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PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E SERVIÇOS URBANOS
APOIO TÉCNICO, ADMINISTRATIVO, GERENCIAMENTO, SUPERVISÃO E FISCALIZAÇÃO DE
OBRAS
ADEQUAÇÃO DE PROJETOS DE VIAS OBJETO DE FINANCIAMENTO JUNTO AO FINISA
REABILITAÇÃO DO PAVIMENTO E DA SINALIZAÇÃO
VOLUME 1 – MEMORIAL DESCRITIVO
MAIO/2019
2
ÍNDICE
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 4
2 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 5
3 MAPA DE LOCALIZAÇÃO ..................................................................................... 7
4 ESTUDOS E PROJETOS BÁSICOS ................................................................... 14
4.1 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ....................................................................... 14
4.1.1 Introdução ............................................................................................. 14
4.1.2 Descrição do Levantamento da Base .................................................... 14
4.1.3 Levantamento Planialtimétrico e Cadastral ............................................ 15
4.1.4 Desenho do Levantamento .................................................................... 23
4.1.5 Apresentação ........................................................................................ 26
4.2 DIAGNÓSTICO DO PAVIMENTO EXISTENTE ............................................ 27
4.2.1 Introdução ............................................................................................. 27
4.2.2 Vistoria Técnica das Vias....................................................................... 27
4.2.3 Cálculo do Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE) ....................... 29
4.2.4 Definição das Soluções de Reabilitação do Pavimento ......................... 29
4.2.5 Soluções de Reabilitação do Pavimento a serem Aplicadas nas Vias ... 32
4.2.6 Reforço .................................................................................................. 32
4.2.7 Reperfilamento e Reforço ...................................................................... 33
4.2.8 Fresagem Contínua e Reposição do CBUQ .......................................... 34
4.2.9 Fresagem Contínua + Reposição do CBUQ + Reforço .......................... 34
4.2.10 Reconstrução Parcial do Pavimento ...................................................... 35
4.2.11 Apresentação ........................................................................................ 36
4.3 PROJETO DE REABILITAÇÃO/RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO – VIAS DIVERSAS .............................................................................................................. 92
4.4 PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PAVIMENTO – AV. DAVID SARNOFF 93
4.4.1 Introdução ............................................................................................. 93
4.4.2 Investigações das Estruturas e Condições dos Pavimentos Existentes . 93
4.4.3 Avaliação dos Pavimentos Existentes.................................................... 95
4.4.4 Tráfego Solicitante dos Pavimentos ....................................................... 99
4.4.5 Concepção da Solução de Revitalização do Pavimento ...................... 101
4.4.6 Especificações Básicas de Materiais e Serviços .................................. 102
4.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO .................................................................... 110
4.5.1 Introdução ........................................................................................... 110
4.5.2 Sinalização Horizontal ......................................................................... 110
3
4.5.3 Sinalização Vertical ............................................................................. 112
4.5.4 Especificações de Materiais ................................................................ 113
4.5.5 Apresentação ...................................................................................... 114
4.6 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES E ACESSIBILIDADE .......... 115
4
1 APRESENTAÇÃO
O CONSÓRCIO VERTRAN CSL HORIZONTES, detentor do contrato no 023/2017 firmado junto
à Prefeitura Municipal de Contagem e que tem como objeto, pelo regime de empreitada por
preços unitários, a execução dos serviços de apoio técnico, administrativo, gerenciamento,
supervisão e fiscalização para as obras nas áreas de saúde, educação, cultura, segurança,
gestão pública, mobilidade urbana e transporte, assistência social e esportes para o Município
de Contagem/MG, apresenta à Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos – SEMOBS a
ADEQUAÇÃO DE PROJETOS DE VIAS OBJETO DE FINANCIAMENTO JUNTO AO FINISA,
conforme Ordem de Serviço no 21/2019.
O presente trabalho é apresentado nos seguintes volumes:
− Volume 1 – Memorial Descritivo; − Volume 2 – Estudos Topográficos; − Volume 3 – Projeto de Pavimentação;
− Volume 4 – Projeto de Sinalização; − Volume 5 – Projeto de Obras Complementares e Acessibilidade; − Volume 6 – Orçamento, Cronograma, Memórias de Cálculo, Composições de
Preços e Cotações.
O Volume 1 ora apresentado contém o memorial descritivo dos estudos topográficos realizado
pelo processo de aerolevantamento com utilização de VANT; vistora de campo e elaboração de
diagnóstico do pavimento existente; projeto de reabilitação/recuperação do pavimento com base
nos parâmetros avaliados na vistoria e também em sondagens e ensaios no caso da Av. David
Sarnoff; projeto de sinalização horizontal; e vistoria de campo e elaboração do projeto de obras
complementares e de acessibilidade.
5
2 INTRODUÇÃO
O presente trabalho consiste na Adequação de Projetos de vias objeto de financiamentos junto
ao PROGRAMA FINISA da CEF, vias estas integrantes do SIM - Sistema Integrado de
Mobilidade do Município de Contagem – MG.
A adequação terá como base os projetos elaborados pela VERTRAN para a TRANSCON, no
ano de 2017, através da Ordem de Serviço no 028/020/2014, integrante do Contrato no 020/2014.
Os projetos então elaborados foram editados por Regional e continham 118,23 km de vias
selecionadas pelo Município de Contagem para Reabilitação do Pavimento e da Sinalização,
além da implantação de Infraestrutura Urbana no Bairro Estâncias Imperiais em 4,28 km de
vias, cujos projetos destas vias foram elaborados em nível Executivo. No caso da Av. David
Sarnoff, também incluída no FINISA, seu projeto original também foi elaborado pela VERTRAN
para a TRANSCON, através do mesmo contrato citado acima, porém no âmbito projeto do
Corredor Norte-Sul e de acordo com a Ordem de Serviço no 032/020/2014.
A seguir é apresentado o quadro com a listagem das vias selecionadas para o FINISA,
envolvendo seis regionais administrativas:
Os trabalhos consistiram da realização dos seguintes estudos e projetos:
Vistoria de campo e diagnóstico do pavimento das vias selecionadas pela Transcon /
Prefeitura;
Levantamento topográfico pelo processo de aerolevantamento com a utilização de
VANT (veículo aéreo não tripulado), com o objetivo de se obter planta cadastral.
N. NOME DA VIA CLASSIFICAÇÃOVIÁRIA BAIRRO REGIONAL
EXTENSÃO DA INTERVENÇÃO
(Km)1 R. PADRE ANTÔNIO VIEIRA COLETORA PRINCIPAL JARDIM INDUSTRIAL INDUSTRIAL 0,623 R. MARIA BITTENCOURT COLETORA PRINCIPAL XANGRILÁ NACIONAL 0,324 R. ROMUALDO JOSÉ DA SILVA COLETORA PRINCIPAL CHÁCARAS REUNIDAS NACIONAL 0,335 AV. DURVAL ALVES DE FARIA (ANTIGA AV. A) COLETORA PRINCIPAL TROPICAL PETROLÂNDIA 1,356 R. GASOLINA COLETORA PRINCIPAL PETROLÂNDIA PETROLÂNDIA 0,557 R. REFINARIA CUBATÃO COLETORA PRINCIPAL PETROLÂNDIA PETROLÂNDIA 0,88 R. REFINARIA MANGUINHOS COLETORA PRINCIPAL PETROLÂNDIA PETROLÂNDIA 0,829 R. FENIX LOCAL ARVOREDO RESSACA 0,35
11 R. VER. JOSÉ AUGUSTO DINIZ (ANTIGA RUA CAMILO ALVES) COLETORA PRINCIPAL CHÁCARAS CONTAGEM SEDE 0,3812 AL. DOS IPÊS COLETORA PRINCIPAL VILA IPÊ AMARELO VARGEM DAS FLORES 0,5313 R. RETIRO DOS ESPORTISTAS COLETORA PRINCIPAL RETIRO VARGEM DAS FLORES 0,1114 R. ROMEU DINIZ COLETORA PRINCIPAL DARCY RIBEIRO VARGEM DAS FLORES 0,4115 R. SEMA COLETORA PRINCIPAL DARCY RIBEIRO VARGEM DAS FLORES 1,316 R. VC5 COLETORA PRINCIPAL VILA ESTALEIRO VARGEM DAS FLORES 0,4718 R. IPIRANGA COLETORA PRINCIPAL INDUSTRIAL SÃO LUIZ PETROLÂNDIA 0,2120 R. REF. GABRIEL PASSOS COLETORA PRINCIPAL INDUSTRIAL SÃO LUIZ PETROLÂNDIA 0,68
21 RUA MONTE BELO INDUSTRIAL SÃO LUIZ PETROLÂNDIA 0,56
22 AV. DAS TULIPAS (ANTIGA RUA 8) COLETORA PRINCIPAL SAPUCAIS PETROLÂNDIA 1,44
31 AV. DAVI SARNOFF (ENTRE PÇA DOS TRABALHADORES E PÇA JÃO XXIII) CIDADE INDUSTRIAL INDUSTRIAL 4,00
15,23TOTAL
PROGRAMA FINISA
6
Projeto de recuperação / reabilitação do pavimento das vias com base em critérios
objetivos, de acordo com o diagnóstico realizado;
Projeto de sinalização estratigráfica horizontal, de modo a restabelecer a sinalização
após a recuperação do pavimento;
Vistoria de campo e elaboração do Projeto de obras complementares e de
acessibilidade das vias, incluindo a indicação de passeios, meios fios e sarjetas onde
os mesmos são ausentes, reposições de tampões de poços de visita e de grelhas de
bocas de lobo eventualmente inexistentes, além da indicação de rampas de
acessibilidade junto às travessias de pedestres, onde as mesmas são inexistentes ou
inadequadas;
Portanto, a adequação do Projeto Básico de Reabilitação de Pavimento e de Sinalização
incluirá as seguintes disciplinas:
• Estudos topográficos;
• Projeto de reabilitação/recuperação do pavimento existente;
• Projeto de sinalização;
• Projeto de obras complementares e acessibilidade;
• Adequação do memorial descritivo;
• Adequação dos quantitativos, revisão do orçamento e das composições com atualização
de preços unitários, adequação do cronograma e atualizações de cotações de preços.
7
3 MAPA DE LOCALIZAÇÃO
A seguir são apresentados os mapas de localização, por regional, das vias selecionadas
INDUSTRIAL
VILA J. ELDORADO
1a SEÇÃO
INDUSTRIAL
RIACHO
ID-11
B. CID. JARDIM ELDORADO D
BAIRRO J.K
VILA SÃO PAULO
B. CID. JARDIM ELDORADO B
B. INCONFIDENTES
CONJ. HAB. J. CALIFÓRNIA
B. VERA CRUZ
B. P. RIACHO DAS PEDRAS 1ª SEÇÃO
B. P. RIACHO DAS PEDRAS 2ª SEÇÃO
B. FLAMENGO
B. DOS BANDEIRANTES
CONJ. RES. PARQ.
DAS
MANGUEIRAS
GRANJA LEMPP
B. VERA CRUZ
B. SANTA MARIA
B. AMAZONAS 1º SEÇÃO
B. INDUSTRIAL SANTA RITA
B. AMAZONAS 2º SEÇÃO
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B. ANTÔNIO CAMBRAIA
B. INDUSTRIAL 3ª SEÇÃO
B. J. EMAUS
CONJ. SANDOVAL DE AZEVEDO
VILA VITÓRIA
B. JARDIM INDUSTRIAL
2ª SEÇÃO
VILA PRES.
VARGAS
VILA LÍDER
VILA RUY BARBOSA
B. JARDIM INDUSTRIAL 1ª SEÇÃO
B. FLORICULTURA LEMPP
B. INDUSTRIAL 1ª E 2ª SEÇÃO
CID. INDUST. CORONEL JUVENTINO DIAS
VIAS SELECIONADAS A RESTAURAR
TRECHO FINISA
CONJUNTO
CONFISCO
NACIONAL
B. NOVA PAMPULHA
B. P. XANGRI-LÁ 1ª SEÇÃO
B. P. XANGRI-LÁ 2ª SEÇÃO
B. P. XANGRI-LÁ 3ª SEÇÃO
B. ROSE MARIE
B. J. ALVORADA
B. LUA NOVA DA PAMPULHA
CHÁC. BOM JESUS
CHÁC. BOM JESUS
B. DOS CAIAPOS
B. BOM JESUS
SÍTIO BOA ESPERANÇA
CHÁC. BOM JESUS
B. VALE DAS AMENDOEIRAS
B. SRA. DA CONCEIÇÃO
CHÁC. NOVO HORIZONTE
CHÁC.
