$ 400,00 (quatrocentos reais), quando o sujeito passivo iniciar atividade sujeita

ao Imposto, sem a respectiva inscrição no Cadastro de Atividades Econômicas Municipais, ou

deixar de informar posteriores alterações;

V - R$ 400,00 (quatrocentos reais), ao sujeito passivo que negar-se a prestar

informações ou por qualquer modo tentar embaraçar, iludir, dificultar ou impedir a ação dos

agentes do fisco, no desempenho de suas funções normais;

VI - R$ 400,00 (quatrocentos reais), ao sujeito passivo que não possuir livros fiscais e

documentos exigidos em Lei ou regulamento;

VII - R$ 400,00 (quatrocentos reais), ao sujeito passivo que deixar de emitir nota fiscal

ou outro documento exigido pela Administração;

VIII - R$ 400,00 (quatrocentos reais), ao sujeito passivo que deixar de apresentar ou se

recusar a exibir livros, notas ou documentos fiscais de apresentação ou remessa obrigatória ao

Fisco;

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IX - R$ 200,00 (duzentos reais), ao sujeito passivo que na condição de contribuinte

substituto, for obrigado a reter na fonte o Imposto devido por pessoas físicas ou jurídicas de

que trata o Art. 25 deste Código, sem que a retenção tenha sido efetuada.

X - R$ 400,00 (quatrocentos reais), ao sujeito passivo que tendo efetuado a retenção

na fonte, prevista na Lei, deixe de recolher referida importância, como contribuinte substituto;

XI - R$ 200,00 (duzentos reais), ao contribuinte e à gráfica que encomendar e

imprimir documentos fiscais sem autorização do Fisco;

XII - R$ 400,00 (quatrocentos reais), ao sujeito passivo que não mantiver sob guarda,

pelo prazo determinado no art. 178, os livros e documentos fiscais;

XIII - R$ 200,00 (duzentos reais), ao sujeito passivo que permitir a retirada dos livros

e documentos fiscais do estabelecimento, sem autorização do Fisco;

XIV - R$ 50,00 (cinqüenta reais), ao sujeito passivo que registre dados incorretos na

escrita fiscal ou nos documentos fiscais;

XV - R$ 200,00 (duzentos reais), pelo exercício de qualquer atividade, sem o prévio

licenciamento da Prefeitura;

XVI - R$ 50,00 (cinqüenta reais), ao sujeito passivo que emitir documento fiscal sem

conter o número de inscrição do contribuinte;

XVII - R$ 50,00 (cinqüenta reais), pela não declaração de dados obrigatórios;

XVIII - R$ 200,00 (duzentos reais), pela sonegação de documento para apuração do

preço dos serviços;

XIX - R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais), pela falta de comunicação após o prazo

previsto no Regulamento, para baixa de inscrição.

CAPITULO III

DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS

SEÇÃO I

DA INCIDÊNCIA

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Art. 53. O Imposto sobre transmissão de bens Imóveis “Inter-Vivos” tem como fato

gerador a transmissão “Inter-Vivos” por ato oneroso, de bens imóveis situados no território do

Município, e direitos reais sobre esses imóveis, bem como a cessão de direitos relativos a sua

aquisição.

Parágrafo único. Para efeito de incidência do Imposto considera-se;

I - Transmissão onerosa, aquela feita a qualquer título, da propriedade ou domínio

útil de bens imóveis por natureza ou por acessão física, como definidos na lei civil.

II - Transmissão feita a qualquer título de direitos reais sobre imóveis, exceto os

direitos reais de garantia e de servidões.

III – Cessão de direitos, aqueles relativos à aquisição dos bens referidos nos incisos

anteriores.

Art. 54. A incidência do Imposto alcança as seguintes mutuações patrimoniais:

I - Compra e venda pura e condicional;

II - Dação em pagamento;

III - Arrematação;

IV - Adjudicação, quando não decorrente de sucessão hereditária;

V - Partilha Inter-Vivos prevista no Art. 2.018 do Código Civil;

VI - Desistência ou renúncia da herança ou legado, com determinação do beneficiário;

VII - Mandato em causa própria e seus substabelecimentos quando estes configurarem

transação e o instrumento contenha os requisitos essenciais a compra e venda;

VIII - Instituição do usufruto convencional sobre bens imóveis;

IX - Tornas ou reposições que ocorram nas partilhas, em virtude de falecimento ou

separação judicial, quando qualquer interessado receber, dos imóveis situados no município,

quota-parte cujo valor seja maior do que o valor da quota-parte que lhe é devida da totalidade

dos bens imóveis, incidindo sobre a diferença;

X - Tornas ou reposições que ocorram nas divisões para extinção de condomínio

de imóveis, quando for recebida por qualquer condômino, quota-parte material, cujo valor

seja maior do que o valor de sua quota-ideal, incidindo sobre a diferença;

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XI - Permuta de bens imóveis e direitos a eles relativos;

XII - Qualquer outros atos e contratos translativos da propriedade de bens imóveis

“Inter-Vivos”, sujeitos à transcrição na forma da Lei, excetuando-se as doações e as

transmissões por causa de morte, nos termos do art. 57 desta Lei.

Art. 55. O Imposto é devido quando o imóvel transmitido, ou sobre o qual versarem os

direitos transmitidos ou cedidos, esteja situado em território do município, mesmo que a

mutuação patrimonial decorra de contrato celebrado fora dele.

SEÇÃO II

DA NÃO INCIDÊNCIA

Art. 56. O Imposto não incide sobre:

I - A transmissão “causa mortis” e doação, de quaisquer bens ou direitos;

II - A transmissão de bens ou direitos incorporados ao patrimônio de pessoa jurídica

em realização de capital;

III - A transmissão de bens ou direitos decorrentes de fusão, incorporação, cisão ou

extinção de pessoa jurídica;

IV - A transmissão de bens ou direitos quando constar como adquirente a União,

Estados, Municípios e demais pessoas de direito público interno, partidos políticos, inclusive

suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, templos de qualquer culto,

instituições de educação e assistência social sem fins lucrativos, observando o disposto no

parágrafo 6º. deste artigo.

V - A reserva ou a extinção do usufruto, uso ou habitação.

§ 1º. O disposto nos incisos II e III não se aplica quando a pessoa jurídica, neles

referida, tiver como atividade preponderante a venda ou locação de imóveis ou a cessão de

direitos relativos à sua aquisição;

§ 2º. Considera-se caracterizada a atividade preponderante, referida no parágrafo

anterior, quando mais de 50% (cinqüenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica

adquirente, nos 2 (dois) anos anteriores e nos 2 (dois) anos subsequentes à aquisição, decorrer

de vendas, locação ou cessão de direitos à aquisição de imóveis.

§ 3º. Se a pessoa jurídica adquirente iniciar suas atividades após a aquisição, ou menos

de 2 (dois) anos antes dela, apurar-se-á a preponderância referida, no parágrafo anterior,

levando-se em conta os 3 (três) primeiros anos seguintes à data da aquisição.

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§ 4º. Quando a atividade preponderante, referida no parágrafo 2º. Deste artigo, estiver

evidenciada no instrumento constitutivo da pessoa jurídica adquirente, o Imposto será exigido

no ato da aquisição, sem prejuízo de direito à restituição que vier a ser legitimado com

aplicação do disposto nos parágrafos 2º. ou 3º.

§ 5º. Ressalvada a hipótese do parágrafo anterior e verificada a preponderância

referida nos parágrafos 2º. e 3º. Deste artigo, torna-se-á devido o Imposto nos termos da Lei

vigente, à data da aquisição e sobre o valor atualizado dos bens ou direitos.

§ 6º. Para efeito do disposto no inciso IV, deste artigo, as instituições de educação e de

assistência social deverão observar os seguintes requisitos:

I - Não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a título de

lucro ou participação no seu resultado;

II - Aplicarem integralmente, no País, seus recursos na manutenção e no

desenvolvimento dos objetivos constitucionais;

III - Manterem escrituração de suas respectivas receitas e despesas em livros

revestidos de formalidades capazes de assegurar sua perfeita exatidão.

SEÇÃO III

DA ISENÇÃO

Art. 57. Fica isenta do Imposto a aquisição de imóvel, quando vinculada a programas

habitacionais de promoção social ou desenvolvimento comunitário de âmbito federal, estadual

ou municipal, destinadas a pessoas de baixa renda, com a participação ou a assistência de

entidades ou órgãos criados pelo poder público.

SEÇÃO IV

DAS ALÍQUOTAS

Art. 58. Nas transmissões de cessões as alíquotas do Imposto são:

I - Por intermédio do Sistema Financeiro de Habitação:

a) 0,5% (meio por cento) sobre o valor efetivamente financiado;

b) 1,0% (um por cento) sobre o valor restante;

II - As demais, 2,0% (dois por cento).

SEÇÃO V

DA BASE DE CÁLCULO

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Art. 59. A base de cálculo de Imposto é o valor do bem imóvel, no momento da

transmissão ou cessão dos direitos a ele relativos, pactuado no negócio jurídico, ou valor

apurado, pelo Município, através do Cadastro Imobiliário Fiscal, prevalecendo o que for

maior.

§ 1º. Quando se tratar de valor apurado através do Cadastro Imobiliário Fiscal,

prevalecerá o disposto no art. 11 deste Código.

§ 2º. Não concordando com o valor apurado pelo Cadastro Imobiliário Fiscal, o

contribuinte poderá requerer nova avaliação, instruindo o pedido com documentação que

fundamente sua discordância;

§ 3º. O valor estabelecido na forma deste artigo prevalecerá pelo prazo de 30 (trinta)

dias, findo o qual, sem o pagamento do Imposto, ficará sem efeito o lançamento ou avaliação.

Art. 60. Nos casos a seguir especificados, a base de cálculo será:

I - Na arrematação ou leilão, o preço pago;

II - Na adjudicação, o valor estabelecido pela avaliação judicial ou administrativa;

III - Nas dações em pagamento, o valor dos bens imóveis dados para solver o débito;

IV - Na transmissão do domínio útil, um terço do valor venal do imóvel;

V - Nas permutas, o valor de cada imóvel ou direito permutado;

VI - Na transmissão do domínio direto, dois terços do valor venal do imóvel;

VII - Na instituição do direito real de usufruto, uso ou habitação, a favor de terceiro,

bem como na sua transferência, por alienação ao nú-proprietário, um terço do valor venal do

imóvel;

VIII - Na transmissão da nua propriedade, dois terços do valor venal do imóvel;

IX - Nas tornas ou reposições, verificadas em partilhas ou divisões, o valor da parte

excedente da meação ou do quinhão ou da parte ideal consistente em imóveis;

X - Na cessão de direitos, o valor venal do imóvel;

XI - Nas transmissões de direitos e ação à herança ou legado, o valor venal do bem ou

quinhão transferido, que se refira ao imóvel situado no município.

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XII - Em qualquer outra transmissão cessão do imóvel ou do direito real, não

especificada nos incisos anteriores, valor do bem.

Parágrafo único. Para efeito deste artigo será considerado o valor do bem ou direito, à

época da avaliação judicial ou administrativa.

SEÇÃO VI

DOS CONTRIBUINTES

Art. 61. Contribuinte do Imposto é:

I - O cessionário ou adquirente dos bens ou direitos cedidos ou transmitidos;

II - Na permuta, cada um dos permutantes;

Parágrafo único. Ficam solidariamente responsáveis pelo pagamento do Imposto, nas

transmissões ou cessões efetuadas com recolhimento a menor ou sem recolhimento, o

transmitente, o cedente, o inventariante e o titular da serventia da justiça, conforme o caso.

SEÇÃO VII

FORMA, LOCAL E PRAZOS

Art. 62. Nas transmissões ou cessões “inter vivos” , o contribuinte, o escrivão de

notas ou tabelião, antes da lavratura da escritura ou do instrumento, conforme o caso, emitirá

guia contendo a localização do imóvel, área do terreno e, se for o caso, área das benfeitorias,

bem como descrição de suas característica construtivas.

Art. 63. O Imposto será recolhido no município da situação do imóvel, através de guia

de arrecadação visada pela repartição fazendária.

Art. 64. A repartição fazendária anotará, na guia de arrecadação do Imposto, a data da

ocorrência do fato gerador.

Art. 65. O pagamento do Imposto de direitos a eles relativos, por ato entre vivos,

realizar-se-á:

I - Nas transmissões ou cessões por escritura pública, antes de sua lavratura;

II - Nas transmissões ou cessões por meio de procuração ou documento que lhe seja

assemelhado, antes de lavrado o respectivo documento;

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III - Na arrematação, adjudicação e remição, até 30 (trinta) dias após o ato ou

trânsito em julgado da sentença, mediante documento de arrecadação expedido pelo escrivão

do feito;

IV - Nas transmissões em virtude de qualquer sentença judicial, dentro de 30 (trinta)

dias de trânsito em julgado e sentença;

V - Nas aquisições por escrituras lavradas fora do Município, dentro de trinta dias,

após o ato, vencendo-se, no entanto, o prazo a data de qualquer anotação, inscrição ou

transmissão feita no município e referentes aos citados documentos;

VI - Nas tornas ou reposições em que sejam interessados incapazes, dentro de 30

trinta dias, contados da data da intimação do despacho que as autorizar.

