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Prefeitura Municipal de Bom Despacho Estado de Minas Gerais Secretaria Municipal de Administração Praça Irmã Albuquerque, 45 Centro 35600-000 Bom Despacho-MG Telefone (37) 3521-3746 www.bomdespacho.mg.gov [email protected] 1/46 EDITAL DE LICITAÇÃO Processo Licitatório n° 20298.00048/2015-21 Modalidade: PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 19/2015 RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL PELA INTERNET Razão Social Endereço Número Bairro Cidade Estado CEP E-mail Telefone Fax Pessoa para contato Recebemos através de acesso à página www.bomdespacho.mg.gov.br, nesta data, cópia virtual do edital da licitação acima identificada. Local: ________________________, _____ de _______________ de 2015. Assinatura e identificação IMPORTANTE: Visando a comunicação futura entre esta Prefeitura Municipal e as empresas participantes do processo licitatório em epígrafe, solicitamos que Vossa Senhoria preencha o recibo de retirada do edital e remeta-o ao Setor de Licitações por meio do fax n° 37 3521 3728 ou e-mail [email protected]. O não envio deste recibo exime o Setor de Licitações da comunicação de eventuais retificações ocorridas no instrumento convocatório, bem como de quaisquer informações adicionais.

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Prefeitura Municipal de Bom Despacho

Estado de Minas Gerais

Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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EDITAL DE LICITAÇÃO

Processo Licitatório n° 20298.00048/2015-21

Modalidade: PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 19/2015

RECIBO DE RETIRADA DE EDITAL PELA INTERNET

Razão Social

Endereço Número Bairro

Cidade Estado CEP

E-mail Telefone Fax

Pessoa para contato

Recebemos através de acesso à página www.bomdespacho.mg.gov.br, nesta data, cópia

virtual do edital da licitação acima identificada.

Local: ________________________, _____ de _______________ de 2015.

Assinatura e identificação

IMPORTANTE: Visando a comunicação futura entre esta Prefeitura Municipal e as

empresas participantes do processo licitatório em epígrafe, solicitamos que Vossa

Senhoria preencha o recibo de retirada do edital e remeta-o ao Setor de Licitações por

meio do fax n° 37 3521 3728 ou e-mail [email protected]. O não envio

deste recibo exime o Setor de Licitações da comunicação de eventuais retificações

ocorridas no instrumento convocatório, bem como de quaisquer informações adicionais.

Prefeitura Municipal de Bom Despacho

Estado de Minas Gerais

Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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Edital de Pregão Presencial por Sistema Registro de Preços - SRP

Preâmbulo

Processo Administrativo nº 20298.000048/2015-21

Pregão Presencial SRP nº 19/2015

DATA DE REALIZAÇÃO DA SESSÃO: 05/05/2015

HORÁRIO DA SESSÃO: 14:00, HORAS

Local da sessão: Prefeitura Municipal de Bom Despacho, na sala de licitações, na Praça

Irmã Albuquerque, nº 45, Centro.

Unidade Requisitante: Secretaria Municipais de Obras Públicas.

Objeto: Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de

manutenção corretiva de pavimentos (operação tapa buracos), com fornecimento de

CBUQ e emulsão asfáltica RR1C, nas diversas ruas do município de Bom Despacho/MG.

Valor total estimado: R$ 107.028,00 (cento e sete mil e vinte e oito reais);

Critério de aceitabilidade: nos termos do Decreto Municipal nº 5.697/2013 o preço

máximo para contratação/aquisição será o menor preço obtido nas cotações de preços,

conforme anexo I deste edital.

Tipo da licitação: Menor preço global.

Vigência Ata de Registro de Preço: 01 (um) ano.

Forma de pagamento: em até 30 (trinta) dias, após emissão da nota fiscal.

Execução: Conforme necessidade do município.

O Município de Bom Despacho/MG torna público, para conhecimento dos interessados,

que, na Prefeitura Municipal de BOM DESPACHO/MG, com sede à Praça Irmã

Albuquerque, nº 45, Centro, encontra-se aberta à licitação na modalidade PREGÃO

PRESENCIAL, por SISTEMA REGISTRO DE PREÇOS, nos termos dos Decretos

Municipais nº 3.438/2006 e 5.697/2013, da Lei Federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002,

aplicando-se subsidiariamente, no que couberem, as disposições da Lei Federal nº 8.666,

de 21 de junho de 1993, com alterações posteriores, e demais normas regulamentares

aplicáveis à espécie, encerrando-se o prazo para recebimento dos envelopes da

PROPOSTA DE PREÇO e dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO no local, dia e

hora mencionados no preâmbulo deste edital.

Envelopes contendo a proposta e os documentos de habilitação serão recebidos na

Gerência de Licitações, Compras e Gestão de Contratos, por protocolo ou envio pelos

Prefeitura Municipal de Bom Despacho

Estado de Minas Gerais

Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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Correios com AR (Aviso de Recebimento), até o momento da sessão pública de

processamento do Pregão, ao final do credenciamento dos interessados que se

apresentarem para participar do certame.

1 - DO OBJETO:

1.1. Contratação de empresa especializada para a prestação de serviços de manutenção

corretiva de pavimentos (operação tapa buracos), com fornecimento de CBUQ e emulsão

asfáltica RR1C, nas diversas ruas do município de Bom Despacho/MG

1.2. O objeto desta licitação não necessariamente será contratado em sua totalidade,

tratando-se de quantidade(s) estimada(s), sendo considerada(s) apenas para fins de

adjudicação e posterior convocação para assinatura da Ata de Registro de Preço. A(s)

licitante(s) para o(s) qual(is) for(em) adjudicado(s) os item(ns) ou lote(s) constante(s) do

Anexo nº I e for(em) convocada(s) para a assinatura da Ata, obterá(ão) apenas o direito e

a exclusividade de contratação para o(s) item(ns) até o término da vigência da ata. O(s)

vencedor (es) não está (ão) obrigado(s) a adquirir (em) previamente o material constante

do Anexo nº I, porém, deve(m) cumprir o prazo de entrega estipulado. Desta forma, o

Município de Bom Despacho/MG não se responsabiliza por prejuízos financeiros

decorrentes da expectativa de compra mediante este processo, não cabendo, por parte

do(s) vencedor (es), qualquer recurso.

2 - PRAZO DE VALIDADE DO REGISTRO DE PREÇOS:

2.1. A ata de registro de preços a ser firmada entre o Município de Bom Despacho/MG e

o(s) vencedor (es) do certame terá validade de 01 (um) ano, a partir da data de assinatura.

3 – DAS RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO:

3.1. Poderão participar do certame todos os interessados do ramo de atividade pertinente

ao objeto da contratação que preencherem as condições deste edital e seus anexos.

3.2. Não poderão participar desta licitação os interessados que se encontrarem sob

falência, concurso de credores, dissolução, liquidação, empresas estrangeiras que não

funcionam no país, consórcio, nem aqueles que tenham sido declarados inidôneos para

licitar ou contratar com a Administração Pública, ou punidos com suspensão do direito de

licitar e contratar com a Prefeitura Municipal de Bom Despacho/MG, bem como aqueles

constantes do art. 9º da Lei nº 8.666/1993.

4 - DA APRESENTAÇÃO DOS ENVELOPES:

4.1. Para participação no certame, o licitante deverá apresentar a sua proposta de preço e

os documentos de habilitação em envelopes distintos, lacrados, não transparentes,

sobrescritos com os dizeres abaixo indicados:

PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO/MG

PREGÃO PRESENCIAL REGISTRO DE PREÇOS Nº 19/2015

ENVELOPE Nº 01- PROPOSTA COMERCIAL

LICITANTE:

CNPJ:

Prefeitura Municipal de Bom Despacho

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Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO/MG

PREGÃO PRESENCIAL REGISTRO DE PREÇOS Nº 19/2015

ENVELOPE Nº 02 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

LICITANTE:

CNPJ:

5- DA REPRESENTAÇÃO E DO CREDENCIAMENTO:

5.1. O licitante deverá apresentar-se para credenciamento junto ao Pregoeiro, diretamente

ou através de seu representante que, devidamente identificado e credenciado por meio

legal, será o único admitido a intervir no procedimento licitatório, no interesse do

representado.

5.2. A documentação referente ao credenciamento deverá ser apresentada fora dos

envelopes.

5.3. O credenciamento será da seguinte forma:

a) se dirigente, proprietário ou sócio da empresa proponente, deverá ser apresentada:

a.1) cópia do respectivo Estatuto ou Contrato Social em vigor, devidamente registrado;

em se tratando de sociedade comercial, no caso de sociedade por ações, acompanhado de

documento de eleição de seus administradores;

a.2) no caso de sociedade civil, inscrição do ato constitutivo, acompanhado de prova de

diretoria em exercício;

a.3) em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País,

decreto de autorização, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e

assumir obrigações em decorrência de tal investidura e para prática de todos os demais

atos inerentes ao certame.

b) se empresa individual, deverá apresentar:

b.1) o registro comercial, devidamente registrado.

c) caso seja nomeado um terceiro como representante legal, deverá ser apresentado

também:

c.1) instrumento público ou particular de procuração que conste o nome da empresa

outorgante, bem como de todas as pessoas com poderes para a outorga de procuração, e,

também, o nome do outorgado, constando ainda, a indicação de amplos poderes para

participação em licitação pública; ou

c.2) termo de credenciamento (conforme modelo no Anexo II deste edital) outorgados

pelos representantes legais do licitante, comprovando a existência dos necessários

poderes para formulação de propostas e para prática de todos os demais atos inerentes ao

certame.

Prefeitura Municipal de Bom Despacho

Estado de Minas Gerais

Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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Observação: Em ambos os casos (c.1 ou c.2), deverá ser acompanhado do ato de

investidura do outorgante como dirigente da empresa.

5.3.1. É obrigatória a apresentação da cédula de identidade ou documento de identificação

(original e cópia) do estatutário legal ou representante legal que irá participar do pregão

no dia da sessão.

5.3.2. Declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação (modelo Anexo III).

5.3.3. Declaração, obrigatória somente para a microempresa ou empresa de pequeno

porte, de que, sob as penas da lei, cumpre todos os requisitos da Lei Complementar nº

123/06, inclusive quanto à qualificação como microempresa ou empresa de pequeno

porte, estando apta a usufruir o tratamento diferenciado, e, que não se enquadra em

nenhuma das vedações previstas no § 4º do artigo 3º do mesmo dispositivo (anexo IV –

Modelo de Declaração de Qualificação de Microempresa ou empresa de Pequeno Porte);

5.4. Caso o contrato ou estatuto social determine que mais de uma pessoa deve assinar o

credenciamento para o representante da empresa, a falta de qualquer uma delas invalida o

documento para os fins deste procedimento licitatório.

5.5. Para exercer os direitos de ofertar lances e/ou manifestar intenção de recorrer é

obrigatório à presença da licitante ou de seu representante legal em todas as sessões

públicas referentes à licitação.

OBS: Todos os documentos, exigidos no presente instrumento convocatório poderão ser

apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião, por

servidor (a) da Administração, ou publicação em órgão da imprensa oficial.

6- DO RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES:

6.1. No dia, hora e local mencionados no preâmbulo deste Edital, na presença das

licitantes e demais pessoas presentes à Sessão Pública do Pregão, o (a) Pregoeiro (a),

receberá os envelopes de Documentos de Habilitação e Proposta.

6.2. Uma vez encerrado o prazo para a entrega dos envelopes acima referidos, não será

aceita a participação de nenhum licitante retardatário.

7- PROPOSTA DE PREÇO:

7.1. A proposta deverá ser apresentada com identificação do licitante concorrente,

impressa sem rasuras, ressalvas ou entrelinhas, datada e assinada pelo representante legal

da empresa, e deverá conter:

a) Identificação da proponente com a razão social da empresa ou nome completo do

proponente, com CNPJ ou CPF, sendo ainda sugerida a indicação de endereço atualizado,

telefone, fax, e-mail, conta bancária da empresa, assim como o nome da pessoa indicada

para assinatura da Ata, se vencedora.

b) Descrição do item, o preço unitário cotado em Reais e o valor global.

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7.2. Será desclassificada a proposta que não atender o disposto no artigo 48, II, da Lei

8.666/93 e suas alterações.

7.3. Nos preços propostos deverão estar incluídas quaisquer vantagens, abatimentos,

impostos, taxas e contribuições sociais, obrigações previdenciárias, fiscais, comerciais,

trabalhistas, tarifas, seguros, frete, responsabilidade civil e demais despesas incidentes ou

que venham a incidir sobre o objeto desta licitação.

7.4. Os preços propostos serão considerados completos, objeto desta licitação, sendo

desconsiderada qualquer reivindicação de pagamento adicional devido a erro ou má

interpretação de parte da licitante.

8- DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS, DOS LANCES E NEGOCIAÇÃO:

8.1. No horário e local indicado no preâmbulo, será aberta a sessão de processamento do

Pregão, iniciando-se com o credenciamento dos interessados em participar do certame.

8.2 - Após o credenciamento, as licitantes entregarão ao Pregoeiro, em envelopes

separados, a proposta de preços e os documentos de habilitação.

8.3. A análise das propostas pelo Pregoeiro visará ao atendimento das condições

estabelecidas neste Edital e seus anexos, sendo desclassificadas as propostas:

8.3.1. Cujo objeto não atenda as especificações, prazos e condições fixados no Edital;

8.3.2. Que apresentem preço baseado exclusivamente em proposta dos demais licitantes;

8.4. No tocante aos preços, as propostas serão verificadas quanto à exatidão das operações

aritméticas que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às correções no caso de

eventuais erros, tomando-se como corretos os preços unitários. As correções efetuadas

serão consideradas para apuração do valor da proposta.

8.5. Serão desconsideradas ofertas ou vantagens baseadas nas propostas das demais

licitantes.

8.6. As propostas não desclassificadas serão selecionadas para a etapa de lances, com

observância dos seguintes critérios:

8.6.1. Seleção da proposta de menor preço e as demais com preços até 10% superiores

àquela;

8.6.2. Não havendo pelo menos 3 (três) preços na condição definida na alínea anterior,

serão selecionadas as propostas que apresentarem os menores preços, até o máximo de 3

(três);

8.6.3. No caso de empate nos preços, serão admitidas todas as propostas empatadas,

independentemente do número de licitantes.