PLANALTO
B. PEDRA AZUL 2ª SEÇÃO
B. CARAJÁS
VILA SÃO MATEUS
B. RECANTO DA PAMPULHA
B. NOVO RECANTO
VILA FRANCISCO MARIANO
VILA ESTRELA D'ALVA
VILA DAS GANGORRAS
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B. BRAÚNAS (PARTE)
B. DA TIJUCA
B. FAZ. DO CONFISCO 2ª SEÇÃO
B. ARVOREDO 2ª SEÇÃO
B. SANTA MARIA (NACIONAL)
B. PEDRA AZUL 3ª SEÇÃO(NOVO)
B. PEDRA AZUL 1ª SEÇÃO
CHÁCARAS REUNIDAS SANTA TEREZINHA
BAIRRO CHÁCARAS COTIA
NACIONAL 2ª SEÇÃO
NACIONAL 1ª SEÇÃO
VALE DAS ORQUÍDEAS
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PORTAL DO SOL
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VIAS SELECIONADAS A RESTAURAR
TRECHO FINISA
SAPUCAIAS III
B. SAPUCAIAS
PETROLÂNDIA
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1
CHÁC. CONTAGEM 3ª GLEBA
B. LÚCIO DE ABREU
B. PETROLÂNDIA 2ª SEÇÃO
B. PETROLÂNDIA
VILA UNIVERSAL
B. SÃO CAETANO
B. IND. SÃO LUIZ
B. BEIJA FLOR
B. CAMPO ALTO
B. DAS SAPUCAIAS II
CHÁC. CONTAGEM 2ª GLEBA
B. TROPICAL
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5
VIAS SELECIONADAS A RESTAURAR
TRECHO FINISA
CEASA
PEROBAS
CONJUNTO
CONFISCO
B. ARVOREDO
B. GUANABARA
Aterro Sanitário
RES
SACA
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-
5
B. SRA. DA CONCEIÇÃO
B. PEDRA AZUL 2ª SEÇÃO
B. CARAJÁS
VILA SÃO MATEUS
B. RECANTO DA PAMPULHA
B. NOVO RECANTO
VILA FRANCISCO MARIANO
VILA ESTRELA D'ALVA
B. DA TIJUCA
B. FAZ. DO CONFISCO 2ª SEÇÃO
B. ARVOREDO 2ª SEÇÃO
B. SÃO JOAQUIM 3ª SEÇÃO
B. SÃO JOAQUIM 2ª SEÇÃO
VILA SANTA LUZIA
B. ARVOREDO (EX. B. MORRO DO CONF.)
BAIRRO ARVOREDO
B. PARQUE DOS TURISTAS
B. SÃO JOAQUIM 1ª SEÇÃO
B. SÃO GOTARDO
DISTRITO INDUSTRIAL DA RESSACA
61
B. BALNEÁRIO DA RESSACA
B. JARDIM BALNEÁRIO
VILA PARQUE RECREIO
VILA
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A
VILA PÉROLA
B. PARQ. NOVO PROGRESSO 3ª SEÇÃO
B. JARDIM LAGUNA 1ª SEÇÃO
B. PARQUE AIRTON SENNA
B. PARQ. NOVO PROGRESSO 1ª SEÇÃO
B. JARDIM LAGUNA 2ª SEÇÃO
B. PARQ. NOVO PROGRESSO 2ª SEÇÃO
B. PROGRESSO INDUSTRIAL
B. MILANEZ
B. COLORADO 1ª SEÇÃO
B. COLORADO 2ª SEÇÃO
B. JARDIM LAGUNA 3ª SEÇÃO
B. MORADA NOVA 2ª SEÇÃO
B. MORADA NOVA
VALE DOS PEROBAS
DESM. VALE DOS PEROBAS (CINCO)
DESM. CINCO III (CINQUINHO)
B. DOS
FUNCIONÁRIOS
B. MARIA DA CONCEIÇÃO
B. TRÊS BARRAS
B. LOS ANGELES
CHÁC. CALIFÓRNIA
B. PARQUE MARACANÃ
CHÁC. DOMINGOS PEREIRA
B. SÃO SEBASTIÃO 1ª
SEÇÃO
B. SÃO
SEBASTIÃO
2ª SEÇÃO
B. CAMPINA
VERDE
B. JARDIM DO LAGO
B. NOVO BOA VISTA
B. PRESIDENTE KENNEDY 2ª SEÇÃO
B. KENNEDY 1ª SEÇÃO
B. FEIJÃO MIÚDO
B. ARPOADOR
DESM. DE CONCEIÇÃO ROCHA E OUTROS
B. PARQUE SÃO JOÃO
DESM. DE JOÃO NOG. SOARES NUNES
B. OITÍS
B. CÂNDIDA FERREIRA
B. DO COMÉRCIO
CONJUNTO
PEROBAS
B. PEDRA AZUL 1ª SEÇÃO
CHÁCARAS REUNIDAS SANTA TEREZINHA
BAIRRO CHÁCARAS COTIA
BAIRRO CABRAL
B. LINDA VISTA
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PORTAL DO SOL
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PEROBAS
SEDE
Aterro Sanitário
SE
DE
ELDORADO
VALE DOS PEROBAS
B. PARQUE
B.H.
INDUSTRIAL
B. GALOCA
B. BELA VISTA
B. SANTA TEREZINHA
B. SÃO
BERNARDO
B. VILA
SANTO
ANTÔNIO
BERN. MONTEIRO 1ª.S. E CONJ. H. PRES. C.
E SILVA
VILA ANGELINA
B. BERNAR. MONTEIRO
2ª SEÇÃO
B. FONTE
GRANDE 4ª
SEÇÃO
VILA ITÁLIA
B. FONTE GRANDE 3ª SEÇÃO
CONJ. HAB.
FONTE GRANDE
B. FONTE GRANDE
2ª SEÇÃO
B. FONTE
GRANDE 1ª
SEÇÃO
B. SANTA HELENA
B. BELÉM
CHÁC. CONTAGEM 3ª GLEBA
B. LÚCIO DE ABREU
B. PETROLÂNDIA 2ª SEÇÃO
CHÁC. CONTAGEM 2ª GLEBA
B. CAMILO ALVES
ÁREA DA P.M.C
B. UNIVERSITÁRIO
B.
PANAMÁ
B. N. S. CARMO
B. CENTRAL PARQUE
ÁREAS IND. CONTAGEM I
TERRENO DENOM. 40 ALQUEIRES OU
BITÁCULA
DESM. CINCO III (CINQUINHO)
B. DOS
FUNCIONÁRIOS
VILA SANTA
EDWIGES
B. MARIA DA CONCEIÇÃO
B. TRÊS BARRAS
179
B. LOS ANGELES
CHÁC. CALIFÓRNIA
B. OLINDA
B. PARQUE MARACANÃ
B. ALVORADA
B. COR. DE JESUS
B. COR. DE JESUS 2ª
SEÇÃO
B. J. VERA CRUZ
CHÁC. DOMINGOS PEREIRA
B. EUROPA
B. NOSSA SRA. DE FÁTIMA
B. SÃO GONÇALO 2ª
SEÇÃO
B. BETÂNIA
VILA MADALENA
B. SANTA LUZIA
B. ESTÂNCIA DO HIBISCO
B. ARCÁDIA
CENTRO DE CONTAGEM
B. COLONIAL
CHÁC. CONTAGEM 1ª GLEBA
VILA BENEVES
B. DA PRAIA
B. QUINTAS COLONIAIS
GRANJAS VISTA ALEGRE
CHÁC. SÃO GERALDO
CHÁC. DEL REY
GRANJA OURO BRANCO
B. CAMPINA
VERDE
B. PARQUE SÃO JOÃO
DESM. DE JOÃO NOG. SOARES NUNES
B. J. MARROCOS
B. BEATRIZ
B. DO COMÉRCIO
B. ESTÂNCIA SILVEIRA
CONJUNTO
PEROBAS
B. CANADÁ
B. SÃO GONÇALO 1ª
SEÇÃO
B. LINDA VISTA
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VARGEM DAS FLORES
SEDE
REPRESA
VÁRZEA DAS FLORES
VILA
IPÊ AMARELO
B. NAZARÉ
B. BUGANVILE
B.STA.FILÔMENA
NOVA CONTAGEM
B. SAPUCAIAS
ESTÂNCIAS IMPERIAIS
VILA ESPERANÇA
VILA ESTALEIRO
SE
DE
PETROLÂNDIA
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1
CHÁC. CAMPESTRE
B. FONTE GRANDE 3ª SEÇÃO
B. FONTE GRANDE
2ª SEÇÃO
B. FONTE
GRANDE 1ª
SEÇÃO
B. SANTA HELENA
B. BELÉM
CHÁC. CONTAGEM 3ª GLEBA
B. LÚCIO DE ABREU
B. BEIJA FLOR
B. CAMPO ALTO
B. DAS SAPUCAIAS II
CHÁC. CONTAGEM 2ª GLEBA
B. CAMILO ALVES
ÁREA DA P.M.C
B. UNIVERSITÁRIO
B.
PANAMÁ
B. N. S. CARMO
B. CENTRAL PARQUE
TERRENO DENOM. 40 ALQUEIRES OU
BITÁCULA
DESM. CINCO III (CINQUINHO)
B. DOS
FUNCIONÁRIOS
VILA SANTA
EDWIGES
B. TRÊS BARRAS
179
B. LOS ANGELES
CHÁC. CALIFÓRNIA
B. OLINDA
B. PARQUE MARACANÃ
B. ALVORADA
B. COR. DE JESUS
B. COR. DE JESUS 2ª
SEÇÃO
B. J. VERA CRUZ
CHÁC. DOMINGOS PEREIRA
B. EUROPA
B. NOSSA SRA. DE FÁTIMA
B. SÃO GONÇALO 2ª
SEÇÃO
B. BETÂNIA
VILA MADALENA
B. SANTA LUZIA
B. ESTÂNCIA DO HIBISCO
B. ARCÁDIA
CENTRO DE CONTAGEM
B. COLONIAL
CHÁC. CONTAGEM 1ª GLEBA
VILA BENEVES
B. DA PRAIA
B. QUINTAS COLONIAIS
GRANJAS VISTA ALEGRE
CHÁC. SÃO GERALDO
CHÁC. DEL REY
GRANJA OURO BRANCO
B. QUINTAS JACUBA
CHÁC. SOLAR DO MADEIRA
B. TUPÃ
B. ICAIVERA
B. DARCY RIBEIRO
B. NOVA CONTAGEM
B. DO RETIRO
B. J. MARROCOS
B. ESTÂNCIA SILVEIRA
B. TROPICAL
B. SÃO GONÇALO 1ª
SEÇÃO
B. LINDA VISTA
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4 ESTUDOS E PROJETOS BÁSICOS
4.1 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
4.1.1 Introdução
O presente relatório é a sintetização dos trabalhos realizados referentes ao levantamento
aerofotogramétrico e cadastral das vias selecionadas a sofrerem intervenções de recuperação
do pavimento, integrantes do SIM – Sistema Integrado de Mobilidade Urbana de Contagem/MG
e, mais especificamente aquelas selecionadas a comporem o PROGRAMA FINISA.
Foram realizados levantamentos topográficos de georreferenciamento e levantamentos
fotogramétricos das vias com a finalidade de se obter ortofotos e mapas vetorizados.
A Av. David Sarnoff já possuía levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral realizado
para o projeto do Corredor de Transporte Norte-Sul.
4.1.2 Descrição do Levantamento da Base
4.1.2.1 Equipamentos Utilizados
Receptores GNSS RTK CHC X91;
Rádio CHC DL-6 de comunicação para o GPS;
Coletora de dados CHC LT30;
Acessórios topográficos necessários para realização dos trabalhos;
Drone Phantom 4 Pro e acessórios;
Drone Phantom 3 Professional acessórios;
Computadores;
Veículos para transporte.
4.1.2.2 Softwares Utilizados
DJI GO 4;
DroneDeploy;
Pix4Dmapper;
RISCANPRO;
Google Earth;
Topcon Tools v.7.5.1;
AutoCAD Civil 2016;
TopoGRAPH 98SE;
Microsoft Word;
15
Microsoft Excel.
4.1.2.3 Profissionais envolvidos
Engenheiros Agrimensores;
Desenhistas;
Topógrafos;
Auxiliares de topografia.
4.1.3 Levantamento Planialtimétrico e Cadastral
Foi executado o levantamento dos pontos necessários ao cadastro geral da área de projeto tais
como:
Ruas transversais;
Edificações, cercas, postes, soleiras e muros de divisa de propriedades;
Redes de serviços públicos e dispositivos porventura existentes;
Meios fios, pé e crista de talude e árvores;
Talvegues, galerias e cursos d'água;
Pontos diversos representando fielmente o relevo do terreno.
Todos os pontos levantados fazem parte de um contexto planialtimétrico, usado tanto para o
desenho do cadastro das edificações e elementos físicos, como de acidentes geográficos
existentes no terreno e, consequentemente, para geração de curvas de nível.
4.1.3.1 Planejamento e Execução dos Trabalhos
Os trabalhos se iniciaram com o planejamento dos voos aerofotogramétricos, marcações dos
pontos de apoio em solo e escolhas das bases topográficas para a instalação do receptor GNSS
RTK, que foram executados em campo.
4.1.3.2 Determinação dos Pontos de Apoio e Pintura
Foram criados “alvos” pintados sobre o solo, com o objetivo de serem facilmente identificados
nas fotografias e no ortomosaico. Os pontos foram escolhidos em locais estratégicos de ampla
visão para facilitar sua visualização nas imagens (maior parte no eixo das vias, alguns pontos
em praças e passeios).
Foi adotada uma distância aproximada de 100 metros entre os pontos de apoio em campo,
distribuídos por todas as vias. Através dos pontos de apoio foi possível o georreferenciamento
16
das fotos na geração dos ortomosaicos. O modelo utilizado para os pontos de apoio foi um “+“
de aproximadamente 1 metro de comprimento.
Figura 1, 2 e 3 – Materialização dos pontos de apoio.
4.1.3.3 Determinação e Coleta de Coordenadas das Bases
A localização dos pontos das bases GPS GNSS RTK, foi determinada em função do raio de
alcance do RTK (aproximadamente 5km), de forma a terem poucas interferências com árvores e
edificações.
Foram feitas as coletas das informações das bases com receptor GNSS RTK, por um período
mínimo de 03 horas para determinação das coordenadas georreferenciadas, que foram
corrigidas pelo PPP do IBGE.
“O IBGE-PPP (Posicionamento por Ponto Preciso ou Posicionamento Absoluto Preciso) é um
serviço online gratuito para o pós-processamento de dados GNSS (Global Navigation Satellite
System), que faz uso do programa CSRS-PPP (GPS Precise Point Positioning) desenvolvido
pelo NRCan (Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada). Ele permite aos
usuários com receptores GPS e/ou GLONASS, obterem coordenadas referenciadas ao
SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) e ao ITRF (International
Terrestrial Reference Frame) através de um processamento preciso”.
