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TROCAS GASOSAS EM SERES MULTICELULARES Trocas Gasosas nas Plantas

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TROCAS GASOSAS EM SERES MULTICELULARES

Trocas Gasosas nas Plantas

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O mergulho dos elefantes marinhos

Nuno Correia 08-09

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As fêmeas adultas dos elefantes-marinhos podem mergulhar até 1255 metros de profundidade em busca de alimento. A duração dos mergulhos varia de 20 a 27 minutos, embora uma fêmea tenha sido já monitorizada num mergulho que durou 120 minutos, ou seja, duas horas. O tempo de permanência na superfície entre os mergulhos é de apenas 2 a 3 minutos. Como é que estes animais conseguem este espectacular mergulho?

Os elefantes-marinhos utilizam o oxigénio que se encontra armazenado no seu sangue e não nos seus pulmões, pois o animal expira antes de mergulhar e sustém a respiração. Os pulmões colapsam a cerca de 40 metros de profundidade e deixam de acumular ar. A quantidade de sangue que estes animais possuem é cerca de duas vezes e meia mais do que teria um homem do mesmo tamanho. Durante o mergulho, o coração baixa a sua frequência (três batimentos por minuto) e o sangue circula apenas nos órgãos vitais e nos músculos necessários à movimentação na água. Estes animais apresentam ainda uma outra vantagem: os músculos têm uma elevada percentagem de mioglobina, proteína com função de armazenamento de oxigénio.

Mirounga leonina

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A respiração é sinónimo de vida

Nuno Correia 08-09

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os seres vivos necessitam

de um fluxo de oxigénio

para as células e da

remoção do dióxido de

carbono, que se forma

como consequência das

reacções metabólicas que

lá ocorrem.

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Nuno Correia 08-09

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Nos seres unicelulares e nos

seres multicelulares de

dimensões reduzidas, as trocas

gasosas indispensáveis à

respiração celular ocorrem

directamente com o meio.

Esponjas

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Seres Multicelulares

Nuno Correia 08-09

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As trocas gasosas

ocorrem através de

estruturas

especializadas.

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Trocas Gasosas nas Plantas

Nuno Correia 08-09

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Nuno Correia 08-09

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As plantas realizam uma

série de funções

metabólicas, como a

respiração, a fotossíntese

e a transpiração,

indispensáveis à sua

sobrevivência.

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Estoma

Nuno Correia 08-09

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As plantas possuem

algumas estruturas, que

permitem que estas trocas

gasosas se processem com

eficiência e que controlam

a quantidade de gases

absorvidos e libertados.

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Nuno Correia 08-09

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Abertura e Fecho dos Estomas

Nuno Correia 08-09

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Nuno Correia 08-09

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Nuno Correia 08-09

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O estado de

turgescência das

células estomáticas

determina o grau de

abertura do estoma.

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Nuno Correia 08-09

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O transporte activo de iões, sobretudo do ião potássio (K+), para o interior das células estomáticas, constitui um dos mecanismos actualmente mais aceite para explicar as variações na pressão de turgescência dessas células.

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Nuno Correia 08-09

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Apesar de ser muito

importante na

regulação da abertura

e do fecho dos estomas,

a concentração de iões

é apenas um dos

factores que intervêm

neste fenómeno.

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Nuno Correia 08-09

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A diminuição da concentração

em CO2 nos espaços

intercelulares das células das

folhas causa a abertura dos

estomas..

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Nuno Correia 08-09

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