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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 (42) 3522 6192 RAMAL 217 www.uniguacu.edu.br 84600-000 União da Vitória PR Projeto Político Pedagógico Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Professor Coordenador: M.Sc. André Weizmann - 2011 -

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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717

(42) 3522 6192 – RAMAL 217 www.uniguacu.edu.br

84600-000 União da Vitória – PR

Projeto Político Pedagógico

Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

Professor Coordenador: M.Sc. André Weizmann

- 2011 -

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2� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DE UNIÃO DA VITÓRIA

CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO

Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES, Edson Aires da Silva

Comissão de Atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso Prof. M.Sc. André Weizmann

Redação Colegiado do Curso de Sistemas de Informação

Organização

Colegiado do Curso de Sistemas de Informação

Aprovado pelo Colegiado do Curso em: 20/02/2008 Aprovado pelo CONSEPE em: 26/02/2008

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3� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Sumário

1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................... 5

1.1. HISTÓRICO DO CURSO. ............................................................................................................................... 5 1.2. REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO ................................................................................................. 6 1.3. MISSÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................ 7 1.4. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................... 7 1.5. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................................. 8

2. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 9

3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 11

3.1. 1º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 11 3.2. 2º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 14 3.3. 3º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 16 3.4. 4º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 19 3.5. 5º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 21 3.6. 6º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 24 3.7. 7º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 27 3.8. 8º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 30 3.9. OPTATIVAS .............................................................................................................................................. 32

4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................................................... 34

5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR .............................. 35

5.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................... 35 5.2. CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................. 36 5.3. MODALIDADES PARA CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS ............................. 40 5.4. CONTROLE E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 41

6. ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO .................................................................................. 42

7. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ............................................................................................ 43

7.1. FASES DO ESTÁGIO .................................................................................................................................. 45 7.2. ELEMENTOS DO ESTÁGIO ........................................................................................................................ 46 7.3. O ESTÁGIO NÃO GERA VÍNCULO EMPREGATÍCIO. ..................................................................................... 47 7.4. BOLSA-AUXÍLIO ...................................................................................................................................... 47 7.5. SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS. .................................................................................................. 47

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................ 47

8.1. REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) NO CURSO DE

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................................................................................... 47

9. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................. 54

9.1. POLÍTICA E ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................. 56 9.2. POLÍTICA DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO ................................................................................................ 56

10. APOIO E ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO .................................................................................. 59

11. CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES ................................................................ 60

12. INSTALAÇÕES ........................................................................................................................................ 62

12.1. QUANTO À CONFIGURAÇÃO DOS LABORATÓRIOS .................................................................................... 62 12.2. QUANTO A ORGANIZAÇÃO FÍSICA ........................................................................................................... 63

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4� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

12.3. BIBLIOTECA............................................................................................................................................. 63 12.4. POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .................................................................... 64 12.5. LITERATURA COMPLEMENTAR E ATUALIZAÇÃO ..................................................................................... 66 12.6. PERÍODICOS ............................................................................................................................................. 87

13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................................................... 98

13.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 98 13.2. COORDENAÇÃO ....................................................................................................................................... 99 13.3. TIPOS DE COORDENAÇÃO ........................................................................................................................ 99

14. ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ........................................................................... 102

15. APOIO DISCENTE ................................................................................................................................ 102

15.1. PROGRAMA DE MONITORIA ................................................................................................................... 104 15.2. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................................................................ 106 15.3. POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO (BOLSA ISS) ................................................................. 110 15.4. DESCONTO INSTITUCIONAL ................................................................................................................... 112 15.5. ESTUDE – PROGRAMA DE FINANCIAMENTO EDUCATIVO .................................................................... 114 15.6. PROGRAMA DE PREMIAÇÃO DO MELHOR ALUNO .................................................................................. 120 15.7. BOLSA ESPORTE .................................................................................................................................... 121

16. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA ..................................................................................................... 123

16.1. RESOLUÇÃO Nº 019/2004 ...................................................................................................................... 123 16.2. REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

VALE DO IGUAÇU .......................................................................................................................................... 127 16.3. RESOLUÇÃO Nº 05/2009 ........................................................................................................................ 132 16.4. RESOLUÇÃO Nº 010/2009 ...................................................................................................................... 135

17. RESOLVE ................................................................................................................................................ 135

18. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................. 136

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1. Apresentação

É inegável a importância que a Universidade tem em formar profissionais. Muitas

diretrizes podem ser percorridas, mas, o melhor caminho sempre deve ser aquele que

identifica a importância que o profissional tem não apenas como especialista, mas,

também como membro de uma sociedade. Este documento segue as recomendações

contidas nas Referências para Elaboração de Projetos Pedagógicos [01], documento

formulado por ocasião Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, em outubro de

1999 em Curitiba – PR, de forma a propor diretrizes para o curso de Bacharelado em

Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União

da Vitória.

Para a elaboração desse Projeto Pedagógico, o Colegiado de Curso buscou

incorporar ciência e técnica à identificação da importância do profissional como

membro de uma sociedade.

1.1. Histórico do curso.

A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, mantida pela

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de

agosto de 2001, pela portaria 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de

agosto de 2001.

Em 09 de fevereiro de 2000, foi encaminhado o projeto para o funcionamento

do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ao Conselho Federal de

Educação (Processo no. 23000.000943/2000-46), tendo em vista a demanda social

de profissionais formados na região da cidade de União da Vitória – PR.

A aprovação definitiva deste projeto data de 03 de julho de 2001, por meio do

Parecer no. 921/2001 do CES/CNE, publicado aos 06 de agosto de 2001 e início em

20 de agosto de 2001, em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 50 vagas

totais/semestrais noturnas, tendo sua estrutura curricular organizada em 3456 horas,

com duração mínima de 8 semestres.

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O reconhecimento aconteceu na data de 30/05/2005, através da Portaria

nº1835, publicado no Diário Oficial Ano CXXXIX, Nº 102, Seção I – Página 11 de

31/05/2005.

O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências

Exatas e Tecnológicas de União da Vitória concentram-se na busca permanente de

qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento

constante dos serviços prestados à sociedade.

Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso

de Bacharelado em Sistemas de Informação aos critérios de qualificação

estabelecidos pelo Ministério de Educação e Cultura.

1.2. Referencial Teórico-Metodológico

A formação do profissional em Bacharelado em Sistemas de Informação exige um

lado crítico e uma perspicácia, típicas de processos decisórios. Para que esse perfil

seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas são:

● aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos alunos;

● laboratório de leitura, interpretação e exercícios de lógica matemática e

computacional, executados em grupo ou individualmente, com a orientação do

docente;

● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,

pretende-se despertar o interesse pela inovação, pela criação e pelo criticismo;

● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de

consultas à Internet;

● exposição dos próprios trabalhos dos alunos em páginas pessoais na Internet;

● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos

seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Diplomação, Atividades

Complementares;

● aulas práticas em laboratório na maioria das disciplinas, onde o contato com os

software e hardware atuais motivam a criação de um senso crítico norteador de

decisões;

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● seminários de diversas disciplinas da grade curricular, especialmente os

relacionados ao Trabalho de Diplomação. Eventos (Congressos, Simpósios, Feiras)

em que os alunos concluintes são motivados a expor suas produções e

conferencistas de renome tanto na academia quanto nas soluções do mercado global

são convidados a discutir assuntos atuais.

● Visitas técnicas, auxiliando no aprendizado e fixação das teorias apresentadas em

sala de aula.

1.3. Missão Institucional

A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva ser lugar de referência no

Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento

educacional da região através do oferecimento do Ensino Superior em diferentes

áreas do conhecimento, integrado á pesquisa e à extensão.

1.4. Objetivos do Curso

A IES Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por

quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de

professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após contato

com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em

que se encontrava a oferta de ensino na cidade e região, agravada pela decadência

das instituições existentes.

O projeto passou por uma fase de ampla discussão, levando em consideração as

necessidades regionais e o interesse da comunidade. Acostumados com uma gestão

comunitária através do orçamento participativo, os moradores de União da Vitória e

Porto União também tiveram voz na elaboração do projeto inicial e puderam

manifestar seu apoio em cartas compromisso.

Dessa forma, a instalação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

nessa região, pretende atender às seguintes necessidades:

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Permitir que os segmentos produtivos (industriais, comerciais e de classe)

busquem na formação dos egressos o perfil para o estabelecimento de recursos

tecnológicos em seus segmentos;

garantir que as inovações e avanços tecnológicos sejam assimilados pelos

egressos e por eles aplicados na sociedade;

aproximar outros segmentos de formação específica na sociedade, tais como,

técnico, secundarista, médio e os profissionais estabelecidos no mercado, através

de cursos de extensão, encontros, seminários e workshops;

formar um aluno que tenha senso crítico para decidir e modificar a arquitetura e

o planejamento de informática empresarial;

formar um aluno que se adapte criativamente às inovações tecnológicas, e que

seja capaz de avaliar criticamente qualquer processo de mudança;

propiciar aos egressos, capacitação atualizada e adequada para darem

continuidade à sua formação nos diferentes níveis;

incentivar o espírito empreendedor e inovador, de forma a gerar novos

empregos, investimentos e incentivos regionais na área tecnológica;

permitir que o espírito crítico do aluno possibilite-o a interferir e discutir nas

decisões tecnológicas (em todos os níveis);

servir de referência regional em decisões, discussões, referendos e

concepções que envolvam a área tecnológica, especificamente, a Informática.

1.5. Perfil do Egresso

O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação estará

capacitado para o uso eficiente da tecnologia de informação; terá os conhecimentos

necessários para elaborar soluções de automação em organizações, com ênfase no

desenvolvimento e aplicação de softwares, modelagem da informação e seus

processos, apresentando efetiva contribuição na melhoria do desempenho, da

racionalização e da eficiência dos processos organizacionais. Da mesma forma, terá

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sido dada à necessária atenção ao favorecimento do empreendedorismo, em

compasso com a realidade e os rumos sócio-econômicos do país.

O profissional egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informações

deve estar apto a:

prover soluções computacionais para problemas viáveis do mundo real;

programar computadores;

analisar sistemas e conceber projetos que permitam visualizar soluções para

tais sistemas;

gerar novos empreendimentos na área de Informática;

ter conhecimento crítico para se adaptar e conceber novos conhecimentos da

área de Informática.

Atuar como Gestor de informações, para a tomada de decisões estratégicas.

Analisar e prover informações à estrutura administrativa.

Administrar os investimentos e projetos, para a melhoria na disseminação de

informações administrativas.

2. Estrutura Curricular

O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação obedece ao regime de

matrícula seriado semestral, contando com o ingresso semestral de 50 alunos. Seu

turno de funcionamento é noturno e a atual carga horária do curso é de 3204 horas,

conforme quadro abaixo.

1º semestre

DISCIPLINA CH

Programação e Sistemas Computacionais I 80

Informática Aplicada I 80

Teoria Geral da Administração I 80

Estatística Básica 80

Comunicação e Expressão 80

2º Semestre

DISCIPLINA CH

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Programação e Sistemas Computacionais II 80

Informática Aplicada II 80

Organização e Arquitetura de Computadores 80

Teoria Geral da Administração II 80

Fundamentos Matemáticos para a Computação 80

3º Semestre

DISCIPLINA CH

Programação e Sistemas Computacionais III 80

Informática Aplicada III 80

Informática e Sociedade 40

Introdução à Lógica 80

Inglês Instrumental 40

Organização, Sistemas e Métodos 40

Direito e Informática 40

4º Semestre

DISCIPLINA CH

Programação e Sistemas Computacionais IV 80

Informática Aplicada IV 80

Sistemas Operacionais 80

Engenharia de Software 80

Metodologia da Pesquisa Científica 40

Introdução à Economia 40

5º Semestre

DISCIPLINA CH

Informática Aplicada V 80

Sistemas de Informação I 80

Análise e Projeto de Sistemas I 80

Redes de Computadores I 80

Matemática Financeira 40

Orientação para estágio supervisionado 40

Estágio Supervisionado I 80

6º Semestre

DISCIPLINA CH

Informática Aplicada VI 80

Sistemas de Informação II 80

Análise e Projeto de Sistemas II 80

Redes de Computadores II 80

Sistemas de Bancos de Dados I 80

Estágio Supervisionado II 80

7º Semestre

DISCIPLINA CH

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Optativa 80

Comportamento Organizacional 80

Sistemas de Bancos de Dados II 80

Informática e Empreendimentos 40

Administração de Sistemas de Informação 80

Trabalho de Diplomação I 40

Estágio Supervisionado III 100

8º Semestre

DISCIPLINA CH

Optativa 80

Tópicos Avançados em Tecnologia de Informação

40

Tópicos Avançados em Sistemas de Informação

40

Planejamento e Organização de Empresas 80

Ética Profissional e Cidadania 40

Trabalho de Diplomação II 40

Estágio Supervisionado IV 100

Optativas

DISCIPLINA CH

Libras 40

Psicologia Organizacional 40

Administração Estratégica 80

Contabilidade 80

Gestão Empresarial – Jogos de Empresas 80

Técnicas de Negociação 80

Gestão de Recursos Humanos I 80

Gestão de Recursos Humanos II 80

Gestão de Produção e Operações I 80

Gestão de Produção e Operações II 80

Gestão Financeira e Orçamentária I 80

Gestão Financeira e Orçamentária II 80

Gestão da Qualidade nas Organizações 40

3. Ementário e Bibliografia

3.1. 1º semestre

Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais I.

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Ementa: Introdução à lógica de programação básica. Conceitos fundamentais para construção de algoritmos estruturados. Aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos básicos, incluindo ordenação, intercalação, manipulação com caracteres, arrays, e arquivos seqüenciais e diretos. Depuração e testes de algoritmos.

Bibliografia básica: FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MANZANO, J.A.N.G. ; YAMATUMI, W. Y. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo:Érica, 1997.

Bibliografia complementar: GOODRICH, M. ; TAMASSIA R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. São Paulo: Bookman, 2002. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas Com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Nome da disciplina: Informática Aplicada I.

Ementa: Antecedentes e a evolução histórica dos computadores. Teorias da informação e do processamento de dados. Sistemas numéricos. Operações Booleanas. Estrutura dos microcomputadores padrão PC. Software, definição e classificação. Conceitos básicos de redes de computadores, classificação de redes e protocolos. Internet.

Bibliografia básica: NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática:conceitos básicos. 4ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Bibliografia complementar: CARIBÉ, Roberto & CARIBÉ, Carlos. Introdução à Computação. São Paulo: FTD, 1996. TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999.

Nome da disciplina: Teoria Geral da Administração I.

Ementa: Fundamentos da Administração, Funções do Administrador, papéis gerenciais, habilidades administrativas, tipos de organizações, filosofia, cultura e clima organizacional, dinâmica de grupos de trabalho. Resolução de problemas, tomada de decisão, ambientes de negócio, conteúdo e objeto do

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estudo de administração, administração: arte ou ciência, abordagens da administração.

Bibliografia básica: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. MOTTA, F.C. P. & VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2002.

Bibliografia complementar: MONTANA, P. J. & CHARNOV, B. H. Administração. 2º Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000

Nome da disciplina: Estatística Básica.

Ementa: Organização, Resumo e Apresentação de Dados Estatísticos, Probabilidade e Amostragem, Distribuições Amostrais e de Probabilidade, Estimação, Significância, Análise de Variância, Regressão e Correlação, Análise de Séries Temporais.

Bibliografia Básica: FONSECA J. S. da, MARTINS G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. TOLEDO G. L., OVALLE I. I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1981

Bibliografia Complementar: STEVENSON W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981 SPIEGEL M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

Nome da disciplina: Comunicação e Expressão

Ementa: Comunicação, Linguagem, Cultura e interação verbal. Coerência e coesão textuais. Produção e Interpretação de textos.

Bibliografia básica: KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2004. GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books, 2001.

Bibliografia complementar:

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14� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

CINTELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. DELL ISOLA, Regina L Péret. Leitura: Inferência e Contexto Sócio-Cultural. Belo Horizonte: Editora Universitária, 1991.

3.2. 2º semestre

Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais II.

Ementa: Lógica de programação avançada utilizando uma linguagem de cunho acadêmico, incluindo sub-rotinas, registros, busca e ordenação, eficiência e correção. Análise de algoritmos de programação estruturados.

Bibliografia básica: CANTÉ, M. Dominando o Delphi 6: a Bíblia, São Paulo : Makron Books, 2002 SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6, São Paulo : Makron Books, 2001

Bibliografia complementar: OLIVEIRA, A. G. de, Pascal para Delphi, Florianópolis : Bookstore, 1997 LISCHNER, R. Delphi: o guia essencial, Rio de Janeiro : Campus, 2000

Nome da disciplina: Informática Aplicada II.

Ementa: Teoria da Programação Orientada a Objetos, como: polimorfismo, classes, heranças, objetos, entre outros, com aplicação prática em uma linguagem de programação focada no desenvolvimento orientado a objetos. Estrutura de dados, como: pilha, fila, lista e árvore.

Bibliografia básica: ASCENCIO, G. A. F. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002}. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 4 ed. São Paulo: Pioneira, [1999 – 2002].

Bibliografia complementar: WOOD, S. Turbo pascal: guia do usuário. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1987. FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

Nome da disciplina: Teoria Geral da Administração II.

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Ementa: Introdução a Teoria da Administração: Conteúdo e Objeto do estudo da Administração; O Estado atual da Teoria Geral da Administração; A administração na Sociedade Moderna.Fundamentos da Administração: Conceitos Básicos.Processo Administrativo. Funções Administrativas.Abordagens Administrativas (Teorias da Administração): Abordagem Clássica da Administração; Abordagem Humanística da Administração; Abordagem Organizacional; Abordagem Neoclássica.

Bibliografia básica: BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott. Administração: construindo uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio Janeiro: Campus, 2000.

Bibliografia complementar: STONER, James; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro, 1997. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudança e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

Nome da disciplina: Fundamentos Matemáticos para a Computação

Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares de Ordem. Definição de Sistemas Lineares. Matriz inversa. Tópicos em programação linear. Introdução ao Método Simplex. Mecanismo do Método Simplex.

Bibliografia básica: STEINBTRUCH, A . e WINTERLE, P. Álgebra linear. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1987. GERSTING, Judith. Fundamentos matemáticos para a Ciência da Computação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia complementar: LANG, Sergio. Álgebra Linear. Editora Ciência, 2003. KOLMAN, Bernard. Álgebra linear. 1 ed. LTC. São Paulo, 2001

Nome da disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores.

Ementa: Funcionamento da CPU, registradores, memórias, barramento interno e externo, processadores, componentes gerais do computador

Bibliografia básica:

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16� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

TORRES, G. Hardware curso completo. 2 ed., Axcel Books. 2001. MORIMOTO, C. Hardware – Guia de Aprendizagem Rápida, 2 ed., Editora Book Express, [1999 – 2001].

Bibliografia complementar: MONTEIRO, M.A. Introdução à Organização de Computadores, 4 ed., Editora LTC, [1996 – 2001]. NORTON, P. Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1996.

3.3. 3º semestre

Nome da disciplina: Informática e Sociedade

Ementa: A Revolução Industrial e o surgimento da Sociedade Capitalista; As Ciências da Sociedade; Fato Social; divisão Social do Trabalho; Ação Social; Mercadoria; Classes Sociais; Luta de Classes; Burocracia; A História do computador; O Computador, a Revolução da Informação e a Desburocratização; A Informática e Democratização da Informação; O Computador e as Relações Sociais nas Organizações; A Automação e a Organização Flexível do Trabalho; A Ideologia Neoliberal e a Globalização.

Bibliografia básica: DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informacao : de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. Editora da UNESP. (2000) Sao Paulo. SCHAFF, A. A Sociedade informática. São Paulo: Brasiliense, 2001.

Bibliografia complementar: LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Reimp. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999. HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto “ideologia”. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Col. Os pensadores).

Nome da disciplina: Inglês Instrumental.

Ementa: Prática de estratégias de compreensão de textos em língua inglesa. Keywords Cognates. Link words. Reading and text comprehension. Grammar fous.

Bibliografia básica: MURPHY.R., SMALZER, W.R. Basic Grammar in Use. E Ed. Cambridge: Cambridge University Pess, 2002. BERLITZ,C. Inglês: Passo a Passo. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000

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17� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Bibliografia complementar: TORRES,N. Gramática prática da língua inglesa: O inglês descomplicado. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MUNHOZ, R. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo. Editora Texto Novo, 2001.

