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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717
(42) 3522 6192 – RAMAL 217 www.uniguacu.edu.br
84600-000 União da Vitória – PR
Projeto Político Pedagógico
Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
Professor Coordenador: M.Sc. André Weizmann
- 2011 -
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
2� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DE UNIÃO DA VITÓRIA
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação geral de elaboração Diretor Geral da IES, Edson Aires da Silva
Comissão de Atualização do Projeto Político Pedagógico do Curso Prof. M.Sc. André Weizmann
Redação Colegiado do Curso de Sistemas de Informação
Organização
Colegiado do Curso de Sistemas de Informação
Aprovado pelo Colegiado do Curso em: 20/02/2008 Aprovado pelo CONSEPE em: 26/02/2008
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Sumário
1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................... 5
1.1. HISTÓRICO DO CURSO. ............................................................................................................................... 5 1.2. REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO ................................................................................................. 6 1.3. MISSÃO INSTITUCIONAL ............................................................................................................................ 7 1.4. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................................... 7 1.5. PERFIL DO EGRESSO .................................................................................................................................. 8
2. ESTRUTURA CURRICULAR ...................................................................................................................... 9
3. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................. 11
3.1. 1º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 11 3.2. 2º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 14 3.3. 3º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 16 3.4. 4º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 19 3.5. 5º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 21 3.6. 6º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 24 3.7. 7º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 27 3.8. 8º SEMESTRE ............................................................................................................................................ 30 3.9. OPTATIVAS .............................................................................................................................................. 32
4. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................................................... 34
5. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR .............................. 35
5.1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ...................................................... 35 5.2. CRITÉRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................. 36 5.3. MODALIDADES PARA CUMPRIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SOCIAIS ............................. 40 5.4. CONTROLE E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 41
6. ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO .................................................................................. 42
7. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ............................................................................................ 43
7.1. FASES DO ESTÁGIO .................................................................................................................................. 45 7.2. ELEMENTOS DO ESTÁGIO ........................................................................................................................ 46 7.3. O ESTÁGIO NÃO GERA VÍNCULO EMPREGATÍCIO. ..................................................................................... 47 7.4. BOLSA-AUXÍLIO ...................................................................................................................................... 47 7.5. SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS. .................................................................................................. 47
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................ 47
8.1. REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) NO CURSO DE
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ................................................................................... 47
9. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ............................................................................. 54
9.1. POLÍTICA E ATIVIDADES DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................. 56 9.2. POLÍTICA DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO ................................................................................................ 56
10. APOIO E ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO .................................................................................. 59
11. CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES ................................................................ 60
12. INSTALAÇÕES ........................................................................................................................................ 62
12.1. QUANTO À CONFIGURAÇÃO DOS LABORATÓRIOS .................................................................................... 62 12.2. QUANTO A ORGANIZAÇÃO FÍSICA ........................................................................................................... 63
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12.3. BIBLIOTECA............................................................................................................................................. 63 12.4. POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO DO ACERVO .................................................................... 64 12.5. LITERATURA COMPLEMENTAR E ATUALIZAÇÃO ..................................................................................... 66 12.6. PERÍODICOS ............................................................................................................................................. 87
13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................................................... 98
13.1. COORDENAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 98 13.2. COORDENAÇÃO ....................................................................................................................................... 99 13.3. TIPOS DE COORDENAÇÃO ........................................................................................................................ 99
14. ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA ........................................................................... 102
15. APOIO DISCENTE ................................................................................................................................ 102
15.1. PROGRAMA DE MONITORIA ................................................................................................................... 104 15.2. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................................................................ 106 15.3. POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO (BOLSA ISS) ................................................................. 110 15.4. DESCONTO INSTITUCIONAL ................................................................................................................... 112 15.5. ESTUDE – PROGRAMA DE FINANCIAMENTO EDUCATIVO .................................................................... 114 15.6. PROGRAMA DE PREMIAÇÃO DO MELHOR ALUNO .................................................................................. 120 15.7. BOLSA ESPORTE .................................................................................................................................... 121
16. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA ..................................................................................................... 123
16.1. RESOLUÇÃO Nº 019/2004 ...................................................................................................................... 123 16.2. REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR
VALE DO IGUAÇU .......................................................................................................................................... 127 16.3. RESOLUÇÃO Nº 05/2009 ........................................................................................................................ 132 16.4. RESOLUÇÃO Nº 010/2009 ...................................................................................................................... 135
17. RESOLVE ................................................................................................................................................ 135
18. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................. 136
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1. Apresentação
É inegável a importância que a Universidade tem em formar profissionais. Muitas
diretrizes podem ser percorridas, mas, o melhor caminho sempre deve ser aquele que
identifica a importância que o profissional tem não apenas como especialista, mas,
também como membro de uma sociedade. Este documento segue as recomendações
contidas nas Referências para Elaboração de Projetos Pedagógicos [01], documento
formulado por ocasião Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, em outubro de
1999 em Curitiba – PR, de forma a propor diretrizes para o curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União
da Vitória.
Para a elaboração desse Projeto Pedagógico, o Colegiado de Curso buscou
incorporar ciência e técnica à identificação da importância do profissional como
membro de uma sociedade.
1.1. Histórico do curso.
A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, mantida pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, foi legalmente constituída em 01 de
agosto de 2001, pela portaria 1.679, conforme publicação no Diário Oficial em 06 de
agosto de 2001.
Em 09 de fevereiro de 2000, foi encaminhado o projeto para o funcionamento
do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação ao Conselho Federal de
Educação (Processo no. 23000.000943/2000-46), tendo em vista a demanda social
de profissionais formados na região da cidade de União da Vitória – PR.
A aprovação definitiva deste projeto data de 03 de julho de 2001, por meio do
Parecer no. 921/2001 do CES/CNE, publicado aos 06 de agosto de 2001 e início em
20 de agosto de 2001, em cujo relatório homologava-se o oferecimento de 50 vagas
totais/semestrais noturnas, tendo sua estrutura curricular organizada em 3456 horas,
com duração mínima de 8 semestres.
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O reconhecimento aconteceu na data de 30/05/2005, através da Portaria
nº1835, publicado no Diário Oficial Ano CXXXIX, Nº 102, Seção I – Página 11 de
31/05/2005.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da Faculdade de Ciências
Exatas e Tecnológicas de União da Vitória concentram-se na busca permanente de
qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento
constante dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em adequar a estrutura curricular do Curso
de Bacharelado em Sistemas de Informação aos critérios de qualificação
estabelecidos pelo Ministério de Educação e Cultura.
1.2. Referencial Teórico-Metodológico
A formação do profissional em Bacharelado em Sistemas de Informação exige um
lado crítico e uma perspicácia, típicas de processos decisórios. Para que esse perfil
seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas são:
● aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos alunos;
● laboratório de leitura, interpretação e exercícios de lógica matemática e
computacional, executados em grupo ou individualmente, com a orientação do
docente;
● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica – neste caso,
pretende-se despertar o interesse pela inovação, pela criação e pelo criticismo;
● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas à Internet;
● exposição dos próprios trabalhos dos alunos em páginas pessoais na Internet;
● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos
seguintes momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Diplomação, Atividades
Complementares;
● aulas práticas em laboratório na maioria das disciplinas, onde o contato com os
software e hardware atuais motivam a criação de um senso crítico norteador de
decisões;
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● seminários de diversas disciplinas da grade curricular, especialmente os
relacionados ao Trabalho de Diplomação. Eventos (Congressos, Simpósios, Feiras)
em que os alunos concluintes são motivados a expor suas produções e
conferencistas de renome tanto na academia quanto nas soluções do mercado global
são convidados a discutir assuntos atuais.
● Visitas técnicas, auxiliando no aprendizado e fixação das teorias apresentadas em
sala de aula.
1.3. Missão Institucional
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, objetiva ser lugar de referência no
Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento
educacional da região através do oferecimento do Ensino Superior em diferentes
áreas do conhecimento, integrado á pesquisa e à extensão.
1.4. Objetivos do Curso
A IES Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu é uma sociedade mercantil por
quotas de responsabilidade limitada criada em julho de 1999 por um grupo de
professores comprometidos com o ensino superior. A idéia tomou força após contato
com os dirigentes do município de União da Vitória que relataram a precariedade em
que se encontrava a oferta de ensino na cidade e região, agravada pela decadência
das instituições existentes.
O projeto passou por uma fase de ampla discussão, levando em consideração as
necessidades regionais e o interesse da comunidade. Acostumados com uma gestão
comunitária através do orçamento participativo, os moradores de União da Vitória e
Porto União também tiveram voz na elaboração do projeto inicial e puderam
manifestar seu apoio em cartas compromisso.
Dessa forma, a instalação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
nessa região, pretende atender às seguintes necessidades:
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Permitir que os segmentos produtivos (industriais, comerciais e de classe)
busquem na formação dos egressos o perfil para o estabelecimento de recursos
tecnológicos em seus segmentos;
garantir que as inovações e avanços tecnológicos sejam assimilados pelos
egressos e por eles aplicados na sociedade;
aproximar outros segmentos de formação específica na sociedade, tais como,
técnico, secundarista, médio e os profissionais estabelecidos no mercado, através
de cursos de extensão, encontros, seminários e workshops;
formar um aluno que tenha senso crítico para decidir e modificar a arquitetura e
o planejamento de informática empresarial;
formar um aluno que se adapte criativamente às inovações tecnológicas, e que
seja capaz de avaliar criticamente qualquer processo de mudança;
propiciar aos egressos, capacitação atualizada e adequada para darem
continuidade à sua formação nos diferentes níveis;
incentivar o espírito empreendedor e inovador, de forma a gerar novos
empregos, investimentos e incentivos regionais na área tecnológica;
permitir que o espírito crítico do aluno possibilite-o a interferir e discutir nas
decisões tecnológicas (em todos os níveis);
servir de referência regional em decisões, discussões, referendos e
concepções que envolvam a área tecnológica, especificamente, a Informática.
1.5. Perfil do Egresso
O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação estará
capacitado para o uso eficiente da tecnologia de informação; terá os conhecimentos
necessários para elaborar soluções de automação em organizações, com ênfase no
desenvolvimento e aplicação de softwares, modelagem da informação e seus
processos, apresentando efetiva contribuição na melhoria do desempenho, da
racionalização e da eficiência dos processos organizacionais. Da mesma forma, terá
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sido dada à necessária atenção ao favorecimento do empreendedorismo, em
compasso com a realidade e os rumos sócio-econômicos do país.
O profissional egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informações
deve estar apto a:
prover soluções computacionais para problemas viáveis do mundo real;
programar computadores;
analisar sistemas e conceber projetos que permitam visualizar soluções para
tais sistemas;
gerar novos empreendimentos na área de Informática;
ter conhecimento crítico para se adaptar e conceber novos conhecimentos da
área de Informática.
Atuar como Gestor de informações, para a tomada de decisões estratégicas.
Analisar e prover informações à estrutura administrativa.
Administrar os investimentos e projetos, para a melhoria na disseminação de
informações administrativas.
2. Estrutura Curricular
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação obedece ao regime de
matrícula seriado semestral, contando com o ingresso semestral de 50 alunos. Seu
turno de funcionamento é noturno e a atual carga horária do curso é de 3204 horas,
conforme quadro abaixo.
1º semestre
DISCIPLINA CH
Programação e Sistemas Computacionais I 80
Informática Aplicada I 80
Teoria Geral da Administração I 80
Estatística Básica 80
Comunicação e Expressão 80
2º Semestre
DISCIPLINA CH
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Programação e Sistemas Computacionais II 80
Informática Aplicada II 80
Organização e Arquitetura de Computadores 80
Teoria Geral da Administração II 80
Fundamentos Matemáticos para a Computação 80
3º Semestre
DISCIPLINA CH
Programação e Sistemas Computacionais III 80
Informática Aplicada III 80
Informática e Sociedade 40
Introdução à Lógica 80
Inglês Instrumental 40
Organização, Sistemas e Métodos 40
Direito e Informática 40
4º Semestre
DISCIPLINA CH
Programação e Sistemas Computacionais IV 80
Informática Aplicada IV 80
Sistemas Operacionais 80
Engenharia de Software 80
Metodologia da Pesquisa Científica 40
Introdução à Economia 40
5º Semestre
DISCIPLINA CH
Informática Aplicada V 80
Sistemas de Informação I 80
Análise e Projeto de Sistemas I 80
Redes de Computadores I 80
Matemática Financeira 40
Orientação para estágio supervisionado 40
Estágio Supervisionado I 80
6º Semestre
DISCIPLINA CH
Informática Aplicada VI 80
Sistemas de Informação II 80
Análise e Projeto de Sistemas II 80
Redes de Computadores II 80
Sistemas de Bancos de Dados I 80
Estágio Supervisionado II 80
7º Semestre
DISCIPLINA CH
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Optativa 80
Comportamento Organizacional 80
Sistemas de Bancos de Dados II 80
Informática e Empreendimentos 40
Administração de Sistemas de Informação 80
Trabalho de Diplomação I 40
Estágio Supervisionado III 100
8º Semestre
DISCIPLINA CH
Optativa 80
Tópicos Avançados em Tecnologia de Informação
40
Tópicos Avançados em Sistemas de Informação
40
Planejamento e Organização de Empresas 80
Ética Profissional e Cidadania 40
Trabalho de Diplomação II 40
Estágio Supervisionado IV 100
Optativas
DISCIPLINA CH
Libras 40
Psicologia Organizacional 40
Administração Estratégica 80
Contabilidade 80
Gestão Empresarial – Jogos de Empresas 80
Técnicas de Negociação 80
Gestão de Recursos Humanos I 80
Gestão de Recursos Humanos II 80
Gestão de Produção e Operações I 80
Gestão de Produção e Operações II 80
Gestão Financeira e Orçamentária I 80
Gestão Financeira e Orçamentária II 80
Gestão da Qualidade nas Organizações 40
3. Ementário e Bibliografia
3.1. 1º semestre
Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais I.
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Ementa: Introdução à lógica de programação básica. Conceitos fundamentais para construção de algoritmos estruturados. Aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos básicos, incluindo ordenação, intercalação, manipulação com caracteres, arrays, e arquivos seqüenciais e diretos. Depuração e testes de algoritmos.
Bibliografia básica: FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. MANZANO, J.A.N.G. ; YAMATUMI, W. Y. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo:Érica, 1997.
Bibliografia complementar: GOODRICH, M. ; TAMASSIA R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java. São Paulo: Bookman, 2002. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas Com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Nome da disciplina: Informática Aplicada I.
Ementa: Antecedentes e a evolução histórica dos computadores. Teorias da informação e do processamento de dados. Sistemas numéricos. Operações Booleanas. Estrutura dos microcomputadores padrão PC. Software, definição e classificação. Conceitos básicos de redes de computadores, classificação de redes e protocolos. Internet.
Bibliografia básica: NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática:conceitos básicos. 4ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
Bibliografia complementar: CARIBÉ, Roberto & CARIBÉ, Carlos. Introdução à Computação. São Paulo: FTD, 1996. TORRES, Gabriel. Hardware Curso Completo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999.
Nome da disciplina: Teoria Geral da Administração I.
Ementa: Fundamentos da Administração, Funções do Administrador, papéis gerenciais, habilidades administrativas, tipos de organizações, filosofia, cultura e clima organizacional, dinâmica de grupos de trabalho. Resolução de problemas, tomada de decisão, ambientes de negócio, conteúdo e objeto do
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13� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
estudo de administração, administração: arte ou ciência, abordagens da administração.
Bibliografia básica: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001. MOTTA, F.C. P. & VASCONCELOS, I. F. G. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2002.
Bibliografia complementar: MONTANA, P. J. & CHARNOV, B. H. Administração. 2º Ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000
Nome da disciplina: Estatística Básica.
Ementa: Organização, Resumo e Apresentação de Dados Estatísticos, Probabilidade e Amostragem, Distribuições Amostrais e de Probabilidade, Estimação, Significância, Análise de Variância, Regressão e Correlação, Análise de Séries Temporais.
Bibliografia Básica: FONSECA J. S. da, MARTINS G. de A. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1996. TOLEDO G. L., OVALLE I. I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1981
Bibliografia Complementar: STEVENSON W. J. Estatística Aplicada à Administração. São Paulo: Harbra, 1981 SPIEGEL M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
Nome da disciplina: Comunicação e Expressão
Ementa: Comunicação, Linguagem, Cultura e interação verbal. Coerência e coesão textuais. Produção e Interpretação de textos.
Bibliografia básica: KOCH, Ingedore Villaça. A Coesão Textual. São Paulo: Contexto, 2004. GOLD, Miriam. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. São Paulo: Makron Books, 2001.
Bibliografia complementar:
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14� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
CINTELLI, Adilson. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994. DELL ISOLA, Regina L Péret. Leitura: Inferência e Contexto Sócio-Cultural. Belo Horizonte: Editora Universitária, 1991.
3.2. 2º semestre
Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais II.
Ementa: Lógica de programação avançada utilizando uma linguagem de cunho acadêmico, incluindo sub-rotinas, registros, busca e ordenação, eficiência e correção. Análise de algoritmos de programação estruturados.
Bibliografia básica: CANTÉ, M. Dominando o Delphi 6: a Bíblia, São Paulo : Makron Books, 2002 SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6, São Paulo : Makron Books, 2001
Bibliografia complementar: OLIVEIRA, A. G. de, Pascal para Delphi, Florianópolis : Bookstore, 1997 LISCHNER, R. Delphi: o guia essencial, Rio de Janeiro : Campus, 2000
Nome da disciplina: Informática Aplicada II.
Ementa: Teoria da Programação Orientada a Objetos, como: polimorfismo, classes, heranças, objetos, entre outros, com aplicação prática em uma linguagem de programação focada no desenvolvimento orientado a objetos. Estrutura de dados, como: pilha, fila, lista e árvore.
Bibliografia básica: ASCENCIO, G. A. F. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002}. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 4 ed. São Paulo: Pioneira, [1999 – 2002].
Bibliografia complementar: WOOD, S. Turbo pascal: guia do usuário. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1987. FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
Nome da disciplina: Teoria Geral da Administração II.
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15� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Ementa: Introdução a Teoria da Administração: Conteúdo e Objeto do estudo da Administração; O Estado atual da Teoria Geral da Administração; A administração na Sociedade Moderna.Fundamentos da Administração: Conceitos Básicos.Processo Administrativo. Funções Administrativas.Abordagens Administrativas (Teorias da Administração): Abordagem Clássica da Administração; Abordagem Humanística da Administração; Abordagem Organizacional; Abordagem Neoclássica.
Bibliografia básica: BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott. Administração: construindo uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio Janeiro: Campus, 2000.
Bibliografia complementar: STONER, James; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro, 1997. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudança e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
Nome da disciplina: Fundamentos Matemáticos para a Computação
Ementa: Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares de Ordem. Definição de Sistemas Lineares. Matriz inversa. Tópicos em programação linear. Introdução ao Método Simplex. Mecanismo do Método Simplex.
Bibliografia básica: STEINBTRUCH, A . e WINTERLE, P. Álgebra linear. 2ed. São Paulo: Makron Books, 1987. GERSTING, Judith. Fundamentos matemáticos para a Ciência da Computação. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia complementar: LANG, Sergio. Álgebra Linear. Editora Ciência, 2003. KOLMAN, Bernard. Álgebra linear. 1 ed. LTC. São Paulo, 2001
Nome da disciplina: Organização e Arquitetura de Computadores.
Ementa: Funcionamento da CPU, registradores, memórias, barramento interno e externo, processadores, componentes gerais do computador
Bibliografia básica:
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TORRES, G. Hardware curso completo. 2 ed., Axcel Books. 2001. MORIMOTO, C. Hardware – Guia de Aprendizagem Rápida, 2 ed., Editora Book Express, [1999 – 2001].
Bibliografia complementar: MONTEIRO, M.A. Introdução à Organização de Computadores, 4 ed., Editora LTC, [1996 – 2001]. NORTON, P. Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1996.
3.3. 3º semestre
Nome da disciplina: Informática e Sociedade
Ementa: A Revolução Industrial e o surgimento da Sociedade Capitalista; As Ciências da Sociedade; Fato Social; divisão Social do Trabalho; Ação Social; Mercadoria; Classes Sociais; Luta de Classes; Burocracia; A História do computador; O Computador, a Revolução da Informação e a Desburocratização; A Informática e Democratização da Informação; O Computador e as Relações Sociais nas Organizações; A Automação e a Organização Flexível do Trabalho; A Ideologia Neoliberal e a Globalização.
Bibliografia básica: DUPAS, G. Ética e poder na sociedade da informacao : de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. Editora da UNESP. (2000) Sao Paulo. SCHAFF, A. A Sociedade informática. São Paulo: Brasiliense, 2001.
Bibliografia complementar: LÉVY, P. As Tecnologias da Inteligência. O Futuro do Pensamento na Era da Informática. Reimp. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999. HABERMAS, J. Técnica e ciência enquanto “ideologia”. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Col. Os pensadores).
Nome da disciplina: Inglês Instrumental.
Ementa: Prática de estratégias de compreensão de textos em língua inglesa. Keywords Cognates. Link words. Reading and text comprehension. Grammar fous.
