ppc engeletrica junho 2011

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Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia Sul-Rio-Grandense

IFSul

Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Eltrica

Pelotas, Junho de 2011.

SumrioApresentao.................................................................................................................... 4 Dados de Identificao ................................................................................................... 4 Mantenedora ........................................................................................................................ 4 Mantida................................................................................................................................. 4 Denominao do Curso....................................................................................................... 4 Ttulo..................................................................................................................................... 4 Coordenao......................................................................................................................... 5 Carga Horria....................................................................................................................... 5 Tempo de Integralizao ..................................................................................................... 5 Turno de Oferta.................................................................................................................... 5 Local de Funcionamento ..................................................................................................... 5 Regime do Curso.................................................................................................................. 5 Regime de Matrcula............................................................................................................ 5 Nmero de Vagas ................................................................................................................ 6 Condies de Ingresso......................................................................................................... 6 3. Justificativa da Necessidade Social do Curso ............................................................. 6 O Curso no Contexto Local/Regional/Nacional/Internacional ..................................... 6 4. Condies Favorveis Criao do Curso de Engenharia Eltrica no IFSul........... 7 Aspectos Legais.................................................................................................................... 8 Recursos Humanos .............................................................................................................. 8 Recursos Materiais e Fsicos.............................................................................................. 10 5. Finalidades e Objetivos do Curso............................................................................... 16 6. O Perfil do Engenheiro que o Curso Quer Formar ................................................... 16 Competncias, Habilidades e Valores.............................................................................. 17 Campo de Atuao ............................................................................................................ 17 7. Pressupostos Metodolgicos do Curso ...................................................................... 18 Interdisciplinaridade ......................................................................................................... 18 Relao Teoria-Prtica ....................................................................................................... 19 Pesquisa como Elemento Educativo................................................................................. 19 Problematizao e Contextualizao do Ensino.............................................................. 20 Integrao com o Mercado de Trabalho .......................................................................... 21 Desenvolvimento de Habilidades para o Trabalho em Equipe ..................................... 21 Estmulo Capacidade de Trabalho de Forma Autnoma e Empreendedora............. 21 Flexibilidade Curricular .................................................................................................... 21 8. Estrutura Curricular Adotada Pelo Curso.................................................................. 23 Contedos Curriculares Bsicos....................................................................................... 23 Contedos Curriculares Profissionalizantes ................................................................... 23 Contedos Curriculares Especficos................................................................................. 24 Estgio Curricular.............................................................................................................. 24 Atividades Complementares ............................................................................................ 25 Trabalho de Concluso de Curso ..................................................................................... 25 Estrutura Curricular .......................................................................................................... 25 Composio da Formao ................................................................................................. 32 1. 2.

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Ementrios e bibliografia .................................................................................................. 34 9. Metodologia de Ensino e Sistemas de Aprendizagem............................................. 83 10. Formas e Mecanismos de Seleo dos Candidatos a Ingresso no Curso ........... 84 11. Processos de Avaliao do Curso ............................................................................ 84 Avaliaes dos Alunos ...................................................................................................... 84 Avaliaes dos Professores e das Disciplinas.................................................................. 85 Acompanhamento dos Egressos....................................................................................... 85 Avaliaes Externas........................................................................................................... 85 Avaliaes Internas............................................................................................................ 85 Avaliaes do Projeto Pedaggico ................................................................................... 85 12. Programa de Tutoria Acadmica ............................................................................. 86 13. Transparncia do Curso Junto Sociedade ........................................................... 86 14. Referncias Bibliogrficas ....................................................................................... 86

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1. ApresentaoO ensino de engenharia nos dias atuais possui alguns paradigmas que o diferencia nitidamente das prticas de ensino adotadas em outras pocas da histria. O constante desenvolvimento tecnolgico, as mudanas no mercado de trabalho e o impacto das tecnologias da informao e comunicao so apenas alguns dos aspectos que impem a adoo de uma nova dinmica ao ensino de engenharia. Fazem parte dos paradigmas citados a necessidade do fomento interdisciplinaridade, a adoo de uma forte relao teoria-prtica, o entendimento da pesquisa como um elemento educativo, a problematizao e a contextualizao do ensino, uma efetiva integrao com o mercado de trabalho, a necessidade de desenvolvimento de habilidades para o trabalho em equipe, alm do estmulo capacidade de trabalho de forma autnoma e empreendedora. A implementao deste conjunto de paradigmas, por sua vez, exige a adoo de uma estrutura curricular flexvel, baseada, entre outros, no oferecimento de disciplinas eletivas e na prtica de atividades complementares. Entende-se que todos estes paradigmas sejam contemplados no PPC ora proposto, o qual apresenta o oferecimento de disciplinas integradoras de contedos e matrias como um dos elementos de fomento implementao efetiva de diversos dos itens assinalados. O curso pretendido baseia-se em uma formao generalista do seu corpo discente, englobando de maneira equilibrada as principais reas do IFSul afins com a Engenharia Eltrica: Controle e Automao, Eletrnica, Eletrotcnica e Telecomunicaes. No obstante desta slida formao bsica, os alunos tero a oportunidade, em funo de seu perfil individual, de efetuar a composio de um significativo conjunto de disciplinas eletivas, observada a necessria coerncia dos assuntos nelas abordados. Por fim, enfatiza-se o objetivo de oferecimento de um curso de engenharia tendo por base um ensino de excelncia, gratuito e de total transparncia para a comunidade na qual estar inserido.

2. Dados de IdentificaoMantenedora Governo Federal. Mantida Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia Sul-Rio-Grandense, IFSul. Denominao do Curso Curso: Engenharia. Habilitao: Engenharia Eltrica. Ttulo Engenheiro Eletricista.

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Coordenao A Coordenao ser composta pelo Coordenador Pedaggico, pelo Coordenador de rea Fsica e Material e pelo Colegiado do Curso, todos eleitos por seus pares e com as atribuies estabelecidas em regulamento especfico. Carga Horria A composio da carga horria do Curso encontra-se indicada na Tabela 1. Tabela 1. Distribuio de Cargas Horrias Contedo Ciclo bsico Ciclo profissionalizante Ciclo especfico SUB-TOTAL Atividades Complementares Estgio Supervisionado Projeto de Fim de Curso Projetos de Integrao de Contedos TOTAL Carga Horria Total (h) 1.203 957 1.470 3.630 160 160 180 180 4.310

Tempo de Integralizao Para o caso de ingresso atravs de concurso vestibular, sem aproveitamento de crditos cursados em outro curso, os prazos previstos so: Mnimo: 05 anos, Mximo: 12 anos. Para outras formas de ingresso os prazos sero determinados atravs de regulamentao especfica. Turno de Oferta Noturno. Local de Funcionamento IFSul Campus Pelotas Praa Vinte de Setembro, n 455 Centro Pelotas, RS CEP: 96.015-360. Regime do Curso Ingresso semestral. Funcionamento semestral, com cada crdito correspondendo a 20 horas-aula, computadas igualmente para aulas tericas e prticas. Regime de Matrcula A matrcula dar-se- por disciplina, obedecendo aos pr-requisitos estabelecidos na estrutura curricular.

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Nmero de Vagas 60 vagas por semestre. Condies de Ingresso Atravs de Concurso Vestibular e SISU. Alm destas, a Organizao Didtica do IFSul prev a possibilidade de ingresso por transferncia externa, portador de diploma de ensino superior e reopo de curso. Estas ltimas formas de ingresso dependem da aprovao do Colegiado de Curso e so transparentes comunidade atravs de editais especficos.

3. Justificativa da Necessidade Social do CursoO Seminrio Internacional Universidade XXI Novos Caminhos para a Educao Superior: o Futuro em Debate [1], realizado em Braslia em novembro de 2003, promoveu amplo debate sobre o panorama da educao superior no mundo contemporneo. Dentre as principais concluses deste Seminrio, destaca-se a que indica como uma das caractersticas da atual crise do ensino superior a sua incapacidade de enfrentar os desafios e dar respostas adequadas s necessidades sociais de um mundo globalizado que no solidrio na produo, distribuio e utilizao democrtica do conhecimento. Existe consenso nas declaraes documentais de que os investimentos em educao, cincia e tecnologia so necessrios para assegurar a soberania nacional, para a qual imprescindvel o ensino superior. Nos debates, foram reiteradamente assinalados que os problemas mais graves do ensino superior dizem respeito insuficincia de oportunidades educacionais em vrios pases. No Brasil, o nvel de atendimento a jovens na faixa etria de 18 a 24 anos um dos mais baixos da Amrica Latina. A expanso da educao superior hoje um dos setores relevantes para o crescimento da economia brasileira nas prximas dcadas. Neste sentido necessrio enfrentar principalmente os problemas da desigualdade das oportunidades de acesso e da qualidade do ensino. A ampliao do acesso educao superior de qualidade deve ser prioridade para o processo de desenvolvimento nacional e melhoria da qualidade de vida da populao. O IFSul, como instituio de ensino superior, pblica, gratuita e de qualidade, com seus Cursos de Engenharia, visa contribuir na ampliao de oportunidade de acesso ao ensino superior. Os valores democrticos permanecem como princpios fundamentais educao, produo de conhecimento, tica, aos valores humanos, cidadania e luta contra a excluso social. O Curso no Contexto Local/Regional/Nacional/Internacional A regio compreendida pela metade sul do RS, onde est inserido o Municpio de Pelotas, vem enfrentando uma grave crise econmica como resultado dos atuais cenrios scio-econmicos, nacional e internacional. Baseada fortemente no setor primrio (agropecuria), esta regio caracteriza-se por possuir uma reduzida diversificao em sua cadeia produtiva. Apesar dos diversos esforos envidados por

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diversos setores da sociedade, entre pblicos e privados, os atuais indicadores econmicos ainda registram um grande distanciamento da almejada soluo. Entende-se que o oferecimento de cursos de graduao com forte embasamento cientfico-tecnolgico, tal como a Engenharia Eltrica, pode ser um elemento importante na diversificao dos setores econmicos da regio. Este fato reforado pela expectativa de instalao e manuteno de empresas de base tecnolgica na Metade Sul do RS. Os cursos de engenharia em rea correlata eltrica oferecidos na Regio de Pelotas so bastante restritos, existindo apenas aqueles oferecidos pela UFPel, Engenharia Agrcola, pela UCPel, Engenharia Eltrica, e, distante de cerca de 60 Km, pela FURG, em Rio Grande, o Curso de Engenharia de Computao. Apesar de j existir um curso de Engenharia Eltrica em Pelotas (UCPel), as elevadas mensalidades praticadas pelas instituies privadas impossibilitam o acesso de grande parte da populao interessada em um curso como o citado, dadas as restries financeiras a que est sujeita. Assim, o IFSul cumpre uma importante funo social atravs do aumento na oferta de Cursos de Engenharia em Instituies Pblicas na Metade Sul do RS. Alm disto, de consenso da comunidade interna do IFSul que qualquer curso de engenharia a ser oferecido por esta ir possuir elementos diferenciadores de outros que porventura j existam na regio. A busca da integrao do curso de Engenharia Eltrica do IFSul, nos nveis nacional e internacional, continuar na linha j percorrida pelo ensino superior e a pesquisa da rea de engenharia, onde o IFSul mantm convnios de intercmbio de alunos de graduao e outras formas de cooperao com as Universidades Tecnolgicas de Compigne, Troyes e Blfort-Montbliard, na Frana, a Universidade do Trabalho do Uruguai, a Universidade Tecnolgica Metropolitana do Chile, a Universidade do Chile, e a Universidade Autnoma do Estado de Hidalgo, no Mxico. Existem ainda projetos de pesquisa em andamento com o Instituto Politcnico de Milo, Itlia, bem como com as empresas HydroQubec, Canad, AES Tiet, So Paulo, Petrobrs/Transpetro, AES Uruguaiana e CEEE, no Estado do Rio Grande do Sul. Tambm h participao em projetos da Agncia Brasileira de Cooperao internacional. Note-se que o IFSul mantm muitas outras atividades equivalentes s citadas e que os exemplos selecionados se limitaram s atividades do ramo da engenharia eltrica, e que contam, portanto, com uma grande potencialidade de serem estendidas tambm ao curso de engenharia eltrica.