Nome da disciplina: Introdução à Lógica.

Ementa: Lógica. Sentenças, Representação Simbólicas e Tautologias. Quantificadores, Predicados e Validade. Lógica Proposicional. Lógica de Predicados. Circuitos lógicos. Linguagens Simbólicas. Programação Lógica e Prova de Correção.

Bibliografia básica: ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1999. SOUZA, J. N. Lógica para a ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia complementar: NAHRA C. & W., H. I. Através da Lógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. KELLER, V. & B., Cleverson L. Aprendendo Lógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais III.

Ementa: Estudo de conceitos e técnicas de uma linguagem de programação utilizada comercialmente, aplicando conceitos avançados de orientação a objetos.

Bibliografia básica: SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6. São Paulo: Makron Books, 2001. CANTU, M. Dominando o Delphi 7 – A Bíblia. São Paulo. Ed. Makron Books, 2003.

Bibliografia complementar: DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, [1990 – 2000]. ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002].

Nome da disciplina:

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18� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Informática Aplicada III.

Ementa: Desenvolver o conhecimento teórico-prático da construção de Web-sites estáticos, incluindo: Formulários Eletrônicos, Tabelas, Listas e Folhas de Estilo.

Bibliografia básica: TOLEDO, A. de T. Estudo dirigido de HTML 4.0, Editora Érica, SP, 2001. SILVA, O.J., HTML 4.0 e XHTML 1.0, Editora Érica, SP, 2001.

Bibliografia complementar: JANOTA, D. PIOLOGO, R. Flash Animado, Axcel Books, RJ, 2004. AZEVEDO, E. CONCI, A. Computação Gráfica, Editora Campus, RJ, 2003.

Nome da disciplina: Organização, Sistemas e Métodos.

Ementa: Visão geral das funções básicas da Administração, enfocando a posição, o valor e o campo de OSM. Destacar OSM como órgão dentro da estrutura organizacional, e nas comunicações administrativas. Na estrutura, abrange a departamentalização, delegação, descentralização e a cobertura de toda a representação gráfica, a começar pelo organograma seguido por formulários manuais, layouts e gráficos diversos e sistemas de informação na tomada de decisão e outros tipos de sistemas. Estudo sobre novas estruturas organizacionais e de mudanças na organização.

Bibliografia básica: CRUZ, T. Sistemas Organização Método, 2. ed. São Paulo:Atlas 1998. CURY, A. Organização e Métodos. 7 ed. São Paulo: Atlas,2000.

Bibliografia Complementar: BALESTERO, M. E. Manual de organização: sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 1997. CRUZ, T.. Sistemas Organização Método, 2. ed. São Paulo:Atlas, , S.B MORGAN, Goreth. Imagem da Organização. São Paulo: Atlas. 1996.

Nome da disciplina: Direito e Informática.

Ementa: propriedade intelectual, direitos autorais, direito de propriedade de software, direito à intimidade e à inviolabilidade de correspondência no ambiente da internet, criminalidade e informática.

Bibliografia efetivamente adotada:

PIMENTA, E. S. Dos Crimes contra a propriedade intelectual, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1994.

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19� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

PIMENTEL, A.F. O Direito Cibernético um enfoque teórico e lógico-aplicativo, Rio de Janeiro: Renovar, 2000.

Bibliografia complementar: CERQUEIRA, T.Q. Software Direitor Autoral e Contratos, Rio de Janeiro:1993, Rio de Janeiro. JUNIOR, R.R.R. da S. Internet e Direito Reflexões doutrinárias, Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2001.

3.4. 4º semestre

Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais IV.

Ementa: Estudo prático dos conceitos e técnicas avançadas de uma linguagem de programação utilizada comercialmente, aliando conceitos de comunicação com bancos de dados e criação de relatórios.

Bibliografia básica: SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6. São Paulo: Makron Books, 2001. CANTU, M. Dominando o Delphi 7 – A Bíblia. São Paulo. Ed. Makron Books, 2003.

Bibliografia complementar: DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, [1990 – 2000]. ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002].

Nome da disciplina: Sistemas Operacionais.

Ementa: Conceito de processo, concorrência, sincronização de processos, gerenciamento de memória, memória virtual, escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento, alocação de recursos e deadlocks, gerenciamento de arquivos, técnicas de E/S, métodos de acesso, arquitetura de sistemas cliente-servidor.

Bibliografia básica:

MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,2004. SILBERCHATZ, A. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

Bibliografia complementar:

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20� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

NUNES, J. R. S. Introdução aos Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 1990. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1995.

Nome da disciplina: Engenharia de Software

Ementa: Introduzir os conceitos fundamentais da Engenharia de Software, sob os apectos Gerenciais e Operacionais, com ênfase a qualidade, métricas e Perfil Profissional.

Bibliografia básica: REZENDE, D. A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. FIORINI, S. T; STAA, A. V; BAPTISTA, R. M. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 1998.

Bibliografia complementar: OLIVEIRA, J. F. de. Metodologia para desenvolvimetno de projetos de sistemas: guia prático. 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. 148 p. FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron Books, 1998.

Nome da disciplina: Informática Aplicada IV.

Ementa: Introdução a Web-Services e uma linguagem de programação para desenvolvimento de Web-sites dinâmicos utilizando Formulários Eletrônicos e Banco de dados relacional.

Bibliografia básica: WELLING, L. PHP e MySQL – Desenvolvimento Web, Rio de Janeiro: Elsevier 2003. ULLMAN, L. PHP para Word Wide Web. Rio de Janeiro: Campus 2001.

Bibliografia complementar: PLEW, R. R. Aprenda em 24 horas SQL, Segunda edição, Rio de Janeiro: Campus, 2000. TOLEDO, S. A. de. Estudo dirigido de web: HTML 4.0. São Paulo: Erica, 2001.

Nome da disciplina: Introdução à Economia.

Ementa: Estudar conceitos e modelos necessários ao entendimento de contexto econômico geral. Analisar o comportamento dos consumidores e produtores, permitindo a compreensão dos mecanismos que influenciam a

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demanda, a oferta, a formação de preços e distribuição dos recursos disponíveis na economia. Identificar conceitos e relações micro e macroeconômicas. Conhecer instrumentos e objetivos das políticas econômicas. Estudar a inflação e o processo inflacionário através dos planos econômicos. Conhecer aspectos da economia regional e do meio ambiente.

Bibliografia básica:

ROSSETI, José Pascoal. Introdução a economia. 19ª ed., São Paulo: Atlas. [2000-2002]. PINHO, Diva Benevides (coord.), et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia complementar: GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 17ª ed., São Paulo: Saraiva, 2002. VICECONTI, Paulo E. V. Introdução a economia. 5 ed. São Paulo: Frase, 2002

Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica.

Ementa: Natureza do Conhecimento Científico. O Método Científico Conceitos básicos em metodologia. O Planejamento da Pesquisa. O problema da pesquisa e sua formulação. Coleta de Dados. Análise e interpretação de dados. O Relatório da pesquisa e sua elaboração. Tipos de pesquisa: Estudos exploratórios, estudos descritivos, estudos aplicados, estudos que verificam hipóteses e causadas. Planejamento da pesquisa: revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de metodologia. Relatório da pesquisa: estrutura, estilo de redação, referenciamento bibliográfico. Coleta de dados: aplicação de questionários, uso de dados secundários. Tabulação, análise e interpretação de dados. Normas da ABNT.

Bibliografia básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E. M. MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

Bibliografia complementar:

ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ECO, H. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.

3.5. 5º semestre

Nome da disciplina:

Informática Aplicada V.

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22� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Ementa: Aplicação prática de uma linguagem de programação para desenvolvimento de web-sites dinâmicos analisando seus conceitos avançados de sessão, segurança dos dados, objetos, tratamento de vídeo e imagem.

Bibliografia básica: WELLING, L. PHP e MySQL – Desenvolvimento Web, Rio de Janeiro: Elsevier 2003. ULLMAN, L. PHP para Word Wide Web. Rio de Janeiro: Campus 2001.

Bibliografia complementar: PLEW, R. R. Aprenda em 24 horas SQL, Segunda edição, Rio de Janeiro: Campus, 2000. TOLEDO, S. A. de. Estudo dirigido de web: HTML 4.0. São Paulo: Erica, 2001.

Nome da disciplina:

Matemática Financeira.

Ementa: Juros e capitalização simples; capitalização composta; descontos; séries de pagamentos; métodos de avaliação de fluxo de caixa; classificação de taxa de juros; sistemas de amortização.

Bibliografia básica: VIEIRA SOBRINHO, J. D.. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo. Atlas, 2000. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 5 ed. São Paulo. Atlas, 2000

Bibliografia complementar: MATHIAS, W. F. Matemática Financeira. 2 ed. São Paulo. Atlas, 1996 FARO, C. de. Matemática Financeira. 9 ed. São Paulo. Atlas, 1982

Nome da disciplina: Sistemas de Informação I

Ementa: Descrição e avaliação de sistemas empresariais. Banco de dados e informação. Tecnologia da informação. Planejamento de sistemas de informação. Segurança e contrôle de sistemas de informação.

Bibliografia básica: CASSARO, A. C. Sistemas de Informação para a tomada de decisões, editora Pioneira, São Paulo, 1988. O´BRIEN, J.A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Editora Saraiva, São Paulo, 2003. LAUDON, K.C, LAUDON, J.P. Sistemas de Informação, editora LTC, Rio de Janeiro, 1999.

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23� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Bibliografia complementar: CASSARO, A. C. Sistemas de Informação para a tomada de decisões, editora Pioneira, São Paulo, 1988. REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais, Editora Atlas, São Paulo, 2003.

Nome da disciplina: Estágio Supervisionado I

Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Nome da disciplina: Orientação para Estágio Supervisionado

Ementa: Apresentar aos acadêmicos todos os passos e rotinas necessárias para o bom cumprimento dos requisitos do estágio supervisionado.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Nome da disciplina: Análise e Projeto de Sistemas I

Ementa: Introdução à Análise e Projeto de Sistemas. Ciclo de Vida de Software. Planejamento e Acompanhamento de Projeto, documentação e auditoria do código fonte, através da análise estruturada.

Bibliografia básica:

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24� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

GANE, C. & SARSON, T. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Bibliografia complementar: DEMARCO, Tom. Análise estruturada e especificação de sistemas. 10ed. Rio de Janeiro: Campus 1989. QUADROS, Moacir. Gerência de Projetos de Software:Técnicas e Ferramentas. Florianópolis, Santa Catarina:Visual Books, 2002.

Nome da disciplina: Redes de Computadores I

Ementa: Noções básicas de transmissão/recepção; tipos de enlace; códigos; modos de transmissão; controle de erros; ligações ponto a ponto e multiponto; comunicação e suas funções; topologias e arquiteturas de redes; técnicas de chaveamento; equipamentos de hardware utilizados em redes locais; componentes e funções de rede; cabeamentos existentes.

Bibliografia básica: HELD, Gilbert. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TANENBAUM, Andrew. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Bibliografia complementar: SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo: Makron Books, 2002. BIONDI, Rogério; ESPINOSA, Ivan. Comunicação de dados para microcomputadores. Rio de Janeiro: Brasport, 1996.

3.6. 6º semestre

Nome da disciplina: Sistemas de Informação II.

Ementa: Os aspectos, os objetos e as relações da informação. Dados e informações. Qualidade da informação. Conceito, identificação de necessidades, projeto conceitual e ferramentas de modelagem de sistemas de informação. Papel do usuário, plano diretor de informática: alternativas metodológicas para a elaboração e sua integração aos planos de investimento e estratégicos da organização.

Bibliografia básica: CASSARO, A. C. Sistemas de Informação para a tomada de decisões. Editora

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25� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Pioneira: São Paulo, 1988. LAUDON, K.C, LAUDON, J.P. Sistemas de Informação. Editora LTC: Rio de Janeiro, 1999.

Bibliografia complementar: O´BRIEN, J.A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Editora Saraiva: São Paulo, 2003. REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. Editora Atlas: São Paulo, 2003.

Nome da disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II.

Ementa: Apresentar meios metodológicos, vantagens, desvantagens e soluções para a modelagem de sistemas sob o paradigma de orientação à objetos. Desenvolvimento de diagramas através dos padrões ditados pela UML e a utilização de ferramentas CASE.

Bibliografia básica: BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projetos de sistemas com UML. Rio de Janeiro:Campus, 2002. FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron Books, 1998.

Bibliografia complementar: AMBLER, S. W. Análise e projeto orientados a objeto. Rio de Janeiro: Livraria, 1998. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995

Nome da disciplina: Redes de Computadores II

Ementa: Tecnologias utilizadas para comunicação em longas distâncias; confiabilidade e segurança de redes; protocolos o modelo “OSI” e o modelo de referência “TCP/IP”; tecnologias Wireless.

Bibliografia básica: TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus 1995.

Bibliografia complementar: SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo: Makron Books, 2002. TAURION, C. Internet Móvel – Tecnologias, Aplicações e modelos, Editora Campus, 2002.

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26� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Nome da disciplina: Informática Aplicada VI

Ementa: Estudo e aplicação de tecnologias avançadas de desenvolvimento de sistemas, acompanhando a evolução tecnológica e a realidade do mercado de trabalho.

Bibliografia básica: WELLING, L. PHP e Mysql – Desenvolvimento web, Rio de Janeiro: Elsevier 2003. ULLMAN, L. PHP para Word Wide Web. Rio de Janeiro: Campus 2001. ASLESON, Ryan, SCHUTTA, Nathaniel, Fundamentos do AJAX, Rio de Janeiro: AltaBooks 2006. Bibliografia complementar: PLEW, R. R. Aprenda em 24 horas SQL, 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus 2000. TOLEDO S. A. Estudo dirigido de web: HTML 4.0, São Paulo: Erica 2001.

Nome da disciplina: Sistemas de Bancos de Dados I

Ementa: Modelo de Dados. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. Arquitetura, gerenciamento de transações, segurança, integridade, concorrência, Linguagem SQL padrão ANSI 92 e Distribuições gratuitas de SGDB.

Bibliografia básica: DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, Rio de Janeiro, [1990-2000] MACHADO, Felipe Nery Rodrigues ; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:uma visão prática. 10.ed. São Paulo: Érica, 2004.

Bibliografia complementar: SILBERSCHATZ, A. KORTH, H. F. SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo : Makron Books, 1999 WILLING, L. THOMSON, L. PHP e MySql – Desenvolvimento WEB. Campus 2001

Nome da disciplina: Estágio Supervisionado II

Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de

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27� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Atividades, à época da realização do Estágio.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

3.7. 7º semestre

Nome da disciplina: Informática e empreendimentos.

Ementa: O mercado de Informática: características, situação internacional, nacional e setorial; tendencias. O empreendedor de Informática. O empreendimento. Desenvolvimento da organização. Modalidades de negociação. Qualidade em Informática. Políticas brasileiras. Técnicas de planejamento e projeto de negócios. Negócios na Internet.

Bibliografia efetivamente adotada: OLIVO, S. Como abrir e administrar a sua empresa: registro da empresa, registro da marca, morganização e gestão do negócio. 2 ed. rev. e amp. Brasília: Sebrae, 2003. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresárial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.

Bibliografia complementar: LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Fundamentos e Atividade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. PINHO, Diva Benevides (coord), et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

Nome da disciplina: Sistemas de Bancos de Dados II

Ementa:

Bibliografia básica: DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, Rio de Janeiro, [1990-2000] MACHADO, Felipe Nery Rodrigues ; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:uma visão prática. 10.ed. São Paulo: Érica, 2004.

Bibliografia complementar: SILBERSCHATZ, A. KORTH, H. F. SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo : Makron Books, 1999 WILLING, L. THOMSON, L. PHP e MySql – Desenvolvimento WEB. Campus

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28� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

2001

Nome da disciplina: Comportamento Organizacional.

Ementa: O indivíduo e a organização: enfoque comportamental. Motivação e envolvimento. Cultura e processo comportamental. Liderança, poder e direcionamento nas organizações. O desenvolvimento organizacional. Aprendizagem organizacional.

Bibliografia básica: CHANLAT. J. F. O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas. São Paulo : Atlas, 1996. ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro : Livros Ténicos, 1999.

Bibliografia complementar: DAVENPORT, T. H. / PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro : Campus, 1998 FRITZ, R. Estrutura e comportamento organizacional. São Paulo : Pioneira, 1997

Nome da disciplina: Administração de Sistemas de Informação.

Ementa: Os aspectos, os objetos e as relações da informação. Dados e informações. Qualidade da informação. Conceito, identificação de necessidades, projeto conceitual e ferramentas de modelagem de sistemas de informação. Papel do usuário, plano diretor de informática: alternativas metodológicas para a elaboração e sua integração aos planos de investimento e estratégicos da organização.

Bibliografia Básica: O´BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet, Editora Saraiva, São Paulo, 2003. LAUDON, K.C. LAUDON, J.P. Sistemas de Informação, editora LTC, Rio de Janeiro, 1999.

Bibliografia complementar: REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informação empresariais, Editora Atlas, São Paulo, 2003. SIMCSIK, T. POLLONI, E.G.F. Tecnologia da Informação automatizada, Editora Berkeley, São Paulo, 2002

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29� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Nome da disciplina: Trabalho de Diplomação I

Ementa: Trabalhos teórico-práticos na área de abrangência do Curso, sob orientação de professor.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.

Nome da disciplina: Estágio Supervisionado III

Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Nome da disciplina: Optativa

Ementa: Conforme disciplina escolhida na grade de disciplinas optativas

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.

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3.8. 8º semestre

Nome da disciplina: Tópicos Avançados em Sistemas de Informação

Ementa: Abranger as inovações sobre as áreas de conhecimento e pesquisa em sistemas de informação. Enfocando a necessidade do discente em desenvolver o hábito de estar sempre se atualizando sobre as inovações no tocante a sistemas de informação.

Bibliografia básica: SILBERCHATZ, A. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1995.

Bibliografia complementar: AZEVEDO, E. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ÖZSU, M. T.; VALDURIEZ, P. Princípios de Banco de Dados Distribuídos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999.

Nome da disciplina: Tópicos Avançados em Tecnologia de Informação

Ementa: Pesquisa e debate sobre tendências tecnológicas em hardware e plataformas de desenvolvimento de Software, objetivando o incentivo ao futuro egresso da manutenção contínua do conhecimento.

Bibliografia básica: FERNANDES, A. M. da R. Inteligência artificial: noções gerais, Florianópolis : Visual Books, 2003 TAURION, C. Internet móvel: tecnologias, aplicações e modelos, São Paulo : Campus, 2002

Bibliografia complementar: CANTÚ, M. Dominando o Delpi 2: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 1996. CANTÚ, M. Dominando o Delpi 7: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003. FERREIRA, M. dos S. Delphi 6: tópicos avançados. São Paulo: Érica, 2001.

Nome da disciplina: Planejamento e Organização de Empresas.

Ementa: Caracterização do ramo organizacional. O ambiente organizacional. Planejamento empresarial. Análise estratégica. Organização e ambiente.

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Estratégias organizacionais. Gestão estratégica. Estrutura organizacional. Gestão de processos planejados.

Bibliografia básica: MAXIMIANO, E. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000. ANSOFF, H.; McDONNELL, D. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 1998.

Bibliografia complementar: GRUENWALD, G. Como desenvolver e lançar um produto novo no mercado. São Paulo: Markron Books, 1993. KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 1998.

Nome da disciplina: Ética Profissional e Cidadania.

Conceituação de Ética. Ética e Cultura. Ética e cidadania. Ética nas relações de trabalho. Ética e sociedade. Responsabilidade profissional. Consequências do desenvolvimento do uso de computadores. Código de ética de sociedades de classe. Confidencialidade e privacidade de informação. Segurança e riscos.

Bibliografia básica: ARISTÓTELES, Ética à Nicómacos, Brasília, UNB, 2002. SÁ. A.,L. Ética Profissional, 3ª Edição, São Paulo, Atlas, 2001.

Bibliografia complementar: GUILAR, F. A Ética nas Empresas, 1ª Edição, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996. CHAUí, M. Convite a Filosofia, 12º edição, São Paulo, Ática, 2000.