Bibliografia básica: MURPHY.R., SMALZER, W.R. Basic Grammar in Use. E Ed. Cambridge: Cambridge University Pess, 2002. BERLITZ,C. Inglês: Passo a Passo. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000
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Bibliografia complementar: TORRES,N. Gramática prática da língua inglesa: O inglês descomplicado. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MUNHOZ, R. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo. Editora Texto Novo, 2001.
Nome da disciplina: Introdução à Lógica.
Ementa: Lógica. Sentenças, Representação Simbólicas e Tautologias. Quantificadores, Predicados e Validade. Lógica Proposicional. Lógica de Predicados. Circuitos lógicos. Linguagens Simbólicas. Programação Lógica e Prova de Correção.
Bibliografia básica: ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 1999. SOUZA, J. N. Lógica para a ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Bibliografia complementar: NAHRA C. & W., H. I. Através da Lógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. KELLER, V. & B., Cleverson L. Aprendendo Lógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais III.
Ementa: Estudo de conceitos e técnicas de uma linguagem de programação utilizada comercialmente, aplicando conceitos avançados de orientação a objetos.
Bibliografia básica: SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6. São Paulo: Makron Books, 2001. CANTU, M. Dominando o Delphi 7 – A Bíblia. São Paulo. Ed. Makron Books, 2003.
Bibliografia complementar: DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, [1990 – 2000]. ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002].
Nome da disciplina:
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Informática Aplicada III.
Ementa: Desenvolver o conhecimento teórico-prático da construção de Web-sites estáticos, incluindo: Formulários Eletrônicos, Tabelas, Listas e Folhas de Estilo.
Bibliografia básica: TOLEDO, A. de T. Estudo dirigido de HTML 4.0, Editora Érica, SP, 2001. SILVA, O.J., HTML 4.0 e XHTML 1.0, Editora Érica, SP, 2001.
Bibliografia complementar: JANOTA, D. PIOLOGO, R. Flash Animado, Axcel Books, RJ, 2004. AZEVEDO, E. CONCI, A. Computação Gráfica, Editora Campus, RJ, 2003.
Nome da disciplina: Organização, Sistemas e Métodos.
Ementa: Visão geral das funções básicas da Administração, enfocando a posição, o valor e o campo de OSM. Destacar OSM como órgão dentro da estrutura organizacional, e nas comunicações administrativas. Na estrutura, abrange a departamentalização, delegação, descentralização e a cobertura de toda a representação gráfica, a começar pelo organograma seguido por formulários manuais, layouts e gráficos diversos e sistemas de informação na tomada de decisão e outros tipos de sistemas. Estudo sobre novas estruturas organizacionais e de mudanças na organização.
Bibliografia básica: CRUZ, T. Sistemas Organização Método, 2. ed. São Paulo:Atlas 1998. CURY, A. Organização e Métodos. 7 ed. São Paulo: Atlas,2000.
Bibliografia Complementar: BALESTERO, M. E. Manual de organização: sistemas e métodos: abordagem teórica e prática da engenharia da informação. São Paulo: Atlas, 1997. CRUZ, T.. Sistemas Organização Método, 2. ed. São Paulo:Atlas, , S.B MORGAN, Goreth. Imagem da Organização. São Paulo: Atlas. 1996.
Nome da disciplina: Direito e Informática.
Ementa: propriedade intelectual, direitos autorais, direito de propriedade de software, direito à intimidade e à inviolabilidade de correspondência no ambiente da internet, criminalidade e informática.
Bibliografia efetivamente adotada:
PIMENTA, E. S. Dos Crimes contra a propriedade intelectual, São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 1994.
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PIMENTEL, A.F. O Direito Cibernético um enfoque teórico e lógico-aplicativo, Rio de Janeiro: Renovar, 2000.
Bibliografia complementar: CERQUEIRA, T.Q. Software Direitor Autoral e Contratos, Rio de Janeiro:1993, Rio de Janeiro. JUNIOR, R.R.R. da S. Internet e Direito Reflexões doutrinárias, Rio de Janeiro: Editora Lumen Juris, 2001.
3.4. 4º semestre
Nome da disciplina: Programação e Sistemas Computacionais IV.
Ementa: Estudo prático dos conceitos e técnicas avançadas de uma linguagem de programação utilizada comercialmente, aliando conceitos de comunicação com bancos de dados e criação de relatórios.
Bibliografia básica: SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6. São Paulo: Makron Books, 2001. CANTU, M. Dominando o Delphi 7 – A Bíblia. São Paulo. Ed. Makron Books, 2003.
Bibliografia complementar: DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, [1990 – 2000]. ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002].
Nome da disciplina: Sistemas Operacionais.
Ementa: Conceito de processo, concorrência, sincronização de processos, gerenciamento de memória, memória virtual, escalonamento de processos, monoprocessamento e multiprocessamento, alocação de recursos e deadlocks, gerenciamento de arquivos, técnicas de E/S, métodos de acesso, arquitetura de sistemas cliente-servidor.
Bibliografia básica:
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC,2004. SILBERCHATZ, A. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia complementar:
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20� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
NUNES, J. R. S. Introdução aos Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 1990. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1995.
Nome da disciplina: Engenharia de Software
Ementa: Introduzir os conceitos fundamentais da Engenharia de Software, sob os apectos Gerenciais e Operacionais, com ênfase a qualidade, métricas e Perfil Profissional.
Bibliografia básica: REZENDE, D. A. Engenharia de Software e Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. FIORINI, S. T; STAA, A. V; BAPTISTA, R. M. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro: Brasport, 1998.
Bibliografia complementar: OLIVEIRA, J. F. de. Metodologia para desenvolvimetno de projetos de sistemas: guia prático. 5.ed. São Paulo: Érica, 2003. 148 p. FURLAN, J. D. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron Books, 1998.
Nome da disciplina: Informática Aplicada IV.
Ementa: Introdução a Web-Services e uma linguagem de programação para desenvolvimento de Web-sites dinâmicos utilizando Formulários Eletrônicos e Banco de dados relacional.
Bibliografia básica: WELLING, L. PHP e MySQL – Desenvolvimento Web, Rio de Janeiro: Elsevier 2003. ULLMAN, L. PHP para Word Wide Web. Rio de Janeiro: Campus 2001.
Bibliografia complementar: PLEW, R. R. Aprenda em 24 horas SQL, Segunda edição, Rio de Janeiro: Campus, 2000. TOLEDO, S. A. de. Estudo dirigido de web: HTML 4.0. São Paulo: Erica, 2001.
Nome da disciplina: Introdução à Economia.
Ementa: Estudar conceitos e modelos necessários ao entendimento de contexto econômico geral. Analisar o comportamento dos consumidores e produtores, permitindo a compreensão dos mecanismos que influenciam a
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21� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
demanda, a oferta, a formação de preços e distribuição dos recursos disponíveis na economia. Identificar conceitos e relações micro e macroeconômicas. Conhecer instrumentos e objetivos das políticas econômicas. Estudar a inflação e o processo inflacionário através dos planos econômicos. Conhecer aspectos da economia regional e do meio ambiente.
Bibliografia básica:
ROSSETI, José Pascoal. Introdução a economia. 19ª ed., São Paulo: Atlas. [2000-2002]. PINHO, Diva Benevides (coord.), et al. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia complementar: GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política. 17ª ed., São Paulo: Saraiva, 2002. VICECONTI, Paulo E. V. Introdução a economia. 5 ed. São Paulo: Frase, 2002
Nome da disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica.
Ementa: Natureza do Conhecimento Científico. O Método Científico Conceitos básicos em metodologia. O Planejamento da Pesquisa. O problema da pesquisa e sua formulação. Coleta de Dados. Análise e interpretação de dados. O Relatório da pesquisa e sua elaboração. Tipos de pesquisa: Estudos exploratórios, estudos descritivos, estudos aplicados, estudos que verificam hipóteses e causadas. Planejamento da pesquisa: revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição de metodologia. Relatório da pesquisa: estrutura, estilo de redação, referenciamento bibliográfico. Coleta de dados: aplicação de questionários, uso de dados secundários. Tabulação, análise e interpretação de dados. Normas da ABNT.
Bibliografia básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996. LAKATOS, E. M. MARCONI, M. de A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1991. RUIZ, J. Á. Metodologia Científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na graduação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. ECO, H. Como se faz uma Tese. São Paulo: Perspectiva, 2002.
3.5. 5º semestre
Nome da disciplina:
Informática Aplicada V.
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22� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Ementa: Aplicação prática de uma linguagem de programação para desenvolvimento de web-sites dinâmicos analisando seus conceitos avançados de sessão, segurança dos dados, objetos, tratamento de vídeo e imagem.
Bibliografia básica: WELLING, L. PHP e MySQL – Desenvolvimento Web, Rio de Janeiro: Elsevier 2003. ULLMAN, L. PHP para Word Wide Web. Rio de Janeiro: Campus 2001.
Bibliografia complementar: PLEW, R. R. Aprenda em 24 horas SQL, Segunda edição, Rio de Janeiro: Campus, 2000. TOLEDO, S. A. de. Estudo dirigido de web: HTML 4.0. São Paulo: Erica, 2001.
Nome da disciplina:
Matemática Financeira.
Ementa: Juros e capitalização simples; capitalização composta; descontos; séries de pagamentos; métodos de avaliação de fluxo de caixa; classificação de taxa de juros; sistemas de amortização.
Bibliografia básica: VIEIRA SOBRINHO, J. D.. Matemática Financeira. 7 ed. São Paulo. Atlas, 2000. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 5 ed. São Paulo. Atlas, 2000
Bibliografia complementar: MATHIAS, W. F. Matemática Financeira. 2 ed. São Paulo. Atlas, 1996 FARO, C. de. Matemática Financeira. 9 ed. São Paulo. Atlas, 1982
Nome da disciplina: Sistemas de Informação I
Ementa: Descrição e avaliação de sistemas empresariais. Banco de dados e informação. Tecnologia da informação. Planejamento de sistemas de informação. Segurança e contrôle de sistemas de informação.
Bibliografia básica: CASSARO, A. C. Sistemas de Informação para a tomada de decisões, editora Pioneira, São Paulo, 1988. O´BRIEN, J.A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Editora Saraiva, São Paulo, 2003. LAUDON, K.C, LAUDON, J.P. Sistemas de Informação, editora LTC, Rio de Janeiro, 1999.
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23� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Bibliografia complementar: CASSARO, A. C. Sistemas de Informação para a tomada de decisões, editora Pioneira, São Paulo, 1988. REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais, Editora Atlas, São Paulo, 2003.
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado I
Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Nome da disciplina: Orientação para Estágio Supervisionado
Ementa: Apresentar aos acadêmicos todos os passos e rotinas necessárias para o bom cumprimento dos requisitos do estágio supervisionado.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Nome da disciplina: Análise e Projeto de Sistemas I
Ementa: Introdução à Análise e Projeto de Sistemas. Ciclo de Vida de Software. Planejamento e Acompanhamento de Projeto, documentação e auditoria do código fonte, através da análise estruturada.
Bibliografia básica:
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24� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
GANE, C. & SARSON, T. Análise estruturada de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1983. YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
Bibliografia complementar: DEMARCO, Tom. Análise estruturada e especificação de sistemas. 10ed. Rio de Janeiro: Campus 1989. QUADROS, Moacir. Gerência de Projetos de Software:Técnicas e Ferramentas. Florianópolis, Santa Catarina:Visual Books, 2002.
Nome da disciplina: Redes de Computadores I
Ementa: Noções básicas de transmissão/recepção; tipos de enlace; códigos; modos de transmissão; controle de erros; ligações ponto a ponto e multiponto; comunicação e suas funções; topologias e arquiteturas de redes; técnicas de chaveamento; equipamentos de hardware utilizados em redes locais; componentes e funções de rede; cabeamentos existentes.
Bibliografia básica: HELD, Gilbert. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TANENBAUM, Andrew. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Bibliografia complementar: SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo: Makron Books, 2002. BIONDI, Rogério; ESPINOSA, Ivan. Comunicação de dados para microcomputadores. Rio de Janeiro: Brasport, 1996.
3.6. 6º semestre
Nome da disciplina: Sistemas de Informação II.
Ementa: Os aspectos, os objetos e as relações da informação. Dados e informações. Qualidade da informação. Conceito, identificação de necessidades, projeto conceitual e ferramentas de modelagem de sistemas de informação. Papel do usuário, plano diretor de informática: alternativas metodológicas para a elaboração e sua integração aos planos de investimento e estratégicos da organização.
Bibliografia básica: CASSARO, A. C. Sistemas de Informação para a tomada de decisões. Editora
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25� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Pioneira: São Paulo, 1988. LAUDON, K.C, LAUDON, J.P. Sistemas de Informação. Editora LTC: Rio de Janeiro, 1999.
Bibliografia complementar: O´BRIEN, J.A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Editora Saraiva: São Paulo, 2003. REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. Editora Atlas: São Paulo, 2003.
Nome da disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II.
Ementa: Apresentar meios metodológicos, vantagens, desvantagens e soluções para a modelagem de sistemas sob o paradigma de orientação à objetos. Desenvolvimento de diagramas através dos padrões ditados pela UML e a utilização de ferramentas CASE.
Bibliografia básica: BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projetos de sistemas com UML. Rio de Janeiro:Campus, 2002. FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron Books, 1998.
Bibliografia complementar: AMBLER, S. W. Análise e projeto orientados a objeto. Rio de Janeiro: Livraria, 1998. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 1995
Nome da disciplina: Redes de Computadores II
Ementa: Tecnologias utilizadas para comunicação em longas distâncias; confiabilidade e segurança de redes; protocolos o modelo “OSI” e o modelo de referência “TCP/IP”; tecnologias Wireless.
Bibliografia básica: TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SOARES, L. F. G. Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus 1995.
Bibliografia complementar: SILVEIRA, Jorge Luis da. Comunicação de dados e sistemas de teleprocessamento. São Paulo: Makron Books, 2002. TAURION, C. Internet Móvel – Tecnologias, Aplicações e modelos, Editora Campus, 2002.
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26� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Nome da disciplina: Informática Aplicada VI
Ementa: Estudo e aplicação de tecnologias avançadas de desenvolvimento de sistemas, acompanhando a evolução tecnológica e a realidade do mercado de trabalho.
Bibliografia básica: WELLING, L. PHP e Mysql – Desenvolvimento web, Rio de Janeiro: Elsevier 2003. ULLMAN, L. PHP para Word Wide Web. Rio de Janeiro: Campus 2001. ASLESON, Ryan, SCHUTTA, Nathaniel, Fundamentos do AJAX, Rio de Janeiro: AltaBooks 2006. Bibliografia complementar: PLEW, R. R. Aprenda em 24 horas SQL, 2ª Ed. Rio de Janeiro: Campus 2000. TOLEDO S. A. Estudo dirigido de web: HTML 4.0, São Paulo: Erica 2001.
Nome da disciplina: Sistemas de Bancos de Dados I
Ementa: Modelo de Dados. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. Arquitetura, gerenciamento de transações, segurança, integridade, concorrência, Linguagem SQL padrão ANSI 92 e Distribuições gratuitas de SGDB.
Bibliografia básica: DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, Rio de Janeiro, [1990-2000] MACHADO, Felipe Nery Rodrigues ; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:uma visão prática. 10.ed. São Paulo: Érica, 2004.
Bibliografia complementar: SILBERSCHATZ, A. KORTH, H. F. SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo : Makron Books, 1999 WILLING, L. THOMSON, L. PHP e MySql – Desenvolvimento WEB. Campus 2001
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado II
Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de
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27� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Atividades, à época da realização do Estágio.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
3.7. 7º semestre
Nome da disciplina: Informática e empreendimentos.
Ementa: O mercado de Informática: características, situação internacional, nacional e setorial; tendencias. O empreendedor de Informática. O empreendimento. Desenvolvimento da organização. Modalidades de negociação. Qualidade em Informática. Políticas brasileiras. Técnicas de planejamento e projeto de negócios. Negócios na Internet.
Bibliografia efetivamente adotada: OLIVO, S. Como abrir e administrar a sua empresa: registro da empresa, registro da marca, morganização e gestão do negócio. 2 ed. rev. e amp. Brasília: Sebrae, 2003. DEGEN, R. J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresárial. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004.
Bibliografia complementar: LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia Brasileira: Fundamentos e Atividade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. PINHO, Diva Benevides (coord), et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2003.
Nome da disciplina: Sistemas de Bancos de Dados II
Ementa:
Bibliografia básica: DATE, C.J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Campus, Rio de Janeiro, [1990-2000] MACHADO, Felipe Nery Rodrigues ; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de banco de dados:uma visão prática. 10.ed. São Paulo: Érica, 2004.
Bibliografia complementar: SILBERSCHATZ, A. KORTH, H. F. SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. São Paulo : Makron Books, 1999 WILLING, L. THOMSON, L. PHP e MySql – Desenvolvimento WEB. Campus
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28� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
2001
Nome da disciplina: Comportamento Organizacional.
Ementa: O indivíduo e a organização: enfoque comportamental. Motivação e envolvimento. Cultura e processo comportamental. Liderança, poder e direcionamento nas organizações. O desenvolvimento organizacional. Aprendizagem organizacional.
Bibliografia básica: CHANLAT. J. F. O indivíduo nas organizações: dimensões esquecidas. São Paulo : Atlas, 1996. ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro : Livros Ténicos, 1999.
Bibliografia complementar: DAVENPORT, T. H. / PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro : Campus, 1998 FRITZ, R. Estrutura e comportamento organizacional. São Paulo : Pioneira, 1997
Nome da disciplina: Administração de Sistemas de Informação.
Ementa: Os aspectos, os objetos e as relações da informação. Dados e informações. Qualidade da informação. Conceito, identificação de necessidades, projeto conceitual e ferramentas de modelagem de sistemas de informação. Papel do usuário, plano diretor de informática: alternativas metodológicas para a elaboração e sua integração aos planos de investimento e estratégicos da organização.
Bibliografia Básica: O´BRIEN, J.A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet, Editora Saraiva, São Paulo, 2003. LAUDON, K.C. LAUDON, J.P. Sistemas de Informação, editora LTC, Rio de Janeiro, 1999.
Bibliografia complementar: REZENDE, D.A. ABREU, A.F. Tecnologia da Informação aplicada a Sistemas de Informação empresariais, Editora Atlas, São Paulo, 2003. SIMCSIK, T. POLLONI, E.G.F. Tecnologia da Informação automatizada, Editora Berkeley, São Paulo, 2002
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29� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Nome da disciplina: Trabalho de Diplomação I
Ementa: Trabalhos teórico-práticos na área de abrangência do Curso, sob orientação de professor.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado III
Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Nome da disciplina: Optativa
Ementa: Conforme disciplina escolhida na grade de disciplinas optativas
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.
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30� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
3.8. 8º semestre
Nome da disciplina: Tópicos Avançados em Sistemas de Informação
Ementa: Abranger as inovações sobre as áreas de conhecimento e pesquisa em sistemas de informação. Enfocando a necessidade do discente em desenvolver o hábito de estar sempre se atualizando sobre as inovações no tocante a sistemas de informação.
Bibliografia básica: SILBERCHATZ, A. Sistemas operacionais: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Pretice-Hall, 1995.
Bibliografia complementar: AZEVEDO, E. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. ÖZSU, M. T.; VALDURIEZ, P. Princípios de Banco de Dados Distribuídos. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999.
Nome da disciplina: Tópicos Avançados em Tecnologia de Informação
Ementa: Pesquisa e debate sobre tendências tecnológicas em hardware e plataformas de desenvolvimento de Software, objetivando o incentivo ao futuro egresso da manutenção contínua do conhecimento.
Bibliografia básica: FERNANDES, A. M. da R. Inteligência artificial: noções gerais, Florianópolis : Visual Books, 2003 TAURION, C. Internet móvel: tecnologias, aplicações e modelos, São Paulo : Campus, 2002
Bibliografia complementar: CANTÚ, M. Dominando o Delpi 2: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 1996. CANTÚ, M. Dominando o Delpi 7: a Bíblia. São Paulo: Makron Books, 2003. FERREIRA, M. dos S. Delphi 6: tópicos avançados. São Paulo: Érica, 2001.
Nome da disciplina: Planejamento e Organização de Empresas.
Ementa: Caracterização do ramo organizacional. O ambiente organizacional. Planejamento empresarial. Análise estratégica. Organização e ambiente.
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31� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Estratégias organizacionais. Gestão estratégica. Estrutura organizacional. Gestão de processos planejados.
Bibliografia básica: MAXIMIANO, E. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000. ANSOFF, H.; McDONNELL, D. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia complementar: GRUENWALD, G. Como desenvolver e lançar um produto novo no mercado. São Paulo: Markron Books, 1993. KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Pearson, 1998.
Nome da disciplina: Ética Profissional e Cidadania.
Conceituação de Ética. Ética e Cultura. Ética e cidadania. Ética nas relações de trabalho. Ética e sociedade. Responsabilidade profissional. Consequências do desenvolvimento do uso de computadores. Código de ética de sociedades de classe. Confidencialidade e privacidade de informação. Segurança e riscos.
Bibliografia básica: ARISTÓTELES, Ética à Nicómacos, Brasília, UNB, 2002. SÁ. A.,L. Ética Profissional, 3ª Edição, São Paulo, Atlas, 2001.