4. Condies Favorveis Criao do Curso de Engenharia Eltrica no IFSulO IFSul oferece um conjunto de condies altamente favorvel ao oferecimento de cursos de graduao na rea de engenharia. O compromisso da Direo Geral do IFSul na implementao destes cursos tem sido corroborado com uma srie de medidas propcias, tais como a melhoria da estrutura administrativa, o investimento naIFSul Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Eltrica

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manuteno e criao de novos laboratrios, o favorecimento contnua capacitao do seu corpo docente, o incentivo s atividades de pesquisa e de extenso, alm da implementao de parcerias nacionais e internacionais atravs de diversos convnios firmados com outras Instituies. As condies mencionadas, em adio experincia adquirida pelo IFSul na conduo dos cursos de tecnologia, entre os quais destacamos os cursos de Telecomunicaes e Automao Industrial, em reas afins, permitem a elaborao de um curso de graduao na rea da engenharia eltrica, como o proposto. Aspectos Legais Do ponto de vista legal, o primeiro marco decisivo foi o Decreto 5.224/2004, o qual organizava os Centros Federais de Educao Tecnolgica, onde do ponto de vista da educao profissional os CEFET passam a poder atuar com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didtico-pedaggica e disciplinar, em todos os nveis da educao tecnolgica, inclusive dedicando-se pesquisa aplicada, prestao de servios e licenciatura. A seguir, o Decreto 5.225/2004 dispe sobre a organizao do ensino superior e a avaliao de cursos e instituies, transformando os CEFET em faculdades de tecnologia, com autonomia para criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educao superior voltados rea tecnolgica e para remanejar ou ampliar vagas nos cursos existentes nessa rea (Art. 2 1). Por sua vez, o Decreto 5.773/2006, que revoga e substitui o anterior, dispe sobre o exerccio das funes de regulao, superviso e avaliao de instituies de educao superior e cursos superiores de graduao e seqenciais no sistema federal de ensino. Este decreto enfatiza que: Os CEFET so instituies de ensino superior pluricurriculares, especializados na oferta de educao tecnolgica nos diferentes nveis e modalidades de ensino, caracterizando-se pela atuao prioritria na rea tecnolgica (Art. 77). Entende-se que o ensino de engenharia esteja contemplado neste texto, garantindo ao IFSul o oferecimento de cursos de graduao em engenharia. Recursos Humanos O IFSul vem investindo de forma decisiva na capacitao do seu corpo docente. Atualmente existem vrios docentes que j possuem curso de especializao, mestrado e doutorado concludos nas reas do curso proposto, alm dos que ainda esto envolvidos neste processo. O corpo docente do Curso de Engenharia Eltrica do IFSul ser composto por professores habilitados, preferencialmente entre mestres e doutores. Destes, destacam-se os professores que j ministram disciplinas no Curso, conforme a Tabela 2. Tabela 2. Professores comprometidos com o Curso Nome Ado Antnio de Souza Jnior Adilson Melcheque Tavares Aires Carpinter Moreira Formao Engenheiro Engenheiro Licenciado Titulao Doutor Doutorando Doutor Regime de Trabalho DE DE DE

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Andr Arthur Perleberg Lerm Aurencio Sanczak Farias Carlos Mendes Richter Csar Costa Machado Cludio Anor Potter Cludio Luis DElia Machado Dgnon da Silva Ribeiro Daniel Tavares da Silva Davi Eugnio Taira Incio Ferreira Denise Borges Sias dson Barbosa Cunha Eduardo Costa da Motta Eliane Schwartz Lamas Gilmar de Oliveira Gomes Glucius Dcio Duarte Jair Jonko Arajo Jair Vignolle da Silva Joo Antnio Neves Allemand Ktia Regina Lemos Castagno Lisiane Ramirez Menezes Mrcia Frelich Maria da Graa Teixeira Peraa Marise Keller dos Santos Mauro Andr Barbosa Cunha Mauro Walmor Lysakowski da Cunha Milena Machado da Luz Joo Milton Britto de Almeida Norberto de Castro Peil Odair Antnio Noskoski Paula Irigon Salaberry Paulo Eduardo Mascarenhas Ugoski Raul Vieira Amaral Rgis da Silva Pereira Renato Neves Allemand Ricardo Andrade Cava Ricardo Luiz Rilho Medina Roberto Tomedi Sacco Roger Luiz Albernaz de Arajo Rogrio Coelho Guimares Srgio Halpern Braunstein Srgio Luiz Schubert Severo Uilson Schwantz Sias

Engenheiro Engenheiro Engenheiro Engenheiro Engenheiro Engenheiro Engenheiro Licenciado Licenciado Licenciada Engenheiro Engenheiro Engenheira Licenciado Engenheiro Bacharel Licenciado Engenheiro Engenheira Licenciada Licenciada Licenciada Engenheira Engenheiro Engenheiro Engenheira Licenciado Engenheiro Licenciado Arquiteta Engenheiro Engenheiro Engenheiro Engenheiro Arquiteto Engenheiro Engenheiro Tecnlogo Engenheiro Engenheiro Engenheiro Licenciado

Doutor Doutorando Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Doutorando Doutorando Mestre Mestre Doutorando Mestre Doutorando Doutor Mestre Mestre Doutor Doutora Mestre Mestre Mestre Mestre Doutor Mestre Mestre Mestre Mestre Doutor Mestre Especialista Mestre Doutorando Doutor Mestre Mestre Especialista Doutor Mestre Mestre Mestre Doutor

DE DE DE DE DE DE DE 40 h DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE 20 h DE 40 h DE DE DE DE DE

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Recursos Materiais e Fsicos O IFSul possui uma infra-estrutura adequada para o desenvolvimento das atividades de um curso em engenharia como o indicado. Tais recursos encontram-se alocados em diversos setores do Campus Pelotas. Alm dos laboratrios gerenciados pelo prprio Curso de Engenharia Eltrica, existem outros como aqueles dos setores de Eletrnica, Eletromecnica, Eletrotcnica, Fsica e de Telecomunicaes. Indica-se no que segue uma descrio dos principais recursos materiais e fsicos disponibilizados para este fim. Salas de Aula Alm de reas para outras finalidades, o Campus Pelotas do IFSul conta com aproximadamente 3.357 m2 em salas de aula, 1.000 m2 em auditrios e miniauditrios, 9.757 m2 em oficinas e laboratrios e biblioteca, 742 m2. Considerando que a legislao prev a utilizao compartilhada dos laboratrios e dos recursos humanos pelos diferentes nveis e modalidades de ensino (DL 5224), esta estrutura est disposio do Curso de Engenharia Eltrica, conforme planejamento dos rgos competentes. Laboratrios Uma breve descrio dos laboratrios do IFSul a serem utilizados pelo Curso apresentada na Tabela 3. Tais laboratrios tm por funo atender as diversas disciplinas previstas na estrutura curricular da EE. Tabela 3. Laboratrios para uso da EELaboratrio Laboratrio de Antenas, Microondas e Eletrnica de RF (Eng. Eltrica) Laboratrio de Sistemas Digitais (Eng. Eltrica) Laboratrio de Circuitos Microprocessados (Eng. Eltrica) Laboratrio de Automao e Instrumentao Industrial e Predial (Eng. Eltrica) Laboratrio de Controle (Eng. Eltrica) rea Equipamentos instalados (m2) Laboratrios especficos da Eng Eltrica 54,6 8 bancadas, cada uma com analisador vetorial, gerador de RF e fonte de alimentao. 8 bancadas, cada uma com analisador de protocolo e gerador de padres. 7 bancadas, cada uma com kit para microprocessadores, PowerPC e Arm.

42,2

24,8

42,2

4 instalaes diversificadas de automao e instrumentao. 7 bancadas, cada uma com placa de aquisio e controle, fonte de alimentao, osciloscpio e kits didticos de

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plantas a serem controladas. Laboratrio de Prototipao e Eletrnica Avanada (Eng. Eltrica) Laboratrio de Circuitos, Eletrnica e Instrumentao (Eng. Eltrica) 24,8 7 bancadas, cada uma com equipamento de solda, computador para desenho de circuito impresso. 1 prototipadora de circuito impresso. 42,2 8 bancadas, cada uma com osciloscpio, multmetro de preciso de bancada, sensores, atuadores, gerador de sinal e fonte de alimentao. 2 mdulos de mquinas eltricas, cada um composto por um motor de induo com controle vetorial acoplado a um gerador sncrono. Sensores de torque e de velocidade, com sistema digital de aquisio de dados. 3 mdulos de mquinas eltricas, compostos por: mquinas CC, sncronas e de induo, instrumentao diversa. Computadores com placas de aquisio de dados. Mdulos de eletrnica de potncia para acionamentos CA e CC. Gerador de impulsos para classe 34,5 kV, gerador de impulsos para classe 1 kV, medidor de descargas parciais, capacitores de acoplamento, transformador de alimentao. 8 bancadas, cada uma com osciloscpio de alta freqncia e gerador de sinal arbitrrio. 8 bancadas, cada uma com analisador de modulao, analisador lgico digital; computadores de alto desempenho. 12 computadores com instalao de linguagens de programao, editores de texto, planilhas de clculo e Matlab. 12 computadores com instalao de SolidWorks e Autocad. 10 computadores com instalao de linguagens de programao, editores de texto, planilhas de clculo e Matlab; monitor LCD 40. 16 computadores instalados em rede com softwares diversos.

Laboratrio de Desenvolvimento de Sistemas de Energia (Eng. Eltrica) Laboratrio de Acionamentos Eltricos (Eng. Eltrica) Laboratrio de Alta Tenso (Eng. Eltrica)Laboratrio de Eletromagnetismo (Eng. Eltrica) Laboratrio de Sistemas de Comunicao (Eng. Eltrica) Laboratrio de Informtica (Eng Eltrica, TGA, TSA) Laboratrio de Desenho Computacional (Eng Eltrica, TGA, TSA) Laboratrio de Robtica e Instrumentao Virtual (Eng Eltrica, TGA, TSA) Laboratrio de Redes de Computadores (Eng Eltrica, TSI) Laboratrio de Microcontroladores I (Lab 9 Setor de Eletrnica)

54,6

54,6

54,6

37,1

37,1

Laboratrios de uso compartilhado com outros cursos superiores 54,6

54,6

54,6

38,0

Laboratrios de uso compartilhado com cursos tcnicos 38,0 8 Kits para microcontroladores da Datapool, 8 microcomputadores Pentium I.

