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Projeto Pedagógico Ciências Contábeis Grupo de Produção Acadêmica de Ciências Sociais Aplicadas Várzea Grande • janeiro de 2013

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  • Projeto PedaggicoCincias Contbeis

    Grupo de Produo Acadmica de Cincias Sociais AplicadasVrzea Grande janeiro de 2013

  • Reitor

    Dr. Drauzio Antonio Medeiros

    Vice Reitor

    Prof. Ms. Flvio Foguel

    Pr-Reitora Acadmica

    Profa. Ms. Elisabet Aguirre

    Assessores Acadmicos

    Profa. Ms. Laura Maria Furtado Abreu

    Prof. Ms. Omar Zina

    Coordenador do Curso de Cincias Contbeis

    Prof. Ms. Elaine Regina Corra Brando

    Elaborao e Redao do Projeto

    Prof. Ms. Elaine Regina Corra Brando

    Profa. Dr. Maricia Tatiana Vilani

    Prof. Dr. Aristides Janurio da Costa Neto

    Prof. Dr. Flavio Gatti

    Prof. Ms. Peter Wilhelms

    Prof. Ms Giordanna Santos

    Prof. Ms Giovania Teixeira Duarte

    Prof. Ms Rosana Lia Ravache

  • Sumrio

    I. JUSTIFICATIVA 3

    1.1. Fundamentos epistemolgicos 6

    II. CONCEPO DO CURSO 10

    2.1. Estrutura do curso 10

    2.2. Objetivos gerais 11

    2.3. Objetivos especficos 11

    2.4. Perfil do egresso 13

    2.5. Estrutura curricular e componentes curriculares 14

    2.5.1. Atividades complementares 20

    2.5.2. Estgio 23

    2.5.3. Libras 24

    2.5.4. Relaes tnico-Raciais 25

    2.5.5. Educao Ambiental 25

    2.6 Estrutura curricular do curso 26

    2. 7. Ementrio do curso 29

    2.7.2. Trabalho de Concluso de Curso TCC 49

    III. FUNDAMENTOS TCNICOS PEDAGGICOS 51

    3.1. Metodologia de ensino-aprendizagem 51

    IV. AVALIAO DA APRENDIZAGEM 54

    V. AVALIAO INSTITUCIONAL 55

    VI. COORDENAO E CORPO DOCENTE 57

    6.1. Perfil do Coordenador 57

    6.2 Perfil do Corpo Docente 57

    VII. INFRAESTRUTURA ESPECFICA 60

  • 7.1. Instalaes Fsicas 60

    7.2. Laboratrios e Instalaes especficas 60

    7.3. Biblioteca 61

    REFERNCIAS 68

  • I. JUSTIFICATIVA

    A nova LDB, Lei n. 9.394/96, prev no seu artigo 12, inciso I, que os estabelecimentos de

    ensino, respeitadas as normas comuns e as do sistema de ensino, tero a incumbncia de

    elaborar e executar sua proposta pedaggica. Desta forma, as universidades devem assumir a

    responsabilidade de refletirem sobre a concepo, execuo e avaliao do processo

    educativo.

    A construo do Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Cincias Contbeis do UNIVAG

    Centro Universitrio busca refletir essa proposio. O projeto fruto de uma reflexo

    conjunta entre todos os envolvidos no processo educativo: coordenao, professores e

    acadmicos da instituio que, baseando-se nas diretrizes curriculares do Ministrio da

    Educao (MEC), discutiram os objetivos do curso, a definio de seu papel scia e

    profissional, as aes a serem empreendidas no processo educativo e as influncias do

    contexto externo geogrfico, poltico, socioeconmico e cultural no qual o curso e o Centro

    Universitrio esto inseridos.

    O esforo coletivo visando elaborao do Projeto Poltico Pedaggico do Curso de Cincias

    Contbeis do UNIVAG aconteceu durante uma srie de reunies, com constantes

    atualizaes, no qual reflete a crena em uma administrao escolar democrtica, legitimada

    pelas vozes dos participantes no processo educativo, sejam professores, alunos ou

    representantes da instituio.

    Esse projeto no pretende ser um produto acabado, pois entendemos que a sua construo

    representa um processo contnuo, que objetiva a avaliao formativa do curso. Assim,

    construir um projeto pedaggico significa enfrentar o desafio da mudana e da transformao,

    tanto na forma como o Centro Universitrio organiza seus processos de trabalho como na

    gesto que exercida pelos interessados.

    O Curso de Bacharel em Cincias Contbeis do Centro Universitrio UNIVAG foi

    implantado em 26 de maio de 1989, criado pelo Decreto Decreto n 97.786 do Conselho de

    Ensino, Pesquisa e Extenso oferecendo a habilitao em Bacharel em Cincias Contbeis.

    Desde a sua criao, o curso vem sendo avaliado por seus professores e alunos e pela

    administrao do UNIVAG. Com o reconhecimento atravs da portaria n 1.147 de 12 de

    agosto de 1993 e renovao com a portaria n 4.237 de 22 de dezembro de 2004, desde ento

    o Projeto Poltico Pedaggico vem sofrendo modificaes importantes como: a

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 3

  • semestralizao e as dinmicas curriculares. Desta forma apresentando uma nova proposta de

    Projeto Poltico Pedaggico, buscando um diferencial no Curso de Cincias Contbeis.

    A nova LDB, Lei n. 9.394/96, prev no seu artigo 12, inciso I, que os estabelecimentos de

    ensino, respeitado as normas comuns e as do sistema de ensino, tero a incumbncia de

    elaborar e executar sua proposta pedaggica. O preceito legal indica que a universidade deve

    assumir a responsabilidade de refletir sobre a concepo, execuo e avaliao do processo

    educativo. A construo do Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Contbeis do UNIVAG

    reflete essa proposio.

    O Projeto Pedaggico vem sendo aperfeioado pelos professores, coordenao do curso de

    Cincias Contbeis, coordenao de ensino e gerncia do Grupo de Produes Acadmicas

    de Cincias Sociais Aplicadas.

    Diante da necessidade de mudanas na dinmica do curso e sob orientao da coordenao de

    ensino, pensou-se em nova adaptao da grade buscando-se:

    - Otimizao do perfil profissional rumo aos novos segmentos do mercado de Mato Grosso;

    - Adaptao s novas metodologias do Ensino Superior baseadas na Nova Prxis Educativa,

    onde se prioriza a interdisciplinaridade entre as reas do conhecimento.

    - Implantao dos Trabalhos Integrados por semestre, que busca estabelecer o dilogo entre

    as disciplinas e a vivncia prtica dos conhecimentos adquiridos.

    As concepes da Contabilidade comearam a permear as discusses do trabalhado

    pedaggico interdisciplinar dos professores apresentando mais uma vez surge a necessidade

    de readequao curricular com o objetivo de promover uma formao adequada realidade de

    mercado e da capacitao mais ampliada e multifacetada do acadmico no trabalho com a

    contabilidade internacional.

    Nesse contexto, algumas disciplina foram implementadas na grade curricular, tendo como

    objetivo atender as exigncias do mercado e atualizao das mudanas em conformidade com

    o CPC - Comit de Pronunciamento Contbil apresentando mudanas nas normas e prticas

    contbeis em decorrncia da internacionalizao. Tais mudanas foram promovidas com os

    seguintes objetivos:

    - Modernizar o currculo de Cincias Contbeis do UNIVAG;

    - Integrar as atividades das diferentes areas da Contabilidade tendo em vista a concepo

    da contabilidade organizacional;

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 4

  • - Promover uma formao integral e abrangente ao acadmico de Cincias Contbeis,

    vislumbrando maiores oportunidades no mercado de trabalho.

    Devido importncia da contabilidade nas organizaes, torna-se essencial a formao

    atravs de um curso superior especfico que contemple a multiplicidade dos aspectos

    filosficos, tericos, culturais e tcnicos envolvidos na formao do profissional da rea, bem

    como propiciar que, por meio da reflexo acadmica e da prtica tcnica e investigativa, sejam

    equacionadas as demandas da sociedade em relao atuao destes profissionais.

    O Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Contbeis do UNIVAG Centro Universitrio

    entendido como um instrumento de reflexo no somente pedaggico, mas tambm poltico,

    social e cultural na medida em que articula o perfil de curso, cuja compreenso da interao

    com a realidade local e regional no qual se desenvolve.

    Para o curso, construir um Projeto Pedaggico significa enfrentar o desafio da mudana e da

    transformao, tanto na forma como a universidade organiza seus processos de trabalho,

    como na gesto que exercida pelos interessados. O captulo IV da LDB dedicado ao Ensino

    Superior explicita esse desafio da educao como um agente transformador da realidade e do

    prprio ser humano, levando o saber, desenvolvendo o esprito cientfico, pensamento

    reflexivo e estimulando a criao cultural.

    O Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Contbeis est em consonncia com essas

    diretrizes quando estabelece que o eixo norteador da sua concepo pedaggica prev a

    articulao do ensino, prticas investigativas e extenso, objetivando capacitar profissionais

    para o exerccio de sua profisso, preparando-os para a prtica da reflexo crtica e a

    participao na produo, sistematizao e superao do saber.

    Este Projeto Pedaggico visa a servir como referncia para o desenvolvimento de uma

    formao profissional slida no campo das Cincias Contbeis, enquanto campo cientfico e

    prtico, atendendo s demandas regionais e nacionais.

    Desta forma apresentado como um instrumento para a atuao institucional, com

    mobilizao de foras organizacionais com escopo de realizar o que est previsto em mapa

    estratgico, traduzido na forma de viso e misso da organizao, sendo norteado pelas

    Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduao em Cincias Contbeis, com o

    propsito forte de realizar formao numa perspectiva desenvolvimentista, integrando as

    dimenses scioeconmicas, profissionais e epistemolgica, indispensveis para a conquista

    de autonomia, para o melhor desempenho dos diversos modelos organizacionais e para o

    desenvolvimento da cidadania, conforme prev o inciso VI, Art. 4 da Resoluo CNE/CES

    N. 10/2004, no qual reconhece a importncia de estabelecimento do perfil ou imaginrio do

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 5

  • devir do profissional em formao inicial, importante para a identidade do acadmico e da

    instituio promotora da sua formao, tendo em vista sua tarefa organizacional, sua funo e

    responsabilidade social.

    Na gesto pedaggica do curso de Cincias Contbeis do UNIVAG, a aprendizagem e

    desenvolvimento de competncia tcnico-profissional elemento central. A adoo de

    modelo de planejamento e desenvolvimento curricular flexvel para a assimilao das

    transformaes ocorridas na rea da contabilidade e nas diferentes reas de conhecimento

    escolha estratgica. Por isso, o termo contedo indica elementos pertencentes a outras

    classes designativas de tipos de saberes, alm dos tradicionais conceitos cuja assimilao

    depende da capacidade memorial: a classe dos procedimentos e a classe das atitudes relativas

    s disciplinas e domnios de saberes diversos, complementares e integrantes aos do campo

    contbil.