17
Figura 4 – Mapa de localização das bases do GNSS RTK
As coordenadas das bases estão nos relatórios a seguir:
18
BASE 01
Figura 5 – Relatório da BASE 01
19
BASE 02
Figura 6 – Relatório da BASE 02
20
BASE 03
Figura 7 – Relatório da BASE 03
21
BASE 04
Figura 8 – Relatório da BASE 04
22
4.1.3.4 Determinação das Coordenadas dos Pontos de Apoio
As coletas das coordenadas dos pontos de apoio foram através de receptores GPS Geodésico
GNSS RTK de dupla frequência. O método de posicionamento foi o RTK (Real Time Kinematic).
O receptor denominado de BASE foi posicionado nas bases informadas anteriormente de
coordenadas conhecidas. O receptor denominado ROVER foi o que realizou a coleta de todos
os pontos de apoio do serviço.
Figura 9 – Localização dos pontos de apoio
23
4.1.3.5 Execução dos Voos
Os voos foram realizados em modo autônomo e manual quando necessário, sendo o DRONE
conduzido remotamente, conforme pré-estabelecido no programa DroneDeploy. As faixas
adotadas foram realizadas com intuito de obter o mosaico para vetorização, abrangendo as ruas
principais e as chegadas das ruas adjacentes. Foi adotada uma altura mínima de voo de 70
metros com intuito de evitar colisões do DRONE com obstáculos. Após a captura das imagens,
todas as fotos foram descarregadas no computador.
4.1.4 Desenho do Levantamento
4.1.4.1 Processamento das Imagens e Geração de Ortofotos
A aerotriangulação, a geração do MDS (Modelo Digital da Superfície), das ortofotografias e do
ortomosaico foram realizadas no programa Pix4Dmapper.
As fotografias foram carregadas no software Pix4Dmapper e gerada uma prévia da triangulação
das imagens com as informações (coordenadas e altitude das fotos) obtidas nos vôos.
Foram importadas as coordenadas obtidas no georreferenciamento dos pontos de apoio e
realizado o georreferenciamento/correção da triangulação das imagens para geração da nuvem
de pontos e ortofoto.
Figura 10 – Imagem de parte do processamento do voo.
24
Figura 11 – Imagem da ortofoto e do modelo digital
Figura 12 – Sobreposição de imagens
25
4.1.4.2 Geração do MDT das Curvas de Nível
Para a geração das curvas de nível é de fundamental importância a interpretação do MDT,
relativo à filtragem da nuvem de pontos.
Toda nuvem de pontos gerados a partir do levantamento aéreo gera um MDS (Modelo Digital da
Superfície) e o objetivo final deste tipo de levantamento é a geração do MDT (Modelo Digital do
Terreno).
A nuvem de pontos bruta (com todas as informações do terreno) gera pontos nas copas das
árvores, em objetos e tudo que está acima do terreno. Para fazer a limpeza destes pontos que
estão acima do terreno, foi utilizado o Software RISCANPRO. Este software faz o filtro de todo
os pontos que não fazem parte da superfície de interesse do levantamento, eliminando-os.
A partir da nuvem de pontos filtrada, é possível gerar o modelo digital do terreno, que é a
superfície de interesse do levantamento. Porém, a nuvem de pontos ainda é muito densa para
se trabalhar em softwares como o AutoCAD Civil. Então foi utilizado na nuvem de pontos já
filtrada, um outro filtro, mantendo um espaçamento de 1 (um) metro entre eles.
A partir da nuvem de pontos filtrada, foi possível gerar as curvas de nível com espaçamento a
cada 1 (um) metro no Software AutoCAD Civil, a partir da geração da triangulação entre os
pontos.
4.1.4.3 Vetorização
A vetorização foi feita após a conclusão das ortofotos, utilizando o software AutoCAD.
Os elementos cadastrados nas vetorizações foram: caixa das ruas, meio-fio, PVs, bueiros,
testadas das edificações, árvores e postes.
26
Figura 13 – Modelo de Vetorização
4.1.5 Apresentação
Foi gerada uma planta geral das vetorizações com as curvas de nível e ortofotos das ruas, que
foi a base para atender as necessidades do projeto.
Os desenhos resultantes do levantamento topográfico planialtimétrico cadastral das vias
selecionadas para o FINISA são apresentados no Volume 2.
27
4.2 DIAGNÓSTICO DO PAVIMENTO EXISTENTE
4.2.1 Introdução
O presente relatório apresenta o trabalho referente ao Diagnóstico do Pavimento de diversas
vias de interesse do projeto, no Município de Contagem. No caso da Av. David Sarnoff foram
realizados estudos específicos que subsidiaram o projeto executivo, o que será tratado adiante.
O diagnóstico constou das seguintes atividades:
Vistoria técnica das vias e elaboração de um Inventário do Estado de Superfície do
Pavimento.
Elaboração de uma matriz para definição das soluções de reabilitação do pavimento,
com base nos dados da vistoria técnica do pavimento e da classificação das vias quanto
à função e volume de tráfego.
Descrição dos serviços previstos para cada uma das soluções de reabilitação
consideradas.
4.2.2 Vistoria Técnica das Vias
A vistoria técnica das vias foi efetuada por técnicos com experiência em serviços de avaliação
de pavimentos, e especificamente na elaboração de inventários de estado da superfície de
pavimentos.
O objetivo da vistoria foi o preenchimento de uma ficha intitulada “Formulário Padrão de Vistoria
Técnica de Via Pavimentada”, que se baseia em formulário desenvolvido na SUDECAP, com
adaptações para o objetivo do presente trabalho.
Nesse formulário são indicadas informações sobre a via vistoriada, tais como trecho, extensão,
tipo de revestimento, etc. Além dessas informações, é apresentado um quadro com a indicação
dos principais defeitos observáveis na superfície do pavimento, quais sejam: Trincamento
classes 2 e 3, remendos, panelas, afundamentos, ondulações, exsudação e irregularidade. Para
cada um desses defeitos é apresentada uma avaliação do percentual da área atingida pelos
mesmos.
Também são anexadas fotos ilustrativas da condição do pavimento no formulário de avaliação
do pavimento.
Apresenta-se a seguir o modelo do referido formulário.
INVENTÁRIO DO ESTADO DE SUPERFÍCIE
01 IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO:
01.1 NOME DO LOGRADOURO:
01.2 TRECHO: 1900 m
01.3 CLASSIFICAÇÃO:
01.4 BAIRRO: SENTIDO DE CIRCULAÇÃO:
01.5 REGIONAL:
01.6 PISTA:
01.7 LARGURA DA PISTA (m) SARJETA
02 ESTADO DO PAVIMENTO
02.1 TIPO: ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
02.2 MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO N. IDENT.
02.3 TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 75 100
02.4 REMENDO: 0 5 10 20 40
02.5 PANELA: 0 1 2 5 10
02.6 AFUNDAMENTO: 0 5 10 20 40
02.7 ONDULAÇÃO: 0 5 10 20 40
02.8 EXSUDAÇÃO: 0 25 50 75 100
02.9 IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO:
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
DUPLA LD
FÓRMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
LD LE
29
4.2.3 Cálculo do Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE)
Para cada via, ou segmento homogêneo de uma determinada via, foi calculado o Índice de
Gravidade Global Expedito (IGGE), de maneira a se obter um parâmetro numérico de avaliação
do estado de superfície do pavimento.
O cálculo do IGGE se baseou em Norma DNIT 008/2003 – PRO “Levantamento Visual Contínuo
para Avaliação da Superfície de Pavimentos Flexíveis e “Semirrígidos”, com adaptações para o
caso de vias urbanas e para o objetivo em questão, de definir uma solução para reabilitação do
pavimento das vias estudadas.
4.2.4 Definição das Soluções de Reabilitação do Pavimento
Para definição das soluções de reabilitação do pavimento, foi desenvolvida uma matriz que
correlaciona os diversos defeitos observados no pavimento, e suas respectivas intensidades,
com a solução de reabilitação mais adequada para uma determinada condição.
As ocorrências consideradas são:
Trincamento classe 2 e 3;
Remendos;
Panelas;
Afundamentos e ondulações;
Exsudação;
Irregularidade e
Índice de Gravidade Global Expedito (IGGE).
As soluções de reabilitação consideradas são:
Recapeamento;
Reperfilamento e recapeamento;
Reforço;
Reperfilamento e reforço;
Fresagem contínua + reposição do CBUQ,
Fresagem contínua + reposição do CBUQ + reforço;
Reconstrução parcial do pavimento.
Também foi definida uma matriz para correções localizadas no pavimento (intervenções
descontínuas). São previstos remendos superficiais e remendos profundos, em intensidade
variável, dependendo do tipo de solução contínua adotada e da incidência de defeitos.
Apresentam-se a seguir as duas matrizes descritas.
Trincamento Classe 2 e 3 co
nd. Remendos
precários cond
.
Panelas
cond
. Afundamentos plásticos e Ondulações co
nd.
Exsudação
cond
.
IGGE
cond
.
Irregularidade ARTERIALCOLETORAS E LOCAIS
≤ 25 e ≤ 5 e ≤ 1 e ≤ 5 e ≤ 25 e ≤ 25 e baixa ou média Recapeamento
≤ 25 e ≤ 5 e ≤ 1 e ≤ 5 e ≤ 25 e ≤ 25 e elevada Reperfilamento e recapeamento
≤ 25 e 5 ˂ R < 20 e 1 ˂ P < 2 ou 5 ˂ AP < 20 e < 25 e ≤ 50 e baixa ou média 3.1 3.2 Reforço
≤ 25 e 5 ˂ R < 20 e 1 ˂ P < 2 ou 5 ˂ AP < 20 e < 25 e ≤ 50 e elevada 4.1 4.2 Reperfilamento e reforço
>25 e ≤ 5 e ≤ 1 e ≤ 5 ou ≥ 25 e ≤ 50 e qualquer Fresagem contínua + reposição do CBUQ
>25 e 5 ˂ R ≤ 40 ou 1 ˂ P < 2 ou 5 ˂ AP < 20 ou ≥ 25 e < 100 e qualquer Fresagem contínua + reposição do CBUQ + Reforço
>25 e ≥ 2 ou ≥ 20 ou ≥100 qualquer 7.1 7.2 Reconstrução parcial
M A T R I Z D E I N T E V E N ÇÕ E S C O N T Í N U A S
Ocorrências
Intervenção
SOLUÇÃO
CONVENÇÃO: IGGE = Índice de Gravidade Geral Expedita
1
2
5
6
Intervenções Contínuas
Ocorrência Superfície afetada (%) remendos superficiais Remendos Profundos remendos superficiais Remendos Profundos remendos superficiais Remendos Profundos
0
25 20 2
50 10 2
75 15 3
100 20 5
0
5
10 1
20 2
40 3
Trincamento (Classe 2 e 3) ou Exsudação
Remendos Precários ou Afundamentos Plásticos e Ondulações ou Panelas
Reparos localizados (% área)Reparos localizados (% área)
M A T R I Z D E I N T ER V E N Ç Õ E S D ES C O N T Í N U A S
Defeitos
Recapeamento
Reperfilamento e recapeamento
Reforço
Reperfilamento e reforço
Fres. contínua + repos. do CBUQ
Reparos localizados (% área)
Reconstrução parcial
Fres. contínua + repos. + Reforço
32
4.2.5 Soluções de Reabilitação do Pavimento a serem Aplicadas nas Vias
Apresentam-se a seguir as intervenções de reabilitação do pavimento para cada tipo de solução
preconizada, observando-se a sequência executiva das mesmas:
4.2.5.1 Recapeamento
Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso do pavimento (locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal
feitos, afundamentos etc.).
Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos e ondulações
significativas, panelas, etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C).
Execução de camada de recapeamento do pavimento em CBUQ, com utilização de CAP
50/70, na espessura de 4 cm.
4.2.5.2 Perfilamento e Recapeamento
Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso do pavimento (locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal
feitos, afundamentos etc.).
Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos e ondulações
significativas, panelas, etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C).
Execução de camada com função de reperfilamento e de recapeamento do pavimento,
em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura média de 6 cm.
4.2.6 Reforço
4.2.6.1 Vias Arteriais
Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso do pavimento (locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal
feitos, afundamentos etc.).
33
Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos e ondulações
significativas, panelas, etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C).
Execução de camada de reforço do pavimento em CBUQ, com utilização de CAP 50/70,
na espessura de 6 cm.
4.2.6.2 Demais Vias
Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso do pavimento (locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal
feitos, afundamentos etc.).
Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos e ondulações
significativas, panelas, etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C).
Execução de camada de reforço do pavimento em CBUQ, com utilização de CAP 50/70,
na espessura de 5 cm.
4.2.7 Reperfilamento e Reforço
4.2.7.1 Vias Arteriais
Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso do pavimento (locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal
feitos, afundamentos etc.).
Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos e ondulações
significativas, panelas, etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C).
Execução de camada com função de reperfilamento e de reforço do pavimento, em
CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura média de 8 cm.
4.2.7.2 Demais Vias
34
Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso do pavimento (locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal
feitos, afundamentos etc.).
Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos e ondulações
significativas, panelas, etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C).
Execução de camada com função de reperfilamento e de reforço do pavimento, em
CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura média de 6 cm.
4.2.8 Fresagem Contínua e Reposição do CBUQ
Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura
de fresagem deverá ser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não
atingindo a camada de base;
Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso remanescente do pavimento fresado (locais ainda com incidência de
trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado,
provocadas por deficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como:
afundamentos significativos, panelas, deformabilidade excessiva, observada quando
da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C);
Reposição do revestimento fresado, com CBUQ, fabricado com CAP 50/70.
