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CEJUR INFORMA CEJUR INFORMA
Edição 245, de 05/03/2013
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA DOS NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO
CENTRO DE ESTUDOS JURÍDICOS
SUMÁRIONotícias
• Revisão de pensão por morte após 10 anos é tema de repercussão geral
• Plenário: ato de naturalização só pode ser anulado por via judicial
• 2ª Turma: desacato contra militar exercendo policiamento ostensivo é crime civil
• Admitido recurso para o STF sobre provas de embriaguez ao volante
• Justiça estadual deve julgar falsificação de documento da Justiça Federal
• ESPECIAL: acervo de livros do STJ é referência no mundo jurídico
• TJPR terá de julgar reinclusão de prova de alcoolemia de ex-deputado acusado de homicídio no trânsito
• Certidão que declara intimação sem efeito deve ser considerada para fins de contagem de prazo recursal
• Negado à Monsanto pedido de extensão de patente de soja transgênica
• É nulo julgamento de apelação que apenas ratifica sentença sem transcrever os fundamentos
• Fraude eletrônica em conta bancária deve ser julgada no local da agência da vítima
• Prazo de prescrição para cobrança de seguro em grupo conta da data da aposentadoria por invalidez
SUMÁRIONotícias
• STJ exclui do plano de recuperação crédito garantido por cessão fiduciária de títulos
• COMUNICADO: STJ inicia nova etapa de eliminação de documentos no próximo dia 25 Seguradora terá de cobrir despesas médicas pelo DPVAT até o limite legal de oito salários
• Sequestro de bens fundamentado em pretensão de crédito viola artigo do
CPC
• Depósito judicial não pode ser equiparado a pagamento integral para
configurar denúncia espontânea
• ESPECIAL: STJ aplica normas do direito de vizinhança para satisfação de interesses de proprietários em conflito
• Em retificação de registro civil, nome de família pode ocupar qualquer posição
• STJ admite reclamações contra multas fixadas por juizados especiais em valor superior à alçada
• Administrador público deve provar que cumpriu ordem de reintegração de servidor
• INSTITUCIONAL: publicada resolução com novos valores de custas judiciais
• TJ-SP atende requerimento da OAB/SP sobre pagamento de precatórios
• Videoaulas sobre processo e peticionamento eletrônico
LEI ESTADUAL Nº 14.953, de 20.02.2013
Fonte: OAB/SP - Administração do Site, DOE, Exec. I de 21.02.2013, p. 1
Estabelece critérios de transparência para a cobrança de dívidas dos consumidores
paulistas, e dá outras providências.
Clique aqui e acesse a íntegra
LEGISLAÇÃO
ATIVIDADES ACADÊMICAS
Palestra OAB/SP:
“COMO PETICIONAR ELETRONICAMENTE”
Dia: 22 de março de 2013
Horário: 19h00
Local: Salão Nobre da OAB SP
(Praça da Sé, 385 - 1° andar)
Maiores informações e inscrições:
CLIQUE AQUI
DECRETO FEDERAL Nº 7.940, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2013
Promulga o Protocolo Adicional ao Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do
MERCOSUL em Matéria de Cooperação e Assistência frente a Emergências Ambientais,
adotado pela Decisão 14/04 do Conselho do Mercado Comum, em 7 de julho de 2004.
Clique aqui e acesse a íntegra
DECRETO Nº 53.742, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013
Estabelece e padroniza os procedimentos a serem adotados pelo Sistema Municipal
de Defesa Civil no gerenciamento de riscos ambientais, especialmente nas áreas de risco
mapeadas pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT.
Clique aqui e acesse a íntegra
PORTARIA 66/13 – PREF, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2013
FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, usando das atribuições
que lhe são conferidas por lei, e
CONSIDERANDO a necessidade de aprimoramento e dos procedimentos inerentes
ao processo de outorga onerosa do direito de construir no Município;
CONSIDERANDO a importância de garantir a transparência e o acesso à informação
em âmbito municipal,
RESOLVE
I – Constituir Grupo de Trabalho Intersecretarial, com o objetivo de realizar estudos
relativos à organização, regulamentação e racionalização das rotinas pertinentes ao
requerimento, análise, concessão e divulgação das outorgas onerosas do direito de
construir no âmbito da Cidade de São Paulo.
II – O Grupo de Trabalho ora criado deverá apresentar seus trabalhos conclusivos no
prazo de 45 dias a contar da data da publicação desta Portaria, prorrogáveis por igual
período, e será composto por dois representantes, titular e suplente, dos seguintes órgãos:
a) Controladoria Geral do Município;
b) Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos;
c) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano;
d) Secretaria Municipal de Habitação;
e) Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico;
f) Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão;
g) Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras.
III – As indicações dos representantes referidos no item anterior deverão ocorrer no
prazo de 3 dias da publicação desta Portaria, e direcionar-se-ão à Controladoria Geral do
Município.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 21 de fevereiro de 2013.
PORTARIA 7/13 - PGM (D.O.C. 20/2/2013, p.18) PORTARIA EXPEDIDA PELO PROCURADOR GERAL
Fixa critérios para aplicação da Lei Municipal 14.800/08, que autoriza a Procuradoria
Geral do Município a não ajuizar ações ou execuções de débitos de pequeno valor;
autoriza a desistência das execuções; dispõe sobre o protesto extrajudicial da Certidão de
Dívida Ativa – CDA de débitos tributários e não tributários; e dá outras providências.
CELSO AUGUSTO COCCARO FILHO, Procurador Geral do Município de São Paulo ,
com fundamento no art. 87 da Lei Orgânica Municipal, no inc. I do art. 4º da Lei 10.182/86,
no inc. I do art. 7º do Decreto 27.321/88, na Lei 14.800 de 25.06.08, e no parágrafo único
do art. 1º da Lei Federal 9.492/97, com as alterações da Lei 12.767/12, c/c art. 585, inciso
VII, do Código de Processo Civil;
RESOLVE:
Art. 1º. Ficam autorizados os Departamentos Fiscal e Judicial a não ajuizar ações ou
execuções fiscais de débitos tributários e não tributários de valores consolidados iguais ou
inferiores a R$ 777,02 (setecentos e setenta e sete reais e dois centavos).
Art. 2º. Não serão objeto da desistência prevista no art. 2º da Lei 14.800/08, além das
exceções legais, os débitos que se encontrarem nas seguintes situações:
I – ação especial;
II – exceção de pré-executividade;
III – acordo administrativo ativo;
IV – PPI homologado;
V – REFIS deferido;
VI – SUPER SIMPLES homologado.
Parágrafo único. Estando em curso ação especial ou exceção de pré-executividade
será possível a desistência da execução, se o executado manifestar em Juízo sua
concordância com a extinção do feito sem quaisquer ônus para o Município de São Paulo.
Art. 3º. A autorização concedida para não ajuizamento das execuções fiscais prevista
na Lei 14.800/08, não se aplicará aos acordos formalizados e rompimentos ocorridos a
partir da vigência da lei.