    1.1. Fundamentos epistemolgicos

    O UNIVAG Centro Universitrio Instituio de Ensino Superior que busca utilizar-se das

    novas tecnologias, engendrando novas formas no ensinar e no aprender, respeitando o

    homem, a educao, a sociedade e a cidadania. Busca manter-se atento s rpidas e intensas

    transformaes pelas quais passa a sociedade brasileira e o mundo contemporneo. Seus

    cursos de Graduao, por meio dos seus Projetos de Ensino, buscam a todo instante

    acompanhar as intensas mudanas no mercado de trabalho, levando em considerao as

    demandas socioculturais. Busca, ainda, promover o fortalecimento e a consolidao de

    algumas reas disciplinares e temticas, buscando identificar uma atuao mais consistente

    em relao abordagem multidisciplinar na conservao, administrao e preservao de bens

    culturais, estimulando iniciativas em relao divulgao e circulao da informao cientfica

    para ampliar estudos tecnolgicos e sociolgicos relativos segurana, desenvolvimento e

    cidadania.

    O espao social construdo pela globalizao, ao contrrio do discurso dos ncleos de poder,

    apresenta-se como um espao de interesses sociais contraditrios em disputa. neste

    contexto que as Instituies de Ensino Superior precisam se inserir. Se alguns de seus papis

    tradicionais foram abalados, outros se abrem, trazendo desafios de um novo tipo, na busca

    pela participao crtica na realidade social.

    Em um contexto de profundas, rpidas e constantes mudanas, j no mais se concebe um

    exerccio profissional homogneo ao longo do perodo de insero no mundo do trabalho. O

    Ensino Superior deve voltar-se perspectiva de uma formao que propicie a aquisio de

    competncias a mdio e longo prazo e a construo de uma relao com o conhecimento que

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 6

  • leve a efetiva operao crtica sobre seus fundamentos. Trata-se, assim, de propiciar o

    domnio sobre os modos de produo do saber e estabelecer uma base slida para a aquisio

    contnua e eficaz de conhecimentos especficos, desenvolvendo, ao mesmo tempo, a

    habilidade de aprender e recriar permanentemente. Para enfrentar os grandes desafios da

    atualidade preciso ser eficiente, pr-ativo e altamente qualificado.

    Uma nova realidade, um novo ambiente, diferente de tudo que j se viu, descortina-se,

    modificando conceitos e formas de agir em todos os campos do saber. A interconexo global

    intensificada gera mudanas na relao tempo/espao que tm srias consequncias nos

    modos de operar da sociedade.

    A busca de novos referenciais que atendam ao novo momento histrico e, que consiga vencer

    o ensino de tradio positivista, que se consubstancia no que Paulo Freire, eminente

    educador, o mais traduzido de todos os brasileiros em outras lnguas, chamou de Educao

    bancria, cuja visualizao na prtica apresenta-se, sobretudo, nas aulas expositivas, de

    cunho extremamente autoritrio. Esta constatao levou o GPA/CSA a assumir uma nova

    postura pedaggica que considera a pesquisa como princpio educativo (Demo, 1996) e,

    como base dois conceitos fundamentais: construtivismo e interdisciplinaridade.

    O GPA/CSA da UNIVAG reconhece a existncia de outras posies tericas e que cada uma

    aborda uma determinada forma de conceber o ato de conhecer; no entanto, considera que

    assumir o construtivismo refletir sobre uma tomada de posio diante da aquisio do

    conhecimento do aluno.

    O Construtivismo sustenta que o conhecimento construdo pelo indivduo em interao

    com o seu meio fsico e social. Para esta corrente de pensamento a ao do sujeito que

    conhece passou a ser valorizada, a forma e o contedo passaram a ser indissociveis, so

    partes de uma ao espontnea, onde nada a rigor est pronto, acabado, o conhecimento no

    dado, em nenhuma instncia como algo determinado.

    Ser construtivista implica considerar reciprocamente estrutura e gnese, bem como objeto e sujeito. Ser construtivista implica ter uma prtica pedaggica com base no apenas na simples transmisso, por mais importante que seja. Implica, tambm, tratar a prtica pedaggica como uma investigao, como experimentao, descoberta e construo. (SOUZA, 1998:12 Rev. AEC. N. 109).

    O construtivismo levou assim o GPA/CSA a uma reflexo sobre o conhecimento da qual a

    interdisciplinaridade no pode ficar ausente do cenrio.

    A interdisciplinaridade a substituio de uma concepo fragmentria por uma concepo de correlao das disciplinas que inclui a viso de complementaridade sem a necessidade de dar lugar a nenhuma isoladamente. (SOUZA, op. CET.)

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 7

  • Trabalhar interdisciplinarmente sentir-se como parte de uma orquestra em que cada qual

    desempenha o seu papel, pois embora a interdisciplinaridade, enquanto conceito, continue

    tendo como matriz a disciplinarizao dos saberes, rompe com a rbita disciplinar ao assumir,

    do ponto de vista da prxis pedaggica, a pesquisa enquanto princpio educativo.

    Na concepo do GPA/CSA assumir a pesquisa enquanto princpio educativo possibilitar

    a melhoria da qualidade do ensino, uma vez que o ensino deixa de se desenvolver de forma

    estanque e, assume um papel significativo, pois aposta na construo do conhecimento do

    aluno. Neste sentido, importante lembrar Demo (1995:19):

    A aula perde a condio de definio bsica do professor e tambm de contato pedaggico (privilegiado), por que, sem construo de conhecimento, no h professor, nem pedagogia. O que especifica o contato entre o professor e aluno no repasse copiado de outros contatos no mediados pelo conhecimento. O aluno no vai para a Universidade escutar cpias, para ser cpia, mas para construir, sob a orientao dos professores, o seu prprio conhecimento.

    Neste sentido, o aluno do UNIVAG passa da condio de sujeito passivo para a condio de

    sujeito histrico crtico e criativo para poder participar ativamente, atingindo a condio de

    patrimnio fundamental da sociedade e da economia (ibidem).

    O GPA de Cincias Sociais Aplicadas, no qual o Curso de Cincias Contbeis se insere

    atendo s exigncias do mercado.Tendo em vista as caractersticas e especificidades do estado

    de Mato Grosso o cursos de Cincias Contbeis visa atender as carncias do mercado local.

    Os profissionais de diversas reas como o administrador, advogado etc, tambm devem estar

    prontos para a Gesto Social e Negcios, tendo em vista a vocao comercial do Estado.

    Esses profissionais precisaro trabalhar em vrias frentes, atuando de forma empreendedora e

    inovadora, buscando novas possibilidades para a sua profisso.

    Neste sentido, o curso de Cincias Contbeis adota, em seu eixo de formao um ncleo

    comum, ligado diretamente capacitao destes profissionais de forma competente, hbil e

    tica, e altamente perceptivo de suas relaes com a cadeia produtiva do mercado local e

    nacional e que leva em considerao as identidades e necessidades socioculturais desta

    cadeia.

    Assim, a Cincias Contbeis merece destaque, pois o carter deste curso caracteriza-se por

    sua abordagem gerencial voltada aos diversos segmentos de negcios. Busca formar

    profissionais com competncias multidisciplinares para atuao nas reas de contabilidade

    gerencial, auditoria interna e externa, controladoria, percia judicial e extra judicial,

    consultoria financeira, tributria e fiscal, contabilidade pblica e finanas governamentais,

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 8

  • p l a n e j a m e n t o o r a m e n t r i o , c u s t o s e a n l i s e e c o n m i c o - f i n a n c e i r a d e

    empresas. Considerando a complexidade da legislao tributria e fiscal, assim como as

    demandas de carter econmico-financeiro, a presena de um contador torna-se

    imprescindvel na composio da equipe tcnica de qualquer organizao.planejamento

    estratgico, sua ao perante a responsabilidade social, torna necessrio a melhoria no setor

    de comunicao, seja nas esferas pblicas, seja na privada ou no terceiro setor. Assim,

    esforos tm sido realizados para que o Curso de Cincias Contbeis seja desenvolvida nos

    mais variados setores. Porm, devemos atentar ao fato de que isso no ocorrer da noite para o

    dia, mas com aes bem planejadas e com um setor privado capacitado e competitivo.

    O Estado de Mato Grosso ocupa, na regio Centro-Oeste, uma rea de 903.386,10 km, e

    conta atualmente com 141 municpios instalados e uma populao de aproximadamente 2,6

    milhes de habitantes. # A economia de Mato Grosso tem sua base sustentada na

    agroindstria, principalmente no cultivo de soja e de algodo, possuindo ainda um dos

    maiores rebanhos bovinos do pas, amplo parque industrial com uso de madeireiras entre

    outros arranjos produtivos silviflorestais e com a indstria (apresentando em alguns setores

    tecnologia de ponta e, em outros, estando em fase inicial) que conta com investimentos

    nacionais e internacionais e com resultados econmicos e sociais significativos em seus

    diversos ecossistemas.

    O Estado tem como peculiaridade acolher em seu territrio trs dos mais importantes

    ecossistemas brasileiros: o Cerrado, a Floresta Amaznica e o Pantanal. Ao mesmo tempo,

    em Mato Grosso que esto as nascentes das duas maiores bacias hidrogrficas do continente:

    a Amaznica e a Platina. Com tais atributos naturais, Mato Grosso apresenta uma ampla

    diversidade de paisagens e de espcies de fauna e flora, com alta incidncia de espcies

    encontradas apenas nestas distintas regies.

    Com a industrializao crescente no Estado, as diversas reas ligadas Contabilidade tendem

    a crescer nas prximas dcadas, tornando o mercado mato-grossense mais competitivo e

    exigente amplo conhecimento da contabilidade. Para tanto, o UNIVAG Centro Universitrio

    acredita que o profissional formado no Curso de Cincias Contbeis, torna-se um profissional

    bem preparado para desempenhar as suas funes; que tem o foco nas habilidades e

    competncias requeridas pelo mercado e pelo saber fazer, pensar e inovar, conquistando cada

    vez mais espao no mundo empresarial. Capacit-los condio sine qua non para o

    atendimento dessa satisfao por parte de clientes empregadores e sociedade em geral.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 9

  • II. CONCEPO DO CURSO

    2.1. Estrutura do curso

    a) Nvel/ Modalidade do Curso: Graduao Bacharelado.

    b) Durao do Curso: O prazo mnimo de oito semestres ou quatro anos e o prazo mximo

    de sete anos, ou quatorze semestres.

    c) rea de Conhecimento (CNPQ): rea 06 (6.02.04.00-1) Cincias Sociais Aplicadas

    Cincias Contbeis.

    d) Habilitao: Bacharel em Cincias.

    e) Regime Escolar: Semestral.

    f) Turno de Funcionamento: Noturno e Matutino.

    g) Nmero de Vagas: so oferecidas 100 (cem) vagas no perodo noturno. So ofertadas 50

    (cinqenta) vagas no perodo Matutino.

    h) Data de Incio de Funcionamento do Curso: 26 de maio de 1989.

    i) Integralizao Curricular:

    Para o aluno graduar-se no Curso de Cincias Contbeis, dever perfazer um total de 3.000

    (Trs mil) horas, integralizadas no mnimo em 8 (oito) semestres letivos e, no mximo, 16

    (dezesseis) semestres letivos, distribudos conforme a tabela 1.