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8.7. O Pregoeiro convidará individualmente os autores das propostas selecionadas a

formular lances de forma sequencial, a partir do autor da proposta de maior preço e os

demais em ordem decrescente de valor, decidindo-se por meio de sorteio no caso de

empate de preços.

8.8. O licitante sorteado em primeiro lugar poderá escolher a posição na ordenação de

lances em relação aos demais empatados e assim sucessivamente até a definição completa

da ordem de lances.

8.9. Os lances deverão ser formulados por item, quando for o caso, em valores distintos e

decrescentes, inferiores à proposta de menor preço, observada a redução mínima, que será

estipulada pelo pregoeiro no ato do pregão, aplicável inclusive em relação ao primeiro.

8.10. A etapa de lances será considerada encerrada quando todos os participantes dessa

etapa declinarem da formulação de lances, com exceção da melhor proposta.

8.11. Encerrada a etapa de lances, serão classificadas as propostas selecionadas e não

selecionadas para a etapa de lances, na ordem crescente dos valores, considerando-se para

as selecionadas o último preço ofertado. Com base nessa classificação, será assegurada às

licitantes microempresas e empresas de pequeno porte preferência à contratação,

observadas as seguintes regras:

8.12. O Pregoeiro convocará a microempresa ou empresa de pequeno porte, detentora da

proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores até 5%

(cinco por cento) ao valor da proposta melhor classificada, para que apresente preço

inferior ao da melhor classificada, no prazo de 5 (cinco) minutos, sob pena de preclusão

do direito de preferência.

8.12.1. A convocação será feita mediante sorteio, no caso de haver propostas empatadas,

nas condições do subitem 8.12.

8.12.2. Não havendo a apresentação de novo preço, inferior ao preço da proposta melhor

classificada, serão convocadas para o exercício do direito de preferência, respeitada

ordem de classificação, as demais microempresas e empresas de pequeno porte, cujos

valores das propostas, se enquadrarem nas condições indicadas no subitem 8.12.

8.12.3. Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o

subitem 8.11, seja microempresa ou empresa de pequeno porte, não será assegurado o

direito de preferência, passando-se, desde logo, à negociação do preço.

8.12.4. O pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor, obtida com

base nas disposições dos subitens 8.12 e 8.12.2, ou, na falta desta, com base na

classificação de que trata o subitem 8.11, com vistas à redução do preço.

8.13. O Pregoeiro poderá negociar com o autor da oferta de menor valor com vistas à

redução do preço.

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8.14. Após a negociação, se houver o Pregoeiro examinará a aceitabilidade do menor

preço, decidindo motivadamente a respeito.

8.15. A aceitabilidade será aferida a partir dos preços de mercado vigentes na data da

apresentação das propostas, apurados mediante pesquisa realizada pelo órgão licitante,

que será juntada aos autos por ocasião do julgamento.

8.16. Considerada aceitável a oferta de menor preço, será aberto o envelope contendo os

documentos de habilitação de seu autor.

8.17. Eventuais falhas, omissões ou outras irregularidades nos documentos de habilitação,

poderão ser saneadas na sessão pública de processamento do Pregão, até a decisão sobre a

habilitação, inclusive mediante:

8.17.1. substituição e apresentação de documentos ou,

8.17.2. verificação efetuada por meio eletrônico hábil de informações.

8.18. A verificação será certificada pelo Pregoeiro e deverão ser anexados aos autos os

documentos passíveis de obtenção por meio eletrônico, salvo impossibilidade

devidamente justificada.

8.18.1. A Administração não se responsabilizará pela eventual indisponibilidade dos

meios eletrônicos de informações, no momento da verificação. Ocorrendo essa

indisponibilidade e não sendo apresentados os documentos alcançados pela verificação, a

licitante será inabilitada.

8.19. Para aferir o exato cumprimento das condições estabelecidas para o credenciamento

e Habilitação, o Pregoeiro, se necessário, diligenciará junto ao SUCAF do Município de

Bom Despacho/MG.

8.20. Constatado o atendimento dos requisitos de habilitação previstos neste Edital, a

licitante será habilitada e declarada vencedora do certame.

8.21. Se a oferta não for aceitável, ou se a licitante desatender as exigências para a

habilitação, o Pregoeiro examinará a oferta subsequente de menor preço, negociará com o

seu autor, decidirá sobre a sua aceitabilidade e, em caso positivo, verificará as condições

de habilitação e assim sucessivamente, até a apuração de uma oferta aceitável cujo autor

atenda os requisitos de habilitação, caso em que será declarado vencedor.

8.22. O envelope de documentação deste pregão que não for aberto ficará em poder do

Pregoeiro pelo prazo de 30 (trinta) dias a partir da homologação da licitação, devendo o

licitante retirá-lo, após aquele período, no prazo de 5 (cinco) dias, sob pena de

inutilização do envelope.

9 - DA DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO:

9.1. As empresas interessadas em participar do presente certame, deverão apresentar os

seguintes documentos, em vigor na data da abertura da Sessão Pública do Pregão:

Prefeitura Municipal de Bom Despacho

Estado de Minas Gerais

Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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9.2 - HABILITAÇÃO JURÍDICA

9.2.1. Registro comercial, no caso de empresa individual;

9.2.2. Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, última alteração caso houver,

devidamente registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedades comerciais;

9.2.3. Documentos de eleição dos atuais administradores, tratando-se de sociedades por

ações, acompanhados da documentação mencionada na alínea 9.2.2, deste subitem;

9.2.4. Decreto de autorização e ato de registro ou autorização para funcionamento

expedido pelo órgão competente, tratando-se de empresa ou sociedade estrangeira em

funcionamento no país, quando a atividade assim o exigir.

9.2.5. Os documentos relacionados nos subitens de 9.2.1 a 9.2.4, não precisarão constar

do Envelope “Documentos de Habilitação", se tiverem sido apresentados para o

credenciamento neste Pregão.

9.3 - REGULARIDADE FISCAL

9.3.1. Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ/MF;

9.3.2. Prova de inscrição no cadastro de contribuinte Estadual ou Municipal;

9.3.3. Prova de regularidade de débito com a Fazenda Municipal, relativo à sede da

licitante;

9.3.4. Prova de regularidade para com a Fazenda Federal e a Seguridade Social, mediante

apresentação de Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida

Ativa da União, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral

da Fazenda Nacional;

9.3.5. Prova de regularidade de débito para com o Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço (FGTS);

9.3.6. Prova de regularidade junto à Secretaria de Fazenda Estadual;

9.3.7. Prova de regularidade junto ao Tribunal Superior do Trabalho – CNDT;

9.3.8. Certidão Negativa de Falência e Concordata expedida pelo distribuidor da sede do

licitante, com data de expedição não superior a 60 (sessenta) dias anteriores à data de

abertura da licitação;

9.4 Quanto à QUALIFICAÇÃO TÉCNICA, apresentará:

Prefeitura Municipal de Bom Despacho

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Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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9.4.1 Comprovação de registro da empresa e de seus responsáveis técnicos com a

entidade profissional competente CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

ou CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado sede da empresa;

9.4.1.1. Para empresas com sede em outros Estados será exigido visto do CREA-MG ou

CAU-MG na certidão do CREA ou CAU de origem, em consonância com o disposto na

Lei nº 5.194, de 24/12/1966, e com o artigo 1º, item II da Resolução nº 413, de

27/06/1997 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.

9.4.2. Comprovação da capacidade operacional da empresa através de apresentação de

Atestado de Capacidade Técnica, emitido por pessoas jurídicas de direito público ou

privado, acompanhado da respectiva certidão de acervo técnico, do qual conste que a

mesma executa ou executou atividade compatível em características e quantidades com

objeto da licitação por meio de atestados de capacidade técnica emitidos por pessoa

jurídica de direito público ou privado, relativo à execução dos seguintes itens:

01 - Pintura de ligação com RR-1C 30.000 m²

02 - Concreto Betuminoso Usinado a Quenta (CBUQ), faixa “C”, inclusive

usinagem, fornecimento, transporte e aplicação. 30.000 m²

9.4.3. Comprovação de que a licitante possui em seu quadro permanente ou societário, na

data prevista para entrega da proposta, profissional ou profissionais de nível superior

(engenheiro civil), responsável técnico da empresa e detentor do atestado de

responsabilidade técnica apresentado (item 9.4.2.).

9.4.3.1. A comprovação de que o profissional tem vínculo jurídico com a licitante deverá

ser feita através de apresentação da Ficha de Registro acompanhada da GFIP do mês

anterior à data de publicação do Edital constando o nome do RT na relação do FGTS, ou

CTPS, ou contrato de prestação de serviço, ou contrato social.

Obs.: Os detentores dos atestados deverão ser os responsáveis técnicos pela execução

dos serviços aqui licitados.

9.4.4. Indicação de Usina de Asfalto instalada a uma distância máxima de 140 km (cento

e quarenta quilômetros) da sede da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, que proponha

como fornecedora ou de propriedade da própria licitante;

9.4.5. Declaração que se compromete a disponibilizar os volumes necessários à prestação

dos serviços, no período de vigência do contrato; caso a licitante não disponha de usina de

asfalto, deverá apresentar declaração da empresa responsável pelo processamento do

CBUQ, com usina instalada na região prevista no item “9.4.4”, comprometendo-se a

disponibilizar os volumes necessários à prestação dos serviços no período de vigência

contratual, nas mesmas condições das licitantes que possuem usina.

9.4 - O CRC (Certificado de registro cadastral), junto ao cadastro de fornecedores do

Município de Bom Despacho, substitui os documentos de HABILITAÇÃO, desde que

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nele os constem e observada a data de validade de cada documento; e devendo ser

apresentados os documentos exigidos que não constem no CRC.

9.5 - Eventuais falhas, omissões ou outras irregularidades nos documentos de habilitação,

poderão ser sanadas na sessão pública de processamento do Pregão, até a decisão sobre a

habilitação, mediante:

9.5.1 - verificação efetuada por meio eletrônico hábil de informações;

9.5.2 – consulta ao Cadastro Geral de Fornecedores do Município de Bom Despacho/MG.

9.6 - A verificação será certificada pelo Pregoeiro e deverão ser anexados aos autos os

documentos passíveis de obtenção por meio eletrônico, salvo impossibilidade

devidamente justificada.

9.6.1 - A Administração não se responsabilizará pela eventual indisponibilidade dos

meios eletrônicos de informações, no momento da verificação. Ocorrendo essa

indisponibilidade e não sendo apresentados os documentos alcançados pela verificação, a

licitante será inabilitada.

9.7 - Para aferir o exato cumprimento das condições estabelecidas no item 5 e 9, o

Pregoeiro, se necessário, diligenciará junto ao Cadastro Geral de Fornecedores do

Município de Bom Despacho/MG.

10- DA ADJUDICAÇÃO:

10.1. Constatado o atendimento das exigências fixadas no Edital, a licitante será

declarada vencedora, sendo-lhe adjudicado o (s) item (ns) objeto do certame.

10.2. Em caso de desatendimento às exigências habilitatórias, o Pregoeiro inabilitará a

licitante e examinará as ofertas subsequentes e qualificação das licitantes, na ordem de

classificação e, assim, sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao edital, sendo

a respectiva licitante declarada vencedora, ocasião em que o Pregoeiro poderá negociar

diretamente com o proponente para que seja obtido preço melhor.

10.3. Encerrado o julgamento das propostas e da habilitação, a Pregoeiro proclamará a

vencedora, proporcionando, a seguir, a oportunidade aos licitantes para que manifestem a

intenção de interpor recurso, esclarecendo que a falta dessa manifestação, imediata e

motivada, importará na decadência do direito de recurso por parte do licitante. Constará

na ata da Sessão a síntese das razões de recurso apresentadas, bem como o registro de que

todas as demais licitantes ficaram intimadas para, querendo, manifestarem-se sobre as

razões do recurso no prazo de 03(três) dias corridos, após o término do prazo da

recorrente, proporcionando-se, a todos, vista imediata do processo.

11- DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS:

11.1. Tendo o licitante manifestado a intenção de recorrer na Sessão Pública do Pregão,

terá ele o prazo de 03 (três) dias corridos para apresentação das razões de recurso, que

deverão ser encaminhadas ao Pregoeiro, no endereço mencionado no preâmbulo deste

Edital.

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11.2. Os demais licitantes, já intimados na Sessão Pública, terão o prazo de 03 (três) dias

corridos a contar do término do prazo da recorrente, para apresentarem as contrarrazões,

que deverão ser encaminhadas por escrito ao Pregoeiro, no endereço mencionado no

preâmbulo deste Edital.

11.3. A manifestação na Sessão Pública e a motivação, no caso de recurso, são

pressupostos de admissibilidade dos recursos.

11.4. A falta de manifestação imediata e motivada do licitante importará a decadência do

direito de recurso.

12- DO PRAZO E CONDIÇÕES PARA ASSINATURA DA ATA DE REGISTRO DE

PREÇOS:

12.1. A(s) vencedora(s) deverá (ão) assinar a Ata de Registro de Preços dentro do prazo

de 03 (três) dias úteis, contados da publicação da homologação do certame.

12.1.1. O prazo para assinatura da ata poderá ser prorrogado uma única vez, por igual

período, quando solicitado durante o seu transcurso, pela parte, e desde que ocorra motivo

justificado e aceito pela Administração.

13 – FORMA DE UTILIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS:

13.1. Para utilização da Ata de Registro de Preços, as Secretarias solicitarão ao

Departamento de Compras os materiais registrados e este emitirá Ordem de Serviços à

empresa detentora da Ata.

13.2. A empresa receberá através de fax, e-mail, ou pessoalmente Ordem de Serviços, e

efetuará a entrega dos materiais conforme indicações que nela estejam constantes.

13.3. A não execução dos serviços no prazo determinado, será motivo de aplicação das

penalidades previstas no Item 15, deste edital.

14- DO PAGAMENTO:

14.1. O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias do recebimento do documento

Fiscal/Fatura e o visto da Secretaria requisitante comprovando a entrega.

