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This is a part of admissions process to doctoral degree requirements at University of Brasília (Unb). The project's theme is the process of peace entitled "The institutions as safeguard of peaceful process: factual meaning."TRANSCRIPT
Universidade de Brasília
AS INSTITUIÇÕES COMO SALVAGARDAS DE PROCESSOS PACÍFICOS: UMA
QUESTÃO FACTUAL
José Renato Maia Thé
BRASÍLIA/AGOSTO/2014
INTRODUÇÃO
A cada dia as fronteiras do conhecimento são alargadas. A cada publicação de
trabalhos, a cada seminário e curso organizados, a cada negociação política, a cada ‘janela de
oportunidade’ novas configurações surgem, novas ideias são ofertadas. E quando uma ideia
sofre adesão por parte de uma sociedade são as instituições o meio utilizado para coloca-la em
prática, fiscalizar seu cumprimento, resolver divergências, reger as relações em geral, aplicar
políticas públicas, dentre outros.
Essas ideias permeiam os mais variados aspectos, os atores encilham-se de forma
a imprimir dinamismo próprio com o objetivo de fazer valer seus pontos de vista sobre as
instituições, o que determina caráter político retratado em ‘jogo’ de interesses, concessões,
ofertas de vantagens e negociações. Dentre essas ideias, os processos que envolvem a paz
parecem não conter importância suficiente que a coloque como objeto relevante em tempos de
ausência de conflitos; em outras palavras, a paz recebe a devida importância quando a guerra
é deflagrada, como o que ocorre na atualidade.
O olhar a essas instituições, para efeito deste pré-projeto e de futura pesquisa, é o
sócio-político, especificamente àquelas que trabalham em paralelo, por vezes, e em
complemento, por outras, aos Estados, tal como a ONU. Por conseguinte, o estágio em que os
processos de paz se encontram sofrem reflexos, por vezes negativo, das instituições que lhes
amparam devido à precariedade do entendimento acerca da paz, bem como por falta de
mecanismo que possa retratá-la também no campo pragmático.
Inúmeras são as abordagens sobre o tema instituições, também é grande o número
de estudiosos que versam essa temática, o que sugere satisfatório cabedal de conhecimento e
certo apaziguamento das ideias. Entretanto, frente ao dinamismo das relações e aos desafios
que o constructo em torno de processos pacifistas requer, parece que os estudos, e por
consequência os desenhos que elas [as instituições] possuem, ainda não conseguem resolver o
problema do conflito de modo a evitá-lo, porque talvez seja constituído por variados aspectos
ainda inexplorado no campo do Saber, ou que ainda não tenham sido tratados de forma a
ressaltar as fragilidades nas quais o estado de paz está imerso.
Essas abordagens, por vezes, analisam pontos isolados, dissociados de
relacionamentos que influenciam nos processos pacíficos. Assim, o tema paz necessita ser
estudado de forma holística e sob a ótica da dialética, uma vez que posições de atores
envolvidos nessas questões são determinantes para que se projetem cenários1 de paz.
Portanto, é por meio desse encilhamento, por assim dizer, que as propostas de paz
são engendradas. Assim, o que se pretende em termos amplos, é a criação de mecanismo que
possa aferir o desenvolvimento da paz, tento como principal expoente os países signatários da
ONU.
A subjetividade e, por consequência, a dificuldade à primeira vista em mensurar a
paz contém as mesmas dificuldades quando da idealização de outro mecanismo atualmente
absolvido e implantado na ONU – trata-se do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
Então, a pretensão do trabalho é engendrar determinado índice que possa mensurar a paz.
Esse norteamento tem por base a hipótese que não é possível acelerar a construção
de processos pacíficos (em termos qualitativos e quantitativos) sem o engendramento de
ferramentas que sirvam como guia de orientação nas ações dos Estados. Assim, a construção
do pretendido índice não terá o objetivo de evitar guerras, mas de fornecer instrumento que
possa dar aos Estados direcionamento quanto a paz, tendo por base as instituições que o
promovem.
PROBLEMA DE PESQUISA
Assim, a visão em torno de processos pacifistas suscita questionamento: é
possível mensurar o estado2 de paz? Há como estabelecer métricas para isso? Se houver a
possibilidade disso, como estabelecer a ideia no campo prático? E se houver essa
possibilidade, será aceito, compreendido e aplicado? De que forma as instituições
funcionariam, no campo factual, como salvaguarda de processos ligados a paz, tendo por base
o pretendido índice? Essas questões trazem outras em suas órbitas: as instituições trabalham
de forma cooperativa, ou será que há algumas que funcionam como contramão de outras?