    TABELA I INTEGRALIZAO CURRICULAR CIENCIAS CONTBEISTABELA I INTEGRALIZAO CURRICULAR CIENCIAS CONTBEISDisciplinas Carga HorriaContedos Cientficos 2.700 hAtividades Complementares 300 hTOTAL 3.000 hCH Total (Contedos Cientficos + Atividades Complementares + Atividades No Presenciais)

    3.000 h

    j) Situao Legal do Curso: Autorizao 26 de maio de 1989 do Conselho de Ensino, Pesquisa

    e Extenso.

    k) Reconhecimento pelo MEC:

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 10

  • Em 12 de agosto de 1993, de acordo com a Portaria n 1.147 a Comisso do MEC visitou o

    Curso, para fins de seu reconhecimento como Curso de Bacharelado em Cincias Contbeis.

    Em 22 de dezembro de 2004 foi realizada a renovao conforme a Portaria n 4.237.

    2.2. Objetivos gerais

    Desenvolver habilidades e competncias que propiciem a formao de um profissional tico,

    crtico e investigativo, capaz de atuar na rea de Cincias Contbeis, de forma multifacetada e

    integrada, respeitando as especificidades da contabilidade com viso empreendedora e ampla,

    numa conotao de responsabilidade social e de desenvolvimento sustentvel.

    O Curso de O Curso de Cincias Contbeis alinhado misso da Universidade, tem por

    objetivo a formao de profissionais capazes de desenvolver a capacidade de compreenso das

    rpidas mudanas no mundo dos negcios e na tecnologia, para aplic-las com eficincia, no

    desempenho da profisso contbil, construindo e reconstruindo o seu saber contbil.

    Atravs de recursos didtico-pedaggicos adequados, o curso objetiva o desenvolvimento de

    competncias e habilidades que proporcionem a formao de um profissional da

    Contabilidade capaz de atuar em condies de complexidade e competitividade,

    caractersticas dos ambientes em transformao, gerando resultados positivos para as

    organizaes e promovendo o desenvolvimento econmico e social.

    2.3. Objetivos especficos

    A Resoluo N. 10 do CNE apresenta o PPC como um documento referencial para a prtica

    (atuao tcnico-profissional) e para a reflexo sobre a prtica da contabilidade, planificador

    do desenvolvimento do campo a curto, mdio e longo prazo, como marco institucional,

    preconizando o escopo do curso, a rede de apoio aos profissionais e alunos na definio de

    metodologias, os instrumentos e processos de avaliao das diversas disciplinas, e na

    realizao da integrao entre as reas, como procedimento de responsabilidade no

    monitoramento dos resultados previstos.

    Para efeito deste PPC, a viso de mdio e longo prazo para o desenvolvimento do curso de

    Cincias Contbeis do UNIVAG considera o perfil projetado do formando e do egresso, a

    trajetria cclica da aprendizagem e desenvolvimento individual e scio-cultural, e o fato das

    exigncias formativas do nosso tempo.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 11

  • Sendo assim, estabelece-se como objetivo de desenvolvimento, factvel e mensurvel

    Realizar a formao de cada aluno do curso de Cincias Contbeis, visando aumentar o seu

    desempenho e, consequentemente, o da instituio, atingindo o patamar 4,0 do ndice Geral

    de Curso (IGC), at o ano de 2016.

    Dotar o estudante do raciocnio lgico, crtico e analtico para a soluo de problemas

    de natureza contbil;

    Despertar a capacidade do estudante para a construo e reconstruo do

    conhecimento contbil em ambientes de constantes mudanas;

    Capacitar o estudante elaborao, interpretao e anlise das demonstraes

    financeiras e contbeis;

    Capacitar o estudante para a execuo das atividades de auditoria, percia, arbitragens,

    quantificao de acervos patrimoniais em organizaes pblicas e privadas, criao e

    implantao de controles internos em qualquer segmento produtivo ou institucional;

    Desenvolver habilidades para o uso dos instrumentos contbeis visando o

    estabelecimento de estratgias administrativas;

    Desenvolver a capacidade de comunicao e liderana, dotando-o de habilidades e

    atitudes para promover e realizar trabalho em equipe;

    Propiciar condies para a conscincia da responsabilidade social e atitudes ticas no

    mbito social voltadas para o pleno exerccio da cidadania;

    Despertar a capacidade criativa e empreendedora no mbito das Cincias Contbeis,

    face s rpidas mudanas no mundo dos negcios;

    Proporcionar ao estudante a compreenso das normas e princpios contbeis de

    maneira sistmica.

    Proporcionar uma formao abrangente, multi e interdisciplinar, promovendo uma

    reflexo global e, ao mesmo tempo especfica, respeitando as particularidades de cada

    habilitao, das diferentes reas da contabilidade e de seus vnculos com os

    mecanismos sociais.

    Conferir ao aluno os conhecimentos cientficos e tcnicos que o habilitem ao bom

    desempenho profissional nas diversas especialidades do mercado de trabalho;

    Desenvolver no aluno uma viso de mundo que lhe possibilite o exerccio da Cincia

    Contbil competente e transformadora no espao de sua profisso;

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 12

  • Incentivar a conexo da aprendizagem acadmica do aluno com a experincia do

    trabalho profissional no Estado de Mato Grosso, em especial o das cidades de Vrzea

    Grande e de Cuiab e seu entorno;

    Incentivar as Prticas Investigativas em Contabilidade, estimulando a participao do

    aluno em projetos especficos de Contabilidade e outros de natureza interdisciplinar

    que o envolvam com as demais reas de atuao do UNIVAG e com a dinmica social do

    Estado de Mato Grosso, em especial dos municpios de Vrzea Grande e Cuiab e

    regio do entorno;

    Criar um ambiente de experimentao que permita ao aluno agir em condies de produo, ritmo e periodicidade semelhantes s que so encontradas no cotidiano da profisso;

    Criar condies para que o aluno exercite sua capacidade criativa, experimentando

    novas situaes problemas na prtica contbil, adaptando-se, assim, a diferentes

    situaes de trabalho e de atuao;

    Enfatizar a formao de um cidado com elevado senso tico e crtico, que se sinta

    comprometido com o desenvolvimento da sociedade na qual est inserido.

    2.4. Perfil do egresso

    Os perfis especficos para o egresso, coerente com os objetivos do Curso de Cincias

    Contbeis, se traduz no profissional apto para o desempenho das atribuies profissionais

    especficas e privativas da profisso contbil com viso estratgica, slida formao bsica e

    profissional, compreender questes tcnicas, cientficas e socioeconmicas, com capacidade

    empreendedora e inovadora, dotado de iniciativa e capacidade de liderana para o

    desenvolvimento de empreendimentos interdisciplinares.

    O Contador tambm precisa contar com raciocnio de carter abstrato, sociabilidade, aptido

    analtico/sinttica e numrica, conduta tica, demonstrando atitudes e habilidades para a

    resoluo das questes de natureza contbil, enfatizando o "saber ser" o "saber fazer" e o

    "saber agir".

    Competncias e habilidades necessrias para a realizao do perfil desejado:

    Domnio da cincia e das boas tcnicas contbeis compatveis com o exerccio profissional;

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 13

  • Slidos conhecimentos de contabilidade, direito empresarial e tributrio, direito do trabalho e previdencirio, mtodos quantitativos, mercados nacionais e internacionais, tecnologia da informao, portugus, sociologia e relaes interpessoais;

    Capacidade de desenvolvimento de seu esprito empreendedor na busca de solues para os desafios das organizaes e de novas oportunidades de crescimento profissional;

    Capacidade para empreender, criar e inovar frente aos problemas concernentes rea contbil, construindo e reconstruindo o seu saber contbil;

    Disposio para manter-se profissionalmente atualizado, participando da educao continuada, face s mudanas que diariamente afetam o mundo dos negcios e, via de regra, a atividade contbil;

    Conduta com respeito tica e cidadania no desempenho de sua profisso.

    2.5. Estrutura curricular e componentes curriculares

    Para garantir a prtica interdisciplinar investigativa no contexto pedaggico da matriz

    curricular o Curso de Cincias Contbeis se organiza na transversalizao do conhecimento

    na medida em que evolui nas suas especificidades, no sentido crescente de complexidade e

    especializao.

    Por outro lado, ao ser necessrio garantir a sua organizao horizontal so criados os ncleos

    organizando as diversas reas do conhecimento em conjunto, as quais formam as antigas

    sries do curso, sob a forma de disciplinas e/ou atividades, e esto contidas em um Programa

    de Aprendizagem, pelo qual institui o Projeto de Poltica de Formao do GPA CSA /

    UNIVAG Centro Universitrio.

    Esses ncleos norteiam o desenvolvimento das diferentes habilidades definidas para o Curso

    em consonncia aos demais do GPA de Cincias Sociais Aplicadas, funcionando como

    galerias a serem percorridas a partir dos componentes das antigas disciplinas, das reas de

    conhecimento que compem o currculo dando nfase nos encaminhamentos dos trabalhos

    interdisciplinares. (Anastasiou & Alves: 2004, 56).

    A Coordenao de Ensino e Graduao do GPA/CSA ao buscar estratgias de ao que

    possibilitassem essa articulao do trabalho pedaggico desenvolvido ao longo do curso, que

    tem por objetivo a superao da dicotomia entre a teoria prtica, atravs de uma prtica

    educativa baseada em duas dimenses do conhecimento: a experimentao tcnica e a

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 14

  • reflexo sobre a sociedade na qual o aluno deve atuar e a qual est inserido. Da

    experimentao tcnica, cabe aos conhecimentos adquiridos em sala, pesquisas

    bibliogrficas, etc. sob mediao do professor.

    Quanto dimenso reflexo, a socializao entre os conhecimentos concebidos e os vividos,

    por meio de um laboratrio vivencial, no caso, as empresas como objeto de pesquisa. A matriz

    curricular do curso de cincias contbeis expressado no Projeto Pedaggico com a inteno

    para o acolhimento de acadmicos com trajetrias de vida diferentes, bem como a insero

    deles em dinmica de formao aberta, propiciando variados itinerrios formativos. 1 Nesta

    ferramenta se encontram a referncia para a prtica de ensino e avaliao acadmica e

    profissional, para a seleo e distribuio de contedos curriculares, para o tratamento

    interdisciplinar dos temas e problemas do campo contbil e atuarial, entre outros, bem como

    o desenho da matriz de competncia e habilidades.

    As diretrizes curriculares nacionais do curso de graduao em Cincias Contbeis no

    estabelecem um currculo nico, com matrias ou disciplinas enfeixadas num conjunto

    obrigatrio para todos os cursos em mbito nacional, mas indica contedos elementares ou

    mnimos, tendo em vista a ampliao da liberdade das IES para constiturem seus currculos

    plenos e flexveis, em harmonia a Constituio Brasileira e com a Lei de Diretrizes e Bases da

    Educao Nacional, Lei N. 9.394/96.2

    A sugesto das diretrizes a de nuclear em trs blocos ou eixos as disciplinas distintas, no

    para fragmentar e sim submeter a multiplicidade ao imperativo da interdisciplinaridade ao

    estabelecer estratgia para a articulao entre as disciplinas e eixos formativos. Isso, tendo em

    vista que a formao inicial precisa estar imersa no mundo contemporneo e suas exigncias,

    e, que a instituio se responsabilizar pela formao de qualidade, que, como se viu,

    sempre inacabada, pois deve suscitar um ininterrupto crescendo no exerccio do profissional

    e do cidado.