SEÇÃO VIII

DA RESTITUIÇÃO

Art. 66. O Imposto recolhido será devolvido, no todo ou em parte, quando:

I - Não se completar o ato ou contrato sobre que se tiver pago, depois de requerido

com provas bastantes e suficientes;

II - For declarada, por decisão judicial transitada em julgado, a nulidade ao ato ou

contrato pela qual tiver sido pago;

III - Posteriormente, for reconhecida a não incidência ou a isenção;

§ 1º. Instruirá o processo de restituição a via original da guia de arrecadação

respectiva.

§ 2º. Para fins de restituição, a importância indevidamente paga será corrigida em

função do poder aquisitivo da moeda, sendo coeficientes fixados para correção do débito

fiscal, com base na tabela em vigor na data de sua efetivação.

§ 3° Torna-se precluso o direito de requerer a restituição se a mesma não for feita

num prazo de 120 dias após a emissão da guia de arrecadação ou no final do exercício

financeiro, o que ocorrer primeiro.

SEÇÃO IX

DA FISCALIZAÇÃO

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Art. 67. Os escrivãos, tabeliãos, oficiais de notas, de registro de imóveis e de

registro de títulos e documentos e quaisquer outros serventuários da Justiça não praticarão

quaisquer atos que importem em transmissão de imóveis ou de direitos a eles relativos, bem

como suas cessões sem a apresentação do comprovante do pagamento do Imposto, o qual será

transcrito em seu inteiro teor no instrumento respectivo.

Parágrafo único. Os serventuários, tratados no caput deste artigo, também ficam

obrigados a:

I - Facilitar a fiscalização da Fazenda Municipal, para exame, em cartório, dos

livros, registros e outros documentos, relativos a transações com bens imóveis.

II - Fornecer gratuitamente, à fiscalização da Fazenda Pública Municipal, certidões

de atos que forem lavrados, transcritos, a averbados ou inseridos, concernentes a imóveis ou

direitos a eles relativos, sempre que estas forem solicitadas.

III - Enviar, à fazenda Pública, os extratos das operações realizadas com imóveis,

nos termos do Parágrafo Único do art. 16 desta Lei.

Art. 68. Os cartórios exigirão, sob pena de responsabilidade, para efeito de lavratura

da escritura de transferência ou venda de imóvel, certidão de aprovação do loteamento da

situação do imóvel.

SEÇÃO X

OUTRAS DISPOSIÇÕES

Art. 69. Na aquisição de terreno ou fração ideal, bem como na cessão dos

respectivos direitos, cumulada com contrato de construção por empreitada de mão de obra e

materiais, deverá ser comprovada a preexistência do respectivo contrato, sob pena de ser

exigido o Imposto sobre o imóvel, incluída a construção e/ou benfeitoria existente no ato

translativo da propriedade.

Art. 70. O promissário comprador de lote de terreno, que construir no imóvel antes

de receber a escritura definitiva, ficará sujeito ao pagamento do Imposto sobre o valor da

construção e/ou benfeitoria, desde que a obra esteja terminada e em condição de habite-se.

SEÇÃO XI

INFRAÇÕES E PENALIDADES

Art. 71. Constitui infração toda ação ou omissão, voluntária, ou não, que importe na

inobservância, por parte do contribuinte ou responsável, de normas estabelecidas por esta Lei

e por seu Regulamento, ou de atos administrativos de caráter normativo.

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Art. 72. A reincidência em infração punir-se-á com multa em dobro.

Parágrafo único. Considera-se reincidência a repetição de infração a um mesmo

dispositivo legal, pela mesma pessoa física ou jurídica, no período de 2(dois) anos.

Art. 73. As multas serão cumulativas, quando, resultarem do não cumprimento de

obrigação tributária principal e acessória.

Art. 74. Apurada a prática de crime de sonegação fiscal, a Fazenda Municipal

solicitará ao órgão competente as providências de caráter policial necessárias à apuração do

ilícito penal, dando conhecimento dessa solicitação ao órgão do Ministério Público local,

através do encaminhamento dos elementos comprobatórios da infração penal.

Parágrafo único. Constitui crime de sonegação fiscal prestar declaração falsa ou

omitir, total ou parcialmente, informação que deva ser produzida aos agentes da Fazenda

Pública, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento do Imposto.

Art. 75. O não pagamento do Imposto no prazo determinado, implicará em imposição

de multas e cobrança de juros de mora, calculados sobre seu valor atualizado, de acordo com

o seguinte:

I - 2% (dois por cento) de multa do valor devido, quando o pagamento for efetuado até

30 (trinta) dias após o vencimento;

II - 4% (quatro por cento) de multa quando o pagamento for efetuado depois de 30

(trinta) dias e até 60 (sessenta) dias após o vencimento;

III - 6% (seis por cento) de multa do valor devido, quando o pagamento for efetuado

após 60 (sessenta) ou mais dias, do vencimento.

IV - Juros de mora à razão de 1,0% (um por cento), ao mês ou fração, contados a partir

do primeiro dia subsequente ao do vencimento.

Art. 76. As infrações serão punidas com as seguintes multas:

I - 50% (cinqüenta por cento) do valor atualizado do Imposto, caso o adquirente de

imóvel ou direito a ele relativo não apresentar, o seu título, nos prazos estipulados no art. 66 e

seus incisos, à repartição fiscalizadora;

II - 200% (duzentos por cento) do valor atualizado do Imposto, pela omissão ou

inexatidão fraudulenta da declaração relativa a elementos que possam influir no cálculo do

ITBI.

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Parágrafo único. No caso do inciso II deste artigo, igual penalidade será aplicada a

qualquer pessoa que intervenha no negócio jurídico ou na declaração e seja conivente ou

auxiliar na inexatidão ou na omissão praticada.

TÍTULO II

DAS TAXAS

CAPÍTULO I

DAS TAXAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS

SEÇÃO I

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA E CONTRIBUINTE

Art. 77. A Taxa de Serviços Públicos tem como hipótese de incidência a utilização,

efetiva ou potencial, dos serviços públicos municipais prestados ao contribuinte, relativos a:

I - Coleta de Lixo;

II - Conservação de vias e Logradouros Públicos;

III - Conservação e manutenção da Rede de Esgoto;

§ 1º. A Taxa de Coleta de Lixo é devida em razão dos serviços de coleta de lixo

domiciliar.

§ 2º. A Taxa de conservação de vias e logradouros Públicos é devida em razão dos

serviços de conservação da pavimentação, raspagem do leito carroçavel, recondicionamento

de meio fio e sarjeta, manutenção de mata-burros, pontes, viadutos, acostamento, sinalização

de trânsito, desobstrução de vias, execução de aterros de reparação, sustentação de encosta e

congêneres, poda e tratamento de árvores e plantas ornamentais, manutenção de parques,

jardins, lagos, fontes, chafarizes e congêneres, varrição, limpeza e lavagem de logradouros e

capina dos leitos dos logradouros.

§ 3º. A Taxa de conservação e manutenção da Rede de Esgoto é devida em razão dos

serviços de córregos, bueiros e galerias pluviais e manutenção dos serviços de esgotamento

das águas residuais.

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Art. 78. Contribuinte da taxa de Serviços Públicos é o proprietário, o titular do

domínio útil ou o possuidor a qualquer título, de imóvel situado em local onde o Município

mantenha os referidos serviços.

SEÇÃO II

BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 79. A Base de cálculo da Taxa é o custo dos serviços utilizados pelo contribuinte,

da seguinte forma:

I - Em relação aos serviços de Coleta de Lixo, por tipo de utilização do imóvel e por

valor fixo, de acordo com o seguinte:

Residencial - R$ 5,00

Comercial - R$ 10,00

Prestação de Serviços - R$ 10,00

Industrial - R$ 10,00

Religiosa - ISENTO

II - Em relação aos serviços de Conservação de vias e logradouros públicos, por metro

linear de testada, de acordo com o seguinte:

Via pavimentada - R$ 0,50 por metro linear de testada

Via não pavimentada - ISENTO

III - Em relação aos serviços de conservação e manutenção da Rede de Esgoto, valor

fixo, por tipo de utilização do imóvel, observando-se o seguinte:

Terreno sem uso - ISENTO

Residencial - R$ 15,00

Comercial - R$ 24,00

Prestação de Serviço - R$ 24,00

Industrial - R$ 24,00

Religiosa - ISENTO

Art. 80.Tratando-se de imóvel com duas ou mais testadas, considera-se apenas a

testada principal, para efeito de cálculo.

Art. 81. Tratando-se de terreno com mais de uma unidade autônoma, será calculada a

testada ideal, conforme disposto no ANEXO XV.

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SEÇÃO III

LANÇAMENTO

Art. 82. A Taxa será lançada anualmente, em nome do proprietário do imóvel, com

base nos elementos do Cadastro Imobiliário Fiscal.

SEÇÃO IV

ARRECADAÇÃO

Art. 83. A Taxa será paga de uma vez ou parceladamente, na forma e prazo

estipulados, conforme o pagamento do IPTU.

Art. 84. No caso de parcelamento da Taxa, o pagamento das parcelas vincendas

somente poderá ser efetuado após o pagamento das vencidas.

SEÇÃO V

PENALIDADES

Art. 85. O não pagamento das Taxas no prazo determinado, implicará em imposição

de multas e cobrança de juros de mora, calculados sobre seu valor atualizado, de acordo com

o seguinte:

I - 2% (dois por cento) do valor devido, quando o pagamento for efetuado até 30

(trinta) dias após o vencimento;

II - 4% (quatro por cento) quando o pagamento for efetuado entre 30 (trinta) dias e até

60 (sessenta) dias após o vencimento;

III - 6% (seis por cento) do valor devido, quando o pagamento for efetuado após 60

(sessenta) ou mais dias, do vencimento.

IV - Juros de mora à razão de 1,0% (um por cento), ao mês ou fração, contados a partir

do primeiro dia subsequente ao do vencimento.

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CAPÍTULO II

DAS TAXAS DE PODER DE POLÍCIA

SEÇÃO I

INCIDÊNCIA E CONTRIBUINTES

Art. 86. A Taxa de Licença e Fiscalização é devida em decorrência da atividade da

Administração Pública que, no exercício regular do Poder de Polícia Administrativa do

Município, regula a prática do ato ou abstenção do fato, em razão do interesse público,

concernente à segurança, á higiene, à saúde, à ordem, aos costumes, à localização de

estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviço, á tranqüilidade pública, à

propriedade, aos direitos individuais e coletivos e à legislação urbanística a que se submete

qualquer pessoa física ou jurídica.

Parágrafo único. Estão sujeitos à prévia licença e fiscalização:

I - A localização de estabelecimento;

II - A fiscalização do funcionamento e sanitária;

III - O funcionamento de estabelecimento em horário especial;

IV - A veiculação de publicidade em geral;

V - A execução de obras, arruamentos e loteamentos;

VI - O abate de animais;

VII - A ocupação de vias e logradouros públicos;

VIII - Espetáculos e congêneres;

IX - Atividade econômica ambulante.

Art. 87. Nenhuma pessoa física ou jurídica que opere no ramo de produção,

industrialização, comercialização ou prestação de serviços, poderá, sem a prévia licença da

Prefeitura, iniciar suas atividades no Município, sejam elas permanentes, intermitentes ou por

período determinado.

Parágrafo único. A obrigatoriedade da prévia licença para localização independe da

existência de estabelecimento fixo e é exigida, ainda quando a atividade for prestada em

recinto ocupado por outro estabelecimento, ou no interior de residência.

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Art. 88. Haverá incidência da Taxa, independentemente de ser ou não concedida a

licença, no caso de funcionamento irregular.

Art. 89. A Taxa de Localização e a Taxa de Fiscalização serão devidas e emitido o

respectivo Alvará de Licença, por ocasião do licenciamento inicial, da fiscalização anual de

funcionamento, e toda vez que se verificar mudança no ramo de atividade do contribuinte,

transferência de local ou quaisquer outras alterações, mesmo quando ocorram dentro de um

mesmo exercício.

Parágrafo único. O Alvará de Licença conterá os seguintes elementos característicos:

I - ramo da atividade econômica;

II - a identificação do local, compreendendo:

a) tipo e nome do logradouro,

b) número (obrigatório) e complemento, se for o caso,

c) bairro ou distrito,

d) inscrição no cadastro imobiliário, quando urbano;

III - o número do CNPJ do contribuinte e do CPF do responsável;

IV - o número da Inscrição Estadual, quando for o caso;

V - nome ou Razão Social;

VI - restrições

VII - horário de funcionamento

VIII - tipo de licença concedida

IX - número de inscrição no Cadastro de Atividades Econômicas.