Nome da disciplina: Trabalho de Diplomação II

Ementa: Trabalhos teórico-práticos na área de abrangência do Curso, sob orientação de professor.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.

Nome da disciplina: Estágio Supervisionado IV.

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Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.

Nome da disciplina: Optativa

Ementa: Conforme disciplina escolhida na grade de disciplinas optativas

Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.

Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.

3.9. Optativas

DISCIPLINAS CH

Libras 40

Psicologia Organizacional 40

Administração Estratégica 80

Contabilidade 80

Gestão de Recursos Humanos I 80

Gestão de Recursos Humanos II 80

Gestão de Produção e Operações I 80

Gestão de Produção e Operações II 80

Gestão Financeira e Orçamentária I 80

Gestão Financeira e Orçamentária II 80

Gestão da Qualidade nas Organizações 40

Nome da disciplina:

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GESTÃO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES

Ementa:

Bibliografia básica:

Bibliografia complementar:

Nome da disciplina:

TÉCNICAS DE NEGOCIÇÃO

Ementa: Conceitos Básicos de Negociação. Etapas do Processo de Negociação.. Fundamentos da negociação: racionalidade limitada e oportunismo. Partes da negociação: enquadramento; estratégia, regras importantes para uma negociação eficaz e planejamento; barganha. Estratégias e Táticas de Negociação. Características do negociador. Os elementos da negociação.

Bibliografia básica: BAZERMAN, M. H. Negociando Racionalmente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LEWICKI, R. L.; SAUNDERS, D.M.; MINTON, J. W. Fundamentos da Negociação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. MARTINELLI, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002.

Bibliografia complementar: DIXIT, A. K.; NALEBUFF, B. J. Pensando estrategicamente: a vantagem competitiva nos negócios na política e no dia-a-dia. Trad. M. LEVY. São Paulo: editora Atlas, 1994. MERTINELLI, Dante P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. NALEBUFF, B.J.; BRANDENBURGER, A. M. Co-opetição. Trad. A. LOPES. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. PATTERSON, J. G. Como se tornar um excelente negociador. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Nome da disciplina:

GESTÃO EMPRESARIAL – JOGOS DE EMPRESAS

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Ementa: realização de simulações empresariais. Tomada de decisões nas empresas simuladas em ambientes competitivos. O método de jogos de empresas/simulação gerencial. Visão sistêmica e as forças competitivas de Porter. Gestão Integrada de Informações comerciais. Ambientacao de trabalho em equipe, responsabilidades extras sala de aula.

Bibliografia básica: GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. HARMAN, W.; HORMANN, J. O trabalho criativo: o papel construtivo dos negócios numa sociedade em transformação. São Paulo, Cultrix, 1995. MCCARTHY, J.. PERREAULT JR, W. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.

Bibliografia complementar: BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001. BETHLEM, A. S. Política e Estratégia de Empresas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. BRIGHAM, E.F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CARVALHO, A.V. C: NASCIMENTO, L. P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Thompson Learning, 2002., v. 2. FOSTER, R. KAPLAN, S. Destruição Criativa: Por que empresas para durar não são bem-sucedidas – como transformá-las. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MARION, José Carlos. Metodologia de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, 2006. MOREIRA, D. Administração da produção e operações. São Paulo: Thompson Learning, 2002. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

4. Avaliação da Aprendizagem

Entende-se avaliação como um processo-diagnóstico contínuo e sistemático.

Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo

momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa.

Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a recuperação de conteúdos.

Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo

não como instrumento de coação, mas, de apoio. É conveniente ressaltar que o aluno

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executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas.

Dessa forma, é imprescindível que o aluno conheça:

no que está sendo avaliado;

que parâmetros estão sendo avaliados;

que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante;

por que sua nota foi a que lhe foi atribuída.

Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano

de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do

desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.

De outra forma, com o objetivo de integrar o universo temático das diversas séries,

é altamente estimulado a promoção de exercícios interdisciplinares.

5. Atividades Complementares de Integralização Curricular

5.1. Atividades complementares de integralização curricular

A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, por meio

do curso de Sistemas de Informação, ciente de que a experiência acadêmica não se

restringe aos bancos escolares, oferece ao acadêmico um currículo que prevê a

realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades baseiam-se em

propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a sua

progressiva autonomia intelectual do acadêmico; colocando-o diretamente em contato

com as várias linhas de conhecimento e especificamente na grande área que envolve

a informática. Com esta diretriz básica implementa as seguintes práticas pedagógicas:

● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de

despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos processos de

formação educacional e profissional;

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● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de

consultas a bancos de dados da área de ciências agrárias;

● exposição dos próprios trabalhos dos acadêmicos por vários meios de

divulgação internos e externos à Instituição de ensino superior (publicação de

artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e outros);

● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos

seguintes momentos: Estágio Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso e

Atividades Complementares;

● relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do

ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação

recíproca;

● promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa

científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição;

● semana acadêmica, constante do calendário escolar e que, abordando temas

relacionados com o currículo programado, intensificando a atividade acadêmica

através de troca de experiências com profissionais qualificados e experientes;

● participação em experiências acadêmicas de outras Instituições de Ensino

Superior em Congressos, Seminários, Palestras e outros eventos promovidos

em âmbito local, nacional e internacional;

● programas de Avaliação do Curso e da IES, em que participam professores,

acadêmicos e funcionários, buscando aprimorar e legitimar os processos

avaliativos dos acadêmicos, dos professores, do Curso e da Instituição.

O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades

complementares são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e

12/2005 da IES. Algumas dessas atividades são expressas em documentos e

relatórios semestrais elaborados e emitidos pela coordenação do curso.

5.2. Critérios para desenvolvimento de atividades complementares

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A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos

e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das

Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir

nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as

atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em

grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:

1 Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;

2 Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição,

salvar e imprimir em duas vias;

3 Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;

4 Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade.

Se esta envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de

ética para apreciação e aprovação.

Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório

(também conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à

Coordenação do Curso.

Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a

registrar todas as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que

publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, e outros, pois na

elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que

comprove a sua efetiva participação.

A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-

feiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais,

Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o

cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas à comunidade

acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de

execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta

discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da

Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores

de Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos,

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contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos

de interesse.

Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:

a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende a comunidade de

toda a região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações

em programas de saúde, atividades lúdicas, orientações posturais, orientações

nutricionais, orientações de prevenção à DST´s e AIDS, técnicas de laboratórios,

orientações jurídicas, agronômicas, orientações em informática, imunizações

humanas e animais, etc. Esta atividade oportuniza a participação de todos os

acadêmicos dos diversos cursos da IES.

b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública,

onde se oferecem diversos atendimentos à transeuntes e convidados, no sentido de

oferecer orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias,

tecnológicas e sociais. Esta atividade oportuniza a participação de todos os

acadêmicos dos diversos cursos da IES.

c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos

(caracterizados de palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos

animados) assessorados por professores orientadores, quais fazem visitas em

unidades de saúde, asilos, escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas

áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. Esta atividade

oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES.

d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de

Educação Física, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, assessorados por professores

orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com

crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas diversas

áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além da

execução de artes circenses.

e) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de

acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas

e sociais.

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f) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de

Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia,

aberto para atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações

de motricidade.

g) Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas

parceiras, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das

ciências biológicas, saúde e sociais.

j) Projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira

idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências

biológicas, saúde, tecnológica e sociais.

k) Projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de

drogas no meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de

acadêmicos dos Cursos de Administração, Agronomia, Farmácia, Enfermagem,

Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social e Direito.

l) Projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES,

direcionado para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos

de funcionários, qual oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas

de Informação.

m) Projeto horta na escola e amigos do bairro: projeto desenvolvido em

instituições de ensino públicas ou associações de moradores de bairro, onde

acadêmicos do curso de Agronomia orientam a produção de olerícolas e plantas

medicinais à população.

n) Outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde,

Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos,

Seminários, Palestras temáticas, Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias,

Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana da Fisioterapia,

Semana de Sistemas de Informação, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia,

Semana da Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação

Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e

Biologia, etc.

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5.3. Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais

O acadêmico do Curso de Sistemas de Informação deverá ao longo de sua

formação cumprir 168 horas de Atividades Complementares e 72 horas de Atividades

Sociais, totalizando 240 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para

integralização do curso.

O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e

Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de

Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que computarão

na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU serão estruturadas de acordo

com as seguintes modalidades:

a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,

Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como

ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos da

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU.

b) Disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam

aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes,

ou são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que

seja de interesse para a complementação da formação do profissional de sistemas de

informação. Permitem ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das

disciplinas consideradas obrigatórias no curso;

c) Programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.

d) Programas de extensão: objetiva a vivência contínua, durante todo o curso,

na realidade do mundo atual informatizado, possibilitando assim o desenvolvimento

da sua criatividade para a solução de problemas reais, usando o conhecimento

teórico adquirido em sala de aula, mas também a visão crítica sobre a própria carga

teórica que recebe.

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e) Participação discente em atividades de representação (representante de

turma, representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).

f) Monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes

interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas,

sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no

preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes

que apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser

individual ou a grupos de estudantes.

g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora

dela.

h) Estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência

do acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área

de atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades

desenvolvidas no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo

profissional orientador de atividades de estágio.

i) Cursos de Língua Estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão

de textos técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional.

j) Participação em Projetos Sociais: os projetos sociais podem ser de criação

livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São

atividades desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos

comunitários ou campanhas de utilidade pública, preferencialmente na área rural.

5.4. Controle e registro das atividades complementares

O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela

Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores

específicos de atividades complementares.

O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou

documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.

Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em

software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos

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comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades

desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e

as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do acadêmico.

6. ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no

D.O.U. em 26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes estabelecendo que o

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de

trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam

freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, promove, sem

prejuízo do estágio curricular obrigatório, o acatamento da modalidade de estágio não

obrigatório, caracterizado pela qualidade de atividade opcional, que poderá ser

voluntária ou remunerada com bolsa de estudo, especialmente objetivando o

desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

O Estágio Curricular não Obrigatório tem por objetivo:

I - oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;

II - proporcionar aos acadêmicos, vivência da realidade profissional em empresas,

órgãos ou instituições;

III - aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que

abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;

IV - oportunizar segurança aos estudantes para o futuro desenvolvimento da atividade

profissional

Art 1º. Constitui campo de estágio as entidades de direito privado, órgãos da

administração pública, entidades de classe, sindicatos da indústria da construção,

instituições de ensino ou de pesquisa e a própria Uniguaçu, que desenvolvam

atividades relacionadas às áreas de abrangência do profissional em Sistemas de

Informação.

Art 2º. Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante

aprovação prévia do Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em

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outras modalidades profissionais que desenvolvam ética, organização e

responsabilidade tais como: setor administrativo e financeiro;

II - O rol com os campos de estágio será proposta pelo colegiado do Curso e revisada

semestralmente e divulgadas para os acadêmicos.

III - O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional que

atuará como orientador do estagiário.

a.. O estudante não pode realizar estágio em Instituição com a qual mantenha

vínculo empregatício ou detenha participação societária.

b.. As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades

concedentes de estágio, após firmar convênio com a Uniguaçu e ter condições para:

I - auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio;

II - controlar a freqüência do estagiário;

III - avaliar as atividades desenvolvidas no estágio;

III - promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;

IV - aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos estudantes no

Curso.

Os acadêmicos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, na

possibilidade de realizar o estágio supervisionado não obrigatório, possuem como

campo de estágio as áreas de prestação de serviço, setor administrativo, educacional

e comércio. A UNIGUAÇU entende que a prática profissional compreende ações de

ética, responsabilidade, relacionamento interpessoal, capacidade de gerir, experiência

profissional, aspectos estes que podem ser adquiridos nas áreas acima

estabelecidas.

7. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de

Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória será realizado em locais que

assegurem a participação efetiva do aluno em atividades relacionadas diretamente

com a orientação acadêmica do curso, em conformidade com a Lei nº 6494 de

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07/12/77 e o Decreto nº 87497 de 18/08/82, e está sob a supervisão de uma

Coordenação de Estágios, composta:

Pelo Coordenador de Estágios, professor da Instituição com disponibilidade

horária de 20 horas semanais, escolhido entre profissionais experientes na função

docente. O Coordenador de Estágio conta com órgão de apoio administrativo e efetua

a supervisão de todos os projetos de estágio, em nível técnico, conceitual e

metodológico.

Pelos Orientadores de Estágio, professores da Instituição, os quais são os

responsáveis diretos pela orientação dos estagiários. Os Orientadores de Estágio

estão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu Coordenador.

Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem;

planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os

currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em

instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento

técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.

A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, através

da Coordenação de Estágios, mantém convênio com instituições de reconhecida

capacidade e seriedade na condução de estágios supervisionados, aproveitando o

potencial do estagiário dentro de sua área de atuação. O estágio também pode ser

realizado conforme conveniência do aluno, desde que a instituição escolhida atenda

aos requisitos básicos para a realização do estágio:

Atribuição de função adequada para atuação do estagiário, que possa contribuir

para a aplicabilidade direta do aprendizado e aprimoramento de suas habilidades

futuras;

Garantia da presença de um profissional de nível superior para orientação dentro

da instituição, e que possa interagir com o Orientador de Estágios da Faculdade de

Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória;

Observação do projeto de estágio elaborado pelo aluno em conjunto com o

Orientador de Estágios.

O estágio pode ser cumprido individualmente, ou em grupo, desde que se

assegure a todos os elementos a participação efetiva em todas as fases do estágio.

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O estágio será acompanhado pelo Orientador, o qual será um professor da

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, com

disponibilidade horária fixada pela Coordenação de Estágios, escolhido entre aqueles

cuja disciplina tenha familiaridade com a área de realização do estágio; de tal forma

que o aluno tenha total suporte técnico e metodológico ao desenvolvimento do seu

projeto de estágio.

Ao Orientador de Estágios cabe o acompanhamento e avaliação do aluno-

estagiário quanto à orientação na escolha e elaboração do projeto, segmentação das

etapas, acompanhamento da execução das mesmas, elaboração do relatório,

interação com a instituição escolhida, complementação teórica e técnica necessárias,

avaliação do cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios ou incorreções.

Também cabe ao Orientador de Estágios informar à Faculdade de Ciências Exatas

e Tecnológicas de União da Vitória das necessidades apresentadas pelas instituições

e que eventualmente não estejam cobertas pelas disciplinas, ou conteúdos

ministrados, visando a constante atualização do currículo.

7.1. Fases do Estágio

I - Inscrição do aluno: o aluno deverá inscrever-se para o estágio através da

Coordenação de Estágios, preenchendo formulários apropriados e também indicando

a instituição onde pretende o cumprimento do mesmo.

II - Elaboração do projeto de estágio: o aluno apresentará um projeto de

desenvolvimento do estágio dentro da instituição, indicando os objetivos, conteúdos

necessários, metodologias, área de atuação, o tema principal, a segmentação das

etapas. O orientador de estágios indicará ao estagiário a forma de avaliação,

mencionando os critérios institucionais. Esta avaliação será sistemática e contínua

também levando em conta a auto-avaliação do aluno e a opinião dos membros das

instituições envolvidas.

III - Desenvolvimento do projeto de estágio: acompanhamento das etapas de

desenvolvimento do estágio pelo orientador de estágios.

IV - Avaliação do estágio: o estágio supervisionado será realizado em quatro períodos

letivos, sendo necessário o cumprimento de todos com um percentual de

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aproveitamento mínimo de 60%, e o cumprimento do estágio de um período constitui-

se em pré-requisito para o estágio no período seguinte. Eventualmente, após análise

do Colegiado do Curso sobre encaminhamento da Coordenação de Estágio, o aluno

poderá obter equivalência para períodos de férias escolares, quando a instituição

desejada não estiver instalada na região abrangida pela Faculdade de Ciências

Exatas e Tecnológicas de União da Vitória.

A primeira fase do estágio se caracteriza como planejamento, envolvendo a

escolha do tema, a formulação da problemática e das hipóteses, levantamento das

variáveis, dos métodos e técnicas a serem empregados, estabelecimento do

cronograma e revisão bibliográfica, para formação de um quadro teórico de

referência, com justificativas para as diversas fases do processo.

A segunda fase do estágio deve se caracterizar pelo aprofundamento da base

teórica e conceitual; a execução do Projeto de Estágio e pela apresentação dos

resultados, a qual será por escrito em trabalho técnico com observância das Normas

Brasileiras; eventualmente defesa pública e divulgação através de seminários e

palestras.

Em todos os períodos o estágio poderá ser dividido em etapas para fins de

avaliação.

7.2. Elementos do Estágio

O estágio proposto pela Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União

da Vitória compreenderá:

Planejamento - é a fase dedicada à estruturação das atividades do estágio,

abrangendo a orientação ao aluno-estagiário em plantões coletivos e individuais para

orientação e esclarecimento. Participam desta fase: a Coordenação de Estágios do

Curso, os alunos estagiários, os Orientadores de Estágio, e, eventualmente, o Campo

de Estágio através de seu representante.

Execução - é a fase que trata da realização do projeto, do treinamento em

situação de trabalho, em vivência de situações reais. Participam desta fase: os

Orientadores de Estágio na Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União

da Vitória, e os estagiários.

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Avaliação - é a fase em que todos os elementos participantes sedimentam as

atividades realizadas. Participam desta fase todos os elementos envolvidos na

realização do estágio. Nesta fase o aluno deverá ser capaz de fazer uma análise

ampla e crítica do trabalho realizado e de apresentar e justificar alternativas de

melhoria em forma de Relatório a ser apresentado para avaliação final.

As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, serão regidas

pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado”.

7.3. O estágio não gera vínculo empregatício.

A atividade de estágio não se confunde, seja em caráter temporário ou de duração

indeterminada com a figura do emprego. O estágio é regulado por Legislação própria,

não gerando vínculo empregatício, e sendo isento de encargos sociais.

7.4. Bolsa-auxílio

A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério, oferecer ao estagiário

uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo, no todo ou em parte com

despesas escolares.

7.5. Seguro contra acidentes pessoais.

A Instituição Concedente do estágio deverá proporcionar ao estagiário a inclusão

em uma apólice, coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais.

8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

8.1. REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Art.1º – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é elemento obrigatório à formação

dos alunos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Bacharelado

em Sistemas de Informação, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela

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Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a seguir

referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,

doravante Coordenação e regido por esse Regimento.

Art.2º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso corresponde à

realização de trabalho escrito, podendo-se desenvolver: Pesquisa bibliográfica,

Análise e desenvolvimento de sistema, estudo de caso e pesquisa quantitativa. Fica

condicionado a defesa (apresentação oral e pública) a uma banca examinadora.

1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o

aluno e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela

Coordenação do Curso.

Art.3º – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação

dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da

aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural

nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de um trabalho escrito segundo

as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição,

com apresentação pública e oral, avaliado por uma banca de professores com no

mínimo 3 (três) membros, sendo estes selecionados da seguinte maneira:

1º Membro(Presidente) : Obrigatóriamente será o professor orientador;

2º Membro: Escolhido pelo Professor Orientador;

3º Membro: Escolhido pelo acadêmico.

Art.4º – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o

autor).

Art.5º – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional

na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se

disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso.

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Art.6º – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE):

a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização

semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;

b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de

Curso;

c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;

d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de

carga horária para cada Professor Orientador;

e) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos

excepcionais;

f) homologar os resultados finais dos Trabalhos;

g) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a

elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;

h) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;

i) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;

j) organizar e providenciar a realização das defesas dos relatórios;

k) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores

Orientadores.

l) lançar a nota final obtida pelo aluno estagiário.

Art.7º – Compete ao Professor Orientador:

a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração da Proposta de Trabalho (ANEXO 02).

b) Manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de

estágio, para colaborar com o bom desempenho do aluno estagiário e com o

cumprimento do cronograma proposto no plano de estágio.

c) fornecer a COE do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o

andamento dos Trabalhos sob sua orientação;

d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de

elaboração do TCC.

e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;

f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua

orientação:

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g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora do relatório de

cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa

de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com

assinatura do autor do Trabalho;

h) auxiliar a COE nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,

quando solicitado;

i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este

regimento e suas Normas Complementares;

j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de

Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e

metodologicamente, para defesa;

k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos de

Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções

indicadas pela Banca Examinadora;

Art.8º – Compete ao aluno:

a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

b) elaborar a Proposta de Trabalho (ANEXO 02), observando as normas e critérios

divulgados pela COE.

c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;

d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os

documentos, relativos ao trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente

preenchidos ou elaborados;

e) cumprir fielmente as atividades previstas em sua Proposta de Trabalho (ANEXO

02), justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;

f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;

g) submeter-se às avaliações previstas;

h) entregar à COE do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três

cópias do seu Trabalho de Conclusão de Curso;

i) apresentar o seu trabalho em sessão pública, submetendo-a à Banca

Examinadora estabelecida conforme o art.3º para avaliação.