14.2. A Nota Fiscal/Fatura emitida pelo contratado deverá conter, em local de fácil

visualização, a indicação do nº do processo, nº do Pregão e da Ordem de Empenho, a fim

de se acelerar o trâmite de recebimento dos serviços e posterior liberação do documento

fiscal para pagamento.

15- DAS MULTAS E PENALIDADES:

15.1. A SMOP poderá promover a rescisão do contrato, se a contratada, além dos motivos

previstos no artigo 78, da Lei 8.666/93:

a) inobservar prazo estabelecido neste edital ou contrato;

b) inobservar o nível de qualidade proposto ou exigível para execução dos serviços;

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c) inobservar as Normas de Segurança do Trabalho;

d) subcontratar total ou parcialmente, o objeto do contrato, sem prévia autorização formal

da SMOP.

e) ceder o contrato, total ou parcialmente a terceiros;

f) causar o desmensurado ajuizamento de reclamações trabalhistas, contra a contratada ou

suas subcontratadas onde o município venha a figurar no polo passivo da ação como

responsável solidário ou subsidiário. Esta situação agravar-se-á, na primeira Audiência de

Conciliação e Julgamento, se o Município não for excluído da lide.

15.1.1. A ocorrência de fato previsto na alínea “a”, supra implica, a critério da SMOP, na

imposição de multa diária de valor correspondente a 0,5% (cinco décimos por cento),

relativamente ao não cumprimento do cronograma físico, valor atualizado da atividade

atrasada e na imposição de multa diária de valor correspondente a três décimos por cento

sobre o valor atualizado do contrato, na hipótese de descumprimento do prazo de

conclusão do serviço. Caso a atividade em atraso não tenha valor expresso, a multa diária

incidirá sobre o valor da atividade com prazo idêntico, ou ante a inexistência deste, a de

prazo mais próximo.

15.1.2. A ocorrência de fatos previstos na alínea “c” implica, a critério da SMOP, na

imposição de multa correspondente de até 0,3% (três décimos por cento) do valor

atualizado do contrato.

15.1.3. A ocorrência de fatos previstos nas alíneas "b”, ”d", "e" e “f”, implicam, ainda a

critério da SMOP, na imposição de multa de valor correspondente a 10% (dez por cento)

do valor atualizado do contrato.

15.1.4. As multas serão recomendadas pela SUPERVISÃO e aplicadas pela SMOP, salvo

motivo de força maior, devidamente justificados em até 05 (cinco) dias úteis, após a

notificação.

15.1.5. Rescindido o contrato, ficará a contratada, além da multa imposta, sujeita às

sanções estabelecidas no artigo 80, da Lei Federal 8.666/93.

15.2. Nenhum pagamento será efetuado enquanto pendente de liquidação qualquer

obrigação financeira que for imposta ao licitante em virtude de penalidade ou

inadimplência contratual.

16- DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA:

16.1. As despesas decorrentes desta licitação onerarão as dotações orçamentárias próprias

da Secretaria requisitante do Município, constante do plano orçamentário 2015 e demais,

caso alterado, para o período de vigência da ata de registro de preços, conforme abaixo

especificado:

12.01.15.451.0078.2224.3.3.9.0.39.00, fonte 100, CR 590

17 – DAS CONSULTAS, ESCLARECIMENTOS E IMPUGNAÇÃO AO EDITAL

17.1. Cópia deste Edital estará disponível na internet, no site

www.bomdespacho.mg.gov.br/edital, desta prefeitura, e também na sala de licitações, no

2º andar do prédio da Prefeitura, localizado na Praça Irmã Albuquerque, nº 45 – centro –

Bom Despacho/MG, de 11 às 18 horas, ao custo de R$ 1,48 (um real e quarenta e oito

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centavos) por cada folha reprografada, nos termos do Decreto Municipal nº 3.304/05, que

atualiza a tabela de taxas da Lei Municipal nº 1.950/03 – Código Tributário Municipal –

CTM/03, a ser depositada em nome do Governo do Município de Bom Despacho, ou

através de Guia de Recolhimento Municipal.

17.2. As empresas e/ou representantes que tiverem interesse em participar do certame,

obrigam-se a acompanhar as publicações referentes ao processo no site

www.bomdespacho.mg.gov.br e as publicações no Diário Oficial do Município

(http://dome.pmbd.mg.gov.br/), quando for o caso, com vistas a possíveis alterações e

avisos.

17.3. Os pedidos de esclarecimentos sobre o Edital poderão ser protocolizadas por

qualquer pessoa na Gerência de Licitações da Prefeitura, à Praça Irmã Albuquerque, 45 –

Centro, Bom Despacho/MG, CEP 35.600-000.

17.3.1. As respostas às solicitações de esclarecimentos serão encaminhadas por e-mail,

fax ou telefone.

17.4. No site citado serão disponibilizadas outras informações que o(a) Pregoeiro (a)

julgar importantes, razão pela qual os interessados devem consultar o site com frequência.

17.5. Impugnações aos termos do Edital poderão ser interpostas por qualquer pessoa

protocolizadas na Gerência de Licitações da Prefeitura, à Praça Irmã Albuquerque, 45 –

Centro, Bom Despacho/MG, CEP 35.600-000, conforme artigo 41, §§ 1º e 2º, lei

8.666/93.

17.5.1. A Prefeitura, através do Setor de Licitações, não se responsabilizará por

impugnações endereçadas via postal ou por outras formas, entregues em locais diversos

do mencionado no item acima, e que, por isso, não sejam protocolizadas no prazo legal.

17.5.2. A decisão do (a) Pregoeiro (a) será enviada ao impugnante via fac-símile ou e-

mail.

18- DAS DIPOSIÇÕES GERAIS:

18.1. Ocorrendo a decretação de feriado ou qualquer fato superveniente que impeça a

realização do certame na data marcada, todas as datas constantes deste Edital serão

transferidas, automaticamente, para o primeiro dia útil ou de expediente normal

subsequente aos ora fixados.

18.2. Para celeridade dos trabalhos, solicita-se que os licitantes façam constar em sua

documentação o endereço e os números de fax, telefone e e-mail.

18.3. Todos os documentos, exigidos no presente instrumento convocatório, poderão ser

apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião, ou por

servidor(a) da Administração, ou publicação em órgão da imprensa oficial. Os

documentos expedidos pela Internet poderão ser apresentados em forma original ou cópia

reprográfica sem autenticação e estarão sujeitos a verificação de sua autenticidade.

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18.4. Após a apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo

decorrente de fato superveniente e aceito pelo Pregoeiro.

18.5. Os casos omissos do presente Pregão serão solucionados pelo Pregoeiro.

18.6. A Administração poderá revogar a licitação por interesse pública, devendo anulá-la

por ilegalidade, em despacho fundamentado, sem a obrigação de indenizar (art. 49 da Lei

nº. 8.666/93).

18.7. A sessão de processamento do pregão será realizada pelo(a) Pregoeiro(a) Alysson

Elias Macedo, com suplência de Cecília Franco Cançado, e auxílio da Equipe de Apoio,

Daniela Carlos Rufino e Luiza Carla Silveira Cabral, designados no Decreto Municipal nº

6.429/2015.

18.8. São anexos deste edital:

ANEXO I – Descrição dos produtos e quantitativo.

ANEXO II – Modelo de credenciamento.

ANEXO III – Modelo de declaração de pleno atendimento, de aceitação das

normas do edital, que se compromete a executar o objeto do certame, que não

emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso e insalubre, de

inidoneidade, de suspensão e impedimento.

ANEXO IV – Modelo de Declaração de Qualificação de Microempresa ou

empresa de Pequeno Porte.

ANEXO V – Modelo de proposta.

ANEXO VI – Minuta da Ata de Registro de Preços.

ANEXO V – Termo de Referência

18.8. Fica eleito, de comum acordo entre as partes, o Foro da Comarca de Bom

Despacho/MG, para dirimir quaisquer litígios oriundos da licitação e do contrato

decorrente, com expressa renúncia a outro qualquer, por mais privilegiado que seja.

Bom Despacho/MG, 01 de abril de 2015.

Luiza Carla Silveira Cabral

Setor de Licitações e Contratos

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ANEXO I

Descrição dos produtos e quantitativo

Item Quantidade Unidade Descrição Valor

Unitário

Valor Total

1 300 Tonelada Fornecimento e aplicação de

concreto betuminoso usinado a

quente (CBUQ), com cap

50/70, com capa de rolamento

incluso usinagem e emulsão

asfáltica RR1C.

R$356,76 R$107.028,00

Valor total estimado: R$ 107.028,00 (cento e sete mil e vinte e oito reais)

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ANEXO II

C R E D E N C I A M E N T O

PREGÃO PRESENCIAL SRP Nº 19/2015

Através do presente, credenciamos o(a) Sr(a). __________________________________,

portador (a) da Cédula de Identidade com RG nº. _____________________________, a

participar da Licitação instaurada pelo Município de Bom Despacho/MG, na modalidade

de Pregão Presencial SRP nº 19/2015, na qualidade de REPRESENTANTE LEGAL,

outorgando-lhe plenos poderes para pronunciar-se em nome da empresa

__________________________________________, CNPJ/MF nº

__________________________, bem como formular propostas e praticar todos os atos

inerentes ao certame.

_________________________, em ____ de ______________ de 2015.

Nome do dirigente da empresa

Assinatura do dirigente da empresa

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ANEXO III

Declaração de Pleno Atendimento, de Aceitação das Normas do Edital, que se

Compromete a Executar o Objeto do Certame, que Não Emprega Menor de 18 anos em

Trabalho Noturno, Perigoso e Insalubre, de Inidoneidade, de Suspensão e Impedimento.

Referência: Processo Licitatório - Modalidade Pregão Registro de Preços n° 19/2015

A empresa ________________________________________________________,

cadastrada no CNPJ sob nº ______________________________________________,

situada na

________________________________________________________________,

Bairro __________________________________, na cidade de

______________________.

Por intermédio de seu representante legal ou procurador que abaixo assina ao Município

de Bom Despacho/MG:

DECLARA que atende as condições de habilitação previstas no edital do processo

licitatório em epígrafe e que se submete a todas as condições previstas no mesmo.

DECLARA que se compromete a entregar os objetos e/ou a prestar os serviços que lhe

forem adjudicados conforme a descrição do Anexo I deste edital, desconsiderando

qualquer erro que porventura houver cometido na elaboração da proposta.

DECLARA para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei n° 8.666, de 21 de junho de

1993, acrescido pela Lei n° 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de

dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de

dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos.

DECLARA sob as penas da Lei que não está declarada Inidônea para licitar ou contratar

com a Administração Pública. *

DECLARA sob as penas da Lei que não está suspensa e nem está impedida de contratar

com a Administração Pública. *

O signatário assume responsabilidade civil e criminal por eventual falsidade.

Local e data.

Nome do representante ou procurador da empresa

Assinatura do representante ou procurador da empresa

* Em caso de declaração de inidoneidade, de suspensão e de impedimento o licitante

interessado deverá proceder com a ressalva, informando os entes da Administração

Pública que emanaram as respectivas declarações, para análise do caso concreto para fins

de participação no certame.

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ANEXO IV

MODELO DE DECLARAÇÃO DE QUALIFICAÇÃO DE MICROEMPRESA OU

EMPRESA DE PEQUENO PORTE

PREGÃO PRESENCIAL Nº 19/2015

A empresa _____________________________________________________________,

inscrita no CNPJ sob o nº ________________________________________, por

intermédio de seu representante legal Sr.(a)

_________________________________________________, portador do Documento de

Identidade nº ___________________, inscrito no CPF sob o nº

_____________________________ DECLARA, sob as penas da Lei, que cumpre os

requisitos legais para qualificação como ____________________________ (incluir a

condição da empresa: Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP)), art. 3º

da Lei Complementar n.º 123/2006 e que não está sujeita a quaisquer dos impedimentos

do § 4º deste artigo, estando apta a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos

artigos 42/49 da citada lei.

Declaramos possuir restrição fiscal no(s) documento(s) de habilitação e pretendemos

utilizar o prazo previsto no art. 43, § 1º da Lei Complementar nº 123/06, para

regularização, estando ciente que, do contrário, decairá o direito à contratação, estando

sujeita às sanções previstas no art. 81, da Lei nº 8.666/93.

(Observação: em caso afirmativo, assinalar a ressalva acima)

_________________________ , _________ de _______________ de 2015.

Assinatura do representante legal

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ANEXO V

Modelo de Proposta de Preços

Empresa (razão social):

CNPJ nº:

Endereço,

Número de telefone e fax:

Correio eletrônico (e-mail):

Pessoa responsável para assinar o contrato:

Banco:

Conta:

Agência:

Vimos apresentar proposta para o Pregão Presencial SRP nº 19/2015 da Prefeitura

Municipal de Bom Despacho MG, conforme abaixo:

Item Quantidade Unidade Descrição Valor

Unitário

Valor Total

1 300 Tonelada Fornecimento e aplicação de

concreto betuminoso usinado a

quente (CBUQ), com cap

50/70, com capa de rolamento

incluso usinagem e emulsão

asfáltica RR1C.

Valor total proposto:

Valor global proposto: R$____ (___________)

Validade da Proposta: (mínimo de 60 dias)

Pagamento conforme edital.

Prazo de execução: conforme edital.

Local e Data

Assinatura do Representante Legal

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ANEXO VI

MINUTA DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS

Processo número: 20298. 000048/2015-21

Licitação: Pregão Presencial SRP nº 19/2015.

Pela presente ata de Registro de Preços, de um lado o MUNICÍPIO DE BOM

DESPACHO/MG, Pessoa Jurídica de Direito Público, CNPJ/MF n.º_________________,

com sede nesta cidade de BOM DESPACHO/MG, na _________________, neste ato

representado pelo secretário municipal de obras públicas Sr. Juliano M. Toscano Barreto,

brasileiro, ...................., portadora do CPF nº ......................... , residente e domiciliado

nesta cidade, doravante denominada CONTRATANTE, e de outro lado a empresa

_____________________________________________, CNPJ/MF nº

_______________________________, com sede na cidade de _____________________,

na Rua ______________________________, neste ato representada pelo _______, Sr.