Art. 4º. Fica autorizado o arquivamento dos executivos fiscais pelo artigo 40 da Lei de
Execução Fiscal, até o valor de R$ 10.000,00, por número de inscrição cadastral ou
devedor, desde que estejam paralisados por falta de localização do devedor ou de bens,
ou a cobrança for antieconômica.
Parágrafo único. Presume-se antieconômica a cobrança dos créditos em que tenha
sido decretada a falência do devedor, até o limite de valor estabelecido no “caput”.
Art. 5º. A Certidão de Dívida Ativa de débitos tributários e não tributários exigíveis, em
fase extrajudicial ou judicial, deverá ser exigida pela via administrativa, inclusive por
intermédio de protesto extrajudicial, desde que preencha aos pressupostos legais de
indicação do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), se o devedor for pessoa
jurídica, e o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou número de Registro Geral (RG)
constante da Cédula de Identidade, se pessoa física.
Parágrafo único. Caso inexistentes os pressupostos legais para a efetivação do
protesto indicados no “caput”, os Departamentos Fiscal e Judicial deverão promover as
diligências necessárias e possíveis para a obtenção de tais dados.
Art. 6º. O protesto extrajudicial da Certidão de Dívida Ativa de débitos tributários e não
tributários exigíveis, em fase extrajudicial ou judicial, deverá ser utilizado,
preferencialmente, nos seguintes casos:
I - objeto do não ajuizamento ou de desistência, enquanto não operada a prescrição;
II – acordos rompidos;
III – débitos em fase extrajudicial com valores superiores a R$ 100,00;
IV – exclusões do Programa de Parcelamento Incentivado – PPI, do REFIS e do
Super Simples, hipóteses em que ocorreu a confissão do débito;
V – débitos de tributos mobiliários;
VI - execuções arquivadas nos termos do art. 4º desta Portaria.
§ 1º. O protesto extrajudicial não impede a adoção de outras medidas extrajudiciais e
judiciais, tais como, a inclusão do devedor no Cadastro Informativo Municipal - CADIN e a
propositura de Execução Fiscal.
§ 2º. O protesto poderá ser distribuído manualmente, mediante o preenchimento de
formulário de requerimento, ou preferencialmente, por meio eletrônico, através da
transmissão de dados entre a base da Empresa de Tecnologia da Informação e
Comunicação do Município de São Paulo - PRODAM e do Instituto de Estudos de Protesto
de Títulos do Brasil – IEPTB - Seção de São Paulo.
Art. 7º. O cancelamento do protesto será realizado mediante a apresentação de Ofício
expedido e assinado pelo Procurador competente, ou, preferencialmente, pelo envio de
informação por meio eletrônico pela Empresa de Tecnologia da Informação e
Comunicação do Município de São Paulo - PRODAM ao Instituto de Estudos de Protesto
de Títulos do Brasil – IEPTB - Seção de São Paulo, bem como, mediante o pagamento dos
emolumentos pelo contribuinte/devedor diretamente no Cartório.
Art. 8º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, especialmente a Portaria 12/12-PGM.
PORTARIA 6/13 - PGM 19/2/2013, Folha 31
PORTARIA EXPEDIDA PELO PROCURADOR GERAL
CELSO AUGUSTO COCCARO FILHO, Procurador Geral do Município, no uso de
suas atribuições definidas no art.13, § 1º, do Decreto n° 27.321, de 11 de novembro de
1988 e na Portaria n° 17/2001-SJ.G, de 15 de março de 2001,
RESOLVE:
I. - Fixar a data de 04 de abril de 2013, das 9h às 17h , para a eleição dos
representantes da carreira de Procurador do Município, perante o Conselho da
Procuradoria Geral do Município.
II.- Designar os Procuradores do Município, LILIANA DE ALMEIDA FERREIRA DA
SILVA MARÇAL , R.F. nº 648.301.1; MARINA MAGRO BERINGHS MARTINEZ , R.F. nº
729.561.8 e WILLIAM ALEXANDRE CALADO , R.F. nº 750.458.6 para, sob a presidência
da primeira nomeada, compor a Comissão do Pleito, à qual incumbirá:
a) - organizar, coordenar, instalar e fiscalizar o processo de escolha de representantes
da carreira de Procurador do Município perante o Conselho da Procuradoria Geral do
Município;
b) - designar mesários para as mesas receptoras, cujos trabalhos serão presididos por
um dos membros da referida comissão;
c) - promover a apuração dos votos;
d) - impedir qualquer ato de propaganda eleitoral nas salas de votação;
e) - lavrar ata do processo de apuração, na qual serão registradas as ocorrências
respectivas e eventuais impugnações;
f) - resolver os casos omissos e os incidentes verificados durante o processo eleitoral.
III. - Estabelecer as seguintes normas gerais, a serem observadas no processo
eleitoral:
a) - a escolha dos representantes da carreira de Procurador perante o Conselho da
Procuradoria Geral do Município, sendo um para cada referência, dentre os procuradores
lotados na Secretaria dos Negócios Jurídicos, e três, independentemente da referência,
para as assessorias jurídicas, dentre os Procuradores lotados nas assessorias jurídicas
das demais Secretarias e órgãos da Administração Direta, será feita pelos respectivos
pares, por voto direto e secreto;
b) - o candidato titular e seu suplente deverá solicitar sua inscrição à Comissão do
Pleito até ás 17h do dia 13 de março de 2013 , mediante requerimento instruído com
declaração, subscrita pelo próprio candidato, de que:
b.1) - integra a referência pela qual concorre e se encontra lotado na Secretaria dos
Negócios Jurídicos no regular exercício de suas funções;
b.2) - integra a assessoria jurídica das demais Secretarias Municipais e órgãos da
Administração Direta e se encontra no regular exercício de suas funções;
c) - os Procuradores lotados na Secretaria dos Negócios Jurídicos deverão votar
apenas nos candidatos da sua referência e que exerçam suas funções na própria Pasta.