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j) entregar, 30 dias após a defesa, uma cópia da versão definitiva em capa dura de

seu Trabalho e uma cópia em CD ROM.

k) Coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando

fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão

definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.

Art.9º – O sistema de avaliação do TCC está dividido em quatro fases e se aplica nas

disciplinas de Trabalho de Diplomação I no sétimo período e Trabalho de Diplomação

II no oitavo período do curso, com o acompanhamento do Professor Orientador do

trabalho desenvolvido, Pré-banca e Banca. Para estas fases serão atribuídas notas

de zero a 10 (dez) em intervalos de 0,5 (cinco décimos). As fases são:

1ª Fase Trabalho de Diplomação I

Sétimo Período 1º Bimestre

Trabalho em mídia digital

2ª Fase Trabalho de Diplomação I

Sétimo Período 2º Bimestre

Trabalho em mídia digital

3ª Fase Trabalho de Diplomação II

Oitavo Período 1º Bimestre

Trabalho em mídia digital e Pré-Banca

4ª Fase Trabalho de Diplomação II

Oitavo Período 2º Bimestre

Trabalho em 3 vias impressas e Banca

1ª e 2ª Fase: Os trabalhos são avaliados através de uma mídia digital, contento o

trabalho escrito e o modelo desenvolvido (caso houver), pelo professor da Disciplina

em conformidade com o Professor Orientador, levando-se em consideração a

presteza, o comprometimento e a qualidade do trabalho desenvolvido.

3ª Fase: O processo de avaliação ocorre conforme as fases 1 e 2 acrescendo-se de

uma pré-banca, onde o professor da disciplina avalia e discute as qualidades e

métodos utilizados durante a apresentação.

4ª Fase: Nesta última fase, a avaliação abrange vários itens das atividades

realizadas, cada um com seu peso definido pelo colegiado do curso, conforme

ANEXO 1. Os itens são:

Do trabalho

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Relevância e atualidade do tema

Qualidade do conteúdo quanto a criatividade

Qualidade do conteúdo quanto a correção, clareza dos textos e a

adequação às normas

Introdução do Trabalho (Objetivos, Justificativas, delimitação das

fronteiras)

Conhecimento teórico

Desenvolvimento do trabalho, materiais e métodos e abrangências

Da defesa

Qualidade da apresentação (multimídia, materiais, apresentação do

modelo)

Clareza, concisão e objetividade do problema central da pesquisa

Grau de aderência entre os desafios enunciados e os resultados

alcançados (adequação das conclusões)

Respostas aos questionários da banca

1º A reapresentação

A reapresentação é marcada em cronograma pelo Professor da Disciplina e poderá

ocorrer apenas na quarta fase nas seguintes situações:

a) O aluno não atingiu nota suficiente para aprovação conforme o Art.10 deste

Regimento

b) O aluno não conseguiu apresentar por fatores psicológicos ou não pode

comparecer por motivos graves (dispostos no Regimento da Instituição). Neste caso o

acadêmico deverá requerer através de protocolo junto a Secretaria acadêmica

solicitando a apresentação em data especial, anexando neste os documentos que

comprovam sua incapacidade de comparecimento na data estipulada para

apresentação. Será formada uma comissão para avaliação do pedido, podendo o

mesmo ser indeferido, por não apresentar justificativa plausível, ou deferido, quando

da escolha da data para reapresentação.

No caso da reapresentação, a nota final da avaliação interna será obtida pela média

aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.

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2º Cumprimento da frequência

a) A freqüência nas atividades do TCC é um dos requisitos para a aprovação do

aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga

horária estipulada para a Disciplina de Trabalho de Diplomação I e II, controladas pelo

professor da disciplina e 75% (setenta e cinco por cento) das orientações de TCC,

controlada pelo Professor Orientador através de uma ficha de freqüência, fornecida

pela CCET – Central de Estágios e TCCs.

Art. 10º - A nota final das Disciplinas do TCC será obtida pela média das notas

atribuídas às fases da avaliação.

a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal

sem arredondamento.

b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.

c) Nota igual ou superior a 4 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação.

d) Nota inferior a 4 (cinco): reprovado.

e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO

MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca

examinadora do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para

entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.

Art. 11º – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar

integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.

Art. 12º – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em

dúvida a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a

instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será

considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem

direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações

parciais.

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Art. 13º – Na época devida a COE divulgará a composição das Bancas

Examinadoras.

Art. 14º – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um

deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da

Banca.

Art. 15º – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COE,

que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e

a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.

Art. 16º - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela

Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso.

Art. 17º - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão

Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso da Faculdade de

Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória.

9. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória desenvolve,

em articulação com o corpo docente, uma série de eventos onde a integração entre

ensino, pesquisa e extensão tem sido amplamente discutida.

A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória entende o

seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é originária, e

busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a

cidadania com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber

acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que

deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos

podem participar da dinâmica das transformações sociais.

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Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas

de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de

estudo dos grandes problemas de cada área.

O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface

escola/comunidade” (Renex, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão.

Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de

ensino e pesquisa, com as demandas econômicas, sociais e culturais da população

onde se instala.

Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,

consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural

(eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da

disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências),

atividades já em andamento na Faculdade.

Mais do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão

desta identidade, na vivência deste conceito pela comunidade acadêmica, que uma

Faculdade pode promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Tal

entendimento propicia uma instituição voltada aos problemas sociais, que procura

encontrar soluções através de suas pesquisas, que realimenta o processo de ensino-

aprendizagem em sua totalidade e é capaz de intervir na realidade comunitária.

Consciente de seu papel no ensino superior, a Faculdade de Ciências Exatas e

Tecnológicas de União da Vitória, no interesse do acréscimo de qualidade em seus

serviços, encontra-se em fase de articulação de seu trabalho com os setores da

sociedade.

Aprofunda-se um novo conceito de sala de aula, não restrito ao espaço físico

tradicional, mas que abrange a comunidade onde se realiza o processo histórico-

social, e que pode provocar a utilização de conteúdos multi / inter/ transdisciplinares.

Dentro deste contexto, e não apenas para atendimento à nova legislação vigente, o

estágio curricular é pensado como instrumento que viabiliza esta integração, pois

representa acima do momento de prática profissional, também o de reflexão social e

compromisso pessoal.

Da mesma forma, os eventos programados estabelecem as bases para os

trabalhos de iniciação científica e monitoria, tornando-os realmente significativos para

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a comunidade; pois a formação do Profissional Cidadão, capaz de referenciar sua

formação técnica ao seu pleno desenvolvimento humano é preocupação constante

para a Faculdade. O atendimento a camadas específicas da população (idosos,

deficientes, etc.) é parte desta preocupação. A ampliação do acesso ao saber, os

novos meios e processos de produção, as novas teorias e transferências de

conhecimento e o desenvolvimento tecnológico e social do país tornam complexas as

interações entre ensino, pesquisa e extensão, e justamente por isso mais

necessárias.

9.1. Política e Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica

Compromisso em:

identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não

afastando a necessidade do retorno social;

interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada

pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;

fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa

prioritárias da Instituição;

criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a

criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;

estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,

órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar

recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que

fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;

prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa

sejam consolidados.

9.2. Política de Atividades de Extensão

Compromisso em:

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estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando

os perfis de seus grupos de pesquisa;

estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com

outras instituições;

aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação

a um custo permissível;

humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio

pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que

facilitem a vida acadêmica do aluno;

propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:

programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política,

programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam

que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.

A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e

atividades de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas, como os

citados abaixo:

a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os

discentes podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores

dos cursos, realizados durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a

comunidade em geral via apresentação oral ou painéis.

b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de

03/03 de 2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a

comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São

contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas,

científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto

para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil

exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-

administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em

órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de

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comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária

também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do

Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições

do Jornal Gazeta UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se

constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos

Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-regional.

c) Programa Televisivo – O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente

no horário do almoço, na TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa

as atividades promovidas pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e

entrevistas. As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões

divergentes sobre temas atuais e do interesse da comunidade, com certeza

contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito

crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade

de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do

direito ( direito, serviço social); questões ligadas à ciências agrárias (agronomia,

veterinária) e atualidades da área da gestão, tecnologia, informatização

(administração, sistemas de informação).

d) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação

interno via provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como:

páginas dos cursos, notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda

de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em

caráter experimental, alguns conteúdos e aulas são realizados “On-line” (tele aulas).

e) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta

dois painéis eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer).

Proporcionando, assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais

agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das

informações.

f) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de

conhecimentos, a IES publica duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista

de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos

docentes), com publicação semestral e a Revista Científica de Periodicidade Anual do

Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de

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artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação

Científica), com publicação anual.

g) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio

acadêmico, a Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o

acadêmico. Programas dos diversos colegiados transmitem informações por um canal

de acesso rápido e eficiente. O curso de Sistemas de Informação possui uma

programação semanal que acontece toda quinta feira as 9:30 horas, onde são

informados a agenda de cursos, eventos, temáticas da área, sobre a Instituição e

outras.

h) Programa de rádio: O curso de sistemas de informação juntamente com a

Rádio Top FM mantém o programa Conexão Digital, todas as quintas feiras as 10:30

horas com duração de 15 minutos. O objetivo do programa é a de informar a

população ouvinte sobre assuntos relacionados a informática, com um linguajar

acessível e dirimindo as dúvidas mais comuns.

10. APOIO E ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO

O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou

proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a

Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.

Com a finalidade de tornar o laço entre Universidade e Empresa mais fortalecido,

algumas diretrizes devem ser verificadas quanto ao projeto pedagógico do curso:

● maior aproximação com segmentos comerciais;

● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às

necessidades dos segmentos comerciais;

● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;

● estimular oportunidades de estágio e complementação de conteúdos.

Para tanto, algumas ações devem ser constantemente concretizadas para que

esse anseio seja atingido:

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execução de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior

aproximação entre alunos e empresas;

maior intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;

fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de

extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;

capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação

lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil

profissiográfico do curso;

11. CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES

PROFESSOR QUALIFICAÇÃO

ANDRÉ WEIZMANN

GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS Universidade do Contestado – Caçador – SC MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - Sc

CLEVERSON BÚSSOLO KLETTENBERG

GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS União das Escolas Superiores do Vale do Ivaí – PR ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE DE SISTEMAS Centro Superior de Ensino de Londrina – PR MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina – SC

DEIVIDSON LUIZ OKOPNIK

GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória - PR ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E DESENVOLVIMENTO WEB Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - PR

DAGMAR RHINOW

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS Fundação Faculdade de Administração e Ciências Econômicas – UVA GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Faculdade Municipal de Filosofia, Ciências e Letras - UVA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E FINANÇAS Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas – UVA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FAZENDA

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Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC

IVAN DE OLIVERIRA

GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS Faculdade de Educação de Ivaiporã – FEIVAI MESTRADO EM MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EM ENGENHARIA Universidade Federal do Paraná (UFPR)

CÂNDIDO SIMÕES PIRES NETO

GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Universidade Federal de Santa Maria, UFSM ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC-PR MESTRADO EM EDUCAÇÃO Univesity of Pittsburgh DOUTORADO EM FILOSOFIA The University of New Mexico

JONAS ELIAS DE OLIVEIRA

GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO. Fundação Faculdade da Cidade de União da Vitória - FACE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicas (INBRAPE)

VANDERLEI RABELO TEZA

GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - SC MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - SC

ROMILDO JOÃO LISBOA

GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Faculdade de Administração e Ciências Econômicas MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Universidade do Estado de Santa Catarina - UFSC

MARIA CRISTINA FERNANDES ROBAZKIEVICZ

GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS Faculdade Estadual de filosofia,Ciências e Letras - FAFI ESPECIALIZAÇÃO EM LINGUÍSTICA Faculdade Filosofia, Ciências e Letras de Palmas – PR MESTRADO EM LINGUÍSTICA UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos

MICHELE RANGEL TAVARES DOS SANTOS

GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS. Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras - FAFI ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras.

EVERTON CREMA

ANTONIO CARLOS MINUSSI RIGHES

GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Fund.Educacional Alegrete – Rio Grande do Sul – RS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das

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62� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Missões – URI – Rio Grande do Sul – RS MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Universidade Federal de Santa Maria – UFSM – Rio Grande do Sul – RS.

HILTON TOMAL BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Faculdade da Cidade de União da Vitória - FACE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Faculdade da Cidade de União da Vitória - FACE

12. INSTALAÇÕES

O primeiro Laboratório de Informática foi criado no ano de 2000 para dar suporte

ao curso de Graduação em Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e contava com máquinas K6II

de 500 Mhz, 64 Mb de memória RAM, Discos rígidos de 8,4 Gb e não estavam

ligadas em rede. Atualmente, a Instituição conta com cinco laboratórios de informática

conectados à internet na Instituição. Três laboratórios são específicos para os alunos

do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (Laboratórios 1, 3 e 5). Os

alunos da Instituição podem utilizar 11 (onze) microcomputadores que estão à

disposição na Biblioteca e os laboratórios 2 e 4 para efetuarem suas consultas à

Internet e construção de trabalhos.

12.1. Quanto à configuração dos laboratórios

CONFIGURAÇÃO Lab. Qde. Tipo de CPU Memória

(Mb) Espaço Disco (Gb)

Ligada em Rede (S/N)

Plataforma (Unix, NT, etc.)

Ano de Aquisição

I 30 Athlon 2,4 Ghz 512 40 S Linux 2004

II 18 Semprom 2,6 Ghz 256 40 S Linux 2005

III 24 Celeron 2,8 Ghz 256 80 S Linux 2007

IV 20 Celeron 2,5 Ghz 256 60 - 80 S Linux 2006

V 16 K6II 500 Mhz 64 8,4 S Linux 2002

Complementando a configuração dos laboratórios, identifica-se atualmente,

seguintes softwares instalados:

LABORATÓRIO SOFTWARE

I Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux

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Kylix MySQL

II

Windows XP Office 2000 Avast Anti vírus Turbo Pascal 7.0 Visual C++ Delphi 4.0 Adobe Acrobat Reader 6.0

III

Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL

IV

Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL

V

Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL

VI

Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL

12.2. Quanto a Organização Física

LABORATÓRIO ÁREA (M2)

CAPACIDADE

(2 ALUNOS POR MÁQUINA)

HORÁRIO DE

FUNCIONAMENTO

Laboratório I 68,5 60 19:00 as 22:30

Laboratório II 38,6 36 7:45 ás 22:30

Laboratório III 49,2 48 19:00 as 22:30

Laboratório IV 40,0 40 19:00 as 22:30

Laboratório V 40,0 32 7:45 ás 22:30

12.3. Biblioteca

A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço

exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas

para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de

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64� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de

um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.

O acervo é constituído por:

a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)

b) Periódicos – 479 títulos (62 ativos)

c) Vídeos – 430 títulos (531 exemplares)

d) DVDs – 11 títulos (22 exemplares)

e) Disquetes – 20 títulos (21 exemplares)

d) CDs – 252 títulos (332 exemplares)

A distribuição dos exemplares e títulos conforme áreas, se dá na seguinte

forma:

Áreas Títulos Exemplares

Biológicas 243 722

Ciências Agrárias 791 1.709

Engenharia 77 114

Exatas e da Terra 690 1.872

Humanas 2.116 3.066

Lingüística, Letras e Artes 2.819 3.015

Saúde 2.287 5.724

Sociais Aplicadas 7.262 12.597

Total 16.285 28.819

Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a

pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza

reserva de “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas

específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos

consulentes no regulamento da Biblioteca.

12.4. Política institucional para atualização do acervo

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A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante

atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como

filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de

coleções da Biblioteca.

O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos

docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e

coordenação dos cursos.

É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a

coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este

motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:

a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de

atuação da Instituição;

b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;

c) Desenvolver programas cooperativos;

d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;

e) Traçar diretrizes para o descarte de material.

A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de

aquisição que prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de

Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais

adquiridos devem atender as seguintes finalidades:

a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós

Graduação da UNIGUAÇU;

b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da

Instituição;

c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico

de seus acadêmicos e colaboradores;

d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como

publicações e materiais sobre a mesma.

Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:

Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e

indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura

obrigatória.

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66� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

a) Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de

professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e

complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01

(um) para cada 10 (dez) acadêmicos.

b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma

adequada tradução em português.

12.5. Literatura Complementar e Atualização

A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados

necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de

iniciação à pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na

Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas.

Quadro resumo do acervo por Módulos/Disciplinas/Projetos/e outros.

Módulos/Disciplinas/Projetos/e outros.

Títulos (livros e periódicos renomeados)

Nº Volumes

Comunicação e Expressão CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 45 ed. Rio de Janeiro: Nacional, 2002.

17

GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na Era da Globalização. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Makron Books, 2002.

7

NADOLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

7

PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2001.

7

FIORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2003.

3

ALMEIDA, N.M. Gramática metódica da Língua Portuguesa. 44 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

5

POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101 ed. São Paulo: Saraiva, [1995 –2003].

3

FARACO, C.; TEZZA, C. Prática de 13

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texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2002.

GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. 22 ed. São Paulo: Editora FGV, [1975 – 2000].

4

KURY, G. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.

3

POLITO, R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 9 ed. São Paulo: Saraiva, [1999 – 2001].

3

ROCHA LIMA, C.H. Gramática normativa da Língua Portuguesa. 41 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.

3

Informática Aplicada I NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

16

ALCADE L., E.; GARCIA L., M.; PENUELAS F., S.. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991.

16

VELLOSO, F., C. Informática: conceitos básicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

20

SNELL, N. Aprenda em 24 horas Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998

1

DERFLER JR, F.J. Guia de Conectividade. Rio de Janeiro: Campus, 1993

1

MACHADO, C. Word 2000 e 97: segredos e soluções. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

10

GATES, Bill. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

10

Informática e Sociedade ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

5

GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um novo sistema nervoso. São Paulo : Companhia das Letras, 2000.

6

LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro : Editora 34, [2001 – 2002].

4

OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente

7

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competitivo. São Paulo : Pioneira, 2002.

TOMAZI, N. D. Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo : Atual, 2000.

5

CATANI, A. M. O que é capitalismo. São Paulo : Brasiliense, [1983 – 1999].

5

CATANI, A. M. O que é imperialismo. 9. ed. São Paulo : Brasiliense, [1984 – 1998].

5

CHAUI, M. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, [1983 – 2003].

5

GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

10

MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. 3.ed. São Paulo : Brasiliense, [1995 – 2002].

3

MARTINS, C. B. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo : Brasiliense [1994 – 2003].

3

Fundamentos Matemáticos para Computação

AYRES JR. F.; MENDELSON, E. Calculo Diferencial e Integral. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

16

MACHADO, A .dos S. Matemática – Temas e Metas: Funções e derivadas. V.6 São Paulo: Atual, 1988.

17

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1 3 ed. São Paulo: Harbra, 2002.

16 1º edição 17 2ª

edição

PISKOUNOV, N. Calculo Diferencial e Integral. v.1 Porto: Lopes da Silva, [1997 – 2000].

5

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. V.1 5 ed. São Paulo: Atlas, [1997 – 1999]. 11ex.

11

WEBER, J. E.; Matemática para economia e administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.

5

ROCHA, Cálculo 1. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

6

MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J.; Cálculo. v. 1 Rio de Janeiro: LTC, 1982.

