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10/12/08 AGROSSILVICULTURA NA POUPANÇA FLORESTAL [email protected]. br

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MADEIRA 2008 - Congresso Internacional de Desenvolvimento Econômico Sustentável da Indústria de Base Florestal e de Geração de Energia, 10 e 11 de Dezembro, Hotel Plaza São Rafael, Porto Alegre, RS.

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Page 1: Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividade da indústria de base florestal da cadeia produtiva do Pinus, do Eucalyptus e da Acácia Negra, no sul

10/12/08

AGROSSILVICULTURA NA POUPANÇA FLORESTAL

[email protected]

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SISTEMA AGROSSILVIPASTORIL

Manejo da floresta para produzir madeira, grãos e pecuária

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2- POUPANÇA FLORESTAL

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• Programa de incentivo ao plantio de eucaliptos na propriedade de produtores rurais, por meio de financiamento e garantia de compra da madeira pela VCP.

• Uma alternativa de fornecimento de madeira a custo competitivo para a empresa, e com benefícios sociais, ambientais e econômicos ao produtor.

Poupança FlorestalParceria com ABN AMRO – Banco Real e EMATER

Criar interdependência VCP – Parceiros Florestais

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3-DEFINIÇÃO DE SISTEMAS INTEGRADOS

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Sistemas Agrossilvipastoris• Classificação - De acordo com COMBE y BUDOWSKI (1979):

– Sistemas Silviagrícolas• Associação de árvores e cultivos agrícolas, para produção

simultânea de culturas florestais e agrícolas.

– Sistemas Silvipastoris• Associação de árvores e animais e/ou, a pastagens para

produção de madeira, carne e forragem.

– Sistemas Agrossilvipastoris ou Agrossilvicultura• Associação de árvores com os cultivos agrícolas e animais

e/ou, a pastagens, ao mesmo tempo em seqüência temporal.

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AGROSSILVICULTURA COM EUCALIPTO

O eucalipto é uma espécie adaptada a práticas

silvipastoris, porque tem copas estreitas que permitem a

penetração de uma quantidade importante de luz direta ou difusa

até o nível do solo permitindo o crescimento de plantas forrageiras,

sempre que o espaço seja correto e o manejo apropriado,

proporcionando também sombra para os animais.

OMAR DANIEL & LAÉRCIO COUTO

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4- BASE CIENTÍFICA DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA

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EFEITOS POSITIVOS

. Protegem da radiação solar e dos fortes ventos

. Agregam matéria orgânica ao solo

. Protegem de possíveis danos causados por animais e o homem

. Aproveitam melhor os nutrientes e a água dos horizontes

inferiores.

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VANTAGENS

. Propiciam um micro clima ideal para o gado e as plantas

. Permitem a reciclagem de nutrientes

. Ajudam a proteção do solo

. Aumenta a biodiversidade

. Aumentam os lucros

. Permitem melhorar a fertilidade dos solos

. Reduzem em parte os riscos de pragas e doenças

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BENEFICIOS DIRETOS

. Madeira

. Forragem

. Lenha

. Alimentação humana

. Medicina

. Apicultura

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BENEFICIOS INDIRETOS

. Incremento da produção agrícola (melhora do micro clima, e as

propriedades e fertilidade do solo, assim como a disponibilidade de água).

. Proteção, conservação e recuperação do solo.

. Conservação e regulação da água.

. Diversificação da produção.

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VANTAGENS PARA OS ANIMAIS

-Aumenta o tempo de pastoreio

-Aumenta os ganhos de peso, e a produção de leite e lã

Melhoria da produção devido á:

-Uma parição precoce

-Um aumento da vida produtiva

-Uma menor perda embrionária

-Calores mais regulares

-Menor proporção de machos necessários para as coberturas

KLUSMANN (1988)

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VANTAGENS PARA AS ÁRVORES

.Eliminação de plantas invasoras

.Diminui o risco de incêndios

.Facilita o controle de formigas cortadeiras

.Diminui as limpezas anuais

.Diminui o gasto com mão-de-obra

.Diminui o uso de agro químicos

.

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DESVANTAGENS

. Dificulta a aragem (as raízes invadem as chácaras).

. Refúgio de pragas.

. Refúgio de aves (comem grãos).

. Competição por luz.

. Competição por água.

. Competição por nutrientes.

. Compactação do solo

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PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS AGROFLORESTAIS

. Definir os objetivos e a área a caracterizar;

. Buscar e obter informação de caráter físico, biológico e socioeconômico;

. Identificar as características principais dos sistemas agrários existentes;

. Determinar os problemas, necessidades e oportunidades na área;

. Analisar toda a informação obtida (com o propósito de precisar se a

implementação de sistemas agroflorestais é uma alternativa sustentável).

. Orientação do alinhamento:

. Forrageiras adaptadas

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FORRAGEIRAS

Outro assunto que merece estudo é a tolerância das espécies forrageiras na sombra.

O uso de leguminosas não tem como meta somente a alimentação dos animais senão também a redução de limpezas, herbicidas e fertilizantes, e melhoria da produtividade da floresta devido a fixação de nitrogênio, a produção de sementes e o aumento da biodiversidade.

Embora, de uma forma geral pode-se dizer que a produtividade das leguminosas é menos afetada pelo nível baixo de luz que as gramíneas (Ludlow et al, 1974).Por outro lado, também tem se demonstrado que com deficiência de nitrogênio e baixo sombra moderada, é possível que melhore a produção e a qualidade das gramíneas, respeito a condições com maior luminosidade.