Art. 90. Será permitido o funcionamento de estabelecimento, fora do horário legal, por

período determinado, mediante prévia licença, em conformidade com as Posturas Municipais,

nas seguintes modalidades:

I - Antecipação de horário;

II - Prorrogação de horário;

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III - Funcionamento em domingos e feriados.

Parágrafo único. O pagamento da taxa relativa à licença para funcionamento

extraordinário abrangerá qualquer das modalidades referidas no “Caput” deste artigo, ou

todas elas em conjunto, conforme o pedido feito pelo sujeito passivo e os limites

estabelecidos nas Posturas Municipais.

Art. 91. A Taxa de Licença de Publicidade será devida pela vigilância, controle e

fiscalização, exercidos pela Prefeitura Municipal, a que se submete qualquer pessoa que

pretenda utilizar ou explorar, por qualquer meio, publicidade em geral, seja em vias e

logradouros públicos ou em locais visíveis ou de acesso ao público, nos termos do

regulamento.

§ 1º. A licença para publicidade será válida pelo período constante no alvará.

§ 2º. Não se considera publicidade, expressões de indicação, tais como: tabuletas

indicativas de sítios, granjas, fazendas, hospitais, ambulatórios, prontos-socorros; nos locais

de construção, as placas indicativas dos nomes dos engenheiros, firmas e arquitetos

responsáveis pelo projeto ou pela execução de obra pública ou particular.

§ 3º. Fica isento o contribuinte que pagar regularmente todas as taxas devidas ao

Município.

Art. 92. São sujeitas à prévia licença da Prefeitura e ao pagamento da Taxa de Licença

para execução de obras, a construção, acréscimo ou demolição de quaisquer edificações, bem

como os muros de testadas e o arruamento ou o loteamento de terrenos.

Parágrafo único. A licença somente será concedida mediante prévia aprovação das

respectivas plantas ou projetos, conforme o disposto no Código de Obras Municipal, exceto

nos muros de testadas.

Art. 93. O abate de animais destinado ao consumo público quando não for feito em

Matadouro Municipal, somente será permitido mediante licença da Prefeitura, segundo o

disposto nas Posturas Municipais.

Parágrafo único. A arrecadação da Taxa de que trata este Artigo será feita no ato da

concessão da respectiva licença, ou relativamente a animais cujo abate tenha ocorrido em

outro Município, no ato da reinspeção sanitária para distribuição local.

Art. 94. A Taxa por ocupação de vias e logradouros públicos tem como fato gerador a

utilização de espaços nos mesmos, com finalidade comercial ou de prestação de serviços, com

a utilização de barracas, quiosques, reboques, traillers, postes, bancas ou quaisquer tipos de

veículos.

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Parágrafo único. A utilização somente será permitida quando não contrariar o

disposto nas Posturas Municipais.

Art. 95. A Taxa de licença para espetáculos e congêneres tem como fato gerador a

inspeção e o controle de apresentações públicas, com relação a segurança, higiene e bem estar

público, em conformidade com o disposto nas Posturas Municipais.

Parágrafo único. A licença será concedida previamente à realização do evento e

somente será válida pelo período constante em Alvará.

Art. 96. A Taxa de licença para o exercício de atividade ambulante tem como fato

gerador a fiscalização e a ordenação dos espaços ocupados por ambulantes em vias e

logradouros públicos, em relação a higiene, segurança e bem estar públicos, conforme

disposto nas Posturas Municipais.

Parágrafo único. A licença será concedida previamente ao exercício da atividade e

somente será válida para os locais determinados e pelo período constante em Alvará.

Art. 97. Contribuinte da Taxa é a pessoa física ou jurídica interessada no exercício de

atividades ou na prática de atos sujeitos ao Poder de Polícia Administrativa do Município.

SEÇÃO II

BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS

Art. 98. A base de cálculo da taxa é o custo da atividade de fiscalização realizada pelo

Município, no exercício regular de seu poder de polícia, para cada licença requerida, mediante

a aplicação da alíquota constante nas tabelas anexas a esta Lei.

Art. 99. Em estabelecimento que explore atividades diversas, pelo mesmo

contribuinte, em local sem delimitação de espaço físico entre estas, incidirá a Taxa sobre a

atividade de maior alíquota, acrescida de 30% (trinta por cento), para cada uma das demais.

Art. 100. As atividades múltiplas, exercidas por mais de um contribuinte, sem

delimitação de espaço, num mesmo estabelecimento, estarão sujeitas ao licenciamento

individual e ao pagamento isolado e integral da Taxa, em relação a cada atividade.

Art. 101. A Taxa de licença para Publicidade será cobrada com seu valor duplicado

nos seguintes casos:

I - Quando se tratar de anúncio redigido em língua estrangeira.

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SEÇÃO III

LANÇAMENTO

Art. 102. A Taxa de Licença será lançada com base nos dados fornecidos pelo

contribuinte, pelos dados existentes no Cadastro, complementados, se necessário, por outros

constatados no local.

§ 1º. A Taxa será lançada em relação a cada licença requerida ou quando se constatar o

funcionamento de atividade a ela sujeita, sem prejuízo de demais penalidades e obrigações.

§ 2º. O sujeito passivo comunicará à repartição própria do Município, dentro de 30

(trinta) dias, para fins de atualização cadastral, quaisquer ocorrências relativas ao seu

estabelecimento que importem em alteração da razão social ou do ramo de atividade.

SEÇÃO IV

ARRECADAÇÃO

Art. 103. A Taxa de Licença, em todas as modalidades do art. 87, será arrecadada

antes do início das atividades ou da prática dos atos sujeitos ao Poder de Polícia

Administrativa do Município, mediante guia oficial preenchida pelo contribuinte, observando-

se os prazos estabelecidos neste Código.

§ 1º. Poderá ser autorizado o parcelamento da Taxa de Licença, nos termos do

Regulamento, quando seu valor for superior a R$ 100,00 (cem reais).

§ 2º. A Taxa, quando sujeita ao pagamento anual, poderá ser cobrada

proporcionalmente ao restante dos meses do ano em curso, devendo ser cobrada a partir do 1º

(primeiro) dia do mês subseqüente, quando for requerida em meados do mês.

SEÇÃO V

ISENÇÕES

Art. 104. São isentos do pagamento de Taxas de Licença:

I - Os vendedores ambulantes de jornais e revistas;

II - Os engraxates ambulantes;

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III - Os vendedores de artesanato, que não se utilizem de mão de obra de terceiros,

tanto na manufatura, quanto na comercialização e que sejam residentes no Município;

IV - A construção de muros divisórios;

V - As construções provisórias, destinadas a guarda de material e ferramentas, quando

no local de obras já licenciadas;

VI - A construção de passeios públicos;

VII - Pequenos reparos e serviços de limpeza e pintura, no interior ou exterior das

edificações, desde que não alterem a construção;

VIII - Obras de substituição de telhas, calhas, manilhas, vidros, portas, janelas, caixas

d’água, encanamentos, piso, forro, revestimento interno ou externo, peças de sanitários,

instalação elétrica, que não se realizem em imóveis tombados pelo patrimônio artístico,

histórico ou cultural;

IX - As associações de classe, religiosas, esportivas, educacionais, assistenciais e

beneficentes, desde que sem fins lucrativos e reconhecidas como de utilidade pública pelo

Município;

X - As diversões públicas com entrada gratuita;

XI - Os anúncios, sonoros ou escritos, relativos a propaganda eleitoral e política,

atividade sindical, culto religioso, campanhas de utilidade publica, festividades populares,

competições desportivas e atividades das administrações públicas;

XII - Os ambulantes portadores de deficiência física ou mental.

TÍTULO III

DAS CONTRIBUIÇÕES

CAPÍTULO I

DA CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA

SEÇÃO I

HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA

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Art. 105. A hipótese de incidência da contribuição de melhoria é o benefício recebido

por imóvel, em razão de obra pública.

SEÇÃO II

SUJEITO PASSIVO

Art. 106. Contribuinte é o proprietário, o titular do domínio útil, ou o possuidor a

qualquer título, do imóvel beneficiado.

SEÇÃO III

LANÇAMENTO

Art. 107. Concluída a obra, o Executivo publicará relatório de conclusão da obra ao

Legislativo e aos contribuintes beneficiados, contendo:

I - Relação dos imóveis beneficiados pela obra;

II - Valor total da obra executada com cronograma físico financeiro detalhado.

III - Forma e prazo de pagamento.

Art. 108. O lançamento será efetuado após a conclusão da obra.

Art. 109. O montante anual da contribuição de melhoria, ficará limitado no máximo a

10% (dez por cento) do valor total do IPTU.

Parágrafo único. O valor cobrado será no período de 5 (cinco) anos.

Art. 110. O lançamento será procedido em nome do contribuinte, sendo que, quando

se tratar de condomínio, observar-se-á o seguinte:

I - Quando pró-indiviso, em nome de qualquer um dos titulares de domínio útil,

possuidores ou co-proprietários;

II - Quando pró-diviso, em nome do titular do domínio útil, do possuidor ou

proprietário da unidade autônoma.

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SEÇÃO IV

PAGAMENTO

Art. 111. O tributo será pago de uma vez ou parceladamente, de acordo com o critério

de cobrança do IPTU no ano subseqüente a conclusão da obra.

LIVRO SEGUNDO

PARTE GERAL

TÍTULO I

DAS NORMAS GERAIS

CAPÍTULO I

DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

Art. 112. A expressão “Legislação Tributária” compreende as leis, os decretos e as

normas complementares que versem, no todo ou em parte, sobre tributos e as relações

jurídicas a eles pertinentes.

Art. 113. São normas complementares das leis e dos decretos:

I - Os atos normativos das autoridades administrativas;

II - As decisões dos órgãos singulares ou coletivos de jurisdição administrativas do

Município;

III - As práticas reiteradamente observadas pelas autoridades administrativas;

IV - Os convênios celebrados pelo Município com órgão da administração federal,

estadual ou municipal.

Parágrafo único. A observância das normas referidas neste artigo exclui a imposição

de penalidades, a cobrança de juros de mora e a atualização do valor monetário da base de

cálculo do tributo.

Art. 114. Salvo disposição em contrário, entram em vigor:

I - Os atos normativos, tratados no art. 125, inciso I, na data da sua publicação;

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II - As decisões, tratadas no art. 125, inciso II, quanto a seus efeitos normativos, trinta

dias após sua publicação;

III - Os convênios, tratados no art. 125, inciso IV, nas datas neles previstas.

Art. 115. Na ausência de disposição expressa, a autoridade fiscal, em relação à

Legislação Tributária, utilizará, sucessivamente, na seguinte ordem:

I - A analogia;

II - Os princípios gerais de direito tributário;

III - Os princípios gerais de direito público;

IV - A equidade.

§ 1º. - O emprego na analogia não poderá resultar na exigência de tributo não previsto

em Lei.

§ 2º. O emprego da equidade não poderá resultar na dispensa do tributo devido.

Art. 116. Interpreta-se literalmente a Legislação Tributária que disponha sobre:

I - Suspensão ou exclusão do crédito tributário;

II - Outorga de isenção;

III - Dispensa do cumprimento de obrigações tributárias acessórias.

TÍTULO II

DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

CAPÍTULO I

DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS

Art. 117. A obrigação tributária é principal e acessória.

§ 1º. - A obrigação principal surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o

pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela

decorrente.

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§ 2º. A obrigação acessória decorrente da legislação tributária, tem por objeto as

prestações, positivas ou negativas, nela previstas, no interesse da arrecadação ou fiscalização

dos tributos.

§ 3º. A simples inobservância de obrigação acessória, converte-a em obrigação

principal, em relação à penalidade pecuniária.

CAPÍTULO II

DO SUJEITO PASSIVO

SEÇÃO I

SUJEITO PASSIVO

Art. 118. Sujeito Passivo da obrigação principal é a pessoa obrigada ao pagamento do

tributo ou penalidade pecuniária.

Parágrafo único. O sujeito passivo da obrigação principal diz-se:

I - Contribuinte, quando tenha relação pessoal e direta com a situação que constitua o

respectivo fato gerador;

II - Responsável , quando, sem revestir a condição de contribuinte, sua obrigação

decorra de disposição expressa em Lei.

Art. 119. Sujeito Passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que

constituem o seu objeto.

SEÇÃO II

SOLIDARIEDADE

Art. 120. São solidariamente obrigados:

I - As pessoas físicas ou jurídicas, que tenham interesse comum na situação, que

constitua fato gerador da obrigação principal;

II - A pessoa jurídica de direito privado, resultante de fusão, transformação ou

incorporação, pelos tributos devidos pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas,

transformadas ou incorporadas;

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III - A pessoa física ou jurídica de direito privado, adquirente de outra, por qualquer

título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industrial ou profissional,

continuando a exploração deste, sob a mesma razão social ou não, ou sob firma individual,

pelos tributos relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato:

a) Integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou

atividade;

b) Subsidiariamente com o alienante, se este prosseguir na exploração ou iniciar

dentro de seis meses, a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou

em outro ramo de comércio, indústria ou profissão.