    Ressalte-se: a linguagem das competncias e habilidades vem sendo utilizada para indicar os

    objetivos de ensino e aprendizagem, que inclusive servem com parmetros das avaliaes. Por

    isso, este PPC estabelece um quadro com as competncias gerais, que devero ser

    desdobradas em cada planejamento de ensino.

    Na organizao curricular por eixos de formao no desenho geral, apresenta mltiplas

    disciplinas e/ou componentes curriculares dispostos em eixos de formao, considerando as

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 15

    1 Ver em UNIVAG, 2007, p. 20.

    2 Trata-se das discusses sobre a evoluo no conceito de currculo: o currculo mnimo substitui o currculo nico substitudo pelo currculo pleno, sendo este o referencial a ser elaborado por cada instituio.

  • orientaes nacionais, terminativas para as organizaes de cursos, que foram o Projeto

    Pedaggico de graduao em Cincias Contbeis. Logo, os contedos e atividades

    curriculares esto organizados em trs eixos interligados, conforme quadro 01 a seguir; o eixo

    da formao bsica, o eixo da formao profissional e o eixo terico-prtico.

    O primeiro eixo (Eixo 1) o da Formao Bsica, que abrange estudos e desenvolvimento de

    competncias cognitivas e no-cognitivas, de contedos basais sobre Administrao,

    Psicologia, Economia, Direito, Mtodos Quantitativos, Matemtica, Estatstica.

    O segundo eixo (Eixo 2) o da Formao Profissional, compreendendo estudos e

    desenvolvimento de competncias cognitivas e no-cognitivas, de contedos elementares

    sobre os diversos ramos da contabilidade.

    O terceiro eixo (Eixo 3) o da Formao Terico-Prtica, que compreende estudos e

    desenvolvimento de competncias cognitivas e no-cognitivas para a resoluo de problemas

    do cotidiano da vida social, empresarial, governamental, etc. Neste eixo, h maior impulso

    para a transversalidade.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 16

  • Quadro 01 - Eixos de Formao Bsica, Profissional e Terico-prtico.

    Fonte: Resoluo CNE/ CES n. 10 de 2004

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 17

  • O documento do CNE indica que as disciplinas do eixo de formao profissional devem ser

    estudadas com enfoque tcnico. Porm h um desafio posto aos profissionais da contabilidade

    pela modernidade avanada, indicando outros caminhos, de no se prender ao ensino estrito

    das tcnicas contabilsticas.

    Para ser coerente com os desafios do hoje, as atividades de ensino deveriam exigir, para alm

    da memorizao de termos tcnicos e automatizao de procedimental da rea contbil, a

    mobilizao de saberes para resoluo de problemas, com posicionamento reflexivo,

    considerando a evoluo social, econmica, poltica, cultural, tecnolgica e as da cincia,

    incluindo as contbeis e atuarial.

    Essa exigncia, porm, no fcil de ser cumprida, em se considerando a evoluo histrica

    da contabilidade. Pois o campo de conhecimento contbil vem se estruturando ao longo dos

    sculos, reforando dicotomias e universalizando os procedimentos e normas contbeis.

    Desta forma aperfeioamento tcnico e outras formas de saberes - culturais e normativos

    como a administrao, o direito e a poltica etc.

    Nas orientaes gerais para a Interveno Pedaggica e evidenciado a dificuldade dos

    profissionais das Cincias Contbeis para, primeiro, aceitar e, depois, mobilizar saberes e

    tcnicas de outras reas de conhecimento com escopo de resolver problemas polticos,

    empresariais e mesmo sociais, em sentido amplo. Ou seja, o ensino tende a se fechar em

    problemas e questionamentos contabilsticos, termo que conota discursos e prticas, num

    hermetismo factual e tcnico.

    Por causa desse problema, positivo o fato de ser indicado para os cursos a estratgica ao

    pedaggica de integrao curricular, numa organizao em que o estudante estimulado a

    estabelecer relaes dos contedos das Cincias Contbeis com os contedos de outras reas

    do saber. Em outras palavras, o objetivo de toda a formao contabilista no pode ser o do

    hermetismo factual ou restrio ao que contbil determinado por uma perspectiva

    tecnocrtico dominante.

    A idia de integrao entre o eixo profissional do ensino contbil com o eixo de formao

    bsica e terico-prtico parece ser a mais adequada pra o desenvolvimento daquilo que

    chamado de pensamento crtico, embasado este sobre a compreenso de que o repertrio de

    saberes contbeis e atuariais tambm so produtos culturais e histricos. Mas para a

    consecuo da Integrao Curricular, a adoo de estratgia complementar absolutamente

    necessria.

    O Projeto Pedaggico visa apresentar solues para a desintegrao do currculo composto

    por mltiplas disciplinas a metodologia de Resoluo de Problemas, com o estmulo ao

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 18

  • enfrentamento de temas e problemas transversais, envolventes dos campos de conhecimentos

    diversos e suas disciplinas, mas atento repercusso ambiental, societria, estatal, etc. Assim,

    os docentes e discentes sero instados reproduo dos saberes consolidados, mas tambm

    produo e desenvolvimentos de novos saberes, de forma solidria, ou seja, com interao e

    integrao.

    Na estratgia de Articulao Curricular: Eixo Terico-prtico, embasando na rigidez das

    grades curriculares e do currculo eivado de vcios pela assimetria da informao e

    comunicao inter-relacional de subjetividades e contedos, a organizao curricular flexvel

    do curso de Cincias Contbeis pode se desenvolver mediante a realizao da

    interdisciplinaridade como prtica interativa entre profissionais e os diversos contedos das

    disciplinas, e a transversalidade como movimento incessante dos diversos saberes do campo

    das Cincias Contbeis para o saberes dos outros campos culturais advenientes como

    saberes Cientficos, Jurdicos, da Administrao, etc., e vice-versa, no ignorando a tendncia

    da sub-segmentao das disciplinas, que agora esto dispostas para a consecuo dos

    objetivos pressupostos pelos eixos formativos.

    Os alunos das diversas turmas tero a oportunidade de desenvolver atividades

    complementares, realizar as praticas contbeis e laboratoriais.

    Para as turmas de graduao a exigncia, obviamente, ser a da sistematizao dos

    conhecimentos consolidados, tendo em vista a soluo de problemas em um Trabalho de

    Concluso de Curso - TCC.

    Espera-se que os alunos sejam habilitados pesquisa, e desenvolvam interesse nesse sentido.

    Sendo assim, devero contar com os recursos disponveis na instituio, mas tambm com a

    infraestrutura da rede mundial de computadores. Isto significa que a instituio

    disponibilizar para docentes e discentes uma plataforma ou ambiente virtual para a interao

    durante todo o processo de estudo e aprendizagem. O objetivo exceder as disciplinares,

    seus saberes e competncias especficas, mas tambm o tempo da aprendizagem, restrita ao

    mnimo representado por uma carga horria prevista para os momentos das aulas presenciais.

    As ferramentas tecnolgicas, j desenvolvidas em Plataforma Moodle, permitiro, para alm

    do que j foi dito, a diversificao das referncias, bem como a ampliao das habilidades

    cognitivas. O Moodle uma plataforma de aprendizagem a distncia baseada em software

    livre. um acrnimo de Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment

    (ambiente modular de aprendizagem dinmica orientada).

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 19

  • 2.5.1. Atividades complementares

    A figura das Atividades Complementares comparece, como documento ps nova LDB 9.394/96, de 20/12/96, publicada em 23/12/96, no Parecer CES/CNE 0146/2002, revogado pelo Parecer CNE/CES 67, de 11 de maro de 2003. Tinha como concepo deste componente a possibilidade do reconhecimento, por avaliao, de habilidades e competncias do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, hipteses em que o aluno alargar o seu currculo com experimentos e vivncias acadmicos, internos ou externos ao curso, no se confundindo estgio curricular, supervisionado, com a amplitude e a rica dinmica das Atividades Complementares.

    O legislador parecia querer dar ao componente a possibilidade de pensar a formao acadmica como no sendo restrita aos muros das salas de aula, aos laboratrios ou ao estgio. Pretende enriquecer a formao profissional. Nesse sentido, as Atividades Complementares constituem-se um componente do Projeto Pedaggico de Curso que propicia aos estudantes oportunidades de interaes com a formao sem a rigidez dos espaos formais j plenamente estabelecidos. Usa, para isso, a participao em programas de ensino, pesquisa e extenso extracurriculares.

    As Atividades Complementares, como componente opcional no currculo, tem como objetivos, alm de flexibiliz-lo:

    i) Propiciar aos alunos a oportunidade de aprofundamento temtico e interdisciplinar, visando proporcionar formao acadmica e mais completa;

    ii) Fomentar a iniciao pesquisa, ensino e extenso, autonomia na construo do conhecimento e reflexo crtica;

    iii) Desenvolver e estimular a responsabilidade social e ambiental, contribuindo para a formao tica e humanstica do aluno.

    Assim, elas se destinam a aprofundar o nvel de conhecimento do estudante para alm dos limites do curso que, pois se sabe no ser capaz de esgotar todos os conhecimentos relacionados com a formao e o exerccio profissional. Por responder ao princpio do protagonismo e autonomia do estudante em seu processo formativo princpio que responde aos valores formativos do UNIVAG este componente do Projeto Pedaggico verdadeiro estmulo a assumir a responsabilidade e compromisso com sua formao, pois proporcionar a participao do estudante na construo de conhecimentos com experincias inovadoras e diversificadas. Por isso, os alunos, professores e coordenadores assumem a compreenso que a diversificao das experincias fundamental para que as Atividades Complementares cumpram seu objetivo formativo.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 20

  • Nos cursos do UNIVAG - Centro Universitrio, as Atividades Complementares so desenvolvidas no mbito da Extenso, Iniciao Cientfica, Monitoria, bem como em outras atividades realizadas externamente como palestras, seminrios, congressos, conferncias e outros eventos cientficos, artsticos e culturais, projetos comunitrios e sociais, alm de outras atividades consideradas relevantes para sua formao humana e profissional, por meio de prticas presenciais ou a distncia, conforme as normas regimentais. Tambm assumido o cumprimento de componentes curriculares oferecidos por instituies de ensino ou por instituio de regulamentao e superviso do exerccio profissional, desde que comprovada sua pertinncia e qualidade na oferta.

    O desenvolvimento das habilidades, tendo como referncia bsica o perfil profissional a ser construdo ao longo do Curso de Cincias Contbeis requer a superao da viso pragmtica fundada no senso comum, com o qual os alunos ingressam no Curso. O confronto do conhecimento emprico com a abordagem cientfica da Cincias Contbeis vem sendo propiciado por metodologias que possibilitam a superao da dicotomia entre o fazer prtico e o pensar terico.

    As atividades complementares no GPA-CSA so regulamentadas por meio de Regimento e possuem carter cientfico, cultural e acadmico que se articulam ao processo de formao profissional e permitem ao aluno, por meio de estudos independentes, adquirirem saberes e habilidades que complementem e ampliem os objetivos presentes neste Projeto.