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Laboratrio de Eletrnica Geral I (Lab 10 Setor de Eletrnica) Laboratrio de Eletrnica Digital I (Lab 11 Setor de Eletrnica) Laboratrio de Instrumentao II (Setor de Eletrnica) Laboratrio de Mquinas Trmicas e Hidrulicas (Setor de Eletromecnica)

39,0

8 osciloscpios Minipa 1222 dois canais, 8 fontes de alimentao Minipa Mpc303d, 8 geradores de funes Dawer 200d, 8 multmetros digitais Maxcom Mx-620, 8 matrizes de contatos para montagem. 8 Kits de Eletrnica Digital Datapool. Osciloscpios digitais, fontes simtricas, geradores de sinais, multmetros digitais, microcomputadores, sensores diversos Diversas bombas (centrfugas, helicoidais, engrenagens, axiais, etc), 1 instalao de bombeamento com instrumentao, 1 compressor alternativo Schultz instalado, diversas vlvulas de diversos tipos, diversos compressores no instalados. Software Automation Studio para projeto e simulao de Sistemas eletro-hidrulicos e eletropneumticos; 02 bancadas de Eletropneumtica composta por atuadores, vlvulas pneumticas e eletropneumticas, sensores, botoeiras, rels, etc. marca Parker; 2 bancadas de eletrohidrulica composta por atuadores, vlvulas hidrulicas e eletro-hidrulicas, finais de curso, botoeiras marca Albarus; vlvulas eletro-hidrulicas proporcionais marca Festo; 01 conjunto de componentes hidrulicos em acrlico transparente para demonstrao de funcionamento de componentes hidrulicos; 1 conjunto de elementos pneumticos e hidrulicos em corte; 1 quadro magntico com simbologia pneumtica para construo de circuitos. Sistemas operacionais MS Windows e Linux com pacote Office; Softwares Scada de diferentes fornecedores; Softwares para programao de CP de diferentes modelos; Software Automations Studio para projeto e simulao de Sistemas Hidrulicos e Pneumticos; 01 um Mdulo de Produo Festo-Didatic, composto por 4 estaes: alimentao, teste, usinagem e armazenagem equipado com um Controlador Programvel Atos composto por uma CPU, dois mdulos 16E/16S digitais, 2 mdulos de E/S analgico e um modulo de temperatura, 1 mdulo para contador rpido e uma IHM; 3 controladores lgico programveis marca Festo Modelo FS-101; 1 controlador programvel marca Siemens, modelo LOGO; 1 controlador programvel marca Siemens, modelo Simatic; 10 microcomputadores com perifricos. 1 bancada de sensores de proximidade, com sensores indutivos, capacitivos, ticos e fibra tica; 1 bomba

39,0

39,0

120,0

Laboratrio de Automao Hidrulica e Pneumtica I (Setor de Eletromecnica)

24,0

Laboratrio de Informtica Industrial (Setor de Eletromecnica)

47,0

Laboratrio de Instrumentao I

24,0

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(Setor de Eletromecnica)

comparativa de aferio de manmetros; 8 manmetros padro; 1 planta didtica para controle de nvel (reservatrios, controlador, sensor ultrassnico, bomba, vlvulas); 2 plantas didticas para medio de presso (mini compressor, reservatrio de ar, sensor de presso, vlvula proporcional); 01 planta didtica para medio de vazo (bomba, vlvula proporcional, vlvula solenide, sensor de vazo, reservatrios); 1 osciloscpio; 1 multmetro digital; 2 fontes reguladoras de tenso contnua; 1 transmissor de presso digital. 8 transformadores trifsicos a seco didticos 3kVA 380/220 V; 2 rels de gs Buchholz; 3 transformadores de corrente de mdia tenso; 2 transformadores de distribuio trifsicos em corte 75 kVA 13800 /220 V; 4 transformadores de distribuio monobucha em corte 1 kVA 7967/220 V; 1 medidor de rigidez dieltrica para leo; 1 retificador monofsico 30 V /100 A; 1 mquina de bobinar pequenos transformadores; 1 disjuntor de mdia tenso; 1 chave fusvel de mdia tenso; 3 pra-raios de distribuio de mdia tenso; 1 transformador didtico de ncleo desmontvel; 1 conjunto de instrumentos portteis (multmetros, ampermetros de alicate, etc). 18 cossefmetros, 18 ampermetros CA 5A, 18 watmetros 1500 W, 18 voltmetros CA 500 V, 18 transformadores de corrente 50/5 A, 18 transformadores de corrente 100/5 A, 12 transformadores monofsicos 230/115 V, 14 varmetros 2400 Var, 46 medidores de energia eltrica, trifsicos e monofsicos, 7 watmetros 120 W, 4 cossefmetros, 14 watmetros 150 W, 4 freqencmetros 55-60-65 Hz, 4 varmetros 1200 Var, 1 multiteste alicate, 18 varmetros 20 MVar, 2 armrios. 7 bancadas, 3 osciloscpios 15MHz, 2 osciloscpios 10 MHz, 7 fontes estabilizadas 500 V / 2 A. 7 bancadas, 7 fontes estabilizadas, 7 modos de disparo, 7 kits para microcontroladores Datapool, 9 geradores de udio, 3 geradores de funes, 10 osciloscpios 10 MHz, 2 fontes estabilizadas de baixa tenso 500 V / 2 A. 16 mesas de desenho, 2 mapotecas, 1 armrio.

Laboratrio de Transformadores (Setor de Eletromecnica)

50,0

Laboratrio de Medidas Eltricas (Setor de Eletrotcnica)

45,0

Laboratrio de Eletrnica I (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Eletrnica II (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Projetos Eltricos I (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Projetos Eltricos II (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Instalaes Eltricas I (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Instalaes Eltricas II (Setor de Eletrotcnica)

45,0

45,0

50,0 14 mesas de desenho, 2 mapotecas, 2 armrios, 2 painis de lmpadas. 4 bancadas, 8 ampermetros 10 A, 8 voltmetros 500 V, 12 motores de induo trifsicos e monofsicos, de a 1 CV. 5 bancadas, 1 ampermetro 10 A, 1 voltmetro 150 V, 3 voltmetros 250 V, 5 voltmetros 500 V, 30 chaves contactoras, 5 rels de tempo, 2 quadros de comando

50,0

55,0

55,0

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Laboratrio de Instalaes Eltricas III (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Informtica I (Setor de Eletrotcnica) Laboratrio de Informtica II (Setor de Eletrotcnica)

WEG, 2 motores trifsicos 1 bancada, 2 ampermetros 10 A, 2 voltmetros 500 V. 55,0 8 microcomputadores AMD com perifricos. 50,0 8 microcomputadores INTEL com perifricos. 40,0 5 bancadas, 6 voltmetros 100 V, 6 voltmetros 30 V, 6 voltmetros 60 V, 5 voltmetros 25 V, 1 voltmetro 60 V, 6 voltmetros 30 V, 4 ampermetros 10 A, 2 ampermetros 1 A, 5 ampermetros 10 mA, 1 ampermetro 600 mA, 3 ampermetros 300 mA, 2 ampermetros 250 mA, 3 Varivolt monofsicos, 1 fonte de alimentao 220 V, 5 multitestes, 1 osciloscpio 10 MHz, 6 transformadores 110/12 V, 6 A, 6 kits didticos motor/gerador, 5 chaves inversoras, 5 suportes para pilhas, 4 bssolas, 1 microcomputador INTEL com perifricos. 2 bancadas didticas com componentes pneumticos, 2 bancadas didticas com componentes eletropneumticos, 2 controladores lgico programveis FESTO, 1 brao de rob. 1 prottipo de caldeira industrial, 1 conjunto de simulador de usina hidreltrica composto por 2 geradores sncronos, painis de controle e rels de proteo, 1 quadro sistemtico simulador de subestaes, 1 simulador de operao de disjuntores para rels ASA 50/51 e 50/S/R, eletrnico e esttico, Inepar, 3 microcomputadores com perifricos. 3 bancadas com voltmetros e ampermetros, 3 mdulos didticos com chave de acionamento, conversor de freqncia CFW07 (WEG), multi-medidor e dispositivo de proteo, 3 motores de induo trifsicos, com freio por corrente de Foucault, 1 TV 32 com conexo multimdia, 3 microcomputadores com perifricos. 4 bancadas, 4 voltmetros 500 V, 1 seqencmetro, 1 painel de cargas eltricas, 3 ampermetros 1 A, 5 ampermetros 3 A, 3 tacmetros tipo estrosboscpio, 1 bancada didtica composta por 1 mquina CC acoplada a 1 mquina sncrona com freio por corrente de Foucault, instrumentos de medio, 1 mquina CC acoplada a 1 motor de induo monofsico, 1 mquina CC acoplada a 1 motor de induo monofsico, 5 motores CC 1 CV, 9 motores de induo trifsicos e monofsicos de 0.3 a 0.6 CV. 14 transformadores trifsicos religveis, 2 multitestes tipo alicate digitais, 3 multitestes analgicos, 9 multitestes digitais, 1 armrio.

Laboratrio de Eletromagnetismo (Setor de Eletrotcnica)

50,0

Laboratrio de Automao Industrial (Setor de Eletrotcnica)

42,0

Laboratrio de Sistemas de Potncia (Setor de Eletrotcnica)

47,0

Laboratrio de Mquinas Eltricas I (Setor de Eletrotcnica)

47,0

Laboratrio de Mquinas Eltricas II (Setor de Eletrotcnica)

45,0

Laboratrio de Mquinas Eltricas III (Setor de Eletrotcnica)

45,0

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Laboratrio de Eletrnica Industrial I (Lab 4 Setor de Telecomunicaes) Laboratrio de Multiplexao (Lab 7 Setor de Telecomunicaes)

46,0

08 osciloscpios Minipa Mo 1221, 08 Fontes Dawer 030V Fscc 3002d, 08 geradores de funes Labo, 08 matrizes de Contatos - Pl 553. Centrais telefnicas digitais (12 mdulos ELO34, mdulos MCP120, MCP30, 480, marcas Siemens e Ericsson) e multiplexadores Ethernet interligados por enlaces de fibras pticas. Medidor de taxa de erro de bit HDB3, NRZ, etc, marca WG. Geradores, analisadores e medidores de taxa de erro de bit, PCM marcas WG e Anritsu. 06 salas de aula-laboratrio, com bancadas e armrios contendo todos os equipamentos e dispositivos (kits da Leybold, Phywe) para realizao de experimentos relacionados aos contedos de Fsica I, II e III, sendo uma delas equipada com 15 microcomputadores com acesso Internet, TV 29 , vdeo, retroprojetor, sistema CBL (03) e CBR (02) da Texas Instruments e sensores da Vernier acoplveis com sistema de projeo para experimentos demonstrativos. 04 laboratrios com capela de exausto de gases para realizao de experimentos relacionados aos contedos de Qumica Geral, com bancadas para anlise e almoxarifado contendo 2 fornos Mufla, 1 estufa de secagem e esterilizao, 1 centrfuga, 1 fotmetro de chama para Na e K, 2 condutivmetros, 1 registrador de condutncia, 2 espectrofotmetros, 1 fotocolormetro, 2 peagmetros analgicos, 1 titulador universal com registrador grfico, 1 polarmetro, 1 condutivmetro digital, 1 cromatgrafo a gs CG-Master com registrador/Processador CG-300.