d) - os Procuradores não lotados na Secretaria dos Negócios Jurídicos, que integrem
as assessorias jurídicas ou ocupem cargos de confiança nas demais Secretarias
Municipais e órgãos da Administração Direta, deverão votar apenas nos candidatos
representantes das assessorias jurídicas;
e) - a habilitação da candidatura será aferida na data da inscrição do candidato;
f) - o eleito permanecerá no cargo até o final do mandato, independentemente de
eventual alteração de sua referência ou de sua lotação;
g) - a Comissão do Pleito fará publicar no Diário Oficial da Cidade a relação dos
candidatos inscritos, abrindo o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para eventuais
impugnações, as quais deverão ser formalizadas por petição fundamentada;
h) - publicadas as impugnações, passará a fluir o prazo de 48 (quarenta e oito) horas
para contestação e juntada de documentos;
i) - no dia imediatamente posterior ao termo final do prazo para contestação, a
Comissão do Pleito decidirá sobre as impugnações, fazendo publicar as inscrições
deferidas;
j) - estarão legitimados a votar todos os integrantes da carreira, lotados na Secretaria
dos Negócios Jurídicos, Procuradoria Geral do Município e seus Departamentos, bem
como os lotados nas assessorias jurídicas das demais Secretarias e órgãos da
Administração Direta;
k) - os nomes e apelidos registrados dos candidatos, titulares e respectivos suplentes,
constarão da cédula oficial em ordem alfabética;
l) - a apuração será iniciada após o recebimento de todas as urnas, não podendo
haver interrupção dos trabalhos;
m) - serão nulas as cédulas:
m.1) - que não corresponderem ao modelo aprovado;
m.2) - que não estiverem devidamente rubricadas;
m.3) - contiverem expressões, frases ou sinais que possam identificar o voto;
n) - serão nulos:
n.1) - os votos dados a candidatos não inscritos;
n.2) - os votos dados a candidatos inscritos em referência diversa daquela a que
pertença o eleitor ou;
n.3) - os votos dados a candidatos inscritos para representação das assessorias
jurídicas, se o eleitor não estiver lotado nas assessorias jurídicas das demais Secretarias e
órgãos da Administração Direta.
o) - o voto atribuído ao candidato a representante titular estender-se-á ao suplente;
p) - considerar-se-á eleito o representante de cada uma das referências e das
assessorias jurídicas, o candidato mais votado por seus pares e, em caso de empate, o
candidato ha mais tempo na carreira;
q) - concluído o processo de apuração e totalizados os resultados, a proclamação dos
eleitos será feita pelo Procurador Geral do Município e, no mesmo ato, poderão ser
apresentadas impugnações, mediante registro em ata, ou até às 12h do dia útil
imediatamente seguinte, através de petição endereçada e apresentada ao Procurador
Geral do Município;
r) - apreciadas as impugnações, o resultado da eleição será publicado no Diário Oficial
da Cidade e os eleitos, empossados em sessão solene do Conselho da Procuradoria Geral
do Município;
s) - o voto é obrigatório, devendo a ausência ser justificada por escrito, no prazo de 30
(trinta) dias contados de 04 de abril de 2013 , data designada para o pleito, perante a
Comissão do Pleito, que deverá relatar o caso ao Procurador Geral do Município para
decisão;
t) - a Comissão do Pleito poderá editar normas complementares ou de esclarecimento.
IV - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando disposições
em contrário.
Portaria Nº 41- MPU, de 7.02.2013
Fonte: OAB/SP - Administração do Site, DOU, Seção I de 08.02.2013. P. 112.
Institui o Diário do Ministério Público Federal Eletrônico - DMPF-e.
Clique aqui e acesse a íntegra
Instrução Normativa Nº. 1.333 – MF - SRF, de 18.02.2013
Fonte: OAB/SP - Administração do Site, DOU, Seção I de 19.02.2013. P. 58 e 59.
Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a
Renda referente ao exercício de 2013, ano-calendário de 2012, pela pessoa física
residente no Brasil.
Clique aqui e acesse a íntegra
Provimento Nº 28/2013 - CNJ
Dispõe sobre o registro tardio de nascimento, por Oficial de Registro Civil das
Pessoas Naturais, nas hipóteses que disciplina.
Clique aqui e acesse a íntegra
Comunicado TJ / SPI Nº 13/2013:
Fonte: OAB/SP - Administração do Site, DJe, Cad, I, Adm de 20.02.2013. P.6.
Relaciona os foros digitais que não receberão petições em papel.
A Secretaria da Primeira Instância, por ordem da E. Presidência, considerando o
Plano de Unificação, Modernização e Alinhamento - PUMA, com objetivo de implantar
gradativamente em todas as Unidades Judiciais do Estado sistema informatizado único de
controle de processos, bem como ampliar o número de Varas Digitais, COMUNICA aos
Juízes de Direito, aos dirigentes das unidades judiciais e administrativas da capital e do
interior e ao público em geral que, por força da Resolução 551/2011, e observado o
Comunicado SPI nº 42/2011, os protocolos integrados não receberão petições em papel
destinadas aos foros digitais relacionados.
(Processo CPA nº 2012/124590)
Clique aqui e acesse a íntegra
EMENTA Nº 11.606 - Direito eleitoral. Convocação de servidor para trabalhar
nas eleições. Direito a folgas pelo dobro dos dias das convocações, previsto no art. 98
da Lei n 9.504/97. Servidores que trabalhem em regime de plantão. Direito a folgas
nos dias de plantão, não podendo ser considerados para este fim os dias não
trabalhados em decorrência da escala de trabalho. Inteligência do art. l § 5 da
Resolução n 22.747, do Tribunal Superior Eleitoral.
JURISPRUDÊNCIA ADMINISTRATIVA
DEPARTAMENTO FISCAL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA de SÃO PAULOFORO CENTRAL - FAZENDA PÚBLICA/ACIDENTES14ª VARA DE FAZENDA PÚBLICASENTENÇAProcesso nº: 0041328-62.2011.8.26.0053 - Mandado de SegurançaImpetrante: José Carlos AlvesImpetrado: Diretor do Departamento de Fiscalização da SubSecretaria da
Receita Municipal da Secretaria de Finanças do Municipio SP
CONCLUSÃOEm 19 de outubro de 2012, faço estes autos conclusos ao(à) Juiz(ª) de Direito Dr.
(ª): Alberto Gibin VillelaVistos.Segue sentença.São Paulo, 19 de outubro de 2012
ALBERTO GIBIN VILLELAJuiz de Direito
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA de SÃO PAULOFORO CENTRAL - FAZENDA PÚBLICA/ACIDENTES14ª VARA DE FAZENDA PÚBLICAProcesso nº: 0041328-62.2011.8.26.0053 - Mandado de SegurançaImpetrante: José Carlos AlvesImpetrado: Diretor do Departamento de Fiscalização da SubSecretaria da
Receita Municipal da Secretaria de Finanças do Municipio SP
Vistos.José Carlos Alves, impetrou MANDADO DE SEGURANÇA em face de Diretor
do Departamento de Fiscalização da SubSecretaria da Receita Municipal da Secretaria de Finanças do Municipio SP, alegando que DIREITO LÍQUIDO E CERTO de não apresentar seus livros e documentos fiscais sem conhecer previamente o conteúdo de processo administrativo que lhe estaria sendo negado.
DECISÕES RELEVANTES – DEPARTAMENTOS – PROCURADORIA-GERAL DO MUNICÍPIO –
Alega ter tido dificuldade de acesso aos procedimentos administrativos, razão pela qual pleiteou liminar para ter acesso aos procedimentos, com possibilidade de extração de cópias que entender necessárias; estender o lapso para exibição de seus documentos fiscais, além de determinar a autoridade na obrigação de se abster de exigir a exibição de DIRPF de 2006 a 2010, até que seja justificada a razão, e por fim a procedência do pedido para ratificar a liminar pleiteada.