    A promoo de discusso e de prticas investigativas sob a forma de seminrios, cursos, simpsios, workshops, fruns de debates, congressos, conferncias, palestras, jornadas com mini-cursos, estgios extra-curriculares devidamente comprovados, experincia profissional na rea de formao devidamente comprovada, apresentao de resultados de trabalhos investigativos, projetos de ao comunitria autorizados, so exemplos de Atividades Complementares presentes ao longo do Curso, com programaes definidas na poca do planejamento das atividades didtico-pedaggicas e que podero emergir quando temas e/ou situaes assim o requerem, assegurando a atualizao do conhecimento. Disciplinas e atividades de outros cursos que faam interface com a rea de formao da Comunicao Social podero ser consideradas como atividades complementares.

    Integram as chamadas Atividades Complementares, tanto as planejadas no interior do curso como as Visitas Tcnicas de Pesquisa, quanto aquelas livremente realizadas pelo aluno, desde que mantenham sintonia com o Projeto Pedaggico.

    Nesta perspectiva, o fazer pedaggico assume caractersticas dinmicas, no sentido de que o saber acumulado seja instrumento para que o aluno possa adquirir competncias e

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  • habilidades em direo a sua autonomia intelectual. Estratgias e recursos, neste contexto, tomam novas formas, utilizando o saber que o aluno traz como ponto de partida para a construo de conhecimentos cada vez mais cientficos e tcnicos sobre as reas de Cincias Contbeis.

    Como elemento dessa metodologia, destaca-se a relao teoria-prtica enquanto essncia do fazer pedaggico. Assim, o desenvolvimento do trabalho docente deve possibilitar a construo de saberes, cujo ponto de chegada a prtica a ser iluminada sempre pela cincia.

    O registro das atividades complementares desenvolvidas pelo acadmico efetuado na Central de Atendimento ao Estudante (CAE), encaminhada Coordenao do Curso, ao final do curso a Coordenao encaminha o pronturio de cada aluno Secretaria de Registro Acadmico para comprovao. A carga horria mnima referente a este tipo de atividade complementar corresponde a 300 horas, segundo regimento deste Projeto Pedaggico.

    Componentes Curriculares Complementares e Optativos: O atual currculo do Curso de Cincias Contbeis (2012/2), UNIVAG Centro Universitrio, com carga horria de 3.000 horas, distribudas nos 8 (oito) semestres, resultado de um trabalho de avaliao realizado pelo Grupo de Produo Acadmica de Cincias Sociais Aplicadas, por meio da Coordenao de Ensino e das Coordenaes dos Cursos de Cincias Contbeis, Administrao, Direito, Comunicao Social, Sistemas de Informao, frente s novas diretrizes institucionais de configurao curricular.

    Percebendo que os alunos que chegam ao ensino superior precisam dominar conhecimentos comuns, independente da rea e do curso escolhido, as diretrizes institucionais identificaram as disciplinas a serem ofertadas em todo o Centro Universitrio, independente do curso escolhido pelo acadmico, em um trabalho que reuniu todos os GPAs: Produo de Leitura e de Textos, Investigao Cientfica, Economia e Mercado, Empreendedorismo e Sociedade e Informao, assumida pelo curso de Cincias Contbeis como formao bsica e geral.

    As Unidades curriculares do Curso de Cincias Contbeis do UNIVAG encerram contedos, habilidades e competncias, posturas e hbitos buscando propiciar ao aluno a integrao necessria sua formao integral, no s habilitando-o ao exerccio da profisso, mas tambm trabalhando aspectos que visam o desenvolvimento do cidado tico e responsvel para com a sociedade na qual est inserido.

    Os conhecimentos e prticas elencadas em cada unidade curricular (reas do conhecimento) so definidas em funo de dar sentido ao que se aprende. Estas unidades se agrupam, pois, em eixos temticos ligados s habilidades e competncias especficas que se quer desenvolver segundo a evoluo do conhecimento ao longo do curso.

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  • As Unidades curriculares do Curso de Cincias Contbeis so diferenciadas, conforme o Parecer N CNE/CES 492/2001, em contedos bsicos, aqueles relacionados tanto parte comum do curso quanto s diferentes habilitaes, e os contedos especficos, aqueles que cada instituio livremente elege para organizar seu currculo pleno, com base nos objetivos e perfis do curso.

    2.5.2. Estgio

    O Estgio, como ato educativo, cumprido com superviso do docente, realizado em ambiente real de trabalho com intuito de preparar o estudante para o trabalho produtivo em sua rea de formao acadmico-profissional, de modo a construir competncias e habilidades sociais, profissionais e culturais. O Estgio constitui-se em componente curricular obrigatrio, de natureza terico-prtica no processo de formao, pois cria um vnculo educativo-profissionalizante que se fundamenta no compromisso formal entre o estagirio (estudante), o UNIVAG - Centro Universitrio, e a empresa ou organizao, com base num plano de atividade que estende a proposta pedaggica ao ambiente de trabalho.

    Nesse sentido, o Estgio oportuniza a passagem do mundo acadmico para o mundo profissional, por meio da vivncia em situaes reais de trabalho: o ambiente laboral converte-se em espao de ensino-aprendizagem, mas ainda mediado pela orientao docente, redimensionando o exerccio da prtica, enriquecendo e atualizando a formao acadmica do aluno no apenas no diz respeito s competncias tcnicas, mas tambm s competncias atitudinais demandadas pela sociedade. Alm do atendimento ao currculo do curso, quer contribuir para o desenvolvimento de competncias no campo das relaes interpessoais e ampliao das oportunidades de insero dos egressos do curso no mercado de trabalho.

    O Estgio obrigatrio ocorre na rea de formao do aluno e segue as regras de contratao estabelecidas na legislao especfica, inclusive no que tange jornada diria e semanal a ser cumprida pelo estudante, compatibilidade com o horrio de aulas, durao da atividade, entrega de relatrios de atividades e superviso do professor-supervisor. A assinatura de convnio e termo de compromisso entre o estudante e a empresa concedente, com a intervenincia do UNIVAG Centro Universitrio, condio indispensvel para o incio das atividades do estgio. As atividades a serem desenvolvidas pelos alunos no Estgio devero estar descritas no Plano de Estgio, documento que acompanha o termo de compromisso, considerando a rea de atuao profissional, o perfil e as competncias descritas do Projeto Pedaggico, integrando-o para todos os fins.

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  • O Estgio tambm dever estar documentado no Plano de Ensino, documento que identifica o componente curricular, seus objetivos (que esclarecem basicamente a contribuio que a mesma oferece formao do aluno); o contedo programtico (a relao dos conhecimentos selecionados para serem trabalhados apresentados sob a forma de tpicos, relacionados com a ementa) e a bibliografia (bsica e complementar) na qual o professor-supervisor fundamente e acompanha seu desenvolvimento.

    O estgio no Curso de Cincias Contbeis obrigatrio para desenvolver tal atividade, tendo em vista seu carter terico-prtico, no qual esse tipo de atividade contribui para a formao do acadmico, o estgio realizado pelo aluno pode ser contabilizado como atividade complementar, desde que o acadmico realize trabalhos de sua rea de formao, sob a orientao de profissional devidamente capacitado e registrado em conselho de classe.

    O Programa de estgio do UNIVAG acontece em dois momentos. O primeiro tem incio na prpria instituio de ensino, mediante prticas de laboratrio, que adicionam as diversas ordens prticas correspondentes aos diferentes pensamentos das Cincias Contbeis, conhecendo as diversas ferramentas, dando condies para que possam atuar em atividades prticas. No segundo momento, os alunos atuam profissionalmente na condio de estagirios em empresas conveniadas, conforme rege no manual de estgio do aluno.

    A tcnica de aprendizagem utilizada no desenvolvimento do Estgio Supervisionado a da resoluo de problemas, apresentando ao aluno casos reais de uma situao de trabalho em uma empresa, evidenciando atos e fatos administrativos em que os contadores se confrontam no dia-a-dia.

    A tcnica da resoluo de problemas uma das mais adequadas para a compreenso dos conceitos e procedimentos contabilistas, auxiliando nas demonstraes e registros contbeis, ao possibilitar o entendimento gerencial para tomada de decises, e desenvolver a habilidade profissional do acadmico.

    2.5.3. Libras

    O componente curricular Lngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) , por fora de determinao legal, disciplina obrigatria nos cursos de Licenciatura e Fonoaudiologia. Nos demais cursos, esse componente oferecido como disciplina optativa.

    No UNIVAG - Centro Universitrio, oferecer aos seus alunos a possibilidade de cursar componentes curriculares optativos de modo a vivenciarem experincias diversificadas ganha sentido especial, em alguns casos, deseja-se, tambm, que o estudante desenvolva sua responsabilidade com seu mundo e postura tica, tornando-se verdadeiro protagonista social.

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  • Assim, com estes componentes, alm de ser mais uma forma de dar flexibilidade ao currculo, visa a diversificar experincias acadmicas, ampliando as conexes sociais, polticas e profissionais do aluno em seu processo formativo. A oferta do componente curricular LIBRAS tambm se insere nesse contexto de flexibilidade e ampliao da formao dos alunos.

    Visando propiciar melhor comunicao entre surdos e ouvintes em todos os mbitos, o UNIVAG oferece a seus alunos da graduao a possibilidade de cursar a Lngua Brasileira de Sinais na forma de um componente curricular optativo, mediante manifestao formal de vontade do interessado. Alm de cumprir um quesito legal, entende que esta oferta possibilita a ampliao de sua formao cidad e seus referenciais para atuao inclusiva, ao mesmo tempo em que amplia a participao do Centro Universitrio na sociedade e no processo de incluso de pessoas com deficincia.

    2.5.4. Relaes tnico-Raciais

    O UNIVAG Centro Universitrio adota de forma bastante incisiva o que estabelecido na Constituio Federal nos seus Art. 5o, I, Art. 210, Art. 206, I, 1 do Art. 242, Art. 215 e Art. 216, bem como nos Art. 26, 26 A e 79 B na Lei 9.394/96 de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, que asseguram o direito igualdade de condies de vida e de cidadania, assim como garantem igual direito s histrias e culturas que compem a nao brasileira, alm do direito de acesso s diferentes fontes da cultura nacional a todos brasileiros.

    Preconizado pelo Parecer CNE/CP 003/2004 aprovado em 10 de maro de 2004, o estudo das relaes tnico-raciais deve resultar, at mesmo antes de se estender aos contedos de disciplinas correlatas, em atitudes comportamentais de respeito mtuo e repdio a qualquer meno discriminatria, principalmente dentro da sociedade formada no campus da instituio de ensino.

    No Curso de Cincias Contbeis, as relaes tnico-raciais so discutidas de maneira mais formal nas disciplinas Sociologia e Filosofia, mas todas as demais disciplinas, no que diz respeito condutas e relaes interpessoais deixam claro a importncia da imparcialidade no tratamento e o reconhecimento da importncia histrica de cada grupo tnico-racial.

    2.5.5. Educao Ambiental

    A Educao Ambiental conceituada como os processos pelos quais o indivduo e a coletividade constroem conhecimentos, habilidades, atitudes e valores sociais, voltados para a conservao do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial sadia qualidade de

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  • vida e sua sustentabilidade PARECER CNE/CP No: 14/2012 aprovado em 06 de junho de 2012.

