ppc agroindústria 03 anos
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Plano pedagógico do curso médio integrado em Agroindústria do IFTO Campus Paraíso do TocantinsTRANSCRIPT
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Plano de Curso
Curso Tcnico em Agroindstria
Educao Profissional/Educao Bsica, forma de
articulao Integrada ao Ensino Mdio
Paraso do Tocantins TO, 2012
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REITORIA
Francisco Nairton do Nascimento
Reitor
Ovdeo Ricardo Dantas Jnior
Pr-Reitor de Ensino
Rodrigo Antnio Magalhes Teixeira
Diretor de Ensino Bsico e Tcnico
CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
Antnio da Luz Jnior
Diretor Geral Pr-Tempore
Patrcia Luciano de Farias Teixeira
Gerente de Ensino
Raquel Bezerra Barros
Coordenadora de Cursos Tcnicos Integrados
Maria Goretti
Coordenadora Tcnico-Pedaggica
Equipe de Colaboradores:
Prof. Esp. Alessandra Vespcio Vaz
Prof. Msc.Carla Dettenborn de Cl
Prof. Esp. Carolina Pereira Porto Melo
Prof. Dra. Cristiane Martins Miranda
Prof. Msc.Fernando Morais
Prof. Msc. Florisvaldo Gama de Souza
Prof. Msc. Kallyana Moraes Carvalho
Prof. Msc. Paulo Victor Gomes Sales
Prof. Dr. Robson Jos Esteves Peluzio
Prof. Msc. Samira Tenrio Cavalcante Costa
Raquel Bezerra Barros Coordenadora de Cursos Mdio Integrado e PROEJA
Reviso Lingustica: Patrcia Luciano de Farias Teixeira
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UNIDADE ESCOLAR
Instituto Federal do Tocantins Campus Paraso do Tocantins
CNPJ 10.742.006/0004-30
ENDEREO BR 153, KM 480, Distrito Agroindustrial - Vila Santana
CIDADE /UF /CEP Paraso do Tocantins /TO/ CEP. 77.600-000
DIRETOR GERAL PR-
TEMPORE
Antnio da Luz Jnior
E-MAIL DE CONTATO [email protected]
TELEFONE/FAX (63) 3361-0300
SITE DA UNIDADE paraiso.ifto.edu.br
DADOS DO CURSO
REA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLGICO: Produo Alimentcia
CURSO: Tcnico em Agroindstria
NVEL: Mdio
MODALIDADE: Educao Profissional/Educao Bsica
FORMA DE ARTICULAO DA EDUCAO BSICA COM A EDUCAO PROFISSIONAL:
Integrada
REGIME: Presencial
CARGA HORRIA TOTAL: 3.720 horas
DURAO DO CURSO: 3 anos (6 semestres)
REGIME DE MATRCULA: Anual
NMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 40
TURNO: Integral
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SUMRIO
APRESENTAO........................................................................................................................................ 5
1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................................................... 7
2. OBJETIVOS ............................................................................................................................................. 9
2.1. OBJETIVO GERAL......................................................................................................................... 9 2.2. OBJETIVOS ESPECFICOS .......................................................................................................... 9
3. REQUISITOS DE ACESSO.................................................................................................................... 10
4. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................................................... 11
5. COMPETNCIAS E HABILIDADES...................................................................................................... 12
6. ORGANIZAO CURRICULAR............................................................................................................ 13
6.1. ITINERRIO FORMATIVO........................................................................................................... 16 6.2. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................ 17 6.3. METODOLOGIA........................................................................................................................... 19 6.4. ESTGIO...................................................................................................................................... 20 6.5. TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) ..................................................................... 24 6.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES............................................................................................ 24 6.7. EMENTAS .................................................................................................................................... 25
7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES.... 26
8. CRITRIOS DE AVALIAO................................................................................................................ 27
9. ACERVO, INSTALAES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ESTUDANTES............................................................................................................................................ 30
9.1. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE USO COMUM EXISTENTES ..................................... 30 9.2. INSTALAES E EQUIPAMENTOS DE USO ESPECFICO EXISTENTES.............................. 32 9.3. ACERVO BIBLIOGRFICO EXISTENTE .................................................................................... 37 9.4. REAS COMUNS......................................................................................................................... 51
10. PESSOAL DOCENTE E TCNICO ENVOLVIDO ............................................................................... 52
11. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS AOS CONCLUINTES ................................................. 54
BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................... 56
ANEXO I PLANOS DE ENSINO ............................................................................................................. 58
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS PARASO DO TOCANTINS
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APRESENTAO
O Campus Paraso do Tocantins, antiga Unidade de Ensino Descentralizada da Escola
Tcnica Federal de Palmas, originou-se da federalizao do Centro de Educao Profissional
de Paraso CEP, acompanhado pela Fase I do Projeto de Expanso da Rede Federal de
Educao Profissional e Tecnolgica.
Implantado desde o ano de 2007, o Campus Paraso do Tocantins teve suas aulas
iniciadas no dia 05 de novembro daquele ano, mas sua inaugurao oficial ocorreu somente no
dia 08 de novembro, ocasio em que vrias autoridades e comunidade educativa
compareceram solenidade.
Dispondo de uma rea de 19,73 hectares, as instalaes do Campus Paraso esto
distribudas em salas de aula, biblioteca, auditrio, laboratrios de informtica, de saneamento,
de bioqumica, de anlise de alimentos, laboratrio de matemtica, centro de idiomas, ginsio
de esportes, academia de ginstica, unidades produo e de processamento de alimentos,
alm dos ambientes administrativos. O Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do
Tocantins, campus Paraso localiza-se no Distrito Agroindustrial de Paraso a 70 quilmetros da
capital Palmas. Atualmente, o Campus oferece os cursos de Tcnico subsequente em
Agroindstria e Informtica; Cursos tcnicos Integrados ao Ensino Mdio em Meio Ambiente,
Agroindstria e Informtica e os cursos Superiores de Licenciatura em Matemtica,
Licenciatura em Cincias com Habilitao em Qumica, Bacharelado em Administrao e
Tecnlogo em Gesto da Tecnologia da Informao. O Campus oferece ainda o Curso de Nvel
Mdio/PROEJA, com qualificao em Operao de Computadores, e o curso de
Especializao Lato Sensu em Gesto Ambiental.
Adotando essa estrutura pedaggica e administrativa e contando com servidores
compromissados com os princpios da trade ensino, pesquisa e extenso, o Campus Paraso
do Tocantins vem buscando formar no s profissionais qualificados para o mundo do trabalho,
como tambm cidados preparados para a vida social e poltica, alm de contribuir para o
desenvolvimento dos diferentes setores produtivos de Paraso do Tocantins e municpios
circunvizinhos.
As rpidas e imprevisveis mudanas tm aumentado o nmero de solicitaes aos
setores agrcolas, industrial e de servios conduzindo-os a produzir inovaes e
aperfeioamento, com vista a que os produtos concebidos e produzidos sejam competitivos
nos mercados, atendendo exigncias do consumidor. Neste cenrio que envolve constantes e
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bruscas mudanas, sobressai o papel das empresas de servios, como facilitadoras do
processo de produo e distribuio e tambm como prestadoras de servios to necessrios
diferenciao empresarial. Com a introduo de novas tecnologias e as novas formas de
organizao da produo, o contedo e a qualificao exigida dos trabalhadores, so as
principais exigncias do mercado de trabalho do mundo atual.
Com o intuito de capacitar e qualificar profissionais que atendam as exigncias do
mercado, o campus Paraso do IFTO, implantou em 2009, o curso de Tcnico em Agroindstria
na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao
Ensino Mdio. Atualmente, o curso mantm estudantes distribudos nas primeiras, segunda,
terceira e quarta sries Esse projeto traz a proposta de oferta do Curso Tcnico em
Agroindstria na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao
Integrada ao Ensino Mdio, em trs anos e dois turnos, mantendo os contedos necessrios
formao mdia e profissional, visto a demanda retratada em enquete realizada no site do
Campus Paraso em que os estudantes puderam demonstrar a sua preferncia com relao
organizao dos cursos de Ensino Mdio Integrado, sendo essa a opo de 63% desses.
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1. JUSTIFICATIVA
O presente documento trata do Plano do Curso Tcnico em Agroindstria, modalidade
Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio
Educao Profissional Integrada ao Ensino Mdio, presencial.
Atualmente, tanto a Constituio Federal quanto a nova LDB, promulgada em 20 de
dezembro de 1996 em substituio antiga LDB, Lei n 5.692/71, situam a educao
profissional na confluncia dos direitos do cidado educao e ao trabalho. Na nova LDB a
educao profissional assim tratada em seu captulo III, artigo 39:
A educao profissional, integrada s diferentes formas de educao, ao trabalho, cincia e tecnologia, deve conduzir ao permanente desenvolvimento de aptides para a vida produtiva e deve ser ofertada ao aluno egresso do ensino fundamental, mdio e superior, bem como ao trabalhador em geral, jovem ou adulto.
O Parecer CNE/CEB n 11/2012 refora os princpios da educao profissional:
As instituies educacionais devem adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualizao e a atualizao permanente de seus cursos, currculos e programas, bem como garantir a identidade, a utilidade e a clareza na identificao dos perfis profissionais de concluso dos seus cursos, programas e correspondentes organizaes curriculares. Estas devem ser concebidas de modo a possibilitar a construo de itinerrios formativos que propiciem aos seus concluintes contnuos e articulados aproveitamentos em estudos posteriores. (*Grifo nosso)
De acordo com GAVA et al. (2008), h a necessidade de um elevado nmero de
profissionais de diferentes nveis, ou seja, tanto de nvel superior como de nvel mdio para
atuar na rea de Tecnologia de Alimentos. Alm disso, o padro de consumo brasileiro vem
revelando maiores exigncias com a qualidade e procedncia do produto, o que exige,
portanto, avanos no processo de reestruturao produtiva do agronegcio. A tendncia de
concentrao das agroindstrias, maior verticalizao da produo e formao de grandes
conglomerados, nos quais se evidenciam novas formas de organizao dos processos
produtivos e do trabalho (CRUZ et al, 2009).