A tutela antecipada requerida foi parcialmente deferida pela decisão de fls 45 para suspender a exigência de informações relativas a outros tributos.
Citado (fls.59), a autoridade prestou informações, negando impecílio ao exame doprocedimento administrativo e justificando a exigência de conhecimento das
DIRPF.É o relatório. Passo a decidir.A segurança não merece provimento.Dos documentos acostados aos autos, não se vislumbra ato ilícito perpetrado pela
impetrada. De fato, nenhum indício foi apresentado no sentido de que a autoridade fazendária tenha criado obstáculo ao impetrante para conhecimento do processo administrativo.
A justificativa da autoridade para não permitir o acesso dos autos a pessoas sem expressa autorização encontra respaldo no sigilo fiscal que protege os dados encartados em tais procedimentos. Destaca-se que a conduta do administrador que inobservar a regra de sigilo é passível de punição.
De outro lado, a ação de fiscalização tributária não se sujeita a condições, a teor do disposto no art. 195, do CTN:
Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, ou da obrigação destes de exibi-los.
Independentemente de o impetrante consultar os autos do procedimento administrativo, tem ele o dever legal de apresentar os livros que lhe forem exigidos.
É certo que a constituição garante o contraditório e a ampla defesa, mas a Fazenda também tem a prerrogativa de proceder as fiscalizações para defesa da arredação.
Inexiste qualquer elemento que indique que o agente estaria se desvirtuando da impessoalidade com que deve exercer sua função, ou de qualquer ilegalilidade na ação de fiscalização promovida pela Secretaria da Fazenda Municipal.
Importante destacar que o exame das DIRPF exigidas, como fundamentadamente informou a autoridade impetrada, tem por finalidade permitir o cruzamento de dados para conferência do correto recolhimento dos tributos.
Ante o exposto, não vislumbro ato ilícito, razão pela qual DENEGO A SEGURANÇA. Sem condenação em honorários. Eventuais custas pendentes pelo impetrante.
P.R.I. e C..São Paulo, 19 de outubro de 2012.
Alberto Gibin VillelaJuiz de Direito
__________________________________________________
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOACÓRDÃORegistro: 2012.0000085199
Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0366112-63.2009.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é apelante SANOFI AVENTIS FARMACEUTICA LTDA sendo apelado PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO.
ACORDAM, em 15ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: "Negaram provimento ao recurso. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão.
O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ARTHUR DEL GUÉRCIO (Presidente), SILVA RUSSO E RODRIGUES DE AGUIAR.
São Paulo, 1 de março de 2012.
ARTHUR DEL GUÉRCIORelator
PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOVOTO Nº : 17.290.APELAÇÃO CÍVEL SEM REVISÃO Nº 0366112-63.2009.8.26.0000.COMARCA: SÃO PAULO.APELANTE : SANOFI AVENTIS FARMACÊUTICA LTDA.APELADO : PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO.
Apelação Cível Embargos à Execução Município de São Paulo A alteração de endereço cadastral gera nova incidência de Taxa de Licença e fiscalização. O fato gerador da TLIF é o exercício do poder de polícia, portanto, existindo órgão administrativo criado por Lei e incumbido de efetuar a fiscalização, sobredita taxa é devida Sentença mantida – Recurso improvido.
Vistos.
Cuida a espécie de Embargos à execução fiscal, julgados improcedentes pela r. sentença de fls. 127/130, proferida pela MM. Juíza de Direito Cláudia Longobardo Campana, cujo relatório se adota, com fundamento na alteração de endereço do autor, que gerou nova incidência da taxa de licença e fiscalização.
Apela a vencida, alegando que os créditos estão extintos em razão do pagamento, efetuado em 06 de julho de 2001, tendo sido comprovado também, o recolhimento relativo ao exercício de 2000. Sustenta que inocorreu novo fato gerador em razão da alteração cadastral de endereço, pois a única alteração cadastral prevista em lei, que poderia ensejar a exigência do tributo seria a mudança de atividade. Ademais, argúi que não houve o exercício do poder de polícia no caso em concreto, o que por si só afasta a exigência da taxa. Requer a reforma da r. sentença, e que sejam arbitrados os honorários advocatícios em 10% sobre o valor da causa.
Recurso tempestivo e contrarrazoado.É o relatório.A irresignação apresentada pela Apelante não merece prosperar. A questão ora
posta refere-se à exigência da Taxa de Licença para Localização e Funcionamento - TLIF, cuja cobrança, além de ser efetivada quando do ato da instalação da atividade ou do anúncio, também é exigida anualmente quando da renovação da licença.
Referida taxa, foi instituída no Município de São Paulo pela Lei Municipal nº 9.670/83, tendo por base a efetiva “atividade municipal de fiscalização do cumprimento da legislação disciplinadora do uso e ocupação do solo urbano, da higiene, saúde, segurança, ordem ou tranqüilidade públicas, a que se submete qualquer pessoa, física ou jurídica, em razão da localização, instalação e funcionamento de quaisquer atividades no Município”.
A Apelante, ao concretizar, como comprovado pela Apelada, situação prevista abstratamente em Lei, qual seja, no caso, a mudança de endereço (nova instalação, localização e funcionamento), fez nascer a obrigação tributária em comento, pela qual tornou-se, então, responsável.
Conforme documentos apresentados pela Municipalidade, tal mudança de sede ocorreu em novembro de 2000 (somente comunicada ao órgão competente em março de 2001), o que gerou outra incidência da sobredita taxa.
No tocante à alegação de inexistência do exercício de poder de polícia, os governos municipais estão autorizados a exigir as aludidas taxas, à vista do exercício do mesmo, em nada lhe favorecendo a simples afirmação de que o respectivo órgão não exerce efetiva ou devidamente - a fiscalização.
Com efeito, não aproveita às Apeladas a alegação de que as fiscalizações - o efetivo exercício do poder de polícia municipal - não se realizaram, ou não foram provados, porquanto, existindo órgão administrativo criado por Lei e incumbido de efetuá-las, as sobreditas taxas são devidas, sem afronta aos preceitos constitucional e legais.
Vale dizer que não há nos autos prova inequívoca que afaste a ocorrência de tal fato gerador da obrigação tributária, ou que desconstitua a atuação do Fisco, por parte do Apelante.
Por fim, o valor dos honorários foram criteriosamente fixados nos moldes do artigo 20, § 4º, do CPC, que preceitua: “nas causas de pequeno valor, nas causas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior”, devendo ser mantida a condenação fixada na r. sentença Diante do exposto, nego provimento ao recurso interposto.