Bibliografia complementar: GUILAR, F. A Ética nas Empresas, 1ª Edição, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996. CHAUí, M. Convite a Filosofia, 12º edição, São Paulo, Ática, 2000.
Nome da disciplina: Trabalho de Diplomação II
Ementa: Trabalhos teórico-práticos na área de abrangência do Curso, sob orientação de professor.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor à época de realização do Trabalho.
Nome da disciplina: Estágio Supervisionado IV.
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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32� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Ementa: O Estágio Supervisionado compreende a realização de atividades práticas, condizentes com a formação oferecida pelo Curso. Deverá seguir as regras dispostas em Regulamento próprio.
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo Professor Orientador ou pelo Orientador de Atividades, à época da realização do Estágio.
Nome da disciplina: Optativa
Ementa: Conforme disciplina escolhida na grade de disciplinas optativas
Bibliografia básica: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.
Bibliografia complementar: Bibliografia a ser indicada pelo professor titular da disciplina escolhida.
3.9. Optativas
DISCIPLINAS CH
Libras 40
Psicologia Organizacional 40
Administração Estratégica 80
Contabilidade 80
Gestão de Recursos Humanos I 80
Gestão de Recursos Humanos II 80
Gestão de Produção e Operações I 80
Gestão de Produção e Operações II 80
Gestão Financeira e Orçamentária I 80
Gestão Financeira e Orçamentária II 80
Gestão da Qualidade nas Organizações 40
Nome da disciplina:
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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33� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
GESTÃO DA QUALIDADE NAS ORGANIZAÇÕES
Ementa:
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
Nome da disciplina:
TÉCNICAS DE NEGOCIÇÃO
Ementa: Conceitos Básicos de Negociação. Etapas do Processo de Negociação.. Fundamentos da negociação: racionalidade limitada e oportunismo. Partes da negociação: enquadramento; estratégia, regras importantes para uma negociação eficaz e planejamento; barganha. Estratégias e Táticas de Negociação. Características do negociador. Os elementos da negociação.
Bibliografia básica: BAZERMAN, M. H. Negociando Racionalmente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. LEWICKI, R. L.; SAUNDERS, D.M.; MINTON, J. W. Fundamentos da Negociação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. MARTINELLI, D. P. Negociação empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. São Paulo: Manole, 2002.
Bibliografia complementar: DIXIT, A. K.; NALEBUFF, B. J. Pensando estrategicamente: a vantagem competitiva nos negócios na política e no dia-a-dia. Trad. M. LEVY. São Paulo: editora Atlas, 1994. MERTINELLI, Dante P. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. NALEBUFF, B.J.; BRANDENBURGER, A. M. Co-opetição. Trad. A. LOPES. Rio de Janeiro: Rocco, 1996. PATTERSON, J. G. Como se tornar um excelente negociador. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Nome da disciplina:
GESTÃO EMPRESARIAL – JOGOS DE EMPRESAS
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34� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Ementa: realização de simulações empresariais. Tomada de decisões nas empresas simuladas em ambientes competitivos. O método de jogos de empresas/simulação gerencial. Visão sistêmica e as forças competitivas de Porter. Gestão Integrada de Informações comerciais. Ambientacao de trabalho em equipe, responsabilidades extras sala de aula.
Bibliografia básica: GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresas e técnicas vivenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997. HARMAN, W.; HORMANN, J. O trabalho criativo: o papel construtivo dos negócios numa sociedade em transformação. São Paulo, Cultrix, 1995. MCCARTHY, J.. PERREAULT JR, W. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia complementar: BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001. BETHLEM, A. S. Política e Estratégia de Empresas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. BRIGHAM, E.F.; HOUSTON, J. F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999. CARVALHO, A.V. C: NASCIMENTO, L. P. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Thompson Learning, 2002., v. 2. FOSTER, R. KAPLAN, S. Destruição Criativa: Por que empresas para durar não são bem-sucedidas – como transformá-las. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MARION, José Carlos. Metodologia de ensino na área de negócios: para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA. São Paulo: Atlas, 2006. MOREIRA, D. Administração da produção e operações. São Paulo: Thompson Learning, 2002. OLIVEIRA, D. de P. R. de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
4. Avaliação da Aprendizagem
Entende-se avaliação como um processo-diagnóstico contínuo e sistemático.
Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo
momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa.
Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a recuperação de conteúdos.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo
não como instrumento de coação, mas, de apoio. É conveniente ressaltar que o aluno
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35� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas.
Dessa forma, é imprescindível que o aluno conheça:
no que está sendo avaliado;
que parâmetros estão sendo avaliados;
que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante;
por que sua nota foi a que lhe foi atribuída.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano
de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do
desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
De outra forma, com o objetivo de integrar o universo temático das diversas séries,
é altamente estimulado a promoção de exercícios interdisciplinares.
5. Atividades Complementares de Integralização Curricular
5.1. Atividades complementares de integralização curricular
A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, por meio
do curso de Sistemas de Informação, ciente de que a experiência acadêmica não se
restringe aos bancos escolares, oferece ao acadêmico um currículo que prevê a
realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades baseiam-se em
propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a sua
progressiva autonomia intelectual do acadêmico; colocando-o diretamente em contato
com as várias linhas de conhecimento e especificamente na grande área que envolve
a informática. Com esta diretriz básica implementa as seguintes práticas pedagógicas:
● apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de
despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente dos processos de
formação educacional e profissional;
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● atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de
consultas a bancos de dados da área de ciências agrárias;
● exposição dos próprios trabalhos dos acadêmicos por vários meios de
divulgação internos e externos à Instituição de ensino superior (publicação de
artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e outros);
● apoio à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos
seguintes momentos: Estágio Curricular, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares;
● relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do
ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação
recíproca;
● promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa
científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição;
● semana acadêmica, constante do calendário escolar e que, abordando temas
relacionados com o currículo programado, intensificando a atividade acadêmica
através de troca de experiências com profissionais qualificados e experientes;
● participação em experiências acadêmicas de outras Instituições de Ensino
Superior em Congressos, Seminários, Palestras e outros eventos promovidos
em âmbito local, nacional e internacional;
● programas de Avaliação do Curso e da IES, em que participam professores,
acadêmicos e funcionários, buscando aprimorar e legitimar os processos
avaliativos dos acadêmicos, dos professores, do Curso e da Instituição.
O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades
complementares são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e
12/2005 da IES. Algumas dessas atividades são expressas em documentos e
relatórios semestrais elaborados e emitidos pela coordenação do curso.
5.2. Critérios para desenvolvimento de atividades complementares
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A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos
e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das
Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir
nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as
atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em
grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:
1 Acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;
2 Preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição,
salvar e imprimir em duas vias;
3 Entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;
4 Sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade.
Se esta envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de
ética para apreciação e aprovação.
Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório
(também conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à
Coordenação do Curso.
Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a
registrar todas as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que
publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, e outros, pois na
elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que
comprove a sua efetiva participação.
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente (todas as terças-
feiras), com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais,
Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o
cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas à comunidade
acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de
execução, equipe de apoio, etc; para cada atividade a ser proposta. A partir desta
discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores
de Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos,
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contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos
de interesse.
Alguns exemplos de atividades propostas pela IES:
a) UPA – UNIGUAÇU de Portas Abertas: a IES atende a comunidade de
toda a região, executando diversas ações de atendimentos, tais como: orientações
em programas de saúde, atividades lúdicas, orientações posturais, orientações
nutricionais, orientações de prevenção à DST´s e AIDS, técnicas de laboratórios,
orientações jurídicas, agronômicas, orientações em informática, imunizações
humanas e animais, etc. Esta atividade oportuniza a participação de todos os
acadêmicos dos diversos cursos da IES.
b) Uniguaçu na praça: estrutura-se um espaço em uma praça pública,
onde se oferecem diversos atendimentos à transeuntes e convidados, no sentido de
oferecer orientações nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias,
tecnológicas e sociais. Esta atividade oportuniza a participação de todos os
acadêmicos dos diversos cursos da IES.
c) Mestres da alegria: formado por um grupo de acadêmicos
(caracterizados de palhaços e outros personagens folclóricos e de desenhos
animados) assessorados por professores orientadores, quais fazem visitas em
unidades de saúde, asilos, escolas, presídios, etc, levando orientações nas diversas
áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais. Esta atividade
oportuniza a participação de todos os acadêmicos dos diversos cursos da IES.
d) Escola do circo: formado por um grupo de acadêmicos dos Cursos de
Educação Física, Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, assessorados por professores
orientadores, quais desenvolvem atividades educativas, lúdicas e culturais com
crianças e adolescentes de comunidades parceiras, levando orientações nas diversas
áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas e sociais, além da
execução de artes circenses.
e) Uniguaçu na escola: oferece oportunidade para a participação de
acadêmicos nas diversas áreas das ciências biológicas, saúde, agrárias, tecnológicas
e sociais.
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f) Bebe clínica: oportuniza a participação de acadêmicos dos Cursos de
Fisioterapia, Enfermagem e Nutrição, oferecido na piscina da Clínica de Fisioterapia,
aberto para atendimento de crianças portadoras de defeitos congênitos e limitações
de motricidade.
g) Projeto de dança: aberto para atendimento a crianças de escolas
parceiras, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das
ciências biológicas, saúde e sociais.
j) Projeto terceira idade: aberto para atendimento para pessoas da terceira
idade, qual oportuniza a participação de acadêmicos nas diversas áreas das ciências
biológicas, saúde, tecnológica e sociais.
k) Projeto viva vida: projeto que tem como objetivo a prevenção ao uso de
drogas no meio universitário, qual possibilita a oportunidade de participação de
acadêmicos dos Cursos de Administração, Agronomia, Farmácia, Enfermagem,
Nutrição, Sistemas de Informação, Serviço Social e Direito.
l) Projeto informática básica: projeto desenvolvido nos laboratórios da IES,
direcionado para terceira idade, grupo de crianças de sociedades carentes e grupos
de funcionários, qual oportuniza a participação de acadêmicos do Curso de Sistemas
de Informação.
m) Projeto horta na escola e amigos do bairro: projeto desenvolvido em
instituições de ensino públicas ou associações de moradores de bairro, onde
acadêmicos do curso de Agronomia orientam a produção de olerícolas e plantas
medicinais à população.
n) Outras atividades complementares oferecidas: semana da Saúde,
Semana do Administrador, Semana Jurídica, Fórum Jurídico, Grupos de Estudos,
Seminários, Palestras temáticas, Júri Simulado, Semana das Ciências Agrárias,
Semana da Agronomia, Semana da Medicina Veterinária, Semana da Fisioterapia,
Semana de Sistemas de Informação, Visitas Técnicas, Feira da Gastronomia,
Semana da Enfermagem, Apresentações de TCC´s, Mostra Científica e Iniciação
Científica, Cursos de Nivelamentos nas áreas de Matemática, Física, Química e
Biologia, etc.
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5.3. Modalidades para cumprimento das atividades complementares e sociais
O acadêmico do Curso de Sistemas de Informação deverá ao longo de sua
formação cumprir 168 horas de Atividades Complementares e 72 horas de Atividades
Sociais, totalizando 240 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para
integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e
Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu, prevê que as atividades complementares que computarão
na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU serão estruturadas de acordo
com as seguintes modalidades:
a) Eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários,
Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como
ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos da
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU.
b) Disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam
aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes,
ou são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que
seja de interesse para a complementação da formação do profissional de sistemas de
informação. Permitem ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das
disciplinas consideradas obrigatórias no curso;
c) Programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.
d) Programas de extensão: objetiva a vivência contínua, durante todo o curso,
na realidade do mundo atual informatizado, possibilitando assim o desenvolvimento
da sua criatividade para a solução de problemas reais, usando o conhecimento
teórico adquirido em sala de aula, mas também a visão crítica sobre a própria carga
teórica que recebe.
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e) Participação discente em atividades de representação (representante de
turma, representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).
f) Monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes
interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas,
sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no
preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes
que apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser
individual ou a grupos de estudantes.
g) Presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora
dela.
h) Estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência
do acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área
de atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades
desenvolvidas no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo
profissional orientador de atividades de estágio.
i) Cursos de Língua Estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão
de textos técnico-científicos assim como a comunicação do futuro profissional.
j) Participação em Projetos Sociais: os projetos sociais podem ser de criação
livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São
atividades desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos
comunitários ou campanhas de utilidade pública, preferencialmente na área rural.
5.4. Controle e registro das atividades complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela
Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores
específicos de atividades complementares.
O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais.
Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em
software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos
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comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades
desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e
as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do acadêmico.
6. ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO
Em cumprimento à Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, publicada no
D.O.U. em 26/09/2008 que dispõe sobre estágio de estudantes estabelecendo que o
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, promove, sem
prejuízo do estágio curricular obrigatório, o acatamento da modalidade de estágio não
obrigatório, caracterizado pela qualidade de atividade opcional, que poderá ser
voluntária ou remunerada com bolsa de estudo, especialmente objetivando o
desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.
O Estágio Curricular não Obrigatório tem por objetivo:
I - oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;
II - proporcionar aos acadêmicos, vivência da realidade profissional em empresas,
órgãos ou instituições;
III - aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que
abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;
IV - oportunizar segurança aos estudantes para o futuro desenvolvimento da atividade
profissional
Art 1º. Constitui campo de estágio as entidades de direito privado, órgãos da
administração pública, entidades de classe, sindicatos da indústria da construção,
instituições de ensino ou de pesquisa e a própria Uniguaçu, que desenvolvam
atividades relacionadas às áreas de abrangência do profissional em Sistemas de
Informação.
Art 2º. Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante
aprovação prévia do Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em
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outras modalidades profissionais que desenvolvam ética, organização e
responsabilidade tais como: setor administrativo e financeiro;
II - O rol com os campos de estágio será proposta pelo colegiado do Curso e revisada
semestralmente e divulgadas para os acadêmicos.
III - O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional que
atuará como orientador do estagiário.
a.. O estudante não pode realizar estágio em Instituição com a qual mantenha
vínculo empregatício ou detenha participação societária.
b.. As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades
concedentes de estágio, após firmar convênio com a Uniguaçu e ter condições para:
I - auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio;
II - controlar a freqüência do estagiário;
III - avaliar as atividades desenvolvidas no estágio;
III - promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;
IV - aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos estudantes no
Curso.
Os acadêmicos do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, na
possibilidade de realizar o estágio supervisionado não obrigatório, possuem como
campo de estágio as áreas de prestação de serviço, setor administrativo, educacional
e comércio. A UNIGUAÇU entende que a prática profissional compreende ações de
ética, responsabilidade, relacionamento interpessoal, capacidade de gerir, experiência
profissional, aspectos estes que podem ser adquiridos nas áreas acima
estabelecidas.
7. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória será realizado em locais que
assegurem a participação efetiva do aluno em atividades relacionadas diretamente
com a orientação acadêmica do curso, em conformidade com a Lei nº 6494 de
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07/12/77 e o Decreto nº 87497 de 18/08/82, e está sob a supervisão de uma
Coordenação de Estágios, composta:
Pelo Coordenador de Estágios, professor da Instituição com disponibilidade
horária de 20 horas semanais, escolhido entre profissionais experientes na função
docente. O Coordenador de Estágio conta com órgão de apoio administrativo e efetua
a supervisão de todos os projetos de estágio, em nível técnico, conceitual e
metodológico.
Pelos Orientadores de Estágio, professores da Instituição, os quais são os
responsáveis diretos pela orientação dos estagiários. Os Orientadores de Estágio
estão vinculados à Coordenação de Estágios, na figura do seu Coordenador.
Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem;
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os
currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em
instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento
técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, através
da Coordenação de Estágios, mantém convênio com instituições de reconhecida
capacidade e seriedade na condução de estágios supervisionados, aproveitando o
potencial do estagiário dentro de sua área de atuação. O estágio também pode ser
realizado conforme conveniência do aluno, desde que a instituição escolhida atenda
aos requisitos básicos para a realização do estágio:
Atribuição de função adequada para atuação do estagiário, que possa contribuir
para a aplicabilidade direta do aprendizado e aprimoramento de suas habilidades
futuras;
Garantia da presença de um profissional de nível superior para orientação dentro
da instituição, e que possa interagir com o Orientador de Estágios da Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória;
Observação do projeto de estágio elaborado pelo aluno em conjunto com o
Orientador de Estágios.
O estágio pode ser cumprido individualmente, ou em grupo, desde que se
assegure a todos os elementos a participação efetiva em todas as fases do estágio.
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O estágio será acompanhado pelo Orientador, o qual será um professor da
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, com
disponibilidade horária fixada pela Coordenação de Estágios, escolhido entre aqueles
cuja disciplina tenha familiaridade com a área de realização do estágio; de tal forma
que o aluno tenha total suporte técnico e metodológico ao desenvolvimento do seu
projeto de estágio.
Ao Orientador de Estágios cabe o acompanhamento e avaliação do aluno-
estagiário quanto à orientação na escolha e elaboração do projeto, segmentação das
etapas, acompanhamento da execução das mesmas, elaboração do relatório,
interação com a instituição escolhida, complementação teórica e técnica necessárias,
avaliação do cumprimento do estágio, correções de eventuais desvios ou incorreções.
Também cabe ao Orientador de Estágios informar à Faculdade de Ciências Exatas
e Tecnológicas de União da Vitória das necessidades apresentadas pelas instituições
e que eventualmente não estejam cobertas pelas disciplinas, ou conteúdos
ministrados, visando a constante atualização do currículo.
7.1. Fases do Estágio
I - Inscrição do aluno: o aluno deverá inscrever-se para o estágio através da
Coordenação de Estágios, preenchendo formulários apropriados e também indicando
a instituição onde pretende o cumprimento do mesmo.
II - Elaboração do projeto de estágio: o aluno apresentará um projeto de
desenvolvimento do estágio dentro da instituição, indicando os objetivos, conteúdos
necessários, metodologias, área de atuação, o tema principal, a segmentação das
etapas. O orientador de estágios indicará ao estagiário a forma de avaliação,
mencionando os critérios institucionais. Esta avaliação será sistemática e contínua
também levando em conta a auto-avaliação do aluno e a opinião dos membros das
instituições envolvidas.
III - Desenvolvimento do projeto de estágio: acompanhamento das etapas de
desenvolvimento do estágio pelo orientador de estágios.
IV - Avaliação do estágio: o estágio supervisionado será realizado em quatro períodos
letivos, sendo necessário o cumprimento de todos com um percentual de
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
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aproveitamento mínimo de 60%, e o cumprimento do estágio de um período constitui-
se em pré-requisito para o estágio no período seguinte. Eventualmente, após análise
do Colegiado do Curso sobre encaminhamento da Coordenação de Estágio, o aluno
poderá obter equivalência para períodos de férias escolares, quando a instituição
desejada não estiver instalada na região abrangida pela Faculdade de Ciências
Exatas e Tecnológicas de União da Vitória.
A primeira fase do estágio se caracteriza como planejamento, envolvendo a
escolha do tema, a formulação da problemática e das hipóteses, levantamento das
variáveis, dos métodos e técnicas a serem empregados, estabelecimento do
cronograma e revisão bibliográfica, para formação de um quadro teórico de
referência, com justificativas para as diversas fases do processo.
A segunda fase do estágio deve se caracterizar pelo aprofundamento da base
teórica e conceitual; a execução do Projeto de Estágio e pela apresentação dos
resultados, a qual será por escrito em trabalho técnico com observância das Normas
Brasileiras; eventualmente defesa pública e divulgação através de seminários e
palestras.
Em todos os períodos o estágio poderá ser dividido em etapas para fins de
avaliação.
7.2. Elementos do Estágio
O estágio proposto pela Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União
da Vitória compreenderá:
Planejamento - é a fase dedicada à estruturação das atividades do estágio,
abrangendo a orientação ao aluno-estagiário em plantões coletivos e individuais para
orientação e esclarecimento. Participam desta fase: a Coordenação de Estágios do
Curso, os alunos estagiários, os Orientadores de Estágio, e, eventualmente, o Campo
de Estágio através de seu representante.
Execução - é a fase que trata da realização do projeto, do treinamento em
situação de trabalho, em vivência de situações reais. Participam desta fase: os
Orientadores de Estágio na Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União
da Vitória, e os estagiários.
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Avaliação - é a fase em que todos os elementos participantes sedimentam as
atividades realizadas. Participam desta fase todos os elementos envolvidos na
realização do estágio. Nesta fase o aluno deverá ser capaz de fazer uma análise
ampla e crítica do trabalho realizado e de apresentar e justificar alternativas de
melhoria em forma de Relatório a ser apresentado para avaliação final.
As atividades e procedimentos, relativos ao estágio supervisionado, serão regidas
pelo “Regulamento do Estágio Supervisionado”.
7.3. O estágio não gera vínculo empregatício.
A atividade de estágio não se confunde, seja em caráter temporário ou de duração
indeterminada com a figura do emprego. O estágio é regulado por Legislação própria,
não gerando vínculo empregatício, e sendo isento de encargos sociais.
7.4. Bolsa-auxílio
A Instituição Concedente do estágio poderá, a seu critério, oferecer ao estagiário
uma bolsa de complementação educacional, para ajudá-lo, no todo ou em parte com
despesas escolares.