    De fundamental importncia na formao profissional cidad, a Educao Ambiental est inserida no contedo da maioria das disciplinas ministradas no curso de Cincias Contbeis, pois oferece uma viso crtica do modo de controle da sociedade, sem perder de vista a necessidade de se conquistar uma sociedade em desenvolvimento. Desta forma todo ensino do curso aborda a conservao e o impacto do ambiente como elementos fundamentais da formao cidad, capacitando o aluno a posicionar-se frente ao debate acerca do meio-ambiente, incentivando ainda o desenvolvimento de pesquisas que avaliem a melhor forma de exercitar sua cidadania de modo responsvel, tendo o ambiente como uma valor tico-formativo. As disciplinas de Sociologia e Filosofia enfatizam de forma mais profunda a relao entre produo e preservao ambiental.

    2.6 Estrutura curricular do curso

    A organizao da matriz curricular, dos contedos e das metodologias de ensino-

    aprendizagem adotadas garantem a proporcionalidade nas atividades terico-prticas,

    estgios supervisionados e atividades complementares. Permite, ainda, um equilbrio entre

    abordagens tericas e prticas, desde o incio do Curso, articulando o ensino, a prtica

    profissional, a pesquisa e a extenso.

    A Estrutura Curricular do Curso de Cincias Contbeis est dividida em trs ncleos, e tem

    como primeiro ncleo, denominado Autonomia acadmica e organizao econmica, social,

    poltica e cultural as unidades curriculares tm como foco de explorao os conhecimentos

    sobre a produo de leitura e escrita, o pensamento lgico, a capacidade de compreenso do

    mundo e leitura de cenrios sociais e de negcios.

    O segundo ncleo, denominado Formao para o trabalho e aspectos da organizao social,

    as unidades curriculares exploram a instrumentalizao do profissional contbil, suas

    interfaces e inferncias nas organizaes, e a compreenso do seu papel na sociedade. No

    terceiro ncleo, denominado Gesto de negcios e produo acadmica as unidades

    curriculares tem o enfoque na especializao do profissional contbil, em suas diversas

    atuaes na sociedade, bem como no desenvolvimento de sua capacidade de produo

    intelectual, que se dar mediante a elaborao do trabalho de concluso de curso.

    As estratgias e recursos, no contexto dessa matriz curricular tomam novas formas, utilizando

    o saber emprico que o aluno traz como ponto de partida para a construo de conhecimentos

    cada vez mais cientficos sobre a cincia da contabilidade. Resoluo de projetos, de

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 26

  • problemas, investigao, elaborao de snteses significativas, visitas tcnicas, palestras

    tcnicas, estudos de caso, trabalhos de dinmica de grupo, laboratrio so alguns dos

    recursos utilizados, na medida em que cabem, alternando-se com as aulas expositivas

    dialogadas e trabalhos de grupo.

    Como elemento dessa metodologia, destaca-se a relao teoria-prtica enquanto essncia do

    fazer pedaggico.

    1 Semestre Disciplinas Carga HorriaContabilidade 60Direito 30Economia 30Teoria geral da administrao 60Produo e leitura de textos 30Cincias sociais aplicadas 30Cultura Empreendedora 30Projeto Integrador I 30Total 300

    2 Semestre Disciplinas Carga HorriaEconomia II 30Psicologia 30Matemtica 60Direito empresarial 60Teoria geral da administrao II 60Metodologia cientfica 30Projeto integrador II 30Total 300

    3 Semestre Disciplinas Carga HorriaContabilidade geral 120Legislao trabalhista 60Matemtica financeira 60Estatstica 30Projeto Integrador III 30Total 300

    4 Semestre Disciplinas Carga HorriaContabilidade empresarial 60Contabilidade rural 60Direito tributrio 60Anlise de investimentos e mercado financeiro 30Mtodos quantitativos 60Projeto Integrador IV 30Total 300

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 27

  • 5 Semestre Disciplinas Carga HorriaElaborao das demonstraes contbeis 60Contabilidade tributria 60Estrutura de custos 60Atividades atuariais 60tica geral e profissional 30Projeto Integrador V 30

    3006 Semestre

    Disciplinas Carga HorriaAnlise das demonstraes contbeis 60Oramento pblico 60Anlise de custos 60Auditoria 60Contabilidade Ambiental 30Projeto Integrador VI 30Total 300

    7 Semestre Disciplinas Carga HorriaContabilidade avanada 60Contabilidade pblica 60Contabilidade gerencial 60Percia e arbitragem 60Trabalho de Concluso de Curso I 30Prticas Contbeis I 30Total 300

    8 Semestre Disciplinas Carga HorriaEletiva 60Controladoria 60Tpicos contbeis emergentes 60Contabilidade internacional 60Trabalho de Concluso de Curso II 30Prticas Contbeis II 30Total 300

    Resumo dos componentes curriculares Carga Horria Contedos Curriculares 2400Estgio 300Atividades Complementares 300

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 28

  • Carga Horria Total do Curso 3000 horas

    2. 7. Ementrio do curso1 Semestre

    Contabilidade 60 HorasEmenta: Introduo ao estudo da contabilidade evidenciando a cincia contbil como sistema de informao e instrumento para o gestor na tomada de decises. Estrutura e funcionamento do sistema contbil: Conceitos, movimentaes patrimoniais, gesto, plano de contas e apuraes de resultados. Operaes com mercadorias. Organizao e controle do patrimnio. Demonstraes contbeis.Bibliografia BsicaALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Bsico de Contabilidade. So Paulo: Atlas, 2010.FEA/USP. Contabilidade Introdutria. So Paulo: Atlas, 2010.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Bsica Fcil. So Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia ComplementarCOELHO, Claudio; LINS, Lus dos Santos. Teoria da Contabilidade. So Paulo: Atlas, 2010.FERNANDES, Luciane Alves, et al. Contabilidade Geral. So Paulo: Atlas, 2011.MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. So Paulo: Atlas, 2009.MONTOTO, Eugnio. Contabilidade Geral Esquematizada. So Paulo: Saraiva, 2011.SZUSTER. Contabilidade Geral. So Paulo: Atlas, 2008.

    Direito - 30 HorasEmenta: Noes de direito. Origens, conceitos e definies. Direito objetivo e subjetivo. Direito pblico. Noes. Leis. Constituio. Administrao Pblica. Nacionalidade e cidadania. Direitos e garantias individuais. rgos da administrao. Sujeito de direito. Atos e fatos jurdicos. Responsabilidade civil. Direitos reais e pessoais. Noes gerais de obrigaes.Bibliografia BsicaDINIZ, Maria Helena. Compndio de Introduo Cincia do Direito. So Paulo: Saraiva, 2004.NADER, Paulo. Introduo ao Estudo do Direito. Rio de janeiro: Forense, 2010.PINTO, Antnio Luiz de Toledo. Vade Mecum. So Paulo: Saraiva, 2010.Bibliografia ComplementarFERRAZ JR., Tercio. Introduo ao Estudo do Direito. So Paulo: Atlas, 2003.GUSMO, Paulo Dourado. Introduo ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2002.MARTINS, Srgio Pnto. Instituies de Direito Pblico e Privado. So Paulo: Atlas, 2003.MONTORO, Andr Franco. Introduo Cincia do Direito. So Paulo: RT, 2001.PINHO, Ruy Rebello. Instituies de Direito Pblico e Privado. So Paulo: Atlas, 2002.

    Economia 30 HorasEmenta: Fundamentos de economia. Sistemas econmicos. Fatores de produo. Organizao dos mercados. Introduo macroeconomia. Economia monetria. Sistemas Financeiros. Ferramentas de poltica econmica: polticas monetria, fiscal, cambial, de comrcio exterior e de rendas.Bibliografia Bsica

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 29

  • LUIZ, Sinclayr; SILVA, Csar Roberto. Economia e Mercados: Introduo Economia. So Paulo: Saraiva, 2010.ROSSETTI. Introduo Economia. So Paulo: Atlas, 2003.VASCONCELLOS, M. Economia: mico e macro. So Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia ComplementarFURTADO, Celso. Formao Econmica do Brasil. So Paulo: Ed. Nacional, 2001.LACERDA, Antonio Corra de. Economia Brasileira. So Paulo: Saraiva, 2010.MANKYW, N. Gregory. Introduo Economia: Princpios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.USP. Manual de Economia. So Paulo: Saraiva, 2011.VASCONCELLOS, M. Fundamentos de Economia. So Paulo: Saraiva, 2008.

    Teoria geral da administrao 60 HorasEmenta: conceitos fundamentais das Teorias da Administrao com enfoque em uma perspectiva crtica da evoluo histrica. Apresentao de temas ou enfoques Administrativos: poder e conflito, tomada de deciso e comunicao; organizao, burocracia, autonomia e poder. Competncias para reconhecer e definir problemas e propor solues, considerando uma anlise organizacional.Bibliografia BsicaAMBONI, Nerio; ANDRADE, Rui Otvio. Teoria Geral da Administrao. Rio de Janeiro: Campus, 2011.CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. Rio de Janeiro: Campus, MAXIMIANO, Antnio. Introduo Administrao. So Paulo: Atlas, 2010.Bibliografia ComplementarARAJO, Lus Csar; GARCIA, Adriana. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Atlas, 2010.KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Atlas, 2003.LACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Saraiva, 2009.ROBBINS, Stepphen. Administrao: Mudanas e Perspectivas. So Paulo: Saraiva, 2003.SILVA, Reinaldo. Teorias da Administrao. So Paulo: Prentice Hall, 2004.

    Produo e leitura de texto 30 HorasEmenta: Produo de leitura e de textos de variados gneros, em diferentes mdias com nfase nos processos de contextualizao, explorao dos sentidos e funes sociais da lngua.Bibliografia BsicaCEGALLA, D. Paschoal. Novssima Gramtica da Lngua Portuguesa. So Paulo: Editora Nacional, 2008.FIORIN, Jos Luiz & SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo. 2001KOCH, Ingedore V. A coeso textual. So Paulo: Contexto, 2000.__________. A coerncia textual. So Paulo: Contexto, 2000.Bibliografia ComplementarBARBOSA. Severino A & AMARAL. E. Redao: escrever desvendar o mundo. 9. ed. SP: Papirus, 2001.FAUSLTICH, Enilde. Como ler, entender e redigir um texto. Petroplis: Vozes, 2001.ORLANDI. Eni P. Anlise de Discurso. Princpios e Procedimentos. SP: Pontes, 1999.PLATO & FIORIN. Para entender o texto. SP: tica, 2000.TERRA, Ernani & NICOLA, Jos. Prticas de linguagem: leitura e produo de textos. So Paulo: Scipione, 2001.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 30

  • Cincias Sociais Aplicadas - 30 horasEmenta - Analisa os problemas contemporneos por meio das cincias sociais, compreendendo conhecimentos da sociologia bsica e teoria social, da teoria antropolgica, da formao poltica do Brasil e das instituies polticas brasileiras. Prope o debate em torno das questes sociais ligadas vida urbana, s organizaes e Estado modernos, vida econmica, ao novo contexto internacional e s mudanas das sociedades contemporneas.Bibliografia BsicaARON, Raymond. Etapas do Pensamento Sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 2003.OLIVEIRA, Prsio Santos de. Introduo Sociologia. So Paulo: tica, 2002.DEMO, Pedro. Sociologia: uma introduo crtica. So Paulo: Atlas, 2002.Bibliografia ComplementarGIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.BERNARDES, Cyro. Sociologia Aplicada Administrao. So Paulo: Saraiva, 2005.FERREIRA, Delson. Manual de Sociologia. So Paulo: Atlas, 2003.DURKHEIM, Emile. Regras do Mtodo Sociolgico. So Paulo: Martins Fontes, 2000.GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia Crtica. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2000.