ARTHUR DEL GUÉRCIORelator
DEPARTAMENTO JUDICIAL
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇAMEDIDA CAUTELAR Nº 20.483 - SP (2013/0004243-0)RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHOREQUERENTE : MUNICÍPIO DE SÃO PAULOADVOGADO : KÁTIA LEITEREQUERIDO : MOSCA GRUPO NACIONAL DE SERVIÇOS LTDAADVOGADO : RAUL FELIPE DE ABREU SAMPAIO E OUTRO(S)
DECISÃO
Trata-se de cautelar com pedido de atribuição de efeito suspensivo ativo ao recurso ordinário interposto contra o v. acórdão proferido pelo e. Tribunal de Justiça de São Paulo, que, em sede de mandado de segurança, manteve a decisão que deferiu o pedido de intervenção estadual no município autor da presente medida.
Eis a ementa do julgado em questão:"Intervenção Estadual no município, por descumprimento de ordem judicial trânsito em julgado. Falta de pagamento de precatório. Mandado de segurança, sob alegação de que a EC 62/09 autorizara a adoção de novo critério de pagamento, sem que precisasse continuar depositando as parcelas determinadas pela EC 30/00. O precatório é de 1999 e vinha sendo pago parceladamente. EC 62/09 não tem, entretanto, efeito retroativo, pois o § 4º, do art. 60 da Constituição Federal não permite a supressão de direitos e garantias individuais, dentre elas a do art. 5º, XXXVI. Credor que havia adquirido o direito ao pagamento das parcelas, a verba já estava consignada em orçamento, havia recursos disponíveis e não podia a Fazenda deixar de cumprir o julgado (CF, art. 35, IV). Direito líquido e certo ausente. Segurança denegada." (fl. 55, e-STJ).
O Município requerente alega, em apertada síntese, que "sem a atribuição de efeito suspensivo ao Recurso Ordinário, poderá ser iniciada a INTERVENÇÃO DO ESTADO NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO antes da apreciação do recurso ordinário interposto " e que "vê desrespeitado seu direito de incluir o débito nos jurídicos preceitos da Emenda Constitucional n.º 62/09, por força da decisão colegiada do TJ/SP (...)" (fl. 6, e-STJ).
Aduz que "se mantida a eficácia do pedido de intervenção e, caso o Supremo (legítimo guardião da Constituição) reconheça a constitucionalidade da EC 62/09, o prejuízo ao Município é flagrante: o dano será irreparável: valores já terão sido levantados, haverá desrespeito da ordem cronológica e a autonomia municipal terá sido aniquilada em vão". (fl. 8, e-STJ).
Sustenta, ainda, que a "intervenção é medida excepcionalíssima, pois atinge os alicerces mais profundos do regime federativo. Desse modo, exige-se que sua aplicação
seja dada com os rigores da interpretação mais restritiva que deve ser adotada por qualquer decisão supressora de cláusulas pétreas (...)" (fl. 12, e-STJ).
Para justificar a urgência da medida, diz que "iminente está a ordem para a intervenção estadual no Município de São Paulo" (fl. 22, e-STJ).
É o relatório.Decido.Preliminarmente, vale ressaltar que a atribuição de efeito suspensivo a recurso
ordinário em mandado de segurança é medida excepcional, mas encontra respaldo na jurisprudência desta e. Corte Superior de Justiça.
Exemplificativamente:" PROCESSO CIVIL. CAUTELAR. AGRAVO REGIMENTAL. EFEITO SUSPENSIVO ATIVO. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. FUMAÇA DO BOM DIREITO. AUSÊNCIA. ASSOCIAÇÃO. DIREITOS MERAMENTE INDIVIDUAIS E CONFLITANTES DOS ASSOCIADOS. ILEGITIMIDADE ATIVA. AUTORIDADE COATORA. CUMPRIMENTO DE DETERMINAÇÃO DO CNJ. ILEGITIMIDADE PASSIVA. CAUTELAR EXTINTA.1. Admite-se, em situações excepcionais, que o Superior Tribunal de Justiça, em pleito cautelar, possa suspender os efeitos do acórdão proferido pelo Tribunal a quo, desde que efetivamente tenham sido demonstrados os requisitos da plausibilidade do direito alegado, da urgência da prestação jurisdicional, bem como da viabilidade do próprio recurso nesta Corte. (....)"(AgRg na MC 18.666/MS, 2ª Turma, Rel. Min. Castro Meira, DJe de 17/2/2012).
Reconhecida a viabilidade processual da presente medida, passo ao exame da questão.
A análise destes autos, ao menos em juízo de cognição sumária que essa quadra processual permite, parece revelar a existência concomitante dos requisitos necessários ao deferimento da liminar pleiteada.
Quanto ao fumus boni juris, a hipótese versada assemelha-se a situações em que este c. STJ tem afastado a pertinência da intervenção:
"CONSTITUCIONAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. INTERVENÇÃO ESTADUAL EM MUNICÍPIO. PRECATÓRIO DE NATUREZA ALIMENTAR. INADIMPLÊNCIA. ADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA AUTARQUIA MUNICIPAL. LEGITIMIDADE PASSIVA DO MUNICÍPIO. INADEQUAÇÃO DA MEDIDA INTERVENTIVA. REQUISITOS. PRECEDENTES DO STF E STJ. RECURSO ORDINÁRIO PROVIDO.1. O mandado de segurança é adequado para aimpugnação de decreto interventivo, em razão da inexistência derecurso aplicável à hipótese, em razão da naturezapolítica-administrativa da decisão interventiva.(....)3. O Supremo Tribunal Federal exige a presença de determinados requisitos nos casos de intervenção por inadimplemento de
precatórios judiciais: a) a possibilidade do interventor agir de maneira diferente ao governante eleito; b) a inexistência de meios menos gravosos e igualmente eficazes para solucionar a falta de pagamento do precatório; c) a proporcionalidade do pedido interventivo entre o objetivo perseguido (pagamento de precatório alimentar) e o ônus imposto aos cidadãos provocado pela medida extrema. Na hipótese examinada, não há falar na presença dos referidos requisitos, o que impõe a concessão da segurança pleiteada para obstar a determinação de intervenção estadual.4. Especificamente sobre o tema, a orientação consolidada desta Corte Superior: RMS 31.162/SP, 1ª Turma, Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima, DJe de 1º.10.2010; RMS 31.827/SP, 2ª Turma, Rel. Min.Castro Meira, DJe de 29.6.2010; RMS 29.929/SP, 2ª Turma, Rel. Min.Eliana Calmon, DJe de 2.12.2009 RMS 29.063/SP, 2ª Turma, Rel. Min.Herman Benjamin, DJe de 8.9.2009.5. Recurso ordinário provido".(RMS 30.663/SP, 2ª Turma, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, DJe de 25/11/2010).
De outro lado, e ante a possibilidade de intervenção estadual no Município, também tenho por presente o requisito do periculum in mora apto a justificar o deferimento da medida processual requerida.
A corroborar esse entendimento, vale destacar a decisão proferida pelo em. Min. Cesar Asfor Rocha, que, nos autos da MC 19.217/SP, concedeu efeito suspensivo ao RMS 37.224/SP, para determinar a paralisação do procedimento de intervenção no Município de São Paulo, que havia sido deferido pelo e. Tribunal de Justiça de São Paulo.