7.5. Seguro contra acidentes pessoais.
A Instituição Concedente do estágio deverá proporcionar ao estagiário a inclusão
em uma apólice, coletiva ou individual, de seguro contra acidentes pessoais.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
8.1. REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Art.1º – Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é elemento obrigatório à formação
dos alunos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Bacharelado
em Sistemas de Informação, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pela
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Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a seguir
referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,
doravante Coordenação e regido por esse Regimento.
Art.2º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso corresponde à
realização de trabalho escrito, podendo-se desenvolver: Pesquisa bibliográfica,
Análise e desenvolvimento de sistema, estudo de caso e pesquisa quantitativa. Fica
condicionado a defesa (apresentação oral e pública) a uma banca examinadora.
1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o
aluno e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela
Coordenação do Curso.
Art.3º – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural
nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de um trabalho escrito segundo
as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição,
com apresentação pública e oral, avaliado por uma banca de professores com no
mínimo 3 (três) membros, sendo estes selecionados da seguinte maneira:
1º Membro(Presidente) : Obrigatóriamente será o professor orientador;
2º Membro: Escolhido pelo Professor Orientador;
3º Membro: Escolhido pelo acadêmico.
Art.4º – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o
autor).
Art.5º – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional
na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se
disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso.
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Art.6º – Compete à Comissão Orientadora de Estágio (COE):
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização
semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de
Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de
carga horária para cada Professor Orientador;
e) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
f) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
g) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;
h) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
i) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
j) organizar e providenciar a realização das defesas dos relatórios;
k) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores
Orientadores.
l) lançar a nota final obtida pelo aluno estagiário.
Art.7º – Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração da Proposta de Trabalho (ANEXO 02).
b) Manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de
estágio, para colaborar com o bom desempenho do aluno estagiário e com o
cumprimento do cronograma proposto no plano de estágio.
c) fornecer a COE do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o
andamento dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de
elaboração do TCC.
e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua
orientação:
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g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora do relatório de
cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa
de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com
assinatura do autor do Trabalho;
h) auxiliar a COE nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso,
quando solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de
Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e
metodologicamente, para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura) dos Trabalhos de
Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções
indicadas pela Banca Examinadora;
Art.8º – Compete ao aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);
b) elaborar a Proposta de Trabalho (ANEXO 02), observando as normas e critérios
divulgados pela COE.
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos, relativos ao trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
e) cumprir fielmente as atividades previstas em sua Proposta de Trabalho (ANEXO
02), justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COE do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três
cópias do seu Trabalho de Conclusão de Curso;
i) apresentar o seu trabalho em sessão pública, submetendo-a à Banca
Examinadora estabelecida conforme o art.3º para avaliação.
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j) entregar, 30 dias após a defesa, uma cópia da versão definitiva em capa dura de
seu Trabalho e uma cópia em CD ROM.
k) Coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando
fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão
definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.
Art.9º – O sistema de avaliação do TCC está dividido em quatro fases e se aplica nas
disciplinas de Trabalho de Diplomação I no sétimo período e Trabalho de Diplomação
II no oitavo período do curso, com o acompanhamento do Professor Orientador do
trabalho desenvolvido, Pré-banca e Banca. Para estas fases serão atribuídas notas
de zero a 10 (dez) em intervalos de 0,5 (cinco décimos). As fases são:
1ª Fase Trabalho de Diplomação I
Sétimo Período 1º Bimestre
Trabalho em mídia digital
2ª Fase Trabalho de Diplomação I
Sétimo Período 2º Bimestre
Trabalho em mídia digital
3ª Fase Trabalho de Diplomação II
Oitavo Período 1º Bimestre
Trabalho em mídia digital e Pré-Banca
4ª Fase Trabalho de Diplomação II
Oitavo Período 2º Bimestre
Trabalho em 3 vias impressas e Banca
1ª e 2ª Fase: Os trabalhos são avaliados através de uma mídia digital, contento o
trabalho escrito e o modelo desenvolvido (caso houver), pelo professor da Disciplina
em conformidade com o Professor Orientador, levando-se em consideração a
presteza, o comprometimento e a qualidade do trabalho desenvolvido.
3ª Fase: O processo de avaliação ocorre conforme as fases 1 e 2 acrescendo-se de
uma pré-banca, onde o professor da disciplina avalia e discute as qualidades e
métodos utilizados durante a apresentação.
4ª Fase: Nesta última fase, a avaliação abrange vários itens das atividades
realizadas, cada um com seu peso definido pelo colegiado do curso, conforme
ANEXO 1. Os itens são:
Do trabalho
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Relevância e atualidade do tema
Qualidade do conteúdo quanto a criatividade
Qualidade do conteúdo quanto a correção, clareza dos textos e a
adequação às normas
Introdução do Trabalho (Objetivos, Justificativas, delimitação das
fronteiras)
Conhecimento teórico
Desenvolvimento do trabalho, materiais e métodos e abrangências
Da defesa
Qualidade da apresentação (multimídia, materiais, apresentação do
modelo)
Clareza, concisão e objetividade do problema central da pesquisa
Grau de aderência entre os desafios enunciados e os resultados
alcançados (adequação das conclusões)
Respostas aos questionários da banca
1º A reapresentação
A reapresentação é marcada em cronograma pelo Professor da Disciplina e poderá
ocorrer apenas na quarta fase nas seguintes situações:
a) O aluno não atingiu nota suficiente para aprovação conforme o Art.10 deste
Regimento
b) O aluno não conseguiu apresentar por fatores psicológicos ou não pode
comparecer por motivos graves (dispostos no Regimento da Instituição). Neste caso o
acadêmico deverá requerer através de protocolo junto a Secretaria acadêmica
solicitando a apresentação em data especial, anexando neste os documentos que
comprovam sua incapacidade de comparecimento na data estipulada para
apresentação. Será formada uma comissão para avaliação do pedido, podendo o
mesmo ser indeferido, por não apresentar justificativa plausível, ou deferido, quando
da escolha da data para reapresentação.
No caso da reapresentação, a nota final da avaliação interna será obtida pela média
aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.
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2º Cumprimento da frequência
a) A freqüência nas atividades do TCC é um dos requisitos para a aprovação do
aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga
horária estipulada para a Disciplina de Trabalho de Diplomação I e II, controladas pelo
professor da disciplina e 75% (setenta e cinco por cento) das orientações de TCC,
controlada pelo Professor Orientador através de uma ficha de freqüência, fornecida
pela CCET – Central de Estágios e TCCs.
Art. 10º - A nota final das Disciplinas do TCC será obtida pela média das notas
atribuídas às fases da avaliação.
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal
sem arredondamento.
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 4 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação.
d) Nota inferior a 4 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca
examinadora do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para
entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.
Art. 11º – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
Art. 12º – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em
dúvida a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a
instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será
considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem
direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações
parciais.
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Art. 13º – Na época devida a COE divulgará a composição das Bancas
Examinadoras.
Art. 14º – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um
deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da
Banca.
Art. 15º – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COE,
que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e
a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
Art. 16º - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso.
Art. 17º - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso da Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória.
9. INTEGRAÇÃO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória desenvolve,
em articulação com o corpo docente, uma série de eventos onde a integração entre
ensino, pesquisa e extensão tem sido amplamente discutida.
A Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória entende o
seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é originária, e
busca a institucionalização de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
Pelo ensino, a Faculdade atende a população através da preparação para a
cidadania com competência técnica e política. A pesquisa possibilita ao saber
acadêmico a articulação com os vários setores da sociedade, identificando aquilo que
deve ser pesquisado, suas finalidades e interesses, e como os novos conhecimentos
podem participar da dinâmica das transformações sociais.
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Tanto a pesquisa básica quanto a aplicada tem sido discutidas em suas formas
de sistematização, para direcionamento à instalação de uma forma participativa de
estudo dos grandes problemas de cada área.
O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (Renex, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão.
Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de
ensino e pesquisa, com as demandas econômicas, sociais e culturais da população
onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural
(eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da
disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências),
atividades já em andamento na Faculdade.
Mais do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão
desta identidade, na vivência deste conceito pela comunidade acadêmica, que uma
Faculdade pode promover a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Tal
entendimento propicia uma instituição voltada aos problemas sociais, que procura
encontrar soluções através de suas pesquisas, que realimenta o processo de ensino-
aprendizagem em sua totalidade e é capaz de intervir na realidade comunitária.
Consciente de seu papel no ensino superior, a Faculdade de Ciências Exatas e
Tecnológicas de União da Vitória, no interesse do acréscimo de qualidade em seus
serviços, encontra-se em fase de articulação de seu trabalho com os setores da
sociedade.
Aprofunda-se um novo conceito de sala de aula, não restrito ao espaço físico
tradicional, mas que abrange a comunidade onde se realiza o processo histórico-
social, e que pode provocar a utilização de conteúdos multi / inter/ transdisciplinares.
Dentro deste contexto, e não apenas para atendimento à nova legislação vigente, o
estágio curricular é pensado como instrumento que viabiliza esta integração, pois
representa acima do momento de prática profissional, também o de reflexão social e
compromisso pessoal.
Da mesma forma, os eventos programados estabelecem as bases para os
trabalhos de iniciação científica e monitoria, tornando-os realmente significativos para
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a comunidade; pois a formação do Profissional Cidadão, capaz de referenciar sua
formação técnica ao seu pleno desenvolvimento humano é preocupação constante
para a Faculdade. O atendimento a camadas específicas da população (idosos,
deficientes, etc.) é parte desta preocupação. A ampliação do acesso ao saber, os
novos meios e processos de produção, as novas teorias e transferências de
conhecimento e o desenvolvimento tecnológico e social do país tornam complexas as
interações entre ensino, pesquisa e extensão, e justamente por isso mais
necessárias.
9.1. Política e Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica
Compromisso em:
identificar linhas prioritárias, baseadas no perfil dos cursos da Instituição, não
afastando a necessidade do retorno social;
interagir com a sociedade, permitindo que as contribuições relacionadas a cada
pesquisa possam ser percebidas, utilizadas e aplicadas no meio social;
fomentar a criação de grupos de pesquisa apoiados às linhas de pesquisa
prioritárias da Instituição;
criar canais de divulgação dos resultados das pesquisas, notadamente a
criação e a manutenção de uma revista de divulgação científica;
estabelecer convênios, associações e contratos com instituições de pesquisa,
órgãos de fomento e quaisquer outros organismos institucionais que possam gerar
recursos (financeiros ou não) que facilitem a conclusão de pesquisas e/ou que
fortaleçam grupos de pesquisa da Instituição;
prover condições de infra-estrutura física para que os grupos de pesquisa
sejam consolidados.
9.2. Política de Atividades de Extensão
Compromisso em:
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estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na instituição, valorizando
os perfis de seus grupos de pesquisa;
estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com
outras instituições;
aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação
a um custo permissível;
humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio
pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que
facilitem a vida acadêmica do aluno;
propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como:
programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política,
programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam
que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade.
A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e
atividades de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas, como os
citados abaixo:
a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os
discentes podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores
dos cursos, realizados durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a
comunidade em geral via apresentação oral ou painéis.
b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de
03/03 de 2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a
comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São
contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas,
científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto
para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil
exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-
administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em
órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de
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comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária
também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do
Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições
do Jornal Gazeta UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se
constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos
Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-regional.
c) Programa Televisivo – O Programa da UNIGUAÇU vai ao ar, diariamente
no horário do almoço, na TV MILENIUM - TV CULTURA. Tal programação socializa
as atividades promovidas pelos Cursos da IES, promove debates ao vivo e
entrevistas. As matérias, abordadas de forma livre de preconceitos, com opiniões
divergentes sobre temas atuais e do interesse da comunidade, com certeza
contribuem para o debate de idéias, desenvolvendo nos telespectadores o espírito
crítico e a busca do conhecimento científico de temas voltados à saúde e qualidade
de vida (área de educação física, fisioterapia, enfermagem, farmácia, nutrição); do
direito ( direito, serviço social); questões ligadas à ciências agrárias (agronomia,
veterinária) e atualidades da área da gestão, tecnologia, informatização
(administração, sistemas de informação).
d) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação
interno via provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como:
páginas dos cursos, notas, freqüência, documentos da Faculdade, atividades, agenda
de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. Nos Cursos de Pós-Graduação, em
caráter experimental, alguns conteúdos e aulas são realizados “On-line” (tele aulas).
e) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade comporta
dois painéis eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer).
Proporcionando, assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais
agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das
informações.
f) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de
conhecimentos, a IES publica duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista
de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos
docentes), com publicação semestral e a Revista Científica de Periodicidade Anual do
Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós Graduação, produzida a partir de
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
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artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação
Científica), com publicação anual.
g) Web Rádio: com uma programação especialmente direcionada ao meio
acadêmico, a Web rádio Uniguaçu é mais um meio de comunicação com o
acadêmico. Programas dos diversos colegiados transmitem informações por um canal
de acesso rápido e eficiente. O curso de Sistemas de Informação possui uma
programação semanal que acontece toda quinta feira as 9:30 horas, onde são
informados a agenda de cursos, eventos, temáticas da área, sobre a Instituição e
outras.
h) Programa de rádio: O curso de sistemas de informação juntamente com a
Rádio Top FM mantém o programa Conexão Digital, todas as quintas feiras as 10:30
horas com duração de 15 minutos. O objetivo do programa é a de informar a
população ouvinte sobre assuntos relacionados a informática, com um linguajar
acessível e dirimindo as dúvidas mais comuns.
10. APOIO E ENRIQUECIMENTO ACADÊMICO
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou
proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a
Empresa, ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de tornar o laço entre Universidade e Empresa mais fortalecido,
algumas diretrizes devem ser verificadas quanto ao projeto pedagógico do curso:
● maior aproximação com segmentos comerciais;
● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às
necessidades dos segmentos comerciais;
● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
● estimular oportunidades de estágio e complementação de conteúdos.
Para tanto, algumas ações devem ser constantemente concretizadas para que
esse anseio seja atingido:
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60� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
execução de encontros, simpósios, enfim, eventos que permitam uma maior
aproximação entre alunos e empresas;
maior intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de
extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
capacitação do corpo docente, através de cursos de: extensão, pós-graduação
lato-sensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil
profissiográfico do curso;
11. CORPO DOCENTE, DISCIPLINAS E QUALIFICAÇÕES
PROFESSOR QUALIFICAÇÃO
ANDRÉ WEIZMANN
GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS Universidade do Contestado – Caçador – SC MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - Sc
CLEVERSON BÚSSOLO KLETTENBERG
GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS União das Escolas Superiores do Vale do Ivaí – PR ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISE DE SISTEMAS Centro Superior de Ensino de Londrina – PR MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina – SC
DEIVIDSON LUIZ OKOPNIK
GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória - PR ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E DESENVOLVIMENTO WEB Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - PR
DAGMAR RHINOW
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS Fundação Faculdade de Administração e Ciências Econômicas – UVA GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA Faculdade Municipal de Filosofia, Ciências e Letras - UVA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS E FINANÇAS Faculdade Municipal de Administração e Ciências Econômicas – UVA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FAZENDA
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61� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis – SC
IVAN DE OLIVERIRA
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS Faculdade de Educação de Ivaiporã – FEIVAI MESTRADO EM MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS EM ENGENHARIA Universidade Federal do Paraná (UFPR)
CÂNDIDO SIMÕES PIRES NETO
GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Universidade Federal de Santa Maria, UFSM ESPECIALIZAÇÃO EM CLÍNICA MÉDICA DE ANIMAIS DE COMPANHIA Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC-PR MESTRADO EM EDUCAÇÃO Univesity of Pittsburgh DOUTORADO EM FILOSOFIA The University of New Mexico
JONAS ELIAS DE OLIVEIRA
GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO. Fundação Faculdade da Cidade de União da Vitória - FACE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicas (INBRAPE)
VANDERLEI RABELO TEZA
GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - SC MESTRADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis - SC
ROMILDO JOÃO LISBOA
GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Faculdade de Administração e Ciências Econômicas MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Universidade do Estado de Santa Catarina - UFSC
MARIA CRISTINA FERNANDES ROBAZKIEVICZ
GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS Faculdade Estadual de filosofia,Ciências e Letras - FAFI ESPECIALIZAÇÃO EM LINGUÍSTICA Faculdade Filosofia, Ciências e Letras de Palmas – PR MESTRADO EM LINGUÍSTICA UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos
MICHELE RANGEL TAVARES DOS SANTOS
GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM LETRAS. Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras - FAFI ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras.
EVERTON CREMA
ANTONIO CARLOS MINUSSI RIGHES
GRADUADO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Fund.Educacional Alegrete – Rio Grande do Sul – RS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
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Missões – URI – Rio Grande do Sul – RS MESTRADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Universidade Federal de Santa Maria – UFSM – Rio Grande do Sul – RS.
HILTON TOMAL BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Faculdade da Cidade de União da Vitória - FACE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DA PRODUÇÃO Faculdade da Cidade de União da Vitória - FACE
12. INSTALAÇÕES
O primeiro Laboratório de Informática foi criado no ano de 2000 para dar suporte
ao curso de Graduação em Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e contava com máquinas K6II
de 500 Mhz, 64 Mb de memória RAM, Discos rígidos de 8,4 Gb e não estavam
ligadas em rede. Atualmente, a Instituição conta com cinco laboratórios de informática
conectados à internet na Instituição. Três laboratórios são específicos para os alunos
do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação (Laboratórios 1, 3 e 5). Os
alunos da Instituição podem utilizar 11 (onze) microcomputadores que estão à
disposição na Biblioteca e os laboratórios 2 e 4 para efetuarem suas consultas à
Internet e construção de trabalhos.
12.1. Quanto à configuração dos laboratórios
CONFIGURAÇÃO Lab. Qde. Tipo de CPU Memória
(Mb) Espaço Disco (Gb)
Ligada em Rede (S/N)
Plataforma (Unix, NT, etc.)
Ano de Aquisição
I 30 Athlon 2,4 Ghz 512 40 S Linux 2004
II 18 Semprom 2,6 Ghz 256 40 S Linux 2005
III 24 Celeron 2,8 Ghz 256 80 S Linux 2007
IV 20 Celeron 2,5 Ghz 256 60 - 80 S Linux 2006
V 16 K6II 500 Mhz 64 8,4 S Linux 2002
Complementando a configuração dos laboratórios, identifica-se atualmente,
seguintes softwares instalados:
LABORATÓRIO SOFTWARE
I Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux
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Kylix MySQL
II
Windows XP Office 2000 Avast Anti vírus Turbo Pascal 7.0 Visual C++ Delphi 4.0 Adobe Acrobat Reader 6.0
III
Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL
IV
Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL
V
Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL
VI
Linux Ubuntu Open Office Pascal for Linux Kylix MySQL
12.2. Quanto a Organização Física
LABORATÓRIO ÁREA (M2)
CAPACIDADE
(2 ALUNOS POR MÁQUINA)
HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO
Laboratório I 68,5 60 19:00 as 22:30
Laboratório II 38,6 36 7:45 ás 22:30
Laboratório III 49,2 48 19:00 as 22:30
Laboratório IV 40,0 40 19:00 as 22:30
Laboratório V 40,0 32 7:45 ás 22:30
12.3. Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço
exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas
para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de
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computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de
um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas.
O acervo é constituído por:
a) Livros – 16.285 títulos (28.819 exemplares)
b) Periódicos – 479 títulos (62 ativos)
c) Vídeos – 430 títulos (531 exemplares)
d) DVDs – 11 títulos (22 exemplares)
e) Disquetes – 20 títulos (21 exemplares)
d) CDs – 252 títulos (332 exemplares)
A distribuição dos exemplares e títulos conforme áreas, se dá na seguinte
forma:
Áreas Títulos Exemplares
Biológicas 243 722
Ciências Agrárias 791 1.709
Engenharia 77 114
Exatas e da Terra 690 1.872
Humanas 2.116 3.066
Lingüística, Letras e Artes 2.819 3.015
Saúde 2.287 5.724
Sociais Aplicadas 7.262 12.597
Total 16.285 28.819
Mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a
pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza
reserva de “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas
específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos
consulentes no regulamento da Biblioteca.
12.4. Política institucional para atualização do acervo
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A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante
atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como
filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de
coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos
docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e
coordenação dos cursos.
É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a
coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este
motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de
atuação da Instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de
aquisição que prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de
Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais
adquiridos devem atender as seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós
Graduação da UNIGUAÇU;
b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da
Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico
de seus acadêmicos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como
publicações e materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Literatura Básica (nacional e importado) material bibliográfico básico e
indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de leitura
obrigatória.
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a) Nacional – serão adquiridos em processo contínuo, segunda indicação de
professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica e
complementar, sendo que o número de exemplares será calculado na base de 01
(um) para cada 10 (dez) acadêmicos.
b) Importado – os livros importados serão adquiridos quando não existir uma
adequada tradução em português.
12.5. Literatura Complementar e Atualização
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados
necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de
iniciação à pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na
Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas.
Quadro resumo do acervo por Módulos/Disciplinas/Projetos/e outros.
Módulos/Disciplinas/Projetos/e outros.