A agroindstria brasileira, entendida como a agricultura, insumos, maquinaria e servios
agrcolas, bem como as atividades de ps-colheita, processamento e distribuio conta para
em torno de 25% do PIB e 35% da mo de obra do pas. O setor tem um enorme impacto na
dinmica regional e ocupa lugar de destaque no comrcio mundial sendo o maior gerador de
divisas, com um supervit em 2008 de mais de US$60 bilhes (WILKINSON, 2009).
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) aponta que o setor alimentcio
(indstria) que era o terceiro colocado em 2007, passou ao primeiro lugar em 2010. Segundo o
rgo, de todo o valor adicionado pela indstria brasileira economia no referido ano, o setor
alimentcio respondeu por 12,1%.
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Em relao ao Estado do Tocantins, observa-se que desde a sua criao apresenta
tendncia vocacional direcionada para as atividades de agropecuria, agroindstria, ecoturismo
e prestao de servios. A composio do Produto Interno Bruto (2009) a seguinte: o setor
agropecurio responsvel por 20,6%, o industrial por 22,8% e o de servios por 56,6%
(TOCANTINS, 2009).
A agropecuria a atividade responsvel por, aproximadamente, 99,6% das
exportaes do Estado. Ao todo foram enviados US$ 486 milhes em produtos tocantinenses
para outros pases. Deste valor, US$ 484 milhes so referente soja, carne e seus
subprodutos e frutas (FIGUEIREDO, 2012).
Paraso do Tocantins localiza-se na regio Centro Oeste do Estado, que composta
por 15 municpios: Barrolndia, Araguacema, Abreulndia, Divinpolis, Marianpolis, Caseara,
Monte Santo, Chapada da Areia, Pium, Cristalndia, Lagoa da Confuso, Pugmil, Nova
Rosalndia e Miranorte. Na economia dessa regio administrativa destaca-se no setor primrio
a produo de arroz, mandioca, milho, alm da criao de bovinos e aves. As indstrias
apresentam-se relacionadas principalmente a esse setor, com beneficiamento de arroz,
laticnios e frigorficos. A composio do Produto Interno Bruto (2009) a seguinte: o setor
agropecurio responsvel por 4,8%, o industrial por 29,43% e o de servios por 65,8%
(IBGE, 2012).
Nessa perspectiva, o objetivo desse curso formar profissionais cidados tcnicos de
nvel mdio, competentes tcnica, tica e politicamente, com elevado grau de responsabilidade
social e que adquiram um perfil que lhes permita atuar, com eficincia, na produo,
conservao, processamento/transformao de produtos agrcolas e pecurios, com vistas
preservao ambiental.
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2. OBJETIVOS DO CURSO
2.1 GERAL
Formar cidados e profissionais para uma insero competente no mercado e mundo
do trabalho no desenvolvimento de atividades agroindustriais.
2.2. ESPECFICOS
Proporcionar aos estudantes uma slida formao na rea de agroindstria aliada a uma
cultura geral.
Formar profissionais que dominem os conhecimentos cientficos e com valores de
responsabilidade social, justia e tica profissional.
Capacitar profissionais para trabalharem em equipe, capazes de se adaptar a novas
situaes e com boa comunicao oral e escrita.
Desenvolver no curso um ensino baseado na prtica, visando significativamente ao
profissional, com uma metodologia de ensino que contextualiza e pe em ao o
aprendizado.
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3. REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso no Curso Tcnico em Agroindstria na modalidade Educao
Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio Presencial
dar-se- por meio de processo seletivo, para estudantes que tenham concludo o Ensino
Fundamental ou equivalente. Sua efetivao depender da homologao da matrcula,
conforme perodo e documentao exigidos em edital.
Sero disponibilizadas anualmente 40 vagas para o Curso Tcnico em Agroindstria na
modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino
Mdio, em regime integral, com oferta de componentes nos turnos matutino e vespertino, com
reserva de vagas destinadas ao atendimento legislao vigente, conforme a Lei n.
12.711/2012, que dispe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituies
federais de ensino tcnico de nvel mdio.
O processo seletivo ser divulgado por meio de edital. As competncias e habilidades
exigidas no processo seletivo sero aquelas previstas para Ensino Fundamental.
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4. PERFIL DO EGRESSO
De acordo com o Currculo Referncia para o Sistema e-TEC Brasil, o Tcnico em
Agroindstria:
... o profissional que demonstra competncias pessoais, ticas e de comunicao que lhe possibilitam uma melhor compreenso de si mesmo para o convvio e o desempenho profissional equilibrado e harmnico, alm de uma atuao coerente em seu contexto social. Possui competncias atitudinais, cognitivas e tcnicas para o exerccio profissional eficiente e eficaz, de modo a contribuir no desenvolvimento humano e tecnolgico. Atua no processamento e conservao de produtos de origem animal e vegetal, alm do tratamento de resduos e efluentes, contribuindo para diminuio do impacto ambiental. Atua na elaborao, aplicao e avaliao de programas preventivos de higienizao e sanitizao envolvidos na produo agroindustrial, gerenciando sistemas de controle de qualidade e avaliao bromatolgica e microbiolgica, bem como tcnicas de gesto agroindustrial.
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5. COMPETNCIAS E HABILIDADES
Baseando-se no Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos e o Currculo Referncia para o
Sistema e-TEC Brasil, coerentemente com a concepo de educao assumida pelo Campus
Paraso, as polticas, os programas e as prticas pedaggicas devero propiciar condies
para que os egressos apresentem as seguintes competncias e habilidades:
- Entende e valoriza a leitura como objeto cultural que promove a insero no mundo do
trabalho possibilitando a interao dos indivduos nas organizaes, alm de compreender a
dimenso histrico-cultural das variaes lingsticas.
- Atua de maneira tica e equilibrada no desempenho profissional.
- Possui viso contextualizada do cenrio poltico, econmico e social da agroindstria e reas
correlatas.
- Demonstra interesse e propsitos claros direcionados eficincia e eficcia no
desempenho profissional.
- Valoriza espaos e formas de aperfeioamento permanente considerando a importncia da
autoavaliao de seu desempenho no contexto social e profissional.
- Valoriza relaes interpessoais positivas e cooperativas, melhorando o ambiente de trabalho.
- Possui viso humanstica crtica e consistente sobre o impacto de sua atuao profissional na
sociedade.
- Atua em consonncia com as normas e leis que regulamentam a atividade como um todo.
- Demonstra capacidade de iniciativa, organizao e liderana, revelando comunicao clara,
franca e objetiva para com sua equipe.
- Operacionaliza o processamento de alimentos nas reas de laticnios, carnes, beneficiamento
de gros, cereais, bebidas, frutas e hortalias.
- Auxilia e atua na elaborao, aplicao e avaliao de programas preventivos, de
higienizao e sanitizao da produo agroindustrial;
- Atua em sistemas para diminuio do impacto ambiental dos processos de produo
agroindustrial;
- Acompanha o programa de manuteno de equipamentos na agroindstria;
- Implementa e gerencia sistemas de controle de qualidade;
- Identifica e aplica tcnicas mercadolgicas para distribuio e comercializao de produtos.
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6. ORGANIZAO CURRICULAR
A organizao curricular do Curso Tcnico em Agroindstria, na modalidade Educao
Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio observa as
determinaes legais, presentes nos Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino Mdio, nas
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio e Educao Profissional de Nvel
Tcnico, bem como na legislao vigente sobre Educao Profissional e Tecnolgica.
A organizao do curso est estruturada na matriz curricular por:
Uma Base Nacional Comum que integra componentes das quatro reas de
conhecimentos do Ensino Mdio (Linguagens, Matemtica, Cincias da Natureza e
Cincias Humanas) conforme resoluo CNE/CEB n 02 de 30 de janeiro de 2012; e
Formao profissional, que integra componentes especficas da rea profissional do
Curso Tcnico em Agroindstria, conforme resoluo CNE/CEB n 06 de 20 de
setembro de 2012.
A proposta de implementao do Curso Tcnico em Agroindstria, modalidade
Educao Profissional Integrada ao Ensino Mdio em trs anos, est organizada por
componentes em regime seriado anual com uma carga horria total de 3.720 horas, distribuda
da seguinte maneira: 833 horas para as componentes da rea de Linguagens; 1067 horas para
os componentes de Matemtica e Cincias da Natureza; 600 horas para as componentes da
rea de Cincias Humanas. A educao profissional possui carga horria total de 1200 horas,
excluindo o perodo destinado ao estgio supervisionado que dever corresponder a 200 horas
e 20 horas de atividades complementares.
A prtica profissional ser realizada conforme a regulamentao de estgio, objetivando
a integrao entre teoria e prtica, devendo contemplar a aplicao dos conhecimentos
adquiridos durante o curso e tendo em vista a interveno no mundo do trabalho, na realidade
social, de forma a contribuir para a soluo de problemas.
As disciplinas de cada perodo letivo representam importantes instrumentos de
flexibilizao e abertura do currculo para o itinerrio profissional, pois, adaptando-se s
distintas realidades regionais, permitem a inovao permanente e mantm a unidade e
equivalncia dos processos formativos. A integrao de disciplinas de formao geral com as
de formao profissional, no raro inter e transdisciplinarmente, orienta construo de um
aprendizado que seja fundamental para todas as instncias da vida pessoal e social dos
educandos.
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Por se tratar de um curso tcnico integrado ao ensino mdio, os contedos de algumas unidades curriculares contemplam as duas
modalidades, conforme exposto a seguir:
1183 HORAS
1 ANO 2 ANO 3 ANO
+
+
TOTAL BASE NAC. COMUM
+
COMPONENTES CURRICULARES
BASE NACIONAL COMUM: LINGUAGENS MATEMTICA
CIENCIAS HUMANAS CIENCIAS DA NATUREZA
INTERCESSES FORMAO PROFISSIONAL / BASE COMUM
400 HORAS
80 HORAS
333 HORAS
40 HORAS
770 HORAS
810 HORAS
DIMENSES ARTICULADORAS TRABALHO CIENCIA CULTURA - TECNOLOGIA
2500 HORAS
TOTAL POR ANO
80 HORAS
267 HORAS
720 HORAS
1067 HORAS
1250 HORAS
TOTAL
3500 HORAS
FORMAO PROFISSIONAL ESPECFICA
1200 HORAS
TOTAL FORM. PROFISSIONAL
1183 HORAS
ESTGIO 200 HORAS
ATIV. COMPL. 20 HORAS +
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Apontamentos das intercesses:
Unidades Curriculares Contedos
Geografia/Agricultura Geral/Introduo Agroindstria
- Geologia e Geomorfologia; - Clima; - Agropecuria; - Industrializao.