(ERIKSEN Y WHITNEY, 1981)

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5- AGROSSILVICULTURA NA VOTORANTIM

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VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL

UNIDADE RIO GRANDE DO SUL

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ÁREAS PRÓPRIAS

• Fazenda Aroeira – Candiota/RS:

• Início: Outubro de 2004

• Latitude: 31º 46`04`` S

• Longitude: 53º 50`18`` W

• Altitude: 179 metros • Área plantada (2004): 1000 ha

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Agrossilvicultura VCP Unidade Rio Grande do Sul

Premissas:

• Agricultura entrelinhas: 1º e 2º ano, com rotação de culturas;

• Parcerias com agricultores da região para plantar as culturas agrícolas;

• Pastagens nas entrelinhas com criação de animais: 3º ao 7º ano;

• Eucalipto: Clones de híbridos (E.urophilla X E.grandis);

• Expectativa de produtividade: 40 m3 cc/ha/ano;

• Expectativa de volumem de madeira aos 7 anos: 280 m3 cc/ha.

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AGROSILVICULTURA - VCP Espaçamentos em teste:

Linhas Espaçamento entre-linhas X entre-

plantas (m)

Nº de árvores/ha Aproveitamento de área

agric./pec. (%) Simples 3 x 2 1667 -

6 x 1,5 1111 67 6 x 2,0 833 67 10 x 2,0 500 80 10 x 2,5 400 80 10 x 3,0 333 80

Dupla (6 + 2) x 2 1250 50 (6 + 3) x 2 1111 45 (10 + 2) x 2 833 67 (10 + 2) x 2,5 667 67 (10 + 1,5) x 3 580 70

Tripla (10 + 3 + 3) x 1,5 1250 50 (10 + 2 + 2) x 2,0 1070 57

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10 m

AgrossilvilculturaAgrossilvilculturaLinhas TriplasLinhas Triplas(10 + 2 + 2 m) x 2(10 + 2 + 2 m) x 21.072 árv. / ha 1.072 árv. / ha

AREA AGRICOLA

2 m

AREA AGRICOLA

Oeste

Leste

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POUPANÇA FLORESTAL

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Espaçamento: (3m x 1,5m) x 10m na rua

Número de árvores/ha: 1250

Produção de madeira : 40m3/ha/ano

Volumem(7 anos):280m3

10 metros

DISTRIBUIÇÃO1,5 m

AGROSSILVICULTURA NA POUPANÇA

Oeste

Leste

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Espaçamento: (3m x 1,5m) x 9 m na rua

Número de árvores/ha: 1333

Produção de madeira : 40m3/ha/ano

Volumem (7 anos):280m3

9 metros

DISTRIBUIÇÃO1,5 m

AGROSSILVICULTURA NA POUPANÇA

Oeste

Leste

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Espaçamento: (4m x 1,5m) x 10 m na ruaNúmero de árvores/ha: 1404Produção de madeira : 40m3/ha/anoVolumem(7 anos):280m3

AGROSSILVICULTURA NA POUPANÇA

10 m

1,5 m

Oeste

Leste

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AGROSILVICULTURA NA POUPANÇA

Espaçamento: 4m x 1,5mNúmero de árvores/ha: 1667Produção de madeira : 40m3/ha/anoVolumem(7 anos):280m3

Com estes sistemas podemos produzir uma safra de inverno e outra de verão.Depois no segundo ano pastagem.

Inverno Verão

Trevo Milho

Azevém Feijão

Aveia Melancia

Abóbora

Sorgo

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Miguel Bonotto Bagé – 4 x 1,5 m

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Pelotas – 4 x 1,5 m

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EUCALIPTO + MILHO + ABÓBORA + MELANCIA + FEIJÃO

(3m x 1,5m) x 10 m

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(3m x 1,5m) x 10 m

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FOTO AÉREA PROPRIEDADE JOSÉ LUCAS

(3m x 1,5m) x 10 m

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José lucas

AGROSSILVICULTURA

Eucalipto + Grãos + Silagem = Maior Produção de Leite

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(3m x 1,5m) x 10 m

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4 x 1,5

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4 x 1,5 m

Page 42: Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividade da indústria de base florestal da cadeia produtiva do Pinus, do Eucalyptus e da Acácia Negra, no sul

4 x 1,5 m

Page 43: Potenciais de crescimento da silvicultura, agrossilvicultura e competitividade da indústria de base florestal da cadeia produtiva do Pinus, do Eucalyptus e da Acácia Negra, no sul

3 X 1,5 X 9 m

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RESULTADOS DA AGROSILVICULTURA NA POUPANÇA FLORESTAL

PROGRAMA DA FLORESTA

A MESA

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Sementes doadas 2008:

Milho Trevo Abóbora Brachiaria Cornichão Aveia-Preta Sorgo Melancia Girassol Azevem

2008

- Quantidade de sementes 56.132 Kg

- Área (ha) 4507 Ha

- Produtores beneficiados 162

2006+2007+2008

- Quantidade de sementes 176.047,48 Kg

- Área (ha) 9365 Ha

- Produtores 485

- Em 2008 buscando um trabalho diferenciado, montando áreas demonstrativas juntamente com a empresa Cooplantio e promovendo dias de campo , principalmente nas regiões com menor captação de produtores.

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ÁREAS PRÓPRIAS

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Eng.Florestal Fausto CamargoGerente de Meio Ambiente e Poupança [email protected] Mauro Riani FernándezCoordenador Poupança [email protected] Francisco Antonio [email protected]éc.Agric. Ilvonei OtesbelguePesquisador [email protected]éc. Agric. Leonardo SouzaSupervisor Operações Florestais [email protected] Bianca [email protected]. Florestal Lorenzo [email protected]