IV - Todos aqueles que, mediante conluio, colaborarem para a sonegação de tributos

devidos ao Município.

Parágrafo único. O disposto no inciso II aplica-se à extinção de pessoas jurídicas de

direito privado, quando qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, continue a exploração

da respectiva atividade, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual.

SEÇÃO III

CAPACIDADE TRIBUTÁRIA

Art. 121. A capacidade tributária passiva independe:

I - Da capacidade civil das pessoas naturais;

II - De achar-se a pessoa natural sujeita a medidas que importem privação ou limitação

do exercício de atividades comerciais, civis, ou profissionais, ou da administração direta de

seus bens ou negócios;

III - De estar a pessoa jurídica regularmente constituída, bastando que configure uma

unidade econômica ou profissional.

SEÇÃO IV

DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO

Art. 122. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário,

considera-se como tal:

I - Tratando-se de pessoa física, a sua residência ou sendo esta incerta ou

desconhecida, o centro habitual de sua atividade;

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II - Tratando-se de pessoa jurídica de direito privado, o lugar da sua sede, ou em

relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento;

III - Tratando-se de pessoa jurídica de direito público, qualquer de suas repartições no

Município.

Art. 123. Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos incisos

do artigo anterior, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o

lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação.

Art. 124. A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando

impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra

do art. 134.

Art. 125. O domicilio fiscal será sempre consignado nos documentos e papéis

dirigidos às repartições fiscais.

Art. 126. Os contribuintes comunicarão à repartição competente a mudança de

domicílio, no prazo do Regulamento.

CAPÍTULO III

DA RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA

Art. 127. Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a

propriedade, domínio útil ou a posse de imóveis, bem como as taxas de prestação de serviços,

contribuições de melhoria e custeio da Iluminação pública, relativas a estes imóveis, sub-

rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título prova de sua

quitação.

Art. 128. São pessoalmente responsáveis:

I - O adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos,

quando não haja, no instrumento respectivo, a prova de quitação de tributos;

II - O sucessor a qualquer título e o cônjuge meeiro, pelos tributos devidos até a data

da partilha ou adjudicação, limitada esta responsabilidade no montante do quinhão do legado

ou da meação;

III - O espólio, pelos tributos devidos pelo “De Cujus” até a data da abertura da

sucessão.

Art. 129. Salvo disposição legal em contrário, a responsabilidade por infrações `a

Legislação Tributária independe da intenção do agente ou responsável e da efetividade,

natureza e extensão dos efeitos do ato.

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Art. 130. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração,

acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do

depósito do valor, arbitrado pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo

dependa de apuração.

Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o inicio de

qualquer procedimento administrativo, ou medida de fiscalização, relacionados com a

infração.

TÍTULO III

DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

CAPÍTULO I

DO LANÇAMENTO

Art. 131. O crédito Tributário regularmente constituído, somente se modifica ou se

extingue, ou tem sua exigibilidade suspensa ou excluída, nos casos previstos nesta Lei, fora

dos quais não podem ser dispensados, sob pena de responsabilidade funcional na forma da

Lei, a sua efetivação ou as respectivas garantias.

Art. 132. Compete privativamente à autoridade administrativa, constituir o crédito

tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a

verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria

tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo o caso,

propor a aplicação da penalidade cabível.

Art. 133. Quando a legislação atribuir ao sujeito passivo o dever de antecipar o

pagamento, sem prévio exame da autoridade administrativa, o lançamento opera-se pelo ato

em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade exercida pelo obrigado, a

homologa.

Parágrafo único. Decorrido o prazo de cinco anos, a contar da ocorrência do fato

gerador, sem que a Fazenda Pública se tenha pronunciado, considera-se homologado o

lançamento e definitivamente extinto o crédito, salvo se comprovada a ocorrência de dolo,

fraude ou simulação.

Art. 134. O lançamento efetuar-se-á com base nos dados constantes do Cadastro Fiscal

e nas declarações apresentadas pelos contribuintes, na forma e época estabelecidas nesta Lei e

em Regulamento.

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Art. 135. Com o fim de obter elementos que lhe permitam verificar a exatidão das

declarações apresentadas pelos contribuintes ou responsáveis e de determinar, com precisão, a

natureza e o montante dos créditos tributários, a Fazenda Municipal poderá:

I - Exigir a qualquer tempo a exibição de livros e comprovantes dos atos e operações

que possam constituir fato gerador da obrigação tributária;

II - Fazer inspeções nos locais e estabelecimentos onde se exercerem as atividades

sujeitas a obrigações tributárias ou nos bens que constituam matéria tributária;

III - Exigir informações e comunicações escritas ou verbais;

IV - Notificar o contribuinte ou responsável para comparecer às repartições da

Fazenda Municipal;

V - Requerer ordem judicial quando indispensável à realização de diligências,

inclusive de inspeções necessárias ao registro dos locais e estabelecimentos, assim como dos

objetos e livros dos contribuintes e responsáveis.

Parágrafo único. Nos casos a que se refere o inciso V, os funcionários lavrarão termo

de diligência, do qual constarão especificadamente os elementos examinados.

Art. 136. É facultado aos prepostos da fiscalização o arbitramento de bases tributárias,

quando ocorrer sonegação cujo montante não se possa conhecer exatamente.

Art. 137. Do lançamento efetuado pela Administração, será notificado o contribuinte,

em seu domicílio tributário.

§ 1º. Quando o Município permitir que o contribuinte eleja domicílio tributário fora de

seu território, a notificação far-se-á por via postal registrada com aviso de recebimento (AR).

§ 2º. A notificação far-se-á por edital, na impossibilidade de localização do

contribuinte, ou na recusa de seu recebimento.

Art. 138. O sujeito passivo terá vinte dias, contados do recebimento da notificação,

para impugnar o lançamento ou pagar o tributo devido.

Art. 139. A notificação de lançamento conterá:

I - O nome do sujeito passivo e seu domicílio tributário;

II - A denominação do tributo e o exercício a que se refere;

III - O valor do tributo, sua alíquota e a base de cálculo;

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IV - O prazo para recolhimento ou impugnação;

V - O comprovante, para o órgão fiscal, de recebimento pelo contribuinte.

Art. 140. Enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública, poderão ser efetuados

lançamentos omitidos ou procedida a revisão e retificação daqueles que contiverem

irregularidade ou erro.

Art. 141. O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser alterado

em virtude de:

I - Impugnação do sujeito passivo;

II - Recurso de ofício;

III - Iniciativa de ofício da autoridade administrativa, nos casos previstos no artigo

anterior.

CAPÍTULO II

DA SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 142. A concessão de moratória será objeto de lei especial atendidos os requisitos

do Código Tributário Nacional.

Art. 143. Suspenderá a exigibilidade do crédito tributário, a partir da data de sua

efetivação ou de sua consignação judicial, o depósito do montante integral da obrigação

tributária.

Art. 144. A impugnação apresentada pelo sujeito passivo, bem como a concessão de

medida liminar em mandato de segurança, suspendem a exigibilidade do crédito tributário,

independentemente de prévio depósito.

Parágrafo único. Os efeitos suspensivos cessam pela decisão administrativa

desfavorável, no todo ou em parte ao sujeito passivo e pela cassação da medida liminar

concedida em mandado de segurança.

Art. 145. A suspensão da exigibilidade do crédito tributário não dispensa o

contribuinte do cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal ou

dela conseqüentes.

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CAPÍTULO III

DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 146. Extinguem o crédito tributário:

I - O pagamento;

II - A compensação;

III - A transação;

IV - A remissão

V - A prescrição e a decadência;

VI - A conversão de depósito em renda;

VII - O pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto

no Art. 145 e seu parágrafo único;

VIII - A consignação em pagamento, nos termos do art. 162;

IX - A decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita

administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória;

X - A decisão judicial passada em julgado;

XI - A dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em

lei específica.

Art. 147. Todo pagamento de tributo deverá ser efetuado em órgão arrecadador

municipal ou estabelecimento de crédito autorizado pela administração, na forma do

Regulamento e no prazo estipulado.

Art. 148. Os créditos tributários não pagos na data do vencimento terão seus valores

atualizados, segundo os índices oficiais de correção monetária, acrescidos de juros de mora,

seja qual for o motivo determinado da falta, sem prejuízo da imposição das penalidades

cabíveis e da aplicação de quaisquer medidas de garantias previstas na legislação tributária.

Parágrafo único. Os juros de mora incidirão sobre os tributos a partir do dia seguinte

ao do vencimento e à razão de 1,0% (um por cento) ao mês calendário, ou fração e serão

calculados sobre o valor corrigido do débito.

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Art. 149. O Poder Executivo poderá estabelecer descontos pela antecipação de

pagamento, nas condições estabelecidas através de decreto.

Art. 150. A importância do crédito tributário pode ser consignada judicialmente pelo

sujeito passivo, nos casos:

I - De recusa de recebimento, ou subordinação deste ao pagamento de outro tributo, de

penalidade, ou ao cumprimento de obrigação acessória;

II - De subordinação do recebimento ao cumprimento de exigências

administrativas sem fundamento legal;

III - De exigência, por mais de uma pessoa jurídica de direito público, de tributo

idêntico sobre um mesmo fato gerador.

§ 1º. Julgada procedente a consignação, o, pagamento se reputa efetuado e a

importância consignada é convertida em renda

§ 2º. Julgada improcedente a consignação, no todo ou em parte, cobra-se o crédito

acrescido de juros de mora, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

Art. 151. O sujeito passivo terá direito à restituição total ou parcial das importâncias

pagas a título de tributo ou demais créditos tributários, nos seguintes casos:

I - Cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou em valor maior que o

devido, em face da legislação tributária ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato

gerador efetivamente ocorrido;

II - Erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota, no cálculo

do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao

pagamento;

III - Reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória.

§ 1º. A restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do

respectivo encargo financeiro somente será feita a quem prove haver assumido o referido

encargo, ou, no caso de tê-lo transferido a terceiros, estar por este expressamente autorizado a

recebê-la.

§ 2º. A restituição total ou parcial dá lugar á restituição, na mesma proporção, dos

juros de mora, penalidades pecuniárias e demais acréscimos legais relativos ao principal,

excetuando-se os acréscimos referentes a infração de caráter formal.

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Art. 152. O direito de pleitear a restituição do tributo extingue-se com o decurso do

prazo de (cinco) anos, contados:

I - Nas hipóteses dos incisos I e II do art. 163, da data de extinção do crédito tributário;

II - Na hipótese do inciso III do art. 163, da data em que se tornar definitiva a decisão

administrativa ou transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado,

revogado ou rescindido a decisão condenatória.

Art. 153. Prescreve em 2(dois) anos a ação anulatória da decisão administrativa que

denegar a restituição.

Parágrafo único. O prazo de prescrição interrompe-se pelo início da ação judicial,

recomeçando o seu curso, por metade, a partir da data da intimação validamente feita ao

representante judicial da Fazenda Municipal.

Art.154. O pedido de restituição será feito á autoridade administrativa através de

requerimento da parte interessada que apresentará prova do pagamento e as razões legais da

pretensão.

§ 1º. A importância será restituída dentro de um prazo máximo de 30 (trinta) dias a

contar da decisão que se tenha tornado definitiva na esfera administrativa, favorável ao

contribuinte.

§ 2º. A não restituição, no prazo definido, implicará em atualização monetária,

segundo os índices oficiais de correção, acrescida de juros de 1,0 (hum) por cento ao mês ou

fração.

Art. 155. Após decisão irrecorrível favorável ao contribuinte , no todo ou em parte,

serão restituídas de ofício ao impugnante as importâncias relativas ao montante do crédito

tributário depositadas na repartição fiscal para efeito de discussão.

Art. 156. Ficam o Executivo Municipal autorizado a compensar créditos tributários

com créditos líquidos e certos, vencidos ou vincendos do sujeito passivo contra a Fazenda

Pública, nas condições e sob garantias estipuladas em cada caso.

Parágrafo único. Sendo vincendo o crédito do sujeito passivo, seu montante será

reduzido em um por cento ao mês ou fração, em função do juro que decorreria entre a data

compensação e a do vencimento.

Art. 157. Fica o Executivo Municipal autorizado a, sob condições e garantias

especiais, transacionar com o sujeito passivo da obrigação tributária para, mediante

concessões mútuas, terminar litígio e extinguir o crédito tributário, resguardados os interesses

municipais.

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Art. 158. Fica o Prefeito Municipal autorizado a conceder, por despacho

fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo:

I - A situação econômica do sujeito passivo;

II - Ao erro ou ignorância escusáveis do sujeito passivo, quanto à matéria de fato;

III - Ao fato de ser a importância do crédito tributário inferior a R$ 10,00;

IV - As considerações de equidade relativamente às características pessoais ou

materiais do caso;

V - As condições peculiares de determinadas regiões do território municipal.