3

Programação e Sistemas Computacionais I

ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal, São Paulo : Makron Books, 1999

13

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84600-000 União da Vitória - PR

69� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

FORBELLONE, A. L. V; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação, São Paulo : Makron Books, 2000

3

OLIVEIRA, Á. B. de; BORATTI, I. C. Introdução à programação – algoritmos. Florianópolis : Bookstore, 1999

5

MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Algoritmos, São Paulo : Érica, 2004

5

LOPES, A; GARCIA, G. Introdução a Programação – 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

3

FARRER, H.; FARIA, E. C. Algoritmos estruturados, Rio de Janeiro : LTC, 1999

3

SALVETTI, D. D; BARBOSA, L. M. Algoritmos, São Paulo : Makron Books, 1998

3

Villas, M.V.;etal. Estruturas de Dados:conceitos e técnicas de implementação. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

6

Veloso, P. Estruturas de Dados, 14 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1983.

11

Preiss B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java.1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

5

SALVETTI, D. D. ; BARBOSA, L. M. Algoritmos, 1 ed. São Paulo: Makron Books, 1998.

3

MANZANO, J. / OLIVEIRA, J. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 1997.

3

SZWARCFITER, J. L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.

6

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 4 ed. São Paulo: Pioneira, [1999 – 2002].

15

AZEREDO, P. Métodos de classificação de dados e análise de suas complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

3

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com 5

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70� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

implementações em Pascal e C, São Paulo : Pioneira, 2002

Teoria Geral da Administração I MONTANA, P. J. & CHARNOV B. H. Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

5

BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott. Administração: construindo uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

5

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio Janeiro: Campus, 2000.

6

MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

10

ROBBINS, Stephen P. Administração: mudança e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

7

ROBBINS, S., P. Administração: mudança e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

7

DRUCKER, P. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984.

10

HAMPTON, D., R., Administração contemporânea. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.

3

KWASNICKA, E., L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989.

5

GARETH, Morgan. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

5

MOTTA, F., C., P. Teoria geral da administração: uma introdução. 17. ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 2002.

5

STONER, J.; FREEMAN, R., E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

3

Informática Aplicada II ASCENCIO, G. A. F. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002}.

13

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 4 ed. São Paulo: Pioneira, [1999 – 2002].

15

SCHMITZ, E. A. Pascal e técnicas de programação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC -

8

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71� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Livros Técnicos e Científicos Editora, 1988.

WORTMAN, L. A. Programando em turbo pascal:com aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1988.

1

MANZANO, J.A.N.G. ; YAMATUMI, W. Y. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo:Érica, 1997.

3

WOOD, S. Turbo pascal: guia do usuário. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1987.

1

FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

3

Inglês Instrumental HORNBY, A.S.; RUSE, C Oxford student´s dictionary of current English. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.

MURPHY, R. Basic grammar in use: reference and pratice for students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.

10

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.7 ed São Paulo: Saraiva, 2003.

10

XIMENES, F. Dicionário de inglês básico/ inglês-português. Rio de Janeiro. Ediouro, 1973.

1

Introdução à Lógica SOUZA, J. N. Lógica para a Ciência da computação: fundamentos de linguagem, semâtica e sistemas de dedução, Rio de Janeiro : Campus, 2002

11

ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo : Nobel, 1999

3

HEGENBERG, L. Lógica: o cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001

5

HEGENBERG, L. Lógica simbólica, São Paulo : Herder, 1966

2

KELLER, V.; BASTOS, C. L. Aprendendo Lógica, Rio de Janeiro : Vozes, 2002

5

NAHRA, C; WEBER, I. H. Através da 3

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72� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Lógica, Rio de Janeiro : Vozes, 2002

Programação e Sistemas Computacionais II

OLIVEIRA, A. G. de, Pascal para Delphi, Florianópolis : Bookstore, 1997

2

LISCHNER, R. Delphi: o guia essencial, Rio de Janeiro : Campus, 2000

6

SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6, São Paulo : Makron Books, 2001

9

FERREIRA, M. dos S. Delphi 6: tópicos avançados, São Paulo : Érica, 2001

6

DIAS, A. de S. Delphi e MySql, Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2000

5

CANTé, M. Dominando o Delphi 6: a Bíblia, São Paulo : Makron Books, 2002

8

Informática e Sociedade GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.

5

BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

5

BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, [1974 – 2001].

5

BERGER, P. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

3

IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

4

LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

3

CUIN, C. H. ; GRESLE, F. História da sociologia. São Paulo: Ensaio, 1994.

1

SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

1

NAISBITT, J.; ABURDENE, P. Megatrends 2000: dez novas tendências de transformação da sociedade nos anos 90. 4. ed. São Paulo: Amaná-Key, 1990.

2

Teoria Geral da Administração II

BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: construindo uma

5

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73� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio Janeiro: Campus, 2000.

7

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

10

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

7

ROBBINS, S. P. Administração: mudança e perspectivas. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

7

DRUCKER, P. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.

10

KWASNICKA, E. L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1989.

5

GARETH, M. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

5

STONER, J. A. F. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.

3

MONTANA, P. J. ; CHARNOV, B. H. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

5

Direito e Informática BRASIL. Código civil brasileiro. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003

BRASIL. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. São Paulo: Atlas, 2003.

BRASIL. Código tributário nacional. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002.

5

COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2003

ATHENIENSE, A. Internet e direito. Belo Horizonte: Inédita, 2000.

3

CRETELLA JUNIOR, J. Manual de direito administrativo. São Paulo: Forense, 2000.

1

REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2000. 2

2

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74� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

v.

DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. 7 v.

5

SCHOUERI, L. E. Internet: o direito na era virtual. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.

3

SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. Rio de Janeiro: Malheiros, 2003.

5

SILVA JÚNIOR, R. R. Internet e direito: reflexões doutrinárias . Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.

3

Informática Aplicada III VELOSO, P; SANTOS, C. dos; AZEREDO, P; FURTADO, A. L. Estruturas de dados, Rio de Janeiro : Campus, 1983

11

LAFORE, R. Aprenda em 24 horas – Estruturas de dados e algoritmos, Rio de Janeiro : Campus, 1999.

3

AZEREDO, P. A. Métodos e classificação de dados, Rio de Janeiro : Campus, 1998.

3

VILLAS, M. V; FERREIRA, A. G. de M; LEROY, P. G. Estruturas de dados – conceitos e técnicas de implementação, Rio de Janeiro : Campus, 1993.

6

WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados, Rio de Janeiro : LTC, 1999

15

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C, São Paulo : Pioneira, 2002.

12

AMBLER, S. W. Análise e projeto orientado a objeto. Rio de Janeiro: Infobook, 1998. vol. 2.

2

LISHNER, R. DELPHI: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

6

ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002].

13

Matemática Financeira ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. 7ed. São Paulo: Atlas, [2000 – 2002].

10

FARO, C. de. Matemática Financeira. 9 ed. São Paulo: Atlas, 1982.

10

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75� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, [1996 – 2002].

9

VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo. Atlas, [1997 – 2000].

10

VERAS, L. L. Matemática Financeira. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2001.

7

SPINELLI, W.; QUEIROZ, M. H. Matemática Comercial e Financeira. 7 ed. São Paulo: Ática, 1991

SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; SILVA, E. M. da; Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. V.1 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

14

WEBER, J. E.; Matemática para economia e administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.

5

Organização e Arquitetura de Computadores

CARIBÉ, R. CARIBÉ, C. Introdução à Computação, Editora FTD, 1996.

10

MONTEIRO, M.A. Introdução à Organização de Computadores, 4 ed., Editora LTC, [1996 – 2001].

3

NORTON, P. Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1996

16

TORRES, G. Hardware curso completo. 2 ed., Axcel Books. 2001.

3

MORIMOTO, C. Hardware – Guia de Aprendizagem Rápida, 2 ed., Editora Book Express, [1999 – 2001].

3

VELLOSO, F. de C. Informática Conceitos Básicos, Editora Campus, 2003.

7

ALCALDE, F. GARCIA, M. PENUELAS, S. Informática Básica, Editora Makron Books, 1991.

16

TANENBAUM, A.S. Organização Estruturada de Computadores, Editora LTC, 2000.

2

Organização Sistemas e Métodos

CRUZ, T. Sistema, Organização e Métodos: Estudo Integrado das novas tecnologias de informação. São Paulo: Atlas, [1998 – 2002].

9

OLIVEIRA, D. P. R. de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas,

8

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76� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

[1998 – 2000].

STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação: uma abordagem gerencial, 2. ed., Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 1998.

6

ALVAREZ. Manual de Organização de Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 1997.

5

ARAUJO. Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 1994.

5

BIO, S. R. Sistema de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, [1985 – 1996].

9

CASSARRO, A. C. Sistema de informação para tomada de decisões. São Paulo: Pioneira, [1988 – 2003].

8

LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistema de Informação. Rio de Janeiro: Ed LTC, 1999.

2

Programação e Sistemas Computacionais III

OLIVEIRA, A. G. de, Pascal para Delphi, Florianópolis : Bookstore, 1997

2

LISCHNER, R. Delphi: o guia essencial, Rio de Janeiro : Campus, 2000

6

SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6, São Paulo : Makron Books, 2001

9

JENSEN, C; ANDERSON, L. Desenvolvendo aplicações em kylix, Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2001

6

FERREIRA, M. dos S. Delphi 6: tópicos avançados, São Paulo : Érica, 2001

6

DIAS, A. de S. Delphi e MySql, Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2000

5

CANTé, M. Dominando o Delphi 6: a Bíblia, São Paulo : Makron Books, 2002

8

Informática Aplicada IV SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6. São Paulo: Makron Books, 2001.

5

AMBLER, S. W. Análise e projeto orientado a objeto. Rio de Janeiro: Infobook, 1998. vol. 2.

2

CANTU, M. Dominando o Delphi 7 – A Bíblia. São Paulo. Ed. Makron Books, 2003.

8

LISHNER, R. DELPHI: o guia 6

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77� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

essencial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

7

ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, 2002.

13

HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

6

WILLING, L.; THOMSON, L. PHP e MySql. Desenvolvimento WEB. Campus 2001.

7

Introdução à Economia ROSSETI, P. Introdução à economia. 19.ed. São Paulo: Atlas. [2000-2002].

15

PINHO, D. B. (Coord.) MANUAL de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.

13

LANZANA, A. E. T. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

15

VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, [2002 – 2003].

6

VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. Introdução à economia. São Paulo: Frase, 2002.

4

SOUZA, N. J. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 1999.

4

SILVA, A. T. Economia e mercados: introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1996.

3

MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

3

Metodologia da Pesquisa Científica

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na graduação.

6. ed. São Paulo: Atlas, 1999 - 2003.

10

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

7

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, [1991 – 2003].

10

ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2001.

5

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico:

4

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78� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

elaboração de Trabalhos na graduação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

5

POPPER, K. R. A Lógica da pesquisa científica. 8. ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

5

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Normas para apresentação de Trabalhos. Curitiba: UFPR, 2002.

5

Programação e Sistemas Computacionais IV

TOLEDO, A. de T. Estudo dirigido de HTML 4.0, Editora Érica, SP, 2001.

5

SILVA, O.J., HTML 4.0 e XHTML 1.0 – Domínio e Transição, Editora Érica, SP, 2001.

5

FRANKLIN, D; PATTON, B. Flash 4 - animação criativa na web, Rio de Janeiro : Campus, 2000

3

JANOTA, D; PIOLOGO, R; PIOLOGO, R. Macromedia flash animado: técnicas avançadas em design e animações, Rio de Janeiro : Axcel Books do Brasil, 2004

10

AZEVEDO, E; CONCI, A. Computação gráfica: teoria e prática, Rio de Janeiro : Elsevier, 2003

5

DAMASCENO, A. Webdesign : teoria e prática, Florianópolis : Visual Books, 2003

3

CUNHA, J. G. da; BERALDO, A. T. M; BARREIROS, F. P; BATTAIOLA, A. L. Computação gráfica: o padrão GKS, São Paulo : Atlas, 1987

1

DIEGUEZ, J. P. P. Modelagem geométrica para computação gráfica, Rio de Janeiro : ACHIAME, 1989

1

Sistemas Operacionais SILBERSHATZ, A. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

6

TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

6

MACHADO, Francis B. Introdução à Arquitetura de Sistemas Operacionais.

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84600-000 União da Vitória - PR

79� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Rio de Janeiro, LTC, 1997

NUNES, J. R. S. Introdução aos sistemas operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 1990.

1

DAVIS, Willian S. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Rio de Janeiro: Campus, 1980.

SILVER, E. Linux: o guia essencial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

HANSE, A. Salvo pelo UNIX. São Paulo: Érica, 1995

ANUNCIAÇÃO, H. S. Linux para redes brasileiras. São Paulo: Érica, 1997.

Análise e Projeto de Sistemas I e II

MARCO, T. Análise estruturada e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

6

GANE, C. & SARSON, T. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

5

YOURDON, E. Análise estruturada moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

6

Ambrer, S.W. Análise e projeto orientados a objeto. Rio de Janeiro: Infobook, 1998. v.2

2

BEZERRA, E. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML .Rio de Janeiro: Campus, 2002.

6

SHLAER, S.; MELLOR, S., J. Análise de sistemas orientada para objetos. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1990.

1

DEMARCO, T. Análise estruturada e especificação de sistemas. 10ed. Rio de Janeiro: Campus 1989.

14

PRESSMAN, R., S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995.

5

Redes de Computadores I e II HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

6

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

5

SOARES, L., F., G. Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus 1995.

6

SILVEIRA, J. L. da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento.

3

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

80� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

São Paulo: Makron Books, [1991 – 2002].

BIONDI, R; ESPINOSA, I. Comunicação de dados para microcomputadores. Rio de Janeiro: Brasport, 1996.

2

YOSVER, E. R. Networking: redes LAN/WAN. Rio de Janeiro: Brasport, 1997.

1

TEXEIRA JUNIOR, J. H. Redes de computadores: serviçoes, administração e segurança. São Paulo: Makron Books, 1999.

3

TAURION, C. Internet Móvel – Tecnologias, Aplicações e modelos, Editora Campus, 2002.

5

Informática Aplicada V e VI WELLING, L; THOMSON, L. PHP e MySql: desenvolvimento web, Rio de Janeiro : Campus, 2003

7

CHANDLER, D. M.; MINATEL, J; KIRKNER, B. Como montar o seu site na world wide web, Rio de Janeiro : Campus, 1996

1

SILVA, L. C. da. Banco de dados para web do planejamento a implementação, São Paulo : Érica, 2001

5

ULLMAN, L. PHP para a world wide web, Rio de Janeiro : Campus, 2001

5

BROWNE, S. Explorando a internet com o mosaic através da world wide web, Rio de Janeiro : Livraria, 1995

1

MELONI, J. C. Fundamentos de php, Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2000

2

Informática e Empreendimentos DEGEN, R. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. São Paulo: MAKRON Books, 2004.

14

DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2003. 14ex

14

KISHEL, G.F. Como iniciar, manter e dirigir um negócio. Rio de Janeiro: Infobook, 1994

FILION, L.J., Visão e Relações: elementos para um metamodelo da atividade empreendedora - International Small Business Journal, 1991- Tradução de Costa, S.R.

DORNELAS, J.C.A. Planejando Incubadoras de Empresas: como desenvolver um plano de negócios para incubadoras. Ed Campus 2002.

3

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

81� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

JANAL, D.S. Como fazer marketing na Internet. IBPI Press: Livraria, 1996.

5

Sistemas de Bancos de Dados I e II

DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, Rio de Janeiro, [1990-2000].

7

WILLING, Luke; THOMSON, Laura. PHP e MySql – Desenvolvimento WEB. Campus 2003.

7

PLEW, R. ; STEPHENS, R. K. Aprenda em 24 horas SQL. 2.ed. Campus, 2000.

6

SILBERSCHATZ, A. / KORTH, H. F. / SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Makron Books, 1999.

3

MACHADO, F. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 10ed. Érica, [1999 – 2004].

6

LEITE, Pereira. Introdução aos sistemas de gerencia de banco de dados

KROENKE, David M. Banco de Dados. 6ed. LTC ED. Ltda, 1999.

6

Sistemas de Informação I ALBERTIN, A. L. Administração de informática. 2. ed.,São Paulo: Atlas, 1999.

6

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, [1985 – 1996].

9

CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3. ed., São Paulo: Pioneira, [1988 – 2003].

8

LAUDON, K. C. Sistemas de informação. 4. ed., Rio de Janeiro: Atlas, 1999.

2

OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial: 11. ed.,São Paulo: Atlas, [1998 – 2000].

8

O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, [2002 – 2003].

3

STAIR, M. R. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1998.

6

HATCH, B; LEE, J; KURTZ, G. Hackers expostos – Linux, São Paulo : Makron

5

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

82� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Books, 2002

MANDIA, K; PROSISE, C. Hackers: resposta e contra ataque, Rio de Janeiro : Campus, 2001

5

CAMPOS, A. L. N. Sistemas de segurança da informação : controlando os riscos, Florianópolis : Visual Books, 2006

3

REZENDE, D. A. Tecnologias da informação aplicadas a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas nas empresas. São Paulo: Atlas, 2003.

7

Estatística Básica FONSECA, J. S. da, MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

22

COSTA NETO, P. O. Estatística. Edgard Blucher

15

TOLEDO, G. L; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1981

20

STEVENSON, W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981

9

SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.

4

MORETTIN, L. G. Estatística Básica: Probabilidade. Makron Books

5

Sistemas de Informação II ALBERTIN, A. L. Administração de informática. 2. ed.,São Paulo: Atlas, 1999.

6

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, [1985 – 1996].

9

CASSARRO, A. C. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3. ed., São Paulo: Pioneira, [1988 – 2003].

8

LAUDON, K. C. Sistemas de informação. 4. ed., Rio de Janeiro: Atlas, 1999.

2

OLIVEIRA, D. de P. R. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial: 11. ed.,São Paulo: Atlas, [1998 – 2000].

8

O´BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo: Saraiva, [2002 – 2003].

3

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

83� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

STAIR, M. R. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2. ed., Rio de Janeiro: LTC, 1998.

6

REZENDE, D. A. Tecnologias da informação aplicadas a sistemas de informações empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas nas empresas. São Paulo: Atlas, 2003.

7

Comportamento Organizacional CHANLAT. J. F. O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas. São Paulo : Atlas, 1996.

14

ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro : Livros Ténicos, 1999.

4

DAVENPORT, T. H. / PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro : Campus, 1998

3

FRITZ, R. Estrutura e comportamento organizacional. São Paulo : Pioneira, 1997

DAVENPORT, T. H. Ecologia da Informação, São Paulo : Futura, 1998

3

DAVENPORT, T. H. Reengenharia de processos: como inovar na empresa através da tecnologia da informação, Rio de Janeiro : Campus, 1994

1

BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional, São Paulo : Atlas, 1982

3

WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitive, São Paulo : Saraiva, 2003

7

SCHERMERHORN JR., J. R.; HUNT, J. G.; OSBORN, R. N. Fundamentos de comportamento organizacional, Porto Alegre : Bookman, 2003

7

Tópicos Avançados em Sistemas de Informação

SILBERCHATZ, A. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

9

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1995.

1

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

84� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

AZEVEDO, E. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

5

ÖZSU, M. T.; VALDURIEZ, P. Princípios de Banco de Dados Distribuídos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999.

5

CAMPOS, A. L. N. Sistemas de segurança da informação : controlando os riscos, Florianópolis : Visual Books, 2006

3

HATCH, B; LEE, J; KURTZ, G. Hackers expostos – Linux, São Paulo : Makron Books, 2002

5

MANDIA, K; PROSISE, C. Hackers: resposta e contra ataque, Rio de Janeiro : Campus, 2001

5

Engenharia de Software REZENDE, D. A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999.

6

OLIVEIRA, J. F. de. Metodologia para desenvolvimetno de projetos de sistemas: guia prático. 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. 148 p.

5

FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron Books, 1998.

3

FIORINI, S. T; STAA, A. V; BAPTISTA, R. M. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 1998.