Destaco, dessa r. decisão, a seguinte passagem:"(...) O fumus boni iuris encontra-se presente, na minha compreensão, tendo em vista a orientação firmada nesta Corte, no sentido de que, 'ausente a efetiva possibilidade de pagamento dos precatórios judiciais pela municipalidade, não a simples vontade de inadimplir, descabe o decreto de intervenção estadual no município' (RMS 30.267/SP, Segunda Turma, da minha relatoria, DJe de 19.11.2010).Ademais, a questão relativa à inconstitucionalidade da Emenda Constitucional n. 62/2009 demanda discussão aprofundada, própria de ser enfrentada adequadamente no feito principal.Quanto ao periculum in mora, igualmente encontra-se presente, não havendo dúvida de que a futura concretização da medida interventiva poderá causar efetivos danos à administração e ao erário."(MC 19.217/SP, decisão monocrática, Rel. Min. Cesar Asfor Rocha Mauro Campbell Marques, DJe de 25/4/2012).
Ante o exposto, defiro o pedido liminar para atribuir efeito suspensivo ativo ao recurso ordinário interposto pela parte ora requerente nos autos do Mandado de Segurança 0064184-48.2012.8.26.0000, até que este c. STJ julgue o mérito do referido recurso.
Cite-se o requerido para, querendo, responder aos termos da presente ação, consoante disposto no art. 802, caput, CPC.
Após, ao em. Min. Napoleão Nunes Maia Filho.P. e I.Brasília (DF), 15 de janeiro de 2013.
MINISTRO FELIX FISCHERPresidente
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PODER JUDICIÁRIOTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOData de Disponibilização: 9/10/2012 Jornal: Diário da Justiça do Estado de SÃO PAULO Página: 00963 Local: DJSP - CADERNO 3 JUDICIAL 1ª INSTÂNCIA CAPITAL. Vara: 14ª Vara da Fazenda Pública
Publicação: EDITAL DE INTIMACAO DE ADVOGADOS RELACAO N 0181/2012
Processo 0046438-42.2011.8.26.0053 - Ação Popular - Atos Administrativos - Elizene Luz - Prefeitura do Municipio de São Paulo e outros - Vistos. Elizene Luz, qualificada a fls. 2, ajuizou acao popular em face de Consorcio Sao Paulo Ambiental, Consorcio Soma-Soluções e Meio Ambiente e Prefeitura do Municipio de São Paulo, vindo a desistir da ação. É o relatório. Passo a decidir. A ação proposta aqui em exame e confessadamente identica a outra anteriormente proposta e distribuida livremente a este Juizo, conforme mencionado e pelo próprio autor. Alias, idêntica a varias outras que também foram propostas e distribuídas a variados Juízos desta Comarca. Logo, homologo a desistência da ação, dando por extinto o processo sem apreciação do mérito com fundamento no art. 267, VIII, do CPC. Deixo de determinar a tomada das providencias de que cuida o art. 9º da Lei Federal n. 4.717/65, já que, se não fosse a desistência, a litispendência (caracterizável independentemente de tratar-se de autores diversos, já que estes atuam na condição de legitimados extraordinários) imporia a extinção do processo sem apreciação do mérito da mesma forma. Com fundamento no art. 5º, LXXIII, parte final, da Magna Carta Federal, e pela obvia litigancia de má-fe, imponho ao autor pagar as custas e despesas (preparo da ação e custas de procuração) além de multa de 1% do valor da ação, recolhimentos estes a serem feitos em ate cinco dias. Ciência ao Ministério Público. Feitos os recolhimentos e certificado o transito em julgado, arquivem-se, ficando prejudicada a determinação de citação feita a fls. 93. P.R.I. e C.. São Paulo, 01 de outubro de 2012. Randolfo Ferraz de Campos Juiz(ª) de Direito - Valor das custas de preparo de apelação: R$ 92,20 [guia gare - cod.230-6] - Valor do porte de remessa e retorno dos autos: R$ 100,00 - 04 volume(s) [guia fundo de despesas do TJ - cod. 110-4} - ADV: DANIELE DOBNER DOS SANTOS (OAB 205829/SP), JOSE LUIZ DE SOUZA FILHO (OAB 106313/SP).
Supremo reconhece direito de benefício mais vantajoso a segurado do INSSEm análise ao Recurso Extraordinário (RE) 630501, os ministros do Supremo Tribunal
Federal (STF) reconheceram, por maioria dos votos (6x4), o direito de cálculo de
benefício mais vantajoso a segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS),
desde que já preenchidas as condições para a concessão da aposentadoria. A matéria,
que discute o alcance da garantia constitucional do direito adquirido, teve repercussão
geral reconhecida.Fonte: STF
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Justiça Comum é competente para julgar casos de previdência complementar privadaPor maioria de votos, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que cabe à
Justiça Comum julgar processos decorrentes de contrato de previdência complementar
privada. A decisão ocorreu nos Recursos Extraordinários (REs) 586453 e 583050, de
autoria da Fundação Petrobrás de Seguridade Social (Petros) e do Banco Santander
Banespa S/A, respectivamente. A matéria teve repercussão geral reconhecida e,
portanto, passa a valer para todos os processos semelhantes que tramitam nas
diversas instâncias do Poder Judiciário.
O Plenário também decidiu modular os efeitos dessa decisão e definiu que
permanecerão na Justiça do Trabalho todos os processos que já tiverem sentença de
mérito. Dessa forma, todos os demais processos que tramitam na Justiça Trabalhista,
mas ainda não tenham sentença de mérito, a partir de agora deverão ser remetidos à
Justiça Comum.Fonte: STF
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NOTÍCIAS
Revisão de pensão por morte após 10 anos é tema de repercussão geralO Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a existência de repercussão geral da
matéria debatida no Recurso Extraordinário (RE) 699535, interposto pelo Instituto
Nacional do Seguro Social (INSS), em que se discute o direito desse órgão de rever
pensão paga a viúva de ex-combatente, mais de dez anos depois da conversão da
aposentadoria dele em pensão por morte à viúva.Fonte: STF
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Plenário: ato de naturalização só pode ser anulado por via judicialPor votação majoritária, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que ato
de naturalização de estrangeiro como brasileiro somente pode ser anulado por via
judicial, e não por mero ato administrativo. Com base nesse entendimento, a Corte deu
provimento ao Recurso Ordinário em Mandado de Segurança (RMS) 27840, em que o
austríaco naturalizado brasileiro Werner Rydl contestava a anulação de sua
naturalização por ato administrativo do Ministério da Justiça, que a havia concedido. A
anulação ocorreu sob o argumento de que, ao requerer sua naturalização, Rydl prestou
declaração falsa, induzindo o Ministério em erro ao omitir o fato de ter antecedentes
criminais em seu país de origem.Fonte: STF
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2ª Turma: desacato contra militar exercendo policiamento ostensivo é crime civilEm situação específica, em que militares das Forças Armadas exercem função policial,
como a de policiamento ostensivo, tal atividade tem natureza eminentemente civil. Por
isso, o desacato de um civil a um militar que exercia essa atividade no Complexo do
Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, dentro do programa de ocupação e pacificação
dos morros cariocas, constitui crime civil, e não militar, enquadrando-se no artigo 109,
inciso IV da Constituição Federal (crimes em detrimento de bens, serviços ou interesses
da União).Fonte: STF
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Admitido recurso para o STF sobre provas de embriaguez ao volante A vice-presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministra Eliana
Calmon, admitiu o envio ao Supremo Tribunal Federal (STF) de recurso que discutirá os
meios de prova válidos para caracterizar a embriaguez ao volante em casos anteriores
à nova Lei Seca.