Como os processos políticos interferem nos objetivos das instituições? A inquietude das
indagações constitui ponto inicial de entendimento quando a temática permeia as sociedades,
em tese, razão principal das instituições.
1 A acepção do termo empregado não se limita ao campo das ideias – projeções –, mas, sobretudo, pela emersão
no campo prático de ações de paz. 2 O termo estado apresenta o contexto de eventos/acontecimentos os quais eram produzidos, às vezes de forma
consciente, às vezes de forma inconsciente, com determinado significado para as pessoas sob determinado
contexto e época.
Previamente, as dificuldades serão de ordem metodológica, pois que a criação de
índice na aferição de forma correta sobre algo que parece ser imensurável é a primeira das
dificuldades. Outra se encontra nos indicadores (ou parâmetro) que comporão o índice. Como
montá-los de forma a retratar a realidade dos fatos? A simples ausência em conflitos externos
pode determinar a passividade de um país? As respostas terão de serem amparadas por
argumentos sólidos, ao tempo que abrirão espaço para dialogar com outras áreas do Saber, o
que dará oportunidade de ser concebido holisticamente, mas que dificulta o entendimento
sobre a temática.
Em que pese a dificuldade de entendimento dos ambientes internos e externos dos
Estados, o que lhes configura, à primeira vista certa dicotomia, a premissa da pesquisa reside
na influência mútua entre esses ambientes, nos quais funcionam ora como complemento, ora
como contraponto das ações, o que amplia o entendimento e também desafia o entendimento
sobre o tema. Consequentemente, as implicações parecem ser intransponíveis nos desenhos,
finalidades, alcance e atuação das instituições, mas que o relacionamento entre ambos
[ambientes] força o entendimento na busca de processos pacíficos.
Outra questão que o trabalho enfrentará é a definição de conceito para os
indicadores que comporão o índice. Entretanto, a maior dificuldade não será a acadêmica, do
ponto de vista da aceitação, ou mesmo metodológica na formulação matemática e aglutinação
de conhecimento de outras áreas, mas a aceitação e implantação do trabalho em instituições
como a ONU, por exemplo. Não se quer, neste ponto, preconceber resultados, traduzido como
facilidades e/ou percalços, mas dada a ‘primitividade’ humana no entendimento sobre o que
ora se propõe constitui prova determinante das dificuldades vindouras.
JUSTIFICATIVAS
O estudo de processos pacíficos pelo constructo das instituições constitui ainda
campo fértil de pesquisa, pois que a relevância do tema na proposição de índice que possa
mensurar a paz, justifica-se por seu ineditismo, o que alarga as fronteiras do Saber e por sua
atualidade nas relações conflituosas entre Estados. Toma-se a liberdade de afirmar que o
alargamento das fronteiras constitui ponto positivo, enquanto a atualidade das relações
conflituosas, ponto negativo pelo simples fato de ser algo pujante na atualidade.
Essa dualidade opositiva permeará o trabalho, ora servindo como apoio ao que se
pretende, ora como contraponto. Portando, o senso crítico deverá ser observado de modo a
estabelecer crivo antecipado, com objetivo de adensar o trabalho.
Também representa desafio à Ciência Política estudar a possibilidade de criação
do pretendido índice e sua consequente implantação em instituições promotoras da paz
enquanto fenômeno político-social em contexto globalizado. Complementarmente, o
entendimento dos motivos que levam os Estados a criar instituições com determinados
objetivos e configurações a fim de lhes amparar as ações é outro ponto que justificativa o
estudo.
Nesse contexto, a área de concentração ‘Política e Instituições’, do Programa de
Pós-Graduação em Ciência Política, da Universidade de Brasília, contribui para a pesquisa
uma vez que reúne condições balizares para entendimento dos fenômenos em torno da paz,
dando estreito relacionamento ao tema contido neste pré-projeto na medida em que lança luz
ao assunto, mediante reflexões sobre novas variáveis que poderão ser incorporadas ao
trabalho proposto.