1

PRESSMAN, R. S. Engenharia de software, São Paulo : Makron Books, 1995

5

MAGELA, R; SILVEIRA, F. Engenharia de software aplicada : fundamentos, Rio de Janeiro : Alta Books, 2006

3

Administração de Sistemas de Informação

MELO, I. S. Administração de Sistemas de Informação, São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2002

5

BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial, São Paulo : Atlas, 1996

8

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação: com internet, Rio de Janeiro : LTC, 1999

8

ALBERTIN, A. L. Administração de informática: funções e fatores críticos

6

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Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória

Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

85� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

de sucesso, São Paulo : Atlas, 1999

CAMPOS, A. L. N. Sistemas de segurança da informação : controlando os riscos, Florianópolis : Visual Books, 2006

3

REZENDE, D. A; ABREU, A. F. de. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação nas empresas, São Paulo : Atlas, 2003

7

PONCET, F. A integração de sistemas em informática, São Paulo : ALEPH, 1992

1

FANTINATTI, J. M. Segurança em informática: metodologia e prática, São Paulo : Mcgraw-Hill, 1988

1

LAMOTTE, S. N. O profissional da informática: aspectos administrativos e legais, Porto Alegre : SAGRA, 1993

1

HATCH, B; LEE, J; KURTZ, G. Hackers expostos – Linux, São Paulo : Makron Books, 2002

5

O'Brien, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet, São Paulo : Saraiva, 2003

3

Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação

FERNANDES, A. M. da R. Inteligência artificial: noções gerais, Florianópolis : Visual Books, 2003

5

SCHILDT, H. Inteligência artificial utilizando linguagem C, São Paulo : Mcgraw-Hill, 1989

1

FERNANDES, A. M. da R. Inteligência artificial aplicada a saúde, Florianópolis : Visual Books, 2004

3

LATIL, P. de. O pensamento artificial, São Paulo : IBRASA, 1973

1

FASSY, A. A informática e o futuro do Brasil, São Paulo : EMW, 1985

1

TAURION, C. Internet móvel: tecnologias, aplicações e modelos, São Paulo : Campus, 2002

5

MEDEIROS, L. F. de. Redes neurais em Delphi, Florianópolis : Visual Books, [2003 – 2006]

8

CAMPOS, A. L. N. Sistemas de segurança da informação : controlando os riscos, Florianópolis : Visual Books,

3

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Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória

Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

86� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

2006

BELLOMO, M. Administração do Linux, Rio de Janeiro : Campus, 2000

5

HATCH, B; LEE, J; KURTZ, G. Hackers expostos – Linux, São Paulo : Makron Books, 2002

5

THOMAS, R. Unix total, São Paulo : Mcgraw-Hill, 1989

1

Planejamento e Organização de Empresas

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.

10

GRUENWALD, G. Como desenvolver e lançar um produto novo no mercado. São Paulo: Markron Books, 1993.

1

KOTLER, P. Administração de marketing, análise, planejamento e controle. São Paulo: Pearson, 1998.

11

ANSOFF, H. I. A nova estratégia empresarial, São Paulo : Atlas, 1990

1

KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio, São Paulo : Pretice-Hall, 2003

4

ANSOFF, H. I; MCDONNELL, E. J. Implantando a administração estratégica, SÆo Paulo : Atlas, 1993

5

Ética Profissional e Cidadania ARISTÓTELES, Ética à Nicómacos, Brasília, UNB, 2002.

5

SÁ. A.,L. Ética Profissional, 3ª Edição, São Paulo, Atlas, 2001.

7

AGUILAR, F. A Ética nas Empresas maximizando resultados através de uma conduta ética nos negócios., 1ª Edição, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996.

19

CHAUÍ, M. Convite a Filosofia, 12º edição, São Paulo, Ática, 2000.

2

MARINS, L. ÉTICA nas empresas, Petr¢polis : COMMIT, 2000

4

LAMOTTE, S. N. O profissional da informática: aspectos administrativos e legais, Porto Alegre : SAGRA, 1993

1

HATCH, B; LEE, J; KURTZ, G. Hackers expostos – Linux, São Paulo : Makron Books, 2002

5

MANDIA, K; PROSISE, C. Hackers: resposta e contra ataque, Rio de Janeiro : Campus, 2001

5

CAMPOS, A. L. N. Sistemas de 3

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Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória

Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

87� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

segurança da informação : controlando os riscos, Florianópolis : Visual Books, 2006

12.6. Períodicos

Títulos de Periódicos

A Cidade

A Hora Veterinária-Rev de Ensino Pós Universitario

A&C - Revista de Direito Administrativo e Constitucional

ABDC News(Ass. Bras. de Desportos para Cegos)

ABEN - Jornal da Associação Brasileira de Enfermagem

Administração em Pauta

Administrador Profissional

Agitaçâo

Agora: revista de divulgação científica da Universidade do Constestado - UNC

Agroanalysis: Revista de Agronegócios d FGV

Agropecuaria Catarinense

Alimentos e Nutrição/ Brasilian Journal of Food an

Amanhã:economia & negócios

Ambiência: Revista do Centro de Ciências Agrárias

Ambito Farmaceutico

Ambito hospitalar

Ambito Medicina Desportiva

Anais da Assembléia Legislativa

Analecta: Revista do Centro de Ciências Humanas

Anfarmag

Animal pet

Anuario Abedi

ARBS: Anual Review of Biomedical Sciences

Argumenta : Revista do Programa de Mestrado em Ciência Jurídica da FUNDINOPI

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR

Arquivos:do Conselho Regional de Medicina do Paraná

Aspectos de Nutrición y Alimentación en México

Atelier do Bonsai

Athena - Revista Científica de Educação

Atlântica

Atualidades Agrícolas

Avicultura Industrial

Balança Comercial Brasileira

Balança Comercial Brasileira-Mercosul

Balanço Anual

Balanço Financeiro

Balde Branco

Bate Byte

Bichos em Casa

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

88� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Biofarma - Revista Tecnico cientifica de farmacia, bioquimica e analises clinicas e toxicologicas

Boa Forma

Boletim da Saude

Boletim de Pesquisa Florestal

Boletim Informativo Anvisa

Bolletim de Jurisprudência : ADCOAS

Bonsai

Brasil Paraolímpico

Brasil Rotário

Brasil Telecon

Caderno de idéias CREA-PR

Caderno de Iniciacao Cientifica Paic

Caderno de Pesquisa: Administração

Caderno de Resumos de Estágio Supervisionado

Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão

Cadernos Adenauer

Cadernos da Escola de Comunicação

Cadernos da Escola de Direito e Relações Internaci

Cadernos da Escola de Negócios

Cadernos de Estudos Lingüisticos

Cadernos de Serviço Social

Cadernos do MEC

Cadernos Le Monde Diplomatique

Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia

Cadernos: Centro Universitário São Camilo

Cães & CIA

Canal Aberto

Canal Saude

Caros Amigos

Carta Forense

CEPEX em revista: Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária

Cidadania e Justica

Ciência e Agrotecnologia

Ciência e Tecnologia no Brasil: Pesquisa FAPESP

Ciência Florestal

Ciencias Agrarias e da Saude

Ciencias, cuidado e saude

Cientifica:Revista de Ciencias Agrarias

Clínica Veteriária

Clinical Chemistry

Coleçao Lourenço Filho

Computação Brasil

Comunicador Farmaceutico - C.O.F.A. - CRF-SC

Comunitarias

Conasems

Conexão Empresarial

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89� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Conselho Regional de Medicina do Paraná

Construindo o Serviþo Social: Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos - DivisÒo Serviþo Social

Consumo de Cárnicos en México

Corujinha

Cosmetic & Pharma

Critica Jurídica: Revista Latinoamericana de Politica, Filosofia y Derecho

CRMV - Conselho Regional de Medicina Veterinária-PR

CRMV- Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina

CRN Notícias : 3ª região

CRN-Computer Reseller News Brazil

Cuidado Clinico

Cuidado Intensivo

D.O. Leitura

DBO - Revista de Negócios da Pecuária

Debate Gerencial

Del Rey Jurídica

Desafios do Desenvolvimento

Desenvolvimento Social

Deutschland: revista de política, cultura, economia e ciência

Dialogo

Dialogos e Saberes

Dieta Já!

Distribuição

Documenta

Dynamis: Revista Tecno-Científica

E.F. Educação Física

Ecletica Quimica

Educacao

Em Aberto

Ementário da Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça

Empresa Brasil

ENAF: Educação Física

Engenharia e Construção

Ensaios de Historia

Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do Sus

Época

Espaço Acadêmico

Espaço Energia: Rev. Tec. Cient. da Área de Energia

Especial Cidadania

Estrela Matutina

Estudos de História

Exame

Exame PME

Face em Revista

Facef Pesquisa

FAEP/SENAR - Federação da Agricultura do Estado do Paraná

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90� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Fármacos & Medicamentos

Fisioterapia em Movimento

Fitness Brasil

Fitness e Performance Journal

Folha Amazonica

Folha de São Paulo

Folha do Contestado

Folha Top Of Mind

Folha Universitária

Food and Nutrition Bulletin

Formação

Forum de Líderes Empresariais

FUNASA em Revista

Futuros Agronegócios

Gado Holandês

Galileu

Gazeta do Povo

Gazeta Mercantil

Gazeta Uniguacu

Genesis: Revista de Direito Administrativo Aplicado

Genesis: Revista de Direito do Trabalho

Genesis: Revista de Direito Processual Civil

Gestão em Rede

Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação

Gestão: Revista Científica de Administração, Sistemas de Informação e Turismo

Gestão:Revista Científica de Administração

Global comércio exterior e logística

Globo Ciência

Globo Rural

Guairacá

Gula

H & G Casa

Handebol Brasil

Harvard Business Review

Health & Management

Historia: Cadernos de Produção Academica do Curso de História

Horizonte Geografico

HSM Management

HSM Management Update

Ibirapuera em Notícia

Ícaro Brasil

IEEE Transactions on Information Theory

Imagem rural

Info Exame

Infocampo

Informação

InformationWeek

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

91� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Informativo ABFH-Assoc. Bras. de Farm. Homeopatas

Informativo Agropecuário

Informativo CRQ-IX

Informativo do Centro de Integração Empresa Escola do Paraná - CIEE/PR

Informativo do MST

Informativo Juridico In Consulex

Informativo Mec

Iniciação

Iniciação ciêntifica Cesumar/ Programa de inciação ciêntifica do CESUMAR

Iniciação revista de divulgação cientifica

IPEF:Notícias

JBF-Jornal Brasileiro de Fitomedicina

JBM - Jornal Brasileiro de Medicina

JOPEF-Educação Física

JOPERD - The Journal of Pysical, Educacion, Recrea

Jornal Brasileiro de Patologia

Jornal Brasileiro de Pneumologia : publicação oficial da sociedade brasileira de pneumologia e tisio

Jornal da ABRAPA

Jornal da Câmara

Jornal da Educação e Cultura

Jornal da FEPE

Jornal da Rural

Jornal de Letras

Jornal do Administrador

Jornal do CFC

Jornal do Coffito

Jornal do CREF6/ MG

Jornal do IMAM

Jornal do Instituto de Engenharia

Jornal do MEC

Jornal dos Economistas

Jornal O Cooperalfa

Jornal Trabalhista Consulex

Journal of Brasilian Computer Society

Julgados dos Tribunais Superiores

Jurisprudência Brasileira

Jurisprudência Brasileira : criminal

Jurisprudência Brasileira Cível e Comércio

Jurisprudência Brasileira Trabalhista

Jurisprudência Catarinense

Jurisprudência Trabalhista

Justiça do Trabalho: Rev. de Jurisp.Trab. do RGS

L & C - Revista de administração pública e política

Laes & Haes

Legislação Brasileira

Legislação Trabalhista

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92� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Leite & Derivados

Leitura teoria e pratica

LEX - Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e Tribunais Regionais Federais

LEX Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça

LEX: Coletania de Legislação e Jurisprudencia Marginália

Liderança Empresarial

Liga Petrobras de Handebol

Linha Direta

Linhas Críticas

Log & Mam

Logistica: Movimentação e armazenamento de materiais

Luminária

Madia Mundo Marketing

Mangalarga Machador Revista Oficial da Raça

Máthesis: Revista de Educação

Medicina CFM - Conselho Federal de Medicina

Medvep: Revista Cientifica de Medicina Veterinaria - pequenos animais e animais de extimacao

Mercado Brasil

Motriz - Revista de Educação Física

Movimento & Percepção

Mundo Corporativo

National Geographic Brasil

Newslab

Nossa História

Noticiário Tortuga

Noticias Galena

Nova Escola

Nursing - Edição Brasileira

Nutrição & Notícias

Nutrição Brasil

Nutrição em Pauta

Nutrição Profissional

Nutrição; Qualidade em Alimentação

Nutrição:Saúde e Performance

Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição=Journal of the Brazilian Society

O Balainho

O Cooperalfa

O Fabuloso Mundo da Literatura

O Famaceutico

O Farmacêutico em Revista

O Mundo da Saúde

O Mundo do Bonsai

O universo do Bonsai

OAB - PR - (Ordem dos Advogados do Brasil)

Observatório da Indústria

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

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93� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Os caminhos da terra

Ottagono

Panorama Rural: a revista do agronegócio

Paraná Cooperativo

Paraná Judiciario

Pátio: Revista Pedagógica

PC Master

Pequenas Empresas & Grandes Negócios

Pharmacia Brasileira

Physical Therapy - Journal of the american physical therapy association

Prática Jurídica

Prêmio SEBRAE Prefeito Empreendedor

Presença Filosófica

Problemas Brasileiros

Proext : programa de apoio à extensao universitaria

Profissão Mestre

Proteção

PT Magazine of Physical Therapy

Publicatio UEPG-Ciências Biológicas e da Saùde

Publicatio UEPG:Ciências Exatas e da Terra, Ciencias Agrárias e Engenharia

Publicatio UEPG:Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Líguistíca, Letras e Artes

PUC Minas

R.E.V.I.-Revista de Estudos Vale do Iguaçu

Raça Jersey

RADIS - Comunicação em Saúde

RAE - Executivo

RAE-Revista de Administração de Empresas

RAP Revista de Administração Pública

RBAC-Revista Brasileira de Análises Clínicas

RBCF-Revista Brasileira de Ciências Farmacêutica

RBE-Revista Brasileira de Economia

RBTI - Revista Brasileira de Terapia Intensiva

RDT: Revista do Direito Trabalhista

Reabilitar

Recenf-Revista Técnico Científica de Enfermagem

Relatos de Pesquisa

Reme - Revista Mineira de Enfermagem

Repertório IOB de jurisprudência

Repositório Oficial da Jurisprudência Cível do Supremo Tribunal Federal

Responsabilidade Social

Resultado do Tesouro Nacional

Rev. do Tribunal Reg. do Trab. da 12ºRegião

Rev. Trimestral de Jurisprudência do TRT de SP

Revista @prender

Revista ABCFarma

Revista Acadêmica : Ciências agrárias e ambientais

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94� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Revista Administrare

Revista Agriculturas: experiencias em agroecologia

Revista Anamatra

Revista Biociências: Revista da Universidade de Taubaté

Revista Biocombustíveis

Revista Brasileira de Administração

Revista brasileira de agropecuária

Revista Brasileira de Cancerologia

Revista Brasileira de Ciência do Solo/Brasilian Journal of Soil Science

Revista Brasileira de Ciencia e Movimento

Revista Brasileira de Ciencias do Esporte

Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano

Revista Brasileira de Contabilidade

Revista Brasileira de Criminologia e Direito Penal

Revista Brasileira de Direito Internacional

Revista Brasileira de Direito Processual

Revista brasileira de estudos pedagógicos - RBE

Revista Brasileira de Farmacognosia

Revista Brasileira de Fisioterapia

Revista Brasileira de Nutrição Clínica

Revista Brasileira de Ortopedia

Revista brasileira de ortopedia e traumatologia

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil/Brasilian Journal of Mother and Child Health

Revista Brasileira de Sexualidade Humana

Revista Business

Revista Canal Magistral

Revista Capital Científico

Revista CESUMAR Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas

Revista CFMV-Conselho Federal de Medicina Veterinßria

Revista CFN - conselho federal de nutricionistas

Revista Ciências Exatas

Revista Ciências Exatas e Naturais

Revista Ciências Humanas

Revista COFFITO

Revista Cotton Business

Revista Crea-PR

Revista Crefito 3

Revista Criança do Professor de Educação Infantil

Revista da Amatra II

Revista da Amatra VI

Revista da Associação dos Magistrados do Paraná

Revista da Asssociacao Brasileira de Ensino e Pesquisa em Servico Social: TEMPORALIS 1

Revista da Escola Paulista da Magistradura

Revista da ESMESC - Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina

Revista da ESPM

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95� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Revista da Faculdade de Direito - RJ

Revista da Faculdade de Direito - UFPR

Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais

Revista da FAE

Revista da Fundação Milton Campos

Revista da OAB - PR (Ordem dos Advogados do Brasil)

Revista da Ordem dos Advogados do Brasil

Revista da Ordem dos Advogados do Brasil Conselho Federal

Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo

Revista da Procuradoria Geral do Estado do Parana

Revista da Procuradoria-Geral do Municípia de Porto Alegre

Revista da Semana

Revista das Faculdades Santa Cruz

Revista de administraþao publica e politica L & C

Revista de Ciências da Saúde

Revista de Ciências Farmacêuticas

Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e aplicada

Revista de Ciencias Médicas:Journal of Medical Sciences

Revista de Direito

Revista de Direito Administrativo

Revista de Direito Alternativo

Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais

Revista de Direito Civil

Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econ¶mico e Financeiro

Revista de Direito Penal

Revista de Direito Público

Revista de Direito Social

Revista de Estudos Tributários

Revista de Fisioterapia da Universidade de SP

Revista de Informação Legislativa

Revista de Matemática e Estatística

Revista de Negócios

Revista de Nutrição: Brazilian Journal of Nutrition

Revista de Patologia Tropical

Revista de Processo

Revista de Sociologia e Política

Revista Dialética de Direito Tributário

Revista Diálogo Educacional

Revista do Advogado

Revista do CPOR/PA-2001

Revista do CREF9/PR

Revista do Direito

Revista do Instituto dos Advogados Brasileiros

Revista do Instituto dos Advogados de Santa Catarina

Revista do Instituto dos Advogados do Paraná

Revista do Instituto Superior Tupy

Revista do Linux

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96� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Revista do Ministério Público do Trabalho

Revista do Professor

Revista do Provao

Revista do Provão

Revista do Saju: alternativas para o direito

Revista do Superior Tribunal de Justiça

Revista do Tribunal de Alçada do Estado do Paraná

Revista do Tribunal Regional do Trabalho : 7ªregião

Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 12 ª Região

Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região

Revista do Tribunal Superior do Trabalho

Revista dos Juizados Especiais

Revista dos Tribunais

Revista Economia de Guarapuava

Revista Educaþao e Cultura

Revista em Agronegócio e Meio Ambiente: RAMA

Revista Emergência

Revista Facear - Faculdade Educacional de Araucária

Revista FAE Business

Revista Fisio & terapia

Revista Forense

Revista Fórum CESA - Centro de Estudos das Sociedades de Advogados

Revista Frimesa

Revista Gaucha de Enfermagem

Revista Gestão e Conhecimento

Revista Intensiva

Revista IOB de direito civil e processual civil

Revista Jurídica

Revista Jurídica CESUMAR Mestrado

Revista Jurídica Consulex

Revista Juridica PUC Campinas

Revista Jurídica Themis

Revista Jurídica UNIVALE

Revista Jurídica: Órgão Nacional de Doutrina, Jurisprudência, Legislação e Crítica Jurídica

Revista Katalysis

Revista latino americana de enfermagem

Revista Limpeza PUblica

Revista Luminária

Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte

Revista Petrobrás

Revista Pharmecum

Revista Planeta

Revista Racine

Revista Regional

Revista Roteiro

Revista Salus

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97� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Revista Saude e Ambiente

Revista SEBRAE

Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil

Revista síntese de direito cívil e processual civil

Revista Symposium

Revista Trimestral de Direito Público

Revista Trimestral de Jurisprudência

Revista Trimestral de Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal

Revista Trimestral de Jurisprudência do TRT de Sao Paulo

Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados

Revista Uniandrade

Revista V

Revista Varia Scientia

RNTI - Revista de Negócios e Tecnologia da Informação

RPA Brasil :Revista de Praticas Administrativas

RT informa

RUBS - Revista Unicemp de Biologia & Saúde

Rumos Economia & Desenvolvimento para os Novos Tem

Saneamento ambiental

Santa Lúcia em revista

Saúde coletiva

Saúde é Vital

Saúde, Sexo e Educação

SBAC Jornal

Scientia Forestalis

Seguranca Alimentar e Nutricional

Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos

Serie estado do conhecimento

Série Estado do Conhecimento

Serviço social e sociedade

Sexualidade humana

Signum:Estudos Literários

Signum:Revista de Direito do CESV

SIGNUM:Revista do Curso de Letras

Síntese Trabalhista

Sprint Magazine

Sumulas

Super Interessante

Synthesis: Direito do Trabalho Material e Processual

Tecnologia & humanismo

Tecnologia da Informação

Tecnologia e Treinamento

Temas sobre Desenvolvimento

Toxicovigilância- Toxicologia cliníca: dados indicadores selecionados/Riop Grande do Sul

Trabalho em Linguística Aplicada

Trans/Formação

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98� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Transparência

Turismo - visão e ação

TV Escola

UNIFAC em revista

UNIFAE Centro Universitario

Uniletras

Universidade & Desenvolvimento

UNOPAR Científica: Ciências Biológicas e da Saúde

UNOPAR Científica: Ciências Exatas e Tecnológicas

UNOPAR Científica: Ciências Humanas e Educação

UNOPAR Científica: Ciências Jurídicas e Empresari

UNOPAR em Revista

USJ em Revista Revista Multidisciplinar do Centro Universitßrio Municipal de SÒo JosÚ

V & Z em Minas: Revista Veterinária e Zootecnia em Minas

Valor Econômico

VarBusiness Brasil

Varia Scientia

Veja

Venda Mais

Verde Oliva

Veterinaria e Zootecnia

Vida e Saúde

Viva melhor sua gravidez

Viva o verão

Viva Vida com Saude

Voce e a Danca

Você S.A.:Exame

TOTAL 529

13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

13.1. Coordenação do Curso

O presente documento destina-se à compreensão do papel do coordenador,

entendendo a existência de várias coordenações, não apenas a coordenação de

graduação. Dessa forma, as competências de cada coordenação são levantadas no

intuito de permitir que sejam de conhecimento geral e sirvam de referência para

futuros coordenadores.

