poster do pibid 13º fetec subprojeto letras

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7/21/2019 Poster Do PIBID 13º FETEC Subprojeto Letras http://slidepdf.com/reader/full/poster-do-pibid-13o-fetec-subprojeto-letras 1/1 INTRODUÇÃO  Não é de hoje que os discursos sobre o fracasso do ensino de língua materna têm sido evidenciados, pois não têm conseguido desenvolver competências básicas que façam nosso alunado se apropriar efetivamente da leitura e da escrita como  práticas sociais, uma das alternativas possíveis de promoção de mudança no ensino ofertado parece ser o investimento na formação docente, já que o professor figura como elemento central em nosso processo educacional. ensando nisso, é que desenvolvemos o subprojeto de !etras"!íngua ortuguesa do rograma #nstitucional de $olsas de #niciação % &ocência ' #$#&  ' do (entro de (iências )umanas e *+atas. (om o título  A leitura do texto literário na sala de aula: do sabor ao saber sobre a língua(gem), o nosso projeto  procura refletir sobre as práticas de leitura realiadas na educação básica e, ao mesmo tempo,  promover  aç-es voltadas para a formação de leitores a partir do desenvolvimento das competências de leitura e escrita, fala e escuta dos alunos das escolas pblicas em que atuamos. OBJETIVOS Geral: #nserir os graduandos em situaç-es reais de sala de aula, promovendo, assim, o despertar para a docência. Específicos: /efletir sobre as condiç-es das práticas de ensino de língua materna desenvolvidas em sala de aula0 &esenvolver nos graduandos a pr1pria autonomia no domínio do pensar e do agir0 /edimensionar as práticas de escrita e de leitura 2literária3 presentes na educação  básica. METODOLOGIA RESULTADOS E DISUSSÃO CONCLUSÃO &estaquemos o amadurecimento acerca das aç-es do #$#& e da elaboração de uma metodologia de trabalho pr1pria, para que o programa possa cumprir com os objetivos que lhe serviram de fomento. &e todas as e+perimentaç-es que o #$#& tem propiciado aos bolsistas, aos supervisores e aos coordenadores de área, acreditamos que a maior delas pode ser resumida nas seguintes palavras de 4uimarães /osa, em Grande sertão: veredas: 56estre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende.7 2/osa, 899:, p. ;8<3.  A LEITURA DO TE!TO LITER"RIO NA SALA DE AULA: DO SABOR AO SABER SOBRE A L#NGUA$GEM%  =utores> $eerra, *dcarla0 $eerra, !eandro0 ?arias, /oselí0 ?erreira, @innie0 ?igueira, &aniele0 Anior, )umberto0 !ima, *divBnia0 6elo, !aíse0 ereira, !uana0 Cantos, ?agner0 Cilva, =nderson0 Dorres, (onceição. =lunos de iniciação % docência0 (oordenador de área> 6arcelo 6edeiros da Cilva. RE&ER'NIAS $/=C#!. arBmetros curriculares nacionais> língua portuguesa. v. 8. $rasília> Cecretaria de *ducação ?undamental, :EEF. $/=C#!. Grientaç-es (urriculares para o *nsino 6édio. $rasília> Cecretaria de *ducação, 899<, versão eletrHnica. =cesso em> 89 de agosto de 899<. 4*/=!&#, Aoão @anderleI. No espaço do trabalho discursivo, alternativas. #n> JJJJJJ. ortos de assagem. K.ed. Cão aulo> 6artins ?ontes, :EEF, p. ::LM8:F. /GC=, 4uimarães. 4rande sertão> veredas. :E.ed. /io de Aaneiro> Nova ?ronteira, 899:. V#NULO INSTITUIONAL: (entro de (iências )umanas e *+atas, !etras ' !icenciatura lena em !íngua ortuguesa /ealiação de uma ação diagn1stica a fim de analisar o rojeto edag1gico das escolas. *m seguida, identificação da2s3 concepção2-es3 de língua e de literatura subjacentes %s práticas observadas a fim de apontar o lugar da literatura e da leitura 2literária3 nas atividades desenvolvidas nas aulas de !íngua ortuguesa e no material didático utiliado pelo professor. = essa ação, somaMse outra de naturea te1ricoMmetodol1gica que consistiu na criação do Grupo de Estudo sobre Literatura e Ensino  $GELLITE% e na realiação de leituras críticas, com os supervisores e os bolsistas, dos documentos oficiais que regem a educação básica a fim de identificar os ei+os norteadores do ensino de !íngua ortuguesa. or fim, socialiação das atividades de nosso subprojeto durante o  I Encontro de Formação Professores em Letras do Cariri Paraibano, o qual ocorreu em 6onteiro, município sede do (entro de (iências )umanas e *+atas ' (ampus # ' da Oniversidade *stadual da araíba. Visi(a a )*a +as escolas e,-ol-i+as ao pro.e(o =s intervenç-es em sala de aula promovidas pelos bolsistas, ao longo do subprojeto, contemplaram atividades de leitura de te+tos dos mais variados gêneros 2cordel, crHnica, notícias, charges, peça teatral, lendas urbanas, cartas, resenhas, filmes,  poemas, msicas3, bem como a produção de alguns desses gêneros por parte dos alunos, os quais mostraram que é possível faer com que a sala de aula seja o espaço de confluências entre saber e sabor. o,(a(o +ire(o co* as pr/(icas e* sala +e a)la )l*i,0,cia +as a(i-i+a+es e )*a +as escolas e,-ol-i+as co* pro1ra*a &entre os resultados que podem apontar para a importBncia do projeto, elencamos> a vivência com a realidade escolar concreta0 = conscientiação de que o e+ercício docente não se dá a base de improvisos, é preciso, pois, planejar cada uma das aç-es = criação de motivação e estímulo para as atividades de leitura e escrita nos alunos das escolas envolvidas no #$#& e o desenvolvimento da escrita de gêneros acadêmicos, como artigos científicos, tanto entre bolsistas como entre os supervisores.