O recurso é do Ministério Público Federal, contra decisão da Terceira Seção do STJ
que, ao julgar recurso repetitivo em março do ano passado, definiu que apenas o
bafômetro ou o exame de sangue poderiam ser usados como prova para caracterizar o
crime de embriaguez ao volante.
Por cinco votos a quatro, a Seção negou provimento a recurso especial em que o
Ministério Público contestava decisão de segunda instância favorável a um motorista do
Distrito Federal que se envolveu em acidente em 2008 e foi acusado de dirigir
embriagado.
O MPF sustenta que há repercussão geral no tema, além de ofensa a diversos
dispositivos da Constituição Federal, o que só pode ser analisado pelo STF. Fonte: STJ
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Justiça estadual deve julgar falsificação de documento da Justiça Federal Se a falsificação de documento da Justiça Federal não tem por fim obter vantagem
judicial, o caso deve ser julgado pela Justiça estadual. A Terceira Seção do Superior
Tribunal de Justiça (STJ) chegou a esse entendimento ao julgar conflito de competência
entre o juízo de direito da 1ª Vara Criminal de Paranaguá e o juízo federal e juizado
especial de Paranaguá, no Paraná. A Seção acompanhou de forma unânime o voto do
relator do processo, ministro Sebastião Reis Júnior. Fonte: STJ
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ESPECIAL: acervo de livros do STJ é referência no mundo jurídico A Biblioteca Oscar Saraiva é uma joia exposta no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Com 1.770 metros quadrados de área, ela não é tão grande quanto a Biblioteca Central
da Universidade de Brasília (UnB), que tem quase 18 mil metros quadrados. O acervo,
abrigando cerca de 171 mil livros e periódicos, é menor que o da Biblioteca do Senado,
que dispõe de mais de 213 mil itens, entre livros, periódicos e obras raras. Ainda assim,
a Biblioteca do STJ é referência para o mundo jurídico e uma das mais modernas e
versáteis do país. Fonte: STJ
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TJPR terá de julgar reinclusão de prova de alcoolemia de ex-deputado acusado de homicídio no trânsito A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu pedido do Ministério
Público do Paraná (MPPR) e determinou que o Tribunal de Justiça local (TJPR) analise
a reinclusão de prova de alcoolemia ao volante em processo contra o ex-deputado
estadual Carli Filho. O ex-deputado responde por homicídio com dolo eventual.
Acidente intencionalSegundo a denúncia, o réu dirigia seu veículo alcoolizado, a cerca de 170 km/h e com a
carteira de habilitação suspensa, somando 130 pontos de penalidades. Ao passar por
um cruzamento com sinais amarelos piscantes, ele teria se chocado com outro veículo,
matando os ocupantes.
No entanto, o juiz determinou a exclusão do exame de sangue, por entender que
violaria o princípio da não autoincriminação.
O MPPR contestou a ilicitude dessa prova. Na sequência, porém, em recurso da
defesa, foi afastada a imputação pelo crime de trânsito de direção sob efeito de álcool.
Por isso, o TJPR entendeu que o recurso do MPPR contra o afastamento do exame de
sangue não teria mais utilidade no processo, julgando-o prejudicado. Daí o recurso
especial ao STJ. Fonte: STJ
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Certidão que declara intimação sem efeito deve ser considerada para fins de contagem de prazo recursal A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) considerou válido o ato de
servidor que lançou, mediante carimbo, a expressão “sem efeito” sobre declaração de
advogado que se daria por ciente da sentença, devolvendo-lhe o prazo recursal para
após a publicação da decisão no diário oficial.
O carimbo foi lançado pela diretora da secretaria da vara imediatamente após a juntada
da declaração de ciência pelo advogado. Isso porque não lhe foi permitida a carga dos
autos nem dado acesso à decisão. Fonte: STJ
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Negado à Monsanto pedido de extensão de patente de soja transgênica O ministro Ricardo Villas Bôas Cueva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), negou
recurso especial da Monsanto Technology LLC, que pretendia ampliar a vigência da
patente de soja transgênica. Seguindo jurisprudência consolidada pela Segunda Seção,
o ministro entendeu que a patente vigorou até 31 de agosto de 2010.
O recurso é contra decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que reconheceu
o vencimento da patente, pois a vigência de 20 anos começou a contar da data do
primeiro depósito da patente no exterior, em 31 de agosto de 1990. No outro polo da
ação está o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Fonte: STJ
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É nulo julgamento de apelação que apenas ratifica sentença sem transcrever os fundamentos Ao proferir uma decisão, o magistrado não pode simplesmente fazer remissão aos
fundamentos de outra, sem a devida transcrição. Com base nesse entendimento, a
Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou julgamento de apelação cujo
acórdão afirmou apenas que ratificava os fundamentos da sentença e adotava o
parecer do Ministério Público. Fonte: STJ
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Fraude eletrônica em conta bancária deve ser julgada no local da agência da vítima A Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, com base em
precedentes, que a competência para julgar crime envolvendo fraude eletrônica em
conta bancária é do juízo da localidade onde houve a subtração de bens da vítima, ou
seja, onde fica a agência em que ela mantinha sua conta. Fonte: STJ
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Prazo de prescrição para cobrança de seguro em grupo conta da data da aposentadoria por invalidezA Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgou procedente ação
rescisória em processo que visava obter indenização decorrente de contrato de seguro
coletivo. A decisão da Seção, unânime, seguiu o voto do ministro Antonio Carlos
Ferreira e alterou julgamento anterior do próprio STJ no Recurso Especial (REsp)
309.804.
Na primeira instância, o segurado obteve a indenização da seguradora, incluindo
correção monetária e juros de mora. A empresa recorreu, mas o extinto Tribunal de
Alçada de Minas Gerais (TAMG) negou o recurso. A seguradora interpôs recurso no
STJ, alegando ofensa ao artigo 178, parágrafo 6º, do Código Civil de 1916, então
vigente, que estabelecia em um ano o prazo de prescrição para o segurado acionar a
seguradora, contado da data em que ele tiver conhecimento do fato gerador do seguro
– no caso, a aposentadoria. Fonte: STJ
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STJ exclui do plano de recuperação crédito garantido por cessão fiduciária de títulos A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) proferiu decisão em favor de
instituição bancária para que fossem excluídos dos efeitos da recuperação judicial os
créditos que possuem garantia de cessão fiduciária.