Parágrafo único. A concessão referida neste artigo não gera direito adquirido e será

revogada de ofício sempre que se apure que o beneficiário não satisfazia ou deixou de

satisfazer as condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos necessários à sua

obtenção, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis nos casos de dolo ou simulação

do beneficiário.

Art. 159. O direito da Fazenda Pública constituir o crédito tributário decai após 5

(cinco) anos, contados:

I - Da data em que tenha sido notificada ao sujeito passivo qualquer medida

preparatória indispensável ao lançamento;

II - Do primeiro dia do exercício seguinte aquele em que o lançamento deveria Ter

sido efetuado;

III - Da data em que se tornar definitiva a decisão que houver anulado, por vício

formal, o lançamento anteriormente efetuado.

Art. 160. A ação para a cobrança do crédito tributário prescreve em cinco anos,

contados da data da sua constituição definitiva.

§ 1º. A prescrição se interrompe:

I - Pela citação pessoal feita ao devedor;

II - Pelo protesto judicial;

III - Por qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor;

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IV - Por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial que importe em

reconhecimento do débito pelo devedor.

§ 2º. A prescrição se suspende:

I - Durante o prazo de concessão de moratória até sua revogação, em conseqüência de

dolo ou simulação do beneficiário ou de terceiros em benefício daquele.

II - Durante o prazo de concessão da remissão até sua revogação, em conseqüência de

dolo ou simulação do beneficiário ou de terceiros em benefício daquele.

III - A partir da inscrição do débito em Dívida Ativa, por cento e oitenta dias, ou até a

distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo aquele prazo.

Art. 161. A autoridade municipal, independentemente de cargo, função, vínculo

empregatício ou funcional, responderá civil, criminal e administrativamente pela decadência

ou prescrição de créditos tributários sob sua responsabilidade, ou que tenham ocorrido por sua

omissão.

Parágrafo único. Caberá à autoridade municipal, enquadrada nas hipóteses previstas no

“Caput” deste artigo, indenizar o Município pelos respectivos valores, devidamente

atualizados monetariamente.

Art. 162. São também causas de extinção do crédito tributário a decisão administrativa

irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser

objeto de ação anulatória, bem como a decisão judicial da qual não caiba mais recurso a

instância superior.

CAPÍTULO IV

DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 163. Excluem o crédito tributário:

I - A isenção

II - A anistia.

Parágrafo único. A exclusão do crédito tributário não dispensa o cumprimento das

obrigações acessórias dependentes da obrigação principal cujo crédito seja excluído, ou dela

conseqüente.

Art. 164. A isenção é a dispensa do pagamento de tributo e somente será prevista em

Lei.

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Art. 165. A isenção será concedida expressamente para determinado tributo, com

especificação das condições a que deve se submeter o sujeito passivo e, salvo disposição em

contrário, não é extensiva:

I - As taxas e a contribuição de melhoria;

II - Aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão.

Art. 166. A isenção pode ser concedida:

I - Em caráter geral, embora sua aplicabilidade possa ser restrita a determinada região

do Município, devido a suas peculiaridades;

II - Em caráter individual, por despacho administrativo, em requerimento no qual o

interessado prove preencher os requisitos e cumprir as condições legais previstas para a sua

concessão.

§ 1º. - Tratando-se de tributos lançados por período certo de tempo, o despacho

referido neste artigo deverá ser renovado antes da expiração de cada período, cessando

automaticamente os seus efeitos a partir do primeiro dia do período para o qual o interessado

deixar de promover a continuidade do reconhecimento da isenção.

§ 2º. - O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido e será revogado de

ofício, sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as

condições ou não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor,

cobrando-se o crédito acrescido de juros de mora, com imposição da penalidade cabível, nos

casos de dolo ou simulação do beneficiado ou de terceiro em benefício daquele.

Art. 167. A anistia abrange exclusivamente as infrações cometidas anteriormente à

vigência da Lei que a concede, excetuando-se os atos que a Lei qualifica como crime,

contravenção ou conluio ou aqueles praticados com dolo, fraude, ou simulação pelo sujeito

passivo ou por terceiro, em benefício daquele.

Art. 168. A anistia pode ser concedida:

I - Em caráter geral;

II - Limitadamente:

a) As infrações da legislação, em relação a determinado tributo;

b) As infrações punidas pecuniariamente, conjugadas ou não com penalidades de

outra natureza, até determinado montante.

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c) A determinadas regiões do território municipal, em função de condições peculiares a

estas;

d) Sob condição do pagamento do tributo no prazo nela fixado, ou cuja fixação seja por

ela atribuída à autoridade administrativa.

§ 1º. Quando não concedida em caráter geral, a anistia é efetivada, em cada caso, por

despacho do Prefeito, em requerimento no qual o interessado faça prova do preenchimento

das condições e do cumprimento dos requisitos previstos na Lei para a sua concessão.

§ 2º. O despacho referido neste artigo não gera direito adquirido e será revogado de ofício,

sempre que se apure que o beneficiado não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições ou

não cumpria ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do favor, cobrando-se o

crédito acrescido de juros de mora, com imposição da penalidade cabível, nos casos de dolo

ou simulação do beneficiado ou de terceiros em benefício daquele.

CAPÍTULO V

DAS GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO

Art. 169. Sem prejuízo dos privilégios especiais sobre determinados bens, que sejam

previstos em Lei, responde pelo pagamento do crédito tributário a totalidade dos bens e das

rendas, de qualquer origem ou natureza, do sujeito passivo, seu espólio ou sua massa falida,

inclusive os gravados por ônus real ou cláusula de inalienabilidade ou impenhorabilidade, seja

qual for a data da constituição do ônus ou da cláusula, excetuados unicamente os bens e

rendas que a Lei declare absolutamente impenhoráveis.

Art. 170. O crédito tributário prefere a qualquer outro, seja qual for a natureza ou o

tempo da constituição deste, ressalvados os créditos decorrentes da Legislação do Trabalho.

Art. 171. Salvo quando expressamente autorizado por Lei, nenhum departamento da

administração pública municipal, ou de suas autarquias, celebrará contrato ou aceitará

proposta em concorrência pública sem que o contratante ou proponente faça prova da quitação

de todos os tributos devidos à Fazenda, relativos à atividade em cujo exercício contrata ou

concorre.

TÍTULO IV

DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO I

DA FISCALIZAÇÃO

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Art. 172. Compete à Administração Fazendária Municipal, por seus órgãos e agentes

especializados, a fiscalização do cumprimento das normas da Legislação Tributária.

Art. 173. Para os efeitos da Legislação Tributária, não tem aplicação quaisquer

disposições legais excludentes ou limitativas do direito do Fisco Municipal de examinar

mercadorias, livros, arquivos, documentos e feitos comerciais ou fiscais, dos contribuintes e

responsáveis pela obrigação tributária, ou da obrigação destes de exibi-los.

Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os

comprovantes dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição

dos créditos tributários decorrentes das operações a que se refiram.

Art. 174. A autoridade da fiscalização municipal que proceder ou presidir a quaisquer

diligências de fiscalização lavrará os termos necessários para que se documente o início do

procedimento, na forma e prazos deste Código e do Regulamento.

Parágrafo único. Os termos decorrentes da atividade fiscalizadora serão lavrados,

sempre que possível, em livro fiscal, extraindo-se cópia para anexação ao processo; quando

não lavrados em livro, entregar-se à cópia autenticada à pessoa sob fiscalização.

Art. 175. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade

administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou

atividades de terceiros:

I - Os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;

II - Os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições

financeiras;

III - As empresas de administração de bens;

IV - Os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;

V - Os inventariantes;

VI - Os síndicos, comissários e liquidatários;

VII - Quaisquer outras entidades ou pessoas que a Lei designe.

Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de

informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar

segredo, em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.

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Art. 176. Sem prejuízo do disposto na Legislação Criminal, é vedada a divulgação,

para qualquer fim, por parte da Fazenda Municipal ou de seus funcionários, de qualquer

informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômica ou financeira dos sujeitos

passivos ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de suas atividades.

Parágrafo único. Excetuam-se do disposto neste artigo, unicamente, os casos previstos

no artigo seguinte e os de requisição regular da autoridade judiciária no interesse da Justiça.

Art. 177. Os agentes da administração fiscal do Município poderão requisitar auxílio

policial federal, estadual ou municipal, quando vítimas de embaraço ou desacato no exercício

de suas funções, ou quando necessário à efetivação de medida prevista na legislação

tributária, ainda que não se configure crime ou contravenção.

Art. 178. O procedimento fiscal tem início com:

I - O primeiro ato de ofício, escrito, praticado por servidor competente, cientificando o

sujeito passivo da obrigação tributária ou seu preposto;

II - A apreensão de bens, documentos ou livros.

§ 1º. - O inicio do procedimento exclui a espontaneidade do sujeito passivo em relação

aos atos anteriores e, independentemente de intimação, a dos demais envolvidos nas infrações

verificadas.

§ 2º. - Iniciado o procedimento fiscal, os agentes fazendários terão 30 (trinta) dias para

concluí-los, salvo quando o contribuinte esteja submetido a regime especial de fiscalização.

Art. 179. A fiscalização será exercida sobre todas as pessoas sujeitas a cumprimento

de obrigações tributárias, inclusive aquelas imunes ou isentas.

CAPÍTULO II

DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO

SEÇÃO I

PROCESSO FISCAL

Art. 180. A administração Municipal tem o prazo de 30 (trinta) dias, contados do

término do período de que dispõe o sujeito passivo para impugnação, para a prática dos atos

processuais na esfera administrativa, relativos à exigência de créditos tributários.

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Art. 181. Os atos e termos processuais conterão somente o indispensável á sua

finalidade, sem espaço em branco, sem entrelinhas, rasuras ou emendas não ressalvadas.

Art. 182. Os prazos serão contínuos, excluindo-se na sua contagem o dia do inicio e

incluindo-se o do vencimento.

Parágrafo único. Os prazos, tratados neste artigo, só se iniciam ou vencem em dia de

expediente normal, no órgão em que corra o processo ou deva ser praticado o ato.

Art. 183. A exigência do crédito tributário e as ações ou omissões do sujeito passivo

que contrariem a legislação tributária, serão formalizadas em auto de infração distinto para

cada tributo.

Parágrafo único. Quando mais de uma infração a legislação de um tributo decorrer do

mesmo fato e a comprovação dos ilícitos depender dos mesmos elementos de convicção, a

exigência será formalizada em um só instrumento, no local da verificação da falta, e alcançará

todas as infrações e infratores.

Art. 184. O auto de infração será lavrado por servidor competente, no local da

verificação da falta, e conterá obrigatoriamente:

I - A qualificação do autuado;

II - O local, a data e a hora da lavratura;

III - A descrição do fato;

IV - A disposição legal infringida e a penalidade aplicável;

V - A determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo

de 30 (trinta) dias;

VI - A assinatura do autuante e a indicação e a indicação de seu cargo, função e o

número de matrícula.

Art. 185. As incorreções ou omissões verificadas no auto de infração não constituem

motivo de nulidade do processo, desde que no mesmo constem elementos suficientes para

determinar a infração e o infrator.

§ 1º. Havendo reformulação ou alteração do auto de infração, será devolvido ao

contribuinte autuado o prazo de defesa.

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§ 2º. A assinatura do autuado poderá ser aposta no auto, simplesmente ou sob protesto

e, em nenhuma hipótese, implicará em confissão da falta argüida, nem sua recusa agravará a

infração ou anulará o auto.

Art. 186. Após a lavratura do auto, o autuante inscreverá, em livro fiscal do

contribuinte, termo do qual deverá constar relato do fato, da infração verificada, a menção

especificada dos documentos apreendidos, em modo a possibilitar a reconstituição do

processo.

Art. 187. Lavrado o auto, os autuantes terão quarenta e oito horas, improrrogáveis,

para entregar cópia do mesmo ao órgão arrecadador.

Art. 188. Considera-se intimado o contribuinte:

I - na data da ciência aposta no auto ou da declaração de quem tiver feito a intimação,

se pessoal;

II - Na data do recebimento, por via postal ou telegráfica; se a data for omitida, quinze

dias após a entrega da intimação à agência postal-telegráfica;

III - Trinta dias após a publicação ou afixação do edital, se este for o meio utilizado.

Art. 189. Conformando-se o autuado com o auto de infração e desde que efetue o

pagamento das importâncias exigidas dentro do prazo de 30 (trinta) dias contados da

respectiva lavratura, o valor das multas será reduzido de 50% (cinquenta por cento) e o

procedimento administrativo tributário ficará extinto.

Art. 190. Nenhum auto de infração será arquivado, nem cancelada a multa fiscal, sem

prévio despacho da autoridade administrativa.

Art. 191. Poderão ser apreendidos bens móveis, livros, documentos e mercadorias,

existentes em poder do contribuinte ou de terceiros, desde que constituam prova de infração

da legislação tributária, ou houver suspeitas de fraude, simulação, adulteração ou falsificação.

