pr. carlos hein casamento

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Page 1: Pr. Carlos Hein Casamento
Page 2: Pr. Carlos Hein Casamento

A IGREJA, CASAMENTO, DIVÓRCIO E NOVO CASAMENTO

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2012 – 015 CERIMÔNIA DE CASAMENTO – OFICIADA POR PASTORES ORDENADOS EXCLUSIVAMENTE VOTADO reafirmar que os casamentos são realizados exclusivamente por pastores ordenados. Devem ser seguidas as indicações estabelecidas no Manual da Igreja e no Guia para Ministros.

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2012 – 016 RENOVAÇÃO DE VOTOS MATRIMONIAIS POR PASTORES ASPIRANTES CONSIDERANDO que a renovação dos votos matrimoniais não é um rito, ou uma cerimônia estabelecida no Manual da Igreja e também no Guia para Ministros,VOTADO que um pastor aspirante pode dirigir uma reunião de renovação de votos.

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2012 – 020 – HOMOSSEXUALIDADE – UNIÃO CIVIL. PROPÕE-SE, registrar a seguinte modificação feita à Declaração sobre a posição da Igreja Adventista do Sétimo Dia sobre a Homossexualidade: DECLARAÇÃO DA POSIÇÃO ADVENTISTA DO SÉTIMO DIA SOBRE O HOMOSSEXUALISMO A Igreja Adventista do Sétimo Dia reconhece que cada ser humano é valioso aos olhos de Deus, e procuramos ministrar para todos os homens e mulheres no espírito de Jesus. Também acreditamos que pela graça de Deus e através do encorajamento da comunidade de fé, um indivíduo pode viver em harmonia com os princípios da Palavra de Deus.

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Os Adventistas do Sétimo Dia acreditam que a intimidade sexual é apropriada unicamente no relacionamento conjugal entre um homem e uma mulher. Este foi o desígnio estabelecido por Deus na Criação. As Escrituras declaram: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne” (Gn 2:24, NVI). Por todas as Escrituras, este padrão heterossexual é afirmado. A Bíblia não faz acomodação para a atividade ou relacionamentos homossexuais. Atos sexuais fora do círculo do casamento heterossexual são proibidos (Lv 18:5-23, 26; Lv 20:7-21; Rm 1:24-27; 1Co 6:9-11). Jesus Cristo reafirmou a intenção da criação divina: “Vocês não leram que, no princípio, o Criador ‘os fez homem e mulher’ e disse: ‘Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e os dois se tornarão uma só carne?’ Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne” (Mt 19:4-6, NVI). Por essas razões, os Adventistas do Sétimo Dia são opostos às práticas e relacionamentos homossexuais.

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Jesus afirmou a dignidade de todos os seres humanos e estendeu a mão compassivamente a pessoas e famílias que sofrem as consequências do pecado. Ele ofereceu um ministério carinhoso e palavras de consolo para pessoas que lutam, embora diferenciando Seu amor pelos pecadores do Seu claro ensinamento sobre as práticas pecaminosas. Como discípulos, os Adventistas do Sétimo Dia se esforçam para seguir a instrução e o exemplo do Senhor, vivendo uma vida de compaixão e fidelidade semelhante à de Cristo.

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2004-102 ASSOCIAÇÃO MINISTERIAL - BATISMO POR VOTO ESPECIAL

Considerando o rápido crescimento da igreja e os desafios que todo crescimento apresenta;Considerando que o Evangelho encontra muitas pessoas em situação civil irregular;Considerando que muitas destas situações são complexas e aparentemente insolúveis;Considerando que o Manual de Igreja nada diz a respeito;Considerando que muitas igrejas estão confusas diante destas situações.

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VOTADO: que os seguintes critérios de procedimento sejam seguidos em todo o território da Divisão Sul-Americana, nos casos de pessoas que foram encontradas pelo Evangelho convivendo juntas.1. O pedido para este voto será encaminhado pela Comissão da Igreja à

Comissão Diretiva do Campo através do pastor.2. Nenhum pastor adventista está autorizado a batizar uma pessoa, considerada “Caso Especial”, sem a aprovação da Comissão Diretiva do Campo.

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3. Os critérios para que a Comissão Diretiva do Campo recomende um Batismo por Voto Especial, são os seguintes:

a. Tenham pelo menos cinco anos de sólida convivência.b. Estejam frequentando regularmente a igreja pelo menos há um ano.c. Se um dos cônjuges, não aceitar a fé adventista, e se negue

categoricamente a casar, neste caso o cônjuge, candidato ao batismo, não deverá ter nenhum tipo de impedimento legal para o casamento. Se no futuro, a outra parte, vier a converter-se, só poderá ser batizada mediante a regularização da situação civil.4. Casos que envolvem perdas de pensão, aposentadoria ou qualquer outro benefício, não serão considerados “Caso Especial”.5. A pessoa batizada, e aceita como membro, por voto especial, não será impedida de exercer funções eclesiásticas conforme previsto no Manual da Igreja.