O entendimento é que o crédito fiduciário se insere na categoria de bem móvel, previsto
pelo artigo 83 do novo Código Civil, de forma que incide nesses créditos o artigo 49,
parágrafo 3º, da Lei 11.101/05. Fonte: STJ
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COMUNICADO: STJ inicia nova etapa de eliminação de documentos no próximo dia 25 A Coordenadoria de Gestão Documental do Superior Tribunal de Justiça (STJ) informa
que a partir da próxima segunda-feira (25) serão eliminados os originais das petições
digitalizadas que foram protocoladas na Coordenadoria de Processos Originários entre
12 de setembro e 3 de dezembro de 2012. Fonte: STJ
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Seguradora terá de cobrir despesas médicas pelo DPVAT até o limite legal de oito salários mínimos por pessoa No reembolso de despesas com assistência médica e suplementares (DAMS), cobertas
pelo Seguro Obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de
Via Terrestre (DPVAT), o hospital particular que atendeu vítimas de acidente de trânsito
tem o direito de receber pelo que comprovadamente foi gasto, até o limite de oito
salários mínimos por pessoa, independentemente de valores inferiores fixados em
resoluções do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). Fonte: STJ
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Sequestro de bens fundamentado em pretensão de crédito viola artigo do CPC O sequestro de bens determinado para garantia do cumprimento de obrigação de
crédito discutida em ação principal viola o artigo 822 do Código de Processo Civil
(CPC). O entendimento é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao
acolher pedido da sociedade Indústria e Comércio de Máquinas Agrícolas Mantovani
Ltda. para reformar decisão que deferiu medida liminar de sequestro fundada em
pretensão creditícia. A decisão foi unânime. Fonte: STJ
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Depósito judicial não pode ser equiparado a pagamento integral para configurar denúncia espontânea O depósito judicial, com questionamento do tributo devido, não pode ser equiparado ao
pagamento, para fins de aplicação do instituto da denúncia espontânea, previsto no
artigo 138 do Código Tributário Nacional (CTN). O entendimento é da Primeira Turma
do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que, por maioria, negou recurso do Banco IBM
S/A contra a Fazenda Nacional. Foi a primeira vez que o colegiado debateu a questão. Fonte: STJ
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ESPECIAL: STJ aplica normas do direito de vizinhança para satisfação de interesses de proprietários em conflito Quem nunca foi incomodado por algum vizinho? É bastante comum que a relação entre
pessoas que moram em propriedades próximas (não necessariamente contíguas)
passe por momentos conflitantes. Isso porque, muitas vezes, a satisfação do direito de
um morador pode provocar restrições e até mesmo violação dos direitos do seu vizinho.
De acordo com a ministra Nancy Andrighi, também da Terceira Turma, “nosso
ordenamento coíbe o abuso de direito, ou seja, o desvio no exercício do direito, de
modo a causar dano a outrem”.
Plantio de árvores, uso do subsolo... Veja nesta matéria como o STJ tem resolvido as
disputas entre vizinhos.Fonte: STJ
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Em retificação de registro civil, nome de família pode ocupar qualquer posição É possível a retificação do registro civil para inclusão do sobrenome paterno no final do
nome, em disposição diversa daquela constante no registro do pai, desde que não se
vislumbre prejuízo aos apelidos de família. O entendimento é da Terceira Turma do
Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar recurso interposto por cidadão
maranhense para que o sobrenome de seu pai fosse acrescentado ao final de seu
próprio nome. Fonte: STJ
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STJ admite reclamações contra multas fixadas por juizados especiais em valor superior à alçada A ministra Isabel Gallotti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), admitiu o
processamento de quatro reclamações que contestam os valores alcançados por
multas arbitradas por juizados especiais, as quais superam 40 salários mínimos.
Conforme a ministra, esse teto foi fixado pela Lei 9.099/95 e limita não só a
competência do juizado especial, como a execução de multas coercitivas. Fonte: STJ
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Administrador público deve provar que cumpriu ordem de reintegração de servidor O governo do Distrito Federal (GDF) deverá comprovar que reintegrou servidor
demitido. A reintegração foi determinada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em
2008, mas para o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF), cabia ao servidor
comprovar que não fora readmitido. A Terceira Seção do STJ entendeu que a decisão
do TJDF viola sua determinação.
O servidor foi demitido por meio de processo administrativo disciplinar que, conforme
julgamento da Quinta Turma em 2008, não seguiu a lei local vigente à época. Por isso,
sua demissão foi anulada, resultando em sua reintegração ao cargo.
Prova negativaO TJDF comunicou o governador da decisão do STJ em 2011. O servidor buscou em
junho de 2012 acesso à ficha funcional e documentos que comprovassem sua situação.
Mas o TJDF entendia que competia ao servidor comprovar que a determinação não
havia sido cumprida.
No entanto, para o STJ, o TJDF violou a sua autoridade ao exigir que o cidadão
comprovasse a inexistência do ato administrativo necessário para cumprimento da
ordem de reintegração. Fonte: STJ
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INSTITUCIONAL: publicada resolução com novos valores de custas judiciaisFoi publicada a Resolução 4/2013, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que dispõe
sobre o pagamento de custas judiciais e porte de remessa e retorno de autos no âmbito
do Tribunal.
De acordo com a nova tabela de custas judiciais do STJ, tanto o recurso especial
quanto o recurso em mandado de segurança passam a custar R$ 131,87. Para conferir
os valores dos demais feitos e recursos, clique aqui. Fonte: STJ
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TJ-SP ATENDE REQUERIMENTO DA OAB SP SOBRE PAGAMENTO DE PRECATÓRIOSAtendendo a um requerimento da OAB SP, a Coordenadoria da Diretoria de Execução
de Precatórios e Cálculos do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo publicou
alteração na Ordem de Serviço nº 01/2013 que, com a nova redação, dispensa
credores idosos e doentes graves de novas manifestações junto ao DEPRE (Diretoria
de Execução de Precatórios) se já apresentaram esse pedido.Fonte: OAB/SP
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VIDEOAULAS SOBRE PROCESSO E PETICIONAMENTO ELETRÔNICODiante do início do peticionamento eletrônico obrigatório nas 45 Varas Cíveis do Fórum
João Mendes e do cronograma para início do processo eletrônico em todo o Estado,
neste ano, o Departamento de Cultura e Eventos da OAB SP já disponibilizou 10
videoaulas sobre processo e peticionamento eletrônicos no endereço eletrônico:
http://www.videosoabsp.com.br/novo/Fonte: OAB/SP
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