4.2.9 Fresagem Contínua + Reposição do CBUQ + Reforço
Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura
de fresagem deverá ser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não
atingindo a camada de base;
Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso remanescente do pavimento fresado (locais ainda com incidência de
trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado,
provocadas por deficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como:
35
afundamentos significativos, panelas, deformabilidade excessiva, observada quando
da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) etc.);
Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto
convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C);
Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do
pavimento. A camada será executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na
espessura equivalente à espessura fresada mais 4 cm. Caso a espessura total
ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
4.2.10 Reconstrução Parcial do Pavimento
4.2.10.1 Vias Arteriais
Remoção parcial do pavimento, envolvendo o revestimento existente e parte das
camadas granulares. A espessura da remoção deverá ser de 30 cm;
Inspeção da superfície resultante da remoção do pavimento;
Execução de remendos profundos em áreas onde que forem observados excesso de
umidade, desagregação da camada ou deformabilidade excessiva, sob efeito da
passagem de equipamentos pesados (borrachudo);
Escarificação e compactação da superfície resultante da remoção do pavimento, na
profundidade de 15 cm. O material remanescente do pavimento deverá ser compactado
até atingir a densidade equivalente à máxima do ensaio de referência do Proctor
Intermodificado (40 golpes por camada);
Execução de nova camada de base, na espessura de 20 cm utilizando-se brita
graduada, faixa “C” da especificação DNIT 141/2010-ES. O material deverá ser
compactado nas condições ótimas da energia de compactação do Proctor Modificado;
Imprimação da superfície da nova camada de base, utilizando-se asfalto diluído CM-30;
Execução de pintura de ligação da superfície imprimada, utilizando-se emulsão asfáltica
tipo RR-1C;
Execução do novo revestimento, em CBUQ, com utilização de CAP 50/70. A espessura
do revestimento deverá ser de 10 cm.
4.2.10.2 Demais Vias
Remoção parcial do pavimento, envolvendo o revestimento existente e parte das
camadas granulares. A espessura da remoção deverá ser de 25 cm.
Inspeção da superfície resultante da remoção do pavimento.
Execução de remendos profundos em áreas onde forem observados excesso de
umidade, desagregação da camada ou deformabilidade excessiva, sob efeito da
passagem de equipamentos pesados (borrachudo).
36
Escarificação e compactação da superfície resultante da remoção do pavimento, na
profundidade de 15 cm. O material remanescente do pavimento deverá ser compactado
até atingir a densidade equivalente à máxima do ensaio de referência do Proctor
Intermodificado (40 golpes por camada).
Execução de nova camada de base, na espessura de 20 cm utilizando-se brita
graduada, faixa “C” da especificação DNIT 141/2010-ES. O material deverá ser
compactado nas condições ótimas da energia de compactação do Proctor Modificado.
Imprimação da superfície da nova camada de base, utilizando-se asfalto diluído CM-30.
Execução de pintura de ligação da superfície imprimada, utilizando-se emulsão asfáltica
tipo RR-1C.
Execução do novo revestimento, em CBUQ, com utilização de CAP 50/70. A espessura
do revestimento deverá ser de 5 cm.
4.2.11 Apresentação
Apresentam-se a seguir a planilha de cálculo do IBGE – Índice de Gravidade Geral Expedito, as
figuras esquemáticas com as soluções para reabilitação do pavimento e os formulários
preenchidos com o diagnóstico e a indicação das soluções para cada via vistoriada.
PLANILHA IBGE
F P IGIE F P IGIE F P IGIE F P IGIEVF‐3 Alameda dos Ipês Entre Rua Jequitibá e Rua Coqueiro Vila Ipê Amarelo Vargem das Flores 50 0,65 33 5 0,80 4 0 1,00 0 5 0,90 5 42
VF‐6 Rua Retiro dos Esportistas Entre Av. dos Retirantes e Rua Retiro das Esmeraldas Retiro Vargem das Flores 50 0,65 33 5 0,80 4 1 1,00 1 5 0,90 5 43
VF‐7 Rua Romeu Diniz Entre Rua Stela Diniz e Rua Antônio José Costa Darcy Ribeiro Vargem das Flores 50 0,65 33 20 0,80 16 0 1,00 0 5 0,90 5 54
VF‐8 Rua Sema Entre Rua Sycaba e Rua 15 Darcy Ribeiro Vargem das Flores 50 0,65 33 10 0,80 8 1 1,00 1 5 0,90 5 47
VF‐13 Rua VC 05 Entre Rua VP 01 e Rua VP 02 Vila Estaleiro Vargem das Flores 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55
ID‐11 (1) Rua Padre Antônio Vieira Jardim Industrial Industrial 100 0,65 65 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 87
ID‐11 (2) Rua Padre Antônio Vieira Rua Marilak ‐ Rua Lajinha Jardim Industrial Industrial 25 0,65 16 5 0,80 4 0 1,00 0 5 0,90 5 25
Av. General David Sarnoff Av. Cardial Eugenio Pacelli ‐ Praça do Trabalhador Cidade Industrial Industrial
NA‐5 Rua Maria Bitencourt Entre Praça Concórdia e Rua Pio XII Xangrilá Nacional 75 0,65 49 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 71
NA‐6 Rua Romualdo José da Silva Entre Rua Carl Weber e Rua Mozart Chácaras Reunidas Nacional 75 0,65 49 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 71
PT‐1 (1) Av. A Tropical Petrolândia 75 0,65 49 40 0,80 32 1 1,00 1 5 0,90 5 87
PT‐1 (2) Av. A Rua 82 ‐ Rua 85 Tropical Petrolândia 25 0,65 16 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 38
PT‐2 Rua Gasolina Petrolândia Petrolândia 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55
PT‐3 Rua Ipiranga Industrial São Luiz Petrolândia 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55
PT‐5 (1) Rua Ref. Gabriel Passos Entre Rua Paraibuna e Rua Benzina Industrial São Luiz Petrolândia 50 0,65 33 10 0,80 8 0 1,00 0 5 0,90 5 46
PT‐5 (2) Rua Ref. Gabriel Passos Entre Rua Benzina e Rua do Asfalto Industrial São Luiz Petrolândia 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 0 0,90 0 50
PT‐10 Rua 8 Sapucaias Petrolândia 75 0,65 49 40 0,80 32 1 1,00 1 5 0,90 5 87
PT‐12 Rua Monte Belo Av. Imbiruçú ‐ Rua Simonésia Industrial São Luiz Petrolândia 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55
PT‐13 Rua Refinaria Cubatão Rua Gasolina ‐ Av. Imbiruçú Petrolândia Petrolândia 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55
PT‐15 Rua Refinaria Manguinhos Petrolândia Petrolândia 50 0,65 33 20 0,80 16 0 1,00 0 5 0,90 5 54
SE‐8 (1) Rua Camilo Alves Entre Rua Diacono Alair H. de Oliveira e Domingos Diniz Moreira Chácaras Contagem Sede 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55SE‐8 (2) Rua Camilo Alves Rua Diácono Alair de Oliveira ‐ Rua Hilton Calisto Corrêa Chácaras Contagem Sede 50 0,65 33 20 0,80 16 1 1,00 1 5 0,90 5 55
CONVENÇÕES : F = Frequência em porcentagem da Área da Via ‐ P = Fator de Ponderação ‐ IGIE = Índice de Gravidade Individual Expedito ‐ IGGE = Índice de Gravidade Geral Expedito
Elaborado projeto executivo específico.
Vias FINISA ‐ Cálculo do IGGE
Via TrechoExtensão
(m)Trincas (FC2 + FC3) Remendos Panelas Afundamentos e Ondulações
IGGEBairro Regional
FORMULÁRIOS DE VISTORIA TÉCNICA
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA PE.ANTÔNIO VIEIRA
INTERVALO: COMPR.: 530 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: JD. INDUSTRIAL SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: INDUSTRIAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 75 X 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
ENTRE RUA MARILAK E PÇA. N. SRA .DE FÁTIMA
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
ID-11.1
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
8,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA PE.ANTÔNIO VIEIRA
INTERVALO: COMPR.: 530 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: JD. INDUSTRIAL SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: INDUSTRIAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ENTRE RUA MARILAK E PÇA. N. SRA .DE FÁTIMA
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
ID-11.1
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
8,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA PADRE ANTÔNIO VIEIRA
INTERVALO: COMPR.: 100 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: AMAZONAS SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: INDUSTRIAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 X 25 50 75 100
REMENDO: 0 X 5 10 20 40
PANELA: X 0 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE X BAIXA MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
ID-11.2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
RUA MARILAK - RUA LAJINHA
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA PADRE ANTÔNIO VIEIRA
INTERVALO: COMPR.: 100 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: AMAZONAS SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: INDUSTRIAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ID-11.2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
RUA MARILAK - RUA LAJINHA
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
1 RECAPEAMENTO
• Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento betuminoso do pavimento(locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, afundamentos etc.);
• Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento (provocadas por deficiência dacamada de base, ou mesmo por problemas superficiais, mas que tenham atingido a camada de base, taiscomo: afundamentos e ondulações significativas, panelas, etc.);
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto convencional (emulsão asfálticatipo RR-1C);
• Execução de camada de recapeamento do pavimento em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessurade 4 cm.
IDENTIFICAÇÃO DOTRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA MARIA BITTENCOURT
INTERVLAO: ENTRE RUA XII E PÇA DA CONCÓRDIA COMPR.: 300 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: XANGRILÁ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: NACIONAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: X MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 X 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NA-5
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
8,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
Sem sarjeta em alguns segmentos
IDENTIFICAÇÃO DOTRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA MARIA BITTENCOURT
INTERVLAO: ENTRE RUA XII E PÇA DA CONCÓRDIA COMPR.: 300 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: XANGRILÁ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: NACIONAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
NA-5
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
8,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA ROMUALDO JOSÉ DA SILVA
INTERVALO: ENTRE RUAS MOZART E CARL WEBER COMPR.: 330 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: CH. REUNIDAS SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: NACIONAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 X 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NA-6
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
Sem sarjeta em alguns segmentos
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA ROMUALDO JOSÉ DA SILVA
INTERVALO: ENTRE RUAS MOZART E CARL WEBER COMPR.: 330 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: CH. REUNIDAS SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: NACIONAL
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
NA-6
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: AV. A
INTERVALO: ENTRE RUA 85 E AV. TROPICAL COMPR.: 450 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: TROPICAL SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO X POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 X 75 100
REMENDO: 0 5 10 20 X 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NÃO
Calçamento Poliédrico Entre Nº 1450 e 1486 (Rua João Alves)
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
PT-1.1
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
10,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: AV. A
INTERVALO: ENTRE RUA 85 E AV. TROPICAL COMPR.: 450 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: TROPICAL SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
PT-1.1
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
10,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
2 REPERFILAMENTO E RECAPEAMENTO
• Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento betuminoso do pavimento(locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, afundamentos etc.);
• Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento (provocadas por deficiência dacamada de base, ou mesmo por problemas superficiais, mas que tenham atingido a camada de base, taiscomo: afundamentos e ondulações significativas, panelas, etc.);
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto convencional (emulsão asfálticatipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reperfilamento e de recapeamento do pavimento, em CBUQ, comutilização de CAP 50/70, na espessura média de 6 cm.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: AV. A
INTERVALO: RUA 82 - RUA 85 COMPR.: 900 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: TROPICAL SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: ASFALTO X POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 X 25 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-1.2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
10,00 / 10,20 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: AV. A
INTERVALO: RUA 82 - RUA 85 COMPR.: 900 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: TROPICAL SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
PT-1.2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
10,00 / 10,20 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
2 REPERFILAMENTO E RECAPEAMENTO
• Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento betuminoso do pavimento(locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, afundamentos etc.);
• Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento (provocadas por deficiência dacamada de base, ou mesmo por problemas superficiais, mas que tenham atingido a camada de base, taiscomo: afundamentos e ondulações significativas, panelas, etc.);
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto convencional (emulsão asfálticatipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reperfilamento e de recapeamento do pavimento, em CBUQ, comutilização de CAP 50/70, na espessura média de 6 cm.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA GASOLINA
INTERVALO: ENTRE RUAS MATO GROSSO E REFINARIA CUBATÃO COMPR.: 550 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: PETROLÂNDIA SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
Em alguns segmentos sem sarjeta
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA GASOLINA
INTERVALO: ENTRE RUAS MATO GROSSO E REFINARIA CUBATÃO COMPR.: 550 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: PETROLÂNDIA SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
PT-2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA IPIRANGA
INTERVALO: ENTRE RUAS GASOLINA E REFINARIA UNIÃO COMPR.: 160 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: IND. SÃO LUIZ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: ÚNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-3
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA IPIRANGA
INTERVALO: ENTRE RUAS GASOLINA E REFINARIA UNIÃO COMPR.: 160 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: IND. SÃO LUIZ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: ÚNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
PT-3
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA GABRIEL PASSOS
INTERVALO: ENTRE RUAS PARAIBUNA E BENZOL COMPR.: 450 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: IND. SÃO LUIZ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: PUNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 X 10 20 40
PANELA: X 0 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-5.1
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
6,60 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
Sarjeta somente em alguns segmentos
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA GABRIEL PASSOS
INTERVALO: ENTRE RUAS PARAIBUNA E BENZOL COMPR.: 450 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: IND. SÃO LUIZ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: PUNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
PT-5.1
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
6,60 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA GABRIEL PASSOS
INTERVALO: ENTRE RUAS BENZINA E DO ASFALTO COMPR.: 230 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: IND. SÃO LUIZ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: ÚNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: X MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: X 0 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-5.2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA GABRIEL PASSOS