Títulos (livros e periódicos renomeados)
Nº Volumes
Comunicação e Expressão CEGALLA, D.P. Novíssima gramática da Língua Portuguesa. 45 ed. Rio de Janeiro: Nacional, 2002.
17
GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na Era da Globalização. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: Makron Books, 2002.
7
NADOLSKIS, H. Comunicação redacional atualizada. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
7
PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2001.
7
FIORIN, J. L; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 4 ed. São Paulo: Ática, 2003.
3
ALMEIDA, N.M. Gramática metódica da Língua Portuguesa. 44 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
5
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101 ed. São Paulo: Saraiva, [1995 –2003].
3
FARACO, C.; TEZZA, C. Prática de 13
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texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2002.
GARCIA, O. Comunicação em prosa moderna. 22 ed. São Paulo: Editora FGV, [1975 – 2000].
4
KURY, G. Para falar e escrever melhor o português. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
3
POLITO, R. Como falar de improviso e outras técnicas de apresentação. 9 ed. São Paulo: Saraiva, [1999 – 2001].
3
ROCHA LIMA, C.H. Gramática normativa da Língua Portuguesa. 41 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001.
3
Informática Aplicada I NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.
16
ALCADE L., E.; GARCIA L., M.; PENUELAS F., S.. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991.
16
VELLOSO, F., C. Informática: conceitos básicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
20
SNELL, N. Aprenda em 24 horas Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1998
1
DERFLER JR, F.J. Guia de Conectividade. Rio de Janeiro: Campus, 1993
1
MACHADO, C. Word 2000 e 97: segredos e soluções. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
10
GATES, Bill. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
10
Informática e Sociedade ARON, R. As etapas do pensamento sociológico. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
5
GATES, B. A empresa na velocidade do pensamento: com um novo sistema nervoso. São Paulo : Companhia das Letras, 2000.
6
LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro : Editora 34, [2001 – 2002].
4
OLIVEIRA, S. L. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente
7
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competitivo. São Paulo : Pioneira, 2002.
TOMAZI, N. D. Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo : Atual, 2000.
5
CATANI, A. M. O que é capitalismo. São Paulo : Brasiliense, [1983 – 1999].
5
CATANI, A. M. O que é imperialismo. 9. ed. São Paulo : Brasiliense, [1984 – 1998].
5
CHAUI, M. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, [1983 – 2003].
5
GATES, B. A estrada do futuro. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
10
MANZINI-COVRE, M. L. O que é cidadania. 3.ed. São Paulo : Brasiliense, [1995 – 2002].
3
MARTINS, C. B. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo : Brasiliense [1994 – 2003].
3
Fundamentos Matemáticos para Computação
AYRES JR. F.; MENDELSON, E. Calculo Diferencial e Integral. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 1994.
16
MACHADO, A .dos S. Matemática – Temas e Metas: Funções e derivadas. V.6 São Paulo: Atual, 1988.
17
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. V.1 3 ed. São Paulo: Harbra, 2002.
16 1º edição 17 2ª
edição
PISKOUNOV, N. Calculo Diferencial e Integral. v.1 Porto: Lopes da Silva, [1997 – 2000].
5
SILVA, S. M. da; SILVA, E. M. da; Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. V.1 5 ed. São Paulo: Atlas, [1997 – 1999]. 11ex.
11
WEBER, J. E.; Matemática para economia e administração. 2 ed. São Paulo: Harbra, 2001.
5
ROCHA, Cálculo 1. 11 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
6
MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J.; Cálculo. v. 1 Rio de Janeiro: LTC, 1982.
3
Programação e Sistemas Computacionais I
ASCENCIO, A. F. G. Lógica de programação com pascal, São Paulo : Makron Books, 1999
13
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69� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
FORBELLONE, A. L. V; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação, São Paulo : Makron Books, 2000
3
OLIVEIRA, Á. B. de; BORATTI, I. C. Introdução à programação – algoritmos. Florianópolis : Bookstore, 1999
5
MANZANO, J. A. N. G. Estudo Dirigido de Algoritmos, São Paulo : Érica, 2004
5
LOPES, A; GARCIA, G. Introdução a Programação – 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
3
FARRER, H.; FARIA, E. C. Algoritmos estruturados, Rio de Janeiro : LTC, 1999
3
SALVETTI, D. D; BARBOSA, L. M. Algoritmos, São Paulo : Makron Books, 1998
3
Villas, M.V.;etal. Estruturas de Dados:conceitos e técnicas de implementação. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1993.
6
Veloso, P. Estruturas de Dados, 14 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1983.
11
Preiss B. R. Estruturas de Dados e Algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java.1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
5
SALVETTI, D. D. ; BARBOSA, L. M. Algoritmos, 1 ed. São Paulo: Makron Books, 1998.
3
MANZANO, J. / OLIVEIRA, J. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo: Érica, 1997.
3
SZWARCFITER, J. L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 2 ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.
6
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 4 ed. São Paulo: Pioneira, [1999 – 2002].
15
AZEREDO, P. Métodos de classificação de dados e análise de suas complexidades. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
3
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com 5
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70� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
implementações em Pascal e C, São Paulo : Pioneira, 2002
Teoria Geral da Administração I MONTANA, P. J. & CHARNOV B. H. Administração. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
5
BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott. Administração: construindo uma vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
5
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6. ed. Rio Janeiro: Campus, 2000.
6
MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
10
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudança e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
7
ROBBINS, S., P. Administração: mudança e perspectivas. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
7
DRUCKER, P. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984.
10
HAMPTON, D., R., Administração contemporânea. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
3
KWASNICKA, E., L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1989.
5
GARETH, Morgan. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
5
MOTTA, F., C., P. Teoria geral da administração: uma introdução. 17. ed. São Paulo: Livraria Pioneira, 2002.
5
STONER, J.; FREEMAN, R., E. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
3
Informática Aplicada II ASCENCIO, G. A. F. Lógica de programação com pascal. São Paulo: Makron Books, [1999 – 2002}.
13
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. 4 ed. São Paulo: Pioneira, [1999 – 2002].
15
SCHMITZ, E. A. Pascal e técnicas de programação. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC -
8
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71� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Livros Técnicos e Científicos Editora, 1988.
WORTMAN, L. A. Programando em turbo pascal:com aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1988.
1
MANZANO, J.A.N.G. ; YAMATUMI, W. Y. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo:Érica, 1997.
3
WOOD, S. Turbo pascal: guia do usuário. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1987.
1
FORBELLONE, A. L. V. ; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
3
Inglês Instrumental HORNBY, A.S.; RUSE, C Oxford student´s dictionary of current English. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.
MURPHY, R. Basic grammar in use: reference and pratice for students of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
10
TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.7 ed São Paulo: Saraiva, 2003.
10
XIMENES, F. Dicionário de inglês básico/ inglês-português. Rio de Janeiro. Ediouro, 1973.
1
Introdução à Lógica SOUZA, J. N. Lógica para a Ciência da computação: fundamentos de linguagem, semâtica e sistemas de dedução, Rio de Janeiro : Campus, 2002
11
ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. São Paulo : Nobel, 1999
3
HEGENBERG, L. Lógica: o cálculo de predicados. São Paulo: EPU, 2001
5
HEGENBERG, L. Lógica simbólica, São Paulo : Herder, 1966
2
KELLER, V.; BASTOS, C. L. Aprendendo Lógica, Rio de Janeiro : Vozes, 2002
5
NAHRA, C; WEBER, I. H. Através da 3
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72� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Lógica, Rio de Janeiro : Vozes, 2002
Programação e Sistemas Computacionais II
OLIVEIRA, A. G. de, Pascal para Delphi, Florianópolis : Bookstore, 1997
2
LISCHNER, R. Delphi: o guia essencial, Rio de Janeiro : Campus, 2000
6
SONNINO, B. Desenvolvendo aplicações com Delphi 6, São Paulo : Makron Books, 2001
9
FERREIRA, M. dos S. Delphi 6: tópicos avançados, São Paulo : Érica, 2001
6
DIAS, A. de S. Delphi e MySql, Rio de Janeiro : Ciência Moderna, 2000
5
CANTé, M. Dominando o Delphi 6: a Bíblia, São Paulo : Makron Books, 2002
8
Informática e Sociedade GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991.
5
BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
5
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, [1974 – 2001].
5
BERGER, P. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 22. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
3
IANNI, O. A era do globalismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
4
LASTRES, H. M. M.; ALBAGLI, S. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
3
CUIN, C. H. ; GRESLE, F. História da sociologia. São Paulo: Ensaio, 1994.
1
SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1997.
1
NAISBITT, J.; ABURDENE, P. Megatrends 2000: dez novas tendências de transformação da sociedade nos anos 90. 4. ed. São Paulo: Amaná-Key, 1990.
2
Teoria Geral da Administração II
BATEMAN, T. S.; SNELL, S. Administração: construindo uma
5
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73� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. Rio Janeiro: Campus, 2000.
7
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
10
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola científica à competitividade em economia globalizada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
7
ROBBINS, S. P. Administração: mudança e perspectivas. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
7
DRUCKER, P. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
10
KWASNICKA, E. L. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1989.
5
GARETH, M. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
5
STONER, J. A. F. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora, 1994.
3
MONTANA, P. J. ; CHARNOV, B. H. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
5
Direito e Informática BRASIL. Código civil brasileiro. Rio de Janeiro: Saraiva, 2003
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho e legislação complementar. São Paulo: Atlas, 2003.
BRASIL. Código tributário nacional. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002.
5
COELHO, F. U. Manual de direito comercial. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2003
ATHENIENSE, A. Internet e direito. Belo Horizonte: Inédita, 2000.
3
CRETELLA JUNIOR, J. Manual de direito administrativo. São Paulo: Forense, 2000.
1
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2000. 2
2
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
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84600-000 União da Vitória - PR
74� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
v.
DINIZ, M. H. Curso de direito civil brasileiro. Rio de Janeiro: Saraiva, 2002. 7 v.
5
SCHOUERI, L. E. Internet: o direito na era virtual. 2. Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2001.
3
SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. Rio de Janeiro: Malheiros, 2003.
5
SILVA JÚNIOR, R. R. Internet e direito: reflexões doutrinárias . Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2001.
3
Informática Aplicada III VELOSO, P; SANTOS, C. dos; AZEREDO, P; FURTADO, A. L. Estruturas de dados, Rio de Janeiro : Campus, 1983
11
LAFORE, R. Aprenda em 24 horas – Estruturas de dados e algoritmos, Rio de Janeiro : Campus, 1999.
3
AZEREDO, P. A. Métodos e classificação de dados, Rio de Janeiro : Campus, 1998.
3
VILLAS, M. V; FERREIRA, A. G. de M; LEROY, P. G. Estruturas de dados – conceitos e técnicas de implementação, Rio de Janeiro : Campus, 1993.
6
WIRTH, N. Algoritmos e estruturas de dados, Rio de Janeiro : LTC, 1999
15
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12
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MANDIA, K; PROSISE, C. Hackers: resposta e contra ataque, Rio de Janeiro : Campus, 2001
5
CAMPOS, A. L. N. Sistemas de 3
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
87� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
segurança da informação : controlando os riscos, Florianópolis : Visual Books, 2006
12.6. Períodicos
Títulos de Periódicos
A Cidade
A Hora Veterinária-Rev de Ensino Pós Universitario
A&C - Revista de Direito Administrativo e Constitucional
ABDC News(Ass. Bras. de Desportos para Cegos)
ABEN - Jornal da Associação Brasileira de Enfermagem
Administração em Pauta
Administrador Profissional
Agitaçâo
Agora: revista de divulgação científica da Universidade do Constestado - UNC
Agroanalysis: Revista de Agronegócios d FGV
Agropecuaria Catarinense
Alimentos e Nutrição/ Brasilian Journal of Food an
Amanhã:economia & negócios
Ambiência: Revista do Centro de Ciências Agrárias
Ambito Farmaceutico
Ambito hospitalar
Ambito Medicina Desportiva
Anais da Assembléia Legislativa
Analecta: Revista do Centro de Ciências Humanas
Anfarmag
Animal pet
Anuario Abedi
ARBS: Anual Review of Biomedical Sciences
Argumenta : Revista do Programa de Mestrado em Ciência Jurídica da FUNDINOPI
Arquivos Brasileiros de Cardiologia
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
Arquivos:do Conselho Regional de Medicina do Paraná
Aspectos de Nutrición y Alimentación en México
Atelier do Bonsai
Athena - Revista Científica de Educação
Atlântica
Atualidades Agrícolas
Avicultura Industrial
Balança Comercial Brasileira
Balança Comercial Brasileira-Mercosul
Balanço Anual
Balanço Financeiro
Balde Branco
Bate Byte
Bichos em Casa
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
88� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Biofarma - Revista Tecnico cientifica de farmacia, bioquimica e analises clinicas e toxicologicas
Boa Forma
Boletim da Saude
Boletim de Pesquisa Florestal
Boletim Informativo Anvisa
Bolletim de Jurisprudência : ADCOAS
Bonsai
Brasil Paraolímpico
Brasil Rotário
Brasil Telecon
Caderno de idéias CREA-PR
Caderno de Iniciacao Cientifica Paic
Caderno de Pesquisa: Administração
Caderno de Resumos de Estágio Supervisionado
Caderno Interciências de Pesquisa e Extensão
Cadernos Adenauer
Cadernos da Escola de Comunicação
Cadernos da Escola de Direito e Relações Internaci
Cadernos da Escola de Negócios
Cadernos de Estudos Lingüisticos
Cadernos de Serviço Social
Cadernos do MEC
Cadernos Le Monde Diplomatique
Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia
Cadernos: Centro Universitário São Camilo
Cães & CIA
Canal Aberto
Canal Saude
Caros Amigos
Carta Forense
CEPEX em revista: Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária
Cidadania e Justica
Ciência e Agrotecnologia
Ciência e Tecnologia no Brasil: Pesquisa FAPESP
Ciência Florestal
Ciencias Agrarias e da Saude
Ciencias, cuidado e saude
Cientifica:Revista de Ciencias Agrarias
Clínica Veteriária
Clinical Chemistry
Coleçao Lourenço Filho
Computação Brasil
Comunicador Farmaceutico - C.O.F.A. - CRF-SC
Comunitarias
Conasems
Conexão Empresarial
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
89� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Conselho Regional de Medicina do Paraná
Construindo o Serviþo Social: Revista do Instituto de Pesquisas e Estudos - DivisÒo Serviþo Social
Consumo de Cárnicos en México
Corujinha
Cosmetic & Pharma
Critica Jurídica: Revista Latinoamericana de Politica, Filosofia y Derecho
CRMV - Conselho Regional de Medicina Veterinária-PR
CRMV- Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina
CRN Notícias : 3ª região
CRN-Computer Reseller News Brazil
Cuidado Clinico
Cuidado Intensivo
D.O. Leitura
DBO - Revista de Negócios da Pecuária
Debate Gerencial
Del Rey Jurídica
Desafios do Desenvolvimento
Desenvolvimento Social
Deutschland: revista de política, cultura, economia e ciência
Dialogo
Dialogos e Saberes
Dieta Já!
