Histologia - Seminrio sobre patologias em tecido epitelial.

Histologia - Seminrio sobre patologias em tecido epitelial.Hansenase LepraProfessores: der e ngela.Acadmico: Gabriel Messias

Hansenase LepraProfessores: der e ngela.Acadmico: Gabriel MessiasHistologia - Seminrio sobre patologias em tecido epitelial.

RoteiroI- ConceitoII - TransmissoIII- Sinais e sintomas IV- Tipos de HansenaseV- EpidemiologiaVI- TratamentoVII- Histria da Hansenase Doena do estigma

I- Conceito-Mycobacterium leprae, 1873, Gehard Hansen. Infecciosa, mas curvel.-Parasita Intracelular com afinidade por clulas epiteliais e sensitivas, destruio das clulas epiteliais.

II - TransmissoSe d, de indivduo para indivduo, por germes eliminados por gotculas da fala e que so inalados por outras pessoas penetrando o organismo pela mucosa do nariz. Outra possibilidade o contato direto com a pele atravs de feridas de doentes. No entanto, necessrio um contato ntimo e prolongado para a contaminao, como a convivncia de familiares na mesma residncia. Da a importncia do exame dos familiares do doente de hansenase.III Sinais e Sintomasndulos no corpoou manchas claras ou avermelhadasem sua pele, formando camadas mais elevadas; perda de sensibilidade, uma vez que atinge os nervos condutores das sensaes. Portanto, fique atento se as reas com manchas respondem a estmulos trmicos, dolorosos e tteis. Raramente o bacilo pode atingir somente estruturas sensitivas, logo no h formao de protuberncias cutneas, havendo apenas perda de sensibilidade local e recorrentes crises de formigamento.

IV Tipos de Hansenase4 tipos: indeterminada, tuberculoide ou paucibacilar, limtrofe ou boderline, lepromatosa ou multibacilar.- Indeterminada: forma mais branda da doena, comum em crianas, apenas umas mancha branca com perda da sensibilidade.-Tuberculoide: branda e localizada, poucas manchas avermelhadas, elevada e bem definida, com perca total da sensibilidade.IV Tipos de Hansenase-Boderline: Leses parecidas com a tuberculoide mas so mais numerosas e irregulares, tipo intermedirio entre a benigna e maligna, o indivduo tem uma resposta no to satisfatria a infeco.

IV Tipos de Hansenase-Lepromatosa: a forma mais grave e ocorre nos casos em que os pacientes tm pouca defesa imunitria contra o bacilo. Ocorrem leses simtricas de pele, ndulos, placas, espessamento da derme, congesto nasal com sangramento. Os pelos de sobrancelhas e clios caem (alopeciafacial). Geralmente a perda de sensibilidade mais lenta. Causa deformaes cada vez mais graves em mos, ps, glteos e rostos, freqentemente requerendo amputaes de dedosV- EpidemiologiaAlm do homem, outros animais so susceptveis lepra como:macacos, coelhos,ratose otatu. Este ltimo pode servir de reservatrio e h casos comprovados transmisso por ele. Contudo a maioria dos casos de transmisso entre seres humanos por contato ntimo prolongado.V- EpidemiologiaHoje em dia ainda h mais de 12 milhes de pessoas com Hansenase em todo o mundo. H 700.000 casos novos por ano no mundo. Em2002, 763.917 novos casos foram detectados: oBrasil,ndia,Madagscar,Moambique, aTanzniae oNepalrepresentam ento 90% dos casos de lepra. No entanto em pases desenvolvidos quase inexistente, por exemplo a Frana conta com apenas 250 casos declaradosOs pases com maior incidncia de novos casos de Hansenase so a ndia e o Brasil.

VI- Tratamento-Leprosrios da Igreja, principalmente na frica (547)-Tratamento: Antibiticos, poliquimioterapia (PQT) composta de trs medicamentos: adapsona, arifampicinae aclofazimina. Essa associao destri o agente patognico e cura o paciente, sem selecionar resistentes.- h um esforo para se diagnosticar precocemente a doena e no haver necessidade de remoo de partes lesadas.

VII- Histria da Hansenase Doena do estigma