Por conseguinte, o estabelecimento da paz por meio da salvaguarda oferecida
pelas instituições como parte do processo do ciclo evolutivo da política se faz necessário. O
entendimento desse ciclo é per si instrumento vital na inexorável caminhada da construção e
desenvolvimento de processos pacifistas. A pesquisa, portanto, nesse ponto, tem a pretensão
de contribuir com o Estado brasileiro com mais um instrumento de compreensão do tecido
social pelas vias conscienciosas e da prática aplicada – o exercício de cidadania, que nesta
passagem toma-se a liberdade de ser sinônimo de paz.
Por último, mas não menos importante – a Academia. O tema proposto, apesar de
ser recorrente dado ao clico que envolve os processos de paz, ainda carece de contornos mais
pragmáticos, uma vez que contém inúmeras contradições, adensado pela falta de pesquisa que
o coloque em situação mais pacífica no campo epistemológico.
A tentativa de fazê-lo por meio desta produção é, como apontado anteriormente,
apresentar um índice que possibilite mensurar a paz. Relevante é o papel das instituições
como salvaguarda de processos em torno da paz. Por isso, é importante que a Academia seja
envolvida como instituição que norteie e promova a paz, expandindo suas fronteiras.
OBJETIVOS
Objetivo Geral – Assim, o trabalho possui como objetivo geral criar índice capaz
de mensurar a paz a fim de ranquear países em torno do tema.
Objetivos Específicos – Esse objetivo possui outros específicos que o amparam na
construção do pensamento, assim divididos:
1. Identificar as razões que deflagram o conflito sob o ponto de vista da natureza
humana, com vistas aos Estados;
2. Entender como as instituições passam a mediar os relacionamentos entre
indivíduos e Estados, e entre Estados;
3. Conceber o índice de aferição da paz, com a identificação e justificativas das
variáveis que comporão o pretendido índice; e
4. Elaborar ensaio com ranque de países a partir da metodologia elaborada no
item anterior.
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Capítulo 2
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DURKHEIM, EMILE. Da divisão do trabalho social. Tradução de Eduardo Brandão. 2ª Ed.,
São Paulo: Martins Fontes, 2004.
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Waltensir Dutra. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
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Disponível em: <http://www.cs.princeton.edu/courses/archive/spr06/cos444/ papers/sen.pdf>.
Acesso em: 19 abr. 2014.
Capítulo 4
MEYER, PAUL L.. Probabilidade – Aplicações à Estatística. Tradução de Ruy de C. B.
Lourenço Filho. 2ª Ed.. Rio de Janeiro: Livro Técnicos e Científicos, 1983.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada é a do método científico de estudo exploratório
documental, tais como: livros, artigos científicos, sítios oficiais, seminários, palestras e outros
que corroborem no trabalho, aliados ao desenvolvimento de fórmula matemática que possa
traduzir em escala o índice pretendido, com valores entre zero e um. Para isso, há necessidade
de criar e utilizar indicadores que possam amparar fórmula estruturante:
Índice = (valor observado para o indicador – pior valor)
(melhor valor – pior valor)
Importante informar que essa expressão garante que o índice permaneça sempre
entre zero e um, de tal forma que valores mais elevados indiquem melhores condições de paz.
Quanto mais próximo do limite superior (1), menos belicoso ou mais promotor da paz o país
será. Na situação oposto, quanto mais próximo do limite inferior (0), mais belicoso ou menos
promotor da paz o país será.
Importante ressaltar que o índice a ser construído será do tipo sintético por
permitir uma composição de indicadores (ou parâmetro). A não utilização do tipo analítico
justifica-se por conter, este, apenas uma variável, o que limita a aferição de processos
pacifistas. Observa-se que a utilização do tipo sintético é a mesma que embasa os cálculos do
IDH.
CRONOGRAMA
CRONOGRAMA - DOUTORADO EM CIÊNCIA POLÍTICA – Unb – ANO 2015
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Instituições no
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entre Estados
Concepção do
índice de
desenvolvimento
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Ensaio - Ranque
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Finalização do
Trabalho
Apresentação dos
resultados
Entrega da Versão
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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de Política. Tradução: Carmen C. Varrialle, Gaetano Lo Mônaco, João Ferreira, Luís
Guerreiro Pinto Cacais e Renzo Dini. 3 ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília,1983.
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UNESP, 2002.
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