Distribuição
Documenta
Dynamis: Revista Tecno-Científica
E.F. Educação Física
Ecletica Quimica
Educacao
Em Aberto
Ementário da Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça
Empresa Brasil
ENAF: Educação Física
Engenharia e Construção
Ensaios de Historia
Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do Sus
Época
Espaço Acadêmico
Espaço Energia: Rev. Tec. Cient. da Área de Energia
Especial Cidadania
Estrela Matutina
Estudos de História
Exame
Exame PME
Face em Revista
Facef Pesquisa
FAEP/SENAR - Federação da Agricultura do Estado do Paraná
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
90� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Fármacos & Medicamentos
Fisioterapia em Movimento
Fitness Brasil
Fitness e Performance Journal
Folha Amazonica
Folha de São Paulo
Folha do Contestado
Folha Top Of Mind
Folha Universitária
Food and Nutrition Bulletin
Formação
Forum de Líderes Empresariais
FUNASA em Revista
Futuros Agronegócios
Gado Holandês
Galileu
Gazeta do Povo
Gazeta Mercantil
Gazeta Uniguacu
Genesis: Revista de Direito Administrativo Aplicado
Genesis: Revista de Direito do Trabalho
Genesis: Revista de Direito Processual Civil
Gestão em Rede
Gestão: Revista Científica de Administração e Sistemas de Informação
Gestão: Revista Científica de Administração, Sistemas de Informação e Turismo
Gestão:Revista Científica de Administração
Global comércio exterior e logística
Globo Ciência
Globo Rural
Guairacá
Gula
H & G Casa
Handebol Brasil
Harvard Business Review
Health & Management
Historia: Cadernos de Produção Academica do Curso de História
Horizonte Geografico
HSM Management
HSM Management Update
Ibirapuera em Notícia
Ícaro Brasil
IEEE Transactions on Information Theory
Imagem rural
Info Exame
Infocampo
Informação
InformationWeek
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
91� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Informativo ABFH-Assoc. Bras. de Farm. Homeopatas
Informativo Agropecuário
Informativo CRQ-IX
Informativo do Centro de Integração Empresa Escola do Paraná - CIEE/PR
Informativo do MST
Informativo Juridico In Consulex
Informativo Mec
Iniciação
Iniciação ciêntifica Cesumar/ Programa de inciação ciêntifica do CESUMAR
Iniciação revista de divulgação cientifica
IPEF:Notícias
JBF-Jornal Brasileiro de Fitomedicina
JBM - Jornal Brasileiro de Medicina
JOPEF-Educação Física
JOPERD - The Journal of Pysical, Educacion, Recrea
Jornal Brasileiro de Patologia
Jornal Brasileiro de Pneumologia : publicação oficial da sociedade brasileira de pneumologia e tisio
Jornal da ABRAPA
Jornal da Câmara
Jornal da Educação e Cultura
Jornal da FEPE
Jornal da Rural
Jornal de Letras
Jornal do Administrador
Jornal do CFC
Jornal do Coffito
Jornal do CREF6/ MG
Jornal do IMAM
Jornal do Instituto de Engenharia
Jornal do MEC
Jornal dos Economistas
Jornal O Cooperalfa
Jornal Trabalhista Consulex
Journal of Brasilian Computer Society
Julgados dos Tribunais Superiores
Jurisprudência Brasileira
Jurisprudência Brasileira : criminal
Jurisprudência Brasileira Cível e Comércio
Jurisprudência Brasileira Trabalhista
Jurisprudência Catarinense
Jurisprudência Trabalhista
Justiça do Trabalho: Rev. de Jurisp.Trab. do RGS
L & C - Revista de administração pública e política
Laes & Haes
Legislação Brasileira
Legislação Trabalhista
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
92� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Leite & Derivados
Leitura teoria e pratica
LEX - Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça e Tribunais Regionais Federais
LEX Jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça
LEX: Coletania de Legislação e Jurisprudencia Marginália
Liderança Empresarial
Liga Petrobras de Handebol
Linha Direta
Linhas Críticas
Log & Mam
Logistica: Movimentação e armazenamento de materiais
Luminária
Madia Mundo Marketing
Mangalarga Machador Revista Oficial da Raça
Máthesis: Revista de Educação
Medicina CFM - Conselho Federal de Medicina
Medvep: Revista Cientifica de Medicina Veterinaria - pequenos animais e animais de extimacao
Mercado Brasil
Motriz - Revista de Educação Física
Movimento & Percepção
Mundo Corporativo
National Geographic Brasil
Newslab
Nossa História
Noticiário Tortuga
Noticias Galena
Nova Escola
Nursing - Edição Brasileira
Nutrição & Notícias
Nutrição Brasil
Nutrição em Pauta
Nutrição Profissional
Nutrição; Qualidade em Alimentação
Nutrição:Saúde e Performance
Nutrire: Revista da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição=Journal of the Brazilian Society
O Balainho
O Cooperalfa
O Fabuloso Mundo da Literatura
O Famaceutico
O Farmacêutico em Revista
O Mundo da Saúde
O Mundo do Bonsai
O universo do Bonsai
OAB - PR - (Ordem dos Advogados do Brasil)
Observatório da Indústria
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
93� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Os caminhos da terra
Ottagono
Panorama Rural: a revista do agronegócio
Paraná Cooperativo
Paraná Judiciario
Pátio: Revista Pedagógica
PC Master
Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Pharmacia Brasileira
Physical Therapy - Journal of the american physical therapy association
Prática Jurídica
Prêmio SEBRAE Prefeito Empreendedor
Presença Filosófica
Problemas Brasileiros
Proext : programa de apoio à extensao universitaria
Profissão Mestre
Proteção
PT Magazine of Physical Therapy
Publicatio UEPG-Ciências Biológicas e da Saùde
Publicatio UEPG:Ciências Exatas e da Terra, Ciencias Agrárias e Engenharia
Publicatio UEPG:Ciências Humanas, Ciências Sociais Aplicadas, Líguistíca, Letras e Artes
PUC Minas
R.E.V.I.-Revista de Estudos Vale do Iguaçu
Raça Jersey
RADIS - Comunicação em Saúde
RAE - Executivo
RAE-Revista de Administração de Empresas
RAP Revista de Administração Pública
RBAC-Revista Brasileira de Análises Clínicas
RBCF-Revista Brasileira de Ciências Farmacêutica
RBE-Revista Brasileira de Economia
RBTI - Revista Brasileira de Terapia Intensiva
RDT: Revista do Direito Trabalhista
Reabilitar
Recenf-Revista Técnico Científica de Enfermagem
Relatos de Pesquisa
Reme - Revista Mineira de Enfermagem
Repertório IOB de jurisprudência
Repositório Oficial da Jurisprudência Cível do Supremo Tribunal Federal
Responsabilidade Social
Resultado do Tesouro Nacional
Rev. do Tribunal Reg. do Trab. da 12ºRegião
Rev. Trimestral de Jurisprudência do TRT de SP
Revista @prender
Revista ABCFarma
Revista Acadêmica : Ciências agrárias e ambientais
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
94� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Revista Administrare
Revista Agriculturas: experiencias em agroecologia
Revista Anamatra
Revista Biociências: Revista da Universidade de Taubaté
Revista Biocombustíveis
Revista Brasileira de Administração
Revista brasileira de agropecuária
Revista Brasileira de Cancerologia
Revista Brasileira de Ciência do Solo/Brasilian Journal of Soil Science
Revista Brasileira de Ciencia e Movimento
Revista Brasileira de Ciencias do Esporte
Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano
Revista Brasileira de Contabilidade
Revista Brasileira de Criminologia e Direito Penal
Revista Brasileira de Direito Internacional
Revista Brasileira de Direito Processual
Revista brasileira de estudos pedagógicos - RBE
Revista Brasileira de Farmacognosia
Revista Brasileira de Fisioterapia
Revista Brasileira de Nutrição Clínica
Revista Brasileira de Ortopedia
Revista brasileira de ortopedia e traumatologia
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil/Brasilian Journal of Mother and Child Health
Revista Brasileira de Sexualidade Humana
Revista Business
Revista Canal Magistral
Revista Capital Científico
Revista CESUMAR Ciências Humanas e Sociais e Aplicadas
Revista CFMV-Conselho Federal de Medicina Veterinßria
Revista CFN - conselho federal de nutricionistas
Revista Ciências Exatas
Revista Ciências Exatas e Naturais
Revista Ciências Humanas
Revista COFFITO
Revista Cotton Business
Revista Crea-PR
Revista Crefito 3
Revista Criança do Professor de Educação Infantil
Revista da Amatra II
Revista da Amatra VI
Revista da Associação dos Magistrados do Paraná
Revista da Asssociacao Brasileira de Ensino e Pesquisa em Servico Social: TEMPORALIS 1
Revista da Escola Paulista da Magistradura
Revista da ESMESC - Escola Superior da Magistratura do Estado de Santa Catarina
Revista da ESPM
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
95� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Revista da Faculdade de Direito - RJ
Revista da Faculdade de Direito - UFPR
Revista da Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais
Revista da FAE
Revista da Fundação Milton Campos
Revista da OAB - PR (Ordem dos Advogados do Brasil)
Revista da Ordem dos Advogados do Brasil
Revista da Ordem dos Advogados do Brasil Conselho Federal
Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo
Revista da Procuradoria Geral do Estado do Parana
Revista da Procuradoria-Geral do Municípia de Porto Alegre
Revista da Semana
Revista das Faculdades Santa Cruz
Revista de administraþao publica e politica L & C
Revista de Ciências da Saúde
Revista de Ciências Farmacêuticas
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e aplicada
Revista de Ciencias Médicas:Journal of Medical Sciences
Revista de Direito
Revista de Direito Administrativo
Revista de Direito Alternativo
Revista de Direito Bancário e do Mercado de Capitais
Revista de Direito Civil
Revista de Direito Mercantil, Industrial, Econ¶mico e Financeiro
Revista de Direito Penal
Revista de Direito Público
Revista de Direito Social
Revista de Estudos Tributários
Revista de Fisioterapia da Universidade de SP
Revista de Informação Legislativa
Revista de Matemática e Estatística
Revista de Negócios
Revista de Nutrição: Brazilian Journal of Nutrition
Revista de Patologia Tropical
Revista de Processo
Revista de Sociologia e Política
Revista Dialética de Direito Tributário
Revista Diálogo Educacional
Revista do Advogado
Revista do CPOR/PA-2001
Revista do CREF9/PR
Revista do Direito
Revista do Instituto dos Advogados Brasileiros
Revista do Instituto dos Advogados de Santa Catarina
Revista do Instituto dos Advogados do Paraná
Revista do Instituto Superior Tupy
Revista do Linux
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
96� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Revista do Ministério Público do Trabalho
Revista do Professor
Revista do Provao
Revista do Provão
Revista do Saju: alternativas para o direito
Revista do Superior Tribunal de Justiça
Revista do Tribunal de Alçada do Estado do Paraná
Revista do Tribunal Regional do Trabalho : 7ªregião
Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 12 ª Região
Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região
Revista do Tribunal Superior do Trabalho
Revista dos Juizados Especiais
Revista dos Tribunais
Revista Economia de Guarapuava
Revista Educaþao e Cultura
Revista em Agronegócio e Meio Ambiente: RAMA
Revista Emergência
Revista Facear - Faculdade Educacional de Araucária
Revista FAE Business
Revista Fisio & terapia
Revista Forense
Revista Fórum CESA - Centro de Estudos das Sociedades de Advogados
Revista Frimesa
Revista Gaucha de Enfermagem
Revista Gestão e Conhecimento
Revista Intensiva
Revista IOB de direito civil e processual civil
Revista Jurídica
Revista Jurídica CESUMAR Mestrado
Revista Jurídica Consulex
Revista Juridica PUC Campinas
Revista Jurídica Themis
Revista Jurídica UNIVALE
Revista Jurídica: Órgão Nacional de Doutrina, Jurisprudência, Legislação e Crítica Jurídica
Revista Katalysis
Revista latino americana de enfermagem
Revista Limpeza PUblica
Revista Luminária
Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte
Revista Petrobrás
Revista Pharmecum
Revista Planeta
Revista Racine
Revista Regional
Revista Roteiro
Revista Salus
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
97� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Revista Saude e Ambiente
Revista SEBRAE
Revista Síntese de Direito Civil e Processual Civil
Revista síntese de direito cívil e processual civil
Revista Symposium
Revista Trimestral de Direito Público
Revista Trimestral de Jurisprudência
Revista Trimestral de Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal
Revista Trimestral de Jurisprudência do TRT de Sao Paulo
Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados
Revista Uniandrade
Revista V
Revista Varia Scientia
RNTI - Revista de Negócios e Tecnologia da Informação
RPA Brasil :Revista de Praticas Administrativas
RT informa
RUBS - Revista Unicemp de Biologia & Saúde
Rumos Economia & Desenvolvimento para os Novos Tem
Saneamento ambiental
Santa Lúcia em revista
Saúde coletiva
Saúde é Vital
Saúde, Sexo e Educação
SBAC Jornal
Scientia Forestalis
Seguranca Alimentar e Nutricional
Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos
Serie estado do conhecimento
Série Estado do Conhecimento
Serviço social e sociedade
Sexualidade humana
Signum:Estudos Literários
Signum:Revista de Direito do CESV
SIGNUM:Revista do Curso de Letras
Síntese Trabalhista
Sprint Magazine
Sumulas
Super Interessante
Synthesis: Direito do Trabalho Material e Processual
Tecnologia & humanismo
Tecnologia da Informação
Tecnologia e Treinamento
Temas sobre Desenvolvimento
Toxicovigilância- Toxicologia cliníca: dados indicadores selecionados/Riop Grande do Sul
Trabalho em Linguística Aplicada
Trans/Formação
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
98� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Transparência
Turismo - visão e ação
TV Escola
UNIFAC em revista
UNIFAE Centro Universitario
Uniletras
Universidade & Desenvolvimento
UNOPAR Científica: Ciências Biológicas e da Saúde
UNOPAR Científica: Ciências Exatas e Tecnológicas
UNOPAR Científica: Ciências Humanas e Educação
UNOPAR Científica: Ciências Jurídicas e Empresari
UNOPAR em Revista
USJ em Revista Revista Multidisciplinar do Centro Universitßrio Municipal de SÒo JosÚ
V & Z em Minas: Revista Veterinária e Zootecnia em Minas
Valor Econômico
VarBusiness Brasil
Varia Scientia
Veja
Venda Mais
Verde Oliva
Veterinaria e Zootecnia
Vida e Saúde
Viva melhor sua gravidez
Viva o verão
Viva Vida com Saude
Voce e a Danca
Você S.A.:Exame
TOTAL 529
13. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
13.1. Coordenação do Curso
O presente documento destina-se à compreensão do papel do coordenador,
entendendo a existência de várias coordenações, não apenas a coordenação de
graduação. Dessa forma, as competências de cada coordenação são levantadas no
intuito de permitir que sejam de conhecimento geral e sirvam de referência para
futuros coordenadores.
Este documento foi elaborado com a colaboração dos abaixo listados:
Direção;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
99� Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Coordenação de Pós-Graduação e Atividades Complementares;
Coordenadores de Graduação.
13.2. Coordenação
Coordenar é efetuar ações que estão referenciadas em um conjunto de princípios,
objetivos e metas comuns.
Trata-se de ações de inter-relação entre os diversos segmentos da instituição, no
sentido de integrá-los, tendo em vista a missão da instituição.
13.3. Tipos de Coordenação
A ação de coordenar não se restringe apenas à graduação, existem as seguintes
coordenações atualmente:
coordenação de graduação
coordenação de pós- graduação e atividades complementares
As competências de cada coordenação estão abaixo relacionadas, no entanto,
para que as mesmas tenham sucesso, torna-se necessário à existência de condições,
tais como:
infra-estrutura física;
infra-estrutura pedagógica;
infra-estrutura de formação humana.
Tais requisitos devem estar disponíveis, caso contrário os agentes responsáveis e
diretamente ligados a cada coordenação não poderão exercer suas competências
satisfatoriamente.
Compete a todos coordenadores citados:
Somar esforços para a consecução dos objetivos e metas comuns da
instituição;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
100�
Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Orientar professores e alunos em relação a questões didático-metodológicas e
da vida acadêmica;
Garantir a execução do planejamento institucional, do projeto acadêmico dos
diversos cursos e das ações propostas pelo corpo docente e discente e pela
congregação;
Propor e estimular a oferta de estudos independentes e atividades
pedagógicas complementares;
Incentivar e garantir o desenvolvimento de núcleos de pesquisa e projetos de
extensão.
Compete aos coordenadores de graduação:
orientar e compartilhar a elaboração/construção do projeto acadêmico do
curso;
acompanhar junto ao respectivo colegiado, o andamento do curso, observando:
os conteúdos ministrados,
a discussão das metodologias propostas,
as propostas bibliográficas indicadas, e
as formas de avaliação.
controlar o desenvolvimento do conteúdo das disciplinas e carga horária,
estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina, em conformidade com a
grade curricular do curso;
estimular a implementação de práticas didáticas inovativas;
prover os recursos humanos e materiais disponíveis para o bom andamento
dos trabalhos;
convocar e dirigir as reuniões periódicas com o colegiado para a discussão e
instrução que se fazem necessárias;
motivar os professores a discutir os problemas de suas respectivas disciplinas,
encaminhando à instância superior questões que não puderam ser solucionadas;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
101�
Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
manter contato permanente com o corpo discente;
cobrar do corpo docente postura profissional e ética;
informar ao corpo docente e discente sobre novos recursos didático-
pedagógicos disponibilizados;
zelar para que as ações do curso, no seu conjunto, estejam dentro das metas,
dos objetivos e dos eixos do Projeto Acadêmico;
interagir com a comunidade externa, buscando atender suas necessidades e
anseios, incorporando-os ao perfil do profissional que está sendo formado;
estabelecer, junto a comunidade externa, parcerias que atendam à demanda
social e que propiciem complementação prática dos acadêmicos.
Compete aos coordenadores de pós-graduação e atividades acadêmicas
complementares:
fortalecer a interação entre mantenedora, direção, coordenação de graduação
e corpo docente e discente;
suscitar sugestões do corpo docente e discente para as atividades acadêmicas
complementares;
analisar as diretrizes propostas pelo Exame Nacional de Cursos, comparando
esses conteúdos com os planos de ensino;
sugerir às coordenações de graduação prováveis mudanças nos planos de
ensino;
propor atividades complementares para todos os anos do curso;
elaborar em conjunto com os professores, atividades pedagógicas
complementares para o corpo discente;
planejar ações que venham ao encontro dos anseios do corpo docente e
discente;
executar e acompanhar as ações planejadas;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
102�
Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
viabilizar materiais didático-pedagógicos;
avaliar bimestralmente, junto ao corpo docente e discente os trabalhos
desenvolvidos.
14. ORGANIZAÇÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes,
tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da Faculdade,
designado pelo Diretor da Faculdade, ouvida a Mantenedora.
Parágrafo único. A Faculdade zelará pela manutenção de padrões de
recrutamento e condições de trabalho condizentes com sua natureza de instituição
educacional, bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-
profissional a seus funcionários.
15. APOIO DISCENTE
A Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu, proporciona aos acadêmicos a
oportunidade realizar estágio, não curricular, na respectiva área de conhecimento.
O Programa Institucional de Bolsas de Estudo foi implementado no primeiro
semestre letivo de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo a
cada semestre, sendo que atualmente participam do programa 2,50% do corpo
discente.
Como forma de estimular e valorizar as atividades desenvolvidas pelo estagiário, a
Unidade De Ensino Superior Vale Do Iguaçu concede bolsa de estudo aos
acadêmicos, cujo quantum é descontado do valor da mensalidade.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional mediante a oferta de vaga de estágio, o programa visa
preparar o acadêmico para que, oportunamente, ingresse no mercado de trabalho
com vasta experiência em sua área de atuação.
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
103�
Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
O Programa Institucional de Bolsas de Estudo é ofertado ao acadêmico que
celebra com a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu um Acordo de Cooperação
e Termo de Compromisso de Estágio, o qual é desenvolvido de acordo com o
Regulamento e Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador
comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim.
O Plano de Estágio é minuciosamente desenvolvido e, para o Curso de Sistemas
de Informação, tem os seguintes objetivos:
Aprofundar os conhecimentos já adquiridos pelo aluno, à luz de experiências
concretas de trabalho, propiciando uma oportunidade de articulação entre os
conceitos e técnicas aprendidas durante o curso.
Propiciar ao aluno uma visão global da instituição, como complemento prático
da sua formação.
Complementar o processo de ensino-aprendizagem, através da
conscientização das deficiências individuais e incentivar a busca do
aprimoramento nos planos pessoal e profissional.
Propiciar o desenvolvimento e a adaptação psico-social do aluno ao ambiente
e às condições de trabalho que encontrará no futuro como profissional.
Promover a integração entre a instituição de ensino superior, a empresa e a
comunidade.
Incentivar o desenvolvimento das potencialidades e capacidades individuais,
propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores
internos e externos, capazes de criar e adotar criticamente novos modelos e
métodos de gestão.
O acadêmico também poderá desenvolver as atividades enumeradas abaixo, em
caráter subsidiário e complementar:
Coletar dados e informações de natureza operacional.
Acompanhara coordenação do curso de sistemas de informação.
Auxiliar na organização e procedimentos dos laboratórios.
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
104�
Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Prestar manutenção de equipamentos de informática da instituição e dos
laboratórios.
Instalar softwares utilizados para fins didáticos e também para fins
administrativos.
Auxiliar no atendimento a professores e alunos durante o uso dos laboratórios.
Implementar pequenos softwares de auxílio administrativo.
Fazer alterações e implementações na home-page da instituição.
Disponibilizar e instalar os recursos de multi-meios para as aulas.
Participar de colegiados para discussão de temas da área.
Pesquisar artigos relacionados com o curso de sistemas de informação.
15.1. Programa de Monitoria
A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais próximo com
realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais diretamente da rotina
pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de maior colaboração
entre o corpo discente e docente.
Ao monitor, sob a orientação e a responsabilidade do professor de cada disciplina,
compete exclusivamente:
a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo, de
laboratórios e de biblioteca;
b) facilitar a comunicação extra-classe entre os professores e os alunos;
c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e livrarias;
Os monitores, indicados pelos professores, devem ter seus nomes aprovados pelo
respectivo Colegiado de Curso, e se submeterão a provas específicas que
demonstrem sua capacidade de desempenho em atividades técnicas das disciplinas;
a monitoria terá duração previamente determinada pelo Conselho Superior, podendo
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
105�
Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
ser interrompida a qualquer tempo por solicitação do próprio aluno ou do professor
orientador.
Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos seguintes
requisitos:
a) estar devidamente matriculado no curso, com freqüência regular;
b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria esteja
sendo ofertada;
c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;
d) não estar fazendo estágio opcional.
É de responsabilidade da Coordenação do Curso a elaboração e divulgação do
Edital de Inscrição para monitoria, em que deve constar:
a) o dia e a hora de abertura e de encerramento das inscrições, com prazo mínimo
de quinze dias;
b) o número de vagas por disciplina;
c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;
d) a modalidade e critérios da seleção;
e) os documentos necessários;
f) o local destinado ao recebimento de inscrição.
Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o
qual, após dar ciência, deverá enviar à direção da Faculdade os documentos dos
alunos classificados para a assinatura do Termo de Compromisso.
A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o período
letivo, em regime de doze horas semanais de trabalho, mediante a assinatura de
Termo de Compromisso.
O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma, prejudicar o
horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que estiver matriculado.
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É vedado atribuir, ao monitor, atividades didáticas próprias do professor ou
funções meramente burocráticas.
O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, 01 (um) salário
mínimo por mês.
O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento, tanto pelo
aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor orientador, que
a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador, mediante
requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso.
O Colegiado de Curso elaborará, anualmente, Relatório de avaliação das
atividades do Programa de Monitoria, que será encaminhado à Direção da Faculdade
para homologação.
A Direção da Faculdade deverá, após a homologação do Relatório, expedir
Certificado de professor orientador e de aluno monitor.
É vedado ao aluno acumular mais de uma monitoria.
15.2. Programa Institucional de Iniciação Científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a pesquisa nos
domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar
oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas
competências dentro do seu campo de atuação.
Neste sentido, cabe à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da
Vitória a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino.
Instalar um Projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação
científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de pesquisa, é necessário definir linhas
orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição,
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assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de
assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos.
Uma das modalidades de pesquisa é exercida em nível de Iniciação Científica.
Esta modalidade deve ser estimulada como forma de motivação, principalmente nas
áreas de cada curso de graduação, de tal forma que o discente possa experimentar a
articulação teoria-prática em seu processo de aprendizagem ao mesmo tempo em
que eleva a qualidade de ensino da própria Instituição.
A iniciação científica pode realizar-se com a execução de projetos de pesquisa sob
orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou
ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a um projeto
mais amplo desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de
iniciação científica visam:
a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,
para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de
pesquisadores qualificados;
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no
processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o
processo de formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o
aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
Normas para a participação do Programa de Iniciação Científica
Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá preencher os
seguintes requisitos:
a) ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em revistas
especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
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b) ter pelo menos o título de mestre e estar, preferencialmente, em regime de 40
horas semanais;
c) ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
d) ter competência acadêmica comprovada;
e) apresentar projeto de pesquisa original, relevante e tecnicamente viável,
acompanhado de plano de trabalho, a ser executado por aluno de iniciação científica;
f) a execução do projeto não poderá depender da obtenção futura de recursos
financeiros; os recursos necessários à instalação do projeto que não forem fornecidos
pelas agências oficiais de fomento, devem ser providenciados pela própria Instituição
na seguinte forma:
1) oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
incluindo-se: local para trabalho, instrumental de informática utilizado, suprimentos
necessários (papel, tinta, etc.), facilitação na obtenção de bibliografia nacional ou
estrangeira;
2) desconto de 50% no valor das mensalidades, ou remuneração financeira no
montante deste percentual, para o caso de o aluno já gozar de bolsa de estudos
oferecida pela própria Instituição por outros motivos que não a iniciação científica;
3) apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, quer sejam os
mesmos parciais ou integrais;
4) estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que
sejam importantes para a realização plena do seu trabalho.
Compromissos do Orientador do Programa de Iniciação Científica
Os orientadores deverão assumir o compromisso de:
a) selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e
potencial para atividades de pesquisa;
b) orientar o acadêmico nas distintas fases do trabalho científico;
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c) avaliar semestralmente o desempenho do orientado, elaborando o Relatório de
Apreciação;
d) acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a
apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
e) acompanhar o discente na apresentação dos resultados da pesquisa em
eventos de iniciação científica;
f) incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados nos
congressos, quando o estudante efetivamente houver participado na obtenção dos
resultados.
Requisitos para ser orientando no Programa de Iniciação Científica
a) estar matriculado regularmente em Curso de Graduação da Instituição;
b) ter cursado os dois primeiros semestres da graduação e não estar no último
semestre do curso, exceto em casos de continuidade de projeto;
c) apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas
disciplinas correlatas nas áreas do projeto de pesquisa;
Compromissos do orientando no Programa de Iniciação Científica
Cada aluno selecionado deverá assumir o compromisso de:
a) executar individualmente o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto a
carga horária definida pelo Orientador;
b) apresentar os resultados parciais e/ou finais da pesquisa;
c) fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação científica do órgão de
fomento (ou da Faculdade) ao qual seu projeto está alocado, nas publicações e
trabalhos apresentados;
d) apresentar relatório técnico-científico semestral e final dos resultados obtidos, e
relatórios de atividades complementares;
e) apresentar todos os relatórios em documentos escritos em conformidade com
as Normas Brasileiras.