    Metodologia cientfica 30 HorasEmenta: A produo da cincia e do conhecimento em suas expresses, senso comum, cultural, filosfico e cientfico, vistos como processo histrico e contextual em seus diferentes sentidos e papis sociais.Bibliografia BsicaGIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. So Paulo: Atlas, 2010.MEDEIROS, J. B. Redao Cientfica: a prtica de fichamento, resumos, resenhas. So Paulo: Atlas, 2010.SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez, 2002.Bibliografia ComplementarAQUINO, talo de Souza. Como Escrever Artigos Cientficos. So Paulo: Saraiva, 2010.AZEVEDO, Israel Belo. O Prazer da Produo Cientfica. So Paulo: Hagnos, 2001.CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia Cientfica. So Paulo: MAKRON Books, 2001.DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez, 2003.MARCONI, Maria de Andrade e LAKATOS, Eva Ma. Fundamentos de Metodologia Cientfica. So Paulo: Atlas, 2010.ROESCH, Sylvia. Projeto de Estgio e Pesquisa em Administrao. So Paulo: Atlas, 2000.

    Cultura empreendedora 30 HorasEmenta: Empreendedorismo: caractersticas, tipologia, evoluo histrica e importncia socioeconmica. Caractersticas do comportamento empreendedor, fomentando reflexes sobre a importncia da atitude empreendedora como diferencial de carreira. Desenvolver uma cultura empreendedora, utilizando criatividade, cooperao, pro atividade, confiana e foco. Bibliografia BsicaMAXIMIANO, Antnio Csar Amaru. Administrao para Empreendedores. Rio de Janeiro: Pearson, 2011DORNELAS, Jos Carlos de Assis. Empreendedorismo Corporativo: como ser empreendedor, inovar, e se diferenciar em organizaes estabelecidas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.DRUCKER, Peter. Inovao e Esprito Empreendedor. So Paulo: Cengage, 2008Bibliografia Complementar

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 31

  • FELPINI, Dailton. Empreendedorismo na Internet. So Paulo: Brasport, 2010.HASHIMOTO, Marcos, et al. Prticas de Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2012.COZZI; DOLLABELA; JUDICE. Empreendedorismo de Base Tecnolgica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.DOLABELA, Fernando. O Segredo de Lusa. So Paulo: Cultura, 2003.DORNELAS, Jos Carlos Assis. Empreendedorismo na Prtica. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

    Projeto interativo I 30 HorasEmenta: Elabora um projeto, por meio da investigao sobre o Cenrio O Homem empreendedor e suas dimenses econmica, ambiental, social e poltica, tendo por base o conhecimento cientfico e a articulao das competncias desenvolvidas no perodo letivo, para compreender e aplicar os conceitos de empreendedorismo, cidadania e globalizao, exercitando a inovao, o planejamento, a organizao e o trabalho em equipe.Bibliografia BsicaDRUCKER, P. F. Inovao e Esprito Empreendedor. So Paulo: Pioneira, 2008.GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. So Paulo: Atlas, 2010.HASHIMOTO, Marcos, et al. Prticas de Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2012.Bibliografia ComplementarDEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez, 2003.HISRICH; PETERS; SHEPHERD. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.DORNELAS, Jos. Empreendedorismo: transformando ideias em negcios. So Paulo: Elsevier, 2012.JULIEN, Pierre Andr. Empreendedorismo Regional e Economia do Conhecimento. So Paulo: Saraiva, 2010.BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovao e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

    2 Semestre

    Economia II 30 HorasEmenta: Apresentao dos principais tpicos da teoria microeconmica: Decises dos consumidores (demanda individual e coletiva) e decises dos produtores. Ambiente de produo. Estratgias de formao de preo e equilbrio segundo as diferentes estruturas de concorrncia de mercado.Bibliografia BsicaLUIZ, Sinclayr; SILVA, Csar Roberto. Economia e Mercados: Introduo Economia. So Paulo: Saraiva, 2010.ROSSETTI. Introduo Economia. So Paulo: Atlas, 2003.VASCONCELLOS, M. Economia: mico e macro. So Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia ComplementarPYNDICK, Robert. Microeconomia. So Paulo: Prentice Hall, 2010.LACERDA, Antonio Corra de. Economia Brasileira. So Paulo: Saraiva, 2010.MANKYW, N. Gregory. Introduo Economia: Princpios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.USP. Manual de Economia. So Paulo: Saraiva, 2011.VASCONCELLOS, M. Fundamentos de Economia. So Paulo: Saraiva, 2008.

    Psicologia 30 Horas

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 32

  • Ementa: Fundamentos tericos da Psicologia Organizacional o indivduo e a organizao. O comportamento humano. A Personalidade. Papis e Valores. Tenso e Conflito. Funcionamento e Desenvolvimento de grupos. Personalidade humana, Percepo Social, Atitudes, formao de grupos e fenmenos grupais, papeis sociais, desenvolvimento das competncias sociais e interpessoais.Bibliografia BsicaBOCK, Ana Mercs. Psicologias: uma introduo ao estudo da psicologia. So Paulo: Saraiva, 2010.ROBBINS, Stephen. Comportamento Organizacional: teoria e prtica no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2010.SPECTOR, Paul E. Psicologia nas Organizaes. So Paulo: Saraiva, 2009.Bibliografia Complementar BERGAMINI, Ceclia W. Psicologia Aplicada Administrao de Empresa. So Paulo: Atlas, 2005. COSTA Silvia Genralli. Psicologia Aplicada Administrao. Rio de Janeiro: Campus, 2010.MINICUCCI, A. Relaes Humanas: Psicologia das Relaes Interpessoais. So Paulo: Atlas, 2000.ROBBINS, Stephen. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2009.RODRIGUES, Aroldo; ASSMAR, Eveline. Psicologia Social. Petrpolis: Vozes, 2003.TAMAYO, lvaro. Valores e Comportamento nas Organizaes. Petrpolis: Vozes, 2005.

    Matemtica - 60 HorasEmenta: Apresentar aos acadmicos as principais expresses matemticas de Funes Econmicas, envolvendo as movimentaes financeiras; revisando a Funo exponencial e Funo logartmica, com introduo lgebra linear, Matrizes; Determinantes e Sistemas de equaes lineares, com o objetivo de construir uma viso geral sobre as principais anlises financeiras e algbricas, contribuindo para o desenvolvimento do raciocnio lgico matemtico e cognitivo.

    Bibliografia BsicaBONORA JR, Dorival. Matemtica: complementos e aplicaes nas reas de Cincias Contbeis, Administrao e Economia. So Paulo: cone, 2000.LEITHOLD, Louis. Matemtica Aplicada Economia e Administrao. So Paulo: Harbra, 2001.TAN, S.T. Matemtica Aplicada Administrao e Economia. So Paulo: Pioneira, 2001.Bibliografia ComplementarDANTE, Luiz Roberto. Matemtica: contexto e aplicaes. So Paulo: tica, 2009. DEMANA, Franklin. Pr-Clculo. Rio de Janeiro: Addison-Wesley, 2009.GARTNER. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 2002.HOFFMAN, Laurence. Clculo: um curso moderno e suas aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 2006.SILVA, Sebastio Medeiros. Matemtica para os Cursos de Economia, Administrao e Cincias Contbeis. So Paulo: Atlas, 2000.

    Direito empresarial - 60 HorasEmenta: Conceitos econmicos do comrcio. Noes gerais de contratos e direitos reais. Firma individual. Conceito de sociedades comerciais. Classificao das sociedades comerciais. Transformao, incorporao, fuso, ciso, dissoluo e liquidao de sociedades. Falncia e concordata. Ttulos de crditos e mercantis.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 33

  • Bibliografia BsicaCOELHO, Fbio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. So Paulo: Saraiva, 2011.FAZZIO JR., Waldo. Manual de Direito Comercial. So Paulo: Atlas, 2010. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. So Paulo: Atlas, 2010.Bibliografia ComplementarBEZERRA FILHO, Manuel Justino. Lei de Recuperao de Empresas e Falncia. So Paulo: RT, 2011.MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro. Vol.1/3. So Paulo: Atlas, 2011.MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2010.NEGRO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. So Paulo: Saraiva, 2011.RAMOS, Andr Luiz S.Cruz. Direito Empresarial Esquematizado. So Paulo: Mtodo, 2010.

    Teoria geral da administrao II 60 HorasEmenta: Anlise dos principais aspectos conceituais que caracterizam e influenciam as organizaes. Conceitos da evoluo das Teorias da Administrao com viso integradora, a partir de uma perspectiva sistmica at as abordagens contemporneas.Bibliografia BsicaSILVA, Reinaldo. Teorias da Administrao. So Paulo: Makron Books, 2008.KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Atlas, 2010.CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. Rio de Janeiro: Campus, 2004.Bibliografia ComplementarLACOMBE, Francisco. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Saraiva, 2009.ANDRADE, Rui Otvio; AMBONI, Nrio. Teoria Geral da Administrao. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.MOTTA, Fernando; VASCONCELLOS, Isabella. Teoria Geral da Administrao. So Paulo: Pioneira, 2005.MAXIMIANO, Antnio. Introduo Administrao. So Paulo: Atlas, 2010.ROBBINS, Stepphen. Administrao: Mudanas e Perspectivas. So Paulo: Saraiva, 2003.

    Metodologia cientfica 30 HorasEmenta: A produo da cincia e do conhecimento em suas expresses, senso comum, cultural, filosfico e cientfico, vistos como processo histrico e contextual em seus diferentes sentidos e papis sociais.Bibliografia BsicaGIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. So Paulo: Atlas, 2010.MEDEIROS, J. B. Redao Cientfica: a prtica de fichamento, resumos, resenhas. So Paulo: Atlas, 2010.SEVERINO, Antnio J. Metodologia do Trabalho Cientfico. So Paulo: Cortez, 2002.

    Bibliografia ComplementarAQUINO, talo de Souza. Como Escrever Artigos Cientficos. So Paulo: Saraiva, 2010.AZEVEDO, Israel Belo. O Prazer da Produo Cientfica. So Paulo: Hagnos, 2001.CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia Cientfica. So Paulo: MAKRON Books, 2001.DEMO, Pedro. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. So Paulo: Cortez, 2003.MARCONI, Maria de Andrade e LAKATOS, Eva Ma. Fundamentos de Metodologia Cientfica. So Paulo: Atlas, 2010.ROESCH, Sylvia. Projeto de Estgio e Pesquisa em Administrao. So Paulo: Atlas, 2000.

    Projeto integrador II 30 Horas

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 34

  • Ementa: Elabora um projeto que se dar por meio de um diagnstico organizacional e pela investigao do Cenrio O Homem empreendedor e suas dimenses econmica, ambiental, social e poltica, tendo por base o conhecimento cientfico e a articulao das competncias desenvolvidas no perodo letivo, com a finalidade de percepo do contexto organizacional.Bibliografia BsicaHASHIMOTO, Marcos, et al. Prticas de Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2012.MAXIMIANO, Antnio Csar Amaru. Administrao para Empreendedores. Rio de Janeiro: Pearson, 2011.BERNARDI, Luiz Antnio. Manual de Plano de Negcios. So Paulo: Atlas, 2006.Bibliografia ComplementarHARTIGAN, Pmela. Empreendedores Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.PRAHALAD, C. K. A Riqueza na Base da Pirmide. Porto Alegre: Bookman, 2010.HISRICH; PETERS; SHEPHERD. Empreendedorismo. Proto Alegre: Bookman, 2009.MAXIMIANO, Antnio Csar Amaru. Empreendedorismo. So Paulo: Pearson, 2012.SALIM, Csar Simes. Introduo ao Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

    3 Semestre

    Contabilidade geral - 120 HorasEmenta: Escriturao. Registro de constituio e alterao de empresa. Operaes diversas. Depreciao, amortizao e exausto. Ganhos e Perdas de Capital. Operaes Financeiras. Demonstraes contbeis exigidas pela Lei da S.A.. Contabilidade Comercial: origem, evoluo e aplicao. rgos que normatizam a atividade comercial. Sociedades comerciais. Operaes com mercadorias e controle de estoques. Apurao do custo mercantil. Operaes financeiras: aplicaes, emprstimos, financiamentos e desconto de duplicatas. Provises. Conciliao bancria. Apurao do resultado e elaborao das demonstraes contbeis de uma empresa comercial.Bibliografia BsicaALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Bsico de Contabilidade. So Paulo: Atlas, 2010. IUDICIBUS, Jos Carlos Marion. Contabilidade Comercial. So Paulo: Atlas, 2010.RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Comercial Fcil. So Paulo: Saraiva, 2009.Bibliografia Complementar COELHO, Fbio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. So Paulo: Saraiva, 2011.FAZZIO JR., Waldo. Manual de Direito Comercial. So Paulo: Atlas, 2011. IUDICIBUS, Srgio. Manual de Contabilidade Societria. So Paulo: Atlas, 2010.MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. So Paulo: Atlas, 2009.MEGLIORINI, Evandir; PARISI, Claudio. Contabilidade Gerencial. So Paulo: Atlas, 2011.

    Legislao trabalhista 60 HorasEmenta: Fundamentos histricos e filosficos do direito do trabalho. Conceito. Fontes do Direito do Trabalho. Interpretao. Caracterizao da relao de emprego. Natureza jurdica: contrato ou relao de emprego (contrato-realidade). Elementos da caracterizao: subordinao, no eventualidade, onerosidade, pessoalidade. Contrato individual do trabalho Requisitos de validade (art. 82, CC): capacidade, objeto e forma. Nulidades do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato: empregado e empregador (grupo de empresas, Estado, sucesso). Cooperativas de trabalho. Consrcio de empregadores. Terceirizao. Empregado domstico. Estagirio. Modalidades de contrato.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 35

  • Bibliografia BsicaDELGADO, Maurcio Godinho. Curso de Direito do Trabalho. So Paulo: LTR, 2011.MARTINS, Srgio Pinto. Direto do Trabalho. So Paulo: Atlas, 2010.NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. So Paulo: Saraiva, 2010.Bibliografia ComplementarALMEIDA, Amador Paes. CLT Comentada. So Paulo: Saraiva, 2004.ALMEIDA, Andre Luiz Paes. Vade Mecum Trabalhista. So Paulo: Rideel, 2010.BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direito do Trabalho. So Paulo: LTR, 2011.BRASIL. CLT Consolidao das Leis do Trabalho. So Paulo: RT, 2009.CARRION, Valentin. Comentrios Consolidao das Leis do Trabalho. So Paulo: Saraiva, 2008.

    Matemtica financeira 60 Horas.Ementa: Apresentar aos acadmicos as principais ferramentas necessrias para a compreenso da Anlise financeira, tais como: Regra da Sociedade; Capitalizao Simples; Descontos Simples; Capitalizao Composta; Descontos composto; Taxas Nominais, Efetivas, Equivalentes e Fluxos de caixa uniformes, com o objetivo de construir uma viso crtica e geral das principais ferramentas da anlise financeira, contribuindo para o desenvolvimento do raciocnio lgico e cognitivo.

    Bibliografia BsicaGIMENES, Cristiano. Matemtica Financeira com HP 12C e Excel: Uma Abordagem Descomplicada. So Paulo: Pearson, 2009.PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemtica Financeira: Objetiva e Aplicada. So Paulo: Saraiva, 2004.VIEIRA SOBRINHO, Jos Dutra. Matemtica Financeira. So Paulo: Atlas, 2000.Bibliografia ComplementarASSAF NETO, Alexandre. Matemtica Financeira e suas Aplicaes. So Paulo: Atlas, 2009.CAMPOS FILHO, Ademar. Matemtica financeira com uso das calculadoras HP12C, HP. So Paulo: Atlas, 2001.FRANCISCO, Walter de. Matemtica Financeira. So Paulo: Atlas, 2000.TOSI, Armando Jos. Matemtica Financeira com Utilizao do Excel 2000. So Paulo: Atlas, 2002.VERAS, Lilia Ladeira. Matemtica Financeira. So Paulo: Atlas, 2001.

    Estatstica - 60 HorasEmenta: Apresentar aos acadmicos as ferramentas necessrias para a compreenso da estatstica descritiva, tais como: Distribuio de Frequncias e suas representaes grficas; Medidas de tendncia central; Medidas de Variabilidade; Assimetria, Medidas de Curtose e Tcnicas de Amostragem, com o objetivo de construir uma viso geral sobre as principais ferramentas de anlise dos dados, tanto descritiva como indutiva, contribuindo para o desenvolvimento do raciocnio cognitivo e lgico.

    Bibliografia Bsica

    COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatstica. So Paulo: Edgard Blucher, 2002.CRESPO, A. Estatstica Fcil. So Paulo: Saraiva, 2005.MORETTIN, Pedro. Estatstica Bsica. So Paulo: Saraiva, 2003.Bibliografia Complementar

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 36

  • ANDERSON; SWEENEY. Estatstica Aplicada Administrao e Economia. So Paulo: Pioneira, 2002.DOWNIGN; CLARK. Estatstica Aplicada. So Paulo: Saraiva, 2004.SILVA, Ermes Medeiros. Estatstica para os cursos: Administrao, Economia e Cincias Contbeis. So Paulo: Atlas, 2000.SILVER, Mick. Estatstica para Administrao. So Paulo: Atlas, 2000.STEVENSON, William. Estatstica Aplicada Administrao. So Paulo: Harper, 2000.VIEIRA, Snia. Elementos de Estatstica. So Paulo: Atlas, 2000.

    Projeto Integrador IIIEmenta: Atividades de natureza cientfica, cultural e acadmica. Elaborao de trabalhos e participao em atividades de formao de incentivo busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Bibliografia Bsica e ComplementarAs bibliografias bsicas e complementares so recomendadas, de acordo com a natureza da atividade solicitada, tendo como parmetro as demais disciplinas do Curso.

    4 Semestre

    Contabilidade empresarial - 60 HorasEmenta: Planificao contbil. Escriturao envolvendo operaes de compras, vendas e respectivas incidncias de impostos e despesas. Correo monetria. Operaes de encerramento do exerccio. Destinaes do lucro. Depreciao, acrscimos, baixas e outros detalhes. Demonstraes contbeis: Balano patrimonial, Demonstrao do resultado do exerccio, Demonstraes de lucros ou prejuzos acumulados e Demonstrao das mutaes do patrimnio lquido.Bibliografia BsicaMARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. So Paulo: Atlas, 2009. ( R$ 109,00 )SANTOS, Fernando; VEIGA, Windsor. Contabilidade com nfase em Micro, Pequenas e Mdias Empresas. So Paulo: Atlas, 2011.SILVA, Edson Cordeiro. Contabilidade Empresarial para Gesto de Negcios. So Paulo: Atlas, 2008. Bibliografia Complementar ATKINSON, Anthony, et al. Contabilidade Gerencial. So Paulo: Atlas, 2011.FERNANDES, Luciane; SANTOS, Jos Luiz. Modelo de Avaliao de Empresas. So Paulo: Atlas, 2006.FESS, P.; REEVE, J.; WARREN, C. Contabilidade Gerencial. So Paulo: Thomson, 2007.MARTINS, Marco Antnio, et al. Fundamentos de Oramento Empresarial. So Paulo: Atlas, 2008.MENDES, Wagner. Contabilidade para Pequenas e Mdias Empresas. So Paulo: IOB, 2011.SILVA, Edivan Morais. Manual de Contabilidade Simplificada para Micros e Pequenas Empresas. So Paulo: IOB, 2011.

    Contabilidade rural 60 HorasEmenta: Discutir os conceitos de Agronegcio, Contabilidade Rural, Atividade Rural. Escriturao Contbil. Fluxo de caixa das empresas rurais. Oramento rural. Apurao dos resultados das propriedades rurais. Movimentaes econmicas e financeiras das empresas rurais.

    UNIVAG Centro Universitrio Projeto Pedaggico de Curso 37

  • Bibliografia BsicaMARION, Jos Carlos. Contabilidade Rural. 13 Ed. So Paulo: Atlas, 2011.CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural. Uma abordagem decisorial. 7 Ed. So Paulo: Atlas, 2012.NEPOMUCENO, F. Contabilidade Rural e seus custos de produo. So Paulo: IOB, 2011.Bibliografia ComplementarRODRIGUES, Aldenir Ortiz. TODA, William Haruo. GARCIA, Edino Ribeiro. BUSCH, Cleber Marcel. A nova contabilidade rural. So Paulo: IOB, 2010.BERWANGER, Jane Lucia Wilhelm. Previdncia Rural. Incluso Digital. 2 ed. So Paulo: Juru, 2011.OLIVEIRA, Neuza Corte de. Contabilidade do Agronegcio. Teoria e Prtica. 2 Ed. So Paulo: Juru, 2010.SANTOS, Gilberto Jos dos. MARION, Jos Carlos. SEGATTI, Snia. Administrao de Custos na Agropecuria. 4 Ed. So Paulo: Atlas, 2009.MENDES, Judas Tadeu Grassi. PADILHA JUNIOR. Joo Batista. Agronegcio. Uma abordagem econmica. So Paulo: Pearson, 2010.

    Direito tributrio - 60 HorasEmenta: Histrico do Direito Tributrio. Noes e normas gerais do direito tributrio. Direito tributrio e a Constituio do Brasil. Cdigo Tributrio Nacional. Leis complementares. Legislao Supletiva. Direito Titubeio dos Estados e Municpios. Normas Complementares. Fato gerador. Lanamento. Crdito Tributrio.Bibliografia BsicaCARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributrio. So Paulo: Saraiva, 2011.MELO, Jos Eduardo Soares de. Curso de Direito T