INTERVALO: ENTRE RUAS BENZINA E DO ASFALTO COMPR.: 230 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: IND. SÃO LUIZ SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: ÚNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
PT-5.2
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA 8
INTERVALO: COMPR.: 1420 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: SAPUCAIAS SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 X 75 100
REMENDO: 0 5 10 20 X 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Sarjetas somente em alguns segmentos
Largura de 8,0 m (Do córrego até Via Expressa) Larguras entre 12 e 13 m (Rua Brinco das Rainhas até o córrego)
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
PT-10
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
13,0 / 12,0 / 8,0 LD LE
ENTRE VIADUTO SOBRE VIA EXPRESSA E RUA DOS BRINCOS DE RAINHA
LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA 8
INTERVALO: COMPR.: 1420 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: SAPUCAIAS SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
PT-10
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
13,0 / 12,0 / 8,0 LD LE
ENTRE VIADUTO SOBRE VIA EXPRESSA E RUA DOS BRINCOS DE RAINHA
LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA MONTE BELO
INTERVALO: AV. IMBIRUÇÚ - RUA SIMONÉSIA COMPR.: 600 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: INDUSTRIAL SÃO LUIZSENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-12
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 / 7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA MONTE BELO
INTERVALO: AV. IMBIRUÇÚ - RUA SIMONÉSIA COMPR.: 600 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: INDUSTRIAL SÃO LUIZSENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
PT-12
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 / 7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA CUBATÃO
INTERVALO: RUA GASOLINA - AV. IMBIRUÇÚ COMPR.: 800 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: PETROLÂNDIA SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
PT-13
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 / 7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA CUBATÃO
INTERVALO: RUA GASOLINA - AV. IMBIRUÇÚ COMPR.: 800 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: PETROLÂNDIA SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
PT-13
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 / 7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA MANGUINHOS
INTERVALO: ENTRE AV. IMBIRUÇU E RUA ÓLEO DÍESEL COMPR.: 830 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: PETROLÂNDIA SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: ÚNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
PT-15
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA REFINARIA MANGUINHOS
INTERVALO: ENTRE AV. IMBIRUÇU E RUA ÓLEO DÍESEL COMPR.: 830 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: PETROLÂNDIA SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: ÚNICO
REGIONAL: PETROLÂNDIA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
PT-15
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA FÊNIX
INTERVALO: ENTRE RUAS RUBI E EUCALIPTO COMPR.: 350 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: ARVOREDO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: RESSACA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: ASFALTO X POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA MÉDIA X ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
RS-5
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
9,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA FÊNIX
INTERVALO: ENTRE RUAS RUBI E EUCALIPTO COMPR.: 350 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: ARVOREDO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: RESSACA
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
RS-5
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
9,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
2 REPERFILAMENTO E RECAPEAMENTO
• Execução de remendos superficiais nas áreas mais danificadas do revestimento betuminoso do pavimento(locais com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, afundamentos etc.);
• Execução de remendos profundos nas áreas mais danificadas do pavimento (provocadas por deficiência dacamada de base, ou mesmo por problemas superficiais, mas que tenham atingido a camada de base, taiscomo: afundamentos e ondulações significativas, panelas, etc.);
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento, com asfalto convencional (emulsão asfálticatipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reperfilamento e de recapeamento do pavimento, em CBUQ, comutilização de CAP 50/70, na espessura média de 6 cm.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA CAMILO ALVES
INTERVALO: COMPR.: 300 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: CH. CONTAGEM SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: SEDE
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: X MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
ENTRE RUA DIÁCONO ALARIR H. DE OLIVEIRA E DOMINGOS DINIZ MOREIRA
SE-8.1
LOCAL
NÃOLE
LEDUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPAL
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA CAMILO ALVES
INTERVALO: COMPR.: 300 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: CH. CONTAGEM SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: SEDE
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ENTRE RUA DIÁCONO ALARIR H. DE OLIVEIRA E DOMINGOS DINIZ MOREIRA
SE-8.1
LOCAL
NÃOLE
LEDUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPAL
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA CAMILO ALVES
INTERVALO: COMPR.: 150 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: CHÁCARAS CONTAGESENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: SEDE
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: x X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
RUA DIÁCONO ALAIR M. DE OLIVEIRA - RUA VALTERALVARENGA
SE-8.2
LOCAL
NÃOLE
LEDUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPAL
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA CAMILO ALVES
INTERVALO: COMPR.: 150 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: CHÁCARAS CONTAGESENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: SEDE
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
RUA DIÁCONO ALAIR M. DE OLIVEIRA - RUA VALTERALVARENGA
SE-8.2
LOCAL
NÃOLE
LEDUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPAL
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: ALAMEDA DOS IPÊS
INTERVALO: ENTRE AV. DOS JEQUITIBÁS E RUA COQUEIROS COMPR.: 540 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: VILA IPÊ AMARELO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DDUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 X 5 10 20 40
PANELA: X 0 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE X BAIXA MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
VF-3
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: ALAMEDA DOS IPÊS
INTERVALO: ENTRE AV. DOS JEQUITIBÁS E RUA COQUEIROS COMPR.: 540 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: VILA IPÊ AMARELO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DDUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
VF-3
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
5 FRESAGEM CONTÍNUA E REPOSIÇÃO DO CBUQ
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) etc.);
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Reposição do revestimento fresado, com CBUQ, fabricado com CAP 50/70.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA RETIRO DOS ESPORTISTAS
INTERVALO: ENTRE AV. DOS RETIRANTES E RUA RETIRO DAS ESMER COMPR.: 110 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: RETIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 X 5 10 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE X BAIXA MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
VF-6
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA RETIRO DOS ESPORTISTAS
INTERVALO: ENTRE AV. DOS RETIRANTES E RUA RETIRO DAS ESMER COMPR.: 110 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: RETIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
VF-6
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
5 FRESAGEM CONTÍNUA E REPOSIÇÃO DO CBUQ
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) etc.);
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Reposição do revestimento fresado, com CBUQ, fabricado com CAP 50/70.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA ROMEU DINIZ
INTERVALO: ENTRE RUAS STELA DINIZ E ANTÔNIO JOSÉ COSTA COMPR.: 430 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: DARCY RIBEIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: X 0 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
VF-7
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
8,70 / 9,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA ROMEU DINIZ
INTERVALO: ENTRE RUAS STELA DINIZ E ANTÔNIO JOSÉ COSTA COMPR.: 430 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: DARCY RIBEIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
VF-7
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
8,70 / 9,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA SENA
INTERVALO: ENTRE RUAS SYCABA E "16" COMPR.: 1280 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: DARCY RIBEIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 X 10 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
NÃO
Sarjeta somente em alguns segmentos
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
VF-8
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,80 / 8,00 LD LE
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA SENA
INTERVALO: ENTRE RUAS SYCABA E "16" COMPR.: 1280 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: DARCY RIBEIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X NÃO
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
VF-8
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
7,80 / 8,00 LD LE
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA VC-5
INTERVALO: ENTRE RUAS VP-01 E VP-02 COMPR.: 450 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: VILA ESTALEIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
ESTADO DO PAVIMENTO
TIPO: X ASFALTO POLIÉDRICO PARALELEP. INTERTRAV. OUTRO
MATERIAL DE BASE: MINÉRIO BRITA CASCALHO OUTRO X N. IDENT.
TRINCA (Classe 2 ou 3): 0 25 X 50 75 100
REMENDO: 0 5 10 X 20 40
PANELA: 0 X 1 2 5 10
AFUNDAMENTO: 0 X 5 10 20 40
ONDULAÇÃO: X 0 5 10 20 40
EXSUDAÇÃO: X 0 25 50 75 100
IRREGULARIDADE BAIXA X MÉDIA ALTA
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
VF-13
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
6,90 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
IDENTIFICAÇÃO DO TRECHO
N.º:
LOGRADOURO: RUA VC-5
INTERVALO: ENTRE RUAS VP-01 E VP-02 COMPR.: 450 M
CLASSIFICAÇÃO: X
BAIRRO: VILA ESTALEIRO SENTIDO DE CIRCULAÇÃO: DUPLO
REGIONAL: V. DAS FLORES
PISTA: X
LARGURA DA PISTA (m) SARJETA X X
VF-13
DUPLA LD
FORMULÁRIO PADRÃO DE VISTORIA TÉCNICA DE VIAPAVIMENTADA
SIMPLES
6,90 LD LE
LE
ARTERIAL PRINCIPAL
ARTERIAL SECUND.
ARTERIAL PRIMÁRIA.
COLETORA PRINCIPALLOCAL
NÃO
SOLUÇÃO DE REABILITAÇÃO
6 FRESAGEM CONTÍNUA + REPOSIÇÃO DO CBUQ E REFORÇO
• Fresagem contínua do revestimento, em espessura da ordem de 3 a 5 cm. A espessura de fresagem deveráser tal que preserve parte do revestimento asfáltico existente, não atingindo a camada de base;
• Varrição e inspeção da superfície do revestimento remanescente da fresagem;
• Execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento betuminoso remanescente dopavimento fresado (locais ainda com incidência de trincas classe 3, remendos mal feitos, etc.);
• Execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado, provocadas pordeficiência da camada de base, ou de camadas inferiores, tais como: afundamentos significativos, panelas,deformabilidade excessiva, observada quando da passagem de equipamentos pesados (borrachudo) e;.
• Execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado, com asfalto convencional (emulsãoasfáltica tipo RR-1C);
• Execução de camada com função de reposição da espessura fresada e de reforço do pavimento. A camadaserá executada em CBUQ, com utilização de CAP 50/70, na espessura equivalente à espessura fresada mais 4cm. Caso a espessura total ultrapasse a 8 cm, o CBUQ deverá ser executado em duas camadas.
DESENHOS DAS SOLUÇÕES DE REABILITAÇÃO
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
Solução 1 – Recapeamento
Solução 1: Recapeamento
Pavimento existenteReparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
Recapeamento em CBUQ, com espessura de 4 cm
Solução 2 – Reperfilamento e Recapeamento
Solução 2: Reperfilamento e Recapeamento
Pavimento existente Reparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
Camada de reperfilamento e recapeamento, em CBUQ, com espessura média de 6 cm
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
Pavimento existenteReparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
Camada de reforço, em CBUQ, com espessura de 5 cm
Solução 3.1 – Reforço em Vias Arteriais
Pavimento existenteReparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
Camada de reforço, em CBUQ, com espessura de 6 cm
Solução 3.2 – Reforço nas Demais Vias
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
Solução 4.1 – Reperfilamento e Reforço em Vias Arteriais
Pavimento existenteReparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
Camada de reperfilamento e reforço, em CBUQ, com espessura média de 8 cm
Solução 4.2 – Reperfilamento e Reforço nas Demais Vias
Pavimento existenteReparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
Camada de reperfilamentoe reforço, em CBUQ, com espessura média de 6 cm
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
Solução 5 – Fresagem Contínua e Reposição do CBUQ
1a Etapa - Fresagem Contínua do Revetimento
2a Etapa - Reparos Localizados e Reposição do CBUQ
Camadas Granulares
RevestimentoFresagem Contínua do Revestimento (espessura entre 3 e 5 cm)
Camadas Granulares
Revestimento antigo remanescente
Reposição do revestimento fresado, com CBUQ, espessura de 3 a 5 cm
Reparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
Solução 6 – Fresagem Contínua + Reposição do CBUQ e Reforço
1a Etapa - Fresagem Contínua do Revetimento
2a Etapa - Reparos Localizados + Reposição do CBUQ e Reforço
Camadas Granulares
RevestimentoFresagem Contínua do Revestimento (espessura entre 3 e 5 cm)
Camadas Granulares
Revestimento antigo remanescente
Reposição do revestimento fresado e reforço,com CBUQ, espessura de 7 a 9 cm
Reparos localizados (remendos superficiais e remendos profundos)
Pintura de ligação
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
1a Etapa - Remoção Parcial do Pavimento
2a Etapa - Execução de Reparos Localizados
3a Etapa - Reconstrução do Pavimento
Camadas Granulares
RevestimentoRemoção parcial do pavimento, envolvendo o revestimento existente e parte das camadas granulares, na espessura de 30 cm
Camadas Granulares Remanescentes
Reparos localizados (remendos profundos)
30 cm
Camadas Granulares Remanescentes
15 cm
Reparos localizados (remendos profundos)
Escarificação e compactação, na profundidade de 15 cm
Execução de camada de base de brita graduada, na espessura de 20 cm
Imprimação
Pintura de ligação
Nova capa de CBUQ, com espessura de 10 cm
Solução 7.1 – Reconstrução Parcial do Pavimento em Vias Arteriais
BENJESOLO ENGENHARIA E GEOTECNIA LTDA.
Rua Engelbert Hilbert, 38 - Bairro Santa Helena (Barreiro) - Tel.:(31)2112-3669 E-mail: [email protected] - CEP: 30.642-390 Belo Horizonte/MG
1a Etapa - Remoção Parcial do Pavimento
2a Etapa - Execução de Reparos Localizados
3a Etapa - Reconstrução do Pavimento
Camadas Granulares
RevestimentoRemoção parcial do pavimento, envolvendo o revestimento existente e parte das camadas granulares, na espessura de 25 cm
Camadas Granulares Remanescentes
Reparos localizados (remendos profundos)
25 cm
Camadas Granulares Remanescentes
15 cm
Reparos localizados (remendos profundos)
Escarificação e compactação, na profundidade de 15 cm
Execução de camada de base de brita graduada, na espessura de 20 cm
Imprimação
Pintura de ligação
Nova capa de CBUQ, com espessura de 5 cm
Solução 7.2 – Reconstrução Parcial do Pavimento nas Demais Vias
92
4.3 PROJETO DE REABILITAÇÃO/RECUPERAÇÃO DO PAVIMENTO – VIAS DIVERSAS
O Projeto de Reabilitação/Recuperação do Pavimento foi desenvolvido a partir do
Diagnóstico do Pavimento de diversas vias do Município de Contagem, exceto a Av.
David Sarnoff, cuja metodologia é detalhada a seguir.
Os desenhos das plantas e das seções típicas do Projeto Básico de
Reabilitação/Recuperação do Pavimento são apresentados no Volume 3.
93
4.4 PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PAVIMENTO – AV. DAVID SARNOFF
4.4.1 Introdução
Está sendo prevista a Revitalização do Pavimento, nos locais onde o pavimento
existente será mantido, com objetivo de obter um recapeamento para execução da nova
sinalização horizontal, sem restabelecer melhores condições de desempenho/serventia
ao pavimento existente em termos de vida útil.