________________________________, CPF nº ___________________________,

adjudicatária do Pregão constante no preâmbulo, doravante denominada

CONTRATADA, resolvem Registrar os Preços, com integral observância da Lei Federal

nº 8.666/93 e alterações posteriores, Lei Federal nº 10.520/02, Decreto Municipal

3.438/2006, mediante as Cláusulas e condições seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO:

1.1. O objeto desta Ata é a Contratação de empresa especializada para a prestação de

serviços de manutenção corretiva de pavimentos (operação tapa buracos), com

fornecimento de CBUQ e emulsão asfáltica RR1C, nas diversas ruas do município

de Bom Despacho/MG.

CLÁUSULA SEGUNDA – VIGENCIA DO REGISTRO DE PREÇOS:

2.1. A presente Ata de registro de preços terá vigência de 01 (um) ano, a contar da data de

sua assinatura.

CLÁUSULA TERCEIRA – DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS:

3.1. O compromisso da execução dos serviços só estará caracterizado após o recebimento

da ORDEM DE SERVIÇO ou instrumento equivalente, devidamente emitido pela

Unidade Requisitante, que deverá conter obrigatoriamente: número do processo, número

do Termo do contrato, número da Nota de Empenho, quantidade e especificação técnica

do material solicitado, locais de entrega e assinatura do responsável pela Unidade

Requisitante.

3.2. O prazo máximo para programação de entrega do material, objeto do pedido, será de

7 (sete) dias úteis, contando a partir do dia seguinte à data do recebimento da ORDEM

DE SERVIÇO ou INSTRUMENTO EQUIVALENTE. O material e sua aplicação

deverão atender todas as normas técnicas relativas ao volume e à segurança.

3.3. Os técnicos da Unidade Requisitante poderão recusar o material entregue, às

expensas da CONTRATADA, e recusar seu recebimento quando em desacordo com as

especificações solicitadas.

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3.4. A CONTRATADA é responsável por qualquer prejuízo causado ao material em

decorrência do transporte, sem qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE.

3.5. O material deverá ser aplicado dentro do perímetro urbano do município do Bom

Despacho. Promover a entrega e descarregamento do bem no prazo, local e condições

propostas neste termo de referência, são de inteira responsabilidade da CONTRATADA,

não tendo qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE.

CLÁUSULA QUARTA – DAS QUANTIDADES, DO MATERIAL, PREÇOS

UNITÁRIOS E TOTAIS, FORMA DE PAGAMENTO, E do REEQUILÍBRIO

ECONÔMICO-FINANCEIRO DO CONTRATO:

4.1. Os preços registrados são os seguintes:

Item Quant Unid Descrição Marca Preço

unitário

Preço

total

O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias, mediante apresentação de documento

fiscal, devidamente atestado pelo gestor do contrato.

O preço registrado é fixo e irreajustável, no período de 12 (doze) meses de sua vigência.

CLÁUSULA QUINTA – CONDIÇÕES DE RECEBIMENTO DOS PRODUTOS:

5.1. Os produtos deverão ser entregues no local e prazo indicado na Ordem de Compra,

correndo por conta do CONTRATADO as despesas decorrentes de fretes, embalagens,

seguros, mão de obra, e quaisquer outros que incidirem sobre o fornecimento do objeto.

5.2. Os produtos serão recebidos no local indicado na Ordem de Compra, através de

pessoa responsável da Secretaria requisitante, atestando na Nota Fiscal o recebimento dos

produtos.

5.3. Na hipótese de rejeição, por entrega dos produtos em desacordo com as

especificações, a CONTRATADA deverá repor os produtos devolvidos, imediatamente

ao ocorrido.

CLÁUSULA SEXTA – DA CESSÃO E SUBCONTRATAÇÃO:

6.1. A contratada não poderá ceder o contrato, total ou parcialmente, a terceiros. Não

poderá ainda, subcontratar, total ou parcialmente, o objeto desta licitação, salvo expresso

consentimento da SMOP.

CLÁUSULA SÉTIMA – DAS OBRIGAÇÕES:

7.1. DA CONTRATADA:

a) cumprir, dentro do prazo contratual, as obrigações assumidas;

b) assegurar, durante a execução dos serviços, a proteção e conservação dos mesmos;

c) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, imediatamente, às suas expensas,

no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou

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incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados, independentemente das

penalidades aplicáveis ou cabíveis;

d) permitir e facilitar, à Supervisão, a inspeção dos serviços, em qualquer dia e horário,

devendo prestar todos os informes e esclarecimentos solicitados;

e) obedecer integralmente o plano de segurança, conforme as Normas de Segurança do

Trabalho;

f) participar, à Supervisão, a ocorrência de qualquer fato ou condição que possa atrasar ou

impedir a conclusão dos serviços, no todo ou em parte, de acordo com o cronograma,

indicando as medidas para corrigir a situação;

g) executar, conforme a melhor técnica, os serviços contratados, obedecendo

rigorosamente as normas da ABNT, bem como, as instruções, especificações e detalhes

fornecidos ou editados pela SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS -

SMOP;

h) manter atualizado o "Diário de Obras", nele registrando todas as ocorrências que

afetem o prazo de execução, ou o orçamento dos serviços;

i) respeitar e fazer respeitar, sob as penas legais, a legislação e posturas municipais sobre

execução de serviços em locais públicos;

j) manter à frente dos trabalhos a equipe técnica indicada em sua proposta, ou a que venha

a ser aprovada pela SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS - SMOP, na

hipótese de não exigência de indicação, sempre liderada por engenheiro qualificado, com

capacidade e poderes bastantes para representá-la perante a Fiscalização Municipal e

resolver problemas referentes as obras em execução;

l) fornecer mensalmente relatório de controle de qualidade dos materiais utilizados na

composição do CBUQ (agregado ou ligante) e também do próprio CBUQ, ensaios e

convencionais de laboratórios;

m) pagar adicional de insalubridade aos trabalhadores, observados os termos assentados,

fazendo a devida comprovação, como condições “sine qua non”, para recebimento de

faturas.

7.1.1. A Supervisão poderá exigir da contratada, por escrito, a substituição de qualquer

empregado cuja conduta considere inconveniente e/ou tecnicamente insuficiente.

7.1..2. A Supervisão poderá determinar à contratada o reforço de equipamento ou

substituição da unidade, caso venha a constatar que o mesmo é insuficiente ou impróprio

para dar, aos serviços, o andamento previsto.

7.2. DA CONTRATANTE:

7.2.1. Prestar à CONTRATADA todos os esclarecimentos necessários à execução da Ata

de Registro de Preços;

7.2.2. Promover o apontamento do recebimento dos serviços, bem como efetuar os

pagamentos devidos, nos prazos determinados;

CLÁUSULA OITAVA – DA RESCISÃO MULTAS

8.1. A SMOP poderá promover a rescisão do contrato, se a contratada, além dos motivos

previstos no artigo 78, da Lei 8.666/93:

a) inobservar prazo estabelecido neste edital ou contrato;

b) inobservar o nível de qualidade proposto ou exigível para execução dos serviços;

c) inobservar as Normas de Segurança do Trabalho;

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d) subcontratar total ou parcialmente, o objeto do contrato, sem prévia autorização formal

da SMOP.

e) ceder o contrato, total ou parcialmente a terceiros;

f) causar o desmensurado ajuizamento de reclamações trabalhistas, contra a contratada ou

suas subcontratadas onde o Município venha a figurar no polo passivo da ação como

responsável solidário ou subsidiário. Esta situação agravar-se-á, na primeira Audiência de

Conciliação e Julgamento, se o Município não for excluído da lide.

PARÁGRAFO PRIMEIRO - A ocorrência de fato previsto na alínea “a”, supra implica, a

critério da SMOP, na imposição de multa diária de valor correspondente a 0,5% (cinco

décimos por cento), relativamente ao não cumprimento do cronograma físico, valor

atualizado da atividade atrasada e na imposição de multa diária de valor correspondente a

três décimos por cento sobre o valor atualizado do contrato, na hipótese de

descumprimento do prazo de conclusão do serviço. Caso a atividade em atraso não tenha

valor expresso, a multa diária incidirá sobre o valor da atividade com prazo idêntico, ou

ante a inexistência deste, a de prazo mais próximo.

PARÁGRAFO SEGUNDO - A ocorrência de fatos previstos na alínea “c” implica, a

critério da SMOP, na imposição de multa correspondente de até 0,3% (três décimos por

cento) do valor atualizado do contrato.

PARÁGRAFO TERCEIRO - A ocorrência de fatos previstos nas alíneas "b”, ”d", "e" e

“f”, implicam, ainda a critério da SMOP, na imposição de multa de valor correspondente

a 10% (dez por cento) do valor atualizado do contrato.

PARÁGRAFO QUARTO - As multas serão recomendadas pela SUPERVISÃO e

aplicadas pela SMOP, salvo motivo de força maior, devidamente justificados em até 05

(cinco) dias úteis, após a notificação.

PARÁGRAFO QUINTO - Rescindido o contrato, ficará a contratada, além da multa

imposta, sujeita às sanções estabelecidas no artigo 80, da Lei Federal 8.666/93.

CLÁUSULA NONA – DAS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS:

9.1. As despesas decorrentes desta licitação onerarão as dotações orçamentárias próprias

da Secretaria requisitante do Município no exercício 2015, e demais constantes do plano

de trabalho para o período de vigência da ata de registro de preços.

12.01.15.451.0078.2224.3.3.9.0.39.00, FONTE 100, CR590

CLÁUSULA DÉCIMA – DAS MULTAS E PENALIDADES:

10. Ficam estabelecidos os seguintes percentuais de multas, aplicáveis quando do

descumprimento contratual:

10.1. 0,3% (zero vírgula três por cento) a dia de atraso na entrega do objeto, ou por dia de

atraso no cumprimento de obrigação contratual ou legal, até o 30º (trigésimo) dia,

calculados sobre o valor do Contrato, por ocorrência.

10.2. 10% (dez por cento) sobre o valor do Contrato, no caso de atraso superior a 30

(trinta) dias na entrega do objeto ou no cumprimento de obrigação contratual ou legal,

com a possível rescisão contratual.

10.3. 20% (vinte por cento) sobre o valor do Contrato, na hipótese de a CONTRATADA,

injustificadamente, desistir do Contrato ou der causa à sua rescisão, bem como nos

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demais casos de descumprimento contratual, quando a Administração, em face da menor

gravidade do fato e mediante motivação da autoridade superior, poderá reduzir o

percentual da multa a ser aplicada.

10.4. O valor das multas aplicadas, após regular processo administrativo, será descontado

dos pagamentos devidos pelo Município. Se os valores não forem suficientes, a diferença

deverá ser recolhida pela CONTRATADA no prazo máximo de 3 (três) dias úteis a contar

da aplicação da sanção.

10.5. Nos termos do artigo 7º da Lei nº 10.520, de 17-07-2002, o licitante, sem prejuízo

das demais cominações legais e contratuais, poderá ficar pelo prazo de até 05 (cinco)

anos, impedido de licitar e contratar com a União, Distrito Federal, Estado ou

Municípios, e descredenciado do Cadastro do Município, nos casos de:

a) ausência de entrega de documentação exigida para habilitação;

b) apresentação de documentação falsa para participação no certame;

c) retardamento da execução do certame, por conduta reprovável;

d) não manutenção da proposta escrita ou lance verbal, após a adjudicação;

e) comportamento inidôneo;

f) cometimento de fraude fiscal;

g) fraudar a execução do contrato;

h) falhar na execução do contrato.

10.6. Na aplicação das penalidades prevista no Edital, o Município considerará,

motivadamente, a gravidade da falta, seus efeitos, bem como os antecedentes do licitante

ou contratado, podendo deixar de aplicá-las, se admitidas as suas justificativas, nos

termos do que dispõe o artigo 87, “caput”, da Lei nº 8.666/93.

10.7. As penalidades serão registradas no cadastro do contratado, quando for o caso.

10.8. Nenhum pagamento será efetuado enquanto pendente de liquidação qualquer

obrigação financeira que for imposta ao licitante em virtude de penalidade ou

inadimplência contratual.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – PROTEÇÃO AMBIENTAL

11.1. É obrigação da contratada o cumprimento integral de todas as normativas legais

relativas a proteção ambiental, quer sejam federais, estaduais ou municipais,

responsabilizando-se a contratada por quaisquer penalidades decorrentes de sua

inobservância.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DO FORO:

12.1. As partes elegem o Foro da Comarca de BOM DESPACHO/MG, com renúncia a

qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para dirimir as questões judiciais

provenientes do presente Contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA REGÊNCIA:

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13.1.A presente Ata de Registro de Preço reger-se-á pelas normas estabelecidas na Lei

Federal 8.666/93 e suas posteriores alterações, pela Lei 10.520/2002, e pelo Decreto

Municipal n. 3.438/2006.

Justos e contratados, firmam o presente instrumento, em quatro vias de igual teor e forma

na presença de duas testemunhas, para que produza os efeitos legais.

BOM DESPACHO/MG, ___ de ____________ de 2015.

Contratante: ___________________________________

Contratado(a): __________________________________

Gestor da Ata de Registro de Preço:

Isabele de Fátima Madeira Vieira

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ANEXO V

TERMO DE REFERÊNCIA

1. OBJETO

É objeto da presente licitação a contratação pelo MUNICÍPIO DE BOM DESPACHO,

através da SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS - SMOP, de serviços

de manutenção corretiva de pavimentos (operação tapa-buraco), com concreto

betuminoso usinado a quente (CBUQ) nas diversas vias urbanas do município de Bom

Despacho - MG.

2. JUSTIFICATIVA

A presente aquisição se dá pela necessidade de recuperação das vias no município de

Bom Despacho, visando a melhoria, segurança e conservação no tráfego de veículos,

dado o péssimo estado em que se encontra hoje, devido aos desgastes naturais do

pavimento e ação das chuvas. As vias que serão recuperadas são de extrema importância

para a população, dado que é alvo de reclamações.

3. TIPO DE LICITAÇÃO E REGIME DE EXECUÇÃO

Essa licitação se processa no tipo de "MENOR PREÇO" global e seu objeto será

executado sob regime de empreitada, por preço global, com fornecimento de mão-de-

obra, materiais e equipamentos, por medição.

