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Predação, parasitismo e defesa

PredaçãoPredação

Interação entre dois organismosInteração entre dois organismos

Um se alimenta do outroUm se alimenta do outro

I - um louva-deus devorando sua presa;II- um percevejo predador atacando uma

lagarta;lagarta;III - uma pulga sugando o sangue de um

ãcão;IV - fêmeas de louva-deus que seIV fêmeas de louva deus que se

alimentam do macho após a cópula;V i it d t dV - vespas que ovipositam dentro do corpo

de lagartas;gVI - uma lagarta se alimentando de uma

folhafolha.

Diferenças Comum

PredadorPredador

Inimigos naturaisParasita

Parasitoide

Os inimigos naturais extinguemOs inimigos naturais extinguem suas presas?

Por que é possível a i tê i d i i i t lcoexistência do inimigo natural e

da presa num mesmo local?da presa num mesmo local?

Predador Presa defesa

ataque

Processo de forrageamentoProcesso de forrageamento

- Procura por presaLocalizada inicia se a perseguição- Localizada, inicia-se a perseguição

- Após captura (pernas), o domínio (peças bucais)

Ti d f t dTipos de forrageamento dos inimigos naturaisinimigos naturais

Passivo

ForrageamentoForrageamento

AtiAtivo

Forrageamentopassivo

Exemplospassivo

Senta-espera Louva-deus

Forrageamentopassivo

Exemplospassivo

Senta-espera Louva-deus A dilh F i l ãArmadilha Formiga-leão

Forrageamentoti

Exemplosativo

a) randômica Joaninha)

Forrageamentoti

Exemplosativo

a) randômica Joaninha)b) direcional

í i P itóid dquímicos Parasitóides de ovos usando cairomônios

Forrageamentoti

Exemplosativo



som Diptera parasitassugadores de sangue desugadores de sangue de pererecas

Forrageamentoti

Exemplosativo



som Diptera parasitassugadores de sangue desugadores de sangue de pererecas

luz Lampiridae carnívoros

Forrageamento Exemplosgativo

p

a) randômica Joaninhaa) randômica Joaninhab) direcional)

químicos Parasitóides de ovos usando cairomôniosusando cairomônios

som Diptera parasita de pererecas

luz Lampiridae carnívorosluz Lampiridae carnívorosc) foresia Piolhos de aves em

Hi b idmoscas Hippoboscidae

Manipulação das presas

Fêmur

Tíbia

Espinhos- Pernas raptoriaisTíbia

Gancho- Espinhos na fí i i t

Tarso

superfície interna

Garra

Manipulação das presas

Peças bucais:

(1) Rostro tubular para perfuração e ã d fl id ( H i t )sucção de fluidos (ex.: Hemiptera)

(2) Mandibulas alongadas e reforçadas (ex.: Formiga-leão)( g )

Manipulação dos hospedeiros

HymenopteraHymenoptera

Dipterap


HymenopteraHymenoptera- Busca pelos adultos

Informação sensorial pelas antenas- Informação sensorial pelas antenas- Sensilas no ovipositor


HymenopteraHymenoptera- Busca pelos adultos

Informação sensorial pelas antenas- Informação sensorial pelas antenas- Sensilas no ovipositor

Dipterap- Busca pelas larvas ou adultos- Hospedeiros ativos e bem defendidosHospedeiros ativos e bem defendidos

(rapidez na aceitação, sondagem e oviposição sobre esses hospedeiros)esses hospedeiros)

- Oviposição na cutícula ou no interior

Desenvolvimento dos parasitóides

IDIOBIONTE t li h d i id t-IDIOBIONTE: mata ou paralisa o hospedeiro rapidamente

Desenvolvimento dos parasitóides

IDIOBIONTE t li h d i id t-IDIOBIONTE: mata ou paralisa o hospedeiro rapidamente

-CONOBIONTE: deposita ovos em hospedeiro jovem

-Regulação do hospedeiro (manipulação da fisiologia)-Resposta aos hormônios do hospedeiro (sincronia)

Tipos de defesa das presas

Tipos de defesa ExemplosTipos de defesa Exemplos

Esconde (ocultamento) Camuflagem (difícildistinção)

Camuflagem



Esconde (ocultamento) Camuflagem

Mimetismo (parecercom outro)com outro)

Mimetismo




Mimetismo

Tanatose (fingir de morto)

Tanatose




Mimetismo

Tanatose

Autotomia (abandonoAutotomia (abandonode membros)

Autotomia

Tipos de defesa Exemplos

Corre

Tipos de defesa Exemplos

Corre

Enfrenta Ameaça: aposematismo, mimetismo

Aposematismo


CorreCorre

Enfrenta Ameaça: aposematismo, ç p ,mimetismo

Defesa ativa- Química (alomônios)Q ( )-Mecânica (chifres e espinhos cuticulares)espinhos cuticulares)-Fisiológica (pressãohidrostática e produçãohidrostática e produçãode venenos)

Como os inimigos naturais Co o os gos atu a ssuplantam as defesas da

presa?

Como os inimigos naturais Co o os gos atu a ssuplantam as defesas da

presa?

• Soluções adaptativas

• Aprendizado

Soluções adaptativasSoluções adaptativas

Modificações morfológicas e fisiológicas

E t it idi• Ectoparasitoidismo

• Predação sobre ovos

• Auto-encapsulaçãoAuto encapsulação

• Destruição da cápsula

• Supressão da resposta imune

ApredizagemApredizagem

Tentativa e erro

RacíocinioRacíocinio

Suplantar as defesas da presas i li i ti í l ?implica em conseguir extinguí-la?

NÃONÃOProcura por presas

CustosCustos

FORRAGEAMENTO DO PREDADOR DEFESA DA PRESA

s sMaximizadores de Esconder-se

Correr

Sentar e esperar

Fazer armadilhas cres

cent

es

ener

gia

cres

cent

e s

tem

po

Maximizadores de energia

Correr

Lutar

Fazer armadilhas

Busca ativa Cus

tos

de e

Cus

tos

de

Minimizadores de tempo

Resposta funcionalResposta funcional

Não há extinção de presas!Não há extinção de presas!E o controle biológico?g

Coexistência de inimigos naturais eCoexistência de inimigos naturais e presas

- Predadores, parasitas e parasitóides , p pnão são onipotentes;

- Existem mecanismos biológicos que favorecem as presas num dado momento, e os inimigos naturais emmomento, e os inimigos naturais em outro momento;

- Esta combinação de estratégias ç gefetivas ou não possibilita a coexistência de ambas populaçõescoexistência de ambas populações num dado local.

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