O segmento previsto da revitalização do pavimento na Av. Gen. David Sarnoff (Avenida
João César de Oliveira - Cidade Industrial), compreende o segmento da estaca 1013 +
3,44 à estaca 1013 + 3,44.
A solução foi desenvolvido ainda com base na estimativa da solicitação de tráfego do
pavimento, expressa pelo Número "N" de solicitações do eixo simples padrão de rodas
duplas de 8,2 t, sendo adotadas, como referência, as orientações e critérios estabelecidos
pela Prefeitura Municipal de São Paulo (IP-02 - "Classificação das Vias") e observações
das características/composições do tráfego (eminentemente urbano, com baixa
participação de tráfego comercial de caminhões).
4.4.2 Investigações das Estruturas e Condições dos Pavimentos Existentes
As investigações geotécnicas e avaliação das condições funcionais dos pavimentos existentes, foram executadas pela empresa Engesolo nos meses de março e abril/2014 (avaliação das condições funcionais e estruturais dos pavimentos) e em junho/2014 (sondagens dos pavimentos), durante a elaboração da primeira
versão do Projeto Executivo do Corredor Norte-Sul, as quais foram consideradas para
definição da solução de revitalização do pavimento e são descritas a seguir.
− caracterização geométrica e geotécnica das estruturas dos pavimentos existentes, através da:
• realização de sondagens do pavimento, a pá e picareta/trado, com espaçamentos
variáveis, função do comportamento defletométrico do pavimento (mínimo da
ordem de 100 m e máximo da ordem de 800 m), na faixa de tráfego externa;
• realização, no campo, de ensaios de densidade "in situ" e umidade natural com os
materiais das camadas granulares do pavimento (base, sub-base e reforço do
subleito) e subleito;
94
• coleta de amostras dos materiais constituintes das camadas granulares do
pavimento (base, sub-base e reforço do subleito) e subleito;
• realização, em laboratório, dos seguintes ensaios com as amostras coletadas:
caracterização física: granulometria por peneiramento, granulometria por
peneiramento e sedimentação (parte das amostras do reforço do subleito e
subleito), limite de liquidez e limite de plasticidade;
caracterização mecânica: compactação Proctor modificado (base), Proctor
intermediário (sub-base e reforço do subleito), compactação Proctor normal
(subleito) e índice suporte Califórnia - ISC;
− avaliação das condições funcionais dos pavimentos através da realização dos
seguintes levantamentos/ determinações ao longo das vias:
• avaliação objetiva da superfície do pavimento, conforme DNIT 006/2003-PRO -
"Avaliação Objetiva da Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos", em
estações espaçadas de:
pista simples (sentido duplo de tráfego): 40 m em um mesmo sentido de tráfego
(20 m alternados em ambos os sentidos de tráfego), em todas as faixas de
tráfego (faixa interna e externa), inclusive determinação das flechas nas trilhas
de roda interna e externa de cada faixa de tráfego;
pista simples (sentido único de tráfego): 20 m, em ambas as faixas de tráfego
(esquerda e direita), inclusive determinação das flechas nas trilhas de roda
interna e externa de cada faixa de tráfego;
pista dupla: 40 m em cada pista (20 m alternados em ambas as pistas), em
todas as faixas de tráfego (faixa interna, central e externa), inclusive
determinação das flechas nas trilhas de roda interna e externa de cada faixa
de tráfego;
• avaliação do percentual da área do pavimento afetada por defeitos em cada
estação da avaliação objetiva de defeitos, classificado em 3 intervalos de
frequência (igual ou inferior a 10% da área; superior a 10 e igual ou inferior a 50%
da área; superior a 50% da área);
− avaliação das condições estruturais dos pavimentos através da determinação
das medidas das deflexões, conforme DNER-ME 24/94 - "Determinação das
Deflexões pela Viga Benkelman", em estações espaçadas da mesma forma da
avaliação objetiva da superfície do pavimento, na faixa de tráfego externa ou interna
(pista simples com sentido duplo de tráfego e pista dupla) e nas duas faixas de
95
tráfego (pista simples com sentido único de tráfego) e, ainda, determinação de bacias
de deformação (em geral a cada 400 m, alternadamente na faixa esquerda/pista
esquerda e faixa direita/pista direita), conforme DNER-ME 61/94 - "Delineamento da
Linha de Influência Longitudinal da Bacia de Deformação por Intermédio da Viga
Benkelman".
4.4.3 Avaliação dos Pavimentos Existentes
As estruturas dos pavimentos existentes nos segmentos de vias em estudo são
constituídas por revestimento betuminoso do tipo CBUQ; a constituição das camadas
de base/sub-base é bastante heterogênea, conforme sintetizado a seguir:
− Av. Gen. David Sarnoff:
• o revestimento em CBUQ apresenta espessuras bastante variáveis,
compreendidas entre 7,0 cm e 17,0 cm (as espessuras maiores, de 15,0/16,0/17,0
cm, foram detectadas no segmento imediatamente após o cruzamento com a Av.
Babita Camargos e no segmento após a interseção com Av. Eugênio Pacelli);
• as camadas de base e sub-base são muito heterogêneas, detectando-se:
cascalho de quartzo argiloso, espessura 30,0 cm (pista direita) e minério de
ferro, espessura 20,0 cm (pista esquerda), no segmento anterior ao cruzamento
com a Avenida Babita Camargos;
calçamento poliédrico (assentado sobre colchão/sub-base de cascalho de
quartzo, minério de ferro, argila arenosa e cascalho laterítico), totalizando
espessuras compreendidas entre 10,0 e 50,0 cm, após o cruzamento com Av.
Babita Camargos e até as imediações da interseção com Av. Eugênio Pacelli;
após a interseção com Av. Eugênio Pacelli a camada de base é constituída de
minério de ferro e a camada de sub-base predominantemente de cascalho de
quartzo, totalizando espessuras compreendidas entre 20,0 e 50,0 cm.
Os quadros Análise Estatística dos Resultados de Ensaios - ISC dos Materiais da Base, Sub-base, Reforço do Subleito e Subleito, a seguir apresentados, sintetizam
os resultados estatísticos do ISC dos materiais da camada de base, sub-base, reforço
do subleito e do subleito (condições ótimas de compactação, em laboratório). Com base
na análise de tais resultados comenta-se:
96
− da mesma forma, os materiais das camadas de sub-base apresentam, de modo
geral, capacidade de suporte satisfatória (ISC superior a 20% na maioria das
amostras);
− também os materiais empregados em reforço de subleito apresentam boa
capacidade de suporte (em geral ISC superior a 15%);
− quanto ao subleito, constatam-se, de modo geral, capacidades de suporte
satisfatórias; em duas amostras da Av. Gen. David Sarnoff constatou-se baixa
capacidade de suporte (ISC = 4%, ISC = 5% e ISC = 6%) e/ou expansão superior a
2,00%.
Quanto às condições de trabalho de tais materiais, na pista (condições "in situ"), os
gráficos Materiais da Base, Sub-base, Reforço do Subleito e Subleito - Condições "In Situ" - Graus de Compactação (GC) apresentados em sequência ilustram os
valores dos graus de compactação (GC) constatados.
8
CLIENTE: Prefeitura Municipal de Contagem/MG PROJETO: PAC - Mobilidade Cidades Médias - Corredores Estruturais de Transporte
TRECHO: Corredor Norte - Sul (Nova Contagem - Cidade Industrial)SUBTRECHO:
Camada Base Sub-base Base Sub-base
Natureza do Material
Número Amostras 5 2 2 2 2 2 2 2 - - 6 3 4 4 4 4 - -
Média (%) 115 29 0,05 20 0,05 9 0,10 16 - - 108 61 0,15 37 0,28 14 - -(%) 96 13 0,07 4 0,07 5 0,00 15 - - 106 35 0,17 19 0,42 8 - -Valor Mínimo 41 20 0,00 17 0,00 5 0,10 5 - - 24 23 0,00 22 0,00 8 - -Valor Máximo 280 38 0,10 23 0,10 12 0,10 26 - - 305 93 0,40 64 0,90 25 - -
Observação: 1) Condições ótimas de compactação, em laboratório, com a energia de referência do Proctor modificado2) Condições ótimas de compactação, em laboratório, com a energia de referência do Proctor intermediário3) Condições ótimas de compactação, em laboratório, com a energia de referência do Proctor normal4) Solo de natureza predominante
EXP.(%)
ISC(2)
(%)
Subleito
Silte areno-argiloso(4)
Argila areno-
siltosa(4)
Subleito
EXP.(%)
ISC(3)
(%)ISC(3)
(%)EXP.(%)
ISC(3)
(%)ISC(2)
(%)Parâmetros ISC(1)
(%)ISC(2)
(%)EXP.(%)
ISC(2)
(%)EXP.(%)
ISC(3)
(%)
Reforço do Subleito
Reforço do Subleito
Argila areno-
siltosa(4)
Areia silto-argilosa/
Areia argilo-siltosa(4)
Areia silto-argilosa/
Areia argilo-siltosa(4)
EXP.(%)
ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS DE ENSAIOS ISC DOS MATERIAIS DA BASE, SUB-BASE, REFORÇO DO SUBLEITO E SUBLEITO
Pista Dupla (Faixa Direita)
Av. General David Sarnoff (Av. João César de Oliveira - Cidade Industrial)
EXP.(%)
ISC(1)
(%)
Pista Dupla (Faixa Esquerda)
Av. General David Sarnoff
ISC(3)
(%)
94,7
99,1
83,9
83,2
100,
7
102,
9
93,7
81,3
86,8 87,188
,1
101,
2
91,5
101,
5
87,5
104,
5
83,2
80
85
90
95
100
105
110
1011
1025
1037
1065
1079
1094
+10
1108
+10
1113
GC
(%
)
Estaca
Materiais da Base, Sub‐base, Reforço do Subleito e SubleitoCondição "In Situ" ‐ Graus de Compactação (GC)
Pista Dupla (Av. General David Sarnoff)
Base (PE) - Proctor Modificado Sub-base (PE) - Proctor Intermediário Reforço do Subleito (PE) - Proctor Intermediário Subleito (PE) - Proctor Normal
Base (PD) - Proctor Modificado Sub-base (PD) - Proctor Intermediário Reforço do Subleito (PD) - Proctor Intermediário Subleito (PD) - Proctor Normal
: Av. General David Sarnoff (Av. João César de Oliveira - Cidade Industrial)
10
99
4.4.3.1 Condição Funcional dos Pavimentos
A atual condição das superfícies dos pavimentos difere das condições levantadas em
2014, em função da avaliação visual feita em dezembro de 2017, conforme sintetizado
a seguir.
− Av. Gen. David Sarnoff:
• de modo geral apresenta trincamento FC-3 generalizado em toda a superfície do
revestimento e elevada presença de remendos em ambas as pistas.
4.4.4 Tráfego Solicitante dos Pavimentos
Para a estimativa da solicitação de tráfego dos pavimentos, expressa pelo Número "N"
de solicitações do eixo simples padrão de rodas duplas de 8,2 t, foram adotadas, como
referência, as orientações e critérios estabelecidos pela Prefeitura Municipal de São
Paulo (IP-02 - "Classificação das Vias").
Em tal instrução de projeto as vias urbanas são classificadas, para fins de
dimensionamento de pavimento, de acordo com o tráfego previsto, nos seguintes tipos:
− tráfego leve: ruas de características essencialmente residenciais, para as quais não é previsto o tráfego de ônibus, podendo existir ocasionalmente passagens de
caminhões e ônibus em número não superior a 20 por dia, por faixa de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 105 para período de projeto de 10 anos;
− tráfego médio: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de
caminhões e ônibus em número de 21 a 100 por dia, por faixa de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 5 x 105 para período de projeto de 10 anos;
− tráfego médio pesado: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de
caminhões e ônibus em número de 101 a 300 por dia, por faixa de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 2 x 106 para período de projeto de 10 anos;
− tráfego pesado: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de
caminhões e ônibus em número de 301 a 1.000 por dia, por faixa de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 2 x 107 para período de projeto de 12 anos;
100
− tráfego muito pesado: ruas ou avenidas para as quais é prevista a passagem de
caminhões e ônibus em número de 1.001 a 2.000 por dia, por faixa de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 5 x 107 para período de projeto de 12 anos;
− faixa exclusiva de ônibus: vias paras as quais é prevista, quase que
exclusivamente, a passagem de ônibus e veículos comerciais (em número reduzido),
podendo ser classificadas em:
• faixa exclusiva de ônibus com volume médio: onde é prevista a passagem de
ônibus em número não superior a 500 por dia, na faixa "exclusiva" de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 107 para período de projeto de 12 anos;
• faixa exclusiva de ônibus com volume elevado: onde é prevista a passagem de
ônibus em número superior a 500 por dia, na faixa "exclusiva" de tráfego,
caracterizado por um Número "N" típico de 5 x 107 para período de projeto de 12 anos.
O quadro a seguir sintetiza os parâmetros adotados para a classificação das vias e
Número "N" típicos utilizados pela Prefeitura Municipal de São Paulo:
FUNÇÃO PREDOMINANTE
TRÁFEGO PREVISTO
PERÍODO DE PROJETO (ANOS)
VMD INICIAL NA FAIXA MAIS CARREGADA
NÚMERO "N" (nota 1)
NÚMERO "N" CARACTERÍSTICO (ver nota 3)
Veículos Leves
Ônibus e Caminhões
Via local residencial Leve 10 100 a 400 4 a 20 2,7 x 104 a
1,4 x 105 105
Via coletora secundária Médio 10 401 a
1.500 21 a 100
1,4 x 105 a
6,8 x 105 5 x 105
Via coletora principal Meio pesado 10 1.501 a
5.000 101 a 300
1,4 x 106 a
3,1 x 106 2 x 106
Via arterial Pesado 12 5.001 a
10.000 301 a 1.000
1,0 x 107 a
3,3 x 107 2 x 107
Via arterial principal ou
expressa
Muito
pesado 12 > 10.000 1.001 a 2.000
3,3 x 107 a
6,7 x 107 5 x 107
Faixa exclusiva de
ônibus
Volume
médio 12 − < 500 3 x 106 107 (nota 2)
Volume
pesado 12 − > 500 5 x 107 5 x 107
Notas: 1) Projeção do tráfego com taxa de crescimento geométrico correspondente a 5% ao ano.