Biologia/Zootcnica Geral/Microbiologia dos Alimentos/ Anlise de Alimentos/ Processamento de Cereais, Razes e Tubrculos; de Frutas e Hortalias; de Carnes, Pescado e Derivados; de Leite e Derivados.
- Seres procariticos; - Vrus; - Fungos; - Composio qumica da clula; - Bioenergtica: fotossntese, respirao celular e fermentao; - Histologia animal; - Botnica: grupos vegetais, anatomia, histologia e fisiologia; - Ecossistema, energia e matria; - Desequilbrio ecolgico; - Desenvolvimento sustentvel e sustentado; - Conservao e preservao ambiental.
Qumica/ Agricultura Geral/ Zootcnica Geral/Microbiologia dos Alimentos/ Anlise de Alimentos/ Processamento de Cereais, Razes e Tubrculos; de Frutas e Hortalias; de Carnes, Pescado e Derivados; de Leite e Derivados/ Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras/ Controle de Qualidade e Higienizao
- Estrutura atmica; - Tabela peridica; - Ligaes qumicas; - Reaes qumicas; - Estequiometria; - Estrutura molecular; - Solues; - Relaes de massa; - Equilbrio qumico; - Balanceamento REDOX; - pH; - Propriedades do carbono; - Propriedades fsicas e qumicas dos compostos orgnicos; - Funes orgnicas; - Isomeria; - Reaes orgnicas.
Matemtica/Agricultura Geral/ Zootcnica Geral/Microbiologia dos Alimentos/ Anlise de Alimentos/ Processamento de Cereais, Razes e Tubrculos; de Frutas e Hortalias; de Carnes, Pescado e Derivados; de Leite e Derivados/ Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras/ Controle de Qualidade e Higienizao
- Regra de trs e Porcentagem; - Matemtica Financeira; - Estatstica.
Para que haja essa efetividade a equipe pedaggica e o colegiado do curso reunir-se-
o, periodicamente, uma vez ao ms, conforme calendrio letivo, para que, por meio do
dilogo, se efetive a articulao entre a formao geral e a formao profissional.
A metodologia a ser adotada ser: pesquisa de campo, levantamento de problemas
relativos s componentes, objeto da pesquisa e elaborao de projetos de interveno nessa
realidade pesquisada. No fluxograma a seguir apresentado o itinerrio formativo seguido da
matriz curricular que detalha as componentes do curso e suas respectivas cargas horrias.
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6.1 Itinerrio Formativo
Mercado de Trabalho
Estgio Curricular Supervis.- 200 h
Diploma de Habilitao: Tcnico em Agroindstria
CH Educ. Bsica: 2500 horas CH Educao Profissional: 1200 horas
Processo
Seletivo
1 Srie (semestre I e II)
CH Educao Bsica: 800 horas CH Educao Profissional: 267 horas
3 Srie (semestre V e VI)
CH Educao Bsica: 850 horas CH Educao Profissional: 333 horas
2 Srie (semestre III e IV)
CH Educao Bsica: 850 horas CH Educao Profissional: 400 horas
Ensino Superior
e/ou vestibular convencional
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6.2 Matriz Curricular Unidades Curriculares 1 Semestre 2 Semestre H/A H/R
Lngua Portuguesa 2 2 80 67 Artes 0 2 40 33 Educao Fsica 2 0 40 33 Informtica Bsica 0 2 40 33 Lngua Est. (Ingls) 2 2 80 67 Matemtica 3 3 120 100 Biologia 2 4 120 100 Fsica 2 2 80 67 Qumica 3 3 120 100 Histria 2 2 80 67 Geografia 2 2 80 67 Sociologia 2 0 40 33 Filosofia 0 2 40 33 Introduo Agroindstria 2 2 80 67 Agricultura Geral 2 2 80 67 Zootecnia Geral 2 2 80 67 Empreendedorismo e Planejamento 2 2 80 67
1 S
rie
SUBTOTAL 30 34 1280 1067 Lngua Portuguesa 4 2 120 100 Artes 0 2 40 33 Educao Fsica 2 0 40 33 Lngua Est. (Espanhol) 0 2 40 33 Lngua Est. (Ingls) 2 4 120 100 Matemtica 4 3 140 117 Biologia 2 2 80 67 Fsica 2 2 80 67 Qumica 3 3 120 100 Histria 2 2 80 67 Geografia 2 2 80 67 Sociologia 2 0 40 33 Filosofia 0 2 40 33 Microbiologia de Alimentos 2 2 80 67 Anlise de Alimentos 4 4 160 133 Processamento de Cereais, Razes e Tubrculos 4 2 120 100 Processamento de Frutas e Hortalias 2 4 120 100
2 S
rie
SUBTOTAL 37 38 1500 1250 Lngua Portuguesa 4 4 160 133 Artes 0 2 40 33 Educao Fsica 2 0 40 33 Lngua Est. (Espanhol) 2 4 120 100 Matemtica 4 3 140 117 Biologia 2 2 80 67 Fsica 3 3 120 100 Qumica 2 2 80 67 Histria 2 2 80 67 Geografia 2 2 80 67 Sociologia 2 0 40 33 Filosofia 0 2 40 33 Processamento de Carnes, Pescado e Derivados 4 2 120 100 Processamento de Leite e Derivados 4 2 120 100 Princpios Tecnolgicos de leos e Gorduras 0 2 40 33 Controle de Qualidade e Higienizao 2 2 80 67 Gesto Ambiental e Tratamento de Resduos 2 0 40 33
3 S
rie
SUBTOTAL 37 34 1420 1183
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carga horria das unidades curriculares soma-se o estgio supervisionado e
atividades complementares conforme o quadro a seguir que apresenta um resumo das
exigncias que devem ser cumpridas pelos estudantes para a obteno do diploma de Tcnico
em Agroindstria.
Exigncia Carga Horria Total (h/a)
Unidades Curriculares Obrigatrias 3.500
Estgio 200
Atividades Complementares 20
Total 3.720
Ainda, educao brasileira tem como um de seus objetivos socializar orientaes para
subsidiar uma formao contnua, tendo como eixo a questo da diversidade e incluso no
ambiente escolar e na vida que se manifesta de mltiplas formas e situaes e que, por
muito tempo, na histria universal e local, fora ignorada ou, at mesmo, violada na esfera do
direito e respeito dignidade humana.
Para tentar mudar esse quadro histrico de excluso, o curso Tcnico em
Agroindstria, na modalidade Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao
Integrada ao Ensino Mdio incorporar em seus planos de ensino, de forma interdisciplinar e
transdisciplinar, temticas voltadas cultura e histria afro-brasileira, africana e indgena.
De acordo com a Lei 10.639/2003 e 11.645/2008 que alteram a LDB e dispem sobre o
mesmo tema relativo obrigatoriedade do ensino de Histria e cultura Afro-Brasileira, a saber,
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e mdio, oficiais e particulares, torna-se obrigatrio o ensino sobre Histria e Cultura Afro-Brasileira.
Seguindo esse mesmo raciocnio mister abordar a Lei 10.741/03 (Estatuto do Idoso)
com a elaborao de contedos voltados ao processo de envelhecimento e ao respeito ao
idoso, visto que seu art. 22 dispe sobre questes educacionais:
Nos currculos mnimos dos diversos nveis de ensino formal sero inseridos contedos (*) voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e valorizao do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matria. (*) Grifo nosso.
Desenvolver-se-o tambm temticas voltadas ao respeito de pessoas com
necessidades especiais, visto que essas so estigmatizadas pela sociedade.
O estigma cria preconceitos que, por si, geram medo, e esse, por sua vez, provoca
ignorncia e afastamento. A Lei 9.394/96 (LDB), em seu art. 58 sinaliza para que promovamos
uma educao inclusiva em todos os sentidos.
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Dessa forma, ressalta-se a importncia de se incluir, no curso, temticas com esse teor,
possibilitando uma maior aproximao de pessoas deficientes com pessoas com sade dita
normal. Considerando desta forma que a diferena inerente ao ser humano e, reconhecendo
a diversidade como algo natural em que cada ser pode usar de seus direitos coletivos na
sociedade, um novo conceito surge denominado Incluso. Este o termo que se encontrou
para definir uma sociedade que considera todos os seus membros como cidados legtimos.
6.3 Metodologia
Os componentes especficos e diversificados que exigem a prtica, visando concretizar
a construo do conhecimento cognitivo do estudante, apresentam carga horria terica e
prtica especificadas em planos de ensino anexos. Tais planos apresentam o itinerrio
formativo em sua totalidade. Caber ao docente em conjunto com a equipe pedaggica sua
distribuio por unidades bimestrais, anuais, mensais conforme plano de ensino discutido em
conjunto nas reunies de integrao.
Constituem o rol de atividades que podem ser desenvolvidas:
Exerccios;
Visitas e aulas nos laboratrios e execues de ensaios;
Visitas tcnicas a empresas e feiras da rea de Agroindstria;
Interpretao e discusso de textos tcnicos;
Apresentao de vdeos tcnicos;
Apresentao de seminrios;
Trabalhos de busca de informao e pesquisa;
Trabalhos em equipe;
Relatrios de ensaios e atividades desenvolvidas em aula ou atividade extra-aula;
Execuo e apresentao de projetos;
O curso tem a durao total de trs anos, em dois turnos, com a hora/aula de 50
minutos. Os estudantes tero que cursar aulas no contraturno da seguinte maneira: na 1 srie
apenas um dia da semana, no 2 semestre; na 2 srie sero dois dias e na 3 srie sero dois
dias no 1 semestre e um dia no 2 semestre.
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6.4 Estgio
Na Habilitao Profissional de Tcnico em Agroindstria, o estgio obrigatrio, com
carga horria mnima de 200 horas, sendo necessrio para a totalizao do curso.
O estgio profissional ter como objetivo preparar o estudante para o exerccio
profissional competente, por meio da vivncia de situaes concretas de trabalho e poder ser
realizado:
Na prpria escola, sob forma de projetos amplos ou de etapas tpicas do(s) processo(s)
produtivo(s) da rea profissional;
Em empresas e em outras organizaes;
Em unidades de aplicao ou em empresas pedaggicas;
Sob a forma de atividades de extenso, mediante a participao dos estudantes em
empreendimentos ou projetos de interesse sciocomunitrio.
Desenvolver-se- depois de concludo a 1 srie, sob a superviso de docente do
campus.
Os estudantes trabalhadores, quando inseridos em atividades produtivas relacionadas
rea profissional do curso, podero ter essa efetiva prtica profissional reconhecida para fins
do cumprimento da carga horria de Estgio Supervisionado, a partir da avaliao do relatrio
a ser apresentado.
O IFTO - Campus Paraso do Tocantins organizar para cada rea o Plano de Estgio
Supervisionado, mantendo os seguintes registros:
Acompanhamento, controle e avaliao;
Justificativas;
Metodologia;
Objetivos;
Previso de entidades cedentes, a serem contatadas (nmero e ramo de atividades);
Responsabilidade pela Superviso de Estgio;
Superviso do tempo de durao.
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O quadro abaixo traz a relao das empresas conveniadas para a realizao de estgio
at o ano de 2012.
RELAO DE EMPRESAS CONVENIADAS-CISEE IFTO-CAMPUS PARASO CADASTRO EMPRESA
001/2008 Moraes e Moraes Ltda 002/2008 Grafica e Editora 003/2008 Segmedica Comercio de Medicamentos Ltda 004/2008 Mega Plus Com. De Mq. E Eletrnicos Ltda 005/2008 Remo Materiais de Construo Ltda 006/2008 Edvaldo Rodrigues Alencar - ME ( Nosso Foto) 007/2008 Viso Informtica 008/2008 CR Bandeira Labre e Cia Ltda 001/2009 Quatro Cunsultoria e Sistemas Ltda. 002/2009 Tocantins Industrial de Bebidas e Alimentos Ltda 003/2009 Ciro Alberto Rempel 004/2009 F de Assis Carvalho de Souza - ME 005/2009 Stillo Ind. E Com. De Bolsas e Brindes Ltda. ME 006/2009 Ademir Vitorino da Silva ME 007/2009 Instituto de Projetos, Desenvolvimento Educao Amb. Serra Estrondo 008/2009 Cental Dist. Atac. Log. Ltda 009/2009 Cermica Santa Maria Ltda 010/2009 Ana Lucia Pereira Venncio - ME ( Coisas de Criana) 011/2009 Santa F Ind. E Com. De Embalagens Ltda - ME 012/2009 S. A. de Souza 13/2009 Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins (ADAPEC) 14/2009 W. M. Bastos & Cia Ltda 15/2009 Sorvetes Araguaia 16/2009 A Pescaa 17/2009 Prefeitura Municipal de Miranorte - TO 18/2009 Maciel e Rocha Ltda - Supermercado Serve Bem 19/2009 Minerao Buritirama S/A 20/2009 Minasul Comrcio e Representaes de Produtos Agropecurios Ltda 21/2009 Diretoria Regional de Ensino de Paraso do Tocantins (Seduc)
22/2009 Cooperativa de Trabalho, Prestao de Servios Assistncia Tcnica e Extenso Rural
23/2009 Regina Celia Corretora e Administradora de Seguros Ltda 24/2009 Farol Informtica 25/2009 CDA - Companhia de Distribuio Araguaia 26/2009 lincoln Auto Posto Ltda 27/2009 Colgio Estadual Professor Jos Nzio Ramos 28/2009 Helcias Alves Dias - ME/Digital Service Servios de Informtica LTDA 29/2009 Florentino & Maia Ltda- Cental Pisos 30/2009 Companhia Produtora de Biodiesel do Tocantins/BIOTINS 31/2009 S.E. Floresta Filho 32/2009 Joadson Rosrio dos Santos- Casa do Pit Dog
001/2010 Unio Educacional de Ensino Superior do Mdio Tocantins Ltda 002/2010 RGF Sistemas Inovaes Tecnologicas 003/2010 Trijota Papelaria Ltda 004/2010 Milton Gomes da Silva (Vimaco Vidraaria) 005/2010 Evitec Informtica 006/2010 Joabe Lopes de Sousa & CIA Ltda-ME
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007/2010 Anjo Branco Transportes Ltda-ME 008/2010 Igreja do Evangelho Quadrangular 009/2010 G.A. Ferreira 010/2010 Fernando`s Hotel Ltda-ME 011/2010 Comercial e Panificadora Paraso - Carlos Alberto Garcial - ME 012/2010 Frios e Lanches Bela Palmas - Luis Carlos Figueiredo de Alencar ME 013/2010 Cesilio Agroindstrial Ltda 014/2010 Antonio Menezes de Abreu - ME
015/2010 PREVIPAR-Instituto de Previdencia Social dos servidores Publicos do Municipio do Paraiso do Tocantins
016/2010 T.S Vital 017/2010 Ind. Toc. De Transformadores ELEL. Ltda 018/2010 I.F. de Brito & CIA. Ltda-ME ---Guribel roupas e Acessorios 019/2010 A.Nogeuira Filho ME 020/2010 Itech Informtica 021/2010 Instituto Socio Ambiental Misso Verde 022/2010 Abreu e Gomes Ltda 023/2010 Super Pro Informatica 24/2010 Gheoplam Engenharia e Meio Ambiente Ltda 25/2010 Milton Maciel da Rocha/ "Comercial Novo Sul" 26/2010 Eletromaq Eletrnica 27/2010 MGP Filho Ind e Comercio de Mveis LTDA 28/2010 Arantes e Valadares Ltda. (Ismafer) 29/2010 Escola Mul. Bernardo Sayo 01/2011 Mais Informatica 02/2011 Loterica Estrela do Norte 03/2011 Rotary club de Paraso do Tocantins 04/2011 Playtech 05/2011 Adelson Ferreira de Brito 06/2011 Peg Pag Secos e Molhados Brasil LTDA 07/2011 Rei Lar Comercio de alimentos ltda 08/2011 Cia de Saneamento do Tocantins -Saneatins 09/2011 Prestabem Comercio de Materiais Eletricos LTDA 10/2011 Camara Municipal de Monte Santo-TO 11/2011 Friboiso - Indstria de Derivados de Carne LTDA 12/2011 Madereira Nova Ftima 13/2011 Mit Engenharia e Construtora Ltda 14/2011 Plena Industria e Comrcio de Alimentos Ltda 15/2011 Loterica Estrela do Norte
16/2011 Institito Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins/Campus Araguatins
17/2011 Comando Norte Construtora Ltda. 18/2011 ATECA - Assistencia Tcnica e Ambiental 19/2011 8 Batalho de Polcia Militar 20/2011 Frios e Lanches Bela Palmas 21/2011 Servio Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT 22/2011 Pedro Afonso Acar e Bioenergia BUNGE 23/2011 Centro de Ensino Mdio Jos Alves de Assis 24/2011 Escola Estadual Deusa Moraes 25/2011 Escola Municipal Irm Julita 26/2011 Escola Estadual So Jos Operrio 27/2011 Instituto Presbiteriano Vale do Tocantins
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28/2011 Escola Estadual Amncio de Moraes 29/2011 Instituto das Apostolas do Sagrado Corao de Jesus 30/2011 CERMICA PARAISO LTDA ME 31/2011 ORTEGA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS Ltda
32/2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins/Campus Gurupi
33/2011 Juliana Aparacida Soares Martins AUDITEC CONTABILIDADE 34/2011 Central Modas 35/2011 Vagno Barbosa Gomes (Adrenalina Motos) 36/2011 Panda Sorvetes e Picols Indstria e Comrcio LTDA 37/2011 Associao do apoio da Escola Municipal Jos R. Torres 38/2011 Drogaria So Francisco LTDA ME 39/2011 Cermica Milenium LTDA 40/2011 Dsp Contabilidade 41/2011 Cia de Energia Eltrica do Estado do Tocantins 01/2012 Divinpolis Prefeitura Municipal 02/2012 Estrondo Editora LTDA ME 03/2012 Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais 04/2012 Supermercado Novo Sul LTDA 05/2012 Indenpendncia S/A 06/2012 Net Surf Cyber Caf 07/2012 Fereira Informtica 08/2012 Associao Atltica Banco do Brasil - AABB 09/2012 Damaso e Rodrigues LTDA (Supermercado Bem Maior) 10/2012 Prime System Informtica 11/2012 Escola Estadual Trajano Coelho Neto 12/2012 Almeida Modas LTDA ME 13/2012 Ja Indstria de Panificao e Supermercado LTDA 14/2012 Palmas Colches e CIA 15/2012 Fundo Municipal de Sade de Barrolndia 16/2012 RM ANDRADE e CIA LTDA 17/2012 Manaanaim Comrcio Varejista de Comb. LTDA. 18/2012 Lojas Avenida LTDA 19/2012 Mega Motos 20/2012 Eceto Consultoria 21/2012 Miratan e Representaes LTDA 22/2012 Qative-Comrcio Var. de Eq. e Ac. De Informatica LTDA ME 23/2012 (Casteluci Produes) - Jomar Casteluci-ME 24/2012 Provare Distribuidora 25/2012 Ateli Criativo LTDA 26/2012 Cartrio do 2 Ofico de Paraso do Tocantins 27/2012 Amazow Grass Gardem LTDA-EPP 28/2012 Associao Social AGAPE - ASA 29/2012 Colgio Estadual Idalina de Paula 30/2012 Mine Mercado Moderno LTDA ME 31/2012 E.M.A. Alves ( Tudo Uniformes ) 32/2012 CIRETRAN Circunscrio Regional de Transito
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6.5 Trabalho de Concluso de Curso (TCC)
No se aplica.
6.6 Atividades Complementares
Como forma de ampliar os conhecimentos apreendidos em sala de aula, o estudante
dever participar, obrigatoriamente, de no mnimo 20 h/a de prticas de at o final do curso. Os
cursos sero ofertados pelo campus, mas podero ser averbados certificados de cursos
ofertados por outros rgos, com a carga horria correspondente ao exigido pelo campus,
depois de submetidos anlise da coordenao de extenso. O estudante poder ainda
participar de projetos de iniciao cientfica, como bolsista ou voluntrio, e ainda de cursos de
extenso, como colaborador ou estudante, o que incrementar sua formao profissional. O
quadro abaixo apresenta sugestes para a realizao de prticas de extenso e atividades
complementares.
PRTICAS DE EXTENSO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES CH CH
EIXO UNIDADES CURRICULARES (H/A) 50 min.
(H/R) 60 min.
ESPAO
Culinria 20 16,7 Unidade de Processamento
Horta (leguminosas e medicamentos) 20 16,7 Campo
Jardinagem 20 16,7 Campo
Oramento Domstico 20 16,7 Lab Informtica
Casa e Jardim
Organizao Domiciliar 20 16,7 Lab Informtica
Animao Grfica 3D 40 33,3 Lab Informtica
Confeco de Apresentaes 20 16,7 Lab Informtica
Edio de udio e Vdeo 20 16,7 Lab Informtica
Edio de Texto para Publicao 20 16,7 Lab Informtica
Computao e suas
Tecnologias
Plataformas e Ferramentas de Comunicao 20 16,7 Lab Informtica
Canto 40 33,3 Sala
Dana 40 33,3 Sala
Msica (voz e instrumento) 40 33,3 Sala
Postura e Comportamento (Dinmicas) 20 16,7 Sala
Cultura e Expresso Corporal
Artes Cnicas 40 33,3 Sala
Basquete 60 50,0 Quadra de Esportes
Futebol 60 50,0 Quadra de Esportes
Handebol 60 50,0 Quadra de Esportes
Recreao 40 33,3 Quadra de Esportes
Bas
e d
e C
on
hec
imen
tos
Cie
nt
fico
s e
Tec
no
lg
ico
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Pr
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s d
e E
xten
so
Esporte e Lazer
Volei 60 50,0 Quadra de Esportes
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Educao para o Trnsito 20 16,7 Sala
tica e Cidadania 20 16,7 Sala
Higiene e Bons Hbitos 20 16,7 Sala
Orientao Sexual 20 16,7 Sala
Formao Pessoal e Social
Reciclagem e Sustentabilidade 20 16,7 Sala
Comunicao Radiofnica 20 16,7 Sala
Jornalismo 20 16,7 Sala
Leitura e Reflexo 20 16,7 Biblioteca
Oficina da Redao 20 16,7 Biblioteca
Linguagem e Comunicao
Mang 20 16,7 Biblioteca
Experincias Matemticas 20 16,7 Lab de Matemtica
Experincias com a Fsica 20 16,7 Lab de Matemtica
Experincias com a Qumica 20 16,7 Lab de Qumica
Game and Strategy 20 16,7 Lab de Matemtica
Matemtica e Experimentao
Lego Aplicado 20 16,7 Lab de Matemtica
Tcnicas de Levantamento de Campo 20 16,7 Sala/Campo
Recuperao de reas Degradadas 20 16,7 Sala/Campo
Reconhecimento de Espcies Vegetais 20 16,7 Sala/Campo
Instrumentao Laboratorial 20 16,7 Sala/Campo
Ecologia e Sustentabilidade
Educao Ambiental 20 16,7 Sala/Campo Subtotal de CH 1020 850,0
6.7 Ementas
Os contedos programticos so apresentados nos planos de ensino dispostos no
Anexo I.
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7. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS
ANTERIORES
As competncias anteriormente desenvolvidas pelos alunos, que esto relacionadas
com o perfil de concluso do Curso Tcnico em Agroindstria na modalidade Educao
Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio, podero ser
avaliadas para aproveitamento de estudos nos termos da legislao vigente.
Assim, podero ser aproveitados no curso, os conhecimentos e experincias
desenvolvidos:
- Em disciplinas cursadas em outros cursos de nvel similar ao que se pretende realizar
o aproveitamento, obedecendo aos critrios expressos em regulamentao especfica;
- Em experincias em outros percursos formativos e/ou profissionais, em cursos de
educao profissional de formao inicial e continuada de trabalhadores, no trabalho ou por
outros meios informais, mediante a solicitao do aluno e posterior avaliao do aluno atravs
de banca examinadora, conforme regulamentao prpria.
A avaliao para aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores, com
indicao de eventuais complementaes ou dispensas, ser de responsabilidade da
coordenao de curso que dever nomear uma comisso de especialistas da rea para
analisar o pedido de aproveitamento de conhecimentos e competncias indicando, se
necessrio, a documentao comprobatria desses conhecimentos e habilidades
desenvolvidos anteriormente e as estratgias adotadas para avaliao e dos resultados obtidos
pelo aluno.
O aproveitamento, em qualquer condio, dever ser requerido antes do incio do
perodo letivo em tempo hbil para o deferimento pela Direo de Ensino e a devida anlise e
parecer da comisso nomeada para este fim, com indicao de eventuais complementaes.
Para aproveitamento das disciplinas no presente curso, os seguintes critrios devero
ser considerados:
- O contedo programtico desenvolvido dever ter contemplado no mnimo 70%
(setenta por cento) dos temas que sero trabalhados na ementa do componente curricular em
anlise.
- A carga horria dever ser compatvel ou superior com a estrutura curricular do curso.
- Os conhecimentos ou experincias submetidos apreciao para aproveitamento
devero ter sido cursados em nvel equivalente ao curso tcnico ou superior a este.
- A carga horria mxima para pedido de aproveitamento de at 25% (vinte e cinco
por cento) do total de carga horria do Curso Tcnico em Agroindstria na modalidade
Educao Profissional/Educao Bsica, forma de articulao Integrada ao Ensino Mdio.
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8. CRITRIOS DE AVALIAO
A avaliao da aprendizagem tem por finalidade promover a melhoria da realidade
educacional do estudante, priorizando o processo de ensino-aprendizagem, tanto individual
quanto coletivamente.
A avaliao dever ser contnua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no
processo de ensino-aprendizagem, as funes diagnstica e formativa com preponderncia
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliao dos aspectos qualitativos compreende, alm da acumulao de
conhecimentos (avaliao quantitativa), o diagnstico, a orientao e reorientao do processo
de ensino-aprendizagem, visando ao aprofundamento dos conhecimentos e ao
desenvolvimento de habilidades e atitudes dos estudantes.
Para acompanhamentos pontuais realizar-se-o em carter bimestral, com a presena
de cada docente dos componentes curriculares e equipe de apoio pedaggico, reunies do
conselho de anlise para que cada docente exponha os resultados quali-quantitativos da
turma, na qual titular, e especificidades de cada estudante. Dentre os objetivos dessa reunio
vale mencionar o de acompanhar e proporcionar equipe pedaggica possibilidade de traar
plano de aes na soluo de possveis desvios no fazer pedaggico, bem como propor
melhoria no trato a comunidade atendida.
Nada impede ao docente ou a qualquer membro da comunidade solicitar reunies
extraordinrias para atendimento s demandas emergenciais.
Os quesitos de assiduidade, pontualidade e responsabilidade sero os eixos
norteadores dessa reunio.
Quanto assiduidade, ser considerada a frequncia s aulas terico-prticas, aos
trabalhos escolares e aos exerccios de aplicao.
Quanto ao aproveitamento escolar, este avaliado por meio de acompanhamento
contnuo do estudante e dos resultados quali-quantitivos por ele obtidos nas atividades
avaliativas.
E, por fim, a responsabilidade permear a observao de todos os procedimentos
adotados pelos estudantes ao serem incentivados pelos profissionais da educao.
Sendo o ano dividido em 4 (quatro) bimestres letivos, para a composio das notas
considera-se os seguintes clculos para a composio quantitativa das notas:
1 Clculo da Mdia Bimestral (MB1 e MB2)
MB1 e/ou MB2 = N1 + N2 + Nn / N de avaliaes
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2 - Clculo da Mdia Semestral
3 - Clculo da Mdia Semestral com Recuperao
Se a Mdia Semestral menor que 6,0 ento o estudante participa da Recuperao
Semestral.
Se a Recuperao Semestral maior que a Mdia Semestral, prevalece a nota da
Recuperao.
Se a nota da Recuperao Semestral for menor que a Mdia Semestral, prevalece a
maior nota.
4 Clculo da Mdia Final (MF)
Obs.: * Aplicado apenas s disciplinas anuais.
A Recuperao Semestral realizar-se- no contraturno aps a efetivao de recuperao
paralela (quanti-qualitativa) que ser ministrada pelos docentes aos estudantes que
apresentaram ao longo do semestre dficit de aprendizagem.
No caso do estudante no ter obtido nota igual ou superior a 6,0 em qualquer disciplina,
seja esta semestral ou anual, ser ofertada, ao estudante, uma Prova especial (no
contraturno), contemplando todo o contedo da disciplina em que foi considerado inapto, nos
seguintes termos:
A prova especial substituir MF para disciplinas semestrais;
A prova especial substituir MF para disciplinas anuais.
Ser considerado(a) APTO(A), o(a) estudante que, ao final do perodo letivo, obtiver, em
todas componentes curriculares, Mdia Semestral ou Mdia da Recuperao igual ou superior
a 6,0 (seis pontos), bem como frequncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento)
do total de horas letivas para aprovao;
No haver Dependncias a serem cursadas. O estudante que no obtiver aproveitamento
escolar, respeitando os critrios explcitos no Sistema de Avaliao, ficar EM
CONSTRUO, tendo que cursar novamente o ano referente sua no aprovao.
MS = MB1 + MB2 / 2
MSR = SE (MDIA(B1:B2) >= REC; MDIA(B1:B2); REC)
MF* = (MS1 + MS2)/2
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No caso de Adaptao e/ou Complementao constar observaes no boletim e histrico
escolares dos estudantes transferidos de outras instituies cursando a mesma modalidade de
ensino.
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9. ACERVO, INSTALAES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ESTUDANTES
As instalaes, acervo e equipamentos atendem ao curso do incio ao fim e esto passando por adequaes para atendimento a Educao Especial. 9.1 Instalaes e Equipamentos de uso comum existentes
- 05 Kits didticos com projetores multimdia - resoluode1024x 768 (XGA) e laptops;
- 02 Retroprojetores;
- 05 TV em cores 29;
- 03 Aparelhos DVD player com MP3 E PHOTO;
- 01 Aparelho de som porttil.
AMBIENTE: Laboratrio de Informtica 01
Item Especificao Quantidade
1
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit, memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
24
2 Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt. 1
3 Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada. 24
4 Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A. 2
5
SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat. 5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40 mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.
1
-
31
AMBIENTE: Laboratrio de Informtica 02
Item Especificao Quantidade
1
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit, memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
24
2 Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt. 1
3 Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada. 24
4 Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A. 2
5
SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.
1
AMBIENTE: Laboratrio de Informtica 03
Item Especificao Quantidade
1
Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 freqncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit, memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.
24
2 Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt. 1
3 Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada.
24
4 Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A. 2
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32
5
SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps., suporte aos cabeamentos Cat.4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.
1
9.2 Instalaes e Equipamentos de uso especfico existentes
AMBIENTE: Laboratrio de Bioqumica
Item Especificao Quantidade
1 Bloco digestor de 40 tubos para determinao de protena, com controlador eletrnico de temperatura para faixa de 50 a 450 C.
1
2 Estufa para anlise bacteriolgica, 20C a 70C. Cor branca, confeccionada em chapa de ao tratado contra corroso. Voltagem 110/220 V. Controle de temperatura por termostato automtico de bulbo, com preciso de 1C. Lmpada piloto neon sinalizadora. Fusvel de segurana. Termmetro embutido no painel do relgio bimetlico. Dimenses em mm: 500 x 500 x 400. Potncia 800 W. Capacidade 1000 litros.
1
3 Capela de fluxo laminar, com recirculao de ar, construda em chapa de ao com tratamento anticorrosivo e pintura epoxi sobre carrinho com rodzios giratrios, motor com regulagem eletrnica de velocidade tipo HEPA com eficincia de 99,97 %.
1
4 Capela para manipulao de reagentes qumicos. 1
5 Estufa para secagem, 50C a 200C. 2
6 Autoclave vertical. 1
AMBIENTE: Laboratrio de Anlise de Alimentos
Item Especificao Quantidade
1 Agitador de tubos de ensaio tipo vortex para um tubo, montando em caixa de ferro e alumnio medindo 14,5 x 13 x 16 cm, motor com 3800 Rpm.
1
2 Agitador magntico com aquecimento, com controle de rotao linear por circuito eletrnico, acabamento em epoxi eletrosttico, controle de temperatura dividido em graus centgrados resistncia blindada fundida na placa.
1
3 Ala de platina. 3
4 Balana analtica eletrnica capacidade 200 gramas, preciso 0,0001 g. Reprodutividade 0,0001g.; sada 2
-
33
p/computador/impressora; tempo de estabilizao: 5 segundos. Voltagem: 220V.
5 Balana eletrnica, capacidade 1600 gramas. Display com diversas unidades de pesagem e amostragem. Contagem e pesagem dinmica. Preciso de 0,01 g. Reprodutibilidade 0,01g. Linearidade +/- 0,02g. Tamanho do prato: 186x166mm.
2
6 Banho-maria com controle de temperatura PID microprocessador, display no sistema digital, preciso + 0,28. Faixa de temperatura ambiente at 100C. Cmara de trabalho em ao inoxidvel. Volume til 8 litros. Anis de reduo em ao inox, gabinete em chapa de ao com pintura eletrosttica, resistncia de ao inox. 110 V / 220 V. Dimenses da cuba: 290 x 230 x 150 mm. Dimenses externas em mm: 340 x 270 mm. Peso 8,5 Kg, termmetro com coluna de mercrio e tampa pingadeira.
1
7 Bico de Bunsen, para GLP com regulador de ar e gs, com grelha e espalha chama. 4
8 Bomba de vcuo e presso, produz vcuo at 660 mm/Hg e presso constante at 100 lib/pol2, pode trabalhar continuamente sem problemas de aquecimento, filtros especiais desmontveis nas tomadas de vcuo e presso.
1
9 Conjunto completo para determinao de gordura Soxhlet composto por bateria Sebbelin com seis bocas e seis extrator completo capacidade 500 ml.
1
10 Dessecador: Caractersticas Tcnicas: Construdo com tampa em poliestireno transparente, fundo em polipropileno, disco em polipropileno perfurado, vacumetro em metal lato, registro em lato, borracha sinttica para vedao, copo em polipropileno para armazenar silicagel. Item acessrio: Anel em alumnio, com fecho para travar tampa e fundo. Capacidade: Dimetro de 250 mm, com capacidade para suportar 600 mm/Hg, por pelo menos 24.
5
11 Destilador de nitrognio, enchimento da caldeira semi-automtico. Iluminao interna. Proteo da cmara de destilao. Vlvula de alvio para caldeira, vlvula para lavagem da caldeira. Possibilidade de destilao de tubos e fracos de dimetros e comprimentos diferentes. Nvel visual e eletrnico de gua na caldeira. Lavagem do sistema atravs de refluxo. Tubulao de gua em cobre 1/4 com conexes em tubos de silicone. Vidraria encapsulada em caixa de ao inox. Volume da caldeira 500 ml. Resistncia 4 x 500 W. iluminao interna 40 W. Enchimento semi-automtico da caldeira. Limpeza semi-automtica da caldeira. Dimenses em mm: largura 500, profundidade 300, altura 740. Peso 15 Kg.
1
12 Jogo de peneiras padro ASTM dimetro 200 cm com 6 peneiras tampa fundo intermedirio. 1
13 Microscpio biolgico trinocular, com cabeote de observao trinocular, platina com charriot, ajuste lado direito, condensador, objetivas 4, 10, 40, 100 vezes, soquete de lmpada, filtro LBD, foto ocular 3,3 vezes, fototubo, ocular WH10X e WH10X-H, lmpada de halgenio 30W. Alimentao 220V.
4
14 Microscpio estereoscpio binocular, tubo de observao, sistema tico, aumentos 18 a 110 vezes, acessrios coluna base, olhetes, presilhas metlicas, base opaca. Alimentao 220V. 2
15 PHmetro digital de bancada, faixa e medio. PH 0,00 a 14,00. Preciso relativa de +- 0,0001 ph +- 1 dgito, 10 ohms, sensibilidade de eletrodo . Compensao de temperatura automtica de 0C a 100C. Faixa de medio do potencial +- 1200. Alimentao 110/220 V. (50/60 Hz). Dimenses em mm: Altura 60, Largura 180, Profundidade 150. Peso 2,2 Kg.
2
16 Refratmetro porttil 0 a 95%, dimenses 100 x 200 x 240 mm, peso 2,6 Kg, preciso 0,2 % erro 0,1 %. 4
17 Refrigerador 280 litros, porta reversvel, prateleiras removveis e sistema de degelo automtico, cor branca. 110 e 220 V. Classe A.
1
-
34
18 Suporte PVC 24 tubos 16 x 50. 6
19 Termolactodensmetro. 2
20 Termmetro de perfurao 10 100 C. 10
21 Termmetro digital Display de Cristal Lquido (LCD) de 3 dgitos. Escala: -50 a 150C Preciso: 1C entre -20C a 120C 2C abaixo de -20C e acima de 120C Resoluo: 0,1C entre -19,9 a 199,9C1C para outras temperaturas. Tecla Hold: Congela a leitura no Display Taxa de Amostragem: 1 segundo Durao das pilhas: 5000 Horas Desligamento automtico Temperatura de Operao: -10 a 50CAlimentao: 1 pilha de 1,5V. Fornecido: Manual de instrues 50 a + 350 C.
2
22 Termmetro para estufa, escala interna, capilar refletor amarelo ou branco, enchimento lquido azul, dimetro 11,75 x 7 mm comprimento 150 cm Faixa de temperatura: -10 a 100C div. 1C. 3
AMBIENTE: Cozinha Experimental
Item Especificao Quantidade
1 Balana eletrnica, capacidade mxima para 15 kg e divises para 5 g, bandeja em ao inox, tecla de tara, autozero, estabilizao automtica, dispositivo interno para descolamento de vrgula, alimentao 220 V,
1
2 Balana de preciso cap. 300g em ao-inox com dimetro 97MM, marca Acculab Modelo VIC 303 N Srie 19655268 1
3 Fogo industrial a gs 06 bocas com estrutura de chapa metlica reforada, grelhas quadradas de ferro chato, queimadores de ferro fundido 120 mm de dimetro, bandeja esmaltada a fogo (branca) para proteo de lquidos e gorduras, forno: altura: 450 mm, comprimento: 350 mm. Dimenses gerais do fogo: Comprimento: 56 cm, largura: 35,5 cm, altura:39,8 cm .
1
4 Freezer horizontal 2 tampas cap.500L 1
5 Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum anti-ferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A
6 Liquidificador semi industrial basculante com chapa de proteo de motor e tampa em alumnio polido, copo basculante e hlice de triturao em ao inox. Ps em forma de cavalete, em ao pintado com tratamento autocorrosivo e sapatas antiderrapantes. Sistema basculante acionado por pedal, eixo central em ao inox, capacidade 10 litros; alimentao de 220 V, potncia 1,5 CV, 3500 rpm, peso bruto 30Kg.