Art. 192. A apreensão será objeto de lavratura de termo próprio, devidamente

fundamentado, contendo a descrição dos bens ou documentos apreendidos, com indicação do

lugar onde ficarem depositados e o nome do depositário, se for o caso, além dos demais

elementos indispensáveis à identificação do contribuinte e descrição clara e precisa do fato e a

indicação das disposições legais.

Art. 193. A restituição dos documentos e bens apreendidos será feita mediante recibo e

contra depósito da quantia exigida, se for o caso.

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Art. 194. Os documentos apreendidos poderão ser devolvidos a requerimento do

autuado, ficando no processo cópia do inteiro teor ou da parte que deva fazer prova, caso o

original não seja indispensável a este fim.

Art. 195. O servidor que verificar a ocorrência de infração a legislação a legislação

tributária municipal e não for competente para formalizar a exigência, comunicará o fato, em

representação circunstanciada, a seu chefe imediato, que adotará as providências necessárias.

Art. 196. A impugnação da exigência instaura a fase litigiosa do procedimento

administrativo tributário.

Art. 197. A impugnação mencionará:

I - A autoridade julgadora a quem é dirigida;

II - A qualificação do impugnante;

III - Os motivos de fato e de direito em que se fundamenta;

IV - As diligências que o impugnante pretenda sejam efetuadas, expostos os motivos

que as justifiquem.

Art. 198 - O sujeito passivo poderá, conformando-se com parte dos termos da

autuação, recolher os valores relativos a essa parte ou cumprir o que for determinado pela

autoridade fiscal, contestando o restante.

Art. 199. Anexada a defesa, será o processo encaminhado ao funcionário autuante, ou

outro servidor designado para que, no prazo de 10 (dez) dias, prorrogáveis a critério do titular

da Fazenda Municipal, se manifeste sobre as razões oferecidas.

Art. 200. A autoridade administrativa determinará, de ofício ou a requerimento do

sujeito passivo, em qualquer instância, a realização de perícias e outras diligências, quando as

entender necessárias fixando-lhes prazo e indeferirá as que considerar prescindíveis,

impraticáveis ou protelatórias.

§ 1º. A autoridade administrativa designará agente da Fazenda Pública Municipal e/ou

perito devidamente qualificado para a realização das diligências.

§ 2º. O sujeito passivo poderá participar das diligências, pessoalmente ou através de

seu preposto ou representante, e as alegações que fizer serão juntadas ao processo para serem

apreciadas no julgamento.

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Art. 201. Não sendo cumprida nem impugnada a exigência de créditos tributários do

Município, será declarada a revelia e permanecerá o processo no órgão preparador pelo prazo

de 30 (trinta) dias, para cobrança amigável do crédito, ressalvada a hipótese prevista no

parágrafo único do art. 233.

Parágrafo único. Esgotado o prazo de cobrança amigável sem que tenha sido pago o

crédito tributário, órgão fazendário municipal declarará o sujeito passivo devedor remisso e

encaminhará o processo a autoridade competente para inscrição em Dívida Ativa e posterior

cobrança judicial.

Art. 202. O processo será organizado em ordem cronológica e terá suas folhas

numeradas e rubricadas.

Art. 203. O julgamento do processo compete:

I - Em primeira instância, aos Auditores Fiscais do Município, ou, na falta destes, ao

Secretário de Finanças ou Fazenda Municipal;

II - Em Segunda instância, aos conselhos de Tributos ou contribuintes do Município,

ou, na falta destes, ao Prefeito Municipal.

SEÇÃO II

JULGAMENTO EM PRIMEIRA INSTÂNCIA

Art. 204. O processo será julgado no prazo de trinta dias, a partir de sua entrada no

órgão incumbido do julgamento.

Art. 205. Na apreciação da prova, a autoridade julgadora formará livremente sua

convicção, podendo determinar as diligências que entender necessárias.

Art. 206. A decisão conterá relatório resumido do processo, fundamentos legais,

conclusão e ordem de intimação.

§ 1º. A autoridade municipal dará ciência da decisão ao sujeito passivo intimando-o,

quando for o caso, a cumpri-la, no prazo de 30 (trinta) dias.

§ 2º. Não sendo proferida a decisão no prazo legal, nem convertido o julgamento em

diligência, poderá a parte interpor recurso voluntário, como se fora julgado procedente o auto

de infração ou improcedente a impugnação contra o lançamento, cessando, com a interposição

do recurso, a jurisdição da autoridade de primeira instância.

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Art. 207. Da decisão caberá recurso voluntário do sujeito passivo, total ou parcial, com

efeito suspensivo, dentro dos 30 (trinta) dias seguintes a ciência da mesma.

Art. 208. A autoridade de primeira instância recorrerá de ofício sempre que a decisão:

I - Exonerar o sujeito passivo do pagamento de tributo ou de multa de valor

originário, superior a R$ 100,00 (cem reais);

II - For contrária, no todo ou em parte, ao Município.

SEÇÃO III

JULGAMENTO EM SEGUNDA INSTÂNCIA

Art. 209. O julgamento pelo órgão de Segunda instância far-se-á nos termos de seu

regimento interno e/ou do Regulamento, quando couber ao Prefeito.

§ 1º. O órgão competente dará ciência ao sujeito passivo da decisão de Segunda

instância, intimando-o, quando for o caso, a cumpri-la, no prazo de 30 (trinta) dias.

I - Der provimento a recurso de ofício;

II - Negar provimento, total ou parcial, a recurso voluntário.

Art. 210. A decisão na instância administrativa superior, será proferida no prazo

máximo de 90 (noventa) dias, contados da data do recebimento do processo, aplicando-se,

para ciência do despacho, as modalidades previstas para primeira instância.

Parágrafo único. Decorrido o prazo definido neste artigo, sem que tenha sido proferida

a decisão, não serão computados juros e atualização monetária a partir dessa data.

Art. 211. Da decisão de última instância administrativa será dada ciência com

intimação, para que o sujeito passivo a cumpra, se for o caso, no prazo de 30 (trinta) dias.

Art. 212. São definitivas as decisões de qualquer das instâncias, uma vez esgotado o

prazo legal para interposição de recurso, salvo se sujeitas a recurso de ofício.

Art. 213. No caso de decisão definitiva favorável ao sujeito passivo, cumpre a

autoridade preparadora exonerá-lo, de ofício, dos agravantes decorrentes do litígio.

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SEÇÃO IV

PROCESSO DA CONSULTA

Art. 214. Ao sujeito passivo é assegurado o direito de efetuar consulta sobre

interpretação e aplicação da legislação tributária, desde que antes de ação fiscal e segundo

esta Lei e Regulamento.

Art. 215. A consulta será dirigida ao titular da Fazenda Municipal, com

apresentação clara e precisa do caso concreto e dos elementos indispensáveis ao atendimento

da situação de fato, indicados os dispositivos legais e instruída com documentação necessária.

Art. 216. Nenhum procedimento fiscal será instaurado contra o sujeito passivo,

relativamente a espécie consultada, a partir da consulta até o 30º (trigésimo) dia subsequente a

data da ciência de decisão de primeira ou Segunda instância, consideradas definitivas.

Art. 217. A resposta a consulta será respeitada pela administração, salvo se baseada

em elementos inexatos fornecidos pelo contribuinte.

Art. 218. A formulação da consulta não terá efeito suspensivo da cobrança de tributos

e respectivas atualizações e penalidades.

Parágrafo único. O consulente poderá evitar a oneração do débito, por multa, juros de

mora e atualização monetária, efetuando o pagamento ou o prévio depósito administrativo da

importância, que, se indevida, será restituída em trinta dias, contados da notificação ao

consulente.

Art. 219. A autoridade administrativa dará resposta a consulta, no prazo de 60

(sessenta) dias.

Parágrafo único. Do despacho proferido em processo de consulta, caberá pedido de

reconsideração, no prazo de 10 (dez) dias contados da sua notificação, desde que

fundamentado em novas alegações.

CAPÍTULO III

DA DÍVIDA ATIVA

Art. 220. Constitui Dívida Ativa Municipal a definida como tributária ou não tributária

na Lei nº 4.320 de 17 de março de 1964, com as alterações posteriores, a partir da data de sua

inscrição feita pelo órgão competente, para apurar a liquidez e certeza do crédito.

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Parágrafo único. A Dívida Ativa Municipal abrange atualização monetária, juros de

mora, multas e demais encargos previstos em Lei ou contrato.

Art. 221. A Fazenda Municipal inscreverá em Dívida Ativa os débitos não liquidados

no vencimento, a partir do primeiro dia útil do exercício seguinte aquele em que foram

cumpridas as formalidades do capítulo II, do Título IV, desta Lei.

Parágrafo único. Se o crédito municipal se encontra em vias de prescrever, a inscrição

e demais providências de cobrança judicial serão imediatas, pelo órgão competente

fazendário.

Art. 222. Os créditos do Município serão cobrados amigavelmente antes de sua

execução, nos termos do art. 213.

Art. 223. A inscrição suspenderá a prescrição para todos os efeitos de direito, por 180

(cento e oitenta) dias, ou até a distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo

aquele prazo.

Art. 224. A Dívida Ativa Municipal será apurada e inscrita na Procuradoria Jurídica ou

no órgão Fazendário competente.

Art. 225. O termo de inscrição de Dívida Ativa deverá conter:

I - O nome do devedor, dos co-responsáveis e, sempre que conhecido, o domicílio ou

residência de um e de outros;

II - O valor originário da dívida, o termo inicial e a forma de calcular os juros de mora

e demais encargos previstos em Lei ou contrato;

III - A origem, natureza e o fundamento legal ou contratual da dívida;

IV - A indicação de estar a dívida sujeita a atualização monetária, o respectivo

fundamento legal e o termo inicial para o cálculo;

V - A data e o número da inscrição no Livro da Dívida Ativa;

IV - Sendo o caso, o número do processo administrativo ou do auto de infração, se

neles estiver apurado o valor da dívida.

§ 1º. A certidão de dívida conterá os mesmos elementos do termo de inscrição e será

autenticada pela autoridade competente.

§ 2º. O Termo de Inscrição e a Certidão de Dívida Ativa poderão ser preparados e

numerados por processo manual, mecânico ou eletrônico.

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§ 3º. Até a decisão da primeira instância, a Certidão de Dívida Ativa poderá ser

emendada ou substituída, assegurada ao executado a devolução do prazo para embargos.

Art. 226. A omissão de quaisquer requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a

eles relativos, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente,

mas a nulidade poderá ser sanada até decisão judicial de primeira instância, mediante

substituição da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado, o prazo

para defesa, que somente poderá versar sobre a parte modificada.

Art. 227. O débito inscrito em dívida ativa, a critério do órgão fazendário e respeitado

o disposto no art. 160, poderá ser parcelado em até 10 (dez) pagamentos mensais e sucessivos,

nos termos do Regulamento.

§ 1º. O parcelamento será concedido mediante requerimento do interessado,

implicando no reconhecimento da Dívida.

§ 2º. O não pagamento de quaisquer das prestações na data fixada importará no

vencimento antecipado das demais e na imediata cobrança do crédito.

CAPÍTULO IV

DAS CERTIDÕES NEGATIVAS

Art. 228. A prova da quitação dos tributos, quando a Lei exigir, será feita por certidão

negativa, expedida a vista de requerimento do interessado, que contenha todas as informações

necessárias a identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo de negócio ou atividade e

indique o período a que se refere o pedido.

Parágrafo único – A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido

requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na

repartição.

Art. 229. Independentemente de disposição legal permissiva, será dispensada a prova

de quitação de tributos, ou o seu suprimento, quando se tratar de prática de ato indispensável

para evitar a caducidade de direito, respondendo, porém, todos os participantes no ato pelo

tributo, porventura devido, juros de mora, a atualização monetária, se couber, e penalidades

cabíveis, exceto as relativas a infrações cuja responsabilidade seja pessoal ao infrator.

Art. 230. A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a

Fazenda Municipal, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo pagamento

do crédito tributário e os acréscimos legais.

Parágrafo único. O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade criminal e

funcional que no caso couber.

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DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 231. Os valores adotados para o cálculo dos tributos e penalidades previstas nesta

Lei, no Código de Obras Municipal e no Código de Posturas Municipais serão em moeda

corrente e reajustados pelo índice oficial aprovado pelo Governo Federal, anualmente, por

decreto do Executivo Municipal.

Art. 232. O Poder Executivo Municipal estabelecerá preços públicos, não submetidos

a disciplina jurídica dos tributos, para quaisquer outros serviços cuja natureza não compete a

cobrança de taxas.

Art. 233. Consideram-se integradas a presente Lei as Tabelas dos anexos que a

acompanha.

Art. 234. Fica instituído do Fator Técnico, conhecido através dos critérios

determinados pela administração para atender o disposto e/ou apurados pela Comissão

Especial, nomeada pelo Prefeito se e quando o resultado da aplicação da fórmula for

manifestamente incompatível com o valor de mercado do mesmo imóvel, bem como atingir

os interesses sociais, urbanísticos e da administração da municipalidade.