101
2) Majorado em função do tráfego (excesso de frenagens e partidas).
3) Número "N" estimado com os fatores de veículos (FV) do USACE.
Para o presente projeto, as solicitações de tráfego foram reavaliadas com base em
observações das características/composições do tráfego (eminentemente urbano, com
baixa participação do tráfego comercial de caminhões, concluindo-se pela adoção do
seguinte valor de Número "N" para a Av. Gen. David Sarnoff (Avenida João César de
Oliveira - Cidade Industrial):
NUSACE = 2 x 107 (via arterial principal).
4.4.5 Concepção da Solução de Revitalização do Pavimento
Como o pavimento é exposto a um tráfego elevado e exterioriza comportamento muito
ruim (trincamento FC-3 generalizado em toda a superfície do revestimento e elevada
presença de remendos em ambas as pistas), é proposta intervenção de revitalização
funcional através da "fresagem total + massa fina + recapeamento"), sem elevação
das cotas do pavimento, para não comprometer a geometria da via (espelhos dos meios-
fios).
A solução de revitalização deverá ser executada nas seguintes etapas:
− fresagem contínua, espessura 5,0 cm, do revestimento betuminoso do
pavimento existente (toda a largura);
− execução de remendos superficiais em áreas mais danificadas do revestimento
betuminoso remanescente do pavimento fresado (locais com incidência de trincas
classe 2 e classe 3, remendos mal feitos, etc.);
− execução de remendos profundos em áreas mais danificadas do pavimento fresado
(provocadas por deficiência da camada de base, ou mesmo por problemas superficiais,
mas que tenham atingido a camada de base, tais como: afundamentos significativos,
trincamento classe FC-3 acentuado, panelas, etc.);
− execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado com asfalto convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C; taxa de 0,35 l/m2 de ligante
residual);
− execução de camada de regularização em massa fina/CBUQ faixa "D" da AASHTO, espessura de 2,0 cm;
102
− execução de pintura de ligação sobre a superfície do pavimento fresado com asfalto convencional (emulsão asfáltica tipo RR-1C; taxa de 0,35 l/m2 de ligante
residual);
− execução de camada única de reforço/recapeamento betuminoso em CBUQ faixa "C", espessura de 3,0 cm
4.4.6 Especificações Básicas de Materiais e Serviços
4.4.6.1 Camadas Betuminosas das Intervenções de Revitalização do Pavimento Existente
a) Recapeamento do Pavimento Existente
O recapeamento do pavimento existente e o revestimento dos pavimentos novos será
do tipo Concreto Betuminoso Usinado a Quente - CBUQ faixa "C" da especificação
DNIT 031/2006- ES - "Concreto Asfáltico ", empregando-se CAP-50/70.
O CBUQ deverá ser cuidadosamente dosado para que se obtenha uma massa estável.
Recomenda-se que todo o agregado graúdo seja constituído de brita de gnaisse e
que o material de enchimento ("filler") empregado seja cal hidratada. Além disso,
recomenda-se o emprego de, no máximo, 15% de areia na composição granulométrica
da massa.
Ressalta-se que a mistura betuminosa deverá ser dosada como camada de rolamento.
Como fonte de fornecimento da massa asfáltica foi considerada a Usina EMPROL, que
se localiza na Rodovia BR-040 (km 523), em Contagem/MG.
Todos os serviços deverão seguir a especificação DNIT 031/2006-ES - "Concreto
Asfáltico ".
b) Camada de Regularização em Massa Fina
A camada de regularização em massa fina será do tipo CBUQ faixa "D" da AASHTO,
empregando-se CAP-50/70.
A mistura de agregados deverá apresentar composição granulométrica enquadrada na
seguinte faixa:
103
PENEIRA PORCENTAGEM PASSANDO (EM PESO)
POLEGADA / No
ABERTURA (mm)
1/2” 12,7 100
3/8” 9,5 90 - 100
No 4 4,8 70 - 100
No 10 2,0 60 - 90
No 40 0,42 30 - 70
No 80 0,18 10 - 40
No 200 0,074 5 - 12
Recomenda-se que o material de enchimento ("filler") empregado seja cal hidratada.
Como fonte de fornecimento da massa asfáltica foi considerada a Usina EMPROL, que
se localiza na Rodovia BR-040 (km 523), em Contagem/MG.
Todos os serviços deverão seguir a especificação DNIT 031/2006-ES - "Concreto
Asfáltico ".
4.4.6.2 Pintura de Ligação
A pintura de ligação deverá empregar como material betuminoso emulsão asfáltica tipo RR-1C, aplicada a uma taxa de cerca de 0,3 a 0,4 l/m2 de ligante betuminoso
residual; a taxa de aplicação da emulsão diluída em água deverá ser de cerca de 1,0
l/m².
Todos os serviços deverão seguir a especificação DNIT 145/2010-ES - "Pintura de
Ligação com Ligante Asfáltico Convencional".
4.4.6.3 Fresagem do Revestimento Betuminoso
1. Generalidades
Esta especificação fixa as condições exigidas para fresagens contínuas e descontínuas
a frio de pavimentos asfálticos com vistas à sua remoção, aplicando-se às seguintes
situações (poderá ser consultada, em complementação, a especificação DNIT
159/2011-ES - "Fresagem a Frio"):
− fresagens descontínuas do revestimento betuminoso existente para a execução de
remendos superficiais;
104
− fresagens contínuas, parciais, do revestimento existente de faixas de tráfego
específicas nas intervenções de reforço/reabilitação do pavimento.
Para efeito da presente especificação a fresagem descontínua é aquela que se aplica
em áreas descontínuas, com largura variável, podendo atingir a largura de uma faixa de
tráfego, e de comprimento máximo de cerca de 100 m.
2. Equipamento
Serão empregados os seguintes equipamentos:
− fresadora: máquina auto-propulsora, capaz de cortar as camadas de pavimento na
profundidade necessária, em uma só passada. Deve possuir dispositivos de
regulagem que permitam graduar corretamente a profundidade de corte, comando
hidrostático e possibilidade para fresar, a frio, na largura necessária. Os dentes da
fresadora devem ser cambiáveis e devem ser extraídos e montados através de
dispositivos simples e práticos. Deve possuir dispositivos que permitam a retirada do
material fresado da pista através da descarga sobre caçamba de caminhão
(transporte para deposição em bota-fora);
− trator de pneus;
− vassoura mecânica;
− equipamento para aplicação de jato de ar comprimido, para auxiliar na limpeza da
superfície fresada;
− caminhão tanque, para abastecimento do depósito de água da fresadora;
− caminhão basculante para transporte do material fresado;
− ferramentas manuais diversas.
3. Execução
A fresadora deverá ser regulada para a operação de forma a cortar o pavimento na
espessura recomendada no projeto. A largura de fresagem será determinada em função
da largura total a ser cortada.
Deverá ser levada em consideração a operação da via, no caso de ser necessário
manter o tráfego simultaneamente aos serviços de fresagem. A velocidade da máquina
deverá ser compatível com a produção necessária e com a segurança do tráfego.
105
Durante a fresagem deverá ser mantida a operação de jateamento de água, para
resfriamento dos dentes do tambor. Para isso, o tanque da fresadora deverá ser
constantemente abastecido.
O material fresado será imediatamente elevado e descarregado sobre caçamba de caminhão.
Após a fresagem os segmentos trabalhados deverão ser limpos com vassoura mecânica
e equipamento de jato de ar comprimido, para eliminação do pó resultante do corte.
4. Controle
a) Controle da Execução
Deve ser verificado o seguinte:
− textura rugosa e uniforme da superfície fresada;
− ausência de desníveis entre uma passada e outra do equipamento;
− desempeno da superfície (controle da declividade transversal do projeto);
A superfície fresada não deve apresentar falhas no corte decorrentes de defeitos no(s)
dente(s) e depressões.
b) Verificação do Produto
b.1) Controle geométrico: o controle geométrico deve ser verificado por meio das
seguintes medidas:
− profundidade de corte verificada nas bordas com auxílio de uma régua ou de
uma trena rígida; no centro, por levantamento topográfico;
− a espessura de fresagem é determinada pela média aritmética de, no mínimo, 3
(três) medidas para cada 100 m2 fresados.
Os serviços executados em cada área tratada, considerando-se as profundidades de
corte, devem atender às seguintes condições:
− para espessuras de corte iguais ou superiores a 5 cm a média aritmética obtida deve
situar-se no intervalo de ±5%, em relação à espessura prevista em projeto;
− para espessuras de corte inferiores a 5 cm a média aritmética obtida deve situar-se
no intervalo de ±10%, em relação à espessura prevista em projeto;
106
− a declividade transversal, em pontos isolados, pode diferir em até 20% da inclinação
estabelecida em projeto, não se admitindo depressões que propiciem o acúmulo de
água.
b.2) Condições do tráfego: devem ser verificadas as condições de segurança.
4.4.6.4 Remendos Superficiais
Remendos superficiais são intervenções a serem executadas em áreas danificadas do
pavimento, decorrentes de problemas superficiais do revestimento, tais como:
trincamento excessivo, classe 2 e 3, remendos mal feitos, etc.
A intervenção abrange a remoção parcial ou total da camada de revestimento e sua posterior reconstrução.
Os serviços deverão ser executados na sequência descrita a seguir:
a) delimitação da área a ser recortada. A área deverá ter a forma de um polígono
circunscrito à área afetada, com uma folga de no mínimo 5,0 cm para cada lado;
b) remoção, parcial ou total, do revestimento com emprego de fresadora (descarga do
material fresado em caçamba de caminhão);
c) transporte do material fresado para locais de bota-fora;
d) limpeza da superfície, com compressor de ar ou vassouras, de modo a eliminar o pó
e o material solto existente;
e) pintura de ligação do fundo e das paredes verticais da cava, com a utilização de
espargidor manual, utilizando-se emulsão asfáltica do tipo RR-1C, diluída em água
à razão de 1:1 e a uma taxa de aplicação de cerca de 0,5 l/m² de emulsão;
f) espalhamento manual e compressão/compactação, preferencialmente com rolo
pneumático auto-propulsor (equipamentos manuais, do tipo placa vibratória,
somente deverão serem pregados na impossibilidade da utilização de rolos auto-
propelidos), de mistura betuminosa tipo CBUQ faixa "C" (DNIT 031/2006-ES,
empregando-se como material betuminoso CAP 50/70).
No lançamento da massa asfáltica a mesma deverá exceder em cerca de 1,0 cm a
cota da superfície circunvizinha do revestimento existente.
No caso de utilização de equipamentos manuais para a compressão/compactação
da mistura betuminosa as espessuras, após compactação, não deverão exceder 5,0
107
cm; caso sejam necessárias, para o preenchimento da cava, espessuras superiores
a 5,0 cm, o novo revestimento deverá ser executado em camadas múltiplas.
A cota do revestimento do remendo acabado deverá coincidir com a cota da
superfície circunvizinha do revestimento existente.
O revestimento recém-acabado deverá ser mantido sem trânsito até o seu completo
resfriamento.
O controle da execução dos remendos superficiais do revestimento será visual.
Todos os materiais empregados na composição das misturas betuminosas deverão ser
examinados em laboratório e submetidos aos controles determinados na especificação
DNIT 031/2006-ES - "Concreto Asfáltico". Deverão ainda ser verificadas as qualidades
da mistura.
4.4.6.5 Remendos Profundos
Remendos profundos são intervenções a serem executadas em áreas danificadas do
pavimento, decorrentes de deficiência das camadas de base, sub-base e/ou subleito,
ou mesmo por problemas superficiais, mas que tenham atingido tais camadas, tais
como: afundamentos significativos, trincamento classe FC-3 acentuado, panelas, etc.
A intervenção abrange a remoção, parcial ou total, das camadas do pavimento que
estejam afetadas, podendo atingir até o subleito, e sua posterior reconstrução.
Os serviços deverão ser executados na sequência descrita a seguir:
a) delimitação da área a ser recortada. A área deverá ter a forma de um polígono
circunscrito à área afetada, com uma folga de no mínimo 10,0 cm para cada lado;
b) recorte e remoção do revestimento em toda a área do polígono demarcado, com
auxílio de perfuratrizes pneumáticas;
c) remoção do material do pavimento (camadas granulares) e subleito, caso
necessário, na área do polígono circunscrito à área afetada, utilizando-se
equipamentos manuais, até a profundidade desejada. Eventualmente a remoção
poderá ser feita com auxílio de pá carregadeira, dependendo das dimensões do
remendo;
d) transporte do material proveniente da remoção para locais de bota-fora. Os materiais
que eventualmente forem reaproveitados deverão ser depositados em locais que
não interfiram com o andamento dos serviços;
108
e) limpeza do fundo da cava, com equipamentos manuais ou mesmo jato de ar
comprimido;
f) compactação do fundo da cava utilizando-se compactadores manuais, tipo "sapo"
pneumático, placa vibratória, e/ou rolos compactadores de pequeno ou médio porte,
dependendo das dimensões do remendo, nas condições ótimas da energia de
referência do Proctor intermediário;
g) execução do reforço/substituição do material do subleito em camadas de no máximo
20,0 cm e no mínimo 10,0 cm de espessura, após a compactação, compactadas nas
condições ótimas da energia de referência do Proctor intermediário;
h) o reforço/substituição do subleito deverá ser executado apenas em locais onde o
mesmo apresentar baixa capacidade de suporte. Os materiais a serem utilizados
serão preferencialmente solos argilosos selecionados, que apresentem ISC ≥ 6%,
quando compactados com a energia de referência do Proctor intermediário, e
expansão ≤ 1%;
i) execução de camada de base com espessura final, após compactação, de 20,0 cm,
utilizando-se mistura brita + 2% de cimento, em peso (mistura manual). É vedada a
utilização de materiais drenantes, tipo brita graduada, e outros que apresentem
permeabilidade elevada. A camada de base deverá ser compactada com a energia
de referência do Proctor intermodificado e ser executada até a cota inferior do
revestimento existente da superfície circunvizinha;
j) execução de pintura de cura/ligação, com a utilização de espargidor manual,
empregando-se emulsão asfáltica do tipo RR-1C, diluída em água à razão de 1:1,
com a taxa de aplicação de cerca de 0,5 l/m² de emulsão;
k) espalhamento manual e compressão/compactação, preferencialmente com rolo
pneumático auto-propulsor (equipamentos manuais, do tipo placa vibratória,
somente deverão ser empregados na impossibilidade da utilização de rolos auto-
propelidos), de mistura betuminosa tipo CBUQ faixa "C" (DNIT 031/2006-ES,
empregando-se como material betuminoso CAP 50/70).