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2005-246 ASSOCIAÇÃO MINISTERIAL – READMISSÃO DEMEMBROS – PROPOSTA

Considerando a possibilidade de readmissão à igreja, estabelecida pelo Manual da Igreja conforme o item 8 do capítulo 15 (Manual da Igreja, rev. 2010, subtítulo: Posição da Igreja Sobre Divórcio e Novo Casamento, item 8, página 161);Considerando que, nas palavras do Manual da Igreja, “as opções acessíveis à pessoa arrependida devam ser severamente limitadas”;Considerando que não existe uma definição clara do significado da expressão “severamente limitadas”;Considerando que a falta desta definição tem ocasionado sérios problemas de interpretaçãoe falta de critérios em muitos casos;

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VOTADO: Que os seguintes critérios sejam seguidos em todo o território da Divisão Sul-Americana nos casos de pedido de readmissão de pessoas que se encontram na situação mencionada, como segue:

1. Que a pessoa esteja casada por um período aproximado de dez anos;2. Que esteja assistindo regularmente à igreja há pelo menos um ano;3. Que tenha filho(s) desse novo relacionamento, uma vez que esta é a única razão mencionada pelo Manual da Igreja para possibilitar a readmissão;4. Que a igreja da qual foi excluído, através de sua comissão, não se oponha ao rebatismo;

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5. Que o ex-cônjuge, no caso de ainda manter algum tipo de contato por causa dos filhos e/ou relacionamento com a família e/ou de amizade e/ou de convivência com a igreja, seja consultado sobre o assunto por uma ou mais pessoas designadas pela Comissão da Igreja e não se oponha ao rebatismo.6. “Antes que a decisão final seja tomada pela igreja local, o pedido de readmissão será submetido pela igreja, por intermédio do pastor ou dirigente distrital, à Comissão Diretiva da Associação/Missão, para conselhos e recomendações quanto a quaisquer possíveis passos que a pessoa ou as pessoas arrependidas devam dar para conseguir uma tal readmissão”.(Manual da Igreja, cap. 15, item 8).

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PESSOA DIVORCIADA, QUE NÃO TEM O DIREITO DE CASAR NOVAMENTE E COMEÇA A NAMORAR.

CONSIDERANDO que o Manual da Igreja não define explicitamente a disciplina a ser aplicada em tal situação,

CONSIDERANDO que tem ocorrido um desconforto em relação a tais casos, e trazem opróbio sobre a igreja,

CONSIDERANDO que não há procedimento uniforme, no território da DSA, quanto á questão, CONSIDERANDO que tal situação é irregular, visto que, divorciado(a) advindo(a) de separação não decorrente de: adultério, ou motivos detalhados no Manual da Igreja, não está livre para novo relacionamento, enquanto a outra parte permanece viva e casta,

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VOTADO, aplicar disciplina em tal situação observando os seguintes passos:

1) O pastor deve exercer um trabalho de aconselhamento, orientação e advertência, a fim de ajudar a pessoa a considerar e solucionar sua situação irregular; 2) Caso mantenha o namoro, votar disciplina de censura, preferencialmente, por período breve de tempo. 3) Persistindo no envolvimento, deverá ser aplicada a disciplina de remoção. 4) A disciplina aplicada na pessoa que começa a namorar, não libera ao cônjuge. O único que libera é o adultério, casamento o morte.

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MANUAL DA IGREJA - PROTEÇÃO ÀS CRIANÇASProteção Para as Crianças – A igreja deve ser um lugar seguro para nossas crianças. Todas as pessoas envolvidas com crianças menores devem estar em harmonia com a igreja e com todas as normas e exigências legais. A fim de salvaguardar nossas crianças, as igrejas são encorajadas a adotar políticas que forneçam uma medida de segurança e proteção para elas. Tais políticas devem incluir os seguintes itens:a. Política-de-Dois-Adultos – Ter dois adultos presentes nas salas de aula ou nas atividades com crianças.b. Porta Aberta – Desencorajar o contato privativo um a um e incentivar uma política de porta-aberta em todas as situações. Quando não for possível ter a porta aberta, deve-se posicionar um segundo adulto à porta.c. Seleção de Voluntários – Fazer com que todos os voluntários preencham um formulário de informações de voluntário, verificar suas referências e, se for requerido por lei, fazer uma verificação de antecedentes policiais.

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d. Política de Seis Meses – Exigir um período de espera de seis meses para os novos batizados ou membros transferidos que tenham demonstrado disposição para trabalhar com crianças.e. Preparo – Proporcionar formação regular de professores e voluntários para ajudá-los a entender e proteger as crianças e como alimentar sua fé.Os líderes da igreja local devem consultar a Associação a fim de verificar os procedimentos e requisitos do Campo, incluindo as exigências legais locais para pessoas que trabalham com crianças.Recursos adicionais estão disponíveis no website do Adventist Risk Management: www.adventistrisk.org.(Manual da Igreja, 2010 - páginas 175-176)

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