Art. 235. Esta Lei será regulamentada por Decreto do Executivo Municipal, dentro do

prazo de 60 (sessenta) dias de sua aprovação.

Art. 236. Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2007, revogadas todas as

disposições em contrário, em especial as Leis n° 159/03 e 254/98, bem como todos os

decretos regulamentares das referidas Leis.

Tabuleiro - MG, 18 de dezembro de 2006.

Jorge Elias Senhorinha

Prefeito Municipal

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ANEXO I

TABELA PARA COBRANÇA DE PESSOA FÍSICA:

1. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSPF

2. Taxa de Licença para Localização

3. Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

1) – Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - Pessoa Física (ISSPF)

Atividades Percentual sobre a Base de Cálculo

Para as quais é exigido Nível Superior 100%

Para as quais se exige formação de 2º Grau 70%

Para os demais 30%

2) - Taxa de Licença para Localização :

Atividades Valor em Real (R$)

Para as quais é exigido Nível Superior 60,00

Para as quais se exige formação de 2º Grau 50,00

Para os demais 35,00

3) - Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária:

Atividades Valor em Real (R$)

Para as quais é exigido Nível Superior 60,00

Para as quais se exige formação de 2º Grau 50,00

Para os demais 35,00

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ANEXO II

TABELA PARA COBRANÇA DE PESSOA JURÍDICA PRESTADORA DE SERVIÇOS

1. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSPJ

2. Taxa de Licença para Localização

3. Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

1) - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - Pessoa Jurídicas – (ISSPJ):

Atividades Alíquota

Construção Civil 3%

Diversões Públicas 5%

Instituições financeiras e corretoras de seguros 5%

Demais Atividades 3%

2) - Taxa de Licença para Localização :

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 70,00

Médio porte 100,00

Grande porte 120,00

3) - Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 70,00

Médio porte 100,00

Grande porte 120,00

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ANEXO III

TABELA PARA COBRANÇA DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL

1. Taxa de Licença para Localização

2. Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

1) - Taxa de Licença para Localização

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 70,00

Médio porte 100,00

Grande porte 120,00

2) - Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 70,00

Médio porte 100,00

Grande porte 120,00

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ANEXO IV

TABELA PARA COBRANÇA DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL ATACADISTA

1. Taxa de Licença para Localização

2. Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

1) - Taxa de Licença para Localização

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 70,00

Médio porte 100,00

Grande porte 120,00

2) - Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 70,00

Médio porte 100,00

Grande porte 120,00

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ANEXO V

TABELA PARA COBRANÇA DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL VAREJISTA

Taxa de Licença para Localização

Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

1) - Taxa de Licença para Localização

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 50,00

Médio porte 80,00

Grande porte 100,00

2) - Taxa de Fiscalização do Funcionamento e Sanitária

Porte Valor em Real (R$)

Pequeno porte 50,00

Médio porte 80,00

Grande porte 100,00

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ANEXO VI

Tabela Para Cobrança Da

Taxa de Licença Para Funcionamento Em Horário Especial

1 – Antecipação de Horário:

1.1 - De Segunda-feira a Sexta-feira:

1.1.1 – Licença requerida ao dia: R$ 5,00

1.1.2 – Licença requerida ao ano: R$ 60,00

1.2 – Aos sábados:

1.2.1 – Licença requerida ao dia: R$ 5,00

1.2.2 – Licença requerida ao ano: R$ 60,00

1.3 – Aos domingos, feriados e dias santificados:

1.3.1 – Licença requerida ao dia: R$ 5,00

1.3.2 – Licença requerida ao ano: R$ 60,00

2 – Prorrogação de Horário

2.1 – De Segunda-feira a Sexta-feira:

2.1.1 – Licença requerida ao dia: R$ 5,00

2.1.2 – Licença requerida ao ano: R$ 60,00

2.2 – Aos sábados:

2.2.1 – Licença requerida ao dia: R$ 5,00

2.2.2 – Licença requerida ao ano: R$ 60,00

2.3 – Aos domingos, feriados e dias santificados:

2.3.1 – Licença requerida ao dia: R$ 5,00

2.3.2 – Licença requerida ao ano: R$ 60,00

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ANEXO VII

Tabela Para Cobrança da

Taxa de Licença Para Veiculação de Publicidade

Em Real (R$)

1 – Publicidade escrita: dia mês ano

1.1 - Afixada em estabelecimento, em sua parte

externa, por anúncio: 1,00 25,00 150,00

1.2 - Afixada na parte interna ou externa de

veículo de uso público, que não tenha a

publicidade como ramo de negócio, por

anúncio, exceto veículo particular: 0,50 15,00 50,00

1 - Publicidade sonora:

2.1 - Fixa:(exceto quando for vinculada ao próprio

estabelecimento) 10,00 150,00 500,00

2.2 - Móvel: 10,00 150,00 500,00

3 - Publicidade em cinemas e teatros: 1,00 25,00 150,00

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ANEXO VIII

Tabela para cobrança da

Taxa de Licença para Execução de Obras

1 - Licenciamento Inicial: Em Real (R$)

1.1 - Construção (exceto galpão e telheiro), por m² 0,20

1.2 - Acréscimo (exceto galpão e telheiro), por m² 0,20

1.3 - Construção e acréscimo em galpão e telheiro, por m² 0,15

1.4 - Demolição, por m² 0,10

1.5 - Arruamento particular, por metro linear 0,50

1.6 - Loteamento, desmembramento e remembramento, por lote 2,00

2 - Revalidação de Licença para obra licenciada e não iniciada: 50% (cinqüenta por cento)

do Valor do Licenciamento Inicial

3 - Revalidação de Licença para obra iniciada, não concluída no prazo: 50% (cinqüenta

por cento) do Valor do Licenciamento Inicial

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ANEXO IX

Tabela para cobrança da

Taxa de Licença para Abate de Animais

Tipo de animal Em Real (R$)

A - bovino ou vacum 5,00

B - suíno 3,00

C - ovino 3,00

D - caprino 3,00

E - eqüino 5,00

F - aves 0,50

G - outros 0,50

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ANEXO X

Tabela para cobrança da

Taxa de Licença para Ocupação de Vias e Logradouros Públicos

Placa de Aluguel

Tipo de Ocupação Em Real (R$)

Ao dia ao mês ao ano

A - barraca 10,00 30,00 150,00

B - trailler ou reboque 10,00 30,00 100,00

C - quiosque 10,00 30,00 150,00

D - banca 10,00 30,00 150,00

E - automóvel 10,00 30,00 150,00

F - utilitário 10,00 30,00 150,00

G - caminhão ou ônibus 10,00 30,00 150,00

H - carroça ou charrete 2,00 10,00 50,00

I - poste , por unidade 5,00 10,00 120,00

Observação: Nos períodos de festividades municipais as taxas serão cobradas diferenciadas.

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ANEXO XI

Tabela para cobrança da

Taxa de Licença para Espetáculos e congêneres

Tipo de Espetáculo Em Real (R$)

ao dia

a - baile 20,00

b - circo 20,00

c - competição de destreza física 10,00

d - competição desportiva 10,00

e - corrida de animais 10,00

f - corrida de veículos motorizados 10,00

g - exposição / feira / amostra / quermesse 10,00

h - festival 10,00

i - leilão 50,00

j - parque de diversão 20,00

k - show 30,00

l - qualquer outro não especificado 25,00

Observação: Nos períodos de festividades municipais as taxas serão cobradas diferenciadas.

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ANEXO XII

Tabela para cobrança da

Taxa de Licença para Ambulantes

Tipo de Ambulante Em Real (R$)

ao dia ao mês ao ano

a - carregador 5,00 20,00 60,00

b - vendedor de alimentos “in natura” 5,00 20,00 60,00

c - vendedor de alimentos industrializados 5,00 20,00 60,00

d - vendedor (não alimentos) 5,00 20,00 60,00

e - prestadores de serviço 5,00 20,00 60,00

f - artistas 5,00 20,00 60,00

Observação: Nos períodos de festividades municipais as taxas serão cobradas diferenciadas.

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ANEXO XIII

Tabelas de Valores de Construção

Tabela I

Valores de m² de construção por tipo

Tipo Valor em Real (R$)

Casa 150,00

Apartamento 150,00

Loja 150,00

Sala 150,00

Galpão 100,00

Telheiro 60,00

Barracão 60,00

Especial 150,00

Tabela II

Fatores corretivos das construções

Item

Fator Corretivo

ALINHAMENTO (ALI)

Alinhada

Recuada

0,80

1,00

LOCALIZAÇÃO (LOC)

Frente

Fundos

super frente

super fundo

sub-solo

galeria

1,00

0,70

1,00

0,80

0,75

1,10

POSIÇÃO (POS)

Isolada

Conjugada

Geminada

Superposta

1,00

0,90

0,80

0,80

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Tabela III

Tabela de pontos por tipo de construção

COMPONENTES

DA

CONSTRUÇÃO

TIPO DE CONSTRUÇÃO

CASA APTO LOJA SALA GALPÃO TELH BARR

ESPEC

ESTRUTURA

Alvenaria

Madeira

Metálica

Concreto

14

04

15

17

18

02

17

21

15

01

15

19

15

01

15

19

05

01

09

13

09

05

13

12

06

01

10

16

11

02

17

21

COBERTURA

Precária/zinco

Telha amia/com

Laje

Telha colonial

Especial

02

06

05

10

10

00

03

02

04

06

00

03

02

04

06

00

03

02

04

06

00

10

06

15

20

06

14

10

19

25

02

10

06

15

20

00

07

05

09

12

PAREDE

Sem

Alvenaria

Madeira

Taipa

Especial

00

08

05

02

11

00

10

07

00

15

00

07

05

01

10

00

07

04

01

10

00

07

05

02

11

00

00

00

00

00

00

08

06

03

11

00

04

02

01

06

FORRO

Sem

Madeira/esteir

Gesso/estuque

Laje

especial

00

04

12

05

10

00

03

10

07

05

00

07

12

09

07

00

07

12

09

07

00

02

07

05

05

00

02

15

10

05

00

02

09

05

03

00

05

15

12

08

REV. EXTERNO

Sem

Reboco

Caiação

Pintura

Cerâmica

Pintura a vista

Madeira

Madeira luxo

Especial

00

05

09

14

14

14

12

18

19

00

01

14

15

16

16

07

18

19

00

07

16

17

18

18

11

20

21

00

07

16

17

18

18

05

20

21

00

01

06

07

08

10

08

12

16

00

00

00

00

00

00

00

00

00

00

01

02

04

12

14

06

10

18

00

02

07

08

10

14

12

16

19

INST.SANITÁRI

A

Sem

Externa

Interna simpl.

Interna luxo

Mais de uma

00

02

05

08

11

00

00

07

10

15

00

01

05

07

10

00

01

04

07

10

00

02

05

07

11

00

02

05

09

13

00

03

06

08

11

00

01

02

04

06

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COMPONENTES

DA

CONSTRUÇÃO

TIPO DE CONSTRUÇÃO

CASA APTO LOJA SALA GALPÃO TELH BARR

ESPEC

INST.

ELÉTRICA

Sem

Aparente

Embutida

00

03

08

00

03

08

00

03

08

00

03

08

00

03

09

00

10

18

00

03

07

00

03

08

PISO

Terra batida

Cimento / tijolo

Cerâmica

Carpete

Mat. Plástico

Taco

Tábuas

Especial

00

02

06

10

08

10

05

15

00

04

08

12

10

14

16

17

00

02

06

10

08

10

05

15

00

02

06

10

08

10

14

15

00

05

07

05

11

09

13

18

00

08

12

10

16

14

18

24

00

02

05

03

09

07

10

13

00

03

05

04

07

06

08

10

CONSERVAÇÃO

Ótimo

Bom

Regular

Péssimo

38

27

18

08

34

25

16

08

39

27

18

08

39

27

18

08

36

27

18

08

34

25

16

08

36

27

18

08

39

27

18

08

GARAGEM

Sem

Separado

Integrado

00

05

10

00

05

10

00

05

10

00

05

10

00

05

10

00

05

10

00

05

10

00

05

10

PISCINA

Sim

Não

10

00

10

00

10

00

10

00

10

00

10

00

10

00

10

00

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ANEXO XIV

Tabelas de Valores de Terrenos

Tabela I

Fatores corretivos de terrenos

SITUAÇÃO

TOPOGRAFIA PEDOLOGIA

Uma frente

Mais de uma frente

Encravado

Gleba

1,00

1,15

0,65

1,00

Plano

Aclive

Declive

Irregular

1,00

0,90

0,80

0,70

Alagado

Inundável

Rochoso

Arenoso

Normal

Comb dos dem

0,50

0,70

0,70

0,70

1,00

0,80

Tabela II

Fator corretivo de gleba

- até 3.000m²...................................................................................tributação normal

- até 3.001m² a 5.000m².......................................................................5% de redução

- de 5.001m² a 7.000m².....................................................................10% de redução

- acima de 7.001m².............................................................................15% de redução

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ANEXO XV

Frações Ideais

Fração Ideal de Terreno:

Fiter = At x Ac

Atc Onde,

Fiter = fração ideal de terreno

At = Área do terreno

AC = Área construída da unidade

ATC = Área total construída

Fração Ideal de Testada:

Fites = Te x Ac

Atc Onde,

Fites = Fração ideal de testada

Te = Testada total do imóvel

Ac = Área construída da unidade

ATC = Área total construída

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ANEXO XVI

Tabela de Valores de metro quadrado de terreno por localização Faixa 1 ............................... R$ 32,00 Faixa 2 ............................... R$ 25,00 Faixa 3 ............................... R$ 18,00 Faixa 4 ............................... R$ 14,00 Faixa 5 ............................... R$ 11,00 Faixa 6 ............................... R$ 9,00 Faixa 7 ............................... R$ 7,00 Faixa 8 ............................... R$ 5,00

+---------------------------------------------------------------------+

| Código Logradouro Nome Gr Valor M2 |

+---------------------------------------------------------------------+

| 01-01-000001-100E DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-120D DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-160E DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-220E DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-240D DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-280E DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-352E DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-400D DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-520D DO COMERCIO 2 25,00 |

| 01-01-000001-604E DO COMERCIO 2 25,00 |

| 01-01-000001-640D DO COMERCIO 2 25,00 |

| 01-01-000001-64E DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000001-76D DO COMERCIO 1 32,00 |

| 01-01-000002-148D FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 2 25,00 |

| 01-01-000002-220E FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 2 25,00 |

| 01-01-000002-336D FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 2 25,00 |

| 01-01-000002-408D FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 4 14,00 |

| 01-01-000002-408E FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 2 25,00 |

| 01-01-000002-480E FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 4 14,00 |

| 01-01-000002-88D FARM. ANTONIO DA MOTTA MARINHO 2 25,00 |

| 01-01-000003-128D DEP. ÚLTIMO DE CARVALHO 3 18,00 |

| 01-01-000003-384D DEP. ÚLTIMO DE CARVALHO 3 18,00 |

| 01-01-000003-396E DEP. ÚLTIMO DE CARVALHO 3 18,00 |

| 01-01-000004-108D JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

| 01-01-000004-228D JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

| 01-01-000004-228E JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

| 01-01-000004-240E JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

| 01-01-000004-256D JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

| 01-01-000004-264E JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

| 01-01-000004-76D JOSÉ EURICO TOLÊDO 1 32,00 |

+---------------------------------------------------------------------+

| Código Logradouro Nome Gr Valor M2 |

+---------------------------------------------------------------------+

| 01-01-000005-160D SINVAL BORGES DE OLIVEIRA 3 18,00 |

| 01-01-000005-160E SINVAL BORGES DE OLIVEIRA 3 18,00 |

| 01-01-000006-172D PADRE CIRILO 3 18,00 |

| 01-01-000006-172E PADRE CIRILO 3 18,00 |

| 01-01-000007-160E AMÉRICO MORAIS DE ANDRADE 2 25,00 |

| 01-01-000007-188E AMÉRICO MORAIS DE ANDRADE 2 25,00 |

| 01-01-000007-204D AMÉRICO MORAIS DE ANDRADE 2 25,00 |

| 01-01-000007-228E AMÉRICO MORAIS DE ANDRADE 2 25,00 |

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CNPJ 17.744.798/0001-89 | 01-01-000007-252D AMÉRICO MORAIS DE ANDRADE 2 25,00 |

| 01-01-000008-132D JOÃO NICOLAU DE FARIA 2 25,00 |

| 01-01-000008-132E JOÃO NICOLAU DE FARIA 2 25,00 |

| 01-01-000009-112E ALZIRA MORAIS PRATA 2 25,00 |

| 01-01-000009-160D ALZIRA MORAIS PRATA 2 25,00 |

| 01-01-000010-192E VALÉRIO CORRÊA NETTO 3 18,00 |

| 01-01-000010-200D VALÉRIO CORRÊA NETTO 3 18,00 |

| 01-01-000011-116E CEL. JOÃO FLORIANO 1 32,00 |

| 01-01-000011-180E CEL. JOÃO FLORIANO 1 32,00 |

| 01-01-000011-188D CEL. JOÃO FLORIANO 1 32,00 |

| 01-01-000011-60E CEL. JOÃO FLORIANO 1 32,00 |

| 01-01-000014-116D VER. PEDRO MORAIS SARMENTO 1 32,00 |

| 01-01-000014-116E VER. PEDRO MORAIS SARMENTO 1 32,00 |

| 01-01-000014-128D VER. PEDRO MORAIS SARMENTO 1 32,00 |

| 01-01-000014-60E VER. PEDRO MORAIS SARMENTO 1 32,00 |

| 01-01-000014-80D VER. PEDRO MORAIS SARMENTO 1 32,00 |

| 01-01-000017-104D CEL. PEDRO JÚLIO 4 14,00 |

| 01-01-000017-120E CEL. PEDRO JÚLIO 4 14,00 |

| 01-01-000017-32D CEL. PEDRO JÚLIO 4 14,00 |

| 01-01-000018-184E MONSENHOR DEOLINDO COELHO 6 9,00 |

| 01-01-000018-188D MONSENHOR DEOLINDO COELHO 6 9,00 |

| 01-01-000018-80D MONSENHOR DEOLINDO COELHO 6 9,00 |

| 01-01-000018-84E MONSENHOR DEOLINDO COELHO 6 9,00 |

| 01-01-000019-180E HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-196D HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-228D HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-244E HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-368D HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-388E HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-460E HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-508D HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000019-520E HIDELBRANDO JOSÉ DE SIQUEIRA 4 14,00 |

| 01-01-000020-156D ANTÔNIO R. DE OLIVEIRA 7 7,00 |

| 01-01-000020-156E ANTÔNIO R. DE OLIVEIRA 7 7,00 |

| 01-01-000021-164D CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 7 7,00 |

| 01-01-000021-164E CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 7 7,00 |

| 01-01-000021-288E CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 8 5,00 |

| 01-01-000021-300D CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 8 5,00 |

| 01-01-000021-340D CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 7 7,00 |

| Código Logradouro Nome Gr Valor M2 |

+---------------------------------------------------------------------+

| 01-01-000021-340E CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 7 7,00 |

| 01-01-000021-440E CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 8 5,00 |

| 01-01-000021-456D CEL. OSCAVO GONZAGA PRATA 8 5,00 |

| 01-01-000022-100D VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000022-160E VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000022-208E VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000022-248D VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000022-328D VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000022-448E VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000022-488D VER. JOSÉ XAVIER DE MORAES 7 7,00 |

| 01-01-000023-152D FRANCISCO PESSOA DE AQUINO 8 5,00 |

| 01-01-000023-152E FRANCISCO PESSOA DE AQUINO 8 5,00 |

| 01-01-000024-152D JOSÉ SILVÉRIO OLIVEIRA 8 5,00 |

| 01-01-000024-152E JOSÉ SILVÉRIO OLIVEIRA 8 5,00 |

| 01-01-000025-240D WALDIR CAMPOS DA COSTA 8 5,00 |

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Praça Alzira Morais Prata, 66 – Centro – CEP: 36.165-000

CNPJ 17.744.798/0001-89 | 01-01-000025-280E WALDIR CAMPOS DA COSTA 8 5,00 |

| 01-01-000025-320D WALDIR CAMPOS DA COSTA 8 5,00 |

| 01-01-000025-68E WALDIR CAMPOS DA COSTA 8 5,00 |

| 01-01-000025-80D WALDIR CAMPOS DA COSTA 8 5,00 |

| 01-01-000026-200D JOSÉ RODRIGUES DE MORAIS 8 5,00 |

| 01-01-000026-200E JOSÉ RODRIGUES DE MORAIS 8 5,00 |

| 01-01-000027-212D PREF. DR. JOSÉ MARINO SARAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000027-212E PREF. DR. JOSÉ MARINO SARAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000027-252D PREF. DR. JOSÉ MARINO SARAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000027-260E PREF. DR. JOSÉ MARINO SARAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000028-320E A 8 5,00 |

| 01-01-000028-352D A 8 5,00 |

| 01-01-000028-400E A 8 5,00 |

| 01-01-000029-200D ALZIRA DE ALMEIDA NETO 8 5,00 |

| 01-01-000029-200E ALZIRA DE ALMEIDA NETO 8 5,00 |

| 01-01-000030-268E MONSENHOR MODESTO PAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000030-396E MONSENHOR MODESTO PAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000030-536E MONSENHOR MODESTO PAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000030-540D MONSENHOR MODESTO PAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000030-600D MONSENHOR MODESTO PAIVA 8 5,00 |

| 01-01-000031-102E AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-132D AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-202E AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-282E AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-300D AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-400D AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-402E AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-460D AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-52D AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-52E AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000031-70E AVELINO JACINTO COIMBRA 4 14,00 |

| 01-01-000032-160E OROZIMBO AUGUSTO JULIÃO 5 11,00 |

| Código Logradouro Nome Gr Valor M2 |

+---------------------------------------------------------------------+

| 01-01-000032-180D OROZIMBO AUGUSTO JULIÃO 5 11,00 |

| 01-01-000032-208E OROZIMBO AUGUSTO JULIÃO 7 7,00 |

| 01-01-000032-228E OROZIMBO AUGUSTO JULIÃO 7 7,00 |

| 01-01-000032-272D OROZIMBO AUGUSTO JULIÃO 7 7,00 |

| 01-01-000032-80E OROZIMBO AUGUSTO JULIÃO 5 11,00 |

| 01-01-000033-152D ARMINDA MOREIRA JULIÃO 7 7,00 |

| 01-01-000033-152E ARMINDA MOREIRA JULIÃO 7 7,00 |

| 01-01-000034-160D PREF. ORLANDO ALVIM GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000034-240D PREF. ORLANDO ALVIM GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000034-320E PREF. ORLANDO ALVIM GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000034-328D PREF. ORLANDO ALVIM GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000034-400E PREF. ORLANDO ALVIM GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000034-96E PREF. ORLANDO ALVIM GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000035-100D JOSÉ HENRIQUE DE REZENDE 5 11,00 |

| 01-01-000035-179E JOSÉ HENRIQUE DE REZENDE 5 11,00 |

| 01-01-000035-248D JOSÉ HENRIQUE DE REZENDE 5 11,00 |

| 01-01-000035-92E JOSÉ HENRIQUE DE REZENDE 5 11,00 |

| 01-01-000036-124E ANTENOR ALVES CORRÊA 5 11,00 |

| 01-01-000036-160D ANTENOR ALVES CORRÊA 5 11,00 |

| 01-01-000036-20E ANTENOR ALVES CORRÊA 5 11,00 |

| 01-01-000037-274D MANOEL CAMPOS NETO 7 7,00 |

| 01-01-000037-296E MANOEL CAMPOS NETO 5 11,00 |

Page 99: PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO - institutoibdo.com.br · 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS Praça Alzira Morais Prata, 66 – Centro – CEP: 36.165-000

99

PREFEITURA MUNICIPAL DE TABULEIRO ESTADO DE MINAS GERAIS

Praça Alzira Morais Prata, 66 – Centro – CEP: 36.165-000

CNPJ 17.744.798/0001-89

| 01-01-000037-300E MANOEL CAMPOS NETO 7 7,00 |

| 01-01-000037-84D MANOEL CAMPOS NETO 5 11,00 |

| 01-01-000038-80D PROL. MANOEL CAMPOS NETO 6 9,00 |

| 01-01-000038-80E PROL. MANOEL CAMPOS NETO 6 9,00 |

| 01-01-000039-1432E MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000039-1764D MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000039-2472E MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000039-2540D MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000039-532E MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000039-608D MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000039-736E MG 133 3 18,00 |

| 01-01-000040-40E A 3 18,00 |

| 01-01-000040-52D A 3 18,00 |

| 01-01-000041-116D ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000041-148D ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000041-20E ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000041-44E ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000041-60D ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000041-64E ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000041-80E ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 3 18,00 |

| 01-01-000041-88E ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 3 18,00 |

| 01-01-000041-96D ANTÔNIO FERNANDES TOLÊDO 2 25,00 |

| 01-01-000042-96D B 5 11,00 |

| 01-01-000042-96E B 5 11,00 |

| 01-01-000043-80D RAIMUNDO XAVIER GONÇALVES 5 11,00 |

| Código Logradouro Nome Gr Valor M2 |

+---------------------------------------------------------------------+

| 01-01-000043-80E RAIMUNDO XAVIER GONÇALVES 5 11,00 |

| 01-01-000044-76E B 8 5,00 |

| 01-01-000044-84D B 8 5,00 |

| 01-01-000045-80E PREF. ALMIRO J. OLIVEIRA 5 11,00 |

| 01-01-000045-88D PREF. ALMIRO J. OLIVEIRA 5 11,00 |

| 01-01-000046-56D RIBEIRÃO SANTANA 6 9,00 |

| 01-01-000046-56E RIBEIRÃO SANTANA 6 9,00 |

+---------------------------------------------------------------------+