No lançamento da massa asfáltica a mesma deverá exceder em cerca de 1,0 cm a
cota da superfície circunvizinha do revestimento existente.
No caso de utilização de equipamentos manuais para a compressão/compactação
da mistura betuminosa as espessuras, após compactação, não deverão exceder5,0
cm; caso sejam necessárias, para o preenchimento da cava, espessuras superiores
a 5,0 cm, o novo revestimento deverá ser executado em camadas múltiplas.
109
A cota do revestimento do remendo acabado deverá coincidir com a cota da
superfície circunvizinha do revestimento existente.
O revestimento recém-acabado deverá ser mantido sem trânsito até o seu completo
resfriamento.
Para cada área de remendo profundo poderão ser procedidos, em cada uma das
camadas de reforço/substituição do subleito e base a série dos ensaios adiante
relacionados. A critério da Fiscalização, em função da área recuperada, os ensaios
poderão ser dispensados, fazendo-se apenas o controle visual.
− determinação de massa específica aparente "in situ", nos pontos onde forem
coletadas amostras para os ensaios de compactação;
− determinação do teor de umidade, imediatamente antes da compactação;
− ensaios de caracterização (limite de liquidez, limite de plasticidade e granulometria,
respectivamente segundo os métodos DNER-ME 44/64, ME 82/63 e ME 80/64);
− um ensaio de índice suporte Califórnia, com a energia de compactação do método
DNER-ME 48/64;
− um ensaio de compactação, com a energia do método DNER-ME 48/64, para
determinação da massa específica aparente seca máxima.
No caso da realização dos ensaios a quantidade dos mesmos será definida pela Fiscalização.
Todos os materiais empregados na composição das misturas betuminosas deverão ser
examinados em laboratório e submetidos aos controles determinados na especificação
DNIT 031/2006-ES - "Concreto Asfáltico". Deverão ainda ser verificadas as qualidades
da mistura.
Os desenhos das plantas e das seções típicas do Projeto Executivo de Revitalização do
Pavimento da Av. David Sarnoff são apresentados no Volume 3.
110
4.5 PROJETO DE SINALIZAÇÃO
4.5.1 Introdução
O Projeto de Sinalização e Dispositivos de Segurança das vias foi elaborado com base
no "Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito - Vol. I a VI", do Conselho Nacional de
Trânsito - CONTRAN, 2.007, na resolução nº 180, de 26 de agosto de 2005, na
resolução nº 243, de 22 de junho 2.007, na resolução nº 486, de 7 de maio de 2.014 e
na resolução nº 236, de 11 de maio de 2.007.
A finalidade do projeto é a recomposição da sinalização horizontal após a
reabilitação/recuperação do pavimento das diversas vias. No caso da sinalização
vertical, pressupõe-se que a existente seja satisfatória, exceto para a Av. David Sarnoff
onde se previu sua complementação.
Apresentam-se a seguir os padrões e critérios adotados nos projetos de sinalização
horizontal.
Adotou-se o tipo via urbana, para dimensionamento de sinais de regulamentação,
advertência e indicativas. A velocidade regulamentada das ruas e avenidas foi de
40km/h e 60 km/h para a Av. David Sarnoff.
Apresentam-se a seguir os padrões e critérios adotados nos projetos de sinalização
horizontal e vertical.
4.5.2 Sinalização Horizontal
A Sinalização Horizontal é um subsistema da sinalização viária composta de marcas,
símbolos e legendas, apostos sobre o pavimento da pista de rolamento e tem a
finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotarem
comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do trânsito,
ordenar o fluxo de tráfego, canalizar e orientar os usuários da via.
Os tipos, dimensões e cadência das marcações horizontais serão os seguintes:
Linha de Divisão de Fluxos de Sentidos Opostos Simples Contínua - (LFO-1): divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada sentido
e regulamentando os trechos em que a ultrapassagem e os deslocamentos laterais são
proibidos para os dois sentidos, exceto para acesso a imóvel lindeiro. Conforme as
indicações do projeto, na cor amarela, com largura de 0,10m e espaçadas em 0,10m;
111
Linha de Divisão de Fluxos de Sentidos Opostos simples seccionada (LFO-2): divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível
para cada sentido e regulamentando os trechos em que a ultrapassagem e os
deslocamentos laterais são permitidos. Conforme as indicações do projeto, na
cor amarela, com largura de 0,10m, traço de 2,00m de comprimento e
espaçadas em 4,00m;
Linha de Divisão de Fluxos de Sentidos Opostos dupla contínua (LFO-3): divide fluxos opostos de circulação, delimitando o espaço disponível para cada
sentido e regulamentando os trechos em que a ultrapassagem e os
deslocamentos laterais são proibidos para os dois sentidos. Conforme as
indicações do projeto, na cor amarela, com largura de 0,10m.
Linha de Divisão de Fluxos de Sentidos Opostos dupla contínua/seccionada (LFO-4): divide fluxos opostos de circulação,
delimitando o espaço disponível para cada sentido e regulamentando os
trechos em que a ultrapassagem, a transposição e deslocamento lateral são
proibidos ou permitidos. Conforme as indicações do projeto, na cor amarela,
com largura de 0,10m e a seccionada com traço de 2,00 de comprimento e
espaçadas em 4,00m.
Linha de Continuidade - (LCO): dá continuidade visual às marcações
longitudinais principalmente quando há quebra no alinhamento em trechos
longos ou em curvas. Conforme as indicações do projeto, na cor branca com
largura de 0,10 traço de 1,00m de comprimento e espaçadas em 1,00m;
Linhas de Bordo - (LBO): delimita, através de linha contínua, a parte da pista
destinada ao deslocamento dos veículos, estabelecendo seus limites laterais.
Conforme as indicações do projeto, na cor branca com 0,10m de largura;
Linha de Canalização - (LCA): delimita o pavimento reservado à circulação
de veículos, orientando os fluxos de tráfego por motivos de segurança e
fluidez. Conforme as indicações do projeto, na cor branca para faixas
exclusivas no fluxo, com largura de 0,10m;
Zebrado de preenchimento da área de pavimento não utilizável - (ZPA): destaca a área interna às linhas de canalização, reforçando a ideia de área
não utilizável para a circulação de veículos, além de direcionar os condutores
para o correto posicionamento na via. Conforme as indicações do projeto, na
cor amarela quando direciona fluxos de sentido oposto, com largura da linha
interna de 0,30m e distância entre linhas de 1,20m;
112
Linha de Retenção - (LRE): indica ao condutor o local limite em que deve parar
o veículo. Foi projetada com 0,40m de largura, na cor branca, pintada 1,60m
acima da legenda de parada obrigatória “PARE”;
Setas indicativas de posicionamento na pista para a execução de movimentos - (PEM): indica em que faixa de trânsito o veículo deve se
posicionar, para efetuar o movimento desejado, de forma adequada e sem
conflitos com o movimento dos demais veículos. Conforme as indicações do
projeto, na cor branca, comprimento da seta 5,00m;
Legendas de Regulamentação - PARE: trata-se da pintura no pavimento, na
cor branca, da mensagem de parada obrigatória “PARE”, foi posicionada a
1,60m da Linha de Retenção e definida com altura de letra de 1,60m.
Legendas “ESCOLA”, “DEVAGAR”, “ÔNIBUS” e “ 30km/h”: são formadas
a partir de combinações de letras e algarismos, aplicadas no pavimento da
pista de rolamento, com o objetivo de advertir os condutores acerca das
condições particulares de operação da via, para o projeto foi definida com
altura de letra de 1,60m e são pintadas nas cores brancas.
4.5.3 Sinalização Vertical
A Sinalização Vertical viária estabelecida através de comunicação visual, por meio de
placas, painéis ou dispositivos auxiliares, situados na posição vertical, implantados à
margem da via ou suspensos sobre ela, tem como finalidade:
− A regulamentação do uso da via;
− A advertência para situações potencialmente perigosas ou problemáticas, do
ponto de vista operacional;
− O fornecimento de indicações, orientações e informações aos usuários, além
do fornecimento de mensagens educativas.
4.5.3.1 Cores das Placas Laterais
As placas de regulamentação, advertência e indicativas terão as cores padronizadas
pelo CONTRAN, cujos critérios apresentamos a seguir:
− Vermelha: Fundo da placa de parada obrigatória. Tarja e orla das placas de
regulamentação em geral;
− Verde: Fundo das placas indicativas de localização, direção e distância;
113
− Azul: Fundo das placas indicativas de serviços auxiliares. Fundo das placas
indicativas de localização, direção e distância;
− Amarela: Fundo das placas de advertência;
− Preta: Símbolos e legendas das placas de regulamentação, advertência e
indicação (quando fundo branco);
− Branca: Fundo das placas de regulamentação e indicativas de informação,
legenda das placas de indicação de fundo de outra cor, e da placa de parada
obrigatória.
4.5.3.2 Dimensões das placas
As dimensões dos sinais variam em função das características da via, principalmente
no tocante à sua velocidade de operação, de forma a possibilitar a percepção do sinal,
a legibilidade e a compreensão de sua mensagem, por parte do usuário, dentro de um
tempo hábil para que se realize a operação ditada por esta mensagem.
a) Placas de Regulamentação
Informa aos usuários as condições, proibições, restrições ou obrigações, no uso da
rodovia:
− Circular: Ø = 0,50 m
− Octogonal: Lado = 0,25 m
b) Placas de Advertência
Alerta o usuário, quanto às características técnico-operacionais da via, sua mensagem
possui caráter de recomendação.
− Advertência: Lado = 0,50 m
4.5.4 Especificações de Materiais
4.5.4.1 Sinalização Horizontal
Em função do tráfego, a tinta a ser utilizada na via, deverá ser de material em resina
acrílica emulsionada em água, com 0,6mm de espessura úmida, conforme a norma
NBR-13.699 de 2.012, ou de material termoplástico retro refletivo com espessura
indicada no projeto.
114
4.5.4.2 Sinalização Vertical
− Material da Chapa: As placas devem ser confeccionadas em chapa de aço
carbono ou em chapa plana de poliéster reforçado com fibra de vidro por
laminação contínua, sendo as espessuras indicadas no projeto;
− Película: totalmente refletiva destinada à sinalização viária, com adesivo
sensível à pressão. Usadas para retro refletir os raios luminosos incidentes dos
faróis dos veículos, a mesma visibilidade, forma e cor durante o dia e noite.
Classificam-se em dez tipos, em função de seu nível de retro reflexão,
conforme a norma NBR-14.644 de 2.007;
− Suportes: Suportes metálicos em aço para placas de sinalização viária,
zincados por imersão a quente para proteção contra corrosão, incluindo porcas,
arruelas e demais acessórios requeridos para fixação dos sinais. O
fornecimento destes equipamentos deve ser precedido de projeto estrutural
correspondente, considerando as características e resistências máximas em
função do peso próprio do conjunto e da ação do vento. Fornecidos em seção
cilíndrica - PERFIL “C” ou seção retangular - PERFIL “I”, conforme as normas
NBR-14.890 de 2.011, e NBR-14.962 de 2.013.
4.5.5 Apresentação
Os desenhos do Projeto Básico de Sinalização são apresentados no Volume 4.
115
4.6 PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES E ACESSIBILIDADE
O Projeto de Obras Complementares é apresentado junto ao Projeto de Acessibilidade
e consistiu na indicação de passeios, meios fios e sarjetas onde os mesmos são
ausentes, reposições de tampões de poços de visita e de grelhas de bocas de lobo
eventualmente inexistentes.
O Projeto de Acessibilidade teve como objetivo promover a melhoria na mobilidade
urbana das vias objeto de intervenções de recuperação do pavimento. Foram previstos
rebaixos de calçada com rampas acessíveis para pedestres e sinalização tátil junto às
travessias de pedestres, onde os mesmos são inexistentes ou inadequadas. Além dos
rebaixos e rampas foram consideradas sinalização tátil de alerta e direcional ao longo
dos passeios restaurados e ao longo de 5 metros de passeio para cada lado da rampa
implantada.
Os tipos de rebaixos de calçada foram determinados conforme a necessidade de cada
trecho da calçada, utilizando como premissa os parâmetros indicados pela Norma NBR
9050.
As rampas e rebaixos deverão ser executados em laje de concreto moldado “in loco”,
com Fck=20MPa, sarrafeado e desempenado, espessura de 8cm, sobre armadura com
tela soldada, D=3.4mm, malha de 15cm, Q-61 Belmetal ou equivalente, sobre lona
plástica.
A sinalização tátil deve ser executada em ladrilho hidráulico de alerta e direcional,
25x25cm, na cor vermelho escuro (alerta) e vermelho claro (direcional).
Os desenhos do Projeto de Obras Complementares e Acessibilidade são apresentados
no Volume 5.