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Poster apresentado na FETECh UEPB

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Page 1: Poster Do PIBID 13º FETEC Subprojeto Letras

7/21/2019 Poster Do PIBID 13º FETEC Subprojeto Letras

http://slidepdf.com/reader/full/poster-do-pibid-13o-fetec-subprojeto-letras 1/1

INTRODUÇÃO

 Não é de hoje que os discursos sobre o fracasso do ensino de língua materna

têm sido evidenciados, pois não têm conseguido desenvolver competências básicas

que façam nosso alunado se apropriar efetivamente da leitura e da escrita como

 práticas sociais, uma das alternativas possíveis de promoção de mudança no ensino

ofertado parece ser o investimento na formação docente, já que o professor figura

como elemento central em nosso processo educacional.

ensando nisso, é que desenvolvemos o subprojeto de !etras"!íngua

ortuguesa do rograma #nstitucional de $olsas de #niciação % &ocência ' #$#&

 ' do (entro de (iências )umanas e *+atas. (om o título  A leitura do texto

literário na sala de aula: do sabor ao saber sobre a língua(gem), o nosso projeto 

 procura refletir sobre as práticas de leitura realiadas na educação básica e, ao

mesmo tempo,  promover   aç-es voltadas para a formação de leitores a partir do

desenvolvimento das competências de leitura e escrita, fala e escuta dos alunos das

escolas pblicas em que atuamos.

OBJETIVOS

Geral:

#nserir os graduandos em situaç-es reais de sala de aula, promovendo, assim, o

despertar para a docência.

Específicos:

/efletir sobre as condiç-es das práticas de ensino de língua materna

desenvolvidas em sala de aula0

&esenvolver nos graduandos a pr1pria autonomia no domínio do pensar e do agir0

/edimensionar as práticas de escrita e de leitura 2literária3 presentes na educação

 básica.METODOLOGIA

RESULTADOS E DISUSSÃO

CONCLUSÃO

&estaquemos o amadurecimento acerca das aç-es do #$#& e da elaboração de uma metodologia de trabalho pr1pria, para que o programa possa cumprir com os objetivos que lhe

serviram de fomento. &e todas as e+perimentaç-es que o #$#& tem propiciado aos bolsistas, aos supervisores e aos coordenadores de área, acreditamos que a maior delas pode

ser resumida nas seguintes palavras de 4uimarães /osa, em Grande sertão: veredas: 56estre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende.7 2/osa, 899:, p. ;8<3.