46,0

6 Laboratrios de Fsica (Setor de Fsica)

6x 50,0

4 Laboratrios de Qumica (Setor de Qumica)

2x 51,0 1x 39,0 1x 30,0

Outros Recursos Biblioteca Central constituda de um prdio com dois andares. No pavimento trreo encontra-se o salo de leitura que compreende as salas de estudo em grupo e individual. No andar superior esto localizados: o acervo, setor de emprstimo, parte administrativa e tcnica, sala do Dirio Oficial da Unio. O acervo possui como sistema de classificao o CDD (Classificao Decimal Dewey), com catalogao baseada no CCAA2 (Cdigo de Catalogao Anglo Americana 2 edio), enquanto que os peridicos so registrados em fichas kardex. A Biblioteca possui os seguintes servios: Consulta local (atendimento da comunidade escolar, pelotense e regional), Emprstimo domiciliar (exclusivo para usurios vinculados ao IFSul professores, funcionrios e alunos), Levantamento

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bibliogrfico, COMUT, portal da CAPES e Orientao e normalizao de trabalhos tcnico-cientficos. A poltica para a renovao do acervo bibliogrfico adotada pela Biblioteca Central prev uma aquisio de ttulos anualmente, a partir da demanda verificada junto aos diversos setores da Instituio.

5. Finalidades e Objetivos do CursoO Curso de Engenharia Eltrica do IFSul tem por finalidade contribuir para o atendimento s demandas da sociedade, no nvel de graduao, alm de auxiliar para um efetivo desenvolvimento de sua regio e do Brasil. Esta finalidade est embasada no oferecimento de um ensino de qualidade, pautado pela adoo dos valores democrticos como princpios fundamentais educao, produo de conhecimento, tica, aos valores humanos, cidadania e luta contra a excluso social. Estes aspectos sero consolidados atravs de aes que permitam uma integrao efetiva entre o aluno do IFSul e a sociedade. O objetivo do Curso formar engenheiros eletricistas capacitados a atender s diferentes solicitaes profissionais pertinentes, com uma viso crtica, criativa e inovadora, atravs de uma formao acadmica com forte fundamentao cientficotecnolgica. A formao ser complementada por uma expressiva quantidade de atividades laboratoriais, com a incluso de aspectos humansticos e culturais, e consolidada atravs de aes que permitam uma integrao efetiva entre o aluno/IFSul com a sociedade na qual esto inseridos, em seus aspectos locais, regionais, nacionais e internacionais.

6. O Perfil do Engenheiro que o Curso Quer FormarO aluno egresso da EE do IFSul dever ter um perfil profissional compreendendo uma slida formao tcnico-cientfica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica e humanstica em atendimento s demandas da sociedade (Resoluo CNE/CES 11, [2]). Em adio, os egressos devero ter um perfil que inclua a capacidade de anlise de problemas e sntese de solues integrando conhecimentos multidisciplinares, de elaborao de projetos e proposio de solues tcnica e economicamente competitivas, e de comunicao e liderana para trabalho em equipes multidisciplinares (ENC, Exame Nacional de Cursos, [2]). O aluno do Curso de Engenharia Eltrica do IFSul receber ao longo de sua vida acadmica uma formao generalista, a qual englobar de maneira equilibrada as principais reas do IFSul afins com essa habilitao: Controle e Automao, Eletrnica, Eletrotcnica e Telecomunicaes. No obstante desta slida formao bsica, os alunosIFSul Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Eltrica

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tero a oportunidade, em funo de seu perfil individual, de efetuar a composio de um significativo conjunto de disciplinas eletivas, observada a necessria coerncia dos assuntos nelas abordados. Competncias, Habilidades e Valores O perfil desejado ser resultante de uma formao pautada nas seguintes competncias e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemticos, cientficos, tecnolgicos e instrumentais engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e servios de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e tcnicas; VI - supervisionar a operao e a manuteno de sistemas; VII - avaliar criticamente a operao e a manuteno de sistemas; VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a tica e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econmica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualizao profissional. As competncias e habilidades assinaladas sero desenvolvidas atravs de diversas atividades acadmicas, sob o enfoque de flexibilizao curricular, de acordo com os pressupostos metodolgicos indicados pelo presente PPC. Campo de Atuao Os profissionais egressos do Curso atuaro como empregados, gestores ou autnomos, nos diversos campos de atuao profissional relacionados Engenharia Eltrica. Citam-se como exemplos de atuao profissional: a) INDSTRIAS: na operao, manuteno ou superviso de sistemas ou processos industriais, bem como na manuteno das redes de distribuio de energia para a fbrica. b) EMPRESAS DE GERAO, TRANSMISSO E DISTRIBUIO DE ENERGIA: na operao, planejamento, projeto, manuteno e controle dos equipamentos ou sistemas de energia eltrica. c) EMPRESAS DE TELECOMUNICAES: na operao, planejamento, projeto, manuteno e controle dos sistemas de telecomunicaes (telefonia, televiso, Internet, etc).

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d) EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIOS: no estudo de viabilidades, na manuteno, projetos e superviso de sistemas de Engenharia Eltrica. e) EMPRESAS DE CONSULTORIAS: realizao de consultoria, assessoria, fiscalizao, percias, laudos tcnicos, etc, na rea de Engenharia Eltrica. f) INSTITUIES DE ENSINO: no ensino de engenharia. g) INSTITUIES DE PESQUISA: na pesquisa de novos produtos, ferramentas, processos ou tecnologias. h) RGOS REGULAMENTADORES: na fiscalizao, percia, avaliaes e regulamentaes de servios, produtos ou processos na rea de Engenharia Eltrica. i) RGOS PBLICOS: no planejamento, estudos, coordenao e gerenciamento de rgos pblicos. Alm destes campos, os egressos ainda podem optar pela continuao dos estudos em cursos de ps-graduao, visando sua atuao em Instituies de Ensino Superior.

7. Pressupostos Metodolgicos do CursoPara o alcance dos objetivos do Curso, a metodologia a ser utilizada est pautada nos paradigmas indicados no que segue, sendo temas de que se ocupam as universidades do mundo inteiro. A subjetividade presente em boa parte dos paradigmas apresentados requer um acompanhamento contnuo por parte de toda a comunidade acadmica e sociedade em geral, cabendo ao Colegiado do Curso uma especial ateno para que haja uma efetiva implementao destes. Interdisciplinaridade Entende-se por interdisciplinaridade a integrao de dois ou mais componentes curriculares na construo do conhecimento. A fragmentao dos conhecimentos, ocorrido com a revoluo industrial e a necessidade de mo de obra especializada, influenciou diretamente os processos educacionais, dentre os quais encontra-se o da engenharia. O ensino clssico, baseado na fragmentao dos conhecimentos, acarreta na formao de um profissional com limitaes no que tange sua capacidade de percepo e de atuao no meio em que est inserido. O atual mercado de trabalho vem exigindo dos egressos a capacidade de busca de solues otimizadas para os seus problemas, onde a criatividade uma decorrncia do entendimento de que cada fenmeno observado ou vivido est inserido numa rede de relaes que lhe d sentido e significado [4]. Com o processo de especializao do saber, a interdisciplinaridade mostrou-se como uma das respostas para os problemas provocados pela excessiva compartimentalizao do conhecimento. Como resultados de um trabalho interdisciplinar, alm da criatividade, destacam-se, entre outros, o aprendizado para o trabalho em equipe e as melhorias nos inter-relacionamentos pessoais.

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O fomento interdisciplinaridade na EE dar-se- atravs de diversas iniciativas. Tais iniciativas sero verificadas tanto ao nvel formal, atravs de atividades e disciplinas denominadas integradoras, como informal, atravs da integrao induzida entre disciplinas de reas diferentes. A estrutura curricular contempla um conjunto de disciplinas integradoras, as quais devero conter em suas metas de ensino o favorecimento ao desenvolvimento de trabalhos de integrao de contedos e matrias ao longo da vida acadmica dos graduandos. Alm da atividade inerente de integrao de contedos e matrias, caber s disciplinas integradoras o estmulo incluso de problemas encontrados pela sociedade em geral (trabalhos de extenso), utilizao de elementos de metodologia cientfica (pesquisa como elemento de ensino), capacidade de trabalho nas formas autnoma e em equipe, alm do desenvolvimento das potencialidades de comunicao e expresso por parte dos alunos. As disciplinas integradoras tm, neste sentido, uma funo de sistematizao dos elementos indicados, servindo como elemento motivador e disseminador da idia de interdisciplinaridade s demais disciplinas do Curso. A implementao das disciplinas integradoras vem de encontro s Diretrizes Curriculares Nacionais das Engenharias, que estabelecem a obrigatoriedade da existncia de pelo menos uma atividade que envolva o trabalho de sntese e integrao dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Alm da elaborao de regulamento especfico para as disciplinas integradoras, compete ao Colegiado do Curso o fomento para que outras disciplinas adotem em sua metodologia de ensino a integrao de contedos. Relao Teoria-Prtica Torna-se necessrio adotar ao longo de todas as disciplinas oferecidas pelo Curso uma forte relao da teoria com a prtica. Entende-se que esta relao teoria-prtica possa ser capaz de trazer consigo um incremento na motivao dos corpos docente e discente, podendo promover uma efetiva integrao com o mercado de trabalho, alm da problematizao e da contextualizao do ensino. Sempre que possvel, as disciplinas devero incluir em sua metodologia de ensino elementos prticos, os quais podero ocorrer atravs do uso de laboratrios da instituio, ou mesmo atravs de atividades de extenso. Sugere-se, neste sentido, que as disciplinas, sempre que possvel, adotem a idia de laboratrios abertos, motivando o aluno realizao de prticas especficas em perodo extra-classe. As prticas a serem efetuadas podero seguir um roteiro previamente elaborado pelo professor ou, ainda, ser resultantes da iniciativa criativa dos prprios alunos. Pretende-se com isto que o aluno passe a ser um elemento ativo neste procedimento, incorporando a integrao teoria-prtica no seu prprio processo de aprendizagem. Pesquisa como Elemento Educativo A nova ordem mundial, voltada para a globalizao de mercados, com inovaes tecnolgicas sucedendo-se rapidamente, exige uma alterao no conceito de

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competncia profissional. Assim, nos dias atuais, a capacidade intelectual deve sobrepor-se s habilidades operacionais. A formao profissional desejada neste contexto pode ser entendida como uma formao que alie a competncia tcnica em seu campo especfico a uma viso relacional aberta para as circunstncias que o cercam, vigilante para o real significado da sua atividade, em que o saber seja tratado tanto na sua amplitude quanto na sua complexidade [5]. A velocidade com que ocorrem as mudanas tecnolgicas impe ao ensino de graduao o desafio de buscar formas atravs das quais a teoria e a prtica se encontrem de forma harmoniosa. Assim, toma-se por pressuposto que a formao, a prtica profissional e a pesquisa, componham a base de uma profisso, devendo interagir constantemente [6]. Dessa forma, considera-se que a pesquisa seja um elemento capaz de permitir o repensar da prtica profissional [7] em qualquer rea do conhecimento, incluindo-se a da engenharia eltrica. A pesquisa dever ser includa como um meio de ensino que permita a unio do fazer com o teorizar, levando o aluno a observar, a refletir, a dialogar com a realidade e agir sobre ela, nas mais diversas atividades relacionadas ao Curso. Salienta-se que esta viso transcende concepo usual de que a pesquisa seja utilizada apenas em atividades de iniciao cientfica, sendo aplicvel como estratgia pedaggica para a competncia profissional, em todos os nveis de atuao da EE. No obstante desse fato, a Instituio adota uma poltica de fomento iniciao cientfica, atravs do oferecimento de uma quota de Bolsas de Iniciao Cientfica com recursos prprios. Problematizao e Contextualizao do Ensino O ensino de engenharia no pode ser concebido a partir de um mero fornecimento de contedos embasadores, culminando com a aplicao destes em contedos especficos de uma determinada rea. A viso da implementao de cursos de engenharia no IFSul passa, primordialmente, pela necessidade de contextualizao do ensino ao meio que o cerca, permitindo a resoluo de problemas especficos encontrados na sociedade em geral. Trata-se, assim, de um processo que impe funo de Extenso uma viso mais ampla, em que ambas partes possuem ganhos na relao. Os efeitos no ensino so evidentes quando existe uma complementao aos instrumentos normalmente utilizados, trazendo consigo, entre outros, uma maior motivao para os estudos acadmicos, alm do cumprimento de um dos aspectos da funo social a que destina a Instituio. O alcance de um processo de ensino-aprendizagem problematizado e contextualizado deve ser uma meta de todas as disciplinas do Curso devendo ser, obrigatoriamente, alvo de uma ou mais das disciplinas integradoras de contedos a serem oferecidas aos alunos.

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Integrao com o Mercado de Trabalho O ensino na EE deve ser caracterizado por um estreitamento de laos com o mercado de trabalho, de onde buscar-se-o os subsdios necessrios para uma contnua atualizao de contedos, habilidades e competncias desenvolvidos e repassados pelos corpos docente e discente do Curso. Salienta-se que o ensino de engenharia pretendido no ser um mero repassador de contedos a partir das exigncias do mercado de trabalho. Pelo contrrio, dever ter uma postura de vanguarda, propondo solues que se faam necessrias na sociedade em geral, ou seja, enquanto curso de graduao dever desenvolver novos conceitos e conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da regio na qual encontra-se inserido. Por outro lado, considera-se como elemento importantssimo no processo de avaliao do Curso a realimentao a ser obtida com, por exemplo, as atividades de estgio curricular, alm dos prprios alunos egressos inseridos no mercado de trabalho. Por fim, compete a cada disciplina do Curso a procura pelos meios adequados para uma efetiva integrao com o mercado de trabalho, alm da prpria coordenao de curso, a qual dever propiciar as condies mnimas para o fomento de tal integrao. Desenvolvimento de Habilidades para o Trabalho em Equipe Uma das habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos da EE refere-se ao trabalho em equipe, preparando-os para que integrem no decorrer de sua atividade profissional equipes multidisciplinares de trabalho. Apesar dessas habilidades poderem ser trabalhadas em diversas disciplinas no decorrer do Curso, uma nfase especial dever ser dada nas disciplinas integradoras do mesmo. Estmulo Capacidade de Trabalho de Forma Autnoma e Empreendedora Apesar do trabalho em equipe constituir-se em um ponto importante a ser explorado, os aspectos relacionados ao trabalho de forma autnoma tambm devem ser abordados no decorrer do Curso. Esta motivao para o trabalho de forma autnoma poder culminar, inclusive, em atitudes empreendedoras, tais como aquelas exploradas em empresas juniores. O estmulo capacidade de trabalho de forma autnoma dever ser explorado de forma sistemtica atravs das disciplinas integradoras do Curso, podendo estar relacionado a outras disciplinas, por iniciativa docente. Adicionalmente, o estmulo ao empreendedorismo dar-se- atravs do oferecimento de disciplina especfica que aborde os contedos necessrios. Flexibilidade Curricular A Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9.394/96), seguindo a proposta de ampliao da autonomia universitria, determinou a flexibilizao dos currculos dos cursos de graduao atravs da superao dos habituais currculos mnimos profissionalizantes. Nesse contexto, surgem as Diretrizes Curriculares Nacionais, que apresentam, entre outros objetivos, o de ajustar as instituies de Ensino Superior s mudanas

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tecnolgicas e cientficas e s recentes demandas da sociedade. A flexibilizao curricular envolve a criao de um projeto pedaggico, como o aqui apresentado, baseado na interdisciplinaridade e na indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extenso, de acordo com os paradigmas indicados anteriormente. A flexibilizao da estrutura curricular adotada pelo presente projeto baseia-se nos seguintes aspectos: a) b) c) d) Desenvolvimento de um conjunto de projetos integradores de matrias/contedos no decorrer do curso. Desenvolvimento de atividades complementares. Oferecimento de uma quantidade expressiva de disciplinas eletivas. Possibilidade de agregar novas reas de aprofundamento, desde que devidamente aprovadas pela Coordenao, ouvido o Colegiado do Curso, visando contemplar alunos que participem de programas de intercmbio acadmico com outras universidades, entre nacionais e estrangeiras.

A fim de servir como elemento facilitador do fluxo de disciplinas a serem tomadas por parte dos acadmicos, o Curso indicar um conjunto de disciplinas, principalmente as relacionadas aos contedos curriculares bsicos e profissionalizantes. Os contedos curriculares especficos sero atendidos, em sua maioria, por um conjunto de disciplinas eletivas. Tais disciplinas eletivas devero ser tomadas pelos alunos do curso em funo de seu perfil individual, sempre observada a necessria coerncia dos assuntos nelas abordados. O acompanhamento das disciplinas cursadas pelos alunos caber ao Colegiado do Curso, fortemente embasado pelo seu Programa de Tutoria Acadmica. Pretende-se que a flexibilizao curricular atenda s necessidades e aos anseios individuais dos alunos, facilitando, aos que assim o desejarem, a realizao de parte do seu curso em outra instituio de ensino, nacional ou estrangeira, com consignao de disciplinas em seu histrico escolar. Para este caso, ser necessrio que a instituio parceira possua convnio com o IFSul e o aluno esteja inserido em um programa oficial de mobilidade acadmica, intercmbio ou de dupla diplomao. Finalmente, exige-se que as disciplinas a serem aproveitadas tenham parecer favorvel do Coordenador, aps consultar o Colegiado de Curso. Por fim, entende-se que a flexibilizao curricular no implica em no definio de pr-requisitos. Somente possvel efetuar uma adequada distribuio das disciplinas em perodos letivos consecutivos se a relao de dependncia de contedos ou a exigncia de amadurecimento tcnico estiverem claramente especificadas. Assim, a verificao de pr-requisitos em termos de disciplinas ou contedos programticos dever ser analisada em cada caso particular, principalmente se um conjunto das disciplinas cursadas no fazem parte daquelas ofertadas pela EE do IFSul.

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8. Estrutura Curricular Adotada Pelo CursoA estrutura curricular adotada baseia-se na idia de flexibilizao, com destaque especial para a interdisciplinaridade. Esta estrutura considera que os contedos curriculares estejam associados aos ciclos bsico, profissionalizante e especfico do Curso, em adio s atividades a serem desenvolvidas em estgio supervisionado e nas denominadas atividades complementares. As disciplinas integradoras, abordadas na Seo 0, sero computadas como parte integrante desses ciclos, dependendo da natureza dos contedos abordados nestas. A integralizao curricular de cada aluno, com o enfoque da flexibilizao pretendida, dar-se- atravs do cumprimento dos seguintes requisitos: a) Mnimo de 3.630 horas, subdivididas em 1.203 horas (33,1%), 957 horas (26,4%) e 1.470 horas (40,5%) nos ciclos bsico, profissionalizante e especfico do Curso, respectivamente, includa a carga horria de 3 disciplinas integradoras de contedos e conhecimentos. Mnimo de 160 horas de estgios curriculares. Mnimo de 160 horas de atividades complementares. Elaborao de trabalhos integradores de contedos. Elaborao do Projeto de Fim de Curso.

b) c) d) e)

O detalhamento das caractersticas necessrias para esta integralizao encontra-se indicada no que segue. Contedos Curriculares Bsicos As disciplinas que devero ser cursadas relativamente ao ncleo de contedos bsicos devero contemplar os seguintes tpicos: Metodologia Cientfica e Tecnolgica, Comunicao e Expresso, Informtica, Expresso Grfica, Matemtica, Fsica, Fenmenos de Transporte, Mecnica dos Slidos, Eletricidade Aplicada, Qumica, Cincia e Tecnologia dos Materiais, Administrao, Economia, Cincias do Ambiente, Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania [2]. O ciclo de contedos curriculares bsicos dever conter, pelo menos, uma disciplina integradora de contedos que abranja, no mnimo, um dentre os citados. Contedos Curriculares Profissionalizantes As disciplinas que sero cursadas relativamente ao ncleo de contedos profissionalizantes da Engenharia Eltrica devero contemplar os seguintes tpicos: Circuitos Eltricos, Circuitos Lgicos, Controle de Sistemas Dinmicos, Converso de

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Energia, Eletromagnetismo, Eletrnica Analgica e Digital, Materiais Eltricos e Magnticos e Mtodos Numricos. Este ciclo dever conter, pelo menos, uma disciplina integradora de contedos que abranja, no mnimo, um dentre os citados. Contedos Curriculares Especficos Far parte do ciclo especfico um conjunto de disciplinas que se constituiro em extenses e aprofundamentos dos contedos do ncleo de contedos profissionalizantes, bem como de outros que caracterizem a habilitao em Engenharia Eltrica. Estas disciplinas constituem-se em conhecimentos cientficos, tecnolgicos e instrumentais necessrios para o desenvolvimento das competncias e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Dada a formao generalista em Engenharia Eltrica desejada por este projeto, os contedos curriculares especficos devero contemplar assuntos relacionados a Automao Industrial, Eletrnica de Potncia, Instalaes Eltricas, Instrumentao, Ondas Eletromagnticas, Princpios de Comunicao, Segurana e Sade no Trabalho, Sistemas de Comunicao de Dados, Sistemas de Energia Eltrica e Sistemas Microprocessados. Em relao oferta de disciplinas eletivas dos contedos especficos, haver a possibilidade de emisso de certificao adicional para os acadmicos que seguirem um conjunto conexo de conhecimentos, de acordo com regulamentao especfica. Este ciclo dever conter, pelo menos, uma disciplina integradora de contedos que abranja, no mnimo, um dentre os contedos mencionados. Estgio Curricular A realizao de estgios fundamental para a integrao teoria-prtica no Curso, podendo ser desenvolvidos em tempo parcial e em tempo integral. Os estgios so supervisionados e podem realizar-se em perodos de frias ou em perodos letivos regulares. Preferencialmente, a atividade Estgio deve ser realizada quando o aluno j contar com uma base slida no campo do estgio, para um melhor aproveitamento. Isso, entretanto, no impedimento para que os alunos possam desenvolver atividades prticas nos perodos iniciais do Curso. O contato direto com o mercado de trabalho sempre recomendvel e proveitoso para os alunos em qualquer momento do Curso. A atuao do aluno como estagirio dever obedecer aos preceitos legais vigentes. Neste sentido, o Curso dever fornecer duas possibilidades para que o estgio seja computado como curricular: atravs de uma disciplina de estgio obrigatria e atravs de disciplinas de estgio optativas, as quais no computam crditos para a integralizao da carga horria mnima. Em qualquer uma das hipteses, os estgios devero contar com a devida superviso da Instituio, culminando com a apresentao de um relatrio final por parte do aluno. Os relatrios finais devero ser alvo de defesaIFSul Projeto Pedaggico do Curso de Graduao em Engenharia Eltrica

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dos alunos em um seminrio semestral de estgios. Este seminrio ser um dos elementos de realimentao do Curso, servindo como avaliao das prticas e metodologias de ensino. Um maior detalhamento de todos os aspectos relacionados aos tpicos delineados acima dever constar em documento especfico a respeito das normas de estgios curriculares, a ser elaborado pelo Colegiado do Curso. Atividades Complementares O processo de ensino no poder estar restringido ao cumprimento de uma determinada quantidade de disciplinas, alm do estgio curricular. Espera-se que o aluno seja um elemento ativo no seu processo de ensino, atravs da realizao de atividades complementares, tais como trabalhos de iniciao cientfica, projetos multidisciplinares, visitas tcnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de prottipos, monitorias, participao em empresas juniores, entre outras. Todas as atividades a serem consideradas como complementares devero ser exclusivas, ou seja, no podero ser computadas para outras finalidades dentro do Curso, tais como em disciplinas de projetos integradores. As atividades complementares devero ser regulamentadas atravs de documento especfico, a ser elaborado pelo Colegiado do Curso. Trabalho de Concluso de Curso O Trabalho de Concluso de Curso uma atividade didtica obrigatria com o objetivo de sedimentar no aluno os conhecimentos obtidos ao longo do curso e desenvolver sua capacitao e auto-confiana na gerao de solues atravs da execuo de um projeto terico-prtico a nvel laboratorial ou industrial. As atividades a serem desenvolvidas no Trabalho de Concluso de Curso devero ser regulamentadas atravs de documento especfico, a ser elaborado pelo Colegiado do Curso. Estrutura Curricular O cumprimento da carga horria mnima do Curso dar-se- atravs de disciplinas que abranjam os contedos relativos aos seus ciclos bsico, profissionalizante e especfico. Uma parcela dessas disciplinas obrigatria, especialmente as relacionadas aos ciclos bsico e profissionalizante. Em relao ao ciclo especfico, no entanto, a fim de atender o pressuposto metodolgico de flexibilizao, disponibiliza-se um conjunto significativo de disciplinas eletivas a serem utilizadas pelos alunos para a integralizao da carga horria mnima. Por fim, ainda existe a oferta de uma disciplina optativa, conforme Tabela 10.

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As Tabelas 4 a 9 apresentam todas as disciplinas que atendero ao Curso de EE. Tabela 4. Disciplinas obrigatriasSemestre Disciplinas Clculo I Elementos de Gesto Ambiental Fsica I Geometria Analtica Introduo Engenharia Eltrica Qumica Geral Segurana e Sade no Trabalho Total Administrao Aplicada Engenharia lgebra Linear Clculo II 2 Estatstica e Probabilidades Fsica II Desenho Tcnico Programao de Computadores I Total Clculo III Circuitos Lgicos Equaes Diferenciais Fsica III Metodologia Cientfica Programao de Computadores II Redes de Computadores I Total Clculo Avanado Circuitos Eltricos I Mecnica Vetorial C. H. (h.a.) 6 2 6 4 2 3 2 25 2 4 6 3 4 3 3 25 4 3 3 6 2 4 3 25 5 3 5 Pr-requisitos

1

Geometria Analtica Clculo I e Geometria Analtica Clculo I e Fsica I

3

Clculo II 15 crditos aprovados Clculo I Clculo II e Fsica I 15 crditos aprovados Programao de Computadores I 15 crditos aprovados Clculo I e lgebra Linear Fsica III lgebra Linear e Clculo II e Fsica I lgebra Linear e Equaes Diferenciais e Programao de Computadores I Metodologia Cientfica e 45 crditos aprovados Circuitos Lgicos Clculo III e Fsica III Clculo Avanado e Circuitos Eltricos I Equaes Diferenciais e Fsica II Fsica III

4

Mtodos Numricos

4

Projeto Integrador I* Sistemas Digitais Teoria Eletromagntica I Total 5 Circuitos Eltricos II Fenmenos de Transporte Materiais Eltricos e Magnticos

1 3 4 25 5 4 3

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Sinais e Sistemas Lineares Sistemas Microprocessados Teoria Eletromagntica II Total Circuitos Eltricos III Converso de Energia Eletrnica I 6 Ondas Eletromagnticas Princpios de Comunicao Projeto Integrador II* Total Eletrnica de Potncia I Instrumentao Eletrnica II 7 Sistemas de Controle Sistemas de Energia Total Automao Industrial I Automao Industrial II Engenharia Econmica Instalaes Eltricas Prediais Projeto Integrador III* Total 9 --------Total Empreendedorismo Estgio Supervisionado tica e Legislao Profissional Projeto de Fim de Curso

6 3 4 25 4 6 6 4 4 1 25 3 3 4

Clculo Avanado Circuitos Lgicos Teoria Eletromagntica I Circuitos Eltricos II Circuitos Eltricos II e Teoria Eletromagntica II Circuitos Eltricos II e Materiais Eltricos e Magnticos Equaes Diferenciais e Teoria Eletromagntica I Sinais e Sistemas Lineares Projeto Integrador I e 100 crditos aprovados Eletrnica I Eletrnica I e Estatstica e Probabilidades Circuitos Eltricos III e Eletrnica I e Sinais e Sistemas Lineares Eletrnica I e Sinais e Sistemas Lineares Converso de Energia e Fenmenos de Transporte Instrumentao e Programao de Computadores I Redes de Computadores I Circuitos Eltricos II e Desenho Tcnico Projeto Integrador II e 125 crditos aprovados

5 4 19 3 3 2 4 1 13

8

10

0 2 0 2 0

Projeto Integrador III e 30 crditos de eletivas aprovados

Total 4 * As disciplinas Projeto Integrador I, II e III prevem, cada uma, carga horria de trabalhos extra-classe de 4 h.a. semanais, conforme indicado na Tabela 13.

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Tabela 5. Disciplinas eletivas GeneralistasDisciplinas Anlise de Processos Estocsticos Computao Grfica Filtros Introduo Viso Computacional Processamento de Imagens Digitais C. H. (h.a.) 3 3 3 3 3 Pr-requisitos

Processamento Digital de Sinais Recuperao de Informaes Visuais Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Sistemas Conexionistas Tpicos Especiais em Engenharia Eltrica A * Tpicos Especiais em Engenharia Eltrica B * Observao: * As disciplinas Tpicos Especiais podero ser ofertadas em funo do interesse por parte dos alunos em um tema especfico e da disponibilidade docente. Por esta razo a sua carga horria e ementa so variveis.

Sinais e Sistemas Lineares Programao de Computadores I Sinais e Sistemas Lineares Processamento de Imagens Digitais Sinais e Sistemas Lineares e Programao de Computadores II 3 Sinais e Sistemas Lineares 3 Processamento de Imagens Digitais 3 Programao de Computadores I 3 Redes Neurais e Sistemas Fuzzy varivel Varivel varivel Varivel

Tabela 6. Disciplinas eletivas rea de Controle e AutomaoDisciplinas Automao Agroindustrial Automao Eletropneumtica e Eletro-hidrulica C. H. (h.a.) 3 4 Pr-requisitos Automao Industrial I Fenmenos de Transporte e Sistemas de Controle e Automao Industrial I Automao Industrial I Controle No Linear Introduo Robtica Industrial e Controle No Linear Sistemas de Controle Sistemas de Controle Programao de Computadores II e Redes de Computadores I Mecnica Vetorial e Programao de Computadores II Sistemas de Controle e Instrumentao Automao Industrial I e Gerncia da Produo varivel varivel varivel varivel

Automao Predial Controle Adaptativo Controle de Robs Controle Multivarivel Controle No Linear Gerncia da Produo Informtica Aplicada Introduo Robtica Industrial Projeto de Controladores Sistemas Integrados de Manufatura

3 3 3 3 4 3 3 3 3 4

Tpicos Especiais em Automao e Controle A * varivel Tpicos Especiais em Automao e Controle B * varivel Tpicos Especiais em Informtica Industrial A * varivel Tpicos Especiais em Informtica Industrial B * varivel Observao: * As disciplinas Tpicos Especiais podero ser ofertadas em funo do interesse por parte dos alunos em um tema especfico e da disponibilidade docente. Por esta razo a sua carga horria e ementa so variveis.

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Tabela 7. Disciplinas eletivas rea de EletrnicaDisciplinas Arquitetura de Computadores Eletrnica Avanada Eletrnica de Alta Freqncia Eletrnica de Potncia II Fsica de Semicondutores Instrumentao Biomdica Instrumentao Industrial Microeletrnica Analgica Microeletrnica Digital C. H. (h.a.) 3 4 4 Pr-requisitos

Prototipao e Teste de Sistemas Digitais Prototipao e Teste de Sistemas Hbridos Tpicos Especiais em Eletrnica A * Tpicos Especiais em Eletrnica B * Observao: * As disciplinas Tpicos Especiais podero ser ofertadas em funo do interesse por parte dos alunos em um tema especfico e da disponibilidade docente. Por esta razo a sua carga horria e ementa so variveis.

Sistemas Microprocessados Eletrnica II Eletrnica II e Ondas Eletromagnticas 3 Eletrnica de Potncia I 3 Materiais Eltricos e Magnticos 4 Instrumentao 4 Instrumentao 3 Eletrnica II 3 Eletrnica II e Sistemas Digitais 3 Sistemas Digitais 3 Sistemas Digitais varivel Varivel varivel Varivel

Tabela 8. Disciplinas eletivas rea de EletrotcnicaDisciplinas Acionamento de Mquinas Eltricas A C. H. (h.a.) 4 Pr-requisitos Dinmica de Mquinas Eltricas e Eletrnica de Potncia I e Sistemas de Controle Dinmica de Mquinas Eltricas e Eletrnica de Potncia I e Sistemas de Controle Sistemas de Energia e Mtodos Numricos e Estatstica e Probabilidades Dinmica de Mquinas Eltricas e Sistemas de Controle e Sistemas de Energia e Mtodos Numricos Converso de Energia Sistemas de Energia Sistemas de Energia Sistemas de Energia Converso de Energia Sistemas de Energia Transitrios Eletromagnticos Sistemas de Energia Circuitos Eltricos III e Materiais Eltricos e Magnticos 150 crditos aprovados

Acionamento de Mquinas Eltricas B

4

Anlise de Sistemas de Energia A

5

Anlise de Sistemas de Energia B

5

Dinmica de Mquinas Eltricas Distribuio de Energia Gerao de Energia Eltrica A Gerao de Energia Eltrica B Projeto de Mquinas Eltricas Proteo de Sistemas Eltricos Qualidade e Gerenciamento de Energia Eltrica Subestaes Tcnicas de Alta Tenso Tcnicas de Manuteno

3 3 3 3 3 3 4 3 3 3

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Tpicos Especiais em Eletrotcnica A * Tpicos Especiais em Eletrotcnica B * Transitrios Eletromagnticos

varivel varivel varivel varivel 3 Circuitos Eltricos III e Sistemas de Energia

Observao: * As disciplinas Tpicos Especiais podero ser ofertadas em funo do interesse por parte dos alunos em um tema especfico e da disponibilidade docente. Por esta razo a sua carga horria e ementa so variveis.

Tabela 9. Disciplinas eletivas rea de TelecomunicaesDisciplinas Antenas Circuitos de Microondas Codificao e Compresso de Dados Comunicao Digital Comunicaes Mveis Comunicaes pticas Criptografia e Segurana de Dados Dispositivos de Microondas Mtodos Matemticos em Eletromagnetismo C. H. (h.a.) 3 4 Pr-requisitos

Ondas Guiadas Rdio e TV Digital Radiopropagao Redes de Computadores II Redes de Faixa Larga Sistemas de Comunicao de Dados

Telefonia Digital Tpicos Especiais em Telecomunicaes A * Tpicos Especiais em Telecomunicaes B * Observao: * As disciplinas Tpicos Especiais podero ser ofertadas em funo do interesse por parte dos alunos em um tema especfico e da disponibilidade docente. Por esta razo a sua carga horria e ementa so variveis.

Ondas Eletromagnticas Ondas Eletromagnticas e Circuitos Eltricos III 3 Princpios de Comunicao 3 Princpios de Comunicao 4 Radiopropagao e Princpios de Comunicao 4 Ondas Eletromagnticas 3 Programao de Computadores II 3 Ondas Eletromagnticas e Circuitos Eltricos III 3 Teoria Eletromagntica II e Mtodos Numricos e Ondas Eletromagnticas 3 Ondas Eletromagnticas 3 Codificao e Compresso de Dados e Comunicao Digital 3 Ondas Eletromagnticas 3 Redes de Computadores I 3 Sistemas de Comunicao de Dados 4 Estatstica e Probabilidades e Redes de Computadores I 4 Princpios de Comunicao varivel varivel varivel varivel

Tabela 10. Disciplinas optativasDisciplinas Lngua Brasileira de Sinais C. H. (h.a.) 4 Pr-requisitos

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Disciplinas Obrigatrias Sem 16 Clculo I Clculo IIClculo I Geom Analtica

Sem 26

Sem 34 Clculo IIIClculo II

Sem 45 Calc AvanadoClculo I lgebra Linear

Sem 56 Sinais Sist LinCalc Avanado

Sem 64 Princ ComunicSinais Sist Lin

Sem 75 Sist ControleEletrnica I Sinais Sist Lin

Sem 83 Autom Indust IInstrumentao Prog Comput I

Sem 9

Sem 102 Empreended

ESPAO PARA ELETIVAS2 tica Legisl Prof

6 Fsica I Fsica II

4 Fsica IIIClculo I Fsica I

6 Mec VetorialClculo II Fsica I

5 Fenom Transplgebra Linear Clculo II Fsica I

4 Conv EnergiaEqs Diferenciais Fsica II

6 Sist EnergiaCirc Eltricos II Teor Eletrom II

4Conv Energia Fenom Transp

3 Autom Indust IIRedes Comput I

ESPAO PARA ELETIVAS0 Estgio Superv

4 Geom Analtica lgebra Linear

4Geom Analtica

3 Eqs DiferenciaisClculo I

3 Circ Eltricos IFsica III

5 Circ Eltricos IIClc Avanado Circ Eltricos I

4 Circ Eltricos IIICirc Eltricos II

3 InstrumentaoEletrnica I Estat Probabilid

4 Inst Eletr PredCirc Eltricos II Desenho Tcnico

ESPAO PARA ELETIVAS0 Proj Fim Curso

3 Qumica Geral

3 Estat Probabilid

3 Circ Lgicos15 crditos aprovad

4 Met Numricoslgebra Linear Eqs Diferenciais Prog Comput I

3 Sist MicroprocCirc Lgicos

6 Eletrnica ICirc Eltricos II Mater Eletr Mag

4 Eletrnica IICirc Eltricos III Eletrnica I Sinais Sist Lin

1 Proj Integr IIIProj Integr II 125 crditos aprovad

ESPAO PARA ELETIVAS

Proj Integr III 30 crd eletiv aprovad

2 Elem Gest Amb Administ Aplic

2

3 Redes Comput I15 crditos aprovad

4 Teor Eletrom IClculo III Fsica III

4 Teor Eletrom IITeor Eletrom I

4 Ondas EletromEqs Diferenciais Teor Eletrom I

3 Eletnica Pot IEletrnica I

2 Eng Econmica

ESPAO PARA ELETIVAS

ESPAO PARA ELETIVAS

2 Seg Sade Trab Prog Comput I

3

4 Prog Comput IIProg Comput I

3 Sist DigitaisCirc Lgicos

3 Mater Eletr MagFsica III

1 Proj Integr IIProj Integr I 100 crditos aprovad

ESPAO PARA ELETIVAS

ESPAO PARA ELETIVAS

ESPAO PARA ELETIVAS

ESPAO PARA ELETIVAS Conveno:# h.a. DisciplinaPr-requisitos

2 Intr Eng Eltrica

3 Desenho Tcnico

2 Metod Cientfica15 crditos aprovad

1 Proj Integr IMetod Cientfica 45 crditos aprovad

Atividades Complementares 160 h conforme regulamento

Composio da Formao As composies adotadas para os ciclos bsico, profissionalizante e especfico do Curso, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais das Engenharias, so apresentadas nas Tabelas 11, 12 e 13, respectivamente. A Tabela 14, por sua vez, apresenta a composio das atividades e trabalhos de sntese e integrao de conhecimentos. Tabela 11. Contedos do ciclo bsicoContedos 1. Metodologia Cientfica e Tecnolgica Disciplinas Introduo Engenharia Eltrica Metodologia Cientfica Projeto Integrador I * Projeto Integrador II * Projeto Integrador III * Metodologia Cientfica Programao de Computadores I Desenho Tcnico Clculo I Clculo II Clculo III lgebra Linear Estatstica e Probabilidades Geometria Analtica Equaes Diferenciais Fsica I Fsica II Fenmenos de Transporte Mecnica Vetorial Fsica III Qumica Geral Materiais Eltricos e Magnticos ** Administrao Aplicada Engenharia Engenharia Econmica Elementos de Gesto Ambiental tica e Legislao Profissional 1604 h.a. (1203 h) 33,1 % *** C. H. (h.a.) AT AP 40 30 20 20 20 10 20 40 40 20 120 120 80 80 60 80 60 100 20 70 10 70 10 80 20 100 20 50 10 24 40 40 40 40 1454 h.a. (1091 h) ----150 h.a. (112 h) -----

2. Comunicao e Expresso 3. Informtica 4. Expresso Grfica 5. Matemtica

6. Fsica 7. Fenmenos de Transporte 8. Mecnica dos Slidos 9. Eletricidade Aplicada 10. Qumica 11. Cincia e Tecnologia dos Materiais 12. Administrao 13. Economia 14. Cincias do Ambiente 15. Humanidades, Cincias Sociais e Cidadania Total

Percentual Observaes: * As disciplinas Projeto Integrador I, II e III possuem a sua carga horria terica computada em Metodologia Cientfica e Tecnolgica. ** Parte do contedo de Materiais Eltricos e Magnticos considerada como pertencente ao ciclo profissionalizante (60%, v. Tabela 12). *** O mnimo exigido pela Resoluo CES/CNE 11/2002 de 30% para as 3600 horas. CONVENO: AT ATIVIDADE TERICA / AP ATIVIDADE PRTICA (LABORATRIO / PROJETO / SIMULAO).

Tabela 12. Contedos do ciclo profissionalizanteContedos 1. Circuitos Eltricos Disciplinas Circuitos Eltricos I Circuitos Eltricos II Circuitos Eltricos III Circuitos Lgicos Sinais e Sistemas Lineares Sistemas de Controle Converso de Energia Teoria Eletromagntica I Teoria Eletromagntica II Sistemas Digitais Eletrnica I Eletrnica II Materiais Eltricos e Magnticos * Mtodos Numricos Clculo Avanado 1276 h.a. (957 h) 26,4 % ** C. H. (h.a.) AT AP 50 10 80 20 70 10 30 30 80 40 75 25 100 20 80 70 10 20 40 80 40 50 30 36 50 30 100 971 h.a. 305 h.a. (728,2 h) (228,8 h) ---------

2. Circuitos Lgicos 3. Controle de Sistemas Dinmicos 4. Converso de Energia 5. Eletromagnetismo 6. Eletrnica Analgica e Digital

7. Materiais Eltricos e Magnticos 8. Mtodos Matemticos Aplicados Engenharia Total

Percentual Observaes: * Parte do contedo de Materiais Eltricos e Magnticos considerada como pertencente ao ciclo bsico (40%, v. Tabela 11). ** O mnimo exigido pela Resoluo CES/CNE 11/2002 de 15% para as 3600 horas. CONVENO: AT ATIVIDADE TERICA / AP ATIVIDADE PRTICA (LABORATRIO / PROJETO / SIMULAO).

Tabela 13. Contedos do ciclo especficoContedos * 1. Automao Industrial 2. Eletrnica de Potncia 3. Instalaes Eltricas 4. Instrumentao 5. Ondas Eletromagnticas 6. Princpios de Comunicao 7. Segurana e Sade no Trabalho 8. Sistemas de Comunicao de Dados 9. Sistemas de Energia Eltrica 10. Sistemas Microprocessados Disciplinas Automao Industrial I Automao Industrial II Eletrnica de Potncia I Instalaes Eltricas Prediais Instrumentao Ondas Eletromagnticas Princpios de Comunicao Segurana e Sade no Trabalho Redes de Computadores I Sistemas de Energia Eltrica Sistemas Microprocessados Disciplinas Eletivas * Programao de Computadores II Empreendedorismo 1960 h.a. (1470 h) 40,5 % ** C. H. (h.a.) AT AP 30 30 40 20 40 20 60 20 40 20 70 10 70 10 30 10 60 20 60 80 40 20 1120 40 40 40 1760 h.a. 200 h.a. (1320 h) (150 h) ---------

Total

Percentual Observaes: * Os diversos contedos assinalados podem ser atendidos em funo das disciplinas eletivas cursadas pelo

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aluno. A carga horria das atividades prticas ser explicitada na descrio de cada disciplina. ** Este percentual dever ser alcanado pelo aluno, a partir de uma composio de disciplinas eletivas, objetivando a integralizao de 3630 horas. CONVENO: AT ATIVIDADE TERICA / AP ATIVIDADE PRTICA (LABORATRIO / PROJETO / SIMULAO).

Tabela 14. Atividades e trabalhos extra-classe de sntese e integrao de conhecimentosAtividades * 1. Atividades Complementares ** 2. Projeto de Fim de Curso 3. Estgio Supervisionado 4. Projetos de Integrao de Contedos Disciplinas Projeto de Fim de Curso Estgio Supervisionado Projeto Integrador I *** Projeto Integrador II *** Projeto Integrador III *** C. H. (h) AP 160 180 160 60 60 60 680 h

Total Observaes: * Tratam-se de atividades extra-classe, no sendo computadas nos percentuais de carga horria. ** O cmputo de horas desenvolvidas dar-se- atravs das diversas atividades previstas como complementares, sem o vnculo a disciplinas especficas. *** As disciplinas Projeto Integrador I, II e III possuem, cada uma, alm das horas indicadas, 1 crdito de aulas tericas, como indicado na Tabela 4. CONVENO: AT ATIVIDADE TERICA / AP ATIVIDADE PRTICA (LABORATRIO / PROJETO / SIMULAO).

Ementrios e bibliografia Contedos bsicosADMINISTRAO APLICADA ENGENHARIACarga Horria: AT (40) AP(00) No de crditos: 02 Ementa: Planejamento, organizao, direo e controle. Estrutura, componentes e processos da organizao. Sistema de informaes gerenciais. Legislao e normas. Bibliografia Bsica: CHIAVENATTO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao Compacta. 3. ed. Campos, 2004. GALVO, Antnio Carlos Filgueira. Poltica de Desenvolvimento Regional e Inovao Lies da Experincia Europia. Garamond, 2004. MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente Diagnstico e Diretrizes de Sustentabilidade. Manole, 2007. Bibliografia Complementar: COSTIN, Cludia. Administrao Pblica. Elsevier Campus, 2010. GITMAN, Lawrence J. Princpios de Administrao Financeira. 12. ed. Pearson Education Br, 2010. JOHNSTON, Robert; CHAMBERS, Stuart; SLACK, Nigel. Administrao da Produo. 3. ed. Atlas, 2009. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administrao de Marketing. 12. ed. Pearson Education Br, 2006. NOBRE, Thalita Lacerda. Motivao: Os Desafios da Gesto de Recursos Humanos na Atualidade. Jurua, 2010.

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LGEBRA LINEARCarga Horria: AT (80) AP(00) No de crditos: 04 Ementa: Matrizes e determinantes. Sistema de equaes lineares. Espaos vetoriais. Produto interno. Transformaes lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalizao de operadores. Forma cannica de Jordan. Bibliografia Bsica: STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. lgebra Linear. Editora Makron Books. BOLDRINI, Jose Luiz. lgebra Linear. 3. ed. Editora Harbra. CALLIOLI, C. A. lgebra Linear. Editora Atual. Bibliografia Complementar: POOLE, D. lgebra Linear. RORRES, Chris; ANTON, Howard A. lgebra Linear com aplicaes. Editora Bookman, 2001. LAY, David C. lgebra linear e suas aplicaes. 2 ed. Editora LTC, 1999. STRANG, Gilbert. lgebra linear e suas aplicaes. 1 ed. Editora CengageLearning, 2010. LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON. lgebra Linear. Editora Bookman.

Carga Horria: AT (120) AP(00) No de crditos: 06 Ementa: Nmeros reais, funes e grficos. Funes inversa, logartmica, exponencial e trigonomtrica. Funes trigonomtricas inversas. Funes hiperblicas. Limites e continuidade. Derivada. Aplicaes da derivada. Regra de LHpital. Integrais definidas, indefinidas e teorema fundamental do clculo. Aplicaes da integral. Tcnicas de integrao. Bibliografia Bsica: LEITHOLD, Louis. O clculo com Geometria Analtica. So Paulo: Harbra, 1994. v. 1. HOWARD, Anton. Clculo Uum Novo Horizonte. Editora Bookman. v. 1. FOULIS, Munem. Clculo. LTC, 1982. v. 1. Bibliografia Complementar: STEWART, James. Clculo. 6. ed. So Paulo: Thomson Pioneira, 2002. v. 1. EDWARDS, C. Henry. Clculo com Geometria Analtica. 8. ed. LTC, 2007. v. 1. SALAS. Clculo. Editora LTC, 2005. v. 1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Clculo, Um. 5. ed. LTC, 2001. v. 1. THOMAS, George B. Clculo. 11. ed. Addison Wesley, 2008. v. 1.

CLCULO I

Carga Horria: AT (120) AP(00) No de crditos: 06 Ementa: Superfcies. Funes reais de vrias variveis. Derivadas parciais. Regra da cadeia. Gradiente e derivada direcional. Mximos e mnimos. Integrais mltiplas. Funes vetoriais e parametrizaes de curvas. Integral de linha. Campos conservativos. Teorema de Green. Seqncias e sries numricas. Bibliografia Bsica: LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica. Editora Harbra, 1994. v. 2. HOWARD, Anton. Clculo Um Novo Horizonte. Editora Bookman. v. 2. FOULIS, Munem. Clculo. LTC, 1982. v. 2. Bibliografia Complementar: STEWART, James. Clculo. 6. ed. Editora Thomson Pioneira, 2009. v. 2. EDWARDS, C. Henry. Clculo com Geometria Analtica. 8. ed. LTC, 2007. v. 2. SALAS. Clculo. Editora LTC, 2005. v. 2.

CLCULO II

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GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Clculo. 5. ed. Editora LTC, 2008. v. 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Clculo. 5. ed. Editora LTC, 2008. v. 3.

CLCULO IIICarga Horria: AT (80) AP(00) No de crditos: 04 Ementa: Integral de superfcie. Teoremas de Gauss e de Stokes. Funo de uma varivel complexa. Derivada e integral de funo complexa. Frmula integral de Cauchy. Bibliografia Bsica: ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 2. CHURCHILL, R. V. Variveis Complexas e suas Aplicaes. So Paulo: Editora McGraw-Hill, 1975. VILA, Geraldo. Variveis Complexas e Aplicaes. Rio de Janeiro: LTC, 1990. Bibliografia Complementar: FLEMMING, D.; GONALVES, M. B. Clculo C. Makron Books, 1999. KREYSZIG, E. Matemtica Superior. Rio de Janeiro: LTC, 1969. v. 2. LEITHOLD, Louis. O Clculo com Geometria Analtica. 3. ed., So Paulo: Harbra, 1990. v. 2. SPIEGEL, M. R.; WREDE, R. C. Teoria e Problemas de Clculo Avanado. So Paulo: Artmed, 2002. STEWART, James. Clculo. 4. ed. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. v. 2. SWOKOWSKI, E. W. Clculo com Geometria Analtica, 2. ed. So Paulo:Makron Books, 1994. v. 2.

Carga Horria: AT (40) AP(20) No de crditos: 03 Ementa: Representao Grfica Plana: vistas ortogonais nos sistemas universal e norte-americano. Cortes. Cotao. Vistas auxiliares. Representao grfica espacial: perspectiva isomtrica. Tpicos especficos de desenho tcnico para engenharia eltrica. Bibliografia Bsica: BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho Tcnico para Engenharias. Editora Juru. LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Tcnico para Engenharia, LTC, 2010. FRENCH, Thomas E. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica., Porto Alegre: editora Globo, 1978. Bibliografia Complementar: PEREIRA, Aldemar DAbreu. Desenho Tcnico Bsico, R.J. Livraria Francisco Alves Editora, 1975. RIBEIRO, Arlindo Silva; DIAS, Carlos Tavares. Desenho Tcnico Moderno, LTC, 2006. SCHNEIDER , W. Desenho Tcnico Industrial. Hemus. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6023: Informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2003. _________. NBR 8196: Emprego de escalas em desenho tcnico Procedimento. Rio de Janeiro, 1999. _________.NBR 8402: Execuo de caracteres para escrita em desenho tcnico Procedimento. Rio de Janeiro, 1994. _________. NBR 8403: Aplicao de linhas em desenho - Tipos de linhas - Larguras das linhas Procedimento. Rio de Janeiro, 1984. _________. NBR 10067: Princpios gerais de representao em desenho tcnico - Vistas e cortes Procedimento. Rio de Janeiro, 1995. _________. NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimenses Padronizao. Rio de Janeiro, 1987. _________. NBR 10126: Cotagem em desenho tcnico Procedimento. Rio de Janeiro, 1987. _________. NBR 10582: Apresentao da folha para desenho tcnico Procedimento. Rio de Janeiro, 1988. DEHMLOW, Martin. Desenho Mecnico Vol. 1. EPU. DEHMLOW, Martin. Desenho Mecnico Vol. 2. EPU.

DESENHO TCNICO

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DEHMLOW, Martin. Desenho Mecnico Vol. 3. EPU. MANFE, POZZA, SCARATO. Desenho Tcnico Mecnico 1. Hemus, 2004. MANFE, POZZA, SCARATO .Desenho Tcnico Mecnico 2. Hemus, 2004. MANFE, POZZA, SCARATO. Desenho Tcnico Mecnico 3. Hemus, 2004.

Carga Horria: AT (40) AP(00) No de crditos: 02 Ementa: Evoluo da questo do meio ambiente no cenrio internacional. Biodiversidade. Desenvolvimento sustentvel. Sistemas de gesto ambiental. Legislao e normas ambientais. Tcnicas de anlise ambiental. Avaliao do ciclo de vida. A gesto ambiental, a indstria e o mercado. Bibliografia Bsica: VESILIIND, P. A., MORGAN, S. M., Introduo Engenharia Ambiental. Editora CENGAGE. DOS REIS, L.ineu Belico, Energia e Meio Ambiente: Inclui Artigos que Discutem a Questo Energtica no Brasil, Editora Cengage Learning. DONAIRE, Denis, Gesto Ambiental na Empresa. Editora Atlas. Bibliografia Complementar: DIAS, Reinaldo, Gesto Ambiental - Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Editora Atlas. PHILIPPI JR., Arlindo, Saneamento, Sade e Ambiente: Fundamentos para um Desenvolvimento Sustentvel. Editora Manole. BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI Jr., Arlindo; ROMERO, Marcelo De Andrade, Curso de Gesto Ambiental, Editora Manole. SNCHEZ, Luis Enrique, Avaliao de Impacto Ambiental Conceitos e Mtodos, Editora Oficina de Textos. DE ABREU, Yolanda Vieira e outros, Energia Sociedade e Meio Ambiente.

ELEMENTOS DE GESTO AMBIENTAL

ENGENHARIA ECONMICA

Carga Horria: AT (40) AP(00) No de crditos: 02 Ementa: Clculo de juros e valores equivalentes. Comparao de alternativas de investimento. Depreciao tcnica. Anlise custo/benefcio. Substituio de equipamentos. Modelos de deciso econmica. Bibliografia Bsica: NASCIMENTO, Sebastio Vieira Do. Engenharia Econmica - Tcnica de Avaliao e Seleo de Projetos de Investimentos. 1. ed. CINCIA MODERNA, 2010. BLANK, Leland; TARQUIN, Anthony. Engenharia Econmica. 6. ed. McGraw Hill ARTMED, 2008. SAMANEZ, Carlos Patrcio. Engenharia Econmica. 1. ed. Prentice Hall Brasil, 2009. Bibliografia Complementar: GONALVES, Armando; MOTTA, Rgis da Rocha; CALOBA, Guilherme Marques; NAKAGAWA, Marcelo; NEVES, Csar das; COSTA, Reinaldo Pacheco da. Engenharia Econmica e Finanas. 1. ed. Campus, 2008. HUMMEL, Paulo Roberto Vampre; PILO, Nivaldo Elias. Matemtica Financeira e Engenharia Econmica. 1. ed. Thomson Pioneira. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia Econmica. 6. ed. Atlas, 2005. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econmica e Anlise de Custos. 7. ed. Atlas, 2000. FERREIRA, Roberto G. Engenharia Econmica e Avaliao de Projetos de Investimento. 1. ed. Atlas, 2009.

EQUAES DIFERENCIAIS

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