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15.3. Política de Incentivo Social e Solidário (Bolsa ISS)
A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof. Ms. Edson
Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais
RESOLVE:
Instituir a POLÍTICA DE INCENTIVO SOCIAL E SOLIDÁRIO, em cumprimento a
Lei Municipal nº 3085 de 29 de setembro de 2003, que entrou em vigor em janeiro de
2004 e,
Estabelecer critérios e procedimentos para concessão de Bolsa de Estudo para
acadêmicos devidamente matriculados nas faculdades acima nominadas, o que faz
nos seguintes termos:
Art. 1º - A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU dará amplo
conhecimento a respeito do programa de bolsa de estudo à comunidade acadêmica,
explicitando todas as fases do procedimento, quais sejam, calendário completo,
contemplando desde a inscrição até a divulgação do edital final com o nome dos
beneficiados.
Art. 2º - A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU desenvolverá
software para recebimento on-line das inscrições a bolsa de estudo, o qual deverá ser
acessado por intermédio da página da IES, qual seja: www.uniguacu.edu.br
§1º - No ato da inscrição, o interessado deverá informar:
I – dados pessoais;
II – dados familiares;
III – dados financeiros;
IV – outros que a comissão entender pertinentes.
§ 2º - O programa fornecerá o respectivo comprovante de efetivação da inscrição.
§ 3º - O procedimento de inscrição dar-se-á com critérios semelhantes aos utilizados
pelo programa do governo federal, FIES – Financiamento Estudantil.
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Art. 3º - Encerradas as inscrições, a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO
IGUAÇU divulgará, por intermédio de edital, os nomes dos inscritos e respectivas
classificações.
Art. 4º - Ato contínuo, também por intermédio de edital, será divulgada a relação dos
acadêmicos classificados, data, hora e local para realização da entrevista.
§1º - Ao final das entrevistas, far-se-á levantamento e, será divulgada nova relação de
classificação para conseqüente participação de entrevista.
§2º - Serão designadas tantas entrevistas quantas bastem para o integral
preenchimento do número de bolsistas/percentual disponível.
Art. 5º - Os acadêmicos classificados serão entrevistados pelo Conselho de
Acompanhamento de Concessão de Bolsas de Estudos (CACBE), composta por seis
membros, a saber:
I – um representante da instituição de ensino;
II – um representante do corpo discente;
III – um representante da APP-Sindicato;
IV – um representante do Poder Executivo Municipal;
V – um representante do Poder Legislativo Municipal;
VI – um representante do Magistério Municipal.
Parágrafo Único: Compete a CACBE aferir a veracidade dos fatos narrados por
ocasião do preenchimento do formulário de inscrição.
Art. 6º - Os acadêmicos que forem aprovados na entrevista receberão a visita da
assistente social do Município de União da Vitória, procedimento este que tem o
condão de verificar, in loco, a veracidade dos fatos narrados e a necessidade do
acadêmico em receber o benefício.
Art. 7º - Finalmente, será concedido o benefício àquele que for aprovado em todas as
fases do procedimento.
Parágrafo Único – O acadêmico contemplado pelo benefício não será compelido a
efetuar reembolso nem pagamento dos valores, haja vista não se tratar de
financiamento, contudo, deverá elaborar e desenvolver, mediante acompanhamento e
supervisão de um professor da UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO
IGUAÇU, um projeto de pesquisa científica, ensino e extensão voltado para as
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necessidades dos munícipes de União da Vitória, propiciando o envolvimento com
sua futura área de formação/atuação, cujo projeto deve seguir os moldes e as
diretrizes da Resolução nº 01/2003 do CONSEPE - CONSELHO DE ENSINO E
PESQUISA.
15.4. Desconto Institucional
A Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, a Faculdade
de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória, a Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, por intermédio de seu Diretor Geral, Prof. Ms. Edson
Aires da Silva, no uso de suas atribuições legais e regimentais
RESOLVE:
Instituir a POLÍTICA INSTITUCIONAL que estabelece critérios para concessão de
bolsa de estudo para estudantes devidamente matriculados nas faculdades acima
nominadas, o que faz nos seguintes termos:
Art. 1º - Por intermédio de convênio e termo de cooperação mútua, celebrado entre a
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e pessoas jurídicas
empregadoras de acadêmicos das mantidas, haverá a concessão de bolsa de estudo
parcial, tudo em conformidade com o procedimento descrito no termo de convênio e
cooperação mútua.
Art. 2º - Visando garantir, aos reconhecidamente carentes, o acesso ao ensino
superior, a Política Institucional abrange também bolsas especiais proporcionadas aos
acadêmicos economicamente carentes, cujos critérios e percentuais concedidos são
estipulados pela IES.
Art. 3º - Ao acadêmico que ingressar em mais um curso de nível superior da
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, fica desde já concedida bolsa
parcial de 35% (trinta e cinco por cento) do valor da mensalidade do curso que já se
encontra em andamento.
Art. 4º - Fica instituída política de desconto para acadêmicos que tenham familiares
matriculados nas faculdades, estabelece-se bolsa parcial no percentual de 10% (dez
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por cento) do valor da mensalidade para cada membro da família devidamente
matriculado em uma das faculdades.
Parágrafo Único: considera-se como familiar aquele que possui o seguinte
parentesco: irmão, pai, mãe, filho, avô, avó, cônjuge, desde que residam sob o
mesmo teto e reste comprovada a dependência econômica e a convivência familiar.
Art. 5º - Para familiares de funcionários vinculados à instituição será concedida bolsa
parcial no percentual de 50% (cinqüenta por cento) do valor da mensalidade.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a
rematrícula do acadêmico.
Art. 6º - Aos funcionários será concedida bolsa parcial de 50% (cinqüenta por cento)
do valor das mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:
I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;
II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do
funcionário.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a
rematrícula do acadêmico.
Art. 7º - Para familiares de professores vinculados à instituição será concedida bolsa
no percentual de 30% (trinta por cento) do valor da mensalidade.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a
rematrícula do acadêmico.
Art. 8º - Aos professores será concedida bolsa de 30% (trinta por cento) do valor das
mensalidades, desde que observados os seguintes aspectos:
I – a bolsa somente será concedida após o período de experiência;
II – o turno escolhido para estudos deverá ser diferente do turno de trabalho do
professor.
Parágrafo Único – a bolsa constante do caput não abrange a taxa de matrícula e a
rematrícula do acadêmico.
Art. 9º - Revogada.
Art. 10 - Será concedida bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da
mensalidade ao acadêmico que apresentar novo acadêmico para a UNIDADE DE
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ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, cujo procedimento se dará nos seguintes
termos:
I - o acadêmico fará jus a bolsa de 5% (cinco por cento) a cada novo aluno que
trouxer para a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU;
II – o acadêmico pode apresentar tantos alunos quantos queira, não há limite máximo,
ou seja, caso apresente 20 alunos e estes efetivamente se matriculem, então fará jus
a bolsa integral.
Parágrafo Único – Efetivada a matrícula do apresentado/indicado, o acadêmico fará
jus ao recebimento de 5% (cinco por cento) de bolsa parcial pelo período de um ano,
desde que o apresentado permaneça na IES. Havendo desistência, cancelamento ou
trancamento da matrícula do apresentado, o acadêmico, automaticamente, deixa de
fazer jus a bolsa.
Art. 11 - Para obtenção de bolsa de estudo instituída por intermédio desta resolução é
imprescindível que o interessado ingresse com requerimento junto à secretaria da
UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, o qual deve ser renovado
semestralmente.
15.5. ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo I – Da Constituição e Finalidades do “ESTUDE – Programa de Financiamento
Educativo”.
Art. 1º – A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR DO VALE DO IGUAÇU, pessoa
jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº. 03.564.489/0001-12, com sede
na Rua Padre Saporiti, nº. 717, Bairro Rio d’ Areia, na cidade de União da Vitória,
Estado do Paraná, CEP 84.600-000, visando integrar o acadêmico que tenha
comprovada carência de recursos financeiros para pagamento integral dos créditos
financeiros do curso, institui o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo,
editando o presente REGULAMENTO para estabelecer os critérios para a concessão
de crédito educativo.
Parágrafo Único – o ESTUDE – Programa de Financiamento Educativo tem por
objetivo financiar 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta por cento) das
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parcelas de cada semestre e se caracteriza pela concessão de crédito no respectivo
valor, mês a mês, para facilitar ao acadêmico a quitação das obrigações decorrentes
do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.
II – Da Administração do ESTUDE
Art. 2º – A administração do programa compete exclusivamente à Direção Geral e ao
Departamento Financeiro, obedecidas às normas deste REGULAMENTO, do
Regimento Interno e as demais normas complementares do programa.
III – Da Cobertura do ESTUDE
Art. 3º - O ESTUDE poderá cobrir 25% (vinte e cinco por cento) ou 50% (cinqüenta
por cento) do valor das mensalidades do semestre.
Art. 4º – O número de beneficiários do programa ESTUDE ficará a critério de fixação
pela Direção Geral que em conjunto com o Departamento Financeiro promoverá
análise orçamentária para estabelecer o quantum a ser disponibilizado para o
programa, ficando reservado à UNIGUAÇU o direito de proceder às contratações em
número que atenda as suas condições.
Art. 5º – Não serão incluídos na cobertura do ESTUDE os créditos referentes a
disciplinas ministradas em regime intensivo, bem como aqueles em que as condições
de pagamento prevêem a modalidade à vista.
Art. 6º – A base de cálculo estará vinculada ao valor da mensalidade do curso no qual
o acadêmico estiver matriculado.
IV – Da Rotatividade do ESTUDE
Art. 7º – A rotatividade do ESTUDE consiste na restituição dos valores das
mensalidades financiadas. O valor das parcelas do reembolso, tanto para os
beneficiados com 25%, como para os beneficiados com 50%, será sempre
correspondente ao valor de 50% (cinqüenta por cento) da mensalidade vigente na
época da restituição, diferindo apenas o tempo de amortização.
Art. 8º – O contrato poderá ser pago integral e antecipadamente, pelo valor da
mensalidade do curso, vigente no mês do pagamento.
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Art. 9º – Os respectivos créditos financeiros, e consequentemente os valores
contratados, serão atualizados de acordo com a legislação em vigor, tomando-se
como base de correção o valor da mensalidade da época do pagamento.
V – Da Inscrição no ESTUDE
Art. 10 – As inscrições para a seleção serão realizadas nos prazos definidos em edital
pela Secretaria Geral.
Art. 11 – Somente poderão se inscrever no programa ESTUDE os alunos não
gozarem de outros incentivos, tais como bolsa de estudo, FIES, ProUni, bolsa do ISS
e outros constantes na Resolução 01/2001.
Parágrafo Único – o benefício do programa ESTUDE não poderá ser cumulado com
outro benefício, independente de sua natureza.
Art. 12 – Os candidatos ao programa deverão preencher uma ficha de inscrição e
formulário sócio-econômico no Departamento Financeiro.
Parágrafo Único - não será cobrada taxa de inscrição.
VI – Da Seleção dos Candidatos ao ESTUDE
Art. 13 – Os candidatos selecionados serão informados através de divulgação no site
da UNIGUAÇU (www. uniguacu.edu.br) e avisos afixados nos murais da IES.
Art. 14 – É de exclusiva responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação de
todos os comunicados e editais referentes ao processo de seleção, não se
responsabilizando a Instituição pela falta de conhecimento do candidato.
Art. 15 – A seleção do candidato gera apenas a expectativa de direito à contratação
ao ESTUDE, não obrigando a UNIGUAÇU a deferir o benefício pleiteado.
Art. 16 – Os candidatos deverão apresentar comprovação das informações cadastrais
mediante a anexação dos documentos. A não comprovação das informações
resultará na desclassificação do candidato.
VII – Do Fiador
Art. 17 – O requerente deverá apresentar fiador que atenda aos seguintes critérios:
ser pessoa física, maior de idade, com capacidade civil plena, idoneidade cadastral
(excetuando o cônjuge), com renda bruta mínima no valor de R$ 1.000,00 (hum mil
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reais), ou, na hipótese do dobro da mensalidade ultrapassar esse valor, a renda bruta
deverá ser equivalente, no mínimo, ao dobro da mensalidade do curso.
Art. 18 – Para efeito de complementação de renda, será admitida a apresentação de
mais de um fiador, sendo no máximo quatro, cujo somatório de rendimentos atenda
ao mínimo estabelecido.
Art. 19 – Ocorrendo o falecimento do fiador, o financiado obriga-se a indicar outro de
igual idoneidade, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sujeito a aprovação pela
UNIGUAÇU, sob pena de rescisão de contrato na forma do disposto no art. 26 deste
regulamento.
Art. 20 – Por ocasião da assinatura do Termo de Aditamento ao Contrato de
Financiamento Educativo será realizada consulta do nome do fiador em cadastro de
restrição ao crédito, sendo que o mesmo não poderá ter seu nome inscrito, sob pena
de não aceitação da fiança.
Art. 21 – A fiança deverá ser renovada a cada aditamento semestral.
Art. 22 – O cônjuge do financiado não poderá ser fiador. Se o fiador for casado(a) o
cônjuge também assinará o contrato.
VIII – Da contratação ao ESTUDE
Art. 23 – O financiamento será concedido após a aprovação pela Administração e
mediante competente formalização do Contrato Particular de Financiamento
Educativo, assinado pelo devedor, pelo(s) respectivo(s) fiador(es) e pela UNIGUAÇU
– Credor, pelo prazo de um semestre.
Art. 24 – A concessão do ESTUDE é pessoal e intransferível.
Art. 25 – Ao término do semestre, poderá ser procedido o aditamento do Contrato de
financiamento do programa ESTUDE, junto ao Departamento Financeiro, podendo
este exigir a apresentação de documentos complementares.
Parágrafo primeiro – Compete ao acadêmico financiado saber junto ao Departamento
Financeiro a época de abertura do prazo para formalização do possível termo aditivo
ao contrato.
Parágrafo segundo – O termo aditivo somente será efetivado se o financiado estiver
em dia com o pagamento das mensalidades escolares para com a UNIGUAÇU.
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IX – Da perda do direito ao financiamento ESTUDE
Art. 26 – O contrato poderá ser considerado vencido pelo Credor e,
consequentemente rescindido independentemente de aviso, interpelação ou
notificação, com o cancelamento do financiamento, facultado ao Credor o direito de
exigir, de imediato, o integral pagamento do que lhe for devido, acrescido de cláusula
penal de 10% (dez por cento), nos seguintes casos:
a) se ocorrer a inadimplência de duas ou mais mensalidades do semestre em curso;
b) trancamento ou não renovação de matrícula pelo Devedor, e ainda caso seja
afastado, conforme o Regimento da Instituição, por ato próprio ou por determinação
superior;
c) por imposição legal;
d) a não-substituição do fiador em tempo hábil quando da morte ou insolvência do
mesmo;
e) morte do Devedor;
f) por pedido de transferência ou desistência formal;
g) no caso de insolvência do Devedor ou se contra ele for ajuizada Ação de
Execução, Cobrança ou Monitória, ou qualquer outra equivalente;
h) revelar comportamento incompatível com o grau de carência alegada por ocasião
da sua aprovação no programa ESTUDE;
i) tiver obtido o financiamento por meio de declarações falsas ou de má fé, sem
prejuízo das comunicações legais cabíveis;
l) a não renovação semestral mediante Termo Aditivo do Contrato Particular de
Financiamento, nas épocas aprazadas;
m) a não apresentação dos documentos exigidos nos respectivos editais de inscrição
e documentos complementares a critério da Administração.
Parágrafo único – A cláusula penal de 10% (dez por cento) não se aplica no caso de
morte do financiado – alínea “e”. Neste caso haverá apenas o dever do espólio de
restituir de imediato toda a importância financiada, calculada com base na
mensalidade atual do curso.
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X – Da restituição dos valores do financiamento
Art. 27 – Na consecução da rotatividade do parcelamento, a restituição das quantias
de obrigação do Devedor obedecerão as seguintes condições:
a) O débito será atualizado na forma do Título IV deste REGULAMENTO, sendo que
cada parcela do reembolso corresponderá ao valor de até 50% (cinqüenta por cento)
da mensalidade vigente na época da restituição.
b) – O pagamento da restituição será realizado mediante boleto bancário.
c) - A amortização do financiamento será iniciada imediatamente após a conclusão do
curso, ou por qualquer um dos motivos arrolados no Art. 26 do presente
REGULAMENTO.
Art. 28 – A conclusão do curso e a quitação das mensalidades determina o fim do
contrato.
Art. 29 – O início dos pagamentos da restituição das mensalidades financiadas dar-
se-á:
a) no mês subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do curso,
conforme política de vencimento;
b) caso não haja a renovação da matrícula do requerente, no quinto dia útil do mês
subseqüente ao vencimento da última parcela contratada do semestre contratado;
c) na data da rescisão do contrato de Prestação de Serviços Educacionais;
d) na data da interrupção do curso, por qualquer motivo;
e) na data do cancelamento do financiamento pela Administração;
f) na data da declaração pela Administração da perda do direito ao financiamento
pelas hipóteses arroladas no art. 26 deste REGULAMENTO.
XI – Do atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE
Art. 30 – O atraso no pagamento, por mais de 10 (dez) dias, de qualquer das parcelas
a que se refere o art. 7º implicará o protesto de título, o lançamento do nome do
financiado(a) e de seu fiador nos cadastros de proteção ao crédito, bem como a
incidência da cláusula penal de 10% (dez por cento), de correção monetária pelo
IGPM e de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês.
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Parágrafo único – No caso do atraso no pagamento das parcelas de reembolso,
previstas no art. 7º, ultrapassar 90 (noventa) dias, haverá o vencimento antecipado de
todo o débito remanescente, bem como a incidência de cláusula penal de 10% (dez
por cento), de correção monetária pelo IGPM e de juros de mora de 1% (um por
cento).
Art. 31 – O atraso no pagamento das parcelas do ESTUDE acarretará o vencimento
antecipado de toda a dívida, devendo a mesma ser paga em um único ato.
Parágrafo único – No caso de cobrança judicial, o Devedor sujeitar-se-á ainda ao
pagamento das custas e demais despesas processuais, além dos honorários
advocatícios.
Art. 32 – O atraso no pagamento das mensalidades bem como o indeferimento do
ESTUDE facultará a Instituição a não renovação da matrícula.
XII- Das disposições gerais.
Art. 33 – Os casos omissos neste REGULAMENTO são resolvidos pelo Direção Geral
ad referendum do Conselho Superior da Uniguaçu.
Art. 34 – Este REGULAMENTO entra em vigor na data de sua publicação.
União da Vitória, 16 de dezembro de 2005.
15.6. Programa de Premiação do Melhor Aluno
Das Disposições Preliminares
Art. 1º - O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais, institui o
PRÊMIO ALUNO NOTA DEZ !, que visa premiar os alunos que se destacarem no
desempenho acadêmico ao longo de cada semestre.
Do Objetivo
Art. 2º - O objetivo do presente programa é incentivar e valorizar o acadêmico,
estimulando para que o grau de excelência na qualidade de ensino seja uma das
principais culturas na Instituição.
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Da Premiação
Art. 3º - A premiação será realizada da seguinte forma:
I - Os dez melhores colocados dentre todos os alunos da Instituição serão premiados
com bolsa parcial de 20% (vinte por cento) aplicável na semestralidade seguinte à
obtenção do prêmio. Para fazer jus a esta bolsa é imprescindível que o acadêmico
esteja regularmente matriculado e que esteja cumprindo plenamente as obrigações
contratuais e, cursando todas as disciplinas regulares do respectivo período.
II - Todos os acadêmicos que obtiverem médias acima de 9,0 (nove vírgula zero) na
somatória de todas as disciplinas e notas (médias) cursadas no semestre receberão
um brinde.
III – A IES oferecerá um Jantar de Confraternização para os melhores de cada turma.
Do Acompanhamento Acadêmico
Art. 4º - O acompanhamento das somatórias das notas será feito pela secretaria
acadêmica com acompanhamento da coordenação de cursos.
15.7. Bolsa Esporte
Considerando que a UNIGUAÇU, além das atividades acadêmicas e pedagógicas,
deve cumprir sua função social e, ainda, estimular a prática de esportes,
RESOLVE:
Art. 1º - Instituir e regulamentar critérios e condições para concessão de Bolsa Auxílio
Esporte para Acadêmicos Atletas de Modalidades Individuais de acordo com o
ranking em que se encontram colocados.
Parágrafo Único: atletas de modalidade individual são aqueles que praticam os
esportes
a seguir enumerados: judô, natação, triatlon, ciclismo, atletismo.
Art. 2º - A Bolsa Auxílio Esporte poderá ser concedida a Acadêmicos Atletas que se
mantenham no ranking conforme as seguintes colocações e respectivos percentuais
de bolsa:
I – Ranking Nacional
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a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º, 2º ou 3º lugar fará jus ao percentual de
100% de bolsa auxílio esporte;
b) o acadêmico atleta que se mantiver no 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus ao
percentual de 50% de bolsa auxílio esporte.