 

A LEITURA DO TE!TO LITER"RIO NA SALA DE AULA:

DO SABOR AO SABER SOBRE A L#NGUA$GEM% =utores> $eerra, *dcarla0 $eerra, !eandro0 ?arias, /oselí0 ?erreira, @innie0 ?igueira, &aniele0 Anior, )umberto0

!ima, *divBnia0 6elo, !aíse0 ereira, !uana0 Cantos, ?agner0 Cilva, =nderson0 Dorres, (onceição.

=lunos de iniciação % docência0 (oordenador de área> 6arcelo 6edeiros da Cilva.

RE&ER'NIAS

$/=C#!. arBmetros curriculares nacionais> língua portuguesa. v. 8. $rasília> Cecretaria de *ducação ?undamental, :EEF.

$/=C#!. Grientaç-es (urriculares para o *nsino 6édio. $rasília> Cecretaria de *ducação, 899<, versão eletrHnica. =cesso em> 89 de agosto de 899<.

4*/=!&#, Aoão @anderleI. No espaço do trabalho discursivo, alternativas. #n> JJJJJJ. ortos de assagem. K.ed. Cão aulo> 6artins ?ontes, :EEF, p. ::LM8:F.

/GC=, 4uimarães. 4rande sertão> veredas. :E.ed. /io de Aaneiro> Nova ?ronteira, 899:.

V#NULO INSTITUIONAL: (entro de (iências )umanas e *+atas, !etras ' !icenciatura lena em !íngua ortuguesa

/ealiação de uma ação diagn1stica a fim de analisar o rojeto edag1gico das

escolas. *m seguida, identificação da2s3 concepção2-es3 de língua e de literatura

subjacentes %s práticas observadas a fim de apontar o lugar da literatura e da leitura

2literária3 nas atividades desenvolvidas nas aulas de !íngua ortuguesa e no material

didático utiliado pelo professor.

= essa ação, somaMse outra de naturea te1ricoMmetodol1gica que consistiu na criação

do Grupo de Estudo sobre Literatura e Ensino   $GELLITE%  e na realiação de

leituras críticas, com os supervisores e os bolsistas, dos documentos oficiais que

regem a educação básica a fim de identificar os ei+os norteadores do ensino de

!íngua ortuguesa.

or fim, socialiação das atividades de nosso subprojeto durante o  I Encontro de

Formação Professores em Letras do Cariri Paraibano, o qual ocorreu em 6onteiro,município sede do (entro de (iências )umanas e *+atas ' (ampus # ' da

Oniversidade *stadual da araíba.

Visi(a a )*a +as escolas e,-ol-i+as ao pro.e(o

=s intervenç-es em sala de aula promovidas pelos bolsistas, ao longo do subprojeto,

contemplaram atividades de leitura de te+tos dos mais variados gêneros 2cordel,

crHnica, notícias, charges, peça teatral, lendas urbanas, cartas, resenhas, filmes,

 poemas, msicas3, bem como a produção de alguns desses gêneros por parte dos

alunos, os quais mostraram que é possível faer com que a sala de aula seja o espaço

de confluências entre saber e sabor.

o,(a(o +ire(o co* as pr/(icas e*sala +e a)la

)l*i,0,cia +as a(i-i+a+es e)*a +as escolas e,-ol-i+as co*pro1ra*a

&entre os resultados que podem apontar para a importBncia do projeto, elencamos> a

vivência com a realidade escolar concreta0 = conscientiação de que o e+ercício

docente não se dá a base de improvisos, é preciso, pois, planejar cada uma das aç-es

= criação de motivação e estímulo para as atividades de leitura e escrita nos alunos

das escolas envolvidas no #$#& e o desenvolvimento da escrita de gêneros

acadêmicos, como artigos científicos, tanto entre bolsistas como entre os

supervisores.