Este documento foi elaborado com a colaboração dos abaixo listados:

Direção;

Page 99: PPC Sistemas de Informação

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99� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Coordenação de Pós-Graduação e Atividades Complementares;

Coordenadores de Graduação.

13.2. Coordenação

Coordenar é efetuar ações que estão referenciadas em um conjunto de princípios,

objetivos e metas comuns.

Trata-se de ações de inter-relação entre os diversos segmentos da instituição, no

sentido de integrá-los, tendo em vista a missão da instituição.

13.3. Tipos de Coordenação

A ação de coordenar não se restringe apenas à graduação, existem as seguintes

coordenações atualmente:

coordenação de graduação

coordenação de pós- graduação e atividades complementares

As competências de cada coordenação estão abaixo relacionadas, no entanto,

para que as mesmas tenham sucesso, torna-se necessário à existência de condições,

tais como:

infra-estrutura física;

infra-estrutura pedagógica;

infra-estrutura de formação humana.

Tais requisitos devem estar disponíveis, caso contrário os agentes responsáveis e

diretamente ligados a cada coordenação não poderão exercer suas competências

satisfatoriamente.

Compete a todos coordenadores citados:

Somar esforços para a consecução dos objetivos e metas comuns da

instituição;

Page 100: PPC Sistemas de Informação

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

100�

Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Orientar professores e alunos em relação a questões didático-metodológicas e

da vida acadêmica;

Garantir a execução do planejamento institucional, do projeto acadêmico dos

diversos cursos e das ações propostas pelo corpo docente e discente e pela

congregação;

Propor e estimular a oferta de estudos independentes e atividades

pedagógicas complementares;

Incentivar e garantir o desenvolvimento de núcleos de pesquisa e projetos de

extensão.

Compete aos coordenadores de graduação:

orientar e compartilhar a elaboração/construção do projeto acadêmico do

curso;

acompanhar junto ao respectivo colegiado, o andamento do curso, observando:

os conteúdos ministrados,

a discussão das metodologias propostas,

as propostas bibliográficas indicadas, e

as formas de avaliação.

controlar o desenvolvimento do conteúdo das disciplinas e carga horária,

estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina, em conformidade com a

grade curricular do curso;

estimular a implementação de práticas didáticas inovativas;

prover os recursos humanos e materiais disponíveis para o bom andamento

dos trabalhos;

convocar e dirigir as reuniões periódicas com o colegiado para a discussão e

instrução que se fazem necessárias;

motivar os professores a discutir os problemas de suas respectivas disciplinas,

encaminhando à instância superior questões que não puderam ser solucionadas;

Page 101: PPC Sistemas de Informação

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Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

101�

Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

manter contato permanente com o corpo discente;

cobrar do corpo docente postura profissional e ética;

informar ao corpo docente e discente sobre novos recursos didático-

pedagógicos disponibilizados;

zelar para que as ações do curso, no seu conjunto, estejam dentro das metas,

dos objetivos e dos eixos do Projeto Acadêmico;

interagir com a comunidade externa, buscando atender suas necessidades e

anseios, incorporando-os ao perfil do profissional que está sendo formado;

estabelecer, junto a comunidade externa, parcerias que atendam à demanda

social e que propiciem complementação prática dos acadêmicos.

Compete aos coordenadores de pós-graduação e atividades acadêmicas

complementares:

fortalecer a interação entre mantenedora, direção, coordenação de graduação

e corpo docente e discente;

suscitar sugestões do corpo docente e discente para as atividades acadêmicas

complementares;

analisar as diretrizes propostas pelo Exame Nacional de Cursos, comparando

esses conteúdos com os planos de ensino;

sugerir às coordenações de graduação prováveis mudanças nos planos de

ensino;

propor atividades complementares para todos os anos do curso;

elaborar em conjunto com os professores, atividades pedagógicas

complementares para o corpo discente;

planejar ações que venham ao encontro dos anseios do corpo docente e

discente;

executar e acompanhar as ações planejadas;

Page 102: PPC Sistemas de Informação

Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória

Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia

84600-000 União da Vitória - PR

102�

Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

viabilizar materiais didático-pedagógicos;

avaliar bimestralmente, junto ao corpo docente e discente os trabalhos

desenvolvidos.

14. ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes,

tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade,

designado pelo Diretor da Faculdade, ouvida a Mantenedora.

Parágrafo único. A Faculdade zelará pela manutenção de padrões de

recrutamento e condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição

educacional, bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-

profissional a seus funcionários.

15. APOIO DISCENTE

A Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu, proporciona aos acadêmicos a

oportunidade realizar estágio, não curricular, na respectiva área de conhecimento.

O Programa Institucional de Bolsas de Estudo foi implementado no primeiro

semestre letivo de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo a

cada semestre, sendo que atualmente participam do programa 2,50% do corpo

discente.

Como forma de estimular e valorizar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, a

Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu concede bolsa de estudo aos

acadêmicos, cujo quantum é descontado do valor da mensalidade.

Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e

complementação educacional mediante a oferta de vaga de estágio, o programa visa

preparar o acadêmico para que, oportunamente, ingresse no mercado de trabalho

com vasta experiência em sua área de atuação.

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O Programa Institucional de Bolsas de Estudo é ofertado ao acadêmico que

celebra com a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação

e Termo de Compromisso de Estágio, o qual é desenvolvido de acordo com o

Regulamento e Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador

comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim.

O Plano de Estágio é minuciosamente desenvolvido e, para o Curso de Sistemas

de Informação, tem os seguintes objetivos:

Aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo aluno, à luz de experiências

concretas de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os

conceitos e técnicas aprendidas durante o curso.

Propiciar ao aluno uma visão global da instituição, como complemento prático

da sua formação.

Complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da

conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do

aprimoramento nos planos pessoal e profissional.

Propiciar o desenvolvimento e a adaptação psico-social do aluno ao ambiente

e às condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.

Promover a integração entre a instituição de ensino superior, a empresa e a

comunidade.

Incentivar o desenvolvimento das potencialidades e capacidades individuais,

propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores

internos e externos, capazes de criar e adotar criticamente novos modelos e

métodos de gestão.

O acadêmico também poderá desenvolver as atividades enumeradas abaixo, em

caráter subsidiário e complementar:

Coletar dados e informações de natureza operacional.

Acompanhara coordenação do curso de sistemas de informação.

Auxiliar na organização e procedimentos dos laboratórios.

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Prestar manutenção de equipamentos de informática da instituição e dos

laboratórios.

Instalar softwares utilizados para fins didáticos e também para fins

administrativos.

Auxiliar no atendimento a professores e alunos durante o uso dos laboratórios.

Implementar pequenos softwares de auxílio administrativo.

Fazer alterações e implementações na home-page da instituição.

Disponibilizar e instalar os recursos de multi-meios para as aulas.

Participar de colegiados para discussão de temas da área.

Pesquisar artigos relacionados com o curso de sistemas de informação.

15.1. Programa de Monitoria

A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com

realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina

pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração

entre o corpo discente e docente.

Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade do professor de cada disciplina,

compete exclusivamente:

a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de

laboratórios e de biblioteca;

b) facilitar a comunicação extra-classe entre os professores e os alunos;

c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias;

Os monitores, indicados pelos professores, devem ter seus nomes aprovados pelo

respectivo Colegiado de Curso, e se submeterão a provas específicas que

demonstrem sua capacidade de desempenho em atividades técnicas das disciplinas;

a monitoria terá duração previamente determinada pelo Conselho Superior, podendo

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

ser interrompida a qualquer tempo por solicitação do próprio aluno ou do professor

orientador.

Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes

requisitos:

a) estar devidamente matriculado no curso, com freqüência regular;

b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja

sendo ofertada;

c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;

d) não estar fazendo estágio opcional.

É de responsabilidade da Coordenação do Curso a elaboração e divulgação do

Edital de Inscrição para monitoria, em que deve constar:

a) o dia e a hora de abertura e de encerramento das inscrições, com prazo mínimo

de quinze dias;

b) o número de vagas por disciplina;

c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;

d) a modalidade e critérios da seleção;

e) os documentos necessários;

f) o local destinado ao recebimento de inscrição.

Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o

qual, após dar ciência, deverá enviar à direção da Faculdade os documentos dos

alunos classificados para a assinatura do Termo de Compromisso.

A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período

letivo, em regime de doze horas semanais de trabalho, mediante a assinatura de

Termo de Compromisso.

O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o

horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado.

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

É vedado atribuir, ao monitor, atividades didáticas próprias do professor ou

funções meramente burocráticas.

O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, 01 (um) salário

mínimo por mês.

O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo

aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que

a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante

requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso.

O Colegiado de Curso elaborará, anualmente, Relatório de avaliação das

atividades do Programa de Monitoria, que será encaminhado à Direção da Faculdade

para homologação.

A Direção da Faculdade deverá, após a homologação do Relatório, expedir

Certificado de professor orientador e de aluno monitor.

É vedado ao aluno acumular mais de uma monitoria.

15.2. Programa Institucional de Iniciação Científica

Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos

domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar

oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas

competências dentro do seu campo de atuação.

Neste sentido, cabe à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da

Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino.

Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação

científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.

Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas

orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição,

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de

assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.

Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica.

Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, principalmente nas

áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a

articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em

que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.

A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob

orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou

ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto

mais amplo desenvolvido por professores.

Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de

iniciação científica visam:

a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,

para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de

pesquisadores qualificados;

b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no

processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;

c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o

processo de formação de profissionais para o setor produtivo;

d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.

O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o

aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.

Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica

Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os

seguintes requisitos:

a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas

especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;

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b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40

horas semanais;

c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;

d) ter competência acadêmica comprovada;

e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,

acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;

f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos

financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos

pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição

na seguinte forma:

1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,

incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos

necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou

estrangeira;

2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no

montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos

oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;

3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os

mesmos parciais ou integrais;

4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que

sejam importantes para a realização plena do seu trabalho.

Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica

Os orientadores deverão assumir o compromisso de:

a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e

potencial para atividades de pesquisa;

b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;

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c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de

Apreciação;

d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a

apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;

e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em

eventos de iniciação científica;

f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos

congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos

resultados.

Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica

a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;

b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último

semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;

c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas

disciplinas correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;

Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica

Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de:

a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a

carga horária definida pelo Orientador;

b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;

c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de

fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e

trabalhos apresentados;

d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e

relatórios de atividades complementares;

e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com

as Normas Brasileiras.

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15.3. Política de Incentivo Social e Solidário (Bolsa ISS)

A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof. Ms. Edson

Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais

RESOLVE:

Instituir a POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO, em cumprimento a

Lei Municipal nº 3085 de 29 de setembro de 2003, que entrou em vigor em janeiro de

2004 e,

Estabelecer critérios e procedimentos para concessão de Bolsa de Estudo para

acadêmicos devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o que faz

nos seguintes termos:

Art. 1º - A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU dará amplo

conhecimento a respeito do programa de bolsa de estudo à comunidade acadêmica,

explicitando todas as fases do procedimento, quais sejam, calendário completo,

contemplando desde a inscrição até a divulgação do edital final com o nome dos

beneficiados.

Art. 2º - A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU desenvolverá

software para recebimento on-line das inscrições a bolsa de estudo, o qual deverá ser

acessado por intermédio da página da IES, qual seja: www.uniguacu.edu.br

§1º - No ato da inscrição, o interessado deverá informar:

I – dados pessoais;

II – dados familiares;

III – dados financeiros;

IV – outros que a comissão entender pertinentes.

§ 2º - O programa fornecerá o respectivo comprovante de efetivação da inscrição.

§ 3º - O procedimento de inscrição dar-se-á com critérios semelhantes aos utilizados

pelo programa do governo federal, FIES – Financiamento Estudantil.

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Art. 3º - Encerradas as inscrições, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO

IGUAÇU divulgará, por intermédio de edital, os nomes dos inscritos e respectivas

classificações.

Art. 4º - Ato contínuo, também por intermédio de edital, será divulgada a relação dos

acadêmicos classificados, data, hora e local para realização da entrevista.

§1º - Ao final das entrevistas, far-se-á levantamento e, será divulgada nova relação de

classificação para conseqüente participação de entrevista.

§2º - Serão designadas tantas entrevistas quantas bastem para o integral

preenchimento do número de bolsistas/percentual disponível.

Art. 5º - Os acadêmicos classificados serão entrevistados pelo Conselho de

Acompanhamento de Concessão de Bolsas de Estudos (CACBE), composta por seis

membros, a saber:

I – um representante da instituição de ensino;

II – um representante do corpo discente;

III – um representante da APP-Sindicato;

IV – um representante do Poder Executivo Municipal;

V – um representante do Poder Legislativo Municipal;

VI – um representante do Magistério Municipal.

Parágrafo Único: Compete a CACBE aferir a veracidade dos fatos narrados por

ocasião do preenchimento do formulário de inscrição.

Art. 6º - Os acadêmicos que forem aprovados na entrevista receberão a visita da

assistente social do Município de União da Vitória, procedimento este que tem o

condão de verificar, in loco, a veracidade dos fatos narrados e a necessidade do

acadêmico em receber o benefício.

Art. 7º - Finalmente, será concedido o benefício àquele que for aprovado em todas as

fases do procedimento.

Parágrafo Único – O acadêmico contemplado pelo benefício não será compelido a

efetuar reembolso nem pagamento dos valores, haja vista não se tratar de

financiamento, contudo, deverá elaborar e desenvolver, mediante acompanhamento e

supervisão de um professor da UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO

IGUAÇU, um projeto de pesquisa científica, ensino e extensão voltado para as

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necessidades dos munícipes de União da Vitória, propiciando o envolvimento com

sua futura área de formação/atuação, cujo projeto deve seguir os moldes e as

diretrizes da Resolução nº 01/2003 do CONSEPE - CONSELHO DE ENSINO E

PESQUISA.

15.4. Desconto Institucional

A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade

de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências

Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIDADE DE ENSINO

SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof. Ms. Edson

Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais

RESOLVE:

Instituir a POLÍTICA INSTITUCIONAL que estabelece critérios para concessão de

bolsa de estudo para estudantes devidamente matriculados nas faculdades acima

nominadas, o que faz nos seguintes termos:

Art. 1º - Por intermédio de convênio e termo de cooperação mútua, celebrado entre a

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e pessoas jurídicas

empregadoras de acadêmicos das mantidas, haverá a concessão de bolsa de estudo

parcial, tudo em conformidade com o procedimento descrito no termo de convênio e

cooperação mútua.

Art. 2º - Visando garantir, aos reconhecidamente carentes, o acesso ao ensino

superior, a Política Institucional abrange também bolsas especiais proporcionadas aos

acadêmicos economicamente carentes, cujos critérios e percentuais concedidos são

estipulados pela IES.

Art. 3º - Ao acadêmico que ingressar em mais um curso de nível superior da

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, fica desde já concedida bolsa

parcial de 35% (trinta e cinco por cento) do valor da mensalidade do curso que já se

encontra em andamento.

Art. 4º - Fica instituída política de desconto para acadêmicos que tenham familiares

matriculados nas faculdades, estabelece-se bolsa parcial no percentual de 10% (dez

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por cento) do valor da mensalidade para cada membro da família devidamente

matriculado em uma das faculdades.

Parágrafo Único: considera-se como familiar aquele que possui o seguinte

parentesco: irmão, pai, mãe, filho, avô, avó, cônjuge, desde que residam sob o

mesmo teto e reste comprovada a dependência econômica e a convivência familiar.

Art. 5º - Para familiares de funcionários vinculados à instituição será concedida bolsa

parcial no percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor da mensalidade.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a

rematrícula do acadêmico.

Art. 6º - Aos funcionários será concedida bolsa parcial de 50% (cinqüenta por cento)

do valor das mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:

I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;

II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do

funcionário.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a

rematrícula do acadêmico.

Art. 7º - Para familiares de professores vinculados à instituição será concedida bolsa

no percentual de 30% (trinta por cento) do valor da mensalidade.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a

rematrícula do acadêmico.

Art. 8º - Aos professores será concedida bolsa de 30% (trinta por cento) do valor das

mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:

I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;

II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do

professor.

Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a

rematrícula do acadêmico.

Art. 9º - Revogada.

Art. 10 - Será concedida bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da

mensalidade ao acadêmico que apresentar novo acadêmico para a UNIDADE DE

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ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, cujo procedimento se dará nos seguintes

termos:

I - o acadêmico fará jus a bolsa de 5% (cinco por cento) a cada novo aluno que

trouxer para a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU;

II – o acadêmico pode apresentar tantos alunos quantos queira, não há limite máximo,

ou seja, caso apresente 20 alunos e estes efetivamente se matriculem, então fará jus

a bolsa integral.

Parágrafo Único – Efetivada a matrícula do apresentado/indicado, o acadêmico fará

jus ao recebimento de 5% (cinco por cento) de bolsa parcial pelo período de um ano,

desde que o apresentado permaneça na IES. Havendo desistência, cancelamento ou

trancamento da matrícula do apresentado, o acadêmico, automaticamente, deixa de

fazer jus a bolsa.

Art. 11 - Para obtenção de bolsa de estudo instituída por intermédio desta resolução é

imprescindível que o interessado ingresse com requerimento junto à secretaria da

UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, o qual deve ser renovado

semestralmente.

15.5. ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo I – Da Constituição e Finalidades do “ESTUDE – Programa de Financiamento

Educativo”.

Art. 1º – A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUAÇU, pessoa

jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº. 03.564.489/0001-12, com sede

na Rua Padre Saporiti, nº. 717, Bairro Rio d’ Areia, na cidade de União da Vitória,

Estado do Paraná, CEP 84.600-000, visando integrar o acadêmico que tenha

comprovada carência de recursos financeiros para pagamento integral dos créditos

financeiros do curso, institui o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo,

editando o presente REGULAMENTO para estabelecer os critérios para a concessão

de crédito educativo.

Parágrafo Único – o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo tem por

objetivo financiar 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento) das

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parcelas de cada semestre e se caracteriza pela concessão de crédito no respectivo

valor, mês a mês, para facilitar ao acadêmico a quitação das obrigações decorrentes

do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.

II – Da Administração do ESTUDE

Art. 2º – A administração do programa compete exclusivamente à Direção Geral e ao

Departamento Financeiro, obedecidas às normas deste REGULAMENTO, do

Regimento Interno e as demais normas complementares do programa.

III – Da Cobertura do ESTUDE

Art. 3º - O ESTUDE poderá cobrir 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta

por cento) do valor das mensalidades do semestre.