II – Ranking Paranaense
a) o acadêmico atleta que se mantiver no 1º ou 2º lugar fará jus ao percentual de 50%
de bolsa auxílio esporte;
b) o acadêmico atleta que se mantiver no 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º ou 10º lugar fará jus
ao percentual de 20% de bolsa auxílio esporte.
Parágrafo Único: A Bolsa Auxílio Esporte é aplicável nas mensalidades, excluindo-se
a rematrícula e outras taxas.
Art. 3º - O pedido de Bolsa Auxílio Esporte deverá ser protocolado na Secretaria e
dirigido ao Coordenador do Curso de Educação Física com documento comprobatório
das atividades esportivas e da colocação no ranking.
Art. 4º - O Coordenador do Curso de Educação Física designará data e hora para a
comissão avaliadora (composta pela coordenação e por mais dois professores da
IES) entrevistar o atleta. Por intermédio de parecer, a comissão deverá deferir ou
indeferir o pedido, esta etapa deve acontecer no prazo máximo de dez dias.
Art. 5º - Ato contínuo, o Coordenador do Curso de Educação Física encaminhará o
processo para o Diretor Geral e este irá homologar ou negar o pedido.
Art. 6º - O Resultado do pedido será publicado em Edital da IES e afixado no mural
oficial.
Art. 7º - Consiste em dever do acadêmico atleta contemplado pela Bolsa Auxílio
Esporte:
I – apresentar, à Coordenação do Curso de Educação Física, relatórios sobre:
a) treinamento mensal realizado;
b) competições realizadas, sejam elas de caráter amistoso ou oficial, sejam citadinas,
regionais, estaduais, nacionais ou internacionais;
II – participar de no mínimo cinco competições por ano;
III – utilizar a logomarca da UNIGUAÇU em todas as competições das quais
participar.
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16. COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA
Criado em 2004, o Comitê de Ética e Pesquisa da IES, instituiu a
normalização das atividades de iniciação à pesquisa, nos cursos ofertados pelas
mantidas da UNIGUAÇU. Conforme resolução abaixo colacionada:
16.1. Resolução nº 019/2004
“Dispõe sobre a Criação do Comitê de Ética da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”.
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais:
Considerando que a realização de pesquisas envolvendo seres humanos
devem ser desenvolvidas sob a ótica do indivíduo e das coletividades e, que devem
incorporar os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência,
beneficência e justiça, entre outros.
Considerando que visam assegurar os direitos e deveres que dizem respeito
à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e do Estado.
Considerando que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender
às exigências éticas e científicas fundamentais.
Considerando, acima de tudo, que a dignidade humana, prevista na Carta
Magna promulgada em 05/10/1988 deve ser respeitada e preservada.
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RESOLVE
Estabelecer as regras básicas e preliminares a serem estritamente
observadas e cumpridas pelo Colegiado que irá compor o Comitê de Ética em
Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Faculdade de Ciências Biológicas e de
Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de
União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória,
mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o que faz nos seguintes
termos:
Art. 1º – O Comitê de Ética em Pesquisa é um órgão colegiado e deverá ser
composto por profissionais das diversas áreas do conhecimento que serão
responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos projetos de pesquisa que
envolvam seres humanos.
Art. 2º – Os membros que vierem a compor o Comitê de Ética deverão zelar e
proteger o bem estar dos cidadãos pesquisados, sempre com a estrita observância
dos valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, enfim respeitando o princípio
fundamental da dignidade humana.
Art. 3º – A função do Colegiado será de avaliar e acompanhar o
desenvolvimento dos projetos de pesquisa que envolvam a participação de seres
humanos, com caráter consultivo, deliberativo e educativo, objetivando defender os
interesses dos participantes do projeto, em sua integridade e dignidade, de forma a
contribuir para o desenvolvimento das pesquisas dentro dos padrões éticos.
Art. 4º – A missão do Colegiado será analisar e acompanhar o
desenvolvimento dos projetos de pesquisa, seguindo as normas e diretrizes na
pesquisa em seres humanos, zelando sempre pela saúde e pelo bem-estar dos
cidadãos pesquisados, em conformidade com as Resoluções do Conselho Nacional
de Saúde, especialmente a Resolução 196/96 e as Resoluções que a complementam,
bem como as demais normas atinentes à espécie.
Art. 5º – Há regras mestras, éticas e básicas, que deverão ser consideradas e
cumpridas pelo Comitê de Ética em Pesquisa e pelos Pesquisadores.
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§ 1º – O consentimento prévio do pesquisado é imprescindível e, deverá ser
feito de forma livre e esclarecida, de forma acessível e que nenhuma dúvida paire:
I – deverá ser pessoal, ou seja, redigido na terceira pessoa do singular;
II – deverá conter todos os detalhes quanto ao procedimento, tais como riscos
e benefícios, entre outros, enfim, o mais transparente e especificado possível;
III – não serão permitidas comunicações verbais, toda e qualquer
comunicação ou orientação deverá ser feita por escrito;
IV – caso o projeto envolva um menor de dezoito anos de idade que, nos
termos do Código Civil vigente, não possui capacidade plena, o termo de
consentimento deverá ser assinado por um dos pais e, na falta comprovada destes,
pelo representante legal, que deverá comprovar a responsabilidade pelo menor. In
casu, o termo de consentimento deverá ser específico no sentido de esclarecer quem
autoriza o desenvolvimento da pesquisa com o menor;
V – também deve constar no termo de consentimento que o pesquisado pode,
a qualquer momento, desligar-se do projeto, bem como que pode se recusar a
participar de alguns procedimentos. Para tanto deverá comunicar, por escrito, o
pesquisador responsável pelo projeto;
VI – o termo de consentimento deverá conter informações gerais, ainda que
sucintas, sobre a pesquisa, objetivos, idade, local, tempo de disponibilidade dos
indivíduos a serem pesquisados, duração do envolvimento e tipos de procedimentos a
serem adotados, destacando se e quais são experimentais.
§ 2º – As avaliações que forem realizadas por intermédio de questionário,
deverão ter uma cópia para ser encaminhada para acompanhamento e avaliação do
Comitê de Ética em Pesquisa.
§ 3º – Gravações de vozes, fotos e filmagens deverão ser prévia e
expressamente autorizadas pelos pesquisados, inclusive:
I – deverá haver descrição da confidencialidade dos materiais, os quais
deverão ser mantidos em sob sigilo, somente com os pesquisadores responsáveis;
II – para utilização dos materiais mencionados no § 3, deverá haver aviso e
autorização prévia.
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§ 4º – Todo e qualquer procedimento envolve um certo grau de risco, razão
pela qual os pesquisadores deverão prever quais os riscos que o procedimento
envolve e descrever, no termo de consentimento, visando resguardar a saúde do
pesquisado e evitando danos físicos e ou morais. Ainda, deve haver ponderação da
relação risco/benefício.
§ 5º – Também deverá constar no projeto a forma de acompanhamento e
assistência, antes e durante a pesquisa. Os pesquisadores deverão estar sempre à
disposição para responder as perguntas dos pesquisados.
§ 6º – O projeto deverá ser claro, inclusive deverá trazer cláusula que verse
sobre a confidencialidade dos dados e forma de armazenamento, os pesquisados
deverão ser informados da confidencialidade e da forma de armazenamento e, caso
haja necessidade de identificação, esta somente se fará mediante permissão
expressa do pesquisado.
Art. 6º – Os eventuais projetos de pesquisa que se encontrem em andamento
terão o prazo de até cento e vinte dias para se adequar às normas acima expostas,
caso estejam em desacordo.
Art. 7º – Será de competência do Comitê de Ética em Pesquisa complementar
a presente Resolução, inclusive determinar as normas para apresentação de projeto
de pesquisa para apreciação e, desenvolver o modelo do termo de consentimento a
ser assinado pelo pesquisado ou por seu representante legal, no caso de menor de
dezoito anos de idade.
Art. 8º - Também caberá ao Comitê de Ética em Pesquisa, por ocasião da
análise de um projeto de pesquisa, entre outros aspectos, observar com retidão e
responsabilidade a adequação do projeto, a qualificação e grau de conhecimento dos
pesquisadores, a ponderação da relação risco/benefício.
Art. 9º - A designação dos membros para compor o Comitê de Ética em
Pesquisa, os quais serão responsáveis pela avaliação ética e metodológica dos
projetos de pesquisa que envolvam seres humanos, acontecerá no prazo de até cento
e vinte dias, contados da assinatura da presente.
Parágrafo Único - No prazo de até noventa dias, os coordenadores de curso
deverão indicar professores do colegiado de curso para compor o Comitê de Ética em
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Pesquisa.
Art. 10 - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 11 - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos oito dias do mês de novembro do
ano de dois mil e quatro.
Na seqüência, o Comitê, instituído à época, realizou reuniões e criou o
regimento abaixo.
16.2. REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA E PESQUISA DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CAPÍTULO I
DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 1º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, criado pela Resolução 019 de 08 de novembro de 2004 da Direção Geral, em
cumprimento às Resoluções do Conselho Nacional de Saúde nº 196/96, de 10 de
outubro de 1996, e 251/97, de 05 de agosto de 1997, é órgão colegiado
interdisciplinar, deliberativo, consultivo e educativo, vinculado à Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu, independente na tomada de decisões, quando no exercício
das suas funções.
Art. 2º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu tem a finalidade maior de defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em
sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro de
padrões éticos, metodológicos e científicos.
Art. 3º - O Comitê de Ética e Pesquisa da Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu, doravante denominado CEP/UNIGUAÇU, atenderá à legislação pertinente e
reger-se-á pelo presente Regimento.
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§ 1º - Para fins deste Regimento, define-se como pesquisa a classe de
atividades cujo objetivo é desenvolver e/ou contribuir para o conhecimento
generalizável, através de métodos científicos de observação e inferência aceitos.
§ 2º - Todo e qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos deverá
obedecer às recomendações da Resolução nº 196/96 do Conselho Nacional de
Saúde, de 10 de outubro de 1996, e dos documentos citados em seu preâmbulo, bem
como suas alterações posteriores.
§ 3º - A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e
compreende os aspectos éticos e legais pertinentes.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 4º - Ao CEP/UNIGUAÇU compete:
I - A avaliação ética dos protocolos de pesquisa que envolvam seres
humanos, respaldado pela Legislação sobre ética em pesquisa vigente.
a) - Cada protocolo de pesquisa será analisado, inicialmente, por pelo menos
um dos membros do comitê, responsável pela apresentação de uma proposta de
parecer, sendo que o parecer definitivo deverá ser deliberado durante a reunião
mensal, por todos os presentes e, então assinado por todos e encaminhado ao
responsável pelo protocolo.
b) - Em situações excepcionais, ponderadas pela Presidência, poderá ser
emitido um parecer ad hoc. Este parecer será analisado pelo Colegiado na primeira
reunião ordinária que ocorrer e poderá ser por ele alterado.
c) - Os projetos recebidos pelo Comitê serão analisados no prazo de até
quarenta e cinco dias contados da data do protocolo.
II - manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de
sua tarefa;
III - manter o projeto, o protocolo e respectivo parecer em arquivo, por cinco
anos após o término do projeto, à disposição das autoridades competentes;
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IV - proceder ao acompanhamento dos projetos em curso através dos
relatórios anuais dos pesquisadores envolvidos;
V - desempenhar papel consultivo e educativo, fomentando a reflexão em
torno da ética na ciência;
VI - receber denúncia de abusos ou notificação sobre fatos adversos que
possam alterar o curso normal dos estudos, decidindo pela continuidade, modificação
ou suspensão da pesquisa, devendo, se necessário, adequar o termo de
consentimento;
VII - requerer instauração de sindicância junto à autoridade competente, em
caso de denúncia de irregularidades da natureza ética nas pesquisas e, havendo
comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -
CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias.
Art. 5º - O CEP/UNIGUAÇU poderá recorrer a consultores ad hoc,
pertencentes ou não à Instituição, no caso de haver necessidade de se obterem
subsídios técnicos específicos sobre algum projeto analisado.
Art. 6º - Considera-se antiética a interrupção da pesquisa já aprovada sem
justificativa aceita pelo CEP/UNIGUAÇU.
Art. 7º - A revisão de cada protocolo culminará no seu enquadramento em
uma das seguintes categorias:
I - aprovado;
II - com pendência: quando o Comitê considera o protocolo aceitável, porém
identifica determinados problemas no protocolo de pesquisa, no formulário de
consentimento, ou em ambos, e recomenda uma revisão específica, ou solicita uma
modificação ou informação relevante, que deverá ser atendida em 60 (sessenta) dias
pelo pesquisador;
III - retirado: quando transcorrido o prazo dado ao pesquisador para a revisão,
o protocolo permanece pendente;
IV - não aprovado;
V - aprovado e encaminhado, com o devido parecer, para apreciação pela
CONEP/CNS/MS, no caso de protocolos de pesquisa em áreas temáticas especiais,
referentes a:
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a) genética humana;
b) reprodução humana;
c) fármacos, medicamentos, vacinas e testes diagnósticos novos (fases I, II e
III) ou não registrados no país (ainda que fase IV), ou quando a pesquisa for referente
a seu uso com modalidades, indicações, doses ou vias de administração diferentes
aquelas estabelecidas, incluindo seu emprego em combinações;
d) novos equipamentos, insumos e dispositivos para a saúde ou não
registrados no país;
e) novos procedimentos ainda não consagrados na literatura;
f) populações indígenas;
g) projetos que envolvam aspectos de biossegurança;
h) pesquisas coordenadas do exterior ou com participação estrangeira e
pesquisas que envolvam remessa de material biológico para o exterior;
i) projetos que, a critério do CEP/UNIGUAÇU, devidamente justificados, sejam
julgados merecedores de análise pela CONEP/CNS/MS.
Parágrafo Único: o início do desenvolvimento do projeto de pesquisa somente
se dará após a aprovação do CEP/UNIGUAÇU.
CAPÍTULO III
DA ESTRUTURA E DO FUNCIONAMENTO
Art. 8º - O CEP/UNIGUAÇU é órgão colegiado e composto por profissionais das
diversas áreas do conhecimento, designados pela Direção Geral, de acordo com as
indicações das coordenações de curso.
§ 1º - Os membros do Comitê de Ética foram designados pela Resolução 22
de 20 de dezembro de 2004.
§ 2º - O mandato dos membros do Comitê de Ética será de 03 (três) anos,
permitida a recondução e, a cada ano, em função da necessidade e experiência,
poderá ser renovado um terço do Comitê.
§ 3º - No CEP/UNIGUAÇU haverá um membro, convidado pela IES, escolhido
dentre os vários segmentos da sociedade usuária de suas atividades.
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Art. 9º - Haverá no CEP/UNIGUAÇU um Presidente, designado pela Direção Geral,
com mandato de 3 (três) anos, permitindo-se a recondução.
Art. 10º - Compete ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU:
I - convocar e presidir as reuniões do Comitê;
II - assinar todos os documentos oficiais emitidos pelo Comitê;
III - distribuir os projetos de pesquisa recebidos para análise e parecer dentre os
membros do Comitê;IV- requerer instauração de sindicância junto à autoridade
competente em caso de denúncia de irregularidade de natureza ética nas pesquisas
e, havendo comprovação, comunicar o fato à Comissão Nacional de Ética em
Pesquisa – CONEP/CNS/MS e, no que couber, a outras instâncias;
V- manter comunicação regular com o CONEP/CNS/MS, encaminhando
trimestralmente relatório sobre os projetos em andamento;
VI - exercer outras atribuições inerentes à sua competência de coordenar
todas as atividades do Comitê de Ética.
Art. 11. Para apoio e auxílio ao Presidente do CEP/UNIGUAÇU será indicado
pela Direção Geral o Vice-Presidente, para mesmo mandato do Presidente, que ficará
incumbido de:
I - auxiliar o Presidente nas tarefas administrativas;
II - substituir o Presidente nos seus afastamentos e ausências eventuais.
III - orientar e assessorar os coordenadores de pesquisa nas questões éticas de
pesquisa com seres humanos;
Parágrafo único – Para apoio e auxílio ao Presidente e ao Vice-Presidente do
CEP/UNIGUAÇU será indicado pela Direção Geral um funcionário que ficará
incumbido do recebimento, registro, arquivo de todos os projetos apresentados para
análise e aprovação, assentamentos do Comitê, expedição e controle da
correspondência.
Art. 12. Os membros do Comitê de Ética e Pesquisa não terão remuneração
no desempenho desta tarefa, conforme dispõe o item 10 do capítulo VII da
Resolução/CNS nº 196 de 10/10/96.
Art. 13. O CEP/UNIGUAÇU reunir-se-á na sala de reuniões da IES,
ordinariamente, uma vez por mês, conforme calendário semestral divulgado para a
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
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comunidade acadêmica e, extraordinariamente, sempre que necessário, por
convocação do Presidente ou de, no mínimo, metade dos seus membros, com 48
(quarenta e oito) horas de antecedência, observando-se o quorum de 1/3 (um terço)
de seus membros para a instalação, sendo suas decisões tomadas por maioria
simples.
Art. 14. Os pareceres, preservado o caráter confidencial, serão promulgados
por decisão do CEP/UNIGUAÇU e cópias deles enviadas aos autores, ao
Coordenador da Pesquisa, e a CONEP/CNS/MS, quando for o caso.
CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 15. Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo
próprio CEP/UNIGUAÇU.
Art. 16. O suporte material e financeiro para o funcionamento do Comitê de
Ética e Pesquisa será fornecido pela IES.
Art. 17. Este Regimento entrará em vigor a partir da sua publicação.
União da Vitória, 13 de julho de 2005.
16.3. Resolução nº 05/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”
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O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da
Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade
de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas atribuições legais,
RESOLVE
Art. 1º Designar os membros do Comitê de Ética e Pesquisa das mantidas da
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, o qual passa a ser composto pelos
seguintes professores:
I – Patricia Cambrussi Bortolini
II – Adilson Veiga e Souza
III – André Weizmann
IV – Antonio Carlos Minussi Righes
V – Fabiane Fortes
VI – Giovana Simas de Melo Ilkiu
VII – Ivan de Oliveira
VIII – Lina Claudia Sant´ana
IX – Suelen Presendo Furlan
X – João Estevão Sebben
XI – Josiane Bortoluzzi
XII – Luiz Carlos Prestes
XIII – Marcos Joaquim Vieira
XIII – Marly Terezinha Della Latta
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Parágrafo Único: a Presidência do CEP – Comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo
o primeiro designado, Professor Jayme Ayres da Silva.
Art. 2º - Ratificar a Resolução 14/2005, mantendo os membros da sociedade
civil organizada, abaixo nominados, para desempenhar suas funções no Comitê
de Ética e Pesquisa, na qualidade de titular e suplente, respectivamente:
I – Henrique César Guzzoni
- odontologista
- Secretário Municipal de Saúde de União da Vitória
- telefone (42) 3523-1367
II – Joaquim Ignácio Ribas
- médico
- servidor da Secretaria Municipal de Saúde de União da Vitória
- telefone (42) 3523-1367
Art. 3º - As atribuições conferidas aos membros desta comissão possuem caráter
autônomo em relação a conselhos e demais órgãos das mantidas da Unidade de
Ensino Superior Vale do Iguaçu.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos onze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva Diretor Geral
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
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Bacharelado em Sistemas de Informação – Projeto Político Pedagógico
Levando em consideração o grande volume de produção de trabalhos
científicos, por meio da Resolução 23/2006, instituiu-se os Sub-comitês de Ética e
Pesquisa dos Cursos das Faculdades mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu.
O Curso de Sistemas de Informação, no intuito de organizar a dinâmica da
iniciação científica no interior do Curso, já definiu as linhas de pesquisa do Curso e
instituiu o seu Sub-Comitê:
16.4. Resolução nº 010/2009
“Dispõe sobre a designação dos membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu”
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da
Vitória, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, no uso de suas
atribuições legais,
17. RESOLVE
Art. 1º Designar os Membros do Sub-comitê de Ética e Pesquisa do Curso de
Sistemas de Informação, o qual passa a ser composto pelos seguintes professores:
I – André Weizmann
II – Deividson Luiz Okopnik
III – Vanderlei Rabelo Teza
IV – Cleverson Bussolo Klettenberg
Parágrafo Único: a Presidência do Sub-comitê de Ética e Pesquisa fica a cargo
do primeiro designado, Professor André Weizmann.
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
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Art 2º - Designar os egressos Marcelo Roberto Wolf e Sandra Daniele Tomczyk
para compor o Sub-comitê de Ética e Pesquisa.
Art. 3º - As decisões e deliberações dos membros deste Sub-comitê de Ética e
Pesquisa devem ser referendadas pelo CEP – Comitê de Ética e Pesquisa das
mantidas da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, conforme preceitua a
Resolução 23/2006.
Art. 4º - A presente resolução entra em vigor na data de sua assinatura.
Art. 5º - Ficam revogadas as disposições em contrário.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Padre
Saporiti, 717, Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos catorze dias do mês de março do ano de dois mil e nove.
Edson Aires da Silva Diretor Geral
18. CENTRAL DE ESTÁGIO E TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de
atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de
Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que
determina:
(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura
elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
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IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e
socialização.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade
de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a
missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade.
Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário.