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Curso Interpretação dos Sonhos na prática psicanalítica Módulo do curso de formação em psicanálise da SCOPSI Facilitador: José Anastácio de Sousa Aguiar Data: 10 de setembro de 2016 Coordenação: Dr. França da Silva – Instituto I.A.I.S. Local: Av. Monsenhor Tabosa, n.º 111 – 1º andar – Fortaleza/CE

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Page 1: Power point do Curso "Interpretação dos Sonhos na Prática Psicanalítica" - José Anastácio de Sousa Aguiar

CursoInterpretação dos

Sonhosna prática psicanalítica

Módulo do curso de formação em psicanálise da SCOPSIFacilitador: José Anastácio de Sousa AguiarData: 10 de setembro de 2016Coordenação: Dr. França da Silva – Instituto I.A.I.S.Local: Av. Monsenhor Tabosa, n.º 111 – 1º andar – Fortaleza/CE

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O que são e o que representem os sonhos?

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Entendendo melhor os mapas da alma de Freud e Jung

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O Mapa da Psique de Freud

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O Mapa da Alma de JungO Mapa da Alma de Jung

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A INTERPRETAÇÃO DOS SONHOS

Qual é a importânciada “Interpretação dos Sonhos”

na Teoria Psicanalítica?

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A Interpretação dos Sonhos na visão de FreudFase pré-científica

_ os povos na Antiguidade Clássica aceitavam como axiomático que os sonhos estavam relacionados com o mundo dos seres sobre-humanos, os sonhos tinham uma finalidade importante, que era, via de regra, predizer o futuro – p. 40;_ o primeiro trabalho em que os sonhos são tratados como tema de estudo psicológico parece ter sido o de Aristóteles – Sobre os Sonhos e Sua Interpretação – p. 40;_ antes de Aristóteles, os antigos consideravam os sonhos não como um produto da mente que sonhava, mas como algo introduzido por uma instância divina – p. 41;_ Artemidorus de Daldis foi considerado a maior autoridade na interpretação de sonhos – “Oneirocritica” – p. 42;

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A Interpretação dos Sonhos na visão de FreudFase científica

_ o que quer que os sonhos ofereçam, seu material é retirado da realidade e da vida intelectual que gira em torno dessa realidade – p. 48;_ todo o material que compõe o conteúdo de um sonho é derivado, de algum modo, da experiência, ou seja, foi reproduzido ou lembrado no sonho – p. 49;_ uma das fontes de onde os sonhos retiram material para reprodução – material que, em parte, não é nem recordado, nem utilizado na atividade dos pensamentos de vigília – é a experiência da infância – p. 53;_ diversos autores asseveram que na maioria dos sonhos se encontram elementos derivados dos últimos dias antes de sua ocorrência – p. 55;_ nada que tenhamos possuído mentalmente uma vez pode se perder inteiramente – p. 57;

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A Interpretação dos Sonhos na visão de FreudFase científica

_ 4 tipos de fontes dos sonhos: 1) excitação sensorial externa (objetiva); 2) excitação sensorial interna (subjetivas); 3) estímulos somáticos internos (orgânicos); 4) fontes de estimulação puramente psíquicas – p. 59;_ características essenciais dos sonhos: 1) nos sonhos, a atividade subjetiva da nossa mente aparece de forma objetiva; 2) o sono significa o fim da autoridade do eu – p. 86;_ os sonhos são desconexos, aceitam as mais violentas contradições sem a mínima objeção, admitem impossibilidades, desprezam conhecimentos que têm grande importância para nós na vida diurna e nos revelam como imbecis éticos e morais – p. 90;_ faculdades superiores da vida onírica: memória e se eleva acima da distância no tempo e espaço – p. 99;_ os sonhos são capazes de dar prosseguimento ao trabalho intelectual diurno e levá-lo a conclusões que não foram alcançadas durante o dia – p. 100;_ considera-se que os sonhos têm o poderde adivinhar o futuro – p. 100;

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A Interpretação dos Sonhos na visão de FreudFase científica

_ quanto mais pura a vida, mais puro o sonho, e quanto mais impuro aquela, mas impuro, esta – p. 102;_ a principal característica dos sonhos e da loucura reside em suas excêntricas sequências de pensamento e sua fraqueza de julgamento – p. 126;

Capítulo II – O Método de Interpretação dos Sonhos – Análise de um sonho modelo_ dois métodos de interpretar os sonhos do mundo leigo: 1) considera o conteúdo do sonho como um todo e procura substituí-lo por outro conteúdo – interpretação simbólica – é impossível dar instruções sobre o método de se chegar a uma interpretação simbólica; 2) método da decifração trata os sonhos como uma espécie de criptografia em que cada signo pode ser traduzido por outro signo de significado conhecido – p. 131/132;_ os dois métodos populares não são confiáveis,pois o primeiro é restrito em sua aplicação eimpossível de formular em linhas gerais e o segundodepende da confiabilidade do código – p. 134;

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A Interpretação dos Sonhos na visão de FreudFase científica

_ considerava minha tarefa cumprida quando revelava para o paciente o sentido oculto de seus sintomas, não me considerava responsável por ele aceitar ou não a solução – p. 143;Capítulo III – O Sonho é a realização de um desejo _ os sonhos não são absurdos, não são destituídos de sentido, são fenômenos psíquicos de inteira validade – p. 157;_ sonho de conveniência – sede e desejo de beber – p. 158;_ os sonhos de crianças pequenas são frequentemente pura realização de desejo – p. 161;_ com que sonham os gansos? Com milho – p. 166;Capítulo IV – A Distorção nos sonhos_ o sentido de todos os sonhos é a realização de desejo – p. 169;_ conteúdos manifesto e latente dos sonhos – p. 170;_ os sonhos aflitivos e de angústia revelam-se como realização de desejos – p. 170;_ a distorção constitui um meio de dissimulação – p. 176;

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_ quanto mais rigorosa for a censura, mais amplo será o disfarce e mais engenhoso também será o meio empregado – p. 177;_ os sonhos recebem sua forma em cada ser humano mediante a ação de duas forças (instâncias ou sistemas) psíquicas e que uma dessas forças constrói o desejo que é expresso pelo sonho, enquanto a outra exerce uma censura sobre esse desejo onírico, e pelo emprego dessa censura acarreta forçosamente uma distorção na expressão do desejo – p. 178;_ de que modo os sonhos com conteúdo aflitivo podem decompor-se em realizações de desejos – p. 179;_ os sonhos aflitivos encerram alguma coisa que é penosa para a segunda instância, mas que ao mesmo tempo realiza um desejo por parte da primeira instância. A relação da segunda instância com o sonho é de natureza defensiva, e não criativa – p. 180;_ a distorção dos sonhos é de fato um ato de censura, o sonho é uma realização (disfarçada) de um desejo(suprimido ou recalcado) – p. 193;_ os sonhos de angústia são uma subespéciedos sonhos de conteúdo aflitivo – p. 194;

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Capítulo V – O Material e as Fontes dos Sonhos_ há nos sonhos dois conteúdos: o latente e o manifesto – p. 195;_ três características da memória nos sonhos: 1) clara preferência pelas impressões dos dias imediatamente anteriores; 2) fazem sua escolha com base em diferentes princípios de nossa memória de vigília; 3) tem a sua disposição as impressões mais primitivas da nossa infância – p. 194;(A) Material recente e irrelevante nos sonhos_ em todo sonho é possível encontrar um ponto de contato com as experiências do dia anterior – p. 196;_ os sonhos podem selecionar seu material de qualquer parte da vida do sonhador, contanto que haja uma linha de pensamento ligando a experiência do dia do sonho (as impressões recentes) com as mais antigas – p. 200;_ quando alguma coisa em um sonho tem o caráter de discurso direto, isto é, quando é dita e ouvida, e não simplesmente pensada,então isso provém de algo realmente faladona vida de vigília – 213;_ em todos os sonhos ditos inocentes, o motivo da censura é o fator sexual;

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_ três espécies diferentes de fontes somáticas de estimulação dos sonhos: 1) estímulos sensoriais objetivos provenientes de objetos externos; 2) estados internos de excitação dos órgãos sensoriais com base apenas subjetiva; 3) estímulos somáticos provenientes do interior do corpo – p. 249;_ os sonhos são coletânea de resíduos psíquicos e traços mnêmicos – p. 256;_ a natureza essencial do sonho não é alterada pelo fato de se acrescentar material somático a suas fontes psíquicas: o sonho continua a ser realização de desejo – p. 257;_ todos os sonhos são, de certa forma, sonhos de conveniência; servem à finalidade de prolongar o sono, em vez de acordar. Os sonhos são guardiães do sono, e não perturbadores dele – p. 261;_ o papel principal na vida mental de todas as crianças que depois se tornam psiconeuróticas é desempenhado por seus pais – p. 287;_ os sonhos de angústia só ocorrem quando a censura é total ou parcialmente subjugada – p. 293;_ os sonhos têm a mesma característica, todos eles são inteiramente egoístas, os desejos quenele se realizam são desejos do ego – p. 294;

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Capítulo VI – O trabalho do sonho_ conteúdo latente dos sonhos é igual a pensamentos dos sonhos. É desses pensamentos dos sonhos, e não do conteúdo manifesto de um sonho, que depreendemos seu sentido – p. 303;(A) O trabalho de condensação_ o sonho que recordamos ao acordar o remanescente fragmentado e todo o trabalho do sonho – p. 305;_ como se dá a condensação? – p. 307;(B) Trabalho de deslocamento_ o que é claramente a essência dos pensamentos do sonho não precisa, de modo algum, ser representado no sonho. O sonho tem, por assim dizer, uma centração diferente dos pensamentos oníricos – seu conteúdo tem elementos diferentes como ponto central – p. 331;_ o deslocamento e a condensação do sonho são os dois fatores dominantes a cuja atividade podemos, em essência, atribuir a forma assumida pelos sonhos – p. 333;_ a distorção do sonho tem origem na censura – p. 334;

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_ o atributo de nunca sonhar coisas absurdas é decorrência das virtudes, da bondade, do senso de justiça do amor à verdade e da serenidade moral da natureza de alguém – p. 334; _ condição que deve ser atendida pelos elementos dos pensamentos do sonho que penetram no sonho: eles têm que escapar da censura imposta pela resistência – p. 335;(C) Os meios de representação nos sonhos_ no processo de transformar os pensamentos latentes no conteúdo manifesto de um sonho, há dois fatores em ação: a condensação e o deslocamento do sonho – p. 336;_ os sonhos levam em conta, de maneira geral, a ligação que inegavelmente existe entre todas as partes dos pensamentos dos sonhos, combinando todo o material numa única representação ou acontecimento – p. 340;_ o “não” não parece existir no que diz respeito aos sonhos – p. 344;_ a pessoa que, no sonho, sente uma emoção que eu mesmo experimento em meu sono é aquela que oculta meu ego – p. 348;

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_ a angústia é um impulso libidinal que tem origem no inconsciente e é inibido pelo pré-consciente. A sensação de inibição está ligada à angústia num sonho deve tratar-se de um impulso sexual – p. 362;(D) Consideração à Representabilidade_ as produções do trabalho do sonho não são feitas com a intenção de serem entendidas – p. 373;(E) Representação por Símbolos nos Sonhos – Outros sonhos típicos_ a representação por símbolos encontra-se entre os métodos indiretos de representação – p. 383;_ a presença de símbolos nos sonhos não só facilita a sua interpretação como também a torna mais difícil – p. 385;_ superinterpretação – p. 385;I – Um chapéu como símbolo de um homem (ou dos órgãos genitais masculinos); III – Os órgãos genitais representados por edifícios, degraus e poços;IV – O órgão masculino representados por pessoas e o órgão feminino representado por uma paisagem;

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_ sonhos com vôo, sonhos de flutuar com vibração, sonhos de estar nadando e furar ondas, sonhos com fogo – p. 427;_ nenhuma outra pulsão é submetida, desde a infância, a tanta supressão quanto à pulsão sexual, com seus numerosos componentes. (...) Ao interpretar os sonhos, nunca nos devemos esquecer da importância dos complexos sexuais, embora também devamos, é claro, evitar o exagero de lhes atribuir importância exclusiva. – p. 429;_ não posso descartar o fato óbvio de que existem numerosos sonhos que satisfazem outras necessidades que não as que são eróticas, no sentido mais amplo do termo: os sonhos com a fome e a sede, os sonhos de conveniência, etc. – p. 429;_ a asserção de que todos os sonhos exigem uma interpretação sexual, contra a qual os críticos se enfurecem de modo tão incessante, não ocorre em parte alguma de minha “A Interpretação dos Sonhos” – p. 429;_ as pessoas que sabem que são preferidas ou favorecidas pela mãe dão mostras, em suas vidas, de uma autoconfiança peculiar e de um inabalável otimismo – p. 431;_ o ato de nascer é a primeira experiência de angústia

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_ resumamos os principais resultados da nossa investigação: os sonhos são atos psíquicos tão importantes quanto qualquer outros; sua força propulsora é, na totalidade dos casos, um desejo que busca realizar-se; o fato de não serem reconhecíveis como desejos devem-se à influência da censura psíquica a que foram submetidos durante o processo de sua formação; à parte a necessidade de fugir a essa censura, outros fatores que contribuíram para a sua formação foram a exigência de condensação de seu material psíquico, a consideração a sua representabilidade em imagens sensoriais e – embora não invariavelmente – a demanda de que a estrutura do sonho possua uma fachada racional e inteligível – p. 560;_ a característica psicológica mais geral e mais notável do processo de sonhar: um pensamento, geralmente um pensamento sobre algo desejado, objetiva-se no sonho – p. 561;_ a força propulsora da formação dos sonhos é fornecida pelo inconsciente – p. 568;

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A Interpretação dos Sonhos na visão de FreudFase científica

(F) O inconsciente e a consciência – Realidade_ o inconsciente é a base geral da vida psíquica. O inconsciente é a esfera mais ampla, que inclui em si a esfera menor do consciente. O inconsciente é a verdadeira realidade psíquica; em sua natureza mais íntima, ele nos é tão desconhecido quanto a realidade do mundo externo, e é tão incompletamente apresentado pelos dados da consciência quanto o é o mundo externo pelas comunicações de nossos órgãos sensoriais – p. 634;_ o sonho é reconhecido como uma forma de expressão de moções que se encontram sob a pressão da resistência durante o dia, mas que puderam, durante a noite, achar reforço em fontes de excitação situadas nas camadas profundas – p. 635;_ princípio de prazer desprazer – p. 638;_ a realidade psíquica é uma forma especial de existência que não deve ser confundida com a realidade material. Portanto, não deve haver justificativa para a relutância das pessoas em aceitarem a responsabilidade pela imoralidade de seus sonhos – p. 641;_ quanto o valor dos sonhos para nos dar conhecimento do futuro, isto está fora de cogitação. Não obstante, a antiga crença de que os sonhos preveem o futuro não é inteiramente desprovida de verdade – p. 642;

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A Interpretação dos Sonhos na visão de JungComponentes Simbólicos, Arquetípicos, Místicos e de Transcendência

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Cautelas que o analista deve ter quando da interpretação de sonhos do paciente

1) evitar projetar os seus anseios, medos, paixões e desejos na história do paciente;2) libertar-se de preconceitos e preferências apaixonadas por orientações analíticas;3) evitar a todo custo o “leito de Procusto”.

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Exercício de Imaginação AtivaConversando com o Inconsciente

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O Universo a todo instante nos chama O Universo a todo instante nos chama para celebrar e dançar o milagre da vida.para celebrar e dançar o milagre da vida.

Fica a nosso critério dançar ou não,agradecer ou não a essa oportunidade.

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“Aqueles que não aprendem nada sobre os fatos desagradáveis de sua vida forçam a Consciência Cósmica que os reproduza tantas vezes quanto seja necessário para aprender o que ensina o drama do que aconteceu. O que negas, te submetes; o que aceitas, te transforma.”Carl Gustav Jung

Gratidão a todos!José Anastácio de Sousa Aguiar

Psicanalista, hipnólogo, terapeuta de vidas passadas e radiestesista