Art. 4º – O número de beneficiários do programa ESTUDE ficará a critério de fixação

pela Direção Geral que em conjunto com o Departamento Financeiro promoverá

análise orçamentária para estabelecer o quantum a ser disponibilizado para o

programa, ficando reservado à UNIGUAÇU o direito de proceder às contratações em

número que atenda as suas condições.

Art. 5º – Não serão incluídos na cobertura do ESTUDE os créditos referentes a

disciplinas ministradas em regime intensivo, bem como aqueles em que as condições

de pagamento prevêem a modalidade à vista.

Art. 6º – A base de cálculo estará vinculada ao valor da mensalidade do curso no qual

o acadêmico estiver matriculado.

IV – Da Rotatividade do ESTUDE

Art. 7º – A rotatividade do ESTUDE consiste na restituição dos valores das

mensalidades financiadas. O valor das parcelas do reembolso, tanto para os

beneficiados com 25%, como para os beneficiados com 50%, será sempre

correspondente ao valor de 50% (cinqüenta por cento) da mensalidade vigente na

época da restituição, diferindo apenas o tempo de amortização.

Art. 8º – O contrato poderá ser pago integral e antecipadamente, pelo valor da

mensalidade do curso, vigente no mês do pagamento.

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Art. 9º – Os respectivos créditos financeiros, e consequentemente os valores

contratados, serão atualizados de acordo com a legislação em vigor, tomando-se

como base de correção o valor da mensalidade da época do pagamento.

V – Da Inscrição no ESTUDE

Art. 10 – As inscrições para a seleção serão realizadas nos prazos definidos em edital

pela Secretaria Geral.

Art. 11 – Somente poderão se inscrever no programa ESTUDE os alunos não

gozarem de outros incentivos, tais como bolsa de estudo, FIES, ProUni, bolsa do ISS

e outros constantes na Resolução 01/2001.

Parágrafo Único – o benefício do programa ESTUDE não poderá ser cumulado com

outro benefício, independente de sua natureza.

Art. 12 – Os candidatos ao programa deverão preencher uma ficha de inscrição e

formulário sócio-econômico no Departamento Financeiro.

Parágrafo Único - não será cobrada taxa de inscrição.

VI – Da Seleção dos Candidatos ao ESTUDE

Art. 13 – Os candidatos selecionados serão informados através de divulgação no site

da UNIGUAÇU (www. uniguacu.edu.br) e avisos afixados nos murais da IES.

Art. 14 – É de exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de

todos os comunicados e editais referentes ao processo de seleção, não se

responsabilizando a Instituição pela falta de conhecimento do candidato.

Art. 15 – A seleção do candidato gera apenas a expectativa de direito à contratação

ao ESTUDE, não obrigando a UNIGUAÇU a deferir o benefício pleiteado.

Art. 16 – Os candidatos deverão apresentar comprovação das informações cadastrais

mediante a anexação dos documentos. A não comprovação das informações

resultará na desclassificação do candidato.

VII – Do Fiador

Art. 17 – O requerente deverá apresentar fiador que atenda aos seguintes critérios:

ser pessoa física, maior de idade, com capacidade civil plena, idoneidade cadastral

(excetuando o cônjuge), com renda bruta mínima no valor de R$ 1.000,00 (hum mil

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reais), ou, na hipótese do dobro da mensalidade ultrapassar esse valor, a renda bruta

deverá ser equivalente, no mínimo, ao dobro da mensalidade do curso.

Art. 18 – Para efeito de complementação de renda, será admitida a apresentação de

mais de um fiador, sendo no máximo quatro, cujo somatório de rendimentos atenda

ao mínimo estabelecido.

Art. 19 – Ocorrendo o falecimento do fiador, o financiado obriga-se a indicar outro de

igual idoneidade, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sujeito a aprovação pela

UNIGUAÇU, sob pena de rescisão de contrato na forma do disposto no art. 26 deste

regulamento.

Art. 20 – Por ocasião da assinatura do Termo de Aditamento ao Contrato de

Financiamento Educativo será realizada consulta do nome do fiador em cadastro de

restrição ao crédito, sendo que o mesmo não poderá ter seu nome inscrito, sob pena

de não aceitação da fiança.

Art. 21 – A fiança deverá ser renovada a cada aditamento semestral.

Art. 22 – O cônjuge do financiado não poderá ser fiador. Se o fiador for casado(a) o

cônjuge também assinará o contrato.

VIII – Da contratação ao ESTUDE

Art. 23 – O financiamento será concedido após a aprovação pela Administração e

mediante competente formalização do Contrato Particular de Financiamento

Educativo, assinado pelo devedor, pelo(s) respectivo(s) fiador(es) e pela UNIGUAÇU

– Credor, pelo prazo de um semestre.

Art. 24 – A concessão do ESTUDE é pessoal e intransferível.

Art. 25 – Ao término do semestre, poderá ser procedido o aditamento do Contrato de

financiamento do programa ESTUDE, junto ao Departamento Financeiro, podendo

este exigir a apresentação de documentos complementares.

Parágrafo primeiro – Compete ao acadêmico financiado saber junto ao Departamento

Financeiro a época de abertura do prazo para formalização do possível termo aditivo

ao contrato.

Parágrafo segundo – O termo aditivo somente será efetivado se o financiado estiver

em dia com o pagamento das mensalidades escolares para com a UNIGUAÇU.

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IX – Da perda do direito ao financiamento ESTUDE

Art. 26 – O contrato poderá ser considerado vencido pelo Credor e,

consequentemente rescindido independentemente de aviso, interpelação ou

notificação, com o cancelamento do financiamento, facultado ao Credor o direito de

exigir, de imediato, o integral pagamento do que lhe for devido, acrescido de cláusula

penal de 10% (dez por cento), nos seguintes casos:

a) se ocorrer a inadimplência de duas ou mais mensalidades do semestre em curso;

b) trancamento ou não renovação de matrícula pelo Devedor, e ainda caso seja

afastado, conforme o Regimento da Instituição, por ato próprio ou por determinação

superior;

c) por imposição legal;

d) a não-substituição do fiador em tempo hábil quando da morte ou insolvência do

mesmo;

e) morte do Devedor;

f) por pedido de transferência ou desistência formal;

g) no caso de insolvência do Devedor ou se contra ele for ajuizada Ação de

Execução, Cobrança ou Monitória, ou qualquer outra equivalente;

h) revelar comportamento incompatível com o grau de carência alegada por ocasião

da sua aprovação no programa ESTUDE;

i) tiver obtido o financiamento por meio de declarações falsas ou de má fé, sem

prejuízo das comunicações legais cabíveis;

l) a não renovação semestral mediante Termo Aditivo do Contrato Particular de

Financiamento, nas épocas aprazadas;

m) a não apresentação dos documentos exigidos nos respectivos editais de inscrição

e documentos complementares a critério da Administração.

Parágrafo único – A cláusula penal de 10% (dez por cento) não se aplica no caso de

morte do financiado – alínea “e”. Neste caso haverá apenas o dever do espólio de

restituir de imediato toda a importância financiada, calculada com base na

mensalidade atual do curso.

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X – Da restituição dos valores do financiamento

Art. 27 – Na consecução da rotatividade do parcelamento, a restituição das quantias

de obrigação do Devedor obedecerão as seguintes condições:

a) O débito será atualizado na forma do Título IV deste REGULAMENTO, sendo que

cada parcela do reembolso corresponderá ao valor de até 50% (cinqüenta por cento)

da mensalidade vigente na época da restituição.

b) – O pagamento da restituição será realizado mediante boleto bancário.

c) - A amortização do financiamento será iniciada imediatamente após a conclusão do

curso, ou por qualquer um dos motivos arrolados no Art. 26 do presente

REGULAMENTO.

Art. 28 – A conclusão do curso e a quitação das mensalidades determina o fim do

contrato.

Art. 29 – O início dos pagamentos da restituição das mensalidades financiadas dar-

se-á:

a) no mês subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do curso,

conforme política de vencimento;

b) caso não haja a renovação da matrícula do requerente, no quinto dia útil do mês

subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do semestre contratado;

c) na data da rescisão do contrato de Prestação de Serviços Educacionais;

d) na data da interrupção do curso, por qualquer motivo;

e) na data do cancelamento do financiamento pela Administração;

f) na data da declaração pela Administração da perda do direito ao financiamento

pelas hipóteses arroladas no art. 26 deste REGULAMENTO.

XI – Do atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE

Art. 30 – O atraso no pagamento, por mais de 10 (dez) dias, de qualquer das parcelas

a que se refere o art. 7º implicará o protesto de título, o lançamento do nome do

financiado(a) e de seu fiador nos cadastros de proteção ao crédito, bem como a

incidência da cláusula penal de 10% (dez por cento), de correção monetária pelo

IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês.

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Parágrafo único – No caso do atraso no pagamento das parcelas de reembolso,

previstas no art. 7º, ultrapassar 90 (noventa) dias, haverá o vencimento antecipado de

todo o débito remanescente, bem como a incidência de cláusula penal de 10% (dez

por cento), de correção monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por

cento).

Art. 31 – O atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE acarretará o vencimento

antecipado de toda a dívida, devendo a mesma ser paga em um único ato.

Parágrafo único – No caso de cobrança judicial, o Devedor sujeitar-se-á ainda ao

pagamento das custas e demais despesas processuais, além dos honorários

advocatícios.

Art. 32 – O atraso no pagamento das mensalidades bem como o indeferimento do

ESTUDE facultará a Instituição a não renovação da matrícula.

XII- Das disposições gerais.

Art. 33 – Os casos omissos neste REGULAMENTO são resolvidos pelo Direção Geral

ad referendum do Conselho Superior da Uniguaçu.

Art. 34 – Este REGULAMENTO entra em vigor na data de sua publicação.

União da Vitória, 16 de dezembro de 2005.

15.6. Programa de Premiação do Melhor Aluno

Das Disposições Preliminares

Art. 1º - O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da

Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, institui o

PRÊMIO ALUNO NOTA DEZ !, que visa premiar os alunos que se destacarem no

desempenho acadêmico ao longo de cada semestre.

Do Objetivo

Art. 2º - O objetivo do presente programa é incentivar e valorizar o acadêmico,

estimulando para que o grau de excelência na qualidade de ensino seja uma das

principais culturas na Instituição.

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Da Premiação

Art. 3º - A premiação será realizada da seguinte forma:

I - Os dez melhores colocados dentre todos os alunos da Instituição serão premiados

com bolsa parcial de 20% (vinte por cento) aplicável na semestralidade seguinte à

obtenção do prêmio. Para fazer jus a esta bolsa é imprescindível que o acadêmico

esteja regularmente matriculado e que esteja cumprindo plenamente as obrigações

contratuais e, cursando todas as disciplinas regulares do respectivo período.

II - Todos os acadêmicos que obtiverem médias acima de 9,0 (nove vírgula zero) na

somatória de todas as disciplinas e notas (médias) cursadas no semestre receberão

um brinde.

III – A IES oferecerá um Jantar de Confraternização para os melhores de cada turma.

Do Acompanhamento Acadêmico

Art. 4º - O acompanhamento das somatórias das notas será feito pela secretaria

acadêmica com acompanhamento da coordenação de cursos.

15.7. Bolsa Esporte

Considerando que a UNIGUAÇU, além das atividades acadêmicas e pedagógicas,

deve cumprir sua função social e, ainda, estimular a prática de esportes,

RESOLVE:

Art. 1º - Instituir e regulamentar critérios e condições para concessão de Bolsa Auxílio

Esporte para Acadêmicos Atletas de Modalidades Individuais de acordo com o

ranking em que se encontram colocados.

Parágrafo Único: atletas de modalidade individual são aqueles que praticam os

esportes

a seguir enumerados: judô, natação, triatlon, ciclismo, atletismo.

Art. 2º - A Bolsa Auxílio Esporte poderá ser concedida a Acadêmicos Atletas que se

mantenham no ranking conforme as seguintes colocações e respectivos percentuais

de bolsa:

I – Ranking Nacional

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a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º, 2º ou 3º lugar fará jus ao percentual de

100% de bolsa auxílio esporte;

b) o acadêmico atleta que se mantiver no 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao

percentual de 50% de bolsa auxílio esporte.

II – Ranking Paranaense

a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º ou 2º lugar fará jus ao percentual de 50%

de bolsa auxílio esporte;

b) o acadêmico atleta que se mantiver no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus

ao percentual de 20% de bolsa auxílio esporte.

Parágrafo Único: A Bolsa Auxílio Esporte é aplicável nas mensalidades, excluindo-se

a rematrícula e outras taxas.

Art. 3º - O pedido de Bolsa Auxílio Esporte deverá ser protocolado na Secretaria e

dirigido ao Coordenador do Curso de Educação Física com documento comprobatório

das atividades esportivas e da colocação no ranking.

Art. 4º - O Coordenador do Curso de Educação Física designará data e hora para a

comissão avaliadora (composta pela coordenação e por mais dois professores da

IES) entrevistar o atleta. Por intermédio de parecer, a comissão deverá deferir ou

indeferir o pedido, esta etapa deve acontecer no prazo máximo de dez dias.

Art. 5º - Ato contínuo, o Coordenador do Curso de Educação Física encaminhará o

processo para o Diretor Geral e este irá homologar ou negar o pedido.

Art. 6º - O Resultado do pedido será publicado em Edital da IES e afixado no mural

oficial.

Art. 7º - Consiste em dever do acadêmico atleta contemplado pela Bolsa Auxílio

Esporte:

I – apresentar, à Coordenação do Curso de Educação Física, relatórios sobre:

a) treinamento mensal realizado;

b) competições realizadas, sejam elas de caráter amistoso ou oficial, sejam citadinas,

regionais, estaduais, nacionais ou internacionais;

II – participar de no mínimo cinco competições por ano;

III – utilizar a logomarca da UNIGUAÇU em todas as competições das quais

participar.

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16. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA

Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a

normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas

mantidas da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada:

16.1. Resolução nº 019/2004

“Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”.

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da

Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais:

Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos

devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem

incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência,

beneficência e justiça, entre outros.

Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito

à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.

Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender

às exigências éticas e científicas fundamentais.

Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta

Magna promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.

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RESOLVE

Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente

observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em

Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de

Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de

União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória,

mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes

termos:

Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser

composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão

responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que

envolvam seres humanos.

Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e

proteger o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância

dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio

fundamental da dignidade humana.

Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o

desenvolvimento dos projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres

humanos, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os

interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a

contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos.

Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o

desenvolvimento dos projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na

pesquisa em seres humanos, zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos

cidadãos pesquisados, em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional

de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam,

bem como as demais normas atinentes à espécie.

Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e

cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.

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§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser

feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:

I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;

II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos

e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;

III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer

comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito;

IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos

termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de

consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes,

pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In

casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer quem

autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;

V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode,

a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a

participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o

pesquisador responsável pelo projeto;

VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que

sucintas, sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos

indivíduos a serem pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a

serem adotados, destacando se e quais são experimentais.

§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário,

deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do

Comitê de Ética em Pesquisa.

§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e

expressamente autorizadas pelos pesquisados, inclusive:

I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais

deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;

II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e

autorização prévia.

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§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão

pela qual os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento

envolve e descrever, no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do

pesquisado e evitando danos físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da

relação risco/benefício.

§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e

assistência, antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à

disposição para responder as perguntas dos pesquisados.

§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse

sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados

deverão ser informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso

haja necessidade de identificação, esta somente se fará mediante permissão

expressa do pesquisado.

Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento

terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas,

caso estejam em desacordo.

Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar

a presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto

de pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a

ser assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de

dezoito anos de idade.

Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da

análise de um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e

responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos

pesquisadores, a ponderação da relação risco/benefício.

Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em

Pesquisa, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos

projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento

e vinte dias, contados da assinatura da presente.

Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso

deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em

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Pesquisa.

Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre

Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do

ano de dois mil e quatro.

Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o

regimento abaixo.

16.2. REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU

CAPÍTULO I

DA NATUREZA E FINALIDADE

Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em

cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de

outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado

interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino

Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício

das suas funções.

Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em

sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de

padrões éticos, metodológicos e científicos.

Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do

Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e

reger-se-á pelo presente Regimento.

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§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de

atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento

generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.

§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá

obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de

Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem

como suas alterações posteriores.

§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e

compreende os aspectos éticos e legais pertinentes.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES

Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:

I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres

humanos, respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.

a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos

um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de

parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião

mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao

responsável pelo protocolo.

b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser

emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira

reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.

c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até

quarenta e cinco dias contados da data do protocolo.

II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de

sua tarefa;

III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco

anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;

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IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos

relatórios anuais dos pesquisadores envolvidos;

V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em

torno da ética na ciência;

VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que

possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação

ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de

consentimento;

VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em

caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo

comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -

CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias.

Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc,

pertencentes ou não à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem

subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado.

Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem

justificativa aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.

Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em

uma das seguintes categorias:

I - aprovado;

II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém

identifica determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de

consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma

modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias

pelo pesquisador;

III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão,

o protocolo permanece pendente;

IV - não aprovado;

V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela

CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais,

referentes a:

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a) genética humana;

b) reprodução humana;

c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e

III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente

a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes

aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;

d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não

registrados no país;

e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;

f) populações indígenas;

g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;

h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e

pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior;

i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam

julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.

Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente

se dará após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.

CAPÍTULO III

DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO

Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das

diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as

indicações das coordenações de curso.

§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22

de 20 de dezembro de 2004.

§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos,

permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência,

poderá ser renovado um terço do Comitê.

§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido

dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.

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Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral,

com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.

Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:

I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;

II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;

III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os

membros do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade

competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas

e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em

Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias;

V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando

trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;

VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar

todas as atividades do Comitê de Ética.

Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado

pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará

incumbido de:

I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;

II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.

III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de

pesquisa com seres humanos;

Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do

CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará

incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para

análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da

correspondência.

Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração

no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da

Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.

Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES,

ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por

convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48

(quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço)

de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria

simples.

Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados

por decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao

Coordenador da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo

próprio CEP/UNIGUAÇU.

Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de

Ética e Pesquisa será fornecido pela IES.

Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.

União da Vitória, 13 de julho de 2005.

16.3. Resolução nº 05/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da

Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da

Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade

de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE

Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da

Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos

seguintes professores:

I – Patricia Cambrussi Bortolini

II – Adilson Veiga e Souza

III – André Weizmann

IV – Antonio Carlos Minussi Righes

V – Fabiane Fortes

VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu

VII – Ivan de Oliveira

VIII – Lina Claudia Sant´ana

IX – Suelen Presendo Furlan

X – João Estevão Sebben

XI – Josiane Bortoluzzi

XII – Luiz Carlos Prestes

XIII – Marcos Joaquim Vieira

XIII – Marly Terezinha Della Latta

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Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo

o primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.

Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade

civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê

de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:

I – Henrique César Guzzoni

- odontologista

- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

II – Joaquim Ignácio Ribas

- médico

- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória

- telefone (42) 3523-1367

Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter

autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de

Ensino Superior Vale do Iguaçu.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva Diretor Geral

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos

científicos, por meio da Resolução 23/2006, instituiu-se os Sub-comitês de Ética e

Pesquisa dos Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale

do Iguaçu.

O Curso de Sistemas de Informação, no intuito de organizar a dinâmica da

iniciação científica no interior do Curso, já definiu as linhas de pesquisa do Curso e

instituiu o seu Sub-Comitê:

16.4. Resolução nº 010/2009

“Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”

O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da

Vitória, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas

atribuições legais,

17. RESOLVE

Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de

Sistemas de Informação, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:

I – André Weizmann

II – Deividson Luiz Okopnik

III – Vanderlei Rabelo Teza

IV – Cleverson Bussolo Klettenberg

Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo

do primeiro designado, Professor André Weizmann.

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

Art 2º - Designar os egressos Marcelo Roberto Wolf e Sandra Daniele Tomczyk

para compor o Sub-comitê de Ética e Pesquisa.

Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e

Pesquisa devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das

mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a

Resolução 23/2006.

Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.

Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre

Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos catorze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.

Edson Aires da Silva Diretor Geral

18. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de

atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de

Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que

determina:

(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).

O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura

elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na

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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico

IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e

socialização.

Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade

de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a

missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade.

Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.