7 Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V. 1
8 Mesa em ao inox de 1,90 x 0,90 x 0,85 cm. Ps com reforo em ferro, acabamento dos ps em plstico resistente. 1
9 Mquina Seladora para saco plstico CP4000. 220V 1
-
35
10 Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps anti-derrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de produo:15 Kg
1
AMBIENTE: Panificadora Experimental
Item Especificao Quantidade
1 Batedeira Semi Industrial branca, capacidade para 6 litros, 5 velocidades, sistema de troca de velocidade atravs de cmbio frontal. Alimentao 220 V. 1
2 Cilindro de mesa G PANIZ 1
3 Divisora de mesa 1
4 Fatiadeira para pes 12mm 1
5 Forno micro-ondas, 38 litros, sistema de dupla funo de onda, exclusiva cavidade em ao inox, visor em vidro temperado, seletor eletrnico, funo cozinhar, manter aquecido, auto descongelar, auto cozinhar, com prato giratrio e trava de segurana, tenso 110/220 V
1
6 Mesa panificadora para alimentos 2
7 Modelador de mesa para pes com corpo em ao 1
AMBIENTE: Unidade de Processamento de Hortifrutigranjeiros
Item Especificao Quantidade
1 Branqueador de frutas e legumes, tipo basculante, capacidade para 50kg 1
2 Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939 1
3 Balana comercial cap. 250Kg tipo plataforma 1
-
36
4 Cmara Frigorfica de congelados 3.00X2.50X2.50m cap. 600Kg Temperatura interna -20C 1
5 Conjunto de tanque e cesto de ao inox para lavagem por imerso de vegetais capacidade 80 litros. Medidas do tanque 500x500 mm / do cesto: 470x480 mm. 1
6 Despolpadeira de frutas em ao inoxidvel. 1
7
Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea til de solda c/ 460mm um central, 220v monofsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e solda com fio chato revestido com teflon.
1
8 Extrator de suco tipo profissional em ao inox 127/ 220V Frequncia 50/60HZ, Marca ARGE N de srie 10824. 1
9 Lavadoura de loua cap. 13L automtica estrutura em ao inox, 220V. 1
10 Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V. 1
11 Medidor digital de pH de bancada micro processado. 1
12 Mesa de Seleo e Lavagem de frutas por asperso em ao inox AISI 304, basculante, com 06 bicos atomizadores, dreno e bomba de 1/2 c.v. monofsica. Acabamento sanitrio polido. Medindo: 0,92 x 2,00 x 1,46m
1
13 Mesa em ao inox padro 304 prateleira gradeada 1
14 Mesa de ferro cor branca 1
15
Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps anti-derrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de produo:15 Kg
1
AMBIENTE: Abatedouro de Sunos
Item Especificao Quantidade
1 Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939 1
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2 Cmara Frigorfica de congelados 3.00X2.50X2.50m cap. 600Kg Temperatura interna -20C 1
3 Carro para transporte de midos construdo em ao inox 304 1
4 Conjunto de trilhamento areo, no mecanizado, composto por: 14m, linha em viga I de 6'', 2 abraadeiras, para sustentao; 1 Breque descida 3.000mm; 12m, viga I de 6'' com 8 colunas de 4" com 5mm de espessura de base de sustentao: 2 desvios semi - automticos.
1
5
Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea til de solda c/ 460mm um central, 220v mono fsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e solda com fio chato revestido com teflon.
1
6 Embutideira eltrica 220V, motor 1 CV. Reservatrio 8 l. comprimento: 41 cm, largura: 35 cm, altura: 113 cm. Com pedal, com funil em polietileno, jogo com 3 peas. (funil). 1
7 Esterilizadores de facas e chairas, em ao inoxidvel AISI 304, acabamento sanitrio por jateamento de microesferas de vidro e isolamento trmico, capacidade mxima 15 facas. Aquecimento eltrico, com termostato. Tenso de alimentao 220V.
3
8 Esterilizadores de serra de carcaa em ao inoxidvel AISI 304 e acabamento sanitrio. 1
9 Freezer horizontal, com 02 portas. Capacidade 500L. 1
10 Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum antiferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A 1
11 Guincho eltrico para iamento de suno 220V motor redutor 2HP 1
12 Insensibilizador de sunos 220 V monofsico 1
13 Moedor de carne industria l com motor de 3 CV. 2 14 Mesa de manipulao em ao inox. 2 15 Mesa em ao inox padro 304 prateleira gradeada 1
16 Plataforma de eviscerao, com regulagem de altura, em ao galvanizado, com protees laterais, equipada com pia e esterilizador, com borda dianteira dobrada para cima em ngulo arredondado e escada.
1
17 Plataforma de serrar a carcaa. Estrutura, tubo dos roletes e proteo do disco em ao inox. Disco de corte em ao especial, sem dentes. Roletes livres, com rolamento e retentores de 1 linha. Estrutura tubular e ps com regulagem de nvel. Dimenses: 4,20m x 1,20m x 0,85m.
1
18 Serra fita de mesa, lmina 2,5m, motor monofsico de 1 CV, mesa ao inox. Tenso de alimentao 220V. 1 19 Serra de carcaa por eixo rolamento e biela
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9.3 Acervo Bibliogrfico existente
A biblioteca possui salas de estudos individuais, duas salas de leitura para estudo coletivo climatizada, a sala do acervo, de livre acesso e
computadores com acesso internet e est adequada s necessidades do curso e est sendo adequada acessibilidade.
BIBLIOGRAFIA BSICA Autor Editora
Adubos e adubaes Eurpedes Malavolta; F. Pimentel-Gomes e J. C. Alcarde
Nobel
Agricultores, familiares, agroindstrias e redes de desenvolvimento rural Luiz Carlos Mior Argos
Agricultura familiar na dinmica da pesquisa. EMBRAPA EMBRAPA
Agricultura sustentvel: manual do produtor rural PRIMAVESI, Ana Nobel
Agricultura tropical: desafios, perspectivas GILIOLI, Joo Luiz BSB
Aguardente: fabricao em pequenas destilarias LIMA, Urgel de Almeida FEALQ
Algodo PASSOS, Sebastio M. Instituto Campineiro de Ens. Agrcola
Algodo: do artesanato indgena ao processo KASSAB, Alvaro Luis Icone
Amendoim: uma planta da histria MARTIN, Paulo San cone
Aprendizagem rural: documento norteador BRASIL.SENAR SENAR
Aquicultura Ministrio da educao Ministrio da educao
Arroz: o prato do dia na mesa e na lavoura. ANSELMI,Renato cone
Autogesto em cooperativas populares CANADO, Airton C. IES
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39
Avaliao de Impacto Ambiental - Conceitos e Mtodos LUIS ENRIQUE SNCHEZ Oficina de Textos, 2006
Banana: um mercado crescente PADOVANI, Maria Izabel cone
Bebidas alcolicas - vol. 1 Waldemar Gastoni Venturini Filho Edgard Blucher
Bebidas alcolicas - vol.2 Waldemar Gastoni Venturini Filho Edgard Blucher
Bovinocultura Instituto Campineiro de Ensino Agrcola
Cadeias produtivas como plataformas para o desenvolvimento da cincia, da tecnologia e da inovao
EMBRAPA DE CORTE EMBRAPA DE CORTE
Cajuna ABREU, Fernando A. Pinto de EMBRAPA
Caprinos e ovinos de corte EMBRAPA EMBRAPA
Carne de ave e ovos FONSECA, Walter cone
Carnes e seus derivados: tcnicas de controle de qualidade TERRA, Nelcindo N.; BRUM, Marco A. R. Nobel
Cenrio rural SENAR SENAR
Cerrado: adubao verde Arminda Moreira de Carvalho; Renato Fernando Amabile
Embrapa Cerrados
Cincia, higiene e tecnologia da carne. Vol. II PARDI, Miguel Cione et al UFG
Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na cincia e na indstria
BARROS NETO, Benicio de UNICAMP
Confinamento de bovinos LAZZARINI NETO, Sylvio SDF
Confinamento de bovinos de corte MARTIN,Luiz Carlos T. Nobel
-
40
Conservao de alimentos SILVA, Eduardo Roberto Scipione
Construes rurais PEREIRA, Milton Fischer Nobel
Contabilidade agrcola ALOE, Armando; VALLE, Francisco Atlas
Controle integrado de savas na Aracruz ALMEIDA, Alvaro F. de Aracruz Florestal
Controle sanitrio dos alimentos RIEDEL, Guenther Ateneu
Criao de caprinos JARDIM, Walter Ramos Nobel
Criao de peixes de gua doce CASTAGNOLLI, Newton FUNEP
Cupuau Ministrio da educao Ministrio da educao
Desidratao de frutas e hortalias ITAL ITAL
Dicionrio prtico de cooperativismo FIGUEIREDO, Ronise de M. Mandamentos
Ecologia e produo agrcola HESS, Anselmo Antonio Nobel
Epidemiologia: teoria e prtica PEREIRA, Mauricio G. Guanabara
Fruticultura Brasileira GOMES, Pimentel Nobel
GIR: o grande triunfo da nossa pecuria leiteira LEDIC, Ivan Luz Peirpolis
Guia prtico de tcnicas agrcolas BELMIRO, Arnaldo Ediouro
Higiene e vigilncia sanitria de alimentos: qualidade das matrias-primas, doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos
GERMANO, Pedro Manuel L. Manole
-
41
Higiene na indstria de alimentos Nlio Jos de Andrade Varela
Horta caseira MORELLI, Miriam R.S. Tecnoprint
Hortalias em conserva KROLOW, Ana Cristina Richter EMBRAPA
Industrializao de polpas, sucos e nctares de frutas TOCCHINI, Rogrio Perujo ITAL
Indstrias rurais CANECCHIO FILHO, Vicente Instituto Campineiro de Ens. Agrcola
Inibidores e controle de qualidade do leite FAGUNDES, Celso Medina UFPEL
Iniciao enologia PACHECO, Aristide de O. SENAC
Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: Frutas desidratadas EMBRAPA EMBRAPA
Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: polpa e suco de frutas EMBRAPA EMBRAPA
Intercambio comercial do agronegcio Ministrio da agricultura MAPA