4. PREÇOS DE REFERÊNCIA DOS SERVIÇOS

Os valores tetos dos serviços licitados, limitadores de proposta das licitantes

correspondem a R$ 107.028,00 (cento e sete mil e vinte e oito reais). Serão

desclassificadas todas as propostas apresentadas com preço acima dos valores

especificados.

5. FONTES DE RECURSOS

Os serviços postos em licitação serão custeados por recursos oriundos da Secretaria

Municipal Obras Públicas - SMOP, conforme dotação orçamentária nº

12.01.15.451.0078.

2224.3.3.9.0.39.00 fonte 100 CR 590, do exercício 2015.

6. MEDIÇÃO E PAGAMENTO SERVIÇO DE TAPA-BURACOS

6.1. As medições dos serviços de tapa-buraco serão elaboradas com base no custo unitário

por tonelada de CBUQ aplicado.

6.2. Conforme a média histórica dos últimos dois anos, a Secretaria de Obras utilizou

1.500 t de CBUQ por ano para mitigar os problemas decorrentes do desgaste do

pavimento, excesso de peso de veículos que circulam nas vias e lançamento de águas

pluviais no pavimento.

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6.3. Serão gastos no período a quantidade de 300 toneladas de CBUQ aplicado, com

fornecimento de material, equipamento e mão de obra adequados para o trabalho.

6.4. As medições serão elaboradas relativas aos serviços executados no período do dia 16

do mês anterior até o dia 15 do mês em curso pelo supervisor, com a participação da

contratada, e será formalizada e datada no último dia de cada mês e pagas no mês

subsequente em até 30 dias após a emissão da nota fiscal.

6.5. A licitante vencedora deverá fornecer diariamente à supervisão, os seguintes dados:

a) quantitativos de massa asfáltica aplicada, em cada local, com as apropriações dos

serviços executados em cada rua;

b) quantidade de equipes envolvidas na execução dos serviços;

c) relatório das interferências encontradas durante a execução dos serviços, tais como

valas de redes de concessionárias (COPASA, TELEMAR, etc), erosões em redes de

água/esgotos e demais irregularidades não inerentes ao serviço específico de tapa-buraco.

6.6. As medições do CBUQ serão comprovadas através de tickets de balança, com visto

da Supervisão. A critério da supervisão será exigido da licitante vencedora a repesagem

aleatória dos 3 caminhões, em balança a ser indicada pela Secretaria de Obras, com ônus

para a licitante vencedora.

6.7. A balança deverá ter o certificado de aferição do INMETRO com no máximo 6 (seis)

meses antes da extinção do prazo de validade da aferição.

6.8. Os serviços e obras não aceitos pela Supervisão não serão objeto de medição.

6.9. Nenhum pagamento será efetuado à contratada sem que esta tenha comprovado, por

antecipação e mensalmente, o recolhimento do FGTS, devidamente acompanhado da

relação nominal dos empregados alocados no serviço (guia do FGTS), bem como de

todos os encargos trabalhistas, se for o caso.

6.10. Os pagamentos de todas as medições somente serão liberados à contratada mediante

demonstração de recolhimento do ISS.

7. REAJUSTAMENTO DE PREÇOS

O preço é fixo e irreajustável, nos primeiros 12 meses de sua vigência, de acordo com a

Lei Federal 10.192 de 14 de fevereiro de 2001.

8.PRAZO DE EXECUÇÃO

Os serviços contratados deverão estar concluídos dentro do prazo de 365 (trezentos e

sessenta e cinco) dias corridos, contados da data de emissão da “ordem de serviço” que

autorizar o início das atividades, podendo ser prorrogado nos termos do Art. 57, inciso II,

da Lei 8.666/93.

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9. GESTOR DO CONTRATO E FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO

Para acompanhamento e avaliação do serviço, será designado previamente o servidor

responsável da SMOP, Sr. Francisco Rodrigues Guimarães, e para a Gestão do contrato a

Eng.ª Civil Isabele de Fátima Madeira Vieira - SMOP, conforme Artigo 67, da Lei nº

8.666/93 e suas alterações, a fim de alcançar eficiência, eficácia, efetividade e

economicidade.

A Fiscalização pela SMOP não eximirá de responsabilidade a contratada pela execução

dos serviços avençados.

10. DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

O compromisso da execução dos serviços só estará caracterizado após o recebimento da

ORDEM DE SERVIÇO ou instrumento equivalente, devidamente emitido pela Unidade

Requisitante, que deverá conter obrigatoriamente: número do processo, número do Termo

do contrato, número da Nota de Empenho, quantidade e especificação técnica do material

solicitado, locais de entrega e assinatura do responsável pela Unidade Requisitante.

O prazo máximo para programação de entrega do material, objeto do pedido, será de 7

(sete) dias úteis, contando a partir do dia seguinte à data do recebimento da ORDEM DE

SERVIÇO ou INSTRUMENTO EQUIVALENTE. O material e sua aplicação deverão

atender todas as normas técnicas relativas ao volume e à segurança.

Os técnicos da Unidade Requisitante poderão recusar o material entregue, às expensas da

CONTRATADA, e recusar seu recebimento quando em desacordo com as especificações

solicitadas.

A CONTRATADA é responsável por qualquer prejuízo causado ao material em

decorrência do transporte, sem qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE.

O material deverá ser aplicado dentro do perímetro urbano do município do Bom

Despacho. Promover a entrega e descarregamento do bem no prazo, local e condições

propostas neste termo de referência, são de inteira responsabilidade da CONTRATADA,

não tendo qualquer ônus adicional para a CONTRATANTE.

11. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA

a) Comprovação de registro da empresa e de seus responsáveis técnicos com a entidade

profissional competente CREA - Conselho Regional de Engenharia e Agronomia ou CAU

- Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado sede da empresa;

Para empresas com sede em outros Estados será exigido visto do CREA-MG ou CAU-

MG na certidão do CREA ou CAU de origem, em consonância com o disposto na Lei nº

5.194, de 24/12/1966, e com o artigo 1º, item II da Resolução nº 413, de 27/06/1997 do

CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.

b) Comprovação de que a licitante possui em seu quadro permanente, na data prevista

para entrega da proposta, profissional ou profissionais de nível superior (engenheiro

civil), responsável técnico da empresa e detentor de atestado de responsabilidade técnica

emitido por pessoas jurídicas de direito público ou privado, acompanhado da respectiva

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certidão de acervo técnico, comprovando a responsabilidade técnica na execução de obras

da mesma natureza:

Execução de obras de recapeamento e pavimentação asfáltica.

- Os detentores dos atestados deverão ser os responsáveis técnicos pela execução dos

serviços.

- A comprovação de que o profissional tem vínculo jurídico com a licitante deverá ser

feita através de documentação idônea, a juízo da comissão permanente de licitação,

inclusive por apresentação da Ficha de Registro acompanhada da GFIP do mês anterior à

data de publicação do Edital constando o nome do RT na relação do FGTS, se for o caso.

c) Capacidade operacional da empresa através de apresentação de Atestado de

Capacidade Técnica do qual conste que a mesma executa ou executou atividade

compatível em características e quantidades com objeto da licitação por meio de atestados

de capacidade técnica emitidos por pessoa jurídica de direito público ou privado, relativo

à execução de obras de mesma natureza:

01 - Pintura de ligação com RR-1C 30.000 m²

02 - Concreto Betuminoso Usinado a Quenta (CBUQ), faixa “C”, inclusive

usinagem, fornecimento, transporte e aplicação. 30.000 m²

d) Indicação de Usina de Asfalto instalada a uma distância máxima de 140 km (cento e

quarenta quilômetros) da sede da Prefeitura Municipal de Bom Despacho, que proponha

como fornecedora ou de propriedade da própria licitante;

e) Declaração que se compromete a disponibilizar os volumes necessários à prestação dos

serviços, no período de vigência do contrato; caso a licitante não disponha de usina de

asfalto, deverá apresentar declaração da empresa responsável pelo processamento do

CBUQ, com usina instalada na região prevista no item “d”, comprometendo-se a

disponibilizar os volumes necessários à prestação dos serviços no período de vigência

contratual, nas mesmas condições das licitantes que possuem usina.

12. OBRIGAÇÕES DA EMPRESA A SER CONTRATADA

São obrigações da contratada:

a) cumprir, dentro do prazo contratual, as obrigações assumidas;

b) assegurar, durante a execução dos serviços, a proteção e conservação dos mesmos;

c) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, imediatamente, às suas expensas,

no total ou em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou

incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados, independentemente das

penalidades aplicáveis ou cabíveis;

d) permitir e facilitar, à Supervisão, a inspeção dos serviços, em qualquer dia e horário,

devendo prestar todos os informes e esclarecimentos solicitados;

e) obedecer integralmente o plano de segurança, conforme as Normas de Segurança do

Trabalho;

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f) participar, à Supervisão, a ocorrência de qualquer fato ou condição que possa atrasar ou

impedir a conclusão dos serviços, no todo ou em parte, de acordo com o cronograma,

indicando as medidas para corrigir a situação;

g) executar, conforme a melhor técnica, os serviços contratados, obedecendo

rigorosamente as normas da ABNT, bem como, as instruções, especificações e detalhes

fornecidos ou editados pela SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS -

SMOP;

h) manter atualizado o "Diário de Obras", nele registrando todas as ocorrências que

afetem o prazo de execução, ou o orçamento dos serviços;

i) respeitar e fazer respeitar, sob as penas legais, a legislação e posturas municipais sobre

execução de serviços em locais públicos;

j) manter à frente dos trabalhos a equipe técnica indicada em sua proposta, ou a que venha

a ser aprovada pela SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PÚBLICAS - SMOP, na

hipótese de não exigência de indicação, sempre liderada por engenheiro qualificado, com

capacidade e poderes bastantes para representá-la perante a Fiscalização Municipal e

resolver problemas referentes as obras em execução;

l) fornecer mensalmente relatório de controle de qualidade dos materiais utilizados na

composição do CBUQ (agregado ou ligante) e também do próprio CBUQ, ensaios e

convencionais de laboratórios;

m) pagar adicional de insalubridade aos trabalhadores, observados os termos assentados,

fazendo a devida comprovação, como condições “sine qua non”, para recebimento de

faturas.

12.1. A Supervisão poderá exigir da contratada, por escrito, a substituição de qualquer

empregado cuja conduta considere inconveniente e/ou tecnicamente insuficiente.

12.2. A Supervisão poderá determinar à contratada o reforço de equipamento ou

substituição da unidade, caso venha a constatar que o mesmo é insuficiente ou impróprio

para dar, aos serviços, o andamento previsto.

13. RESCISÃO E MULTAS

A SMOP poderá promover a rescisão do contrato, se a contratada, além dos motivos

previstos no artigo 78, da Lei 8.666/93:

a) inobservar prazo estabelecido neste edital ou contrato;

b) inobservar o nível de qualidade proposto ou exigível para execução dos serviços;

c) inobservar as Normas de Segurança do Trabalho;

d) subcontratar total ou parcialmente, o objeto do contrato, sem prévia autorização formal

da SMOP.

e) ceder o contrato, total ou parcialmente a terceiros;

f) causar o desmensurado ajuizamento de reclamações trabalhistas, contra a contratada ou

suas subcontratadas onde o Município venha a figurar no polo passivo da ação como

responsável solidário ou subsidiário. Esta situação agravar-se-á, na primeira Audiência de

Conciliação e Julgamento, se o Município não for excluído da lide.

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PARÁGRAFO PRIMEIRO - A ocorrência de fato previsto na alínea “a”, supra implica, a

critério da SMOP, na imposição de multa diária de valor correspondente a 0,5% (cinco

décimos por cento), relativamente ao não cumprimento do cronograma físico, valor

atualizado da atividade atrasada e na imposição de multa diária de valor correspondente a

três décimos por cento sobre o valor atualizado do contrato, na hipótese de

descumprimento do prazo de conclusão do serviço. Caso a atividade em atraso não tenha

valor expresso, a multa diária incidirá sobre o valor da atividade com prazo idêntico, ou

ante a inexistência deste, a de prazo mais próximo.

PARÁGRAFO SEGUNDO - A ocorrência de fatos previstos na alínea “c” implica, a

critério da SMOP, na imposição de multa correspondente de até 0,3% (três décimos por

cento) do valor atualizado do contrato.

PARÁGRAFO TERCEIRO - A ocorrência de fatos previstos nas alíneas "b”, ”d", "e" e

“f”, implicam, ainda a critério da SMOP, na imposição de multa de valor correspondente

a 10% (dez por cento) do valor atualizado do contrato.

PARÁGRAFO QUARTO - As multas serão recomendadas pela SUPERVISÃO e

aplicadas pela SMOP, salvo motivo de força maior, devidamente justificados em até 05

(cinco) dias úteis, após a notificação.

PARÁGRAFO QUINTO - Rescindido o contrato, ficará a contratada, além da multa

imposta, sujeita às sanções estabelecidas no artigo 80, da Lei Federal 8.666/93.

14. CESSÃO E SUBCONTRATAÇÃO

A contratada não poderá ceder o contrato, total ou parcialmente, a terceiros. Não poderá

ainda a contratada, subcontratar, total ou parcialmente, o objeto desta licitação, salvo

expresso consentimento da SMOP.

15. TRIBUTOS, OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS

Todos os tributos que incidirem sobre o contrato ou atividades que constituam seu objeto

deverão ser pagos, regularmente, pela contratada, e por sua conta exclusiva. Competirá,

exclusivamente, a contratada, o cumprimento de todas as obrigações impostas pela

legislação trabalhista e de previdência social pertinentes ao pessoal contratado para a

execução dos serviços avençados.

16. RESPONSABILIDADE CIVIL

A contratada assumirá, automaticamente, ao firmar o contrato, a responsabilidade

exclusiva por danos causados ao MUNICÍPIO ou a terceiros, inclusive por acidentes e

mortes, em conseqüência de falhas na execução dos serviços contratados, decorrentes de

culpa ou dolo da contratada ou de qualquer de seus empregados ou prepostos.

17. PROTEÇÃO AMBIENTAL

É obrigação da contratada o cumprimento integral de todas as normativas legais relativas

à proteção ambiental, quer sejam federais, estaduais ou municipais, responsabilizando-se

a contratada por quaisquer penalidades decorrentes de sua inobservância.

18. MEMORIAL DESCRITIVO DOS SERVIÇOS

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18.1. Objetivo

O presente manual possui como objetivo unificar, padronizar e conservar a qualidade da

“Operação Tapa-Buracos”, buscando obter uma vida útil superior a três anos,

estabelecendo de maneira prática as sequências desta operação, para os pavimentos

danificados em decorrência da ação do tráfego, falhas de execução e abertura de valas

executadas pelas diversas concessionárias que atuam nas vias públicas e demais outros

agentes.

18.2. Aplicação

Este roteiro de “Operação” é destinado a Contratada.

18.3. Referências

- Caderno de Encargos da SUDECAP, 3ª edição

- Resolução CNP - Companhia Nacional do Petróleo, 01/92, de 14/02/92, classifica a

viscosidade

- DNIT 031/2006 - ES - Pavimentos flexíveis - Concreto asfáltico - Especificação de

serviço

- DNIT 145/2010 - ES - Pavimentação - Base estabilizada granulometricamente –

Especificação de serviço

- DNIT 153/2010 - ES - Pavimentação asfáltica – Pré- misturado a frio com emulsão

catiônica convencional - Especificação de serviço

18.4. Condições específicas

18.4.1. Veículos, Equipamentos e ferramental

Todo equipamento antes do início da execução, deve ser cuidadosamente examinado e

aprovado pela Fiscalização municipal, sem o que não é dada a autorização para o início

dos trabalhos.

a) Veículos

Um caminhão basculante com capacidade para transportar desde as usinas produtoras até

as frentes de trabalho, na faixa de 7 a 13 toneladas de CBUQ ou PMF, é fundamental ao

longo de toda uma operação. O caminhão deve ter acondicionado um tambor de 200 litros

(mínimo) para emulsão asfáltica (RR-1C), um tambor de 100 litros (mínimo) de água e

outros recipientes adequados para conter até 20 (vinte) litros de combustível para o

compactador e compressor (se necessário), e 5 (cinco) litros de óleo diesel para limpeza.

Além dos materiais supracitados, o caminhão deve transportar toda a Equipe de Trabalho

(normalmente 1 encarregado e 5 serventes), os equipamentos e ferramental produtivos, os

Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC’s) e de Proteção Individual (EPI’s). Um

caminhão auxiliar poderá ser necessário quando na operação for utilizado: martelete

pneumático e/ou serra clipper / compressor, rolo compactador CC800, ou equivalente,

materiais para recuperação do subleito e/ ou sub-base e/ ou base: canga de minério, bica

corrida, resíduo sólido da construção civil (RSCC), fresado de CBUQ ou PMF.

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b) Equipamentos e ferramental produtivo

Para toda e qualquer operação, são indispensáveis:

- Chibancas;

- Picaretas;

- Vassouras;

- Pás;

- Enxadas;

- Carrinhos de mão;

- Rastelos;

- Baldes;

- Regadores;

- Termômetros de haste;

- Compactador vibratório manual ou portátil tipo CC800 ou equivalente

- Equipamentos utilizados na execução do reparo superficial manual:

- Serra corte concreto/asfalto e demais ferramentas manuais.

Eventualmente, para algumas operações de reparo superficial mecânico, são necessários:

- Serra corte concreto/asfalto;

- compressor de ar;

- marteletes pneumáticos;

- fresadora a frio (opcional);

- Compactador vibratório manual ou portátil tipo CC800 ou equivalente;

- rolo de pneus autopropelido;

- caminhão basculante;

- ferramentas manuais.

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- O Rolo Compactador deve ter um peso máximo de 2.000Kg, uma frequência de

vibração aproximadamente 2.000 VPM e aplicar uma força centrífuga superior a

2.000Kg. Todos os equipamentos e ferramental precisam estar em “bom” estado de

conservação e em quantidades suficientes para a utilização. Os serviços deverão ser

supervisionados pela SMOP.

c) Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e Proteção Individual (EPI)

Para segurança de todos os que utilizam e que trabalham numa via pública é necessário

sinalizá-la cuidadosamente durante a operação. Necessitam ser utilizadas placas de

sinalização, mínimo de 2 (duas) e cones plásticos coloridos, mínimo de 8 (oito) com

altura de 75 cm, que constituem os Equipamentos de Proteção Coletiva, EPC. Nas placas

é fundamental a identificação conforme diretrizes fornecidas SMOP. Adicionalmente, a

critério das SMOP, devido ao tráfego de ônibus e caminhões principalmente, é

imprescindível a presença e atuação de Fiscais de Trânsito, solicitados formalmente junto

à BDTRANS. Também as placas e os cones precisam estar em “bom” estado de

conservação e em quantidades suficientes para, a execução do trabalho. A avaliação diária

deste EPC é de responsabilidade do Engenheiro ou Técnico responsável pela operação,

sob a supervisão da SMOP. A “Operação Tapa-Buracos” é executada, normalmente, por

6 (seis) trabalhadores, incluindo o Encarregado da Equipe. É fundamental que todos

executem todas as tarefas executivas conforme uma das seqüências de procedimentos

executivos constantes neste termo. Até mesmo o Encarregado necessitará, às vezes,

ensinar as tarefas a um novato, assumir pessoalmente alguma tarefa nos momentos de

acúmulo dos serviços ou até mesmo quando da necessidade de concluí-los mais cedo, etc.

Assim sendo, todos eles devem ter o seu EPI, obrigatório por lei específica, a saber:

· Uniforme completo

· Botina

· Óculos

· Luvas de raspa

· Protetor auricular

· Capa de chuva para uso eventual no período chuvoso.

A avaliação diária de cada EPI, a certeza de que eles estão em bom estado para uso

naquele dia de trabalho é de responsabilidade da Contratada. A obrigatoriedade de uso

dos equipamentos por todos durante a operação é de responsabilidade do Encarregado da

Equipe, que tem a obrigação de dar bom exemplo, utilizando todo o equipamento.

18.4.2. Materiais Aplicáveis

a) Para pintura de ligação

A pintura de ligação constitui-se na aplicação de uma camada de material betuminoso

que, quando utilizado sobre a superfície de uma base ou de um pavimento, antes da

execução de um novo revestimento betuminoso, promove a aderência e

impermeabilização entre este revestimento e a camada subjacente. Trata-se de uma

emulsão asfáltica de ruptura rápida, tipo RR-1C, que deve estar pura até a chegada no

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local da aplicação. A taxa de aplicação deverá situar-se em torno de 0,8/m² a 1,01/m² após

a diluição com água, máximo de 20%, a critério da fiscalização. A emulsão asfáltica

deverá atender aos critérios estabelecidos no Caderno de encargos da SUDECAP,

capítulo 20 - Pavimentação, item 20.8. e às características na especificação DNIT

145/2010 - ES.

b) Para revestimento

O revestimento constitui-se de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) ou Pré-

Misturado a Frio (PMF), de graduação densa. Os materiais para a execução do CBUQ

deverão atender as diretrizes estabelecidas no Caderno de Encargos da SUDECAP,

Capítulo 20 - Pavimentação, e às caraterísticas preconizadas na especificação DNIT

031/2006 - ES. A composição da mistura dos agregados deverá se enquadrar na Faixa C

da referida especificação. O material betuminoso escolhido é o CIMENTO ASFÁLTICO

DE PETRÓLEO, que atende à Resolução CNP 01/92, de 14/02/92, classificada pela

viscosidade. A composição da mistura de agregados da Faixa C DNIT 031/2006 - ES

precisa atender a seguinte graduação:

Peneiras Abertura (mm) Porcentagem Passando Faixa C

3/4" 19,1 100

1/2" 12,7 80-100

3/8" 9,5 70-90

Nº 04 4,8 44-72

Nº 10 2 22-50

Nº 40 0,42 01/08/26

Nº 80 0,18 01/04/16

Nº 200 0,08 02/10/15

Tabela 1 - Porcentagem de agregados que passa nas peneiras para CBUQ faixa “C”.

Os materiais asfálticos a serem utilizados deverão ser as emulsões asfálticas catiônicas

tipos RL-1C ou RM-1C. A escolha do agregado dependerá da natureza mineralógica do

mesmo (rochas ácidas: gnaisses e granitos; rochas básicas calcíticos). As dosagens do

CBUQ e PMF precisam ser estudadas previamente pela empresa contratada e

apresentados os resultados ao responsável da SMOP, devendo fornecer diariamente, ou a

critério do contratante, relatório de controle de qualidade dos materiais utilizados na

composição do CBUQ ou PMF (agregado, ligante e emulsão asfáltica) e também do

próprio CBUQ, ensaios convencionais de laboratórios. As usinas necessitam ser

calibradas e os ensaios de caracterização da massa asfáltica acompanhados por

laboratório credenciado. A temperatura do CBUQ necessita estar entre 110º e 177ºC.

Sempre que a qualidade de qualquer material ensejar dúvidas à fiscalização, esta poderá,

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a qualquer tempo, exigir da Contratada, a contratação de um laboratório com notória

especalização e capacidade técnica, para que sejam efetuados exames, e/ou ensaios dos

referidos materiais, bem como exigir certificado de origem e qualidade dos mesmos,

correndo sempre estas despesas por conta da Contratada.

c) Para auxiliar a operação

Água, combustíveis para o compactador e compressor e óleo diesel são indispensáveis na

operação, sendo este último fundamental para a limpeza das ferramentas, evitando

aderência nas camadas de CBUQ. Até nos solados das botinas de segurança, o óleo diesel

é importante para evitar e eliminar a aderência do CBUQ ou da emulsão.

18.4.3. Recomendações Técnicas Gerais:

A responsabilidade civil e ético-profissional pela qualidade, solidez e segurança da

operação ou do serviço é da executante. Antes do período de ocorrência das chuvas, a

contratada deverá tomar as medidas necessárias através da execução de manutenções

preventivas nos locais onde apresentarem patologias que venham a comprometer o bom

desempenho do pavimento.

Mesmo durante o período chuvoso ou imediatamente após as chuvas, deverão ser

observados os cuidados necessários para a manutenção da boa qualidade dos serviços.

Para a execução da “Operação Tapa-Buracos” devem ser observadas a segurança e a

sequência executiva para cada tipo de reparo em função do pavimento, apresentadas

nestas instruções.

Preliminarmente deverá ser realizada uma verificação para determinar com precisão a

causa do defeito. Cada membro da equipe que irá executar qualquer “Operação” já deve

chegar ao local do buraco munido, por exemplo, de todos os Equipamentos de Proteção

Individual. O Encarregado da Equipe, para garantir a proteção coletiva, deve tomar as

atitudes abaixo relacionadas:

1º) Decidir com o motorista do caminhão, em razão da facilidade de descarga da massa

asfáltica no buraco a tapar, do trânsito e da sinalização na área, o local de estacionar o

veículo.

2º) Observar o fluxo de veículos e pedestres no local da “Operação”, e decidir sobre a

localização e distribuição das placas de sinalização e cones de advertência. As placas e

cones devem proteger também o caminhão estacionado, que por sua vez será útil para a

proteção de toda a Equipe.

3º) Antes de se iniciar a operação, a área danificada do pavimento deverá ser delimitada,

obedecendo preferencialmente a forma de polígonos de ângulos retos.

4º) Quando o dano resultar de deficiência do subleito, todas as camadas constituintes do

pavimento, deverão ser removidas de maneira que as faces resultantes dos cortes se

apresentem aproximadamente verticais. Após a remoção das camadas constituintes do

pavimento, deverá ser retirada numa faixa de no mínimo 30 cm de largura ao redor de

toda a escavação, a base existente não danificada.

5º) Os materiais retirados, constituídos da base da pavimentação existente, somente

poderão ser empregados como reforço do subleito. Sempre que o material do subleito,

solo local ou importado, apresentar a critério da fiscalização, umidade excessiva, deverá

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ser obrigatoriamente ser substituído por material no teor ótimo de umidade, antes da

compactação, e deverá ser feita em camadas de no máximo 20 cm de material solto.

6º) Consideram materiais reaproveitáveis no reparo da pavimentações, apenas o solo, se

for compactado, paralelepípedos e blocos prémoldados de concreto em bom estado.

7º) Em todos os reparos executados, será obrigatória a limpeza final do entulho e do

material excedente, os quais deverão ser depositados ou recolhidos em locais pré

estabelecidos, ficando proibida a descarga em leitos de vias públicas ou em terrenos

baldios, devendo a empresa contratada apresentar ao Gestor do Contrato, um plano de

manejo ambientalmente sustentável no que diz respeito ao destino do material retirado.

8º) Todo e qualquer defeito no pavimento, que se produza, após o reparo até o prazo

mínimo de 1 (um) ano, deverá ser imediatamente corrigido pela empresa executora, por

iniciativa própria ou em atenção à solicitação expedida pela SMOP.

18.5. Cuidados especiais na execução:

Se para a execução de um “Tapa-Buracos”, ainda que haja Equipamento de Segurança

Coletiva em abundância, o trânsito de veículos necessitar ser totalmente interrompido, só

execute os serviços com a presença de funcionário da BDTRANS à frente do desvio do

tráfego. Na dúvida, enquanto se desloca e executa outros “Tapa-Buracos” programados,

convide o responsável pelos serviços da SMOP a ir ao local para uma decisão conjunta.

Se para a execução de um “Tapa-Buracos” a colocação da sinalização, cones e placas,

necessitar estrangular a passagem de veículos (< 3,5 metros), o Encarregado deve

destacar um dos trabalhadores para ficar atento às tarefas de movimentação dos cones e /

ou placas, assim como para proceder uma sinalização manual. Se o Encarregado verificar

que isto não será suficiente para uma operação segura, deve solicitar ao responsável pelos

serviços da SMOP a presença de funcionários da BDTRANS para cuidar do tráfego.

Se a área no entorno do buraco estiver com craqueamento excessivo, estudar a melhor

delimitação da área a recortar executando uma manutenção preventiva, evitando nova

operação de tapa-buracos próximo ao local da intervenção.

18.6 PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS

18.6.1 Tapa-Buracos superficiais para asfalto com espessura até 5 cm

Seqüência da operação:

1- Delimitar a área a ser recortada, formando uma figura geométrica de lados definidos

(uma poligonal qualquer, como, por exemplo, um quadrado, um retângulo, etc.). O

objetivo é criar uma “ancoragem” para dificultar a saída da massa asfáltica do “buraco” e

retirar o material oxidado (asfalto velho, material solto) das bordas do mesmo.

2- Recortar o revestimento a ser removido com a utilização de chibancas e picaretas. É

fundamental que a face do recorte faça um ângulo de 90º com o revestimento existente.

3- Remover o revestimento que foi recortado, inclusive os resíduos da área esburacada,

com a utilização de pás, enxadas e carrinho de mão. É fundamental que os resíduos e

entulhos sejam removidos e deixados num local que não atrapalhem o trânsito de veículos

e pedestres, por exemplo, fiquem longe de entradas e saídas, longe de portões, portas e

janelas. Os resíduos e entulhos também devem ficar longe das bocas-de-lobo e ralos para

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evitar obstrução das tubulações e galerias pluviais. Imediatamente após a conclusão da

“Operação”, o encarregado deve providenciar o recolhimento dos resíduos de blocos de

misturas asfálticas e outros entulhos para local devidamente autorizado.

4- Efetuar a limpeza da área utilizando vassouras ou compressor. Na varrição ou limpeza

com o compressor, retirar todo o pó que estiver solto. Com um regador, espalhar pouca

água, suficiente par assentar a poeira e garantir a inexistência de pó solto, se necessário. A

varrição ou limpeza com o compressor deverá se estender sobre o pavimento existente,

numa área maior que a prevista para a pintura de ligação.

5- Executar a pintura de ligação no fundo e nas paredes verticais da área recortada,

utilizando emulsão asfáltica tipo RR-1C, pura, ou diluída no máximo com 20% (vinte por

cento) de água, a critério da fiscalização. A emulsão deve cobrir toda a área que vai

receber a massa asfáltica, sem se acumular em poças. Deve-se estender a pintura de

ligação por 10 a 20 cm sobre o pavimento existente, isto é, para cada lado do buraco. A

emulsão asfáltica deve ser transportada e utilizada com o máximo de zelo, a fim de evitar

sujar passeios, meios-fios, canteiros, jardins, rampas de garagem, etc.

6- Preencher o local com CBUQ Faixa C, na temperatura entre 110ºC e 177ºC, ou PMF

de graduação densa na temperatura ambiente. O preenchimento deve ser cuidadoso e ser

iniciado 5 (cinco) minutos após a execução da pintura de ligação, devido à necessidade de

ruptura da emulsão asfáltica. Com a utilização de rastelo a massa deve ser bem espalhada,

preenchendo todo o espaço formado pelo recorte, nivelando a massa com o pavimento

existente. Em seguida, executa-se uma primeira compactação (4 passadas com

compactador tipo placa vibratória) aplicando em seguida uma nova camada de massa. A

aplicação desta nova camada deverá atingir toda a área pintada (10 a 20 cm externos ao

recorte). Ao efetuar o rastelamento da massa asfáltica, deve-se tomar o cuidado para a

massa acompanhar o mesmo nivelamento do pavimento antigo, para não haver

empoçamento de água.

7- Espalhar pouca água sobre toda a camada final da massa, utilizando-se de um regador.

Não pode ocorrer formação de poças. O objetivo é facilitar o deslizamento do

compactador sobre a massa e proporcionar um acabamento liso quando da operação de

compactação final.

8- Compactar o CBUQ, promovendo no mínimo 4 (quatro) passadas na camada final,

buscando também obter um acabamento liso. A compactação ficará finalizada na 4ª

passada, quando o compactador não deixar marcas no asfalto. Caso o acabamento ainda

apresente locais com britas ou granulados não agregados, aparentemente soltos, espalhar

sobre o local mais 1 cm de massa e com a utilização do rastelo retirar o material

granulado. Outra vez, espalhar pequena quantidade de água e compactar novamente.

Atenção especial deve ser dada na compactação da camada na junção da massa nova com

o pavimento velho, evitando deixar aberturas que permitam a penetração de água, quer de

chuva, quer lançada na rua por moradores. No caso de trechos de comprimento superior a

20 metros e 3 metros de largura, é recomendável a utilização de compactador de maior

potência, tipo CC800, ou equivalente. A compactação deve ser efetuada das bordas para a

parte interna da área tratada e deverá persistir até a ausência das marcas no revestimento.

Deverá ser executada em faixas da largura da placa do compactador, e se processar de tal

maneira que uma passada recubra a metade da passada anterior Quanto à compactação do

PMF, promover somente 02 (duas) passadas na camada final para evitar a desagregação

da massa.

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9- Retirar com uma varrição os materiais granulados excedentes que normalmente ficam

nas junções da massa nova com o pavimento velho. Deixar o local da operação bem

varrido. Os materiais excedentes devem ser depositados junto com os resíduos e entulhos

referidos na sequência 3.

18.6.2 Tapa-Buracos superficiais para asfalto com espessura entre 5 e 15 cm

Sequência da operação:

1- Delimitar a área a ser recortada, formando uma figura geométrica de lados definidos

(uma poligonal qualquer, como, por exemplo, um quadro, um retângulo, etc.). O objetivo

é criar uma “ancoragem” para dificultar a saída da massa asfáltica do “buraco” e retirar o

material oxidado (asfalto velho, material solto) das bordas do mesmo.

2- Recortar o revestimento a ser removido, com a utilização de equipa- mentos mecânicos

tipo martelete pneumático e/ou serra clipper, preferencialmente. A utilização de chibancas

e picaretas devem ser evitadas, devido a baixa produtividade e a dificuldade de se romper

espessuras consideráveis sem trincar ou abalar o pavimento que não necessite ser

removido. É fundamental que a face do recorte faça um ângulo de 90º com o revestimento

existente.

3- Remover o revestimento que foi recortado, inclusive os resíduos da área esburacada,

com a utilização de pás, enxadas e carrinho de mão. É fundamental que os resíduos e

entulhos sejam removidos e deixados num local que não atrapalhem o trânsito de veículos

e pedestres, por exemplo, fiquem longe de entradas e saídas, longe de portões, portas e

janelas. Os resíduos e entulhos também devem ficar longe das bocas-de-lobo e ralos para

evitar obstrução das tubulações e galerias pluviais. Imediatamente após a conclusão da

“Operação”, o encarregado deve providenciar o recolhimento dos resíduos de blocos de

misturas asfálticas e outros entulhos para local devidamente autorizado.

4- Efetuar a limpeza da área utilizando vassouras ou compressor. Na varrição ou limpeza

com o compressor, retirar todo o pó que estiver solto. Com um regador, espalhar pouca

água, suficiente para assentar a poeira e garantir a inexistência de pó solto, se necessário.

A varrição ou a limpeza com o compressor deverá se estender sobre o pavimento

existente, numa área maior que a prevista para a pintura de ligação.

5- Executar a pintura de ligação no fundo e nas paredes verticais da área recortada,

utilizando emulsão asfáltica tipo RR-1C, pura, ou diluída no máximo com 20% (vinte por

centro) de água, a critério da fiscalização. A emulsão deve cobrir toda a área que vai

receber a massa asfáltica, sem se acumular em poças. Deve-se estender a pintura de

ligação por 10 a 20 cm sobre o pavimento existente, isto é, para cada lado do buraco. A

emulsão asfáltica deve ser transportada e utilizada com o máximo de zelo, a fim de evitar

sujar passeios, meios-fios, canteiros, jardins, rampas de garagem, etc.

6- Preencher o local com CBUQ Faixa C, na temperatura entre 110ºC e 177ºC, ou PMF

de graduação densa na temperatura ambiente, no mínimo três camadas. O preenchimento

deverá ser iniciado 5 (cinco) minutos após a execução da pintura de ligação devido à

necessidade de ruptura da emulsão asfáltica. Colocar a 1ª camada, máximo de 5 cm de

espessura, nivelamento abaixo do pavimento existente. Rastelar e compactar (4 passadas

com compactador tipo placa vibratória). Em seguida preencher uma 2ª ou até uma 3ª

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camada que também não deve ser superior a 5 cm cada uma. O preenchimento deve ser

sempre cuidadoso, preenchendo todos os espaços. Com a utilização de rastelo a massa

deve ser bem espalhada, garantindo o enchimento de todos os cantos do recorte. Nova

compactação com 4 passadas deve ser feita, em cada camada. A aplicação da última

camada (3ª ou 4ª) deverá atingir toda a área pintada (10 a 20 cm externos ao recorte). Ao

efetuar o rastelamento da massa asfáltica, camada final, deve-se tomar o cuidado para a

massa acompanhar o mesmo nivelamento do pavimento antigo, para não haver

empoçamento de água.

7- Espalhar pouca água sobre toda a camada final da massa, utilizando-se de um regador.

Não pode ocorrer formação de poças. O objetivo é facilitar o deslizamento do

compactador sobre a massa e proporcionar um acabamento liso quando da operação de

compactação final.

8- Compactar o CBUQ, promovendo no mínimo 4 (quatro) passadas na camada final,

buscando também obter um acabamento liso. A compactação ficará finalizada na 4ª

passada, quando o compactador não deixar marcas no asfalto. Caso o acabamento ainda

apresente locais com britas ou granulados não agregados, aparentemente soltos, espalhar

sobre o local mais 1 cm de massa e com a utilização do rastelo retirar o material

granulado. Outra vez espalhar pequena quantidade de água e compactador novamente.

Atenção especial deve ser dada na compactação da camada na junção da massa nova com

o pavimento velho, evitando deixar aberturas que permitam a penetração de água, quer de

chuva, quer lançada na rua por moradores. No caso de trechos de comprimento superior a

20 metros e 3 metros de largura, é recomendável a utilização de compactador de maior

potência, tipo CC800, ou equivalente. A compactação deve ser efetuada das bordas para a

parte interna da área tratada e deverá persistir até a ausência das marcas no revestimento.

Deverá ser executada em faixas da largura da placa do compactador, e se processar de tal

maneira que uma passada recubra a metade da passada anterior. Quanto à compactação do

PMF, promover somente 02 (duas) passadas na camada final para evitar a desagregação

da massa.

9- Retirar com uma varrição os materiais granulados excedentes que normalmente ficam

nas junções da massa nova com o pavimento velho. Deixar o local da operação bem

varrido. Os materiais excedentes devem ser depositados junto com os resíduos e entulhos

referidos na sequência 3.

18.6.3 Tapa-Buracos superficiais para asfalto com espessura superior a 15 cm

Sequência da operação:

1- Delimitar a área a ser recortada, formando uma figura geométrica de lados definidos

(uma poligonal qualquer, como, por exemplo, um quadrado, um retângulo, etc.). O

objetivo é criar uma “ancoragem” para dificultar a saída da massa asfáltica do “buraco” e

retirar o material oxidado (asfalto velho, material solto) das bordas do mesmo.

2- Recortar o revestimento a ser removido, com a utilização de equipamentos mecânicos

tipo martelete pneumático e/ou serra clipper, preferencialmente. A utilização de chibancas

e picaretas deve ser evitada devido a baixa produtividade e a dificuldade de se romper

espessuras consideráveis sem trincar ou abalar o pavimento que não necessite ser

removido. É fundamental que a face do recorte faça um ângulo de 90º com o revestimento

existente.

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3- Remover o revestimento que foi recortado, inclusive os resíduos da área esburacada,

com a utilização de pás, enxadas e carrinho de mão. É fundamental que os resíduos e

entulhos sejam removidos e deixados num local que não atrapalhem o trânsito de veículos

e pedestres, por exemplo, fiquem longe de entradas e saídas, longe de portões, portas e

janelas. Os resíduos e entulhos também devem ficar longe das bocas-de-lobo e ralos para

evitar obstrução das tubulações e galerias pluviais.

4- Efetuar a limpeza da área utilizando vassouras ou compressor. Na varrição ou limpeza

com o compressor, retirar todo o pó que estiver solto. Com um regador, espalhar pouca

água, suficiente para assentar a poeira e garantir a inexistência de pó solto, se necessário.

A varrição ou limpeza com o compressor deverá se estender sobre o pavimento existente,

numa área maior que a prevista para a pintura de ligação.

5- Definir o volume necessário de brita-1 ou brita-0, ou canga de minério, ou bica corrida,

ou construção civil (RSCC), ou outro similar que apresente um bom adensamento e uma

boa resistência, a critério da fiscalização, e providenciar o transporte. O volume deve ser

estimado considerando que o material escolhido deve ser bem espalhado no buraco

recortado, preenchendo todos os espaços, até que a camada de CBUQ ou PMF se limite a

5 cm.

6- Nas paredes verticais da área recortada, utilizando emulsão asfáltica tipo RR –1C,

pura, ou diluída no máximo com 20% (vinte por cento) de água, a critério da fiscalização.

A emulsão deve cobrir toda a área que vai receber a massa asfáltica, sem se acumular em

poças. Deve-se estender a pintura de ligação por 10 a 20 cm sobre o pavimento existente,

isto é, para cada lado do buraco. A emulsão asfáltica deve ser transportada e utilizada

com o máximo de zelo, a fim de evitar sujar passeios, meios-fios, canteiros, jardins,

rampas de garagem, etc.

7- Preencher o local com CBUQ Faixa C, na temperatura entre 110ºC e 177ºC, ou PMF

de graduação densa na temperatura ambiente. O preenchimento deve ser cuidadoso e ser

iniciado 5 (cinco) minutos após a execução da pintura de ligação, devido à necessidade de

ruptura da emulsão asfáltica. Com a utilização de rastelo a massa deve ser bem espalhada,

preenchendo todo o espaço formado pelo recorte, nivelando a massa com o pavimento

existente. Em seguida, executa-se uma primeira compactação (4 passadas com

compactador tipo placa vibratória) aplicando em seguida uma nova camada de massa. A

aplicação desta nova camada deverá atingir toda a área pintada (10 a 20 cm externos ao

recorte). Ao efetuar o rastelamento da massa asfáltica, deve-se tomar o cuidado para a

massa acompanhar o mesmo nivelamento do pavimento antigo, para não haver

empoçamento de água.

8- Espalhar pouca água sobre toda a camada final da massa, utilizando-se de um regador.

Não pode ocorrer formação de poças. O objetivo é facilitar o deslizamento do

compactador sobre a massa e proporcionar um acabamento liso quando da operação de

compactação final.

9- Compactar o CBUQ, promovendo no mínimo 4 (quatro) passadas na camada final,

buscando também obter um acabamento liso. A compactação ficará finalizada na 4ª

passada, quando o compactador não deixar marcas no asfalto. Caso o acabamento ainda

apresente locais com britas ou granulados não agregados, aparentemente soltos, espalhar

sobre o local mais 1 cm de massa e com a utilização do rastelo retirar o material

granulado. Outra vez, espalhar pequena quantidade de água e compactar novamente.

Atenção especial deve ser dada na compactação da camada na junção da massa nova com

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o pavimento velho, evitando deixar aberturas que permitam a penetração de água, quer de

chuva, quer lançada na rua por moradores. No caso de trechos de comprimento superior a

20 metros e 3 metros de largura, é recomendável a utilização de compactador de maior

potência, tipo CC800, ou equivalente. A compactação deve ser efetuada das bordas para a

parte interna da área tratada e deverá persistir até a ausência das marcas no revestimento.

Deverá ser executada em faixas da largura da placa do compactador, e se processar de tal

maneira que uma passada recubra a metade da passada anterior. Quanto à compactação do

PMF, promover somente 02 (duas) passadas na camada final para evitar a desagregação

da massa.

10- Retirar com uma varrição os materiais granulados excedentes que normalmente ficam

nas junções da massa nova com o pavimento velho. Deixar o local da operação bem

varrido. Os materiais excedentes devem ser depositados junto com os resíduos e entulhos.

18.6.4 Tapa-Buracos superficiais para asfalto com abatimentos e depressões

Neste caso, não há necessidade de recortar o revestimento, porque a superfície abatida

(afundada) se encontra abaixo da cota do pavimento. Sequência da operação:

1- Efetuar a limpeza da área utilizando vassouras ou compressor. Na varrição ou limpeza

com o compressor, retirar todo o pó que estiver solto. A varrição ou limpeza com o

compressor deverá se estender sobre o revestimento existente, numa área maior que a

prevista para a pintura de ligação.

2- Executar a pintura de ligação na área afetada, utilizando emulsão asfáltica tipo RR-1C,

pura, ou diluída no máximo com 20% (vinte por cento) de água a critério da fiscalização.

A emulsão deve cobrir toda a área que vai receber a massa asfáltica, sem se acumular em

poças. Deve-se estender a pintura de ligação por 10 a 20 cm além da área afetada, isto é,

para cada lado do abatimento. A emulsão asfáltica deve ser transportada e utilizada com o

máximo de zelo, a fim de evitar sujar passeios, meios-fios, canteiros, jardins, rampas de

garagem, etc.

3- Preencher o local com CBUQ Faixa C, na temperatura entre 110ºC e 177ºC, ou PMF

de graduação densa na temperatura ambiente. O preenchimento deve ser cuidadoso e ser

iniciado 5 (cinco) minutos após a execução da pintura de ligação devido à necessidade de

ruptura da emulsão asfáltica. Com a utilização de rastelo a massa deve ser bem espalhada,

nivelando a mesma com o pavimento existente, não afetado, de tal forma a prevenir

contra empoçamento de água, quer de chuva, quer a lançada na rua por moradores.

4- Espalhar pouca água sobre toda a camada final da massa, utilizando-se de um regador.

Não pode ocorrer formação de poças. O objetivo é facilitar o deslizamento do

compactador sobre a massa e proporcionar um acabamento liso quando da operação de

compactação final.

5- Compactar o CBUQ, promovendo no mínimo 4 (quatro) passadas na camada final,

buscando também obter um acabamento liso. A compactação ficará finalizada na 4ª

passada quando o compactador não deixar marcas no asfalto. Caso o acabamento ainda

apresente locais com britas ou granulados não agregados, aparentemente soltos, espalhar

sobre o local mais 1 cm de massa e com a utilização do rastelo retirar o material

granulado. Outra vez, espalhar pequena quantidade de água e compactar novamente.

Atenção especial deve ser dada na compactação da camada na junção da massa nova com

o pavimento velho, evitando deixar aberturas que permitam a penetração de água, quer de

chuva, quer lançada na rua por moradores. No caso de trechos de comprimento superior a

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Estado de Minas Gerais

Secretaria Municipal de Administração

Praça Irmã Albuquerque, 45 – Centro – 35600-000 – Bom Despacho-MG

Telefone (37) 3521-3746 – www.bomdespacho.mg.gov – [email protected]

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20 metros e 3 metros de largura, é recomendável a utilização de compactador de maior

potência, tipo CC800, ou equivalente. A compactação deve ser efetuada das bordas para a

parte interna da área tratada e deverá persistir até a ausência das marcas no revestimento.

Deverá ser executada em faixas da largura da placa do compactador, e se processar de tal

maneira que uma passada recubra a metade da passada anterior. Quanto à compactação do

PMF, promover somente 02 (duas) passadas na camada final para evitar a desagregação

da massa.

6- Retirar com uma varrição os materiais granulados excedentes que normalmente ficam

nas junções do asfalto novo com o pavimento velho. É fundamental que os materiais

excedentes ou quaisquer sobras e entulhos oriundos da “Operação” sejam removidos e

deixados num local que não atrapalhem o trânsito de veículos e pedestres, por exemplo,

fiquem longe de entradas e saídas, longe de portões, portas e janelas, etc. Os resíduos e

entulhos também devem ficar longe das bocas-de-lobo e ralos para evitar obstrução das

tubulações e galerias pluviais. Imediatamente após a conclusão da “Operação”, o

encarregado deve providenciar o recolhimento dos resíduos de blocos de misturas

asfálticas e outros entulhos para local devidamente autorizado.

18.6.5 Tapa-Buracos profundos

Tapa-Buracos profundos são aqueles que exigem também recuperação da base, sub-base

ou subleito do pavimento. Portanto, a “Operação” tem diferenças daquelas estabelecidas

para os “Tapa-Buracos superficiais”. Sequência da operação:

1- Delimitar a área a ser recortada, formando uma figura geométrica de lados definidos

(uma poligonal qualquer, como, por exemplo, um quadrado, um retângulo, etc.). O

objetivo é criar uma “ancoragem” para dificultar a saída da massa asfáltica do “buraco” e

retirar o material oxidado das bordas do mesmo.

2- Recortar o revestimento a ser removido conforme a área escolhida, com o auxílio de

equipamento mecânico, martelete pneumático ou serra clipper preferencialmente. A

utilização de chibancas e picaretas só é recomendável quando o pavimento tiver espessura

inferior a 5 cm. É fundamental que a face do recorte faça um ângulo de 90º com o

revestimento existente.

3- Remover o revestimento que foi recortado, da área afetada até a cota da base, sub-base

ou subleito desejada, através de retroescavadeira preferencialmente, ou pás, enxadas e

carrinho de mão. Se o material da base, sub-base ou subleito estiver contaminado, retirar

o mesmo até onde o material apresentar-se sem contaminação, através de

retroescavadeira, preferencialmente. É fundamental que os resíduos e entulhos sejam

removidos e deixados num local que não atrapalhem o trânsito de veículos e pedestres,

por exemplo, fiquem longe de entradas e saídas, longe de portões, portas e janelas. Os

resíduos e entulhos também devem ficar longe das bocas-de-lobo e ralos para evitar

obstrução das tubulações e galerias pluviais. Imediatamente após a conclusão da

“Operação”, o encarregado deve providenciar o recolhimento dos resíduos de blocos de

misturas asfálticas e outros entulhos para local devidamente autorizado.

4- Efetuar a limpeza da área, e caso necessário, utilizar vassouras ou compressor.

Umedecer e compactar o fundo da área recortada com compactador tipo placa vibratória,

promovendo no mínimo 04 (quatro) passadas ou utilizar rolo de maior potência tipo

CC800, ou equivalente.

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5- Definir o volume e providenciar o transporte do material que será utilizado para a

recomposição da base, sub-base ou subleito da até o local dos serviços. O material poderá

ser: canga de minério, bica corrida, resíduo sólido da construção civil (RSCC) ou outro

similar que apresente um bom adensamento e uma boa resistência.

6- Efetuar o espalhamento do material que será utilizando no subleito, sub-base ou base e

promover a compactação em 02 (duas) ou mais camadas de 10 cm, no mínimo 06 (seis)

passadas em cada, utilizando a placa vibratória ou rolo CC800, ou equivalente. Antes de

efetuar a compactação do material de subleito, sub-base ou base, jogar um pouco de água

no mesmo, para promover um melhor adensamento deste material. Verificar se o material

ficou bem compactado e, se necessário, rolar mais vezes. A última camada completará a

base e deve atingir um nível tal que a camada de CBUQ ou PMF se limite a 5 cm.

7- Efetuar a limpeza da área utilizando vassouras ou compressor. Na varrição ou limpeza

com o compressor retirar todo o pó que estiver solto. Com um regador, espalhar, pouca

água, suficiente para assentar a poeira e garantir a inexistência de pó solto. A varrição ou

limpeza com o compressor deverá se estender sobre o pavimento existente, numa área

maior que a prevista para a pintura de ligação.

8- Executar a pintura de ligação no fundo e nas paredes verticais da área recortada,

utilizando emulsão asfáltica tipo RR-1C, pura, ou diluída no máximo com 20% (vinte por

cento) de água, a critério da fiscalização. A emulsão deve cobrir toda a área que vai

receber a massa asfáltica, sem se acumular em poças. Deve-se estender a pintura de

ligação por 10 a 20 cm sobre o pavimento existente, isto é, para cada lado do buraco. A

emulsão asfáltica deve ser transportada e utilizada com o máximo de zelo, a fim de evitar

sujar passeios, meios-fios, canteiros, jardins, rampas de garagem, etc.

9- Preencher o local com CBUQ Faixa C, na temperatura entre 110ºC e 177ºC, ou PMF

de graduação densa na temperatura ambiente. O preenchimento deve ser cuidadoso e ser

iniciado 5 (cinco) minutos após a execução da pintura de ligação devido à necessidade da

ruptura da emulsão asfáltica. Com a utilização de rastelo a massa deve ser bem espalhada

preenchendo todo o espaço formado pelo recorte, nivelando a massa com o pavimento

existente. Em seguida, executa-se uma primeira compactação (4 passadas com

compactador tipo placa vibratória) aplicando em seguida uma nova camada de massa. A

aplicação desta nova camada deverá atingir toda a área pintada (10 a 20 cm externos ao

recorte). Ao efetuar o rastelamento da massa asfáltica, deve-se tomar o cuidado para a

massa acompanhar o mesmo nivelamento do pavimento antigo, para não haver

empoçamento de água.

10- Espalhar pouca água sobre toda a camada final da massa, utilizando-se de um

regador. Não pode ocorrer formação de poças. O objetivo é facilitar o deslizamento do

compactador sobre a massa e proporcionar um acabamento liso quando da operação de

compactação final.

11- Compactar o CBUQ, promovendo no mínimo 4 (quatro) passadas na camada final,

buscando também obter um acabamento liso. A compactação ficará finalizada na 4ª

passada quando o compactador não deixar marcas no asfalto. Caso o acabamento ainda

apresente locais com britas ou granulados não agregados, aparentemente soltos, espalhar

sobre o local mais 1 cm de massa e com a utilização do rastelo retirar o material

granulado. Outra vez, espalhar pequena quantidade de água e compactar novamente.

Atenção especial deve ser dada na compactação da camada na junção da massa nova com

o pavimento velho, evitando deixar aberturas que permitam a penetração de água, quer de

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chuva, quer lançada na rua por moradores. No caso de trechos de comprimento superior a

20 metros e 3 metros de largura é recomendável a utilização de compactador de maior

potência, tipo CC800, ou equivalente . A compactação deve ser efetuada das bordas para

a parte interna da área tratada e deverá persistir até a ausência das marcas no

revestimento. Deverá ser executada em faixas da largura da placa do compactador, e se

processar de tal maneira que uma passada recubra a metade da passada anterior. Quanto à

compactação do PMF, promover somente 02 (duas) passadas na camada final para evitar

a desagregação da massa.

12- Retirar com uma varrição os materiais granulados excedentes que normalmente ficam

nas junções da massa nova com o pavimento velho. Deixar o local da operação bem

varrido. Os materiais excedentes devem ser depositados junto com os resíduos e entulho

referidos na atividade 3, desta sequência.

18.7 CONTROLE DE QUALIDADE

18.7.1. Dos materiais

As usinas de asfalto deverão ter um Laboratório montado, com os equipamentos e

reagentes necessários para a execução diária dos ensaios, juntamente com um

laboratorista conhecedor das Normas Técnicas pertinentes. Diariamente ele poderá estar

presente nas usinas de CBUQ ou PMF, coletando amostras e aleatoriamente executando

todos os ensaios julgados necessários para a averiguação da boa qualidade da massa e

emulsão asfáltica. Todos os envolvidos devem estar permanente entrosados com os

laboratórios, tomando conhecimento dos resultados dos ensaios, solicitando sempre que

houver qualquer suspeita de qualidade indesejável, a presença de técnicos para novos

ensaios e verificações.

18.7.2. Da operação

O Controle de Qualidade da execução da “Operação” será feito da seguinte forma:

- Visual.

- Monitoramento contínuo durante e após a execução dos serviços para averiguar a

durabilidade da “Operação”, antes, durante e após o período chuvoso.

- De acordo com as condições de aceitação da qualidade, estabelecidas em Termo de

Referência, anexo ao contrato, que lista os controles necessários e seus respectivos

ensaios exigidos durante a operação. A qualidade da operação é de responsabilidade de

todos que dela participam, principalmente dos Encarregados e sua Equipe. O

monitoramento é fundamental, em especial é obrigação da Contratante.

Juliano Milan Toscano Barreto

Secretário de Obras Públicas