Introduo Engenharia ambiental Benedito Braga et. al. Pearson
Legislao de alimentos e bebidas GOMES, Jos Carlos UFV
Leite, polticas & derivados FONSECA, Luis F. L. da Quiron Livros
Leite: obteno e qualidade do produto fluido e derivados OLIVEIRA, Antnio Joaquim de FEALQ
Licuri Ministrio da educao Ministrio da educao
Manejo ecolgico do solo Ana Primavesi Nobel
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42
Manual de administrao rural ANTUNES, Luciano M. Agropecuria
Manual de higiene: para manipuladores de alimentos HAZELWOOD, D. Varela
Manual de laboratrio de qumica de alimentos BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Varela
Manual de mtodos de anlise microbiolgica de alimentos Varela
Manual de processamento mnimo de frutas e hortalias MORETTI, Celso(ed.tcnico) EMBRAPA
Manual de veterinria para criadores de gado BAILEY, J.W. Org.Andrei
Manual de zootecnia: raas que interessam ao Brasil TORRES, Alcides Di Paravicini Agronmica Ceres
Manual do horticultor GASPARY, Mauro Rigel
Manual prtico da mussarela FURTADO, Mcio M. Mster
Mquinas e tcnicas de preparo inicial do solo SAAD,Odilon Nobel
Mquinas para a pecuria SILVEIRA, Gasto M. da Nobel
Massas bsicas: para po, pizza, doce , macarro MASSINA, Camilo Globo
Microbiologia dos alimentos FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo
Atheneu
Microbiologia prtica roteiro e manual RIBEIRO, Mariangela C. Atheneu
Microbiologia: fundamentos e perspectivas BLACK, Jacquelyn Guanabara
Montagem da estrutura hidropnica SENAR LK
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Noes de conservao do solo AMARAL, Nautir David Nobel
Noes de saneamento rural BARRETO, Geraldo B. Instituto Campineiro de Ens. Agrcola
Nos rumos da Cooperativa e do cooperativismo MENEZES, Antonio CONFEBRS
O agronegcio do leite e polticas pblicas EMBRAPA EMBRAPA
O alho: uma planta mgica BARRERA, Paulo; CAMARGO, Cssia Dix cone
O Bfalo: sinnimo de carne, leite, manteiga FONSECA, Walter cone
O confinamento de bois Globo Globo
O controle do carrapato do boi GONZALES, Joo Carlos
O essencial em cervejas e destilados SANTOS, Jos Ivan; DINHAM, Robert SENAC
O feijo em cultivos consorciados VIEIRA, Clibas UFV
O futuro do cooperativismo de leite EMBRAPA EMBRAPA
O mundo das carnes: cincia e tecnologia & mercado OLIVO, Rubison Ed. Do autor
Organizao estadual de pesquisa agropecuria COLLICCHIO, Erich Proviso
Os caminhos da agricultura brasileira SANTO, Benedito R. E. Evoluir
Ovelhas e cabras Ministrio da educao
Ovinos: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde EMBRAPA
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Po: arte e cincia CANELLA-RAWLS, Sandra SENAC
Piscicultura fundamental SOUSA, Eduinetty C.P.M. Nobel
Poda das plantas frutferas SOUSA, Jlio S. I. de Nobel
Processamento da carne bovina EMBRAPA
Processamento de frutas e hortalias LOVATEL, Jaime Luiz Educs
Processamento de hortalias PASCHOALINO, Jos Eduardo ITAL
Processamento e anlise de biscoitos MORETTO, Eliane Varela
Processamento e utilizao da mandioca EMBRAPA EMBRAPA
Produo orgnica de hortalias HENZ, Gilmar Paulo et al EMBRAPA
Produtor de cana-de-acar BRASIL.SENAR SENAR
Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem animal Silva, Carlos Arthur B.( ed.) UFV
Propriedades qumicas e tecnolgicas do amido de mandioca e do polvilho doce
MARCON, Maria Janete A. UFSC
Queijo Minas Frescal SILVA, Fernando Teixeira EMBRAPA
Qumica de alimentos Eliana Paula Ribeiro; Elisena A. G. Seravalli Edgard Blucher
Recomendaes tcnicas para a cultura da soja na regio central do Brasil EMBRAPA EMBRAPA
Recomendaes tcnicas para o cultivo do milho EMBRAPA EMBRAPA
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Regulamentos tcnicos sobre condies higinico-sanitrias, manual de boas prticas e POP para indstrias/servios de alimentao
TANCREDI, Rinaldini Phillipo L.F. Livros
Rochas ornamentais Ministrio da educao Ministrio da educao
Saneamento agrcola: atenuao das cheias.. EUCLYDES, Humberto P. RURALMINAS
Secagem industrial COSTA, Enio Cruz da Edgar Blucher
Secagem racional da madeira GALVO, Antonio P.M. Nobel
Seleo de equipamento agrcola SAAD,Odilon Nobel
Semeadeira-adubadeira manual SILVA, Djalma B. da; SOUSA, Raimundo A. de
EMBRAPA
Sementes: cincia, tecnologia e produo FUNEP
Sistema agroindustrial do leite no Brasil BARROS, Geraldo Sant'ana de Camargo EMBRAPA
Sistema Viosa de formulao de raes LANA, Rogrio de Paula UFV
Sol da manh: memria da EMBRAPA CABRAL, J. Irineu UNESCO
SSOP: Padres e procedimentos operacionais de sanitizao FIGUEIREIDO, Roberto M. R.M.Figueiredo
Sunos: o produtor pergunta, a Embrapa responde EMBRAPA
Suplementao de baixo custo para bovinos LOPES, Henrique O. da S. EMBRAPA
Tabela de composio qumica dos alimentos FRANCO, Guilherme Atheneu
Tcnicas e prticas na agroindstria LIMA, Helen de AB
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Tecnologia de abate e tipificao de carcaas GOMIDE, Lcio Alberto de Miranda; UFV
Tecnologia de alimentos EVANGELISTA, Jos Atheneu
Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal PEREDA, Juan A. Ordonez(ORG.) Artmed
Tecnologia de bebidas: matria prima, processamento, BPF/APPCC, legislao e mercado
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni Edgar Blucher
Tecnologia de cerveja VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni FUNEP
Tempo de irrigar: manual do irrigante Mater
Tratamento de sementes DHINGRA, Onkar Univ. Federal de Viosa Ite BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Autor Editora
A cultura do milho Jos Carlos Cruz (Editor Tcnico) Embrapa Milho e Sorgo
A cultura do milho irrigado Morethson Resende; Paulo E. P. Albuquerque; Lairson Couto.
Embrapa Informao Tecnolgica
Abastecimento de gua para Consumo Humano Lo Heller e Vlater; Lcio de Pdua UFMG, 2006
Adubao verde com leguminosas Jos Antonio Azevedo Espndola; Jos Guilherme Marinho Guerra; Helvcio De-Polli, Dejair Lopes de Almeida; Antonio Carlos de
Embrapa Informao Tecnolgica
Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuio de Insumos no Brasil Lucas Sciencia do Prado (Org.) Atlas
gua: Mtodos e Tecnologia de Tratamento CARLOS A. RICHTER EDGARD BLUCHER, 2009
Anlise de alimentos Dirceu Jorge Silva e Augusto Csar de Queirz
UFV
Anlise sensorial para evoluo da qualidade dos alimentos M. L. Queiroz; R. O. Treptow Furg
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Biodiesel Ministrio da educao Ministrio da educao
Bioqumica de alimentos Maria Koblitz LAB, Grupo GEN
Bioqumica em Agropecuria Jos Maurcio Scheedorf Ferreira da Silva Cincia Brasilis
Capsicum: pimentas e pimentes do Brasil EMBRAPA EMBRAPA
Carboidratos Wanderley Jos de Melo, Gabriel M. P. de Melo, Liandra M. A. Bertipaglia e Valria P. de Melo
Funep
Cincia, higiene e tecnologia da carne. Vol. I PARDI, Miguel Cione et al UFG
Compatibilidade de uso de inoculantes e fungicidas no tratamento de sementes de soja.
Rubens Jos Campo; Mariangela Hungria. Embrapa Soja
Complexo agroindustrial de Biodiesel no Brasil: competitividade das cadeias produtivas de matrias-primas
Antnio Maria Gomes de Castro; Suzana Maria Valle Lima; Joo Flvio Veloso Silva.
Embrapa Agroenergia
Composio de alimentos e exigncias Vrios autores Univ. Federal de Viosa
Compostagem: cincia e prtica para a gesto de resduos orgnicos Caio de Teves Incio; Paul Richard Momsen Miller
Embrapa Solos
Consorciao de pastagens (Embrapa) - DVD Jairo Mendes Vieira
Determinao da evapotranspirao para fins de irrigao. Luis Fernando Stone; Pedro Marques da Silveira
Embrapa CNPAF
Dicionrio de Ecologia e Cincias Ambientais Henry W. Art UNESP
Doces e geleias Ministrio da educao Ministrio da educao
Ecofisiologia das culturas de algodo, amendoim, gergelim, mamona, pinho-manso e sisal.
Embrapa Embrapa
Educao Ambiental: repensando o espao da cidadania Carlos Frederico Bernardo Loureiro, Philippe Pomier Layrargues e Ronaldo Souza de Castro (Orgs.)
Cortez
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Embalagens para a indstria alimentar A. Gomes de Castro; A. Srgio Pouzada Inst. Piaget
Ensaios de Tratabilidade de gua e dos Resduos Gerados em Estaes de Tratamento de gua
Luiz Di Bernardo, Angela Di Bernardo e Paulo Luiz Centurione Filho
RIMA, 2005
Fisiologia Vegetal Lincoln Taiz; Eduardo Zeiger Artmed
Fisiologia Vegetal Gilberto Barbante Kerbauy Guanabara Koogan
Fisiologia vegetal Ricardo A. Marenco UFV
Fundamentos de qumica do solo 4 edio Egon Jos Meurer EVANGRAF
Fungos em sementes de soja: deteco, importncia e controle. Augusto Csar Pereira Goulart. Embrapa Agropecuria Oeste
Gado de leite: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde EMBRAPA EMBRAPA
Gesto agroindustrial V. 1 e 2 BATALHA, Mrio Otvio (org.) Atlas
Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: Frutas em calda, geleias e doces
EMBRAPA EMBRAPA
Inspeo e Higiene de Carnes Paulo Srgio de Arruda Pinto UFV
Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado Maria Luiza Otero D'Almeida e Andr Vilhena IPT/CEMPRE
Manejo da Fertilidade do solo e nutrio de plantas Diego W. d